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Correio da Manhã

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Em 2009, esta publicação assumiu Maomé como diretor durante uma das suas edições. Na capa, o 'Charlie Hebdo' mudou de nome para 'Charia Hebdo', fazendo o trocadilho com as leis religiosas da Sharia no mundo muçulmano, e com Maomé a prometer ao leitor '100 chicoteadas se não morrer a rir'
Nos dias depois da publicação dessa edição com Maomé na capa, a redação do jornal foi incendiada. Na edição seguinte, o jornal meteu na capa o profeta Maomé a beijar um jornalista do Charlie Hebdo com a frase 'O amor é mais forte que o ódio'
Nem o presidente francês escapou à sátira. Quando se soube do escândalo sexual de François Hollande, que teria uma amante há vários anos, o jornal resolveu mostrar os genitais do líder do país
A revista trimestral que o jornal lançou no final de 2014 tem na capa a 'verdadeira história do menino Jesus', com a imagem da Virgem Maria de pernas abertas e um bebé a sair disparado de braços abertos
Em 2006, após a polémica com os cartoons que um jornal dinamarquês publicou e levou aos vários protestos em todo o mundo da comunidade muçulmana, o Charlie Hebdo apoiou a liberdade de imprensa e publicou esses mesmos cartoons
Em julho de 2013 foi publicada a capa com a mensagem 'O Corão é uma merda. Não protege das balas'
Aquando a renúncia do Papa, Ratzinger foi o tema da capa do 'Charlie Hebdo' com um 'Enfim livre'
'Michael Jackson enfim branco', lia-se na capa do jornal dias depois da morte do Rei da Pop
A crítica ao sistema bancário surgiu em novembro de 2011, com a mensagem 'A Europa é governada pela banca' como título e Hitler a exclamar 'Que idiota, eu devia era trabalhar no BNP' (o BNP é um banco francês com sede em Paris, um dos maiores da Europa)
O último cartoon publicado nas redes sociais do Charlie Hebdo, cerca de meia hora antes do atentado elvado a cabo por dois extremistas muçulmanos. Na imagem divulgada no Twitter e no Facebook, o líder do Estado Islâmico, Abu Bakr al-Baghdadi, 'deseja felicidades e muita saúde'
O último cartoon de Charb, o cartoonista que foi um mortos no atentado terrorista ao jornal, assinou o seu último cartoon onde se lê 'Não houve atentados em França', com um terrorista a exclamar 'Esperem lá, até ao fim de janeiro ainda temos tempo para enviar os nossos desejos de boas-festas'. Ao sétimo dia, Paris foi alvo de um ataque bárbaro que tirou a vida a 12 pessoas
Este cartoon dinamarquês gerou uma enorme controvérsia junto da comunidade islâmica devido à representação de Maomé com um turbante em forma de bomba
Em 2009, esta publicação assumiu Maomé como diretor durante uma das suas edições. Na capa, o 'Charlie Hebdo' mudou de nome para 'Charia Hebdo', fazendo o trocadilho com as leis religiosas da Sharia no mundo muçulmano, e com Maomé a prometer ao leitor '100 chicoteadas se não morrer a rir'
Nos dias depois da publicação dessa edição com Maomé na capa, a redação do jornal foi incendiada. Na edição seguinte, o jornal meteu na capa o profeta Maomé a beijar um jornalista do Charlie Hebdo com a frase 'O amor é mais forte que o ódio'
Nem o presidente francês escapou à sátira. Quando se soube do escândalo sexual de François Hollande, que teria uma amante há vários anos, o jornal resolveu mostrar os genitais do líder do país
A revista trimestral que o jornal lançou no final de 2014 tem na capa a 'verdadeira história do menino Jesus', com a imagem da Virgem Maria de pernas abertas e um bebé a sair disparado de braços abertos
Em 2006, após a polémica com os cartoons que um jornal dinamarquês publicou e levou aos vários protestos em todo o mundo da comunidade muçulmana, o Charlie Hebdo apoiou a liberdade de imprensa e publicou esses mesmos cartoons
Em julho de 2013 foi publicada a capa com a mensagem 'O Corão é uma merda. Não protege das balas'
Aquando a renúncia do Papa, Ratzinger foi o tema da capa do 'Charlie Hebdo' com um 'Enfim livre'
'Michael Jackson enfim branco', lia-se na capa do jornal dias depois da morte do Rei da Pop
A crítica ao sistema bancário surgiu em novembro de 2011, com a mensagem 'A Europa é governada pela banca' como título e Hitler a exclamar 'Que idiota, eu devia era trabalhar no BNP' (o BNP é um banco francês com sede em Paris, um dos maiores da Europa)
O último cartoon publicado nas redes sociais do Charlie Hebdo, cerca de meia hora antes do atentado elvado a cabo por dois extremistas muçulmanos. Na imagem divulgada no Twitter e no Facebook, o líder do Estado Islâmico, Abu Bakr al-Baghdadi, 'deseja felicidades e muita saúde'
O último cartoon de Charb, o cartoonista que foi um mortos no atentado terrorista ao jornal, assinou o seu último cartoon onde se lê 'Não houve atentados em França', com um terrorista a exclamar 'Esperem lá, até ao fim de janeiro ainda temos tempo para enviar os nossos desejos de boas-festas'. Ao sétimo dia, Paris foi alvo de um ataque bárbaro que tirou a vida a 12 pessoas
Este cartoon dinamarquês gerou uma enorme controvérsia junto da comunidade islâmica devido à representação de Maomé com um turbante em forma de bomba
Em 2009, esta publicação assumiu Maomé como diretor durante uma das suas edições. Na capa, o 'Charlie Hebdo' mudou de nome para 'Charia Hebdo', fazendo o trocadilho com as leis religiosas da Sharia no mundo muçulmano, e com Maomé a prometer ao leitor '100 chicoteadas se não morrer a rir'
Nos dias depois da publicação dessa edição com Maomé na capa, a redação do jornal foi incendiada. Na edição seguinte, o jornal meteu na capa o profeta Maomé a beijar um jornalista do Charlie Hebdo com a frase 'O amor é mais forte que o ódio'
Nem o presidente francês escapou à sátira. Quando se soube do escândalo sexual de François Hollande, que teria uma amante há vários anos, o jornal resolveu mostrar os genitais do líder do país
A revista trimestral que o jornal lançou no final de 2014 tem na capa a 'verdadeira história do menino Jesus', com a imagem da Virgem Maria de pernas abertas e um bebé a sair disparado de braços abertos
Em 2006, após a polémica com os cartoons que um jornal dinamarquês publicou e levou aos vários protestos em todo o mundo da comunidade muçulmana, o Charlie Hebdo apoiou a liberdade de imprensa e publicou esses mesmos cartoons
Em julho de 2013 foi publicada a capa com a mensagem 'O Corão é uma merda. Não protege das balas'
Aquando a renúncia do Papa, Ratzinger foi o tema da capa do 'Charlie Hebdo' com um 'Enfim livre'
'Michael Jackson enfim branco', lia-se na capa do jornal dias depois da morte do Rei da Pop
A crítica ao sistema bancário surgiu em novembro de 2011, com a mensagem 'A Europa é governada pela banca' como título e Hitler a exclamar 'Que idiota, eu devia era trabalhar no BNP' (o BNP é um banco francês com sede em Paris, um dos maiores da Europa)
O último cartoon publicado nas redes sociais do Charlie Hebdo, cerca de meia hora antes do atentado elvado a cabo por dois extremistas muçulmanos. Na imagem divulgada no Twitter e no Facebook, o líder do Estado Islâmico, Abu Bakr al-Baghdadi, 'deseja felicidades e muita saúde'
O último cartoon de Charb, o cartoonista que foi um mortos no atentado terrorista ao jornal, assinou o seu último cartoon onde se lê 'Não houve atentados em França', com um terrorista a exclamar 'Esperem lá, até ao fim de janeiro ainda temos tempo para enviar os nossos desejos de boas-festas'. Ao sétimo dia, Paris foi alvo de um ataque bárbaro que tirou a vida a 12 pessoas
Este cartoon dinamarquês gerou uma enorme controvérsia junto da comunidade islâmica devido à representação de Maomé com um turbante em forma de bomba

Os cartoons do 'Charlie Hebdo'

O jornal francês 'Charlie Hebdo' tem como uma das armas principais o cartoon para satirizar a atualidade. Veja algumas das capas mais marcantes desta publicação que ao longo dos anos tem retratado o mundo com humor, sem olhar a raças, sexo, religiões ou idades.

7 de Janeiro de 2015 às 14:42
C-Studio