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Crítica: 'Pokémon — Detetive Pikachu'

Boneco olha: 'Com bons diálogos, enfim uma versão que funciona'
Pokémon — Detetive Pikachu Foto: Divulgação
Pokémon — Detetive Pikachu Foto: Divulgação

Os filmes sobre personagens de videogames nunca deram muito certo. No caso de Pokémon, já houve 21 produções e todas com um resultado aquém do esperado. A nova tentativa é “Pokémon — Detetive Pikachu”, e pela primeira vez o longa funciona. A história começa quando o detetive Harry desaparece, o que faz seu filho Tim (Justice Smith), de 21 anos, tentar descobrir o que aconteceu. O ex-parceiro Pokémon de Harry é o detetive Pikachu, que se junta a Tim nessa busca pelo pai.

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O longa é uma mistura de aventura e humor sustentada por um estilo noir que lembra o filme “Uma cilada para Roger Rabbit”. E a tentativa de desvendar o mistério do sumiço de Harry se inspira nos desenhos do Scooby-Doo. Divertido para as crianças, o filme agrada os adultos pela nostalgia. O ator Ryan Reynolds faz a voz de Pikachu e, como sempre, entrega diálogos divertidos que, junto com a atuação carismática de Smith, são um dos destaques.