Conta Cuba com amplo banco de variedades arrozeiras
O banco cubano de germoplasma (sementes genéticas) de variedades arrozeiras conta hoje com mais de 2.500 espécies de 42 países, segundo o diretor geral do Instituto de Investigações de Grãos, Telce González.
Este disse recentemente à imprensa que na política aplicada na esfera destacam quatro variedades de alto potencial produtivo, de umas 35 de caráter comercial selecionadas por seus bons resultados.
Segundo o diretor, mais de 90 por cento da quantidade de variedades utilizadas na produção de arroz do país, foram desenvolvidas nesta ilha.
A instituição tem também a responsabilidade de contribuir todas as variedades desse cereal utilizadas como sementes, algumas das quais têm alto conteúdo de ferro e zinco.
O Instituto foi criado em 1967 com o objetivo de realizar os estudos relacionados com esse alimento, mas a partir de anos mais recentes deixou de dedicar-se exclusivamente às investigações da arroz para assumir também as de feijões e outros grãos.
Em Cuba o desenvolvimento da produção de arroz tem elevada prioridade, ao fazer parte fundamental da dieta da população e devido a que o país realiza grandes distribuição de divisas para importar esse alimento.
Atualmente este busca igualar em 2016 o volume recorde conseguido em 1986, de 538 mil toneladas do cultivo, o qual permitirá satisfazer 66 por cento da demanda do consumo social desse produto.
Se antes da chegada do chamado período especial na década dos 90 do passado século, a produção do cereal estava a cargo fundamentalmente de empresas especializadas, hoje gerencia-a em 85 por cento o movimento de cooperativas.
Este disse recentemente à imprensa que na política aplicada na esfera destacam quatro variedades de alto potencial produtivo, de umas 35 de caráter comercial selecionadas por seus bons resultados.
Segundo o diretor, mais de 90 por cento da quantidade de variedades utilizadas na produção de arroz do país, foram desenvolvidas nesta ilha.
A instituição tem também a responsabilidade de contribuir todas as variedades desse cereal utilizadas como sementes, algumas das quais têm alto conteúdo de ferro e zinco.
O Instituto foi criado em 1967 com o objetivo de realizar os estudos relacionados com esse alimento, mas a partir de anos mais recentes deixou de dedicar-se exclusivamente às investigações da arroz para assumir também as de feijões e outros grãos.
Em Cuba o desenvolvimento da produção de arroz tem elevada prioridade, ao fazer parte fundamental da dieta da população e devido a que o país realiza grandes distribuição de divisas para importar esse alimento.
Atualmente este busca igualar em 2016 o volume recorde conseguido em 1986, de 538 mil toneladas do cultivo, o qual permitirá satisfazer 66 por cento da demanda do consumo social desse produto.
Se antes da chegada do chamado período especial na década dos 90 do passado século, a produção do cereal estava a cargo fundamentalmente de empresas especializadas, hoje gerencia-a em 85 por cento o movimento de cooperativas.
Fonte:
Prensa Latina
Data:
31/07/2013