A edição deste sábado do ‘Dois às 10’ celebrou o percurso de Rita Pereira, a convidada de Cláudio Ramos e Maria Botelho Moniz. Um dos temas abordados pela dupla de apresentadores foi a morte de Angélico, seu ex-namorado, especialmente relevante tendo em conta a reunião dos D’zrt que se aproxima.
"Há onze anos que sempre que me ligam, a primeira coisa que penso é: ‘Morreu alguém e vão me dizer agora’. Todos os dias. É um problema", explicou a atriz, acrescentando: "Eu concentro-me muito, começa a pensar noutras coisas, todos os dias e não muda".
Questionada sobre se já havia procurado ajuda profissional, Rita Pereira admitiu: "Acho que preciso [de ajuda profissional] mas costumo sempre dizer que só falarei com um profissional que tenha passado pela mesma coisa. Estou errada, eu sei. Só que até então tenho conseguido batalhar, tenho conseguido superar. Tenho ainda esta questão, que vejo à minha volta que afinal há mais pessoas como eu", declarou.
Já sobre o regresso dos D'zrt, não escondeu o entusiasmo: "É ótimo. Sinto-me muito feliz, com algum receio de estar presente no concerto, receio só a nível emocional, e vai ser uma viagem. Não quero saber de nada, do que vai acontecer, quero mesmo ser surpreendida. Estou ansiosa, estou muito feliz por eles e sabia desde o primeiro minuto de que iriam esgotar".
Por fim, Rita Pereira demonstrou como a sua família está unida com a de Angélico: "Ainda falo com a mãe do Angélico, é tia do Lonô. O Gui [Guillaume Lalung] e a Mena já foram de férias juntos, só eles".