© Alejandro
Pravim caos Pintura por Alejandro
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-
Obras de arte originais
Pintura,
Acrílico
em Tela
- Dimensões Altura 19,7in, Largura 23,6in
- Categorias Abstrata
Pravim Caos
É uma pintura feita pelo caos interno, sem nenhuma ordem, onde todas as formas e figuras estão desordenadas entre si espalhadas em cada cor.
Gerado pelo sofrimento interno gerado pelo pensamento.
A cor preta é a separação de cada cor onde os triângulos são as feridas dentro do coração.
Essas feridas são representadas[...]
Pravim Caos
É uma pintura feita pelo caos interno, sem nenhuma ordem, onde todas as formas e figuras estão desordenadas entre si espalhadas em cada cor.
Gerado pelo sofrimento interno gerado pelo pensamento.
A cor preta é a separação de cada cor onde os triângulos são as feridas dentro do coração.
Essas feridas são representadas em vermelho representadas pelo sangue.
As cores são a representação da vida sem sentido, sem existência, ou seja, a inexistência sem nenhuma ordem estabelecida, sendo assim um verdadeiro caos.
A cor branca e cada uma de suas linhas estão querendo ordenar esse caos interno tanto do artista quanto da pintura.
Mas essas linhas brancas são superadas pelo próprio caos. Esse caos é tão grande que não há como voltar atrás, sendo assim impossível ordenar, deixando que o caos se expresse como o que é uma verdadeira desordem.
É uma pintura feita pelo caos interno, sem nenhuma ordem, onde todas as formas e figuras estão desordenadas entre si espalhadas em cada cor.
Gerado pelo sofrimento interno gerado pelo pensamento.
A cor preta é a separação de cada cor onde os triângulos são as feridas dentro do coração.
Essas feridas são representadas em vermelho representadas pelo sangue.
As cores são a representação da vida sem sentido, sem existência, ou seja, a inexistência sem nenhuma ordem estabelecida, sendo assim um verdadeiro caos.
A cor branca e cada uma de suas linhas estão querendo ordenar esse caos interno tanto do artista quanto da pintura.
Mas essas linhas brancas são superadas pelo próprio caos. Esse caos é tão grande que não há como voltar atrás, sendo assim impossível ordenar, deixando que o caos se expresse como o que é uma verdadeira desordem.
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