capítulo 9

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Abro meus olhos sentindo meu corpo todo doer, olho para os lados e vejo que todos estão desacordados. O carro está de cabeça para baixo me fazendo ofegar.

Tento me mecher mas paro assim que uma dor escruciante aparece na minha barriga, olho para ela e vejo um pedaço de metal enfiado na mesma.

O desespero começa a aparecer e eu comeco a chorar. Tento tocar Diego e consigo colocar minha mão em seu pescoço, fico feliz ao achar sua pulsação.

Minhas vistas começam a embasar e confirmo ao olhar para o teto do carro que perdi muito sangue.
Escuto sons de carros se aproximarem e rezo para que chamem uma ambulância, tento gritar por socorro mas minha voz não sai.

Meu corpo começa a pesar indicando que irei desmaiar, tento ficar acordada mas meus olhos vão se fechando.
A última coisa que vejo são sapatos correndo em direção ao carro e apago deixando a doce escuridão tirar minhas dores.

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Sinto uma cama macia em baixo de mim ao acorda e penso estar em um hospital. Abro os olhos lentamente me acostumando com a claridade que machuca meus olhos e a primeira coisa que vejo é um teto vermelho com luzes quadradas.

Assustada me levanto e olho ao redor vendo que estou em um quarto  vermelho preto, uma poltrona está perto de uma janela dando ao quarto um aspecto assustador

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Assustada me levanto e olho ao redor vendo que estou em um quarto vermelho preto, uma poltrona está perto de uma janela dando ao quarto um aspecto assustador.

O quarto parece vazio já que só a cama e a poltrona ocupam espaço, o quarto e literalmente do tamanho da minha sala e cozinha juntas.

Me levanto devagar esperando a dor do corte na barriga mas nada acontece, olho para a minha barriga e vejo que não tem nenhuma cicatriz ou curativo nela.

Depois de um tempo tentando entender o que está acontecendo percebo que estou só de lingerie.
Ela cobria pouca coisa da minha vagina me fazendo pensar em que me trocou.

Me levanto observando mais atentamente o quarto e noto duas portas que não tinha visto

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Me levanto observando mais atentamente o quarto e noto duas portas que não tinha visto.

Abro a mais próxima a mim e vejo que se trata de um banheiro também decorado com a cor vermelha

Me aproximo da pia e passo uma água no rosto me preparando internamente para quem quer que seja o dono dessa casa

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Me aproximo da pia e passo uma água no rosto me preparando internamente para quem quer que seja o dono dessa casa.

Vejo uma escova de dentes lacrada e a abro, escovo meu dentes rapidamente e saio do banheiro, indo para a outra porta.

Abro ela devagar e vejo um grande corredor, olho para minhas roupas e suspiro cançada.
Ando pelo corredor procurando algum sinal de vida mas parece que não tem ninguém aqui.

Ando mais um pouco e vejo uma escada, ando até a mesma e vejo que ela leva até a sala.
Desço com cuidado e olho para os lados vendo algumas pessoas de costas para mim.

Dou um passo para traz e esbarro em um vaso, o seguro antes que caia e coloco ele de volta no lugar.
Ao me virar vejo que todos os homens estão olhando para mim, meu olhar passa pelo rosto de cada um deles até parar em Lucifer.

Ele tem seu olhar por todo o meu corpo, como se aprecia-se uma obra de arte. Me mexi constrangida e tento tampar meu corpo com as mãos, o olhar daqueles homens me deixam muito desconfortável!

Escuto Lucifer falar algo com eles em outra língua e logo eles saem da sala me deixando sozinha com o homem que causa sensações estranhas em meu corpo.

Eu: é... onde eu estou - pergunto me sentindo tímida com seu olhar, coisa que nunca aconteceu comigo!

Ele sorri de lado e começa a caminhar em minha direção, com medo do que ele possa fazer corro até o sofá e deixo ele entre eu e Lucifer.

Lucifer: não fuja Hope : fala meu nome como uma carícia sexual.

Meu corpo se arrepia e o ponto entre minhas coxas começa a pulsar. Olho para ele que ainda se aproxima e vou andando para traz, até bater as pernas em outro sofá e cair deitada no mesmo.

Lucifer sorri sombriamente e se aproxima, seu corpo cobre o meu e ele coloca a cabeça no meu pescoço.

Meus olhos se arregalam ao sentir sua língua começar a passear pelo mesmo me fazendo arrepiar.

Coloco minhas mãos em seu ombro e tento empurra-lo, o que não dá muito certo, já que ele não ser meche nem um centímetro.

Eu: p-pare - peço tentando conter um gemido.

Não sei se ele escutou ou não mas ele continua a chupar meu pescoço, jogo a cabeça para traz permitindo seu acesso e deixo para me repreender depois.

Sua boca sobe até minha orelha, onde ele deixa uma mordida antes de soprar, aumentando o formigamento entre minhas pernas.

Esfregão elas umas nas outras para tentar aliviar a preçao e lucifer percebe já que da uma risadinha e desce sua mão até minha calcinha, começando a me estimular.

Seu polegar prédio na meu clitóris enquanto seu dedo passa entre minhas frestas. Um gemido alto sai da minha garganta me fazendo colocar as mãos na boca.

Lucifer: não guarde o que me pertence - diz sério antes de pegar minhas duas mãos e as colocas acima da minha cabeça.

Nessa posição ele tem acesso a todo meu corpo sem que eu o impessa, sua boca seca e até meu colo e deixa cupões que certamente irão ficar roxos!

Meus gemidos aumentam e o formigamento em minha barriga também, logo eu me desfaço em suas mãos.

Sinto algo perfurar meu pescoço e dou um gemido sofrido ao atingir outro clímax.
Minhas mãos são soltas e eu as levo imediatamente até seus ombros os apertando, minhas vistas começam a escurecer e eu tento afastar Lucifer de mim.

Ele se afasta lentamente e eu vejo em sua boca dois caninos muito maiores que o de um humano junto com um líquido vermelho, que suponho ser sangue.... meu sangue!

Tento me afetar dele com medo mas suas mãos me prendem no lugar, meu medo ver de a medida que ele sorri, um sorriso sádico e cruel.

Uma picada no lado direito da minha bunda me faz olhar para baixo vendo uma seringa em suas mãos.

Antes de apagar sinto ele me pegar no colo e dizer

Lucifer: a partir de agora você é minha....

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