Invés de doar 5% do valor de mercado, por que não criar um programa em que 10% de seus funcionários sejam moradores de comunidades carentes? Pobre quer trabalho honesto e remuneração adequada, não doações.
Sabe oq seria de real impacto? Mudar o mindset empresárial+cultural e consequentemente o social: Colocando como uma prática de alto valor corporativo, que as experiências em trabalhos voluntários (remunerados ou não) fossem muito valorizadas no cv, tanto de quem é jovem (primeiro emprego), como para os demais trabalhadores com pouca, média ou larga experiência. Isso já acontece em países como o Canadá, e causaria aqui, na prática, uma revolução social e econômica no poder aquisitivo de toda a população do Brasil, seja morador de comunidade carente ou região metropolitana. 'Ensinar a pescar o próprio peixe é melhor do que dar o peixe na boca de quem quer ter o seu valor reconhecido', seja em que área for. A maioria das ONGs, só ficam de 'blá blá blá' e a conversa é a msm: ficar sustentando quem só quer ter o direito de trilhar seu próprio caminho andando com as próprias pernas. Só acho isso ✌
Treinamentos e contratações das pessoas residentes nas comunidades carentes.
Edu, sabe oq seria legal? Se fundadores e talentos das startups dedicassem parte do seu tempo pra ajudar outros empreendedores. Imagino que muito do que falta é conhecimento pra fazer pequenos negócios alavancarem. Ajudar uma pessoa que faz comidas em casa a precificar corretamente as marmitas, ajudar a pesquisar fornecedores e apoiar com o marketing, apoiar manicures ou proprietarios(as) de salão de beleza a como organizar as finanças, etc. Dinheiro é incrível, mas concordo com alguns colegas sobre alguns pontos: equity é complexo de gerenciar e é dinheiro virtual, só entra no bolso em determinado momento, além de ser uma aposta longo-prazo. Conhecimento também ajuda mtos negócios a crescerem e pode ter um retorno mais curto-médio prazo. Se quiser bater um papo, podemos fazer um piloto! Temos pessoas incríveis e interessadas em ajudar, se você conhecer empreendedores que precisam de apoio, vamos fazer a ponte :)
Edu Lyra o modelo do salesforce chamado Pledge 1% é super legal. Acho que tem muito espaço pra alguém como você (com a Gerando Falcões ) orquestrar coisas parecidas. Conte conosco caso possamos ajudar em algo. O Roy Nasser que me apresentou o modelo do SF uns anos atrás e nunca saiu da minha cabeça.
Eu iria ainda mais longe, a inclusao real da favela no quadro de colaboradores e recebendo equities. Vamos trazer as favelas para dentro das firmas tops também. Mudanças geracionais acontecem com oportunidades afirmativas.
Desafio grande. Startups geralmente são consumidoras de caixa e não geradoras. Geralmente o valor de mercado é baseado em um valuation esticado, com base em uma entrega futura e não uma grana de fato. Se receber um investimento de um fundo ou venture pra se capitalizar tem que acordar muito bem acordado com o novo sócio este tipo de doação. Mas acho que tem VCs e PEs que topariam. A Baby Central topa 100% se formos apoiar mães empreendedoras no seu projeto Edu Lyra
Edu Lyra , topo essa proposta e TB topo ter lojas do JAH - Açaí | Sorvetes | Picolés como geradores de primeiro emprego. Indo além, não somente empregos, mas criarmos oportunidades de serem empreendedores (transformarmos em sócios operadores para que tenham o seu negócio e mudem de vez a sua perspectiva), além de, TB, doarmos nosso tempo e participarmos da formação dessas pessoas.
Edu Lyra podemos conversar sobre isso? Achei genial e tem sinergia com nosso propósito. Existe a possibilidade de fazermos uma parceria entre a Gerando Falcões e o Instituto Geração do Amanhã, para nos ajudar a acelerar startups de impacto socioambiental em prol de um futuro sustentável? allan@geracaodoamanha.com 11 950 000 887
2x TEDx speaker - semeando um futuro melhor
2ysabe o que faria uma diferença tremenda? criar uma métrica nova além do ROI ou do mito do "crescimento exponencial", uma métrica que indicasse qual startup tem mais impacto na diminuição da desigualdade ou no empoderamento popular. que métrica é essa? precisamos pensar, mas na hora em que tiver um ranking público das startups com as métricas mais altas, isso vai criar uma competição natural entre as startups existentes e vai servir de meta para novas startups quer uma prova? eu fui pra Singularity em 2011, me certifiquei como consultor em tecnologias exponenciais, tenho meu nome em um livro da ExO.Works e me lembro da sacada de gênio do Salim Ismael ao criar um ranking de quais empresas Fortune 100 eram mais "exponenciais". o ranking era uma falácia baseada num questionário furado, mas a hora que uma Coca da vida viu que a Pepsi estava num ranking mais alto (ou vice e versa, nao me lembro, nao assino mais embaixo dessa bobagem exponencial), isso gerou uma corrida maluca que alavancou esse mito (reitero: mito) de tecnologias exponenciais. em suma: invente uma métrica nova, crie um ranking e veja como isso muda tudo)