A ex-ministra da Educação Maria de Lurdes Rodrigues foi avaliada com ‘Inadequado’ como professora do ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa, no período 2014-16.
A ex-governante teve negativa porque não inseriu toda a produção científica desenvolvida, alegando problemas de saúde.
Lurdes Rodrigues apelou e pediu uma avaliação qualitativa, que foi recusada por ter sido entregue fora do prazo.
Fez uma exposição à Comissão Permanente do Conselho Científico, que validou o chumbo.
"A avaliação de desempenho não é, nem pode transformar-se, num mero processo burocrático e administrativo", defende na exposição, a que o
CM teve acesso, argumentos também utilizados pelos professores quando ela impôs novo modelo de avaliação em 2008.