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Marcelino da Mata, presente!

Morreu hoje, aos 80 anos de idade, no Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca (Amadora-Sintra), Marcelino da Mata, o militar português mais condecorado da História do Exército Português! Parte do nosso convívio, mas deixa um grande legado!

Tenente-Coronel do Exército Português na reforma, Marcelino da Mata, nascido na Guiné Portuguesa, ficou conhecido pelos actos de bravura e heroísmo praticados durante a Guerra do Ultramar, em 2412 operações de comandos contra os independentistas traidores da sua terra natal. O seu desempenho em ocasiões como a Operação Mar Verde assumiram proporções quase lendárias.

Traído, como todos os restantes ex-combatentes, com a entrega vergonhosa do nosso Ultramar, em 1975 foi detido no quartel do RALIS, em Lisboa, e sujeito a tortura e flagelação praticada e ordenada por Manuel Augusto Seixas Quinhones de Magalhães (capitão), Leal de Almeida (Tenente-Coronel), João Eduardo da Costa Xavier (capitão-tenente) e outros elementos da sinistra polícia política comunista, a COPCON, que o deixaram às portas da morte. A esquerda portuguesa nunca lhe perdoou o facto de ser negro e guineense, sim, mas acima de tudo um grande patriota português.

Fez parte do MIRN (Partido da Direita Portuguesa) do Gen. kaúlza de Arriaga e foi com grande orgulho que o Ergue-te! contou com a sua presença em alguns dos seus eventos, pela mão do nosso militante e ex-Fuzileiro, José Lucena Pinto, sendo que a sua última aparição num evento nacionalista foi na última convenção do então PNR (hoje Ergue-te!). Entre nós, e por nós, o tenente-coronel Marcelino da Mata será sempre lembrado.

Nacionalista, patriota, defendeu sempre o seu país, ao contrário dos traidores e desertores que fugiram para França, Argélia e outras paragens.

Ergue-te! gostaria que na Assembleia da República se fizesse justiça e desagravo a este herói nacional, esquecido pela Pátria a quem serviu, com voto de pesar, um minuto de profundo silêncio e posterior ovação de pé. Essa seria a postura do Ergue-te!. Mas só mesmo a nossa… ao que parece.

Apesar de nos ter deixado, será sempre recordado e fará sempre parte da galeria dos nossos heróis. À família enlutada, apresentamos as nossas sentidas condolências.

Ten. Cor. Marcelino da Mata, PRESENTE!

A Comissão Política Nacional,
Lisboa, 11 de Fevereiro de 2021

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