Como controlar a poluição atmosférica industrial

A atmosfera é dividida em cinco camadas, cada uma delas tem a sua função, da qual se identifica, mas é na camada mais próxima a terra onde tem a maior presença do oxigênio, onde acontece a  formação dos ventos e das chuvas e de onde todos os seres vivos retiram os componentes para a sua sobrevivência na terra.

Uma das principais soluções para a emissão de poluentes atmosféricos industriais são os lavadores de gases, conforme iremos abordar neste artigo.

Qualquer alteração ou dano na composição da atmosfera da resultado em uma poluição do ar, e as conseqüências da poluição do ar sobre os seres vivos e sobre a natureza do planeta depende da quantidade de elementos poluentes na atmosfera.

As industrias são os responsáveis por esse grande problema chamado, poluição do ar, assim como a falta de saneamento e tratamento das águas servidas e dos resíduos industriais, formando um meio ambiente com lixo, são responsáveis pela poluição das águas, aliado a isso o desmatamento causa erosão e comprometimento do solo,da qual, diminui o oxigênio  da atmosfera,poluindo e degradando o meio ambiente e causando sérios prejuízos a saúde humana, incluindo também, a flora e a fauna.

Toneladas de gás carbônico são jogados no ar dia pos dia em todo o mundo, sendo lançado pelos canos das descargas dos nossos veículos, da qual é uma das principais causadoras da poluição do ar, que vem trazendo conseqüências tão graves quanto o aquecimento global, e efeito estufa além das sérias doenças causados no homem.

Controle de poluição industrial com lavador de gases

O lavador de gases possui uma série de benefícios e vantagens, sendo indispensável em determinados projetos. Um de seus principais benefícios é tratar, ao mesmo tempo, poluentes nos estados sólido, líquido e gasoso, podendo operar em condições severas de trabalho. Assim, o nível de poluição emitido na atmosfera é consideravelmente reduzido.

Lavadores úmidos é um nome genérico para equipamentos de controle de poluição que usam o processo de absorção em líquido para separar os poluentes da corrente gasosa. A absorção pode ser entendida como um íntimo contato dos gases com o líquido de absorção, o que permite que os gases poluentes fiquem dissolvidos no líquido.

O principal fator responsável pela performance é a solubilidade dos gases no líquido absorvedor. As partículas aerosóis são transferidas da suspensão da corrente gasosa para o líquido de lavagem via mecanismos de impacto inercial, sedimentação gravitacional, difusão Browniana, eletrostática, difusividade térmica e transporte de massa. A taxa e a extensão da absorção é comumente acompanhada por reação química.

Vantagens dos lavadores de gases

  • Não gera fonte secundária de pó.
  • Necessita de espaço relativamente pequeno.
  • Coleta gases e material particulado.
  • Oferece possibilidade de trabalhar com correntes gasosas de altas temperaturas e umidade.
  • Tem custo de capital baixo (desconsiderando o tratamento de efluentes líquidos).
  • Em alguns processos, a corrente gasosa já está em alta pressão.
  • Habilidade de remover com alta eficiência material particulado fino.

Desvantagens do depurador de gases industrial

  • Possibilidade de geração de problemas de poluição de águas.
  • Necessidade de alto custo de perda de carga para remover material particulado fino com alta eficiência.

Orçamento de Lavadores de gases

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Consequências da poluição do ar

poluição do ar pode causar um enorme impacto em dois grandes âmbitos: a saúde humana e o meio ambiente. Entre os principais efeitos da poluição do arestão doenças respiratórias e problemas ambientais.

Saúde da sociedade

  • Irritação na garganta, nariz e olhos;
  • Dificuldades de respiração;
  • Tosse;
  • Desenvolvimento de problemas respiratórios;
  • Agravamento de problemas cardíacos ou respiratórios, como a asma;
  • Diminuição da capacidade pulmonar;
  • Aumento de chance de ataques cardíacos;
  • Desenvolvimento de diversos tipos de câncer;
  • Danos ao sistema imunológico;
  • Danos ao sistema reprodutório.

Legislação brasileira sobre poluição industrial

Os padrões de qualidade do ar (PQAr) segundo publicação da Organização Mundial da Saúde (OMS) em 2005, variam de acordo com a abordagem adotada para balancear riscos à saúde, viabilidade técnica, considerações econômicas e vários outros fatores políticos e sociais, que por sua vez dependem, entre outras coisas, do nível de desenvolvimento e da capacidade nacional de gerenciar a qualidade do ar.

Os padrões de qualidade do ar estaduais foram estabelecidos em 1976, pelo Decreto Estadual nº 8468/76, e os padrões nacionais foram estabelecidos pelo IBAMA – Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e aprovados pelo CONAMA – Conselho Nacional de Meio Ambiente, por meio da Resolução CONAMA nº 03/90.

As diretrizes recomendadas pela OMS levam em conta esta heterogeneidade e, em particular, reconhecem que, ao formularem políticas de qualidade do ar, os governos devem considerar cuidadosamente suas circunstâncias locais antes de adotarem os valores propostos como padrões nacionais.

Legislação de 2018

A Resolução CONAMA nº 491/2018 traz ainda em seu artigo 4º a aplicação dos padrões de qualidade do ar estabelecidos:

“Art. 4º Os Padrões de Qualidade do Ar definidos nesta Resolução serão adotados sequencialmente, em quatro etapas.

§ 1º A primeira etapa, que entra em vigor a partir da publicação desta Resolução, compreende os Padrões de Qualidade do Ar Intermediários PI-1.

§ 2º Para os poluentes Monóxido de Carbono – CO, Partículas Totais em Suspensão – PTS e Chumbo – Pb será adotado o padrão de qualidade do ar final, a partir da publicação desta Resolução.

§ 3º Os Padrões de Qualidade do Ar Intermediários e Final – PI-2, PI-3 e PF serão adotados, cada um, de forma subsequente, levando em consideração os Planos de Controle de Emissões Atmosféricas e os Relatórios de Avaliação da Qualidade do Ar, elaborados pelos órgãos estaduais e distrital de meio ambiente, conforme os artigos 5º e 6º, respectivamente.

§ 4º Caso não seja possível a migração para o padrão subsequente, prevalece o padrão já adotado.

§ 5º Caberá ao órgão ambiental competente o estabelecimento de critérios aplicáveis ao licenciamento ambiental, observando o padrão de qualidade do ar adotado localmente.”

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