Coleção L&PM E-books


SOBRE O LIVRE-ARBÍTRIO

UEBER DIE FREIHEIT DES MENSCHLICHEN WILLENS

Arthur Schopenhauer

Tradução de Renato Zwick

Será o livre-arbítrio de fato livre?

Tradução do alemão de Renato Zwick

 

Em 1837, Arthur Schopenhauer (1788-1860) leu em um jornal que a Real Sociedade Norueguesa anunciava um concurso sobre a questão: pode o livre-arbítrio humano ser conscientemente demonstrado? O filósofo enviou o presente ensaio e venceu o prêmio. A obra seria publicada em 1841.

 

Aqui o leitor encontrará uma investigação ético-filosófica acerca da liberdade humana. Schopenhauer argumenta que o homem é incapaz de agir apenas por si mesmo, isento de condicionantes, motivos e causas determinantes, e relega ao campo do mistério o que chamamos de livre-arbítrio. Segundo ele, o ser humano é prisioneiro de si mesmo, portanto nunca está inteiramente livre – premissa que, décadas mais tarde, já no século XX, viria a embasar a compreensão moderna sobre a condição humana e o pensamento existencialista.

 

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Informações Gerais

  • Título:

    SOBRE O LIVRE-ARBÍTRIO

  • Título Original:
    UEBER DIE FREIHEIT DES MENSCHLICHEN WILLENS
  • Catálogo:
    Coleção L&PM E-books
  • Gênero:
    Filosofia
  • eISBN:
    978-65-5666-312-8
  • Medidas:
    10,7 X 17,8 X 1 cm
  • Edição:
    agosto de 2022

Vida & Obra

Arthur Schopenhauer

Arthur Schopenhauer nasceu em Dantzig (Prússia), em 22 de fevereiro de 1788. Filho do comerciante Henrich Floris Schopenhauer e de Johanna Henriette Trosenier, que o encaminharam aos estudos voltados para o comércio. Viajou por diversos países da Europa com a finalidade de aprimorar seus conhecimentos. Após o falecimento de seu pai, provavelmente por suicídio, Arthur iniciou seus estudos humanísticos. Em 1807 matriculou-se no Liceu Weimar. Em 1809 cursou a faculdade de me...

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Será o livre-arbítrio de fato livre?

Tradução do alemão de Renato Zwick

 

Em 1837, Arthur Schopenhauer (1788-1860) leu em um jornal que a Real Sociedade Norueguesa anunciava um concurso sobre a questão: pode o livre-arbítrio humano ser conscientemente demonstrado? O filósofo enviou o presente ensaio e venceu o prêmio. A obra seria publicada em 1841.

 

Aqui o leitor encontrará uma investigação ético-filosófica acerca da liberdade humana. Schopenhauer argumenta que o homem é incapaz de agir apenas por si mesmo, isento de condicionantes, motivos e causas determinantes, e relega ao campo do mistério o que chamamos de livre-arbítrio. Segundo ele, o ser humano é prisioneiro de si mesmo, portanto nunca está inteiramente livre – premissa que, décadas mais tarde, já no século XX, viria a embasar a compreensão moderna sobre a condição humana e o pensamento existencialista.

 
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