mundo serd completamente difete do que C agora.
Os processm geol6gicos internos que
stroem a rrosto e as externos que a
ificam aiteram continuamente a apara do planeta. Alguns prucessos s
h
rite Ientos; autros, no lentanto, Go
e violentos, como terremstos, avaEnuramis. Por trds de todos esses
erno planetArio, a irradiaqb do Sol e a
gravitational. Por ism os continene afastam ou se aprolcimarn faze40
I
mcluanto outros surgem ao longo do
tomp geolbgico. Mootanhas aparecem
ern deterrninadm ciclos geolbgicos para
depois serem desgastadas, preenche&o
9 barias sedimentares corn os materiais reiu~tantesde rua erofio. Particuias e ions
d o carregados pelos rios at4 o mar, cujas
m a s modelam caprichosarnente os lit@,is.
Correntes oceAnicas, f rias e quentes,
bduzem
altera@es fisicas, quimicas e biu-f, 16g1casnos oceanos. afetando o clima ao
' marno tempo. Magma - l iteratmente ro-
hi
a?;.
pi
I
d dderretida -surge do interior da Terra
@thentandovulcdes, ou solidificando-se
I e#n profundidade na crosta.
I osprocesses gest6gicos tam bem conwalu~%o
da Terra e condicionam
parecimento de recursos naturais, t8o
css4rios para a vida hurnana e para o
nvolvimento social. & no estudo dos
menos geoidgicos atuais que se busexplicagbes para os eventos remoregistrados nas rochas e em fbseis:
esente d a chave do passado". Esse
h6 mais de dois dculos, constitui
principal contribui~aoda Geulodecifrar a Terra.
ORGANIZADORES
'
WLSON TEIXEIM THOMAS RICH FAIRCHILD
M. CIUSTINA MOTTA DE TOLEDO FABIO TAIOLI
.'
DECIFRANDO A
T E RKA
I
organizadores
autores
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1
-
5
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. Wikonlixexein,Thanas Rich airc child, M
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Mom
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Toledo, Fabio Taioli
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C a m E t e d m e orlgm & Slstema Solar
4 A b n o r h n . & m s ~
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em pa$@^ e esthltura verf1mt da amma
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Clda@aW t l c a e d k a de s@W
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Wu@&ammkr;rtas gmMs
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QriagMdlrnam na Era ~
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'Ciclmg!aclalse interglaclaliidaGuaterrt%m
#urnentode temperauua no ~
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CPmppsiCaae atria
Chib@o&mCnerais
Cwno Identficar mk3erals
Mineralsformadom& mlm
Oa mineralsesw Mild&
Or3geme dIstrIbuI@adas mherais
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Cmg&afitllero
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Agua: ciclo e asso geokqica r s s
M~hnentPdaAgua naTerra:ocklo hWl*
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@gddgica da hgagua subw&nea
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em mhar redlm'enfarer /,
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OspIndpaTstIpas g d & o e & ~ t o s ~ e r a I520
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M b i c a G b l e&p&kownimk
$a
Pesqukadenw& &p6sltw m i m a i ~
526
Prefacio
a m @anetaestiern m s t $ n t e transformaeo,
dede sua formaw c m o par& do gsterna
501ar, hd 4,S6 bilh&s de anos. 0s processss
geddgcos internos, que constroem a crosta, e os externos, que a modifrcam, alteram continwmente a apar$ncia
da Terra. Daqui a algms rnllh6es de anos~nossa munda
serd cornpktamente diferente.
AIgumas rnudairr;as Go130 lentasque nao aa percebamos duran~enosas vldas. Qutfas, cantu#o!-s& repentinas
& vjQlenm, m a ~ e r ~ m 4avalanche
5,
e tsunamis. Por
tr6s d@t d o s esseo pmessos geolQglc9sea6 urn esp4cie
de 'motor' natural rnwido ~ e l o
cafor intema planethrlq
p f a 1rradia~;lado 501e pda forqa gnvitadonal. POFis50 05
contimtes se afastam ou se apraximamfaando oceanos e
dasr
atuaiz que se buscam e
~ 6 e para
s w ee~efitm~ ~ M Q ~registrada
O S
nas rocha
W j 5 :o
' pregmte & p chaw do passadoX~ssla
mais de dois s&dos, conrrinri talvez a principal cbr
580 da Geolcqia para d@rar a fet n.
As CFBncfasda Terra incluem as especialidades ciet
que estudam a compo-a, esrutura e prw&ms din:
do new planeta rn Iongo de sua histdrla, E a Invest
geoctent[fica que' permite cmprmndw a h b m e r
gresente e os que aruaram ae Iongo do temm. Cot
mals lmjwmnte airlda, e m s &nclas ofeemm urn c
ctrnenta integrada c m Irnpllm@e$ vitals para os b
de ma humanmi que habitam a Tern. Entender as c
das rnudansas lais e glohals 6funclamens1p a a w
continentes antigos deapar~cerem,enquanto ourros,v~o dncia da nosQ espkie, jd que a explo&o demoqrdfir
aparecendo aa longo do tempo gmlbgico, para assirn consumo em ritmo a e n t e dos bens naturais do pl
a nlwls criticos. As Clhncias da Terra pwsib
conRrutr nEwOS desenhos de masms contineneals. Mon- tern &-do
tanhar surgem nos ctcbs gebtdgicm para depois serem entender esse e outros fendmenos ligados 3s transform
desgamdas, preenchendo baaas ssedlmentares corn us da natufm, e sib fundamentab pan a construqio de
materials inconsolldados resultantes de 5m ermSo, Part[- MU*&& r;umtd@l, seja no conhedmento especial
culaf e k h s Go arregados pelus riw at&o mar, e as- ondas dos totomadores de d&*s
e agent& do desenvolbrlrr
madelam caprichosmen& as Iltorais. Cormtes ace:e$nl- cknMco e rnol&ico, seja no~nslrmM~Icoe superior,
cas, firas e quenres, i n d u r n akewks fi5$cas, qulrnicas que a spcldade ppss compalherr da cornpreengc
e bialgims nos oceanos, afetando n clima aa rnesms prucmpQsna'arais,
t e m p Magma - litenlmente racha derretida - surge do
O nwo Decifmndo a Term C mulbdo do esfarp de
inwior da Terra alrrnentando vulc&es, QU salIdlff camdo-se de 30 erpeciatistas em v6rlus ccampos das CEnclas da 7
prafundldade na cmrta. Nese mdrio de incessante Tern-se a expctativa de que a divulgaqao desse mnt
niudanp, a vlda vai se adaptando e se diversficando hd mento sabre como funciona a p taneta possa contribuir I
ma& ,de 3,s bilh&s de anos, quands wrgiram os primel- a educa@oem diferentes nbeis, em p r ~de
l novas atitt
IQS organismos no mar prlmit$vb.Os process03 <geolbgicas para a sustentabilfdade do desenmivimento,
@m&m cantrdam a waluqao .d;r Term e cmdicionam o
Passaram-SQquase 16 ancrs da Iniclarlva pianei~
$pa~~lments
de recursas natunir,
necbsdrios para a cientisrds da UniversJdade de Sila Paulcr ,delan~arur
via humana e para o desenvolvimentasocial. E no mwdo vro madem de G e m l a . A primeira di@o & &#?Q
. *.. . -
.
a Tetra teve excelente aceitaqa tanto pels cornunidade
acad4mica coma pet0 melo edrtorfal, que Ihe canferlu a
"Mm~aoHonrosa*do prestigiado premio j a buti, em 2601.
A segurlda ediga do livro estd agora a cargo da Corn panhia
Edirora National. Trata-se de urn pmduto diddtlco comple
tarnente novo para os que pretendem cstlhecer e estudar
a &arnica do planeta Tern. 0 lanqamento da q u n d a
ed@ do Decifrandd a f i r m ' in*-re-se nas comemora@s
do Ano Internadonat do Planeta krra,no cantexto das st>lybes que as Ciencias da Terra aferrxem para resolver a
problemas que afetam atualmcnte a nossa civllipa@oem
dhzorrenda do uso Intenslvodw meio ambiente, InduMm o
d o , a $ p a e as recursas rnlnerais e eneeg&icos.
A equlpe de a w r e s e alaboradorer ful ampllada e
05 asruntos foram divers8cados na presente o h , mantendo-se a Cnfase original de valorizar exemplos sul-ame
rkanos, em epecial do Brasil, Destaca-se nesta di$ao a
cornpleta reerganlraq%odo conteDdo ante os avancus do
~
conkdmento cieMiro na hltlrna dbtada. H o u v ~ainda,
a~rdscirnode nawos capim 10s e a pendfces e a Imqrago
de abortjagens, ilustrades por fatograftas e inf@grdfices,
tdos padronizada em atendimento ao mais alto nivcl de
qualldade edttnrial e gr6fica. A estrutum e rnncatenacao
da caphlas, bem camo a leitura crttlca final da obm, form de respansabjtldade das organizadores, em conjunm
cwn w eddirores,
A mexrueurn do livro contempla P conteOdu do5 caPItuIa em quatm unidades tern6ttcas. em nlvel i n t d u t6rh, val~rizandoB sequenda 16cjca de assuntm e a andIJseem exalas global, continental, regional e local, corn
detalhamento de assuntos relevantabA primein ufiidade
apfmenta a arbgem do Univena e da Terra, os pracesms
internos de grande escala, que influern na ttansformaq8o
da 5uperfkte terrestfe, a caracteriaGa da amwkra e as
rnudan~ascljmdricas atuals e remotas. R segunda dataca a
cornposi@o da Terra solida, a geraq4o do3 magmas e w s
pmdutos, Q ciclo da igua, como mmMm os procestx getadores de rochas sedirnentares;a formaqZo dos m& e a5
comeqtYentes mudanqas da paisgem. A terceira unidade
mostra coma o mnceito ge~l6glcodc tempo revoluclo.
nou o penmmenra dentlflco subre o plafiea e sua e v e
luge. Dscreve tambdm os pma56s superfidals e suds
InteraCaes cem a litersfem e hidrodera no espd~oc no tern
po. A bMma unidade do 1Ivro aborda os recunos naturak
da Terra e exarnina nao apenas a dinimjca da3 mudangas
ge~16gka5no passado e presents, mas tambem mnrempla o firturo e a sustentabllidade dtts a W a d a h m a s
no plneta.
Todo &for$o fai feito para tarnar c conteado desp Ilvro
mais cbro e acesslvel, cam o proposit0 de cmtrihulr para
o ensino tanto da Gmlagia e d n demais Gencias da Tern,
coma tarnbCm para $reas de conkeimenta cormbatas, Intererw, portanto, nla .sSaos emadantes u n l v e r s l ~ l ~des
diversas especialidades clentficas, mas tam&m a t d a s
as pessoas que desefarn mmpreender o funcionamento
e a irttrinmda Risthria gealdglca das slstemas naturals e as
tramforrnagfies global$ cia Terra, que ocmem hb 456 biIfihes de anos.
Nesta oportunidade, os autores agradecem A Universldade de Sao Paulo e a outras tnstituisbes, bm coma aos
crolega5 e pessoas que torrcararn pc~sIve1a conclus3o do
nova Decifmdo ra Terra, Agrackernos p a n l ctarmente
~
aos funcio~rlosda blbliotea do InstiwM de Geacf4rrcias
da USP pela nsrrnalira~8obibiiqrifica do liwu e a r d o s
0s wiahradores pela pmtdpa@o nas diversas etapas
de produs30 da obra.
Agradecimentos
Antonio Carlos Artur
Antonto JosP R, Nardy
Benjamin BIey de Brit0 Neves
Ely EorgesFrazio
Fernando Mendes Valverde
Jdo Henrique Grossj Sad
Jorge Valente
Uedi Barlani Bernucd
Marcelo S o w Assumpflu
Mmla Apareclda hyelb
Marja Helena Bezerra Maia de Halanda
MigudTupinarnbd
Paulo C Boggiani
Rlcardo Ivan FerreimJrindade
RIB Yuri Ynoue
Valdecir de Pssis Janasi
Wilson Scarplli
FranciscoJose L&ro Medeiros
Marcs Antonio Chamadaira
Sandra Andrada
Sonia Gomes Custa Vieira
Thelma Maria Coll&pTarnara
Valeria Cristlna de 50Reis Santos
Organizadores
WilsonTeixeira
Geblogo (1 974),mmre (19781, doutor (1 9851,associado (1992)e professor-titulardo lnstttuto de GeociQnclasda Univeaidade de 520 Paulo (tGc-US?). Ex-direlor do IGc-USE Ex-diretor da EsraGo C i b d a - USF Ccurdenador da drea de Cl&nclas da
Terra da FAPESP. Mernbro titular da Academia Brasileira de Ciendas e da Academia de Cihcias do Estadode 59a Paulo. Comendador da Ordem Nactonal do MCrito Cientifico, MCT Co-wganizador do livro kcifrundoa Term - 2000,13 ediqh [W. Teixeira;
Toledo, M.CM; Fairchild, T.R: Taioli, F; (orgs),540Paula; Editora Oficlna deTexta, 576pJ.Co-organ'bdor e auror de t@s Iivros
da "5PrieTemposdo Bnsil: S o Paulo, Terra Vlrgem Editora. Areas de interesse: investlga~iogeolbgtta de terrenm primitives
da Terra, geocronolcgia, educaqao e divulgago em Geoci&nciarAutor p<ncipal de mais de 80 publica~Oesem peri6dicos
clentlficosnacionais e estrangeiras.
Thomas Rich Fairchild
Natural dos Estados Unidos da AmCrica e radlcado no Brasil desde 1976. Formado pela Stanford Univenity (EUA) em Gem
Iqia (1966)e titulado pela Univerrldade da Calif6rnia em Los Angeles (UCLA) corn PR.D. em Geologia (1 975).Area de evecializaf%o:paleontologia do PrP-Cambrlanq principalmente das evidPncias mais antigas de vida no Brasil. Professordoutor no
lnstituto de Geociencias da Universidadede Sjo Paulo (IGc-LISP) desde 1978, onde atua em dlsdplinas de Paleontologia, Paleobiolrrgia do Pr&-Cambrianoe Geotogia Histbrim nos curses de Geologia e licenciatura. Co-organizadordo livro Decifiando
a Terro - 2000, I n e d i ~ i o[W. Teixeira; Toledo, M.C.M.; Fairchild, TR.; TaiolI, F. (urgs.), G o Faulo: Edito~aOftcina de Twos, 576pj.
Autor de afligos naclonais e internacionais em perifidicoscimtificos.
Maria Cristina Motta de Toledo
Gebloga (1977),mestre (1981), doutora (1 986) e associada (1 999)pel0 Institute de Geociencias da Universidade de S o
Pauto (IGc-USP). Atualrnente 4 professors-tltular da Escola de Ams, Clencias e Humanldades da Universidade de S o Paulo
(EACH-USPJ, professors credenclada do programa de pbsagmduaqia em geoqulmica e geotectdnica do IGc-USP e do programa de p6s-graduaGo em Histbria e ensino de Geocigncias da Unitamp. Presidente da carnissao de gradua~ioda EACH-USP
e coordmadora do curso de licenciatura em Cl&nciasda Naturm da EACH-US!? Mernbro da Socidade Brasllelfade Geologla
e da Sodedade BrasQeira de Gequlmica, €0-organizadora do livro Decifrando a Term - 2000, ra digdo
Telxeim; Toledo,
M.C.M.; Faiahild,T,R;Taloli, (orgc), Sio Paulo;ladltom Oficlna deTexc05,576p]. Areas de lnteresse:geoqulmica e educaqk em
CerxI4ncias corn publicacbes em periMicascientificos nadonais e esnangeiros.
.
*
r=
I
FabioTaioli
W l q o (1973) pelo lnstiruto de GeociPnclas da Universidade de Sjo Paulo (1Gc-USP). Trahalhou como geofisim da Petrabras at&t 975 quarrdo se transferlu para o Institurnde PesqulasTecnologTcas do Estado de M o Paulo - IPT. MSc em Mining
Enginwng pels The PennsyMnio 5mte University na Area de geomechica em 1987. Doutar pel0 IGc-USP (1 992) na area de
Geoffslca Aplicada. Ingresou no IGc-USP em 1995. Professor-associadodo IGc-USP (19991. Co-organizadardo livro Decifrando
0 T m - 2000, 11edfqio [W,
Teixeira; Toledo, M L M ; Falrchild, TR;Taloll, F. (org~),SSao Paulo: Edltora Oficlna de Textos, 576~1.
Areas de interesse: desenvolvimentoe apllca@ode rn6tdos para InvesrigaGode deta the em problems de engenharta civil
e de rninas e melo ambiente.
t
'
Autores
Professor-titular do departamento de
Mineralogia e GeotecMntca do ~ G c - W !
Mmbro titular da M e m i a Brasildm dc
CICndas, ~embroesrrangelro da A d e hila de Crencias de ubuaf ~ m g a l ,
I N S T I ~ ODE GEOCI~NCIAS
(IGc- USP)
Antonio 6rlos Rocha-Campos
wtofo
Ik.r&oCmte(l 9
68Jtw
-@unto
(19721, phor-mlar(1m Coriolano de Marins e Dias Neto
cdahrdar & n b I do Kc-US. ;P,doutoradm m Unbersldade de Illhis tlW-65)
W ) d
natltos e kimberlit~s.Autor de
tutos de tivm~
especlatkdus t
de M) pubiIal;6es em revistas t
nacionafs e Intemadonals.
Fdbio Ramos Dias de Andrad
e no U.S. Geobgical Survey (t%5), EL!& e
Unknn&&de Stmburg, Fmq, Autor
de mak de 150a w e capituJa de livr~s
em publ&@es do Bml e @Hetior,mm
as qua&, E
m
5 p r e - # e i s t m GIqcIbJ h~
WICamMcQe 1%1~,~Eatth3~ImQrd
{bmbrldge, 1 B82I.
Mmbm ttfutar da Academia 8msIleh-ade
Daniel Atendo
Ctias, membm hmwdrh da Gedagial
S o c i e t y d A m e ~ e d o ~ C o m k e GeStogo CtW1 pela Univenidade
on Amrtic Wearrh. Codcwn a de SW Paub Kc-t15P3, Uvre-docente
of
GMruzda Odem Nxlonaldo M M osen- [ T M ) , Autar do IIvm frpe Mmcoh~
~eblw
(I 981) peto Ins4uro
B d C @000l, a w r de ncve minerais no- ci&riss e CXndas Matas & UNI
tlflm (M&ascD.
vas (qhernikovItara,coythhdta, t iindhClwo, meme (1989)e doutor (19
gita,
matlallita,
rnenemila,
rulftancclm,
Itc-USP Atua nas dreas de miner
Claudio Riccomini
guinw3estta, f r n I n C [ t a a hdadalta].
getrologia, em w c t a l no estud
G e S b g ~(1 9'P7),professor-titulardo
representiinn br&sll@ir~
na Cmmrs- &as mehrnWtca5 em W r r e m F
dewmento de Geohgla WIrrienhr e sfon on New Mlnefals, Nomenclature and brtanos e da migem de ]Mas dE
Ambientet dn 1Gc-USP. Me- em mmla- ClaGil"lcarionda Inmatbnal Mfneralogk
mento m m (IMPE, 1983, DauPar am gea- cd Asmiation.
tan McReath
logia Mimentar ,[U% 1989)e Iiw-cbcente
em h i a s sdlmentares btaslteim @cw
19%). Udera o grupo de muisa sobre a
wigem e wIyg20 & d e d s~e~d l m r e s .
Mals de anigus publl&s ern pwfMb
cos arbtlados e mais detkzapltul&. de tivros pub)imcad#. l n k q r a rorpo$consuhiws
e editorials de periikfIcssnacianais e fnrernacionais na area de Geocihcias, Ocupou
vdn'w c a r p d i r e t b e CIE repr~nb$o,
&tambe a prai&ncis da Soriedade
Brasileim de GeoIW,de 1943 a 1995 e'de
1997 a 199%
Colomb Cdso Gaeta Tassinari
W6Loga t19731. Meme, dwtar e
live-dacetite na area de rnfneralagla
e petdcgta, pela Unlversfdade de 580
Paulo. Professor-tltuh do 1Gc-USE Coordenadw $0 curso de Gdogia d~
FGc-USP, Professor dar discIP/lna de Miner&bg!aP Mratwla ignea 40 cum de
hachanIada em Geobgfa da USE Prof e w e arlenmdar no program de @ gradua~aoam mlneralogla c pettofogla
do Itc-UY. Responsdvel pel0 laboratbrle,
BA. m Qulmica c m rnlneraf
plwnentiw peJa Vnlverstdxk de
Ingtmtra,em 1963 h.R. em Cibf
Tern pela Unkcstdade de Lee&, I
ra, em 1972. BattirDpau da irnptanr,
curw de p&-gr2dud@o em g w
na UFBA de 1W4 a 1975, e do a
Geologla da UFRM de 1976 a 1982.
wr-asmtado do I&-USR C a a ~ o r
Mr~bgk~
rgnm (1W
l e de dois w
do ItvroDecflmrrdaa Terra I20003.
e dwtoraW em w
i n * .(geoquimia
e gemctfmii) pela USP (189Lt1. k a tkou
est;Bgiok C ~ O de
B doutorado na McMaster Univesity (Canad41,care 1W e 1992.
E professor doutor da Unlversidade de 580
Paula.Tern axpwihcta na 6rea de Geodncias, cdrn errFa4e em hidpgeotagla, anrando ms temas: geornorFologh e hidmlcgb
do came, gmlogla de cavern5 e seu5
registros paleacllmatlcos do toauaternbrlo,
Coordena e grupo de pesquk em dhdrnica de f=mas drstimf unto ao IGc-USI?
Graduada (1 967)e dautwada (1973)
em Eeologia p l a U5P k~bgiosde e s p aafllaq3o p&-&utora&
(I 973/t 974)
nr Bmla Naclanal SupalM de Gealogia
Aplkada e PfaperGo Mlnetra de Nancy.
Como docente no IGc-USP,dsdtcw3e
de modo especial ao emino na Brea de
recursos rnlneral~Atuw em pesqulsa e
estudos g~olbgtrusde depdsftos mjne
a i s de nuro e de metaIs bdBfcor, Atuahente, coma profasor colaborador
senior do IGc-U5P,dtua nas disciptfnasde
graduago relatlvas A gmtogla e gCnesa
de depbsltas mlnerais.
Jorge da Slva Bettencourt
u'
Paulo Roberto do$ Santos
Profam-titular (mtabwadur dniot) do
Gc-UR Dwtpr em geolcgia econmla
na Uniwsldade de 530 Rlrto [I WZ). k
Professor-tltutar do tGc-USP (2OD81,
livredocenre 11W6) deste Instt(?to.
P&dautarado (1888-19901 no Glarlaestudos de @mumano Labomtoire ted Baslns Resarth Group, Unhrmidade
de Gwchlrnk e Cosmochlrnie, UTlw~Ii6 de Toronto. Dedica-se lnvesrlga~cda
Plem a Mark Curie, Paris, Fmnp ken- Geologta Glacial pr&pIebtw&ncia(Brasll,
v ~ l wpesguh cienliI3w em memlogenia e Africa Qcidental, CamdB1 e Cenemlca
wplm@omtneml.Aurwe WMOT
d t mais (Atasca, meib oese EUA, Mantanhas Rada BQ publicam e recipiantade vi3rias chosas, Antbrtica* Inglaterra, Itlanda). €5pr~mlo~nadonak
e emngelm
peciaiista cam mperlhch em geotsgla
g l m l do hrco e da AfitArtkh. Publlcou
*is capltulos de iivras sobre estratigafla,
Gedoga (1 a543 pelo IGz-USP, P M s 5 a r ~dlmentologlae q d a g i a glacial.
hutor p d a USf?Atua em dklpBnas braduago e pds-gmdu*) relacionadas 2 Renato Paes de Afmeida
Mlneralogia e Gernobia. PMdenee da
GeBbgo ( 1-7) p d Ik-USR
~
P,f&sc d b do m u m de GeozYncia d&$sor doutor do departarmento de Geohte Mflstituta.
gla Wlmentar e Ambkntal do IGc-UP,
mestr~em gedtectbrilca (Ec-USf: 20011
Marcos Egydio Silva
e doutor em geofogh sadlmenrar tlGcG&two (1976) pto &+WP. Mectre 4%2D05], Desenvolve pesqulsas em
em gedogta g w l e de aflka@ot19811 e teadnia e s e d i m f a g B ~can e n f w
d m r em CXhcIas (1987l pels I&-USP. Li- em kmmas deposlcfonalscontinentars,
wedmmte (1
e prafesmwltular
evotu~30de b d a sedlmenmrw e'sed tdC
do departamentode Mlnerallogh e Geatec- rnentaqaop8-cambrlana.
t B n b do JGr-USP. Membro do -&to-
h l BarbujianlSlgolo
Ricardo Hirata
Graduach em Geolagia pela Universidade Federal Runl do RFo de Janelra
(19731, msrado (1979) e duutqrado
t1988) no progama de p&s-gradvac&
em Geelogla Gem1 e de Aplicqm pelo
IGc-USP. Prafe50r-titular do departsmento de Cmlogia MIrnentar c Ambiental da ~nivekdadede S o Rulo.
DesenvqIve p e s q u t s em geoqufmica de
Gedlago formado peta UNESP e professor do tGcUSf: corn pbsd~utorada
pela Unlwldade de kkterlm (Caned&)e
doutoradoe rnestrado peb USE f rnembro
do GWMATE(EanroMundlal) e a4seWr da
wperffcie, cam as temas: rnetak WtenCMrnehte t&icof assoc&dos a ambhnre Ia~umes,Ruvlafs a solos, pmdndos
b 'atkrl&&s IndustriaFs e urbanas, mecanlsmos de rtrrnediagZa psr apiIcay$a
de materials naturais.
Paulo C h r F o n m Giannint
Gedkrg~41 9821 e m W & o (19B7l e
d~utorada(1 9931 pel13IGc-USP. 6 p&sor-asmciado.Trabdhou corn caratterlzaPo de minerals para mh e w o , Inddstria
e tecnatogta na Paulo Abb Engenharia
1530 Pauh 19H-1987). Foi prdes5w do
departarnwrtodeGwiogiada U n M I d a de FederaldoParand (Curlt[$a,1W1997)
s depak do 1Gc-USP (19%'). Pmul urn t vro c olto capltulos de llvro pttblimdos,
a h de dezenas de arOrgasc~entMcosem
pedddiws mdonab e Innrnac:fonal$.
Ag&ncia inte~nacionalde
Energla AtbmIca
{IAENe& UNEC0,frahalhou no CIEPI5,da
Qrganla@oFan-americana ch SaMe,
DAEE E no IrrsPinrta G k 0 h g i ~ 0da Secretaria do Meio AmMerrte de S o Pado. T m
mado em ternas dedguas subterramas,
g ~ m
de recursas hfdfiws e contamma@a no 0raql.e em mais de 15 p a h , minktrando curs05 profissionais e pmarrdo
consulror'asa mppesas e goernas,
Autores
Rbmulo Machado
&sewatbrb cle Paris+Meudor
Bpwlalhta em astrafisica do Sir
tar e instrumentaGo a s m b m i
na Lrea de ensino s dIvulgaqh
de urn Ifvrq dez capitulw em liv
tro assesmrias tknlcas, vdrlos ar
revistas e paginas na Internet.
Geblap pela Universldade de SBo
Paulo (1960).Em 1963 fez estudor de
especIaltra@a em geocmnuiogkt na
Unhersidade da Callf6mla, em Berkeh?yl
e em seguida paartldpou da Inmiqiio e
funcbnam~ntado cemtro de pesqulw
geocronafsglcas USP. Exdiretor do IGclgor Ivory GI Pacca
-USP e do InstRut~de Fstudos Awqdos
da USk FoI president@ &I Internatiokcharelalado e IIcghcIatum e
nal Unbn of Geologkcal S d m e s (IUGS; pel3 FKL-tlSP C1959). k u b a d f
1988-194.21, memh,,da ComitP Wcu- sica pets FKWSP (1%g). Livre
dva do Intemaxional Council for 5cienre cia m Geaffslca pelo IAG-US
ttcsu)de 19W a 7 993. Integrou o mmkP Professor-~kularWabraddr s&
tt2mkco-cfentlko para a d6carla Intema- IAEUSP (19861, Wfefar do IAG-UC
clonal de redyaa da dmsstres naturais a 79975. Pmidente da Socledad~
Marly Babinski
(199 1-1 %5), dar Nzqdes Unids. No ano ra de Geofisia e membro tltubr
bebiog~peta Untversidadc do Vale
2 W , pr-idiu o IntematBnal GedqIcal dernia Erasileira de aenciq rner
do Wo das S W s (198.4), cam rnwfr'ada.
Congrm, ocorrich no R ~ Ode Janelro, Urdm Nadonal do Mbko Chnt
(1 9'8%)e doutorado (1993) em TecnolaBmsil. Desenvcalve ppesquisas em gewo- clam Gr54ruz.
gia Nudear peta Univwsidade de 5%
nofsja e suas aplica@es em geotecPaub f dacente do 1Gc-USP d&e 1993. tbhlca, f autar de mais de 200 arrlga,
Leila Soares Marques
Suas pequlsas estao direchnadas h geonotag e manograflar em lfvros e revkras
qulrnloestratigtafiaIsathpica de smut?nEacharel em Flsica pela Unb
mpecialimdar naciomalse Internacjonais.
clas sedimantxa neopraterozoiras;
k
de S o Paulo, cam doutofa
membro titular e foi diretar da kcdeestudas, amblemais vlsando a carart*
Gaafldca,
em 1988. Atudmmte c
mfa Bradlslra de CEncEas. Reedxu vdrlmC% Im~plcada fonte de poiuentes
f
u
~
de
b
prdfessarktftular do d
rios premtos nactonals e internadonats,
na atmosfesa, soles,sedlmentos e em
memo
de
Geoflska
do IIAGLJSP.PI
sntre as quais a medalha de bur0 JwC
&ws; e estudos de evalu@o crustal
arligos
em
perl&dkw
rtactdnals I
Bsnlfdcltlda ScKiedade Brasilefra de Geoe metalog&nese,
ntxcionals
arblttada~~
caphulw
dt
logla, e a GraXrut do M&Ito Clentiflco
e
trabalhm
em
anais
de
eventos
do M [nl's&rlada Clhcta ~Tecnobgia,
ficas, no Brasll e no exterior.Tern
Sonfa Maria B a r n de Ollwh
tado dIsswhf6& de mestdo e o
Gedoga (t%@ pto IGc-USP corn
daumrado, ddrn de pojems cte In
mawado (1 9735 e dom d o (1980) em
cienWlca m grem de fl~ogeoql
gecqufmlca pela USF! Mfeswa-tlmlar da
g ~ i w f aisotbpica e ge'offsia r
departamanto de Geawa SedimfiPar e
que saa a W& carnpos de awa,
Awblental do IGe-USP. Reatbu estaios
pesqulsa cWntflca,
de pds-&mmmnra na Univelldads
de Poititers P no mstrtm de Recherche
pout le h l ~ m e n tFranca*
,
Am de
P&F&W
do f&futd de &m
pesqulsa:-geoqulmjade ruwrftcie, corn nornls, Geaflska e Cit2n~BsAm70&~kas
Graduada em Fhica peia F
4nfase na esrcldo doscprobterna$ relado- da Univmfdadede $e Paulo IIAG-USP), (I 9731,doutota em hoflslca (198:
na& acl-5 prpdutm do Intemperism Bachsr@l#dde Iknciamra em ffslca pela Urr3versldade k SIO
Paulo e p8,
sob clisna #p:l*aTeh
l. mais 60 mF- Unlveeidade bdenzie (1$73, m c S e torada nas uniw~idadesde Edt
gw pub1lado,E d autora de vBribs ca- do (1977)e dourorado (1991)m Pstre go (Esc6cia) e MunSqrre Hlemank
pftulosde lkim
mmEa pelo I AG-USF.Pds-dout~~do
pel0 period0 de 1985 a 1%. P~squi!
Gelrldgo pela Unlversidade Federal
Rural do Ria de Janelra (19731, Mestre,
dautor e livredocma am Geahgla pels
Untversidade de 550 Fauto (1977,1%4 e
1 9971.Tem pd3-douto~dopela Uniwaldads de Paris W, Ftanqa (1988-1 W!,e foi
pfofeyor visitant@da Eicola de Mhas de
Paris f199&1991). FoI dacente da UFRl
(1974-1979) e atualmem C profeasar-assochdc do FGc-USP. Publkou maB de
60 artigos em redstas e ctangressw nacjonair e internactonais; C autor de dois
sapftuta de llvro e cawtar & urn Ibm.
visitanto da Unlvwsidade da Callfhrnia
(Berkeky, U5A) em 1996, e professora-titular da USP em Geoflsica desde 2001.
E atualmenae diretom do IAG-USP. Atua
princlpalmente em geomagnetlsrno e
rnanetlsmo de rochas. Publicnu nove capltulos de tivrus.
menIa$h marlnha - dlngmia sedlmemtar de Areas costetras. Coautor de varies
livros e tapftulos de Itvro, Professar-=sociado e orlentador do proqrama de pds-gradua@a em aceanografia quimfca e
geoldglca do IO-USP.
Graduada ern FfsJca peh USP (19771.
1
Oout~radoem CieofIstca, Unlwrsiry of Add phol d Melfi
Durham, Inglaterra (19861. Ws-dovtoratedlago (1966) peQ Faculdade de
$O em Geofiska, Tomell University, Estadas Urrldos (I 995). Livredocenre rra U ~ P Fllomfia CiBncb e Letras da USP (FFLCH). Prafessor-titular (colaborador sB6/?99).Professors-assodada do IAGUSP
niar) do departamento de Cl$ndas do
desde 7989. Grupo de Pequlsa: gravlSbto
da Escola Superlor de AgrlruItura
#idria r! geoniagnerisma, Pesqulsaddra
de
Queiroz [ESALQ-USP). Ex-reltar
Luiz
1 y C do CNFp, Tern pubtlcqbes em pert
#a
U
S
P
.
Ptrs-dcutorarnento na FranMfas dentlflcos naclanals e estrangel$a em Ctencias do Solo. c especiallsta
ros e 4 autora e coautora de capltdas
em geoquimica da superffcie.Membro
de Ilvros.
da Academia Brasiteira dc Ci@ncias,da
Academia de Agricultura da Fftanp e
da Academia de Cifinclas da Arnertca
Latlna. Tern malS de uma c-eentena de
trabalh~spuMlcadas e 4 8MOr W Coautor de llvros e capltulas de ilrsras,
Michel Mfchaelovitch de Mahiques
E hutor honorrg ca usa-das Un iversidaGedloga (19%3),mestre (1 W71,dou- des fmncixas Pierre e Marie Curie (Paris
tor C1992) e I i v r d w e n t e (1998) em
VI), Aix-Marseflle III e Nkedophie AntiOceanografie pela Untversidade dc SAo polis e italiana Univertsltd deglll Stud1
Paulo. Professor-tl~ular(2005) do 10-USt? dlTrleste.
Tmbalha tom sedlrnenta@o e estratigrafia em margens contfnentals. PubllCou mals de 440 ttabalhos em rev-mas
Gs6logo (19751 e pbsdoutorado ern
naclanals e lnternaconak altlm de vS-
Juliana B a hWviani-Uma
Geblaga, formada pel0 tGc-USF! e
douto~aem hidrpgmbglapelo pragrama
de pbs;ghdua@o em recursa minerals
e htdmgeotogla dpaa tamesma ihstitu$a~.
R e a l b u estdgio na University of Waterloo, €anad& Atmlrnente C hIdrcge6loga
da AECOM no Canad$ onde tern atuado
em pmjetor a~bientaise em recursos hfdricos, Seu Rtwesse tern Infase em hEdrogeologra de Areas urbanas, em especial
em avallqia de recarga e cantamIna@o
urban% e em gerenciamento de recurms hfdrlms.
FernandoM a h i
Gdlogo (19931, mestre (1993 em
Geociendar, pel6 IGt-USP. Ptofessor de
GeofoQIa Gem1 nas universidades Mackenrle e S o Judas Tadeu (14994-19%).
Dlretor-tesou~eiroda SIG (1997-1991t).
Profesor-assktentejunto ao departamento de ~ e 9 l o g hda UFPR desdP 15199nas
areas de es~ratLgnflae gwtogla histbrica.
Cowdenador do.ctrrso de gtadua* em
Geologla da UFPR (NM5-20071. Atua nas
4~easde esratQrafla, and tlse de baclar e
geologia do petr6lw.
Educador e hlstoriad& brmaldcr Hi)
USP, corn esprxlalB@a m M ~ l q i a s
intemtkas aplkadas edua@s pt!Ia PUG
-5P Reallmu curso ds Hlst6rla da Arte p l o
MUBE (Museu Brasiteiro da WRuraL Tem
Geolclgta
Sedlrnenmr
@la
lGc-USP
0
0
0
4
)
,
rips Iiur(~
e capltulas de Iiv~os.
atuada corn0 docen!z em cums
Atudu ppr 20 anos (1 976-19961 no IPT e
bulm& e de ErisineM&dbFai mrdenador
hd 11 anos tiansferfu-se para a UEPG
Unlversldade h a d u a l de Pon'ta Gmssa, de projet05 no Memorial do Irrilgmw de
Graduado em Geologia, 1975, pelo PR, ande atualrnente C professor-associa- 5% Paub. Foiprofamr do mjeta'Rede do
IGc-USP, Mestre (1982)e doutor (1JdB)
do. E autor de capkulos de ltvros na- Saber: pwmwlda pda 5xretarIa da Eduem paleontolqta e m r i g r a f i a peio donals, participou da etabarqao de
cage do Eado de S o Paulo e no SEWL
IGc-USP. Professor l i i d o t e n t e em geo- anals de eventas e C autar de quatro Desemvolve sistemas de banco de dados
logia marhha pefa d~pa~tarnento
de Iivios, o Bltlrno dele5 Intltulado For- para adrnhistraw emlar e geremIa curOcaanagrafiaFfslca,Q ylmlca e Geoldgka mas rocho~a~
ms prwnclais e a dlsthcia pot Internet e
do Parque Es~aduaide Wid
da USp Princlpaf area de atuqan: dl- Veiha (2006).
omas t m o l q b de comuntra@~.
-
.-, I
I
.-
.
Leila Soares Marques
T
I
.
:
-.
, ~5.4
--
. '.
,
-
.
.
ATerra e suas origens
Umberto Giuseppe Cc dani, Enos Picauio
1.1
Mnrturado Uniwrso
13
Como~ascweUnivem
1.3
€valu@~estelar c bm@e
dm elemems
1.4
Clracteristi e origem do Sbtema Solar
1.5
Meteorit46
1.6
Planmbgla mgarada
Origtm da hidresfera e da ;'--sfera
1,7
s i W & @rnidde e pa@
-em fassinar
o 5er humano, talvez par km n m m antepasdm
I A-
Temp em segundnsdesde o @Bung
tricas prfeitas. W p m (5WWO a.C) o imaginou corno
urn conjunto de eskras con@ntrias e centradas no %go
central: a bnte de energia qw mantlnha a planetas em
rnovimenm A Tern csmria, assirn, sobre a eska mais interns, as estrelas ocupaim p s Was na e&a mais
extiema, enpre elas as e r a s c m os planeta5 c o n h a m
at4 mao (Mercdrb,Venus, Mam,Jdpiter e SaturnoJ1a h a c o %I.
Posteriomte, aTerra p a o u a mpaQ m t r o do Universe, urna visiu clammenre antmpdntrica. Eudmus de
Cnidus (s$culo W a,Q, disdpuk de PlatSa (427-347 K),
tentou explicar o movlmento dos c a r p retestes corn urn$
drie de 27 &eras mnsparentes e rondnoicas. Ari*tel~ (384-322 a.C.1, outro disc@ulode Plat&, irnaginou a Universa cmposto de cinmekmentos:Terra, Ar, b u a , Fogo e QuintessCncia,ou Eter (suMneiatrmsprente, inalmdvel
e impo&rdwI, gerachra da matgrip que fsnava todm QS krnais wpm).0 s quatro primcir~se h m t m dorninavam-an g i h encerrxia pda 6r&a lunar,e o dkimo, a qik & ffw& da brblta da Lua. Ctudio R h e u @5-160d,CJ,
g q o que v i m em Aiewmdria, d m o l m u urn m&b m m a t i c a mais sohticado para descrewr o rnovimervro
plmetArio,adotando a cwrcewao g c o c h t k a e a circularidade das brbitas No encanto, foi Nicolau Copernico, pwlado p d M s (1 473-1 5431,quem r e c u p u a
19elimBnrricado grego Aristarco & Smos (300a . U a a c k m W
de forma elqantel cancia e c e r e n k Femwso Mensw do heliocentrismo, o astrgnom a k m a Johann~s
Ueple
(1 571-1 6301 explicou o movirnmto ctos planeas arravb de 6rbitas efIptiacom urn dos k o s cenmda rn Sd, utilia d o pm tanto as obsew~besdo ordnomo dlnamqu&Xcho Bmk (1 5 4 5 16011.
Corn ZK leis de Keplw a a p s q u b s &.din&rnlcadm corps cetees do ffsicotdiano GIiEea Galilei (1564-16421
o fkico ingl& Isac N
m (1643-1727) f o r d i m u b r i t h m u m ~ ae Wria da gtavitqio. EntrdmtoI e aptiiaqZo da
twda nMmlaw a urn Uniwso infrnito cria obstAculos intransponWi A s o l q h d s s e impwe surgiu pela remlu+
.
.
L
-Cpm m1&@3
T-wwde 1 y l l ~ ~ . b ~wcontmdGs
n1w
sm Lima h & a l &IFrmbmk(Pd?mia),p Labwatdikr
FWIISBCmtgl m a , m l u a sua apa@mi%q W u el&
Memu.Farfte:Capt. Dariusz Zqdd MA.,Central F o m
wmwry bfm Polish WiGe AFR
I
I
d% W a s a@ '&@a cmrebidas encmda ma t&rla da Rebt7vidadeWraI,,da fisico aleh% AlWrt Elnsteh (1B78-1955).A RelaW a d e Geral p w &a po~btlldadede urn Universoem expaMo,fatoque ac&u mais lade widmcbda petas &sew@es
do asrr$n~moamericano Edwin Powell Huble (1889-1953). Em expado"sugmque m passado remato.s Univetsa esteve
mmpn'rnido em urn volume infinkamente pqueoo e em cgnd&&g f%w5ihmin6veis'~gura,
1.i).
O q a farma, &mos
dizer que ha indkios de que o Unhwso teve urn I~lklo,conbme peFi3aq algurrsfit6safosw,e q& $iiaYBdI$gb't%turi
deride essenciahnente da persisthcia ou nio dssa a'j%f&m*
1
e&&w Indlyiduak na gdkla
& And&&&
ennseguiu Wit
sws Mthcim e dwm#4rou,
c~n~IUsrLmmte,
que n o w gal&
IB naa
e. him no uniwrsa.
C
C Estrutura do Universo
A Astronomia nos ensina que existem incontaveis estrelas no cCu. Elas podem ser solitbrias,
como o Sol, ou pertencer a duplas, trios, quartetos ou a grupos maiores, os aglomerados
estelares, que podem conter ate milhares delas.
s espaps que as separam,
co, bra~osespirais e halo. Nos bra505
em aglomerados de galdxias, que po-
meio interestelar, sao enor-
das galdxias espirais, concentram-se o
gas e a poeira inrerestejar, e as estrelas mais jovens. Aglornerados estelares pequenos e abertos, corn dezenas
a centenas de estrelas, sao vistos nos
braqos, enquanto aglomerados glo- .
bulares caracterizados por suas estruturas aproxirriadamente esfericas 520
cornpostos de centenas de milhares
a rnilh6es de estrelas e situam-se no
halo gal6ctim. 0 501 estd situado em
urn dos bracos da Ua tdctea, a pouco
menas de 30 mll anos-luz do seu centro. Urn ano-luz 6 a distincia percorrida pela luzem urn ano e equivale a 9,s
quatrilhZles de quilbmetros.
As galdxias, sob influencia de atra@o gravitational rndtua, se agrupam
dem conter entre algumas derenas
e atguns milhares de galixias. A Via
mes e preenchldos corn
gds, poeira, nucleos atbmicos, raios
cdrsmicos e campo magnetico. Tudo
isto, estrelas e matgria interestelar, encontra-se agregado em galdxias, que
apesar de gigantescas na concepqao
hurnana, ainda assim sio as menores
estruturas cbsrnicas de grande escala.
A maior pane delas tern forma aproximadamente regular que pode ser enquadrada em duas classes gerais: espirais e elfpticas. Mas h6 muitas galdxias
sem forrna definida, por isso sir0 claaifrcadas como irregulares. 0 s tr@stipos
bdsicos s3o ilustrados na figura 1.2, as
galdxias espirais, como a Via L6ctea e
Andrdmeda. que possuem nucleo, dis-
Lictea pertence ao chamado Grupo
Local, corn cerca de 40 membros conhecidos e diAmetro aproximado de
4 rnilhdes de anos-luz. 0 s tamanhos
dos aglomerados tambern varlam
muito. A massa do aglomerado de
Virgem # tao grande que sua forqa far
corn que o Grupo Local se mova em
sua d i r e ~ i o Por
. outro lado, as maiores estruturas cosrnicas individuais
sio os superaglomerados, formados
por conjuntos de aglomerados de
gal6xias. 0 superaglomerado Local,
que cont4m a Via L k t e a , tern aproximadamente 100 milhBes de anos-luz
de didmetro e acumula massa equi-
flgura 1.2 - 0 s tres tipos basicos de galkxias,a) AndrBmeda B do tlpo espiral, muito parec~dacorn a Vla Lactea s flca na constela~Bodo mesrno nome.
cerca de dois milhoes e novecentos mil anos-lur de distanc~a.Fonte Robert Gendler, <http:/lapod.gsfc.nas%,gov!apod/apO2I021 html>
b ) Messier 87 e uma galaxia eliptlca da constela~Bode Virgem, maior que a Via Lactea, e enconlra-se a 60 m~lhoesde anos-luz da Terra.
Fonte Canada-France-Hawaii Telescope. J -C Culllandre (CFHT), Coelum, chttp J/apodnasa gov/apod/ap040616.html~.c ) Grande Nuvem de
Magathaes i! urna galaxia Irregular 8 pequsna da constclaCao de Dorado e B uma das mars prbxlmas da Via Lactea, apenas 168 mil anos-luz
Observatory) d~ttp:l/physics.kentedul-gleeson/fo~/pixIlrric~noao.b~g.jpg~
-1;
.,,
vatenre a 1 quatrllhBo de massas 50lares. As obsbservac;aes mostram que
na escala maiot as galdxks n80 eslio
dlstribufdas uniformementc, mas
farmam filamentss no e s p a p q u ~d
lernbram a estrutura de utna esprmja. Exes Rlarnenm g o a malares
estrutu ras &micas.
As obrerva@es amonbmlcas nos
conduzem a pela menas duas &e-y6es relevantes para 05 ternas da arigem do Univwso e da rnat&ia isle
cancentrada; -
uma visfio retrospaiva, vIso que
a otrserva@o da feii~esmab distantes nor leva A infarma@o &
Lrpaas pasadas, quando as abje-
em relam 3 sw m a w ,
tmg~nho,cor, tempHatura, id&
@rc Emhm se aiha que a ~ l d ade
uma m l a 2 muito bnp p m m
.to5 o k w a d o s erarh mais ]ovens.
padr&s Rumarms, o grande ndmero de esrelar disponws para ahsemqb fa2 corn que sea p 8 $ w t
wrifiar a eist&cia de m u b de-
5% as ob5emat$es d x reqiaes no
Iimlte do obrerv4vd, que refletem
evernos ororridos h6 udrlus bilhMs
de anas (Figura 1.3).
uma via0 cmpamtiva, que pop
sibilita a rwamu@~
do &lo de
e o l q & estdaf, visb a u e existe
grande di~tskbde
de tipologia nw
est&is,
las em difemwfass da ewluflo
estelar, & d e a sua fbmaq& 3 4
a sua m.Isto ficard mais claro
qua* disctirrnas o dkqrgma de
I-ferbspmng-Rum1 (yer Rgura 15).
rrigen
'Como nasceu o Universo
Em 1842, o matem6tico austdaco Johann C. A, Doppler descobriu que a frequ&nciadas ondas
emitidas por uma fonte em movimento reiatlvo ao observador se alterava corn a rapidez c sentido do movimento (efeito Doppler).
u
m c q o lumlnosa que se afasta do ob~rvadortoma* averdhado,eazuladoq~ndose
aproxlma IFigura 1.4). Em 1912, a a W
nmo noreamerisno Vesto Melvin
Slipher descobrlu que as llnhas eysectrais dixs estcelas na gatsxia de And&
meda /M31I apresentavam urn enorme
deslmamento para o antl, indicando
que e m galdxia
se apr&mando
do Sol, a urna wlocidade de 300 km/s.
l q o dew& verificou-Y? que a rnaiorla
das ga1apresentava der;tacilmmto
espemal para o vemelho e que esse
d~slocamntoera malor para as gal&
xias mais distantes. -is
de maustiv~
Babalho okrvaclond, fdwln Hubble
demomu, wn 1929, a &tencia de
uma rewo mtre a wkxidade d~ recess& de u r n galhia c a sm diarrcia.
Era a pximer'ra widencia obsemcional
de que o Universa e w a em wpansb.
Esa expan& n3u dd enm as estrebs de uma gwb, n m entre a5 gal&
xias de urn aglomerada, poque a q s o
gavltacional .aarmrivaimpede. Ela o m
entre zqlornemcfw de gd6xlas e gal&
xFas do ampot porqueo &pap dsmirb e4-i wmentanda A sua vehiade
P dada wla amant&de Hubbte (HI,
que 4 apr&,me
70 kmlslMpc
(1 Megaparsec = 3 D 1OY9h),
ou seja,
a cada 1 Mpc (dMm3a) a wlocickde de
recwsaoaumenta 20 Ms.
Pela c~mta@o
daexpanshdo Unb
m,
e magindo no temp, condul-se
que huve urn momento que ele emva
cmprirnido em m volume diminuto e
mcondim f l s b inimglndveir Nada
existfa fora desse volume, apap e twk
po @ramnubs. Admitindo mmEm qm
a constam de Hubble n8o rnudou no
tempo,oswinversoreprmaotempo
necesdrlo para que U n ' m o retorne ao
porn Inicial de m&ima concentm$o,
~ Wpelas
Omhtativas m h mnfidveis
entre ?3e14bith&deanos,
Subitamente'surgiu a grande mpaw
@u8que pejorativamentehi denominada
84 Eung (GmndeExpl-)
pel0 srdnorno InglCs Fred Hoyte, a qua1 d&h& a
teorb do &do EstacjonMo. F)am Hoyle,
o Uniwso &&a ser m o edrnhr em
t:cdas as d i r q b , corn p&@
con&
nua de m a a h paramntrabafanpr a expando ohrvada e manw a demicbde
mWa constante.
Corn o Big h n g (nme que foi finat
mente comgradal e o processo eyansivo que pwsiste at& haje,a dchrida 6se a
UnIyem ertpandih para sempre w se a
mpango cmar%
no futuro, podendodar
origem a urn p r m s o recesivo e nem
mlapsr, ao emdo dens0 conhei&
como Big Crunch. A princfpro, a
~ta~anomb~da&sid&m~iade
m a m e das compmente do Un-wrsn
Havendo mss Hlfitim,a foggmvitacbml pod& frear a exgans& O d o r
crftiw de hsidade m&ia 4 dado por
p, = 3 H/8rrG,onde H Ca comnteda
HubbIe e G,a corn gmbcbnal e
mmponde a 5 ~WIIQS de hidrogihla
pormdbIcqoulP+kg/m~Sea
densidade m&la for m r que a crfdca, ele expdndird eternamte (unAmo
abem).5e for igual, a expam30 simplesmente m
r
d (unluerso *no), mas
for malor, h
a
w colapso gmvitacional
(unfechadol. k observa~i% indi
cam que a densidade de m&rh vi~fvd,
=
d m d a por m&@
eletrcprnap&a,
induinda a visual, C cena & 700 v e m
memr que o valor m i . Por esw WF
dkncia, podehmos mnctuir que o Universo continuatd em expanao indefinih.
I
Doppler- G W a W o k r v a d a na Iut de mmprimentodeda.cb 21 m.
de hldrogenb r&m. Corn a r-0,
as partes que m ~ ~ n t a n
nbrraa direflo toamse ~~,
emquanfa to que se afastam d o av8rmelhada&
r '
Ocorre que as aceieca<& das galhias
swa p n G o e d senda acelerada por
a@ o i n a n t e InTcBI ( m p o rmzsAt-Io
urn m n i s r r i o ainda c k ~ n h a d o . para a lut m v s a r o "cornprimento de
de rata@o das gathias, ambas d e p - [he inkio surgiram tr& fiip3tses Wricas Planck", 1fi X I 0-%m).A&-t
Cque ainda
defies da laam, sdo el&=
demais para wlicar tal fmA prlmeira r q a Q a ni30 porsUrmas uma teWa qw m b i n e
o
da M a gmvklona Ide a Wnia qubrltla e a relaribid& gepara serem d ~ ~ r r e napenas
ta
da a@o ~ i d original
gra&acional da materia vistvel. Em oflms Einstein que continha u r n "mmnte d, em urna e@ck de tearia quAntica
Apabvfas,as mat& nio a
d emitindo mmal6gi$ Intrduzida ~ITifldahnte da gravidade. No hi&, a q u m forCas
Juqpor Im n& a wrnos, mas pudemm par ftle pam e W a expanGo do Unl- fiudmenmis da mm (grwridade,
rnedir seus efeltos gravkiorwis nas de- verso que, na Gpw, era d~sconhecida, e&omagm%a em fmqas nudeam fornos agbrnemdw de galhiase as m
s
mab objetm
A pirneira evi&ncla da mat&riaiawra foi relatada pelo astrdmmo w!p
M~Zwicky,
em 19N.
Parte deia MA na
ferrna de anis marrons e nqras, plane
m e buram5 negms,mas a forma predominante parece !xf exbtica, na f m a
de patticulas tebrims que alnda n50
averam m m p r w a @ &~rvacbnal,
~
No lniclo da dkada de 1990, havia
indtcim para se &tar
que a &i&de de energla do Untversaem sufidente
para frear wa expans& e p m m r urn
colapso, LS U n M o era preenchido &
&ria e a fov atram da gravida&
o mmria unida PorW, no final dasa
m
a M a , a h r v a q k de uma su-
pernova distantecorn o tetescdpio esp*
cia1Hubt>le mo'strararn que a vekxldade
de expexpansao do Universo vein aurnen-
Tempo h i c o
C
m
l pdhltidade zrla uma e s w e esMnha deeneqia deflufdoque prenche
to& o mtp.Rnalrnente, meria ser
urn erw na tearia de Einstein, que deve
ria m sub!ximitia p r autm que induisse
alguma esg&ie de camp respomAwi
pcrr ~ s s aacelera@#csrrtica. G% en@ma atnda n3o foi SOjud~~do,
mas jd
tern name: m g i a a m . Atualmente,
as evmcias aponram para urn Univer50 cornpasto, ajmxTmadamgnte, de 70%
de energia m t a , 25% de maMa escura
e 5% de m W normal, e em apaW
comlnua (universe ahno).
Cornas recum obmcianais e te&
rims da Rsim aruais P possiwl recomtituir
as etapassuc&ivas a Grande b p l d o . A
-la
1.1 Wne essas
em Mdem
mnoldgia, A Cihcia alnda Mo tern dementos para cameiizar o
Phk
ckiano, ism 4, perIda anterior ass 1P%
w&~
Era
te e k)
s t a m ufiadas. 0 s flsicos
tedricos s6 conseguimm unHicaras fam
eletrmagn&icaenudearf m ~ .
Dumme os momenta lniclais a p Q
R1g Bang, a ampraturn era aka demais
para a magria ser &&el, tudo era mdL@. Cam a expfis30 e a criq.50 continua do s p a p surgiram as q u m forfundarncntak da murezil (gravit-adonai,
nuclear fortel nudear fraa e e h m a g nCttw).Por ~ t r lado,
a
pam expliar a
isotropia e a homogeneid& okrvadas
na &a
mior,h
i necessdrio precwizar
a teoria inflationif@,cuja primeira weMo
foi ppelo asbnfisjco ameriano
Alan H. Guth,em 1980. W n d o ela,a fase
Infiaciondriaaconeu entre 1 DgS
5 e 1OU 5
qmn& h o w urn cum perfdo d&expan* ememamem &% da UnWew,
i n m p a m 4 m m t e maior que a rapldezcomqwd l u s s e w 3 W i B l k m / s .
hnto
arlg
(Ainda desconhecida)
Era d o s M o n s
Criado das partlculas1s-
_
-
Como nasceu o Universo
Em 1842, o matematico austriaco Johann C. A. Doppler descobriu que a frequencia das ondas
emitidas por uma fonte em movimento relativo ao observador se alterava corn a rapidez e sena
tido do movimento (efeito Doppler).
U
m corpo luminoso que se afasta do observador torna-se avermefhado,e azulado quando se
aproxima (Figura 1.4).Em 1912 o amdnomo norte-americano Vest0 Melvin
Slipher descobriu que a5 linhas esPectrais das estrelas na galixia de Andremeda (M31) apre5enravam enorme
deslocamento para
lndicand0
galdxia estd se apmximando
que
a
de 3MI km/i
~
depai5~verificoue
~
'
1
que a
das
apresentava derlocamenta
espectral para o verrnelho e que esse
deslccamento era maior para as gal&
xias mais distantes. Depois de exaustivo
rrabalho observacional, Edwin Hubble
demonstrou, em 1929, a existencia de
uma relac30 entre a velocidade de recessiro de uma ga16xia e a sua distancia.
Era a prirneira evidencia observacional
de aue o Universo estava em exaansio.
E s a expanGo nSo se da entre as estrelas de uma galdxia, nern entre as ga16xias de urn aglomerado, porque a aqio
gravitacional atrativa impede. Efa worre
entre agtomeradas de galkias e gal&
xias do campo, porque o espaGo cc6smico estd aumentando. A sua velocidade
e dada pela constante de Hubble (H),
que $ aproximadamenre 70 km/s/Mpc
, (1 Megaparsec = 3,09 10lq km), ou seja,
a cada 1 Mpc (disthcia) a velocidade de
recess30 aumenta 70 kdr
Pela constataqsoda expansso do Universo, e retroagindo no tempo, conclui-se
que houve urn momento que ele estava
comprimido em urn volume diminuto e
em condi~6esftsicas inirnaglndveis. Nada
existia fora desse volume, espaqo e eem-
po eram nulos. Admitindo tarnErn que
a constante de Hubble nZo mudou no
tempo, o seu inverso repreEnta o tempo
colapso ao estado denso conhecic
como Big Crunch. A principio, a respor
estaria no valor da densidade maia <
necessario para que Universo retorne ao
ponto inicial de mixima concentra~io,
situado pelas est~mativasmais confidveis
,up 13 ,14 bilh& deanos.
Subitarnente surgiu a grande expan-
rnat&riae das componentes do Univerr
Havendo rnassa suficiente, a for~agrab
tacionat poderd frear a expans3o. O vat
critico de densidade mMia 4 dado p
Go,que pejorativarnentefoi denorninada
Big Bong (GrandeExploGo) pelo astrdnorno ingles Fred Hoyle, a qua1 defendia a
teoria do Ertada Estacionlrio Para Hoyle,
o Univerrodeveria ser eterna eiirnilar em
todas as direqks, corn produqao contia exnua de materia para contmbalan~ar
panGo observada e manter a densidade
Hubble e G, a constante gravitacional
corresponde a 5 dtomm de hidrogPn
par metro crjbiro, ou IDz kg/m3. Se
densidade mMia for rnenor que a cri
m d i a constante.
po = 3 H2/ 8 6 . onde H 4 a constante c
ca, ele expandid eteinamente (unive~
akrto). Se for igual, a e x p a d o simple
mente cessara (universo plano), mas
!
for maior, hweri colapso gravitation
(universe fechado). As obwrvq6es inc
Corn o Big Bang (nome que foi final-
cam que a densidade de materia vislvt
mente consagrado) e o process~expak
detectada pr radiaqo eletromagn6tic
sivo que persisteat& hoje, a dljvida e se o
Universo expandit3 para sempre ou se a
induindo o vlsual, 6 cerca de 100 vw
rnenor que o valor critico. Por essa eb
dencia, poderiamos concluir que o Ur!
expansao cessard nofuturo, podendo dar
origem a urn process0 recessivo e n w o
verm continuarh em expansao indefinid
0
&
sua expar& egd sendo acelerada por
urn rnemnismo ainda descanhex:iba
De fnfiiclosurgimm Q&Sh i m e s Writas
para explicar tal fata A primeira ragata a
pam arem decorrents apenas da a ~ i o V&O original cia teoria gmvklanal de
gravkacional da ma@& visfvel.Em outas Einsteln que continha urna 'mmtante
palawas, e m materia d o d ernwndo comolc5gib: Imfdwida artifrualmente
Im, por lsso n%oa vemos, mas @mas p r ek para evihr a expan- do Unierd ckmnhecida.
rnedir seus &'m gavitaclonais nas de vwso que, na &paI
Qumpsibilldadeseria uma eswee
mais &pa
A primtetra widkncia da mat& e% mnha de eneqla de fluids qw preknche
a
pderia ser
cura for rehtada pelo astr8nomo s u f p todo o e s ~ Rnalrnmte,
Fritz &icky, em 1930. Parte deta est6 na urn erro M teoria de Einstein, que dewfoma dean& marrons e negras, p b n ~ ria rper substhufda pw aurra que incluisse
p
o respon~vel
tas e buram5 negros, mas a forma pre alguma sp4cie de m
dominante parece ser &tica, nafarma p r ma acelerago c6smica. Ese enigde pa3.tfculas t&ricas que ainda n& ma ainda n b foi saludonado, mas id
Ern nome energia w m . Atualmente
h r a m compmvaao obsemcianal.
No lnkio da d & d a de 1990,havia as evi&nck apontam para urn UnkerIndidos para se acreditat que a densida- mcampom, apwlmadamente, de 709$
de de emqia do Unirpemera suficiente de enqia escura,25% de mat& e m a
pm h r wd expan* e provtxar urn e 5% de mama normal, e m
d a p a U Wniwrso era pmchido de conmua [ u n i v a akm),
d r i a e a fay atrativa da gmvidade
C m os recursosot3swvacimaIsete&
a manunidd Por&m, no final dessa rkw da fl* atuais C w v e l rmnstttuir
m m a &da, obsewq&s de uma su- as -pas 5ucmivas h Grande kplosh. A
pernova distance mo retwc6pio es*
takla 1.I rdne esras etam em wdem
+I Hubble mostraram que a velsrfdade m m l b g m AUCnsiaaEnda nhterhelede
do Uniwrsa wrn aumen- mentos para cawctehr o &do Plantando corn a tempo, Em outras palawas, ckiam, j5to &, perfdo antefar am I P S
m r r e que' as mkmy6es das galhxlas
nos aglomeradus de gal6xW e as c u m
de mtaW das qal&das, ambas dew*
denm da mas%, $0 elwadas demals
Tempo dsmico
o instanre inIcial (tempo mesirlo
pam a (uza t i r o "cornprhenmde
Plan& 1,6 xl Pm). A t
a& Pqueairvda
na"o possulmos uma teoria qw combine
a m a n i a q&ntia e a relatividade geml, em uma m@ie de teo& quintjrict
da gmvldade No inlcio, as qua@ofops
fiundarnentais da n m r m {gravidade,
detromagnetlca e as %as n u c l m forte e f m ) W r n unmcadaias Us Wcos
WKOA <ons?gulram urrficarasfmys
cletromag&
e nuclear fram
Ourante os mmentas iniclals a@s o
Big Bang, a rernpemm era aka dermis
a@
pama m & w ~ v e l , N d O e m r a d B
~ C a m n e x p a ~ e a c ~ c m &
nua do espap surgimm as quatro f o p
fundamenmk B n a t u m (gravitational,
nudear forte, nudear fraca e eletromagnPtica), Por outm [ado, pam expliar a
imtmpia e a h o m ~ e n e i d x observadas
k
na e m l a maim W1 m s & i opmnizar
a teorta fnflacior~$ria,mja pimeira veMo
f ~ l
pel0 astM&ia ameritam
Alan KGuth, ern 1980.kgundoda,a fa%
Inflaclon4riaa r m emre 1Qas e ? O2 5
quando buve urn curto peso de exgan& ememamem r6pida & U n ' m
incomparavelmente mlar que a mpidez com que a Im se mave, 300,000 k M
I
Evento
Cria~aodas partfcul
E r d a Radacik~
&
EradaMaMa
-.
A matkria torna-se predominamtpc
-
'I
dh@. Ern massa, a mat4.ido Universe
B c o W M a a p m i m d m t e de 75%
de hidco~&nlo,
%%deh4to e 1%dmde.maisd e m @ squirn*ms.keshelas e a4
galaxi* sB a p a r m m aos N nllh&s.
de anus, e o Sistema Solar surgiu aos
$7 Mlhses be anas, Aos 10 b d h h de
anm suqh#nas primaimsfamas de vida
naTerra,e 05 animaI4.~mitlw~ii%gus
Vrm&@ock Rmdu em r n i m d & , pw
ms e conchas) apareemrn 3 biIW de
meia dqmas qenres e fria5 em qua*
an% mais tar& 0s primmamk
Wdades.lgwk
ros d u b m a mr & r6pteis qua*
A tmp'atura & m a m t @ e l e
o Uniw~.ffrrha135 bile h an= O
&a &&tent@ nos inmnPs inidah fai
k w h w rgiu a@s 13,T' bil hbesde
&do gra&llvamm coma axpa&
anos da i a r i p n do u n bSe t d a m
Qmndo a tempemtura atlhgiucma de w l m Q
de urn mrpo mgro hWria m n e w em um & de 24 horas,
1aI4 R (1 T=273 Q,as prticulaspadas q d a a 2,7K A par'& de mt%, c e
oHomasapmxltmla surg?donosISIdfquarkr & tmT@ua& p-ns
e antip6 me@ Q domhio da mat&% sabre a m4 qurrdm, w %at k : B h5 4 M k
C m a apat@@-serbmteae w d a
&.v&w-&saiu, e o Univem hteiro fd
m i d o p r mama e radia@o.,A
teeria infladonarla fornece pretjds
impomntes, @is coma (a) dMdch&
mWi do Univmwprdxhsva A densida&kdda, {b) flumap5 na densid&
@ m ~ d l a lm m e m a arnplbde em
mls as escala MasI Icl flumms na
ton4 b a r n -faxWar,e as partiwhs l
e
rnkf&~mep6sitrons)d E formaram
quando atemperaturn amtime -4
para 1QTZ # A nudeosIn-,era
em que
p-ns e @&om formaiarn nWOons e
m k m c k m formaram D e nlldeos
de He, sd wmu qua* a @rnpetaw
m b x a u pan 1Q0 K Fimlmmte, qua*
do a m p m r a angu
i c ~ c de
a 1P K
(38O.Wam4 ap& o &kngl, ektmnr
se:cmbimmcum n k l w pamfomar
&m,o Univem fmu transreme e
gmu a mdia@acSsmlca de Fundo em
rnlvoada Imnkida coma C m k
M j m w &@mud, [CMBI), mptb
' Evoluq80 estelar e
,
.
forma-$lodos elernentos
Atornos, 96s e pwira sio os constituintes basicos do espaqo interestelar. Eles se apresentam
na forma de nuvens difusas, extremamente rarefeltas e corn dimens6es gigantescas (cerca de
50 anos-luz).
ma n u w n interesrelar difusa
tipica tern marsa quiwtenre a 400 massas solares
e tempwatura menar que l W U.As esr
tielas se farmarn a partir &sa mat&ia,
em rqi8es corn densidade bem maiw
que a tipica: nas nuvens maleculares
(w
uma nuvem corn 1XXIO ktempem-
e quando eta atinge valores adequados
para Indwir a fuao nuclear, passd a gerar
energla.Neste momento a p-o
intertla
ra de 50 K e encerrada em urn volume
[g& aquwido) equitibra a extema (gmvita-
corn 6,52 anos-lmdetaio pcrde suaw
tafio, colapsa e forma W a s emelas.
cional), e ombriio torna-se uma estrela.
Esm adquireequilibriohidrost6tko est6ve1
e passara a maim parte de sua vida neste
d g i o , fundindo hidroggnioe prduzindo hClio. Emelascorn c e m de 30 M, a t i ~
gem esse estigio em apenar 30 rnl anos,
mquanto a5 menmesestrelas,cwn 02 M,
demoram aproxidamente ? b i l k de
o ~trofIsicobfinico James H. Jeans
mostmu, no lnfclo dos anos 1900, que
Q d a estrela em formaso vai
gigantes (Figura 1.5a). Ricas em grgos,
a densidade nessas nuvens 6 cerca de
acumulando rnatgria p r am@og W raiional, aa mesmo tempo que a con-
106 dtornos/cm3,e a tempetatura oscila
m@op ~ ~ rota@
c a
entre 10e30 K. Paressa r a s q os bras05
da Vla Ldma sao os locais mais prop[cios para a forma<& estebr.
, Urna.nuvem molemlar entra em colapso quando a brtp gravitational deh
prdpria, referida corn autogm~a<20t
supera a forg expnsiva decorreme da
r@mpmura.Baseado n e w ' racidnio,
da nuvem. Dufante o p m m de a d Mulo de masat a, eembrjio de estrela,
denaminado protoestrela, @ circundado pw urn d l s c de
~ matgria a panirdcr
e arhatamem
qua1
se formar urn sisterna ptanetdrio. A concentraao de mmsa nas
partes centrais da protoestrela pmvcca aumenro continub da tempwra,
anos para chegar a esse ponto. 0 %I, pw
esse raciociniu, dew ter-se formado ern
cerca de 30 mllhbes dean&.
A evolu@o das estrelas p d e ser
sintetizada no diagrama canhesido
wmo de Hertzsprung-Russel (H-R'
~ ~ p a ; w o ~ l p ~b;1)M
i b. u m
mw ~g
.'
8 w@ mamwHe dts wkw ck ~~a
warn w'&
6d w d 8 T e m~ ~ r m c ~ . $ p ~ n t e r m
l~coroodeddescobwka,
o m 6
Naaentiodan&uha~ne&&&nhque&
da 0cp!d&a4 him; ESQ ~ h t t p a l ~ ~ ~ o , o t ~ b 1 ~ ~ 1 ~ 1 ~ ~ a)
1 -do
~ d i - i &id,
7 ~ M~ l zf di ai n&cm&al&bdci
M t ~ ,
Ltra ha CBR% dld 2.300 ~ W u z u
, m a @ w F M a p h ~t&m qua, weer donanag, nagatema vetpfanel#. Eka l anmie @ wqmdopela SgbSt$mntralx& Wvel, am m
b
sfhm dew&&.
Fonte: M <
~
~
o
r
~
~
~
h
l
~
~
r
-
~
h
(Figura 1.6). Nesse dlagrama, a maioria das estrelas situa-se na Sequencia
Principal (SP), que represents a fase
de produqao de hklio pela fdsio do
hidragenio. A cada segundo, a Sol
transforma 600 rnilhdes de toneladas
de Hem 596 milhbes de toneladas de
He e converte 4 milhdes de toneladas
em energia. Para estrelas do tamanho
do Sol, essa fase dura 9 bilhBes de
anos, mas para uma es~relacorn 30 M,
esse perlodo 6 de apenas 5 milhdes
de anos. Portanto, as estrelas de grande massa 580 as mais significativas
no process0 de evoluq2o qulrnica
do l)n iverso,
A fuss0 do H no centro das estrelas produburn caroqo crescente de He.
Corn oaurnento da temperatura no nticleo da estreia, haver6 urn momentoem
gue o He do centro tamMrn seri fundido na produ~sodo carbon0 (C). Nessa
fare, a estrela sofre expansao e transforma-seemumagigantevermelha(Rgu-
m 1.6). Enquanto a densidade do nrideo
deHe$daardemde100mi/g/cm3
;bmm
m w m ~
(~s~pu~w11,
m @ ~
c ~ s ~ ~ ~ ~ ~ ~ i d e . O * d a s h o l s s a g ~
'W,~~~~..,hdztsixd$na~tasrepreser~at~w~m
m
#
u
d
e
m
0
t
a
~.l r w m q u a d o ~ w * - 8 f f W
b ~ 8 , m ~ d i & l n b ~ , ~ ~ t 8 $ * ~ ~ ~ ~ * " ~ ~ B d -
nas camadas mais pewdos 530 os elementos. Cada
(na Sol 6 150
.mais emrnas de spas lP gfcm3. mt"&gbsums5ib de Gueima, &sde
Betelgeuse (a (a 6rian) e Antares a Hat&0 Fo, llben mends energia da
fa dd Escorpia), a m h 400 vet&: que o anredor. Estmlas que e g a n a
maiariis do quc a Srrl, 524 dajs des- essa fa@ manem de f m a carastrfifices erternpl6s. Quando ism acantecer ca e Go conhecidas como supernovas
corn o 501, sua supeficie slItrapassar4 dotiw U I v e figura
~
1.S bl. Em sisemas
a 6fb'ia da Terra!
&elas do tamanho do Sol n30
ronseguern furrdir a C e rhegam ao
Ern de s a lrrda produtiva expelindo
mas camadas mais extgrnas e for-
mando Uma nebulo~plan&ria corn
as dlrnenas do Sisterna Sdar (wr
figura 1S4. 0 material q u maou
~
da
&trelaentra em colapsr, qavitaciomI
formando uma estrefa pequena muidensa e multo quente charnada an4
bmncs, cujo detima 4 refilar-seIn&finidamem ate tomar-se urn objao
kc edensoi de djmneAg planetdrfa.
Estrela corn, no m i n i m aite massas sotare3ronseguem fundir o C para
prduzlr oxig&nIo (01, ne6nf0 (Me),
magnCs4o (Mg), l l fclo e ferro {Fej.
Essas r ~ ~ 5 ocorrem
e 4
em tamadas
conci!ntncas (corn0numb ebola} em
qua quanto mi5 Internas a5 camadas,
I
(majoriuriamente H E He)*rn formadm na nuclecqhese, m tempos 4ue
s u d e r a m aoB@ Ben4-Pasteriormente,
rtsses dmntns wriam aids uUliaElos
TM SIntCtiza@o de @ t @ m h t qulmicos
0~
mais demos no interior das mretas p-
I& reaq6es wmpnudarps, PPMSSO
bIn6,rius,llma das estrelas pude enmr este tinominado nudmsslntese. Ou
em prqcesso ~emelhantepor influen- =fa, a nud~tag&esew v e u wna dnlcia rfe wa mmpanheira. Merse cam, ca YEZ, enquanta a nudmalntese C um
tern-se uma supernova tlpo I, cam processo continuo qw omrre sempre
espectro difereme da tip0 11. Na fa= que urn9 estrela E4 forrnada.
Prs primeim strelas tinham a cornde supernova sdo produeidos mdor
as elementas quimicos mais pesados posieo qulrnica primordial, apnar
que: o ferro, durante reapes nurlea- dtoI'na de h i d w n i a e Mlio na prore$ enwlvendo captura de neutrons a psr@o aproximada & 3:t. Corn sua
ternperatu ra exr~mamentr!dttrsrda evaluga, elas t~nsfomamrnpane dos
quc a c m m em rnuito ~ O U C Otern- elemenfa primpiah m autros mais
DO, nas camdari externas da estrela p a d m par meia dm r@a$&sr
e
m
em explos,&. O que ma da e~trefa nucleares e EIS devolveram ao espa~o,
acaba lmplodlndo para fofrnar urn mbretudo pelas mplo$es de wperobjeto eeernamente cmpaao, crr- m 5 , A irnplicago d e w evolu$3o
nhecldo como mrela de nbutrons, ou qulmla C que quanm mi5Jswmfor a
urn bumco negro, se a mass reddumt estrela,mais rim ela s e d ern eeleemeentos
for g rande.
pesados. isto m
e wr ob5eruado peAssim, os &menqulmicos no 10s epctrm istdates calm landa
Univemo teriam sido farmadm de duas abu nc%ncla de elementos pesa&s.em
maneims. 05 element05 primordiai rela+ a& mais IM$.
Caracteristicas e origem
do Sistema Solar
Apesar de sua enormidade, o Sol C urna estrela-an5r, amarefa e da SequCnda Principal. Formou-sr
ha 4,6 bilhdes de anos, quando o Universoji possuia entre 7 e 9 bilhBes de anos de Idade, a
partir de material forjado pot sucessivas gerag6es de estreias: a nebulosa solar.
abundancia dos etementos
qulrnicos da nebulosa solar 4
rnostrada na tabela 1.2, mais
adlante. Todos as objetos que compbern o Sistema Solar foram forrnados
da mesma mat4ria e na mema epoca.
Isto canfere ao siswma uma organiza4Zio harmdnita no tocante i dlstri-
b u i ~ i ode sua massa e 3s rrajetbrias
ohitais de seus corpos. A rnassa do
@?ma (99,896) concentra-se no Sol,
corn os planetas girando ao seu redor,
em drbitas ellpticas de pequena excentricidade, virtualmente coplanares
corn a eclrptka (caminhoaparente do
501, ou BrbIta da Terra). Nesse plano
estao assentadas, corn pequenas ir
clfnaf6es, as orbitas de 'todes os planetas, e entre Marte e Jllpiter orbitam
tambCm numerosos asreraides. Par
sua vea, a rnaioria das corneras Iver
adiante) de curto perlodo pwsul Tarn*
bCm suas 6rbltas prbximas do plan0
da eclfptica. 0 movirnento de todc
I
b
sses mrpos ao redor do 501 concen-
ma pratkamentetodo o momenta angular do sistema,
0 s principais parimetros flsicm
dos planetas da 5isfema Solar estao
reunldos na tab& 1.3 adianre, Suss
distancias em rela~aaao 501 obedereCem aproxlmadamente a
lag30 enlplrica (/el de Titius-Bade):
d = (0,4+ 0,3x Jn),
d 4 a disGncia heliacentrica media em unidade
astronbmica (UA = 150.000.000 km,
-
dkancia media entre a Terra e 0 sol)
e n 15 igual a
para Mercdrio, zero
Venus, e entre 1 e 7 para 0s plaWtaS (da Terra at& Netuna),
3
W m 0 5 asteroides.
6s planetas do 5'istetema Solar padem ser classificados em terrestres
ou rel6ricos, jovlanos ou gasosos (vetfigura 1,7). Embora n8o tenham as
caracteristicar fislcas nec~ssdriaspara
serem planetas, h6 ainda os planetas-anks corn cornpasi~ioqulmica difetente da dos planetas terrestres ou Jovianos. 0s planetas terrestres prrssuem
massa pequena e densidade mCdia
semel hante a da Terra, da ordem de
5 g/cm3,enquantoos planetasjwianos
possuem massa grande e densldade
m&la prdxima a do Sol 0 s incontiveis corpas de dirnensBes menores,
que orbltam no cinturio de asteroides,
poswem caracteristlcas varidveis, pa-
d m mars assemelhadas '2quelas dos
planetas terrestres. 0 s planetas terrestres possuem poucox satglites, ou
nenhum como Mercdrio e Venus, e
atmasfens cornpastas de elementos
qulmicos densos, mas corn caracterlsticas distlntas. JB 05 planetas jovianos possuem rnuitos satdltes e sua~
atmoskras 520 muito espessas, apresentarn estrutura e dinarnica complexas e composi~aoqulmica rnuito
parecida aquela do Sol, As diferen~as
fundamentals entre planeras wriestres e jovianos podem ser atribuldas
a sua evolu~aoqulmlca primitiva. Basicarnente,ester ljltimos s& glgartter
gasosos,
corn constituig3o qulmica
Capkulo 1- ATerra e suas oiigens
B m h d ' l M Ri\ 7 6 cl WI'-
-
b M m l ~ l rf i r lardtvhrh na orvttrnna m m'wl-nl
>
.
-
-
Capltuh I A Terra c
Revid? ao<ggiente de temperawa gravitadsrual p a W u a afmr coma
do disco, a4 rqlijles mals frias, &fast& u f i e n t e agcegadw d e mdtctla, &das do mmm4pemltirhm a coedis- dm %ram f o r m & ~us~ ~hnw&!mm,
encia de etementos refrad~ioscorn Mots de material corn dirnensaes
outras menm densos que sobrevI- qullametrfms,que agregaram para
v e w m a ternperatura amblente lo- formar blocos ainda rnajores, os procal. PQF outto ladq a cerca de 4 UA toplanetas. 4mula~6esMrEcas tndldo protossol, o disco era pratimm~n- cam que em 10Q mil anos @ese
te de5tlttlrdo 'de elementas volateir &@gal a urn enxafie de embriks
par wnta da elem& Temperatura pianetArios do camanha da Lua em
arnbienk Bse processo, no lnldo. Srbitas quaser citculares. A fase pasda ev~I>u@a
do Sistma 5&rr swia o rerfor mais bnga, pPdendo durar deresp~rndvelp l a falta de eelementas Zeus de milhdoes de anm, leuan'a A
ddteis em planem terrestres.
d a @ o de corpos rada ves rnaiares,
A elevada densidade numkfia' pm mela de alises,
d~ grim no disco e a excentrfddade
Par outra [ado,as planeus glgande suas drbitas em torno Wtmm tes tarnbem se formaram pur ww@o
propiciaram colls&sde bahs wb- ds mat4r1aa,h a s par processo diferencldades entre gramt fuqa&ws a re, nas regitm mais aternas e fiias
unirem-se par atrdo de b r ~ a se k ~ do disco prozoplanetilrls, ondeugetos"
trosHticax Esse processo per mitiu q gaus coexistlam. O gelo awnenfaque corpm maiares pudmefn surgir ria a eftcf&ndada Tolagem*,e nestas
e, COM o acdmulo de maw,a fofqa
msas emtm piad& wr formadd
grn 10 mIlhBes dearno$.Cmo 0 m d Q
& rtce, em g65, forma-se urn planea
essencalmente gasow mas cam urn
ndcteo roch050.
Qsranda o Sol tarn~u-seu r n estrela, kto C, adquiriu csndl~6esde gemr
energia por fuGo nuclear, a radla@o
e a wento solar w ericamgamrn de arramr a mama ga5osa remanescente
para lunge da disco. 0s ptantltirs terrmres que erswam maSs pWmm se
aqueeeram e suas atmo&as prlrnkivas faram disslpadas. 0 degasarmento pasteriot decorrente de atividades
vukAnicas c t b u amosf&a secunddr h Contrariamen&
~
0s planetas j6vianos, par pussulrem massa elevada e
t m m se formada ern regiao mats fria,
gomnm rim em gases levfi, ret'wram suas atmoderas primordiais corn
composi@oqu[mica muito smelhana solar (Figura 12).
Q processa de acreq8a planet&
&I, por ser extremarnente c0mplexo, n3a C tatalmente conhecido,
de tal modo que os model05 nau
explicam adequadamenre mdas
as particularidades abservadas nus
+netas e sat81ttes da Slsterna So/@.De qualquer forma, o est6pio inl&I ds forma$& planetb'ria corres@ride h conderrsa@o da nebulosa
grn resfriamento,corn os prlmelros
$lidos, minerais refnt&ios aparmendo a uma remperatura da
ordern de 1.700 K O mecanisma
para agregar as pafllculw, possivelm n t e relacionado corn afinidade
qutmica, alnda 6 abscuro. Atguma evidencia direta dbs malerials
Mstentes na fase de acrecao ser6
dhcutida mais adlante, rta caract@-
f&&a,
d necessdxla
postular que
m~planetaq
de drnensa~grand& e corn apreciAvd ca.mpo ,gra-
tal, condiclonados pda
aumento
de temperarura ocorrido em seu
interior pela intensa produ~iode
levante, nas &mas mais antigas da
evol&Ao planetarla, Corn seu material em grande pane na estada
ffquidcr, tacia plancta 5af?ePudiferencia@o qulmica, seus efemenras
agfqafarn-se de acordo cam suss
*
densidades e afinidades quhleas,
resultando em urn ndclea rnetilico
interno, denro, constltuldo e55encialmenre de ferro (Fe)e nlqrxel (NI),
envalto par urn erp,esw manto de
comp&lg8o J IicAtfca {ver capltuto 2).
No caso dos planetasjovianos, alCm
de pdssulrem H c He ao lado de outros xornpastos voldteis, em suas
atrhrrsSeia5 exterior&, ac redita-se
que tenham n6cleob lnreriores sdlidos, ern que predominam compostas silicZrticos. Tanto na caw do
epjsSdI0 Inlckl da acre@g plane&
ria, c,am rrestfr epis@lll,pastetior
de dlfe'cencla@o gequlmica, s5p
cruciais as conheclmen'tos &tidm
pela meereorrf l
a que ser& i t r i m s a
wguir, no Item 1,S,
Alem dos planetas terrestres e
jovianos, o Sist~maSolar passul alguns planetas-anbes, cumo Ceres,
Eris e Plurio, e tr@rregl6es s p e dais em que se encontram rnirtades
de mrpos menwfes cam nrngohos
de Fe e Mg, material gmtlar ao dm
metmritos cadrkibs. A masa total dos asteraidesconherIda correspond@a cerca de 3% a 5% da rnassa
da Lua. Sfrnulaq&s dingmicas mostram que as asteraides nh puderam reunir-ae num d n t c ~planeta,
na Ppoca de acre@u, pot causa das
perturbag&er de natureza gravltacional causadas pela proximldade
de JQ~I~E:. A reg140 transnetuniana
C uma esp4ciq de terreno arqueoIttlccr onde errcsntramw 0s c o r m
mars primitkw e p~esewadosda
SEstema Star, Neb, alCm d~ Eris e
Plutao, ncorrern rnuhos corps slmHares, gue no Futuro podet.30 ascender 3 classe de pjanera-ah%o.
Nessa regisa perlerica do 51s;@ma Solar, encontram-sk ainda
cornetas, os carpas menures que
mais se aproirnam do Sol e, par-
tanto, padem
spr
estudado~majs
& ,perto, sobretudo a c&~$Q$Y@Q qulrnisa da rngt@~ia
subi?lirqaqa
ppio ca lor soja r. Diferenmvme
Wnet69lml-r~.Tegundo madelos
dos asreraTdes, 05 carnetas '$0
WSric~s,em cerca da 100 rnilhbes
constitufdos predsrninantemenre
de awqs poderla ter-se ammulado
por material- garem cangitado e
98% do rnaterialmquecamtltul hqje
poelra (ver Aguxa 1.2n, porque fdo plan@taTerra.
ram farmados em regides fil%+ riAs d f e r e ~ a snas demidades dos
0 5 torrtet&5
cas em gases e
~hnetasterrestres ( v ~rabela
r
1.3),
de curto perfodo grdvgrnda reg]*
decrescendo na ordem Mercbriotransnetuniana e.t4m drbitas pr6-Tma-V@nus-Marte (e tarnbern Lua),
xirnas ao plano da allprica. J6 0 5
530 atribuldas 3 progress30 da acrecomeras de prlodas muIto longos,
%&
Pnis a comgoslq~aquimica e formas variadas: o dnturao aste- ou aperi6dlcq$ prov&m da PJuvem
da nebulosa srlginal fol unlforme roidal, a r.egi$o iranrnefunisna e a de aqrt, uuma b l h a que circunda.~
e anAlWa 3 ababuncldnria sJar dos Nuvem de Qurt. No dnrurag asre- Sisrema Sotar corn. mio que pade
ekrnenrcss.
roldal, skuado entre as Grbitas de estender-se aat kOQ mmll U A dcr Sd.
Finatmenre, apes Q S evenros re- Mane e ldplier, encontra-se ceres, A 0 mnT&iO dW perIddlC~~,
es.se5
lsdfinados a m a soa a c r q d ~
or~ al4m 64 inbmems ~ r p amenoi-es
s
. cornetas apr&n$am 6 r b l t a ~dlsplwpe~astemenres pasharam por & CorxstRuig&~ rochorn. E e ~ ade tribufdas el;parjalrnenze e v&m de
W g b de fu&, parrial su to- 75% dele5 4 formada de silkatas todas as direg-.
' Meteoritos
Meteoritos s8o fragrnentos de materia s6fida provenientesdo espaCo. A lmensa maioria de
meteorites, de tamanho dirninuto, 6 destrufda e volatllizada peio atrito, por ocasiio de seu
ingress0 na atmosfera da Tetra.
. :4
lbb
40 mil ~~~.
Pa&, rnhm de
mmm ~ d k m a i srohdnuam. MO
coladas psr
na AMrHca,
14 qque- am d ~ ~ ~ fml stlprm s
ffde gelaria C Mak $&% 'Nela, etes e
conomam rm Q p a w do tempoY
por c s m a 6 w i a l &m&&ee
~
wla
reddo valyne das
.bqa
redug50 & 43usda ml*a$@&m t b
m b l m d a E O a~#iijet&& 4~6&@fite do flwqdo$@loqu&%&eqqwhtr&efewgSstcpg4fi&. -
=--
m.
k -*
--
& b , d@~~r n k
m t u f @-i5~
~ ~ ~ ~ s @
ase rninemkl@wram 1.41
WTS
az@mm-da mtegMi @b
lmpamnta para o entedjrnento da
evoluq.& pn'mith do slstema Salm 4
signifia@o dos mewrims condrItIcc~s
para a procem ;& WD
plan&fla
c h e 5e
.a
ci&pt4ww*
Composi@o:minerais silidtitos
(olivinas e pirox$nios) de faes refratd
C a t b n W s AN1
.
I
.
rias e material rnetdlico (Re Nil:
Prowni&ncia prodvek dnturso de
srtemider,
'
Owacterlrtlas: dkrendados. Idades entre 4{4e 4,6 bilhw de ano
iexceGo daqueles do tlpo SNC, corn fdade de w t M a m e n t e 1
bllhio de anos.
Composihetet-ogenea,em multos casos similar a dos basaltos
terrestres. Minerais principals: olivlna, p l W n i o e plaglacl6sio.
..
PrownYncia p v 6 d corpos dlferendadosdo dnturso de astero
Composio: mlstura de minerais silicdticos e material metdlico (Fe+Nil.
&
f
%
CaphuhI -ATetme ws origens
e~ s@nifica@odm rnetmdt.os difeen&&s em relag* B w u r a intern
dm p l m s wnesxres.
& m&orltas do P i p mrldfftko
(Figurn 1-1 1) correspondem a cerca
de 86%do total, em relago2s q&
de hto
C 83 % repl'emem
aua do tip wdIMw, mq#nm ps QUt r s 5%
~ sao m.assim hamadm mrdritw mrbonhcew lver tabela 1.4),
Com exce@o de algyns tip de
para estudo d~ntfficaA Interprem evoluG~pritnitiw dm copas parerWs
de 5ua arigem e a de que eks Wm do5 metmrim. Mtre os dkmsa'po5,
fmgrnmtas de c o r p s parmais mi@ os co&m carhondcecrsdo tip C1
r e mais ou mmm ~rnag&wsem rnn-sldembsos rnak prirniths e menus
cmp@i& que migiam come &- d W & d o s , par &term rnlnerais
mt&imRa re@a d? eswo WE hldma& e c u m m orgarrias forMart@e 1Qgkh.eqw &a &gamm q mad@
tempermum Matimmente
sofrer dlfermda#~qdmiat
barn e pot n& mulrem &nd~ulos.
c,portanto, m t m f m a e Sw camaaISim pmib;sres%germ
Importantes erri w 3 emu&@
I@r?
qsre mq c w w ~retatab@fammenos
nai A Qura 1-12 f l u m a ' M @ B
~ & h d qop ~ q udwam:orim
e
+
carnuns do nosso planeta e que Wb
vFstos no capltula 2. 8542s minerals, na
Terra, odglmm-se pda @Salb&ode
Ifquidos s ~ l ~ t i c &,aka
as
temptaturn,
ern qtgbmeraqks de cBndruiar Nos
InkrnWos enve or cbndrvlos, aparecem materials m&ficm, qua* srnpfe
llgas de krro e nlquet au sulfetos d w a
elementbs. lsto 5% cam que o conjunco
'
.q
P
P'
,'
i
rA
demais lips, passivelmerrtepar est a m situadosa malor diMncla do 91,
USacondrita, sder6lltar e siderims
Fabela 1,41 perfazem cera da 14%
das qu& rerupemdas. Pc ftgm 1.I 3
rna emurum intern tipica & urn
derft~
farm&
~
pel0 intemximenta
de was bses minemb na 6 p m da sua
Crmaq%, sindo no interior do nddeo
Q corp pare&. Ese meteorites nib
qndritieosconesportdem a divemascatqoriasdeskitemasgu~mk&dlkmtes,
W d o s em processes de d i i d a @ p q u h i a , no interior de corpos
@ m i s maiores do que aqueles que
&am otigemasconddtos, que terlam
wirqido dlmensdes superiores aos Ilmimak!cos para a ca&w'a de f M o do u r nquse mtaffdadedevatoresm e
para essa ffia~
4pmlene
iriade para aq&
eventas de nucleos
do
urna supernova qw expldlu, gmnde
park dos elementos do Slstema Ww,
i5mpdf m d b d u m &~@ms
no dm) por vdta de 456D miiFr'&s & a m O m o "mdinatl*v&&s m,nt&aple
can*ueser Inteira- A prlndpa! excqiu rdm* ao g m p -ra a mrros I&opds, carno o I%, qu&
m'disrivdoNos
carp malaw. de metariroq do xipo 5tK (ShergoNW- se R m a pnir da deshawga@~do
X'wC%do
mterhI
a repawdo -Nakh#r&hasslgnims), kjas idades isdmpo d ~ a t '"1,h & meia-vida curenaeasrasezm*'binwmLnies
deeilsta1'i&de1:WOmi!ksde
~(verapitulolU),daordeind@12mt
dm
Sli*Ecas ener- anor idad& maisjovense a n a t u m e , ibde
~ a e
fonado no
,
.
~ ~ l f b n t dps
e s amn&rcrg). .. ' ...
minerakqia Mbia (
5
1
I
i
m interior da emela foi lingdo nu espqu
Na fase final .& wolugdod~l5mrpos
n&aw ptgcjpalmeme) d~
m e t e s p d d u +nio We) &$o seu d e w
parmtais,.iantbnds
dlferenciadbst~mcr
ritos gpaiam rua pmymienth de Marte, paredRenta W prFW& duas ou
0s nh ld'fWggb@ colkilram .mtre-si, .
mam1~@0
' centenas d<+rh~~6&
&it&<a partir do
visto4&rte
hgm@ntando-see produPfrtdo objetm
O fato de '%e
, .+ -1sufidentmente turqa M e a evento de sua ~QV?I,&
m r e s ; coma 'os atuals -&tmidb.nta f o r m @ o . n & 3oI.r.
. . - em
t#9da.&contndo e mdiM u ~ dos
~ sfagmenros rewttants &
do
em
.
m
b m&w@s ind:p we 0
%la* ldadedmmetmyit@@@rgnciahdmems tolis&s a & ~ a m m n & mnhalmen8e~a
6rbtta,daTme%ria~' dor,de4~~rnllh&~&anqde$denre.b@qpo,W'do$+&pmteno
- . -.
de -0
mdor ?la, coma wriw51, q4e naquela 4 p m j6 oconera aaimuto s k m a d u m a 05-a
n i c k degnnde pret'iern c n m m e
&bf Prmrfo pelas d d w ~ htmiw roi;hwix (pmntb dfferenda-
=
'
k&
'
*
+
.
I
P P r a ~ s ada
&avitadOd, -
iheventor wom'd~
- &rant:&
_ . a m-uprimitiva do Sistema %tar.
~ W d@
QWade, ahtkla dimamte nm
*ws& m1mb
*
'
&-$iwrial
.
iow
~
%
G5 m
ram s~unmentede acordo com esse
&hogram& ~ a i saida, a &stench
d a asim cbm&
"radloatividades
exrinMn p m i t e d o e r urn
de
edikrenc&& A meddadaqwntidade
Cu
l e fo&u hmaioda dm ~
~
s'
que huje c W W m o Sal e seus c
a
m
~lan&lias. Esfe~, Wr
VE%
&em-
dem da e x p l ~ de
o umasupmova.
~
n
, ,
..,.ma e suas origens
' Planetologia comparada
Para aTerra, assim como para Mercurio, Vknus e Marte, a existencia de urn nucleo denso
jl estava demonstrada h6 muito tempo, em virtude dos dados obsewados sobre seus
momentos de inbrcla, bem como a determinagio, pela Astronomia, de suas densidades m0dias.
C
omo os planetas telliricos tiveram
evo\u@o sim~lar dos corpos parentals dos metmritos diferenciados, d e m o s concluir que eles possuem
urn nljcleo meldlico, andloga em c o m p
side aos sideritos, e urn manto sihdtico,
an61oga em composiQo a CMOS acondritm. No cam da Term, a separa@oentre
e s s dois
~ sistemas quimicamente mu*m
diferentes P caractenzada por urna clam
descontinuidade nas propriedades sismicas, situadaa urna prafundidadeaproximada de 2.885 quil6metros (ver cagkulo 2).
Resumiremos a seguir algumas caraaeristicas dos planetas e dos principais
wt&litesdo Sistema Solar, corn gnfase naquelas que t h especial importincia para
a eiucida@ode deterrninados arnbientes
os
fisico-qulrnicose plrxessos e ~ o l ~ v relevantes pam a hist6ria do nos% planeta
A caracteristica principal do planeta
Terra seu conjunm de mndiqdes unicas
e e~raordindriasque favorecem a exis-
thcia e a tenue estabilidde de muitas
formas de vida, no arnbiente Interativo
entre a sua crosta, atmosfera e hidroskra
e na presen~do campo magn&co que
nos protege do vento mlar.Embomtenha
perdidoseus elementosvolbreis na fase de
acre@ do Sisterna Solar, a Terra apresenta
urna atrnosFera smndiria, formada por
emanaghes gamas durante toda a hiibria do planeta e enriquecida m rndria
proveniente de mrpos cadentes, sobre
tudo cometas, ricos em agua e camp+
tos organicos. e constituida hoje em dia
prmdpalmente por nitrogenio, oxighio e
argbnio. A tempermra de sua supdue e
sufiuernemente baixa para permitira exis&t
de 6gua Iiqufda, bem como vapor
de i gua raa atmosfera que, corn outrm gases, criam o efe'rto estufa narural regulador
da temperatura, que permite a exiencia
da biosfwa Por causa dos envoltdrios fluidos que a recobrem, a Terra, quando vista
doespap, assume colora@oazulada.Essa
vSo rnagnifica foi relatada por Yuri Gagarin, o prirneiro astronauts a partidpar de
uma missSo aeroespacial.
A Terra possui Importantes fonts
de calor em seu interior, que fornecem
energia para as atividades de sua didmica intema e condicionam a fomaqao de
magmas (ver capkulo 6) e as demais manifesta.$es da assim chamada tect6nica
global (ver capitulo 3). Por outro lado, a
superficie terrestre re&@ energia do Sol,
atra$s da radia~sosolar incidente, a qua1
produr os mwimentos na atmosfera (ver
capitulo 4) e nos manos, que, poi sua
vez, produzem profundas transformacdes na supefiue da Terra, modifiand p a contlfluamente.
0 satelite da Terra, a Lua, possui
1,25% da rnassa do planeta a que se
relaciona, sendo, neste caso, urn dos
maiores satglites do Sistema Solar. Nao
possui ahnosfera.
As miores caracteristims geolhicas
da Lua sZo visiveis a olho nu (Figum 1.I 4).
dos geoligicos
I w r a - mde
1
Area relatlva superficie da Lua
de Brees rlarw que urunmais escuras de contorno
ais QU menos circular, conhecidas
pm0 mates (m~ria).
As prlmeiws sio
,giks de terras altas (highhnk),de
gplevo irregular,e aprewntad grande
iuantidade de cateras de impacto,
&quantb as mundas s5o vastas
flanfcies, cbm muito rnenar quanti-
f
d a k de crateras,
As a m o ~ r a de
s rhaterlal lunar EOletadas pelas rnissbes Aptla permi$ram esdarecer que nas #rras altar
predomlnarn rochas claras de car
cinza, paueo cornuns na Terrq e de-
rwdaram uma (;~rnposi@ob.adC tido a urn vidento bgrnb-ardeio por
tica, material de grigm wls8ntca planer&imos e asteraides de t ~ d o s
mutto c m u m rta Terra e nos oaoutms qs tamanhas, desde sya w i g ~ m ,
planetas tef6ricas. Suas idada resut coma parte do prbpria process0 de
taram em geral mais nwas do que am@o plan~8ria.As cnmras maloas das rocha anartoaiticas, mas mes- res p o s w m diarhdros sup,eriores
mo assim s& muito antigas, got vol- a 1.0013 km (coma pw exempl~,05
ta dde 3,- a 4.mmilK&es de anos, *$im denornlnadhs Mme Ixirbridrh,
As mars jovens flea-ram pxbxirnm de Mare Panquifitot$s,ou a bxW'OrIen3,200 milhas de em,A figura 1.IS tal, no lado distanxe :da Lual ma5
rmume 05 pinclpah evento$ mgls- existem Intifieras, de todm ,m tauadm pars a evQiu$&olunar.
manhus, [Figura 1,16). 3 e g u a m m
$$A anAl& d
s atruturas de Fm- a Terra tarnbPm safia~e@k&&
mitar
na
mpmz
W
c
a
,
8wtrqaeto
m t o visfvqk na supwffcip da tua
r i m i n a h arrortosltas, mnstihrldas
e3ancialmehte de plaglwl$ios ((rer
caflulds 5 e 6), rnfnerals muito ccom n s na ifusla terrave. Oetermina$ 6 ~ 5d@idade otsttdas. h a m r ~ ~ h a s
W~bararn-sesernljre admd de 4.rTLXI
mfthdes de anbs, Algwros &hie&
@urn pr(sFxjnros>5qud@s
ma&
W I h ~btidosern me'ewritm, de-
-
I
lunar, mtrmt~
os p t i n u i d ~ ~
C ~m
~ W O W O b LM.
B W c $ i e ~ - m e & d sb ~ e s
k i w a h ~ r bmados
il
85
W hMa & ~ t u p do
a ~istema
*BDU V ~ Zas
; amostras cote*qI6&. h
fnds.mria)
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face. Mercdrio tornouse geotogicarnente inatlvo bem
cedo, Observa~6esda smda Marher 1O
revelaram que a superficle desse
nas de uma OnIca
/
I
.Mantndn
copimpartante
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Manto
23
4horas
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w meam % vekldadw tfe 5 hlk Wa.colit!ido m a Terra n48
pmmh, ququando m b rrs & w s j$ r n ' d b r & c m ern MGW
e manto
o i l r ~ k obo
.
P O O ~ Q ~mtpa
~ ,lmpaEtante e parte do m n t temSb
~
terim i3M
mmb
I
mnC fwmando h a Lua poid w d m 8 n t tufidida.
~
~ r a & pa& do material do n k l m
&m+o I m p t a m , maje P,*,
Ma N o I
wB 7
- ~
!%fit& f2rne.mA,,.Hm&d
. UnhmtY, ill-jw
-
fm.
foram apagados pela intensa dinamlca'superficial de nosso planeta.
A origem do Sistema Teva-Lua C
wsuntc ainda em debate A hipbtese
mais prov6vel da origem da Lua C a
qye propBe a ocorr0nda do lrnpaao
de urn corpo de dimens& de Marte,
hpq@glmfinai5 da aacre@o plan&rla,
&$ieg-em'que aTerra j6 tinha pratica'&$tr$;,&u%manhq
"
atual e, jl,ertaw
dhpdadi,
ndcfeo metilico e
f
'$J$&~I@(Fi&ra 1,17). M e do
i n i p i ~ t a n r ~ ~side
r i a$corpora,
@AtP
2. Term e Lua tern composiqao isorbpica similar para o oxig&nio, diferente daquela de Marte e tambCm
daquelas dbs meteorites, que provem de omas partes do sisrema.
3. A densidade da Lua (3,4 g/cm3 4
muito menor que a da Terra (5'5 g/
cm3; ver tabela 13j, indicando deficiencia em ferro e n W e o interho
relativamente pequena
km).
b~
Mercdrio C o planeta mais interno
do Smrna Solar. Sua massa e apenas
55% da Terra, mas sua densidade C
do a'Terra,*nquantg
.
outra, rnesclada poura inferior i do nossc planeu, Seu
cdfi hat&lai dochento t q i t r e , teria n k k o metdlim 4, portanto, proporciosib-ejetaba para uma SRU&J$'orbi~l, nalrnente rnuito maim que o terrare.
~~m.man&'a
Lua: ~ r s ha i ~ & s e
A aist&nciade urn ndcleo impartante
da pw tr$wvidPnclas: ,
parece exptiar o fato de MercGrio ter o
.I.6 h . e Lua tgm grind= semelhanp kamw magnetic0 mak interno dentre
rracomposl~ioqulmb,o q u e a o 15 os planetas terre~tres,depois da Terra.
mmum no Sistema Sohr entre plaCerca de 2 mit imagens foram colhidas pela miss20 Mariher, mas apenetas e seus satelites.
>-
planeta & drida e preserva grande
quantidade de crateras cfe impaao
resultantes do bornbardeio ocorrido
nos primbrdios da evoIu~50do SistPma Solar [Flgura 1.la), como na Lua.
Proporclanalmente, as crateras mercurianas sio maiores que as encontradas nos demais planetas sblldos,
como, por exemplo, a maior delas
(Base Coloris) corn cerca de 1.300 km
de didmetro. A rnaiorla das Irnagens
de superficle inclul, alCm das crateras, cristas, planlcles e depressdes.
Petas data@es efetuadas nas rochas
lunares, as crateras de lmpacto foram
produzidas prdornf nantemente nos
grimeiros 600 rnilhdes de anos de
forrna@o do Sistema Solar. A aus?ncia de atmosfera den% fez corn que a
superffci~n%osdresse gwndes transforrna$des, sendo, porranro, rnuito
antiga. 0 terrena plano observadu
entre as crateras maiores e mais antigas parece ser mais novo e ter orlgem
vulcdnica, e nas imagens da sonda
Mariner, ete aparece corn colora@o
diferente daquela encontrada na$
crateras, provavetmente por conta de 1
diferenqas na cornposi@o quimica,,
Ma superflcle de MerclSrio, nao ha
dencia de feiq&s tectdnlcas, e muRo I
menos de tectdnica de plaas.
Enus 4 o planera que tern maior
semelhanp cam aTerra, em tarnanhol
na sua h e r a w de elenwntos qulmlcos,
e sua m a w equivale a 81,S% da ma%
desta. Sua aparencia wema, ehservada ao teIesc6pI0,C obs;curecida por nu-!
vens, refletindo a d e w atmodera
tabela 1.31, que esmnde suasfei@es
pogF6fias Dwersas sandas amerlcaM
par pehdo ern que a m s t a do ptanets e ma: superfie inte1l-d famm
~pcorn~itufdaspor material badltlco
I m r a m W s a r e analha o material now, famMdo pela a@ade plumas
ern sua supeflcie. A s o d a nam-ame- -*trranMias. CAculos corn base na fiemna Magellan, orbitando a plane^ quencla de crateras de impme estid&da de 1988, pdcrrlu excekm mam esse eplsbdio maior corn ldade
te arquivo de imagens de radar de sua entre 300 e 600milhbes de anos.
superh'cie (ver frgura 1.I CJ),), Desd~abril
A atnwsfem de Venus, seand6rla
de 2 M ,encontra-se em curso o pro- como a &Terra, tE famacia basicamengrams e u w u V h u s Express, previsto a por €0,e quamidahs menores de
p r a operar at4 2039.
N, 50, e autm gases [ve?taMa 1.31.
0 relevg dese @aneta C menus A press30 mosfPria na superffcfe do
~ Q d que
o o da Tew. A topografia phneta 6 de cerca de 82 bars, e a enor& plana, coid andula~6smdwadas me qvamidade de gis carbbnico exisem cerca de 60% da area; alCm disso, tente gera urn efekoeestufa gigantesco,
p s s ~term
i
bairns, onde as eleva@es o que eleva a ternperatura da superflultrapassam centmas de metros, cie a cerca de 4 5 W Por outra lado, a
estivemm em sua brbb.
Em particular, as; smri&kas Venea Pi
,lat 3 e 14nasdhdasde 1970e 1986
p sovi&ms
m ceKa de 3096 e alguns planattgs corn aproxirnachmente 2.500 krn
flerra &tar e Terra Aphrodit4, que far_amlhiltwprmdo$coma msqs r d o sas continentais. As a d l i i s obtidas peI& sondas mvl&icas revelaram r&&
corn composi+o bas6ltica similar de
rochas terre~tres~
Foram obswvadas
@ r m s similar= a vulcGes, coin grand~ dermmes simllares aas da Terra,
ehxarnes de diques e tarnbdrn fek6es
drculares gigantes parechias corn estrutums wldnims de colapa. AlCm
dim, Foram identjficadas sisternas liwares anhlogm as grandes falhw terrmies, mas sem evid4nciaa c laras de
%6e5
emensionais, A convec~ia
no manta de Venus 4 dedurida pela
astgncla atual de
pela menos dez
S m e f plumas mantelicas ativas
(mcapltulo 3), ttazendo magmas
basaltic05 da lnteiior sblido deste
Planeta, por flux0 w rtical,
Crateras de Irnpacto de tamanha
m f l h s sA t i cumuns em Venus e posdiswib~lgG0uniform. Esse fato
-itiu
irrferir que o planeta passou
atmorfera possui menos de 1b0 ppm
de H,Oi e a escasser de Agua parece ser
,uma caarterktica do pjaneta, c que
condiciana a ma didmica interm. Por
exempla, os magmas hzrs%tticosm u sianos sh s m s , e a sllzt Tempemturn
de bmqio, cera de I .WX, t m u b
maim dg que a dm b d t r 5 terwtres,
~
Pelas semelharrps h tarnanho e
cnmpigaa, Wnus dwrla ponuir regime t&rmico similar ao da Terra, For
OWlado, a gmnde quantidade de
wkdes w
a
t a exfstenda de regiks
cbtn elevada pradugo de cabr (hot
$pots, plumas tsartt&llcasna E r r & wr
capftulos 3 e 6)no manlo de Venus, n
que provavetmente reflete a prduta final de uma dinarnica verticali5ta de dlsslpa@o supefitial do cator interno do
pianeta, N i b hb evldbcias d i '1 w de
urna tectbnica global $Q tip@rrs&e,
dkaenqa essential que,e@ 53sn&aWk
'
de cerca de -3 1% da mssa da Term,
M numrws $ofidas ewdals, em
espeEJal as rnIss6esdos dklrnos am
das an&s Pathfinder, Mars. C;i&aI
S ~ t e y Q r Ma35
,
adySs4yt M I S
ration R O W S (Spirit e Oppo-u~fty]
Man E@m5produa~arn' e n m e
quantidade de dados ntu lto.&I tma3
&be'6 'planeta verm&Ihoa (Flgue!
ra l.201.
Mane possul uma amafeta renue (press30 na superficie de apenas
0,007 bar), constitufda principatmente de CO,, al6m de quantidadm diminutas de M e do gds nabn argbnio.
Q processes geolbgicos superficiais
do planeta sBo determinados pela
a@o do vento, e tern sido observados
enorrnes carnpos de dunas, constanternente modlflcados por tempests-
des de areia. Marte tam b6m apresenta
calotas polares que incluem gelos de
igua e 965 carbbnico.
~d uma granh diferenqa entre
Ds dois hemisErios marcianos (Fgura
1.20).
meridional tern relwo mais
elevado e mais acidentadq enquan-
tu 0 setentrional @ fmado
go^
uma
e n m e planlcie pontilhada por enorvuIc6es4 entre os quais o Monte Qhrnpus, corn mais de 600 km de
base e 24 km de atrura sobre plan[cEe ctrcundante (Flgura 121). Este 4 0
maw vu lcao extinto do Sisrema Solar.
0 hernjsferiosul k repletodecraterasde
impam, e o pariorama assemelha-se
is twras alta lunares, de mod0 que d
sprflcie do hemisfgrio sul deve ser
andlogamente muito antiga. Por outro
hdo, a superflcie do hemisferlo norte
Possui nljmero bem menor de craterns, e sua superficie, portanto, deve
ser relat.lvamente mais jovern, ernbora
a M a antiga se comparada corn a de
~&'P~us.
lnterpreta~descam base em
d e t ~ r m i n a ~ de
~ e sidade dos meteoriSNC sugerem que o marerial possiwtmente provenientedessa superfkie
&*a Jam
de 1.000 mllhoes de anos,o
q*teria terminado a fase de vulcanismatiW no plane^.
Os rnelhor~stlados a respeito de
mardanas foram abtidas pela
5D"@a Spirit, perto de seu sltio de
pouso na grande cratera Gusev, onde
realimu urn percurso de cerca de
2.500 metros e colerou muitos dado5
geoquimicos em rochas e solos (ver
flgura 1 -22). As rothas observadas hram varledades c m p a a a s e veslrulare5 de basaltos corn olivina, mineral
cornurn na Terra, com propor~des
maiores de Mg e rnenores de K similares aos basa ltos primitlvosterrestres.
0 s solos apresentaram composi~es
mals merentes, como resultado da
a@ohomogeneizadora do vento.
A litosfera, ou seja, a mmada rlgida superficial de Marte, deve ser relativamente espessa, p a n suportar o
crescimento de estruturas vu fcanicas
t i a altas como a do Monte Olimpus,
numa pasiqao fixa. A crosta de Marte, pelos dados da sonda Mars Global
Surveyor, terla espessura diferente
nos dois hernisferios: 40 km ao norte
e 70 krn ao sul.
Provavelmente, o planeta posS U ~ Uem seus primbrdios uma emi u ~ a ogeolbgica interna importante,
mas que deve ter cessado h l muiao
tempo, visto que, pelo seu pequeno
tarnanho, muito da calor Interno produzldo terla escapado dlretamente
para o espaco. Presenternente, nio
se oh5erva.m evidPncias de aoddades
g~oldgicasoriundas 'de uma. dindmica in'terna em Marte. Al4m disso,
suas fei~des superficiais. indicam
que o pfanera provavelmente nunta
teve uma tectbnica global parecida
corn a que se desenvolve ate hoje na
Terra. Tadavia, feiqbes morfal6glcas
lineares tlpicas de Marte, tais como
o Valles Marlneris, urn grande rinicpn
corn cerca de 4,500 km de extensso
e abuma r~awfwc& ihpa&'WifWmm A ambiente ss~pe#cbI cum
m H a I s , k j b d a . Finalmte,
a a@a do'
in&& as formas
de m&6 fiermment& #a subsuperfkie de Mart2 rn m & b p l s r m
ou fraru~&s,em shua* ~irnfhra
d o s ~ m w ~ g e l a dque
m @tern
finais
do
releva,
muho
sjrnikes
na
Terra
n
a
rqIBes
de
almsh@et6 Mar Wmelhh
ma,
&nvdrbs lugares, a wpefickde paiqagens equLwkmtes ws dewrtm des, A aqBc supr;rFicfal da %wa
form, am pwtmtrr, restrita a tab ephddl* LoM a t e apa~ecec a m a d m a e m- tefiMm. I 2 qu-r
diflmda pm um wmbJw30 de em- M W , tendo em vim q~ a ~ u p e ~ f I - calidas nas proxlrnldadeidas dtlss.
ckP multo fria atuatmnte,cam tern- dos hnpactos Corn &to$ hB indicias
g&oaqutxa e rnm'mtos de mas%
0 ,pr9prio local de poum da m d a W R W M n m t f l l e ~ b '
{de Bte' amtregamento.oS gedqbrnenabsermdos,m patedes
na cratera Guwv ki e~alhi& Q%* a agua m e n @ poderb War te raem&sr
$ q u e &a pct~&Whftnm& &ti& Ei*i *@hi& h5i!!oem 8pigd&i& &a .aat&fas&, Tri?pWW'@A& srmdas
'& '-6
a'@&:&@jm&&
'tqumt*vide i:urta
carno'&# 4bhI Z u t ~ e p cf ' O @ W ~l&M fudo,
;ckm&Tck dl? yM.RtWk!rn.pmOS G a l a t aos &sbamenW ,we amr[ffgvr4- 1.221. No enta~$:&lG*%
(jqt~hmt JQX &n wrnefh&ts,a ceflas
estruturas wrremes d@mama mago1-+.rai$
w o a eW#tura geolc5gim que mnd.icI~naus apmdmeMa
*&
Irsms &.s$hTa3 g a f m qk@. m&& twQswm Em tab M S S 6cmm #mWi m,dW @fiC@$@S $0
Ii
d~ *%9< qw dm . , W I ,=em..
ram a pos$Csel seq&i~.&&mm~,
R ~ V O ~
I
lt.6.2 PlanetasJovianos
[srugasosos)
Jdpiter, Saturns Urano e N~tuno
5Bo muito diferentes dos planetas
nrrestres descritos ad aqui e corespondem a errorrnes esferas de g6s
wmprimido, de baixa densidade. Eles
passuem superficies coma os
telOricos, mas podem apresentar, no
mdximo, uma camada de gas liquefeita, ll'lpiter e Saturno 380 gigantes
gasosos farmados principalmente
por H e He, enquanto Urano e Netuno
p s u e m cerca de 10% a 20% desses
elementos, Eles t a m b i m apresentam
dlidos corn0 gelos e materiais rochoses. De qualquer forma, C possivel
cbservar dlretamente apenas as pare especular a respeira da natureza
e $as condiqees de reus interlores,
onde as pressbes exifientes sZo tio
gmndes Rue ainda desronhecemos
dg~thesda Flska que neles prevalece+ A miss40 Voyager 2, lan~adaern
1977, fa1 a que trouxe maiar nlSmero
de informaoes sobre JO piter e Saturque ainda cad subrnetldo. Suas camano, as primeiras exploraqh de Urano e Netlrno e magnfficas vis6es de das externas sio compostas de ambnia
seu 'grande tour' pelo Sistema Solar, congelada, hidrossulfeto de ambnia,
que ainda n3o termlnou, visto que a 6g ua congelada e gases de hidroggnio,
sonda, bem como sua irmi Voyager 1, hglio, metanq amdnia e dgua. Nas parainda permanecem transmitindo da- tes mais internas, o hidrogeniotorna-se
d~ na fronteira do Sistema Solar,
Ifquido, e a c m a de 20,000 km de pmEnvetanto, hia miss20 Gafileo, ink fundidade, a temperarura atinge 10.000
&da em 1989, e que chegou a f tjplter K e a preMo, 303 mil atmsfeas, o SIIem l%S1 queobtevea maiorquanma- ftclenw para tomar o hidroggnio rnetade de inforrnaq6es sobre este planeta Ilco. pwdvel tamMm que ele tpnha
9 h t e , seus an& e seus satClltes. Jd- urn ndcleo ro.chosa
Piter Figura 123), pelo seu tamanho
Jtspiter poWi atguns andis finos,
k m u n a l , agrega mais m a w que corn pastas de poelra, e muiaos sat~illtes,
Wos 0s demab objetos do Sisrerna todos dlferem entre s1 e corn superflbbriuntos, exclulndo o hi.A energia cier sblidas. 0s maiores, lo, Europa, Gai m n 4 de Jopiter 4 rnuito elevada e
nlmedes e Calisto foram dmominados
b r r e n t e da canoqlo gravitacimat a satglires gallleanas, em hornmagem a
quem os descobriu Iver figum 1-24). lo
possui temperatura intema extremamente alta, de tal mod0 que produz
contlnuamente violentas e gigantescas
~ r u p ~ b vulc$nicas,
es
corn jatos de mat&ria que p d e m atingir 200 krn de altura aclma da supeficie (verftgura t 23.
Ele C o corpo que pdssui o malsintenso
vulcanismo tonhedo do ~istemaSolar, e sua cot amareiada 4 decorrehte
das e r u ~ 6 e continuadas
s
que incluem
enxofre l fquldo e cornpoSos sulfurosos,
A superficie de Europa apresenta poucas crarefas, sendo, paltanto, gedogicamenrejavern; #4m disso, a presenrase recokeno de =ea nos de dgua corn
topo congelado. Ganimedes e Qlisto
tern densidades menons, em tomo de
I.
2 g/cm3. Ganimedes P o maior satelite
do Slstema Solar. Sua superficie lernbra
a da Lua, corn gelo de 6gua no lugar de
rochas.Nela, h6 regides escuras, carno a
conhecida por Galileo Reg10,muito anfiga e fortemente marcada por crateras
de impacto, alem de regi6es claras corn
poucas crateras, geologicarnente mais
jovens. Estas devem ter sido formadas
por impactos violent05 que provocaram aflaramento de $qua do Interior
do satdite, que preenchemm as grandes depresses e cujo congelamento
forrnou regiks planas. Calisto se parere muira corn Ganirnedes e apresenta
maior quantidade de rratem, como a
Lua e Mercdrio, sugerindo superflcie
corn cerca de quatro bilhbes de anos
de Made.
Sarurno cornpartilha muitas das
propriedades e da estrurura interna
Saturnq enquanto particulas de gelo
sdo mais abundantes na regiio mais
de JPpiter (Figura 1.26). 0 hidrogenio externa do disco.
molecular estd presente at4 cerm de
0 malor satelite de Saturno, Ti30.000 km de pmfundidade, on& a tan, P o que desperta maior intereae
ternperatura atinge 8.000 K e a pres- cientlfico. Ele C maior que Merctjrio,
sSo 300 mil bars. Abaixo dessa r ~ g i i a possui extensa atmosfera, rica em
prevalece uma carnada de hidrogGnia metano e etano, e ~uperffciecorn rema6lic0, que recobre urn nucleo pos- leva importanre e lagos de metano.
sivelmente rochoso. A caracteristica Durante o inverno, o rnetano atrnosfkrico 4 parcialrnente congelado nas
mais tlpica de Saturno $20 seus an&.
Dos seis an& principals, o mais largo partes altas e os lagos ficam corn suas
P o B (25.500km) e o mais estreito 6 superficies congeladas. No verao, o
o F (100 km). Eles 530 compostos de gelo de metano 6 derretido e escorr
uma miriade de an& finos, constitul- para as partes mais baixas como rl
dos de particulas corn dirnensdes que que desaguam nos lagos, num cic
variam de fracSo de millmetro a deze- parecido corn o da dgua ria Terra.
nas de metros. Partlculas rochosas pre- atmosfera primitiva da Terra pod
dominam na regiao mais prbxima de ter sido parecida corn a de Titan,
j Cinxas
ih).A eatfutureainwsfBr'wde SaUno 6tim cpvlplexa q W l p
da Inclusiw shema de msde drcula@5. A ftgm mala marcwm, no entanm, sa0 sew ardls,qua mplSgm m a
netuniana, Seu di=lrner~r,8 t e r n de
pracura de vida nas suas farmas a g w m
3.mkm @ a refletiiidadedc.suaw per~ -1
mab simples.
Em 24 de agogo de 2006, a Uniia flcie s~ assemelha A de Pluao. Erilt>ora
Desde 2004, Saturno e seus at&rnuiro dtstante do 501 eie.reCebe mlw
htmnbmica InternaEronaI recl~sfisfidente para pmdufr fina camada
m u &re$,Eris e Plutao ern uma nova
stmosfir'w decorrem da vaparlmr;%o
claae, a dm planetas-an&. Ceres,
descoberto em 1801 pelo padre Glu- de gdo superficial.
A dexoberta de Plutao, peb maseppe P i d , tern.cerca de 950 km de
W ~errwe
O
os p l a m s gwsos, finomo amerhno Clyde W, Tmbaugh,
pitw e Saturm, e as rochosr mmo a diarnetro, 4 Q mai~rcorps do cinturio
fbl anundda em 13 de marp de 1930,
fern (ver figurn 1.7)" Eks wrnp6em-se asbteroidal e cuncentw aproximadacomo umYabjetoagarentementetransprimariamente de &as
e ge1m va- men* urn teqo da m a m desseclntunwniana".~ sernpre bl cansldarado
riados, cerca de 15% a 20% de- hidm rib. A forma arredondda, a densidade
&nia e muito pouco helib. Em s
m e a rotaqio sugerem a de urn carp, urn planeta pequeno tcem de 2 W km
mosfems predomina urn3 rnimra de diferewiado m manto e nBdeo. O de diametts), e corn a d e e m da
fot p W hldmghio (83%), hAio 11 5%) e traps manta concerrtra cerca de 35% da seu satdlte amrtte, em 1%78?
h metana Sua cornpo&% lembm a massa total e pod@<sercornpom em vel wrlficar sua densidade mMia hrerregiBes Internas de JOpiW e Qtursua mabr par& de Bgua congeladar mediaria entre a do$ planetas gasoms
r?lX =m a envelope de hidrogenlo me- enquanto EU nkleo dew .tier rocha- e a da's re15M5, cornpdvd cam a de
I4b.Em seu nw ~pcde
, existlr urna so. Medidass~ctroscbpieassugerem urn cornpasto de rocha e gelor, 8s
~ k . c o r n ~ de
n arochas e &la0 uma superficie carnpmta de rnlnerais caracteri~ticas~
t r p idos objetos mnsQMte de Netuno, T f m , 4 mulnerunlanos, ' t o r n a p diflcil s m n t a r
rlcgs em &ua e am6nia.
<
b ' ~ a ~ cam
d o Pludq e a d i t a - s e
ErisfQid g s w b ~ rm
t ~ 2006 curno o sua ciassificayio capno pbneh
@ de
em
cepturado da maor objetcr do Ctnrur30de Kuiper, loExcewando os sat&lftwm dmais
hnsnetuniana.
calkado togo ne inkip da r q i & tram- carpas pequenw que arbitam o Sol
.
d o classlfir%s como corpos me- FWites, apesar de a tjfbita de Plutia
notes. 0 5 asteraides, que ganhamm mar h a do plano da cinturiio.
Se compafados nos planetas, aas
hma cemo arneaps vindas do espaGO, concentram-se rnajoritarfainerrte abjetm da r q i b transn<etuniana
hejd definido dnturaa de a5teroldps, 56s mukn menores e g4ldw. A exlocalitdo entre Mar& e JOpiter. Mi- centricidade e ,a Indinaqao das ruas
Ik&s deles de tarnanhas vatladas brbitas sBo wtremarnente dlversiciKularn nese anek e 05 maio~es ficadas, a 4ue impede uma classifiPallas (570 X 525 x 4 2 km) e caCBo simples ddesses obfeios, mas
Ve5ta (530 km). Coma foi mencio- a Imporancia da regido WO para a
nado anteriorrnente, a maiorta d ~ 5 estuds da oligem do Sistema Solar 6
IrrestlmAvel, pols 0 s corpos que af esmeteorites que wntlnuamente #em
na wpende da Terra prw8m desse fSa mantgm a sua cempasi$ia quldnturia. E pfov4vel que o material mica prlrnirlva, corn testemmhos
que us Constltui n& p W wunir- Msseis da N&ulwa S ~ l a r .
Or cmkas, 18 cltados brevemmte
-se num Qnkb planeta, na Pp~cade
amr%a,devido as penurbagw de no Item 1-4r5Aa corpoS relativamente
nazurem gravitaciunal causadas pela pquenos (erca de 10 krn de didme-
pmximldade de JQgRe, A malorlado5
asteroides cornhte ern sllrcatos de Fe
c Mg, materlal slmllar ao dos m m r l tm candrfticos, MulW seapresentam
coma rnlsturas de material sllic6tko
e 6aterial me.tdRcc~Ik-ND, semalhanres aus siderblitas, e cerca de 5%
pawern ser tatatmnh rnerdfIco5,
coma os siderltus. A masa totai dos
asreruides conhecidps mrrerporrde a
cerca de 3% a 5% da rnassa da Lua,
0s objetos tmnsnetunianw, ccoflh@cidoscorn0 ?NO Irfans-Neptuniam QbJemI, 550 aqueles que prbltam o 501 a dtst8nclas rnaiores quc
Netuno Iver figlrra '1 .a. Tfata-se de
uma regiicr Mstfsslma que logo em
5eu corneco posrul urn anel l ~ c a lizado praticamente no piano da
esllptlra que se egtatmde de 30 UA a
tQP UA, conhcida por Cinnl~iipde
Ku,iper. 0 s objetos desse ctnrudc
r8o plativarnente peqquenos e muira
ri'cos em dgua, 9s cometas de curto
perlodo, corn menas de 20Q anas,
tarnMm pertencern ae Untur3.a de
hiper, assim ca& PlutZo e sew sa-
,
tro), csnstituidss pradominantemente
par rnat6ia hrot4tll congelacia e paeira
(Figurn 1271, rnuito 5irniIaw A tmatdtia
primordial da nebulosa solar e 2 das
miides frias e! pe~~ria!+do5btema
Solar. fies F d e m representar os planet&
sims que se agfegasam, formandoos
planetasmarores dessas rab,
Al&m de conterem cornpoms de
H@,
CH, 0t5t N H Nk$, HCW,
wldtei5 ~~:9nget2da
itMn0 k&
La,CDzrH,
N, e>s cometas apremmm elernmtos
mals pesdos, curno Na, K, All Mg, Si,
Cr, Mn, Fe e k Quando se apmimarn
d~ %I, ~eusgases $30 vaporirados e
parclalmente ion'kdos peia radIq3o
solar. Corn issa 5eu n M e o Fisico fica
envolto por uma atmodera Imrna), e
podem surgir caardas de-gawsionizadm a de gases neutros e poeim. El&
ramb4m apresentarn urna atmafern
krn rnab extensa, agrwjmadilrm~nte
esf&ca, de hidmgPnio.
G;qmo fol rnerrciorradsno item 1.4*
h i dois tipos de carnetas: rn de curm
periado, provenientes do CinturGo de.
Kuiper, e w de Iongo perbdo, ou aperibdicm, vindos da Huvern de Onft. As
dimens& e massa total de55a nuvem'
ainda n60 foram ban emis~lectdas.
mbota se admita que ela pwncha
a ~ g l l mne
o
3#.W e IOD.OQ0 UA do
h i u r n tendencia ma1 de dgfinir
a mia entre m e I 80 UA, gue incl ui
ontur& de mlper, carno reg@ain~ r danNuem de Oon. As eatma-
a,
WSda maw ml awntram ualore specula-se que as plan&@sirnas da
qw vSb dc 1 ,a. to0 maws tewestres. reg130 mais .e@erna do simma, qrse
Corn, a densidade de materia m s g n% r a m incorporado$ am grade3
regjas parece ser b i x a dcmais para planens ,gawrss,mham slcb law*
fmmtar cameta5 -nm4,s blthbe de do3 p ~ m
lange, em t d a s as di-,
anos de exlst&tIa #a S l s a %Jar, f o m n d a a. kluvm de Qort.
c Origem da hidrosfera e da atmosfera
A temperatura da superficie da Terra C compativel corn a existgncia de oceanos e corn o vapor
de Bgua na atmosfera que colabora corn o efeito estufa natural, regulador da temperatura
superficial. Essas condis8es sir0 fundamentais para a existgncia da biosfera.
A
A figufa 128 m o m esqmatica- a n t l p conM& posuem id&
gua mi& corn relatka abuk
~ anw. (35 primdm
danca no Siema solar, e nao mem a intePpreta@o a fespeito da & 4040 r n l l h de
a ~edimrrhemnrdirs
~
sh ~ r c de
a
6 prlviI@Io 5 6 da Terra. Contp &u@a p r i m k h da Dm. Por s
, & e C o i r f l w pbnetaqucatem t n t e n 8 d d m b S C l p P f f f d a ? + 0 p l ~ 200rnilhk&ancrsrilaisjavens,e-$~s
em .msq&~ie rw emdo Ifgui&, Ma apreseita ~95th
diretbdeseu ma: &ruturns indicam que foram famadm
W,Q
fai V&O anpriommte, fia be terlal Crustal prinIAM,E a5 &as mair; &Isiruh@o drpn'taidsnimkrnos,par
para knge da ~
F cemral,
B e
@*ta prWmus, at@aBrbita da 56-
h
iap&&m-&, b a r n de~rre:tidose
&qulve MQ
wu macerial h-
mabr que a quanridade
wwos mak.
Idi-
YEES
a-
W Wrte da 4gw p i m d h l pock
W SIda
na imrlar do planeta,
m*, &Manene no e u manta
1
b s i Q ma5 j5im Efa 301,
rSjrm
a
t
e derpmvido de 6guazo.que
0
, .
wmmFtamentd
e..tam&
&m&th@&a
mu&
di&mla
Figura
L
LYyYYII
YY
I.YIYFY
yI ,,
l,lr.Y
Yq
c
~ i~, O Y I,%A~OS8LI
de anos). knte: Modif~adode Mark Harrison (C
I I
VV
- l ~ j
natados e ccandrn materlai vol6til de
nature= d i v e ~ a .Grande par& das
camadas fluidas externas da Terra fi
praduida p l a emana@o de pses
do manta, a~rav65de vutcanlsrnn e
wtrm mecanismas indiretos, durmre toda o tempo geal6gico. EnGo, &
grwivel que part@Importante de atmosfera s hidcatera a nha wigem e8traterrestre, pDr agrqaqao de cometar, astmides e outros &]ems que
atQlra'm a Tern durante a hse de
we* glaneSrta e, esp&tal meme,
d uranre~perlodode bermbardeiopesado que 5e estendeu ad 3,9bllh@zs
d~ anm at&, confbrme obserwdo
corn magmas de compo$@o ganltt na -srrperfickda Lua (Quadro 1.1), Ema,lndkando a posskrel 'w~M4nciade h r a ainda nc?o~ibamusexatamehte
mawrial crustal do tip an€ihenta\ bj dc onde vieram crs earpos que cona compasiq3o Isutbpica do mig&nlo tribufram corn o mbastecim~ntada
ne5es cristais aprelientou ~ b E 5
da Terra corn &a, ternus evldenctas
mz8o lW60 compatlve8 corn mrtid- suficientes para delinear as psibillp&o de Qua liquid,ymseu p m ~ ~d o s rnab prqviveis. 0s astqrddcs
fosmadar, . & m a de:ym hidmsfera da rqih mah atema do c l ~ t y W &
w -'
m supfltie do planet&
as mais prkimos de l'dpiter, $40Ma,
dkd,
k l o e x p m + Athosf@rae k W ros- timmnte rimem & p a Mim
fe&daT&ra's& %undtirh$. Q Wart- na re$@ WanMturtbrra kB
depa$@ em meio aquoso, no5 ocwROS da @pa.
P Q ~autm lado, de urn
metaconglomemdo australiano, cam
3.6M mllhhs de arms .deidade, faram
dbtidos e ertudados de todas as tbtmaa
po~~iveis
pquenos cristais de
Isjlicarode Arcdnia VEX caphto $I8 cuja
ldade revetokse muko antiga, atguns
deles prdxlmos de 4AOO mllhbes de
anm. kexaustks estudos neses c h EI&andgos reveldmm multrss aspeaos
s&r$ d pimdo ihirfal dQ Terra, mtre
el~sd ~ i sde grande importanria: a3 es
teor em ~ n i qw
h rndica a temperarura de cristallra~trrdo drcio, re\ddou
valores prdxim a 7QPC,compatlveis
.
m
Mribals hidmtados, mrho-
mtn percmtuat ain& malar de Agm
entre esks, us cometas d o
as abje-
mals ticas ern dgua e os que nwk
se aproximam da Tern.b p n t o de
vista dinarnlm, sao ascometas que se
to5
apresentam mmo os melhoFeis c a d i dams de fornecl mmtg de,igua, vista
qw w a s 6rbieas alongadasforcam-rr
a parsarm mais perto do Sol e, pa
mnsequ8nclaj aumentam a psssibill
dark de coll Go corn a Teh.
Deut@rio(D)C o is6tapodo hid@
nlo c m maxi tgual a 2 .e pad@
for
Agua ( H W . Na naturm, m1h
de 40 e HDQ na farma de vapor p
dem ser Fotodlssadadas pela radla
u l t m v ~ ostar,
l ~ Ilb~andohidtag
e deugrio, Pot ser mais leve, o hidro
n b abandona aarmosfemternstre
maishcilidadequeb&utBria, portan
C esperada malor abundancia de de
tkria nas Qua3 gceAn2m5 do que
corpm antigo5 r i c a em Qua, co
cometas e algyns tipps de asteroid@
Oherva~6es recerltes dos mmeta
Halley, Hyakmke e I-bkkpp lndica
uma abudnda alevada & deut4r
em ~ h @aoo hIdmg$iIa equivalent
rerca & d u a ~vam mats que a enco
3uadro 1. I - Planetologia cornparada
&w(mew,
03 plirrrm5 ch %sterna Salar dektamrn de sw ohjeto de estuda EX&SIW
da astr&norn~$~
pasarrda a set ~QC@&
iom&eWnb&rn do$geoderiti-s. O now cameo da Cienaa, a plahaolqia cmpamda,tern hrnecldu muitasIl@%que pderngd
a@cadasaTena ern e m l qumto aos tdpicos ale waor[gem e WIN&
prirnhiva, mmo, p a r m p l o ;
-Oeshl& da tua,Venw, &rte e de muitrrs acodritos mostmu que o magmatlmo de tip0 basdltlcotn mipre5eRta
W d p'fMrdl'al hS~,bn&mIad~,
prdxhno da encontrado mi nebulow mlar;dwe ser bmcad~a p n a na perlfeffa da sisEm&
w& sb&mntrad~s,oscornease m obJeto$m e t u n l a n m .
ECWbpbprnal~t%~~;d~pmm~
das b b h s ma15 fmernrrs do sistema, h l s como 0s cohdrhas cahon$cegs, tenham 5gb~vi~JdO
@I
indlcar.a I W e do.In&ma Solar, n8o hd &Mendas d *stencia de mat-l prima& d o transhmado nos planetas e em wds
rat&Ms.
I
'
d phelas teu- ld&rb,Wn~qTerra e &fie, fomamm-s quentes ou tomaramse quentes Iqaap6s a waoriqem.A swestrmdradoqulmW e!mm&be nfic@ & ~ e u numafase precwe,p~wlmaste-aindarn inicie da cham6acre* planetdria.
A evidllncia de ~ ~ n d e s ~ ~ ~de ~
corpas
b da~ todos
h QS
~ tamanhos
d e dotante
i ~ a auq& plandrb, e que continw
pel0 menos duam ~ Emllh'Wde
I
anos, 4 observiv~lna5 supefi?ks antigas da h a , MlwctSrio e @*.
ApmMemente, o re@medeZkt&k%giobal6na atua tfdade, wclusko do planeta T m .
- kdlkr&nqas
na c~inpt&I&o
d& amosfefds dosphnemmstres Wmm qw a
KIAdm mmpstas vditgis e os wbsquente5 pracessasde degaMfica@o para a
:d&flntospara a d a urn d e b
expandira pra sempre, xorn'andv-se
@da nus ~eam5,
Indicatimde que a durante evernos de atrema vlol&da
Qua dos oceanas rnde~nmW3o f &ria cbma a desInwgraGode w ma strela tada vez mais fno at$ que tuda atin@tdram@nte
de otigem c~met&ia.Por wp,erwva,ou memo que a pmcesu fa d exuri&o gelida?Qu sex6 que ele
m o lado, a mz3o deut&lio-hidr~&-de fmrna~&.deuma estreb esekls pla- tesistir2 A expanslo e v~lmr6a se conr ~ oceanica
r ~
P cornpatfuel corn a $a %etas tamMm foi marcadopor rolhdes trait mrnprimlndo tudo novarnente &
&a contjda nos aeroides da parte catastr6ficas (Quadro 1. t 1, Nasos, &- candi@esde 4tomn prirnordial,,comc
e r n a do cinturao, mais prdxima de netas vizinhos, VGnus e Marte, Go dots prev& a Big Crunch? A cErrcia gode
fQ#er, Tendo em vista, a l m dlsm, a extremos de locals.inhspitos. Vbnus 4 responder de forma sepura a aigumks
wrtela de Bgua que pm6m clo pr6- earemamenre quente e dcido e Mar- dessas indagages, mas as respost&
prio Interior da Term, a arigem da bgua t@, eextrmamente f~riae &do. Em am- m m sempre satigazm & questZIes
~lfernd
a a aceanas permwece urn hm, 0 ar C irrespir$vel, Mas a cenario humanas.Sbr iaso mesmo buscarnos
nem smpre fol es&, tampuco eonprsblema ainda akrto.
W
a r d sendo. No passado, Ma fie teve Etgt'10, ~espmasque nos trazem urn
A presenp da dgus 6 imporranre
naa 56 para a exist@ndada vida, mas Qua abutdame e temperatun amp pouco de paz interna. rnesmo que dum W m para manrer a Term em tern- na, quem be sufitiems para abripar sbia Oata de pensarW pane de nb3W u c a amena. A atrnosfm atual vida, ainda que simples Wn us pagou so sere ele pode exptiar as ativldades
w e - s e & nltragenis, ~xi@nio, urn p r e p cam pur estar pr6ximo do intelect-ualsa qve no5 dedicamos, enurn ppwo de arg8nio6 ligua, C02 e Sol; entrou em urn citlo Incontrolado tre elas a dhcia. Mas tam&m pode
quantidades rnulto pe~uma5de ou- de aquedmento em decorrencia do haver uma mutra ecpiicaqio mmpletcos-gasesA atrnosfera prirniriva dew efeito eslufa.
mentar: pnsar d uma formn de rroQuanta mais envelhere, mais quen- carmas informa~Bescorn a naturea.
ta $do muita mais rica em dibxldo
de a r b n b e metano, dois agents re o Sol se toma e c h e g a ~urn mo- Canheendu-a methor, te!er?s mais
eftkntes na gengAa do efelr4 estufa. memo que a tempraturn na Terra w& opomnfdadts de emontrar meiqs
Corn a presenp rfa hfdmfer-a*o Cr3, gtr;v;lda dernais para perrnirir a s o h i - de sobrevivhcia, rGo &ma, mas pbr
atmosfeTica a c a h naendo Imobilia- h c l a das e s w e s . Em urn furm bem urn pram ma& da que se Wssernos
do nos oceanos nas intwa~aesentre longlnquo, daqul a 45 bilhiks de anas, alheios e 3 mefct dcxd acomimnts.
mare ar, pweriomente precipitsndo o 501 expandira e a Terra ficard imer- Tal\r@ze s a seja uma das caratterlstitas
no fundo dos oceanas na forma de sa nas camadas solares mais externas da vida: persisrlr o quanw puder.
carbonate de dtcjo. 0 s sedimntos aquecidas a milhares de graus Cekius,
~&aias das plataforms marinhas O firturo da Term poded set parddo
~ r b ~ h d t i c asdo
r ; os malores r ~ e r v a t 6 - corn o de @nus amlmente. Qmndo
rim do cidn biqequfmko d b a r b - isso xontewr, rnuncfos mais distantes.
nonqTerra tvercapltub4).W'patme e g4tidxr~como o das sat6iifes gatilgater sido a mecanismo Msico que d e - nos de I~$irer, ou memo dc Saturno, TR05WEU, K. MagnIfi&nr tmhme. Mew Ydrk:
Slmon &Muster, TWX210 p
Pnciou %nus da Ten@nas S U din%
~
podaao mtrar em urn cfclo mats a m micas supehclais. A falta de o c m m no,talvm cam a posiibitidade de &- GOMES,S,Z R WL L.. B m I I I r b r t ~ m e ~ ~ MAl-e s .
buquerque UnIve~kyof New Mexito Press,
em Wnus impediu o seqwnro de CO, remlvimem de vida. Se,~ S ~comer~
O
7980.161 p.
de wa atmosfera confirme explicada a vida teri migigrado para twis nwis faam0~ment@, Carno conseqlr$rrcia verveiss Sed que alga parecido marWe.61merm efeim.esrda pred~mi- reu ou at4 ocorrendb ribs eoplanmis
nesse ptaneta.
dlsrfibufdos nos inljrneros -$gemas
Edifkil perceber,quandubbsewar- plar&ri& que pbvoam a VI i k t e a e
.hWW%ANl,D;W V W M. 5. (OrgsJ, Mara Paisagem ha~monbsaemstre ta'nlas sutras galbiad
n n o v ~ s & W ~ . ' S B o Ru!a l m b &twrdknkx e Gmfdd USP, 3997.243 p
05- dement% b&k05 para a bfP eventas coma rises nm afllClo nos* planeta e dp p r w gem, o que d k r daqueles relado- NORTON, 0.R t h b l ~ e ~ M a p B r r t
mdte5. Cambric@ Cambridge UnivmIQ
h m majoritariamehte fOrjjador nadcrs corn o Univerw? %r4 que ele
Press, ma.
354p.
p
I 0 interior da Terra
I
Marcia Ernesto, Leila Soares Marques, Ian McReath,
Naomi Ussami, lgor Ivory Gil Pacca
.. ,:
.,
8
'
,
A
o ,cqrm6rio do ideal'mds por JQlioVwne m sua obra Viogern
uo €vtfo da T i m ,o interim mais profundo da Terra C inamstv d h-observaqh diretas Witas pelo h q m . M o C pasrvel
&mra; pwamalsprofundas em w&& tirnita@estecnol&
A
gicardiante de altas prersk efemperaturas.O hro desondagern
rn%pmfundd feitb at~+hoje, slruado,em Wa, na R h i a , atingiu
apenas 12 kh, uma fraGa instgnikainte ae campmda ao taio
fi&dia.da Rrra, que C de 6370 km.
As pdmeirns &ias sobre o interior da Terra @ s B ~Qkmdas
;m &cumentQ antigo53 m a a m QW r&wQes de nature&
mlstica e rel$io~wbra n m o planeta jA exhtrarn nag civiliz.&&s
mtigas.,Os:gregos ewculamm r+re Q mu& sub!w&nea,com
b ern wps& vulcankzs TI& mare Egeu e MedBeeneo.
,Cqmo r m t m d ~
na vldo do interim dl Ttrra ,& trds.&ula~ atrAs
{Figurn 21), tmqimse: .que ess krcal era c m m ~ f d o& mateid
fissurado pw tub05 de magma que coneda~rmoa bobks
. '
de gmes pr@hdos a vulchr na superfkie wrmw Corn Q s l j C . g i m
ta-.da cgncia mderna, a@ as W e i s & Mac Mwtw1,-a.partir do &u, = :I4 WIT,. ~ s t u d i & m ~ a t h aaa bensidade
~~n
rddh da Twamn r n de 4J g/
m3,atl h&ja,,qgath vezes. e mia haim que a densid& da-\@u~
e . . q w dws
k
'1
m &-k&id$s-de
temperatwrg no,t@qim-dernin~:e)t&ei~
s u k r $ n q s l in-wvam qw .it Rmpe
'b&.p&Miiig!~,a
h p a t u r a ddLin!erior&Term alcao~aialO.Ij@
-
sT.
i ~ r a 2 -Concep~Bo
1
daemtura ~nternads ' I W I ~ U
< ~ ' f l mdo &culo XVIII. Fante: Bolt, 1982.
da Terra do lnicio do skulo XX. publicada em
Berlim, Alemanha. 0 circuto interno em preto representa o nrjcleo da Terra. Fonte Bolt, 1982.
rtgura ;~;r- nlcnara u. ulanarr
(18581436). Fonte Bolt. 1982.
I
No inlcio do sgculo M,j6 havia uma concepcao rnais avancada sabre o interior de urn palneta, elaborada por cientistas
C
alernies, baseada em determinacio da densidade da
Terra (Figura 2.2).
0 grande avanqo no conhecimento sabre o interior da Terra surgiu corn a sismologia - a ciencia
L
que estuda os terremotos -, corn a descober-
\
la do nljcleo da Terra pelo geblogo irlandes
Richard D. Oldharn. (Figura 23). Em 1906, ele
publica urn artigo sobre a possibilidade
de se conhecer a constituiqio do interior
I
terrestre por meio do estudo da propaga- Figura 2.4 - lnge L
5
Go das ondas el6sticas geradas por terre- 1993),Fmte: Bolt, f982.
motos. Em 1909, o sism6lqo da antiga
lugosl6via Andrija Mohorovitit define a
camada mais externa daTerra, a crosta.
Em 1936, a sismdoga dinarnarquesa
lnge Lehrnann (Figura 2.4) prop& que a
pate mais pmfunda daTerra era cornposta
de urn nliclea interno sblido. Portanto, em
apenas 30 anos desde o trabalho pioneiro de
Oldham, o modelo da Terra foi estabelecido,
como rnostrado na figurn 2.5.
Neste ca pRulo sao introduzidos os conceitos
de calor interno da Terra, sismologia, gravidade, g e ~
rnagnetismo,paleornagnet~smoe, finalmente, a estrutura
Professor L~denbrocke seu sobrinho
Axel, guiados por Hans, a o os perso
fisica e composiqao quimica. 0 s m4todos geufisicos de invesnagens da fantastica aventura concetigaqao do interior da Terra, como sismica, gravimetria e rnagnebida pelo escritor franc& Julio Verne,
em 1864, no livro V~agemao m t m da
tometria, tarnb6m podem ser utilizados para investigaq2o rasa, tendo
Terra. Razao e fantasia, nos espintos
grande importincia econdmica e social na p e s q u i ~e prospecqio de
audaciwos de escr~torese c~entistas.
slat- - r a o
petrdleo, minerais, Aqua e em estudos arnbientais.
I
wcin
1
Origem do calor dos
corpos do Si ' !ma Solar
-
0 Sistema Solar, desde asternides at4 os grandes planetas, foJ formado a partir de urns n u m de
gis ;e poeira por acrego pianeteshml. A qergiq @@-ticado impacto dos fragmentos agregados
acabou se transformando em calbt e elevando a temperatura do corpo-ah
ma
w
@
d
c
l
p
~
0 calor gerado em ambos os processas depende da _quantldade de
material e, portanto, do volume do
corpo: os corpos maiores?
-coma os
-
m -~
rr
E d e a6rn1que connimlwn a.sn&ria-$dma
qriginal- a energla do decaimento radioativo tarnbem se mnsforma em calor. Isotapos de meiavida curta tiveram
papel importante no inlcio do Sistema
Sotar, mas S o os isdtopos radioativos
de elernentos como o urhio, o tlrrio
e o potAssio, corn melas-vidas da mesma ordem que a idade do Siseema Solar, que contribuem dgnificativamente
para manter fundonando as rnaquinas
t&mIcas respandveis pela dln8mia
Asteroides
Y
-
I.-
'
planetas, por exernplo, devem ter gerado maior quantidade de calor. For
outro lado, parte do calor do interior
do corpo, chegando superflcie, pod@
ser perdida para o espaqo por imdia<So. Concluimos, entao, que o c a w
produzido em urn corpo do Siaem!
~ o l a ~ r o p o r -.
c i o n aa lsfts volume,
-
pnrciional ao quwente entre R3 e
portanto proparcional a R. Qu seja,
c o r p s maiares terlam retido grand
quanddade de calor e forarn capaze
de desenvolver prw~ssosmais co
plexos, enquanto os corpos meno
perderarn praticamente todo o se
cator por irradiayio, Outros fatar
enquanro
o calat que perdeu par irradiacao
- C p r ~ r t i o n abl sua SUDPrffck.
Urn corpo esF&ricade raio R cmsegulrla reter quantidade de calor pro-
Mercurio
Marte
1
como o grau de oxlda@o do materia
agregado, que variou corn a diaar
em relaqio ao Sol, bm&m dwem
sido importantes para a producso
calor que resukou na diferenclal
dos planetas. A figura 2 6 Ilustra a
lacto entre a dimensao dus corpos
Sistema Solar e ~ u w
a a l u ~ tgrrnic
a
I
_
-
I
2.1.7 O d o r htmm
na
&Tarn
conhecidas as temperarums prdximas
A superficle da Terra. A condutividade
-7tCrm ica t
a
r
n
k
5
-
- 5 - A
pp_nsaydpelos fen8rnegAw-w - w o r V m s p d c i e - d a
Terra. Entretanto, a paucos metros
de profundidade da superffcle, seus
&tos diretos sobre a temperatura
se@o 2.2. 0 rnotivo 6 que 56 %o
t a h m f u m m h m a 5 a FW-
ficie,e os valores pammmm ~rofun-
didades s4o i n f P v r a s
pmpridades Hsm+ahtrdar nrincipal~ ~ o & . p e l a e ~ ~ o de
p g
westre sio praticamente desprezl- ondas sl3micas.
A
wis e o aumento de ternpeera que
gntimos ao descer no interior de uma
'
---
mlna, por exemplo, deve-se ao fluxo
d
Q
Q
W
d
o
Q nansporte de calor no i n m q
&flux0 lxakmlko.
da Terra ocorre r-P
I
0 fluxo geatCrmico atraves de urna
con
-Fg
i ura
2.2..
camada
da Terra 6 cataladomultipJI-A conduca,~ -a n d ~ r -~ - ~ ~ o ~ d a ~ p a w a
corntrapserencia de-gmyguh uma
corn a .profundid&, -denomtnado
mgICcula para as viahas. Acon&ece
gra&rge4e~t&mico, +pela__cwduno5 56IIdos e &Lwmgnte_n_9~ primdtjvidade tdrmlca das rochas daquela
rogOj krn dr, interbr-daTerra,
cam&aa_ Para medi-lo, C necessdria,
A_cm!Emum pr-repartanto, conhecer as variafler de sultante do movimento de massa,
--._--temperaura no interiorterrestre e efe- quanda 0-gradlente t6rrnlco excede
tuar medi~&s da condutividade tdr- urn certo, valor, o chamado gradiente
mlca da rocha em la borat6rio.
a,d&&o,
isto e,-quando h6 variacao
0 fluxogeotermico total corresponde a urna energia de 1,4x 102'ioules~or
am que 6 muito rnaior do que outras
padas de mergia daTerra, como aquela da desacelem@o da rotas80 pela
a@o das mares (lGOjoules por an01
w como a energia liberada pelos terremotos (1 OTSjoules popor anoj. A energia
Pam Processes Camo a movirnenta@o
chplaas tecrbicm (ver rapltulo 31, a
9eraG0 do carnpo geomagn6tia ou
Wlquer outro process0 dinarnica no
I W ~ Qda~Terra provem do calor Intern~ do ptanea.
0 conhecimento sobre a variaqao
Q mpemtura corn a prdundidade
@ limitado guando cornparado corn o
*h~lmento daz variac$ee de densi@ de parAmetr~elAsticos, &ti& da sismoiogia, corn0 sed exposto
---
volume spm .wca=de
@r. A mnvec@o P o ~ I I X E ~ S Q ~ ~
de rransporte de
calor e acofitece em vArlas parks do
interior terrestre. Algumas camadas,
como o manto, se cornpomm coma
sblido na escala de tempo da propaga@o de ondas slsmicas (cle segunqdos
~ aahoras), mas na escala de tempo
geolbgico (dezenas de milhar a milhbes de $nos), as rochas do manto
mmportam-se corno urn flulda, Q que
expllca sua convec~io,
Nosso conhecimento direto sobre
a ternperatu ra Iirnb-se aas dados obtldos ern furos de smdagem na superficie da Terra. N m e c a w g a d i w t e
geoterm tco: al,can$av a l o ~ ~ ~ t z ~ 3 O ~ C
e 4@Lpoc quilbmetro. evidente que
se esses gradien~esconrinuassem corn
o memo valor para o li'terior da Terra,
as temperaturns prb~imasao centro
seriam t i atfas
~ qqu todo a material
estaria fundido. A sismologia infoma,
cantudo, que o ndcleo Interno e s6lTdo, comeveremm aspquir.
P
-1
Sismologia
Quando ocorre urn terremoto, vibraq6es propagam-se pelo planeta e sio registradas
por aparelhos chamados sism6grafos. A analise desses registros fornece madelos da
estrutura interna da Terra.
geofisiro especialista nas andlises desses registros e o sism61ogo. Seu trabalho 6 similar
0
ao de urn radiologista na Medicina que,
ao interpretar os padrees de tons de
cinra e branco, obtern informaqBes do
interior do corpo hurnano.
2-2-1a que t.mmotol
Embora a palavra "rerremoto" seja
mais utilizada para os grandes eventos destrutivos, e os menores sejam
geralmente chamados de abalos ou
rrernores de terra, tados rao resultados do mesmo processo geoldgico
de acdmulo lento e liberaqio rapida
de tensaes. A diferen~aprincipal entre
os grandes terremotos e os pequenos
tremores C o tamanho da Area de r u p
tura, o que determina a intensidade
das vibraqks emitidas.
0 lento movimento da camada mais
exrema da Terra, cerca de atguns cen-
timetros par ano, praduz tens& que
vio se acumulando em vdrios pontos,
As-tensbesacumuladas
podem ser com-presslvas ou expansivas, dependendo
da d i r g i o de movirnenta~aorelativa
entre as placas que cornp5em a camada @Hemada Terra. Quando. eslas
ten- sees atlngem o limite
de resistencia
das
.rorhai ocorre uma ruPEa
-- (Figura 28).
dmovimento repentinoenm os blocos
de cada lado da ruptura gera vibraqaes
que se propagam em todas as dire~aes.
O plano de ruptura forma o que se chama de falha geolbgica. 0 s terremotos
podem ocorrer no contato entre duas
placas (cam mais frequente) ou no interior de urn; delas, coma indicado no
exemplo da figura 2.8, sem que a ruptura
atinja a superffcie. .O ponto onde se iniciam a ruptura e a IiberaGo das tensBes
acurnuladas
-- charna-se hipocentm
focaSuapoje~aona superflue C o epicenvo, e a distdncia do foco a supeficle
-
&
& a< profundidade focal. 0 tamanho do
terremoto P medido por meio de urna
escala de magnitudeque ser6 detalhada
no capltulo 3.
2.23 Ondas HTmicas
Quando Dcorre uma ruptura no interlor da Terra, sio geras_vibra@e
~ism
icas que ie p r o p a g m a a & d w a s
direqdes e m firma
de ondas. 0 mesrno
.ocotre, por exernplo,corn uma detonacao de explasivos numa pedreira, cuja
vi bra@es, tanta no terreno coma no ar
(ondas sonoras), podern ser sentida
a grander disrancias. 530 essas *onda
sismicas" que causarn danos perto
epicentro e podem ser registradas p
sismdgrafos em todo o mundo.
Em 23 de janeiro de 1997 ocorreu
urn terremoto na fronteira entre Argek
tina e Bollvia (figura 2.9a), corn profundl-
1
1
dade focal de 280 km e magnitude 6,4
As ondas d e w sismo 'tiverarn arnplitud
1
serem sentjdas m cidade
& Sb Rulo, nw andare superiores de
$dies altos. Ma verdade, a,s: onda F&171k r a m alguns p&la entrar em
-cia,
aurnemndo a amplitude
de o s c i l o nos andae mais aka
5vfideh@pa#
de propagapo. E E S ~prlmeixa onda
&Jm@dh&e hama* onda P,
Quase 200 %gundo3 depuis da onda
P, o chaa sofre urn da toamento dc
0,07 mm no ~ n t l d oNorte, E s s severmas a segulr.
s r c n e i a r n - d a d a E ~n-i ~
A figm 2% m o m a Sklrz~gama~ A Grirneira movlmenta<ao'dochao @wlatM i re& +de~UB-@QZ.
4
(ckgando
s apQ a warrt+nda cham&
para os ~ c o m p o n do
e movimn~
-onda
- ~nwersalQU anda S.
do
tetremoto)
4
um
deslmamentr,
Hd, partanto, dqls tipos de vibrato do dr& verthl, N5 e EW,regimdos
nau& W s G o p l a W
c
z
r Brnogr6fr- de 0,03 rnm para cirha e para Lesre 5 s a s em urn meia sblictu que
(Figurn 2.91. Nets primdra ohda quase se propagam em t d a s as dlfqdes:
~ddeblinkm~a
70 km dew Paub.
nio hd vibra@o na d l r NS. C ~ m o viixq&s Imgitudinais e transversais.
tmgiwdimjs(mdaPI, paras ondas estavam se propagando de Nas ONEIS.
Q ~ S para
W hste (do epicenfro para a rfcutas do meio vlbram pamlelamente
A ruptum que musou o Errernom estaqso) e chegaram 3 esta@o ulndas m rela& B dire@ ale propaga@o;
mmado na figurn 29 bi mmulto dplda de b a i x ~para rima [porque as an- nas tta nsversais [m&s 51, as vibraqdes
e dumu por w b de 5 s a u n c b ape- das sjo transmkidas ~ a t ointerlor $a dm pfiiculas Go perpmcficularaem
nas. No entanta fomm geradas andas Terra), vemclls que as vibraees nessa rela~ao'A Qlre~Sodc propagagso'da
dsmicas que passram pels ma@oa prlmeira onda sdo paralelas B dire~do onda. As figuras 210a e b mostram
CapRulo 2 - 0 interior da Tma
coma urn meio sblido se dehrma corn
pasagam das andas tongrtudlnatr
e nannverrair. N v M i c a , M
mnsm4ss30 17%amrias de v w e 5
@y/tigh. As ondas superfldais L
q
c6rrespw.dem a superp s i @ !
mrso planem.
das partlculas . d m & u m m m m
~ i e o m s pondem a -1
ou seja, as pzrrtfculas do
mjo &slocam-se para frente e para 'uma maneifa especial ti propagatr&.
ad@-f
(ou de dsal ha- d8 Terra: 5% as andas sugefflcfalafs,
menfo),ern que as partlculas do meio que p o d a u a dbls tfpgs:Lqw e
descrewm urn rnavimento circular.
Areia n8o
A etocidade rle -a
Aterro
-or
do que a -Par
ism, a
onda P 6 a prfmelraa chegar c a 5 & a
segunda (dai b name de P k 3.O som
que se prapaga no ar tambtf-a
Folhelho
onda P, da r n e m a k w q u e a s vibra
@es em u
m
m
p5
c-
das onda P e 5 dependem ckanclalmeme do meio pot on& elas pasam,
comd 'mo~tmdoha flgura 211 E justame& e!sa propfiedade que perutI!hr 'as m d a ~5rsmIca5 para
obte~id;rmaq6ei e r e a eSfnrmra e
bacTa3 ~@rnw~%res:
&$Jmo
mdrodo slrnko C de gran&lmport$ ncfa
nr@lca, par e~emp!o,&iexploraqa~
de peldieo e na b ~ z de
a 6gua subten&wa.Em uma ezala. glgbd, 09
regism5 d ~ Qrremotos
s
em urn&
red^ @ eqtaqfm slsmogr6fic~per-
m
o
J
W
conce.rl-badaup5c a m d w ternas
- -- _da Terra. A an&-wp&&I
Rg-Wo-
$me35m--rr--l
(Figuras B l k e d). No slsmograma
da flgura 2.12, podernds observar
que as andas wpeficiats aparecem
camo urn "trem* [uu sequ&hcja)de
andas de m'aior dura@o e- corn pe-
difennts. U ma caracteristica 2.2.4 V a I M w k du
das andas superfidals C quet a VE- *armndam
widade de prapagado depende
A and lbe das onda slsmicas, regis
aamb6m do period0 da Oosdla@o tradas na supeficiq permlte ao geoffsi(npexemplo, v?-se que as oscila@s m mnhecer as caraaerfsticas flslcas e
de maior periodo chegam prlmeirs). qu'lmfcasdas
peKmridas pelas
A5 ondas Lotre qeralmeaw tPsm ~ ~ 1 0dtrdm
Alguns carlceims &sic05 de
' d oque
propaga& de on#a slsmlcas sea0
de p r o o a g @ n m m
-a b ~ r d a h sa seguir, mostrando am
as
&os
-
camadas e a cornpasiqiia
dm interior da Term podem ser estudaas princlpais
das utilhndo a sisrnoksgla (Quadro 2.13.
C m o quatquer ouvo fenbmem ondulatbrio (por exemplara luz), a dire@a
de propagagudas onda sfsmlcas rnuda
(refram) ao passat de urn mio corn wIacMade Q, para ouuo corn velacidade
diferenteVr
Rg"m 2.13 - Lei de Snell que rege a reflexgo e refra~aodas ondas. a) Qusndo a onda passa de urn meio de menot velo~idadepara out10 de
malarvelocidade,o raio da anda se afasta da normal B Interfeca b) Qumdo a onda passa para urn melo C w n vehidade menor, eta se a p m
das ondas slsmlcas, pme da energla da onda Inctdente P (ou S)pode se tran~fomarem ondas S (ou
)"ma da normat Interface, c) No
P ) ~ s e m ~obedecando
re
A lei de Snsll. R]a figura (d) & m t r a d o o rnesmo fenernen0 da refra~aoe eflexao, no caso d@luz. Urn feixe dd !laser
hdeem
cube de vidro que tern pmpriedade bptlca diferenteda propriedade 6ptica do ar, a direk~odos raim sotre mudanpa tal Qua1 no
das wtdas el&stlcas,
2.2.5 As camadas da Terra
tus durirnb muitas dec*
perrni~i
corrstruir as e-surws.tmpodis8n
de todas ar onn& rkfratadas e ref[
tidas no interim &Tetra fFtgura2,
e 2,18) e dedudr a sua errrum
cipgl: crasta, manta, nilcte~emr
e nficko lrltsrno fver flqurds Zt9
2.20)asslm cbno a5 propridad=
P e 5 e densidad9 de tada uma d
camadas prinzi pais.
A primira cam& mb su
Ark1 O a crpsb, corn espsurg
riandcr de 25 tern a pels menos 50
nos continente3 e de SF km a. 1Q
nmocean= Ma figura 2.1 7, a c r a
n80 apsree por tev urne cspess
rqr@setma supfffck da Tma.
velucidade das on&4 P writ eht
ria
infer&
A curvauta da @rImefra onda
(FQura 2*1&) IMim qw as vefml
Distancla Id)
amentam mm n pr&ndida&
2.950 km. Newa regt3ut,&nrada
manto; a5 uelocfdades da wda P
&sde 8 kmis logo abaw da ,r
>at413 3 k d 5 her @urn 2J 94.
cyrvas,ternpp-dtst&xIa [flgura 2,
a iilrerrup@a da oncia P h dbtI
do rama bas ondns P, r n w k
~urnaUzonade
semba"m,quen
r4gWb de bnda ts Odue-%e
manto,. Eaa fegiaq a prmndi
dm e&te um c a r ~ l c e n mIn0
l
e m as d o crosta e do manto
WpETiai (Yet figura 2 . m ) h d b m a
mudanga dg rnpwieo q u l m a nas
r&s A d e m n t l t w i & d e w ~ w t o
P chamada &Moho [em homenagema
A grande d i * ~
s f ~ r n i wda
7 -D Y U D
I
MohadIEit qm a dmabriu a h 1-1.
f i b i m da era@ estud~smis ddt$Ihil+
doa em mu& rqi-
mwxramque W
u r n Jigdra dJmfnui@ mwtddad%s
&mica$ do m t o mo redor de 1QD km
de profundidad$ espxidrnknb
os
memos. Contu&, a cGrnW@o quk
mica dw rochas $o manto actma &a
DirtAncla [graus)
r , ,
4.-
dd+mk'd
corn wiociilad~urn po-wa
& que no nticfmmemo.
*h~h
*=
m**:~@@ho
*
n3o h4 promgg@a
tiQ&marlto sdlid~
p&.mw&
t
~
R~S&
,#
'mnn de bI>Fa
w k i i d e ' vvria pow
se cornprada corn as da ct'wta. A dim6
nui@~da velwkhdeskmia abalmdm
100 km&mu&pPlo~todeasrocb
mnxerem uma p e q w quangdadede
mateflal hnd I&, muWp do prweso
de b&o partial redmindo basme a
rigidez & material nesa pmfuddatk.
Asjrn, a.aom,corn vrn3i psrmdo manto superioraclma da mna de baw v e b
cidade,k n a urn easnada lhregra inah
dura e rQiB;chainah Wr&ra. Ab*
da anit de bba vetwWeka & m a & asten~sftrra,
irs mhas,d~ manta*
mair mle&els @I$r;fiw1
Enquanta a
dercontinujdade Moho d dblupfa, indi-
6 matsgraduale lrtdtca mudaw depm
pri&de R-e wmento de ern*-
uma arnplamna cle ambra dar on&
5, a krtir de I @,de maisde 1 504.
M ourro lado,a demfdade do rill-
tura, fuGa p a d e ggrande dimlnui@o
to4rgnrfi~aoem de&zidg de o,mras
fr%rnmm de w e =
rndmmm wbre a astmmska ~VH
-&&'
d~ @starem ~onsidsra~&sgmfbicas corn0 a
b
d
C
&fl
L
@%O d m ,~ i S e rnassa total da Terra e seu mamento
da vwaudade A verdnelm "oXbda
Nosf2riw
awlo%
5.089
-P4.m
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~ 3 m - /
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1
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P d u d l d a b (kml
Flguta Ll.11-a) P d l de wW&uk Ss
me (Vp e; Vs) w*wdM@ m inter[& d a T ~
w
b j ~#smp~o
de wr?il WWdrada
P r~ -?I
e & w e f i r , mum reg
W~hwtgI.
Gravidade
Antes de estudos sismol6gicos, os ge6logos jB faziam estlmativas sobre a distribui~aoda
densfdade da Terra, desde a sua superficie at& o seu interior mais profundo.
s duas grartdezas fislcas que n&
Go obtidas da Slsmolog\a g o a
A
densidade rn&i (552gl'cm3) da
Terra (obtida diddindo-se a m a m total
pdo wbme do planma) eseu momento
de i&rc?a Essa 6itlma gan- C importanteporque a distribu@o&densidade
no interiar da sfem t e w e dekrmina
o momento de iri4rcia da &fern em ano de wu eko. Uma condusb gaslvel
1.que a densidade da Terra cesce de 23
@cn? na superfkkat4 v a k entre 10e
15 9/m3na sw centro.
Vamos rever, de inkio, os fundamentos propOMO5 por Newton, que
permitiram refinar s conhecirnento
sobre a distribuiq30 de densidade do
interlor da Terra e o surgimento da
Gravlmetria e suas apllca$bes.
Embora as estudosempIricossobre
o rnovirnenTo de queda livre tenham
stdo iniciadas e publirados por Galb
leu, no final do s&ulo XVI, a reoria da
gravitacio universal sb apareceu urn
seculo depois, quando Newton pubticou os seus estudos em 1687. Nessa
epoca, 0 conkcimento de que a Terra
pmsu la foma aproxlrnadarnente esMrica 14 estava totalmenre dlfundido,
visto que no skulo XVI muit~snave-
gadores jd haviam rompletado a
cunavegaqZu.
A gravitas3o E!
uma prapric
de fundamental da materia, m
fesrando-se em quaiquer escala
grandeza, desde a atdrnlca a t
c6smica. A lel de gravita~aopro1
t a por Newton estabelece que t
corpos de massao, cujas dimens
sao menores que a disthnda quf
separam, atraem-se na razW dl1
do produto de suas masas e nit
230 inversa do quadrado da dist
cia entre 05 centros de massa,
seja, matematicamente:
Portanto, a amleraq4o.$ &peni.he ape- da dlst&ntlam r e m dais
p&m a S i m s %tar, 05 quab foram
Tarmadm a parsir de ma nulmem de
gds e pmlm lnwmehres, hd 4,6 biIR6m de
~ U F E R Ba p m s m de
acreCdo Cmr cagltullo 13.
mp gra$~act~xMtrle atram 4w
que .a corpo, memo posw Indo mas@@sabre cada urn dm corpos a G t
sn multo elevada, prnduza urn cama ~ a a n t de
e gravita~aouni~crsal po merrm Intenso do que urn outre,
(Ea;tabeh de yn.ldade na Ap&dtcorn m a w rnuita menor, wrdm 50ca H)no snaJ da. Eivro).
wads mais prd~tmo,Cram@empta,
!& ,mr&corn a Id de W o n , W&PPIOS&at a QU& Efe m a w l g:Bde m w rn, estive~fm e t ~ sobre
s
a supetfide tetratre, Emem@.Q'&ma-mypl, M e r rngvhek b r a seam atraidus pela %I, muitcs
tafmek Id se &om em dlao Mas wabatn mFndo rta Tgrra, ,de
prW$rg,.dwid~~b
bvp F. Mesh am, maw mulm mnor, do pawrem em
,gcdem@oas.
sera lgual a Ftm, ou, 6rbita pr6ima.
wrbstMndn-se na equmo @I):
mno o campa gmviradd P I*
kTrn&rnCmurn il0YI-w
@oabredorde#rnesrvta~ump~
de 24 horn &ism;qmlqW-Idami
~ ~ T w & w ~ ~
da far@ centrffitga mlmte dg d e w
@Q
*
wmb%d& M a @was&
Ralo pdar
6357 km
A a c d ~ ~ t m t l o r n p o -
mmdialm,aqu~w~urn
~ r n w e m g d ~ ~ ~ ~ ~ o ~ a d
Tanto a d 1 e c mmo a intensIda&
de g wriam tmfomea
sbre
a supflcie#rr&tre, Emb r a m o m p
nenw gmvltadvi % yx55wa tntmsid&.aprmlmbtmme mmnte, sua
d m & variinset, mdop&rnenT&
d l e l c apantartcb pata c;e~rtp~
da
.
Terra. J6 o componente cenmlpera a=
d i ~ sempre
b
perpendicular an
tempo, duranfe a pasagem das ondas
sismicas, e como urn Ruido v i ~ o s ona
eixa de rotaqAo terrestre, mar sua intensidade varia em fun~aoda latitude.
Desta forma, a intensidade de g 6 dxima nos polos e iguat ao componente
ad dlminuindo gmdualmente em dlre@o ao equador, onde atinge o valor
mlnimo. Como pode ser observzdo na
figura 220,a ddeqao de g s6 coincide
mrn aquela do componente gravttacignal a, nos polo$ e no equador; nas
escala do tempo geolbglca Considerando que a Term formou* h6 46 bilhdes
de anas, houve tempo suflciente para
ocorrer deforma@opldstica das rochas
que comp&m o manto terrestre, ortginando, assim, seu achatamento por c a u
sa do movlrnehtode rm*.
demais latitudesela n60 4 radial.
Em virtude do movlmente de rota-
2m3m1
lnterprebndo
~ n o m a l da
b gjruvidrda
Galflpu, utiji~-se
unid& de
te =@rim, e o seu mio equatorla1 (6.378 des no final do Bvro) ou, como a mais
km) 4 Ilgeiramenternaior do que o mio
polar (6.357km). Portam, a Terra passul a foma de urn esferoide achatado
nos potos, o que explica, por amplo,
por que urn objeto 6 urn pouco mais
pesado nos p o h do que no quador.
Q achatamento terrestre forneceu
Informai$es fundamemis para o crt
nhecimento do interlor do nosso pianeta. Partindo da himese de que a Terra
p s u i densidade cqnante e B constk
tuI& por urn fluid0 em perfeito equillbrto hidroseliticu, Newton calculou urn
achatarnenm de
Corn m conhedmentos.atuais sobre a elocldade de
mtaqftoda Terra e de suas dirnmdes, o
&atamento polar wdrico @ de 1/299,5,
o qua1 C bastante prdximo do valor m i to hde, obtido por meio da observaqaa
preci5a das 6rbis de-satetitesartificiais.
Esse resultado hdica que grande
parte do interior da Term cornporn-se
mma urn fluido. A prindpio, Isto parece connadirdrio, tendo em vista os resultadw obtidos pela Sisrnologia, que
lndicam que a aosta, manto terrestre e
nrjcleo interno S o sdlidos. A expIiplica@o
para esse fato & que as rrxhas do manto terreshe comportam-a mmo urn
sblido ektlco em curtos interval= de
1rnO
parte do Gal (mGal).
Na suprflcie temtre, 0 valor media
9,m n$s2 ou 980Gal.
movimnto
de m a ~ eo acha~menm
na q i i o
polar, o valor da gravidadedlminui cerca
de 53 Gal dos polos ao equador, o que
represents uma varla@oaproximada de
05%.A i h disso,a atra@o exercida p l a
h a e pelo %I, bern como as dfecenps
de alrinrde enrre 05 poms de medida,
causam altera@ono valor da gmidade.
t&as essas v a r i a m se super-
vida A topografia do terreno, tambed
padern rer eliminadar atrav&r de dud
com$ksJ denominadas de core@(
ar-livre e de correao Bouguer. O nom4
derta Qirima foi dado em harnenagq
a Pierre Bauguer par seus estudos, nj
s&ulo mII,sobe a forca deamGa gr
vitacional ex@rcd&pelaTerra.
A cotre@ ar-livre C aplicada pad
elirninar o efeito c a u ~ d op l a difere
<a de altitude entre o ponto de obse
vago e o n ivei do mar.
1
1
tre o ponto de medida e o nlvel do
Go Bouguer para eliminar 0 efeko g
canvenienteconhecer a sua densid
a melhar mridao Wsrvel. A
am
a C O ~ F ~ O ardivrel restando
nas 0 efeiro pol C W S a da atraCi0
CO'POS OU emuturas
gm1dgicassit
das abaixodo nrvel do
Se a
da Terra
owallores medidos da
Seriam buaissobretodos
~u~rffc~er
mendonadas+
hmnmt
importantes varia-
CQ
laterais e verti
da g r d
Mfiama Referlmmos a e m mriaG
em g coma anomalia5 de gmihdE
Terra,
utillzarxla fbrmulas te6ricas da gravidade, conhecendo-se a latitude do ponto
de tnedida de g,
variaps da gmidade devido a
tie terrestre.
Micadas peridiarnenw, As mrl@s
causadm por diferen ps de altitude, de-
es5a5
valore5 d i d m
estudar aquetas varix- causadas por
dlferenps na cornpasiflo c e m u m da
cram ou do rnanro superior da Tim,
A maIor varia@o no valor de g 4 a
latitudinal, causada pela rotasa~e a c k -
a o dexrltas por me10 de abela par-
unf
05
Na f gura 2-21 5% a ~ r e s e n t a d ~
mlores de densidade Pam as roc
A re~re-30
de anomaifas4
rnmcas 4 feita par meio de map
curvas de iswalores, C U @ ~[inhas u
lia. Messes mapas, como no
figura 222, h6 altos e ba'ncos gmvr
cos causadm por dlferenw na de
de maim.dEmdade POT emripla, mD- amcIadaa a doma d i m s pkin inmalias n@gav& etmnmd& em a- dimr 6 m pmdafmente f a d v e i s 3
~ i a s m h o[
wppassum rat25 WSPK@Q de paI$k,eok
profundas. constfRlldas p r mhas com
densl- &-ern
Ma),w ainda
assmiadas a pmeop de capos r&&
sq n
l wu$m
& hi%
den%$a&
no ~ p l c t ~ hgum223.
~ n a
ki anomallas Q ~ q f iSw
oX
geradas tam*
pels presenca ,de demos
P I M l m a l w ~ & @ ~ ~
~
W
m
~
L
e
ab&midxk&~&&npr&
fmddade,Na r q & mwdiml~ r E t W ,
M urnamom& dew nww kerf+
gm 2.2414@us&
par uw .&ma&m
mande v q t m M o M k i m
de sat d'e him dmsi~efhrrmdas do planeta, que owrrwr,M a@@md&
pela evapara'ea da Qua de antiis mem 335 mflhriec de m a
mares msoa Cumo esre amMtE @ mSjemlrtakB&mF&
de do5 mteiils quo G w W ~ M C
F
m
e m mmm supribr. A4mawfd1aSp
*
regional, que mmem ern b
W n i m pmfbndas, sb au-
Peh ~WmMe'dasM a do mm,
m-9ue a uosta xeanica 6 potm
Id@6 a 7 km), b e , no mapa
m c o da
dir !jut, que
-imm
anmras Bdkg
lw m
UB$"esw%
W*m*ae
I
~
~
bepdskos de minerais rnetdlicos de
La densidade, l o c a l i i o s em subsu?rfide, podem tambem ser Identifimp em l@~nfamentos
gravlmmca
positivas ou akos gravim&tricos
do que a esprada para a respectbo mlu-
me das massastupgkficas A@ urn &cula, G,Everest fez a rnesma obswva@o
rm Hlrnalaias, durante m a @i@o 3
se de qw as rnontanhas teriam menor
m w a do que as Areas adjacentes, entretanto, nb havla uma expllcaQo geolhgica razo6vel para esse tip de kn8meno
A expIIca@o virla em 1855, quando
J. H.htte G Airy, dois geodesistas ingleses,
propuseram, indepwldentemm, h i e
n m uque a Cordilheirados Andies exe~ia teses para @pliaressas o h @ % Em
uma f o r p de atrqao gmvitacionalmenor 1889, o term Fsosrarh foi utilhdo mmo
pedi@ofrancesa para o %N, I & a & par
l? Bauguer, corn objaivode daminar
a forma da Terra. Nesw viagem, Bouguer
L
".q
m
-
-
I
~;F-;+P~V
..
acord
o rnecanlsmo pera michlar De
corn a c m i t o de ,-I
hd uma
fiaenda dg rnassa abaoto das r d a s
cordilheim, que 4 aproximahmente ig
0 conceito de Isos~siabaseia-se
princlpio de equillbrio hldr-tl
co
Arquirnedes, no quai umcop,aoflu
desfoca urn rnamde Slgua equivalen
nhosa poderia compomrse como u
rolha de menor densidade flutuando
6gua de maior denstdade. l3e aco
corn ess~princlplo, a amada ~ l p r f i
da Terra relatimrnente dgida enmt
---&
P:
?'A
Wegf9nmTwbW@Gtam&dqNwt3raal4, DmM 84,tPtdte$Br(om rrMm ma
~ u 23+Mm1@9
m
@ ~VW&.quer cdMWe cmws&r ff$tvmTcrp m W d d e do grmlto. menm d m a quu e m b d w W e $ u + a RD
Wtis"%bk'M
.a &
&
3
&
~
~
~W kmS~ 6cekhehb'dsrs
1
~ vezw
( &[or
~ qu4 a sm
h f e : EdE Ychsddei
A pfundldade zda camada supriur
no rncrdelo de Aiky, em rel@o a evessura da crm conthentat no nlwl do
@ a h u l a zt Id, x h)/
d4nrjBde~ c r u ~ c a ~ amar,
e 4 miim&
m
ta superior, que Imqmm a lfr&ra,
(d, - dJ, mdeh C a altitudempogrSfica
Q subsnav, denso C a manta. ~4IiQlo '~ubsu&cle, respectivmente.&pew
em
rela@ ;to nbel do mar.
dendo
do
cam,
&smrn*
anomalias
que, em emla de mpo gwl@ica
M no modek Cte P R as~ monw
comports-se cpmo urn fluldo v i m , de qrawidade Bouguer negatims, em
montanhosas, ou pRiM5, nhass%elwada5 par sescrnmcarnps~~
no qud m r m d&rmay& ptSsbia -3
m ~ i k des depwm ou tr~sow- de rodas dd mmnr'denstdadado que
nos, tm porque as anmallas kuguer a5 hXktC!~te~
M S @!& ~ j Z f I l h 5(W
,
cam, difeSo cordgidz do &to topogdfmevi- figura 2261, havend?, !
renps laterals na &@&&
denriando a contri buiq.3~dds v&a@s
Sahrnm hoje qu;e m.dois rnsdas
de massa ern subsuperfide.
Nas dua~h i = de compenss de cornpensa~80imdtlca explicarn
as observa~hgravim4tria em ca@o wwica, a WpmFe
5!
canslderada suficienternente @ids pam &as de monanhas. k rnontanha
~ m
p ~ mas P
r ~ m p g 4 f i c aesmnw 520 mais altas, pis se p ~ ~ j epara
dens do que a s u b s m pMcu. No a5 panes mais profunchi do rnanto,
d e b de Ary, as montanhas mis conforme infarmag- obdar pel3
&as pw possulm raizes prufundas, da sisrnologia e anomalias ~o'uguernePor oum lado,
mama form que urn imsnso biow gathas (vet frgura L27),
de gelo flutmrrdo no mar @gum W). os continentes sltuam-sc -aclma do
4W urn subram mais d B m %bemas, haje, qwe esa cam& superfidal
correpondeB crom e a pa@ do man-
Q equlllbrioWs4tlca d atingdb quandis
a admula de mrga au a deficihda de
r m a Go m p n d p s wr uma de%
-
nlwl 'domr em d o das d W n ~
&e hrnp&&fi~
c densldade [Ver figura
2,2?-3e m as rmhas B
c m
enQ1 (r a ~ w & @&urn
n 228
~).
W m ~ a p 6wrwfddo
s
inrern~erbrnoa
er&o imnros no demrrw do tempo
ge&im, a cmta continental dtwse acima do nket do mar par atls
da lms$-s@,wis 6 medIda que a e W o
m o v e 3 5 amadas mis supwfr&r,
ozarre kntp m r $ u i m r n . bwnw
as d w 5 MiglnhM em prduhdidades
mdor&smbm *g?firrtfo riws supsfldais Cwrfirma esse fato a cwtr%da
de r a c b formad& em wndlqm de
a l a peSo .e tempraw% compfl-
-
Geomagnetismo
I
0 magnetism0 natural da Terra j6 era conhecido sCculos atras, pois bussolas eram utilizadas p
voIta de 1100 a.C. pelos chineses, a quem C atribuida sua descoberta.
Td~5n&%bemwqlreCpassfvel utr
uma b h o b pard now arienta@
dd&s por uma h
rm q m & a d a ou
Ima. Por a m @ o , o 'extremda barn
onde as l i n b de f ~ r do
p campa ma$
n & c ~% dlmionhdas parabra C den*
minado p k "mrt@e o o m extwmo;
on& as f o p s do dimionadas pam bra,
o polo "suf" do hi.Em prImciPd apre
xi-0,
o camp mgn&lm da Tern
{Figurn 2.29b)C urn c a m p dlpolar. Ub
-senre que se ardm~mnsa conven@o de
p t ~ mrte
s e sut, dc xnJo c m aqueb
lammpalmpa3qsgmrdicos,m a
ria redldadf$rnm@, d o i m * d w
corn rnmcbaaado mp@mbamrh.
Durn fomw d h : & w r n c a m p
rnagn&a no q a ~ ppar
$ melode b&
dernem m mm a a d o mfigura 231.
A i m i d x k da f o p O,,e .& &gub
a Dedina* 01,que ;eo^&gcllomre b
A blissoh & u r n aguk l m m d a anal& pelo plo m2rgnam. I D demtlflstm
qp a Terra se cmpma mmo urn fM,
du s&, twn magn&sma grd!pria bto
fi e gonkdldo ha mu& tempo*coma
merldlara, mag&&b
ptia o d e
~mrn
jA se ~ b i d&
a+
1600, a paw
aagulhadahIsm1aa~)ebmmgeo
& ~ e n ' e n c i a sdeW[llbn W
m
l e das
gdko, e a 1r x l l ~ @
Il), ~,we4o dngula
ameskitas pet= g m n b mveganemre a d l w da hrp mgr&Qcae Q
&
m,qw a b o l a em utiW no &do r n m w a n a ~ z % , e m m ~ plam
horbntal.
f&W, ,& @s
T
m
a
,
o
polo
wrte
gwmgrMcb
1
na
MI! na Eurqs. Na figurn 22% & m a g m w c & m a indiwCm%mW
~ a & as linhas de'forp m a g n W pro- r e a l ~ , w p d ~o ~ ~~ a c Y r ~ .
m ncrmou-90anas~ea mvpn-enk
Enmanto, a bmdo a m p n g m m a g
n & c ~6 muito mair; complo & que
aqueie de urn simple$<ima ou dipdo. A
seguir, v a m d s a a l r urn pmco misso-
wtld da hqa C m & m No .quador
gwrhagnM~co,a inrlim$& e b c a m p
m t e w&al da f0rr;8
n u k c atom-
ponente hartanpatcia-,
&mq
W e m a ~epemtqa Wina@o
!% ;euinnos a &ema@~da W
a
magnedca o b m d a por t d a a s u p
para atfngiro polo norte, o mais p&wl
f i d e w m n m mpa e u n l r a p m
4 que & chegwnas Ik Im porque
de m e m o valbr e obterem~m mapa
a t m l i i dw pias rnagMm da
corn l h h de Imbres Euwfigurn 232).
T m d i dw
m c c s IRgura
O q u e s e ~ e ~ & ~ r e e n *
Udl. h2805, cl p l oam&'rnagnMm
kAo ~ W I Ida
) grandes chla heriencorrtmw @xima da cats
da
d h m mzmgn&ca) cy-110reps&& na
A m ~ d o ~ ~ 8 3 ~ N l t ~ e o
~ u r a ~ , e m ~ w m a a & . ~
polo W pr6xItne da m a da Ahttirdda
ti urn dlpolo, vemw rw %urn 232-W
R
h
a
(
6
4
s
1378%. q
IuAqur
cPnw
tee%uPdpre-sei pmximidade dwes p IrreguW que chqam a& rna*@
Mewfato'
Polo h r t a mi)gMc@
Polo Sul magn&co
-
d l q a p a a d e m m u m a ~
gem1 ~ d h t huela
e de dipole. h%
@@ma conclulr que, na wd&& t e r n
trmasuprp$ode@m&mwcem
de 90%C dearA&d@beof@Aflte-@o
que hamaremade MwilFrcjbt
Agora cornppmms as linhas Q
h i o m nos maps ck desllr~a@aob
tidwern15@3kr~232e18orrW
frgm8 3 .A ppljndpal&emgmtre elas
8aIhtarldewwmq~eegitm~
aoWda~doSul,*oA&tico,em tW3,eem lW&nacumdo
kadkaQ&rwque s l i n b s de
ismhm n b &t wtammte a m m
~etod~~wnpucodeslda5
para cmte Par que istaa m w e ?f qm0
-Capituto 2 - 0 interior daTerra
~~la-
~ i s m o & T ~ n W d e Wm
k am
es5e &&mmnrb12 m&,
r n & ~ ~ o e ? e
pobsmag~5rnudamdehq
~ ue~mubmd&Essa
de @Ma4
&-i
3 C P a 4 V m t a t & u & . ~ n ~ , & v a ~v b ~ d ~ a s d e m l l h & d e a ~
~
~
Atrads
do paleomagnetisrno, P
~
d
~
e
pos-
variaqdes em dire~ao,polaridade e intensidade. E tambem fundamental na
reconstru~aodos anrigos supercontinentes (quando urn ou mais continentes estavam unidos) e na quantificacao da "deriva continental: Vejamos
como isto @ possivel.
Uma pequena porcentagem dos minerais que compbem as rochas tern a
propriedade de adquir~rrnagnetiza~30
quando estio sendo forrnados. ESM
rnagnet~za~Zo
C charnada rernanente, flgura 2.34 - (a)Correlaq& enirwa &Wde
e 0 s rninerais que apresentarn essa prom a g r W W o daUmMW i W , . m
1Q a Q*
W&de
~ W m r r w ~ ~ ~ pel?
t O $W?w*
5
R
m
D
mI ~ W S
me- @n (11, .m&&m&'&$5!, B B
~
~
m
~
I
sivd investrgar o prdprio magnetism0
da Terra no passado, estudando suas
m&
&
m
~ r i a s . m & & a h & ~ d & b ,Pw fwmmwwlP3*P)
w da ~ v ~ m M r e nuh J ~
d
rbm par m p l 4 s magn$rlta fi$J mi*! w-w
&MI w pb-wa
e a hemah Fe30;t b
wmml-
p
~
C-
Polo
~
a
~
offib
d
7 ahas
pleservada por aG bllhks de
sea &?durante sua histbrim geolbgica, nao
_I
&er prOces~@~the
aqueclmento ou comptw30 in*-' m ' s e r
A
Em54
I
r,
R N ~ S de rn=&de
I
278
e localizadas em continen-
ws dlfemntes &&@am magnetiza~iocornpalive1
rn o rn&W$W$magn&ico (vamw nos referir
pato rn&flHorte) na epaca em que ie foristo quer d& que os angu- 2clinagao rnagnwas medidm
corresponder ao m e w polo
Masse
.gum 2.15 - ~ v r v a sds deriva plar para e i\m8ric? do ~ uel6 ~ i esr e c o n m a
dOSc*ti- desses contrnenks,m m a]ustapo~i@rAn parte dessas c u m . As c u m m~ar,
,
la~aoa0 outre (fl@m23fi)- a d i r g ~ entre
r
130 e
rnilhBss de e
drk, pdrqve os dois oontinmtes nQwm
a
i
n
v
a
aajetbria de urn ponro sobre a superflcie daTerra do que a traje
nkricos de idades distintas para urn mesmo conttmntedescrevi
ndoc~mpemmosas mrv* de dma das dols continentese ctificamo
- .
que elas podem ser superpostas, ent8ommas fazendo uma fecorlstru~paleogeogr&i~a..
--
-- --
2.4.2 Urn dinamo no
Interior da Terra
-
tentivel,ou seja, podesemantersozinho,
o campo magnetic0 terrestre 6 mais
enquanto existir uma fonte de calor para
manter o fluido em movirnento.
complexo que o campo que seria ar-
Mas como se explica que a Terra tenha urn magnetism0 de caracteristicas 2.43 Mapad magniticos
t%a complexas e dinamicas?Certamerr- e anomalias magndticas
te qualquer teoria baseada em "cargas'
0 rnapa da intensidade total do
magnlnhi~s
fixas nio 6 satisfama. A teacampo (ver figura 237) mostra que
rla mais aceita atualmente e a p m p m
g d s i c a de urn mecanisrno de dlnamo
qw atua no nlicleo externo (Flgura2-36),
Nesse mecanismo de dlnamo, o fluido rnetdlico que cornpBe essa camada
intema da Terra esta em movimento
na presenca de urn carnpo magn6tico
ja exisrente (o fraeo
c a m p rnagngtico
9~ permeia o slstema solar), lsto pro
duz correntes elptricas peta fendmeno
de InduqAo. Essas correntes el6tr!cas,
Par sua vez, formam espirals conforme
movimento de rotaqao da Tern e os
mm@ntosde convec@o, gerando,
fwma, urn campa rnagnetico do
pidipolar Uma vez criado esse c a m p
Wmco,a a30 do camp inicial deide mess&. b r Bso, o dhamo
q v n e t i c o 4 dim dlnarno autossus-
"
sociado a urn simples dipolo geocgn-
trico. Se o carnpo fosse exatamente
urn camp0 dipolar, as linhas de mesrno valor da intensidade total seriam
linhas paraleias ao equador rnagnCti-
co do dlpolo (linha sobre a qua1 a in-
5
$ excto pem $03 polus, el* M a m
pratbrnente etas nesse mapa
243 -
d i f e r e ~& cham& de a m p n3o
&pofarauanomalii g&rnagf~<&
QlW%h3s Cam5 ~ ~ % F I & ~ E & S &
m&
a pardrdemeddarnahpormenwWs em u r n iqi@
mi$re+
Wa Terra, 0s wratw~10smm
s
~
~ poro mmpa
s
Idimdos
24,39
Emti3 4a M a . Was m a l l % sm
%%&e$msm
de 1 'a IQO MIou
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m w n w !W?v
~p.&tt*$lW3
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d& & & p b M m ~ 3 h M -a
pr&ntage& 'do caw m d l ,
&wb
&%mQU dq&m Tim. E M bum e lnmpreta
%@~&prMrn~%&~
&
~b
I &s%, anomallas q& 9 bsdao
WW~d'tapadem^W&mr0
f
∓s da mqMtIco em p m 5 ~ @ 0 p f b
Modelos de estrutura e composig%o
Corn o desenvolvimento da rede slsrnogrifica mundial e dos m&todosde observago e anilise,
,
foram encontradas novas interfaces e zonas de transi~iono interior terrestre.
-I
D
e acordo m m esses dados,
a crosta, o manto e o nddeo
520
domfnios heteroggneos
(Figura 2.39). Partindo das velrrcldades sismicas, calculam-se as denstdades das camadas principals e de suas
subdivis6es, para, em seguida, buscar
a identifica~iodas rothas presentes
nessas camadas.
Para alcan~aras partes da crosta
atualmente mais profundas, ja forarn
feitas sondagens tanto nor oceanos
como nos cantinentes. Tais sondagens tgrn alto custo e e necessirio
buscar outras evidencias diretas para
verificar os modelos obtidos por ondas slsrniras. Entre as ruchas expostas na superffcle dos continentes,
encontram-se desde ro'chas sedimentares pouco ou nao deformadas
at4 rochas rnetambrficas que forarn
submetidas a condi~6esde temperatura e press& correspondentes 3s
da crosta IntermediArla ou profunda
a mais de 20 km. Podern estar presentes, tarnbem, rochas plutbnicas
DLcantlnvklade
de MohrwKTC
que cristalitaram em nlvels crustais
desde rasos (de 1 a 3 krn) ark profundos. Atualrnente tanto as rochas
metambrficas como as plutdnlcas
estaa expostas pela aqio combinada
das forqa's geoldgicas internas que,
entre outras coisas, sao responsdveis pelo soerguimento das cadelas
montanhosas (ver capitulo 31, e das
fcr~asgeo16gicas externas, como a
erosao, que, Juntas, contribuem para
o desgaste das rnontanhas, expondo
suas raizes.
Essas mesmas forqas geol6gicas
sao responsaveis pela colocaq30, por
sobre os contlnentes, de segmentos da crosta ocehica chamados de
ofiolitos, e pela exposi~aona superficie continental de partes da crosta
continental piofunda, expondo na
horizontal seqbes que anteriormente ficavam na vertical. Observas6es
dlretas desses fragmentos crustais
permitem a verificaqio dos made'1
10s sismlcos.
A crosta continental apresenta
espessura muito variavel, desde cerra de 30 a 40 krn nas regides sismicamente esthveis mais antigas (0s
cratms) at4 60 a 70 km nas cadeias
de montanhas, tals camo os Himalaias, na Asia, e os Andes, da America
do Sul. A evidencia srsmica mostra
- .
de Glrtenberg
a crosta conrinenta t est6 dividida em
duas partes maiores pela descontlnuidade de Cogmd (ver figura 2.40a)
que asslnala
uh
pequeno aumento
das velocidades sismicas nessa profundidade, separando, assim, rochas
R
de &nsiMe memr na crosta-supe- m e n w IrlEonsoIidador corn cspes- quanta a cram oc&nka mgdia apr
r h r de mcha.5 de maior densrdade sura varldvel, A cafiada Intermedi4ria s e m ,espessura tdtal em tbrna
na cmsta Inferior, enquanto as,ob- (cramada 2), de velocldades STsilsmIsas 7,s km, no oese do oceana Pacffi
divieo em tr& parres'godc ser mais
adequada (Figura 2,40b).
O nmdda geaflsico paa a crwta
mdfrcas no tow e diques subvuidnicos rn6fifiros na base. Infere-se que a
camttda Inferior (camada 3) d w e ser
cos sos quais a espesura
da cros
oceAnica atcanp de tres a quatre v
zes a espess ura m4dja.
O mantosupeimrkuzr-seabaixo
camda 3, scarre n manto superior,
As vees denorninada de camada 4. descontfnuldade de Mohorevifit a
alguns furos, mars profundas sue Confirma-se essa inferhcla nos o h - primelfa das descominui&des manr
penetraram at$ em tarno de 1,s km, ltras (Figun .2.41 b), que d e m u n m lEcas a bruptas, que se manifests a u
pmmRlndq asstm, a arierin@odite- qw acamada 3 B formada par rochas prbfunriidada aproximada de 4OO
€a de par& do rndeto geoffim A Infrusivas m&ficasa ultram4ficas Hi tver ftgura 238). No manto 511prIo
ca mads superior, mab Pina, apresen- ampla wriaao das eswsuras das densldade, geralmante expma
ta velocidades slsmim balxlssirnar e camadas e, por mnsequ4ncia, da es- vabres para predo mrvaria d
C composta principalmetlte de =dlpemra total da crota ace4nica. En- de 3,2 @crn3 no topo at& em tor
(ngura 2.41a). Pragmmas de 5und.agens do aaoalho ocean lco inctuiram
@3,6 a 3,7 g/cm3a 400 km. Dentre as
M a sterestres conhecidas, siu as ul&hcas rims em ollvlna magnesiana fMg+iO,) e os pirox&nios (MgSiD,
e &MgSi,OJ que apresentarn densiM e s adequadas a #ses paGImetros
(mtabela 2.1). En'tn a Moho e -400
km & profundldade, a velocidade dc
pm+gaqao das ondas slsmfcas nas reg & ~ we%nicas
e em partesdas r e g h s
mmnentaismfre uma Ilgeira dtminut
em aurnenm da profundidade
@
&m,&him velncidabe).
-
emtmle adicisnal sobre a
pr&$ei mrnpmt@odo manmsuperior @ d.@a pelas rochas mdfica~ob*@@IS M slrperflek
orl&h
Perrestre, c u t
s d6 predomfmntentlenteali
( v e i q u ~ r o2-41.A peuotogia
mental demonstla que,
para "o<m e .
to superior poder gerar essar toctxE
mdfims,,as rochas nele pl.esenr@s
&vem sw, cam maior probabllidade, o
peridotlto (olivlna + girwenios) ou
o eclogito (grauada piroxenia), AS
deniidades dos &lierain $&ntes e
a3 velocidades Vp nas rochas Go apre5entadas na tabela 2.1.
+
As rochas se fundem ao longo de
urn determinado intervato de tempe-
aumento da prssbo e da profundIdade ha Terra. A temperatura, outro pamtura, uma v e ~que & compostas rllmmo impomnte, t a m k m se eleva
de vArtas minerais qw possuem faixas de maneira nio linear, ammpanhando
de temperaturas de fusBo difermt~. o aum@ntada profundidad@.
A temperatura do inicio de fusao - a
E pmslvel mrnpararp~rwpmimenprirneiro aparecimerlw de llquidb tus (Quadm 2.33 as pfavdveis fdmatos
- determina o sdidug da mcha, que,
da c u m do soif& e da g w r m a , que
por sua vez depencte da press30 vl- -tam
a v&a@a t M c a ds temperagente, entre autros fatores Figurn tura no interior do planeta (Figuras 2.42
2.411.A curva do ~01idusde peridatto e 243bl. Vermcra-se que a temperaura
eleva-se de r n d o nip limar c m o do mlidus e suprior 3 da gmtarma +@b
I
I
..
o ,manto perrnanm s61idoL,S@
a emp m r a da~mt@fma
excede a do wfidus; ~
~
~.dasrochas
f
u do manto.
~
d
m{nomala& p r e s ~ eotemm,wm
cmsp~mde,no mmtqh ronade bahta
v e u a d e &flnida p&s praprledades
p&Im e.mdeda que o,mnto sobrejacente quando se considera a -la
do k m p geg4Mico.
A msta e o tapo do mnto supe~ O T acim
t
da zana de bairn vetocidade, SOrigidas. Abalxd desse damin@,
peito
de wa tempratura maim;
su,brneddo a u m a pr&o
tao aka
mente eblldo.
A gmffsica revela que num mna
tmmi@o no lntewalo de 4QO a 550
ColmpsigBo quimh dosadaersis mmcionados
Qua& di6xkbde dfdq 5%
Fddspato pot&&
Peridotito
Tdbd
253
1
Fddqmopmirrko: aluminorrUtmhdqmt3sHg, KA15i39
ta&m
dmsos, bem mmo Bxldos de
rnagn&lo, &no e aWnfnia. Tendo em
vista o grarrde volume da manta Fnferbr, urn mineral f e m g m s i a n o corn
muturn dens da p r m k i t a , muim incornurn nas rschas ciustal$ deve ser d
silicato mais abundant@da Term.
Messe Intervalo de 4 5 0 a 26003800 km, a densicfade dew aumentar
desde 4,O @m3
at&perm do55,Qg / a 3 .
Estudos recents e ainda m r r o v e r m
sugcrern que pude haver h&erogeneidades lmportanres no manto Inferior,
wnduzindo B presenca de domfnim
qulmicas dMlntos separadus por uma
superflcie bastante irregular, cuja profundidade pock W a r derde 1.fiDO km
ab-2 a descontinuldada de Gutenberg.
Amna entre agwimdamente 2600
e 29DO krn da s&ck
a
m pmprldades Bmlm a m a l a s e wrMi5.
Junto a mmRa lnfpn'ordo manto, de
nominada dauD',ocone urna &mlnuk#o
das velocldad~slsmbs corn apfundidade (ver b r a 23g), A orlgem e natureza da zona V 6 ainda objem & dtscus530. Algumas das hipdteser go:
urna zona Re~ladada 4pm da aglutina(;aa da Terra [ e m h sja dNcil
imagihar comoficott pwemda ante
as'htt8 q r e g a @ s intemm que
amrreram desde en#o3;
uma aria de admulo de bslaes
de materld ger& anteriormena
panes mais e
m pdem acumular-se em volumes que asse em el ham
aos do5 canrinentes.
2.53 AIQcleo
0 5 aumentqs cia denswe e #a
velactdade Vp aao se atrawswr a descontlnuidade de Gutenkg 9 0 m u b
grandes e n b p d e m ser gwados por
transbmagbs
palimbfitasdos mates
menores do manto supe
rlais que cqrnp6em a manta Inferior.As
liw paa mtum mars densas dwido
demldades alruladn~para a nOc!m
rerrertre deimm powas dfividas de
i&& Isto KO# pot mdo de ttam
que seja cokposto predominantemente de oma liga ma4llca cfef@rt@e
nlquel, hip6tese corrabarada pela pianetologia mmpardda e pet0 qtu&
de rnetesritos. Entretanto,a denWde
calculada para on kleo exterm na desfundldade,os mlneraisp r e s m notop
conrinuidade de Gutenberg & urn poudo manta wperbr tomam-se inavels e
co menor do que 10 g/~?m-~,
inferior 3
sio substituldos por outras mab d e n s .
denskiat& de 115 glcm3 deterrnrmda
Wmemplo, a olivina magn&na transpara esm ligas Con- uentemente,
f c W suessivamentea -IT00 km e a
acredita-se que a liga d m tncormr
algum elemento de nOmera ~ m i o
baixo, de mado a dimindr a dmsidatrutuw mis dertsas. Noomarno interde, mmo h idrog&nEo,oxlg8nI0, sbdio,
magnksio e enxafre. 0 nOcleo Interno,
nor
entw os ions mstittshtes.
dido, dwe wr cornpmko de'llgaferA
krn 6 pr~kmdldade~
a olivk
mniquel,urna vez que sua d & s i M e
M &&-se, formando (MgfeIO
cmespnde i densldade ca lculada. B
Mg,fe)3iQ, tom e m u r a densa, dondcko Interno dew.estar crescendo
tada
pel& piroQi2nios.T~as
lentammte peh didfica~80$o ntihmihes citadas do acsmpanhaclm externo. Estudm recent- suge~ a m e n t o das
s d@nsi&dese das
rem que o nWeo Interno cornwmse
a prafundidads bwn menores e como u r n estnttura &taliha gigante
-s
de propag-o das o&s
arualmente ern vfa de reciclagem no na qua1 a propqagd das mdas skmb
m-, mffcarnente i&nticos am a&
interior daTerra;
0heNadas~i*immente,
cas & mah rhpida na dlre@o N-S.O nQ
urna mna que ihclui material Ilbera- cleo interns gin corn velmidade maim
m
h
eque, desde 4%
km &
m m d e 1QO a 3Qo km-da damndo do nlrcleo; au
que a do restante do planeta, o que
" w d e & QRenixrg a 2900 km de
urna zma de material da manto sugere que, numa Bpoc;a an~rior,t d ~
(whgura 2391, o mna,
inferior, demmposto, na forma de o planeta girava corn mais rapid= Por
mmmp ostDpralmnanto- &ida denms,
@ t a r isoldo mqnicamente do re+
a-s Lrrbmagnaian~ W d w stsrnf~osreccnws demons- tante do planeta &lo nhcleo externo
* u d e n t a ~ , e m m $ n ~ ~mm
~ que
- e w mna tern ~ ~ p e f i c l e sIlqujdo, o nddeo interno m a n t h sua
~ ~ W O &n-aluminws
S
supaddor c inbrb~
hgulares e que as velacidade peculiar.
"
Q
m
m
-
:*
*
*
=A Estadotdrmko da Terra
0 flux0 de calor varia e d q d e
da compsi@o, ldade e naturead do
material da litosfera e d ~ proccssos
s
que morrem abako dela. A figurn 2.45
mosm mlores $rt fluW geot4rmico
obtidas para 4 ~ a corn
s diferente wraaedstiras grnl*icas,
Urn modelo de dlstrlbui@o global
do Ruxa geot&mica e s ii~urtrada ha
Escudo Litorheo Brasilelro
figura 2.46 De mrdo rom e m modeb, a regtees de Ruxo t h ~ k o
mais - !
~4cu.d; fhdiano antigo
e t e d o &o a d d a s ao sisfma de
dorsais mesoceanicss, AprwlmadaEscudo lndlanp muito
mente a metack doflum totat l d e l o r
antiga
14.
'1da T ~ r 4a p d i d a no redCrImnto de
' I
.
limsfera ~ e A n l c ade Made cenozob
(menordo que 65 fi.
&xo de calor mMTu
Corn base em dsrndagia, geomagnedsmo e a p ~ ~ s i v distribuiel
<la de matedais radiaativasi mm,
0 s vvalares de flum grmico, elabc-.
raram-se mdeltelos de variasb da
ternperatura no lntedor do planet&
cori7a exemplifl~adoem figura 2.47,
M e w mdeta, a fempereura de fw
do material consldmdo (Irga de
ferro) varia, ndo somen& em f u ~ k
Q profundidade, mas tarnb4m corh
0 tipo de mterjaI, como na interfa.e manto-nkd, e con a pressan,
corn@nq h ~ r h c ehwe
e
o nklea EX@no a nddevrntwno.
As caracterhtka$,fis3ca~qarhics
e Binmka ,d&Ynlmi~rda Terra t4m
papel fond&fi~ntal~ a sua
' mfigura@o mi50 pl$W&riAfilc& [uer
capinrF~r31, Tama o camp6 mag*tico terr@ret qM prate.
05 fiwls
rwNm vba & rad&@simianw~
& So, m o o Aum de calo7 1n t ma,
que se ref& mtectbnirn de plwa e
nas ca rasterhtisas evolutivas da uosta e atmodem, s& respcmdek pea
rnanuan@o de muttas das mndiqUes
indispEnsiveis# v i h .
.
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I !
I . . .
- I - _ "
:+-4+.:
I1
Espessura da carnada
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&Janelro,v, l,rnS,p4+51,1963.
Colombo Celso Gaeta Tassinarii'. Carlolano de Marins e Dias Neto
3.1
'1 1
Q e r k Continenbk nasa uma i&ia rev~ludoniria
'
33
Anes 195Q:aretomarla cla Ceoria slr k r i v a Contina
33
TeaMi Global: paradigm hs dPndaa geoldgkas
-r
'
'
1
Deriva Continental:
nasce uma ideia revolucionaria
A teoria da Tectbnica Global revolucionou as Geocigncias do mesmo rnodo que a Selegio
Natural modificou as BiociCncias e as teorias da Relatividadee da Gravita~aoUniversal
mudaram os conceitos da Fisica.
230 milhbes de ma, quando o
nossaums comeqamm seu 're
ArsSm, corn a pubilca@a do I
A Qrigernd~sContinenfese &mnos,
1.915, estava rrlada a Wfia da De
Continental. Poums Ideias rra mu
cientffica pareceram t;lo f8rrGsti
enfienuram tanla resIst&cia ou fo
P%Orevoludon6fiasquanto esta.
A
dgor, eaa Idela naxeu corn as
prlmelros mapas do Atlantic0
Sul a mostwr m cantornas da
Alexander Du Toit, professor
geotagia na Univenldade de Joh
nksburg na Africa do Sul, reflnou a
p6tee de Wgener quanda pr
que a Pang- teria se fragment
inidalmenre, .emduas grandes
sa5 continentaia uma, na hemis
norte, o supercantlnente La ur:
a gClida Groenkndla, onde fez Importantes obsetvaq~esmereoroldgicas e
geofisicas. Sua dltima expdi{Sn Ihe (cuntraqjo das termw la
A m & b do Sul e da Afiia.Y m 162Q, custou a vida em 1930,aos cirrquenta nome dada A AmCrica do
a bufra,a c
Francis &con, frl6sofo Ingt&%aponta- anm. Entretanta, sua verdadelra pai- Groenlandia, e hf~h
@o, tarnbkrn lnsptrada pels obsem- nente do hemtsfdrio sul, Gond
M o perfeim enwixe entre estas duas
catas e aventava, pe?aprlmeira wz, a r;50 do encalxe das Itnhar da costa da n m e dado w conjunto dm c
hip6tese da unih destes conthenres AmQlca do Sul e da Aftlca, era tentar nentes su I-americanq africano,
mpassado. Nos &ulos que se segui- explicar as coincidhncias geoldgicas ualiano, antirtico, ma$ Nwa Zela
ram, em ldeia foi d i m s veas reto- evidentes cntre es contlmtes. To- Madagascar e f d f a Wgura 3.2
mada, pordm rafamente apaiada em dbs w conrinentes pcd~rismter es- Toit baseou-se em diversas ev
argumentas c i e n f i a .
t d a juntos, m passado, C ~ m o
num cias, enrre as quais as sernelh
A teorfa da k r i v a Cbntlmrltal quelbra-ca-bety glpnPe+ brmerrao grn ldade dos ext&fos drrpdsi
proprlamente dlta rernnnn ao lnkio urn dnico supercominent~,gue %la carv8a no Laur&ta a das roch
&.S&U~D,XX WQ
.surgido a partir deriorninau de Pangea, do l a t h pan, dimentares tndicativas.,deamb
das W a s vliIcm&h~epa- mnven- "todo:e pa+"terra*:Posteri@mente, a glaclak no Gondwria.
cionais dp a l c w Alfred Wegener, Pangea terb se fragmentado, damh
Ernbra nm terrfra ddo n
academicu e ernlandor, que .se &- origem do$ .continent@$e ac$anrrs prirneirb nem o t3njco de seu t
dicava a estudas r&r~tbgica,
que c6nhecem's hoJe. dtua lmek a consikar a possibllidade de
astronbmicos, geofisicos e paleonto- fe, sabernoa qua este processo de mento5 horizmtais dos con
tbgicas, entre wtms. Wegener parti- fragmentaqdo e deslacamem, que Wegener fai o pesquisadoI
cipou de nurnerosas expedi~kspara continua a& hjci~useha ierm de fluentea Inwtigarseriamenea
cipatmme. de plantas represenmia s de ghn65;pepmas e samambaias
orientagaro, na Argentina; ou aida, a extintas, canheciddas, coleti~ammte~
planalto na costa do Marfk, na.Africa, coma a flora de GIwapwi~~
na Africa
terra continuidade no Bmstl. E n m n - .e no &asll le tam&m na Rustr61ia, Into, enm as svi&nd& mais irnpres- dia e A n t W a , cnm ~ u t r o sIugarSX
siotrantes que Wegener apresenteu qlue se correl&ionava pema mem,
esbva a dIstrihuiq3a de fhsc;5s, prin- m juntar, hipoeticamente, 0 s dois
da aerlva C~mlmnta
I. Camo,evid?n- Africa 40Sul, =cia a conTinuay& da
&& sua €&a, Wegemr enurnmu Slma de la Ventam, corn a mesrna
coincldt?hciasgemorhltrgicas
a continentes, eldm do errcaiIf nhas de costa atuak ds v4rios
con$mntes. POT exehplo, para ele, a
~ 8 do 'Cabq uma cad& de monXB.&
de orientago k t m e na
A O de
~ m
qm
,
,
contlnentetes [Flgura 331.
Wegener omb& bseou-se em
evid&nclas pa leO~~if?dtk8~,
coma
aquelas que cdmpmvam urn lmportanre e extanso everno de glaCI@Q no sul P 5udeste do B ~ f lsu
, l
da Afrita, India, AsrstrAt-ta c Atrtirtia,
h6 apraximadarnente 300 m i s
de anos Iver capItuIQ 131. Em tdos
esses Iwares, esrrias imprwas nn5
rochas dessa Cpaca indicarn as dlre^^ ck mMrnm'to das mxlgas
geteiras, mas s6 f a e m semido quanL
do estas regi#es du reconstiwidas
na cbnfigu~aqhdo supercontinmte
Gondwna. Asim, fica daro qua naqueb g~ remora, grades par$da Tern, siruadas nu hmM6ria sul,
estamrn &ems m1:mlgtas de gelo
lngura 3-44, @mo as que rtxobrem
as regiks polares atualmm..Quanda
* fa
do
me^^
0 8 coflenen=s
nqm,8 sum~ontinen-
te LawAsia aparece a byM$ wades,
- -.-. .,---
---- -
- - --
o que expltca a a usencia. dcr geidras
no hemisf6rio norte nes3a &porne a
presenga das grandes florestaz tropkais, que se transfarmaran, pmedorrnerrte, no5 grandes dep6sitos de
caWo da AmCnca do Norte e Eyropa
nun@ cons,egulu responder adeqyadamente 3s questBesfundarnenhisde
seus uftlcm~mma, par exempb: Quc
btwr SerEarn capam de mover os
imenm b k o s cornlnentais?Coma a
rIgida crosra continental poderia d m
lkar sabre o m crom rfglda, w m o
a scenka, scm que ambas f-rn
truebradas pelo arrito? lnfelkments
naquela clpxa nW se conhedam as
propriedade ptwicas da croaa e do
(mum 3.4b).
Em cada uma das quatro EtdIq6es
de seu lvro A Orjgem d a Conrinmtes
e Qceanas, publicadas enrre 1'915 e
t 929,Weg~nwacrescentau e refinou
a asvid&nciasque para e k j6 setlam manto que b r n m d a m mah tar& a5
pravw convincentes da teorln da respoms satisfat6rias a e m 5 ques-
pcrr pane dm crentfszas, prindpa
te pel05 gmffisicm,como urna "p
uma obra qua nao dweria wr
derada relevante. Corn a mart
Wegener em 1930, sua t d a ca
esquecimento, nZlo obstante a te
va'de aalgum clentlssas, notada
Alemndw Du Tolt m proWa.
a puco, na entanto, marno
guidaw descamnrn a hip
Wegener, f m Q o $ p l a difi
de mplicar o mecanismo wspo
pelo de5lucamento das imnsas
Deriva Contlncntd, Entr~tantlq@ e t k s . Asslm, seu Hvrd foi mnsiderado
sa continentais tm passado,
Anos 1950: a retomada da
teoria da Deriva Continental
A chave para a cornp r e e ~ da
o dinamlca da Terra, ao conthrio do que muitos clentistar
pensavam, nSlo estava nss rochas mntinentais, mas dm no fundo dar oceanos.
D
umntea Segunda Guerra Mundlal, a necersidade milltar de
orlentar o movlmento de sub-
marinas entre os obstAculos no fundo
do mar tewu ao dsenvolvimento de
equipamentos, como o sonat, que rewiaram'urn fundo ocdnico rnuito diTkr'enteda supmta planfciemon6tona
co'm #guns picos e planaltos isoiados,
que muRss
-.
imaginavam ha epoca.
0s maws assim pmiuzidw matm-
.
fo&$ muko prbfditd~~
wjdehtemente, o r@sultddodeativldachs geolhglcas r&iW ma& htet'tsa&e c a m p h s
do 94e se pdmwrn p~~styeis
nirq&la gpoca.
A partlr do final dm an03 1940,
exped iq&s oceankas, conduddas
prl ncipalmen& por pesquisadores
&s Universidades dc Columbia. e
Princeton (EUA?, continuaram a ma-
5u nm dde
muih
e
dad= at&at%. N~mrnente,
0s
pear o assodIho do ocean0 Atldmico,
utilinando novos equipamento5 e
coletando rnl lhares de amastms de
rochgs, Esses rnbalhos permitiram
tados contrariaram as expectadv
gdogos da &porn.Quem esp
cartogafar urn gigantesca sisema
encontmr &as
de cadebs de mantan has submarinas, denominadas de dorsih ou ca#@!as rneso.oceiinlcas (Quadro 311);
que dlvidem a crasta do5 oceanus strnetricamente, E m dexobem foi de
grande irnport&ncla porque: logo 512
regifio sllmen&r espeso, s
camcnte mntfnuo desde mui
Ihdes de anos atrbs, surpreen
ao ver, ptimeiro, que .a crosta rrc
era muito mats jmem do que se
pderlam representar a ruptura poduzida durame
a sepqraq4o do5 continen&. 5e a stm
fone, isto contaria muits a fawr da
tmria da, Derlva C~ntinentd.
A surprm fol alnda major qua
des deterrninadas em rochas
cas do woalb da oq@m
nit35 submarinas
Nm anos 1950 c iddo dos anus
1W ,
o .ap&$oarnenm - das d r o dor de &tar a5 rochas Cvercaphb 10)
permltlu deemlmra mrddeim*&de
das &as
da hnda cm%rrYm,urn as-
muim analga5
ginava, cornposta de rochas q
dernonmmm urn aumentd 5
dos dab Iadcrs da cade'fa meso
a,ou sea, ocarrem rwhas rnai
cada vez mais andgas medrd
aproxima d ~ wrninmtes
s
C
IIustrado na fig4m 3-9 mais ad
A &Qm
mtlnentai
dades topograf~casdo assoafho ocean~co
Placa de Cows
, Q d o d o m a g ~ m d armbs
s
wmbh cmbibuly sf9nffiativamente
para tarma r, conceit0 da k r N a Continend mals aceWeldhtudos pafeomagn&icas Iw apftulo 2) revelaram
pssl$ks dos pblos magn&cm do psado rnulto dlkrente5 da pmi*
atudl,
Imaiava uma skuaqa Invim segun-
do r
xantEgw madelas daevolu~&do
plmm pnrque estes pssupunham
que o eixa magnkdco d~vesseempre
coincidir cam o eixo de rm@odo plan=. Pam eplicar os dado-s palmmagn&lclcrrs obtidos, lmagin~u-se, e n m ,
que, em vez de deslocamentos do ekb
magn@ticapsderia ter marrid6 rnovi-
como tarnb&m enrre os continen
o eixo rnagn4tIco. Esss revela$%
vamm rnuitos geofi5ims a sand
mais seriamente a id&
da Deriva €
tinentat+e a partirtamMm da deter
ma@ da idade &s rochasd a acean
{Flgura 3.91.
UTect6ni'caGlobal: paradigma
das cihcias geologicas ;---
-_
..
L -
-
No final dm anos 1950, estardos gedsicos efas rochas do fundo ocdnico m, norcleste do
omah Pacfico mostrarsmdesvks dos valores clo mpmagnktico em relago d d i a
dWada que exlbiram, em mapa, urn padtao afternado de anomalias magnacas positi
7~~ i.+
da5 .corm d@ Princetan (EUA). nu an0 anteabr,
campo Segmdo k s s a Mrmras do fun\rirs dooce3nicoCstenamrelacionadasa
Me processas de conuecgib nO marno,
,i- k a& da mdeIa hMceanIca,
co rra d w a & m ~ ~ & ~ w q o ' e mais
s quemes: do, manto,
~ s t lan h r p r e t a evidgnferhen
~~
por serern mems &nrac,, s,su biriam
te. foi uma importante adicia am em dir%@o b superfide. Ao chegar
argurnentos geolbgims e geofisi- pr6ximo da supe&ie, em material
estas fratwas, aPastandc) lateral
te as do13 laddos da pate ei-~m
cadeiaantes demravaSarf@
rupeficie corn& lAm6 submar&
Qesta mart&&, Ww%e-la
fundo ocedniro. A maim pa'&
material apuecido do manto,
irla se movlmentar t a t e r a l m e n ~ ~
maiar profundidade, arb r d i a
3
4
mabfrlo e rirais denso, afuddar
w r a do manto, onde poderla se
mwer de eouq iniciarrdo urn ROW
& C O ~ V ~ C A~ contlnuidade
~ B .
wprocesso prodtuttria, ppartanto,
,-nsio
do -assaalho oce%nico.
P.,&F(va Continental e a expanfio
do, ,-Aha
dos oceanos seriam,
trsjm consequtincias da circu laa+
m a r r e n t e s de canvecgaa, conbrqe mostra a figurn 3.10. Corn a ex-
,
$ j o de Hess, mrgia, enfirn, urn
-&mo
plausfvel para a D M -
a,mhi.enta
I.
,jQnmta,
em f u ~ a cia
o expa qsao
&~..@ndus
oce%nicosr0s contihen4ajariaM fixos em uma placa,
c o w passageiros em uma &stelm
dw~
Contuda, se a croSra wea n i i est& sendo gerada sonfinumrlre nm cadeias* enm, em alp r n .wtra Iupr, dewria ocorrar sua
demu@o, a nio ses que o prtrprio
plama estivesse em expan580 mnt'lnua, uma hipdtese que ninguCm
mgb sllarnente. De fato, a crosta
oce2&nb mats arrtlga est6 m d o
conmida nas zonas de su bduc~80,
Pro%indo uma depressso morfotb-
terrestre estA mwslvida neste pracesw, t a n a or cont1~nteskomo13fundo
ma1s.pmfundasctus oceanas, onde a oceinics. No lugar da mria da Derba
placa 1Rqsf&rica carregando a rroiita Contfnen~lsurgiu, entdo, s candto
'oceanica (e tarnb&rn sedimentoi) de TectbnYca de PIacas. Atua1,mente
mergulha no mahta, enrm em frrsiro esre mnceko C mafs conhecih cmtr
pacial, per& sua rigldez e se rein- Teadnlca Globat, que se tarnou q
gica den~sninadade fossa acegnica.
Trata-se dar depress5es topogrdficas
corpora ao manto superior.
A cofiSeata@o que o assaalho
ereanico se qovimentava rw& que
o temo Qeriva Continentdl" era, no
minims impredso, sen80, lncorretq
pok ficau claro que toda a superflde
geol&
glcas, prque explica melhor a Formaq b , destrukao e mwimentaq3o das
placas litosf4ricasr do5 contlnenter e
do a ~ a a l 6 0(xdnko, alCm de pmcessos superficfais.
noyo paddigma das
Mum 3.10 - E s w m a de camntea de m w q & m astermsfem Immb]. A m
m
C na a
d& rn-anka
e dmomdentejunto A ilha vul&iCa
m-4 ~
Opbneta~erraert6 dividido, ern seu interior, em dominioscondntricos, cada qua1corn suas @was
"awisticas de vixosidade, plasticidadee elasticidade, dos quais o mais externo 6 a lkosfera.
A
litasfera
crosta
+
constituida pela
e paqao rlgida da
Pame superior do manto.
dois mm punenter diferem en-
Ire
$1 qufmica
Spesm
e litologicamente. A
da IItosfera varia de mais
abaixo
oceanos, onde pode
Wrate 1W krn, a rnair esperra,
Pn4Wb
1 debaixo dos cbntinentes.
fahar
~mfundarreralham a
@
litosfera no quebm-cabesa de placas
ilustrado na figura 3.1 1.
3.4.1 Natureza das plrcas
A uosta da Terra 6 caracterisada por
dois tipos - urn continental, corn corn
posi@a m&dia,grosso moda, granlrica,
e o sutm oceanico, mais densca, composto essenrialmente de rochas basiltias(ver capitulos 5 e 6).Esses dais t i p s
de crosta apesentam espessuras muito dikrentes entre si, geralmenre entre
25 e 50 km para a crosta continental,
e enrre 5 e 10 km para a m s t a oce%
dca. Por uma queao de imtasia (ver
capftulo 2), a crma continental Cmais
espessa debalxq +da5 cordilheiras nos
contlnentes, &&ando a quase 100 krn
debaixo dos Himalaias e do ptatb do
Tibet Mas essas d ImensBes Go infimas
q w d a corn@wch hs dimens& do
planem, representando rrh m d s que
16% rzrb da'Terra, que C da ordem
de 6370 km. Pilrtanm, rta realldade, a
am ccrmspmde a uma pelicuta extremmehte fina que r&re
o planeQ, Memo que a c w cerrestre, para
n&s, .,.parep t& addentah e iirregutar,
ela C nruitu mais fina e lisa proporcie
nalrnente do qw a cnsm de m u ~ ~
tas, Imagine, p r exerndo, uma 1aranja
corn o d l $ m m de uma his de @nk
(6,s a)Nesta
. escab, a uosta espessa de baixo do monte Elrerest rnediria
menos que meio millrnetra e a maiores a~WentestpogrAficss da Tetra,
C K ~ oQ prdprio man& Everest: [corn
quase 9 km de altitude) e a fossa das
It has Marlanas (corn t 1 km de profundtdadel, serlam quxe Imperceptiveis,
destacando-se ,em Tome de ID0 de
mm acima e ahaixoLrapafv,amenteI
B qupdicie da branjal
-
.
y
Abaiixa da ksfera ocorre: a as&-
noseta, u r n zona do manm superior ta continental c m s t de c m t a
que ~e estende, em geral, at4 profun- fhw coma, par aernplo, as pl
didad~sentre 10a e 3% km. bbemos
pda diminuigo da veloci&k das
ondas sismicas P e 5 (ver capftulo 21,
apeciahente em seu topo (ma charnada "mnade Wia docidade") que
a menosfera 4 mais plbtica do que a
Mas grofundidades em que a
hIctosfera.
astenosfera se situa, o gradiente geoi m i c a aicanqa tempcmtura taki que
5e inkia a fuGo parclal das rochas, lsro
pdur u r n fina pellcula Iiquida em
ricana, A placa Paclfi~a4 pr
nores, geratmente, a h ou ace%
( m o a plzrca Filipinal ~ e mr t i n e
(carno a placa Ardbica).
mm~,aa3~pos*t'tt:
'torno dos $ram minerals, s.uficiartte e q u l m b morfologfd, emhm
para dlmtnut a veiacidade das and% aptlssuta e dinarnica (ver mpltu
slsmkae rornar a astenosfw pl Wca. A crosta mntihentd P rnuita va
Em plastiddade permite>queas $la- u r n w que C cmpmta p f urn
ca5 litos%riasrlgida deslizem s a b ~ rledade de rochas igneas que Ihe
a astenofem, carregando corn das a fere uma cosnpmicao media a&!o
crosta continental e a crmta oceAnia. das rochas gmnodiorftlcas a dior
k ggrartdespiacas IjtoBicasmais,
aquehs maims que urn rnilMo de km2, # b m menws-sfressa,mas maisd
v
Placa Pacffica
Placa
' I
\.? **
Lr
-
-2
c o m i m l , 1m q m s t a
w+& lgneas MsEras do tJ@ b
jak,e.gabro (wr cdphu10 @, corn uma
de mmriaI Mimeintar que
amp d~ es@$bUTi) das d&&
M
d , w * cmt1nen'tPS.
wa2:asta
E nos IhMW~TE placas
se
encontra a ma15
Irrtensa atiddade
geoldglca do planeta -w kc&$ atiuos,
f a l h e ababs skmims frequentes,
soerguimenra de cadehs montanhoas e
e desrui@ode <PI&as e cram. H i €& tip%Wntm
de tlmitetes erne as placas Iito&rh
ham
&-* supvim da
continenaj,&&wlda pat M a r @-I
q ~ ~ e ~ m ~ d r r b (Fgum
a ~ 3 -.1 3a
d e . g h u {ver a @ u b 5 e 151, .e a
Um#d dkqpntes - a m m nhs
#r at rn~harrndfiwcle radeias r ~ a - a ~ d &fzh ~ dten-
&&
I&iF
de naturm &Ia: a interlm WIQ
jr figurn 2)*
raer 6acienair -am
uma place
litaErica da wtta, p&ornlnant%
~ ~ m n ~ r n l e x M e M & o r r wmenk por hihamento normal tou
h am c m o m&mm
a ,~
atcuiadas para mingab em
m&& da daustrdlia (wr,sapftuta 10)Por kg,cr estnrtura da crasta cantlnm
td C mmptexa e rnultas de was macW M w oiginais j$ foram obihadas
*,dmos eventos ~ ~ g i que
c o
afetyrn as rochd5 a p h rua
&4$$illW
@maw
gmvitaCtonal; &r apituto " ~ ) k o m
a imruaa de magma derivado da
a $ t @ m k a entre da5, que se transform em m a crom ocean@ ao
mnmlldar-st?.
lime6convergentes omrrem o d e
~as placas I j W # q s c o M m frern~ l m M % m.qbMfld13qU&
-
depended0 d a d l f e f m tile.densidxkefitfeas pIacas ~
~a
pfaca de mibr d@wibdernhrgulha
soha
entra ernfuS&parcialem
profund&& e gem gmde volume
de magma e lava, am,
par exem
plo, m margem pacfftca da A W I do Sul, e m as placas de Hara
,e Sd-ameriam. W d o a ptms
de den~idad~
m b n ' t e smlldern,
c m a5 pbas hdk*mmalMa c
da Eu&t, w$HlrPla@ts,
Q pwes50 C mais,compIwo4wwolwerdq intensas M m r a $ i & comprwiuar e
knbmerra ar~adwr,cmodobramenso, fathamto rwmg (ercapt
tulo 161, c a w l g m t o de laxas de
u r n placa d x e a outra e, corn lm
awntuado espmamentcr cnrstal.
Limiki wmwwtivos - marcam o
c & m em p i a m @ dm&&
semetka@e q p colidern obfiqwmnre & mod0 que elas deskam
~
tatemhemmt~
rkaa largode f e l h
r ~ a m ~ t (VW
e 50phh 16); Z M
&mi* das ptms su gem* de
nom O exernpb mab 61& ~ m ~ a t u a l Q a f a l h a
6n
na CaIifOmia f i a t a e de
urn&m a corn Intense atbid& &-
~~
&
I
w
l
d
e
a
~
3A3AspbsasPEmkidade
,ruptura gera lylibmga~s'@~das}
Carno v l m a no capfwlo 2,a sk
mfidadeimais du que qualquer ouvo se propagam m tad* as dirg
fenB:rneno natural, r-{a
a &twtura Chamanas Q ppnto de ruptura
&e mats o cadrkr dinBmfcd da Terra. cia1 de h c u pu hfpacenvw, a
Mu& daquilo ,que se cmhece s&re Jeg& d e m ppnro na supe
a forma e os I h k a das placa5 Jim@- epkentto, e a piano de tompime
~dca5, prWm
~
& mdlk da a~ividade dehdha geoldgka,
para o npm enquanto a plmNo*
sism10 da Terw. depend end^ do
-ammmr n m e p a m 0 sul.
rnwikto
enrre as plaA segulr,ser8atud& a i m p a m ca, normalrnente da ordem de a&
te re la^& mtre a.affvjdade sfmica, a guns centfmetros por ano, tensaes
gmmetria e a dh&micadas plam.
~rnpwsi;lvas~
tmclondb V ~ Q
Indepnndenrmente do tfm de se acurnulanda em uirios pontos
limhe, os m
m sf gemdm defot- dentrrr dar piacas, pfinclpalmenmam as whs,quebnrcdo-as au nsg, te p c ~ o
de su& bodas, ate a~ingir
A fgun 3,13 mmm, n u m pm de o llmfte de resistfincia das =has e
aq tongo de
atletlsm,defmrnage~mel
hams h grovocar uma tuptu~il.
urn glans* Q rnovin-ren-ro. repentiqw m r e m nas rochas da Ihoskra.
P, para 'prtmArlas: mais f$pjdd
and* tran5ver5ais (as ~ n d a
S,
direramenre pelo abto pmp
em wdas as dtrq6es em ,urn
o n h 5 superficialSRQkbh .e Lo
Terra tver capfrulo 2 figura 2.10),
graduzjtdas dumnte urn terrmatc
&i*[iar seus efeIt9s, Jocat'nar o foco
,b cplcentm do abalo e calcular sua
, a g n ~ u d e Desza manelra, a sisma-
pradcament~protiuz urna "rad i o 8 d a a das diversas camadas da
,Sa, rnanto e n6dw da Terra. Par
m, ~;mrtitul-se;e pprlmipal fmam h t a de acesso indireto 3 estrutwa
interns do planeta
A inrensidade sismica de urn aba-
Em 1935, para mmmrar 0s tamanhos relatidos shmes,Uarles F.
Richter, sismblogoamericano, formuIOU urna escab de magnitudesbmica
'bas~adana amplirude dos registros
das esta$ties ~[moldglcas.
Nem eszala as magnitudes saoexpressas em
esca la logarltmica, >demanetw qw
cada ponro na cscala cornqoprde a
10 vezes a amplitude das vibragie
do ponto anterior. Pode-se calcular
a magnitude Richter de%sr$riasma- nelm, d e p e n d d o do tfpa da onda
sfsmica no sismograma. Uma dss fbrmulas mais utilldas para terremotcrs reglstrados a grandes dist$n-cias
tS a da magnitude M, baseada em
ondas superfiriais (~ndasR~yIeigh).
Essa escala s6 C aplicada para sismos corn-focrls a profundidades de
50 km ou menos. Para sbmos mais
profundor, que geram relativamente
poucas ondas superfidals, $30 empregadas autras fdmulas uttfiando
a onda P.
A magnitude M, $ calculada assiin:
10 1 classficada pelos ek1ta que as
&micas provocam em determind0 lugar. N3o & mmsurada corn
imurnenms, ma%tn'diretamente, pat
mJo de camo as p e ~ m ssentem e
desaevem os efeito$de urn terfemota
emms;tru@ese objetarda nature=
A scala de intensidade mak usada
C a Mevalll Modific& jMM), apresentada agui corn as vaiores aproxlmados da acelera~doalcancada pelo
M m e n t o do sob, na tabela 3.1.
cada gtau nesti e ~ a l zorrespandk
a
a
de o dobro da acel.era~3a
do
YW anterior. N a m lmenre, quanto
maiof a dlst%nciada epicentao, menu wr6 a intensldade, Os .&itas de
~
f podem~ x r represents~
~
s
dos em rhapas p9r m e l ~de ll nhas de
Em que:
Quai Frrtensldade, da mesrna maneira
A = amplirude da onda superfrdal
W e mrres e vales 580 represhrstado5 fkyleigh (ern pm) refsrrada a disP a amas de nhel de &W@O igual tAncIas Imedfdas em grau3 encre 20'
em mnpas topogrdfi*cos.
a intensidade 6 apenas uma
d a b 3 o , e nao urna medida, eia
-%&a
a muita incertera e subjefF
W n d o re refere, por exemplo,
*
a w ~ u a r n u i tper^&^
a ~ da mesm
~ que as~relates decorno
l
~as
m s sw~rarn0 tiemor. Pbr ism, a
-utkiade
data escala de inten-4
,mudo de s i s m anrigor.
da exi$r&cia de esta--B-~W
regisw~s
em
Q N m e n.,b~,b5,t
e 1W';
T = pwlodo da on& su@clal
(deve =tar entre 18 e 22 5);
A = distilrrcia do epicentro {em
grausE; 4 o 3ng.ulp no centre da Term
m e o aplceptro e a esQ@ (1"- I1 1
krn na superffcid,
Nio pad@urirmr a ecala hpara
skim pequenas e moderada no Bra-
*
cams, w-se y ma qala,de mg~ikude
regional, vdlida entre22'Clde
1Smfm
do eptcentro, elahmda para as mndi@es de atenuapo das andas siwnicas
na litoskra brasitelm, dat
Em que:
V = wlackdade de partlculada onda
P, em vm/s (V =
e R = disancia
do eptce&ro(ern km).
Da maneira coma hi definida, a
magnitude Richser n& tern urn limite inferior nem sup@ria~.
liemores
rnulto pequenos (mlcratremores)padem ter magnitude negativa.0 limite
superior depende apenas da pr6prla
naturm. Trernores pequenss, mt1-
do5 "urn raio de
quildrnetror
sem causar danos, tern magnitudes
da ordem 3 (Tabela 3.2). Slsmos moderados, que podem causar algum
dano (dependendo da profundidade do foco e das caracterl9im de
brreno na regis0 do epicenuo) t&m
magnitudes na fdxa de 5 a 6. Tetremotos corn magnitudes aclma de
7 tern grande poder de destruiQa.
As maims magnim& jA regbtratks
chegaram a M, ='83 (tetremotos nos
Htmalaias em 1920 e 1950 e no Chlte
em 1960).
f imporeante - ~ s s a t k xque cads
pnto na es-!a de magnitude(Tabelas
3 2 e 3.3) corresponde a urn aumento
& 30 v e m na energh libemda peb
sisrno, ~ r seatei.uma idera do5
de urn terremo de magnitude 9, imaglne urna rachadura se abrinda desde
Rio dekneiro at& 520 hulo corn desb
Earnento hteral h 10 metros entre 05
sf1 prirquedifidlrnentes& reglsuadas~a doh blows! 1'
A &cala d~ Ragnlrude Rkhtec Rur
mais &20Pd@-drmxIa(2.~20h]dos
d&niq,3o,
naa tern unidad~e a p m
cpi@nWs, e a pd&04 das on#&
s u b c i a i s S ~ Qlnkriaw a 20 s,Nates corn pare os terremotos mtre st Atual-
-
r&te o tqrnarrho
"
-
am1uto do$ term-
que m r e m durame a mptum, Esta
rnsnwde.t krrrdmentada rn "no-
e romwu; D = desl~ammto&die
na hlha e S = Area total da wpdcle
& r~rpturq.
sf~mi~o:
M,:
'
O mior er~rna~
jil mi
Em qm
M, e owrreu em 1W naMIdo
qua- se abriu urn? w r a de
de 1.m km .de camprimento.
AceleraGo (gl
Grau
Descrigo dos efeitos
IC
Sentido dencro de casa. Alguns objetos penduradosoxilarn.Vibrago parecida 2i passagem de urn
-.
caminhio Iwe. M e d o ser remnhecido como nbalo lrnico. d
;
; ---
-.
- -.
I
- - .-
---- - .
GJ
h e m h r u k Padm c m ~ m & ~ e Tmm
nw.
.
-
-
-
1
--
-4m
.r-wr.
*-
-
Senttdo fora de cau; dire@nertimada, Pessoas dormindo smrdam. Uquldo em recipiente4 pertw- w5
+do. Objetos pequenor e Insthis d o dert~cadaPartar ordlam, W a r n e abrern.
Difkdl manter-se em p6. Objetos suspensos vibram. M6vels se quebram. Danos em constru~besdc
m6 qualidade e atgumastrincasem consbu$&esnormais,Queda de reboco, telhas e ladrllhos ou
Vlll
Q u d de istuquee dguflr rnurosde afveryarib. @&a de rharnIn4r. mbnumnm, tar= e
cabs-d($lguzt. Ga thes.quebram-sedas %rwsmTrina
ngxhaa.
i
r&,:-A. Nntm
_^
M'
geral. Connru~6er
comunsbastante daniflcadar.2s vezes com mlaprototal. Damsm
construc5es refo~adas.
Tublado subterranea quebrada. Rschadumsvisiveis no solo.
Amplitude a
50 km(A)
Cornprimento da
ruptun
kernkml
$.:,-
Derlocamento
na falhs (Dl
Energia liberada
(emJoules)
0,08 - 0,15
415-US
OJo - 060
Tempo em que r hiddrnca
de ltaipu gera a mesm mar!
(12.000 MW)
I
ObservaqBes
Mortos
Local
Data
mwq
India, CdmL
1A znn
1868
411set 1923
Eauadore Cobmbia
J a ~ k Kwanto
.
a
A
>
,8,2 8,5
Im dos maiow nos Himalais
'
04b1975
'dff 1988
WJh'tB2
Chlna,LiaorrIng
-
Armenla, Spltak
EUA, Calibmia, Landers
'
7,Z 6,9
pouros
h i c o grande terremoto previsto corn sucesm
7,0 6,7
25.000
Urnite das placas da Ar3bia e da Eurasia
7,s
I
73
m
.
Sluptura de mais de 70 km ria superRcie
qnqalrnente par terF;emotos6 li betada ' 2) Urn @rdo emfamque tamerim a erytre ar p W s o que podem incbs
na5 margens, do ocea no Paclflco, go
rfiittibui& dm sismos no Cintura qewr tsunamis (v%rquadro32).
chamado "Cinturao CircumPacfirdou
BrcumPa&co, m i m coma a ativi0 pad130 em faixa C exemp!
*Untu~&de Fogo do Pacffico"(ver figuda& sl~micana Europa e Psh. Ese a d o na margem o m e do oce
ra 3.27 adiante),em slush 3 asadagio padrio s f S m i ~ 0:a* &,ssociado WS Pacifito (Flgura 3.14) e ha costa
fnttma entre sisrnkldade e vulcanism
WimB
e s f o ~f o m P m S dlna da Am6rica do Sul (Flgura 3.1
epecialmnte
nos IlmRes conver- onde as prdmdldades focais
nesta regi%o.
gm" m e PI=% A ~ r ~ f u d d d esisrnos aumentarn em dire&
Dois padr&s distintus r s s a Itam-se
$as sist'rl~s~ C R * *s
6 W contlnente. Quando observado
na dktribuiflo dm epicentrw de $rre
raimente msa {menor we 5!4 h),pefiI, 0sfecos dos slsmos sealin
motas llustreda na flgum 114:
mas @@
atingir profundibda de em uma zona lnclinada p a l m
13 Urn padrdo~/~neur,
definldo pela con
a* 670 km E importante salienfar entre 3 P e 6 P em direqao ao
centraga0 dos epicentros, na ercb
&finern
la glob[,ao tongo de urn fino mace We ests sismos
tinente, conheclda coma zo
no fundo dor ateanor, seguindo o
ate
~rofundidadea h a g
Benioff, em homenagemao geo
mequtha ainda 59 manem drrh norte-americano, V. H. kniofF,
eixo das cadeias Wo-&anieas,
e
B d o pldQia) dianp das investigou esta relagao nas d
bm ~ r a seo relaelom, v n t o ,
ao regime de edoqas.mdan;arsnos
fo-s atuantes
~rofundeasdo de 1940 e 1950. E m dlstrib
"anto, hgm*
@rEmPtQs
timites divergentes be piacas ace&
revela a pw51~B0, em profuardi
rnqnihldes malorev de ? nna escala
nicas onde g5 *isms atumm
da placa de Nazca, ainda rlgida,
!Frnlrnmte
acQrKmmnesmorrw a profundjdades foais mufto
maulha sob a ptaca Sul-americ
tas zanas,jjumm~nteno c a n t a ~
raw,de pums qulbmetros.
RIdterl
(Rgura 3,151,
meranto, uma po@a do Gint u @ ~Circum-PacIflco, na margem
&$te da AmCrlca do Nom, nao
apresenta es sismos irrtermediArios
p p!o§undos tlpltos deste dnrurao.
~bte
setm, 0s slsmas sBu tams, d
mioria associada B fatha de bn
~ndrens, que represents o limit@
mngrvativo entre a placa M~rte+americana, que se deslnca para o
svl, e a placa Pacifira, que sc movl~ e n t apara o narte.
w d a & fntrapku
jnteriar das placas tambdm
oartern sitiamos, chamados slsmos
lnmpbm,como r4exw das tens&
compressiva e extensivas nas bard a We pa de sismo nortmalmente
marre m profundidades rasa~at&
.2@
,
-=v
3
-3P
?t
be
I'
+
k It
"
-560
k'
WrK1 km, corn magnitudes bakas
slsmkidade nas bordas das placas.
€metanto, hd registros de 5fsmos
abmnte destrutivos ha Interior das
Ws, como or doh qque devastanm
New Madrid, no vale do rio Mls~!sippl,
ME- b d o s Unida, no fim de 1811
e Infcb de 1817 Fabetas 3.3 e 3.4)),
idcando que, apesar de rernota, a
Psshilidade da ocorrgncia de fortes
te~@motos
intraptam nao $ nuJa,
5,
m
a moderadas, quando cornparada h
:a
**
**
-3
.:
'j'.. '
e
.' . ' .
L'
.-
.
'
P:
A
0
-200
3
Sismo4 & 1994a 1995
:%:
magnlh
4,7
Em 22 de maio de 1960, pescadores da llha de Chiloe, sul do Chile, ao sentirem as fortes vibraqoes de um dos malores terremotos
f6 registrados,
langaram-se ao mar em suas ernbarcagoes, tentando se proteger. Em 15 rninutos apos o terrernoto, o mar recuou
.
muitas dezenas de metros e voltou loqo a sequir em uma sucessio de ondas - urn tsunami As ondas destruiram tudo B sua frente
e 200 pessoas rnorreram na llha de chi104e i a i s 60, no Havai, a 10.000 km de distincia.
.
-
mr?i
1
Mais recentemente, na manhi de 26 de dezembro de 2004, o planeta presenciou urn evento c a t a s t r b f @ & k p @ ~ ~intdltas
para os tempos rnodernos Urn terrernoto de magnitude 9,1, urn dos cinco malores dos 6lttm0~cem
corn eprentro no mar
a oeste da llha de Sumatra, na Indonesia, gerou ondas de atP30 rn de altura que ating~ram,em d~fer
rnente toda a zona lltordnea do Oceano Indico, drzrrnando rnais de 280.000 pessoas Nas prrmerras tr?s
este tsunomr destruiu as costas da Indonesia, 5ri Lanka, India eTa~ldnd~a,
e, ap6s sels horar, ha?@;*Wgsd&v&ean*~
lndico e
causado destru~~ao
e morte na Africa Oriental.
7'1
-
.
-
Tsunarnr P o norne em lapones para estas~dasgtganm(que podern chegar a derenas de r r @ 6 9 ' ~ ~ por
, gran~ @ ~ ~
des terremoros no mar, que arlngem regiaa casteIraa. 43p produz~daspelo rap~dodeslocamento d a w + A q u a causado
peia ruptura do asroalho ocednico na regdo do epicentro de um terremoto. A parrir desse g@a+i:Tmmnt~
re pmpaga em todas as d~re~bes,
por ondas corn velocidades que dependem da profundidade do mar m a o-ma?asMdaspassam
qua5e desperceb~das,apesar de viajarern corn a velocidade de urn av~ao,pois sao ondulacbes suaves,de an@%!f&peguenqr,
mas comprlmento de onda de centenas de metros Ao se aproximar do I~toral,onde o mar e rnais raso,?@Wab
dIminui
para 50-70 krn/h, corn0 urn autombvel, e a rnassa de aqua deslocada pelo terrernoto se avoluma, aumentan&,a amplltudee
d~m~nulndo
o compr~mentoda onda. Este ac6mulo de energla em uma zona bem mals restrlta p r g p y h i ~ n q w m 3 ade dgd
contra a costa, prowcando destrurcSo e a ~ n u n d a ~ adao regiao costelra por centenas de metros
@g@r.d316J. 1
Tsunarnrr sao ma15 frequentes nos oceanos Paclfico e [ndico por causa da ~ntensa;
charnado C~nturaode Fogo do Pacifico e na borda leste do oceano fndico. Terremoto
1960, por exemplo, geraram ondas que causararn destrui@o e rnultas mortes, v6r1ash
de d~stinc~a,
no Havai, corno sernelhanternente em Srr Lanka, India, Tailandla e Afr~ca
dezembro de 2004
de dados sismicos
P
malo do mar
inun
recuo andmalo do mar
3.16- Urn kmm4maka do
4
tepentlno do d h o o c h b cauaado pw urn lenemoto fwte. h Asas
pels
a altas velocidades. Ao atingir as &U$S r a w -mas
da I l k e con-,
as mdas se avdum,
w lndlco de 2004.M e : Tarbud. W: Lutnens F K Fnrth .Wmm MI~rrlbus:EM & WI
11985. p. 129.
~ l c s%oa
-do
..
w,
r
maiores sbmm-emmgEB.es cbne94veis flntraphca) hcbtpreferehcblmente em Areas onde
aata continental mfrw afinamentra@o relativarnehte recent%
(m-wrss
ocorridm nas ems Meso-
-1s
,
@:wr
Cen~a!tiZlcoma, por e m $& nas plataforrhas continentais au
@rift= aboitads Intmntinentals,
coma.ern New Madrid, nos Emf&
1njfd05Efa AmeTica.
M
a
e sirmist no Smdl
Por acupar grandk parte da Am&rica do Sul corn racha~rnul-co antigas e sem vulcfies atlvo3, e por nLa
a acorrenda de slmos
&itfutitros, o Brasll era considera~e @nhecer
Ano
do, urn tertitdria w m arlvidades
Slsrnidas. Eorrnrdd, rio Inklo da d&cada de 1970,estudog sismaltrgfros
mostraram que a atiuidade sisrnica
'no &m5il,apesar de produzir tremares de baiM ihtenddade, n3a pode
ser-fiegltgencQda (Figura 3.1 7 e taBela 33).
A contenfm@o de ep!cmtros nas
regihs rudeste e nordeae da Bradl
(Rgura 3,17j reflete, em pan!, a
pracesso hlstariclj de &upa@o e
djstribul@o ppulacEona4 do pals,
(m, - outn
que prad~z
valotes aproximadamante.equiQalenresaos de MJ4ern slot0
registrados nertas rqi$es (Tab&
3.5)- Em 14m,urn sirno corn magnleude S2 m, e fnpensidade maxima
Wt MM fdi mtldo ern prazicamertte
todo o Mordeste ande pmvocou .o
,desabamento parcfal de c a m modstas na r e @ $ ~
de Pacajus (CE).
Q maim slsrna tonhectdo do Brasil
cscorreu em 1955 cam magnlmde
porqu& rnuft-os desxa eventas fo- Rkhter 6,2 m, a 37Q krn ao. norte de
ran? estudad~sa paltir de d e m e n - Cuia'bPI, MT. De qualquer hma, as
tos an€igos. Msmo a i m ,
de Ihformagfier na figura 3.1 7 Forneceh
deaaque, carno o de Mogi-Guaqu ,as naps rnfnins'vnos da sismicidade
(SP)de 1922 corn magnitude S,lm, no Brasil.
Localidada
tatltude / LongitudeI 9
Magnitude{MI)
New Madrid,
36,5" N / 89,6" W
815
St2
rio Mississippi, EUA
1879
Kutch, E fndia
23,6"M 1 59,6" E
8,O
Costa SE da China (Nanai)
233"N / 1 17,0° E
7,3
m
m;ane5g dpicalgglgr
magnitude Richter, uti l&m9;~&
$
Feigo tectdniea
8,s
'
Margem passha /
~tw=m
Margem passiva
I
tom Glob
0
-
NO
Ano
a
m.
2
1955
-
Latitude
.-*.
1 ~ 2
Longitude
Magnitude
,
'OW)
$i$
-
---
61
,
- - .
-
-
lntensidade
.
.
Localidade
Potto dos Gau~los,
MT. fra Culab$,3Ji) km
ao sul, pesms foam acordadas - -
-
1'939
,
:-
I
,Mi,
..
:Itacarambi, MG. Desmoronamento de casas e
p n a rural; prlrneirafatalldade,porterremot
- ,,
- - - +no Brastl. - - - . I .
-
i
3A.4 O que m
w
eas
plrcas litos&kas?
T ~ aW
prindpalOb
m
j o para a acek
da teorla da Deriva Continental
Wqener tenha sido a falta de uma
~ j i c a @ oadequada d a forgas que
m j a r n os contlnentes, Haje sakque o "mom" que m m as placas
d n i c a s C a conVPC@o roo manto,
ainda n2a
daros 0s procs)geol@icosenvdvidos em seu fune n t o . A astmosfem e a litosfera
rnecaniamenE reiacianadas
& @Imod0 que, quand~a astenosfefa se move, a l h s b acoplada a ela
ssmrve tarnMrn. E, ainda,que a energia
dn4ttca da lltosfem Cfomecida peloflurn
t h h Interno daTerra, sendo we e*
akx
3 supefide principalmente pek correntes de conveqio que
man no manto superior. 0que n%ose
sidx em detalhes C corn0 o regime dits
dula de conveqao dda manto, aliadixs
QU n& a plumas do manto tou plumas
WN#acas) (ver capftulo 21, induz o deslocamwrro horizonral e os mdmentos
(mrgulmento,subsidgnda)cfas
Pbcas ao longodo tempo geolbglca
0 movimenta de massas rochoWent= se d6 por convecc3o no
,
m
a
manto sdllda, mas rnuko lentamen-
te,na e ~ a l ade milhbes de anos. Sob
candiq&s de tempratura e pm%o
aproprladas, pame do manto p d e se
comportar carno urn material pl8stic0,
altamente vismso, 1.030 veze mals
viscam do que a Qua. Este k n h e no ocorre quando urn foco dccalor no
manto corn- a pdurir dkrengs
de densldade em seu entarno: a massa aquecida se expande, mrnando-se
rnenos densa, e sobe lentamente. Para
compensar a axens30 da massa aquecida, ouba park do manto, mak fria e
mais densa, desce e flui para ocupar o
espaco ddeixado pela mas% ascendente, completando o cicle de conveyao,
conforme itustrado na frgura 3.18.
Muiros cientistm acreditam que
as correntes de convec@o do rnanto,
por si s6,nio seriam sufIcienres para
deriam. entrar em aqao em conjunto
corn as correntes de cbnvecqio (ver
figura 3.1 9),comq pot exem plo:
a A ptaca tectdnica poderla ser e m
purrada para os ladas pela crla$30 de nova litoskra nas cadeias
meso-oceAnicas.
b - Par ter se esfrlado ao se afastar
da cadeia me'so-oceJntca, a par~ a da
o placa mais distante da cadeia lambern 6 a parte rnais antiga, mais frla e mais densa, Estas
caraaerlsricas tenderiam a puxar
-
a
litosfera descendente para a
interior do manto em dire~5o
i asterlosfera.
c - A placa IitosfPrica tamb4m se
rorna mais espessa a medida que
se afasta cia cadeia meso-ocean{ca. Consequentemente, no limit@
cam a astenosfera Flca inclinada.
mwimentar as placas HtosMricas,mas
Mesmo que e t a inclina@o seja
dpenas urn entre outros fatores que,
muito baba, o prbprio peso da
em conjunto, produrlriam esta rnoviplaca tectbnica poderia lnduzir
rnenta@d. Urn desses fatores poderia
uma movimenta@o.
ser o prdprlo process0 de subduc~ao
Em hklia, a velacidade de mwique rem Inicrn quando a pane mais menta@o das placastmBn1casC mum
dktante da cadeia meso-aceanica se bairn, normalmente de 2 a 3 M a n o ,
rompe e comga a afundar (mergu- ernbara as velacidades relativas consIhar) debaixo de outra placa menos ratada entre algumas placas sejarn
densa. A partir dal, ourros fatores po- muito maiores que iw. Geralmente,
de wlm'dade e m relacidndas & ptoporqt%s de a'Wa coilt h m b pram= MS p b s . k p l a a
Swkmeriana e Afri~nap w m bairn wlodda&, enquante as plam
corn W U M~1 nenhurn envolvtmm~
de c m continental, como a k a c a ,
mhrn a &lr velocidades rnaiores,
A&m d i s q a veloddade das placas depmde da georneula do seu movimmto
na $trpficie e&rir;a terrertre.
A prMpa,W o s 0 s pontos slmadm em u r n plaa !lto$rlca twIam a
mema velwdade. lsra 5eria wrdade
se a placa fozise phna e dsl!asse mbre w
m supefide apbinada, mma
uma balsa mvegwldssubre a dg uil. Na
vwchdp, placas s3o cowexas e des@ &nps
bs em urna plaa aurnentard a m a
dldhda dd pb,im panlue o WIo
glra,mas nb se &slom, portanto sua
velmldade Crera
Emboga tods as dams Iird&ricas
pussam se mover, nio sdo mdas q,ue
atualrnente se mwimenGm, Agumas
parecem estaclmd~ias,por esarern
bordejadas quae inteiramente por limit@ divergenres cam plats qm se
ahmm a h a s simllares, C O ~ Qa plaa Africans. hntudo, este rompom-
retarnenn acirrra de porps a x
dentes de material irregular- que
do manto, plumas d~ manta, or1
nadas ern profundjdldades dlversas
manto, princlpalrnente no li
entre o nddeo merno P o ma
Inferior, Ao contrario das placas~
torm de urn eixo de rotage (pasando por p" e pi conforme rnostra a figura
3-20),cuja intemq8o corn a superftck
superfkie do planeta, as ptumas
relativamente estacion8rlas dc
que des deiwam marcas r
w pl
que se movimentam sobre efes,
cipalmente mb a brma de atIvi
mento Mosignifim que a ptaa eI @st& magmiticas na superme ter
ti=, pols dada geofisfcos e rnodelos. que p d m lncluir vuicOes allnh
computacianals mamm que Q man- ( a m o no arqu$&lago de ilhas
fo subfaceme & placa Aiicana est&em c$nlcas de Havafj, plat65 ocedni
ascenGa. Neste cam, a exrremo rul cordilhdrar; submarinas e gra
da Africa e a era* whim adjagen- derrames de bsalta m S ~ a s
te atAc ern soergulmen'tp d d e 100 tinentab (ver quadro 3.31,
Frequentemenre, a passagem
rnllhdes de am
pw conta do
ernpuxo de urna enorme anamalia uma ptaca sobre urn hat spor
c h i = e qufrnica em Ienta ascend0 ta em urn ootro iinear & fei@
do $obo define seu polo de expans30
ou de rota@o da placa, que nao ern
nada a ver c m a eixe de F Q @ ~ Qda
Terrae as plosgeogr#ms norte e sul.
0 pcrta de rota@ada p@ k definido
corn0 urn ponm em wlta do qua4 ela
gira. Para urna detmlrrada velmidade
angul% a wlocidade de p t m dktin-
lnsalada rw rhanto.
A irelocidade mdida emre as,
pixas I i t o ~ r l c a sgeralmnte C relatiwa, mas a v~locldadeabsolm
pode ser dewrrnrnada par m&o da
urtlizagiio de pontes de leferhcia,
coma - k t spots QU pontczs quentes.
kte~
wnms quente se situam d t
t ' i m sobre urna wperffcie esgrira em
W&?m@o
da
w.~a
,p!~fici~, cuja dire^& I n d b a mov(mefitayso desta placa. NO cwo de
ptm5oce%nkas,c m o a Pxlfica, a
~ $ 0
de hat SPOTS p d e ser uma m~a de rnontanhas vuldniw5 su
urna:s&ie de tl has vuldnlca~que, gar
m&, de data~6esradiomPtrlcas (ver
capmlo, 101, mma possfvel calcular a
w&i&de das placas, a partir da disBnda entre as Ilhas e as Ida& das
e r u m vulcAnlcas, cemo mx33tradn
ca e espeasamem da c r u m coWnental pw uma ca&'la.de vubGsJcoma,
par exmpla, no Parque Yellmvstane
(EUA). Quando o hot spot situa-se sob
" ou prbximo da d e l a mesa-oc&nica,
poderA aurnentaro voturn~
de magma
dlsponlvel e produa~urn apessamento anarmat da crbm em torno da cad&. 15to multaS vez5 gera urn amplo
plat6 sabre rs assoalh^o odnico, do
qua1 o enmglo mais espmcular C a
IslLndla, uma Ilh n6 Att&ico Norte
mfigm3.21.
As. plumas do nanto sdo tespmd- onde a atiyidade rnagmdtlca do hhor
*is por muitasdas advldwl~vulch t spar debaixo da cadeia meso-ocean fca
cas que acarrem no Intwior Efas p h s , f d detal magnitudeque o p3atb vulcacomollhas vulcdnicas na crostaocdni- nlca se expee aclm & nfvel da mar,
A mnver@ncla entre placas II-
msf4ricas resulta em cdlsdes de t&5
tipor+de acardo corn a natures da
ac&nica versus
WeAnIta, conrlnental versus oceanica
e w i n e m f versus contrnental (ver
hgura 223). As rochas, mruturas geslwjcas e feifei~&r Wqrd-s
gmdas
nesms tolls&, dependem da natureza
e mm@@o das placaasenvolvldx e o
$guto de enconm e m ejar
Quando placas ac&nkas convergern, a placa mais densa, a maIs
antiga, mals fria e tnds espessa,
crasta envalvida:
Duiante a hirt6ria geaibgica da Terra. alguns eventos re~ati-~#:@a atualmente localizada no Atllntica de baixo de Tristic
damente curtos, corn dura~aode poucos milhbes de anos no
unha teria sido responsdvel, hd cerca de 135 rn~lhoesde
ndximo, gerararn gmndes volumes de lavas e/ou magmas de "' anok tanto pelas LIPS conjugadas representadas pelos ba7atureza predomlnantemente basdltica, corn alguns r i o l i t o s - ~ & $ m bacia do Paran6 na Arn&lca do Sul e de Etendeka ,,
;u bordinados, atravCs de processes magmdticos nSo relacrona- ,
, como para a separagio desses dais contlnentes.
jos aos processos normals deTectBnlca de Placas que ocorrem
sqursadores acreditam que a formacao de algumas
?as cadeias meso-ocesnicas e nos arcos de ilhas. As grandes;! es prov(ncias lgneas pode ter provocado urn efelto
3rovhc1aslgneas formadas desta maneira sao denommadas
devastadorsobre a v i h do planeta, pot causa das mudanFa
ie LIPS,(do lngles, iarge igneous Pronored. Embora certamenamblentaii na erala global, coqlbgpyla, deira forma, par:
e representem um fendmeno geotdglcocornurn na hbtdria
alguns dos mais ~rnportanreseventas&extin~ao biolbgica na
l o ~laneta,as LIPS estao mais preservadas na crosta formada b%istdria da Terra. Durante a forrna~aodessas provincias seria
10s riltimos 150 milhdes de anos, sob a forma de derrames deyallberado grandevolume de gases,
co2, SO2' CI,
asa altos contlnentais, plat65 ocednicos e grand@senxame5
pol
exemplo, que poderiam formar, enrre outras colsas, c(ul e diques. Estas intrusdes correspondem aos condutos ali-dAL
atmosfera reduzlr oxigenio nos oceanos
nentadores das
em "gibes 'rodidas.
Wneio de reag8es qulrnicas ou pel0 estlmulo ao floresamenro'
+S LIPSocupam Areas muito extensas, da d i a e ' f i i & % ~ ~ ~ S ~ ? ~ @ ~ & se s&*=ente
eutroficagao (perda de oxlgenio) das
lhaei de krn'. Ar rnaiores rdo or enormer platas basdlticos em
OI e,&n$lmma~r marcanter de LlPr contemporanear
' 'baoas oceanicas, como os plates de FUl no oceano Pacifico e . ,a importantes Cpocas de extin~aosSo os derrames de basalto
:de Kerguelen no oceano Indlco. Derrames de lavas basilticas *a
SlbPrta no final do Perrniano, ha 250 rnilhbes de anos, os
,godem ocorrer tambem em ambientes continentais, como no -,basaltos do Karoo no sul da Afrrca, no Jur6ss1c0,h6 1 80 m ~hoes
l
Bras1t e na Namfbta (Africa), extravasados durante a separa~ao qde anos, e o vulcanismo Deccan na India, ao final do Cretaceo,
do5 continentes. Or basaltos da bacia do Parand re ertendem, 1. d & + @ k s I *
pel0 menos, desde o Mato Grossa e parte noroeste do eg&
de Sao Paulo at4 o Rio Grande do Sul e palses virlnhos.
. ..
&s LIPSsao formadas em eventos vulc3nicos excepcionalmengrandes e acredita-se qu
.Bern resultar de urn tipo de c
6 g l r n e que rege a rectbnka
do magmatismo associado
*
-
&As.
r
-
3
surge ~ndependenternentedo
ser gerado nos continentes, na
-
As grandes provlncias lgneas sao frequentemente associadas
aos rastros de hot spots, como cadeias lineares de ilhas oceanicas, vulcdes ou montes submarinos, o que leva &~mdt!los
relacionando-as a grandes anomalias termicas (plutwa$j no
manta Nesta hipbtese, plumas, orlglnadas na Interface man- to-nl'lcteo e tom forma sernel hart* a glgantescas cogume- .,
los, ascenderlam lentamente at4 Mmir a bmc& Jitmkra.
0 aqueclmento e empuxo a&bt3
7hpt'mC'aeh a '
plums na base da litosfera c o n 8 ~ M
p6dMAh1
~
gerar grande
volume de magma e prod@ rM31irrdt&ih&a forma~aa
I,:--'
mqwlha sob &
placa, em dlr e 4 0 ao manto, mrregavdo parte
petatwas refnant~s &m profundldade, predun'ndo t n t m atiuidacle
d& sedimentos acumutadas subre ~ulc3.nicade tompasi@o andesftlca,
@i&
E8tes Il%o se fundir juntainante que B intermedjdritj enpe a c~mpoBm4 c r w O d n i c a .cbnWmid@la 5i@o bas81tka da croaa ocehica e a
uirtudedar altar
e
granltica c a r m i s f l a de crosfa con-
de formag* de LIP
( s w escala), FmW
tlrtemal (ver capltula B).
nimo cornumente mahifest
oceanos na brma de ar4
curvos mnhecidos cbmo
llhas (Figurn 313aj:que se
+t
"ma dlsthncla enne 100 a
profun& que marca a zona de
521~u~@
nooasmalho ocehico. A
dldncja entre a f o e o~arco de ilhas
wNfijcas variaii de acordo corn o
angulo de mergulho da placa, Quanto
fa
lnclinado for o Jngulo, mais proxJmdda fossa estari o arco de ilhas. AS
ithas do ]apao constituem urn exempjo de arco de ilhas em
formacao.
uma placa continental
corn outn ocednica (Figura
3,33b), 4 a oceanica que mergulfia
a a placa continental. Slmllarmente
asa m de ilhas, este ti po de coiis2s
tambCm praduz urn arc0 rnagmdticQ
agora na borda da placa continental,
carader[zado par rochas vulc%nicas
a&sIticas e daclti'cas e rochas plurdnicas, prlncipalrnente dlsrfticas
e granodlortticas (ver capltuls 61, A
composiqia degas tochas reflete a
mistura que ocorre entre os diversos
mareriais fundfdos da crosta oceania,dos sedimentos oceanic05 e da
mria bbarda da placa continental.
hte processo ainda provoca deforma@o e metamorfismo nga somente
na5 m h a s continentair preewistentes
fera continental puxada pela litosfera
ocednlca mais densa mergulha sob a
outra. Este processo n8o gera o vulcanism~expresrlvo das outra dols
processes, mas produz intenso metarnorflsmo de rochas continentais
preexisentes e leva /a ffusio parclal d e
poqbes da crosta contjnentai, corn a
forrnafao de magmas granhicos. Colisdes deste tipo resultam em grandes cordilheiras de montanhas do
tipo Alpino, prodlrzindo e<ppessarnen-
tarnbCm em parte das rochas
fomadas na colisao. 0 s resuttados
grandes cordllheiras de mantacoma a cadeia Andina na Arnericado5ul,dala denaminaq~a
de tipo
*
I M i ~ oPara as feicks firlogrAficar tigeradar neste procesro.
O c b u e entre placas mntinen-
""lFi9ura3.233 pode ocarrer a par"'de uma C
O ~ ~ S
iniddl
~ O de
arm
magmaticodo tip0 Andino corn um
Proresso de s u b d u ~ ~ ~ ~
da lnosfwoC€dllica causa grande
"Y"mento
crustal resultanda em
w-qaodaoutra
placa continenO 1 * ~ ~ ~ r a m l i finat.
s a oQuando
or das mmnenta colldem, a litosCO""m.~
to exceptional da crosta contlnentat,
0 exemplo mais impresslonante de
calis3o coneinente-continenw 6 a
cordilheira do Hirnalaia, o produto da
colido entre as placas Indo-australlana e da Eurlrsia, um processo Iniciado h i cerca de 70 milhSre5 dc anus
e ainda ativo, soma atesta a lntensa
atlvidade sismica.
Cada urn dos tn2s tipas de colisio
produz uina serie de feiqoes geolbgicas caracteristicas,entre ar quais fossas,
ontinental
pritjmas de am@I bd&s de anteam
e retroam e asrdqaes lititol6giaspenhiares C O ~ as
O mmpbms ofiollticm
As fo55as surgem onde uma ptaca
mergulha de baixa cba oucra a
as
regi6~
mals pr~fu
ndas do5 meanos,
chegando a 11 km de profundidad@
na fmsa das ilhas Marlanas. Comumente* rxebern sedlrnentos mari-
nhos e dlmerttos provmien'tea do
arco, mas msOmee Zema pquena
pane deae peenchimento da fos-
N ~ t zuna
a de c o n m entre ptacas convergentes, Justamenteande
uma avanqa ccatra a outra, acurnula-
rorhz deformadairs, fa1hadas e meta-
morffiada ddevadas dm sedirnentas e rathas fgneas $a fossa, da bacfa
antearco e da pr6pria crascst oceAnlca. fste aciimulo tern farme de
cunha, estende-se desde metros at4
algurnas &en&
da qull8rnetros, e cl
denornfnado de prima de acre@.
Na
exemplos ppo-
Am&rica do Sul,
sa 8 mrregada para baixo @la p l a a
dem ser encontradm nos Andes.
qua mergulha. A maiar pame d&&z Oificilmente prismas deste tipo
Mimmtos C defomdai h m r a d a c sobrevivem nos terrenm mais anrnetamorfizada pelo fet3'mlmb na tlgos (de idade prC-cambrlarra),
mna de c m t a t ~uma
, wz que $30 de de 542 milhBes de anos, cafnurrS tlo
baixa demldade, Nestas cohdl~&s, Brasil, porque sc formam em nlveis
03 sedfmentas
submaidas a al- crustais relativamente superficiais e,
€as pressdes, mas am tempenturns par Isso, 550 facllmente erodidos.
wlativa meme barxas (ver caplhhm 15
0s materlals rochosos que ocore 16),]6 que permanecern em nlvefs rem no prisma de acre~aopossbem
crustah rasos. O produto tfplco dete raraclerisricas tlpicas dos processm
ambiente mmemdrfko petulk G o tectbnkos que 05 afetaram e constias rachas chamadas de xWos azuk, tuem o que os geblogos chamam de
cuja cot P dada pela ahunddnch do associaq6es petrotectbnicas, sendo
mineral glaucahnio de cor a u l .
as mais tlplcas as mklanges e 0 s oflo-
-.
1
a
-
mtad4? mmm
m~
FaCrosta oceanica
u
.#.
---*"-
erwRdw do arm
\
.
.
.
.T'.
'
M@i
de materiais rochosus fiagme
irregular& de compmi52i0, ta
nho a textura diversos mnsolida
sob pressao deformacloml exere
Awoddos Bs rnCIanges ocorrem
chas dlagnbsticas de mndi~des
pecificas de pressla e ternpetat
como as xist05 a u i s j6 cltados.
os edogitos do rochas uitramd
(ver capitulo 6) p r o d u a s ern
de prafundidade sob alta pres
tetemperaturar rnaderadas a altas.
Q5 complems diolitkos re
sentarn outra assoria$jo petro
rbnica Importante enmntrad
prismas de acreciia, algada em m
rochas da crtrsm continental ria
de contat0 entre piaras cunver
ter Origlnam-se pelo metamor
brando de rochas: Rf flcas-ultra
cas reprsentativas de crosta a
nica e manto superlor CFigura
(ver capftulo 6). Exemplus es
cutares de oflolltrrs sari encont
no arnplexo de T m d o em
~ C
no Mepirerrinw Qriental, e em
@~,proeessa
Tat6nfco cmpreWo
r e n s i v e l pDr sua famaqao C &%lamdo de abduqao, que, em contrdst,=om a subducGa conduzfa-las de
msta ocehntca por sabre as margems
de placa sobrejatehta A figura 3-26
llustra t&s maneifas de como Isto
@& ocorrer. O pr1meiro diagram [a)
m r n obduc@o par mvalgamentw
&<m~;tao c d n i a , gmada em cadeia
o que 4 prdprio de m
a pba acei%nica mais velha e mals deh5a, a.zwia
de subducgio produzid maimtengo
m) ou retroarco b t ~ 6 5d~ arc01 (mr traclonal no Interior da plats mb~ja'Agura 3.24). As bacias sedimentares cente, cam fratlitamento e awlssidbndo tipo antearm formam-se errtre da, aaPs do arca mgdtlco, gerando
o arm e o prism h acrqiJrrr como a bada de renoam. Pr sedtmema@~
compensaqao IsostAtIca- no interior ern hadas d a t e ttpo 4 caraaerisrlda placa que conPPrn o arm Geral- carnente de mar ram, mas pode ser
men&, estz~bqcIas sao preen& idas ampanhada por vulcaAsmo bdlem grande parte par sedimentas tic0 assmiada 3s fmuras provocada
erodidw das rochas vddnitas e peh dlstensao da pRaca sobrejacenre.
gem rewqente da p h ern que
estd sttwda, a b x i a @ designada de
arrrearcw . (frontal ao arc0 magmill-
mmqd&nicra,
sobre urn2 margemde
d-pai;a mnunental m i v a . '0segugudd.
mexempb [bl itus~raoMuc@o sedimentares do prdpriu arm. Por
W I ~ da@
mm sup@fbrda I b s - outro /ado, bacias do tipo retroarco
WBC&~
ica chl suMuc@.oe s u k padem surglr atr& do aarca de ilhas
~ 3 ~avalgamento
s
dm fmgrnentos em mlI&s en* pbcaa d n i c a s em
geracbs par mbre a arw mag- fufungao de $ls&ns&o,fraturamento e
&@ preexhtente.O Chi mu esquema subsequerrte aflnamento da cm52.a
[d m a a adigo, por 'bardlhamnzo oceanica, Este prace$sa dlstenslvq
t&tmbIn ele fatias de cm#a oceblca lev ad^ ao extremo, pode originar
mmplexo de subduc~aoQJ! pptm ofiollras em baclaa de reuoarco.
A dinhmica de dfsre~aocnt~talC
de acre@o.
Choques entre placas tambitm retaclmada a dlvessos fators, como
p d e m gerar barias sedimentares ldade, densidade e v&ddade cia plaparaletas aus arms magm6tlcas, in- ca ocegnica em sutrduq$o, que vao
c[usiv@arms de ilhas. De acordo corn determinar a seu hwlo de mergusUa pas\$% relativa ao arc0 e & marIho,Sea Angutofor meior do que 49,
Como consequ4ncia da tectein'i
de prams, os continent- w -mentarn a se jumm priodicamente an
bngo do tempo gmk5gim (yer figum
3.1 1). hldikctas gmldglms dates proc e s s Go emontmdas mto ms margens dos continents antais cgma no
inteplor das cotxinentes nas ireas que
0s geblogos consideram que processos operantes atualmente ao reder do oceano Pacffico (F~gura3.27) representarn andlogos modernos de processas Importantes que ocorrerarn no passado geolbgico da Terra, como, a cria~aode cadeias de montanhas em arcos de ilha e arcos magm6ticos. corn forrna~aode ctasta continental grankica, e fe1q6esassocladas, como bacias
de ante
roarco bem como complexos ofiollticos e pfatbs oceAnicos. Esta Inferencia deve-se as sernelhan~asquirn~cas
e l1to16grcasentre as rochas formadas nos ml'lltiplos ambientes sedlmentares, [gneos e metarndrficos em torno do oceano
Pacifico e as rochas que afloram nao somente nos picos e encostas de rnontanhas atuais, mas tambem nas raizes de cadelas
pretgritas profundamente erodidas nos nlicleos antigos dos continentes. Dessa forma, a an6lise dos processos tectbn~cosmodernos serve de base para decifrar os processes geoidgicos do passado, assim como o crescimento da crosta na escala global
e a d~narnrcadas placas no tempo geol6
imA ~
.-I-
L C S T " " 1~ =
0 conjunto de processos geolbglcos, corn
irmo, $utonis mWefarma@ r n d ~ m * ~
guimento crustal, que DCPrrQ nos Itmite* c
litosf&~icas,
4 chamdo de arogen ia o&'&m$inese~,
cadeias de rnontanhas, au a r b e n m , s%oo produto desse fendmenu, par exernpk, as Andes, os Alpes e c~ HFVbs.fife I
orbgenos mbdernos s2o de nature& clblonal, porque se formaram pela canverg4ncIa de placas corn a partkl'pa@o de
1
sdvel pela dlferencta~80de mat
&'&&a
ao langa do Tempo
bilh6es de anos a
a formacao do su
~ntlrrmt@
Rngea.
A
m mntimqk
geologlcam
u~naapkrdl* h a!&*ro
para
~n,wlMmmXode~grpgenosem
rnargefis, ND InWm dos c d
&a5
de rdchaa
antigar
de
a b d i d u @a{ a m ~ e l h a n c aa d
exud~),
p m ackhnrada. As
d m g ~ 4 d a sque
parclaimerr
mlarnas ~r tq&a~ sedirnentaa
Ma t ~ ~ r n a ~a
d a ~ ~ ~@d
'bacias rmrh?as; ahlad&, n
PfielXte, E q equturs*
rifle,
mmw, a cardlhe?rartm And
I
-
~ m x ajsr
a 5411L 0 &em@e
e r n d&erivaMmia
W
hafda
a
s
, , ~ t i ~Po~se
t e tralg*um conceltotemporal, o arranjo de ordgerwrs e +tons variou bastante nd tempo e pa qpsA,
'.,E~
exempl~,enrre t.Dg0 a 540 rnithbes de anos, no lugar da h C r i e a do'3ul havia urn conjunto de cr$ton,ns e o r o g e ~ s
, p~cessode cezjlawm IOU
arnargama~aalp'or causi da 'roM@rg@h'cia
de vdrlak plB'a~
e pruc&b~>de
errci rt$meii&
cmsta oceBnica .e! subdtrc5W ern suas margem. O mmalro que rernldu d e w histdrii-geot5gka n h ex1st; ma15 par
hupr;a
da dinam ita transfomad~mda Terra. t
k fragmentos desse mmaico b a r n enwlvidas ma fcrrnaqio dos tontioentes
,$Memos e 05 ~rbpenosentao fmmados j4 foram pr~fun&rnentearodldos,
:*
4I yt '-* ? , * l m
. +l
b m margens no passado. Dentro atividades tecrdnlcati peiristentes e
d&e mntexto podemos recon heter Importances, camo a fonna@o de
prismas acresciondrios (corn mibndo~ZlpDsde margens continentah
M m p h s rondnentafr ati~tw-
%14 hquelas situadas nos lim-%es conwrqente de placas onde ocorrem
-.
1 L
.I.
-c
:m-,
falhas transformantes AS margens
continenah atlvas So representsdas na Am4rica do Sut pela costa do
ges e afroiRo41 e codlheirar; Qdefor- Paclfrco, onde as Andes ainda esgo
m e 8 , falharnenr~~ vulcanismo),
em d~emcolvirnento.
relacbnadas a zanas de subduc@o
Margens wntl&emfw&fomarn-se pot me10 da fragrnenra530 de cont1,nentes e forms& de
novas badas o c d n i m a paPtlr do
rmpimento da cram continental
poi fos~astracienats e e ahtimento
de blocos por falbs narmia (ver capirub 161..
0 resultado 6 urn vale tornprido
e iniclatmenteestwito, apelidado, en
dingles, de rrft valley, o nome dado a
urna extenm feiqio geagrdfica des@
natureza que atravwsa urna boa parte do lerte da Africa, Esk @oCesss
(Figura 3.29),iniciare corn o aumen'to do RWQ t4rmico no manto debaixa da crustit cantirlen~l,que abaula
e distende a uo#a sohrejacente atti'
prowar fraturnmento e, canseq uentemnreta ewirp8rr de tavas midfitase a rlftearnentoBPr subsequente imIa@o de correntes de con-@a ho
manto rnan14m 3s wm6es traciomk
e
-
h i s t 6 i ~da wolu@o paleogeogrdfica do
planetaG a p m t a d a r t capftulo
~
20.
haas c o r n podma
da ff&de mra,entre os quais o arrefedmenlu quhcia e velddade W cida I%
& plyma, o deslocamepto ou M i - 'impamntes na hibria da T d Edencias m i c a s irsdicam que a r q i i do
@ de c4luB de cmver@osx,manto, o
eplvef~menmda
mhb,o rom Adantlco W abriu eMouseemciclos
+da zona cktrans@o (ou desacu de W11mduas VEB sornente m6 f t i m
@amento)entre uosta cehica e c ~ 5 t a 600milh&sde a m E essa regib & se
mdnenml na margem passiva, entre w- abrindo, de novo, amalmte. f da andtise
tros.Consequentementesurge uma zona da id& do fundo ocdnico que w m a
para msa m p r e n s & ~
& due@ corn tdas os p r m ~ m dica fud-I
d m qu-.
No inkiodeste caphlo,dism
n
n
k
m
sismicos
,
e cqen&cuS as*
dadamuma ou ambasas margensw- s e w que an= da mka& do conmito
gw passam de p s i v a s a ativas. deTect6nicaGlobal, esperwa-seencontrar
foscmtinentescomqam a se apmximac no fundo dm cceanos urn regktro corn
Wigdo parcial ou totalmenre a bacb p b da sdimenta@od d e os perlodm
d n b entre el& O regime gmEgico mais antigos, hist6ria &Terra. Cmtudq
dmmjim que me fkn&mnofoi m u m s a k e agora qw mhuma rocha do furr
do d n i c o excede 200 rnilhm de anos
M hlstdria geol@ica do planeta, responsdvet indusive, pela continua mwimen- de Made, ou seja, praticamentetdaa crwdas placas ItaosEricase a c m n t e ta d n i c a atual w bmwuM e o inicio
mno arranjo dm canttwntes na do m'doJuhico, da em Mesamica.Err
*e
do nmso planeta. A kinante tio, onde & o fundo m i m das was
~m algum m e n t o , portanto, o
d m e n t o relath dos continem se
im,por c
am de uma c s m b i w
+
an-?
Afinal t e r n
para su+
peltar quc! awta m&nh tern sido.ge
rada, continuamcn&, de& p l o menos
44 b i l k de am at& Fca wividente, en%que t
d
aa acsta ocanlca mais antiga
que 200 rnilhm de anasp foi Wncorp
rada ao manto @a suMuc@o, mbrwiwndo apenas uma pequma parcela que
foi anexla ms mtimntes peb p m a
& obduc@o.Enm, a q s m para now
indaga@qC que, a prindpio, os procams
de flllxa t&micono rmm e o envelhecimentode crosta W iatuam na emla
de tempe de aigumas centenas de miIh6es de tal fwma we, & 200 mil&
de a m , no rndxlma, smras mwlvendo
mmaniatendem a se enfquecere
se romper,dewmpbndoa amla ocdnica
e hidandosuMu@. A implica@o &a
r d @ o C espanma, poEs signfica que
a msta d n i c a &u-s%,
mmpletamente, p$o m e m X)m e s M e que se
formw pela primeira v q W mis de aua-tro b i l h b de a d
I 0 paradigma confirmado
h k t h u a das placas tect8nicas e sua dinarnica deu uma nova mupagem is ideias de Deriva
w e n t a l poque permitiu a forrnula@o de hip6teses que finalmente explicaram a g4nese das
fei~lesfisiogtificas, mmo os Andes, Alpes e Himalaias, e os amplos domlnios ocdnicos,
coma a concentrag0 de teiremotos e wlc6es ativos nas bordas das placas.
E
SSas hiNtesesreunidasconskuem
O Conceko de TectBnica Global, 0
interna e externa de nosso planeta. Po-
demos cornpreender que a intensa atlvidade&mica e vuldn iea, os tsunamis no
Pac#ico e no lndico e o ocasiond rerreum vwdadeiro paradigma cien- mot0 no Bmsil t&m,no funds a mama
W ~ i u d o n o uar Gwci@ncias causa - o alivio das knsdes tectcnicas
mr Wn-Wcompreender 05 gtandes geradas nas bordas e no interior das
do prerente, interpre- placas litosfericas em resposta a mavk
Bornep m r o h m g ~ ~ @ memos
k ~ conwctivos lentos de materia
Q
rozhasa sdlda e quente, nas prafunde"-0
Global se tornw o con- ms da Terra. Mais importante ainda, a
samente da Geologla, TeaBnica Global revelou os seflredos da
hmaddade, e nor ofeieceu eyolu@ada blodlversidade no tempo el
a
hollca da dindrnica especialmenre, no espap, assirn como
coe~ntee pderoso modelo
hojepra explicar como aTerra
mm
-
*- *
*
da formapa e localiza@o de mrsos
minerais e energ&kos % Importantes
para a sou'edade modema:
BONAlll, E 0 manw da twra sob os oceanos
licltntlfk American Brasit lticho Espedal,
n.20,p &75,2M)7.
GURNIS, M. P r o c w m que esculpem a terra
Sdentific Ameftcan Brasit. Edigi~Especial,
n. 20.p Ij&65,2007.
z
de skmos refinam pmie h n BrasM. Ediao Espedal, n.ZQ.p84-~,M0?.
STUN, R. S. Interag
5 W
SchHfrc
2
4
m5. R; MCLENNAN, 5. UA mrnplem d u @oda rm& continental SchWiFicArnerkan
. BmlEdr~aoEspecB[,n20.p 651,2007-
Atmosfera, clima e
mudanqas climaticas
Sonia Maria Barros de Oliveira, Umberto
Giuseppe Cordani, Thomas Rich Fairchild
I
I
ara nbs, a essencia do que 6 a atmosfera se resume nersa frase
"respiro, loge vivon, de tio importante que e esse invdlucro
gasoso da Terra. Para o planeta, 6 irrelevante se n6s respiramos ou nio, se vivernos au nso. A armosfera terrestre simptesmente
existe corn; parte do Sisterna Terra, que tarnbPm inclui a litosfera (o
foco deste livro), a hid~osferae a biosfera, Todas estao intirnamente imerligadas quimlca, ffsica e histaricamente desde os primdrdios
evolutivlrs do planeta.
Nossa atmosfera de nitrogenio e oxiggnio C unica no Sistema
S~lare, aparentemenre, at6 onde se sabe, no Universo tarnbCm.
Dlferente de todas as atmosfems conhec~dasnos planetar deste e
de putmasisternas ptanerArios, a nos= pbssui um volume imenso de
oxigenio (0,)(qua= 21%) e ooutro, Infirno, de g6s carbbnico (CO,)
@a0 paths por mifhBo-ppm), que, juntos corn vapor de dgua e
urn punhado de outros gases, v?m interagindo h6 bilhbes de anos.
Movlda, em 6ttirna andlise, pela energia emitida pelo 501, ela interage corn a hidrosfera e corn a litosfera de tal forma que nio somente
-.We''
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0-
-
I
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*
I
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.
p m s o s sue ~ t r o l m
a din8mlca ~x5ermdo planeta, mas tamMrn determina a clinribui@o+~@w1$&2
e
jeior rurnos evolutivos da bio*.
PW s u a v e a visa S e m ppew
~ papel $ e t e m a n s na pii&o-i&&-
-
ica, coma na ck'stribari~&das m a s clim$tica5 do gtubo. Aborda rarnbdm sua hlstbria arm1 a pawda, rm
pelr q l o do vent^ e gjeh
a mq&hgern da supwficie
fera,mirncorn a hldr&qai, tern migem ~ctm&riaf
o
r
m
a foi crlada a@ a pertfa inZcia4 do inv6_,
ira, & w e
(3
acISrnula do materialgmcummab do seu fmtbr,porpMWm v&&ims
L~ercaphtlo 6)
e pis acrdcirno dti -5
&
e v;a-
parde
ordun& dm cmctas.
A .atr"n~de~a,
9, em filtimd anglise,
r&p~risBvetp&s grandes f ranskrma#&s que ~ c o r h msupficiatm&ntqe' &$ prwk-dstmeiiada,
Idoo&ra, tanla nss drxmfnto3 mecarno nas tefrzs emeaas.
A ~rnpntrrra~amem ssyperfitie
4 reauh&o do.efeim eat& naturd reguladw, Cuja @ems princlpal 4 ;a bapr-d!rna atm46dWcuAw rfvSm6 kftim o c&b hiiqeb-.
quhkaxdcarbque resutta &
,'rnterWwtre atm*ra,
hSdwp
bblbsfe~a'c 11Wep, permit&
que o 60, compoherite pdncipal
& ahmfea primjtlva da phneh'
@ ~ t ~ t r 6 i m p o r ~gBr
n t edalol.fsito
estufd), f05;5$ qua= maimn.w p
dradg da atmodem s , I I . ~ ~ ~ & Q
noqcarbmatas mainhqs, ao law
dm
, hisaria da Terra. kt0 evftuu 4ue
r suprfftie c h g & s As ~ k f ~ i ~ s
rnpt-ilturas dc'\l&nw,af~wdas
pels e46m &stubemma r;l?ifianw
'
n e w pfsjaw,ta.
r
Curiosidade
I
1
Urn sinal dos tempos
,rur
clvv
fenbmenos atmWricos, antes considerados rnuito taros, sstao se tornandu
rnais frequsntes,hala vlsta a recorf8nda
recents no BrPll ds furacws extratropfcais, tornados&ridez desbrti~ae temp8raturas anornalammte altas, inclushre no
lnverno e outono (figura 4.1).
Composiqao e estrutura
vertical da atmosfera
katmosfera stud mmp&+w.essendahntede n k g h i o e aodgpBnio. Vapordt&gua4
ou-trodos components esmdais, aparecendoem proporch vatihis, ern cettos caws
muin relewantes. A h d#m, ha t m M m urnpouco de a@& gAs carMnim e quantidades
ciinrinutas do outm gases e al~urlsddes, mmo o metan% 40impttantes como agentes
detminantes do*&ito estufa.
A
b
Elwe&@?ga$o$dpcir
,&:a@&nIa-Ihre na amodwa terrmre mntrarxta fmkmnte ,,corn a
compsi@o da arm&era d ~ spian&s vMnhos, E m g& indica con-
partanto, a vida mIqroblal existen-te
n&'enava a d ~ t a d a4 ma preaeng.
e @emas considerar que a sua in-
t@dus#ono ambiente, pot qeio &
IC'
.
I
-
-
W
F @&k
~ etn M a p m-.&pa@
&Serior,
mclonal, mas a atmorfere~&f%aM a prmo dk g& indim cla ram
daver rn& rarefbi@corn &1if&&<
m.f~ont&L
N&
, wperficie da
wurrposl~& q u h k a $I&al
para a attnosfera at4 80 krn
de ahitude est6 registrada
dig&=- g lobalmente o r i I & n ~ s e fol
5e ~umlrlandogradualmeme coma
nrqdurk residual do prowgo de
6j~$sfntese.geradqrg de auighto,
pdmi~amente de*flvolvi&
psr
rnAbg-organismas;h% pel0 m
5
1:?1)m
Q
i l h h de anas, InfcialmeMe,
r'
,
,
pU,zlprdmadamentc 1tND mbar ao mncentraFao de d n i a na emm4- de ozbni~pot produtm gu[mias
,~~~domar),masdirninuiparaap~as
fern. Corn ism, uma ~ f ~ r n # g @ man#opogbnlcost sohtu& as'cts
1,pmbar a 200 krn de altitude, na major d@ raios da faiixa uluavideta rofluomrbdnos, muito wsados em
fmosfera, onde existem poucos $10- mab danasa passa direramnte peh aerossdis dom4sticos e slstemas de
mede hidrogenio par ma.U limite atrat~sferae atin~(ea supwfide e as refrigeraglo, que conseguem aicanviva all @XpoSoLEste desequi- car a esfratasfera corn mais facliidade
entre a ca mada inferlor, a troporfera,
a
s&rejacenbv e, asuatarnal enconrra-se entre 10 e 20
de altitude. Cmstata-se aaim o
mqeno porw global da atmosfera
rnTarada A massa e ao volume da
n e planeta, visto que altitudes de
2@kq, ou rnesrno de 500 km, repre. - amenre ma pequena pormwem do diilm~trocia Terra, de
c ~ m : d1e3.000km.
& em contam cam a troposfera
& ,@aneta, movidus pela enefgra
da,:WIqaosslar. W timite 5UWr&+%<&
corn a estrarosf~ra,c
n m d e at6 80 kmde altkude; na
&.a press30 re redur a 1P2m br.
E w m a f c r a , pot ma vez, que se
mQM e SJF coconclentm a malor par@ & Wnia na armoshra. 8zBnio
(OJ&m-se quando a radia@o sohr Wmra repara 0,em radicals liwee
m
l ,que pDdem,recombinar-se
W Q p r a formar Qr Mas o odnio
se decrrmpde ao ahsorver
ukravideta que de out& formatfWiriam a superfkie da Tern,
m s q u C n c l a s danosas para
w h m o s expostos dlreramnte
a w C o m o se ve, ha certo equlIbio
Produgo e de8rW~ao
w% na esuatosfera. Asrim,
*o'fl"mada
de mbnio, t2o
dndgado Pda midla desde sua
em 1 98d na realidade
m'bu~o:mas sim uma
14Y8b ~ w r pels
i ~~ & U C ~ O
mais de 7 ~na ,
*
'
*
*'
llbrio
@
provocado pela destrui~o nas regi6es polam
Circula~aoatmosferica e
ocednica de superficie
A radiasio solar incidente na Terra C de meia caloria pot centim
medida no top0 da atmosfera, o que corresponde a 343 Wlmz.
.mMa,
e&
..
. .
.
& m , & ~ d ? m c b d a ; ~0sp a
p&&~ q m $ m i @ z & ~ x s
Wwiaaquelaap@eft@da
~ ~ & d t a ~ c a r n i 9 ~ ~ ~ a
4.3 ern que
Indicacb as
dm pfMpah mw e as m m
~~~
&mk13~~~, ~ . r q m
ndiw h%. b m pEddG5:dfk .wM&
n o 1 ~ 1 7 0 . * m ~ M m
de que & -iks pkm +jam cont
f
dm
~ s rn@~.,&
i
&
rqw eqtlat53m ta~fo,'dw@?r
tlrn
44. Cornpafanbe esas Wms,
c i w que o pad* red @gum4.4)
pr&mde trm&&&dk a l ~ r e n ~
M a e a b s W e S . I* P Miado,
mrosque mnaJmem mu&
~ ~ ~ d a ~ n r e p z u z ! ~
afetam wnto a swdtsk a W c o
,mthemindiam
Afrgum45 aprem8m
p t w s a t e oqw&r..8a
r n d w a q u e ~ ~ ~ ~ o q
~de3Pde~dernrtee
daindo
pwh
e
8 mis a b s m m r a s de
~wltade3Pdelath&*tanto a mrk
~asuI,arnaSsadPartendee~,
aumenmndo a ~IE%&-rim,
Forpoi5 urn gradme de press30 que
-
& mi&subtrt3plwl &aka p&O p m
eq~amBl&b d i pES&T#*
dos venw aliW fvartigum 43.2,N&
*
~pBForgadeWlis,wdl~~
ria n m u l (ou @a, nWdh4. M ~ s
dessa fa@, mlmalfslw,tiplcame,sopram do sudeae no ~~Q
&s
:(
sd e& nordare noheminote
p;
L*.
5
"'
1s
Balanqo da radiaglo solar
e efeito estufa
onda mais longa Pam da radiagio,incidente4 refletida ale v o h para o =pap pelas nuve
pela superfide da TerraR
urn part@k &owida @laat- wr &un5 autros g= p m w na atmorrfePa dma manelm
0
rnosfem e eirradhda de vbfta
para a eqqo0ecutmain& P
a b m i d a pela supefick &-cmdnm-
rehmdlada para o a m do
o d w n a d o e ~ ~ ~ a m~p emm udr a da
~ supekie
mnthuarnnTe. 0u seja, o
do,que ~~sm uhxl mi?&*
O*
m<eocea~os
21 m* m k +%apwmGD, mas emghpamaesp&pCreta
Nwes processm &WI emp 8 Pc a b - radh@odh C O ~ ~ F W
de ~ W
par~~nel*Mr~rn@
pa@ emporn a m& ma& Iang~- .hHisal WTQ
de mc d x m mm@.
dggm a f o m s ! ~ e s ~ p m m
QWe abmwido, prjmeim+pb uitfnp.
&%wefw
m M e 4 e w m M w O~~
natural I##&? afer- 4.7 a p m a a m mum
~r @f@&(@@
hqa da mdi@qrJndi
@ 3 m m m - m &I$%,
e~-ka%idaprirrcipa[mer& pklg VF;
,cew.dt:30~,acirmd~~weh.W
nn mnkgm da t@at 6cldP:
&.
.
yrq*em
w'rna. Y#w
,K
g
&
&w.ryjd.
J
pels abstwvidaemwa
atmssfera Fabet 43). b% kn8nreno d
~~a
-*
E •
HaUIago solar
irtcidente (total)
$ 1 Ernma
g e l a atmr
I
D-Climaatual e as zonas climaticas
0 sisterna climdtico e constituido por atmosfera, oceanos, superficie dos continentes e geleiras.
A Terra recebe mais energia solar nas baixas latitudes que nas regides polares.
ssa energia, contudo, 6 em pane clima e a latitude, p i s a intensidade da de e a sazonalidade das precipita~
E
transportada pelos ventos e Lorrentes marinhas o que atenua
o gradiente t&rmico entre equador e
polos. k abservapes meteorolbgicas
mostram que oceano e atrnosfera contribuem de maneira equivalente nessa
redistribuiqio de energia. Seus componentes, no entanto, circulam em escaIas ternporais caracteristicas: alguns
dias para a atmosfera, alguns meses
para as dguas ~uperficiaisdo oceano,
mais de mil anos para a oceano profundoe dezenas de milhares de anos para
as calotar glaciais.
0 clima de uma regiio p d e ser deftnido como o p r d m da integraqio
das condiqEes atmosf&ricas w longo do
ano, correspondendo ao padrao anual
das condiq&s meteorol6gicas.Na exala
do globo, o fator que mais influencia o
insolaGo depende dela diretamente. No
entanto, a distribuiGo em geral latiiudinal das zonas clirndticas 6 modificada por
outros fatores, sendo os mais impartantes as comntes oceanicas e a altitude.
HA diferentessistemas de classifica~Zo
do clima, cada urnatendendoa diferentes
finalidad~Tcdos,no entanto, sao baseados em dois parAmetros fundamentais:
medias anuais e varia@es sazonals da
temperaturn, e total anual e distribuiGo
sazonal da precipita~Zo.Em hn@o da latftude distinguemse tres grades zonas
climdticas: os tropicos, as latitudesmdias
e as zonas polares. Nas latitudes tropicais,
a drferenw entre a quantidade de energia solar que chega 3 superficie no verAo
e no inverno e pquena, o que prwoca
p a s diferenps nas ternperauras no
decorrer do ano. Entretanto, a quantida-
variam rnuito e os clirnas na faixa uop~
do globo sio as mais mriados, sust
tando ecossinemas tao diferentes co
os da floresta tropical dmida, da sava
e dos desertos. Nas latitudes interme
riis, o aqu~imentosolar $ considera
mente maior no verso que no inve
resultandoem v e a s quentes e inve
frios, compatlveis corn o cresdmento
florestas temperadas de dmres deci
e de coniferas,Nas latitudes polares,
nao aparece dumnte park conside
do ano, o contrast@enne ver3o e i
no e extremo, e a vegetaqao tlpi
tundra. A figura 4.8 mostra as prina
zonas cfimdticas do globo, segund
dassificagao da FA0 (Fbod and Agri
Orqunization,associada a ONU) de 1
I)Evolugio da atmosfera e as grandes
mudanqas climaticas
ciimas da Terra no passado podem ser reconstituidosa partir das caracteristicas presentes
no registro geologico, principalmente nas rochas sedimentares, cuja composigio e estrutura
refletem o ambiente em que se formaram.
05
os ljltimos 540 mlhbes de anos da
Mas a histdria da Terra 4 dominada pot
periodos quentes, sem evidencias de
Iifero dw sedirnentos foi outro geleiras polares. 0 s perims frios sio
elmento importanw na r~onstituisio mais curtos, corn dura~iode algumas
~leoarnbienral,uma vez que determina- dezenas a centenas de milhoes de anos,
das a*,ociackrfloristicas e faunisticas a o caracterizados pelo desenvolvimento
~mcteristicasde diferentes zonas didti- de calotas glaciais que se estendern at6
cas, c m o no cam de Wfes de comis que latitudes medias ou mesmo baixas. As
glaciaqks assim instaladas apresentam
Oconem em mnas tropicais.
0 clima da Terra sempre osulou en- alternancias entre episbdios glaciais,
quando as geleiras avanqam, e intertre periodos quentes e periodos frios.
histbria da Terra, o conteirdo fossi-
glaciais, quando as geleiras recuam (ver
capitulosj 0 e 20).
As ftutua@es clirn6ticas devem-se
ao tenue equilibrio entre a intensidade
da radiaqio solar incidente e o ofelto
estufa, proprcionado princlpalmente
pela quantidade de CO, na atmosfera.
A figura 4.9 mostra a evolucao da luminosidade de uma estrela pequena,
como o 501, durante sua fase de estabilidade, cuja d u m ~ i o4 da ordem de
FUTURO
Tempo
deiorrido
(bllhbes de anos)
ra, {Ill
d&
menor mw prirndrdior da vida
sufrcienre para garantir temperaturns
tore5 as chamadas mantes d i d
solar i n c n t e foi cornpen-
LdenomiMda prddaz de 5 0 4
Hadeana e Arqueano; vet apresema*
goradia-
mto 1O), a Term recebta menos energia
e en w bstancialm~memajs frh do que
do czrrbm [Quadm 4.1), ou seja,
dissolug& de CO, nw o~eanose sua
preclpita@o pritlciplrnente m a car-
atualrnen*. Pot outro lado, a WnWa-
Quadro 4.1 - O ciclo do carbon0
I1
I,
deixado a Tern corn situqlo clim
peculiar (ver capftuto 2D).
Sefe grand= perfsdos glaciais
&mais. antigo, cxorrido em mmo de
2~ milh6rrs de anos at&, no inicio
&an Proteroz6lco corresponde B
g]&aqio Humniono, particularmente
bm representada nos dorninios geo~ ~ amigos
m sdo Canadd. Em rochas
do fim do Proterozoico, @st20 regis~ a d a as
s duas glacia~eesmais inten~5 da histbria da Terra: a Sturtiuno
P~D-700Ma) a a Marinoano (630-600
M)~
ambas de cariter global au quase, 3tfngindo latitudes tropicals ("Terra Bola de Neve") e ambas tarnb&m
i&ntlfiadas, em registros presenradm h a rachas do sul da Austrilia.
Rwmhece-se, ainda, uma tercelra
cia@^ no fim do &onProtermico,
urn p c o mats recente e menos ex&ma,a Gaskiers (580-540Ma], identlBcada no Canada,no o e t e africana e
iiohte&r do Brasil.
A f i g m 4.10 mosm as mudanps
ha Ernperatua global mM1a da su' W h da Terra W e 630 rnllhm
VMfica-se que as temperaWas Mdb gbhis variaram gra:$!&IL
-de
lelhdes dr;anos. A amplitude
'a*rh@a
4 dam
ordem de 10 'C, mm
'*mfnh
pronunclados no Fanea t r n pr64ana ao fim da era Pa-
de 300 milhbes de
e aproximadamente
w d e am ahis ate o prerente.
-4OW
ma(r antiga do don Fa-(*
wpftulo 20) data do final
(44rnilhdes de anos)
' . b l ) h ~ r $ ~ ~ a dem
a rochas-do
glacialdo planet-a glacla@oModwna comqou no minima M 20 milhaes de
anos no hemisfdrio sul e h6 cerca de
2 a 25 rnilhdes de anos no hemi&rlo
-norte, perdurando at4 o present@.Hoje
estamos vivendo o mais recente do5
rnuitos est6gios interglaciais da glacfa@o Mademo, iniciado hd cerca de
10 m i arm, corn prwlddde nwo awn$0g l a d daqui a vdrios milhares de anw
Alem do COP sutro componente da atmosfem determinante para
us processas exbgenos do planeta C
o oxigenio. Existe certo consenso de
que a atmosfera da Terra inieialmente
foi andxica (sem oxigenlo) e redumra.
0 ambiente redutor da supeFficie 6
revelado pela presenca de material
detrltlco nao oxidado nos sedlmwttos
anrigos: grios de pirita (FeSJ e uraninlta [UOJ, smcetiveis de serem rapt
damente destruidos na presen~ade
oxlgenio. OxlgCnIo livre (03comesou
a aparecer na atmosfera h6 cerca de
2,3 rnilh6es de snos, como produto
da fotosslntese exercida pelos organismos prirnitlvos que habitavam o nwm
planeta (ver figura 4.9).
Na fqtosslntese oxjgenica, (Quadro 4.1), os organismos utilizam Sgua
e gds carbbnlco, comuns na natureza,
mais luz solar como fonte de energia,
para produzir os carboidratas necessdrlos para o metabolismo, o cresrimento e a reproduqio. Ao memo
tempo liberam 0, para a atmosfera.
Ourante erte liongo pertodo de Van- .
si$60, os nlwis de 0, na atmodera
passamm de valares menores que 1%
do volurhe atual para nWeis significatIvamente maio.ns,talwez cerca de
10% do seu nlvel ma{.Quando o O2
a aparecer Ilwe na atmosfep~ovavdmentemais, Entre 2,7 e 13 c o m q ~ u
bilE e s de anos, 0 oxlggnio liberado ra e hidmfera, a biosfera anaer6bIca
por ems atganismos nos oceanos fol nemendamente afetada, sendo
contribu1u para a afida@o de Imen- relegada a nicbs cada vez mais r&sas quantidades de ferm dlss~lufdefq tritas, desprovldos de! axigi5nla. D e m
sob forma de Fez+, o que gemu os forma, a press30 setetlva exetcida peio
malores depbsitos de few conhecl- uescentenivel de oxighnig na amosdw no mu&, mmo os que en- Fera pmsiblltmu adapta~aesradials,
cmtram no QuadrlldteroFerrMo, eefn fawecendo o aparecimento de uma
Minas Gerais, e na Serra dos CarqAs, nwa forma de vida aerwia, c a w de
no @%ado
do Para.
metabolizar 6 oxigenio corn Wajs pro?
b
l mmente enw 2,3 e 18 bE1hG-e~ vefto, m eucafiu~res.
de anos que a P T O ~ U @ Qde a#i&nio
Dai em diante, a conentra$.o de
futmsint&ticocomeqou a superar seu oxigenia sublu at& estabilk-se na5
consumo pelm processm de precipi- concenrr~&s'normZ5' do Faneromlt3~i-b
das form;r@es ferrfhra, intern- cq prhirnas de 20% do volume m a t
prlsrno, hidrorermdlmq oxid&& . da amosfkra,fste aumento do oxg&
de ma&ria arghica, enue oums. n b atrnoStica, algm de presslonar a
surgiu primejro nas
cianobact&rias - p~~vedmente
os
o~anismosmais bem-wcedldos na
Terra. As cian&aa@rla3, dorninamm
as ambient& sirpdidais dvnnte
pels mews dois bIlh&s de anas, e
B S ~ , procesm
na estrato*~, que absorve 0s r
uhavioleta do 591 majs prejudic!ar
vlda. Quandon 0,almn~ou2% do
lume da atmsfera (10% de seu n
atual), essa camada passou a biaq
qande park da radiagao ultravi
de modo que as terra4 emersag
conrinenfes SFtomaram efeaia
habitheis; nos oceanus,a Qua 1
esre papel. k 4 f t a - s e que a ca
de &lo 16 era -1va multo
da surglmenta dos prirneiros ani
estes, junto corn as pafitas,inva
as cantinems bem mais tarde, n
lmzoico, enm 450 e 350 milhd
anos, quandp dewnvolverarn m
ras de se suswntar e sobrevlver
do5 ambientes aquosm.
Variag6es climaticas na Era
Mesozoica e na Cenozoica
Nos fundos oceinicos existe urn registro sedimentar raroavelmentecontinuo para os
irltimos 170 milh6es de anos, ou seja, desde o periodoJurassic0 ate Roje.
0
s sedimentos assim preser-
vados a o a base mais confidvel para a reconstituiG&das
v a r i a ~ h clim6ticas
s
desse Iongo intervalo,vistoque a sedirnenta~iocontinua no
ambiente calrno e profundo das bacias
oceanicas preserva excelentes evidgncia5 paleoclimaticas. Para Ppocas mais
antigas, porkm, o registro sedirnentar
tem de ser buscado nos continentes. Em
situa~6esfavor6veis, rochas sedimentare5 indicativas de antigos desertas de
regiks cobertas pelo gelo, lagos, mares
interiores msos ou de omos ambientes
passados fomm presermdas da eros%o
e permanecem como testemunhos de
suas condiqdes de forrnacao. Assim, diamictitos (detftos sedimentares de geleiras; ver capltulo 13) revelam episodios
de glaciaqao, arenitos edlicos de grios
polidos e bem seledonados indicam
o clima seco e quente de urn desert0
onde forarn formados e calcirios constituldos por restos de corais revelam.ambiente de origem de mar tepid0 e clima
tropical.
Mais recentemente, corn o ow
volvimento das tgcnicas da g W
mica isotopica, ou seja, a andlise 6'
diferentes isotopos de virios defl
quimicos, a reconstitui~iopalu
biental p6de ser refinada. Por ex&
isutopos de oxigenio permitem cP
minar paleotemperaturas e e5fiw
volume de gelo do globo no P*
e ls6tapor de carbono permitem*
zir os fluxos de material orgAnipp
a biosfera (ta nto marinha corn"'
nental), atmodera, ocean05 e lit'
wmo tipode
p&~-
f i i f i ano ambime cofitinml.
'
411 (e a %U~B
&I4 ilt&
dim da Terra tern apm'tado flutuag3es clclfas mts w mnos intens&
i~idadoh6 aproxirnadamkrite 50 miti%% de amq que M w sMW
c&n mnd&cia & dt&Edriro die
mente a dm-
,
,
e Imqla&iif $0 pa%&
EfaWi, c k b
~
5 mdas de temp,,
Q W r n a b Bnrrlado h4-25m g h W de
G a m e n t o creA& a W@+ snd.Hojed"mnarnoadeumtern@mUra'm&kidmW~,d~ IT~C,
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Gondvhta do bl-tr,
i s m m f s icaract&& pqrrsm n? do itmt
intergladat.
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Wlada m m i m w I&ad&
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180 150135 100
9s
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7
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I
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MHharer de anor antesdo pnsentc
Glacial Wiscomhlano
-r--
par
uma anenre rrwhha queWIWWa
umidade n e c e s ~ r ~para
a a Ma@g
& ph,da cab@ pols.Nq l~wn&ferio
@ W d-lafitude. AS t e m p
glob& rngdhg s l t w a m ~ s
8 a.3;Q "c arItT?4 dhs mrtf~
h a dG6
.-h COl na mWC
0
~hmencrnva\la-ia~M~~m
m
r
&
mat P d m 0 5 Q w m m
~&wsdOSwnWnf&
t&&m C@@cesmaio (fd
&@m~beai&"~dihdvmC,.r7,
rmmmmequent@,o qqw 4awibuido a
gj&,
20
0
Ciclos glaciais e
interglaciais do Quaternario
Nos illtimos dois ou trgs milh6es de anos da historia da Terra houve varios avanqos e recuos d8
geleiras, muito bem documentados pelos depdsitos glaciais do hemisferio norte.
.4,12) e & G m i & p t d ' i c nasammrn
de sedrmms d~ mr profundo perma&m remstimir, m &.tathea -ewlu* c
k tmnwraWras $a morfeq e
dm w
n
m mwe pHkCi0. ka dadm
M&ndawrn qtte Imga mpdi~fgfodQb(NWd 5& t
nt@raI*s
p r estddim Enterghu'giii & menw
&ram1>
- 211 mil am).Q &g
de
mahm e qwenta mmm de dda
gt&is lnkalados c m -ni
,M, & dxsd bsrHa@es marlam as
Inr4m@ ;do eim $e rota@Q da T m @ u'tm de Mii*M;
ver cap&lo 2@, Tbk v&$es
dam
~ s p a m h ~por
l s mudam c l d i i n a
mntidade e di9-b
da gneqia
wenre reteWa4ela ~tarime. anbfbita <eda
[=!
aWr globat c k ewnwI
~ dwtorninados mnm HeiMch, .enumde
as mMB atuak Esa md&&
para o aqwlmnto fd inxempida
atlngir
HI a H 6 , & r n a ! s m t e a o n a I s l s ~ por &guns Mterwlos mais f r l a 0 mais
Wgum 4,1Id.Q evento Heinrii 1 mam irnprtamddes i n i c i m hi aproxlmade damn& 13 mil a r m e durn c m de
oMrminoda "I&
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s dlma em mals quenke rnals
h a q u e h o h Asslmafaunatrspical se
mprdeu&rqimgue h o j e b ~ m
pw-
pi@*
&wrmedaAlwnanhae
14 mil anos (F1gura4.1&).
Na park final d~ P t e l s ~ t l o[ver
ftgura 4.11 c; e tambPPn capltulo 1O), a
tempraturn aumentw rapidamem at5
muitado
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ja
de 18 mil am,e tew
m
v
i
aoxlla@o de mperatura dump&sua durn*.
$lmdaW$FkTdoEdo:
0 MW das &mas
tomivia corn
mamrtes,tigm ddente-Wbree outros
'mnRira b - a m , agora mm.
k dhnax.da"I& doGeMala AtBnestaM congelado desde a
ae o Canadd at& a lngbferra
bUP.A corrente do galh que
alueEe a Europa, nia chegava
~ ~ ~ d e r n o d o q u e ~ & p
regit& muifo mais aa NI.
deixawm extensos
redimenu e s m s que
*
*
mw
'
interior (wr cap&
1988,o 6Wm K Hehrich
-*Em
d e W i d-
%
madas ~&edimemrer
*o
m w ~&m
i,amas arngstras
mm
fi&k demon*
Widenciando a
3 mll anos (ver @urn 414a). Ese Interd o glacial C chamado Y w q D p s
em rebegnda a urn @m
de plam
(&m)dpim de djma mu'm Woe que se
1$5pltTQ~at4 osul da Eumpa wm 6_pa-
,bwDw
m, 0 R&~TER'~o d0
$31
global e e m m ma sCtbb qued m q u biW
~ 0 l-bkerm, perid0
em que Wmw m a l m w . As am
d e w fkm@ rHm&Imk t w m n&
&iob;Mm m ,m p a m
m r l i p & a ~ U & ~ p ~ d e
CIu~~oze%nia.
0 mmte &is
iriterglachl rev@
serr &rho Chrn&co emre 5 e 6 mi a m
at&
quando a
de ternmanual & s u m e c h g p u a wm
& f Tacimdaatual (w@ra4.14&
A t e m p e m mMia caiu M4 dl a
m
edew* nwmem, ,&mts!a Idade
M W k r Rgum 4.14b). &@ prM~
cmheddo
&m M d k d h durau
cemdeManos,&fWa t W d . L o
que p i t i t o t pr&mFsfqa,que
awikinp
se e9mMc~errina W n l 8 n & (que
mqude tempo em, de Fato, m a "terra
d e : a ~ smomqe inch).
Em q u l d a aa &hm Mi&&
entre
1 W a IWSOdLastsperatumsmbrn
~ d e 0 , 5 ~ m ~ a L m d ~ % o
inlde do U i o XX her figtKa 4.14b), o
qw h u m .>sc &aharm
I
Aumento de temperatura
no seculo XX
Considerando o perlodo desde 18 mil anos atr& at4 o infcio do &ulo XX, o c l h gIobal
esquentou v6rios graus, o nhrel do mar subiu c e m da 120 m e a cottcentra@iode ~ ~ ~ p a? q ! ,
de 180 para 280 ppmv (partespot muhh em volume).
Y'
P
-
orern, d&de en-, o a u m k
to de t . W n ~ ~ &da~ Tma
tern se acelerado, lentamerne
global mMia w m m e n d o m e w sgculo XX foram p ~ ~ a ~ e l d '
em Qrofundl&d@~
de at4 3.mm mmais attas dw hitima l.3ww'
tros Unze doL doze am de t 995 a consequenciar g o pa~i~iw
no intcia, mas de f ~ m ma w b mn- 2@6 parap e& 03 *ge o p mais evidentes no mar ~rtico.b&@
tuadb a pat& de t sa0. M:WM5, qkmer qegimados &sda 1go. As regrdiu 27% d&adik.@i@*
~ ~ H W dire@$
~ C S
d am & tem@.imrs5 rn&ias
- - . stg
.
W & i o.
e 2003:~0 n M dg
Wi' mooswarn sue a .amp,mtub nate:&tafite a e t l . r i i m&& do t 8 mrri/~fipl,0 qua :se
r -
perbdo de t 993 a 2003 corn uma medb de 3,1 mm/ano. Corn isso, a subidado nlvel do mar as long0 do s&uto X.X foi de Q,17metros. Levando em
cong&ra<!o as t nforma~hespaleodjmaricas disponfveis,a exernplo de
de tstemunhos de gelo (ver
figue 4.12) a 61dma ves que as reg & ~ plarer elfiveram mair quantes do que atuatmente fOi hA 125
quando a temperatuns
eram de 3 a 5 5 mma~oresP
&fietimento
do gel0 polar levw
,urn aumento do nluel do mar de
4@~.
"O aquecimento global tamMm
$etado geleim em mowtanhas
wmndo lnteir~.Foi responGveI,par
Mplo, p ~ l derretimem
o
da gekiim
&tap,
a mais de 5.500metm de
Wude na Bollvi& ~ L I at6
C ha PQUCO
t w b e r a a rnais aha pista de esqul
m'&e'da mundo. Hd, Inclusive, urn
e@rhpla multo cittado neste con*'que
merece reflexao: & o caro
Ab;a@a das geleims situadas a
& ce! 5.000 metros no tow do
&& M11rnanjarb~urn madco vulcb&+& Africa equatorial. Acontece.
que esras gel&irastso estao
-ndo;
*
as
temperaturas
wu auge. Portanto, at4 o momenta
n i o C possivel dizer se a perda do
gelo no Monte Kilimanjaso se deve
a uma tendgncta global de aumento
de temperatuw ou a uma variqso
no cicla normal de avanps e recucrs
das geleiras desta mantanha que se
encontra em condiq&s qeqraficas
tZo especiais.
O I PCC (lnterguvernamn#utPanel
on Climate Change, ver quadro 4,2
adiante), uma agrega~iod# mals de
mil representantes da comunidade
rientlfira mundiat, emitiu em 2007
seu dltlmo relatdrla cientfico, que
conflrma e fortalere argumentas
apresentados em relatbrias anterkres, Atribuiu, corn alta prohabilldade,
a eleva@o- de temperatura no dculo
XX e o cdnsequente aurnento no nivel rnPdio dos oceanos so aurnerito
da concent r a c k do5 gases de efeito
estufa derivados da a530 antrbpica
m-
cantlnuam abaim de 0 DC
"O
de Kl lirnanfaro, O gel0 es14
-re~endo
pur outm procesm,
*a~ao,
ou s~ja,ete esta pasw'dl~@tamen.tedo mta& 561idcr
m,K~a~~r-d'5gra
$em pasar pglo
Q
*
Ihuldo. D e s s Farma, o que
no plco de Killmanjaro
m%at@mperatura, mar a insolaUqh~oadirninuigaoda c'ohc~u"*'ms
na regiao da m ~ n ~ n h a
de 1890,epoa em
ses primeiramente fm-1s
'
(Figura 4.1 61.A concentrat& de CO,
rra atmodera p a s w de280 ppmvem
1400 para 38g ppmv em 2005,sendo
que a malor tam de crescirnenm se
deu entre 1950 e 2005.Cam o CH, e
o NO
, tarnb4tn awnt~ceufendmano
semelhante conform apresenmdo
na figura 4.1 7 adiante.
0 aumenta da concentraqia do
CO, ocorre primariarnente por q u d ma de combustivek ftSsseB e por
rnudanqas no us0 da terra, enquanto
o aumento de CH, e N,Q 6 primariarnente devido B agricultura~A concentra~aoatrsro~f&irade
CO, em
2005 excede os valores registrados
aa longo dos Qltimos 650 mil anos,
o m e m o acantecendo corn o CH,
(1774 ppbv,ou pares por bilheo em
volume em 2005 veisur as vafores
entre 328 e 790 ppbv registrados nos
dltimos 650 mil anw). A concentraqio de N,O passau de 270 ppbv em
.lWgpara 310 ppbv en 2005. Os padr&s de aqmximento ohse~vados,
inelwive o fegistro d@major aqueicimeh@ da atmasfera sobre as con&
mta do q.ue w k 05 meanos, d
padem ser &pIicados. par mWlor
qw intluern ernisms antr6pogenicas ihgura 4.181..
Qumrwau h r o , as rnelbres @timatjvas para a rnudanga de mnperaFura att?2100, em diferehte cenfitios
de redu@a de emis$&s, pfeveem
wmentas de 2 a 4< em' relacia ao
prezente. -so iso reatmente a c ~ m pj0 n k l do mar dever6 whir de o,a
e Ot6 mma. Cere da metade d&sw
aurnerrtr, rwultatd da dewetfmmm
do *lo das ge&mde moslmnha e
da Grml$ndh e o rest0 xrZt devido.
a dtlataaut4rmica da dgua do5 areanoa E S t a mudan~asuarao &as
c~nsequhciasdireas n4o % para a
humanidad@,mas t a m b h paw a floia
e a fauna dp $anera.
Emre as moseqw4ncaS, JW do
aumento do n fvel do mar, 34 tomenado,e M o aumento da frequencia
de fenbmem aimoskrfcos drattit6~.
como romnadas, ckbnes e fuxac&s, e a mudanp de seu
hfe-distribulio, Coma exmpEq podtar 0 fu1:ac;Z~Gtarfna, d&
camorla I, fia escala SafTIr, que foi
'o primeiro rqgktradu no hrnhErio
J U ~ qm.atingiu
,
WI barn (Xelt5)
rlo arro'de 260x1 {ver Bgura 4. I).
,As51h, cbnhecerrdq a dinarnica
x
~
~ stud,
C g
~ gl'entisus
I
h 5 ~ a t nevidencias de sua k&t6da
inreratha cbm ss o u r r ~@ems
~ par
.
-.-
- -- - -
wwt, air, and geothernicat cycles. Upper
Saddle Rlwr, N. J.: PtenfkeHall, 1996,
376 p.
mm
*
'mf?f.&ftho&ngw
'
Saddle Rhw, N. ~+$Pkntke-Hall,7%
p
MOTE W; W
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.Ff8A*/
enviivnm
DIE, h c ~ o n h an
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t m Ammetdam:
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Elswier Academjc Ress,
a.
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R #The shdnkfng gh$es-of
Mimanjam
~
~can global
~ warming be b.b
med? American Scientist, v. 95, n 4>P 318~ ~ 2 0 0 7 ..
4
I
Terra s61ida: ininerais e mchas
bio Ramos Dias de Andradi
Barbosa Madureira FilRo
7
1
b:
ciclo e a s h geolhgica
@&brmann
8
Wmcha ao solo:
''
temperismo e pedog6nese
.Cr&blna Mona deToledo
r: ems
C
i
1
ATerra solida:
minerais e rochas
Hbio Ramos Dias dc Andrade, lan McReath,
Jose Barbosa Madureira Filho, Daniel Atencio
~hecimene8sabre Q miirw mineral ern e xurnuianda
dede a Migm da di4lkaqa0, perhdo nar> par mw ccnheddo coma RaFeoIkito rw Id& da W m k r mulh MIpcr, a mlnera& a .as r a d ? ~f m m identiffcdas e setec'mnados de
rhuda mpkim para a mf&c@de Wmmemas [Figuras 5.1% b,
0
am-riulpigmerrtgs:
pinturas rlap&res, m o mt&fa-prlma~
pam mrarnlcas,xomo
de metals e at4 cdrno rnedbmmW,
T d a a materia 561ida da naureza G campma par mlnsmi5, m
algumsmmtqi5e4,
m~ verems m b p i ~
date capltulcr. rnln~sfs.
&a bfrndm mi & o m arganiach em urn artanlo WriQ
dEco tridimensional densrnfnada ~Uutu6lmcrlmflna, Apesar de
emp~lmtawrrtode 9 t m m crcorwr em ~ c a t ; qwnmP~ica,ou selja,
cam grandm d;e&m bdion8sim de mare, ele praduzkiq- stm&l~&~vM~&a
otho nu.& rochas, par sua YE, Go agregados consdtdadds,is~
minclals,formadas POT dlversw prtac~~os
da dln3rnicra
&rteiXM. 58 QS m$teraj4 tnmnsolIdad8s, Coma as dumas de arela e a
~WLb;60sVe~tcSstcSs.de
Ao, n20 sio rncha-s, ma5 51m ~edlmnms.
N e
.Pwkdkm-~,abordados.pflrccipalmentetx tniwraisiAs &as
h & ~ b e y y n e n w a ~ ueidaalhadas nm c a p hbs sub s e q u m .
a lambern o calor e o frio: na reatidadehB
apenas atornos e vazJoh.
A@ ssta perceppM vislon&ia, foram necessarios cerea de dois mil &nos para que o
arranjo wdmado dos Atornos em estruturas
cristalinas, como nos minerals formactores
de rochas, fosse inferido pw Nicolau Steno
no skulo WII.
E mais tr6s s4culos foram necesshriospara
que as estruturas cristalinas finalmente
fossem desvendadas pela difratometria de
raios X, no infcio do sbcufo XX.
\
i
.
-
-
I
caprrvlo 3 - ATtrra xiiidx minerals e TWIW
IBreve hist6ria da mineralogia
O grego Teofrasto (372-287 a.C) C considerado o fundador da mineralogia, Discipulo de
Aristdteles, escreveu De Lapidbus, corn descrigBes de 16 minerais que Ievaram
a descoberta de diversos elementos quimicos.
Ilnio, o velho (23-79 d.4, filb5~f0,
hisroriador e polltico do lmp4rio
Romanol publicou kmralis Histortae em 77 d.C, em que discutiu a natureza do5 minerats e das rochas, sem
considerar os aspeaos meaflsicos a
eles atribuldos na epoca. Pllnlo fale~ e na
u ocasiao da e r u p ~ i odo Vesdvia
(ver ca pitula 6).
Muito tempo transcorreu 2t4 que
Georgius Agricola (Georg Bauer, 14941 555) escrevesse De Re Mfloliico, obra
publicada posumamenw em 1556 e
que por mais de 200 an= foi a princlpal referencia sobre minerals e rochas,
rnlnet.a@o e metalurgia, entre 4Utr05
assuntos lflgura 5.2).
0 mGdico, naruralim e te61ogo
Nlcolau Sreno (Nlels Stensen, 16381686), ao perceber a constancia das
Bngulos eritre as faces de cristais, inferiu a existencia de urna ardem interna
na materia cristalina. Steno tarnbkm
lanqou os fundamentns da estratigra- entre elas o System of Minerala
fra e da paleontologia e fol urn grande (1837) e o Manual of Minerdo
anatomlsta, dercobrlndo, inclusive, as (I 848). Atualmente, alguns dos pri
glAndulas lacrimais. Reafrrrnando a hl- clpais comp&ndlosdemlneralogia s
pbtese de organizagcl interna da ma- guem o sistema proposto p o r Dana
- A descoberta dds raics X
t4ria proposta par Steno, RenC Hatjy
(1743-1822) sugertu, em 1784, que Gustav Roentgen (1 845-1 923)
o empacotamento de minhzulos 1895 revoluctonou a Fisica, a
blocos idbticos serIa a exp%cq3r, diclna e tarnbern a Mineralogia.
da regularidade da forma escterna crlstalografia de raios X tornou
uma das areas mais efervescen
dos rninerais.
Carl von tinn4 (1707-1778)chegou da cihcia no iniclo do seculo
a propor urna clasdfnF;iocorn base na experiment0 de difraGo de ram
forrna externa dos cristais, mas a classl- por cr'lstais realizado em 1912
fica@o que se consagrou foi a props- Max van Laue (1879-1 958) revel
ta pelo quirnico Jiins Jakob Beraeiius ordem Interha da madria crista
(17791M8), que percebeu que mi- (Flgura 5.3). Recebido corn entu
nerals corn o mesmo tipo de anion ti- ma pela comunidadc cientlfica,
nhampraprdades fisicas semelhantes. sive por Albert Einsteln e pelo pr
Bemllus tamMm descobriu as proteC Roentgen, este feito levou Laue
nar em 1838 e ajudou a crlar a nomao ceber o Prernio Nobel de Flslca
quimica mderna, Outra classifrca@o 1914. William H. Bragg (1862-1
propomnesta& p z a e usada ainda hqe seu filho, William L Bragg (1 890-1
& a emla relativa de dureza de Friedrich f i ~ r a mem 1914 a prlmeira det
na@o de uma emrutura cristalin
Mohs (1773-18391,
A invenGo, em 1828, do fib difra~dode raios X e dividiram Q
mlarizador de luz par William Nicol mio Nobel de Ffsica em 1915. A
(1 770-1851) marcou o inMo da aan6lise tometria de r a i a X contlnua sen
microscbpica de minerais, A partir de dos m&todosmais precisos, rd
ent$o, os microscbpios corn lllil pofari- dlfundldos de SEmudar mlne
0 5 microsc6pios eletrBni~
zada permitiram correlactonar findme
varredura
permitlram urn nov
nm bptrcos,com sirnetria e composi@o
qufmia, e se Tomaram irnprescindfveis noesrudodas rnlnerais. Estes
mentos produzem itnagens n
A mineralogia moderna.
O conhedmento mineml6gico am- a luz visfvet, mas vela inddh
mulado at6 o lnfcio do sCculo XIX era urn feixe de eli4trons sobre a a
vasto e de diffcll consulra, Q qque levou o feixe de elbtr~rnpercotre a
James D. Dana (1 813-1895) a publl- tra em linhas contig uas, dal
car uma s6rie de obras de refergncla, varredura. O primeiro micr
m m ~m da e m f ami-,
~ W -M
a) a m m
wi lam.@ N M i r q e r t s Itt% @w;a ePraph
a p mt
m a m~ ~ M ~ & & ~ , ~ M ~ ~ ~ R ~
x
m u r n$*wider
pnr m w a
WWb+ &do, ~h&lIno~isfaaa
t h da
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M
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- - .-
bptko. Emst R u b recebeu o Prgmia
Mabel em 19M por e m feito. Unia
biwpor Emst Ruda e
e 4 " ~ 2 ,e rinha uma ~apacidade observa~i-sainda mals detalhada P
cm a miarompia eletradet &mato de cerca & 4Q
vaes, yzw~~lv@l
h@WXQ
os duds atlng@rn at4 nlca de transmiss& mjas Imagens
2 tnilk&r V6Z@,permitindo a estu- sau farmadas par k G a ade efe&&.B$FK~~~,O&!&?~EOS
C'Wlltrans. 0 primdm e!qulpamm d a e
&bnais invkbels ao mftlsc&pb tipo foi conmuldo am 1Q% WP
cokeMarc Knoll,
ektrhico de varredura foi
)0 que e
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o
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per arc
& ImWmk
~ ~ & ~ A
- -
-
Albert: Prebus e lames Hillier. HilIier
tarnb6m partidpou do de5envnlvim e m da mEmssada etetrdnka
em 1944, comblrtahdo wrms de
microscapia elatr&n>ica'eRuorC~c&nda de raids X, que pefmitImm a reBlEa@o de rnimnAEse3 quhlcas
de-alta pxedGa
urn mineral?
mineral 4 urn s61ido homogeneo, corn composicio quimica definida, mar que pode variar
denm de intervalos restritos, formado por processes naturais inorghnicos, cujos atornos se
enconbarn organizados em urn arranjo periddico tridimensional.
minerais 530 solidos homoOneos, portanto t@mforma
pr6pria e nio fluem espontaneaW r i W aos liquid05 e gases.
BR* formador par proce5m5 naNS
'*'que ~ l uasi substsnciassint&icas
ahdais, mermo quando ems aprealmamesmar
caracteristias de 5eu5
-len@
naturais (Figura 54). 0 gel0
*$
Par exernpio, e urn mineral,
jd o gelo prdmido em refrigeradores 6
urn equivalente sintPtica do geio natural.
Na fa la cotidin& entretanto, os compostos sinlticos recebem em geral w mesmos nomes de seus equivalentes naturais
0 s minerais s3o inorgdnlcos, o que
exdui as subfincia5 cristalinas biogCnicas. Por exemplo, as conchas carbonaticas que enmntramos nas praias p d e m
ter a mesrna cornpsi~30quimica e -a
rnesma estrutura cristalina dos minerais,
calcita ou aragonita (CaCOJ, mas nio szo
consideradas rninerais, pois 60formadas
pel0 metabolismode organimos.
Estrutura crlnalina 6 o nome dado
ao arranjo tridimensional periMico de
dtomos, que gera s$lidos simktrlcos. Se a
cristaliza~aofor !en# e se houver espa~o
livre, os minerais desenvolvem faces planas corn Angulos definidos entre si, em
~
~
:
w
F
I capkulo 5 - A Terra 5blfda: mlnemis e rnclrn,
--
- *
,. - -
<,
1
u
rdm3
crktalinqIm 6, CQMarranjoorgani&
de seus itornos, Enmanto, M
de cfistal sao ~ m des vidrn e n8o
cristal, eles apenw
urn bdlho q
lembn o brilho dm uimis,por se
vidros corn a l t ~Idke de refra
A
ern
1'
,
&lidor sem ertrut
cristalina, der-lornfn&m dtldm am
fw. 0s s6l5dos a m o h sau raros
vidros So
r
n*c
-
natureza, poi$ seu arm@ at&nlmn
oxdenado 1hes codwe grande lnst
lidade e reawwdade - em term
mlcaredbqueosr6lidosamorfos
Wra 5.4- Rubi naturale seu arrAw
l m,
C)M& a VarlederplB Wm@lhs mfnera!aUrn wbl pinMlco W b om mined, a w r de m bterm a mc m p d llndon
alta de energia bvre. Ds vidros natur
@a q ~ f i ktae s i r r r f u r n r n ' ~
~ ~~ ~;~ ~ ~ ; I I p r r h w l M ~ I a . ~ d I m a ~ lGo
~ Rprlncipalmente
u ~ ~ ~ ~ I P enconmdos
~ ~
~Mtp:~hvww.dhl~nag~.~omWr~cb~~rMm~im~ffirth-8~~~1~:~~I~i~~ton~~
rochas vuldnim, ande o resfria
Qnthetic-~~P~by2,hbnl>.
instanthen da lava dificub a pro
na. Mas memo gram irreguiares ou
fmgmentas de rniwmisquenao aptesentem faces regutares tern esuutura
crisalina. A compo$&%o
qulmisa dos
minerais varia deritra de Itmites deb
n i b . Em outras palaws, a cornp s i Go qulmlca dm mlnerals nBo vartade
modo aleatbrio, porqare @laC cmtm
tada pel03 espqos dispodveis na atrutura crlstalina e pelas vaI&ndasdas
Ims presents A e s t w r a cristalina d
o principal W Qlimita
~ Ate da v a r i ~ a o
qulmim de urn mineral, peis as bm
ocupam e p p s ctetermimdos ha estrutura e CI tamanb destes espaq~s
C
condiclonado pelos pr6priusraios dos
Ian5 predom inantes.
A grande maioria dos mineraii &
foirnada pda combinaqia de dirents elem'kntos qulmicas, em propor~besfixas ou varidveis. H6 minerak
mrn rompasi@ofixa,que praticament e nio aceltam elementas estranhas
em 5ua estrutura, ctsmo o quamo
(SiQ,].
0s mlnerais padem aprewntar
mria@@%
cmnpo~ldanais,onde urn
SAD ocupados por diferener; tans. A
suhsrItui@ de urn efememoqulmlco
pw ourro numa estrurura crikalina 4
posslvel se ctes tiverern raia i6nicos
semeihantes. Este fenbmeno +I denarnindo de mlu~;io~Glida,corn
demonstrado mais adianre. Alguns
rnlnerais Go compostos por urn Qnico
elernento qufmico, como s dramante
C),o enxof~e(5) e (s oufo (Au).
A linguagem coddlana uw alguns
desm &mas, dk 40
ambiguo: Em
gemb g o Permas antlgar;.e c~nsa$rados peb hm, mas que As mep d e m
tawar conWc: Por exernplo, dguns
eh,e campostss quimicm s30
mnhecidos papularmente coma 'saii
rninerais: entretanto, nem rodas m
sa& mlnerak
sais e nem rodas t&n
orlgem mihetad, As e'mbalagensde allmemos e cosm&k& mmurnente se
referem a *minetaiCcorm ferro, pot&sio, Iltio, entre autm, que nfio $80 mi-
A fafapopular ra&m n3o faz
tin~aa,ctara entre 0 s t e r m s miner
mlnCAo. MirlMo4 urn cancettae
que possam 5er extrafdos rta natu
corn Iwru.Os min&io$ pomnta,
rwondem a urn gnrpo especial
minerais csu rochas.
W materiais que S o semefhan
minerair mas que d o sat
namente as cund&s do concei
mat. £5- materiais s b
m!nmlaides, que incluem m
csistalim natunis biogknicos.
pCmlas, 2 d a r e &s
de cural,
teriab nmrak h r @ n b s
nrra ff istahnnfame owla c
A~guarniwtaleoea~~mln
s3u minerals, pais o primeiro 4
& Wmperatura mbknte e o seg
de n& s m m m i n d s no se
e m matecia'ssio irtclufdm
nwais,e slm ehentos qulmtms.
Cam ~mtrfhan#==re m d l & ria dm rerums mirrerais, poi5
,.
ces e- m o s rfe a k a I. O' m
o
' "&tal"
dw daTem pzl fa mm US.
Composigio e simetria
composi~ioquimica e estrutura cristalina sao os dois parametros fundamentais e interdependentes que caratterizam urn mineral. A sirnetria resulta do empacotamento ordenado
dos Qtomos.
P
o esmdo da sirnetria e B
gomposi@o quimla de urn mineral se e ~ t g h l a uo concelto
& c$a unltiria, urn referensial geom&Ico arbiir6rio que mnsm todos
a d~mntosde sirnetria da estnrtura
&~linae A e t e a comp~si@o
qulmi~3 $0 mineral IFigura 5.5).
O atorno 6 a menw pa@ de urn
dement0 qulmlco qw mnserva W a s
&,pr~priedades
hicas e quirnim. ffe
@hurn nodm formado por pr6mns
e.Mutrms, circunckado por uma RUvem de eelkruns qu6 m p a m orbitah
@&spoddentes a nlWs eneq&Icos,
hmcep~ioa w l diverge dos mode
b t q u e conridmvam z, 6
t
mcmo
u~n!peqlreno dstema solar, mrn urn
n d b mrrspndente aa 581, usculado
@,bm
que p e r c ~ r r m6hbs bern
m i d a s , 0s madelm auak de mmo,
hdamntados na him quamica, mns h m as probabllidades de u r n dada
Wurekrdnia &stir,
4s grandeGs que definem 0s el*
Mtm,quirnjcos sjo Q ohera at8W @)r,qu~i6 o ndmero de prdmns
4~ atorno, e a ma~sa&@mica, que
Cadma dos prdrorrs e n&utrons,Emb~0 ndrneio atdmim seJa constanWa urn dado elemenfa, &ornosde
"mesmo elemento quimlcopodern
*remes nllrneros de neutrons e
diktentes m
a
wmicas,
am
que*o horninador is6topor
whmas a o eletrinmente neutern o rnesmo ndmm de
*
%~m
tons. ~
%ac~pletar
a os
r atomor
seu oxbid eletr8-
apresentam ions de diversas vaiCncias
Ipor exemplo F++, Few). Q dementm
de trand@og o os prindpds f o b
de corn em minwais, &do
a osdia-;lias
em ~usorbitais-imm
incmplW.Qua- a I&bmne atinge
urn elemento'de mm@o, prte Ma 4
no nkl3d, e
do$,quando gnt& sao denorhInado5 abwlda pb &Id
a
s por esPa absot@o
ions, sendo cairns os bns paslths a5 c m sZio w
negatlvos. As cargas dos seldva da energla lumlnaa
e Snbns
As ligaq- qulmlca~determinam
Ions recebem o mme de wlenda.
0 s elememtor s%o organkdos grade parte dar proprledades films
na t a b l a peribdica, em fun$& da dw minerals (Figurn 5.6). 0s minerais
mrlqso sisteMtica de suas protprie- patern apremtar em sua srutura
dades (ver apendice), Oe elernentos tdas os tipos de ligasdes, que Go redas colunas da dlxeita (Wa, Vlla) t h sumldn a segutc
ilga$ies ibkas ~ ; m mquando
tendencla a ganhar el&tronscformar
Anions, ou sep,eles tPm aha el~tro- Btombs darn c recebem et&ons, e
negatividade, J6 Os eltrnentos das pamm a fer cargas opom Estas ligacolbnas da esguerda (la, Ila) tendem (& Go fortes e os marerlak IBricos
a perder eI4trons e b n a r dtlow. Qs tern baka mateabilidade e alto ponm
clementas das colunas centrals ttlla, de h s ~ ;
IVa, Val 530 derrarninadm dementas
liga$&s cuwlenra w do p,ebCOW
de t ransic& e podem perder, ganhar partllhamento de d&ow dm wbiiis
ou compartilhar el&mns, e, por isto, de valencia. Materbais malems ern
nico mais W r n q para ficar corn uma
canfigura@o eletrhlca m e t h a n e
2- dm gases nobres, que d o 4tomm
estdveis, pratjcamente n& reativos.
Ida buxca por esta canfigjrqia; os
&ornos doarh ou rerebern eMrons,
twnarrdo-* eletricamente carrega-
cela unWrfa do NaC
mrn-
4
-
Rgum S& - Wutwa da WPta (N&t), m l d &&em
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Ilga@es m&licar sressnmrn
donsn~utralhdos
p w u mn m
trBnIca comum que rn~~, h& q
osel&on$ se rnwinzentm livme
utcidgde e-cmferifido r~hiea&'tldad
ligde Van der W r e aa pa0
de hldrenio sb as I$a@es mais
cas, fdrmabs pm cargas e j e r W
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ga@ot&mbixa d u r a
em suaestnrtum maisdeumtipode
@oatbrnlca,ouainda I l g m d e
on& e & ~ m t k d et! uma m
#a ahIdnde cWbm p~dmr6
A -%a
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que @xi*
rnmpasi- qulmka e estMura
llna leva 8 MniC%ode !K&can
decorrent& solao gfida,wllm
rno e isomorfisma
cristallnas em que urn au m
Ibnicos,
acupadas par d
4 pasvel para hns que tenha
envolvi&s em uma wlu$Ao
grm vaendas dlk~ntes,0 'de
pH
de c a p 5 b equiiibrado
tituiges ampladas em w
da &nutun.b
r exernph,na
enfre' (Na5iY e I-Cnp"Pclwl ma
neutralMade eWrio & est~
quando a d-krenq de ra
do9 ions que st?, $ u b d W m
o l M m i(kJdg),SiQJ;
iMIw d;78&) e Mg2*
-
p k cumpdciinab
~
wsadas @a subsW da urn demntopw mrtrq >ernm
A-A* -mL.
.,-* .-cMlna
--
--.-
Flwm 6.8 - Polirnorfos d o rnfnemis que tern a rnesma cornposlq~oqulmica e diferentes estruturas. Dependendo das condiqdes de tmperatura B pressb, o cornpmta AkSiO? pod8 sa crlstallzar ern tr4s polirnorfos: cianita {trlcllnico), endalusita (ortorrbrnbico) ou sill mtta (ortwrbrnbico).
Fonte:~ h t l p : i i w w w ~ m i ~ e r a I m 1 n e r ~ . ~ o m ~ m ~ e ~ n i t e I m 1 n.jpg>,
s l k ychtl~IwwWWWdkirnagee.coml
~m101
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discoverlprevlews1867/8501935 1 Ipg>,c R t t p : / ~ , d k l m a g e s . c o ~ d i s c w e r ~ o ~ i e n c e / E a r t h - S c I e n ce.lGeology/Mlneisl~-and-C~slCIassifi~ati~~li~tesiSillimsnife/Sillimanitel
hhb
dlna C a raio$os>bnspre~ntesna sua memplo urn sffbtetra&rico, on& urn
d 0 n 6 C@&D
par qMaW &fti~rr$,OU
estrwra. Q m p a c m n t o d e n *
do dor b h o s g&a uma iiraenla, que urnsm wtaMrko, and@urn &tim @
p a ser d&firli& r m sendo
~ uma emdo p~ e k 8nim~
A sirnetria das estnrtm or-alm
rep&i@ demda das
de urn
t& Urn dus conceitas. zebcfonadm
b 5irrievb de e m = crhlims t o
de ndmera de mwdena@g4que cgrw p d e a 0 nClmm de &w gue
esW em p@rni&& tmdi&?acorn
urn 4 m o de &r&ncla figm '5.1 7).
8
Por examplo, h g l m urn e m o de r r h de urn uml dividindc-0 em duas
Nhero de cwrdena@u=4 (tetraedro)
&ra de m m l o raio em urn plano: mmdes ggwkm a e s p h ~ s 3 .
Eixo de slrnetfia C uma M a im&a esfm tim ,sets vizinb' portan4
m'o n d m m d&mordma@o,de Cpda ginaria que passa plo c e 6 de urn
&#ra B 6.M e prwlpco 8 ap1itadoern ,uistal e m tPmo da qua1 .o triaal 9
wwms alsalirras que mWmeni giTad~para momar feq&s idenlrddal (figura 5.131. % i % ~ . as
&mIs c qw podam Per iQns & rdw 1
l W ! idkrema, ~ n d o d l f m m r &amadas porQ5e de recuhrirnrrnt~,
s#os mruturais,13 r a d m Tte c d e Or eixos de simarja 530 rqxeenwmmmC
mrrtrabch peta rewe mtre dos pelas: tetra E au A de Ms Wixa
as. mios lbkm dm lam que parti6tinglh). Dependendo #a angulo
pam de urn3 da& esmmra Uma regm de giro pdemos ter Ws morr6rIu5
hdica qlme,quanta mabr forum Ionern iE, ou '1I para m giro de 360"; ekas
E ~ B GMGseusYizinhos, rh& v M n b binarbs (E, ou 2 ) para ,giPOs & 1W ;
,.
e acomrrclar ad seu redof, 12 W 5 ternbrios $ au 3 para g i r ~ sde
vkwem. OW0 h d ht'e~E r&rir 3 -T 20P; eixo$quaternajos tE4 QU 4) pafa
C&fdb-b
de iclns em urn3 WUnr- gifm & W e elms sn3rios [E, nu6)' Nsmero de coMdenaW = 6 (0ctasdro1
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5
m ao &o d
aoperq6es
de slrhtria simplese camhinadas que
permitem d f i c ~ m rtadas as formas
.e&?rnas dm cristais.
Sgum igual dist%nr;b,para se Q ~ W A p w r de hawr uma aprente in%
wkj@o,equivaten~e
do lado o p x t ~ nldadede pss!trmidaides de se agrupar
regulzrrmente 8amm as u r n e9tluontro.
kid cam em que a simetda pade turn ytstalina, atas muim configmaaer~rifap l a ctrmbitm@g& de- @e5 ronvergm para rnnGmmo,bastante restrito de p i b f l k f a d ~cam.
,
M t ~ simples.
s
Exempt- de
s
e
d
visa
a
segulr.
Para
isto
apre@@ combinadas de sirnetria
(a]
@ gcpnhecimento da simetrla em naoentm se f
aunindo-se a d a
de urn motivo gm#&ico de
m c h , comb a face de urn dm!,
ascentro de sirnetria e prolonwnd6-
w=-
sentadas bmemen'te m ron@hias de
gmpm porrtuais,dam aistalim sisternas cristallrius, rethilos de Brawls e
grupm apactais.
M g r u p p ~ u ba&ai 32 cornbinaqde~p&skJs de elementus de
3IrneWa emma fpr5priw eixas; e
Imprdprios: centro, pkno e clxas de
rotg-tnvers%oIatm& de ,urn pmta.
Comg conrjequ4ncia dim, as subfindrrs crkta tinas sao agrupadas errr 32
classes cristaliws de awrdocorn a sua
$ImuIa
em referenda ags 32
gnrpos pantuaIs.
.'
"'' -
As tlasws crisptinas podem ser
agrupadas em rete sinemas crirtalinor
idbko, hexagonal, trigonal, tetragonal ortorrbmbim, monoclimw, triclC
nice) -undo
a sirnetria caracterlsti-
Adefini@doss&emarcrktalhosd
felta corn base nos ParJrnetrar de mla
(Figura 5.15). 0s sjstenra crlstalinas
definem or conjuntps de eixos mals
canvenienres para u pmidomrnento
porlqao mdenada de ponm (nds)
espago por meio de t r a n s l a w suce
s b em t r ~ rd, m
Rnalmente. or gnrporespaCiajs
230 camblnaq&eswiveis enbe
tuaisondearimmd agrU
binam os el~mentosda morfo
(plarm desllzantes e Mas hiicoi
--
I*
a=&=~
A
-
'
-
' oL-p-r=W
dl+
.-
.
wmAACONAL
-
,
-A-
.
-
/) Classificagao de minerais
0s minerais sio divididos em classes de acordo corn seu inion ou grupo ani6nic0, pois em geral
rninerais corn o rnesmo inion possuem sernelhanqas fisicas e morfologicas entre si, o que nio
acontece corn minerais que t i m apenas urn cation em comum.
A
siderita (FeCO,), por exemplo,
cornposicio extrema sddica (albita,
Fe,O,), elemento qulmico predomi-
tern mais semelhanqas corn
NaAISi,O,)
e outra caicica (anortita,
nante (molibdenita, MoS,) au ho-
a ralcita (CaCOJ ou corn a
CaAI,Si,O,).
Quando as variacbes
menagear uma pessoa proeminente
magnesita (MgCO,) do que corn a pi-
quimicas na composiq3o de urn mi-
rita (FeS,) ou a hernatita (Fe,O,). Alem
neral sao pouco expressivas, podem
nagem a JosP Bonif6cio de Andrada e
&mo, rninerais corn o m e m o radical
ser designadas variedades de espP-
Silva (1 763-1838), ge61ogo e patriarca
a n i b n i tendem
~~
a se formar por pro-
cies minerais.
{andradita, Ca,Fe,(SiO,),,
em home-
As doze principais classes de mi-
CaMg(C0,)J - enquanto que o sufi-
da Independencia do Brasil). 0 s minerais conhecidos h6 muito tempo
podem ter nomes consagrados, que
nao seguem as regras atuais, como
nerals sio: I) silicatos; 2) sulfetos;
xo "ito" se refere a rochas (dolomito,
quartro (SiO,), galena (PbS) e ruti-
3) sulfossais; 4) bxidos simples,
rocha cornposta predominantemen-
rnljltiplos e hidroxidos; 5) haletos;
6) carbonatos; 7) nitratas; 8) boratos;
te pelo mineral dolomita). 0 s nomes
lo (TO,).
A nomenclatura dos rninerais e
de minerais podem indicar a locali-
controlada por uma cornissio da As-
9)fosfatos; 10) sulfatos; 11) tungstatos;
zaqio de sua descoberta [brasiliani-
socia@o Mineralogica Internaclonal
e 12) elementos nativos. 0s silicatos
sioa classe mais abundante na crosta
e no rnanto terrestres. AlPm de serem
0s principais minerais forrnadores de
rochas, os silicatos apresentam di-
ta, NaAI, (PO,),(OH),,
(IMA - In ternationdl Mineralogical Asso-
c ~ s o sfisico-quimicos semelhantes e
Em portugu&s, os nomes de novos
minerais t&m o sufixo "ia" [dolomita
a ocorrer juntos na natureza.
(Figura 5-17)],
suas propriedades fisicas (magnetita,
ciation), criada em 1959.
versos tipos de estruturas cristalinas,
decorrentes de diferentes modos de
polimerizaqao da silica. A classe dos
silicatos B portanto, dividida em subclasses por crit6rios estruturais, como
Seri vista rnais adiante.
As classes sao divididas em grupos
Par criterios quimicos e os grupos, por
5Ua Vet, S ~ const~tuidos
O
de
espkies
minerah. Algumas especies se relacioemre si por solu~6essolidas, for-
mandoassirn series, cujos membros
a mesrna estrutura cristalina e
4
difereete~
compari(6es quimicas,
'Oms a
c'a'05
~
dos feldspatos plagio-
We sdo minerdis de mesma
~
r
~
t
3Ud'quer composiqao entre urna
~
-r
QaljWa, M l W
a
e
~
&lo: 8.u w d h ~
k
~
~
e
~
~
~
~
~
*
~
~
~
~
~
l
'
5
l
Capltulo 5 - ATerra sbllda: mloerais e rothas
D Como identificar minerais
0 s minerais podcm ser identificados pelas suas propriedades macrosc6picas determinadas
atraves de mraior fisimr simpler. Uma identificayio predra, enfretanto, requer o uro de qui-l(
pamentos sofisticados,
5.5.1 Propriedadesfislcas
macrosc6picas
Hdbito aisfalino - forma habitual exibida pelos rninerais, em decon&nciade sua
estrlrtura nistalina (figula 5.1 8). Alguns
rnlnemis t$m forma caracteristica que
auxiliam em sua idenrifica@, tais como
o habito laminar das micas (muscovta, KAI,(AlSi,O,J(QH)J, o prism$n*co da
apatita ICa,IPO,),(OH,F,Cl)),
o fibroso
da serpentina (crisotila, Mg,Si,O,(OH}J, o
tabularda barita(3aSOJeoequidimensie
nal da granada (almandina, Fe,At,(SiO,)J.
Entretanto, n m tdos os rninerais tern
urn hdbim caracter'stico que possa set
usdo ern sua identificaflo.
Brllho - refere-se ao mod0 corno o mineral reflete a luz e 6 geralmente dividido em brllho rnetalico e njo rnetdlico
(Flgura 5.1 9). 0 s mlnemis que refletern
mais de 75% da luz incidente exikm
brilho metdfico. E o cam da maioria dos
minerais opacos. 0s que nao atingem
esta reflex& t h bdlho
nao rnetilico,
I
corn Indrneras subdlvlsdes propostas
de modo subjetivo pw diversos autorek
Entre os tipos de brliho nzo maAlico, 6
usual dist'inguir atguns 9racterlsticos,
como o vkreo, o gorduroso e o sedoso.
Cor
-
a car de urn mineral resulta da
abmrqio setetiva de comprimentos de
onda da Im visivel, principalmente em
Transpadncia- capaddade de permitltlr
virtude da presenp de element05 qufrni-
a passagem da l
a que divide os minerais
em transldcidm ou opacos Alguns mine-
cos de tmnsi@o tcomo Fe, Cu, Ni, Cr,V) ou
rals Go aparentementeopacos em amos-
t$m cores caractertsticas sso chamados
ims rnmacroscbpims,mas Go ttansparente
em laminas detgadas vistas ao microscb
plo 0 s elementm nativos Mlicos, 6x1dos e sulfetos Go em sua rnaioria opacm.
de idiocromaticos, como a malaquita,
que C verde, enquanto os alocronadticos
aprerentam cores variadas, como a fluol
ta, o quae o corlndon (Fiqura 520).
de defeitos cristalinor. Or rninerais que
,
I
1
I.
Pmprledades magnbtlcas - Entre
gs minerairs m@s camuw, m tpagne-
fkrentes dpgs & liga$&s quirniw e
densidads de wup&b Swim --e
os QRICQS
araidos wlo camp0 mag- ticas dlfermtes dependendo da sue
rdilco de urn fm3 de rn& P C J Tdite@o
~ di?prop&a@a.
A Iuz 30 atrawssr a ma&rla crisminerats poden? epmenlar hagher i s m ~sutil, pe~eprrwlapenas pot fdlina, safre&ews fentimenos ( 5 ~ 1 equf pamemas t m ~ sptentes, mms w,cu1a obrmm 4- feita tam luz
pal,&a&, que vibm em ajxnas urn
as ektrb.Fm3s,
phno ottogonal%dirda propa5+53M i ~ r c o p i adptica
g @ h . (X: rnicroxcipiw petrogrdfimr
corn luz polarizada
aaCr equipadas.corn do~sR l t m putah
A micmmpia ,bptica ,+a
jugados para a realiaqa~de
dii&es das propriedades bptlc
,ca$aO de mlnerais
Mm d i ~ d e de
s PolarhagBo
mcfm
mlncra1dgIms ~ ~ I ; O s bWUnais
,
si, r e h d ~Um localip ~ i sodme wub. subsequmt:~!~zado sob c o omm sobe a , a m m .
gkw par
m4w05.
os pTC,C+
Emre as caramt.fst.lc~~
6pffcas
dimento3de [ d e f i ~ f i c a &
p ~mimrah medid35
microsdpi~,Q fndice
3~ mftrmcbpfa dptleo nwmm ,& de ~ f r a ~ de oa blrreMq4ncia e@o
urn Iongo terh* pra o seu aprmdi- enrre a3 mais imwnantes para a
&aj hvendo 1Wm espebfrcbs gue iden~fiasiipde mrnerals. 0 indicede
sprmentam umir abwdagemample- reffa~iotn) C s r&o e m a vdscidata do ma.
de da 1u2 no VBZUO .(c) c a v&ocldadc
A ma+ufla
minkrats fomd6- ,& IU;I
mjwra(
T ~ J ~=, &*
fs de rmha ode z r identifkada O
de ~ f m g & tj,pertanto,
pr
m*'bicarno mew dimensional iovasameofe
sbpticss, observadas ao microscdpib pmpoKlonala veloddade da
no
em laminas dclgddas ou em gaaJ
de eswa.
=b. lux rrammjtida ow cefletiba.
A luzf ac atravessar urn creak 4
As proprialades bpticas v a r h de
decornposta em dofs ratas que vlxmdo corn a sirnetria e corn a cornbram perpendicularmente enrre st,
p&i(;%ioqulmr~ae, partanmi a tdenmda urn corn I'n&ce.derePra@oproi4flca~iode e3pgcies minerais ao
ntcr~ici5pio@tic0 C poMlvel corn pria A diferen~aantre esm TMk@5
boa piema Ounaa informag&$ pb de refrag* P denernfmda birreffin3Ckm s&~-b€Maf,Bis~rrrO'MIPnBVy85- gehci~fa).AS takIa5 & 1Gkr1tlfi.c~- 5 5 3 Dhtometfia
das prppa&&s .reiat@e~itre 0%rntde mjfier+"
mm .&a
de raior X
- -.- . 5
sfldde
mineral
wal~req
dc
4
j
d
i
p
nem&$.re.m&s,recbli h
klnjm de
0s r
eX 40 ofidas cofidx'ima,
ou
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a
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de,L ~ ~ S w.%&>
Q B ~ ~
fregugnda e mfor p
a
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mt@0s h d i w de r e f e d rn-a
m$mr& y-.deCem'&
9 w . a 1u2WM. ~difra~&
- A.. aMi$
pet~ag~
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,
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c
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r
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urne depas& na rec4nstrtqgo:idt
tij&is*, c ~ e dk ,IWt t & 4~ m%a@d,wra
do5
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m a r&ha.
~FPF~oJ~
d h am~riomntp;cn; mi-
n
~ u I ~ s . c ~ ~ ~ I&
~~
QU&
~ P$M M ~ oificluindo m i m ~ i sIiW,
prfncfpib b t a - $ e
~w&,Whbdm se qpli& a p(m4@
[0
F @ U ~5.m.
.
d;l tkm.k~~te~&.
DLI% ~ ; d k ) & &
Vdnos &&M&
w b n a .ampitra d~ urn fei
Lm s u a d f r e r d a a imknam4~.-mrfamukrkr
bpded p~derna t :co~- C& ~ o m @ mde
m
I
,
.
- I
.---
--
d e w t m k & t m n s ~
fiequknrIa dos raios X inrldentes, e
& atorno pass aa.5erurn MVQ cen~0 de emiszAo de ondas e&ricas.
~3 andas ernitidas pelos &ornos de
ma mesma emqlura crjstalina Int~agernentre si e em algumas dire@@ privilegiadas ocorrem Intems6es
pjeoarnente conmtivas, produzindo
dm feixes de raios X em p ~ s i ~ 6anes
gutills bem definidu. Este fendmeno
g&nheddo como difragao e permite
~ d a5 ~
disgncias
r
entre planos de
&nos em urna estnrtura cr'ktalina
e,gdensidade aamica nest& planos.
m m l n a - s e de padraa difr;xtornCtdco a Correla~aoentre as drtgulos
an& &orre a difra~zo,proporclonais
djstindas entre 05 divwsos planos
athlsar, da esrrutura cristalina, e a
I i d a d e de cada kIxe dlfratado,
PWrci6nal A densidade da ocupaCSie3. admica nos respectlvos planos
( b u m 527). Cada substPncia d i d a
d l l f l a tern urn padao caracterisb , d e difmciio dde raios X. A M~ntifide urn mawrial descanhecido
4 f&a mmparando-se Q pa&& da
amash corn padr6m dbponlveis em
hmps de dados.
No rn lcrssr6pia elenanico de
varredura, ar irnagens s8o geradas
por urn feixe de el6trons que percorre a superffck da amostra em linhas
contfguas paralelas. Urn filament0
aquecido Rbera eltitrons que 5%
aceleradasem dire~aoB amastra par
uma diferenca de potencia1 eltrja
entxe a amostra a o filame(rta Q fluxa de ei&rons C facalizada em urn
fehe por urn conjunto de tentes eletromagn&ricas.As intera~6es80klxe
etetrdhiso corn a amom0 530 aptadas pot diversas tip03 de detectares
e transformadas em lrnagens Wgua
4.281. lnforrna~ber m~rfoIr5gi'c.a~e
cornposicionais a respeito d o obtidas pelo uso de dlferentes detectores, tals como:
detectores de rldtrons secunddrlos
as elhans secund6rlos t5rn b l x a
energia e sda emitidus pela superflue
da arnamra por caus do Irnpacto do
feixe eletrbnka (el4trons primdrios).
A intensidad@da emisio de el&rrons
secunddrtos C proporci~nal
aa dngulo
de tncld4mia do feixe sabre a arnostra, rwelando portanto detaIhes morfoldgicss da a m m a ;
-
- retfcrespalhamenra k el4trbk's
depende princlpatmente do ndm'ero
atdrnico mMio da amostra. Wmnto,
varfaZW na cornwiq30 qulmita da
amcrstra re a p r m t a m comc varia$-s
de tonalidde na irnagem;
detectores de espertros de energia
dispersivu - os elementos qu ffircos
da arnostra emirem esptctros caracterlsriicrs de raios X qlfando exd M o s p e l &he
~
de elCttons. k t e
espearo 4 urn conjunto de emiss6es corn camprirnentm de ondas
(au energia) defihidus, geradas por
sattos quanPicos dos el&rons entre
diferentes orbitals. Este tlpo de detector permite identlficar 05 elementos quimicas prerentes na amostra,
gerando andlises qu fmlcas qualiratiMS
ou semiquantjfativas,
Minerais formadores de rochas
4
I
Dos milhares de minerais conhddos, apenas pouco mais de m a dezena do considerados mineraiq
formadores de rochas, ou seja, G o mnstituintesessendah das rochas mais abundantes da crosta
twertre. lsto porque a cmsta 4 composta quase que em sua totalidade pot apenas oito elernentos !
quimicos: oxigenio, silido, aluminio, ferro, cilcio, d i o , potAssio e magnesia
I
I
Inosdlicatos
de cadeia
(Rgura 530). WMsendo, d a Anion
de oxlggnlo p d e usar rnetade de m
caw pas se ligar a o W . ~ r i w r ou
s e
~m~
de BDd*.I-& & k q m 5
g w m m fumemi5 de a i a s
p o ? l m M s e a d&e da silimus k
dMdida em suMassef;de acmh m 0
tipu de ~
l
l Figura
m 5311,
~ que ~
simples
corwwrn asmm W d f ,m
e rnOs prindpais
@I
5ilbb
d~ 0s d
5& L I & ~ ~ S
mimbls daclostaedu wm&$m
@Ldal
aniaflim,a s i b BQp,he
~queseumentresfoucpm
@Pis peIQ c s m ~ l h m n t a
dos isto.
itW a p i d de qxl##o.
A Ijdtimm
da snits 6
m Wmck da diMbui@oimmalderac~ ' m M r w rquecada
n
urndos
qwtr0 anions o-nie IW)%me t
m
caw
rad~
&>w n e g m para n ~ l i a r o &bn SIIICio r n q w emnrm
w m do km&l~*'CWJIm@o
minqis fprnaadom&
@adim-
rn~tafsct>ong~wm~as,
p~~as,m~o5,os,~emkas.
2 Phcipais ngo s i l i m
5ulfutos- apresentarn o radical ant-
m de represen-
bnico (50J2-;
e alguns aernplos de
sulfatas 580 anidriw ( C a 5 0 , barkma
n3o sil icatos, a
mrem men= de 10% em vaturrie da
do-, tern grande JmpddmiS ckr&
gonamica, A Seguir, wgo apre
&n@das resurnldamente a$ princi~is
w e s d e n& slllcatw.
w a f o s
- sio minerals 0211mdbl
m6nlm (Cod? cuja prim-paismp&.&d'ciIdB e amgohlta Cpolimorfosde
UQJ
e dolamb KaMgfCOJJ. Ds car-
-Go
I m p a n t e s Insurnm mhe~aidaindlimia,uradarMfabrwde
portland e como m t : i v o s
*&s,
mtre urn grande nljmem de
apl-5
Eles x farrnam corn*
m g por
~ precigita@ q u i m b a prtir
de d u @ e aquosas sawadas em rnb
4 marlnhos ou lamstrs.
v
a
i
(BaSO,) e gipslta (CaSU4,2H,0). De
mod0 anijogo aos carbonat=, a
sulfatas se formam em geral por preclpftaqacr qulmica.
Sulfet~s- sao cornpostas par meais
comblnados cam o dnion S- w S*.
Fosfums - tern como anion (PO,):
s fafato mais cornurn e lmportante econamlcamente C a apatita
(Ca5(POJ,(F,CI,0H)), & onde % extrai
a fasfato utikado carno fertfinte
na agricufiura.
0 s sulfetos s8o impartantes minerais
de midrios, irrclulndo pfr*%aFeSJ,
calcopirita (CuFeSi), galena (PbS) e EIsrnentos natfvw - Induem Cod05
pe"IanditaL(Fe.Ni),V.
aqueleseiementm we wbfrern uimIP
Haletos - sio a ctasse de rntneraks admi em suWn&s puras, ndo camb t
que apresenram anions da coluha Vtt nad0.s mm anions,tab mmo ouro (Au),
da tabela peridka (halogenios), que prata CPrg), cobre Ku), emofre IS), g&
sdo F; Ci-, Br e I+. 0 s haletos mais co- ta (0e diamante # (Quadm 5.1 ). Este
muns s%ofluorita (CaFJ, balita (WCl) grupa t a m b inctui algumas ram 119%
natumis, como o electrum (Ilga Au-Ag).
e silvita [KC]).
-
s e rnineralogia no Brasil
Dede 1789 quando fb+decoberto ma d o r e s d e b
(wd o mineral crlsoberllo (At,W$,.surgirarn m u m notris para os mlnerais dexdtds pda WWeh%Z r~08lbSll
ma5 awnas c m de 50 d&& &id& f3mWneC:eMvd- :
Foto: E Colwnbini,
ncia a pepitas escuras encontradas em Vila Rica, em Minas Gerais, na atual cidade de our0 Preto. Apes mineraldgicos que revelaram que a cor escura das pepitas se deve ao recobrimento aor uma petcula
0 s minerais e sua utilidade
0 s minerais sio o substrato da vida, a materia da qua1 nosso planeta 6 feito. Seria urn
desafio enumerar os materiais ao nosso redor que n i o contenham insumos minerais em si
mesmos ou em sua cadeia de produgio.
0
s insumos minerais est3o na
,Teh
la
cermica
Fa@o (cabre)
'
base das cadeias produtivas
(argila)
h
e podemos encontra-10s em
Tubula$es (derlvde petrbleo, ceramid
maior ou menor propor~aoem praticamente todos os materiais industriallzados. Assirn como esta folha de papel,
que cont&m particulas minerais entre
as fi bras de celulose.
Nos periodos Paleotirico e NeoIlrico, conhecidos como a ldade da
Pedra, os artefatos liticos marcaram
o nasclrnento e o desenvolvimento
da cultura humana. Desde entio, o
(cerhica,
rochas omamentais,
acllmulo de conhecirnento empirico
derivados de petr6leo)
levou A descoberta dos metais e de
outros materiais geol6gicos que passaram a ser parte indissociivel de nossa vida cotidiana.
Nossas casas e cidades estio repletas de minerais e seus derivados constru~dofeita de concrete e que ao (Quadro5.2). 0 setor da c o n s r ~ @ ~
(Figura 5.34). !I muito provdvel que seu redor haja metais, vidros, peqas vil C um dos maiores consumid"''
voce neste momento esteja em uma cerdmicas e talvez rochas ornamentais insumos minerais em escala m u@
mM
,g Brasll B urn dwgrancb p & w e amrmdore.de
qm-m
%a
" * d o mundblt e m ~ i a P e ~ ~ r i t m o a c e l e r a d o e , m ~ a ~ o p a i s t e m ~ a ~ d a
md~;70
de w r t a $ & 6 W - w mbm,w
n
d
ba m b r p@ b e m i
@ valor %regado @ ~ U K QITMWJO
Brasll prob~tz@ n d p a f ~ ? 2 .~radtl~&B~~Qr+
fimeaard&isOFspi~IianmCsmdiwprodutweexpaWrna~G.~
v a j iM t a
%@ores wile ~utm
EStadapradmm m o Bab, MinakWmi$WtWe Rt~&An&ra
~terminologlausada para rochasomamentakdffereda termtnologia&dca, a&m&
mmes consagradas cdrncrdatmente. Pot exempb, o t e r m q
r
a
r
b
j e ~ r e h a.pdm
~e
'
mpte qualquer rocha quartzo-felds@tb, tanto lgnea C D ~ m
D &
rmMm A ctenomh-
(0w ~ c a d ode rmhas omame&ksk forternente influenci$do @a m&. 0sp&ms,sSo, em geml mals mtiolados pele go&,&<
rmmentodoqw @a quatldadtt h m d o rnaerial+,NosClltbosanos,ascwesin@nsas,t&m sidomuib dwl&as.Talwzd,tocha b r p
$
&
Imais.aprecladae uma dasmais a r m d o mundo seja o gmnlta +d khfa, que mm&mo mineral Mdistfm [Na&#dSIO,),CIJ,de c q :@df9"
(Ftgura 5351rSeua k i m o vator de mercddo se dwea ma mridade e=ls,ua cqr hrensn.De acordo m n a classlfica~ofqr&
hmnlfoZUF n@ 6 urn granho. e rim urn 2nito. por n b c o w qua- E ~ ~ I P ' S ~cEoUW~t n t e s mine& ( w ~ a p l ~ ~ s ) .
crC-
Origem e distribuiqao dos minerais
0s minerais sSo formados por diferentestipos de pracessos naturais, que envolvem principalmente
a cristalizaqio a partir de magmas, de solug6es aquosas saturadas, de reaq6es em estado solido
entre minerais e da degradaqio de minerais preexistentes pela rea~iocorn fluidos.
N
em sernpre os lirnites entre os
processes formadores de minerais 6 nitido, havendo diversos
mtransicionais.Variosdos conceitos
apr@sentadosa seguir 530 dixutidos em
nao 4 hornqenea; minerais est6veis a
centenas de graus centigrados,quando
temperaturas mais elevadas se cristaliim
soluqbes aquosas q uentes, denornlna-
primeiro e a medida que a temperatura
das solu~deshidtotermais, interagem
mi, outros minerais se cristalizam. h a
cam as rochas causando dissolu~ioe
sequencia de cristalia@o 6 conhecida
reprecipitaqio de minerais.
mpitulos subrequenfes.
como rerie de Bowen (ver capitulo 6).
*seguir 520 apresentados aspectos
Precipitaqdo a partir de soluq6es sade cada tip0 de procpsso de formaGio
turadas - a cristalizaqao de minerais
de minerais:
a partir de soluq6es aquosas a baixas
wdh@~mmogmdtica - produto do temperaturar (< 100
urn procersa
*nto
de magmas, que Go liqui- importante na forrna~iodar rochar se-
e
R e a c h entre duidos e minerais
-
este caso esr6 intimamente relaci0nado corn a precipitaqio a partir de
solu~dessaturadas, sendo em g@ral
proceiiai concornitantes e inrerdependentes. As solu<ber aquosas, tanto
a baixar temperaturds (intemperbmo)
coma a altar temperaturas (hidroter-
em geral rilidtica e,
Ordecom~5iGo
wbnte#
~ h n l r a0 .s magmas
dimentares quimicar, urn procesro qu8
ocorre em ambientes evaparRicas em
*md05
Pels ksia
amntoOudacroita ereu iefiimento
ke
de urn gmnde ndmero
dereitor e nas plataformas carbandticar marinhas (ver capitulo 9). E?fe tip0
de rrirtalira~dotarnbem ocarre a fern-
rranrfarma~ioda crosta terrestre, em
particular no que dl2 respeito a fwm-
A cristairaqia do5 magmas
peraturar mair elevadas, at4 paucar
(80 de jazidas (vet capitulo 19).
be
parcial de rochas
rnalisrno) sio importantes agente5 de
A m a d a Inferlor da atmosfera (m
wlrulo 41, a amPosfera, tern a p w r a
entre 10e 15 km e nelaa o as malore
mcentra~iksde partlculas sbfldas, for-
te na Terra 0 3 metearb5 &litas
m r d a s est&.distribufdos na Term 0s
grand= comprXimems em que n o w
humma tern aumek
exporn. A
tado a emWo de po&a mimed para
mls de ~ r i $0
mm u b raw t
a moissanita (Sit) e nierii (SilNJ. E
camcterirticas rninembglcas prdprias,
deamntes das c o n d i m Pisicas e da
cmposi@o quimica desetls matedais.
Qs minerals que ionnsituerna mlse o manto 30 prirrcir;wlmnte m
silicatm, mmojd mencionada: 0estudo
da rn<mgms1@0e da5 r d q h remurats
&s minerah nas ratha t a bse B w
aojqh, ramo da G&@a que e w d a a
&gem e d evolu@adas &a&
do derrnatamento, dl agricultura me- formado pa&& ~ i r daanebulosa
san'da, da mirrerqb a c& aberro e mior B h @ o j a%tern ;SQI
da desertk@o. A fuligem gwada p l a bonita [(Ca.Ce)~18fiflg),0,d
combust& Incomplm da compams men@ tekmunha das fa= fniciaa
argfinicm C ouw amponme impar- formqqau da Tern e ck o m pla
rante da
Slida na tmpmhra.
intern, a partir da rebulosa solar.
S emre os
A maior fonte de minerals emw- C ~ Q ficam
re= s& os mereit05 (wa p h b 1). ~ ~ aforrdm
i 5
durantea
De mod0 geral, a maloria dm minerais da wbulw qua& ajnda emm qu
presentes nos m e t e o r b m & m &iste na
mafs prlrxfma.mkt.
re5 de- minerah atd,
de mrb m d o , r e
.I ,
siderftm,que cornma p r Ilg
feno e nlqud e quc Mo exis$ m de
ma natural na supficie t e r n e l m o b
n
m compq1
mando um aemso!, isb k,uma s d u ~ & pmvelrnmte ttim a r
colnidal de partlculas dldas ou IIquidas si@a do nicleo de nam planeta Qg
dispem em urn g& A miur frago em metmrbs a n d h i m S o os pn'nziplq
m a w da aems& da t r o p d r a cor- p o d o r e s de rnineiaisex6timI05
resp~mlea p t r a mineral, oriunda de 13corremcomo i n d m mkrOCrIstalinq
ei-up@a vuldnicas e da em* e&liczt que mdl padem ser v i m m s m o corn4
P
&y
-
D O citlo das rochas
'..a
4
yMr
As rochassio divididas em tr6s grandes grupos:igneas sedimentares e metam6rficas.Estes
grupos de rochas a o cararterizadoscorn base nos processes envolvidos em sua formago,
mhas @a0m cm5mtf! nos mntirPentes e assnabs ac&kosI
t&rma@08 m n d o de urn os nQn?ero5 se modKrwm para 35% de
tipe a o m ,em drtude &dm&
rochas dimentare e a p = 25% de
micas interns e m e m a daTm F g m mhas uistalinas k lndica que as r
e
536). M a g e n s d9talhadas de cada chas sadImentare5 brmam u r n d a l p
urn dof grupas de =has
a p w e n b da Pmina que recobre as rock @mas
da§ m.5captUIls5 subque&&*
e rnetambfica~,
, A dkrribuim dm ttm & mlw
As rochas fgrtea5 du magrndti. -I
twmMa.con$Re~*~tal
ihdialque 95% do cas S o firmadas peh uistalka@
- wu volume tatat cmespon&n a mhas de magmas, que.sao &u~&s na sua
. -Fgneas e metambrhw e apenas 5% a miiwia silic6ticm e de a h Tempera- - .r&
se'r_ftmmentares,E m r r t ~ con+
,
m a , pmvenienres do inrerhr da Terra.
&and@ a &fx&a
&asem
&rochas Ignms padem conterjazidas
6- de a$dsIg& rmka su~ficiat de vdrios metah coma ,uum, p@inaI
A
5
ffcie do planela irnpartarrtei info
@isao Iongo do tempo geol6
4
'
qua#& a lava, expel'ida pelas vult6es, e s w w ~ c w m ~
I
uih 1fqufdb incandesceme vlscwo, ese cconsatida ao
'i&firai: Mdsf;d:$ CltideP;v'&fij.a:cpm ie "fgrma a Ea'va?
!.,GS
& mndutaqui, k a - g t
V U ~ ~ ~ S - B.
H pwt%
Q~
mntesras serihga~,trazem 0 magma das profun*@is-di, 'Errs, magma er d$ m ~ n d l areumfda,
,@'ts
mais profundas dd litdsfera e na a5zP
'
1
Monte Fujt (ou Fujiyama, FuJt-@~ilB ,Wn
dos slmbolos malt3 farnoslad g q $ e 2
pico B conalderdo ~
~ &&mm
aek
prolbido para rnuihem$,W Sr
(3
~p~~~~
(&cub XIX).
corn 3,77&*d&f*
8 a monternh
m l s dti
a
DMagma e suas prapriedades
Magma nada mais e do que rocha em estado de fusio a altas temperaturas. A denominash dew!
-se B sua consist4ncia pastosa, comparada B da rnassa do pio que em grego C mdgma,
6.1.1 0 que io magma?
Podemos observar o magma quwdo ele mravasa na forma de lava. J6
quando o magma se aloja no interimda
uasta,sua cohcaflr;, e consolida~io
n8o
podem wr obsetvados direramente, e
seu cornpoFtamento p d e ser deduzido
apenas por meio das estnrturas dservadas em rochas igneas Intrusivas quando
expostas pelos processes geol6gicas,ou
por metodos indiretos, geafisicos.
Magmas apresentam altas temperaturas, entre 700 e 1200 "C, e d o constituldos p r 3 pates:
a) uma parte liquida, representada
pela rocha fundida;
b) urna pane sdlida, que corresponde a rnineraisj6 cristaliadm e a fragmentor de a h a , transportados em
meio 3 fra@o Ilqulda;
C) uma parte gasosa, constituida
por voUtek dlssolvidos na parte liqut-
( ~
da, predominantemenre HO
, e CO,
alem de CH,, 50, e outros.
Essm componentes ocorrem em
proprs&s variaveis, dependendo B
origem e estdgio de cristallna@o dos
magmas. A mobnidade de urn magma
se db em km@ode dlwrms par8merros:
compmt@o qufmica, grau de cristalink
dade (ern que propaqaoo magma contern materialj6 criscalhdo),tear de gasgs
dholvidos e a ternpratura ern que w
enconnab maior ou menorfadlidadede
fluir C definida pela vixos'kbde, rndida
em poises. Maqmas pouco vixosas, logo
mais fluidos, mmo os Mlticos (viscosidade aproximada: 1O2a t 03 poises),mm
r
ncorn fidlldade e formam &as
,&w
como as do Havai (Figurn 6.21,
que wdem estender-*.mr_ dwnas de
qullbmetm, ou da forma@oSerra Gem/,
-na bacia do Parand,cujos dermmes alacgam extens& de at4 centenas de quilB-
metros.Magmas mais vkcoso5, como s
gran(timsou dollticos (viscosidadeapm
ximada: 1P a 1O7 pi-), t&mdiicuida&
ate memo para exnavasdr, formand$
frequentemente"rolWque entopem &
condutos w lcanicos, o que PpOvQca a d
mento de presao pw c6nta do mag
e g a m que vjo se acumulando. Qu
do a pres%a interna wpeh a peso
rochas sobrejacente4,au quando oco
urna d~smrnpress3osljbiia par causa
avalanches nos flancos do edifiao vul
nica, ocorrem explosW.A rela@o e
viscosidade e compmi@o de mag
seti discutida mais adian~e.
6.1.2 Onde e como m.q
formam os magmas?
N3o 6 possfwel observar direta
os processas de f&rmaCiode magm
eles surgem a gmndes profundid
ern locais inacessiveis at& mesmo
g 6.m
2- Derrame de lava. VUlc&o Kitauea, HauaI. Fota: United States Gmto~icalService IUSGS).
& sobre a gera@o de magmas Go
bmecida par skid@ geofis5~s,prindplmente stsrnims e gwt&rmIcos,
fragrnenias de racha Mrrsportador pe1 ~ magmas
s
desde as *as wgi6es de
~riqem- 0s n6duEos manv-%crss(Ngum '
a),
DU ainda psr<e&dw
de petro!ogia
qrimental, que p r a m m rep@uzir
labmtddo as andlC&$ de forma@demgma%@- rnagmar&edglmrn
& h f i o pardal de rmha na asehgsfeau na pa* inferior da Iifosfem (m
~ b l 3.
pA fuSo pade qer prwrocada
&aumento da tempmra, por alivio
&proao a que m s rwl%lest& subW a s , p r v a r J @ s no teor&fluidcrs
@&mis
promvelsnentf&por uma comdestesfatores.A figum 6.4 f
lm
., $@@ dc rochas m sktemassaturada
4
='
3
a
Y
'0
W
tib~
a parte ahda G o fundida da mtia
wdora, medida que o pmcem de
B4mhrn 5Ido fundidox Nese porn,o
ubapam a c m *~iqu~us,
sen-
0 magma, uma uea getado, mde a
deslorar-se em dire% A suprflck, par
apre~nm
densidade menor do que as
rochas ao redor4-0deslocamntdde urn
magma no interior da worn C cornpiexo e varlada, em fun<& da sua vkasidad@e da constitui@u e estruturac;lo
das rochas que atravessa. 5empre que
posshel, magmas ascendem atrav&
de hlbs e hmras profundas. Wando
esm descm~inuidadsnao morm,
formam* bolde magma rn forma de gigdntmas $om invertkias"ou
"balm:chamadvls dldpitos, com Mrlos
qullgm~troscdbkos, qw se de-m
par f l k pMslco erh me10 As rochas
da crom. O bl@ade magma foqa as
rdws aclma e aQ redar, & veaes webmndclwse englebndo5ws fragmentus, conheddos coma xendlitos (Rgura
65).Outras
B m d i que o ktGo de magma mmde, mifundindo m
rochas enmixam ,Quado ha fuFuso e
assimila@o d m s rochas, omrrm modlfica~aesna composi@o qufrriia do
magma original, dependendo do tip0.e
da propar@o dns rochas digerklas.
Em multos rasm, grand@ volumes
de magma nestacimarrr"
a determiriadas pmfundidades, e fornecg materlal
para manifestamvul&nkas mrdezet
wde milharesa rnilhrjesde anm. NFtes casmtGo denanihadm de &*as
nagrndtkaz, cujaprsenp e dimens6es
p i e m ser aferidas pot estudos gMRsicos. Destes s l t b , a magma & condusido a suprficie atravkr dns c o n d u t ~
vulcilnicos, ou ~e m~mIiEfr?l
.m profundidade, gerarrda as diversas forma
$4 .acor&ncIa de , r ~ h a smgmdtkas,
.
As &pas & viagem de rnagrWs dede
6.1 3 Composisi
das magmas
?
A mmpmiqiade urn m g m depende de drim fatam
4h ca'mpesi@ioda m ~ 9md0b
ra' no bal dc origm;
eril qcle ammu a
fum ciem rmha e ~ 3 tw
a hkm
b) &mndii$&
d , d ~pmcessa
s
que aluatri Ale
memagma do seu ha1de Migem at4
a musifibe~mm~lda@~.
~ ~ ~ ~ o ~ A m e
AIM^,a,c i m d w i a m m a
mww p f e d b m l n a m & ~e
m m m - m kern, -mas a*
nacose sulfemdw, ah& qWmro$wW
Mn wrn:Em,~UtFQZwW~f
w
m&&~rn& podam.ex&@rmgmas
&20lw@%q%s r n u l t d q i .
0 s pmcipars som@bi3w 'do5
rnmnqs SHMticor ,mX i f ~
m,
de':MWlo (01,eSllcio (SV,q duniinb
n
&
~
m
-
do
emai
Riolito
Andesito
Basaha
I
dr&m de 700 a 8W q.A wkmstdadr;
de urn magma sZW~Q
a u m t ac m ;
a) o aumem do tear &silica;
br a abahamenw da tempersturn
cl a dlminuipo do conteOda de
tiawi
war&&?Esf&tnw,~a
pet^ m m p l t a m t o das Mda& ev
-a
%dm@&[slQp qw &tern n ~ g r n q r n ~ - W a & t e am
fmYmOde~mum&mo
Par que h l
d e ~ i l k i a w ~ c ~ 6.1.5
~ m &
d h m t e s Wmae?
@$@ham v&lf&3 e mWn a unii'gmnde.va*
- W ~ ~ m ~ m mMagimar s-tam
c o ~ B W i d b q w a ~ 4 t adadenassuasmm~fatoque~e
l ~
, a5
do r n q way, Em magmas fka
@~dic&
'm m &j6 n a s ~ r n ~ m
~ d k m s s h p r r
Magmas
~ d a ~ ~ k b @ ~ , e r f un n m
@ oa d ~a ~~l p & r c & a & ~ ~ a
a*
proddndo
&I&de .
da h&&W6,&m
WtaCgnWba
t m r f e W queslBad&rnu~ p r o f e r n d & d @ m s u e ~ a ~ ~
d 6 ~ , a u ~ ~ w i ' v 1 * ~ c o ~ i- ~. .
L
dos mamas
%
irnWMa r
w m p n a $ . w q & ~ ~ mas bas4R~~
go p a d & ~pdab&
b ~ ( 3 ~ i o 1 ' iseja,
. wn i i m r n , ~ r n dm ~ r i d m
cwMWOW&
Tipo de
magma1
-I
de bwen, ll-das
q r i o x . J4 os magmas pn&m r$loasd a d m a fwio de prte profundas da
mac0ntinml,,m -enriqu@das em
dim,Magmas xdesptim 40g e d w a
pamr da hso da ucma mnka.W
m
s so mp enriqueddw em snia
e ekm&
leva (Na,Kj em re@o b
&w-bntea.partir da quai
gerada
Assim, basam g o mais rim5 em sBka
que!peridaWos;anckbsavmmre
e r v q ~ d oenl
s $iliaquando mrtlparados aos b a ~ l t b r fundm oceanic&
e g m n h que qn-imuim ams @ern
fomw-sepeta fudo W a l de rarkas de
mmposi@oandeaca,
ah& mis
enriqueddosem silica qe estas.
A composi$o de magmas prlm4&&
dos
b:.
P
Tmriamente, 4 possiwl pbter, a &I:
d@ urn magma pn'q&o basbltico, t@kab
uma &e de mhas ignea, desde
uJtra&hs {w peridorfiws}at4 as
das {oir granllcas)*utiliando pan
ftlis Q c r a b I prde calor para &K&L
encaiwntes e sua ternwratue dkninui pracessmde ffadonamnm do m
9ularinamente. Quando a aernperahl- bas6161co original durante a sua c
fa atinge urn de~rmfnado
valor crkic~ W ~ = Q
Importante f r b r que as 9
inicib* a ctistafi@ge fwmamsegx- de k q a o de 8awen repreentam
mes crhlinm, rnln&ul~$ nljdeas de modelo dmpliftcado de urn p
natural rnuito mais carnplexo. Exe
criistals, que cresceria para mn$jbdj~~%
mineraisda rrxha Iqnea,
da gemgao de mbs dive= po
0 s ddffenm minerah nl?o cdmE da cristab@o f@ci~nda
de urn
zam t d o s ao mesrno tempo: atguns mo magma pactem ser otrservados:
c~nplekaematiim an& a
a c~mpmt@odo magma Wr sjdo de magmas a~igiginalmentebad
s40 ger*
prldotibs, rlcos P
d4 que us o u m m i m k Ira0 se na e girdn(os, pdo admuto
rninera& n s gaw inferiores da
\
-_
- -
3rea-fonte,p d e set m o d h d a de bma
qnsiderdvd porprode d
~
9
wmdtim, 0 rnais W t p ~ r desn
nasfiguras 6.W
~
-
rahkida PWmagmasbas&t4i:w pta
talka@o do magma b&Mm n
menor rnodifrdq e enoms
acSrmufa de plagioddio, menas
no tapo da dmara mag
ptos bms4leir.a de cmplexos
NlqueMndla e €anabrmdem
# tras
prscems de dIfemla@o
dgrn6riea
a rninuta de magmas
aiglna lmente dlferenres, a imisciblllda$e de magmas e, coma J6mencioriddo,a assimlla@odurante a ascenGo
& magma de rochas dos cpndutas
mgm8ticos ou das rochas encaixam
~ P apds
S
o atojamento do magma no
de consolida@afinal, Ma miaura
de mragmas, magmas de-yompmigdes ororre entrea dgua e o Sleo1,ecristalidlstintas wern tet cdlntata duranre a zar am sepaada, produslnda estrumsscensao na aosta e mtsurar-se em ms peculiar& na5 rochas resuhntes.
prspor~aesdiversas, gwando cam- A assirnila@o de rochas aiontece
posi~bes lntemedidrlas eentre elas, quando Q magma, aa abrir camintxa
Na imhdbiIidade de magmas, d urante rum suprflue, 'digere" pedqos
a ewrlySo de urn volume de magma dm rochas encaixantes, modifrcanda
originalmen& hornagmo, wdem 5ua cornposim em funs& da natlrseparaF$e h56es irnistluels (corno rera e do volume da rocha assimilada.
D Rochas igneas e suas.caracteristicas
klrariedadedas rochas igneas refIete a composi#o dos prbprlos magmas
sipartir dos quais m consolidaram.
mum, que wrrm em gmndes volu-
m,torno constitulnm fundamentals
$rpq acorrem em stti05
gmfhglcm es-
W k .Exemplos dears r d a s l p m r
Miex8ticas a o os ~tbonatitoe,com&de micita e dolomita c criaa&bs a partir de magmas de com-
-
m
-m
.l,
@l?!a a maiaria das sohas fgneas. Sua
de Tapira (MG), alCm de crutros
bminerais, como em Atax4 (MG),
Ib~alizaa maim jazida de n t 6
&do mundo (wr capftulo 18).
4% CQrnposiGo qufmka de uma
-hada
rocha pode set enitria-
%se
aoi meio de seur mineral5 CdnP
%@
da pmpwg8o enrre eler
parametros quimims mais
*rites 4 o teor de riiica, ja men%& antertormente. Segunda esre
as rochas lgnear podern
=or de sflica w perior
d 68%, In&rmedIMai$ corn veer de
dica enrre 66% e 5296, bbsims cam
sef dcidas, corn
teor de rllica entre 52% e 45% c ultra-
Mrlcas, QUahda yfeor di$idikd inf e r - a~4$%.,~ r a & (RgurB 6.1Qa e
andsitas, b w k ~ s(flgslra 6.10~)
e gabrm Bigura 1Od) e per&^^^
Riolito
Dacito
Andeslto
Basalto
Sw*~de sua
absolu~as consolidadas em prohrrdidade,hd urn
conmste de.t@m@ranrmmmor entre
o magma e as rochas enmixantes qw,
Juntas, canstituem Isolantes &mica
.mulm eficlentes. 15Eo dimtnui a perda
Wntas de uma rocha (par exemplo, de ca lor do magma, fazeddo corn que
&,a rocha 4 bandab ou rnaciga), k m sua condtdaqSo tenha duta@o Ionga. Derrame de lava espessm consolidamse em quest30 h atguns anos,
dednlos ou, quando muira, sdculos; a
dimen-
wmkerais.
contrastes mats evidmtef
5%
- d u t a s vulc%nicos) e rochas conw
a
s no Interior da crosta (a prohdldades conslderdvels,na forrna ole
*
WbQuando o wfriamento 6 rapihi n b r6pido o sufcieat para
vidro, urn gra~den h e m e s de cristatiza~o
c bmam+to interval0 de tempo,
a hhaja diks~~o
adeqyada dor
W ~ ~ ~ C em
O S rua dirego.
*@
~ i s t a 1 5cfim~ripimse
mm
Wntldade. la em rochas
,* hdwr'mlim.
_-n*mente
de ddro wlanicq
den(Ffgura6.1 2aj1
Sd o grau de VIsibiIldade dl2 mspem w
tamanho ahwtuta dos mine& Em rcchas de granulaeo muito fina, os u4mls
conmlidag40 & i n m s k magmaticas Go qum impempthis a oha nu, ou
no interior da crosta pode prolangar- memo A' lupa; nest@aso, dhr-se que
-seporalguns milhares,nu~t&dwnas a t d a a p m a m u m afan- {ver
de milhares de an=, ?or corm & crls- k u r a dl@), Quando of; mlnerals t&
ta lizaqao lenta, a d h a o dos elernen- dimewks que pwmitm indiduallzd-laa otho nu, w mesmo identlfides,
to5 qulmicos ern magmas atojados em
profundldadeC m u m mals eficlente a a rocha passa a ter t a b f a fanelfti=.
portanto, desenvolvern-se mlnerais de Para as rochas f a n e r m f&se Jrda
dimensda rnaioms.
em rochas de granulafiw fim, quado
0 daenvolvimento do5 minerals os co~titulntes,apesar de percepthieis,
>er aMdo pelo grztu de trimHnf- Go diminam, de dimeHsdes inferlore
dade e do g m de vi$bflidade de uma a urn millmetro, e rochas de gmnula@o
rocha ignea. 0 gmu h cristalhidade media (ver figurns 6,1& e dl qquand~05
-
&,,metros o magma ou, no t w o de
dWrnf.5, a lava - perde calar npidad@nte,ee a ccas~ltda@aC acelerada.
% m e superlw de derrames ow nar
@ZS de innus&
pequenas, em
m l i d a ~ a o6 tg.o r+p!da,que nio M
M
P
O suliciente para o surgimento
hiermes crisdinos, ou para o de
Serivolvimento adequado de minerals
a Wlr del.~,e o p d u c o final do
Plocessa de consallda.@o 4 urn vfdro
Wfilco, coma a obaidiana (Figura
6126).Em outras situa~eega consotise & por ctim~ira* total ou
dit respeitoto-gp m q a ou ndo de vldm
cbm cmsX1tuinte de urn3 rocha YUW
nica. Rachas mvidm wl&nico, cow
- titulds essewhhnte de mimml~
, l l rnm
A
,
p s s a . Jh magmas qu@In&m wa crisa
tmem u r n detetrninada profun- ; t e 6 l i ~ e r C - ~ r f I g u r a $ t k ) .
did&, ~ - m ~ m n s p o r tP m
e ,i
mm sua mmlida@aemurn ambjme
R w b s co
Wnto da Inkid ~ ~ i t r a im
r n p b culam - amlgdaloidat~.
exMbdzt
de urnagw@o ale ,-is
de
dimens@saupedofm bdi'mnWdos
dernais ccondrutnres. Quandot d o s os fie)fepmnw urn tjplp palptjula
con$fWirmtern drmns&$de mes- rocha wr tdnica m,fom
ma ordem de gmrrdeza;~texturn* d b de uma "espuma vyl@niW,
prd@os par
equtgmnirlar (vtirfiguras 6.T&, r;e dl,3 Indice de
sdbito
de
gases
que d a uma
ao arnbIet%tede cohsolT&@a de wha quando hd uma g e m de aimis gue
&a rgnea. Rocbas prnd~m,
de vf- se's6br-i
na .rexwm por apmemr esponjosa ou celular (wfigura
dlmensEe5 ~upefi~es
As &$ &mi5
~ F vutdnjco
O
ern ,9uahua pmw@
6.2.3 Como,nornear
h m a w na s w ~ i eem
, arnbien- wnsfftulntes por pda m m uma orr
a&desigmda rochas lgneau?
te vul&nIca R&a5
hokrispllnas dem d@gmndq, a m
A nomcn<lettura de lochs ign
afzqklcas lrrdicam cristaiiraflo rAplda porfirlbca (wfrgum 6,1Ob) a 05 crlstak
B supeficie, m dermme,.ou praifo de tarnanho m t a j % So demomina- base&= em doh par%tnetmco
~ p ~ reme d, ~ m
alimentad~rek. dadefmmfimis,enQuamom
d s i vul&s ou em corps InWu9va de dlrnens&s iriW~~r&
mrSsbem.a twuia;>ascABd& <denotrie
tam. Rochadmeritkasfinas s&wat matria, DeMntlendcr do arhbiknta em; s& padrot?W@sInternadbnal
men- t a m M W a d a s a ambikn- que a mnmlidq@ocj cornpkmfia,a ma- pela Wnbb iriternactonat dtas
mvul&n!gas (e wbwl@ni), c m trisl* c
h
l wkmm w , u r a mfiritka
pde.sa
v k a , afanltimr hwrkka fins,
mstteuinre das wrte meerrQais de
d w m e r ~ p w ~ &a r uq p s i g m media w at& gmw,
4 tmbbm conheckla m a
fnmsluos de dimeW e s red&?$as. Rw
datum de
Igneas de
k~~da*rnrjnstamchas fanerincas mafas e g m s ~
de* Mn s30 lmpsrtantk fin$. de l i a sen, m homerragem rro gdfo
e R i r ' i k L S t r e c k i n , que propas a
wndvern3e tipicamen@ em mrpm p=he a seu ambkrrterrte
Intruslm profund&, de gnrrdi3-s ,d- de' rnMiils@aA estruauia a &I?&
de.crit&os rnund8lmmte unr
wwes. No cage do$ pgmtt@~'(ver f t J n ~ 4 ~ g a , r p r a & o s m de
~ ~nbmei?c1i)tu?d .paid mc&
figura,bl2b),o crescimentaexagemdo abjamesem&&m ern ~ I I Ijvm
W neas.,SQun& em $ts~emJtk
&$. rnlhwaI5 se da ern v i d e de fad e J e e w m p l a s d e m a m u r a ~ ~ &*$0 subdi!vldtda$ ern vul
w adidmais wmo a gnnde riquera as ammm da~figum&I& e d lid, w guand~a n r e g n m texiura .afa
fluid= e prenGg de elmen@
r h , &rutum~indicatbwde flw,tam
d~fmlcade alta mobll!&de, e n&, ae ern m f ~wldnlcas
&
coma intrmiw tuya f ~ fagerftkil.
r
O nome d3 r d t
fernpae pmfundkl!de de &taliza@
a &'em
cord$ @uha&mlexemplt- entilo ddnldo pela paopt<& @
pt&pmtl&Tedim
*darn o prhnd& c& (
v
e
r
w&a&, vada entre =us wnstituinm
&Ww~m&
mottsiwjta
rn
h i mqum,aorientil@~'de'U~$tabOIa- -0ritA*5~
ou ple prapOf@O
res
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led3pto
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.gTahlW+w
sFe!ni
X
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coi%b'NIntes:
minerals infddos f
~~~~d~
.~l%al%h8
a m p R a & & s . dr
e
m
a
lmda&us
~ n i p t i f i a.zt m e .Em r M & wC e m s aitem, quando 05
mlfieais. M
a
Q
w que c d s ~ t i i mem dnfcas, I$u r n *e deesnrtur% a w lndlvidqais n& form ~isFrd4~
urn llnfco episbdlo, d i w e n k e nu seu dadas w p m s mdeeflrw50,fluw e
Rwhar uitfm#cas,corn d V
sIt5d final de alujament~,tendem q prc- solMRm@~dits laps. W y r a s indw PW6 de minerah dfia (M 7
P
duzir msdhClntes cdm dimens6es ds PiMs de aape,.deg a w & ~ a w-gklrlas
cansidemdas I pa= e coni
m m a ordem'dp;.#Mdm, *an eles (quando ma$ ?ouamigd& (quanda gmndes p p s prirtcipair:05 @
de gtanula'qWrnUitafim';tina, mWaou ,penchidas por vari&des W m s tor, r i a em o l ~ n aacorn&
cpwituintes t&n dimmstk daadkm
de at4 aIguns miltinett& .O tehm granugr&a eerhprcgadaquwdoor
~rniituintesm u e m dim ell&^ m e
a,5e3,0mnA g r a n u l ~ m u i t o g m w C
t@m;do5 p e g ~ lwr
u figvj-a
~
bl &IMew mJ
os mlwrais gn-ttmanhos
da ordm de d d o s centImtm, -1m m ouat4 mmus
0 grau de aistatnidde e gmu de
vkiii~dadepodem rer u n r e h d o d m
4
kw
a'
,
/"fiwgg@
m n i 5 de pi&ia, e
Lpirmnitoq nos quais prevalecem as
$&nlos, podendo comer urn pouas rochas
~0de olivina. Peddodtos
@ltuintes do mattto da Twa, e Go
fonte para os magma MMcbs,
F!nttosM;mern C
Q ~ nSd f i c o ~
&arndficor e~tratlforme$formados
pela admu lo do piroxCnia cri&li2ado
M mara rnagrnaca. Rachas vuldnluttrarn6fieas W a r n grande Impormcla no tnlcio da histbdageoldgica do
&ern, quando a remperatum mais
&&a
~5
do m a m permith malorn
de fuGc, g m d o mgmw rims
& que, alcan~andoa nrperficleda
prlmitim, conrialidavam-semmo
& h e s de koxnatilto~rocha pcullat&de grande
para o m d o
da Wugao idcr manm e da msta.
A malorla das rcxhas lgws da c r o ~
t g w n m M < W.k* m,elas sao
f
classificab pelas proporws que apresentam entre reus mnrtltuinter fPlsicos:
dos =us aIstal5 de fef&pto mMtuC
ern fenwldai corn m n h o aqmtak
Peldspatos a b l l n a 0,ptagi~~~z.lo
(PI, d~ em Fela~ioaos dermis mine&, que
q u a m (Q) e kldspatpides (0. Impor- fanna&prhma marriE(veri&m 6 2
'tanre frisar y e q u a m - sfla cristalina e fguta 6.lOb1, a sua denmlnapa mais
livre - P incornpathelcorn a presenqa de m p b ixr6 bimta granita parf~rkiio,
Mdspatoides. A propar@ entre estes acrescentando impmanm informaq8es
cansn'tuintes 6 remlculada para 1036, rnimbglas e m r a k ao nomeraiz
e o resubdo l a n ~ d oem urn dm dois
Para rochas vuldnicas, a cornpmidiagramwtriangularesde M n c f a (Dl*
@arnineralbgicaP hkrida a parrlr das
grama QFAP - figura 6.13). O nome-raiz fenwrista'a, qquando p e n t = (fenoda mha C obtldo a partir dos carnpos crtstaisdequam lndbrn elevadateor
definidos nestes diagramas, e aaeKida em dla:logo, a rocha serla o equiw
de informam adicionals relevantes. lente vulcanim do gmnito, denominaPor exemplo, uma a h a corn textura fa- da rid lM ou dadto),OM @a cor: rochas
nerltica, & granula@o rnaia, constEtut- escuras do, em gkml, m0fi~5,enquak
da predminammente pelos minerais to rochasde colma@o avermelhdda, ar@lsicosquam, plagiocl&io e feldspato roxeada, adhmtada eu mais dam S o
alcalino tortocl&io ou micrdinio) ean f4lsIcas. A classfica~ao mais acurada
prowrcks equivatentes sed denmina- de rockas wMnim 4 dlFMl quando
da "granite: Se esse granito river quanti- em ammBs de m%o,neccs5itando edads repwntatim de biotita, e alguns rudos complemerrtares de mimwpia
6'
AlcaWl&ptosleniro corn feldspatolde
andlises qu!mfcas. Na $aka destes
estudm, podm 3er denomin& provisorjamenre, de kkIt&, qwnde forem
daras, e de maw,q w d o apremnta-
Uma dasifrca@o SirnplIfrada que
pode w utllkada 4 aquda apraen*
M h u m 6.1 1, Wonando cwnposi$So qufmica, ilrdlce de cor (M), W m
e amb'ente de cn'mfi@ode dgww
rem cares -urns.
Pam rodlit5
t m r a faneriti- das rochas i g m mais frequents na
ca ftna, consolidadas geralrnente em mm.Neste dirama, a propom enc o r p menores de tolrn@a pmco tre 0s prirxlpais mn&itulnXes mlnemis
prufunda, r~ornenda-xwar o pr&xo pmlte oprar mW 0s m g s granita,
micro- (rnicragmnlta, micmgabro ctc.1. grzlndlorito,diorito, &rs, e pridatito
Tmdlclonalmente, havia uma nomen- para mhas nie os mspectkros
clatura BistInta para rmha cam esta quivalemes w ldnkos rid&, dadto,
texturn: par exernplo,a rocha cam tex- arrdislto, hsab e komatib. Motarque
turn fanwtda fina resultwme da a n - r@oGo ape-adds,
mdiagrams,
mlda@o de urn magma bdsico em as mhas aidinas corn sienitm e sew
corpas lntrusimo tams denominwe equhlentes wt&lms, os holim.
dLbZlsio, urn Wrmo mujto armigado no h a s rochas
r i m em rnineraisde Na
vocabuUrlo geolrnco.
e K:sienim e fanolitosI por wdnplo, ~ a o
rju
feldsptos aldtnos, ;tcompanh
nio de M65patoide5 (oefelnl, le
(quarYdosupwsaumrjaS em mica),
de eventuab rnlnerais m a f i a p
res de Na ou K Dwe+semiderar,
da, que & diagram r e p e m
abtmflo, e as relq14es e n ~ a
e
ms udllzadas p d e m nZlo ser
assim em muitw as05 {hd exem
m,e de gabras leucoaWco$ai
seam rochas r e i a m t e menos
qwntesj. No entanto, serve mmo u
boa aproxlmaq~apara u r n clifs~%ca
preliminat;desde que uutlllzado corn
*fa, dentro das suas l l r n i ~ s .
0 procesur de coloca@oe consoitda#o do magma no interlor da uosta C denominado plutonis
Esteterm& anhado por JamesHutton, no s6culo XIX, remete a PIW o , deus do inferno e das
profundms,na mitdogia grega,
'
643w1Rochas intrushras:
~ e e ~ m oreformam?
e l ~
ahando as *&gem
Qs Ne-se o M w r a
premqa
de
t&mcmtinuidade por d r h s dezerras w
ser vi*os na mrdllhelra dor Andes, nor
maims que 2 km; e hipoabrs
A l e e nar MantanhasM o m .
subvuldnicus, se eles u i s a t b r
Dependendo da profundidade nfveis msos da c r m , h u e
na qua1 o magma ahlka, os mrpas te asmhdos a p m s o s t6
d m ern abissais au plut8nkm w a
adas
de mrdo cum s
um a n h
na mabrla das wm, gmndes volumes
de magma crimlkam rias paofundws
da crosta, gerand~
inmivos de
I noun
u
6.14
n k b A:,..,
- Formas de ororiemia de rochas magm&kas intrugivas (sill, dqw @
.,~r,t,
,
ir,,,,,
,,~r..~,.l,x,r,,
...,
l,,rr:r^i
.&
.,.,
,,L
.,,
l-n,\
quanta a profundidade
Quanto ao tamanho e a forma
ma fonte A coloza~aade-
p u b de
magma na msfam r r e p r mecanismas
corn plexos. Urn exemplo de Wlb C o
grande c o w granltica r e p m t a d o pelo
GmnW Jaguati Rgura 6.1 5) qw ocorre
prdximo 3 cidade de C a ~ a p v ado Sul, RS,
Qs pegmatitos sio comumente
relacionados aos bat6litos e, gemlmente, cxorrem nas suas bardas. Go,como
a batdlfros, mrpos discordantes,j6 que
cortam as mhas encaixantes. A forma~ a do5
o pegmat1tos se dd na f a 2 final
de resfriamentodo magma, por meb da
percola@ de solu@es rims em silica,
6gua el por vews, em alguns Ions que
n3o entmram na estnstura crisralina dos
residuais do magma, gmm
rochas de granutaqao muito gross.fminemis rnaiolw que 2 cm podendo chegar a nmanhos mt'tricos] comkuidas,
princlpalmente, p r q u a m e feldsgato
potbsslco. No entantu, ern alguns casos,
estas ruchas podem estar endquecidas
em elemenros quimicos r a m ELi, E, Be,
U etc.) fazenda corn que us pegmatito5
=jam rnineralirados a tungx&nia, ud~$6
finals,
drbm,as rochas encaixantes da cmsta (Fi-
Estes plutons, na malor parte,
Qwab.14etabela 6.2).Awl se optou por cansftuldos por rochas granbs de
j que
WM classlfica~ao
em reta@o profundi- W u r a faneritica d i a a grom, A
resfriam lentamem dando tempo para
dadenaqua1o c o p crisealkou.
os mimais crescerem,& b a t w q mne
633 Corpos intrushros
timern as raizes de c a d e i a s d e w
pluMnlcor +
pdenda 3ingir at4 20 a 30 km de d a m e
tro e aprerentam histWa geol@la cornCmpos lgneos plutbnicos de gran- \
Q dimensio, corn 6rmas Irrqulares, piem. Sio constitufdos h V a r b mpm
..-M sua
6d&orninadoi htblitor (ver figura menores, m algurnas varta~?#,~cirno
elez cristaliarn em profunA,
---
Lonvenrianalrnante, c&iuma-
-
+
-tarn
uma d tea exposta superior
&':
quando a Area for menor, or
.s h denominadas sto&.Os sto%em
ser ,pendices de battilitos
w e o t e erarlidos, que corn urn
-mais
lntenro de erodo po-
t
que mrtam as estruturas
nb estanho, turmallna, tow4 berito e
Qutros minemis raror
I
-I
perfaz apenas 1% da mha, enquanta
05 minemis menos demos, 05 plagiactd&s, constltuem cerca de 6@%a 70 % da
&,
o exemp/odesk slll4 Importante
p q u e mnfirma os experiment05 realindm em laborario sobre a crktaliza@ofmcionada de alguns magmas.
O resfriamento de corpos lgneos
tabulares, coma sills e dlques, e mesmoderrames de lavas, pdecauur urn
peculiar de fratummenta nas
rachas que os constituern, conhetido
mmo di~jungocotunar (Figura 6.18).
k padrao de fraturamento gera
phmas colunares corn faces (de 4 a 8,
mlmentp 6)bem formadas. lsto ocorre P
r causa da perda rdpida de calor
da
(originalmenre a cerca de 800
a
Q em niveis crusbis rams, fa-
basdkicor. A distinqo enwe eles 6 muRo
importanre quanda da reromsvu@o da
histdria geoldgica da uma regiao. Uma
fei~iobode aauxiliar naidentifica~aodestas ertrutum: a parte superior de uma
cm'da de lava frequentemente cont&m vesicufas e ! amfgdalas
~
formadas
peto escape de gases, mquanto que a
parte inferior do derrame pod@ momar
slnals de maarnorfrsmo de contato,
ernbora seja uma evidhcia rara e difldl de ser obsenrada. Jd no caw de urn
sill,em ambos as Iirnitesdo c o p , tanto
no inferior quanto no superior, as evidenclas de maamorftsma de mntato
(ver capltulo 15) sdo pronunuadas e o
nlvel vesicular-amigdaloidal nlo ocom.
Lacd!ltos s h corpos lgneos intrusivos, corn a forma de urn ccgumeto,
que podem representar uma varlasao
d m sills, ja q ue se inserern concordantemente entre camadas de rochas sedirnentarps em nlveis rasos da crasta. Pokm, dlferentemente dos sills, o lacdlito
arqueia as camadas sobrejacentes (ver
figura 6.14) para crlar espaco para seu
alojarnento. Outra dlferenqa C na composiqao, uma vez que or lac6litos s3o
largum C inferior a poucos qullBmetros.
N& wldnicos Go capos in@&ws circulares discordan~sformados peta
conmlidaGa do magma dentro de chamln& vuldnlca~que Go os condutos
par onde o magma sobe echega A suprf i e m$s do wlda A@ a m s i o do
ediflcio vuldnico, em especial daqude
constituido por material pimcldstico mais
facilrnente erodfvel, sobremi na taw
grafia a antiga chamin4 a neck wlcAnico
(figuras 6.14e619).A partirda parte cen-
tral da chamin4 o magma p d e percolar
lateralmenre, preenchendoframras e gerando os diques radlais.
que haja uma contra@,oe
&ma@oda5 colunas poltgonais.
AS ~ e s0s
,
@em re amme-
'
hamuhoa corridar do lava ssterradas,
We ambos sio tabuiarer e podadern
-rdisjun~
criiinar.Alem d i r
'*fib
~ Q ifis,
S ~ s gem!,
m
se situasnprnnfWis r a m da crosta, prd~imo
mt SUa gran~la@~
ifins e
brar
confundidos corn denames
'
migura
6.19
meek r ~ , r ; l ;ram
l ~ ~d ~ l j e rsa c l a s Sliprock i l ) A Foto 3ct1ur'
Eri'[u
m
'
IVulcanismo
-
-
Quandoocorrem explosdes violentas de urn vulcio percebe-se a magnitude e a rbtq dos
processos geolbgicos da Terra. Muito do interesse em relash a este fendmeno deve-se a
curiosidade humana em entender como funcionam os processos magm6ticos.
6.4.1 A natureza
dos vulc6es
As rnonranhas vulranicar sia dife-
centes de outras altas montanhas da
crosta terrestre, pois sio construldas
principalmente pelo aclSmulo dos
produtos eruptivos - lavas, bombas,
cinzas. Mais de 80% da crasta da Terra - abaixo ou acima do nivel do mar
- 6 de material vulc3nic0, cuja origem
associa-se ao deslocamento de placas
e conveqdes no manto. Vulc6es tambem construlram a paisagem da Lua,
Marte e Venus, entre outros corpos
do Sistema Solar, evidenciando a verdadejra dimensao geoldgica da qua1
nosso planeta faz parte.
0 termo 'vulcano" provem de
uma pequena ilha situada prbximo a
Sicilia, no Mar Mediterrineo (Figuras
6.20a e b). Para os prirneiros povos
desta ilha, sob o dornhio da figura@o mitologica para explicar os fenbmenos da natureza, "VulcanoHera a
deus do fogo, simbolizado pela rnontanha monumental onde apareciam
erup~Besruidosas de lava e de cinza
incandescenre. 16 para os,povos grimitivos da Polinesia as erupqcies vulcanicas eram atribuidas aos humores
de Pelee, deusa dos vulc6es.
-
Desde o s6culo XIX, fruto de obrervaqder ruidadorai, sabe-re que ar
erup~6esnada tern de sobrenatural.
At-ualmente,o esrudo dos vulc6es e de
,
dl
I
1
]
augncias das atividades vuldnicas nas
varlaq%~c l l m $ ~ cgIobaTs,
s
mas tam&m na redu@o desm rims naturais
a8ppula@oque habita esss regl&s,
6 terrmo vulcanismo C aplbdo aa
mnjuntode PWGSQS iqneos assock&s ao dermmamenro do magma na
~ e f i c i eda Tern.
6;4.2 Origem des rochas
wMnicas e sua irnprtihncha
05 pradutos vulednicos vinculame 3 o magma exiflenxe no mantw ou
& ~mta.0 magma, pr ser menw
h o . que as rochas ao seu &or,
& i i a subir pelas mpturas n'a crosW~B';eriglnar uma e m s & vulcanica,
mumente na forma de derrames
&lava, Em supeifiue, em virtude da
$&@a dristlca das pres&s sob as
magma se encontrava, w gases
w,o
&lvfdos expandem inrtanranea*te
num volume cerca & ende verer maior que o original.
6h,cansequ&ncia,a,&, produzirfo~jaWde materiaI t~ctw~o
incandmcente
fqfantes de law. M,a&m das lans Materiais expetidos p d e m ser
WQvariadas, entre && fmgrnems
kracha, bambas-de lam, cinhs e g s
% Principalmenre v
a
w & 6gva e
F d e c a r b o n o (CQ~A p r @ o ga@esrImadg pan a rnaiaria dos mag-
*
dado momenta uma expla&o @aImra. Eses gases 330 van5p~m,dos
pdo trento na forma de aerossi9.i~que,
meladas a6 dia.
por sua vez, originam bddw nocivm
As lava fornemrn IrrfmrnqWs para a ser humarro e anlmais, podenheis sohe o esmtAa !?sku do mslrerial do Inclusive desrruir a wgetayaa e
magrnitim e sobre 8 sua mrnpmi~~ocoheer metaia
qulrnica. For sua vez, 0s dementos
A vbtosidxk do magma, mmo jd
trol&eis disolvidas na magma pro- visto, est4 relacbnaba ao seu com6pidarn InfwrmqOes refeuantes sobre do de sfllca (510J. Em perat, quanta
a cumpmi@a da atmodera. An4lises rnaior fw'o qontelldp de sflica, mais
realiada ern vuIc6es do fiavai reve- viscgso ele C (Tabeta 63, ver frguta
laram que a gases sio formadm por 6.31. Magmas mdkm que produzem
vapar de Bgua I7096-98%),CO, 11S%),
rochas badlticas posmem tear em 9
N, 15%}* 5 (5%) e menor quanridade de lica entre 52% e 45%e baixa conteddo
& HI argbnk entw Qum5dern~ntas em volAteis, errquanta que cs mage c~rnposaos-qdrnlcu~
mas Hsicos t@rn canteddo de dica
Algumas erumdes v u l d n k a Gio adma de 66% e alto teqr ern &ds.
explmivas, ma5 muitas autns nia Go. Gse dlxrrno tfpa de magma, portanto,
fatares determinants do estito odgina deimmes isiialhlcas espes50s
eruptive do: a cbmdo mag- e de pquena extenslo, ao cohtrario
ma, sua temperarum e a quanridade dm derrames Mltl'c-05que s30 mu1de gases dissolvidonA variagk desw to extensos e volumosos. Por sua vez
fatare%par sua vez, afeta a vimsida- as caracterEstica
favas (viscasidade dm materiais produzidos, As lava5 de, qumtlchde.de gass disr;oIvida$e
rnvito q u e m e fluldx, pot exempto, rnobllldade) conziidonar3u o~dlferendeslotarn+~corn Fa~iIidade~
urtla wz ta eseibs do vulcadsmo, como wrd
que os gases dismlvldos nn magma dexrito mals adlante.
Ilberadasde maneird tranqulk du0 5 produrds vulcanim~
t m r n inrante a erul;x6ao. Quando a tava P v!s-- Forrnat$es impartahtes n%o & s&@
cosa e p s u i tempwarn mals bqim a5 condiqbes flslca-qufmfms,da formaa 5ua rnobiiidade d@cultada.0s ga- Go de minerals, mas m m b h sgbre a
ses contid~sno magma mador sob distribuI@o e potenclahdade &B M,-
Ernbora este perantual
parem
baixo, a volume d4 gases Hberada na
atmosfem pode excedes milhares de
-
Capl
nia e hIdr~g&nio.Contudo, fa1 neae
wrsos naturals de lnteresse &on&mlw, Aibm dha, as grand,= atrvklades ccossistema que os elementm qulmlvui&nlras causam variaF6es cllmSti- . c o s e cornblnaram para dar ortgem 3
&s globais, Sao esses fendmenos que vlda nor oceanos prlmitivss.
tamb&rnrospondarn pela composiqW
eruptlva que se movimenta peb a
do vento.
0s prlndpais produtos do vul
nismo encornram= sjntetlados
t a b l a 6.4 e nas figuras 6.21a-f.
6.4.3 Como reconhecer os
produtosntlc8nicos?
do @casslstemado planeta Terra, em
que 25% do 0,H,C, CI e N p r e x t e s na
npssa biosfera atual tern esta wlgem. E
ne pasado da Terra este papel n8a fol
menm .5mpomntet exalagbes gamas de rnuitos rnlthares de vukde5, hi
rnais de 4 bIlh6es de ano, liberaram
\dotumes gigantescos principalmen@. de vapor de Qua, g4s carb&nkb e
nltrogenio, para formar os ptlmeiros
As eruN6es exptosivas ejetarn
violentamente hagmentos rochnsos
s6lidas e fundidos, atCm de gases vulcbnicos. Quando esses fragmentas m
deposjtam e constiturn uma rocha
Go dmorninadosde tefra,As pwtkulas
maIs finas (brldrovuldnico, rninerais e
c i m ) lanqadas ao ar furmam em mi-
oceanos e a atmosfera de entao, uma
comblnaqaa tdxica de metano, am&
nlrtas uma gfganwsca cwluna aclma
do vulc&, originando urn3 n w m
As lams repmentam 05 mag
que extrawsam h supedcie. 0s
rbs tip05 de lams sao correspond
t
sextrusivos de magmas fklsico
mdficos, originadas no plutonk
canforme jd viao neae rapltulo,
rant@a derramamento cia lava o
o escape dos cornponentes vo
dissdvidos no magma. As prlnc
caracterlstlcas dos difwentc-stl
lava5 60descritos a seguir.
As l a a s bashlticas sao as ma1
muns nos derrarne~~caraaerlran
pela car p m quando consati
por tempentura altas de erup
m 1000 e 1200 *C Suas pmpn
Caractwfsttc86L h s dos
mrnponantesou do fen8mmo
Fcndmemw'*nim
q u h k a ~e him, tais como
*=: *
- I
-;
viscmidade, par &usa de seu
canwddo m 5i02e em gases
vtdar combinado cam alta tern
ra, permitem quc o f l u b seja
alcance gmde dist3tnciaern ro
2.64 trim (@jM[lt05M at& dlFd0
1
.'-'.da, ou de iechas erirakantasl
armiondadas au a h g a d a s
> 64 rnm {ejehdasno m d u
-@-,
IU&S
'
'UP*'
a~l~w*
corn Auxo pirocUstlw
(rdm~rma$a)
huws
ruperif4uecida
fragrfn~n~osdk
mehas e lava
movimentarnpor gavidade
4c,l_&
- .-
L
E
L
erup@o. Defrarnes giganrescas
reram ern muitos continentes,
de k a n (Indfa) e da
Paran4 (AmPrica do Sul), 0s
Usim tarnMm cqnstru[ram
lhos acednico~ao lmgo da
~
,
,
~
de-kglaa
M e~m
ge016&kadaTerm.
& tam basdlffcas p d
f e i q k supeficilaiscontrasta
f o r m d w r b a seguir:
. Alamph&m,ouIava
6.21a1, mebe esse
vlrtude das feCcS retorti
h m a m na 5- pane supe
feiqa C indutida pda mag
posi~8ab6sica que flu1 abal
I[,
iC .
hpftulo6 - Magma exuspmdumr
petfala semlcswlldada. TClneis tarnMmpbdern ser originad05 do flugo da
lava, Uma eventual dretnagem d e r ~ s
Mnets gode criar urn anal subtera%
neo - o t u b de. lava- que pude atlrrgtr
vdrfos quildmetros ern WenGo.
Outro tlpo de lava bdlrica, a lava
aa, ou lava "em bloc& (ngura 621b)
h p m n t a uma aosra 6spera rachada au fmdlhada. O deslammento
awe Upu be d~rrame(corn b l ~ o s
lrregutares amantoadas, fmgmenros
pandagudos e l a m ) C acornpanhado pela wnisfio de gases em lam de
inkmi&de variel. 0 fluxo desse tipq
de lava C mals lento que a pah&w
porque o exape do5 gases di~olvidos
no magma aumenta a viiosldade do
marerial supeficlal, f o r m a n k uma
m
S
a
t mais espwa .egma qwe p d e
atlrrgir espessum de 3 a 4 m m s . Ws
dermmes do Haval, gcratmnte as tawas
tjp as pmuem ternpemucas etadvamnte mais baix* que as das la-
adquirlndo farma in~umescidacomo
llngulqas e arnoldando-se ao submatosobrea qua1se alojam, muitasvezes
recebrtndo d w m e s atmofadados
mais antigos. A pre*nqa au aus6nda
de veiicutas na borda degas estruturas atmofadadas C urn born indicador da profundidade em que morreu a derram:se a Wmlna de Qua
for rnuito profunda, a presao da
&guaImpede o =cape afos gases dissalvidor na lam, Inibindo a formago
de vesicular. Em dguits ram a b i x a
press& hidrost6Pica permite a escape
,do5 gases e logo o aparseimento de
estrutura vesicular na boda das "a!mofadasWa5 profundm5 da cadeia
rnex~tlanticae tamMm no asoaIho oceAnica,do Pacffico Lesrg, l a w
almobdadas f ~ r a m&sewadas em
proreso de formago pela prlmeira
vez por subrnerglveis, demonstrando
seem urn dos cmponentes da formaGa da crpsta wcanIca,
As lavas rjotftlss e andstticas
y s pahwhw.
d
o
outras tipas camcterhtictrs qut!
brrames bkicas subaqu&ticos
frquentement~se acmulam numa ocorm fcquenternente em wIc6s
Forma que tembra uma pilha de "al- Trata-se de lavas corn ,alto conte6du
mobdasRBradusb literal do rermo de sflrca e mais r i m m $ares gue 35
em ingl&spillow), e par Isso
de- lavas basdttbs, canfarme observada
naminados de laws alrnofadadas IFf- na t a b l a 6.3. 0 s teores mais dcuagura 6.21 c). h a fei@o das h a s tern dm de sftlca as tomam mais visrosas
ramanho uaridvel, e resulta do conta- (ver fig ura 68): consequenlemente,
to de lobas de magma corn a 6gua seu deslocamento C mais lento e jsso
fria, levando ao rdpldo resfriamento go& prswocar a fomzx@odl: verdad@ sua pafie externa. Corn isso, cria- deiras "rothas" rochosa, que enitopem
se uma pellcula- exterior vftrea, que os condutQrvulcAnlcos 0 acOmulo de
funciana como urn efident~isolante gases q,ue se desprertdern da magma
f&mlra, evitan-da o resfriamemor6pi- abaW ddesws 'mlhas" pode provoar
dG .& lava wrnansc&hte no jrrterior expjosw-violentas,corn a formaq30
&R= J ~ b 9 5 Formam-se
,
assfni estru- de grande quantidade d&material pitura5 tubulares, que avangam amvb acldstico, nwens ardentes e pdm ices,
do rompirnenta da sua pelkule frpk de Cansegu&ndascatastrdfrcas tanto
tal rebm-consdldada pela press30 para os habitames do m m a do vuC
da lava qus j;anrinua a fluir pot etas. d o mmo para .a o e b 9mbjente, muiQr( t u b de lava avan@m'm putsm,
tas v e m em e m l a global.
Quando a lava ba$ati& extmvisg
os gases dissolvtdas no magma esca.
pam de mod0 @dle cmtfnuo, As ve;
z s , a I i b e m ~ aeplosiva 'dases gases
pode ejetar a lava em p
u
ea g r a n b
akmdes. Parte desse rnaerial ejetadq
ird se deposltar pr6xlme ao auto erup;
tivo construlndo paueo a puco a es
tnrtura c6nica da Vuldo ou formar6 q
@mw,
depdsitos de tefra. Ao m m o
as partfcufasrnenms serio,transporn
das a gmndes dist4ncias p l a venta.
Por se trmr de magmas vIxqa eru6.o acontee na forma de ex!
pk6es & rocha pukriada, lava e
fiagmcntos vitrfiad~sda mtera. 'Qs
fragmentos !an@os na atrndsfera s@
cfenornhdos de mareriais pirocla
c a - terrno derlvado do gregn pyml
(fog01 e klast85 (quebwdo],
05 pT(X/uaospirod&tfmsGo c o d
tuidos por p&culqs de G r i i di~rnebp
(erabela 631,gotas de lammistwade
d m bornbas e blocsquebrador &
expan* violenta &gases ESS b 1 4
sua vet, @rn ter
4
nca ou rerem hasmentor tie rahs
&9enEs da mai's dkrsasorigem J
4
dos vents a a~ dep
hmrn eqmm pacotes fact7
pels
nor qw urnla bda ale bnis. Em
da imensldde dm p r p s e da
forma dk gatasalm@asga#
a maneiia de iia de cabelo. As
representam B fragm
mrcida adqulikta durante
3pmYm-R m ahadu&m fu+.da -1%
h gas& da
,&i,
formando uma Wra sperkhl
&nomIlt& d e * m rfe flmmn$9:
$ ~ m a k m u i t o ~ m ~ a a y p
&,
prsduir bornbas de espuma
~ava,que >secdmmm corm,ww
&&a5
.
7
&
I
,
I
gmude c o n ~ i i ~ ~ o ~ : a l g u n s ~ o
firnlementecampm&a e d m 8 &
a@ a de'porm+#mdme*m
pdrht0 -#&
4 Iddo. hmUR&
, c
p m m 7c
m*is SR13dB erma F o e
m
I
w-
&chw,qtae=mwaew
~ W e n h . E s t r r m spe a d M a
~
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wUnims do pSWM n h m e h m4 a j g g f i -umbvi&s
~
5 t hrern~daI@&~o
e ,raqw m a i
W ,@FriuitB$:h%tf&bq a@
a3mW&&
A ~ U r n V
W.'M:'
ex#wm+
&
datVU~& Mourn
k,G [ J RD
~
Pel& que em 1%Q atmu a ti+&
de Saint-Pietre, na Maithim,ma'mndo
guase que M a n t a m m t e mrca Ue
33 mmli -bas
tapen% &is habitan-
t
e da cidade mbrevlwm, urn pnr
m r WI@Tcd&@
&TI UMi3
ma-
de wrdes w $de &13.
~ Esm
n
5
tfl@&MFrn
frm-
c&lItamb$rtl.&am~.&fumspito-
&aim8 t o r m a s ~ p q u ~ d a
c o n W l d ~par
, n?'M&:&bpefttbsde lava aids @&stfm,
pamire&cHstai8 tie q u a m &Pel@tu, fragrd*
tus de rwhq, c 4 w @ gdses quentes,
que fie w~yrdmexpbdvam~eaa
~
d w a .wnduto vuit4nkg P ~e mu- w&uzgn os~tar&ignirnbltka que
vfrn muW dgic@jw g m v k h d p ~ wdem -alcan@r dkmrn&esgIgmte
G@@
a b M m m w$l~.ti&&s
JDkwlh, xompenhacleo~~ur)scg
.s
Ftgyr&wA
abertura uu lchicas.
Em algurnss ~ a i 6 e 5 ,elerne
qulmlra emnomicamenw trn
tames, cbmo F, 2, Zn, Cu, PbJ A$,
MQ,U, W,A& Hg e Au, p d e m m a
~~edgt.Ttaw
de urnaaMdt
e
fumwdrr
de wm iMmo Wder dgmr
AS wa~&s
& -.%& w&
caw ad gtafi* wfzEl;sa ~kmhkrh'f
~ f i - p& mqma gw ampn&maie
principalmenre ern V@IOShldtute
i d ,cbm e%I&T&W W d c ' &a t a&& wldnjca a &mi@S
~rnFmrn;
g?4?mlm@w~d@
;de ' h r m ~ h
(~&&m
~
&&5
& na =ha encaixante,por conta d
700 'C
~ - ~ w w M & sdfa~w).
Thtaw @@&w1rn5& de friamenm das maIaFbg5 de wpor
cMmm@as% h e 9s de@ress& + **cas de
de YQ a' N2' Bgua (FIgura 62SJ
w4Wb
m @ ' g ~ ~ r a d @ d b'SOp
- H .e C, cuja corhgdpm ~ i a m
6.4.4 FmGmenos
h c b em rek4~ s f t b de ~ W P G ~ ern
. funqh das femperaturis m
h
r
i
0E ~ ~ P W
f l P I~ ~ ~ ~ PQ~IJZ
c Q
d a (1
PCa 1M Q B CfO cam4do
As erupfO.er explosivq como
0s b ~ i m b r mtamMm
,
chamadm de ern rninemls ddsolvids, Esse tipa de
"td#~01dadof C ~ U W
da ob =isfwtBmmb
2-40
jntenw r~saltarnm,p d e m deposftar e
tencia
adqulrem qbando c o n d - atividade qulmia t qw ortgina pie- rnes quantldades de cinsa i o
dados. F l m s piradd~cos.mcess~vm dp-s
& cotorago fi>e
j~m
g~nlrnsnte580 acornpafihadu~
derrerimnta da neve e geSoOac
! d o no topa do u~llcW,e por
tgrrencials. 0 gablde vtllume d~
prodmido mktura-~emt4o
lidadas, geranh flwi de lam
pea d ~ s a misturas
s
P ,dednzas
d Was, alPm de padcutas de d
te5 tarnanhm Ekde arglfa:atC
&rvO& e auttds m%e?his,o cp?!!
can&ejes de RuEr a@
m u Y J a new
~
btr geb e axingir
~ n c i a de.at4
s
309 km do local o d e
gaIglnaram. 5ua fagaCbl que &r61
8,Moria & e c T ~ 8 e e
s dMma flb-am
de gande porte. Urn
@ss event@ IieSrutimdcoreu pm
da
do Nwado del Ruh
* ; m b i a , em 1385,musando daewdas de vida entre os habitanvales adjacentes ao w i d ,
$3 & fleres ocorrem em mubs
tej7&
-
r;l
L'.
erum
carno urn arM&de l i p
@-r@ncia
da a l w do magma
ua do l n p l fre&tia,
Tratrne
intermitems de A p a quente
que surdem ma&s de hatsaras
wm,em geml acmpnfrada por
peculiar, Regl6esvukhlca na
Id@@, Nova &landla, all@
e Bbdm
sao rnundfatmentecanheddas
m
a aWidad& (Fgun 627). Urn
de g4k.m C 0Uid WifhlEsl%Ve
M%&
W RPJ?
5
i
W
no Parqw Nximal
(QW& dos E M , que hnqa
W b m e n t e m a cduna de &gua
q u c i d a e mpr a 55 m . m s de
%.A r a 3 a faz pamede urn emuaMcanrca gigantem o m a d a h6
md@
630 mil anos, on& a vida ani-
M a qml daendve.se ao redor
e plsdnas mi=,masho
a %nor rigarosos A @ua"quetXe
h m p i s d n g mm
s
&m@w de
b
~ wrde1 e ameIh$&-matl~fietm
o cmximnto de $t
trPbs de micf6bbsem hn@o
uraS variactag
*
*-*
@kmrnenm
*Vb
&
l n f i r cwhus
~ ~ ~ de A*
f r a ~ r a re ds
premp
de
m
a aqwerik par ousa
da
camela *m*
C'wra
6,281. S o b prereb da co-
luna d'Agua, a 6gua ammafa na
Um&&@M~~ca~dm@r b a p r m a se superaqqxe sem fer- ~ S i j q 4 5 ~ s i l i i ~ ~ ~ wr, tornando-w menos dens que a gum 623,ou d c b (tmmino).T m t w
igua Ma que mntinuamem se i n f i b de predpi85 de ongem qu+miia,que se
A Prnperaxura da dgua auntenm gsum inousta~nnasmhati~r~rbosnhmm
leurhdo da pWpi~& & nlMmb &
a WUCQ gue, a urn dqdo m&o,
ela enlm wn sbuli@a1 s t ~Karma umq soM&sna &yaqwnteArn&da q u e a
mpns& devolume, c r i a n h ,urma co- @ v a pou r&a. Panelas de lama quente
luna -& vapm e dgua superaquecida borbulhante tarnMm @em set e m *
que x k por %sums na crmta at6 se mdas em a m p s de Wm,
quado a
ejetar no tereno, .A& a d u c b da Qua su-uedda,
corndo ddd05 dl?
p w a o ,morre a r a r g a da rocha pu- d v 1 h c m em mntato corn material
rosa, retnlchndoaaim a fendmena
fino llsrihdo& mhasmcaircantes.
A
- -
pitulo 6 - M a g ~eseusprodvtos
-.
&AS fipos de vulc6es e
e$tilos eruptivos
@em se bmar nos %ncm do w@u
otj+medida que a dramfn&doua mte
r n ~ m ' b ~ & & p ~ I
ou ahda
desmoronamtg
Corn0 a Qua asfria a tam mats
mnte que o aft a pilha de lam
m
menre
~ mais
l ~ ingreme que a taw
de demmes de lava sltuadw em f
Qugndo pensarnos em vutcanbrno
Sernpre nos acorre u m a Imagem de
~total&paredesdac~t~.Em&@u m difkia wldnico cbnico e corn o m Inads -,
CIS t b m s &vyfHo
E r u ~ 6 e fi~surals
s
pito nevado. FWm, em sltuq& niio pcdm ser b l r n e m &dos, 6wove sempre, jd que me m M m do a p e n s o lemnexente do &dm.
Uupq&s fmumls sas as mais
a a n t e e r o extrawarnento da Iava Em few marfol6gIa vedcal ealmpia mun5 mtre a3 amidad& lgnea
porfiw,mna,ao*.
y e = d w w n a k p q r & a & ~ # nosso pianeta, e Mo praduzem
Emrealidade,aanatmia dm vulan& w!&nic~[jr@ura-6.19J.
d o 5 vulr~nicos.Vincubrn-se cam
depend@de uma u a W e de Mores,
As atiiAdad@swul&im s&-dawifirisricamente B constitui@o da cr
rais c o k mrnp&@ q&rtim, mn&&
cadas coma Rssurars e tentfaix E
s& ddnica que p u d m da e
do de gaw, W w W a e mpmtuta allos
d m r n & v&os wntlnua e rltmica de laws bas
do magma e ambiente gmik~m.
A a&, Fatores, en@ el=, a l a l b @ anas pla- ao long0 de demas de mllhd
vielade wlc%nicageralrnen~
se iniziaem cas tectbnicas e as propridad& fklco- anos. A taw que ascende a
fun@o da press i w n t e a subida do qirnimdo magma a rXBs Bp d t R ~ de fra'turas profundas(FigurarsiS3
magma que i r i
fmms na urn- 0 ainbiente geol6gco C tarngtn urn
ta. Pro mesmo t e m p em que o magma
cosidade, e p& formar derram
dm h~oresrelacionadoo 8 diwrsEda&
ascend@@a fmuw wt -do crkdo urn de estilos e prdum. O v u k n i m a sub- &nsos n%o s6 nas regibes oc
cbndutoci~ullsr
at4 o m mavasamen- marine em grande profundid&, par copno tamb4m &nm n t l n e w
to'supefidalnafbrma &lava e p d m exempfut n& c2 &plesivo m e r e a aka
A e r u e o frsafd c f magma
~
plrccldrti~os~
Eruwwsivsdesm p m b da dgua reinam Impede o es- sm ~obs%rmda
na b
makrjais e lava mmtrmrn o ml& au c a p do5 ,
sdissolvidqs m magma. - urn sqrnento -to
da cord
g,mncks demmes. LaMs corn haw v b
d a d e c m m x m dfiicjos vul&icos
cdm %msmm p q m dectiiMe,
'du 'dwames wnm e v s m , rm
de wp@~
mi&de fisums ou
findas pwfunbas na y c m , btas w
,dgmter al*nas.&
metm de
largcim e vkas cerrterms ou mlthaw de
metm de mmprimnto,a exempto das
&S
r ' ~ %itha IlrulcAnb
& k&%&: J6 as lms rilulb iWass
MQ?@
dbtm cum factlltfade a que
@ub.hammtrg&t de Y U ! c~ m
@ c a
fvmflesu ~ f l k 5&
,m,
WE&,
- -4.
~k&deam*k%h:de
&a,@&e*sfiw&8xhsr
forms c&
m ~ k i c ad#
a
do nM
mar
s
&
@rnuns
d0
ha,
ou
4.
de frbgo, e $mama6Midm t e a emmdlndria aEIVi&de wlg m nem regHo influmi& por
&co~luna aioma m r n k
~ p acup
, alta WmQmtura arnpfifica
w p a r d a i s & m M d ruchW~p0& d o oona o c ~ m
a,hdame e
mlmente
R&wMcos,
$~,ce$o xumulag6es gIgmtes de lm&@as
nos asmihos e h i c m ,
&n ter esta o t i fambtw.
&-w*s
w
m
s
i no5 oceanus
amme m vale &narlnw a l ~ n em degrau que acornpa&m a
das deb m w i c a s
atb vkaidade, a mterlal pirocktb
h a urrbgraIsded u r n mpl~ai
Suc d w s mpgW CQWWYI urn mne
c m w&as akrndas :dederr-9
de law e prodm phdm~,
h perfil
Ingme e ~ ~ c Fxernpb
o . @Q
os vutC&a' W F Mla
~ ,R'K~
e Mar
Ollel, Fujlpmtt ~
~$am3krma,
FUAI, c E m , Snqrnbdl e VeWo m
MeditwB~eo
(Mia) (Fiiura 6.31).
be
@ U p de mp@o tamMrn receh
a1WornItaaC& de wTanim de &e,
&a
em plena d h o -3dq guaguarda semelhaqa m iquda
e em mntinentes, mconstin&s
&de falhas e mwra
d w u , e que foi ddnkja
&&a qriginalmente mmo rRZ &ley.
&-rn
que Bmrrern
os
kim
1
L
mlunar (ver Agm 6.1s),
r+
WMa mtrais
~
&e tip0 eruptivo sernpre forma
- 0 vulch~rae Esfd asroddo
corn ako conte~idoem s ~
0
i
mi C 0 wlBo tipa exuda. A maai~rIa
A mlW@o de urn a # u q &
d e w vulr&~ pruduz.flwxos de Iwa lago correspondern a #on
M emrrer apds d&&sed ~CUIQS
de im~vkddeem Fun& do admula ba56Itica muttosflufdaque c m m m
ds presgo M dmm m a g m a Qua- urn edlffcio de grande ex@nBacorn ativas e. outras extintas, &/in
dm 61).
&Sas e r u m p d m pdm*r flancus waver que lmbrarh urn as* corn w ithis erneras, ha udrta
tlwx @reKzldsTicwcma a acwridas cud0 redondo corn o udlimh pw momnhas wlcdnias sub
guerreirm na antiguI&d$ dafai0 sm
m wlG~o%nBH&mm IN,
[Figuarrzrs 6.3% e bl. As dthrldaAs mm vd&nfas pwkm ser n@m
pImch'&s wmmmte po?&4& &S,~WP@M$ !nclumtarnbmfanta mersas $30 suct2s$lvmprite
\dg j b y a : ~ & l ~ s & gases. A lava antigo5 A Qrlgem dvuk6
Wa sIW~Q
tern rIxa,pd#emMGW
nhados
deve-se
%
atjvldade
de '
OCQRa
red* we@W P .@qp&dg &qr&ga ou em e r u p
denmi*
res3&P@@> h e 5 s g - p ~ :$&. de brig, &:Wd.gquiec5~mte pmta quetne (hot spot, em i
,&fitfnQ& B iaati'iramen- hes p d e m mmrw em aig
cem, p$MG@:&i &+&dB por (truril
fendas w h r n G ~ ~ ~ d
t&
&rniM w E ~ I X ~QMI
Q . + ~ ~ ~ $ - ~ W I O S ~ Vsegi#es
OS
dw manta inferior, ou
c a w mrhpimenu d&&m&d*&l-gat?d#sa vdijksi+Bs],,MISde 90% tefice nucleo-mmt~anmalam
r4)rrica que rep- aB,Qua;aW$o&- dm poltaes tfpo.escudo rras produz te aqueddai; (wr item 6.5). 0 m
-ruptanae'ne~ e s . bma
& 1 w d a crttpcw expiosiva%
0 dauis50 nus mie-sa$ar:emp
VulcMs tiw wudo J o c
a
w a manto m m s acpecido ao
Q u m edffkia vulr;ilnicer repre- terEsrrcos do aquTpBIaga do Haval, e ascenk lentamenre em dl
situdo nu interim da plaa we#nica
recebe o name d~ phma ma
NQ manto yprior, a ponta da
w
=rando 0 s mapas
ticos que alien4rao m wlc
supecffde acima. Em canseq
da tectbnica de'p k a 4 a plata'
nka deslemsw tmtarnmte
da plurna mah't4lica. D w a m
bm do vubnlsmo muda de
e
cu~minlramcmeigerartda wna
de .&ficios vulc&nicosatinhadas
extintosi mais anVg#sI sbe
de mneira rrfais. eficaz peh
visto que n& h6 mair repmi&&
rnatedal v u t d n $~ma sup*
~mternauns m ' ~
ab Haml,
deter sdwm@
ern a l g ~ mi
s!-&
~ R Oa
S W F
denams amv& ds m t m e ' w
@mdefianm,icmire~+**
de n o w
~ e ~UC*!
v
a 4 q u ~ m acjm
s do nM6hfl
ao pa& que a sva
ICXWlO1.
ksrmMJ: & damilm1.dNW
I o qui~~mos
dt.p~pd'*
m
Quem viw p r & i i ~ i ~ t ~ v u l c &corn0
5 , 0 5 mantes Santa Helena, Strornbol~ou Ves6v10, pode desfrtrtar paisagens betas e inesqueciveis
~mtudo,pel0 &a dhquft esse tip0 de vulcio perrnanece dormente por virias divadas ou &ulos, mesrno as eruwhs catastrbficas 530
fadadas ao @
q ~no curso
d de~gera~oeshumanas que ocupam uma regiao. Muitas pessoas que dectd~ramviver a sombra desses
w[~&sacreditamque:g@o em segutanqa, assurnindo que o risco de erup~ioe ba~xo.Ao contrdrro desta crenca, esses vulcoes entram em
a p $ o sem ~ ~ W O e~urna
V Idas
S alternatlvas
O
para reduztr o rrsco estd no estudo do5 deposrtos vulcantcos a eles assooados.
~ ~ e s ~( ~j i gv ui t~e , d r u a d oem regiao deniamente habtada no Medterraneo, 6 urn doi vulcder advai no continenre eur
lado da Etna e& Stromboli A atlv~dadedo Strombolr, que se situa prdxrmo a llha deVuIcano no Medtterraneo, tern se m
continua p ~ a t i a m t desde
e
tempos do lrnper~oromano, corn erup~aode gases e e j e ~ i ode bombas de lava e blocos. Em ra
~ ~ S Seste
Q v u l & @ & y a d o de "farol" do Medlterraneo.
case do V ~ S I S V ~ U & das suas erup~besmais bern docurnentadas ocorreu no ano de 79 d.C. aapbs sPculos de inativrdade
a destrui@a qm#@ade Pompe~ae Herculano. 0 climax explosive tambPm rnatou o grande naiurattsta e h~stor~ador,
Car
II e, por Isw, o , $ N p q a ~ tambPm recebeu o nome de P/,nrana em homenagem pdsturna ao farnoso escrrtor Apesar da c
&r&
resultante B @#@@sea erup@o causada por urn magma vlscoso e rnuito rlco em gases, urna pane precrosa da h~stor
& dvillza~doda RonWstTt~gae de sua art@foi preservada, enterrada pelos rnaterlals p1rocla5tros
I
$30 de nuwns ardentes. lnstantanearnenteo di
-- -- .
,
an*
-
-:7
- "
-
,d.c.&m<&&&$&
-.
7,d&&
.
'
de 50 ~ e z e a ; ~ . ~ ~ ; $ & & i & i ~ &
wk pwtanro, w,.g&hmmWs$k,&
- 4
h tipo adicional de dffcicr vulem efupqbes centrals C o cone
*
WdstiCo (tambCm chamado de es-
que se origina
-)).
de erupqh
* m a basdltlco corn alto conreddo
0 fato permite a erupgo de
mm.
A maioria dw cones maiiceos &
formada durante urna Onica emp@o.
550 vu l&s relativamente pequenos,
menores que 300 metros de alwra,
e que apresentam flancos Ingremes.
A incIinaGo 6 reglda pelo Bngulo de
estabilidade das fragmenm pIroct$s-
de lava, bem coma de colunas
pirocldswo corn tamanho ticos ainda Inconsolkiadas em relago
QWel, dsde cinzas finas ate
gravida&. Ftequentemente Dmrrm
mas predorninaodoas i?pL como cones satdites nos flanco3 de
e o d ~ c e oFHrn,Cm Q tipo grandes v k k s ou nas suas proximi* ! w ~ a , que tern cares mar- dades (vetfiguras 6.34a e b),
e preta, e grand=
ErupqSes freiticas omrrern quande vesicular (estrutura e r do o magma muito rico em gases, ou
*-*r
itern 5.3.3.
m e m o a rocha subjacente sob alta
*
'*
*
--.
temperaturd, entra abruptamente em
contato corn a 6gua fria subterrAnea,
ou oceinica. Assim .4 originada uma
exptosaa de vapor superaquecido
que ejeta exclusivamente fragrnentos da rocha preexistente do canduto
vuidnico. As erupFdes fre6tkas sAo
geralrnente fracas, mas algumas sao
rnuito violentas, como a dcr vulcao
Taal nas Fillpinas, ocorrida em 1965.
Aa redor das erupqdes de tipo
central forma-p frequenternente
urna grande depress80 circular, charnada de caldeira, que pode a~ingir
dezenas de quilbmetros de dlamerru.
Eta se farma pelo colapso da parte
superior da ciSmara magmdtica que
alirnenta o vulcankmo, em virtu& da
saida de grandes volumes de lava e
gases durante as erup$&i. Antes de
episaios vuJc%nicosviolentos, ocorre urn intumescimento da superficie ao redor do vuldo, causado peb
acrjmulo de magma recgm-injetado
na drnara magmatica e aumento
concamitante no volume de gases.
Essas varia~Eresda topografta 530 regularmm~e monitoradas corn medlqbes de alta precisio na cam de
vulcdes propensos a sofrer erupq6es
catastrdkas, poi5 podern indicar se hd
perigo irnediata. 0 magma remanes-
cente apbs a erupcao e o colapso do
teto da c%mamrnqrndtia pode ser
injetado nas grandes fraturas circulares que se desenvolvem ao redor da
caldelra, produzindo os diques ane-
tares e episbdios vulcdnlcos tardlo~
Em vdrias caldeiras, a temperaturn
perrnanece nnamalamente alta np
su bsolo, memo depois que o v u l e
se tornou extinto. lsto permite o de
senvolvimento de geiseres e fan#
termals e de 6guas minerals, mule
vmes corn propriedades terap$uticll&
Urn exemplo de caldeim no Brasil co13
iguar termals rnedicinais e Poqos t#
Caldas (ver quadro 6.2, figura 6.38).
k rochas VUIC~~W,
da a uma daj &'
,
z n p d m a d am .se[ap g f i e ~ %alueulaJSmn~eladlualwlesp
wapuaxe anb sewhur ewq sw -wrap 'se31ulqssepuo sep
-wnb seqmr sep ogssaduo3sap e ep og5gnuaw e[ad opuajul-a
ep S O t p 0 ~sep
anb quenbuua 'gepunpd seJnle4 ap ~eJqsouaJs%
quattli6~nsa a ~JS!EEJJQU O ~ S U ~ I Se ! ~ @PJad e : ~ ~ Y O l eP
l l okleq l w h
urampord sejntp se aluaurgaueynw - u o ~, w B e u ap oumsq ufi -1s mum op SESU sjecu sag!6a~ered ogu anb A m y ~ I U P U O ~ U3 !- 1 ~ repuryajd sa~uanbser(301 m e n anb -u J ~ A )ew6eur o opueru~o~
ep no awmazs~
ep snpls
~
se3~1+~5&~15122@id
anua ogs!im ep s a ~ aeba~umilp ~ e j n j ?J ~O opimpu!
0s5amd aw s e ~ ~ u ~ a ~ ose!ap
- a ~ wsep o p y ap ma3old op
-uapsa~~.a~~lafi~anues
ealju!1 w
S
SOW
-0111oyo ap m o u a -es ap ehasa~da m!qso~!lmeid ~p - o l ~ u o50~ O ~ samnpu!
a q a a 'apgadns p wodxa 9 opuenb osuawa ap soluaw,pou rod sopez!~ -au mas a smqd ap es!ugmkw
-riadomaawupuo3 QU onge- w e > oes saluaba4p sayu!]SQ
' a ! U p X ?XWJ3-EiSp auPd 'SWIUg
.03!14ya17e~e3 0 3 ! o~?~Q ! A ~ A
430 5UpUnJ Sop OyjQDSSP Op 0 @ q ~ 3
awur .sala~w
ap q~oure5~oje 9 a soue ap sagyllul (ouls!ua~nfd a ours!ueqn~) oius!~ qw a ~oleuro 'elpg eu leuq
a 6 epes zr sol cr opuas lmuglal!paw Jew up epllaq
ap bp5eap wi e1u6eut ap eplqns -PU&UI un ~ ~ lenb
luQl.llovalul au luW030 SaQJMm
a ti~apsolll@pe~n~dru
ap oss30~d0 -u~rslpsoy6gloa6 sassa3oid u e m p .@
-!nw '(659 ern6y la^) mgped a =.,. h
~o~dutaxa
rassap iiln 'ouesjye a sesqd ap sa${urll sauaa~lpSON
.eu6eu ap o e f w q anb mpqnn a solooua!dauqns sa1uaufiuo3so allua a
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~ o s a ~ v~
*srajugam-osaursqtapel s ~ pua6ya 'alualqtm up op!lps aluawleluaw opn1u43, opeurew ou as-enxs
.
e og anb s q s e q ap aunlu~
apue~6 -epunj opelsa o opueu!uopad s e u 304312sagqnh sap %09 ap
roluaujpar ap apppulznb m o d
WD) a~ugame~swefr, o g q a W
-3npqnr ep A W P p@mpapue
~
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i ntermedi4rias o &Mics Cgtan hi
A
o memg tempo pod& ocdrrer
cornpusi@a mrsdas A5 r 0 . W fgReas produnidas s h rnais &idad q v ~ canlsmo sobrc?as: margem do crr
aqwtas gerads nas adefw msovulcbPs Rmltado em seu (ado a n - -me$nica:as (pq,bornInantemcnteba- continental. E w s magmas, o
m . p o r uma depress ropsgrAfica- sdltiticas),s e d eomum
~
P vuIcanJSrn~1~ nalmen& J& d#erenda.dos, .so
pmfunda da ardem de milhares de andeshico finintemdldrf~)q) em m madfFica@es adldonak dduran
m ~ r o s ,crkda pela s u b d ~ @ ode nor proparq30, o riotltlco.
pasagern atrMs da M a e os
Jd: rta ma rgern do chrmante+'as
utfia das placacas ace8nic.a~. a -fa=
tert&nica,IFigura6.48).
Q
% bc
cadelas de rrrontanhas s% &Mi- C O ~ ? ~ . O S ~ < BItltwmiediifh
Quanda ha mlis%oentre pla&s tuidas predminantmertte p6r 1'0No p r w w de #ti$& entre
c0:ontihental e we3nIca, a eyetnplu h a s grank!cas t&l$a9 e ckgam
do que ocorre na cadeia An$ina' a a adngh espessura da gadern ck eemglifit% * 5 0 l c ~ u e mtrea+
placa uc&nica {wisden=) mwy- 40 a 50 quilbmetrm em virtude do
Iha sTEb a cantlnental (pemosctensa). procerm cotisiorraL 8 mnseqwntrr momnhas d q Hhnalaias, a ptu
0 s thacanfsrnw de mbdusg&.cau- aurnenta de tempemmi,rmlaltansam a fudu da crosn bce3nica (ba- te do espEssarnento p d e ultrapas- o vulmnism 4 peum signlficah'
~<ltalrdfi5unida jurrtamen;t;e c6m sar a ternperatura dc l rifcb de ftr~-30 plumnime & reprewtad~poY
& I w h t a rnarinhbs atmutad& ma das wchas censtiuh@s da Base da
f ~ wect.6nica
a
tamhBm+ Wm- from,
~ lrnau~as-cfe
i
mm- &-fuSa da b&e d & ~ , c o n t i
cfa nesk 'tipa.d e mtiimlte,03 dik- pa5iq;io g a M m que, ao se m ~ ~ l ique
. tern grande'espemm,pqf
@fits
mmwnentm r @ ~ a s c&@
vo Inwrim da C~MFZ~,
brmm
amWinTk, ao:serem'fundidosdm~cte C O C Intrusiv~l~
~ ~
m mrnposig6es enuslvidas no n f ~ e s m
fllTsbna
rnarlnho$, havendo a fbmagAo de
urn arc0 de Ilhas ccm~.wbrrehop,
por wemplol no lapso. Esse tip de
amblwlte apre~ntaurn "front* dc
a suMuC@a2 originam
magmas de
en
K
E o m o v i m anteriormen,
1
plums
licas (sftios anwnalamente aquepodem se desenvokr no Inte. Originam-se em grande
no manto e ascendem
fiausa da sua densidade m&fsbaixa
relaGo ao ma nto menos aquecide
or. A asens& de plumas prodw
arclal dos materiais do manm,
t i p s particulares de magmas
cos, Em deterrnl~=iados
sNEIs, as
6s mant6Iilicas podern induzir fuAof da crash continental, ge-
varfadosde magmas.
a no Interior da9 placas, em re-
e gmlagirramenteesliveh
manlfesta~Besmagmiticas muito e4peciais, que produzem os kimberlitos,
Essas rochas originam-se no mantQprovaveimenw por a@o tcrcal'ida de Ruidos a altisslmas pres&s, e mbem em
dire@o 3 superfkle de rnanefm q l o slva, a gmndes velxidades, fraturando
e arrancando as rochas p r onde pas-
Como muttado, kimberlitos 530
cormltu~dosde rnlsturas de p e d a p s de
Sam.
peridoxitos do manto, modificados pela
ago dos fluIdos, e de pedaips de racl-tas da crosta. fies ocorrem m mrpos
em forma de funil, chamados dlammas,
e sio uma das fontes mak importantes
dos dlamantes, bmdos nomanto a
prokrndidades maiores que 100 km e
carregadas para a supemcie por ems
rochas wdticas. 0 nome 'klmberllto"
vem do di~tritode Kirnbertey, na Aftiea
do Sul, que foi, por muitos anos, urna
das principals minqs de dlamante
do rnunda
BROWN, G L, H
m
,CJ:WILXIN, R C
Wm-hr#nng the Eo& a new s y n W Cambridge:CarnbAdge U n W t y b B , 1992.55t p
RBS,F; PEER,R Un&i#ndi~&~ hrth,2. ed New
YokW, H . F m n & C a , 1W8. c a p 4 e 5
p.
m.
Agua: ciclo e
'A'
3
Ivo Karmann
7.t
~drnentada iguanaTerra: o ddo h l b l d g h
7.2
,l(gwnowbwL
I
73
A@ geelekada igw suMnea
\
.I
a
l'
D Movimento da agua na
Terra: o ciclo hidrologico
A agua distribui-se na atmodera e na parte superficial da crosta ate uma profundidade de
1
apmxirnadamente 10 km abaixo da interface atmosfera/crnsta. Forma a hidrosfera, que mndste
de reservatdrios como os oceanos, geleiras, rios, lagos, atmusfera, Bgua subterrinea e biosfera.
tntedm bjo enrre tivo r&i$mento e forma@ de wha
@stes raervatdrlos compre- igneap, fmrn Ilhemdos gam, prfridpalP a w de urn volume total
ende s c8a da 6gm ou rid0 mem v a p r de Agua (H,q3 e -asc s f ~ &ua retatimmentem m n t e m si
hidroldgko. Mavlmentadopela errergia bdnica (Cod,entw vbdos omos cgmcl: mTr~ra,poderrit?$a3mpanhar o c
vQ16teismlda: W I a @ o kidml6gico (Fgura 7 2 , ilniciando c
sdar, repres-nta o prowgo, mais im- su-tos
portante dda djnarnka edema $a Terra. do magma (vw mpftulo~ A g
e
m aferifimmoda ~redPBa@omew&
de 4gua na forma de wpar & o h que represen@a,condemciode g&
da arualmente em em@&$ vubni&s, cubs a partir do vapor de Agua p r m
de @ua j u m , 5uw- te m atmosfera,&ndb migem c h q
Nocido h r d r o i d g i c ~ m ~ ~ - a ~ ~rend0
~ p acharnada
nhar o percurso de uma gm'de @ua tando o m a d e b acima, &R .a origern Quando o vapor de Bgua nansfom-q
Nos wreservatdrjos naturais Uabela 7.I}. da Qua. L q o surge cwha dMa:ova- dimrnente ei?~almii5 de gel0 e e ' q
par agtutina@ojsatingem tamanho ,e'
Msdeedrrdeveb a primelm gm?A res- l u m d,e Agua que atualmme corn*
a pmipitaq30w . 0 ~
po& estd nos pass& jrAclais dd dkren- a h'idroskw hi gerado gradativarnenR pew ~uficientes~
constante
0
do p i a m . A migem da primeira
%guana histdria &Tern estd retarionada
corn a forma@oda rtsnoSFera, ou seja a
c&io
V q W f i ~ a g a o do
' planetaBEse temo
reje-sp ap f&&neno de tibsra@o &
>mvqq
par urn s6lid~ou llquido quando
s ~ a : m &~ B ~ S X B ~
%,@&@iteAat4
.he2 tee' lnicio na W
ta ,gem1 da Tern, a@
a
+
ao long&dotempo gwlbg!g ou y rgiu
repentinamente nurn mtu pornento
d m histdrla? 0
s g&l~@9 O&rl&rn
a segunda pusibilidxk. Eirimm A&ncias geoqlmicas que si~prtama
formagio de qua* toda a amlosfem c
a aqua hoje diiponlvel n e s 5 ~primeira
W
hse-de resfriamento da Terra; w e enGo,
wtume te~iasoffido pequenas
variacm, awnas por recldagcm, alm&$do cirlo das r a h a Iver capiwlo 5).
Volume (km3x 106)
na forma de neve au granizo, respapa#
ihrel pefa gem@ e manuten@od
Impoftante resemtdrio represen
pelas geleiras ms dotas polars e #I&
cuma de momahhas.
Pane da precipka#% retoma
a atmosfem par wapra@o dire
flcjcre terrestre, bsa frqio evaporad
atmmfeta sma-se ao vapor d
formadosabre o,&lo eaquele II
Volume (%)
~empo
mddio de perrnansnd
p e ativkjade biddglcade organbmm, conffnua %u tmjempiqa a W.A lner- disserninadss @la $up&& & W ~ D ~
w
p
l
m
t
e a ptant,afr,pat meia da
pm*,dl&n J ~ J m p a w we m
m w a :a:
K ~ ~ F T I ~
@
das gotas de c h w wbre o solo, My- rloa consirulrtdo 3 &e d e A d w r n ,
&piraw,Bta mtn8dfia de p96 emamento wperf~d,corn rams
k ~denmihadawqmtrmspbq~o, tmdqsua %& erasitta
Idrba vezatihgi&b sob, do15
me$&, tern mma d d w final os
wqtal a Wpm@ dtretzr 4 #us&
@
solar c wntos enquanto nhm p&hrer wurdps pels gorfcula weams.E horn a i h Imhr que para ; p n s p W & ~ d da
e vegetsrm. de %gya, O prfmeiro C a Enfiln@o q u ~ te & 4gua de iihrta@o rmma a sdeprrde prindpalmente da cam- perfkle&as namntesi alimentando o
~mpotmnspPrir~8~
ern d t a forest*
~
&~
&,& dima qumte e hido devolve terfstiis do ma~wialde co&tura da ~ ~ ~ ~ r nS e n t 0Uou, plar mQs
3;psFaa a& 70% da pr&pItaGo. suprfkite.A Agua cte infilm@o,guk& flw m$profundas e lentas, r e a p e
@a %@a gmvhdanhl, t&
a preen- ce d
i m no5 . s n m .
@ \afnblkfi& gtathh b m r n b da
ourante' o-trapto geral do e m *
para a a-ra
&cork pela sts- cher & vams m,subsah,sgpindclm
profundrda.de,
on&
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wpwkial n& 6
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rndpodo geb, naqud a dgua p a s
&menre 40 e
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w ~ i parao Q de 6gua sahkrdnea A segunda w% e, mitxipaimente na superFtcte das
5ibiIidade wra quando a ,wpaddadc. oceanos, ocwe a evaporaqb, mfipde a+ da wnb.
Em @gl6sflomtada~,
urn p a d a de ibsar@a de 6gm pla supeae C mentando o vapor de Zlgm arms&I preclpi@@a pd& W r&da sobre wpemda e 0 eme"Mde Qua inMa 0 grico, complt%hbo assFrn 0 cklo
Supfi~bI,F r n ~ W & i d ~ hldmlbgkaE~tim-se
que o&m a n 0 5
M
, .a
s e mula, s&mdo m p r a @ b PsE:~mmb
p&
grMdade
para
eom$
mais
b
i
a
s
.
coritdbilm
,corn
65%
do total anual
postedmnm Este pxC a In-
&law
m,
-I
.
par M o de
wcepTaqa0,cm a rn\slrnenW~& bse ~ m e minlda-se
Mhas wla-vento,pme da &JW aFda pgquersos filetes de agua, &mew e
maporado e os cwrtlnmtes corn 15%
p ~ wapwanspimcla,
r
7.1A Waup hidlr5c~e
bacias h l d r a $ M ~ ~
oodclbh i d r q ~ o
uma a p h -
*~'iano~bde~MrlCa
Ner q h b 13 qw viha mliaf e Miw a qudntfdbcle d e w W n I v e l na
mm pmce5sas tanto de tm&r&da
e n m os rewvat&iis mmo.d$ transfo~ma$aoentre 05 ewdos gasa59
ljquldo e &I&.
Prwsms de mnsuma e forma@a dc 4gua iriwhrrr
nae. clclo, .em rehtiva cquilfbri~
atray& do tempo gqql@kujmanten-
do O. volume geral de $gm wmnre no %tern3 Tern. H6,portinnto, urn
balanga c n m a .gewHo de 4g uq 1 ven.il e consumo de dgua por dismday30 e +a I ncorpara@ em mhas
sedimentares.
Conskierando o tempo geolbgico,
o cido hldroli4gfco pode ser subdividldo em d~iss~bcklrn
o pnhdro opera
a curto pram o:enl&rrd'i a dinarnica
Mwrna da Term (movl& pele enhrgla s&
e gmvibdonah a sguhdo,
de Mgo p m , & mavirienWo @la
dWrnia Intern flect#ni~& Phcas,
capftub 31, o d e a &ua patitl@i do
ci& d5 &ae(Figura 7-21,
No dcIa~*r&g&",
4gw i,c~:onsumlda nrrs w ~ &fotoquim'kar
e
(bdnWe), o d e P rerida pdncipalmenrena
prdar@o de biumassa vegetal (wlw
Iqe e
At nw4s da recantdria da fot~slntese.Iresplra@ol,
6 9retoma
~ aa ciclo.
'No clcta "lento" 0 c.gmu-- de
ABua.
no Inrempezbmu quimicb poi me* dar wagires & ~ d d l k
e M fi3mam de mh'8%dimentares
e m&arnBrfim$ mm a Tdma@o de
m1ri:m.hRldrW* k r - capltulo 53:
4 P ~ G de~ Agua
Q j4ven#1p
ta ,ittivigade vutc#nia r e p m t a o rwrw
&&a dg uaao ctdo &$I&.
.
kico no qwl podemos wan
Gclo da Agwa. E
m an3tka qua
wm am* da equacw
1
balanqo ~drico,expxprerraa ~ r i c a
pda bacia, durante urn interval0 de para urn ddo tsidrol6gico campleto cia
Me escoahento total CQ) e ha&, C posslvel resumir a qua@ gedgw pela
m d d a pela #ZAD no exutbria
&WE o perfdo d e mnkoramenu3,
0 &no AS &re-se a variafles p s i &&e negaths pw causa do a m mamento no Interlor da baud, Este
w t a a "pdu$h-.de
w,
ral do balarip hidfico para:
2 Obtench do tra~adoda varia*.
n k l do ria m longo do per[&
do
&
mofiitmmantn par urn IIhfgrafq
3. Tmnsfarrnaq%odo registro da v a r k
arm de ya$30 do n l e l do rio
d o Ihidrogramal,corn a substitui@u
de ada ponto de a b m do ria p b
S ~ U
cumpondem va tqr de vaaa
onde Q ( v a o total da bacia) represek
ta a soma do escmmen!o soperficlal
djreta corn o escoamenro da bacla mmzenamento warre na f o r m de prido pela dgua subteMma e E a dgua 4 ~ c u t o d a ~ m l d a m a ~ s &
iasobacurvadohid~maIm3/5x
&ua retida nas formaes pldgicas perdida par evaputranspira@o.
t
emmqsegwda =wlume m0.
& subsaio; cuj~flum & muito mais
Na maioria das baclas hidragrAfiO hidmgrama C a base para estuque o do moammto super% cas a safda do escoarnent~total
s
de badas &ando, p a
,direto+Considemndese perlodos ocarie par meio de urn rio prtncipal r i ~ hidmQlca
&monkommento me$ longos (cidos que colea tsda Qua produzida p l a aemplo, o ahscecirnento de dgw ou
mwts),as difereyas positlvas e nega- bacla. A rnedlqio de Q m s t l t u i urn xu aproveitamentohidwltitrco,P m i @a de amaimamento tendem a se dos objmios prindpais da hldrolw te a n a l i r o canpornmentodas twdas,
mlar. & valor& p o s W acorrem gia de bacias. Basaia-se na constru- idemlhndo prfdos de va* him e
qphdo o exoammfo rota1 da bijda $30 de urn hidrograrna, que expressa ab,auxilimdo napr&&o de eixbehtes
~ e 90~~
5
hdlmentado p d d &gua w bkdnea a varlao da vaao em fungo do e estiagens, w l m c o w p
prfodos de a a g m ) , emuanto os tempo (Flgura 7.3, envolvendo as luma de recarga da &Quasubtefinea.
Mgativos refletem perfdm de ncar- wg uintes etapas:
Pel3 identIftca@o, m hidragram' das
ga$@ca de chum), quando parteda 1. M&@o de dlferente W e s do rio component@$de w e n m dkto ie
predgita@o sofre lnfr Itrqao, reallmenflurco b a l e ~ 'amliar
4a comihiao Iongo do am para obm a car*
tando a dgua subtwri?mea, em ves &
-chaw que reladona a ahra c m a q8e da @a subterdnea na pdum
ear dlretameme da bacia, Portanto,
rbaz;io do fiOi
ma1de &WI da b x i i (Figha 7.3).
8gua no subsolo
A 6gua infiltrada percurre urn caminho pel0 subsolo, que depende da for- gravitational e das
Wacteristicas dos materiais presentes. Estes e outros fatores v ~ controlar
o
o armatenamento e
opr6prio movimento dessas 6guas subtetdneas,
n
u
e rnaneira simpllficada, tada
6gua que ocupa vazios em
farrnafles rochosas ou no re-
Solit0 (ver capitulo 8) I$ classificada
corn0 dgua subterr8nea.
Ififiitra(ia 6 o processo mais
bnporrmte de recarga da 6gua no
wk~io.O volume e a velocidade de
ioffhi~
dependern dor seguinter
fa&,;
npo e condlHo dos materiais
desfavordveis 3 Infrltra@o. Espessas
terrestres
coberturas de solo (ou material in-
C f a m d a p l a pres e m de materiais p a w s e permedveis. c o r n solos e dimentos a r e m o s
R d a s expastas mum tofratumdas w pm
A
rosas a m b mm a j n f i w
Aqua5 wrprfidair. Por o m M Imate
rials argiimar e &as cristalinas poum
framradas, por exernplo carpos igneor plufdnicos e rochas metamdrficas, como granitos e gnalsses, 530
consolidado) exercem urn irnpomnte
papel no contrsle da infiltragZo, reten-
do temporariamente parte da Agua
de Infrltraq80 que depois C llbemda
lentamem para a rocha subjawnte.
A quantidade de dgua tfansmitida
solo depende de, uma caracteriaica
imponante, cha&da acapidade d@
carnpo, que coirerponde ao ~ i u m e
de dgua absorvida pel^ solo, antes
de atingk a smrqao, e qw n4a s&e
movimemo pam nlMs inferIom Este
pramem influencia diretarnem a
infiltraw,poCs represents urn volume
de &ua que partlcipa do solo, mas qw
n20 mnuibui c m a recap d$ Aqua
mrbterr%nea, sendo apmttada mmen* eela v e p g a a .
EM
Areas wgefadas a Infikmflo C
pelas mfres que a b ~ m
mmiribs para a 6gua descenden& no do.
A cobertura flor&l tarn&
exerce
importarrte fun* ho retardamenm de
pamda @ua que atingeo sob,por meio
da lnwrcepE+@o,sendo d excma leihamem Ilk& para a superffcle da solo
par ~xe~*ammto.
FaQr o m lads, no6 ambiwrra demnente flmtadds, wrza
Ocupa@o do solo
0 a v a n p da utbanizsao e a devasrgao da veg-b
tern influenciado signifizativamen~ea quantidade
de 4g4a infiltmda em adensamemos
populacionais e zonas de intenso us0
agrupecudrio. Nas $reas urbanas, a$
conbruq6er c a pavimenta@o impe- .
dem a Infiltraq80, causandu efettos
carandfrcos- m aumento da eroamento su&cial e red@o na recarga da ggua subterranea. Nas Areas
rurais, a infilrracao ssfre tedu@o *lo
desmatamcnto em geral, pela e x p i 520 de vertenser mr planta~bssem
terraceamento e pel& campactaGo
dm solos causadaTpeb pisoieamerito
por anlrnalq comaem mnslvasAreas
-decriagAo de gado,
Urn fato curljsso 6 a sihra@o em
'grandes centrm u r b n w , cumo 5ao
Pauls, onde se4deteetou uma rearga significativg da igua subWrr%nea
por causa de vaaarnentos da reda de
abastecimnto {ver capituto 20).
7.2.2 Distrlbuilsio e
movlmanto da Bgua no
subsolo
0 concelto dr k n p l W l c o
ACm da forp gmvi$clonal e dzfs
D mado c m a o total da precipt- caracterktfcas das wlo&sedimentas
ra&o 4 dlstrlbuldh ao longo do am 6 e racks, m rnovirnento da dgua no
urn btordecisivonovalumde @carp subsola 6 controlads tamMm pela
da dgua subterranea, em qualqw tip for@ de atraqia m M a r e te-o
de terreno, Chum reguhmente dk- superfidal. A atraeo m d ~ u l a age
r
tribuldas ao lango do tempo promo- quanda mol&ulas de Qua s5o preverh uma infittraq30 maiar, p i s , dem sas na'supdclede argllominemispor
maneira, a vdsridade de i n f i l w o atraqao de cargas opoms, pais a mo-.
acornpanha Q volume de w p i t a e . ldcula de 6gua C polar. Este f e n h e n o
Ao contrario, chuvas-tomendak fawre- marre prtnctmtmeme nos, pdrnefcem a esamento rupeficial direto, FOS metros de proSundl&de, na wia
psis a ta2a de Infilm* naa venm a ou regollro, rko em argllominemis.
grmde vdumrde &wa preciPimdawn A tenia superFrcial k m &lKo nos
cum lntewab dt ternpa
Inwrstkr'os multa pqwnas, w d e a
podendo ter movimento mend
contra a gravldade, pot capilarid
A adsor* de 4gua em argilominew
e nos capllam dificulta s u m c l v i m ~
to nas proximidader da superf(cie,
dvrinda sua evapoa@o e lnfiltia@i
Asrim, conforme Q tamanho do p e q
a 6gua pade ser higrom5pica Eadw
vida) e pratrcimente irn&vel, tams
quando s o h
dd ten530 SUP&
+I
cia1 movendo-se Imtarnente ou g@
tacbnal [Itvre),em p o w rnaiores qg
permitem movimmto mais rdpido.
.
0 lirnize inferlor da pmola@o &
6gua d dado quando as rochas I-&
admitern ma& eSpacos abertos &
ros) por callsa da presb da pilh q
m s h a sobrefacenrm, Esta ~ofud
dack atinge urn m&imo dc I O.OOQ#
dependendo da siruag2p t o p q r m
e do tlpo ds tmha Pde-se imagipq
enao que toda dgua t i e irrfrltq#
tende a atingir
Ilrnite InW,
onde ,&re urn repmmeneo, p
enchendo todrx us mpgos a m
em dirqao A supeflcie. Estabelecw
assirn, uma rbna ande tad05 os
e5ao dreios de Aqua, denornlna6g
mna stumda ou fre4tIm (Figura ?A
Acima d e m nlveb os espaqos @
estio parcia~mentepreenchidos P I
dgua, contend0 b m & m ar, definw
a %ma nao wrurada, tambCm
mada de vadosa su mna de zie*
*
0 limite tentm
h a sm a sb
Importante supeflcie $enominadat
tenqoi fwdtlm (I$)QU nivel da &IL
suhterranea (nlvel d'btgua, N4. BW
farilmmre idmtjfi~qlgna praxiffa,
se perfurar pages, nus quais a*
da aqua m a ~ aaposi@o do @u
A ruprficie gerea par VMOS P"!
do NA cunstitui o k n p l frd@
o ~engoimticciacarngfiM*
ximadamen& as irregularihM
"
*
&
tie do terreno, o que w e ser
wfradopele tra~adode wa superfiuma rede de poco5 (Figura 7.4).
fundfdade e fun@o da quantie m r g a e dos matedais terres-
subsoto. Em areas Omidas, corn
viosidade, tende a ser mais ram,
0 em arnbientes iridas, tende
ndo. De modo ged, C mab
flas c r i m de divisores toponos intefflhiw) e mais raso
de vales. Quando o lerrwl
wperficie do w m n q aflora
ua, gerando nascenm, c6rA rnaloriadog leitosfluviais
-
deafloramentos do NA,
Ifredtic0 tern uma relagio
aumenta para ]usante sZa chamados
rim bluentes, que sao aiimentados
pela dgua subterrinea, sltuaqao tlpica
de regides 6midas. Ao contrdrio, nos
rios influent=, a vado dirninui a jusante, corno consequencia da recarga
da dgua subterrdnea pelo esmamento superficial. Nester casos a dgua
do rio infiltra para a len~olfreAtlco
(Flgura 75) e o rio poder6 serar se o
lenqol for rebaixado, abandonando
o leitodo rio,corn04 comum em am5
semiaridas ou Sridas.
Em areas bridas,onde a evapora~ao
4 inrensa e suplanta a precl pitaqio,
pode acorrer a Inversio sazonal da
InfikraGo,quando uma park da dgua
dente pur capilaridade, atravessando a
zona v a d o ~
para alimental a evapora@o na superFiciedo solo.Em process0
4 responskel pela mtnerailza~%o
dos
horizontes superficials do solo, pois
sais d~ssolvidosna dgua subterrinea
acabam precipkando e cimentando os
gdos do regolito (salinlzaq30 do solo).
0 caliche 6 urn exemplo de solo endurecido pela predpitagcr de carbonato
de cdkb petas 6guas ascendentes em
ireas semidridas a aridas.
hroddade
A porosldade4 um'a prapriedadeffsica definida pela rela& en& o mtume
de poros e a volume total de urn cefla
-,
3
.
(~abela7.21, C prpticamrqte inper+
rndrel, pol* os povoc s4a muit@
pequenos e a dgua fica p t m p~r:
i
admqio. Por outm IdQi d@rrames
bsdkm, onde a' lodm em sl n&
k
Ijuntas de rwhnrentd, g e m apw
sentar aka pwmeabiiidode p r cam
I
JC
derta purusidade primdriia.
&sim mmo os 'tTpos de potmi&de, a permeabll idade p i e ser prim&
1
I
~ l g u f a 7 ~ - ~ & ~ s s l n f h ~ o w l f o r m e a p a Is ~ d~o ~
o
wao
vah. &aj, &sm&wa;sihrwBorica~
h w .Em b), n mta$mseca A f i w a
m
r
ao n M f r e m PA = n M U' Bguerl apo
lx
1
m
@
m
m
E
P
pertahlo
r
m@tewm & e w
mats pmhnda m b),
B i g de! po-de
ptes matWai5 tern-
powsibh pfIrh8ria 6 get& juntaMn&,mrn
o $&dimenWw M a , sMdo arm&
r W a n& r&as dimenGtw IMrh,@Rub
9 pelm m p z p en'mos clams
,W@Mrla @ s ~ f i d s r l A
k
ou gr&% @msidadk ihErgmular) au
~pfalro5
dc &trdttka$io. Nm mefiats
wllrilzntare~atarnanfro e firma da3
partfwl& 0 x
w grau de sei&@ e ,d
pTmenq d&eirnentiqiio lnflmdm
a para,sidade.A p&rasEdadch&undAria, por rua w z se ,d&enuol* ap&
a 'WmW da rot%& fg~a's,e t a ~ 4 f i ~ .w
a s ~ d I r n @ n t aPOF
e Wmmmw OM fqlhameilro. d w t e sue
Marrna~& (prarmidade de tiatu-
I
l
r
~
~
bairn fsotencht, mmu ern fun@
de da ~ s m
exmi& pis
na de agua p i e mustflw asen,@
tes da 5gua a u W comrahd
~ ~
a ~ ~ * z m q m a A d e p w @
pafundas afpiw de ct%mi onde a@ '
t&a
slrbir pam z u m de b a fl
~
cd, Junta a IqFcQsdc i
be tagas.
~prfndpaIfitorqu@
determinaa d
ie
A uniao de pout05 cam m@
ponibilidade de %uti suherdhea n ; ~& pmenciat hiddulw em subr;wpef@
a quamidah 6 Bgua que os mated$& define d thharequlp&i%ciaif do
,ammnam,mas dm a sua camidad@ wl ffeatioh remdhantera curd@ ,
m @nvlkir0A W be AguS atmv& dbi nTwl tapagrdficas. Q,flu80 de
porn, Esta pmpiidade de as haterhis ga~vlnd~
de urn pendal rnda
~anduzirem'dgw C chnada de @&- OW menor,define uma linha
meaMi&t% que d P m do tamaftha rn gue segue o :cminho mab
dosprwe:&mmxWentreelt%
entre dors potenciab diiiente5
Um~sf3dimm~afgI~B~
por e r n - mgado perpendicular Bs tinhas
&
>
f@
X
dsa!
,
*
I
I
{Tabda 7.2), C praticarneme impermeAvel, p i s os pora5 sAo mufto
pquenos e a bus fica p a pb
adsor@o. Por outro [a&, derrama
badltlcas, o d e a rocha em si nao
de, a prmeabtfidade pad^ vr pri
ria ou SIXU nddria*
1flmde lgua no sllbrdo
vtrnento da dgua ~ u h r r h e ab m
4 guiado p l a dife~enqade p
3
na de Sgua mbreMcmte aas pon ..
pelas rochas adjacent&. Em dife
de press30 4 cbarnada de potenu'al
dgus (patencia1 hid~&ulfco)
e pro
o rnovimmto da Qua subterrAna
mis de poroskiade nos materiais ten@primdria e mund&ii. A pomidade pritngrla C gcrada juntamen@ corn
o ine en to ou tach, endo cawde
M
a nas t i a s sedimentares (YW ~
a -
'pkuto 9) pelrss eqx@ mtre 0s datm
au gdos Ipzrroddade mwpanularl ou
pianos de estrat$fic;l@:aaNos materlsris
sedimentares o tamanho c forma das
pmkulas, o<seu gpu de seleqBo e a
presen5a dd cirhenta@o 1t"rfluenclarn
a parasidade. A porosidade secundzixia, par sua uez, se demvolve ap65
a fo~rn-maqiodas rachas igneas merambrfica5 ou sedfmenum, por fraw
ramento ou faZhamemo durante sua
0mncipal bmqwdet:ermInaadisponibitidahde 4gua subterranea n h C
a quanridade de 4gua que as mmiats
a m m m mas dm a sua rapaddade
em perrnurs, flum de dgua a& dm
prm bta pr~riedadede 9s materials
conduslrern dgua d &amah de mr-
a gravid&, como no c m de
profu&s abab de aims,on
t e d e a subh para m a s h balm
cial,junto a Idtm & rJoS e lag=
A unida de pontos cum
patencia1 hldrdulko em subu
defihe as Linh* equtpotenciaft
c;ol W t i serndharites
~
a cU
n4wl topugr'dficas. O flux0 d
panindo de urn potem!al ma
men~r,define u r n Iinh
xo, que segue o caminho v
meabllidade,que depend@do tamanha
dm p m e dac~r~&o
enue el&
deformqao (wmrdade de htuUrn sedimentp a r g i l m par exern- tr.%qadoperpndlcular 3s lin
re):Urn dm espedal.de pormidade plq apesar de pos5uk aka poro~Fdade potenciais (Rgurn 73.
b r a 7 6 - 0 s tr&s tipos fundamentaisde pomsidade cantorme diferentes materiais numa s q a o geoolgica.
'- Perfil esquematico corn linhas de Iluxo e equipotendals da ague subterranea.
Condutiuldade hidrdulica
e a hide Darcy
~ s e r v a r r d o o m w i ~ o d o ~ e n -Cascalho
7a20
312
Mu~toalta
Coffre6dcocrm~enam~a~
m
m
sde chum 1-,
nata-se que a
~ d o f l w d a ~ g u a w ~
&&arnenteknb.%~@darm
sad04 a l p d k
da drum, urn
cettw I m h CdpidoeemoutrosC lentof,
No flw de $qua em supdde, a
vetacidade C dktamen@proportional a
Indha@ada xprlkie me gmu de incllnxb,dmrnlW de gadimte Rid&
dmhl (Ah) e a d k h & h~rbntal
mm
dofs ponm (A!.) Q d a b ! Mica a d i
mq.a depwenciatenmapnmQua~
m maror a dlfereng de pmm'al, da&
uma dMmB lateral constante, mabr
mrS a ~locidxkdo fluxa. De maneIa
aItermiva, o dlmb da csnduWdade h t
dr%ullcam w k a dferen~de pmcial
~ j w
injead~
Emio no raboratbrlo
awla e n t entmda
~
ea'da de 4gua)
Para o fluxo da &tra subtenilnea,
necmi#* considerar, a h da i n d ~
na@o do nW d'agua, a pmeabilidade do subsolo e a vi~osidadeda %gua.
A influ&& dmes p a ~ m m sobre
x
o
fluxo da Aquasubkrt3nea hiinWgada
a quantitlcada em la boraarb p bmgenheiro hiddulicofranc& Henry Darcy, na
segunda rnetade do WIo MX,r@suh+
do na formulago da lei de Darcy, bse
$d hiddogla de meios ~ ~ 0 5 .
.
D @xMM&
de Darq basmu-se na media0 da vazih de 4gua (Q)
,
atraw3 de urn dlindro preenchida, por
material arenoso, para d i f e m s gradjentes hidrdulicos (Figm 7.81. 0 flux0
%6g w
pm
li cada g~dientefoi calculadoatr&s,da retwo e n t a~v&
(Qe
A =AW da s*
ckr onrrwlro t f l
Q = Vaao obiida para AH, e AH,
mmwcl'*:c%
. -.
No grdfico de q em fun*
de&
,.
unidadede velocidade,foi defrnido
m 0 . ava& especaca @) do material.
14
especffica diretamente
pporcimal ao gmdiente hidtiutigrdfifo da figura 7 8 o coefiente angular da reta ranesponde a
QRduti~lda&hiddullca, que urna
w~terlstica Intrinseca do material,
wrwndo sua capxidade de transde igua. Este parametro 4 urna
~m de quantifiwr a capaudade de
& rr?;aterjaistrammititem Qua em fun@ & indinafio do len~ol
fredtico.
germ-se para o. fato de que a
wag especlflca C urn conceito ma~mcQpicoque considera a material
,Q
*
c o m p d o ao escaamenta superficial.
Em materiais pgrme&i<, como arela
mal selettonada,a wloridade varh entre 03 e 15 cmldia, attnglnda m&lmas
de at& 1M m/dta em casmlbs beh
selecionada sem cimenta@o.No e m
granitos e gnaisas pouco fratumdos, o fluxo t k g a a algumas dezenas
de centlmetras por am.Id em basaltos
muito ffmrados, registram-se velacidades de ate 100 rn/dia. 0
s fluxas mais
rdpidas Go qlstrados em mlc6rios
de
corn rondutos [ C ~ ~ S ~ ~ Ccorn
O S ) ,m&imos ds 1OIK, mhon.
Para mavimentos muito lentcrs e
por longas distancias, us hldrogeburn teda, nio se referindo a5 vv- logos utllizarn mPtodas gescrono&dades reds dos trajetos micrarc6- Ibgieos Iver capitulo 10) para medlr
p ~ a entre
s
05 espagos da pmosidade. vetocidades. Urn deles baseia-se no
A v d o especmca, corn unidades de 14C,presnte no CO, atmosderico dlsvelocidaade (distancialternpo), deve wlvldo na dgua subrerrinea. Urna
set enrendiota coma uma velocidade
re^ que o isdtopa radiaatira I4C n%o
mroscbbica, ou m6dia, ao lango do
repusto no percurso subterrineo,
trajao entte urn ponto de entrada e sell decaimento em fun@o do temW o d@salda da 6gua.
po permitedatar a 6gua subterrsnea.
Uma das a p l l m da equa@o
DIvldlndc-se a d'itancia entre a zona
& detemtnar a flux0 da Agua
de recarga da dgua subterrtinea e o
dmr3n.ea muma cerra re@%, atrapnnto analisado (urn p o p ou nasda condutividade hidr6utica mecentel p l a ldade da dgua, obtCm&&em labaratddo ou, ao can~6ri0,
-se sua velecidade de persalagio.
medindo a veloddade media da fluxo,
Estudos realizados na bacia do Mara&rrrlinar a condu-eividadehidr6ulica
nhbo {PtauO rnostranmidadesde at&
dos materiais.
35 mil anos para a 6gua subreiranea
Avelcxidadede percdaeo daam
em camadas profundas, inditando
-flea
€ a m M p ~ d sw
e medida
fluxos em torno de 1m/ano.
@ uo de trqadores, comb :caran@'&ndvos
s&ie e w mbienre,
w d a o trajexa do ftwo & conhecida.
cam, inj-se
o c m n na
~ mna
Unibdes rochaas ou de sedlde urn p o p , mebindo-se o
de percurso deste at&urn omo memos, pufosar; e perrndvet$, 4ue
@ au uma nascenre. A velmidade atmazeham e transmilem volumes
' f l ~ e a dinancia entre os pomr sfgnificativos de dgua su bterrinea
passive1 de ser explorada pela socie*?? wqm de percum
h e m e , o rnavimwlto da agua dade s8o chamadas de aqufkcos Ha
%nea
4 muif, lent0 quando lath "carregar Qua? 0 estud6 dos
e
&@m
em
aguiferosvIsanda a expiorawe prote@o da &ua subterranea constltui
urn
dss objetlvos mais importantes
da hidmgeologia.
Em o p i ~ a oao #ma aqulkro,
u t i l k - x a termo aquldude para deSinIr unidades geolbgicas que, apesar de
satuadas, centendo ate gmndes quaw
tidades de 4gua a bsonrida lentamente,
sio incapes de transmitlr urn volume
significat,ivo de dgua
cam velocldade
suficjentepara abastecer pqos ou nascem5,par serem rochas retatlvamente
imperrneiveis. Pot outre lada, unldade
gmlbgicas que nao a p e n t z l r n wras
lnte~on&s
e, portanto, n8a a bsorvem e nem transmitem dgua, Go denorninadas de quifugos
Rentemente as hidmge~ltsgos
t6m utilisado os terrnos aquffero e
aquitarde para exgrimir cornparativarnente a capacidade de prduqio de
dgua por unidades rochosas, onde a
unldade corn produgo de Agua cbrresponde ao aquFfero e a mehos prcdutiva ao aquitade (vet capltulo 171,
Por ~xempto,numa sequCn& de est r a m intercalados de arenitos e slltttos, os ~Iltitas,menos perrneAveis q ue
os arenlt~s,correspondern ao aqultarde. Numa outra s~qu*ncia,formada
de siltitos e argilitos, a unidade sittosa
p d e representar aquffero. Portanto,o aquitarde comsponde 3 carnada
w unidade gwltrgica r e l a t i v a m e
menas perrnedvel em deteminada
sequkncia estratlgrAfiea.
Bans aqulkos Go ~onstihlFdos
por materiais corn media a alta condurlvidade hIdrAulica, como sedlmentos
inmnsolidados (por exernplo, cascat hos e aretas), rothas sedfmmtans
(por exemplo,prenlm, conglumerados e alg uns cd&~bs),atem de rochas
vuldnks pIut&nica~e metarndficas
mm,atto gmu de frmramento.
aquffems corn grand- wlum de
Qua, m a tsrremammte vuln&s
21 contaminaGo (ver capltulo t 7), em
r&o da baixa capaddade de fl5tm@o
date tipo de porosldade
Na nature- e-s tlpm de aqut
ferm oforFern assodados, refle-ffndo
a variedade litoldgica e estrutural de
Aquffem e tipor de prosldade
:I-
Segunda or trgs tips fundamentats de porosldade, Identiflca-seaqulfew de porosidade Intergranular (au
granular), de fraturi~se de condutos
(r6tdico).0 s aguFfelos de porosidack
grafiular ocorrem no regolito e em
m h a s sdimentares d;kticas corn
porosidade pdmsria. 0 s arenitos, de
mado gera!, sio excelentes aquiferos
deste tipa, A produtividade em hgua
dm aren ttos dtm1nvI corn o seu grau
de drnenta~ao,como C ocaw de arenitas silicifi~ado5~
quase Ern permeabiildade Intergranular.
A maioria dos aqulferos de fraturas forma-SE em cons~qu4ncbde
deforma~B0t@~t&n
ica (ver apitulo
?6),na qua1 processes de debramento e falhamento geram shtemas de
ftaturas, narrnalmente seladas, em vlrtude da profundidad'e: PoQerIorrnente sofrern abertum submitim&trkas
a rniBrn&tcas, permitindo a enrrada
e flux0 de 6gua, atravb da expan530
das rochag devido aa allvia de arga
Htusthtica causado pelo soergufmento regional e er&o das rochass o h jacentes. Bbvio que a fluw de Bgua
mmente se I m l a quando as hturas
que Cornpdem o sistema estao intercosiectada, Fmturas n3e teCrt&Icas,
sequhdas estrarigrSftcar SituaC6es
trarnltbrias entre m tipQsde aquffems ocarrem, pcrr wmp10, em regid&
ca l&r ias, onde aqufbm de fiacutas
passam a aquffems de cmdutos, QU
de pormrdade grmular
dep6dm
de cobertura.
~~~h~~~
liwesr
-pensor e camfinados
Aquifwos l iwes 90aquder; cujo
tap0 C demarcacto pet0 lerqol f&tico,
estando em c o w corn a atrno$era
(Fiiura 7.91,Eko~rna~rnmte
oeorrq
a pmfundidades de -aiguns metros 4
poucas dezenas de metros da super.
Rcle, associados aacr regolrto;sedlmew
tos de cabertura eu tachas.
AquRms suspenras d o acurnula@= dc Agm sobre aqultardes fia
wna irrsatumda, formanda nlveis lent.
tlformw de aquff&as Hvres acima do
lenpl fre$tko principal (Figura 7.8),
AquTfems confindo5mxrem qu*
do urn estrm pwme$ve/ Mukm)&
confinado enre dua unidades pouc*,
prmei~ir[aquhrds)
;
ou ~mperm&
veik Represkntztrn srtua*
mais pr@
fundas, a dmnas, vgrias cemmas o u d
milhares de metros de pmfundiddq
unde a 3gua egi sob a@o da pre&
n3a smehte atm~sPefta,mas tamki:
de tach a coluna de dgua loralimda r@
estFato perme6vel (Figura 7.1 0).
d
d-
db yip0 d h j u n ~ bcdunar em roctiatas
vul&nP~as4c a m n m derrames de
b q b s , podem
geradas durante
as -pas de resfriamento e contra$~0,~,~5hjlitwdo
que ems rochas
trhem-w paR@riprmmteimport8ntes hqMems.
Nulfer& d&mnd-
mmcteri-
am-SEp&la.porasidadedmim,tmstitulda par uma red@de' CW~dtrtos,
cam dametros rnilirn~trita
a m&otcas, ggrados por meio da dir$oiu@o
de rochas ca rbonhticas. Canstrtwem
---.
1
msian!sma
Ern determinadas situaq6fi geulb
gab,aquff-s
confinadasdimrige
m
a ~ - f e n b mdo
o amlanfsrnq rapon&I por m a s jarxantes, chamdo3
& artesiamss (nome derivada da @#a de Amis, Fran~a).Nsse caa, a
&$a penem no aqukro anfinado,
&-'dim@ a profundiidades crecek
gs,ande @re a pram hidroatlca
w e n t e da c~lunade dgua enw a
&-a de re-3
e urn popto em p r e
@&idade. mando urn wqu perfura
@a aqulfero, a 8gua sobe, pressiona& p r e* g~130 hldro&tf'i, jorWdo nat~mlmmw,
A A m a w dew
up& de ;rguFfem r e g w as eguinte5 ckm&tricm define-a &ipW&k @&
cand&@& u r n equ&& & me t m m & i + c a &
c(~igw
i"9@
ms ihdtnadas, orrde.peto menos urn Em virtu& do atrim
a.&ua e
pmdvel ,enatYntra-Se:emfe material do muffero,0'niudment~
tistram imperme8wis e uma ~itua@ci cnue rr. lwqal freatlco & ma de 're
gmm&b em que o Wato peme6- arga .e o nivel da dgua no ~ Q C n&
D
w1 Imtereepte a supflckt pnnitjn- <&perfdtu,havendo urn r&aiqtarnsnto
#Q a recarga de dgua n&sa camada. do ~ f ~dd
e lAgua qo ~ Q C O E
. ste d,es0pop, ao pe&mr a aquffero,permite nivel cmce conforme aumenra a disa ocem& da 6gua gelo prjitdplo dos tbda da drea de warp.
Quando xorrc a m n d o entre
urn aqu#ero &ofifinadoem condl@m
ateMan& e a au@ejel'Rtie,attav@5ti
datontiriuida&$ mmo fraturamentax fafhas ou fissum, formam-se nascent& aE@s1anas,
C-,
Capftulo 7-Aqua: ticloe a00r~eoldgl-
)A@o geologica da agua su bterranea
I
,
A Bgua subterr8nea partlcipa de urn conjunto de processes geol6gicos que rnodificam os
materlais terrestres, transformando minerais, rochas e pabagens.
gravitational, no proceso conhedd
mentus atastrdficos, pcontecem corn camo soliflux3o. A saturaqao em dgb
kquencla em 4pocas de fmes chu- tarnbCm aumenta o peso da cobem.
dominada pela dinAmlca externa do vas, em regi6es de relevo acidemado. ra, o que contribui na ruptura da forv
planeta Terra, conheclda como asgo 0s rnwimentos muito Ientos S a cha- de atrlto Intern0 do material.
Tanto o rastejamento como o &
geom6fica.
rnados de rastejamnto (creep]do solo,
A zona de scorr&nclada 6gua suh- corn velocIdades narmalmente meno- corqarnenro de encostas s3o pmrednea 6 uma regiio onde 530 inicia- res que 0,3dano. 0
s mwimenros de cessos narurais qlxe contribuem pm
das a maioriadm formas de relevo, gois encostas corn veladdades superiores a evolu~%da paisagem, r n a l f i c a ~
a 6gua su bterdnea 6 a prtnclpal m e i ~ a 0,3 m/ano sZo englobadus na cate- venentes. Urn exempla de escorregs
das r e a c h do intemperismo qufmi- goria de escarregamentos ou desliza- mento catasrdfico c c m u na Sem
co. 0 rnovlmentu da Sgua subterra- rnents de encostas, corn veiocidades do Mar, em 1%I, demuindo &rad&e
nea, samado ao da Agua superficial, que podem ultrapassar 100 kdhora. soterrando bairra pefif4rIcos da cid&
sZo os principaisagentes geomdficos
~
Enquanro o rasteJamento lenro P m b de Caraguatatuba, titoral de 5 5 Paula
da ruperficle da Term. A a ~ i geamaro
Estes
movimentos
podem
ser
indlal.
vido unbmente pela for~agravbdofira da dgua subterdnea ke traduz por nal, d o havendo Influknda de 6gua dm au acelerados pela retlrada artiW
vdrlos proceersos de rnodfica@o da no maprial, as escarregamentos sao da cokrtum vegetal, acarretando as
supefflcle terrestre e seus respeajvos movIdw pelo process9 de m~lfluxio, mento da infittraqao de chums, iub*
produtos (Tabela 731,
no qua1 a forp gmvitadonal age a p r caeo d& parttculas e seu r n o v i m
causa da presenp de dgua subterra7.3.1 Escorregamentos
nea no submlo.
de encostas
0 s materiais inconsolidadm em 7.3.2 Boprocas: a erosior
A rnwirnentaqaa de cabertutas encostas possum wma estabilidade que arneap cidades
comesolos-ousedimentos inconsallda- conmlada pelo atrito entre as padQwm vlaja pela Serra da Ma@
0
esculplmento de formas de
retevo da superffcie xerresue
C urn tipo de a@o geolwca,
Qs rnovimentm r$ptdos, cum desliea-
T
dm em encostas de morros tern veiocldades muto varidveis (vercapitulo 9).
'rocesso
Produto
cula3. No mamento em que a atrito
interno 6 vencido pela b q a gravitacional, a mas9 de mla entm em mo-
vlmenta encorn abaixo. A dirninuiqao
do atrito entre as partfculits C causada
prindpalmente p l a adiqia de aqua
a Qua aurnenE a
coesao entre particula5 do solo qtmna 0 material. Ernban
do presente em pequena quantidade,
latrav4s da tens20 supeficbl qus aurnenta a aman enm as particulas),a
satura~aodo d o em aqua acaba envoivenda a maioria das partlculas par
urn f i l m de Agua, dIminulrrdo drasticarnente o-atrito enm elas e permitindo b seu mkirnento pela far@
quelra (sul de Minas Gerais) e
Paralba, ou obsetva ascolinas do
de Go Paulo e norte do Parand, W
a presenqa de fendas e cones
rninadm.nasvertentes, cada VBd
freq uences:sao as bmprocas tau W
rocas),ternidas plos madores 1W
pwque c ; o W m fei~deser*
altamente d a i v ; r s , que m p i d m
te se arnpljam, arneacando camp
solos cuttiradw e zonas pW&
o termo b ~ o (gut&,
m m ingBedr
sua orlgem do t ~ ~ l - ~ u a ryblr@
anl
somk, msgar ou romper.
*
*
Estes corter que se ih~ala*'
vertentes sobre a manm i n t e m p
&"o, tom se@o ~ ~ s em aU. l
0:fundo 4 cobem pnr material
&qepbdo, onde akra ma,frepntemente zrs~pddpa areias me-
MQs, ou
-nab gnistomosdm
( R ~ 7.
Wi21,
- Drlglnam5c Bg. sulws ~e~adqs.
emau llncar. Mas enquamo os,
&$
eu m v i w @Q formadas pda
e d u i r peh d o fluvial e o
ento do ie-oj fr@dclcQlnlda
pde emdo na base das vettWala-se obd@mmmmto. A
a Qua subt;er@nmande a
,a base das paredes atreando
s
f
i
d
em profundibda e krrnan-
pel0 racw das preds de
4bluqaadewlcosc dwmprn
<as fifima1meC . w *
a3twcao da c;cadh$aam-
hat, grimipalmentef wr
%k&elirada da wkrtufi?awgeta!.
a w e rempre c ~ n ~ q u ~dan ~ i a
*h
~ u ~ asr oab a dnarnia h g e m . ~ssasMC&I Mern
~ * ~ n des ate~vlrias
r kzen 1 6 ; b b ' a s . d, tar-.guta e pmfundt
c
w
htre & p @ p n s mais &petamJam & Terra, d b m - s e os s
m
drsticos, c m c a w h a mnyms, pared& rochwac wliclihmer
prodmidas p l a &$to. g
' &
o
l
w
da
Qua ahrfbea sbre rochas SUMwk. AErn & @rewt%arem a t r a m
d&
am ,&rndo~s das fmwk
vgnmahda r m ? tenitdrios nun-
t.d~emade a w n a s - f o r m sub-
sohem urn grande enrlquerimmto
O mineral caidtd 6 quase insolhe1 em acfdo carb,Bnlco quands pmam
ern Bgua putat pduP1ndo coxen- pelo solo, p&s a resplra$aodas
m i m a s em @+de Gtca de das plantas a a decon"lposiq30 de ma8 mgJL PLo CWrtt3ri~em &&n m i s terh organics resultam em etevxla
d Bastante Satirvel, t m o G widendado reor dct C0, no soto. O dcido carbeem n m t a dqiwimjas Quas 5rSO nico 4 qua92 totalmente consumida
gstemas cdrseitos s3a fomdos M a d a s de 'dura:
ao a b tea nos prirnelrm metros de percola@o
ph &ssol~@ode certor dpos de TO- e m C a e M g l a t d X Q m g L l . ~ ~da bgm de infiltragiio na pacote ro@ pta @a subterrjnea. Consideacwre por aw da dEssolqio kids do chuso, smdo quz nas pamr mais
mcha sd&eI aqueh que apbs carbwaabdeEdAcioplo~&carWnim profundas d b aqulf~re,resta somen&r intemperlsmo qulmico produz (verc&la 81, gemdo peb reafao ehne te urn pequena paacela dew dcjPo
&a, ~esiduoinsolGvel. Entre ds to- %gua e g$s mrbbntm (Figurn 7.15).
para dissolver a rocha.
mis favor2vds b carstMca@o
ONFO agmw corrusivo, as vezes
& hguas tie chwa, addificadas
&&tram-se as carbon~tlcas(calcdinicialmente rn a CO, atrnosfericb, prexnte na 6gua wbteanea, t4 o
&,marmores e dolomltos, por wem$@,mjo principal mineral calcka
&u dajamiQ), dissocia-se nos ions
@&u
Mgl+ e €0: peta a ~ dah
I)i calcarios sao mak solt5veEs
@ym dotomim, pois s sofubilidade
C ma ior que da hlomita.
%has
emportticas, tmstltuMas
&hfih etou gipsf~,a p m r de sua alrolubilldnle, orlgtnam ristemar
menre em skuacw s p e ~
~ em dreas
m Addas
o a semB~i~u intempcrimu sob clima
t i o rdpido que n% prrnite o
MuoluCSo dm roch.5 carbonaUcas
as
&.
b
,@nM exemplo de rocha mnsl-,
hsalhel mde-se citar a gmW
quais Peldspatos e m m
ao Inmpenmp~
oriQrmrn
W w m i s , aaveis em s u p e ~ e ,
muite ~ M U OinmlOveJ
ao volume inlclat de
C
I
~cido
sufftjftm,getado principalmenre
peb oxida~hde suktosI <tarnop i t h
e galena, mlnemis acesbrius muit0
frequentes em mchs carbon8tkas.
so de carstiflca@a.Aguas corn fl uxa
lent0 exercem pouca a@o, pois logo
se saruram em carbonate, perdendo
sua a g o corrosiva e a capacidadede
mndurw, quanda atingem dime&
sdes aacesslveir asr sea huma no, con$+
titwrn as cavernas. O proceao &
forrnaqde do aqukre de c0ndvtb-s
e cavernas O chamadd de espelep:
transportat partlculas.
para d ~ m ~ l v h n e n t a ClYma e d~sponibilidadede dgua genese, term0 otigihado do g r e ~
de dstemas drrfkos
- Como a dIssolu$30 C a causa prin- spla\on, que signjfica CBverna.
No vasm sbtema de porosida&
O d~envakime'ttoplmo de siste- clpat da formas& de sisternas drst k o ~ o, desenvolvirnemb do cars& de condutos de urn aqufferocdr3iq
mas c i ~ t i c o swuex tr& condlcder
Rochu soltlvel corn permeribiJidade 4 mais intenso em climas Ornidos, cera de t % 4 r3ce551vel ao harnm
P
i
l
h de alta pluviwldade, a catstifl- formando ~lsternasde cavernas. Uql
de frarurus - Rochas ~ollSveisdo
cacao tamb6m C favaredda em a rn- sistema de cavernas d compost^
subtrato geo16glmI principalmenI
blenres de cllma quente con densa urn conjunto de gdefias, condume
te cinkdrlos, r n b k r e s e &lomftm,
vegeta~ao,pois nares a produqio saf&es, todos farendo pate de 9
devem possuir uma rede de desmnbiugenica de CO, no solo C major, mma bada de dnnagem sub&
tlnuldades, fdrrnadas por supefcies
aumentando o teor de &id0 carbb rAnea, caracterizada pcr ent&
de estmtificagao, planos de fraturas
nico nas Aguas de infrltra$b, Pes- e saidas da bgua. 0 5 padrks n@
e fa1has, caracterizando urn aqukro
se modo as pairagens dkticas SAD fol6gicos dos sistemas de cawm
de fraturas, Atraves da dissOlu@o da
mais desenvolvidas em riegi&s da refletem principalmen& a estrutgp
rocha ao Iongo de IntercesOes wtra
clima qwente'e ESrnldo quanrlo com- da rocha (acamamento dobrad@&
planos, instalam-serotaspreferendais
paradar As rggibes de clirna frio.
horizontal e ge~netriae densid&
de ctrculMo da Bgua subrerr3nea.
do sistema de fraturas) e a mad&
AQ contririo, ern @as sem descarr- Cavernase condutos
carno C realirada a mcarga de
tinuldades planares e porosidade inCavernas Go cavldades naturals no sisterna, .ou seja, por- meio d&q
tergranular dominante, a dis5olu@o
m
ocorre de rnanelr? disernlmda .e corn dimensk que permitem acem midourns de rlos cum aligem e
aa
came
ou
a
partif
de
vdria
p
qp
hpmoghea, sem b dese~volvimen- ao set humano. Cdvernas &mica5 GO
to & fratas & flux0 preferensla! da parte do sistema de #ndums e MZIOS de inflttraqo dhtrihuidorsobre~
caraaerbttcos d'asrochas arbon4ticas perflcie carbondtita.
a u a rubt-errAnea.
1-
7
-
A arnpliago dds candutos que
gradlente hfdr6ulicas
m&erados a aitos - O derenvolvi- cornpaem as rotas prefwencials de
m'ents dq carsre 6 favoreddo qmndo flum da Agua subterrilnea autitenta
q r$$T carbondtirca possui ropo- gradariyamente a permeabjlidade seRelevo
$&a,na rn[nima, maderadamente
I
Nos condutns .qostm. n a - P
de osclla@s db n k l da igua, ri;*
p tiar;Bp das avernas.ocorre peb@
de r b s subtm&ea$ m quak-w
lham seus leitos, formando
subtevilneos. Nesa kse iflw,
procerxls de ahanmento de
bmsformando pam do5 c@@
originais em MI&ES de d e w
cun&ria da rorhd, transformando parVales encalxados e des- re do aqulfem frarurado em aqulkro
i?'W& :giandes.genrh gradkntes hl- de mndutos, caracterisrica hidrolhica
& $ ~ l hmaim&, cam flwios mais fundamental de &itemas drstices.
f&&o-:das
$gua%de permlayZo ao
Por causa do rebaixamento do
f$Gg@&S ~06oq#utos no aquifero, a lencol fredtico ern fun@ da cresW i 4 M A $ i d ~ , q t ~ ~observa
+ s e no cente pwmeabilidade, muitas vezes
@xuam$ntosuperficial. E m s velo- samada a a sberg ulmen~otmbnico
cidader M o r e 5 dd dgua &buerr&- da re@&, setares da re& de connea resultam em maipr efid8ncia dutos, Iniciados e desenvcr!uldos
na remaqao de resldms ins-dfivets, em ambienre ReAtrca, s i 4 ~exp~stns wrremamente vanadax
bem mno na dlsrelu@o da rorha acirna do nivel' da' dgua, sofrendo
Corn o rdaixamento d~d
ao ImQo das rotas de fluxo e iios modificafbas e a m ' p l ~ a ~em'
~ o am- dgua, rlos da zuperficie33@e
wbterraneos, aceletando Q prufks- binre uadoso. Este3 segment05 de dos peios mndutos cdk&*-"---
--
---
-
--2
I
:
de dmagem fluvial, cam seus vales e
de infi!tray%o, C Q ~ Oe5talactifes e camis organ'bdos, p r bacias de dreestaJagmltes (Flgutas 7.15 e 7.t6). nagem centrlpeta, quc A prlmim 4sAs prlmeiras s8o geradas a parttr de a farrnam urn quadm de benagem
Ems hatias c o n d m a &a
gotas que nrgem em fraturn nos te- mdtimtos de cavernas P crescem em dire~Zio supeficiat pafa surnTciouras, que coneaam a superficie c m a drenagem
aa plm. Inicialmenteformam-se @spalactitees do tipo canudo (Figuras 7.1 5 suherr3nm(ver figura 1' ?I.
Wanto mais desenvdvido for o
e 7.1 6a1, atraves ,da supe~posl~$o
de
anCir de cahonato de dlcia cam a- shtema cdrflico, rnaior sua perrnw=dim@ntos fluviais sfio prwerva- pessura mlcrosc~plca.Estes canudas bilidade se~yndArfa,a que aurnenta o
& em nlveis suptiores das gale- podem dar origem posteripwnente a nllmero de surntdoum e r e s e w s
% subterr&rka~€stas feic6es 520 forrnas cdniw, qwndo o interlor do bacias de drenagem centripeta. tsto,
Ifnprtantes no estudo da hlm5rla canudo 4 obstrufdo e a deposoo pur sua vez, condiciana urn forte in@ $rrtalhamentQ c reglstms paleado mineral p a w a ocorrer atnv@s cremento no volume de 1nfittra~a"oa
mbientais do it0 subterrAnes.
do exerrlmenm da sduflrr pela su- dlm1nuigh no volume de @ua do esamo fendmeno Importante que perflcie externa do canudo. As esta- coamentosuperfichI.
nas caverms aclma do ten- lagmires crescem do piso ern dire&
@fw&ca C a deposiq"a de mine- a origsm do gotejamen'to, atraves
@ nos t ~ t o s ,paredes e pisos da5 do aclimuta de mrbonato de dlcio
avldades, produzindo urn variado precipitado peia got3 ap65 atingir o
mijunto de f o r m 5 e ornatnenta- piso. Quanda a deposigo do mineral
&s, generkamente krioininadas & aswiada a A l m ~de solu@u que
Ceapel~atemastver flgura 7.1 5). 0s ercorrem sabre superffcks inclina&is
mais curnuns ckpas~tadas das sao gerdos espeleo~emasem
WBvernas d~sticas$30 a calcfta e foma de uostas carhn&tims, que
a w n h a (Ftgura 7.161. A predplta~ao uexem at~av4sda suprposi~$ode
@re quando as Bguas saturadas ern flnas laminas de carbanam de calcio,
perdm CO, para CI am biente podendo cobrirtwho5 do piso e pa&cavemas, pols a corrcentrqao red& de mvernas at4 uma cspes~ura
km>da atmodera subterrfinea C de vdrios metros
0s espeleoremas podern formar
menor que a quantIdade de
@ldi~~oividonas dg "as de infilt ra- arumula~iicsde h i t a s camadas, mm
M'.Wiquecidas em CO, biogenica postas por mais de urn mineral (por
b- dem difeienp de cont~do exemplo calclta e aragonita), e enmm, a ~ I U Fde:~MQ itr@o tende globar contrlbulgbes dmcas, c m
kJ&%ulibrar corn a a t m o m da m- areia e a@a, t r d d a s por enchentes
*$dendo
KO, c a u ~ n d o des- de rios subterraneos, ou memo p l a
*to
da reash enm 6gw, gds dgua de gotejamenta, Desta rnanelra,
carbanata de c d i o no cormituem mhar sedimentam &
ahgem qulmica predpltadas a paltlr
wde~reclpita~ao
de .CaCp3.
da Bgua subterdnea.
WdGoternas
dassficag,*ndo
wa farina e o regime
dgua de infthraqh, causa
da sua grande dlversidade
%ha Os mair frequenter riio
a inje@o de lmportantes wlumede bgua e &trmprovenlentes
hs.areas de capta@osu pafidal desri~s,parte,desteadetritos pode ser
rnmulada a~ long0 das drenagens
&$erBnMS, fbmasrdo dephsitbs
&j,menta re$ fluvlais rn aver nas.
bm a gradatfve rebaixamenta 40
~0 fluvial, acompanhando o sow+imento regional,testernunhsr
w3
*
fo~rnadorp r flatjamento da 8gua
colapa. No primeirrr t t p
de dolina a subsidencia do terren6 i2
pTesntam uma das kiq- de relevo lenta, emuanto no =undo, & rApida,
mais frequent& a t[pkas d@pisagens freqlrenterneolte danda ace= a ca&dcas, corn terrnanhos que variarn vern*, Urn dos procesos que &senemre uma banhelm e urn estaio de gatith o ahtimento & ravidadesem
fmbol. Qollnas 580 depressfiks c h i - profu ndidackd a perds da-sustenta@o
cas, drcuiares na superfick, Iembran- quc a &ua s u b t e r r b mrce &re
do a forma de urn funll. Winas de as pareds d w e s b o q por r e h a b diselu$io bmam-se cam a d l o t - mento do lenpt fredtim e mp04@
Go a panSr de urn ponro de InRltra- 6% cavidades na zuna wdora fwer
~ & . n asuperficle da mcha (form de quadro 7.1).
Oum fe@o diagn6sth do carsammento de framras). Cesrern em
ptofundidade e dl&tIetro,cmfom@
a xe s& os vale$ degas corn rbs que
rodra e 0 material resldual s& leva- repentfnamentedesapar~emern wdo-s pea Qua subtdnea (Fqura7.1 8). rnldouros f unto a anfiremas rochosos
s exDalm @as a pardl do calapso da ou dcpressbez.Qs vat& c ~ a majr
rupedcie em vimde abatimento do prgsdvos ocorrm quarrdo a superficie
tet~de caverns ousoutrasmidades rdrstica C rebaixada em r~la@oaos
em pmfundidadeG o denominadas de terrenos nao carbonAtiicoa arrde os
hmciadas As drenagens cenm'petas, deenvolvem-se ,dolinas, que re-
dolinas dc
rior corrm em dim& aor carbod
tas e os sumidauros marcam a mna*
antato entre as r o c k (Ffgura 7 . 1 d
Vales c6mIcos ou de a&atirnmta
fmadas quandp galerias de
verna sofrern abatirnentq, frequ
ternen* w o n d o rim subterra
mando depressbes alongadas e ~ w
vertenta vertbliadas, A p m r cfed
poduto Sinal ser pareddo corn v a l ~
fluviais, esse nao p d e sw dassificad
como tal, pols sua wigem n8o 6 d&
da ao entalhamenta de urn carla1 @
via t (ver figura 7.191.
urn pad& &,
rulw cam profundidades de& mW(
m&rricasa m&rlcas, &s V&ES cam W d tas quao sernpre
1
has prNminentes entm as sulcw. dl
os lapids ou mneluaas de dlssalu@;
Wmam-se Inlcialmnte w a dissdtq
Q.o da rocha m interfaw solo-rochad
apds a eras& do rola continuam $
desenvolvimento pelo
da 3gua de precipira@o
iobre &a (wfigura 730).
Entre as forms Mais nat3wis do r
fevo cdmico h6 And&m cones tarst1
(ver figura 7.21). ConMtmrn morr
rochosa~~
@presentando
tertemunhw que yesistiram $ di
Me5
corn reIevo acidentadu. Diztribuem
na forma de divhores de dgwa cant
nand0 baclas de drenagem centrt
Frequentemente abdgam r r ~ h
mtigos sistemas de a v e m em
ornrpada pur c a m mrbonddco,
tituirrdo urn irnpomTtte camp
n s pabagensdo Brail,
~orrespandeam G r u p BambuI
de idacie' do Neoprotemzoicn
rlmeim cobre par@% do nore
db Minas Gefais, k* de Goi65,
de Twnrlnr e aeste da b h k
da Bahia. Mdwnfnam d d f i o s e do- tz15 &as, incluindo a mais dxrmm do
lmitos
defmmadas e dwrta- pah, corm a Toca da Baa Vista {mugens de baixo gradlente, corn relevos nicfpjo cie G m p o Formom, 84, uma
waves e vastas depress~s;m m do- cavema cam padm lablrfntico e cerllnas de abatimentn e vales drams. ca de 1QO km de galerias mapadas,
AIPm de cavernas e visgosw paisagens,
esws regi6es corn ruchas carbon6eicas
abrlgam tarnb4m aqulfero~em gem1
ainda pouco explorados para ab-imento de dgua. O~tt35,c m o gnnde
park da tegj8o metropolitan&de Belo
Horisonte, por exemplo, Jd Go abaswidas m m 4gua subterdnea provenl~ntedo came.
No5 eStadDSde $0 Paulo e Paand,os
terrenos drstiulscon~entram-se
so$@
calcdrlo3 memrnorftzados e dobmdos
prbcmbmes, cam devo acidkritada
e -3
de
poligml, doriiinado
por W t a 5 de dxgnagm cmrrCpm e
cones d m ,Qs sisCemas & cavernas, que atingem a@ 8 km de damwlvimentq caraaerimm-SFpor abrigar
a isma&% denrl~issubtrrn3new do
pals, c m o as avernas Gsa de Pedra,
corn 350 m, en Ablsrho do luuenal, corn
250 m,laalidas no alto vale do rfoRi-
No dia do colapa, g e d I ~ @ & m v i Mm b
l ~ P W thwm@
W ~ do &WnTt!rt@ di: um2'poer$a s$b a tldade, po%.est;l se eFi7
contra sobre caldxi~s.&&~os"-@&
,
d
~
~
p: a -. b~% @ $ ~9 3 ~ @ q: & ' & $6 kulo masrraram
tratar-se de urns dolha cksen&$a no mnt~
i @ m p & bque *=jmt$$iw4
raahoda
-. colapra de wld&
prof~ndasna rocha. CJreba$xamento(dgtensol fi&fpab$xo da m . & q v ~ e ! + f b I & m u % t d s ~ ~ m & b
Atrlbtrlu++
m
o rebairnento da n d d'&&~&1~~hdtcYiadmelRr33
&'€p&ade esti&ad shla'ekf&@b&&&a pbrpqpsda t@o;Esteacide&e,
.
b Oeste do Brasd, imponantessis-
de submersio devido 4 subsidencia
tectbnica da regtso.
e dolomites do ~ r u p C
o ~ ~ m b 6 . Assim, percebe-se que a $gua,
B e Gupo Ararar, MT, No setor
alCm de substAncia fundamental A
Badoquena e regIao do mu- existencia e sustentaqao da vida na
e Bonito, M5, worrem caver- Terra, partlcfpa de forma decisiva nw
randes lag03 subterrinew. processes quu connectam a par& inde explora@osubaquAtlca terna do ciclo geoi6gico corn a pane
*lado
passagens corn 50 m extarna. &a dhsrnica geol6gka se
'bra
Profundidades de 150 m, dB por meio do<:prmessos de intem*ciando
cawmas rn procesra perismo, erosso e sedknenra~30,que
cdrsticos enmnt ra m-se nos caj-
*
-L'
modetam conrinuamente a superficie,
como ser6 visto nos prbxtmos capitulos, no ambit0 do ciclo das rochas.
Leitura recomedada
F' m S A , F, R C; MANOEL F[LHQ 1. (Coordr).HIdrogeologla - concern e oplk*~
8RMe
LABHID-UFPE. 1 q.
412, p.
F R E R E , R A J ~ R R Y , J EWIW
&~~.
C I i i N,1.: PrendWdl, 1979. N 4 p.
GlLUESON, 0.I Cma: p-SG
dewl9pment.
monogwnent. Oxford, Cambridge, Mas.:Hackwell Publishers, l 996.324 p
Da rocha ao solo: inte
M. Cristina Motta deToldo, Sonia Maria
Barros de OliveIra, Adolpho Jose Melfi
tun e dlsidbul~idBas chuvas), o relevo,
no fegim@de ih#rla@a e drenagem das
fautCa e flora (fmnecem mat& orghica
gees qulmi~a-se ~rnobilirarnmaterials), 8
rental (tom reslstgncia diferenclada aos
uais dqxnnd a taotinuidade da vida, Go,
que 2 crbsta mtihental sofre. M tnt-
t-wn'a
e qu1rnlca kkxornN@o)
;aa domr na supficfe da Term,
aplainafmM~@b@~~Qpf@@&~
0s~T&"E@&k%i??r&h~'
&'&@Q@[ht&mpfrismo s& 0 ctima ,(&fiac3a sahx"n'a1l8a.t'&rQjera-
---
-
- - - --
Capkule 8 - ua mrha w 1 0 :~memprivrtoE pedqenw
~ ~ T i p de
o sintemperismo
0 intemperismoatua por meio de mecanismos modificadores das propriedades fisicas dos minerais e rochas (rnorfologh, tesistgnaa, textura etc.) e de suas caractetisticas qufmitcas
(composi@oqu[mica e estrutura cristalina),
E
de volume be cem'de% m e
nas pa*
causrrdoesbp que m b
mm por f r a s m r a mha e aurnem~a
ihternperlsmo ffsico e InTernpwisrno &de fratums (Figuras82 ern).
A waporago das 6gunde infilqulmico. Quando h i r a m h a a o
(fica ou biqulrnbca)dc organism vl- corn saisdismlvidosausa swa uEstafi
v a ou da mat&riaorg&1[0, pmniente @oem fisums e o m r i p de dmonde 5m dmmposiq;Zo, o intemperisma Unuidada, o qw tern o rnesmo &itu du
rn fungi0 dos rnezanisms predw
mhantes de a t u e o , QS prwems
s30 n o m l m t e cIa&mdos wn
bras d q u e n m do da,ou pelaa h @udeurnidda
ms fls5ums das rochass%o clo-,
WG
tos e catbonatw, Migimdm da p@&
a b a @ o lmmp%ca da M a ,
vidos pelas MIpmlanbs p*
nienres das chuw. hi,.atualmente, u
q
grade preocup@o em,prwervar e @
taurar mommentoshistbricose, p
r
ra2ao1mes pliocesm intemp5rictss
congelamento da & p a , fragmenundo
as &as. Ersa cristaltziy2to m
echegar
w
a exercer p e w s enorma wbre as pa&
8.1.1 Intemperismo fisico
d a das &as, n& somenre em virtu- sendo mab i n W d J 6 que a sup
dm alsrais principalcausa de degladaqao.
Tdm os pmesws que causam de- & do pr6prio &mento
D internwsmo %ice t a m M
sagrega@o e lhgmenra@udas mks, mas wmMm por sua mp&o h i corn %para* dtrs gminer& ante5 a,quando a temperarum aumenm m re quando as parter mais profun%
caw, m n m n d o a rochai n a W a
6 chamado de A'sico-bidbgico ou quF
rnirc&al~co,
em material descondnuo e friivel, constio i n t e r n p ~ ml c o .
As uarfagm de ternpmttlra a0 I m t
go dos dias e naiw a~ tongo das d i i
reme$esra@kssfoapw#meVando
e cot&ml&nas'materbis rochoa,
levando &fmgmenta@.o,dasr&s e
dosgr3cls mherds. Cam drfenntes a&rlentes de djl-o
t Q m ' i rn minerah
cornpornme de form dkwnciada k
@ria@%de tewratura, n que p w a
deslocammto rehtim enwe os ffisQis,
rompehdo a M o Inicial entreos g&s
A mudanqa cIdica de umidadetamMm
pad@m u ~expans&
r
e cone, em
assmj~&cwn a.y;ada$io *mica, provo~a
urn efet~vognh~usiminto
e hgm'enta@o.das rochas. Este mecanismo
C especialmen@aclene nos desertos,
onde a d'rferer(g;a de temprslrura entre'
odia e a no?-t=&mwJqgaode, podendo
apresentar v a l m adma de 50 C
0 cangelamento da Qua n& nzs
irfssums
das rocha, mrnpanhxh por urn aumento
Ap6s ruptura, oito fragmentos corn
volume total = (0,513x 8 = 1 m"
+
equaq6es abaixo representam
mequilibr~sda &ua cam o CO,:
Quando a degrada~fioda mat&
ria ~ g a n k anag k cGrnp$eta(coma
acorre em regiaes de cllma t e m p -
E
d
6
--
ciatmente sua emura, Go GM*
do5 de minerah secundarics tBW
formadas. A tmsfarma~ao O W ?
rno qulrnico a c o n ~ n i
5
2s dsuas
- ~ercolantes.. tornan.
-rados
do-as muita Scdas e geralmente
-.
dguas que drenam a petfrl de akem
~ i Io
* mlQvel),Em consequ4ncla,
o material que r m ha p f i l (fase
residual) toma-se pmgressiwmente
enriquecldo nos constltuinta menus
saldwin Esses consrituintes esta nos
miner& plm&rksresiduais, que rmistiram 3 ac3o inrempCrtca, e nos mine
rais swndArios que se fmmaram no
formodas quando wul@rnda precipitafan de substincias disso~dWmr
Bguas que p e ~ d a mo perftl, como t .o
mr exernplo, dos kl-hIdrbxrdrx
de fern e de aturninis. Quando re formam pels h e r x b mtre as sd~c&s
de .pe~solg@oe 05 rnlmrais primdiios,
modifrcando stia campmI@o qulmia,
qw do Intemperlsrno quf
a faca a que resulta na
partir de formas ang ulosas,,~
8,8 e 8.9j,
I
A'::
+--*+-----------
,,
-
Ataque
t&s ladof.
ern
u/
;
#
I
-
I
1
-
,'
,@,&ress~va WIU*
,-' do cub0 en'^ esfera
ca
I)lntemperismo, eros%oe sedirnentagao
Ohtemperisma C urn elo importante no clela das rochas, liganda as rochas duras
a&iclo sedimentar.
procesms inter@ricas, ao
atuarern m b as~ &as, indl-
5
nica, q u a d o os condnentes es#o
&n&riis p m m na manta de a b
cobem por wetaw,was mlu~iks,
@owioanegados pekdguas e depo-
vidrralizam uma fa= residual
w+lmanece in siru (mntode altera&k&rineto, em grande parte,rnmIltwrrirrs, e que t4 formda por mTnerals t% retPaidos das pahagens, carno as - &minada pela
. - m e h n i c a dos
bacias de s e d l m e n w matlntws,on& m i do mr*rto.deakra& M a as
,os d e m t o s e suMntlar disslvidas, c h i d 'suqMMe5 & ap!alt%mt~e
Wrn wr predpirab ou pelma=e& relatimxla a @p$o das M ~ s s e em sod~@. M m ,enquanw os ~a@:. d i m t a r e s c l d s k a ~ r a i ~os-arenim,
m
mgfe &ern eras& uulrnicq,que leva fdtdh-e a
ig&._vtj&
9m
F- ao rebalmmento
de sua su&deL a s
Ambientes de intemperismo e am-,
--h a c f a s d i m m + ~ g & m~ & m y - btenm de sedhnent@o padem ser
to5 qufrnlcc~r,-qug
- @eg prpdpiQr+
vistc~,portanto, cqmo m p k m e n t a ~
dendo oriaen&5,.radlas
s&mtam- sendo dornlnam nos primei'ms os meb
w
a
d
d
W
%snlrmm
~ de subtraGo de mat4rh *, nos
evaparitos (wrcapituls 9).
tjkjmos, os meanismas de adi@ de
Mdmprr dimA I ~ e
- fenbenos mat&. A dmu&&o continental @e&
de rt5agria p r erogb Qutulmlca e fisiq)
tectdnicos podem c d m x . ern
qullfbrbo mam de akraqd dor con- amponde a &men-a
tinenter, removmdo a
e
ffsPa)nas -&
bakmda-o mais mlW
w
d ad&
pne- nenraire oc-bem
cmoa mnu,
.
da
rallnidade
da
dgUa
$mar.
dnb, qw m&llzar gs m-i
L
_-_U
%
L
p
m e a ~ 6 edo
s intemperismo quimico
I L
"
I
"1
As rea@esdo lntemperismoquimico podem ser re resentadas pela seguinte equa@o generics:
Mineral I solugao de alteragio + Mineral 11 + solus%ode lixiviasio.
+
E
stas reaces esGo sujeitas 3s leis do
d,as6guas pode ser inferlor a 5 e, n e z r - 8.3.1 Hidrblise
equllibrio qulmico e as oscilq6es cam, ao inv& da hidrblise,
a rea$Zo...pre-- -0 s pn'ncipaismineraisformadores &
das condiqaes ambientais. Assim, _-dominante 4 a aciddlise. Estes sio os
se componentes, como a prbpria agua, . dois
grandes tipos de r&aG8esqu~micas- rochas, que Go os siltcaros, @em a
- ---- mncebidos como sais de urn dcido fmm
sio rerirados ou adicionados, as reacws aue
. aeram os materiais constituintes
-- --.
.- (H,SiO,) e de bases fortes (NaOH,
podeiao ser aceleradar ou retardadas, -do5 rnanios de alteraCdoe do5 solos.
ou seguir caminhos diferentes, gerando
Outros tipos de rea~besatuarn Ca(OH),, M g W J . Quando em contab
diferentes minerais secunddrios e dife- igualmente nos processes intemperi- corn a Jgua, os silicates sofrem hidr&
resultando numa solupo alcalina, peb
rentes soluq&s de lixivia~ao.
cos, porern seus efeitos sio mais locaNa rnaior pane dos -ambientes
da lizados, restringindo-se 3 altera~zode fato de o HSiO, estar pmticamenteidi
- - miado e as,b a s s muho dissociadas.
superftciqda
Terra, as dguas percokntes certos tipos de minerais ou ao com.0 ion H', resultado da ionkrrrpH- entre 5 e 9. Nesses ambientes, portamento de determinados elernen, a prinzipd rega-0 d~~internperismda-tos. 520 elas: hidrataqao, dissolu~io da dgua, entra nas estruturas mine&
deslocando principalmenre os dtim
hidrblis?. . E m s arnbienter o pH- e oxidac%o.
-.alcalinos (Kt e Nat, principalmerw]
-
-
-,
,
. .- 5 L
b
,
.
%
-
C -
_ . . >.-.
-_...
.I
-
-
'x;,"
.
-.
<*
'I
I
I-.-
-
-
.
-
- -
;
i
' - .
e alcalino-terrosos (Ca2+ e Mg2: ph
cipalmente), que Go tiberados pan a
\
,
_
terface
solyao. A
s6lido/solu~io
estrurura do mineral
de altera*
na b
acaba sendo rompida, Iiberando 5 r
Al em ions iiolados ou palirnefd
para a kse llquida. Esses elemem
podem recornbinar-se, resuItando
neoformaq30 de minerais secund*
A figura 8.9 mostra o esquema de
m@o de urn feldspato em urn m i d
secunddrio neoformado, a cao[iM
Na figura 8.1 0, urn cristal defeldsbtafl
@& &m@a pwdirjsgtu@o,mfar-
mde pdutm~
*Id8
c u d precipih
u r n j&b da mr& de @ria e
g e m de pamkkk musadas plo
~ ~ i s ~ q u ~ E 0 .
A hjdt6Sise ocorre m p r e na G-Mde
& 5 a 9.SP ha*no hleio, cCQnal@&
# , W a @ o das rnlugks reagentes,
&#$hiinah pda plmbldade c pda
-%a,
as se maWm =re
dt
e as rwhs @em p m u i r ,
w
s os mrnpbnenw w l b k
dIrrilm* dm demenW
d~YWBSd&re a intmhiWti* que pbde mr total
@$4m
7c-.
!#Hi+
t-1
* .
-%a hldr6lisero~aJ,1QWdasfficaedo
p&ssb
etimlnadps. A dim a p r
& ! ~ l h rn
d fahde pH da hi-
cmdi$iBt reslduo da hidr61l% mat
do W p a t a porexemplg, & oohidW
do de alurnlnio @ib@h), tnsoldd nessafahdepH figura &121:
kwp8,
+JHp
+
4
+3H,%Q4
+Kh+,DH-
Nomodamma m$o num s i b to a m fewpwmmpb urn glmMq
0,iSlIbom
ads'%
W
$
W-hiWt&
defemmmna~rta
&m8.13).
Nestes procesm, o ion Fes n h mtra
na estrutura dos arglbminerdls fornados qut sio do tlpa I :I (caolinItaG
Apenas em argllamineralr 2:1, mmo
certas varidades de esmectita, o Fe3*
Nes*
cao, farmme a aollnlka,
corn clirninqa de 66% da flica a perm a n h i a & todo o al~miniu,~
I
L
Neite d m fanne;se- mrtro tipo"8e
i
argllominwl, a esrnectita, a m e l i d
m$de d7%do p&sslo,&% da Aim
e pem@ncIa de t d o o atufninia
Ma hldr6lk total, alCm do alumfn l q W b 6 m a krra permanece no
pei~i* que esTr
@eapnkst&n
tompartameria genquimko muits
$&n&am'no dominiti h~dml~co.
Ao
p m ~ s o ~ eIlrnlna$d~
de
total 'da fib e
fr>rm@a de 6xi-hldrdxjda de alumia8qe h ~ r r d*
o b nome a
~
Go QUt m n l i t i q k .
Ha cam de hldtdise parcfal, h6 a
farm&@ de slliatos de alum fnb, e o
jb
pode ser encontrado, substItuIndo
pardalmen* a 81" na estrurursl crB
tdina do mineral. Msis rammente, em
quantjdade muito pquena, pode
rubstitwlr o Ria" na caolinita. Assirn,
de urn mode genl, no domlnio da
hidr81ts total ou da hldrdlise pardal
que leva 4 rnonossialmzaq3~a kr-
ro 4 IndMduallsadu sob a fcKrna de
4ddm e bA-hld&ktw [hematlrq e
gmthitq, ppmlpalmnte),r, que y n ferg 4s cubertutur?~lntemP&ri& tons
de caztanha, m,vermelhe, bdanja
e amarelo, Go cornurn 110s ~ 1 0 das
5
zonas tropbis. Ao COnpr&ib, 05 50i95
de zohas ter~qepdari040 posmern
essa cOXt9.
.
I
Generbmente, .d&se 0 mtne de
lateritas As fpm$&s 5uprfldaIs tonstituldas wfhldtdxii de aluMnFa e
bidor
i e &-MMxkh.de fern, a m ciadas ou n b & cadkita. Ao cmjunto
de p m w o s respondveis por w a s
assocl@o minerals, alItita@o(somen-
re &kldos, hidrbs<ida e 6xi-hidr&id&
dg & e A]$ mmossialitiza@a(Wtdbs,
hl&6xI& &i-h!dr6xldo$& R e A1 a
ciloiinb)),d&se wome ck tatpritl#a@~
brahim, o
a k a * d~ rc&a a WPwtw
atua em 51 gms de mqior intemi
1
Este promso Importante rrdo a
M forma@ dos solos das regi
picais Omidas,
t a m b b ria
$dode jaridas mlnerats, c m o setd vj&*
maB adiante, n w rapkUla
8.3.2 AciddUse
ii
Na maior pane da suprffde
cmtlnenks,os p m m s intern&
sija de natureza hidrolitiq. N
em arnbknta rnab frios,
composiqjo da magria organics n
t~tal,f0mam-w dcidos org3nlco
diminuern bastante 0.pH das &J
s3o capazs be cornpiwar o fm
alumfnio, mbcando-as e n s ~ i u
N-5
h f n i a s IpH < 5), nao #
drblhe, mas a aciddtlse o prmesso
rninante de d~ornposi~&
dos
wis primaria
No cam do feldspato p o ~ I
ocorre acitf8)ise total quando a5
q%s de atzsque tiwrem pH
,,A acid6liw parch1 carre quado
de ataque aprerentam pH
mw 3 e 5 e, nsse cam, a rerno@o
& alumlnb C apemas parcial, levando
~~lvidualm@
deoesmectita (argilo211aluminosa:
LI;EOIU@~
completa, E o ca54 por exemplo, da
catch e da hallta, que entram em solu~ 3 conforme
o
as equqbes abaixa:
A d k t u @ o Inmsa das rochas que
ocorremaismmurnenteemtwrenas cat
&rim4 pqde lmr A farmacao de rdevos
drsricm, amerirados pela pmenca
de caverns e dclinas (wr dpftulo 7).
2F;eoaH 4 k,O,
+ HJD
*>
Al$m de gwthita e hematttrr, pa&
havet formayia de cornpostos f&rficos
rtao crl~llados,relatlvamente abundentes nas akedras e solos.
hldrata~arsdos rninerais worre
&&a530
,.
entre os dipolos das mole
de Qua e as caqas eletricas nso
r$@izadas das suprflties dos uisals
@gp 8,14). Na hidrara~io,mol&ular
Q&
Alguns elementos pedem estar p e
sentes nos mirrerais em mais de urn E-
do de o#id@o, mmo, par exernpto,
&@a podem entrar na estrutura ml- o fern que se encontra nos rninerais
modificandea e formandq por- fammagnesianos priW~os,mmo boq& urn nwo mineral Como exem- tita, anfikiio, pir&nio e olivlria, prik
&pode-re
cirar a rranrforma~lode dpalmnte sob forma de W. Liberado
em solu~aqoxida-se a W e precipita
&&a em g i p , squndo a reago:
coma urn n o w cornporn f&rWcu. Normatmente, esse now #mpwto 4 a
goethita Figurn 615):
RDistribuig%odos processes
- de alteragbo superficial
hmodo geral, os diferentestip05 de materiais superficiair se distribuem na superficie da Terra
m f u n ~ ados
~ parimetros climiticos atuais.
% distribui~20,repwntada na
b r a 8.16, diMngue basicamente
dominias geqrdfjcosglobis:
%sem alteraqao quimica, cor%@rites a 14% da superficie
'
Cc~mnente~
alterqio quimica, cora 8W6 da ruperffcie
CWnentei.
-n&s
As regides sem alteraqio qu(mica
s2o aquelas caraaerlzadas por uma
carenda total de 6gua no estad6 IIquido, o que pode resuttar de duas
b) a meb & caracterizado por uma
aridez extrerna devida 3 ausPncia de
chuva ou par fone evaporasio: sBo
siruaqbes:
a) as temperaturas reinantes Go
inferiores a 0 "C,de tal rnodo que a
Aqua se encontra sempre no estado
sblido:sio a5 zonas polares,
Atacama e Gobi.
As regibes c&n altera~io qulmka correspondem ao restante do
globo e sio caracterizadas ao m a mo tempo por certa umidde e peta
0s desertos verdadeiros,
corn0 Sahara,
$0
poum intensas, resulm&*
forma@o de argilomin&&~~*
dilriw liamem siflcfp
k
q mnq englqkJtanba
Fatores que controlam a
alteragao intemperica
varias caracteristicas do ambiente em que se processa o internperismo influem diretamente
"as rea~6esde alteraqio, no que diz respeito a sua natureza, velocidade e intensidade.
E
sses fatores controladores do in-
tern perismo $20 basicamenre re-
presentados pel0 material paren
ra], clima, topografia, biosfera e tempo.
85.1 Material parental
A alteraqzo intemNrica das rochas
depende da natureza dos minerais
constituintes da rocha inicial, de sua
w r a e estrutura.
Entre 0s minerais constituinces das
roEhas, alguns $20 mais suscept[veis que
moss alteraq20.A s&ie de Goldich (TaMa 8-11represents a sequencia normal
de estabilidade dos principais minerais
hente ao internperisrno. Para os minerais
siliticos de origern magmitica, essa
MI?e equivalente
Serie de Reaq6es
Establlldade
dos minerais
de Bowen (ver capitulo 61, que representa a ordem de cristalizaqio dos minerais
a partir do magma. Assirn, considerando
a sequencia de minerais m%cas, a olivina, prirneiro mineral a cristatizar-se, a
cerca de 1.400 "C, $ o mineral mais susceptivel 2 alteraq%o;em seguida vCrn os
piroxhios, anfibdlios e as micas, cristallzados a temperaturas mais baixas. Considerando a sequQnclados plagiocldsios,
a anortita apresenta temperatura de
cristaliza@o rndxima, e a albita, minima.
0 s K-feldspatos cristalizam-se a temperaturas ainda mais baixas. Assim, a susceptibitidade a atteraGo internpkrica 6
crescente nestes rninerais, pela ordem,
anortita, albita e K-feldsparo. 0 quartzo,
ljltimo mineral a cristalizarse a partir de
Velocidade de
intemperisma
uma magma siticatico normal, j6 a tem-
peraturas gr6ximas de 500 "C. 6 o mineral
cornurn mais resistente ao intemperismo. Nao 6 entretanto, inalteravel, pois,
em condiqks rnuito agressivas, de dimas quentes e dmidos, o intemperismo
qufrnico pode dissolv@-lo(Figura 8.1 7).
Como consequ@nciadessa diferencia00 no comportamento dos minerais
em rela~ioao intemperismo, os pefis
de altera~aosao naturalmente enriquecidos nos minerais rnais resistentes,
como o quamo, e empobrecidos ou
mesrno desprovidos dos minerais mais
alterdveis, como a olivina.
A composi@o mineraldglca da rocha
em process0 de alteraq%omodifica o pH
das solu$bes percolantes em funqso das
Serie de reasbe5 de Bowen
Qua-
Ico (Alblta)
Maior
- ~ v e l
l
~
~
,
~
~
mm-
9
c-m a qr&$ Mqw&@@ .em que permite major ou men :
w&r BmuMa Wl, &'rnWwmm fnm@oda &aEnwe & mat&
#hehi$ pr&t?&
A b a &wb@o& ~edimPntah%,&s aremsm tend%>4
~ l u ~ m , ~ l
3er ma15 p&m&Veis que a$asah
wvpr dpor de
~ ~ ~ i r n m . n a r pConsidoandd
a + 2 ~
m
h
s
ern
amjo
mais o o m k
3-e
-34
hdd@M(memr
e% c a g s ~ 4 ~ w & 1 3%dmIa@o
,
.dasJm4 m&
FQ ,murasrw!%&r@w
wendo e&m@wfi>rko,~n-pH hsolug& C m& bmBnm. b mmificitdsls:gr;ins~ake
te p h r d q r g 4gua.%h s W H i m was mais p m f y n h do p d L d e a
#*
quh-m5<que OcoFEm*
e l m global das PstrmlM,
ya p
mitwaI$ deva ser nula, a'ru@dk dd&g& p d e cdhw mEnn62Kimi&urdW
Mfn b&fl.ab ,am a @a, WNd him<&
am@oemawda
F&S
SU&@&V
&b$
~rnm
os a!@nwe atalinmW
ns.ap&& dmgrbs mirie@koq&
w
k
a pi0 $UrimW& pH da hse1f~lda.
a pmw ;de mnm port&m, & ~~ abiim e a M m -p.o&btlita
a~mala@de urn pH
ma$ &Iim ms &us que a pertdam,
q y m t a mhe*sem
ahra@Piciplentepbf@odeasdw edetmtuwmiSfims.Outm
continuIda& ser mab
Wn- nuldades, comeJuntase didc
fe&w
glndb a drcula@ &$@-
a wrb$a
dopH&smlg&s01mu!t@tmW+dW
rindode urn p m a
mtamgmurnw outtorn~&l.
A ~extm& r ' a ~rtg'lnalInfi;re#da o fnpmprisma, na rnedich
e5mehem~
germ c o n ~ ~ ~ &.pH.
m a l ~ Mineral
~
.Urn ideia desm d & q a k &da
pbdadeyaHdeabm&Wa
Composido
' ~ 2 ) ~ o p H I d e ~ & t 3 d ~ w ~ t m t W ~ . m &du&pH dB
sM~oh&$m&w&Wae
4ckb mWka em wmm, &me<@r-
m ~ , m e W n ~ l w ~
Na rmbqm.I a~ddc:arawnte as whw
a vgbRs&@HmGOBm a p W a Glmsrela&
&s k W%mim%s
~
~
RpH d&
'
O
p&&m&m&A&f&&&
pomnm, a: atteragb. f n e a
que 0 tr&rnp&$mB Mco, m
bra aelelerar o i
nal, contrthui
rim0qulmim
,
Na figura 8.18, pade-se &servar
M i t o , a@ erosdo, do chamdo
imperismo dikferenciel. A rocha de
~pr-maisdara da squencia foi mais
mmperiada, tomando-se f r i h l anleg; sendo mais er~didaque a rocha
h~arrirna,qua ftca suspensa, ainda
menos aferada pelos agentes
&ios, Efei to semel hante ocorreu
rochas vuldnicas e sedimentares
da bacia do Parand, onde as amadas
e,
de &ram=
menos aos agent& intmp&ims, u r n airerainternperkadas e, asslrn, mais p ~ e - E%omais knta, por causa dam
lrmr@&
servadas da arosao do que a5 rochas infilmdas dguas, Corn a desenvo&
badlticas foram
sedlmehtares sabre e su bjacentes.
O resultado 4 o relevo em forma de
cuefias (Figura8.19).
A vdacidade da alteraqaa de urn
mesrno tIpo de maMal p d e rnodificar-se corn a tempo. Por exemplo,
urn @me
vuMnica$& m - h d o
aprentari, no Inkio da sua exposi@a
virnento de material internpew& na
supfl~ieda derrarne, hhaverd prqes-
sivarnefitecondi$d&spara queas &gw
se l n f r k m &a VET malsme
permarreFam MIS Tempo em c o ~ a t ocorn US
rnareriak alnda inalreradas, piamowndo as re@es quimica de h n a mab
eficienteqw no inicio.
4
0 dim & o fator que, bohdamehte, mais influencia no lntempwisrno. A
fig ura B.20 mostra -a ppal fundamental
& clima na &emlna@o do tipa de
internpetisma. Pmtos dMribufdos em
difererlres larltudes da America (Figur'a
8,20a) cocrelacianarh-ze a dhrentes
combina~6esde p~uv~askfarfe
a em
peratura mMia anuais, represehladas
no pdfico na figurn 82Qb por me70 de
diferentes cores. bse g&m. mqstra
que o I nternprismr, flslco predomlna
em dreas corn tempemtura e pIuviosIdade bairn; ao contr$rb+tmpemiura
e pkvibsidade mais altas favomem o
intmpnlsma qulmko. 0s dds mais
importantes pr%rne#O$ dirndtkm,
pluvtasldade e tempwatura, regulam
a nawreza e a wloct&de das .reag3m
quimias. A s i r ~ ~a ,quantidade de agua
dirponivel nor perfir de altev&,~fo~
ned& pelas chuvas, bem c o r n a @inpratura, agern'nb sentido .d&acalmr
ou m r d a r ar ra,~ZIesdo internp.itk
t
m ou ainda mdificar a oawre~dos
p & m s nmbmados seg3n.d~ a
pwsIbilidadede elimInaq& de cm,ponenes potendalmente sal@ik _;lr
Quamo rnai0r.a &ipanlbitiMede
agua (pluviosida@ tatall
Mais k2-
quarite for rua &QV&
(daibN&&das huvas), mais wmple$a
re-6es qulmkas do l n m ~ i b ~ b ~
-
--
>~aphto
8 - Da rmha w do:htemp4cim e pedogbese
B mds pronunc&do nos trbpms, we
ml,os rnmmis phm6rh esm a
taq& dmlnr~ihtjoa q m d d de &$a
minerats atterdwis, que d e s a p a m
dlspanfwlpafa a l ~ ~ ~ ~ r & u g a s
d d w k A mda T(! C de aummta na
krnpmura, a wlwidade das rea@es
qulmicn aumene de dmsa m v AfigumUl m&aqueaqmntidad&
e a naturm da pdutos dg Inpertsm~ eq3o mu& k
rn aweladonadas corn a precim* M i a
anual. Ash, em cllmas corn mior
pr&ph& o mr em argi1a t2 mator
Elmbrando que arglla 4 a
gmnulm&ca mais firm - w capitula 9 -,
form& peta r n d ~par&
r da rnlnesals
~ $ 0 &mnte
5
a irrtemperismquirnfm ~ ~ A m m ~ r a 3demlhaacons.21
rltuI@o da f q 3 0 argitosa: em ctimar
corn pluuiosidatle mfem, 2 fra* argila 6 mn$rltufdapm aqIldmlnerd4 21
(arn&ta?
em
; dimas cam pluvi~sl&
d q in&m@di&1a5, p r whkt brgI!om i m l 1:I);%finalmenre, em areas corn
plwiWades mais aim, pot mlinita e
re& tm4 pm exern&, o qua-
m m m w m l p o em pacdefa
mW%!atEwZ=~
+a W @ o c
%nab[wr !tern ~44).
A 'K$J& '82 mom o &to cornriba ad tia precipiw, tempermura
m &
am*
pefis de cuja eficihcia depend@a eli.
aps minemi$. Nwes mdos cadmina@o dos cornpenentfcs sotGvets. Wtes,pmmm sr, nlvd-fi&ca e sem
As rea@es quhicas da intemperismo e$cWWrIto Hlfrcknte, o prhl tarn&
worrem mais tntensamente nm comse aprafunda muim e o. pwew
partlrnena do relwo onde C pos&el amante4 nwmalrnenw a bEssfali@a
0@I@W
ideal para a desenwlvimenboa Rfiltrach da Agua, percola@a
!E5.comunr da mm,os fermmgne*$
deixandu Inahradas m alum+ pot tempo suficiente para a c o n ~ to de wfki de aiteneo profunda e
mtos).Ma altem$o 4 diferencial ma@o das reages e drenagem para waluidos ou *a, px&or@s de minetIxivla@a dm produtm sol0veir Corn rab mn&rim de comywsI@~pabe
, mmpo, resultando em nlveis akma repeti@a desse procsso, w c m em mmpowntespmencialmente MIO,@ que conm certa quantidade de
; k s primdrfosnio decornpms.
ponenres ~Idveisshd~minador;e o veis,eahe ptatttsmm encatasrum.
News compartimentas tqqrifims h6
exemplo cihico da a@o do dl- pedil se apsofunda.
velocidarle do intemperismo quF
A figura 823 rnostra d k n t e s st desrrivel cmdedvei em relagio ao
& dado pel0 wo de urn
tuaqees de r e t a que Influern dire- nWl de base regional, prmirindo baa
eo pagulha de CleQpatra")fefm m wmente na I n f t t t m a das dguas e na i n f i w o das Bguas, drenagem interna
, &m, mm id& de mats de 3
m am drenagem intma dos perk Em en- dos perfis eficimte e comequenre eti, k.@jesee
n c a i~ d &-t~ p w - costas m u b tongremes, o perfit de Ate- mina* dm produtos dissolvldus.Corn
&em reu locat de origem; quahdo fd raga n3o se a p d u d Wque a s @ w 0 escoamento superfrciai Fedmido, 0s
&doe exporn em mi- mak hrnk escaarn rapidamen& n& ficdndo em perh formadm S;~Qp u p d o s de uma
&wwa lorque, EUAJ, m f w tamanha contat0 corn 0s makrtais tempo sufi- erado htena, podendo d m m l v e r
que,
pum ~ m p asx tns- ciente para promover a5 7ea-5
qulml- grandm espessuras,de daenas ou ma@&Mginahjd n2o emm m& legkk. a,
A l h dlsso, o materhl desagrqado mo de centenas de mmsSQi mlnefak
em in(& de allera& $ hdlmente car- wund6rios a1 formadm mdem a uma
regado peia ern*, Por o m &t ,
nas compaErI~rnaissimpl~&bhidrhkbr
,$eografia regula a velocidade baikada~,as tsgua ficarn m u b tempo de f e w e de alurnlMo,e caolhiQonde a
drb ~ o a m e n t osuperficial c i ~ saguas em contaro mm as rochas e wmm-se sub nb tiver d& talmente lixiviada;
em ourm p a l a m ocorre alKm@ob u
blah (que tam&m dependeda m- concentradas nm mmponehtes sd&
h
l i t I z q & ) e monossiall~@o.
ma vegetal) e,portanto, cmtrola a wi$ perdendo assim sua mpaddade
ddade de 6gua que !x infiha nm de condnuar promomdo m reag6gz de
ita, c as M s a p r e m t a r n grande saprdito e do ~ I u m .
Ws dlmas mais frlo, a al-o
m.apenas w minemis primdrim me
~&dentes@orwempio, nas r&as
r
+
A qualidade ria 6gua que promove o internperismo qulmim C bastante lnfluenciada pela a ~ a oda biosfera.
A mahiria organla mom no 3010 d€- 8.5.5 Tempo
earnpde-se, liberando CO,, wja cmO tempo neceario para i n t e m p
eentr@o nos pofos do solo p ~ d e
ser
Wr &erminada racha d e p d e dm
at&cem vezes maior que rm atmosfeaa,
v6rIa fatwes que cdntmlam o interna qrre dirnlnul B pH das Sgua de id1perism,prlndplmente da susceptlbiua@. Em v9Aa das mfzes das plantas
lidade d a CbrMtuinW ,minemise do
o pH C ainda mem, na f a ' i de 2 a 4r
dima. Em cond~despauco agressivzks
e & mantido enquarrto o rm%bolisrno
de Inkmperlsmb, 6ner&s$rlourn ternda plan@ 4 prm5sado tFlgura 8241,
po mars tungo da expmi@o& immlsro C prticularmenw importante para
@ r i a para haver s desenvafvimnw
o camportamenra do ajurnlnio, que,
de urn perfil de altern@a
sendo muito p u m sol~velms rneios
A %m
a m l & intemperismaC -1normais, tomsse bastante ~01ivelem
cut& p
a e5ttldm de balanwde massa
pH abdxo de 4.
em Ws muenas rndhbea safda
A biodera #mMm partlcipa mats
& ntWnda5 dblMdas rn dwnagm.
diretamerate no pmcwo intemp& A a&@
da doddade dohtempertsr i m pe/a f
o
r
m
a
m,de rnolBcuias wgb m p&%u p d e ser redkda no am
nlwcapazes de cornplemr dtians dos de h a w par exernp10,'k mando o
mlemis, c o l w n d a a em,solqib. pfilde a m a a dm@oabw,lu$da
85 kidas orghlms prodcreldm pelos &a p m m l $a perfil a das {was dorni~o-organisms& c a w de a- ca urn Inwva!e W
m
o de tempo para
trair && mil wzes mais fwh3 e aluminio o desenv~lvimentado pdtl. A a l l w
dds sllmtei que as dguas da chuva. mnb&nQ temp a partir do qud as mSuperffcies r ~ h a s a smlanimbs por d7as h
r
n wj~m.in~mpetismo
pela
Ilqueis, que secretam dcida oxdlco d
m d a s u p M d deaphinamenm
~
e 6cidos ~nblicos,d o atacadas p l o on& as ~ r f i se
s dwmlm.
intempe,rtsmo qulmico multo mais raVatQIes da ordern de 20 a 50 m or
ptdamente que superfkb rochosas m i w de am @ern x
r aMemdm
nvas, dtrmrnente mpoms am outros representativospamavekxidade & a p e
agent6 do inxemperbrno.
fundamto do pefilde a b a q h , sendo
-
que o m e m o wperim d m Intm&
r P f e ads
~ dlmas mais agresstww
Em cltrnas mum frias, mmo ru
bundlnbvla, suprpfdagmkim d s
cobartas pelo get0 h6 cetcn de 10
anos apresentwn urn manta de aw
l
@ode ~ c o rilillmetros
5
deespessbq
Par outro la& sob dimntropical, nd&
dia, cinzas vulcanicar datadar de 4
anos desemolvemm uma camada
solo argiho de 1,8m dc espessura: .
r@& muko t5mW, corm no Ha@
intemperismode lavas badlrlcas
tes prmiT1u a form& de mla a
tan* para culW em apenas urn am)
Or d o s da decampripo 6y
rochas em rhonumentos e e d i i
tambem & tftrl na cornpreengo do @tor temw no kn6wno da alteintempA vekidade do im
perismo d06 mnurnentm @e g
rnulto pequena, da &em de
mitimetros por am, mas stjfidente @a
aurar prewpa@o quanto 2-sua
serv%&, sendo ese urn ram
de pquisas. A "agulha de O&
j4 mencionada, d r e u alterago
intern em 75 anm em ova
do que em 35 &uIos no Eglm,&(t
ma r n u b mais reto, demomndh 0 ,
&ko tontemtivo emre d m e ternpw
4
+
3
am
14
Produtos do intemperismo
0 manto de internperismo (alterita), constituido por urna arsembleia de minerais secuna*
(argilominerals, hxidos, hidrdxidos, bxi-hidrbxidos) e minerais primaries resistentes a a@
intempdrica, pode gerar dois diferentes tipos de ptodutos: solos e dep6sitos minerais
lateriticos ou supkrgenos.
contato direto cwn a amwdem
0
permile que, na pane superior
do manto de internpensma,
mbretudo em zonas dmidas, aparep a
VegefaGo,park da-esferaviva-daTerra,
a bbfma. Al6m de protepr a alterita
da asso dos agentes erosivos, que excepcionais, que exigem uma
atuarn na superficie dd planeta, a bios- jun@ de vdrior fatores,entwos@
fen porsibilltl igualrnente a atuagzo
de processes biogeoquimicos, que
tramformam a alteriu ern solo (prccessos pedogen6ticor). Em condkber
candi@er relatimmente a g r e M C
internperirmo, formam-re, nD OT'
de intmprirrno, harkonE5
cidos em minerair de intersre@
* Qs pmdutas frlaveise m&ek far&gdos na supMfcle da Terra corn0
&tad*
da deragregape e demp051~4t1
.=
das rochas pela a$&
&iWtemp@ti~mh
..
padem n&6 ser
@Wxitaahlenteeradidas e tra n$pQr&a
.- pel%agent& da lain8rnica ex-
@ha.(writs,g e t iguas)
~
para bcias
k<~edimentagaocuntinentais
gu
mklha kmas deprjnrida nosconwmtes, rias, lagos, mares e wes
rnj nos precessas descrims nas
cepftulo3 9 e 1 1 a T
b Quando form&s em reglbes plargs ou de
devo suave, ou, ainda, qunndo &sr
protegidos por cabertun vegetal,
sofern pwcb a a@a da emgo, SQbretude a ets%-oRsisrca ou mecdnlca,
Nerta situa* a dterlm wolul por
meio de #w~gan&ai$er
estruturajs
efetupw >prses.~15
pedogen9V C O~~~TI&WQ@ITI
~
~ Q ~gim.
S
05 PmwSx- &agen&ticm su
N& &~~ilhpl&
d&dr oSQhkW&&
W
d a0'fBto de set e!e urn rnatethl
rwnpiem, mu lMUncbna1 t wjds tenceit9b wrbm em funs& da sua mtb
dsheudadw
par 'urn ramp nhttvamente r w w re @as d k % s da Tw% a kddugia,
ci4ncia cujaz m @ b60icme-cmd~
defihidm em
tos fund~mentaiphmm
. n r ~ t ~.sr , d o i 4 o meto mws&io
para o desenwlyhnent:~
das pl'imtas,
enquanto .para o errg~rrhdrnMI &
a mkrkat que s e w para a b e 9u
fund?@o de ohm de fnhegtuturzt;
para Q ge6Iq0, Q solo 6 yia-q.corn
o pmduto Ida &@o
rfw mha na
de h
m
1877~ ~ cientMa
3 0 w~~*uchwv.
A partir d m a dm,o s & , & ~
de
ser con3der4ctQ h p t m m w urn
corpo inme, que ~ f l e t eunkamerrt e e ccrmposl~abda ratha que I
k
deu crrfgem (rodra parmtaQi Pam ser
identificado carno urn material que
eyoIui no ~ t n p sob
4 a& dos fatofer ativ05 do cicb sup&geno (clima,
topogdfla,,ebhmfera].
@Q tfigu~8.251.
bs.6 m a engenhclm ag&
m . 0 1flmal av dnda paFa o sari-
strgeflcie dr3 planeta uu mmo bnte
de mat&-prima, enquama para o
arqudogo 4 o material furidamentat para ar suad peguisas, por servir
de registro de cIvilkq6es pretdrttas;
j% para o hidrbtog~o o t o simplesmente o meio poroso que abriga reservatdrlbs de huar subterranew.
Ye'
m m forma, c& uma &S -allIdades passui u r n deftni* que a d c a
*us o b j e t b At& hA p mv,
sua
ublIza~30agrkob C que Mnla b desenwlvlment9 c k n t h da Wwia
au ci&icla do wla Hojel apest de 216a
utiliza@o agrlcola continua imwrram,
ganha de-ue
sua fun@ arnkntal,
p b o 5010, ptos seus atrlbutos 8 s i a
qgfmka e flsico-qulmicos, cmststitui
m
weha film hlbgrcq de grande vt?tidade para a depura@ode mlrkios, s
e
jam der ~ & s indugdais
I
ou -6s
aepuwode&uassenridas au resfdurn
urbanas- Itxde,ainda, e hndammtat no
cantrole dcs cicios de determlnados
dementw, como, w acemplo, C. N, S
etc M-nto, dste u r n ddnI@osimples e que .se adapta pepfeitarnente ax
prowos das ciencias da Terra e w e
coxiidera o solo coma a praduto do
intemprbmq do remanejamento e da
arganiwh das camadas superior= do
regdim, sob a@o da m@wa, & hldm$m,cia bis&ra e d* tmas de ener@a-envolvldas,
Para uma a h a tomawe i r n solo
C ~~FK'ISO,em primeiro lugar, gue, new
meia: a alimen@@omined dm org&
nlmoti viva autdmfos e, em particular,
dbls ~Qetafssuperiores, esreja assegurada. A vida necesstta de Sgua e de demntos qulmicos que Go encontrados
rmat ou dissojvidos na dgua, e que r&m
torno fonte prlmdrta as mhas 5: sewndariitnente, os tesldos orgAnicos pre&a@ntes.Nas r o h , esses elernentos
~sW
dir;panlveis para w organismoz
xonmna$&s rnurto b i x a s e, has
~elu&ks,em comntraqdes denasia& m e t e elwadas, para asqurar uma
d l i m t a g o cpntfnua e sufldente para.
Qs,d@nlsmos WS.
Nesre
o
~b d a m p nha urn papel funhmenn l PW 5e tram de urn m ~ l o
intern&
m t r e a bSe dlida Iwha] e tlquida
thgUa1. Mo sob,o,sa Fun@o v b l para m fund~naisque a p a w m
organisms v i v a t! deswnpenhada por
urna
arganomimral denominada
de plasma argilo-hdmica, em fur@ da
fntimaassoct@oentream&a mlmral
(argllominerais)e wganim (hllrmus).€s$e
material, cam proprjedads cobidais,
alta wprfkIe esped7m e cargas el4tficas insaturadas, influencia di~brnente
m
cwtas propriedacfes dm solas Jigadas 3
nutdm das plantas:
(a) rratarse de urn d*ma hidratadPl mesmo em rneios furternente
evaparantes
b)Rpesenta urn slsterna dlnAm1-
cwI pois a adiqao de 6gua Faz-se cm
aumento de vdume e a desldrawo
corn redug&;
(cl C urn $sterna mrriro wtivo do
porno& vista f i s ' i l r n i c o , ern virtude
das amen'stlcw da interface dhdo-lfquMtlr adsor*, trom ibnlca, M l i s e e t ~
Emreaivrdadee n a n t m e assocladaao
gmu de htdrara@ado mdo.
A asscxiaqao do plasma argilduimico corn mlwals mlduais, herdadm
da rocha parental, mmo, p r exernplo,
o qwmIfomece a organiapo emutural e textural do solo. A exkdncia de
cargas el6trbs no compkm ~ $ 1 ~ 1 -hdrnico [exibidas Gnto pel= part[culas mcda gem1 nos sobs dominm Zfi;,.e
minwais, G B ~ Opels fra@o ,arganical gas mgatfms falamaz c m u d @
cunfere ao sdo urna de was mais im- mpaddade de tma ati&ica
potmntes prapriedade5 a capaddade &s, wrm em m@lW g W
detraca iQnlczt,@femFMal
pam a nutrim v a l . 1 ~ 3 ~g
desgla)ouciir
veg& €%is cargas el&triiascond'ionarn a reatkdade fidcoqulmica dos g m de mlo).
comtiruintes do solo corn os Ions que
Em fun@odascondl@ a
nencontram na wlupo do solo ou nos ( M aprental, dfma, organis
oaras canr;tRuinte~mlnerais,p~limeros Inchindo o. E r humno, re1
orgdnicos ou .minerats que p s u e m p ~ )os.s~lm
,
podem aprese
cargas na supmi.~e &ordo tam ~Ora rfstrcas e pfqpriMades f6I
mmma,,ascar* p&m ser fixas w
wdd~ismmu
pH do m~io;sua oigern da @ern ser arglglloms
estd hgada estnrtura cristalina do5 miM k eaa comportamento dos grupw lbs, amardbs w cinB esb
(ma
,
pHs@ quirniw d b u mjmaldgh),
+ern ser ricos ou pobm em m W i
&nica, podem ser e s p m 5 {atgumas
mm de rnerrod ou rasos (alguns
p r o cenelmetrw), podem apresmtarhornwneos au nitidamente d k
m ~ d em
~ s~oxiwmes.
p~lmago
do solo
FJa p o r n mais supedicial do man-
@& infmpehmo,a dterii, sob a a*
& farores que c o d a m a alteram
m$rZca, s o b profundas e impor&wsrnodIFrw6e5,ilustradas na figm
@6 P carncterbdas par: (a) per& de
q@l.ou vegetal, poeiras rninerab vim
mncenrmda preferenclalmente nos am
biims Omi&s das pasagens e flarestas, Em t m g&gdilcos, as formigas
Go mats disseminadas que qualquer
oars animal, A a t m a rka fauna nos
d o s pode atIngir profundidadesde at4
@s mecanlsmos
controlados atguns mew, corn a exam$& tramwdu$s que permlam a pgrfil pore e redqm1@0 & consideras
-1
e lateralmente, c pel= organis- quantidada de material, miswando 05
%Wjarn eles animalsou vegtals,
vdriw componenw do solo e promowindpals agede remobt ven& a form* dle a m m r a s dpks
%& matmiai~do solo
as de Wb@o.
A 1rnpriAnci.a da Merur(bi~rhaqio). m e s
IM@
pxk
I sw avalhda &a wl&acfe
impartanfez biotur~om, de amrug80d~ c u p l d f r a ~que se d6
formigas S J ~cupik e na &Q de alguns grwnas a atguns qui*-brdos
tern papel menos logramas de rn-l
p
r mzpw ana.
'"scpat, 0 impacm deiw v a m
A d i q b , prdas, trans4ocar;ks e
a m e U D K O ~ho g~
h.a~nna~i&
de mt4rIa produzem
'*m
~rnbientes H
.
unWmrganiza@o estrutural da alterim m pnnOpa~men* m ta em dfferentescamadas ou horizonb h l , enquanta a maq.~a
tes, qUe B r i h tanto ma^ didifmdados
*
dela se encsntrarem.
A
~
~
c
c
s
W
1agerfrlde um mb:Quandabem
desemrotvido,o soh miq W hat
mnw @&pais, f o W pela a@ da
m n e(0,A eBJe urn hakmeqqrre
carnmendea aWrta(0figura 8,27).
0s bfimontes mis wprFida(s do
@I, por mmrem qwntidades malores de rn&ria G~nb,
apmntam
uma matldade mats exura, enquanto
os hDarzontes infpriom, mah kos ,em
argilominemls e dMdrbxi& de kno
e de alumlnio, Go mats ctarss EregiMS
temperadas] ou maIs a m e I h d o s e
amadados (em r e g i k tropiaisl.
.-
Repatti@iodos &Ios
::,
I1
-
.
. --
:-
.
0 s m b emnrrados na s u ~ f i @
da Terra nZo S o hmW@n@W
w conWfio, awesemam uma grade
d
ttca -0
em dlr-a
transwrwl indo dm p&
ag Eqwd~,
6 enc.ant&a
sequbcia descrlta a q u i t ,
N&
mais frtas do glob &
4"
a temperaturAdo m& mak q&rrtPC@
ralmmte infetima IOdCea *&$tit
doapdwra GQuerrp,r n u ~ o s e ~
rrnr arbmos) dpminarn m uWdd&
herercqeneidade em fun@ das d i i
cornbla~& ck w bres de
A dwifta@~dm solos pode
Em segunds, difkrenta dterios
?enfa
ser
emnciai para sua r o w u%liaa@a n&
difereiiw domlHos de aplihgo; e de
fica,
pgrmle,
o
m
b5,gBdaI.rnppwde~em*
submetidm a tempraturns e m @ !
m d o @ i r n au r n ~ e n & k m -.=Is encant~amzcangeISt
mrla de pals pats pfs,o que dA a'r@m g&mente, em prafundidade;, k3W
,adliar's wrslfia dos
t q k a P Ida Africa, a
wcia &.sera @mee fundcmamWto, admacia @la FBQ Fmd and Agnattrural
~ ~ 9 do
1 0w t o de v k P ~ C Cde
I ,di- 13rganlPatiqn) #a n a h a t b @ D da am
m@, p& p m k e orknmr x u mnejv mundial&soiQs,a m e a s o i l T a m
eutiIia@, para hmgrfmlasou W . mmy, d-dvida
m El& qw dadCtadrcac urn soh, entretamt& n;3n rica 540s wn 12 w b rswWvidib
4 tarefa F6c11, poBeles formam um meIp em sub ardan~,gmnchg m p s g r u p ?
%@nlnw'uoaa bngo do rekm, sendo ~ m - t i a s . A ~ d Q s ~ ham d o
que a passaw4' t&t&al de urn ttpo a sil, inidada nos anm 1950, r
mw b e
o m r e tal4efolrXla gradw~,o que dc fundament& nos.mmim a d d m
hculf33,e r n . m ~ caws
b a calwgz~de na MI Thww W k rnadb@s
urn Ilrnkentre-os.v&fmti. -. fopam &m&s na demrrer &mpa
sua
=
%
9 0 d a h
total
1 mTU
Caramdsticas
100 (incluindo2% correspondentea mrpos d'agua)
Paa
Repartie0dos sobs no BrasP
0 Bmil sha* qua% que Inteimmente no dOmCnia tMpical 6mkb
A degradtassola vsnnelho WO),
corn suss
dm $oImw o k que
p d e I&-10s 3 demui@o, B urn dcs
(meto a @ i Sul e o Nordate =midrido). E
msltqaa, allada & wabIljdade ~ l ad9 seu
l emba~rnenm,que
d&e o final do C~et8ceon30 sofreu
mavimena&s de grade pr&
leva
, 4
prdominbcia de uma mhrtuta p%bllrgia que rdla de maneira acentuada
a f m r rlim&r;o como preponderanw
M wa hrrna@o. Nessa -la
de an&
se,mha origind e cundi@es tapogrkficas b i s t h importAnda mnddria.
g o solos kidos, po@m a acidez4 neste caso, mais mrcada. Sua spessura
&~r~Avel,
mas m geral mendr que a
&$
latowolr~s,
, ,gsneossolos sao solos pouccr e v e
~d&s,constituidos par material miou orgAnico, pouco espesos
[mr;losde 2Q crrr) e sem horfaonte 6.
fi him intensi&de de atua@o do5
krti[kMe, &idas e geralniente cam
a b s teare de alurnrnio Vmkel.
%acaraWia pw urn p
r
F
d fwmado p r urn h o m t e A & mr d m t a
ou p-*eguid~, em profundWade, par
urn b i i n t e E (&vial) de ror cima-hra a brama.
Por w
t urn recurso finito e MQIT-
nwGvel, podendo levar m f l h a ~ sde
para tornar-se terra produtlw, o
sala, uma vw degracfada, desapme
p r a *mpre na escala de tempg de
dlgurnas gerqks. Be acoado corn
esrlmatlvas recentes, as arias formas
de degrada~sodos solos t&m levado
Impomndado Soto e
a perdas de 5 a 7 mllh6es de hecta~ s m pedogen4ticos
s
se encontra de
wnse~a#o
res de remr cultivAveis par ano. Para
a wisrt!nrtade uma
0 sola e, Ern dovida, o recurso na- compensar e s a s pefdas, seria neces@a espalca, altamente resistente mral mair ihp0r-n~ de urflpah, poi5 drlo a d@oniblizap% dessa mesma
@'iflem~rirmo~
carnu par
6 dele que derimm or produtos para superfIde a cada ana para fins de culP arrnitW quamms,
allmentar rua popuhq~g.as tegioes tivo, o que 6 cada wz mais diflcil.
&m@5 de fom$ao klima, relev0 ou
A p W a dm xllm e o trescimento
infeflmpkairesm impo*dnda 6
mo)q@ amam de forma a
ainda par duas m k sprinnpais:
&mogr&o, qw geta grandes pmmaior evcluqio pedoldgjca (gor
nessa mna dlrndtica encontradse a s6es para a pmdu@o de maim quanmmp10,ternpo curto de atuapo dos
quase totatldade dos @aksem d m - tid& de alimentas, t i h mkxhno
-0s
pedogen6tlcas, cUma semivalvimento, cwja emnomia depend@ dmmrhmto de Areas flowadas
@tSomreJew que impem urnelmado
da utrliza@a de =us recuras nattrraiis, para
das 6 m grituh~Av&s.
@ghidtito). Foram wbdivididos em
especialmen& agrfcolar;
EsG cl u r n =IU@Q AusMa, pis FK sotm
p&octaaes: sobs llr6licos (horlzonte
os procesos que kvam 3 formam das flare tropids representam s I 5 k
AT&amente sobre a rocha), Mlvlcos
que ambarn d o
dos solos podem, na zana intertropical, mas rnuito *is
ktHx&dos a sedlmenmsaluvTonafes),
h a r t m M m 3 fmmaqao de importan- &gradadas corn o desmatainento, O
&&~COS
(hurizoy1te A dlretarnente
u ~ adequada
o
das wIus @ existentes#
tfi recursos rninerais.
#&?a do C)e quaraarenkos (sequhEntretantq 05 50105 &mregides prevenindo-se sua destmgao, $ a m e
W e o m t e x t u r a francamenre arenos30, em geral* desenvalvidos e n area Ihnr solug& Alem dissa solos de a m .
-0s
des 5% bem repre~entados
teaonicarnenie eestveis e mbre su- ambientes, que n b os flatmais, carno
e ' r e r n em seu conjunto 14% do
perflciesde aplainarnentoesculpidasa as do cenado, p r exernplo, corn a aplie 8 f i o brasileiro.
@ : b l m , os argkwIas e nws- parrlr da final do MeTowico. 480, por- w@ade formas adequadasde in?ga@o
*represen~m hais de 70% de to- tanto, sales antiggos, frigei~,empobre- e maneja,poderlam contribulrde forma .
cidm quimicamente, e que z'g encon- mais mncreta e permanente para o aus l w cartografadbs no 3r;tsll.
U-0
~smmlurn tipo #am em contlnua evoly20. Existem menm da p d u * cfeatlmentnr
Para a protqiu desse a r m es@to; q~
nao ser
re,. em situacao de equllhio predrlu, de
a r - tal foma que m In~paaospravmdos sencia1 A uida humana mi* haje urn
Q no Bmsll @%I,
*a&
dmr =mtlnuas, por causar naturals au poi advidader conjunto de t h i c a s de manejo sue
ilbpor mpmpto, "a @ do
antrdpkas podem desestabilizar o sir inclul a identifiq* e mapeamento
%TO. Tmmre dm ~podm~a-ama. Desmatamenm, cultivo de rer- do5 solosvulneriveis, a Implmenm@o
bL'*hdos
anmrmenfe
ras, uro de produtos agm~xicore ex- de solufles akemativa A fsne depen-%pIcos
de -& %s, po- plotaqio mineral sZo atividader que, dgncia de agroqufmicos e, finafmente,
~~
d
*
'
ern anas t(bpicai5 midas
IPi'm%~
erpedfier de d m ,ha wigha!, que permiCg*bula~b
de rllica M fom.
mru.*
*
% sola de M u ' m a
se nio forem bem conduddas, por
a rdloresramenro.
melo de tblcar..desenvotvidas corn
critwiora base dentiha, podem lwar
3 eros&ot3 ccontarninaao e palui@o e,
finalmen&+A sua d*m&@oO
de ~genfwr!atambgm
u.tilizam os solm&ornO ~ U b s t t Z ~au
t~
como materfal, e a . g ~ ~Watd
l daa
ta queath {Qudro$2,
As &as
prlm$ria portador do.e~trnalato& in,
Xerem permanece inaltemdp em re-
auadro 8.2 - Geotecnia
lqao aa seer atcaboupessehc?al,ms
ssfre transforma~bksque p d c m mrhofar ou pisrar sua qualldd.de c o r n
mineral de miner+& Um born exem
plo dess PituqSo
M dep6*,
Iaterlticm de n16bi, em que a p~rb
rtg,ra dq manto lateritkg nao 6
s Ca-piroclore da rohq parental,
sim a Ba-piradaro, pela modifiw
do pirociaro inlcjat.
No ass de alguns dep%lta btd
ticos, d m o ss de airrq a minlrio<&b
<:
mado p l a &-u@Q
&jum do5 C&
p m s m o mineral de'mnerio e
mimra de prlrtkuk de o m
mais oi)mew premwdasda a l t q
e de~@cuiasde ~ u rxund6rio
o
Pr&
pjtsdo a p8ttjrdemtuq&s
Cmo conseqwhcla h seu &
de farmam?p r prcseams de
Coma €oi isicbnadq as; prom,:
sw qm t
m % bima& dm d w
podem, na mna intertropical, lemr
tbmb$m' b hrtgia~jode importames
pecuads hlne~ais,que7sZcr03 &pMrm faterItkes;tatnbgrn chamados residuars{(ver kapftulb 191. Qs proc@s$m
gmdrico~que aruam na forna~aa.de
urn deWsTto laedti.curlmWarn-se
em dois gwws
,Prexrva#a, do mineral prim$rib
de Interes5a e sw ~omntraq$opor
acurnula~& darivar p ~ taus
r
da
p d a de m a e t a da perftt durantea a l t e m ~ b Wesse
.
cam, o mineral
wit*
da elemerito' d~ intererse
eondm ko me
refativhriz~nwresistenre m inwrnperlsmo 12 permrmece no
~effil,.enqpamlo 0s trtltros minerah
aitendos, e. peto, rnenqs paw
#a maWe 6-lixiytada d o pml. Q
@oreYkmpltzi.& depbsttm 49
bfaro, pox eoncentra@i~
de-apatlta,
dc &mia, por tonmnttapo de eraL
mlta, sestanhcr, par rnncentraCtiD de
casfterFta, fern, par rnneenngg3iio
de hematita -etc.
~ l , $ u . d nmlmrat prtrradrio e brn q 3 de
~ rniwm@s e a r ~ o m
s is ~ C Q S
queo nii&prim%
meknmtode
int&&s€i Ma omre mm elerrr&rn
w m ~ ~ i w r faceim,o o AI e a T,
px m p t o , ique bmam mlnmts se
tunddda lg1Mt.a e anatsfsb rep&
wmen~J,I-
sua Ilkm@o dm
p~rt&m Qcqm
tarn*
mm dementos mars soIOvekt
gus rri9rarn nd
Q ?tern@
e
-pitam
r nh
~ m n d h & nos
lwhntes qM apr@3@n&mmdlg%
w
a
s pra tal. 5 o %ash &min&rib,de
niqd @miem e g & i niguelkal e
de mmanggnb ~ l a m d a q e
o phdusiml,
mwoutm5,
Em a l g u m situaCBes, omlcre urn
pram50 rhisaq pel0 quai o mineral
a&
rninerak
m1
ablm de'e l e m
de a k r q a a , em am-
IaqBa relath
to5 m
ck ahund3n~lahe &ua e de axigW
as jazidas lawrftlcas apresnfam
mar caracter(sticas cwnunr &Q&
sempre na super-ffcie(da
fm 0 u . M
ma+la,s& fum3 deba!sd&s u e
ta,o que permite a. tam a du
Klo =so de elementos que admjs & urn nOmero de & d @ W
a
m
rn e m n m m cam 5& Maw inais a h CRmccd~&
os &poms latgma pasum@
res leiatwarnerne bairn, o qua&&
p e n s d ~por tawlagens e x p e
FInajmnte, dadaa d f f i c u ~ a d. i.-e-w
sew& de fomq@esSUP
ws ternpa -16gikos mais,
prlncipalm&nte"renumicG$l
rn que urn
form4 em&kb q w a r m
vw&da'de k e * ordm
nas @as
l M b h i urn enriqw
do da -em30 para poder aprofundar-e.
Yo,clessa forma, as ireas bem drenadas
e tetronicamcne *is
as mais favodwls pra a forhiago de depdsitm espesms e evoluldos.
D e p h b s lateriticosdo Brasit
HQ k s i l , shuada qua=
primaria €orno exernplo, p o d e m
Mcionar algumas jatidas de fofosfdtoe
&manga* Em sum
0W
w
r
o
i t &a m&til,
como as mhas
&rrt;ffigs quc ddo orlgem 3s jazldas
&
r
i
d
la&&co, au rocFrasdequalquw
&Q que &o origem hawitas (mide alumlnid.
Q cllrnatem urn pgpct Impartan* na
ctos depkms laterlticos Gem&
m Bo m d a s condkh de alta
Nasidade e twnperatura para que a
zadona faixa
tropical do globo, as condi*~ para o IRtemperismo 1aW1cod m alstindo pelo
menos d d e o TerciQrio, o qw resubu
numa area d~ cera de 7G% duerfir6rio
wwl c&m ~rfonna*s latellticas.
Essas fwma@es s
t
& a m m apenas
0 p m i m internp4rico Iwa
dis-
mtuq2.a do quartz0 corn a consequente
ctsncentra@o relariva da hwnatita (mineral de mtn&rio) no prfil, pot urn
erpessum que m
e ultrapassax 300 m.
No topa do perf11deenvolw-se urn
horizbnte endurecldo de coumr;a f e w
ginosa (angal,formadd prlnupalrnente
por goethlta que lmpediu a e m u e
pemltlu o aprofundamnto do @I.
Em Carajds E no Qudrlldlero Ferrifem
esse horizante de canga mmsponde A
Superflue Sul-americana, lndimndo urn
period0 detempo r n u h Iongo (desde o
Eoceno) para a forma~aodm-deptrsia.
No wso do5 depbsitos de brra laterlticos, m controtes preponderantesna
genes@do rninCrla
de ordern litoldgica e morfotectdnica.
na regiio Nordme, de dima serniaridq
e na reglio Sul, de ctima sub&opica. As
forrnaq6es laterltkw comportam In6tneras jm'das, que conttibuem corn cerca
de 3W da produ* mineral bmsleira,
exduindo o caw20 e o p d l e o .
0 s principais bens minerais concentrados por laterlzayio no Brasil
HS, no Brasll, numerosos dep6sZo Fe, Mn,Al, Nl, Nb e fosfatos (Rgu ra
sitcrs de mangan&, para 6s quais a
mha nAmrtmI a t e M , camc0.321.0sdep6sitos formaram-se a parI&& pela imenscr ataque minerais
la~erlza@ocontriburu decisjvamente.
tir de protomfn&~im
de idades que v k
phiria e lixiiia@o dos tons mais 5011%
0 s princlpair;slhram-se no Mato Grasro
do Arqueano ao Tercldrio, mas a late+
v& PBP esse nwtwil, a maior pam das
do Sut ( U m r n ) e na Amazdnia ((4wzaqan 6 sernpre relativamente recente,
& IaWcas do mundo encbnm-se estando relacionada princlpalmente 3s ra do Navio, Azul, Buritlmmaj. Fdessa
W&axmpr*mldo g l o b sobmdo nas supeficies de aplalnamento Sul-arne- dltirnos,a prirndra acurnula@ode manQmidas D e w s latw[ricossitua
gan&sB de origern scdirnmtar au vut
rlcana (Eoceno)e Vethas (Pliocene).
%ha d m f a i i b a r n originadas ern
cano-sedimentar, sob a form de uma
@W
gealbgicas, quando, em
mcha rica em earb~)rtato{rd~rmica)
da deriva antmental, a m m
Em t d a s as jazidas de ferro bm- e silicatas de manganh (Mn-granada,
*,a
condi~rjesd h d m mais fwosileiras, a primeira concentra@o 4 de Mn-olivina e Mn-pCr&nla), em que
Qma par wmpto as jazidas de ongem d i m e n t a r qufmicaIcomo no este dement0 aparece mm ndmero de
9
~de idade
. p h m b ~ f a n a QuadrlMtero Ferrifem (MG)e em Cam oxida~aoF, ammpanhados de auaos
kbixianoa
starla m i d a
j65 (PA), e pardatmenre detrftica, romo mlneraia tak como micas, q u m o etc
mPrcQciwd4esda Ihha da Equ&or).
em Urucum (MS). 0
s sedimentas de- Quando a pmpor@o de minerais de
Mores m o m B ; n i c a s ~avo- pmitaram-se em bacias vulcano-sedi- rnarrganes 16 6 elevada no prarornlnC
IIenese de j&ar laterincar mentares que sofieram posteriormente rio, este pode s e exgt~tado
~
economk
-se
as caraa~sticasdo releuma ou ma$ fast?$ de metarnarfisma camenre, como C o cam do dewit0
'O-F~mtem
uma h a drenagem, 0 protomlnPrlo que resulh desm pro. de Conselheirts tafaiete (MG).
-0
0 wcmento b r soluA atCera~SoInterrtpCrla prwob a
cessos C o itablrito, rwha de estrutura
*,batasue das rochas para que o bandada caractefmla, corn atterdncla dksoll@o do5 m i n h s qu@a c ~ m b -0
s@B iintensa A h dim, de t e f t ~ 5Wrughosa (hmatEt.a pedo- n h m os mlnerab de minerio e P
a
a oxi&@~dos minerais de mangan&,
' ~ r i we
o o~ f i l s ~
rnlnante)e ~ f l f m tquarvo).
s
*
*
m+
F
corn a formagam de 8xidOs de Mnw
(hausrnanfB e n'tanganim, par &em
pVo)'eM r F @jmjwiQ,criptmelarro e
Iiti&rb, pw qemp101, mais
em
mmgn& qw 05 minemts. orfSin?ls,
AqJ brnMrn 0 c~rltmbprincipal na
g4n- do rnlnlrlo 4 lftalbglco.
Gg dep&sitas <d@nlquel
Imrrtlrb sgo mrrumefo$d5,de
vafiados,
t! d
m
l 7m3s par f& as z6na dtfidttcas. 0 s mais Importantes esao
~ l u dno~Ceixm-Dare
.
(Niq~eBndla
e &ro Alto), regtao:de clim u.opisal
de.mq&escqntratak e,,m menor
grau, n3 ArnMnFa (Wmetha),sob'ctp
Ma mpic$l bmido.
O nlquel (ND ex4 premte na rbcha olSglnal ~IrrabAsfm{ver apttufo
61 incorpordo a~ retkulp aismltna
da ahih, e, em m$nw grau, do pi*
rm@nIo+fsse3 minerals fadlmnte
e a ,goelhim, enrjqueddos em'
Ni. 0 Wtrofe fitc)@Ico. C inuitc~
5rilportarrw nesse c a w , pir G ruchas uC
trab6sicas 530 8 Sniw Qu& m e m
Jwrmde nbud *tienre para p r q t
depbsltus por intemperlsmu. Nesse
caso, entwnto, o fator ctim6tico trtm-
bCm mna risuitb, en& BS mgibs &
elfma mais contraStado as mais fam,
r4veis pam a g&#e%de dep6sbs da
niquel laterrticp
Depdsitosiatertimsde sfurnfnio
a
fa^ presefi05, no ~ r a d t ,
plrnente na AmazBnIa (Paragem
nas, Trdmbetas etc.), der[vadas
setlirnehrn3 arenb-a~ilam.PareR
espasnlhadas por todo 0 pa[& t
q
pquew~ide9+d55ta de bguxita ,mi
laciangdas prineipJmwrte a r w
alraiinas (Pogo?de Caldas, ppor -mi
pla). Uirentemenre dm outrq &
nlirim ta&rhisas, quaiquer m&
pmde gerar buxltti, pojs d alum&)
(All t urn elernento abundane tas
rocha M W U ~ S e mutt0 ptwm &
11jvelng su m&i, 4e m d o que=
c~ncentrafacilmente corn a l
i
d
(30intena dd6soutras cornpone$$
8 prlficipal mineral de mtn6ii C 1
hid#xklb de aluminio [gibbm), '-NBo M, pomntd,Controle l#b&
z n d o gs fatoresmais intluenks &@+
d l ~ S s .rnwbkrtdnlm, que d@@@
propiCiar uma aTka@b em a r M W
de dcenagh 1vre pm que a M W
dw,outms e l m i t & pssa am@
clim8tkas, a m m r i m b - p a rp s d P
~ 3 f0m e n ~
e tempwat~sal@
#f
**
Clbmm-w91-uL'e$ . f . . , ? " . I
4
-61f.mmm
.,
&..J
K .I
.-
.
1 1
.
I
,,
r
r
de nlBblo e fosfatos, euja
,
.,
te JwBvglq pds
3eu5
prinripak sap c a r b m k
h
e
das jamidas C portanto, emitamente
rnntrotada pel0 fator lttol6gico.
0 Nb @ enriquecdo a partir da
ancentra@o residual dp pirodom,
poi5 nestas regi8es quentes e Omidas qlrando exhe a mnw@nda do& fate
do planeta, as cdndlfies dtn6ticairg res; dlmAt:kos~ m t w k i c mdas r e g i h
assocladas A exigencla de urn exu- tt;opicajs corn a extxist&ncia de certas
h n t e &ertun vegetal, permitem cdiq8er geoldgico-geomoht@s
,ua principal fase pamdora, Apesar o desenvolvirnento de urn espeso taistencla de protomlnkri~~r e k d
g ase mineral poder sofier uma cw- manlo de akra~to,que recobw, de e!itd~l, peucQ movimentado), este
~.,altera@o
d u m m o internperismo, forma qua* cuntfnua, as rochas da manto pode gerar jaztdas metdlicas
de gmnde import4ncla econbmica. No
part@superior da m5ta tewtre,
gu conteuda em ni6.bio fica mantido.
A exiM&ch desse manto, que re- Brasfl, Go k m representadas as]azid&
mabres jau'das de nibhio do Brasll
presents o dornlnio de urna imppartan- suMrgen% (Mlnas Gemis e hri),de
&O situadas em A r a d [MG) e t a t a l o (Go).A primeira, AraxA, consdul a te esfera geolbglca, a (sedmfe~a,d o c a alumlnh (bauxltas dc Minas Gerais e
uma sdrie de probkmzrr pan os em- da Amazdnia), de niquel (Goi& e Minap
mA01 resenm de nidbio do mundo.
S
geotMros e gwam- GeraIs) e de man@& (Pard e Amaps),
I Da m e m a Forma, o More 4 en- ~ Q geoMgIcs,
agrn dos Importantes dep6sItm de ar& ~ t d o peia concenrrado residual bientah, ma, por outro lada &ece
&*arm (bsfato de c6Yio). Em al- enorms p&sibllidades para os paises gflas {caollmdo Amamna$argilas reframaciqos, como lacupiran'ga (SP), localktadas nesta mna geogrdficra, qua- W a s de Pqos de $a tdas e bentonlricas
swr de apatita no carbonarito IA 4 se todos palses em desenvdvirnento da Parafba etcJ e de fosfato (principalMetenternerne alto para que a mcha e a m ecdmmlas fafiemente depen- rnente em Mina Gerals e Golh).
v n t a l posa ser exptutada c m o dentes de sew mums naturais.
Ob problemas geoambienhis im- l e h mmendada
&&io, Por&m, na maior palre das
de fosfato, como, por exmplq paras por essa espessa cabertura, BE3NFRLK.; BfRNERR.A.Wglobpl~g~ef~~
geochmIsw ond m v i m m , Englewsd
&I& e Araxd, & o manto de aftem- em geral fridvel e m&et, esWo Ilgados
all%N. I:P ~ i E ~ a f7967.397
l,
p
@' onde a apatita PSIS concennada, aos frquenres rnovimerrtos de maw B
W N+C; MIL, R R The nahrm cmd-z
of&.
12th 4. U p p SxMe
~
W, #. k
F.mnsTitui o mindrio. Nos dep6sitos (escoriegament~),eroGo, assorea;
+
mas
de fosfato, o intemperlsmo
Wul urn dhplo papel; par urn lada,
~lativamenteo manta ole
=go no mineral de Interesse, mas,
&hais
Wdutro ladq corn a condnuidade do
~ S Upale
,
alterar o mineral a e
Prsewadq rnodificando atguQ ~mcteristicas
s
fisisfcas e qulrnicas
M m ~ f i c idrrs
e grass, o que pode
Wbr 05 processps lndusuiajs de
bwrefichenrodo mineria
mclu~ao,CI eau& da cob~de intonpensmo englaba or
-5
Provenientes da alteram
1rochas, as alteritas, or
dep6siror minerair su Mrge
*%a
uma po$i@ode denaque
spl
mhias
do mundo tropical,
mento de rhos e barragens, mtre outros Para a engenhaiia geothica os
groblemas d i ~ mrespdto hf fun&q k s de gm-andes obras da consnuq2r,
cidl, estabilidade de mludes ex. b r a a
geologla, este manm f u n u r n como
urna verdadeira capa que mascara a
edst&ncIade f e i q h geoI&icas, diculendo o mapeamento geulbglco,
a prospecGo mineral, a dac&em
de jaatdas profunck etc Entretant~
ao lada dmses lnconvenientes, a t
gumas vantagens 5ao mencamadas,
como, p r exemplq a fmma@o de
s~los,que, apemr de quirnlcamente pobres, sio al{amente adaptadus
para a produ$io agclcola intensiva.
B e manto de akera@o1para certos pat
ses afrlmnos da regiao do Sahel, mnstirui aquifer%, que repsentam a hica
fonte de dgua pot6vel Rnalmente,
Prentfce-Hall, 1%.
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Saddk W,N,J: Pmti~t-Hall,1%. 605 P*
'F
Do gr%oa rocha
sedimentar: erosao,
deposigao e diagenes
Paulo Cesar Fonseca Gianninl, Mario Sergio de Melo
Surnirio
9.1
SecHmertt@o e f m a s rewltantes
93
Bhgrafia de urn gr%PQ areia
9.3
Griios que vgm de explos6esuuldnbs:
wlcanodartos
95
1
9.6
9.7
Sedhnmtm que nk sh grios: o mnsporte
qhb
Coma gdo e ffuido se reladonam?
T r a n f i r m a n d o d i m em rodras
sedimentam
93
Impo&nria & gedogiasedimentar
'
I
DSedimentagao e formas resultantes
0 intemperismo atua por meio de mecanismos modificadores das propriedades fisicas dos
minerais e rochas (morfologia, resistencia, textura etc.), e de suas caracteristicas quimicas
(composiqio quimica e estrutura cristalina). 0s materiais inconsolidados resultantes podem
tornar-se sedimentos, se forem erodidos.
raiz do termo sedimento vem
H
do latim, sedk, que significa
assento, deposi@o.Asslrn, sedimento, numa tradu~ioetimolbgica
literal, seria o material dlldo que se
deposits, que se depositou ou que
6 passfvel de se depwitar. Portanto,
o_ destino
do sedimento
- ao final do-
-
transporte
C a deposiqao. No trans. - - - - - . ---------
porte fisico (rnecinico), o sedimento,
enquanto matbria sdida, j6 comeqa a
- existir durante o transport~.N O % ~ porte aulmicw&~ia-sdlid_a-- s h e
forma na deposi~so,apartir de ions
em s o l y i o que- se.combinam
e preci.- - .pitam na forma-de
-minerais.
.-
--
A acao de erosio, transporte e sedirnenta~zomodela a paisagern, tan-
to natural (Figura 9.2) como u r b
na (Figura 9.3). AliSs, a ideia iludria
de que a urbanizagao seria capaz de
estancar estes processes conduziu, em
muitas cidades, a uma ocupa~iourbana sem crit&rios,que ignorou e desrespeitou os sltios naturais de erosio e
deposiqzo. 0 ser humano foi ocupar.
de maneira indevida, o espaqo quea
B
P
I
-
,,&log-Do gDel
sedlmentar: em-..
-eposy_. - --,-
vezes a express30 "grao de arek' cQm
o slgnlficado dc detaihe Irrelevante.
No entanto, este detalhe torna-sc impartante e sua escala universal quando a histbrla de urn g m p d e sr
represenutiva da maloria d~ gr&s
que vemw nos rim, nas praias, nas
dunas e em multas rocha5 s~dirnetltares. Assim, o que parece s ~ cuma
e s d a dc detalhe torna-se, em dltirna
a n d l i e u r n ascala de universalidade.
E desse mod0 que responderemm As
perguntas mais camuns deste lnkia
de .capitulo. 0 que $ afingl, urn d i - ferciiita a reconszituiqao de urn
mento e o que 6 urn p r s r m +edi- sedtmentar complota, de a pra&w
mentart E qua1 a difermga mtre bj a Pam dos ocPah.s mals acesjvd
pmce55'0s-sedimen~re3
que o@Trem para a nossa observa@o. Do ponb
hoje, POPedernplot na *#a sfo Mar; e de vista rEo9torr@lt05 que se quer baqueles que Wwrem nas parlntanak rr~durir,n& h4 diferenya pot4m en,
ezte griiu deareia e o seixo u&
c na5 planlcies lira@ne&?
A op@ap&
praia cow cen55ri~& nus= persona- pkaniie aluvial ou a particula de axgem central (0gr8o de awia) dee-se gita p m k no mangue au nuM
apenas, ma& uma vez, a uma que-Mo laguna Antes de passarmos 3 h isqh
de unlversalidade do exemplo. Isto 4, do gr&o,paftanfo, e! conveniente. .
nh&eio slgntficadodo5 terrnos
a05 faror de o oceano ser o destino final da maloria dos sedimentus, o quc ~ehb
$ a u # a (Quadra9.1).
-_----
~~~e&lec$..
.
3uadro 9.1 - (lual o tamanho de urn grao de areia?
.--v-v
Cbssiftcado nominal
Sand
pm*
- , - . . - -.
Areia
h
-
Biografia de urn grao de areia
~olheremoscomo refersncia urn grio de areia de praia constituido de quartzo. Afinal,
ma-se do minerai mais abundante nos sedimentos e urn dos mais comuns nas rochas
igneas e metam6rficasexpostas nas Areas elevadas dos continentes.
numa Area elevada, como a Serm
do Mar, que a 'biografia" do grao
se inicia. A l el@paaau multos
milhares ou mllhBes de anas no que
deria ser chamado de seu esaglo
&I ou estdgio pre-graa. We estd$Q corresponde ao perlodo em que
&.dstal de quartz0 do quai o graa
re derivou foi sendo gradualmente tim d g dos cristais vizinhos na rocha.
Tlf$ Rberacio d6-w por uma gama
& processos de deslntegraqk fisica
E decornposiG~ qulrnica da rocha
v s t a em superficie, e portanto sumanintemperismo (ver capitulo 8).
I M a onde se opera ege perfodode
g&b@o do grio C tambem conheclcia mmo rocha-mde ou rocha-matk
tsta%iografia" do gdo, parque fazern
dirm A ldeia de geSta~ao.
ahportante ressalmr que os pro-
WOque o resultado nio C alnda
W Mimento, mas urn manto dde at%O
in situ, no qua1 se inclui uma
superior de solo. A rigor, n8o
filar ainda em graos, mas
ern partkulas. 8 termo parWrn do latirn, onde significa
Wquenai. as partes menores
*
*-
W o . neite casa reprerenta-
:*mcha-rnie
ou o erb~riosolo.
mentar, o termo griq por defini~io,
denota transpone mecinico.
Nessa f a s ~de gestayao do grao
6 que v20 ser m a i ~efetjvos 0s fatom,
prlndpaisque controlam a mnstitui~ao
mineralbglca de urn sedimento: composicao da rocha-matriz clima e Internperisrno, tectdnlca e relevo. A fntefa@o
entre clirna e tectbnicla contrala a relaGo entre as veiocicfadesdeerosao e de
inzernperismo.
9.2.1 Transporte sedimentar: a maturaeo do grio
fraqum cristalog~ficaou divagens)
e qulmicamente muito estitvel. As mudanps flsicas, as principais durmte o
transprte sedlmmtar, Incluern a redug o de tamanho e o aumento de grau
de arredondamento do grZo, por causa
do desgarte por atriw e3 quebra. Qualquer gr&, par sofrer transporte flsico,
est6 sujelto aqio do atriro e da quebra. 0 s dois termos tknicos mais utilhdos como sinbnimo de grao fazem
afusio a ages dots processos. 0 termo
de orlgem latina detrito signifrca aquiia
que r i passive1de sofrer atrito. 0 outro C
Apds o rransporte lnicial por torren- de origem grega: clam, de klastos, que
tes pluviais, quedas de rocha e desllza- w quebra: urn tfpico exemplo de palamentos nas encostas da serra, o g ~ Co wa cujo slgnificado t&ni'w extraha a
incorporado na carga dos Hm e ccrre- etimologia, pois se entende pot d a ~ o
deiras da escarpa, par melam:dasquais em sedimentologia qualquer sedirnenatingir6 os rios de rnais baixo gradiente to que experimenrou transporte meca(na maiorla das vem, corn rnorfolagia nico, tenha sofrldo Iiteralmentequebra
meandrante (ver capitulo 1I), que ca- ou nao. Entre as mudanvs qulmlcas,
racterizarn a planlcle Iltoanea.
pode-se citar desde atterac&s tenues
6 transpone do grio da serra ao nas supeflciesde fratura e clivagem at4
mar correspande a urn period0 de In- a completa transformq30 ou rnesrno a
tenso amadureclmento ou matura~ao d1ssoIu~~o
do rnlneral (ver capltulo 8).
em sua biografia. O grGa p d e sofrer Estas mudanqas nio Go raras em feldsmudan~asflsicas (texturais) ou quImi- patose em minerais ferromagnesianos
cas (minemlbgicas),em respsraA a ~ % o coma piroxenios e anfi Wllos, mas podos agentes de intemperismo e tmns- dem ser consideradasdespmlwis em
parte. A magnitude destas mudanqas graos de quartzo.
C uma manifestaeo deste processo
A compara~aodo transport@sedide matumqdo, mas depnde ramb4rn menmr corn uma f a x de inrensa mado gmu de sensibllidade do rnlneml r u r a ~ i ona biografiado grio de OWem
que o constitui. Asim, por exempio, o fisia encontra express30 no c o n ~ ~ i b
quartzo & muito menos propenso que de rnmridade sed&ngr. A maturMade
o feldspato a tak modlfica@es. por represent= a expe'riencla de urn sdiser urn mineral mais duro, menas su- mento, no sentido de quzo ~ferlvafoi a
feito a quebras (nio posui planos de hidria do intemperism6e do mnsprte
As Inf~ma@e.5gcumuladae at&
agofa pennitern abandonar o w m
de deplhe. e retornqr h v l s b mais,
abrangent~e $int+th p a ~ f v da
~l
histbria do,qAoou clam. N m a visw,
p o d ~ ranhecer
e
t&s gmndes est4gids, bws rnaiares de ma blag<mfla,
correspandenteia ttfk mndrias geografl-ms prtndpak: o top0 da Bna,
sua scYrpa froma] E o ~e&nG.Po&se tairrMfri daacar xjuAtro pmcekios
g&ldjcos maims: a lfimr"rtplsnid,
a er&& o tmSpar& e a ddpSi@o
[Figurn 9,s).
a m que intehsfdade xuam em&
p a w 3 mabres ern cdda urn d a g e
fscerGrlw? A
do Immperismo t dfretamente pmWonal aa
-remcv6 & mIcihtia em supeflcie db
'(g& e-da m@~ia-primagrrd6glra erd
geral, h i m , iflernpe~rne4 menGI;
atuante nas We$mais Fngrems da
emrpp, o d e qs prmmm~
de rem&ir e 4 &S Y & ~ W
dg q t t a r a ~ pa
acelerdos pela intens a& da gr3vidade. E 4 ME
atuank no t o p o h serra
e na Nan'icie litorhe& oncjg o Mw
dedhe"BxDrecddalanga mqslutwh,
em Wpmm de sobs, depbsitw;
~ & & mrw denagens que dewern a
m
r
p
a(Figom 95).
---
Em-@, aim, qmnm
tei@o in-
& t p r k l Y k & W d ~ I ~ . TII&
~3
#-
inmpet'Isfn~m i n a~ < & ea;
e a -@a
w n $ a , em
d~ qud aJdqS@o warnha '%be t~m
@*ma s u b m a ,@an#&
ems30 e I m m p k n o e&ma de'qual (a-k,
plh,lagunas, deltas e em&
~ ~ i n ~ ~ ~ p r eSC- d t?W,
o ar hnk l de
i k
~ cm&m
a
nW
do
m
r
.
Mas
em
baclifs
&thano
f
m
m
'
&
rilvel
btedepm@a
8gwa 95).bta demmina
gZo-w
o fitq d,e-que&em& nio
pod?atyw & h a signfimdva atem
wd &
-se s o k t w a d ern
~ difennm alUtu&
em reta&ao n h l do mar,sendo conbuI& p l o &I do k b dos r@ es~
em@o,am1 w k aplainadw nw
&,da ma.Num bpso de tempo me- (atpa'lldested d E W r n c@eaem- idpenciado pela nmureza das mhq e
&lembra, pmem, que por wlta
&,I20 mil anm aMs,a mafor pate&st
mk plankks [br&eas bra9ldraf e
&a-se
submersa, e. pwtantct corn
Wrninb de pramus &pxI&fraQ
MnRa5 Iw mlarlta 14,No %gy&
& de Ebominiq, a emdo p r e \ m I e s ~ o i ~ p e ~e ar &pos1@o.
n ~
Bte
, enconms& hgp fy BW@
E, por exdkdaj o dmhio
re5panmtj fWl0,fbF
l m ~ ~ m r
h
m m a * dMcrni~o
@@km,e as mhdc&sm?g
& W ~ w r t e s@guts 95). kesw sen-0,
%%Kkh~-fontepcde ser rnnsIdeBdo
*b~o
siMnimo mra roctitrrnie ou
No terceim tipo: de
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% deposI@o pMorniha,s&
~ p r o c e r x l l ~ a ~ e ~ k ~ -~ h p p
* ~ ~ n i c arubmerfra~
napEdarc
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& ~ 1 ~ m i i a n m , s e ~ m
1-
pbnfciel ~ n e a , ~ d p m &
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O * i ~tlepasi$i!3mbw
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dre&i
i
rn-
os pro-
m
&#mi-
rnIuh&
lam, h@ifi&@&fib
has.
--*
&& &&
-
que o nfvel de base mria no tempo, em
fun@ de mudan~asdo nivel reldo
mar (nWl &mrviAwl do mas, raultante
do &ha cambinado da m&@;lado vulumede agua na -do I[quMae da tect8nica). H6 120 mil an=, mr.wmplo, o
nlvet ~latlvodo mar no Brasit -ria de
6 a 7 0 m m s acima do awl, a 0 pazm
que 17 mll anm at&, estaria mm de
110 maw abaim. Assim, a nhd de
Isas@para a back wehica do planticoadjacenre ao territMo bm5iMra,nos
Dtrimos 120 mil anos,&ria vafiado, entre -1 10 e +1Q mems.Tamb, n e
Intewalo de tempo, as p o r q h atualmmte e m e m e submema da plataforma -cohtinental om atuamm csmo
&eafante; ma coma M a . Este fam
nada mats C qm m a M m c i a de seu
cardter de k r d a de barb dimentar,
-
enunto, se cwrsiderilrmos ao tmp~
atual, o nfwd de base @
tinha mais bem definida. Nessa e s ~ l a
temp& d~anhlise, a plankie Iitor&lea
brm-se brea-font& E os gedimentosdp
prab aual possultlam doh domfnh
de 8reasq~ntegurn prlm6ffo,
.
ria serra e rra marpa, e wtm
&rIo @omdimento5 prmist-;
lecakado na @ankleIkoanea.
.
s
w
m.
D Graos que v@mde explosdes
0 conceito de clasto abrange tanto o griu de quartz0 provindo de urn granito na irea-fonte
quanto o fragment0 de iava incandescente langado e consolidado no ar, durante uma explosk
vulcZinica, e o pedago de rocha arrancado do prhprio edificio vulcinico por esta explosio.
P
ara distirtguir enrre mes &is t i p s
dearig~m,llustradosnos exemplcs
da fifigra 9.6,b sedimentoPranspxt&pmr fmy dm agwm da dlnsrnica
a m 0 mrrentes, geldras
e@&h
o name de epIdaxo (do
~ ~ ~ ~ s ~ f I m s ~ r f f c i e ~ , e k quahto b - 4 ~ ~@rticipat$o essential
de fentmmos da dlnamica intema, manifestados sob a fwrira de wpl&c vuldnica, dwlfica+ carno vulcarr&o.
& vulean~!amderiwh diraarnem
depdawde lavaingtx&mm$ocb
e&z&q,t&ra,
madw ~ i e ( d m g r n m mW,
*
erquanto 05 a r m n d p do
~ &g
edfi
clo rnldnico cornlidado dqornlnp
-se autdastos (do g w am*,
pt@da)?
Miituras vixms e densar di2 pPWk
,
Graos que nao vkm da
rnontanha: intraclastos
0 conceit0 de epiclasto nio implica exigencias quanto a distincia de transporte desde a irea-fonte.
Tanto o grio de quartz0 que atravessa milhares de quildmetros desde a area-fonte ate a bacia,
quanto a carapasa carbonatica de foraminifem planctbnico, que, ap6s a morte do animal, tern
apenas de decantar ao longo da espessura da coluna de 6gua do mar para depositar-se, atendem a definiqio de epiclasto.
A
ssim ara distlngulr entre estes
dois tipos de origens de sedimentos epiclbsticos, o sedimento transportado desde a Area-fonte (exterm a bacia, por definlGo) e chamado
emclasto, enquanto o transportado
apenas dentro dos limites da bacia sedimentar denomina-se intraclaQo.
Paradetalharaclassifica@odossedirnentos intracldstiros, deve-se observar
se houve ou nio influencia de procer-
centria shilar a do ooide, mas corn
cao do material, 0s intracbstos corn origem biolnduzida indicada pela creinfluOncia desses processos inctuem nulac30 das suas camadas internas (ver
(figuras 9.7 e 9.8): biuclastos (fdsseis), item 9.5.1 ), recebe o nome de oncoide.
pellets (pelotilhas, restos mineralIra- Ooides e oncoides corn nGcleo interno
dos de excrernentos &is)
e aoides visivel s3o genericamente denomina(grios esferoidais corn estrutura inter- dos graos revestidos {figuras 9.7f e 9.8).
na condntrlca formada pela precipi0 s sediment05 intraclisticos sem inta~aoqulmica de sucessivas camadas, fluencia de processosqu fmico-biobgicos
em condiqao de 6gua em rnovimento). correspondem a fragmentos ou torr&s
Quando a grao possul estmra con- de depdsitos preexistentes, retirados
sos quimicos e/ou bioldgicos na forrna-
mecanicamente do fundo da m e m a ba-
ironteiras da bacia =dimentar, C restrita
2 rnrn),exibern forrna reliquiac de
cia e redepositadoi, sem que haja hiato
ao rndxirno transpone que a intraclarto,
rurar sedimentares primarias cMm
de tempo 9eologico significarivo entre
a d e ~ o s i ~ aoriginal
o
do sedimento e rua
'
de lar'2
por seu incipiente estdgio de consalida-
Ifgonos de greta de dessecag0
e errratos tabulares. e recobremdlrp
redeposi~ao(figuiai 9.8e 9.9).A di*n
<So, consegue ruportir sem se desfarei
No exernplo mais ripica e cornurn, as
cia de transporte, al@mde iirnitar-se As
fragrnentos sao rud6ceos (maiores que
(Figuras9.9b-dl.
mentea pdpriacarnada4ue0s@
Sedimentos que nao sao graos:
o transporte quimico
A hist6ria de urn gdo sedimentar de quamo, desde a Area-fonte ate a bacia, jb foi abordada, No
mtanto, em sua trajetdria de grio sedimentar, o quapode ser acornpanhado nio 56 por gees
de outros minerah e rochas, mas tambCrn por ions transportados em soIu@o.
portamento de ion, e fina e Iwe demais
para respeitar a a@o das for~as(peso,
empuxo, atrito etc3 segunso as leis da fisica newtonlana, Em fluido estacion6rio
(em repouso), em vez de decantar em
movimento retllineo uniforme, me tipo
de particula realiza urn mwlmento a p rentemente aieatdrlo, denominado movimento browniano, que seria mais bem
descrito pelas teorlas da fisica do caas.
mso conceito de sedimenro. AlCm Essas parrlculas que exibem compordils particulas transportadas mecani- tarnentas lntmedidrlos ou dimepanmente, sedimento inclui solutos pre- tes de solidos e Ions recebem o name
@Was dentro da bacia sedimentar, de coloides. 0 s coloides constituem
m nenhum transporte fisico. A trans- uma especie de estado da matkria irnh q Z o do soluto em sedimento portante em sedlmentologia, corn caacorrer por pelo menos ires mo- racteristicas ffsicas muito pr6prias.Suas
desrfiferentes: pela precipitai& qulmi- dimensees mlnimas e mdximas varlarn
@garexemplo em urn evaporlto (sais na dependencia &a cornposlqio qulCjrffladosnum mar restrito ou no solo mica e das condiq6es ambientals, mas
WGusa da raxa d@e v a p o w o maior o interval0 de 0,01 a 0,5 mil&sfrno de
Wa de Predpbqio);pela a@o dlreta milImetra pode set considerado tlpiBT~nismosvivas, gor exemplo em ca. Muiros dos compostos formados
mrapaca de molusm ou em urn por processos qulmicos e bbiolbgicos
We de corais; ou pela predpitaqao em ambientes intempCricos e sediinduzida pelo metabolismode mentares precipitam-se originalmente
mvlvos,por exemplo em urn carbo- sob a forma de coloides, corn predm ~ d p i t a d oem rado da r e d u ~ b rio arranjo crlstalino, podendo pasar
mrentrncio de gds carbdnico na mais tarde a aranjos mais organizados
ahorvido na fotosrintere de al- e/ou cristais maiores. E o caso de alwmb~rjas.
guns dxidos metAlicos e da sflica (opaolimhe entre fan e particula dllda la) presentes como cimento de rochas
.'mwensao, entre transporte qui- sedlrnentares ou do carbonato preci* e f b , nio C abroluto. Enve urn pitado pela a ~ a odo metabolismo de
W t , uma categoria inferme- algas e bact4rias. A rnat4ria organics
*de~nlcuia ou carnplexo ihico, nas 6guas de rios e lagos apresenm-se
-e
~ a d dernair
a
para ter o corn
cam frequencla sob a form coloidal e
soluto possui origem e hist6
ria bastante parecidas corn ar
dos sedlmentos, corn a dlfeWra de que seu transporte e quimico,
pornto sem envolver carreamento de
~ e r i a s6tido.
l
O descino final do solute P igualmente a bacia sedimentar,
d e pane dos lons pode se agrupar,
adquirir o estado s6lido e se transformr assim em sedimenta. lsto arnplla
0
a
'*
pode ser adsowida por argilominerais
(fitossilicitas hidratados, como illita,
esrnectita e caotinita), esses tam&m
comumente coloidais.
9.5.1 Edificios
sedimenta res biog4nicos
Sedimentos que n% a o grios podem ser depositados por procesos
qulmicos ou biol@icos. No caso de
processos biotdgicos, a d j d a funda@o
ou anrorarnento do depdsito no substmto e o seu cradrnento gradual insiru,
afastandese da superflcie de fixa@o [de
baixo para cima, no caso mals comum),
permite corn pard-10s corn edificios.
0 s edificios podem ser bioconstrulctos
ou bioinduzidos. No primeiro caso, os
organlsmos formadores constroem
suas carapacas fixas a urn substrata,
onde sio deixadas apds sua morte.
No segundo, os organisrnos provocam, por meio de seu metabolismo,
mudancas qulmicas e/ou hidrodinamicas que gerarn a deposiqao sedimentar de sofutos.
Na categorla de ediflclos bioconstruidos, os representantes cldssicos
sio os reclfes de corais e algas vermeIhas. Esses dois tipos de organism05
vivem em associa@o em edificios
marinhos, trorando oxigenla e g6s
carbdnico necesgirlos respectivamente para sua r+pim$So e fotm5.sfntese. 0 termo recife possul significah
dependente do cantexto de use.
Mo senrido mars abrangente e no
Figura 9.10 - Piscinas naturals corn recifes e corals, na Quarta Prala, no Marro da 2do Paulo, Bahia, BA, Braail, 2006. FototQ, hRpr~lra'
SambaPhoto.
Wria esteira rnicrobhna e klminas do
e 9.8) e a m hIn@u Internf t m n t e
cma a urn mrnatdtida
@
m
a
queas
t
o Ecobr@(pardctllaspe- om~u~ada
@tadas QU capturadasdo meia aquoso 90tntwpmcb como renrltantes da
&ndrnte) (Figurns 9.11c; dl.Em algum mpQCBo qukillca &re, ou bioindum,n& exist@p r e m q o das Ihinas dda w, midbios exsremes m torn
ltjlinadas a partir da esteira, mas a p a s de urn nddeo dikw (visTvel au nh)
em mwimntp m Zrglra. 0s procews
& blhas (porw) a!lnRad&, resultan=
da IbwaW tk
durame a d e w bidnduths mpodveis par 5 a preciSfmltares am envdvidas na
p.@ow rnetabhno das rniac5bios @tag30
bm@o de esrestramar6lircs, aceto plas
&m-enco&tos pgfo mbnatQ.&es
wndiq&
de mior a g l ~ @ das
~ dguas.
allnharn* em meia aa c a w
&I, mmo as ja@b (femms)de utn
@o, dal a designpro&&&
(Fgm 9.1 1b).
Uncoider figurn .9&)
@#rnca*
w c o s , ou rararnen* Mticos w
stlbsa, rom eshWura i m a mntEnV!G como a de urn mi&
'9%
Nb p&m, par&,
&hadas de
momatdimporque m h &mam ed&
ccrs lnsjm, mas rrm @5 Ecia!m).
5er
gem Inkiramem qufmb.(Figura 9.1 21.
0sexempias mais 'rlpim &rm-&aas
p & m de wapcraqaa de salmouras
nanrrak (evaporitos], A pxecrpita@~ou
cowentrayh qulmia reldual nos h i
&on= s u p w I o ~de~solos {durlcrsst&
ou durictetesl e a algumaspretiplwb
cakdrias ,em cavernas tecipAedtemag
ver caflulo As duricrosBs consistem
de crostas superflctabde sais ou dxidos
e GJasfircavi-se mnhma campasr@o
quim'm pcedominame em 5ikretPs (silica crigtaristalim); &rricreter [6xi&s
a hidrdxidos dp fern), aImtts ou canchm [sarbonafo de &lo) etc Pdm
krmar-se por flum descerrdente ou
ascmdente (evaporWm) de 6gua vade
sa. Enquama a forma@o de sdcretefe
a.
pens30 p r a a h a r fases de m& (gipso). €m ambas us cams,a ma&e
cornram, na depend&& da maiar ma520 recornre de um sal ma39 @
pludomMm, o , c a W c o r m
wnde a p d u t o tlplm de pedogsnm nu menor enmda de igua no sktema, do ou h i d r a w em bard mah
e t p o r m &n condi@e $rid& a ~ m l - cmtmlada p r exerngo p r chums anidro gem mudah- de Volume
@
Aridas. Em b e r t o s , 03 dmsfiequen- wntuats ou mar& No5 eIarem, esta dep&itoJ e a5 sucessivas contrapropensk~
estd
ligada
a
suas
pmprke
x
p
n
m
tlsWdahs9
for@
zl
u
i
s
t
i
&
~ernentei r W ' a ma sais mais #lrSve&
wnw>o sulfsta de &la (que QrnbPm dades hldrbfilas, corn comqucnres
m m wrmr grwlii
akeraq&s de volume e viscos!dade. Mo ifigura 9.1Za) e pertuW3o fGirph18( & ~
m
e format duricrom, as assulfaae@
e vdrjos E I O ~ ~ ~ O(pol
S exemplu, o Nad sulfato de dfcio, est4 retadonada 2 sua nas smrguida e rompidas; figura 9.1
acorma sob d m mheralogias d f - ou dehmad~nal(dobras enreroh
ou hallta, e o KCI, ou sitvii). H e s *s,
por diferents razaes, apresentam pra- wnta, a anldra (arridrita) e a h'iiahda
$mbmade Intestine;b u r a 9,la
ferricreter depend@de in.teflaa preclpl-
taw
a
Qu falso fluido) que, se rnwitwntado peta gravidade, exerted mvito
mais tens& cisathantc que a Agua
sobre cada grao ind1yidualme'ntec os
qaos a p m T a m sufrciente llhrdade
d e mevimento em urn ffuldo pau-
ou o ar consegulriam. Podem adim
constltulr uma farma de transporte capaz de Idencer a a s 0 do peso
individual de gram muit0 grandes.
Psr exempld, urn bloco (grao corn
dirnenGo m6xima major que 6,4 cm)
irnpasfvel A passagem da Sgua au
do vent0 pode ser f a d h e n t e transportado por urn fluxu de lama de
co viscoso. Fala-se em transport@de
gfios iivres. Na reologla p&strca, as
fwps agem mais sobre a massa da
mlmra de gram corn fluido do que
sobre qraos individuals, porque us
g Bas estao mu ito prblmas uns do$
autra, em aha concenara~8aem rela@# ao-ftuidn Fala-se em transgome
d a rnassa. No cornportamento rdptil,
as fwps germ ou manifestam-se
atra* de supesficies de fmqwza,
Outra maneira de dassifmr us tips de transport@sedlmentar 6 quanto a origem inkhi do Ruxo. 5s m a
cfrigem n$o C simplesmerite a tenso
exercida pel0 movlrnentu do fluldu
mbn os grios, mas sim o efeito do
peso au do cantraste de cjensidde
de prbprfa mistura de grim mais fluido, o fluxo C dita gravitaclonal (em
referi+nCia % aq3o dlreta da grwidade
m m a wiecldade.
As mnsldera~Oesanterrores suge-
dln&mlco do grao, isto 4, sua v4&
camento, 4 uma reqosta dbeb &
raaerfstlca Individuals. carno form
densidad-e, tamanho e rug asid&.
superficial. EnAm, nos fluktos p+
comnte pode provocar uma s
dw g r b s no espaco, separan
gr35s mais /eve9 (menores e/ou
hins demos d o u de farmato ma]
tur4ve13das mais pmdos. Esta
portanta pode.spr au mesmo te
de mmanho, farma e densidade.
Uma ver que a onda, vensls&
rem que, do ponro cte vlsto ffsico, h;i
difg~nps relevantes entfe o transparre sedimentat pelas dguas relativammte ttmpidas de urn rlr, e pela
maaa viscasa de lama que desmarona numa encosta. A diferenm reside
na r q o s t a defprmadonal (reol6giaj
efeitas de caesao e aarito que da mlsrura de gram mais fluido em
exercldm sobe ela pelas demais,@
..
r n h e n t o . Reconhecem* ent80,
rleulas da filndo. Nessas mndlw
- .
tr& tipos de tomportamento reokgico de flum Mirn6ntares: Imaglne-se sobre a mistura) ou denso (em ~ f e 0 Ruxo sedlmentat cairrdo sobre ~ r r i tentla aa contrafie de densidadel.
kit4 ou recipiente.Seao Gair, a rnistura Tddo fluxo de massa C gravltaelonal.
amoh-se imdiatammte a esse lei- Mas nem todo flum gravitadonat 4
to a& ~clpiente,o cumpornmento 9 de rnassa, parque a dffennga de dendRo fluidal. 5e n80 se arnolda [media- ddade que depncadeia o transpwte
tmente, mas antes praduz uma pIlha pode se dar enve uma mas= fluMal
mm ingulo de repouso dtferente de da dgua 4uja" (rr5rbida) e densa e o
zero, b comportamento reoMgico do resunre das 6guas mais limpidas e
fltlxb C dita pldstico, dljctll ou pseu- leves de urn lago ou mar. A Agua rorduff u?dal. Uma terceira paaisibilidade bida comqa assim a caner junto ao
4 a mistura naa cair par lnteiro, mas fundo do l ~ g ou
o mar, Independentese pawr e desprender em bocados, rnentedo restanre do corpo de Agua,
o que raraateka o cornparbmellto no fendmeno mnhecido corn0 mrnZptir ou disjyntiva.
reme de turbldez.
Estes tr&s tipos de reulogla de
de
flux0 t&m reflex0 d l r e t ~no moddo 9.6.1 Mecanismos
-F m D as f o r @ ~atuam nos ~ d i m ~transporte
~ sedlmentar
tosi No campartamenra fluidal, as
~ Q Wwpmkeis
S
pelo transpam
sedlrnenrar, %jam elas peso ' e emWU, seja a t-e
dsalhante, atuam
de ~ ~ S livres
O S
A araaedstica mmdd do transpftc & g
rw ein mela pbuco vismso
4 que & forps agem prdomin&Ite
*
Idto 6 t0ma e&
'fig$4 tens& clsalhante @ &a& W ~ M - L ~
now05 l a ~ g r n ~ m o as.
m&
a
fenbrneno da salta~ao
amdade de automultlpli,mrs degprac
onduI&@esno leito sedlmytac
0 $rmste'~urastejarncnto 6 Q
deslomm'Pnta ,bo gr3o subparaielo
e rent@4 I ntwface d i m t o i f iuido,
em mTltato duraduuro au tangendal
cgm e m interface. A exempln do que
acurre r@ pka@oto wntato QU apmxlm+o q m a interhoe pode ahtar
outros gram O'rolarn~toi a ro-o
do grio m m h o de urn eEkq por
roar* ~ u n m
en&da im?fa~e.
E hcilltado pelas formas esMczrs e priddpdmente pelas dllndricas e 'wlo.
ramanha relativa do grZo (mat01 que
a tw%ia.do wbtmm),
O movimento das gdos por arraste e rodamento & denominado rmio
(Flgum %I$). A t r a q b pwm, sm sgnificatiw salta@oa~smfada,gem superfide dcp~ddonaipIana. A wc^mdode
w pditier planas gem estratttfia@o
plarro-pamlda.
,&slm, se umd slgf~ibtfw
prop
@ados g r b em m~v~rncnto
4,trsnspnqada p'arsalta@obp l e i m r a ~ on~b .
dutadq Iver hufa-9.13. O ~ n r p ~ r n e n t o
de gxlda dgr formas de I~itsorrdulada
*
padendo rer ahsewadas
r"emjg WTI fluidas esracian6rlos, h
4M mantern o gra em Auk-
*to,
-" cada u r n d&ta~
*
5Ru-
repecriuamente,a furs4 de
-h~riuaca
(VY fiigura.31M
a
resultante
$0
mW-
varla em func* da energia envolvfda
no tmnsporte,edimenmr[pot ondas,
vemos PU c~rrent&],dA profundldade
ap!tulo 12), em tmjetdria aproxl- e da grbmldqa~.I)esse mado exMem
madamente ellpoica, entre seu deg- des& maras ,mdulirdas (Rguras 9.15
peendimt& FnKii e o E m p m na a, bl, cam csmprimenw&,a@ ~aqcos
interface fluido/s&IIt+nenfd$u enlre d , e d m m , at& mgaunduta@es, m+
dois impactos sltwiv@. Ouran@ a tricas a dearn&tficas{Ftguras 9.1%;dl,
chaque, o gr& p d e af-r
atgumas das quais as dunas de afeh formadas
partfculq da interfkce e prwoca~:
ri- p& ~ e f l m(dun&.&licar) comtituem
c o c h e t ~uma'fafma
~
de sdtat$io Indu- taivez oex.efiplffidir ar:e%sh*el# nusAda pela impcto. A safda de giim sa' otfs&v@a 50'b a 'agio>dev~!ntQs
t e ~ Q lado m@n@nE
wr rimch~tecda urn pEPjljeiC&defi~it c ~ ~ naqosas,
-
Capituto g - Do gBo h mcha udimentar; emsin, deposipo e diaginese
dg Fmma de k m mdufada fica mais Xhhwe de m e m rump, a & i M i ~
vatu qp i m m e w Yomcki~ :&.w &*Rt@ & hms Fig leitg
que a l@o jmntg. Cam EP, o pfil ~
*
t a m a~* k & w
d3,afd~taMpIW~IR@
&f uxo dl- e~tmtifiqqdg-s_ay&m lver gaIJltuI$
m t a r rnultgmm&imt cqmfbnm 12). W ~ u p f l c i ede ~mtfflp@a
q n t w ma#,impactado e, wmntQ c m d a r&presmtauma aniiga fm-
rng@smw, e fianwJusawmais p w te ou flmco Xiante da anbulaqm
em rnbvlrMnto+
&gj#pe prtaq@, ma& q h p ~ o ;
6 dqposi$& pfe4~Minano flaw
f.wnree 4 erm& no fkwo mmM t g da 'fgrma de Idto ondut&a
aHMtr3tb. ' C Qma
~ rnlgrq* ptoQ@%+Wwd3
peb vento ou
fBf6W@,aqm
s+i !,SerVa & ape~ % & w $ u .i~inadoe
s~
Ingme
W~ ~ 8 @ W
kWfitab
i
E @r wa
WfluBsmtbPrra%con-
~
~
~
hwnte,a wariheh impn&rdwls
cpor pxempbj urn record@histdrico fmln&ncia de f l i e o grau de r]
d e plwiosidade ou urn dsmo acima de habltaqS5 e ohm uizinhas,
0s f i g W~W o n a i ~-5-e
de
Urn exbrnpla. d& mQltipt&
da m4dia lm0 podem sugir tie uma
r
n
m dWngtseW dB k a fluktals.
horn para dnrtFd Em *,undo tugar, vi- bilidad~s& desencadeaMem0 'de
em gebl pdo m d n e inw&&&de
r i a hi$adem tier fsrmulddas,
m a n @ a @ ~& fow wc: w m na
p i a rnu~,wrkhis~wmbin
af O p s i l d a ' e W,&&t&w lhw&hcip da
-#& c asfaqas &-resist&rTmatuanss
cws%da~fdq$hmdocmgernbd,
na m a s que se mavlrnefitw*€ o m
Ww;dethw*h
0mfI-iem quaiqua .wtra kn8rneno gw16- drt =rm de &armginha, em C r n ~ ~ q
prmwI&,*q&pL0 em fiw de
gica as pdww ~ U eMprwigp Go na man& klo.Hoiinte (MG). q
*.b%+q@.pmen*
tamh
pOmnto ypem few dg qpressfa h c em intecpre&$€k4 de g e l
s & & w W W a cun c m j w de tJlfintes cqnjun* de v a r i 8 v ~ i s . p cinm &ores posdveis sZla e
gr%mlit#d&@a@
& h p de sudem andmit ao mesmeeitto. Coma E interes%itntenotar camo
@be ,@ncp$neh& &c
e:-&
mqsequ8xlch, a, da@m p m s m fatores wufieradw m u m e m ,
Plimhrdo m&Whqm-a fi&&@la
-prdufo.n8o Gib lrtiIcaa corn0 numa uha forma de outra, em urn
o ~ e m a m ~ ~ % r g a s
q u @ o bu numa a s s w r i p de mu- t a f i p na ~qude ~ * l i h i o
tie w@rfkk Id@M W t a ao IW dn
% @ eti3fm 8 enfcrquP gwl14gicb hie, p a e fm@3 de resiencfa. Q prl
mavimm)e a m F n ' m mgm&!,
'Wljtn pe'r q u @~f r@rn$ena~csrrh,e rci fatar, fortes druuas, pod^ rep
cMha~te,dafor~Wampfm$Tm'@MeleMOrre.Qo rnm d 0 , tar m o urn al~sdrnc!a
s for@
tet
~ I O
q~am
T mais a&entuado
nao consegue prwr a .ocarr&tltia,mzi
fQr b &I& do Wfreo9, a q ~ wplia
e
a
mndmda*soda$% p m d a l dm
pm ifMimdmais.&rnmcam
enamas e tdudes. Mesas candi@a
de -ah,
materiais i m n ~ ~ k h d o s
c a m wlmr mmula@% sdinenaa
1
3
9
pr6xiv de z m , g, de urn ninuto para
o m , m m - s e ddi* ~ - ) c o
mm ~
~~strd5Z;m..L
Mas o que provca eits dpos de
ff uxo gravimdorrali! De acordo corn a
qua& de bqas dtilda, a componente cisahante6brppesrr dew ter
superado a fort35 de resist@nda.ExplIcada a i m , a catlsa do Rtwo pajete
muito,sWplis. E 6 Eakufo m o d a l das
hqspa~h,usuf-@entepaQ prweto
degHm-&,qualquer encosta,Nti entan9 B medida que $a tern urn enfoque
m w s ~ ~ l n e ma&
b qmgi~ c ~
co. dois @Patiti
SE okpvam, Em primelro lugxi a mcum tern uma djnhka
I
~
alrnoxar#aela da M Martins, srtuado em barranccr
adma do nfwf da &la,
~
maokis qug AiS dfeneo nutop ao dedive, cam fmna@oae planor de desl m M m o ~;11hwrfiais
@]hasnormah;
ver apttub 16) e blmm escalonados
qgalquef urn dB5 lad& da equa@,ao Iffgum 9173, a compress& nn bas@,
gw adiciond , ~ t c i d opdo maquirt& bnde a & p a I @ ~B dd mb a-forma de
&GU i ) wrda c
k
parr~pid@o. dobras t.ecurn&mes c bre?&as f m 3 0 CK&O fa@rI pem ,&I estrqturst re- das.mtunties de @a ay fragmerrtps
m-es&W np togw da en-,
&&hento geolbgico bsim pode
qbr urn f e r l 6 m b que k , p mde
mdiaadia. E serve para ilustrarb pa-
n6meno explica uina p&gunta que se vlsa a aquisKk de urn empacotameR
A caractetlstica ern comum dos fae As m s a rnw do c&, dbn& c f ~ to mars abrto de crlstais au gGm de
r
aqdcar, compatlvel c
m Q aurnem
fluxos de rnassa C o cadter pidstico da urn agucarefro contendo a ~ h lev*
mente dmldo e empedrado: por que de energla mdnica. E e$te e m p a
miaura graos/fluidu, que se deform
e/ou se desloca cdmo urn fafso fluida 0 s tar~r?sde aNcar conentram-se tamento abem 4 &tido por chow&
de preferCnda no topo do agcareiro suressivos, pilha a h k , entre u u I
viscoso ou uma pasta (dal a palavo
massal. Dependendo do mecanismu e n30 na bas?,cwmo serra de esperar e grjos vizinhm, tipo de interam
de interapo entre os graos e da gra- corn base em sua r e l a ~ ode ma- tergranular tipica do process0 de
nulqio domlnante,as fluxm de mas- sa corn 05 demah crlstais de agkar? de grios.
0 fluxo granular d urn fluxo p&
- .
s
t~ d e m
ser fricuonais ou capsivos, E, ainda, PBt que a inltciativa de chacoaIhar
ligeimmem a a~ucarelroWrece tico corn raGo g&s/ftuida e i e d
0 Rums friccionais ocorrem atraves
& choque rniltuo entre gr&s de apenas agravar essa sltua@o,fmendo 0 fluid0 pode sw agua ou a.; 0 fl@
arela e, por isso, 5& tam b&m con he- emerglr ma b e mais torr&e,,em v&zde granutar depusita fente~de areia
no mhxtmo atguns centlmmos cjdos corno fluxos gmnulares. Qs coe- ~ond&losl
Uma
pilha
de
a&ar
derpejeda
wsura Sua acornencia C I r n p d a
sivas ocorrem na presqa de sitte e
em
avalamzhas na k n t e de dun=
s
o
h
urn
p
m
possuf
urn
ing
ulo
naargila g o tarnb4m denominados
t uml de repausa.SP Farnecetmo~
uma srda no ar ou sob a Bgua. Cornoew
m~rldas
da lama.
energia dldond para o depkito, pm pircto enwe grhs de areia C mais;,&
#lams granular- o rnlrrprio
exempt, pot meia dechcques na tare- lent0 rros meios de merror viscusit&
dos torrhzs no apcarelro
rat do prato, a pitha de aqljcar se s p a - 0s exernplos mais did5tIcos de ft&
O principio flsico do fluxo granu- Ihard, passando a $nguhsde q u s o ganuiar enmntram-se nas a v a b 4
lar nao exrlusjvo de fenbrnwras se- cada vm mais hixos, Nesse prow50, de arela seca de h n w dc duna - .
dirnentares. Ete m r r e em pracessos muito provadmente ~ Q V O St~ri6es
(3 dep6situ de fluxo granular*
bastanre carnuns no dia a dia. 0 fecentra-se na pane mMfa do flw
b$E
W J ~M1P bmph cle flwxos gravitaciwbarsw,,
,
,
.
-'.
da r@~@
- 4egtad~
~qs wta marina. aj nwul grsnubr c i ~ s t o A. exten&.& IM*
4 de. apm*madamente26 em. bj Noh c t r l z e s de e s c o m g ~ ~ ,
~ + w M , no.* @ad ~ ae. m w n y m r a , gbrats par cpmp-,
ma &+Fat- C.F Bannlnl.
- ;-3
a
e
--
Us fluxos de lama go,rnuW h
fluxo de Iama (Figura 930).0 aspect0
uas de arela, indlviduais ou cm- pode ser de gradaqio inversa (aumenas (Figura 9.1 9aZ No enranto, a to dos grossos para clmal sucedida
rfologta exata dw dep6siros de'flu- de gradaflo normal, ambas por4m
granular na frente da o n d u l q d de mal deftnidas. Vdrios episddios de
nde cia mesh da areia, controlada fluxo coesivo tendem a ocmrer num
to teor de urnidade Existe uma &rie m e m o local. E possivel reconhecer o
ntInua de pvocessos gravitacionais. regismo desses sucessivos episddios
,-n sedirnenrosdlcas, desde o mem- pelas variaq6es mais ou menos brusro emems m!s
(Ffgum 9.79aI car na concentrasiorelativa de clastos
grossus e dc lama (Figura 92I).
O l o b de flux0 de [aha costuma
avalancha de areia Ornida P rnulto
a urn escorrwamenta.
apresentar urn zoneamento inferno
B m E m em planta (Figura 9.20). Denco a lama cornanda o
m5nase de diques marglnals as nonas
ento: flux- de lama
de concentrag2o de dasros grossos,
o flux0 de lama, a P n ~ e r q & inwr- corn baixa veloddade de deslocarnenular que garanre o carrwrtamen- to, por causa da mahior frlc<2o, 0 nlkleo
e flux0 gravttxhnal C dda pel0 do Icrbo, visto tanto em planta como
c peia m
o da matriz frna em seqa transversal, C a zona de me. dte mais argila), den9 e vkosa. nor resistencia ao movimento e de
sernpnha a f u n ~ %de
o ligafite e malor velocldade;
hcante entre os grim mair prosuxo worre p a dianch IImYtaralmmte, at4 algumas centenas
5) POTcausa docangetamento
id0
da duna, sob
a bma &
zes, o resultado da evbluqab pan
jusante de depdsitos de exorre*
mento incaerente, ocorrendo numa
encosta (ver frgura 9.21) ou na fun&
de urn mar ou lago. No caso d e e n w
tas, desempnham papel fundamental na se&men#@o de iequer a luviais.
Em mnas ~bmersas;fornecem sedtm@ntospara a formapo de Chrrent&
de tuhi& em leques subaquosos.
1pilar
A Ijquidifia@o 6 a passagem da
rnat4ria para urn d o em que 05
gaos a i o suspensosem seus prdprios
WICK.Esse mado atlngido em areias
Was, encharcadas dumnte ou logo apiK
a deposi~io,corn 0s pros sob mdxima pressao posslvel. A dltirna mndi@o
comsponde 21 vibmGo W n i c a robre
e
Dique marglmt
n
.&h
t r a n s m i ao fluxo
ensldadc alta da mat& fas corn
# o empuxo mbm m
grhs mais
sejaS intenso, o que diliculta
% ahdamento na lama durante
Wnsparw. A vvixo~~dade
acentuabRlbe a rurbulincia e faz corn que
~
O
~fhacoseja laminar, ispa &, wbrra em
w a s independents As cama-
~
9
m
-
m
h
@
~
*
d
e
transversal e hghudn81 e em pianta Wte: Me&-
r
n
f
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""" "
"-u
x
y
~'
~
~
~
(
~
~
~
m
lapltu~o
Y - vn qrao a mcna seatmentar: ems, deposlQo e Gtaghe~
sa da sona de espraiamem
IlquldRcar a areia (Figuras 9:
0 estabo Ilqutdificado (Figurn,
C mantido sperm enquanf
vibratao rnecaka que o in
O arater ~effmerada IIqu
eM ligado aofatode qlteem
da mas4rh represnta urn
de equlllbrio instdwt: comb,
ter dgva sob urn grao estAti
Enquanta dura s vibra@el&
I
h n t e o de turbid- So.m k
*%ue
corn redt m e M que
~ se
C e E ~ r b u l e n t a 5j u m ~ao hndd
-1,
cbram~nradisbnm cb
**.adua
circundanta Me urn
*&ta~o).
o movimento e a
ClbRgaa do corrente de turtlidez
-fi&
A atrIbulda A rua mairjr
-
2
fiaiores, em que*s@o4e poums hops e pgr uma diM.nda, trzmsvemlA
margem continental, de sentenas de
qui Ibmetros.A ti& de gue cor.rsntes
a$,fundo densas e uiscosas sedam
eqons6vtiS wr es3e rmpirnentas
e pela deg~$fCao
de arda e caxalha
$fundodo mar rhegou a rer coniaerada na Cpoca uma fantisia de
,jplogos da imginaq% wceqsiva.
~ $ em
5 quest.& de menas (;le
dez
gfi~sc~nverreu-seem i m p m ntg
digma da g@~lo@suedimen~ar.
pQntade v h a ,douans,pom
menmr, a corrqnze dewrbidez C
de fluw gfavlwiomi we pas-
desra@oeer5perntaliw.I@ a sua.eiwad+ re!a@p ff uidd
re~logiaflutdal, o qne p&
cega l i i r d g d de
~ dmert~ric.u]~.s.
A correntqO btparti&\I& 4 fomada g ~ mwm
h
ternpa
@>rn flux0 concentradp, rant@a0
Qp dimmentar, e um R ~ ,diluidp,
Q
@$$fastado do funds, rn quais t&n
@oVp,on~em c m u m a ttdrhl&n~ I c l a(ver
l fig#@ g9,27).Ei@+dais
k padem ze
prepagqr .cam di~elociddese dFstribuiqda
0' flum de fundo G espeimportante nas p q d a
@ @ f b i s da corrmte #e turbidWaenche &ions nu talude
8s Pam superior dw lqws suW g % -
*
*
sedlmentgs
Wi tra~io,carp- de traf:$10
b W s 4 Transporn
sodlrnentos liquidifla-
%e*afmca@o
planar e areias
w n v o l u ~ k sEnq~anto
~
isso, o
%lu~@d*orita
dede areia fim
'lbgp~r %haGo, formando ieitos
*os.
a g argiia pbr decantash
psde-sedizm, p h h -
mi quea qwentede W d e z tr m a
miq&haa ck pme&da de traw e
sL#$3n*
m
W
d
1defitrb de urn
flum -ghUI~~Fanal.
A rdz& pala qu@
eb &ja clas%tadacorn fl w graqW n a I & qU@ sua pfdpr-la existhtla
c m#Tm#ntu QQ c~nm&ncEasde
uma @a &la g m W d e sobre urna
m t w a @iWkflu! carno urn bda.
&!4m dbp, d g ~ ~ d m t e urn
. Cdepnmd@rn~Mo49 ecorrqmento~
d R ~ & Dd&nV&s
s
*qww1
---
'
re-
Transformando sedimentos
em rochas sedimentares
A histdria sedimentar n80 terrnina na deposicio. Uma vez depositado, o material
redimentar, extra ou intracllstico, passa a responder is condi~6esde urn novo
ambiente, o de soterramento.
A
o conjunto de transforma-
(pressio, temperatura) e quimicas aquosas exisrentes nos p0f-&
~oesqueodepbsitosedimentar (Eh, pH, pressio de dgua). A dife- -rporra5d@&@&
sofre ap6s sua deposiqao, em renca e que o material original aqui envolver aspectos q u l r n i c w .
-resposra a esras novas condiqbes, dd- e exclusivamente sedimentar e que e
termo arngw
-se o nome de diagCnese. Assim como
o metamorfisrno (ver capltulo 15),
a diagPnese C urna transforma~50em
adapta~ioa novas condi~besfisicas
w-o
os processes de transforma~aonlio
portanto m j t o abrangefle @
inctuem recrlstaliza~ao no estado a narurera dor p r o c e s i o r . ~ '
sdlido, mas sim dissolu~dese re- adiante, a diagenere pod@*
precipita~desa parrir das sofu~Bes a tranaui mas& uu O ~ P ~ S W
'
Em emta de gr&,
a gempaaa-
@$@~/~usivarnenw
mecdnica (ern
j~valvfmentade dissotuq3o qulmica)
$,&range dais &hos gmgveis: a mu:&n p no empac~tamentoIntergra;,wlar a a quebrir ou deformde
:,#&fndividrrals tflgum 8.29).Q acp
@lo de graa rlgldm ,qprbxjma&' M n t e esf&ricos, mrrio resultado
de
:pcesses depasicirptrais corn baixa
anetgra de impa'cto (queda ou avalan,&a de graos nht frente de for& de
I
I
'ielto*pur exmplq)produs urn empac a m e m abem, em,que w graos
diw6.ern-serpepaco wid imemiw l
segundo amnjos prhxlmas a c u b s
de k e s sentradas (Ftgura 9291, Sgb
o-ekjto da cornpaaa@o por soterramedo,o anpacotamento a b m .d4
do est6gio de saterrmemo
Iugara urn ernp3coramehto Rchado,
lnjeqdo de areias fluidificadae has
de geometria wm b&dri'ca. Esm eGim B Cam'par$velao'que&ercertamor
'sedlmei&s, larn7ticos a lnda males
(durante &est&"g fnirlal da dbagenese, cmhe<idu comb diagenesk precoedGApQ a fase de Injie$ao, a lama
hwtdeita, submetIda au &terramento, paw a cmpactar-se" mais
rjpiba e Intensamenre que o corm
dbcardante ole mia kn~etada.Bte C
Fol~zKioa defsrr
pga-assr'mitar
a redu- de esgeswa
pels
emato de lama,
ad te*mrcmlprimir u ~ pilha
a & bonal bgewlmmre, domlnada 1lnRas de gude.Se dsgt3os nBsform
Hdspato e hgmentos zlnilows a baras dc vidm, mas slm a
poliaistalinas], 0s pmes-MS folhza dejwnal, u ma rMuq4cn exprest, corn pa^ siva de v~3urneacorrer6 muko mais
farilmente, 6 equiv?lente s;dtmenmlbqico sio a? kp6sitos rrcos em
Rlossllicam, mais comuns enare us
*
InIclal t% altl .quanta 7096, emontrada em atgumas arglias, pod& xer
duzida, via c0:rnrnpa~w&
rne~hica,
p a ~ amenos que 15% A mmpm~ao
meclinim C portanto. urn fendmeno
r n i s impartante .em rochas I ~ 6 c e a ~
que em aredceas,
Em bcala ni'eso a rnacraxdpiw
(esrala de amostra & mio 9 de aflor a m h o ) , urn exernplo da dlferen~a
de cohpacb(% entre rochas a m &
ceas e lut6ceas d a pr&u~& de Feebras em diqtres dSsriras d~ arela ( e r
figura ,301.0s cliques 4.e areia G o
corw.5 nburare4, corn dllinaensges
.geralmente cenffmdxrkas a su bm4-'
t r i m , disrordanws em nla* a
urn eatram l u t l c o hosp&Iro. Els
,sao formad& por sobrearga ou por
A' dlssolW dbgpm&ea.
aCUrEr 5em QU
ddko' slgnifi..
:catIvo da predu de saterramem
A dismlu@asem pms%oocorre
nzis peio eklto da permla@o &-rp.
Iuqires @s-depxlcfsriais, aind;j
diaghnexe precdce. '05 rntnerais &
cetfveis ao car&er qulmEo da $ya
InmrstIcfal bm~m,mteal~alirra)
a,
~onofdosou di~olvidostom l
Oflvina, @rox&nlos anfiwllm e
pat% por term comports
&&
Invariavelmente lnsL$wl nas
superhdais,
os minemi
fmqwamm
C O ~ U
d k m W i h q b dentearlas
aa bng~
c
h dirmes de in
de chagem w de gemt nq&s
9311, W s %$Qs grn side d
m m a em &lmenw subm
areias pk?stoc$nfc~
e kolo
A dis~lu@owb'pi-esido
q~lfrnlaproduz
a-
prindpair d e fe@6&. Em
- A,gueb@ m e n @ & uma
db f k d o sedimentat da pT6prla baud obrlrlvag3o dk gdas, afe'ia a m&@
rnicrmc6pja 'de *rnkm@~'t*
p d e m ser arnassdi~se inrmduzidgs gfade contam (Figura 9 3 , qua@@
.mum em m
s de rnherak durn, por g r b rlglh, 5e a compamg& de ti@lcamemeponmaf, na c l b v
pnugb mmd6vds. 0 qM~#o 4, m l s m e d n b fjor Intensa, a slasra chega a precbice, para planat c&raWW@'
propenso' gw o fel&fspao 'a h i l r ser eQfemido.par,entre 0s g~i&.
xa a.sururado, coin D efe~toc
d
rahdums ,de tornpicta~a~.A raNo
d~ gmS W ~ I T ~ ~ ~tgSd*
O soter~hento.
S,
A mmuda*
zap 4 q&.6felcbparo, Mmenbs rigldoi dis@lu+ e mentaw w fen& tipa de mhtam 1nt.ergmrwlar* f
mrnda-se malkor 6ue o Guam menam
multa mals ImpbmM&que a inwrmnetraga gradual d~ -@
a pwssaa rnecAni6. a'& ememo .cQrnp'aaa$@ rndnica.
a fadIl- submetid& a Ienta d~hG@.*
de assimtla@o de cornpa@<& me- dWe tom qw &T ,~;it?bgnato
se dWlw@
cAnh, s m quelora, P exemplffiad6 em repMpita,em mcnpar6@ac~rnlb
pelas mica (corn d w s fiImslliatbq .qu&m e Q feld$pm.ATnda assitit, efdam g y D . Pos .ma prbprh eaLotura ths deLmmpaahgBo.mrecanica p-rn
t r w ~ pa a~~ ~ r d m
am
s
foliadq, elas @o. wremamente flw- W Hx.kn@o5 -emg i m constiwin#
wtur&.
em5 esl
weis e arnal&.m~~.~e
a
a.grim rigIda @ r ~ d ~ sl c b r bQ. exemplo etdrsi.e, tamm-m mpeflcies cup V
*1nhw (YW f i g ~ t a3@1. ~a meslyla 4 d ?&ocides [esfmae3arMn8ticoi
'fofm,fiagpenqs intra&stfco$ de mpc:&~ic&]
l a m a s $ a de~ tom
~ lam- ds urn & e t r o e n ~ ~ h J ~ m
P s h Iwdatp
~
d b lam arrnnp*~
iasd&n&l&i
m~ra.~~3g, :emdemminada estiLdBr
A
@mponentasdiage@kos:
epModdadeurundLri.
Q procesws diagen#ims incluern
a,dlagCnese,C Pgudrnente,capaZde
fehar wros, g j a w
r c#rnpa~a@a,
seja peia precipita@ode mlmerab wb
a forma de timento. D w e rnodo, as
prinu'pav component- intmduzidos
a que
num a g q a d o dimentar por dlaga
@do a C D ~ @ Q .
dissaly i u e fragrnanagb,
dmelrrbWfigura~9:35e$,3&)~
A pbrosidad~SecundArfa rwlta
da inrew36 qfmica do ~TC&QUCOe
da
corn a dgm interrrcial,fa-
vordda ,?u n s plas
~ cundlqdes diagem%= de temperatura e press&.
- lmportdncia da geologia sedimentar
-
Ahportincia das matdrias-prirnas sedimentares no cotidiano das civiliza@es expressa-se em
influencia hist6rica na linguagem e nos costumes. Ate hoje, ninguem consegue pensar em
de aula, por exemplo, rem se lernbrar de gh,lousa e caderno.
-
0 gh era origlnalrnente obtida a par&&rochas caldhr finas, pulverulentas,
"e d @ h a murn trasa esbranquipda
~ m d a sobre
s
urna rocha mais
d r a e ~ mrocha
. ~ dura e lira robre a quai
'w oar ulas de aula p l o menos
*"'WE-do skulo )0( era o folheiho
Pmerianente, a rnha hi
9g14J(da Pel0 cirnento pinado, mas a
VIda@mm
continuou imitando o ver-0
ou 0 prao camcteristico~doi
Q
J
I
L
folhelhos de ondesurgiu a denomlnaGo
quadmnegro.
No caderno, a participaq8o da mat&
ria-primageol6gica 4 mais sutil, mas nem
por isso menor vislvel e dara, no mtido
literal dems duas paiams. IGOporque a
subdncia utllizada para clarear o papel 6
a caollnita, urn argllominml, na &ria
das casos~ilunda
de dep6sltos sedimenrares, 0 s dephsitosde caalinitaconsistem
geralmentedeargilasesbranquigdas.No
entanto, nem toda argila branca P pura
ou memo sufldentemente rlca em mlinita, para p d e r ser explorada economicamente na indristria de papel. Outms
argilominerais podem esrar presentes,
corn propriedades Indesejbveis.
Q ernprego dos argllominerais,C E+
sunto svfictente para
livro. Urn l1W
.ali6s, que ganha @gin= nova5 a ads
dia: a tecnolcgia de agflas k urn do5
mmos da geolcgia apllcada que mais
i.m
utiliida nas c a m e edificios d~ Brait,
prlncipalmente nas regihes Sul e SU*
deste. As wrledades sillc%cadas(isto 6
ribmito concentram corn cimento de silica entre as grios &
pewoleo. Isto dew-= principalmente onde p r d m
ao desenvoIvlnento cia$ &mlcas es- hoje m regfa l a do estada de Santa areia) sia as mais apreciadas, p r cauq
peciais, corn proprledades espe~ficas Gtarina (Figurn937). No passado,houve de sua resIst$ncla e eoe& tflgura 9,3&
de condutivjdarle e cknsidade que Ihe pedreims irnportanta da mesma r x h a Ems rochas pm4m principalmente&
a
a
conferem aphCag&s tecnddglcas na in- na r@iQ de Itu (@stadode S o kulo}. u r n unidade eshatigrdfica da b
dhtria eletrdnfcal nn aransmr@o chfl e Urna delas, desgtiiada, foi tmnsfomada do Parand, a ForrnaGo Botucatu, q k
na engenha& aermdIrl'tca.Masdew-se em parqueatrlstico ED hrque da krvlm). corresponde a dunas ebll~asdo in'{&
taryb4m aos urns mak simples po&m Se prestarmas aten@oa estes piws de do Cret6cea (cerca de 135 r n i 1 h 6 ~ : i
puca canhecldos das argilas ern n o w ritmito, encontraremas em sua supedde anos) e aflora em vd tics estados &,M.
diia-dia: pot exemplo, na fabrkcqso de marcas- onduladas, produidas por cor- Sudste do 1ra.asil.Em Araraquara (w
aWes em p6e rernafos, na limpezadc rental e pistas deixadas por pequmus do de Sio Paula), por exemplo,
calqadas sao feitas de arenito, aIg
peles e couros de anfmals em curturnes anirnais @ossiwlmenteartrdpdos).
e no enchimentb de vasos ~ n l t 2 r i o s
Q UMcoma pedra de rewsrirnents delas cons surpreendentes pqa&
para gatos dernC%ims.
edecuns~g~oenvolvetarnMm
os nu- de pequenosdinossauros e de mariff&
PIsas emjardlns,terrqas e calpdasde tros do5 tlp& princlpais de rochassedi- ms (Figurns 9.38b+c)!
A importancia dos calcancrs co*
denas de milhares de casas e edflclos rnentares: arenitos e caldrlos. Arenkotos
rocha de constru~aoe revestlrnenm
bmsikiros S o revertldes p m uma pedm rbsms e amareladm constituern &erncinza-escuro,conhecida cornerdalmente pto de pedra de revestimento muit0 remoma aos monumenms pre-histdk
cresce, corn perspecrim de tomar-se
o principal recurso mlrreral do skulo
XXI, ao lado & Qua rubterrama e do
coma arddsia, mas que, na maiorfa dm
casos, Cum folhelho Intercalado em lamb
MCIO
rltmica corn Sl'ltito. AS pedreim~de
f
me hh6rims [ver fig ura93j, dede
%huk
Cmnr& de conchasde
I, .a@ 0% 391-35e$lM05
&s g r q s h rdhnas,
. W i n ~ teambm i! astiuma c~mm
~rata-
mtha c a t a i a egcutwa
mIuUlidde o ftaagjlidadeTfsIca da calcdrio, evjdexiada pela expsI@@'&~~,
m t e $cubs, ao uso E is ~ntm@r&~ 4
T ~ I V ~por
Z is%, n,nes ~ E M
MZ&
~ S
0s caicatib v
m g a n ~ n c~&&
e --=.
=
cia no revesr~mn'tade a
--.;I-tnternos algh dg<&a & asLi<&&
-;
+
-
a ~dcha,~ J U & ~ B;aa~dMik:q
M
?kijuniinrr e a s a*l&$-
U&
7
C@~P
n m a , ern Qisw e paredm &
g,m&eprhQ@~mten+
Wornando A GW a m e m @ o &
uso de marehis dimentitres,
mmo
cmfeMIem que a
1 urn ~ m ~ ~ n g r e d
prindpais.
lm~ Q
r m : ~ a & aem
civil a=
to~m
nap~dde%paModosce~
qm* d i s n h a de uma-a
A
I
F
-
--
11A
arela, w k corn
saosa, 4 tamMm urna dai ma
-prim pderida Mas indlis
vJa& abrmlvos e moldes de fu
EtnM.04 quaMt& [amitas
mmflsa&~S!qmMais pum em
&it
&xpb~@bde
arm& s
EFrglrra 9,4Ql*m comavampma
Iidade &.&agceg@o lo QUP si
wn- c k ~ n ~ r gewmp61.
ia
05 m@e&tTa Sdrmtam
d~ impprtmtm fwnemdora de
A
do garitnpiro mne
rara &@rarrnm mrn urna ge
de cur dRmnc6ada m
e:Q;42),m bnca de urn r b
8U r
wR ~ C Qde ljma du
pmdosJ plaatuaq4a hidm
PkPres cmsrltuem uma elas-fumes
$HnchPai de w i o da mabrla dm
~inCfimm€ihcos e m
o
i m,enQe
.w quais: QU~Q, ilmenb (mi&d~,,detiBnio), caskri@ (rnin4riu de wtanhof,
dbman@, mflndon (nas suas varied&
@ gemot6gias rubi e safim), d m
brllo (na aa variedade gemoldglca
alwgndrb), top&%, r n ~ n ~ &sfat0
ta
h~Idras6es,de scodo tom o mineral
de Q
m raw empregad~em raqdomlnante. 0;spt8ceces- de>areia fdnuctearq) e granada (mineral mlpre- sea de algumas praias dB Amas20 dQ
c i w , tamb4rn u d o r n o abra$ivp). B k h(-0
do MO de k~iro)~dewrn
O mineml quep:mhina e canhe mr 5ua.cor4 aka c a n g w o de granda
negra h maloda dm dep6sitos de pt6cer Wura 9431, enqyantoos4e aarefa amaC a ilmenita fig& 9.421. No entanto, relada de Guaraparl' (estado do ! & p h
conhmm-se p thceres mni dfferenm SantoJGo rlkoS;em mane
d.escabelfa
a do tempo
Thomas Rich Fairchild
Wlmn Teixeira
Marly Babinski
e lacustres'
€la*
kc om hi^
&mando Mancilri
Processes -e6liaose produtos
sedi~entarei
Joel Barbujiani Sfgolo
Gel6 sabre a Terra: procersos e pr~dutos
,Antufiio Carlos RoehbCampm
Ro-
ly Andres Julio Szabd
i'
Geologia e a descobert
I
Thomas Rich Fairchild, Wilson Teixeira, Marly Babinsk
~merbmo,Iwnkw: '8e a Torte Eiffel esrepmantan& a tdade da Terra, a
p ~ l l ~ ude
l a thta no adwno em aeu pin&ulo
F
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IF.
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1 It . d
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reaprertfatia a p e r ~ e hdaqmla Made pertencent@m bm~:
a quatquer urn p e E e
beria que wa a g d a pllcula o
e~nstrumUa tore". (Mwk Twahk
L s t f e r s f r n t h ~ E B ~170.1
~p.
-re&
b T - -
-
-
0 conceit0 de tempo e
coma surgiu a beologia
A ideIa de que a Terra poderia ser extrema,menteantiga so emergiu por volta do s4culo XVIll
corn o advent0 do pensamento cientifico moderno (Iluminismo) e a Revolu@o Industrial.
=
Atd mesmo antes de Buffon, havia
havia dado no dia 23 de ourubro, do
quem
propusesse urna rnaneira cientlfiano 4004 a.C Pela bptlca modema, tmta-se de urna afirma@o clendficamente ca de esrimar a idade daTerra, 0 astrhoN e s eta,
~
a ascendencia do tacioingenua, contudo ma data yrmaneceu mo ing& kdmond Halley, par exemplo,
~lnlecienfico substitulu as explica@es
em nmas de rodap4 nas Bibllas publica- sugeriu, em 1715, que se teneasse de
drenaturais para fendmenos da nanrdas pelm unlversldades h g l a s renoma- terminar a tempo neceairio para o
p
r leis naturais fundamentadas na das h Oxford e Cambridge, at& o inlcio ac6muio de sais nos oceanos, prssu&ma@, inWgaGo uentffia e emdo sirulo XX de Go presrigiow e influen- pondc-se que, inicialmente, a dgua
p~egodo senso comurn. A demanda por
dos oceanos teria sida doce (sem sais).
te em Ussher para a lgreja nesse perioda
mat4ria~rirnase recurstx energeticw
Nessa mesma &pwa gculm XVll Ele mnsiderou a posslbilidade de calcriade pela Rmlu@o Industrial tornou
e WRt), contudo, surglrarn as primei- cular a ldade dos oceanos medlndo a
aria c o n k e r melhor a dMbulras hiweses cosmol&icas (Descartes, quantidade dc sis acumulados nos
@Q ea wigem dos bens mineraiz
Newton, Leibni~Buffon, Kant e Laplace) oceanos num dado momento e n e
Antes dim, nem se cqitava que o
a se distandar do dwma rehgiosovig~ vamente urna d b d a mais tarde para
mundo pudae ser muito anrigo por
te, p r P m sem romp!-lo. Nessas novas determinar o acrgscimo anual forneciQusa da forte influhcia rellglosa no
reorias, o Sistema Solar, a Terra e a vida do pelas riar Asslm, para obter a ldade
pensamento inteletual da dvlllzaqio
nio teriam sido criadas por Deus durante dos oceanos el por exrrapolaq30, a do
d e n t a l da 8poca. E cada rdiglaa tipianeta, bastaria dividir a quantidade
nha seu cdtruto da data da CriaGo. No sek dias, mas sim por processos naturak
dend6rio judaico, por exemplo, a Terra complexes e de longa duraflo.
Cbmputo da ldade da Terra
0 exemplo do lnfluente narumlista
W sido concebida em 3761 aL; e de
a o corn o calendirio bizantino, ado- francks Geprges-Louis klerc, c o d e de
rnpela lgreja Ortdoxa rum, isto teria Buffon, Ilustra essa fase no desenvolvlmo
em 5508
ldeiassemelhntes mento da d@ncIamodema. Sugerlu urn
m m msendodifundhsa. iongo modelo conciliatdrio emre as vi&s am
& I& MMia e RenamrrFa w- b@nicas da CPnp Yeligiaa e Ch ciencla,
@ na hropa,
que afirmmm que a atriibuindo aos *is dias hbtIcos urna duda m u n d ~em ~ W n c r acorn, mgo de 35 mi1 ah% SmPo ~ s 6 h 0 ,
a
dera h4
de
q u n d o ele, para explicar a e s t r M w o
~ ~ k i & i i ~ , o . ~ ~414
wirg
das
rachar
e
a
hirtdria
da
&la
na
Terra.
k b 1o.i).Taj con,pMorranhrmou+
*Mnitivamente em dngma em mno Em 174% Buffon W~CU~OU HH idade,
1650 quanda 0 rerpewo
arc&h- a partir de expwlmentos corn esferar incandercentes, para sirnular 6 @stadode
pr6B1anp James uder (ver figurn
fu3o ini~id
do p h t a Tern, e erdmatl'WI P h a z da idan&, publimu
vas
da
tax*
de
dissiwo do calm ~ b t e batado rob a m l q l h M
~ * ~ r t i r d a s ~ f f i ~ ~ ~ ve
~ id&
~ & ~ entie
o u 75
- mil e 168 mil anos
eb
k6picas. Lwando em conm para a Terra, rnais de 10 verer a idade
w d ~ o m tdasmxa d o d e k admltida pm teMqca crirtjm, mas mepel0 calenddrio gregoriam d
~seaeramenre,
,
que @eda chegar
Ussher conduiu que a Cria*
a 3 rnllh6er de am (ver $wa 10.131.
'
ma,
I
&enorme vafi&dede Maswmms
~ r o & ~ r t e k i y , m e ~17&,
~me
@wand Muino nos A l p 'blianm e
1G khrnann na Nmanbdesigrwam
" p M W as fochas -1im
mm m1nMas m~im3,-bkrwdas
nos
$c~mdas !mWnh& e m U w n -
&wsN as a h a s mtificadas (atdri&,
gmmmcas, blhel&), mb d s a s &do5 Rocha5 emtirimh rnm m a
mddadas, corn && marinhas .e
mm&@a de materiak vuidhim$, 6%
Na sgunda rnetade do &cut0
XVIII,.a wbdiui&o 5lrnplw dm rochas
m m * o ~ d a a c l mmria
a imrpretada A
luz do relato b&llco da separa~lodas
mdassificadascomoUtmci~rias".
Pos- term e dw Aguas durante a Criaga
@rnerrt& facea camplwida.de das De acordo cam essa ideia, qua% toem as &a 'ptirn3vIaY e **
das .& rochas, i n d u i n k m&as Ignm
~
-.r b s : 0 5 - g & I ~ p f o ~ @ i r & s e y r m granites 9basaltos lvcr
tk
@&ma alar wlia Ca&g,pria de m h a s Gt&darn se precipitadg das 4guas &
%i%kiundis~Em 1829,~l-frant
J, R s mar primordial, dai a r e do mme,
k c u nharla.~~bub~uaternMo'
n&unbmo, para w e conceim,em hasadimentm rnarinhm na bacb se- menagem a Mtuno, o deus do mar
thentar ale Pa& Bran@),ainda mais, da rnitddgb ramdna Wr f gum 10.5).
m.J i h4 algum @mpaLor, terms Ptre 05 %Wnimg as rochag WdIam
@phirid
e 'sewndBriW b m abndo- s.er suWlv1dldas m qwawo &rie,&
ds,
sghtjtuidos por Wmas dent6 d m maiyand$aS cowkufds:das mmeme ma& bern fundamentad~.~!
.a chas pridrla e de;tXansiq&, r e u n i d ~
BRM *teryi4ti$ & fadado ao m a n o em dt~a'foma~8es
un{vcrspi$,ambs
destrna Q "quatein8rio; p
r o m lado, sup-mtamente precfpltadas ~lobal*, frrmem~nte,a essa tensncia, hen= cjuando 0 mar *diw'nd cabria
&
tada a Tern. k dtia $&ties r w m ,
m d a pda5 rochas &and&&
@ terddrifi wmpwndiam Tmm@es
WK[~~S:
~ ~ r n ~mats
n re$+
t e
hst
zhsillfem,corn marcas wrdul&
e wtms indkim dd S u d OM, JCm do
material a!uvlal, dep~s1ta'da~
quandof6
exlstlam tern$emmas. Para expljsar a
tetra@^ do~marprfrniti~~
que q & a
sgntinenM, a W n b % asim .wmp
Steno am& d e b pomtwam que na
pasagem de uma sWk p r a mm,uma
@rte das tsgctad d ~ m w
p a dent~ade
cavlddm no inwrioi. da Terra.
De tad,rz;s .ps rri;tuni$ras, Abra&o
Gmlob Werner hi .a mJs ihflut;ngr
znda urn dos pdmiros a @Nar urna
akordagem hidlica da Geol~gia.
Por ter ledomdo pur rnah de qwtro
d b d a s na psttglosa Academia de
Mfnas em FkikXg IAlemaitW), forrirau gnnde nomerbde discrpwlo$i/&
emr8rn esta dcibtrIna.at405 rhead~s
do ~ W t XIK.
o PESr@ms Rerunisme ;de
Wmer cairia em d ~ rprimito,
~ ~
w q u s e m b r a pyapasta para aplica@o em acah mun@al,tkha baser na
gealqh 9pena.sda regiaude Freberg;
e, ,=gundo, porque apaeceu, oyt~a
d m ' n a rneihar, qus exptiava o regtstro geolbgka corn b e m 4ehso
C O ~ U ~ , i"nformq8'~
. gebi6gicar
,
muim hais affipits e em pr:&&
o&erW?is na hamtern.
Avarl~Sms~w.cfas-&
gd* c
espBialMente na<e$W~:def&~&
rW
final db sCcula N
1
1 P lirn~,ir-do*GU 19
XIX levacam vsrios ctentistas a quncluir
que a i&&da T m sa& em da ordern
de milhares de am,c a m pensavam
Ussheeat&Buffm mas podla ser mito, mdta mats enti'@. Jariles Hutbn;
naturhflm IXOC&[&UF~
pr&nor *ra
W3d, fbi Q
n w c k e ~ a+
,
metro denti$%.a .am=a d
& i m u n a t dotm~po,
@oI@~c~
i
d
-
~
,
I
Hutton rambZm tiaernpeB.h'Bu
papef fundamental na derrubda 'iJo
mnceito dc nperunisrno. Recanhem,
por exempto, as uansfnma~Wminmis musadas %la camaro m t e
basal# (mha hnqa efusi\ca) e r u c k 5
sed$mn@resprdx1mo ,8-sw wsa em
Edinburgh, Esc&a. Dswndou a r
e
la@o mtre urn graniro tTdo carno
*primirrldalojado em urn caicdrio 'secun&rto: suptamente mars now;
eguhdo a inlerpreta@o mtuhturitsta
tftgura 1 @&I. luntdndo ems o b r Va$&& sernlnais- rorn =US c a n M mnw de' exgeri4ncra de fuaw e
rnk4rnq fhw OF
he h ~ h de
, 1795, Mor#daBa+a@
nrmm~,d&mdi;db efoGg wnt~
m s (Rgura 10.77,e m a a bum,+
%a IhoRc,par John Piayfair em 1m2, "mfm"da atiddade geoldgim em
Huaon aprwntw as primelms Ideias tarefa q w e irnpwivel. Tal rnrnderngs m h a Geobgh e ,a his- @a L w u Hutton ,a refdr-se.8 agi6 e.
pfOW5oS ged6gloa
t M a Ion@e c o m p l a da Ten+. b r a longevidade
ele, mdo 4 reglsru gwJ@c~padh cam seu permmento mis t d e b m ~
lnueg~m
ser expficado peJ~prindpia Fie 'mums r s uit ad^ portam,de
naturais,ou seJa, @a &&de fendme- gZo aiual B qm h i o enrbntramos
nos tradernos, tab como vufcanismo, nhum wdglo do-mtlmqo* nenhuma
errnib, internperimo, serYlrnenta@o V T S ~ I V$o~fim*. A fiag t~h5pa,&
etc,.atuaMode farina cfclka pot u m
Em sua
0
t
h
perfQdQ inlrnagh7adrneririre Iongo.
Po~anWtn* havia nenhuma m s -
&lade de se apelar para ewnm ou
~&1arnentn de rnateriatk mcha,5~$ lnt~lwturesmbrenmrafs.
tea ttmdos, por sem -cglegx & EdinCmanrernwte 3 p m r a de wF
burgh, H m demonstroy que a gra- den-de c i t l d~ a wz mai?;amtgos,
nit0 wa m&n o y : d ~quc a caldh Huttm Eye em Sccw Point, Esc&a,
invwtmdo.a &ern de idade adqtada
plas netunims. E mais, conduju que
o grarrito sa originafa naa c m o urn
*pr~c?piWu"do mar ptirnitlb, mas
sim come rnan2tia quens, no,emdo
dP kaa. Cdm im ele estabetareuos
fwndairrentBs do plutunkmo (tie P9u-
ffio, &us g q da~ pminrlaad, urn
cm-ceko que rapidmnte suBsticuIu
nwnisma C ~ o Qptlncipal pradigrp- Geologla.
m&
t a l m sua rev^@ mis Importante
.e prspiaz se deprou corn rochas
matifrcadas krticais Iruncadas por
uma-supefi& &<emScabaixodaqulto queat&'eriti~
j u l g a ser o mnjunm
ma%*migo & mchs da ~aqGo.k a
a k w @ o resultarfam mais dois:pilar& da Geo1ogia maderna. AO aMewitr
o aflornrnmro, Hutton pwxheu cams
a geolagia era mmpleya, rnarmda,
p m m ddta de depml~&,rater-
2P nlveldo mar: bprdplta@ unlwrsal"dzlr
* n h l do
mat terras m e -
rn
h k l ml do mar
I
-
m W - b $ m d a s mhas segundo ce netunlsfas. Fonie:
Batten, 797'
&dm, z rochas s%osernpre mais an- In~rus& a selws em conglqmw&q
rtga qw as feic0s geol6gicas:que as mpmsentam matemis mais antrgos
afetarn, corn falh*, dobamientm, in- do sue os mjnerals e roctias n&quais
t r u s k ou d i d d n d a s (yer capffuk @st30 lnclusos, Por suss mrytr1buiqeq
163. I% memo mado, blhas .de gds J w Hutton rnence 4 rltuto de "pai
e fluidos em mineraii, xenblltos m da Geaiqia".
:'J
p e m .em tr4s r i p disdms,
por g r n e erorims
~ ~ ~ ou peja
( e r tabla 163efig ura 10.83.
de fmrnaqh, tants de rocha
s conio de Mtmenrares,
labrau, din&, o primcw das
espacia~se ternparair COF
' B m h w squee~lkaas
rrd@esde
~~ a
e
m.now
t
~ m ~aa t i i enwe
s
mr-
I
o dw prkrdpi~sde.Steh~.I
h v i a percebidqgque tws paRgum $ O X - O el& ph3glm da ~emtn,d
60mente urn obis Wh m ~utm
(ti& do:-
-
"
W
Espionando o abismo temporal
Enquanta HWon dabarava,a'pcancebs que B tmariam figura central na Gmlogia, o
engenheim ag-mo
IngICIWllliam Smith
dewnv~lwndo
dcnkar de andlire e
interpretasso de rochas esbatilicadas,
1B 2 , l Smitb e.,omapa qua
mudou o mrirido
pBqtlis&em m & & ~
diti;I@ R H & m
~ h B& 0 5 t
b
l o d e"psi da G&og!a irytktue da
&mlgnfca*+5mMh pgddpawda CQW
W@ade am$ na @&Bcmnha
pra
mmt#m&p~lraa Qemte indwh-
~ -
l i f da~&d~8utna-afMda&tjue
wigla &m&#,w@&w do car*
s,da omtwel d s ns@a
em
repbaL
WIS& 2D zsna'jtlnands,
m
i a
@
W
s
i,
th pubIW *us re&!Wrss, em 1875, nna bma 40 ptimfm
W,dbm&-tdoar-r
a ~ m l q de
h
m a nag07nwh(Bum10,9).
Q$&&ode5W@ @ W b a
~ ~ " d e pas wha
u em
fJ@@5w m$k,@R'W%@X,R
d~
madis e ~ u e
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brcl&~ mn bitse:nqs wr@erWw
~hmdas~8adm&&eT~
W W l i i Saberdo d*, , ele ~ n s g h
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wWm:e W r ai idad& *
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W dm
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-'btm, a.mgpa ~S&&EQ d a b
'pbr -Wkh S@ t9,raw & r C ~ i a
~ u ~ r @para
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Mtas na m a m a dpoca na Franp pdo lau BiWmdgrafia). Servhla ~rnbCrn I c t - a - 2 M , . , I
&l&re patea&hgo Gmrges Cuvler de Bse para -asd w twAa wbre a r o - f w w
&.par h Bmngniwt. Par suns,@u&cia evolqao biol6gica mais imlpo~~anw Coma Wmos a regism f6ssil tord e w s cm$ta8@@5,
Wi etahteddo (e anta,ghicas) ,&sdwlp Xi& o atas- nw-se uma kmmenta mencia! para
trofism~de &vier e a EV$U@O por se- ordenar a histdria da Tern g da M a :
hpm now pridph: fr5mb s b ent@
nahrrd de Charles DaMifn, aI6m M% o qve constitul urn f4ssil e para a
~ d em
m C Q ~ ~ U ~ I Qcam~r[STIco~
S
& s u c e s b @ x a 5 em que os u p - de mhburar diretamente para. ti3Ivez que 5ewe7 F84511 t! guatqm Pvidencia
,$*a5 vieram, conjunt~o
qw a mabr cohtribui@oda GwQgia so de vlda pasada, mmu pnr Wernpb,
gpecern sempw.na mema ardem, mnhmimmto huhano, a e d a dk eyi&?ncia5 dlrws, corn resds-deofr n p o ~ ~ m
&e guer que as f i s e i ~ m r t a mh
,
ganhrnos preservados nas rochas, ou
Ma$,prhelro, Vim5 &by majs 5cp- ,indimas, como marcas deixadas p s r
prindpfo perinitiu dererhliil'af a idad@
~Iatiuade rocb'as contendo f6seh em be os f&eis e seu papel ns dats&aq& Srganisr3tBs m seclimefita~ mgura 10.1a), A f&Ilia$ab & un? evehe0
mdo mundo pela currela@ fogsit lfaa da e m l a dermpo gd@uo.
-
Hadeana
Tentativas de quantificar
o tempo geologico
Embora a escala do tempo geo16gico ten ha sido esta belecida antes de 1850, a cali braqio da
idade de suas subdivis6es, em termos de milhBes de anos (Ma),
s6 foi possivel no sPculo XX a
partir da descoberta da radioatividade.
a&
~ ~ .ldl
f.l
e,
bate da antigurdadc da Term
Em 14 edi@espublicadas entre 1830
e 1875, o livro Principles of Geology, do
pnde gebtogo exoces Sir Charles Lyell
mgura 10.12a), influenciou a maneira
mmo muitas gerap5.s de ge6logos interpretamm (e interpretam & hoje), o
assa ado geolbqico da Terra. Para Lyell, o
Mncipio de causas natumis de tiutton
M
a se chamar unibrmitarismo, rewmldo no lema "o presente e a chave do
mado", 0s grocessos geolbgicos
do passado teriam sido iguais aos atuais,
at8 em g4nero e intensidade, ou seja,
'rnifwrnes" durante toda a histdria da
ha,
dal o nome. Todavia, o conceit0
W s t o por Lyell revelou-se dogmdtico
h i s e nao estritamente verdadeiro.
muitas evldencias para se acreditar
a atmosfera, os oceanos, a crosta, o
e a biosfera passaram por profun-
h
kwiftca~desao longo da histbria do
hh (ver capitulo 20). Hoje, portanto,
%o princlpio de causas naturais
*conceko de atualismo, que, diferenQ
%
'
do un~forrnitarismo,nao adota
'm igualdade de condiqbes entre
mnte e o passado. Em essencia,
0 atualiimo aiega a conrtancia,
%do tempo, dar leis naturais que
0 hncionarnento do sisterna
m. ndo a uniforrnidade eterna
'
>
Q
~
'.
I.
'"
~ e~
s r o ~d u t sagw~bgicor.
i
das naturalinas rnais influencia
L ~ lfoil Charier Darwin (Rgura
Tanto Para Darwin carno para
Cwier, o principio de sucessaio Msrii figurou de mod0 fundamental no desenvolvimento de suas respectivas teorias
de evolu@o biotbgica. Mas Darwin, em
seu livro, Origem das EsMier,pu blicado
no ano de 1859, lan~oumao tarnMm do
principio do uniformitarismode Lyell. Para
Darwin, as eswles surgiam e se extinguiarn na medida em que os organismos
se adaptavarn hs press& da sele@o n+
tural, um processo lento e conthuo,e nZo
por pulms de extin~ioe recria~Socorno
no catasuofismo de Cuvier. A evoluflo,
segundo Darwin, deveria ter se iniciado
h i muitas centenas de rnilhEes de anos
para conseguir produzir a vasta variedade
de v~daevidente no mundo moderno.
Dessa forma, a Origem das Esw~es
despertou grande irtteresse em se descobrir a idade absoluta do registro geologic~,ou seja, de determinar a idade
das rachas em anos. O prdprio Darwin
tentau calcular o tempo n e c d r i o para
expor rochas fossiliferas do Cr&ceo no
Sul de .nglarerra, barwndo-se nai tams de emGo marinha aceitas na G p c a
para o liroml inglb. Chegou acl valor de
3 0 rnilh6es de anos para a idade dessas
rochas e, cam base nisso, concluiu que a
Terra deveria ter uma idade da ordern de
bilh6es de anos. Entretanto, tknicas modernas dernonstmmquea verdadeira idade das rochas em quest20 nio passa de
85 milhks de anos. Darwin se enganou,
primeiramente ao interpretar o processo
erosivo atuante corno o marinho e njo o
fluvial, corno hoje se reconhece. E, q u n do, ele pressup& urna velocidade de denudaGo uniforme e constante ao Iongo
do temp, desconsiderando a varlabilidade dessa taxa em fun~aodos processos de soerguimento da regi2o.
V6rios outros cientistas a@s a publicaqao da obm de Darwin, desenvolveram ideias engenhosas para estirnar a
dura@o do passado terrestre. Alguns ge&
togos, por exemplo, tentaram calcutar
o tempo necessdrio para acumular
Enre 1B 2 e 1B7, S. fna&-%itb,Q
@pW,;o'hg& Wlm m
pm,QmWrn rnm o ,lor&, hlvlin.6~ d i a
1
t
wp , a :
id&daTgmaa, k+wwncuidadmq
&!cub
e r n ~ b s ~ a d l&n ~ i
m@m em&f&n?ehto& T t . h t w a -
-?qm@w,qmb&amM
no.
$& pR21MMdaQW
pIa a m gravmtiaml ma*: d~f@rrn@oda Tern
QueWsM-
cwnmapequea antriburn &m&
q.So mlar+M&f@q.m rnina5,ptdrW
ttnbrn ~ ~ O ~ ~n m~g w aQt u ~W
da T e ~ ~ a u r n s n ~ ~dg
q q 35
z a pw
*
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B
km+pmhddade M a , partgota, urn
na
Autor
Espessumestimada de faxa de
rochas sedimentare
sedimentac50
em metros
ldade estimada
Imilhaes de
I
I
mu@
grrnipol is%& &Q & de s m a w b r ,taiw a muttah apems.da
de$siist&cIa de Darwin om k ~ mr r m,KeMn s u m d m o u a tam de rad l c u b da antiguidade da Terrat ou a frrament~da Term. Mas mesmo- se ele
m e l b n p & m arnabria &s estima- ZIvess i f i d u k LS ekitos da m d l e
da Ida& da Tma, akubcfas @r tivlrixk em seu marteb, *r@m con&lag05 (Tab& t0.S). toIntflrvalade tlma& a desm;ansi&rar a Canv-0,
reus cdblos para a rdade da Terra nab
a l o r e ~wger?drrpor Mlvrh
dgumas centem
~ zmim d e b de Nelvlh e de July *am u~~
&&am de ronhstmenw n e e M f h de rnlWh anos - rnuito q u M &
@m m a w par&mm c n d i c b &r real de @fi Mhbs de a m
Esa Ol-tlma pbserva&o revela a
wte durad~umpr?=us
l
dmlm,
~ ~ w dc ea w & dda radii$- Importhcia da descabe& da radioM e em 18%, ~.wstenQ
t@rico fin- ativjdade. %mente a paRir da com&mnado m d d o de lorde Wvin k~ p e n s & desse procesro fdi pos&el
quaritfffmr a histi3riagedbglca da Ter&*abahdo@
qtwndose p & u
'
a lmpwtgnchdo dedmentci.
ra e Ihterpretar mlhor IP denwrslvi@ prodmadodot m Interlor da T m Men# & ststerna solar e a, forrnaeo
;rob r q dk SUA hMria. d fa [ha fatal do
melo de Joly fdl D dffconhebwntd
,&quamidads reak de M a e da di;
ms
#m?a da m
elmm mtre
d;nxhmdaooste~e~a@wda
&amDa mesma ha;q Ini6iadm
01da idade daTemresumfdas na
110sta-tn~rn
ii~barn
pa rmhe
inadequh #a wriabitkhde
4 ~ ~ e sdiei ern
x en*^
' k n ~ o na-gdsica
s
madma rims%que nh hiawnas,a &s~mhda gw@nradbtiva de c~~lor
& h a m bluln a mr a idads&
wmm
mais de uma odem $e map
T a l w mais impanante 'do que
&
*
4*r%m1m
b*
KeMn nap tq mnsreus dlculos de
era o fmbmeno de mn-
~devatrtepan
* , ~ I Q ,
%ento
%ho
que aa*w caldr peb
ck ma- de r0cMxds
m m ~ ~d a mab
s fade,
da Univerro. Sem nogoes &a rnq?j7
tude doternp~
g~ol&koou &a mXnp de b e i s nas mchas famadas
ankes do Cambriaw, os g#Qi~gm&
*U~OX~%iTi7pWbijltdda$e aplicar
a print1pio"de wceMo 'bdia.3rhc~as,mbaram W x a ndadefoia Be
sua magnffica@scaldde ripegmlb
gto quase 7/8 da h tsdria do nos%
planemf Corn Q deremvolyimento da
base te6rica d3 radibatvidadee o surgimento de rn&odqs rud hentares
de data@o radiomt2trica no inIcio do
skulo XX, tmriou+i;e poislurel, finalmate, didenat e subdividir tempornlmmtd as rmhaEda Pie-Qmbfiano
(FIBurd 10.1 31I
Capttulo TO-Geologia e a descoberta da magnkude do tempo
- Data@o absoluta
4
Quando os geo16gos afirmam que determinada rocha fern uma Sdade de 2.500 milhdes
de anos ou outra, rnuitos ficam se perguntando como esse tipo de informal80 cientifica
c possivel.
i
m 1896, Henry kquerel, fiico
fmnces, constatou Impress&
, (na verdade, m i s s & -de rabs X)
deixadas numa chapa fatogrifica wlada'p urn pacote de sais de udnio
colocado subre ela, Marie e Pierre Curie
desmbriram que, por meio 'desse fen&
menq determinadas rochas e minerals
radiometricamente por m&cdos fldcos. Porem, antes de mastrarmos
como P pmzlvel fazer ism, vamos revisar os corrceitos da radloatividade e
do deca irnenta radfuativb.
mitiam, espontanearnente,. quantl-
dad& constantes e extraordindrias de
energia, Denominatam o fenheno de
radioatividade. Por suas descobeme o
de~nwrlvimentoda lei da radiwtlvidad ~Marre
,
Curie e kcquerel ganharam
o pr&mioNobel de Fislca em 1903.
Nessa mesma epoca, Ernest
Rurherb~de seu colega Frederick
Soddy tamb6m se Inreressaram pelo
ercudo das ptopriedades dos s i a m
s radioadvos naturals. Descabriram
que enarmps quanttdades de energia
emiridas,por pequenas quanridades
de matgrb representavam a emissgo
espontAnea de particulas ou de radiaCaes eletromagn&cas, urn fendmeno
narural de decaimento de element05
radioativos para outros elementos
estaveis. Por wtrapolaqjo, emva explicada a origem d~ parre do calm
inrerrf~da Terra. Rutherford tambCm
percebeu que a r a z o constante de
desintegragao de dtornos de etementm radioativos instaveis poderia ser
empregada como rel6gio natural para
calculara idadeabsolurade u r n a m h a
ou mineral. Outros dentistas no lnkio
do s4culo XX, como Bertram Beliwoad,
demonstraram que a idade dgsses
materiais poderia ser deterrninada
0 5 rninerais e As rochas, asslrn como
toda a rnatgria sollda da nasm planeta,
Go constrruldos par ekrnentos qufmicos, que, por sua v a , sao formados por
Atornos (nudldms), cujo nGdeo tern
urn ndrnero c a r a ~ ~ &
c @tons
o
e
ngutrons e s t 6 rodeado par uma nuvem de
E o ntfimerode prbtons
que deterhina o n6mero atbmim (Z)
do elemento qulmicoe suas propriedad a aracterlsticas. A soma do nlSmero
de pr6tons e n&mrans de urn Atorno
6, por sua v e a seu ndrnero de massa
(A). Uma mudanqa no ntjrnero de prbtons forma urn novo elemento qulmlco corn estrutura atdmica diferente e,
'%(carbonrrTtl
conuequentemente, propridades fisicar e quhicas diferentes. el ern en^
corn o memo ncimero atbrnico, mas
corn diferentes n6meros de massa, S ~ Q
chamados isdtops. O carbonq wl
amplo, tern ndrnero atdmico 6 e nQ
merodemam12,13w 1 4 , ~ d e &
do nomera de neutrons presentes m
seu ndcleo (Figuras 1Qt4 e 10.15).
Urn 6tomo Instave1 se transforma
em outro est6vef pelo decairnem
radlwtivo, sem o envohirnento d q
el4tmns que rodeiam o ndrlea P
a
conve*,
referese ao nMeo a t a d
co instivet (diaativo) c m o elem*
lo-pal ou nucltdea-pal e ao novo
mento, corn ndcleo at6mica est44
coma elernento-filho ou nuclldw*
(au radiag&nic~l,O
process0 de . d q
mento, por sua vez, psde Dcorrer
n&sfprmas dkferenres, todas reslrM
do em mudangas da estrutu~aa@
ca:decaimento alh, decaimento kla
e decaimento pot capnrra de e l m
(Figura 10.1 6).
"
4
norm@ am-ti~~
[Z = fil, flue P j&al
W 'rWM
Caphilo 10 - Gwlogia ea descobc., ,a magnlrudedo tempo
mor esraveis (radienicos), resrandw
ahda 500 dromos ist6veis (mdlwb
~ 5 ) A. p b ~
duas meias-vidas haver6 750
dmmos estdveis e apenas 250 Atornos
fnstdveis (Ftgura 10,18). Cada isbtopo
radloativo tern urna meia-vida conmn-
conhecimenro da meia-vida
de vitlos dos 25 iskopos radloatl-
te e wacterlstica,
materiais naturals permitem a deter-
0
vo5 que ocorrem naturalrnente e a
tecnologla existent@ para rnedlr
a atual razso entte as quanttdades
de ;Stornos-pi e de Atornos-filho em
mlna@ode idades radium4tricas (0"
absotums) de mlnerais e rochas,
em alguns rams, de f6ssek e mat&
dais blollrgicos (Tabela 10.3).
+
O ramp da geotogia que trata da
datacao de rochas C conheclda corn0
Geocronolagta, Para calcular a ida&
de urna rocha, mineral ou material or;
gi9nlco 6 possivel aplicar v6rios mPrp
dm mdlorn~tricos.A e ~ o l h depen&
a
da cornposl<odo material a ser d e do, da n o ~ i ogeral da antiguldadek
amostra e do tlpo de problems get16gica ou hisrdricosob investigarjBo+A
tabela 103 relfrnealguns dos principk
mgtodos radiom4rricos utilizad05, as
respectfvas meias- ida as e os mated#
empregados.
Gewlmente sZo as rochas Ign
que fornecem as ldades rnais
I
radas. Para as rachas sedimentarey
C dlficil determinar a ldade absol&'
x
3
I
da Cgoca de deposiqao porque em
tlpo de rocha contkm fragmentos,&
Apirs mals 704 Ma
$30 iiitmd69 pa a d&@o de mareriaks &O~&@E& & mnm gmWj
IT, por P>cPmplar,L m i , para
dara@i~
tk inateriais a m no m & m
70 mil aflm e 6 r n c I ~ o mpa@
~ ,
&tar mraig eesixleotermcm Idade
Mximde 5Qp mil pmXJBas l~dtmrn meiauida bnga @g mis u f f l h d a para dm@ de mchs e prmesso3 geol~itosantigcss, Us pdntiipah
mdtddlq~otide mbvicki Ian@ emD
P@@~os M QeDCCUY&g& & Urnfib,
t6ri~
rhbfdi~,paI'is5i4 $aWrlQ,r h d e
hiiPnio ITabela 1,Q.fi)nr---
-cuy.
~ g l b g i aern irWurh&tm e ha
blW
planeta, Induslveseu p m a d ~ . m r t x
0 m a WAY (Tab& 10.6) far
urn tie &b 1&dpx o *@tqm &AT,
que 4 o Bf~heri&filho p W &
pilo Isdbpa, i S r c s f h "OK. Urnherc&da-s@a md8-vr'dae'rrkdndweas
qlxarst~dadesde cada rW&p~
em ,urb
cirmqu6~& &-hlcl~an fundommento do'rd&io~radiofn~irn
&re
rWtGdo, G' cenhedda c&w ternpew
mra'debkquetb,.que hf.M?entepan
&a mineral da mcha Mrn, as Mad& f b r n H % p b W&acfa K-Ar ms
dois QSS refmmse% ijlvm ule;g em
x8mCe p16x'1nioa 300 C
bda 106). b $ h Wxiita W m W d a e ~ .
urn e n o m espe~~ro
de p m b l ~ w
geo~nolbgkosenwbiwhdo p r w
a
p ~ ~ f i l 6 g l cB&l m e m p e i ~ ~
inv~sti@aciw
arqu@ol@tcat& p e e
cmntlldgicds de becias s & f m ~ ~ &
t" pmftfem3, e p l ~ t@ctIf)'
~ s
Itornu>fat hamenm e dsa1ham r
s(ss
1
'
m i t W , d &d
caltukt~'
Eze m W o rn sldo
quj ,gpoefrsto 6 urn dm:ekmenw
q y h i c a mfs m n s m rnisver$s
de racks da crostn cgntiwntal (ver
cagitula 51. POTautro lado, o aqi9nio
fpmqtq me& KAr wrn R m m d o ve grltrasapka&a
<&utrom4'tada radkm15trlm
muRo t9d t para wtratgt a mndogiade
resFriam'to de f o c b I g m o t&r- tw utiltzado, apeclalmsnte paw
mine, dg p w w w mmm6fim e o ~$0de rnhevls amtigos, C o
3
I
I
1
f
Du-c0
dii wept0
lnPnr$uo
rrretarndmm
*
.
- - .
-
7
-*-----
{dade Independente e quanda a5
h a s cdncidem, sao chamadaa de
&lades concerdanr. Lan~adosem
g6fico de WdrnPbM U5UflPb, 05
pomos regresentando as idades anmrdantes ddnem a curva combrdia
vgura 10,201. Parem, quande nio:
&incldern, m ida& calculadas saa
&madas de ldades. discordanres.
&ta situa~aogeratme~teocorfe por
da5 perdas de Ph do dirrewI.
@.caso ,de haver varias analises, 0s
p n t a ref~rentesas respctixas ra&& i s o ~ p l c ad
a
~ dwis para ge*
cmddgims podgm se allnhar numa
denomin& diacbrdia. No gdfiBUJWPb vs, ?U-Ph
a Intersee@ da reta corn a curva mnc6rdL tl
in~rpretddacarno a 1dade.de criit-alie i o das rningrais,data&, urna vat
y e ese porn represents a concar,din& em iditde para ambos os s&em$s da s4rie de uranla.
IptuaImente, o m & ~ d 0U-PQ 6 cone r a d o urn dos mals precisos para
&Qreventbs Igneos e wmbrfrms,
Wim.cama as rocbfonres de matedal ,derlri'm de mhas s9dimemres2
.-
or w
e motive, a m6todo ernuito
utifizada na caiIbra@o da esala do
tempo gebI6gb.
No rnCtdde LJ-Pb s%o utilimdos
minerais clue a n t e m udnio no
seu retkula triqattnp. Estcs minerals, prtncipalmente s six& (Hgura
1O.21), possum urn retfculo cristaRno muito resIrtente a altera@es w-
terlores,retendo corn efIdBncia tanto
os elemenms-pal [ucAnio] como os
elementas-f?!hsfchuinbql. A l h dls%a,o rircrio apresenta temperacuras
de blogudn rnuira alras para o slstema botdplco U-P$ ce~cade 800 OC.
Outros minerah utilizados possuem
temperaturas rnenores, entre 650QCe
Os rwentes avan'w ~ d b g l m s
a me%@
U-PB WibUitamrn d e t e n n i n a pre
cisas em ciistais mlniisculos de rircaq
bu a@ em parts dife~nm
de cri-b
tndividuak exiMn& evI&ncias & urn
au mais.eventosd~cresdmenmsecunddrlo. Udlmse para isto urna m i ~ r s mnda i8nIq de alb rmlu@nanaltii
o SHRlMP (sensitive high tmfutbn ion
r n i c que
~ prmite
~ ~ d~m r ~a eri*
b(aa fgnea origiha1 do. m i n e d b m
e kharatorbis envolyendo
mmo os event05 p a t e r i m t e p d &
ve& p$o sobreaesdmem mlneml nas
bordas do misml Mglnal Figura 10.21).
AapIica@odestatWica a grbs detrpdca de zia& do mngbmda jack
?OD.% para tita nita;, e cwca de 63O QC Hllls da awitia revelou que a mrn
para mbnazita, Por e'sser motivos, dm minerais mis&tlW ]A encontracristals de 2lta0 em rodas rneta- d& em nosso planeta corn idad& e ~
mbrfieas derivadas de rochas fgne- tre 4,1 e 4A. bllMe dk ?no$ Portanro,
as podem conservar o regisrrg de repramtarn os pdutc;rsele c y a de
sua Idade de crrgaliza~.aooriginal. urna Crm-fnnte de qsEa mntirren,~l
Por outro lade, a iitanib e a mp- ainda n h identlfiada, E provhl quc
natita Go gemlmnte emprega- as rrochas originais rdo exkitam mqis por
das para deterhinar a cronofogia c a w das grandes tramformqks da
de evkn'ros sup@rpostasi,mmo a 6
aErratre ao h g o de bilhMs de
anoe A racha mals.arrtiga enmntrada
metamorfismo.
-
d inuma remota reglae do Qna- .&Isdam 5akndo-se a h g u h de in- mmnm quirsrtm do "'He
e "B7~5,d&
bilhk eie anon
idadedeqnjwntodeammsdmrodra nibouba~lto,&omutt6rnaioresq~
O W auanco reen& @n?pregir e sua d o %rmrin[ciaJ,
em t o c b l i do mama G m e r k ~ ~
apiwlho de esp,eEtrometria dr! m a
Outros radsibtopos t&m side causa o enriqueclmenro da um
WWhko prodma &
aqla'do a laser, c~nh&ldop b si$a aptimdos em esrudaa da evoltr~%o
& can 'Bl~s
~pclcP-M,qque se
pot sama m- manto,fazeindouso das rocharfgws, d@cairnenta,ra-didadv~do
@in
& mhas carhAdca p&m
ser dB-
mbm
pim
quafi&
rrerals tndivi$ua'i mas da *tdtat
manto ou red&&
& c m . NO
amoms de urn m
p d m s&r utilkad- em corn-
o ;Ifiorawnm
IFlgura 1D22L SeI de fato' as
analhdasfqern da mema Idade d a s
mao se crtstalisdi corn a mema m-
&as
e ma~rlaaksla
~ u t r at&cnbs,
s
e
edo manta
m a R e - 0 ~saa
~
tais por WD.
bfittida, t?sse rrieto&
plMdad~rlaboktortais iriere
e 5
PRdsaX
ta@o foi desenvolvtdo no tnlcl
mas 195D par J. W. Ubby, co
ma$ apeclfims para esrudclsda gene~ I n ~ c ~ ~ d e i s ~ ~ d e 5 i ; e g S p Dsnet O
d ~Sm i d r i ~ e r m ~ w m a g m ~ t i ~ s .
U m a w que a raxa de dwintegm$;a
Fabela 10.3. Na medida em que se
f&ma na altamfera, o IdC: se cdmbl- do &.relahmmteHpida, o r M d o
hln&@WJcam o 0xigCnJo para hmaf &&id0 mdia&rbarrb dfifrdh~nt@
& tarborn (corm a w n t e a tmMm tad05 satfsfat6f#x@m&ateriais mafs an$om dS Jemb i%3top;osde cabndl. ttgas,que 70,mil am.N& rem atcan@
0.qclwta na atmodwa e hidrode- temporal naTm pmque a p k 12 meltsonde ~4abmrvids e mn#nuamem 4das (ou63 mll anal,someme ( J O B
m v a d WI
~ phm e animais, Assim, d~g r b n o rgdloatimm n e m . MesZWP
V
'Z
Cmantthi-se platJmmn- ,maasim,m%ltululna poderosa ferrraa constany eyquanto 0 urganism menla que pmitiu, pefa primeig yez
M r . As momr, Q orgznifimp delm ck n data@ de materialsmg&i&s, c m q
o '"t e a r a o V
'Z
Ccome- osm, concha, d e m , tronks,bibs e
pqt dlminuir a uma tau ionhecda & a& de fogwim pr&-hiMricas.
I i l M g ~ da
~s
-a
RtMb do dewlmmta I.adimlw, Par i&, FVOIULI&I*IQU
&belecehd~,w n h espkie de cronb h-ktdlfif do h&merine d$s mudanps 8~
&itto ge6cronotdQX0. ,Quanta mjr, M W a do passadd receme.
Uma &s bnlias de &mat; as
&$a pawr ag& a mawe do wgamenor serd s qwHti&de de I4C I&& obxldas pdo Mttdda l X d e p m
&
FeZa mdt@a: precfsa da den& d a materiais disganW18p a
e n t ~as b n o ndloaclvo e! ar- .mdh,@ a ,&dmnatogIa, a datago
b~er~dvel C pnsslvel kquarrdo de mnmi de L v o m pefa cormgem
e medi- da Epzsurn dm a d s de
m i m momu,
~
pn/dc&,
Wdmrrto. A ma* r t d . , e r p e w
dm B~&s rdek g cIdu a n d $&s qw
Cm e tWibf3-nmtdanps drnBtimde
m
1
5 [cHgadumga ksEm, o conb>nto
do
de a M s premado nm
%@fatoa q w l h g b can p a d m ja
corlkidm para 0s Q
o
lE
m
5
.&
ow seie
mII&m'~'n~ta
n h 56: a IWe 4a pew
m o g m g m as camcterhticq &.dip
ma na dpoca de sua confec@a
A MiW,ida curta de algum e k
mntm da ;Irk de desIntegra@a'-do
23aU torna-rn Bteis pata a data$%
& passacb r a t e da Tern PgF exernph,0 decaimenrcr do
pam a T h
tern skb a d l d em ewtaggmb para
fim da ~ u n o l ~ @
dasam u d a w dedk
ma registrada pel0 m i m e n t u &lm
em rfavem[ver.cepitula 3-0ma&
tarribh prririe datar cab$ em redks at&o limlte de % mD,afws.
alternatlva p m . a d-80
de
.ewnW3 @lbgic& k l t i v a m n & TI+
e n r a I>. rn&todode tram.de fiml
.quep ~ &w ampregado em mine2&
que wnr4m ur$nb, brans! o dmimento de ydnlo, p a W t a s wbarbntiQS
emitidas corn tarn& energla
&riftcam Q cnal hospdeirp, delxando trSlh* dmorninada de "tra~os
da f i ' ~ " Esses
.
traps paelemser MIpdo5 corn dcldo em hb~ntdrlo
e a hall~ d corn
w o auxillo de urn mimdpio
6ptca A@ a coma$erb d ~ tzaqdr:,
s
o
mimml&frradiM corn r i m '@a
p r o ~ mor dmimmtbma1 do Mnio
quucsobmu 00 EW egmr urnaqw$d~e~&cisnal
de,
QmW
de %do
.w
&tte&.mWni
&..w
t e ~ ~ r dq o amtre o
htjmem &#
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@&&:fimr"p1q@
-is)
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umafi4i@Qd6*w.paw*
aI j k m ~ ~
gm?@Im
m
que<agrtgpu
os tmp~.andgosNo mMal apa@a,pw
exerndo, w uxos se apggam wan<&
e
m,
&se~vaIveu urn tralwlho &duo <cam
o metodo mPb-@Tbiurn varlan* d~
mdtado U-I%, en?urn taboratirrto e s p
cialmeme "e%erilmW
pats witar con-
cum t&de de 455.h 0,07 bllhBe
mas Gigura 10,241,y e de2&duzi
a dadeda Terra tamMm. Para tes
h i w s e de uma origem m cbm
Qmlnagi4 por thumb &mm@&o
prerente no.af. Assim,.apiSs anosde &t- bnpu, no t h @ ~ m a a5
~ gtom
~~,
isomicas de PPb M
d
ias em
blho, mnsegulu m d i r preclsam&te
as T~ZOB 'ktbptasde Pb em amcTaras diment~5marimhob Jwensdo f i ~
,meAnico do Mfit0,
eek jut
de
CU-II~@
n d a s e cakutar fimlrnemea Made da
Tern. k t t e m parilu da premis~de maIa da ms&@mtmQdinhmm
perfemtp,d&s dm @rmenw,rn
a da metemitas, uma vez que nQsxl, m dss meteorha detmmtw, @
k d equa ,orTgmndkkbch sku- pfaneta e esss corps errantes do es- Mmimv a qwa W e , origm
i p
o
s de d u m b &
b XXI a>g$wonologiasempre buscou gaCa ofigimram-% m rnesma Cpoca, lu@ desses m
e aTm
estabelecera verdadelta Ida& daTm. junto corn @a a mat4via do Sistema id&ntfcas ~ j abs, ht-rims
Ge6!ogosj &IQ~QS, fhim e mano- War (wr eaplrula 19. Conttuiu que b@rnhm-sej u m , a prUr da
de fhv&igq&
m a todm W w m paocura de urn a sisrema i5Dtbpita nos rrretmitos mat&! salar.
radMm&er &qmt&* em ,&
"E@W Que satMrese ase 8:bjetivo. d m ter tido ev01u@o sirt~ilwa &s
Cmudo, as rochas pnrnordlals %ram rochas terucmes'e er se mnMb fe- meteoM, i h l m n d a l ~ i ~ w t r a ~ ~
(PAr~Arc5m-Nd
km,am&
d m l d a durante as s u m & w vans- chxia a perbas ou>ganhmde A a m b ~ .
f4rrnagm gm14gjcas que afmram pai e frho desd~quesefo~mw,
hgs taram wbdos.~&cwr
bR m
mm @aneta, Mukm abandomrn sua Ida& &ria de sw lgual 3 daTerra, sends4,Wb t l h &,an& o vatpr w
a ernplBtBda?
O I m m n& Arthur
Hal#q urn gmuondbgo ibglh foi
o mfsWtlnada pesquhdor nessa
hum, InMand~Wha earrdh de mais
de 5# mob a s &I Priirrdra Guerra
Mundidl6 mfrmbndbcorn p e r w e
ramp incornurn T ~ P S@ o W l a ,
desde t&nimsI firwnq~ime pesmb
at& opsitom dmdfws. Udi~ndo
a
Iel cia radioativldadac rn&t&a experimmais pra medfr a tam de.dsaimeiFtd do uranio para o c k u m h em
minewis uranHeros, Holm& c~cnnsegulu
alcuba kiadeda~,rrcichas&
esdafecer
-as Irnplica~&spara a emla do m p a
$ml6giw e para a prMria Ida& da
Term. A ' p a r das dificuIda* t6micas
de rnediims p r e c i s em sus-expedm e n t d~ e~ ahuuFK:lDuem I 946 que o
now planera *Inha no rnrriimo uma.
W . e de % blh- de ams.
Em 1956 Uaire h~te~>n,.auwa
que
e
l
*
___ A aferigao da escala do tempo geologico
A escala do tempo geologico permite-nos a organizar os eventos de toda a histbria terrestre em
reis periodos de tempo mais importantes.
0
s fundament05 bdsicos dessa escala forarn consolidados
par gdlogos e paleontbloga no s k u lo XIX e inlcio do seculo XX.
A aplicaqao dos principios de Steno e
Hutton e a integraqao de dados experiwntais e observaq&s geothicas e paletol logic as, j untas, levaram i descoberta
das rela@ temporais e geolbgicas enre pacotes rochosos pelo mundo e, no
fim deste periodo, ao desenvolvimento
de mPtodos de dataqio absolum.
A@ a primeira d4cada de estudos
geocronol6gicos, uma aferiqio mais con&el e cornpatfvel cia dimens20 concrern do wmpo gm16gico emergiu a partir
hs estudos de Holmes (que culmina-
riam,40 anos mais tarde, corn o estabeledmento da idade da Terra por Patterson)
(Figura 1025). Antes de 1920, data<&
radioetricas e correla@es fossilffemsj6
estimavam para o b n Fanerozoica uma
duraqio entre 550 e 700 milhm de anos.
Do rnesmo rndo, ja se sabia que a durn
Go do PreCarnbriano excedia em varias
vezes a do Fanerozoico.
Nas Oltimas dkadas do s6culo XX e
no inkio do s & u b XXI, muitas das lacunas
e Imprecis& tempomk que existiam em
relac30 2s Ppocas e periodos do &on Fanerozoico e aos lirniresdos Gons Hadeano,
Arqueano e Protemico t&msido mlucionadas por descobertas geologicas, apoia
das por ldades relatiws e dataqes absc-
lutas cada vez mais preclsas em rochas
[gneas, metarn6ficas e sediments res.
Alern disso, a' possibilidade da correla~aomundial de determinados eventos geolugicos e pecullaridades do
registro geo16gico tern sida reronhecidas em funqio do melhor conhecimento da evoluGo terrestre, da planetolqTa
cornpamda e da rela@o temporal de fendmenos como orogeneses e regimes
tect6nicosl ciclos de forrnaqjo e dispersao de supercontinentes (ver capltulo 31,
apariqao das primeiros oceanos, estabelecimento da atmosfera oxidante, registros evolurivosdaexpanGo e extin~io
da
vida, entre tantas outras evidencias geo'
16gicas importantes (ver capitulo 20).
0 homem e o tempo geologico
hmo ironizada por Mark Twain no inicio do capituio, a curta durasio de uma vida humana,
de poucas dkadas, ou rnesmo da hist6ria milenar das civilizag6es, dificulta conceber a
magnitude temporal dos 4,56 bilhdes de anos de idade do nosso planeta.
que realmente slgnhh em intermla de tempo para nh? A
prinupio, 6 importante lemtxar
9ue a Mssa prbpria p r m p na Term C
ders longa hidria geo16gia e C
w a e susfetmda pela lnlntemp
k w e s estakleddas n e w periodo
m b h ,hidrosfera, a t m e r a e bib~twcaptub
4).
A Mum do concdto de tempo
'W$m - do ternpa profundo- dmd m r etapas nm Oltimos qua'Wa NO ~ i XVII,oa c e i i a
bblka para a oia@o da TwL
mcor dias, h i
milhares
Paarm
NO c r e p ~ l do
o s~culo
as p a l a w 'nenhum W i o
vrr
nenhuma persptiva
lk
9h% Hurton acemu mm a mi-
0
'
'*
*
WO,
bIl&de de uma Term Imemuravelmnte
Aha, pztmda p w s ~ w prqcessosct
b
cllm adhfinRrrmm
Na qunda mmdedo
dcuio XIX gdogos e fTslmfortemerrte
hmuenaada~ l o moddm
s
pm'mpre
pat& por Idelvin, admitifam uma idad@
para a Tern dedeEenasa mums c e m s
de m i l w de a n o l Corn a descoberb
e refmamento anatftico dm rnerodos de
data@ radio&trica, dumm & skulos
XX .e W , mmu* possivel, finalmnte,.
&be!~er a I&de da Tern em 45% bil
k de a
m Assim, aa b m o s vislum
bmda o plnfundoabismo do temporal e
a vasdd8o do &pap, m m m tarnMm
mmpanhahdo slrnbolkamente a saga
de ~ o p i r n hhlileu,
,
Kepkr,Hutton, Smk
th, Danvin, Hotme Patterson e rnuita
omg e pembemm nassn pequenez
dlanre da dlmengo do tempo g-m
e a gmndeza da naturezz
Ls(torr*
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Processos fluviais e I
lacustres e seus registros
Claudia Ricromini. Renato Paes de Almeida,
do Mancini
11,I Badas de drenagem
11.3
'Uqua-is
e Makm
- ...
<
1
ntm as cmqqu&nclasLmais
importantes do clclo hldralbg1& s ~ , A g u ~ ~ n i c ipew
a i s&$*prwrvb;j;$ae 4m ~
4.1
I'
I!
Q B -
@ua doke rn suprfid~e& pkneta. Si% f u M n t & paw s
e x a m &$4gm5 & dashuvac o trgnqmrte da redimsntcls
'dJ3mI3wnte pans 6 mr, para 0 bwp~e"&r l U m * 5 @ mp b s s mmdair wra a b i s k r a , e corm b& para muhs
ap&leg ck'aff im&,e pIwx%,Pam Q mh m w am m
i -aI
&& w j a c m hts de $gm p k 4 d e p a Eniga@armo via
a
1
- Capftctlo 11 - Processus fTuvTals e lacustrer e sws reg'istms
D Bacias de drenagem
0 s cursos d'agua s i o os principais componentes das bacias de drenagem. A bacia de dtenagem
de um determinado rio inclui todos os afluentes que desaguam na drenagem principal e
eventuais lagos associados a esse sistema.
L .
ma k j a de d~wgerrlt5 sewrada d#5 Was ck drenagem
viu'nki pg ,dinesde Mu,*
ou s@, dwagtwtow~$fias,c&o,a
serm&,Canasftzt e da Mandque*h,ng
Su~do~I.~ba&s&dmagrn
podema
w gmnde e x t e ~ t i m
a b
MIcgmo d o cwj dm rim Amm
tna pam nark da M r k a do sub, m m
de 5m.mkrtr'( ~ i g ~I laa
m COP
go (na r&io cmtra1 ob A M ) , corn puco ma@h 4-W.Wk M e Mississip1(na
k@%mrWkste &$ Wdos Unld~s),
cam m a d e 3.22U.000 kh?.
i ~ lue p n m depm&r sedimentp.I
a lei@d e w do ~ i mhdd@nto
a
corn
seu pedl de equllibrio. k,em urn c
k
terninado u&w, o leIto.de urn rio wcorita-se acirrra ,do perfrl de equilfbrio,
mmo ncsde trma 62!chwiralo ria
it3 erdit o subsoato atti a h p r seu
Wfil Se o leimRhiaF real e W r abilxo
dQ piT11dc 'equiihtsb, b 'rh Ira d w
rar %&iment%&t+ qw seu ktra Snja a
wfil de eqt~llW~,
O ptffilde equilibria
4
30 t
~ & ~m tp de!aqtra
no .qua1 o rio d&ai
que pa& w B
Keiylo .(Figura I t -3,urn iago DU urn3
dhnagmd e m l ~~r r tEemnfvd bd,@
~ ~ i n'ruei
m debh(wrcay?ftula7).
MOdHbcE% an n'wl de haw c m o
@ l ~ M rtu(3dm
< w cfo nluddos xean* Cmam &5ka~&nto-doprftr.de
equil6fio $& ribs, kamdo c i m we
o rib p s e d demw ou @r&r com
d a r v&d&ade ou ,emmaiores tie&a Aa tungp dos FFSp podem e$dr
tarnbe# ru@bms,deddve, Lcawda
par f a l h a QU m h mair resktmtes, e
'GQb k bn& e.
d&hvdkm, cofniM m s e ~&bi!ir&,
£S& lmis atudir?.~
m a fpWsd@
b m W5 R ~ U 141,
W
at&que a rns2f~~cmlga
mMus
Orebkawm&nW@b&m
rb,pcovoca o apcofucrdamento d e w
t e i t o , m a ~ m t e e m h& d i -
m e n m . a m i & M m dep&&b5- As
f m a s depaittmats tabular& dekadas
no ,antigg rikl do i.io, elevadas.elq.f reh@ow
n k l ~ $ do e ~ l g d de
a
rerraqgs fluvigis. ax p d e m wr ewnp
ah-nenre s u b m a s dumte -as chew.
r u m & mar m a urn
b~a m a dqPsi@o de sadimMtoI
prel&~ f O r m A&
am-~ .
Inha tk
p&c&wm&4Wa
&& d e . 4eie5
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mgn~rrteOm
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dzss drem~ 5 h u X i @ ~ ~ d e m a i w *
&dad@ el p m b , de mbr eiW$a
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lWh$ntesd~ c b r a urn gow
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6" a p ~ a d a 5 . aatingir
~
o k r t o do
na Africa.
-Rios
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'.
6 . +*
4
,.
rC
I
0s rios e as drenagens podem set dassfficados de diferentes formas. Do geral para o particular,
as dassificagfies mais cornuns t&mcomo base o padrSo de drenagern, o comportamento das
drenagens em relago ao substrato e a forma dos canais.
&ante qmct&&ms em fun* d~
~derad-rae&esmumsgQjQ~
p m m ern x u wbago (Hgula If -4).
hfstem dEferente5 arnnjos de dremgem que permitem uma c l z a ~ f i c ~
~$0corn base em -a ge&net?la:
I
I
g % p n dd\/idadeacenwada, on&
a!: &Buturn do SwWato otlen'taw
segundoa IndIna@o d~ terrwi9;
M -deselwnM& IWS aso5 em que a d r e n ~ n - s Uribui
e
ern
-Naturalmen&, qhtem padrw in- memat quanta w sentida de
todazrs as direms corn ~rigemem urn
Gg
ponto central, carno 85 de wll cone
dgw em seus curas.
~uldnlcoou m a fei@odamica;
Us dos instalad05 em WR&
w m Cb(lChl- quando a drenatituldm
rochas wii
geni &be-@mplarb umarranjo retap
dem classiftcad'os'em:
gutar, mas a trfhdxi05 s& pariieios
h -flwm
enms'l,yt#@~D
d@rq-s corn substrito
r a c h r , grrde se atternam rodhas mhis 1
d a corn a Iwllnaw dx
1
~c
nu mews mht,ente%
em hies parale
las cum plays de f~aqqeraomgamis,
crntr@do Ror desc0nrh
laCmQ no mso Eie kqj6es dobpdp d~
rubma%o.como fa1h a r , ] ~ ~ ~ ~ - @ f f
& tiw Abl&zhiano;urn exemqa de pihas maas
P~Q
QlWbp&it30 w r r e wlonPk--ap
So da .faTxa %CBQU~E,no Mato G&wG
.-
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p de d m $kamq&neaaoude came
$i)s sedimentar&shd~ontai5~
r b TIM,no rn t w o sobre as
b m s&irnener+s da tracia do:paratjo t l p o ~ q u e i v hAs dtenagmg
d&eM
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das r b c k fiAPa-ndo
o aprte &sed i n w a d e gmm1aqh @sa.
0 mesmo exhrcklo pode ser bito
fixad b-ss &utros parametro$, coma
a inftuhc~ada te&nFca nu do dims
~ O ~ J ~ C I~dmentar.
T&
Aredhica age
direramerne Oa relem, predomhando aporte de sedimentcr de Qm~hgbo flnd em drear mais aptciinallau, e
V g w a epci.drems mais movlmentadas.
A marlor au mnar extenah da mbet- r
nao m a vegetal, p r rua ~ e p depedde
,
dl-
dc p l a
e d m de: dImW fanm
em depQs%w.atuahtua.~~n~
antrsm.ba
Wfiae
6
djfigida
p
r
i~i~l& do t i p obqumre. Algumk &*re
pd~fim
de
rar
dhdguam d a d u b a dG5 M' 4"
aqale de
secfb
& o.8m d* ~ s s l
W
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ves,
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Laa
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de ttimplna e ip6fia (esW&
ewm S@" substG3t0 rczhm
Paufo), mnttahdo piu m a &rra
q"entemenLe -dnSeirach
#'-frilha & dilnomsewd-.
sewuaslmm n ~ ~ d W & w . , rernrnnfe $as ddndl@es eEimS1~cas.
,dosrneandahtes,cohrJ'a,RibWa
A mwfotosia dor camis fluviais 6
Mtr&mola
vesp
controtada pm uma '*
de - f a r m
mais
bgi&5 esClmidar
h h ma, apresentam carArer ~ W I F
pr6prl.s d? ba'ia de d m g e m '
0
(
em fegi&er
pmticamente
#@aMer~~&~t@
inswmte.
I fat6maurocMicos) e fatom que ak- .das4favbItcehdo,
pnte,
Bs rias we'd r w m rerren& can?ram nSo,apenas a b d a de drenagem,
de redjmenmk.de
agBo
b s p6r rochas a W a 1 t n ~padem mas Mda d r&ji$o,mde da e& in&Rna P-~rwsa~
&%
rida (w fstner aiocIcIit~si].Entre &
Na k h s a wulr d o absrdbdas
f&$hpatos C% r
b ;ameWCn&s
fatares auwfclkmI r&lwem-~~
6 wY seu mno mtro~aaopor e m - jumeea vdNidadede Rwdd &C1ij,as dif@mtesuarHxis qua @rmitem
&firiir a firma dm canais k m comO
lea emwaiamento
@IC&
a cqgg de sedimgnm aanrponada,
0s d W m r@jrn& de tran@r€e da
rr*iiaescorn'*ctonismo
'Or
a largutq, a pmfundjdade c a dec4viWn lade "
dade do canal, a rugosidade do l e p mrga de sedimnte, :qM pstbllitarn
a .dasslfier as r i a QWRum sabre as
@% sub-horiz.o?~talsde sedimentas
a cobertura
nar mPrgeBam
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11has 0 5 fatom autocic~ica~
par ma pr6prrm derp~s~t;.
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m ~ s i c c rde
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desigmdos de @linw, ~ ~ d r ~ t ~
@f~tkb&~
e ioou+rm
pmivamenter de mght. fr'Whderdfln9,
bwfdi&em&tOfF@Sd no5 OdPlh~
em
.a,@
lingua +hgkSd(~rfig~gura
11
padr&s Wwn s e r 7 @ d a b$rn
A
7
dranies e a nastbmosados-=%a preferendalrnente ligados a hsta Candi@o
em
mtrelapment~e rela@ ewe largura cfIm3tIca. Qs rim anastoiil~adix~
da
e pr&ndtdade. kra dm~mlna&seg particular, dependem f~rtemnte
a@
dad
vegcta~k
na
fixagb
dar
mnta ti anal, a ~ M u ~ M a &&hide
6Mmo a &@a en- o comp?hWnto marams. No eswdo do Ammms, 0s
$a D W u e (Ihb ,que une 05 pnros d m Negro, na regMP do ArquiNlag~
misb a b d o card fluvlal) e o mrnpri- de h e v i t henas (Fiigura 1 181, e Jurd,
mehrcrde sw vak. Q mbr de 13divide
arbiararfamenk w rim de stnud&
&a (malor que 1,51 dos de bia sinup
hmgo de paramems morfom&ic&
dm canais, m r n D slnuosidadq g m de
s*de
(rnrclenoy qw
1,q
a ~udaeeed&famwri (Figura 11.9),
s h ekenplas, ~e~pec~Imment%
de
r i a a nasamosadas e meandrantep,
ern dfmg Qnl&Ria5 e n t r e l a ~ a d ~ ~
par sua ve& saa mak comuns
ttegiBes &ridas, coma no desem &
Nma, Peru Bigura 11.1 a), pmglauak
wu perfglaqiais.
( T a u 11.7).
0 mu de entte~rnentumqde a nxlmem de barn au ilhas pa m!,pm
cpnprimmto de onda &%e canal, medido ao I#QQ do taluque 5, gue permite defrnir sua rnuttigtirldade.A r d e o
largura-prokmdldade a h p a m M
u r n bsadicriminqa~mmm diferen.
t i p de anab fluviais [Tabeta 112).
Volmnm am dfkntes k m ~ qw
s
Sinuosidade
Retilineo
Canais simples corn barras longitudinais
htrela~ado
DOis OU mais canais cam barras e pequenas ilhas
Meandrante
Ca
Anastornosado
D
Tabtila 112 - RelaMo
<40
norrnalmente > 40; comumente >
w qwuwu9 =@@:*nb
rCT
,
BUP
w .PW@h
'WMW
p w p qed ,wpwj sqe6ur ~t\swll
wba 'opwoutol8em ofup~delap &qM!nbw op o p m ~IOJW op op mma o x l ~ q0 g . unw
~
-
em inrewalos de m=es ou at& mesrno
anos (chuvas torrenciais e w c a s ) . Em
Em condtq&es d i d d m 6rtda9, o teng l Mdco !t mais profundo,rnB pode ser
o e5Coamento su-al,
cm o consequem transporte de frag &ado rumo superkk por omik de
arnbos ps
-ndo
a veg-0
m de grnnularn g
6 esparsa,
m formadm
p r p m e s m de desagrega@od n i c a
(intemp*smafi5ico).Em cllmas Urnidos,
cwn &urn
ek q I
vegetal mais abundante
mats comtante e p&ima A superffcie, os clams mais grows
~readospr&i~~~isls~lrasdw
rios, prdm1nandw o aansporte de partkutas de granulaw fim fntmnto,
memoemcondiq& Omidas,ondepde
Qcorrer a rwrqio da cobertura vegetal
- prtlcufarmentep r antrbpica -
As-, emborn seJa dbvia a dktiitina
entredmcanalretillheoe urntipicramem
meandmnte, n m m p e os termos atremos m~
repksentados na n a t u r e
Os paddaritos
muns, ma
ex'mm mu*Wghdq&s cntre eles. &
langa d6 urn mema rio, podwe obwwar a passagern gadativa de a;amm~&
a s prdpri* de urn determinadb pad*
para o m figwas 11.13 e 11,14),cm
varia~,&sern fun@o da demrga do
nas
decheia e de estiagem.cw
a m u d a ~ ado apom 30 longcr d o e 6
pageol6gic0,em fun@odevaria'w
cotsertura vegetal, c o n d i m climda
e tectdnlcas, dlferentes padrks de
*
PQder30w suprpstos.
) Leques aluviais e deltaicos
leques aluviais desenvotvem-se em locais de grande declividade e abundante suprimento de
detritos, requerendo descargas muito fortes para seu inicio. 16 os leques deltaicos d o exemplos
particdares dos sistemas aluviais.
do megaleques como o do rio Kosi,
vials nos quai5 geralmente 5e na India, e 0 do rlo Taquari, no Pantapode reconhecerum canal ~ r i n - rial M a t o - ~ ~ O S SNO
~ ~kque
S P . do ri0
cipal e nUmerosos distributJrios.
Kosi (Figura 1 1.161, a sedirnenta@o
morfologia aparente na superficie ocorre em canais fluviais, entrelapdo5 leques aluviais por vezes refle- dos, principalmente nar por~6esprore apenas o escoamento superficial ximais. 0 leque do rioTaquari (Figura
dos periodos em que o leque estd
1 1.17), corn cerca de 250 km de didpouco ativo. Em leques aluviais de
metro, 6 provavelmente o mais exclimas dridos, o transporte principal
tensa do mundo. Ele 6 composta por
de sed~mentosocorre durante as raras chuvar torrenciais e d6-se sob a uma sucessio de lobos deposicionais
forma de enchentes em len~ol(nao arenosos construfdos por rios meanconfinadas a canals) e fluxos gravi- drantes de baixa sinuosidade, tendo
iadonair;, permitindo a dispersio de como nivel de base o rio Paraguai.
sedimentos sobre a superficie do
0 s Ieques dettaicos szo casos parb u e a ~arrirde 5eu Ponto de saida tlculares de leques aluviais que proeques aluviais sao sistemas atu-
L
[@ice). Em leques aluviais de climas
6rnidos, o transporte de sedimentos
ocorre nos canais dlsrributirios, mas
Poucos canais sio ativos ao m e m o
tempo. Uma caracteristica comum
20s leques, independenternente das
Condi~desclimiticas, e a existencia
de urn degrau de relevo (comumente
de origem tectbnica) no local onde o
deixa de ser confinado e pas= a
COnStruir o leque.
Al@mdor process05 de transporte
Nlmentar, outras caracteristicas dis'Weem os leques aluviais de climas
bTdosdo5 leques de climas 6midos.
climar dridos, cornuns em re-
g @ ~de*rttas (Figura 1 1.151, geralestio arsociados a escarpas
le lalhas e tern raior normamente
%noips do que uma dezeoa de quiametro~,
Leques de clirnas limidos
ter raios ruperiaier a uma
'-wens
de quilirmetror, conrtituin-
gradarn diretamente para o interior
de
~a~
corpo de igua - lago ou mar.
devemser confundidos
os
verdadeirosdeltas,oue
530 orotube,
,
rancias na linha de costa formadas
nos Iocais onde
03
rios adentram os
oceanos (verfigura 11.1 I), rnaresinte-
riores ou lagos. 0 s deltas sio constituidos por sedimentos transportados
pelos rios que os alimentam. A de-
signaqio provem da semelhanqa das
feiq6es corn a letra grega delta (A),
mai6scula, reconhecida por Herbdo-
ro, em 4 a.C., nos depdsitos da desernbocadura do rio Nilo.
r
Leques aluviais e deltaicos
Leques aluviais desenvolvern-se em locais de grande dedividade e abundante suprimento de
detritos, requerendo dezcargas muito fortes para seu inicio. J i os leques deltaicos s8o exempfos
particularesdos sistemas aluviais.
L
eques aluviais sio sistemas aluvlais nas quais geralmenre se
pade reconhecer urn canal prin-
cipal e numerosos distributdrios. Essa
morfologia aparente na superflcie
d s leques aluviais por wzes refle1 apenas o escoamento superficial
dm perlodos em que o I q u e estd
pouco ativo. Em leques aluviais de
&as Sridos, a transporte principal
& sedirnentos ocorre durante as ram chuvas torrenciais e d6-se sob a
farma de enchentes em len~ol(nio
canfinadas a canais) e fluxos gravitadonais, permitindo a disperGo de
stydimentos sobrc a superflcle do
b e a partir de seu ponta de salda
@ice). Em leques aluviais de clirnas
hidos, o transporte de sedirnentos
m r r e nos canais distributdrios, mas
Wcos canais sao ativos a0 mesmo
twapo. Uma caracterIstlca cornurn
W leques, Independentemen* das
wdipes climhtlcas, 4 a existencia
&urn degrau de reIevo {comumente
~rlgemteabnica) no local onde o
deka de ser confinado e passa a
mstruir o teque.
AlCm dos processes de transporte
wentar, outras caracterfsticasdis%~@ITI
os leques aluviais de clirnas
&r do5 leques de clirnas rimidos.
(k*
climas bfldas, cornuns em reOiaDsdesPnicas(Figura 1 I . 1 3 , gerale l l o arsociador a escarpar
hhas tern raios norrnairnente
*
*
'
do q ue uma dezena de quiLques de dimas Gmidos
mi05 superiore~a urna
% de 4uilflmetrasl conrthuin-
*r
do megaleques como o do rio Kosi,
na India, c o do rfoTaquarl, no Pantanal Mato-grossense. No leque do rio
gradam dlretamenre para o interior
de urn corpo de dgua - lago ou mar.
Naa devem sw confundidos corn os
KosI (Figura 1 1.I 6), a sedimenta~ao verdadeiros deltas, que s8o protubeocorre em canais fluviais, entrela~a- ranclas na linha de costa formadas
dos, princlpaimentenas porq6es proxlmds. 0 leque do rio Taquari pgura
1 1.IT), corn cerca de 250 km de did-
metro, & provavelmente o mais extenso do mundo, Ele C curnposto por
uma sucessSo de lobos depusicionais
arenosos construidos pot rios mean-
nos locais snde os rios adentram os
oceanos ( v efig
~ ura 1 1.1 7 ), mare5 Inte-
riore'es ou lagas. 0 s deltas Go constitufdos por sedirnentos transportados
pelos rios que os allmentam. A de-
signayao prov4m da sernelhanqa das
drantes de baixa slnuosidade, tendo
feiqdes corn a tetra grega defta (A),
como nlvel de base o rio Paraguai,
0 s leques deftaicos sdo casas par-
rnailiscula, reconhecida pot Herbdoto, em 4 a.C., nos depbsitos da desem-
ticulares de leques aluviais que pro-
bocadura do rio Milo.
Depositos aluviais no registro geologico
0s depbsitos aluviais sio urn importante componente da hist6ria geol6gica e ocorrem em contextos
geotectBnicos distintos e em varios periados. Em fun@o disso, podern constituir indicadores sensiveis dos controles exercidos pelo tectonismo e pelas variaq6es do nivel do mar na sedimentaMo.
estudo dos depbsitos aluviais,
fundamentado em modelos
estabelecidos a partir da observaqio de depdsitos recentes, permite
a caracterizacSo dos processor hidrodidmicos e a cornpreens30 da evoluqao
sedimentar dos dep6ritos antigos. 0 s
depdsitos aluvials apresentarn grande
importincia ecan8mica como hospedeiros de recursos minerais (como
urinio e depdsitos de placer corn dia-
mantes, cassirerita e ouro - ver capltulo
1 9), energericos (carv30, petrbleo e g6s
- vercapttula 18) e hidricos (dgua subterr h e a - ver capltulo 17).
Para a andlise e interpretacio dos
depbdtos aluviajs e seus processos gerb
dores, os ge6logos valem-se do conceit0
de facies, entendido como o conjunto
de caracteristicas descritivas de urn cotpo sedimentar que permitern interpret&
-lo como o produto de urn determinado
tip0 de pmce5~
depositional. 0 rnbtodo
da analise de fades baseia-se na cornparaqio de perfk verticais e se@es em
aflorarnentos corn modelos, sucessdes
e associa&s de ficies (Quadro 1 1 .I).
05 modetos 530 elaborados para representar, em sua essCncia, a combina~io
de feicbes de dep6sitos sedimentares
recentes e antigos e permitir a caracteriza@o dos diferentes sisremas depsicionais envolvidos.
Caphula 11 -Processes fluviais i ...$t&emleglstm5
Mull, dirirmtdqp I
ngrS,
q* UtriCWIgrr de IrncIBJc o m a r& pPr uma lePm IMl mai@ilq que
-nta
a grnmb@ & mhj,Rm
~
s
wI
2
at&a obwa@ode misdmlhe, q a n -
d o m ~ d o ~ t e o w ~
l d r v W u a l m e , , c o m ~ tBean&
lW& fM@Wgura 11.19L
p W i m e me m que 'mdiwrn as W t m d i ~ m
@m
~ W r n e n t ebq-n agtlca.
pmmm D m %ma, winter- ,& WR &HWS flwhk ~b&, W!& 4
g m r cada IWcia kmws & sw p ~ i v d 1 ~ d i r n + +
Migem hidr&Wla e
rxs db log&d@.am& pmemmivos
kwms mdo sk&mflm1F&Ia e dimenbrn a m da
113). A t v a l ~ ini mu3to dhtrh@30 tt'idrnens~aldm &@d.
dhr?didbmtre&:&mnt#@&'wnt
m
a &finiC;jo e &sb'n@o
do rnpfqado,m m i pra wtm~ti- de 6pos & pdw'paa$Semas flu~ ~ ~ a s & ~ * ~ & n t o Ftrialsj antigo$
a r a a partir de afhmenm+
eh qeiat, afterads e &mnWm prqWai Wxkrm3guanto antigm
uew*.
No &u& dm de@am~al~as, dem 5 9 confusas r: de m
mpkgd-se 0 .rn&o'$o da amma8~
~
d
@
~
l
~
~
&
~
e
naze~
sarfrcientepara reW m M ,6u m,partindee da verticals
obwrvag& mab wid, em emh de pmntar adquadameme ar; vaAaCijes
aflmm,ande Go ktcficadz su- &mb,etfjdiment4m&i & compsi@o
pelfids I i r n i r n t de c o r n malares, egeommiadw depbsinsssedimentare.
was gwrnetria intern= e extems,
exisfern m&dm mmpl@mnnais l.eqw dwiais de d i m B&C
5uas relaqbs corn os c o p s edjacentes, tares, corn h e n s dmominadm ete-
guidnporumag~dwskmmir7ilw&
=
m
~
assh corn f b 5 ehtdapdos, ~ w d m l q m m s ~
nta e anammendimoddos rfeposiclonais pafa
c o r n termEIS m
e
m
o
5 das p r o p - teques aluviais foram originalmente
KdS 6 ctar;aca@d, pssum elemen=
elabmadas considerando as feiq&r
gram*m que pQdem s@r u t i l l e mmo dlsttibutdrio~do aistema fluvial. rn estudos j$ desenvdvido~d o
finalidade~didAtias.
pratlcammte regtrita as ~egm
&.
ctifm A ~ ~ cam
Q , forte escmmento
su~flcfal @ banspam de dastos
ck grafiulay;h $rDssa resultantes da
d=grw?@o ~ai:Antca das rochas.
Asslm, Corn fquenda, os leques al u-
i
A, arenitos, a AC, ammsm4di4s a m u k
sm=Q%cm9lomea=I -Q.-~w
4
Esmt'*Bes
Dunar (reglmede duxo inferlo$:
.p&dar
(8) 0u -lias
ampadmrratadas
&
@)
Ondu
Mams mduladas de todos os tipos mfefiar,
Ematifiq50 cruzada de ba&o
1
<
.
r
Preenchimentode sulcos, rom-
grandes Areas na superfkie de leques
aluviais w planfcies fluviah. Logo, o
tipo de remobtliza~odepende da
dbponlbllEdade de argita na fonte
e durante a emlus& do praaso
de transpone num rnesmo satema
de leque.
0s perfis tlpicos para w tequea
PL5 porq&s pmxfmais do5 ieqw a1uvlais proximais compreendem
aluviais sZo rroimalmenre caram- basicarnente uma sucess3a de der i a & pela presensa de depbsi- phsitss de fiuxo de &trims (Figurar
tas cum ampla variaq36 IIto36glca, 1128 e 1 1.21) ou emhente ern lencontendo desde seixas at& bloros. wI, atingirrdo indluid~~llrnenteesPlesses locais, durante os tongm pe- pasurar rntiaicas, e m b r a pur veres
rlodos wcos, a desagrega~jamec4- seja diffcil a separaciodos dlfwentes
n i t praduz d~trttosem abunddnda, flux05 em aflommentos. Psdepbsiros
os quals s8a remobllizados dunnte de flw & d~trFtos5b constttufdas
as chuvas torrenciais que ocorrem par bmiw f~lxosztsa arenosas. Apnde firma espoddlca. Etim remobill- sentarn bases abruptas e aplainadas
zit$%# pade pr~cersar-semeedfante e padtiio tabado, exceo quandrl a todoh tipos de eventos rapidas e eher- ladm so longa de canais. Em Qeral,
getias, os fluxm de detrims coesfvas ~5 depbritos de enthenre em len~al
e as enchentes ern ien~ol.Qs flurcos Go tabdares e cornpostoz por rasde detritus coesivos carrespondem a calhos e areias corn estratiRcaq30
carridas de lama contendo clastos de plano-paraleJa.
granula~iagrossa, enquanto que as
Nos leques aluviais da paslcaa
enchentes em len~olGo fluxos rams intermedidcia a distal predominam
de 6gua mrrente nio cohflnadas em depdsitos de granula~aomais fina,
canais, portanto capales de cobrir carnpostm nrindp-dimente por laviais 5io tmiadus em conjunta dom
d rios entrelap#w. Em Contrapartlda, 56 recentementecorngaram a ser
forrnulados rnodelcrs deporicioraals
mats robustas para leques-rtl.uviaisde
climas Qmldos,
mas s1xosas nas p o q k s interms
dijrlas a arenosas e srgilssas n a ~
djssais (dominadar par flux05 de d e
trim, em ciclos que mostram go$setra dlrninulqio da granula~aod a
padcutas sedlmentares para o tom
Iciclos granod~rescentes),podendo
ocorrercakrete~nas terrnIna~desd&
A
-
'
teques. Erh leques darninadas
9
anchente em Ikngol, as porches &+
tais Gu ca raaeriradas por aE/g
flnas laminadas, eventualmente-,i$
Nos rnegateques aluviak d v
volvidas em regides de dima l
i
d
a sedirnenta~Zo ororre em m,&
fluvials. Estudos realizdm por M&
k i n e e P. C,Soares, geblogos bra*
roz, permitiram verificar que a mG
lsgla do megalque do rioTaquari
figum 11.1 7) 4 marcada petas t q #
de uma grande quantidade de c@
abandonado, em parte ativos dui@
te as cheia~A sdimenta~2012 q$
r e r i d par pmesm5 provavelma
cic~icosde conrtrugio e abaric&b
lobor depaskidnair arenosor d*
Qobaarwl eswd sendb cansaulder par urn rio meand rant&,
~brn
vdms lacais de rdpido abandono
if^ cinal e de forrrragaa de d e p & b
de romplmento de diques marginaIs.
0 Quaterndrio. 0
sw=-
.nttdrcld.
Rias entrelzswlos sao caracter$ad~spel0 amplo predornhio da
arga de fundo. Passuem raao tat-
~a/prafundidackdo canal norma!-
mente malor que 40, comumente
exedendo 300, A formas30 de canals enuela~adasC favoreclda pela
presenga de dedivldaderi mCdias a
altas, abundsnda de carga de fundo
de granul@o grssra, grande variabilid& na descarga e Facilidade
de erosao das margens- Canais entrelapdus;
desenvalvidm pe la
selqao das particutas, corn a depod~30de ~ptetTa1de frag3er granu-
~orndtrtcasque b rio ngo c o n m e
VansporFar. A dimihui~aoprogresalva cia declividade lem B menor gran u l a 3 0 do material que cornpee
a mrga de funda. A deposes da
carga de fundo propicia o desesepulv i m ~ n t ode barras que obstruem a
corrente e ramlficamna, processo
e m fadlitado nw casns em que a5
matgem sejarn facilmente erodldas, corn ctmsequente aturnento do
b'ta- ~epbsifode barra longitudinal de cascahos na por@o pioxlrnal da urn rio entrels~adoatual (a) e dspdsito antigo de nature=
%te
em ierra~afluvlal do rnesma no (b), mostrando a persistencia do piacesso no tempo geoldgico. Exposi~dssa0 long0 do do
rhnkal e drrsta5 tmbrlcados [Figura
11.54). Omrrem t a m M em h a s
transversais de areias localmente G S calhoss cam estratlficasies crmads
-
transporre de cafga em suspensio.
A mlgraqZo lateral das canais ocorre
pela er(3shprogresiva das margens
rahcwas e pela sedlrnctlta~aonos
leito5 C6nVticT1.5 das meandros.
Q modela para o sistema fluvial
meandrante mmpreende uma assocla@o dc Bcies caracterlstica e que
aprescnta relatgies lnarnas cornplews durante a evoluq%odo canal.
A gresenqa de baxrx de pomal corn
As psrqdesdlstais de shtemasflu- superfldes de w4xtmo lateral, as
vials entiela~ados corrspwrdern planlcles de inundag30 bern desena rios norrnalmente largos e rasvq volvtdas e a decresdncia ascendert5erh dIferenciaq30 topogrdfica clan te da granulomertia e do prte das
errtre as por@es atiws e fnativas. Us emuturas sedimentares sao considepbitos rararnente g o cicliros e deradas ca racterlstjcas tlpicas das
csrrewondem predominantwnente depbhos-sedfmenwes g e w h n e w
a barns arenosas su rnegaondula- sistema (ver figuras 11.27 e 11.~8)~
56es (dephitos gerarlos p l a rdpida Em cunsegu&ncia, Ga diverso5 os
de$acelm@o da carga sedimentar dpos de depb~itosencontrados em
ao ser introdkda em urn corpn de urn ria meahdmnte, dede depbsiros
Agua), constnrlndo suceabes de li- de canah, de barras de ponwl, de
taficies ds areias corn esrratifica@o atal ho, de meandroa abndowidos,
cruzada.
corn iamlnapes on- de diques rnarginais dc rompimenro de! diques rnargjnais at4 planlcie
dulades e sittes podern ocorrer no
rapa das b a r s .
Homerite vale ternbrat a exhtencia de transicbes etttre a tlpos
de dep6sitos; da alterndhcia vertical
de depositas de diferentes porcdes
na sirtema fluvial enfreIaqk, EFigura 1113,bem corn0 da Intercalacao
de depbsit~sRuvtais cntrelaqadas e
de lques aiuvials em virtu* da varia@o na descarga elou existPncia
de tectonimo d.~qng9 depmigo
-( F , i g 1~ .26)~.
de 1nunda@o,
0 5 depdsltas de canai5 engloham os sedirnentos mals grasas de
urn sistema fluvial meandrante, situados na parte mars prdunda dda leito
(verffguras 11.27 e '11.29). tltologiearnenre, predominam cacalhos .e
areia grassa a mhdia, corn estratifica~bescrusadas, No local, p o d m
ocorrer Intracla~tosargiloms resu1tantes da queda de blocos erodidos
das margens em vlrtude da rnigrasqg
do canal.
0 sktema fluvial meandrante
i caraaetizado pela presenga de
canais cam alta sinuasidade e razao largura/profundldade ,do canal
menor qtrp 40, ande predornina o
,C
mm.
r.
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I F
-
r IF 3
-
p
I
granula~iopara cima, furmam-re
peIa erosdo dm sedimentos das margens cbnravas, 6 5 quais 530 deposj-
lateral nas margens convexas do5
mmndras seguirites, O acrgsclmi,
lateral C responsdvel pela mlgram
-
do cam1 e o tipe e a quantida
a r g a rranspartada. No acrg
lateral as superffcies depad
n3b sao horlzontais, mas merg
no sentido do talvegue da me
for mando estruturas sigmaid
o interior do canal lFjgura 11.
Urn meandro pode ser aba
-
nada gradualmen'te por atalho
c~rredelra(chute cutoff), quandc.$
podm: e
r remfiepela prwnga ,de usq1h.m Q
em mrr&ira
=id05
eruzadas atanaladas
inrerrompendo a -sequenca gtafind~cre~rente
ascerldente da harra de
pmtal; siZuq3o andloga p d e tamM m ser obervada em depdsltos da
planide de inunda$%o+
Pode ocarrer
ainda o abandon0 de urn scgrnento
do canal pela captura por ~ u t r canal
a
estfa€tRta$des
ou por a;ulsi.o, em geral relaci~nado
B atividade tecmnica. Nestes cams,
cum a dIminu@o repentina do aff u-
dep6sttos cascathasos e arenasos tlpicas de canal.
Or carpm eIevados, alongados
85 bordas
do canal, denominadas de d i y s
margFnais {noturd Iev~esl,formam-se
em falxas sinuoras junto
em perlodos de inundqao. Qttando
warre a Invas3o da planicie de lnun-
'
-1
daqaa, PDT causa do exttavasamento das Aquas do canal, a velocidade
de transporte dimlnui bruscamente;
corn Isso, deposlram-se arelas Rnas
prdxtmo as margens sob a forma
de fei@o corn e y % o triangular. Qs
depdsltos asciados, d o caraderizados pela presenqa tle camad= de
atelas m&dbsa fins, cum eraaflca~ d e sonduladas de m u m o pork
(cenrtmetricas), assicfadas a argintaq%oe & flux0 diminul rim meandros csncomitantemente. !as laminadas. Por mnszituir fei*
corn a avulsa, forma* urn lago akvada na planlcfe de Inundx84
tOs fver fIgufa 1112), par
o dique margin~l:,.frequenemf!nE
ola(n~kcur~fn,quando
, de meandm abandonado (&ow
rtura de urn novo canal Iuk}, cam depbsito~pedorninan- 4 cobeno por ve8;&to(ao, podenda
Wandros ou aifida par amenre pelltlcos (Figura 1 1.301, por presewar marcas de r a k s , fWmen(rdpida mudanp do cuno vezer corn turfa, Quando cortam as to$ arganlcos, paleusso!m e g*Bs
fluvial, nomatmenxe du- bwnr de ponra(>orcanshde atalho de contra$%.
1
I
I
I
hems por vegeta@o (Figurn 1 1 - 3 3
atretanto h6 exceqfies, permitin&
que esse tipa de slstema porsa ocarrar sob candlc6es clim&kas dr~das;
0 s tias entrdqados caracterizam-sQ
pela baixa fazao largula/profundld~
de do canal, 4 qua1 pad@ser inferior
10,e pela atta sin wsidade, superiora
2. Norrnalmente,asdetriros s%at r G
portados como carga em su5pem
ou rnisxa, embora esses rim p o w
transpomr sedlmenrus grossos
abundancia par ocssib ddas c h u v q
A baixa declivrctade dos a n d
rua sinuoridade provocam
remente
extravasamento do
am
e a deposiqao de siltes e argltaa a
-&-&
wOurante enchentes de grande
p o r e [ver quadro 11.21, a energia
do fluxa do ria pade romper a dtque margirial, formando canals
eferneros E pouco definidrrs que
se espalham s~breus dep6sitos de
plmkk de inunda~ds,geralxrlente
corn =ten& de poucor metros,
em c a m excepcionats atingindo
atgumas centenas de metros. Constituem 05 depdsiros de rompimento
de diques marginais (c~wasse
splay)
e 580 cornpostox de areias e arglIs que padem se misturar corn os
dep65itos do dique marginal e da
planicie de Inundaqao,. formando
rnuitw vezes brechas corn intraclastos de argila etadida da prr5pria
planicie de inunda~ao.O c o r ~ mesrruturas sedim~ntarescoma estratif i c a g b c r w d a de pequeno porte,
larninaq6es truzadas de ond ulaq6es
cavalgantes tclimbtng-ri@es), lamlM ~ 2 optano-paralela e estruturas
de .carte-*preenchimento,
--
A plarrlcie de inunda~ao{flood
fluin) C a Area relativamente plana e
ireas de acumulxaa de turfa, arm
panenosas e Iagqas & inun
m p a m mais de dais FerGas da
de urn sisrerna fluvial anastom
em terrenor dm!&.
3
alangada adjacente a urn rio, cokrta par $qua nas dpocas de enchente.
Nela prdamlham os processas de rerizados wta presenw de d
suspenG0, prando cabequras cen- mais canais esrdvek e ocar
tirn6tricas de silte e arglla laminadas regT6es da subsid&ntiaem re
de forma unlfarme fFTgura 1 1.31 1. A nfvel de bas@,regional. Obser
pjanlciie de I nunda~ioawescrib-se ,de campu e estudos experim
irrtensamente wgebda, podendo demonstraram que a estaM
formar signiflcadvos dep6sitos dc dos cannis 4 forternente cm
restos vegetais e harisontes de solos, nada p l a presenq de v e g e r 4
aldm de outras fei~desmmo biotur- a resist@n& a erasio de m a p
ba-s,
martas de raizes, gretas de corn vegetqZo, especialmente
cantra@o e depdsftus de turfa. 0 ter- pack ser 28 mil veza maior d@m
mo bcb de inundapo (floodbasin) C para margens rem wgeia~ia
re~rbadaas paws mais baixas dessa d rnidoz, proplcior ao d e s e n v o ~ v e
planlcle, canmntemente rnundadas. to de vegeta~ao,sto mair fa*
pam a implanta~aodesse 11
&
sistema, Tais candisbes,
s i s m s fluviais anasramos&s
consistem urn complexo de
a m i s de bairn energia, Znterconectadas, desenvolvidos, sobretudo, em
r e q i b s 6rnidag e alagadas, e forniafido vdrias Whas alongadas remQs
& rios rneandrantes. E n w
rios anastomaadosapres:m
ca rnigra~iodos canais e a
banas de panta~,o que
portam, d m rios meand
Estudos realizadoz corn sondagtns permitiram a verificaq30 de taxas
d@ de acrescima vertical do canal.
4 hlgra~aolateral, no entanto, swria
Qgetil~io.Consequentemente, a caQcten'stifa diagnbstica deste slstema
hvhl P o contato subvertical entre
adtferentes fhdes, o que torna dlfIc1l
ldentificapo em doramentor e
"W?laqio lateral entre os poses. 0
Wnhecimento dewes dep6sltas em
'ub5uperficle exige uma malha muito
dsea de sondagens. A persistencia
bmhlo,aliada d agradqio vertical
blrrfluCncia da elevaqao do nfvel de
@regional em relaqio ao do do. C
-
0 s depbsitos de canal campreendem cascalhos e areias grossas os
quais padern 5er difwendados
dm
depbsitos de mmptmento de diques
marginais por apresenQrem b a s s
cdncavas erosivas. Geralmente, a constitui~iodos diques margtnais C srkosa,
contendo de 10% a 20% de rakes vegetais em volume. Passam, lateralmente, para turfeiras,
flntarrw ou lagaas
dc inundqio.
d o - d w
0s depdsitos de rornpimento de
diques maginais mmituem camadss
puce espeaas, centlm&ricas a decjsos,~stomosados.
m&ricas, de areia, grAnulos e pqueh.
ern rios anastamosados. M nos seixos. Tendem a forrnar carpas
tip= de dep&itas errio a- de geometria sigmoidal, corn bases
canal e ao hanrborda- ptanas e 5em erosso dm corpos subcanal fluvial.
jacentes. 0 s depbsitos de turfa com-
' W m k e l pela predominincia de
s%
de transbordamento em
preendem ca madas compostas quase
que exclusi~mentepor rnatPrla oridnica particulada e/ou coloidal, corn espessuras centimgtricas a declm6tricas.
0s depbsitos de p%ntano sso represencados por argilas slkosas a siltftos
argiiwos corn contedda vari6vel de
detritos orginicos, iocalmente exibindo empllhamento de camadas e n tim4tricas e estruturas de gradago.
Constituem-sede depdsitos de inunda~ 5 e sucessivas.
r
Esses depbsitos e us
de turfeiras ocupam pasi~besem comum no sisterna, rendo diferencl6veis
por sua caraaerlsrjcas sedjrnentares
e pelo conteddo em materia org8nC
ca. As lagoas de inunda~aaencerram
argilas siltosas iamlnadas corn materia
orgdnica vegetal esparsa, alcanqando
espesuras metricas. Y o coneaadas
!*
corn os canais anastomosados por
canais estreitos e profundos, as quais
controlamo nlvel de 6gua do lago.
3 Lagos
bgos podem se format em urn grande nGmero de situaq6es em que se desenvolva urna
depressao topografica sem conexao corn o oceano ou ocorra barramento de uma
QU mais drenagens da bacia hidrogrifica.
C
ontudo, a grande diversidade &
prformadores de lagm faz
om que m o m nas mais dife
rentes regiEes da plane#, incluindo Areas
polares(porexemplqo IagoVmk,na Anartica figura 11351,tempwadas (Grades
tag& na frwlteieira enm os Estados Unidos
e o Canadd), deserticas (Salarde Atacama,
no Chile) e tropicais rjmidas (lagomria,
na fronteim e m Uganda, Q&nia @ T a d nh,na Africa). Essas s i t u a ~ induem
k
depreses tectdnias, ambientes marginais
em rela@oa geleiras,plankiesde inundz@ de rios, planicies costeims, depress&
ET@E dunas &eQllcas,
cra~erasde v u l m e
mturas de impacto de colpos c e b
Imnoblemasl. Cerca da rnetade dos lagos
mnheido5C de &gem glacial e urn terpformadop o r p r o r ~ tectbnicos,
s
parhlwmente em rfftes (ver capftuio 16).
'A grande variedade de processes
hadores de lagos resulta em dkren6 mrfologias, que Go desde lagms
centenas de metros quadmdos, em
hick de inundaqao de rfos, at6 o mar
%lo, corn seus W.000km2de Srea; e
desde lagos salinos de deserto, que pa-
*efros,
at6 o
enorme lago Balkall
1-
corn rnais de 1
.
ametros de
wndidade (verfig urn 11.36).
Aflutuago da ldrnina de 6gw de urn
b e f u n ~ do
o balanp hidroI$icc), que
-de
sua inreracio corn a m a r ' b q a a
e wpora3o), corn as
h a ~ e m iercorn as guas SUM%thindo as hidrotemais. &fa-bm
a campmi@ das 6gu&
w m = r h a u s a ~ ~
Diferentes crit&ios pdern set utlllmdas para a dassiftca@ de lams. M e
uma &sifica(;80 base& na origern e na
hiddria geol@ica do lago (ver tabela 11.4).
Outra c!asifrca@o usual C a bases
da na distribuIGo e na rndfica@o de
temperaturns nos lag05 bg claaslfica@o tern grande utilidade para m d o s
sedimentdbgicos, p t s a dlsm'bui@ode
rempemturas conmh a dlsperdo dos
Mimentos que chegam pel0 aporte Ruvial. Comoa densldadeda agua varia corn
sua tempembra, norrnalmente os lag05
d o estratificados, corn urna amada de
Qua mais fria no fundo (QU hipollmnio),
uma carnada de ~~ansi@o
(metallmnio) e
urn czrmada de 6gua mais queme nasu-
petf?cie(epillmnio).Coma regra, a estratificaqao de ternperaturas em lagos t e d e
a e&ar a circula@o das dguas, causando
o consumo do oxighlo das dguas do
fundo pela oxidas40 da materia orgAnira
que deranm da superfkie.
A emadficaqao nonal por temperatura pode soher modica@s, muitas
VEPS pela mria@om n a l de tempemturas na superfkre do lagp, pmwxando
assim a urcul&o das 6guas e a oxigenaGo do fundo. A a$& do vento na superficie do laga& o m fatorcapar de induzir
circub@, assim coma o pr6prio apofte
de Qua5 fluviais.
.
A relaqo emre a tmperatura da dgua
do5 rim e a dm lagm C que detmina a
foma corn worre o aprte & 6guas
flwiais nos lagw. No cam de Aguas flu-
-
Capfhrlo 11 - Processes fluvlais e larusves e sw regm
i s
I~
p aoe rago
urlgem
b o s h glacial repreramento por geleiras ou difwen* proce550s
3ar derretlmento e deposi90 de sedimentos gIacIais (Figurn 1 1 3
@W@
E&~k
.&
,
~
M
W
~
&
~dmltss1
~
W
O
U
ir&o RUVIaI, represameom de drenagens par dep(ai&imen
do trajeto do anal deixande meandms abandonados
Repmas e escavat$es humanas
-
'ltt C l a W m B o de t a p c o r n base em sua Migem e hlstWgmlbgiea,
I
fipo de lago
- ..cl l;+l
!L
' ano dtmk#&
PadrSo de estratificaq80 e de circulaqho anual
Corn ckyka& duip veps a q a t ) ~dcgmmetn
,
$qili.tempmdos, corn estmifca@o
In'no~nveniq~u~dm
o ~g ew%~ebn&id.rio,*~o: a d r m l e o ocorre
bgos, a aqua do5 rias (msua
em costa~-marm
ha5 on& awmm i-m
Como nao hrS c w r e n ~
de mares 'em
lag%, a disperdo do sedimnta pm
o m 5 $teas do bgo depend@da
de ondis raujadas p h e n t o (quet&n
mergia rRuito menof que nos 'weanos)
#&b Fvndo. O q u n d o cam pod^
a drcui&& e a oxlgena@o das e de,processosgravitati~nais,
como torwsdo funda hgos m u h mas n8o rents de turbid= que padem chegar a
-tam
estratifrq30 de tempera- 6reas profundas.
@& a m e r f s t f a de cimrta@o de
A r m profundas que niio mehem
b determinam a clclicidade de de- nenhuma corrente de turbtdez a p e
de mat& orgaicne de a p r k sentam depaslqio apenaa de material
-tar
nas dgm mais profundas.
fino em suspenao, cam sdlmnta@o
@phdriode e~atlfica@o
e de cir- relatiyamenre continua c lenta, que
anual em lagas profundos C pode regidrar dclos; -nab
de B-0
para estabetecer a ctasslfica- tratificaciio (corn dguas de fundo sem
*,W@~entadana tabla 1f 5,
oxlgeniu) e drcuta@o. bses sedimentoz 90camcterizados pela prt!mqa de
niv& mais ricos em ma&ria ogdnica,
depahdos durante us perlodo$ d0
Q ha so, muhas B, o deszi- estmtifica@o das 6 g m do l a p . E55a
SW d ~ Mimenla
s
t r a z i b pias caracredsstica dr; cantlnuklidade do reahtsai~ pane dews sedimmW g i m sedimentar de cems etep6sim
na Area pdxima A hrem- lacustres permire iinwsa'gara ewiu@o
do rb, podendo h m a r urn da pdwilma da Cpma de depasl*,
*.g[lmulo
redimentar que torna realizada prindplmenk pdo estudo
'bks,,ds-=ea
dm Upas de @{en encontmd~snos
avanpr. b r erpwos d i m e o t ~ s(ver figurn 1t 3 3 e de va%h wimentos s ; h
~ama- riasWes na granula* e na mmpmi@u
ds
em acwrer t a m m isothpb de conchas e c e m minemiiris.
por abatimento da ruperkle em d i x m
0s dew'@ lacurns apeentarn,
corn8 caractwlstb cornurn,a &un&ncia de Wes de deantaw,po*m as acia sedlmentamWarn primipahrrem
em fun@ do dim e de athddade teetbnica. Sia reconMos u-&s tip84 mais
comuns de ~sterrws&p4Clomis h s lm,
lag05~ n i c o iagm
5 de clhas 6rldose lag# &donadus a gelelras, wjas
catacterfslfcas &dla-s
a squir.
A d*Wbu@a$ie 5&tmws deposlcionais em lag05 cam &'vida& t a n k a
4 bastante influmciidd peFa presenca
pmPamas& ~
-$$-g44-
&gmde$d~~dEalgum~
hndo de Iagm t m t i n i ~
Padtbm o d ~ n v ~ l vd ~e ctmow
rn&9rrW% que temm sedjmenta
at6 as pclr@@stYa8b pmfundas dos
gas.
~ bg6s ~ C W i b &s,
s
carnu p
Tangan@c i ~ ~ r n ndo
* Mema g
do' 1- A f i b f t ~e 0 ,hWri ~ $
SlMia Mr @ura 1 1 3 h aWm
~ran&ssimnarde Wasubaqua
as$em 4 w S m d a 5 , andkm*
quiz se d e s m m k ~ern
~ &ua~
nhas no mp4 mntlnmtat. Alguns
s~ fagmpodem degar a mals
metros de proPuncNdade,aprts
a re m g h demnrporte, a wlwe fob&
m s a d e f m e s ifWnhg&~'etn
algumas por50~5deseufunda, ~;aljg;&
pela arr\/a@o das f s b & ~ ~ r )
p1aorigm-tdo lgo. k e x w a s fngremes promwm o apart@dg mterbl
de grztnulaqk gmsa nas magens do
taga, na forma de leques tkftaricos ou
d* de rim mcakws. A p s a r do
~ m n h dos
o hgmmos e da pride
&&edirjtentmderlvam &re&=
mo CT tw g m & q m t o aq&e wptrraJe& aa
tzfda
i ~par~ rics qw c~mm
eiw da bacla, q u e - a g m m &c&
& drenqem muito m ~ 1 w . rjw
B ~
de gmdiente ma& him @em p r p
rnww o desenvolvim~& g a n b
delta5 ern pontas esgecfieos da mrgem do lago.
8%
30
O
60
--
P I20
3
Colbnla
0
0
0
100
10
200
40
300
8 m.
MI
502
80
g
100
L500
700
120
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150
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l
3
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n h 4 WtixFrilentede&B par nen
pmessrr de dm*-
U r n cam-
90
E
3
U r n
180
Impom
b@ww ~ ~ c . o4$Q curdn~oa
6cbblhas &a
suM&nsia
mmgrandesW&deadm
que r a p r d m e emu1hariarn o
nih ~ssembsIdthda0 lag
3
-6
8
210
t
a
pa m s p p h d a
'"
270
dcs de rwdIW@~da profu
do tago. Perlodm mais s e m
de &mm
prweMame
do$e urn mafw Wrte
na 6-
pmfwdas.
par;raSh&dabd.
Win@
#qpww
Iim@& pM fa1
demmbw Sagos P&
fir*
apom de Bgua, pela hum ou por rios,
gja sufldene. aim dfldiiG, corn a&
ms de evapokz@o E? Inftba@q resub
Grn em l a p raws, m u m vezes&me@ (secam c~mpte%mente
por maes
+ anm3, B s tagm sralmeme sh
-mas W d w , mde terninam dw
maserti de pequnna vaz.& tam b4m e@mas, o que, mconjunta mm as altas
de evapw@~,r e s u b na depmk
~pde.waporitos,
c a d & pglo amen-
~m c o n c e M o de ions.nils d g w do
& (Figura 113@,0 r q i m gmi&lco
W n t a dmt=qaetiptmde d-~
&.mpofico~
tx-,
qarattwbdos
pp amadas,de CIOI&~ wifnitm
f&.c;arban&os WW=is, Infernla& a n[e&de per- A distjn@oentre
..
w
t
o
is ~
~ M C O
lacustres
S
@@ha5 mntinenek, e e& de@sbs de
-1s
marinha5 w rdbktim IImrdneas,
menm ck d1Is IE~
capblo 1A mm a formaQo &dep&m dreldonados de
flW5 d ~ d suhuitkos.
hgosprdxlmos a geleiras sao gergl-
zm&a hwp?rfbe d a mntlnen&s e
wn@m a Qua que circula p r rochas,
mantos de astm@o e wlos,que, por
sua @Z atrega 05 elementas d ~ o l v i -
rnentemonornittimrfrlo~e
aprmmtam, dare prtir do intem&smo da5 r&as
element# dIsem sua ps,@o nds pmfunda, pres de [ver caphlm 7 e 8f.
cmadas.mais&as m ma@rIaarganb didrrs ser;ia, mais tar& tramportado5
thlacrmadmr d d r m
(famadasdurante a perlado de m- at4 as b c l a s aMn'm, f m m n d o lot15
ficago t&nim, quando swa supeiatie Pam a mnueen@ da glinidade maA
geoldgiq de g d W
mas
rinh ou para P ~ P W
e camadas mais r i a 3 em s&m
r lag& m contextos dintog,in- c~ngeta)
sedimen~r-es
qufmlw
k
r
a
p
h
u l ~91,
meptpr MMS
firmada5 d u ~ oe
W a barragem de 6gw5 de h e l a ,
e t a m b h PxtkQarado do ddo viral de
MQ&
d e - c i ~ ~ l quad0
aq
w&m
a@%cSa dg d e p b pela er@a
aprte .& dgms de dgsdd. Cada par orgahismw marinhm
e posterlor m o &&eh e a for[denominado m ~~presenta
)
um am
~
~
d d 4e
n a e ~~
~ de dew$*,
x
~So,mnitindo
~ estabeled
~
de gelo
que$arnrn
EmRmE,EG;FLORES,KkHARMY, M.D.(fds,)*
dmwltode cronoJe
prm
R m r hdcpments in fluvlal scdmmrdog)"
rsraalmenta
e n t e m d s ~ ms e d i m e n ~ em depbsitmlacunrer. dguar funTufm Soclay of konomk bkmtolsglsts
and Mlneral6gjm, IB7,389 p. (Spedal pu-0
caramdm cornurn, das, oars
d.gn6nica & lagor
Bderr
realizada
haseee~
WmIm e isotdpicas.
w
me
-
Mw
"beosap-mvm
6nawr derivadm
*t=ja
*
'ire
a9ei'radmp a
iindimm
apam
Lk*hdo
no.1~~).
de
pr&mm,a Mpleirar &a m n g a de sek
rn, bl- rnat4 m a t a c h &hk, ern
meb a depdrims de decarm@, lamapor i
m -ndlda
da knte
M~mS9)
HWON,
L; ,/INKON, M. p f l ' ~ c r p of
h ~e
red~mmWgyb
krItn; New Yok Sphger-
,
Verlaq 983,316
MARM,
M:
PUIGI)EF&RE=
c ~ / , ic
~ ~ ~
~ , m e o r a Oxbrd
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to sea l e d change St, John's; G ~ j o g ~ ~ l
%,P. 14-42.
-&tian
of
MIALL A. a
dageieira nas margenr do lago. NO par" n e M o ~ u v i ~ l ~ ~ ~ m quedoirarvitqernhu,%Paub,h$um
~kdd@s
%mulaqh>kme m h o nas ~o exempio tie dam caao de geleira
*rr~''=,
c m @ W R draraba- relacionada 3 ghd@o p e m r b o n f l p
me
cpmte4 &.wbld@paa ra da M a do Pannb
sufiulo,K,; B ~ G A ~J. Al. Amllientes
,
r'bklot.
Drofundar oame direm
05 rior e hgos fro as formas p ~ n 4. RodaMwiir: M i w ~
da UFK e
UFPR 1990.183 P
~ a d ESUhai
e
em mbalha- dpab corn que a 6gua liquids C arm*
,
'*
d
-
I produtos
~rocessoseolicos e
I
sedimentares
Joel Barbujiani Sigolo
w tapitdo apresenta ss wmkmos & manspwte wa/izactos pela adwid& Wka corn s w
fei~&s emslvas e d~posicionais~
k m comg 05
princjpais rqhmsedimentares pduzjdm p r esta
,
atividade e rua irnmncis no mnhisthrb da
madelagem da ruprflcie ter~xm.
A q i o transportadow do wnta, C kilmnte
~ n t i d apelo Impde r n i n d m h partkubs ti
areia ao se! camlnhar na praia ou pra k e r b (Figun
12.1 ).
Esse Wocamnto denmina-SP tran-rk
Alim e o processa envdvido +ma-* a@ dim.
O fenheno asmiase i din4mica exerna nrmtre,
qs+ corqponente emiw psrrnite que parte da w, pPrficlesda
Terra seja continuamem rndelada por
,d4.%@a Imentenas ramdesiirtlm~
kf&rqa,eaquantidade de energia solar que
kkidP sdtire4 superflcie da Terra. modificam a
ssas de ar, piowando diovem xu deslocarnem,
iMpbrt8nte corn reg/*
or devastdoms,
a desbmmemo de particutasdde areh muko fina e poeira psde alcan~armit hares de quil8mmqs.Corn a &$-&,
ia de mwimenn, das massar de ar, e m materiais r n m p d m ~ b b d h
~p6sRGr+iEan
&msyoniir~~&&&
..
ntdpando de w m prmessus da dinarnica externa da Tefra Mas Area5 coritinenrais, as panicuC dwoslmsa
A
,"
.L
supWld8~,d d e fegI6es mantanhoasat* r@m&S mafs pla#as (@4nfdes),and@a pwW@ de %ha Ma
rPdlrr& A m i d a d d o mtorepresentil asriril urnconjunto I&pmcessosque incl&m a eroGo, o t&ar~p0&~5
~tdm
n ~ prcmm
e
a#mominadas s~dimntosdlicos.
A hrna@o do wnto C frao de dlfwenps de temperatlrra e, pottan;
to, dda rjensidade de m a w de ar. As difeentas sio geradas peb mdor gu
menor indd6rsciade &ergfa splar sobre a swpdfcie do planeta, em fur@o
.da /ah&B da
do, em que se &ma
W K & o e p& j?ii
'fprPn$a do dbed0i O term alkdo dksres@m B ppor@bPnwaw~6rg%
54% reflgrldae a lenergia w4r incidenk, wveefanda, asim, a capadd& de
abor~aada energia solar do5 mawriais terre-5
(florestasj rios, lagas,,&SertDs, Meanwe gekiras curttinentaIs).
O aq wxlmero mshs intmsn das zonar. quawriaIs em relagiio 2s
sonas ppalare5 origins lenta circula~$ogera l d.s masas da ar. Cada he
m Isfgrio da Terra aprexmta trb dtulas de rRu&& her capttulo 4).As
massas de ar no Equadqrrendem a subk ems latitudes6@ M e 6 b
r
n
a
zonas de ba lxa press^, essas rncsrns mnsas de attendern9 de$c&in s
latitudes d@30" N e S e nos, polas' gerhndo asdm aa m a s d@alta prep
S ~ Q &lm,
.
as massas de at fluem d a zanas
~ de Jta pre&iv Me tmd$m~
cia 6 e ~ W na
~)jasardebixa pt&o Lde tmd&cid ariced&2]z
r
A for$&de Caridis, muttante cia frota@a terrestre, indm m&imntgs r e
taciongis m!t&as em geal par&adkIra (de-~eace
para It?&) m'hemb
f&k mfleP
e para a esquetda Cde lee paww5td eo kmi&rk sul. k
c&u las formadils nersia condiMeruxrem&m W Tcpda
~ kM&*j
wmtos dmmin a r l ~ saifsem &g bflk$des @wtr~pib15,~
ggs:~q@q
ck
dm latitudes
q -5 wn$w,&'l'&ste d g ~ ~ e g I
Ese esquema relativarnakees~m#J~
comeh,wse aa p@&
de'ifi&algres &$ cf~cu
dewentgs . s ~ @ i q s ~1 m w &
fe%f& e-t&Jid~&i95 <m&d35
@ @ ~ ~ q f b '+-~''
- Curiosidade
Urn grande d e w , na
da knm,whriu meia de m milh& de km2na bacia do
p w w : 0 denaminado P a l e d e ~ ~ rBotucatu,
to
As m h a a sedlmentarers arenosas, corn
e 6 t r U l u ~dunarea
~
pmwvedets, e que tesstflrnunham esta fa- da ewlu@o de n m
krritbrio, farma haje urn dm rnaiorm aqurfsrm da numdo, o aqulfero Guzvanl (vet cap[tulo 171, em consequetmia & hf~Ifra~$.c~
de Bgua das chuvas Aasim, a falta de AgUa do
passado, we prrnttiu a iri&n$a -0 e61m na er-,
no iransporta e na sedirnenW0,
reprBenta, hqs, a rlquera am *a wbEarEln&, que snconna, nos arenltos, urn 6tImo
Wew&brio, &vide n8a qenas A alta parooidah, mas lambdm ti barreIra que osderramas bmdtticm w b m , cObrtndu as awnhas e aprkionando a$gua amularta n a b s
As estruturm ssdimentares af enoorrtrdd*
do pacote sedimsntar de
permrtem a Interpr@f@@a
da sua orbem dllca, e os fbawis lndtcam ldade de
200 rnilms para Q fnbo da depmiqle daquelas akas.
I
-
Mecanismos de transrjo'rte
O deslocarnento das massas de at represents o mecanismo de redistribui~ioda energia solar
na atmosfera e responde pela maior ou menor capacidade de transporte e6lico de particulas.
As regiaes do planeta mais sujeitas A atividade e6lica sao denominadas desertos absolutos - regides na
Terra onde a 6gua no estado liquido 4
rara ou ausente. Exemplos de desert0
onde a Aqua n2o se encontra no estado liquido sio identificados no Continente Anthrtico e na Groenlandla,
onde a dgua encontra-se predominantemente formando espessas rnassas de gelo e neve. Assim, nessas Areas
quase nio exlstern graos de areia e de
poeira. P a r h , Areas desPrticas rnais
conhecidas compreendem imensas
regibes Lorn ocorrencia de precipita-
~ d e pluviom&trica
s
anual muita baixa
(ou mesmo inexistente). Em face da
elevada rerngeratura media nesses
locais ocorre tambCm elevada evapora@o e intensa atua@o de ventas. As
areas desCrticas mais expressivas no
planeta szo Saara na Africa, Atacama
no Chile, Gobi na Mongtjlia e China,
Ardbla, sudoeste dos Estados Unidos
da America e a parte central da Austrdlla (Figura 12.2). As regiBes deserticas localizam-se principalmenre em
baixas latitudes tentre 30" de latitude
norte e 30" de latitude sul). De mod0
geral, os processes de erosso, transporre e sedimentacao de materlais
nessas areas s8o comandados pela
aqao dos ventos, a nio ser nas Areas
- Desertode
Deserto do Saara
\
\"
i
ou nos periodos, pauco frequent@$
em que as particulas encontram-se
umedecidas e, portanto, mais coesas.
NOS locais rnencionados na figura I2.2 s%oidentiffcadas irnengs
coberturas constituldas de areia e,
em fun630 dessa magnitude, sao
definidas como mares de areia, Uma
parte importante dessas regi&s
encontra-se submetida i acio do5
ventos, que desloca e redepostta
grandes quantidades de areia nas
dire~desdos ventos predominantes.
Urn exemplo curloso desse fenbme
no ocorreu em 1901, quando forks
ventos do Saara transportaram mais
de 4 mifhdes de tonefadas de areia
e poeira para o Norte, depositanh
Vento forte
I
peQ vanto r e u h q uam mp da
materialiranspartadoede@ado
la5 m t a s (pmWWs &IlCoS)..Quan&d a masas de ar corn skit& e a taremvt&s de ~u local de w
~m ,
b& 122,a cla&fimqfio dP ventos de 12.13
ilS pllflkUh~ parw t- podem permanecer
se m o d ~ m m
acordo m m ska v M O S W
pew80 ern fung30 do flW t ~ r b u l m
B fluidos desbmm-51 squhdo
e da velddad@da m a w de ar
dab tip= p~inciplsde flurn turbuIongas perldas e assim wrem tr@
lento le laminar Figurn t 2,42>Quanta
fgdcul@miwe que 0,125 mm portadas par gmnde'sdistPindas.
mais dlstante da S U ~ ~ ~terreare
F I C I ~ de dW ~ t r o
s& c~ndderradasPO&,
am, dlz-se que as partkula &t;;ia.
ou de hrelras nalurab ou arrifi- cumpreendendo as fras&s de a ~ i a rusvnao et6Vcd mgura r t s pa
~
g mpdifia ggnMmrnentFI. A ftgura I 2 3 d e a variq3o da velocidade
fluxo turbulenta
c ~ 0
m w & ar, e d s 'tur$ulesa@,
nutm&mde WrWmrth h
r epJ-
ou de barrdras. A ativkfack de em
IMa @OS
agates de rrmpom em
r & e d a rn
M ~ Mgem
,
ve& a demm&a p m a
CD &so o ~ u h
m a
As partlcul~tsm a i m de
areia fina a mum p 5 s a Cd
entre 0,125 mm e 2 mm) Damporte mais, limlta&. E
mhr a prticula, menor serA
desfmmehmmrn grhs na w
pramwe seu WbcrrM'en-ra
v e m p ~ ' meiw
r
de pequena
Dlstdncia do solo '-'
im- VaW&
Fig-
--
-.
&a wdacmd6 do vent0 wn funm da cfisWcia #O
-19.
s,:IL
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--:,;-*
-,
' . -
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I. - ' I 1 !
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Pankuias & tamanha
twtitwrn ~ m t Fea
I&&,
das quai5 as dunas.
muit&
m
M mIreas
rrondtdiona
litoGlrreas.
ao A
g r h de a&, prod
C
a
3 mdu*
e arad
mar=
ondukdas e de
c W a , q w d o pre
@, kghu&, #a arjvid
r
-I-
p,psde lnduzir o Mmento cle
@alas enconoadas
* superffcie do
--,.e
r
~tnpafirma~
4
g ~snrmh+diameoo superlor s
@mm (a& gross, areb mulm gm$,pnutm @ *Pm$ m n m n a se
k
e
r
np~ me procaso, mamado
&&me0 am= ts pmko slgnificad&am wrmm de volume de mWaJ
k@$pomdo
&om deep mais
t r a erede
sts1
areias
to domen&
que a
w#r
--... ra ttaq.io e surpen*
rn
0
0
"*c
*2
I
L
1
em r ~ o
Produtos geologicos do vento
nago Colica fica registrada tanto nas forrnas de relevo quanto nos depbsitos sedimentares,
Wctivarnente formados pela sua atividade destrutiva (erosao) ou construtiva (sedimenta@o).
Pefia53a e abraGs eolia deftnem
,&is prlncipais procesw erosivos
@ b v ~ a d e6llca.
c
Na defliyla, a rp
seletiva de afeia e poeira, de
b r e l e t i v a , da superfich pad@pro%&mess&
nos desertos chams@$ hacia) de defI@> podendo
nlveis mais baiws do qua o
*
?@
ma^. ~ e ~ ramurn
$ b pode
M chamadas pvimenfor
-05,
caracteterirados por e n -
rimexibindo 'cwcalho w 6
M a remom das wdno deserto. C re'hImdo-
pot esse mecanism ate atlngir a m a
wbsaturada ou saturada em dgua, podem formar-se 0s o6sis (Rgura l 2.91,
0s constantes impactos de dikrentes panlcutas em rnovimento
[areia ftna, media ou mesmo grom)
entfe 4 e tom materiais estadonados,
geratrriente rnaiores hekos, blocos
etc,),promotrem htnso processo de
dagastr;e wlt mento 4e rodw os materials, denaminado abraGa e6lica.
E importante mssaltar que o vento,
baladamente, n30 prudua qualquer
&%to abr&ivo sobre materiais rochosos. Apenas qwando transpom areia e
paejra 6 que esse processso se faz efetivo. A abta40 pmduzida pdo wnto assemelkaa-seao p r o m a de "latemento e potirnentacorn areia: utllkdo na
indtjstria para Ilrnpar, poilr ou decorar
diversas objeos. Em f u ~ B odma
a@ol-as suprffcics'dos gnos tendern
2
dIyq
wpiflcie plana e pdida valtada para
a v e m (Flgura 12.1 0b). A turbulenc1a
gwda do lado opostD da Face polida
remove p r t eda areia, tarnando B h g merrt0 fnsGIye1 (Figurn 12.1Ob). NW
pme5sa, efe re Inctina, exwndo nova
face 3 abmsao edllcA (Figuras t I t Oc e
d). & wnP1factbs S o tipicos de deertos mmo Ataama, Takllmakan (China),
bara E Anrtlnka (Rgura 12.1 I),
A a@ emski do wrta praduz aums
rqimcoma mprthngs.
i
---
--.
-
-
4
:
f'
-
h a s sedlmenmres pwco cansdldado~, =
ETsa fei@o repremta formas d e - a b e
importantesem diferentes Area d~?s&t!comio a hcia do tvt no sudoste do 11
IG, TaWmakan na China e A m m a n r ~ r 1
Chide,Tais f o m de abram ed8a 'encmram-semm4 gmlmnte 2 p
o
w
-5;
&ida dos desertas on& hS pouca 3
I
1
Ipar ~
ewmplo, as fei@es ruid-
no R
formes mcpmdas nos arenltoi; do subgrup Itam@ em VllaVetharFarm%Nese
A
ENTO
am
ces planas desenvolvidas pela acgo
da abrasio eblica. O vento carregado
de particutas erode uma face do fragmento fRguw 12.10a), formando u r n
,,.
1-
variadas we
-
€wspcsuem fwma melhmte a m-
h a a w n t a n d o duas ou mais fa-
,
vem, pyemmto
m~deJe~vitados,fcrmwdospeia
a W i a efka sobre rnaterlais relativamentemeisc o w d i m t a s e ro-
dadqurrir bri~hofosco, uma
emria epecifica do venm bem dirtinto
do a-0
brll hante resulmda do pa- . wgetaq.&easQloCquasein&~tenk
limnta d~ materiais em meio aquoso.
No Brail, embora os ventifacm EDe mod0 anglop, s8o formadm pw jam m m , outras formas eroslts &a
abrasiu 05 ventifaaw, a yardangs e enconrradas, muitas delas conjugadas
as su#rFicles polidas,
h atividade pluvial. Qua ndo asim marVentfacum sao ftagrnentb5 de ro-
F I ~ I 19
~~
BPfi4-i-
&s aren%& tornando o mjunto rnuk
to mais fri%wl
e swetivelA WO
arnbkm, as chuvas tendern a e d i r ,
preferencialmente, as poqm argitom
e dunas de Memugm, Marrocos, no dewdo do %am. Foto: R. T, Frank LatlnStocl
kmbramdlices, tartarugas, gamfas ere
@gura1212).
Em M X ~ ~mwnplo,
O
no Parque de
'meCidades, Piaui, a mmposic4o da rodzl e as candl@s climdticas tarnMm
farms lmpomntesna singuhr morMogIa das =has arenEtim5 lmis. hrrialannente, BW rsachas exibern maim
~ W n c i ah &a erosiva par h a cimtaq8s mais resisente {rflica). h i m
d o , a a ~ i emiva
o
pluvial e dtica 4
~ o efetiva
s do que ern Vila bklha.
~ dirnerttares
~
d eblicas.
~
Existern duas principals chsf lfica$h para
duna, u r n cunsidwanda r;eu aspect0
como pame do relem Imorh!agFa) e
outra conSiderando a forma p t a quai
as gram- & areia s'e dlspbem em seu
interior (struturn internal.
A classifica@o base& na estrutura interna dw dunas comldera ma
dir&ntca de fmmqBq m d o reconhecidw doh tlpm: as dunas estacionArias
c
o
e as rnigratdrlas.
r
whgtmma
-*
&
+
partlculas pelo vem p r o d a m reg e o i ~ c o s peculiar=, tterte
@ h a desse tipo de atividade no
&entares
coma esrranfica*
nu-
&i[Figura 1213) e mrcas-onduladas
QRno entanto, n30 saa excImiva5 de
-
quando a duna at6
em fdrma$W, 05 g r i m de a~eia(geratmente qua rm$ vaa-se agwpands
da B C Q ~ Ocorn
.
a sentido preferenrial
do vento, formando acumulach,
gera lrnente assidtricas, podendo
atingir algumas cenanas de metros
de aRum e muttos quilbmetrcrs de
mmprlmento, A parte da duna que
recebe o vent0 (barlavental p~ssui
incllnar;is baiw, de 9 a 11S normal-
-1
m&-&itquantu a outm h a Q~ka+
-1,
pmtegida do ento, 4 bm
Mats ingierne, corn hclin@~ de 2 p
assirncltria
a 35& (Figufa 12.1 4).
~ f i da
a amas& B gravtdade SOb* a piiha cresc~ntede arefa soha.
Qmndo Os
'Iha
urn determlmdo 3nguh Ienve 200 a
9501dependendo
do graude coesao
e m AS partkuls] a P06@ da gravienm
"pera "g"lo de
'
us grass e, em vez de se acumvt'arem
&:&m,,e
ofbm~
m m f I s w k I'm *I
as
rn:@Jubde
,*wwF
W
t
a m r j n a , por mempb* duw
A zrnelhanga das dunas enacia- migmisr,
mm d-as
n6riasJa tranrportc do5 graos nas du- mm5 de aihls
nas migralrriaz segue iniciajmeme o YdOaa m r de wrango(mra
1Ls4
3nguto do berlaventa, depositand*
W
mm mlm
R*,t
@
-se, em ~ e g ida.
u K) totavento, onde cdb,
ad, , , ,
ha forte rurbul&ncia {Figura 12.1 5 1 N
,m
,
urn
d*I'kwo fhnrnbafb
w $n~ulede reptam
'buns cgaclondi-k% a mia
$ a R s s ~ ~ sem
e camadas que ~m
&,hwr o per1 rnotfcldgimda duna
*zg
d o , ruexitvas c a r n a b E
d#am
sobre 0 tcrrena ram o so-
ma
N & ~
s(mibm,Em
Desa forma, bs gf%asna ba* d~ bar- hndado5 venmr pmicdam$;&
iaventa migam pclo prRI da ~ U M nba c s t + W ~ ~ \ n a ~ y i
ate o sotavento. Isso gera uma Wurn interns de leitar mm mwgulho
a*misrggb
6 A ~ i ~ : , ~. hR ,m: &
,ma,
Ria Gande do 5ul. Em taguq
m
-
6
-,
desudamm
m&ra*r& q E r d
cam-
podern' apresgntar pequmslas
@de dgua dace, corn0 no rrorte
a~,WfrSra
Santo, no sul do estdds da
~ a h $.a0
b longo de r d a a p m do
~
Nof#@W (Figuras 12.17 e 12.19),Dunas -cransvemlo sao tarnbern encontradas em arnbientes fluviais como na
Hha do Caju, no delta do ria Pamaha,
Maranhao EFigura 12.20).
Mu'm camps de dunas mnsversats mmMm &bem marcas onduhdas
(Flgura IUO), prbdtakfas pel0 d&lmmmdosgraos dde am princlpalmenk
p r a m e salta@o. Em an@ode sua
arstmewia, tal W W p m i t e determinar
o sentido do vento predomimnw w
que a
formou (dobarlavent0parao mtawnto).
~smw~vem-se
em ambiemes de
wntos moderados e fornedmenta
de areia IlmMo. Camo rrsultada, esse
tipo cfe durn assurne b m a de mek-twa
ou lua cmcente corn was Wemi*
voltadas. no memo sentfdo do wto
(Figura 1221). Essa tcariedade d o f o m
campos conzInuas e eses tendem a ser
pequenos, n30 superando SQ m de aimra e 5511 m de largura. No Brad, asdunas
barcanas s k relativamente mra. No
titomi, podm, onde a vegera* limb
ta a forn&mento de ateia, fo~mmam-se
cadeas de dunas simirares Bs baranas,
rmbqndu o name de cadehs barcanoides. bwi dikrem cb barcanas par
mrrerem unidas, @!s mmo os exem
plm no lrtomlde Laguna,bnta bmrirla,
~lustradosna figum la22
--A
nas,asparab6liasdifdm p l a c m a
em suas extremidades, mais k h a &
a5semel hado-se&tetra U,corn m
e*
fa
dad= vottadas no sentido contrdrjo &
vent0 (Fyra 1223). %a mcontr&
em rql&s, de vems fortes e c o w =
res corn supdmento de ateia supehp
zw 40s d w de barcanas. S o p w
mmuns na AmCdca do Sul, limitandpa!
aw
g
e
t
z
m
l
afeira & imp0mnte no
cbrrtrole e ha evolu* cia mnstnr@o
d&e;tfporte duna, por r~erop&mm
Witador no fornecimentade areia.
1 W.tipims dos &ems da Ar&
h d i t a e de park dos demos du
b& da ma.Sua formaGo at4 dlh t e relaaonada & &s@ncia de
&a abundante e ventos de intensiclab e wl~ldadeconstante, mar corn
huentes mudan* de dlr(pel0
@.&
senddo consranre no arnbiente
-0
*
ou em r a m m de dunas II-
%(Figura 12.25).Podem atingtr
de quildmetrtx de compri-t
mair de 200 m
em de altu:bmim cam,em tioo de duna
I
b y ,
.
0-
-
bpltulo 12 - Processor elicm e pmduurl sedlmerrtares
e ~ la,a corddes semel ha nres padem
ser farrnados pela atividade fluvial.
na h a . Essas extensas cabefluras de
areia no Narte da Africa sio conhecl-
das como ergs.
Por outro lado eaas areias possuem uma distanda muito variavel no
tempo e no espaqo (Quadr 12.1 )
0 termo C empregado em ireas
desdrticas significando grandes 6reas
cobertas de areia, a exernpfo da Ardbia Saudita, corn cerca de 1.0oO.000
km2 da supeflcie atualmente mberFei~fiescaracterlsticas da acio
ta por areia. Giganrescas areas desse
tipo tambPm ocorrem na Austrdlla e edlica podem ser reconhecidas e
I
em rochas sedimentares de diferentes idadcs, permltlndo a reconstitui@o de ambientes eblicos do
passado. A identifira~io,em rochas
sedimentares antigas, de estrutum
internas e externas tfpicas das dunas atuais, coma estratIflca~6escruzadas e rnarcas onduladas, permik
reconhecer de uma duna fbssil. Peb
an611se da orlenta@o das faces em
dunas fbssels, & posslvel identtficar
o sentido preferenclal do venm na
Cpuca de rua Forma~Zroe reconhe
cer as faces bartavento e sotave*
to pretkritas.
Registros edilcos 520 reconk
clveis em rnuitas regides do B r a
Espessas camadas de arenitos, a&
plarnente expostas em cartes @
rodovIas, sao testemunhos de a&
bientes deserticos diversos d u q
boa parte da Era Mesozo~ca(
F7p
ra 12.26). Registros semelhant@>g
pertencentes ao mesmo a m b t d
desCrtico que dornlnou a back*
Parana sio observados em v4rias-@
rnaqbes geolbgicas de vdrios estaa
brasileiros (Sao Paulo, Santa c a d
Rio Grande do Sul, Parani, Mlnarm
rais, Mato Grosso do Sul e Mato GfW
so), estendendo-se para uruguaf,b
raguai e Argentina.
,u
:apltulo 13 - Gelo w bre a Terra: procmos e produtas
Gelo e geleiras
.
Geleiras 550 massas naturais de gelo originadas sobre os continentes de limites definidos, que se 5
movirnentam pela a ~ 3 o
da gravibade, podendo eventualmente terminar no mar ou em urn-lago.
Originam-se pela acumula~%o
de neve e sua compactago pot pressio transformando-a em gelo.
a nlvel do mar. Urn dos ksquemas de
dasffrra@o mais simpks (mas, nem
5egundP esta ddinicao, as gelejpor 1550, dentitufdo de dificuidades)
ras podem ser classlfimdas de ~ d r M h
maneitan E usual, por exeinplo,
- dividl- leva em conta a topagrafia do ternno
-1azei-ngelelms de vale b u alpinas, de sobre a quai asgeleiras se a m t a m e o
momanha ou altitude),e gelehs con- seu brngnho (ires). Outra abodagem
thentais (w de latitude). k pArnei- signifrcatflta basela-se na diMbui@o
ras orupam depressks furmadas nas da temperabra do gel0 au 'seu re$alms caderas de montanhas, como os me rbrnko. Ne4te captutulo, sed uriAlpes, Andes etL,e as segundas daen- Ilzado a primeifo ezquema, dehando
mlvem-sesobre Breas continemis ou para mars dlante a consideracao do
ilhas junto aos palos, paderado atingir regime t4rmicc das geleiras, Canforme
IQ
verernos, h6 dnda w i a s maneifas dr
qualifimrdiferenrestipas de massas dt
gdo, po&rn, de maneim geraE, trata*
de varidades rrinc.uladas h catego*
gerais listadas adjant~~,
I '
De a s o h :corn o esquema ad&
do,as geleiras psdemconstitulr rnw
de get0 n3o cbnfinadas ou confinpela tqmgfafia, O tdrnanho permh
subdividfr mda uma dessas catego*
em diwrsos tibm, conforme resurni.
a seguir (Flguras 13.2 e 13.3).
1
Monra degelo:> 50.W km2.
Bernpl~s:
mantas de g e i ~
da Antdrtita
e'da Groenl8ndh.
cdsqmte (ca/otddegelo: <50.000 km2.
wmptw casquete de gelo de Svalhd,
k t o e da ifha Rei Jorge, Andrtka
midental.
-
m p a degelo: 10 10.000 km2.
btfmplo:camp0 de gelo de Coldmbia,
bntanhs Roch~sas,Canada,
Wairos k vale: 5 - 5.003 km2.
Mplos:geleffas dos Andes, Alpes etc
&eira de ura: 03- 10 km2.
EwnpJos geleiras dosAndes, A l p s etc
Manta de g e l ~mais espetacuia&mente s t b 0s que mbrema Ant&
manto de gdo da Antdrtlp nmbiliza-se por canter 91% do
&Area, o
kt do mundo, Em varius locais, sua
Ws4Um supera as 4.000 rn. A mor&la do rnanto caracterizaae peta
@@%$a de doma, reglder de top-
fWkdos quais o gelaflui radlalmente
*gravidad@. Q rnanto de gelo do
b h n d a , pox sua w, mbre urna
@tie 1,7 rnllhk de Lm: mais oU
do tarnanho do MQrico, c wI
MIwca de 8% da a g doce
~ do
- 4 ~ peml P amb4rn mnvexu,
wr~g
atlngindo
,
~~pewra~
de
*&3im* ,
io dlk-
sobre planaltos eJevada sityadm em
%% 'enconrrador principalmenre
reglW subpollares, whde krrmarn masde gdo de p r f i l convexo,cobrind0
hlsta) de get0 n30
%morfologicameme do5 man-
su bstratos muitas vezes irrequlares
ExernpiaszIpicossao as massssdegel0
que recob~erna ilha ds ivelbard, na
reg& 2rtrtka,e a i h a Re1Jorge, no arqu?- famosa geleira de Makpina, r r o - A k &
AntArdca, 580, ao cQntr6rQtabular& e
de gelo da llha Re1 Jwge tern
majs de 300 rn de espessura e &re
cerca de 93%da superHcie da ifhe.
Or campos de gefo &r rirenores
que os casqueter Icalomj e, geratrnene,sis enrnntrad~sem regi&i alphas
e temperadas, tdm perf11 plano, em
gmnde parte cercada por tomrafia
m n m n h m maiselewda,O espt&ular
krn de cornprimento): El= rm&m p
&m se brmr quando m m i d a d a &
gelefras entmm em cunm corn lagm
de 6gua doce.
liberada, nm
tims5 anog, peta m
0
da
m a s & gelo da Wchner e Aoa
~ n ~ $ atinglram
rn,
at4 mais de umacm
made qull6mm be mmprimma
nhas Rmkasasdo Canad$ desenwlve-se
wmivamente wbre o divisor & b g w
continental da AMrica do Norte,
Getelm de vale constituem massas
de 'geJs alongadas circunscrlms a vales
rnomnhosos c alimentadas por masas de gel0 maiores acumuladas nos
charnados cirsos glaciais.
Uma bach ou conmvidade Ilmjmda
no seu lado p a m a 1 mntra pare&
r-s
abruptas re'tdx o nome de
dm. Em atguns cam, ales cunk!m
m a w de geio ch-cunscritas a el=, de
extenaa limltada, desttgadasdas gelelm
de mk,as hamadas geleims de dm.
A h , deses t i p s
dtadb~,
outrasyariedada de geims a m n h e ddas e denmlnadas corn base em d f k
rentes &Mos, ocorrerrSlo m u k VEZS
&& 2is cabqotfas arjrna deFrnidaa
Emhm semelhanter distalmeme As
geklms ck vale, as chamadasgeleirzlsde
escape%diferendam porseremalimentadas, na-5 was r e g i k supwiom, por
mnto, casquete (@Ida) ou c a m p de
geba.Inclum-sew geteiras qlse drenam
0 cquete da itha Rei Jorge e os mantos de gelo da hbrtira e Grmldndia.
Quando essas gel&msde vale atingem
vales mais ampla, BU planicies, no sop!
de rnmtank~,?[as podem espraiar*,
formando g r a d e massas lobadas ou
em hue, perdendo sua IigaGo c m o
carw & geb que,as a l l m t a hama.
das geldmsde piwnente,Tal C o m a da
Em rnuitgs cam, as g e E i t&mas
suas extremidades sohe o continente,
em ambient@W 5 t r e . Em outrus, contudo, &'Engem o titoral, podendoou030
adcntrar o mar. Assirn, fomarn as chamadas gelelras de mar4 ou interma&I
plataformas de gel0 e Ilnguas de F~Q.
Atulmeme, p l a a b m de gdo ocorr&n apenss na Antdrtlca e mns2ituem
a
o mar, mwendo-se a partir d~ r e g i s
mais elwadas dp intefiosdo continen&.
a5 p l a t a f o m adentram o mar assenquanda a acxrmtllaqZlo de neve
tadas Iatemdasj sabre o subma, tora sua perda. 0 soterramento da h%mndo-se, m seguida, fluwanwr Bua
acumulada leva+sua transform@&
epessura varla de 1DO0 metros, na sua
pafie i#terna4at6 centenasde metros, na
sua margem marinha*& phmbrm& de
Ross, We&I 1 e Filchnw cobrem os mares de R o s e WedWl, respectlvarnente
A prlmeim tern cerca de 850 #
km,
uma area malor que a da Fratya.
to morrida na verao da ano an&
Weiras de mar&(atingidaspela ma^
Formando
o fin ou nevk sue @@a1t-a) e de I m a r 6 (a~atingidaspelas materira as camp05 de new. ~"qua&
resalta e bairn)formaquandogel8
msde valew de empe alcanprn o mar; "eve &mdep~itada tern 97%.
m a n e c e n d o a m d a s ou formaMia porvolumeea densidade de 0,1
pquena exteneoflutuame Muhi ds- o gelo 4 pbilticamente destituld
I
sas gelelm s& encantradas no inreriot e tern a densldade de 5,9g l d .
O balance de massa refew
de fiordes, como ocom na Noruq,
ou M a n p enm a a
Wgania, Peninsula Antirtica, Alaxa equ~~~br~o
GO
de
new
e sua
pot &&@
ere Unguas de geio s& sernelhanter As
glatafsm, ppo& de menor tarnanha do quai depende a manu t e ~ i u
Bsgrqaq& (ahing) de sua ex- Ielm ap65 a sua f w m q k lo(fip&~.
tremidade mhnha t um fenexmeno co- 0 PFKW a&a vida das g
mum que Xhye gel@iras.quechegam depentjentemeflk de seu tdm
ao mar onde orom dqmndrWnto & jam mantm de gelo ou geleira5 f@
o ser positi
m a s flutumes de gels 0s chamadas 6 b a t a ~ pode
&bergs. A frrgment@a do gel0 decor- neutro. No pdmeiro cam a
re do seu Intenso fmulmmento lntmo, supera a prda lemrrdo w cr
c
a
m pcla a@odas ma&. Nos c a m e ampUa@o das geleirz,
adma, os-i
pduidas, GD relatlmmente pequertos e tmulares na de tamanha p e n d o at8
h i Ic&gs gcmdm p r fragmen*
As gelehs mant4-m
F& .das platarmas de gelo, t l p h da @ritewRdoobaianco~d: -2f
&
3
3
-
Qm
maMiais acurnulados sob a
m
a de gtan'm, @a, avalanche de
fevee hum, e r n conwibuir para o
Urn dm aspedos m& IntrTgantes
amento de ma= das gdeit& Por oudas geldm C o seu mwimento, que rego lado, otermo&la@o enyoIve a p d a
sub do que xonpece anualmente nas
& masa das phms p r demttmenta, Arms de mmuk@oe &la@. A wna
~ m e n t @ o e sublim@ do gela de acumula@o das gekiras situa-se
0h r r e r i m t o produr a harnada 6gua
adequadw para gerar ma tensdo
na*
a foqa q m s & e l
pdo mwi-
tTI@rKOQU flue das geltims O e k q o
d~ dsalharnem rriado p l a gravida&
prmm a deforma~odo gelo e M a
rnwimentafio. T& tipos diferentes de
mecanism05 de flu= sao wnhecldos:
a) d&rma@o interns b) desliamenm
nas was part& topqrabrnente mais
~&&as
l
$ a a b l e pred~mlnanas re
g i W mais bixas,em dim80a sw mar- basal; e d deformam do substrata da
gem frontal. A a d l o do,g~tona rmna &lra bgura133,
I % h a uinternaenvolve r e j a de acurnula@ B coppensada @a sua
rOna c
cwn mento (defona@oou derlocamcnto
rrxh~soe peb mbr g ~ ~ I (yer
r n dihnul@
d&hro df! uimisde gel^). Esm 6 rnaior
p h l o 2,A distribuimda aamuta@o u m m mmJa@, ,a
p&I@ w i a w longo h s geldm das
anmer#mdo far- JunmA bas@ $dejras pols Q d r t ; o
,pque b m . a
de gdo a
ckaiharrte diretamen* propotcbllal
@$ma*
distingJr dux reg&
&mi&&.
HA, m
n B espessura
~
d~ gela
taridades no
prinsipafs, a zcrraa de acumula#~,~ n d e -=&a
uma
transfedncia
iongitudiml~de
a
w
l
h
o
d
d
a
geleim
p&urem
aumen@supeta a a b l e , e a t6m d@ &a&,an& a perda do #lo 6 mabr que ao longo da geleta,c m d a pelogra- to da tam de deforma~odo gelo ou
redarn g u ponm de WQ,
seguido
&,ieu admulo. Iktwnllna-se Inha de diem en# s acumuta@ae a atrlqh.
Apibsumam~~elokralcanq& do remngelammtn da dgua, fatilitah&ibriiou linha da n w e o llrnhe prim
da tamanhq e4pessum e cunfigura@o do esse fendmeno.
°elaA.dia@o~r~res
@fusiosuprficid do geta F&io junto
&gelelm OCOm p2lo calm ge4
d o pela fn'@ do gel0 sobre o arwa-
p
am
Irwu
fl queme repausando
4 . m h embasamento
dikw cm@abmpemmra 5
eb
l &@bl R'Wrn&o<cla
cia hw&W rn wrtid &-calm
ado gel^ :,mrula& n
~
~
W
~ A t e~~ p m t u rk
~
d o & ~ o d ~ s s r s b m q mnas gdeiras rewh da interfe@pcia d@
Ma supMt4e das geieimqa
flm da gb, r n t B esnrdod 4wwls- v 6 r h *a, e, asaim, uma m a mmum C influendadapla in
tram que a praeya de uny m a &
nelmdedaMigr~ldntskvq mwnnaa ciongelacfa, d&rmd*j nosrlbmto, Adm@o 8 &ibui@uda temperaturn de firfi, codu@o-docalor t
clack d m laten= peb
d & h l a frIc@o h l mtre gdeim e do gdo su s@u mime t&rmica.
ta.&&ua, Ma kg* bad
S e ~ . a ' h h l h&llitmdo
~
o &meh~tf
Em urn conmat5 amplo,
1-ta.a
A A*+
do -sedbw que o dma B n hmr principal. dogdoewatamdeacumu
eWbtmehp0 &re o qua! as geldrirs
Desw mM&, sgeleirar;$30 denornina&bm
prsdltsrr d e f o m g s d a rnfmfda5suhporztm e patarer, da pela d m @ do
wwwivas kkdivklade m)
au dip Em '@,p&-x dim que a dlstribul*&'WKcl&5m,wbn&na
:*&-a
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N & ~ C Intef- cipais q ~ & m
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we
.
~ ~ & @ Z b ~ # s lf3@;
4 7 e
>
. . ?
@ff&w(@eG.otj$& @a
e @b QuaMh, FM pri
4
ponto dc f d o por press30 e no segundo, encontra-se pr6xima ou adma
&st@ (Figura133).
0 regimk t&rnim basat das g W a 4 ,
seja, a EFnpeWra na Interface geld
I
gdo pedemwreconfr~ida~
EmgeCIm
Q bs Ma, t a m k chamadas de base
predmlna omqdamento. N% hA,
w b ,Qua de d m e as geleirases~ca~ea~dasm~sub#mta
fkcasodegeldwhk drnldaau b e
wte,pdomlna a fu% fcrdw
&a de eels As geleiras &oI m@ deligadas de wb B S ~ Y O ~ ! ~
& s u p r a exish%ncia&situawInter,
r
@&ria$,
nas quais mneunto con*
&ta quanto degdo basal.
0 regime tkrmico @odevariar espI e temporalmen& danm da mes.
Subarato da geleira
RV geklra Figural3.10). Urn aspem
&ante llgado ao regime x h l m
b ldas geleiras refere-se &wemme
&da no cornpartamento dinhim,
-lamante
nor mecanisms de
de gelo, e os deitos dmes nm
-tes
subsrams sobre 0 s quais as
*s
se movimentam. Esss efettos
-tam
a i d a a ocorRficia e a Intenprocesses erosivos e depe*is
s~bglatiais(Rgura.13.1
I).
submeti&, aa largo de sua
""o,a dlferenter corrdi~wdhd*ram, par wrnpjo, tie c a n t i d
w , a m p w d a ( l a m e m a ) popadGo ainda ma& oxn-
Substrato da geleira
--
-
w
11 -
*mhem padrh cornpko de
**kO
basl
emo om 0 eqdlbrio mb~ode getem
e
-
.
Capitulo 13 - Gelo wbre aTerra: processos e pradutos
1
A@o glacial terrestre
0 s processos de emGo glacial ocorrem sob as massas de gelo, sendo, portanto,
de dificil observa~ioe estudo, e o seu conhecimento C ainda incomplete.
13.2.1 Processes
de w s i o glacial
gadtern g m r camp& de &@s
BU
A eras& gladdl w
e ser ddinida
aleraf w e-Mm= fadlitando o apaqmo a tmrporaq& e rerno@o,peb gdeiras, ck pnrtkulas, ay d@rm ~ ~ r n e n erzuo a amPrfw& 6% xona
sfo.a s d b sabre .o quat elas se mo- & f m q u ~ , ~
@e
m;DE m& geid, t& P ~ o c & ~ shmentw de r&, 0 -0
multa de mudamp @micana b m
pihdpzris dc e t b h glacial w r m t
do gelo.Eimlrnente, wriagijes na pm3 a.bI$SOi h) 5
)
m
e C)
;
acaa da
go <da@a de dqelo subgkial, n a
Qua de wela
ad]ac&das &mvidadesn ~ ro
5cha do
Aa& &+
~tdcldlasrwkps tan^
pmadas na bqwdo gela p p ~ ow emhsam-enta, pMem t a M m wmr
miii&dmtp,
+qa&e do,.asmlbsobre o qua1 35 G prdamu &.rein@&
A
Bgua
de
degetu
glatial progeleiias se d&bam, pr-m
dew
h dms mneirtis: a] memkado'dea h i d . !I im~nrtantefirsar dtr2
mn!camem&$ '4 par a@o qulmim
que a mator p n d da a b ~6 prod&
e
a sernkmenm
dda n& @a a@ d i m dr, Qebmas k m r a ~ ~ do
peks h g m e n ~ Q ~ ~ PqueB Seie (prwwgdefimm major au menor
resdstPwck? @aqcrTmia)Jveloci&de
~ n s p a r t qem fun* da duma &aiivgmnte ba1x-a do @. Wrbs auto- e twbul8rrcia da Qua e qqntkh* de
pwtkulas mnspamdqs@aos @tore5
qw, lnte~bremt
w s@o etosivg Ida
ggua de deget&*
A 3guA de
p&e @xewr
abdm .mdn'me; M e
dewnde' cta presao uma
ksC~fip&ma abK&b a0 a t 0 d~
unra I'm ,pw* spkfre P mdehQ e
prbddl'rida rt'scarnerlb e
de
p~Atuf&A maior ou m r &i@n-
dEl da $bra*
p& pwtkufa r e s p s o b ~
o asah, &r velmldada do mi&nto & gdeha: e da dsponbtllda&.de partlrulas protuberantes M sw
base mura 1312k
asmhwte 9da Bm$aofluvial. A
abraava @sub
dojmpacto d@prtkwlasmn$padassobc&a
rup'erfBe.das mhas da smlho das
,gdetrastvwla
agb@o de damsttans-
@kk.rn~a
ou q w m
~fiagnenm
~ 0 t mai
h ores.
~ *la
g@Mw
estiS m w i a d a a gram &
g.ol.Sadose &Q ,& dgmolnhp $6tes, dentmde qvidadts subglaciahte
peb pwem de c$vitsg%Oiqw conslste na for:ma@ & ondas de c w u e
A Em-
f ~ ~ ~ ~ d e s m n t l n u i d a d e &s
snas
&.s(Flgum13:12), quepoc~m
C~n@gmder.a
es'mtwtas Wiarnente
m i t e s ,,w a dexafitimrizides orihgd@ !bb!addjmm*
da
P m @ @V&
pb
gtgcial.
%*@k5
&& b a d do geb,
&
pel0 cohw de balhas de ar dentro
B wm4nte. aqwsa; PMC;eso que ie
fa2 ~ k n &mds imenGrnm&.em geleis; dB
,.qMfite, dtrn.ada5 par
krEs cOrf8FifeB aquas subglacestis.
0'&,
iqsawr& das mlu*
6
M.&reago&a
maim mlubPldadi d
p
dr$* de t e h n a em
da b j j
tempem,we da AQW*.acidficanG
para e r c p i i ~
a 03
~ fat~mawntada
~ a wo&o qulmia gl@al.
sub&a@porgeMrade vale va*
d& Itfa-
wmideradr,
de geb, valor&
eonfi%verl;
Comtrlmozdh de in
dea &z ems&
s>qId.
Tendo em vista a s+ rrrtgem, x-w
05 detritos induem nao sd particulas tn'ar orientam-5e p m t e t a ~ ~ r i t8e:f"
Incorparadas ubglacialmente, como Wa do f l do~gelo. Embora seain
a u i r uma gama de feic6es negatb as.que tmnsitam denm da rnassa de Indicadow d- dire*# nernjm p i t b a s , de dimensiies v a r i x k . geto, a partir da mna wperior das get pernitern a imrpreta@odo senti& &
waremm o nome de estria para lelras, Uma pressia efetlva n o m i da movimento. O w kic6es a s s a d h s
@@esdongadas, reretas, de releva psi- gejo sobre 0 substrat0 & necesdria podem, enuetanto, wr usadas ness
para p d u d r abrmo. W i a s sao kl- particular. MZio C incumurn encontrably8m negaFlvoe laqura de ?ltP pouros
~
embra possam rem-s~Conjuntas de atrias entre'cruzamilimetroS fat& 5 mm).Fei@s maiora $ 6 damntlnlms,
hamadas 5 u i a quando negati- Ind~vidualmenrealanyar camprimen- das sobre o memo wbsrato earlado,
tm de at4 vhdw metros, As intarup- l~rdimn'dourn reavanco do gel0 apbs
w,e cristas quanda positivas.
Esrrlar forrnamse quarrdo as gelei- g&s a o provavelmenle devidas 2- urn period0 de recuo ou sirnplmente
ms deslizarn mbre diferentes ~bstra- perda de mntm do objeto abralvo uma mudan~ana dire@ do movimento da geleira. A forma~iode stria5 C
ttrr arrastando detrttos protuberantes corn o assoalha (Figural 3.12).
rra sua base sobre o assmlho rocho~o.
m,
da rocha, formando M w allnhadas de
fraturns
inegulares. Fraturn an c w &gelelm e ocatce SW@nt@
sob p
Jdm5que esao deslkando s o h a seu cente s%o semidrculares e formam
matho, o que ac~nteceno
&a series maxiair com a conmidade
gekiia de base quente ou drnlda. Ge- voltadd em dtrsao & proveniencia da
kims de base frla ou sea eSt3o mnge- geleira, Sulcas em crescentel tamb4m
ladas ao s
w sukrato e, pommo,n8o setniclrculares, resultam da rema@o
bmam estrias, mas podem preseMar de fragmenros de rocha enm duas
fei@es prw'rafwmadas. A mu- fratums, uma abrupta e outra menos
clang &spacial e temporal do regime inclinada. 0 lado cbnmvo da estrutum
t&micoresults ern padrdo complexo aponta em dire580
arigem da
de orlentacao da5 ertfias, sendo muitas geldm. E, ftmlmente, fraruras lunadas,
ma dlfldl correlacionar urn anjunto diferem dm s u b s m crexente por
d e m s feicorn a kx esplfrca twem a lado c o n m apontando a
do ftuw glacial responguel pela sua origem do gela. 0 uso das fraturas de
fo?n?a@a.Nummms & e g o s de MC@Qfia interprm@o: da widdo
pavimsntus e wperfkies eaiados Go do flovfrrrefito das 'getem, nk 6
encm-5
asrdd05 a &p6s%as entrwntq&prwi$a de contmvBrsla.
gtadals pr&ambianpq c n&lewuihtb expfimentais momam que a
cas da Ewil.
ariem@o da cqnvexidadedas fram~5
Marcas& p e ~ u s - ( W e rma&) pnde d ~ r i rem
, fun@o da intensidade
efra~irasde frireo (frictioncracks) s8o da presGo efetiva exercjda mbre o
QmMm fei~besmrnuns de ab-o
objeto produr~rdafratura. Aarienta~8o
glacial. Bta5 incluem as fraturas dm sulcos em rrescentepocfe 4 m M
ern cresrente (crescenric frocrores), variar, dependendo da esrurura da
os su lcas em rrescente (crescentic m h a submdida B abms&. Frauras
gouges) e as fraturas lunadas (Flgufa de Wide de divehas tip- worrem
13,13)+Marcas de percuss30 resultam sabre pavjment~e da*5 gkiais do
da reda@o de pequanos fragments
Influenciada p l o regime ttLrmiica bawl
Sutcos, ccms e canais mas ou $
nuosos, maiores que estrias, de forma e
dimenvariadas (de mlllmetm
rnems) podem mmMm ocomr s o h
supe&ci@srochosasemlidasgladalmerlt
te, isoladamente ou assodadas 3s.&@$
norm& Sua orIgem 6 mtrwertida,
do mibufda B abraao glacial,ems&
fluxo dens de ult au Ruxos cabstrdfi
de 6gua de degelo 5ulcor do tipa g m i
po de cabele (hairpin),formados por
sulcos paralelos, laterals a urn o
que divldiuofluxodo agente m i
considerados, p r alguns autores,
nados pela a@o de c o m t e de 69
tkgelo &ai# energia.
Fomas alongadas moldad
/in.& m o / d bm),fotmas
de@rrenude ab-Q glacial de
a l a camumenb observadas,As
aIon@das, atisad& e arredon
to& a wlta
geteiras, EmbWq
n b m a sua b mh a 1 C O ~ ~ & ~
m r a da sd,tendem a ap@
a h reMwmente grade em @@
+
ao mmprimmto e alinham-se
lamente ao flulco do gelo. E s t r i a ~ - p
aRuturar tendem a ser &
m
W
&
l w-diferem na rn
Wgem &r figuras~$?@k
gundo a litefatura,o nomder
cula MI,e
nwda semelha
a m i m debdo (mouton,
dewggs MQSS
de
dado, ~ M C Q , com
inclbddo P@W&O
(a m
m mais a h n o , irregular
&
faju5ame), ern rel-o
A prwenihda do
@o. A WlJa da orlgm das moutonnPes
,,
jmplica a exist%& de u r n elwa@o
a{ficialdo embasamto B a p e n @
de cavidade a jumte, entre a geleira e
g~mhsamemo.6 aumento da press&
m a l &iva do gdo sobre a superfic~a mmtante & responsavel pels
~ r i a q a Mmlnul@a
.
da p-o
a jumte,aasdada a rnaimveloc&de do
-*lo, prduz a avldade. 0 pnxersode
de fragmenros da rmha c fadMo pela exri~t&nctadejuntas ou des-&nuidad=
na rcrcha. A penetmo
& lo ern frattlras, deslocarnento de
fragment05 c a@ de agua de degeto,
@ presgo, nas descontinuldades, %I
os farores rspa&@k pela remaprz
W m m basante desrrulda @a a ~ i o
iti~rtgana,
a famosa rocha moutonn& de
Hto, SR recabma par rochas do sub
.wItararP, mnt&ma i d a a 5ua fm-
m,macteristlme f&& de a b s i o
Wal (ver ftgura 13, t2d).
, -,Urn tip0 de depampla, forM a subgtadatmente sobre a w m hdsgeieiws, de d ~ ~ s varlands
& s
&sa centenas de
ode,
Ir8Cittememtlnte, ~e acurnula @ua h
WO,
P deten-ominada de bacia d o &&@
M a c 3 0 6,rontmbdapela P X ~ E
w d e m a s de ftacjuefa na raeha, o
Wfiktha ara@a0 pr-B
mlve
'WW
ho Ruxo do gelo ;to passar
*'ma
depresa~p & t e n t e me-
mo [urn & disrensjvo, na m a p m
*enwt
e cornpnwim na ascenA daendo aumenta a pressso
ed* gel0 sobre o subfrrato levan"bkh@ao, enquanro a corn-o
b " a r r a n c a r n e m O e a rmoFaa
*-tor
de rocha. BajZ W F
4mmte mocia* a sub=
da mais imr-
5 'mrurwds
-was
pel0 gel0 s o
1
Capltulo 13 - Gelo sobre a Terra: procms e produtnr
em drcos glaciak Vates glaclais pr6prio dimento. % m e q u d o
@yrr;~n-se onde as geklras $30 canatt- a drenagem nGo for efimte. p&-se p s a r na forma@o de sidemas de
z a d ao
~ tongo de depres-s Qog*
fimrmdificand~as.Ernbarn mis visf- canai5 subgladais rasos. Q g d h t e
veisquarrdo assoclad~s~con
@elms de hiddulico das gekfxas connola a h m a
do sistema de carlaissubglaciais de
Mte e de escage, m vales ghdais lambern ocorrem sob mantm emcasquetes degeto, que p d e cneo ter dislribulflo
de gelo. No inkip da gf&@, as geld- Indepn&ntesla to~rafra,atuale arm5 wupam vates preexistentes,qw pasrer encosta aclrna, resuleon perPli
m aser rnodifrmdmpela mrnbirwpa de drenagemmu& ineqdar.
da atwasio glacial e rem@o. A
Canais de degela prqlaciais subaabwlva do geto pesulta ern rndiftca@o &eos
mais vIshis junto As mnas
do perfil dos va tes fluviais de "V" para "W de abl@o de geieiras cortends paem vales gladals Rgum 13.14b).
raldamente As suas margens, p&m,
Circas gI&ak I[ga&s su n3o a corn rnudanqas brusms de orienta@a.
geleiras, os quais tern a bma de uma O sisterna de canais de deplo proglabacla mhosa cbncava, encrravada na clais pass, par trans?@o, para o sisteparede dar mtanhaq comumente ma flt5vip-glacial, descrlm a seguir.
omrrern nas partes altas dos vdes de
A a@w da 4gua de degda C responregl6es monranham gfaciadas. S&
MI p l a gerqBc3 e expresdo g e o d r gerados por uma combina@ode abra- fica de uma diversidade de dewto5
s&glxialdoseu asmalho por remoq%o fl~Mqladds,que se formam Junto 2
e congelamento,e degelo na cabe~ira margem das gehiras, embaixo (subgtamais a'brupta da bacia, em contato dalmnte) au .sobre elas (supraglacia!cam a pare-ederochosa da mntanha.
meme). 0 ptirneiro g h p de feilples
MI=
~ u g
Pairagens glaclair carmerizam-
englaba planlctes e leques de lawgem
-se &a acarrt!nt(a de formas de e m
kedes, kame temp de kame.
Go prod&#as pela 6gua. de degelo. 0s
~34
ern drjvida,o principal tipo
Asfki@es inclum os chamadosanais de f o r m de termu prcdmido pela ag&
de dgua de degeto (wr figura 13.10. fl6vio-glad (vw figurn 13.17).
Urnimpomnteaspectodesse sistwna de
Aa k r r g i r de m a geleim,dyrante o
kixmmento refere-se ao padr& de dre- pico do perfadode fuGo do gelo, a cormgem que se Instala subglacialmenw, mre de dgw de dagelo per& press50
Em gelefms situadas sobre substrams e vet&&
e cbmga a kpsltar sedt
durm $%emas de canais e cavldades rnenra Os &@itus paqlaciaisasslmfor~u.bgfadaisRterligadw psdem se for- madm m chamada planlde de,lamgm
mar e exoar a Agua de degelo, Canah glacial vafram pelasya
ern rela&
3ubglacbis sd d o visfwk junto as marmagem do geto,'3 quantidade de &Igens de pldras, ohde dwmbwarn mentomwpori% e A -p
de gelo
e demnwam urn grzrnde volume de somado, teqm de h g e m Go gemhua, Argumenta-w que ,o stsrema dos na M X e & gelelras e&cior$r*b,
s6 pod? existir quando a p& cfepos@ode desedimenwsarrq%s
estiver em cantato corn o subs- pela &ua de &do: Sedimenm mais
trab dui~.
NO
de substratm defpr- gma amuh-rue pwto do local de
m6~Q
a drenagem pode ses realija mq&& do f h de igua, ertqwna
MIQ acwrnenroddi %gmpor mm 'do bS tnak fin&- d e p - b m emi5 adante,
~ f ~ n c l i n d w mosmWtade @
W a p d o s Evento&fluxo -%
de agw de degelo o u ~ l h l o u pp d m
dmrgankar d d ~ m g e r nMYiogia&lp
erdlr profundamente rn lqwx PIocm
de gelo mT
t 0Induidos md
i
m
flljviwghciais, partIcularmente nas pm
dmldades das gelelms, ao se fundr.
ahthento dm sedimentm da piw,
dp lavagem, p r o d m depresw acubes &amadas kRb Weiras)h p
n13.14).Kames e temqos de kame, reqbtanter da ~Srnulnde sedjmnta
a encosta de vales glxiais e a rnlatemi do g e b Go rarnMrn tipPa r n k n a W m se e a r a kt#&
tantiwm M
xa de gdo m,
A pakagem de urna regia
4 frequenternente p e ~ o d apr &
tas conrinw ou intmmpidas, &u$
sas, de sedirnmbs fhic-glaciais
(a
cavalho e at@ tilo denWIli~&%
(Ftguras 13,14 e 13-17). Sux di
s
i
b mri&eis, de centmas de rnm@
quibwtrcK de cornprimerrto, d
centenas de mew de targum,
7M) a b m s rte W M de .
lOa50). Wwn ser fei@scand .
fomar si&m .efiuela~dosA
@odm &a ~.mmlada
pdo g
d
hid&hco d%,@eit36,@endo W&
tqh ldqmdente da
asmlho. O b l q W da dgua em:@
r0trre,dentroembgeleimsd
de dimento, gerardo
E m h os ekers formad
datmente sejam mak corn
podem famb&rnrewlmr
mento de canals supra
3
9
tram @a fu& do gela. A
dedgm wf&at%I caw
& enm urn Unico
a c o d a r &t
o volume:
Geleiras ern uma capadwe quag fllmftada & transportar parttculas e
fragrnentos rachosossobre sua super&
de (transpone ~upraglacbl),no seu inpjor (transpork englacial) e sua ciao
&sal (transporte subglaclalj (Rguras
1S.15e 13.16).
Areas de a~umulayiode muitas
d o recobertas por material
p~dendodesccnder at& a b a desta,
pasando a Integrar a ma de transporte basal. Podem ainda ascender,
ernergIndo na zona de ablaq;to da geleira, hcarporando-se a05 dep6sitos
supraglachk Partkulas acumuladas
na zana dde.abla~86
podem al perman e w , a nib ser que, transpormias
par Qua de degela supeficiat, penetaein ern fendas no gdo, atingindo
a game inrema e a base &S @dia&
Detrka subgtaciai&, de rn& gemk
se estabelecem na zana de tm nspar-
te basal das geleiras, a parttr de onde
530 depositados. Somente junta $s
margens destas, na chamada zona de
compresSlo do gel0 IFlgurasl3.15 e
13.161, podern s r capturados em falhas reversas ou d@empurrgo que w
formam, elevand~reaa tonga delas
w~raglaclal,c~rnpostawlos derrltos
+do5 das paredes do5 v
ale onde
&t$a<gelelra 'ou de nun0taR.s leteva-
brcadas peta $@la),materiais
&tbportados gar avalanches qu depfi&spefo venro, tab camo cln@,vihl&nica, poeh, sal marinko etc.
81imabr parte das &trim basais rem n t a material insorparado p e l ~
gdo par erosaa d~ ssubsratb ou d 4
&a& do material supraglacial. AprSs
rn depositadas, os dwitos snW $ l ! ~ i aSi ~~ rembertos
O
pels
m1 anclalmenre, inmrporan&-5e
t~ superficies de fluxu da gelelm,
@s
we
13.3s - &na rie demos basal da gaJra de rnarl WlnspiansKI, ilha Rej Jorge.
Dc~dsntal,
mogtranr%oturn de detrltcas tlefrrrmedas; a atwl rmuo da gefelra exrochas moutmneSS erodidm sobre b a s a h rnesoznim. Fota A. 6.Rrnh-Gam
-
tulo 13 - Gelo sobre a Terra: pmr@3 e pmdums
e atlnginds a sup~rllciedas geleiras.
Assim, hi uma constante troca de poskao &s derrltos das dikrentes zo-
nas das gdelras.
I ~ ~ A A I ~ I Me
~WS
d.p6ritcMi 8~SOcird08
i r g&hs
Depbsitos glaciais e de dgua de
degela
feicdes disrinrtvas desses
tipos de mbiente. A sedimen-o
gla-I vr@@e
WQW g>uafidoa geteita term~naem C ~ ~ I Cs iM
b aSb a s ou
tm* E m wdimmv ~ l v e r . d r e t a M bas g e k w e'ocorrer
W mnM6,COWOU
rn prMmidades
dalas, coma mit7Wm ~ t i irk$&s
'
mais
a d & ; peia a@ da Qua & degelo (sedirnenta@ Qf~ocfluviat)
ou em
me
c ~ p deo ~
agua
-
&e t&menta~%a
gWo-lxumina) (FjgMa 13.17').
TllI C a no* que se d6 as &*ito formado dimamente pelas geleiras.
Tmta-tie de sedlmento InconsolIdado,
n%o se4eclomd0,congitufdo por matrie
agilo~siltosa/arenosa,contendofmgmentos rochoso5 mvtimmmte dlspersos,de tamanhomrtado,desde granula
tern arredondamersto a angulasldade
varldveis e rnultos exikm evid&nd&
de abrasao glacial sob a bma defacetas e @stria(Figural3.18).DenornFna*
tilito o quivalente litificado (rucha) do
ti//,Tendo em vista a dlficuIda& de se abla@o subglacial; d till de deform
recon hecer os W d & o s tllitas de au- @o; d) till de deposisjo ern cavernas
bas
a m assimilar, po&m subglacIais.
Alojamenta suhgiacta 14 0 proem
rte arigem divers, como, por exempb,
o cam & Isrerhste&nims e rong ID- *lo quai a rill de dojamento P d e w
rner@w de irtalriz nia selecionada ge- tado na base dg! urna geleira. Assim,&
radw pel0 flum ANSO
gravitadowl de
m m r a de d k ~ eh lama (torridas
de detritus e lama), & preferIvel utillar
os wmm &n&ticw dfamicm e diamictito para npmear, r~pectlvamente,
05 seusequhdentesirrwmlolldadas (sediment~)e lbifipdos,(\per figura 13.7 9).
Awns diy3ctitos permo-cahonffeta
da bacia do Parand, Brasit, form depu
sitados dimmnte p b gel0 e correk
panelm#polranro, a tllitos.
*nqa de su bstrato rlgido, 5eja ek
€andi$&s adquadas para a ape- soliddo SO SO) ou n h de
ram Be pmes~osde delyosm gladal tenerne diretamente em conrat0 p r x e m de aloJamenta au
cam o geln podem acorrer sob as ge- mentawna suhtmto envalve
lelras Cdeposlgo subglacbll ou junto r u m do movimento de cla
4s suas margem, a partir de materlal se d f i b r n e erodem, na base
transportado sabre a supdkie do gelo Ieira, qqwndo sua *c@a wbre o
tho supera a arcam exerclda so
pel0 flux0 do gelo.
'M
Rasti5
de d i m e
rn grande parte, p l o
d a b s na yb.Taao
tills de ahjamento
I
unidad~ern cunha
adas pmwpefides de
1
WW l%l7 - h p & b s JZ f e w gtaoEais terredree. 1) kumas alongadas (solalr;r)
rnrrtdadas no Wb8Wrnefifq2 )
Yl@s da @ira t h p o e u r l - ~csmio filjdde
merit6em I p m ~ s d o e s s ~ w l h
(3o
1ou em cavidatks (41; G )ti#& sbtaw: 6) IlberaqW dm
detrit- ~ oWr o d a r n w m t~ogeta:?I 8-8)
WWsde~~&alaolal:frrsaa de b ~ m m
in@ralaem-sede
rams, de Bgua de deget~(
rn1h05), normlmente'co~
a
d
deformados p l a fetomada rla deposida unldade de till suprior.Em geral,
pacotes de tllt de albjamento, que Mrarnente atingem alguns metros de espessura, assentam-se sobre superffcies
dlscordantes. Espessuras maiores requererlam espaqo subglacial maior e os
depkitos seriam, d e w modo, sujelms
a renabahamento e erogo, Embora clastos facetados e estriados sejam
mencionados comc tfpicos de tills de
alojamento, sao os clastos em forma
de bala (bullet shaped) ou de 'fern dde
engomar" os rnais representarivos desses depbsiros (Rgura '1 3.18). Clastos
facetados, estriados e em forma de bala
s2o comuns em diamictfia de dewsitos glaclals de vzrias idades (Peno-Carbonffero, Pr&Cambrlano etc) no Brasil.
E m b r a o process0 de alojamento
seja normalmente assodado a substraros duros (rochosos), ele gode ocorrer
Capitulo 13 - Geln sobre a Terra: pmcessos e pmdutos
mento sob as geielras sulmm w
iribrn par ajar resM4Ma ao a v a w
Ftarte em rohar neopaleoroicas.
Urn nwo cmmito surgido @;
d d .da 1 M , 0, qgue embora
-1
m dpo de depsSSito subglacial fad
mb geleiras em movimenro, naa
agirrdo wbfea chamada camada
mivel, isto 4, um depbsito sedi
impregnado de 'egua (ver figura
tipd de depbsita, que corm
te rkmxida e ddormada, c
de parttculas de sedlmnto p
*s&repamhue deformado
leira, ou d i m e n t o glacial,inclui
de alojamento, sedimehto ffdU
rB1 pmiamente depositado o
ibn@mma 0 awnp da
& de debmaw podem a
@ s w a g mbes (at4 vifla5
de metros) qm os rillr de aloj
,progIadsl (cqmpressiva),
do e d a p pWua uma S
estnrmra &a vez mais Int
n e w 0 da .maw
pade awmelha~sea
ou lama. Tiik supraglaciais podern re- Y e s , &sumem a forma de qisas,
cubrir a supeflcie e d c p b I t 5u
~ bg la- junW,As margens Iateraifdas,geleims,
dab quando, ccorre derretlmento sewadas dems e das paredes dowale
do geb soterrado, resultando em par ravinas de ablqfio.E, finalrnente,
do rochas neapaleomims-doBrasil fo- uma topugrafia chamada mamelanada morenag terrninak constituern ctlsra~
(hummockp,),Pode tarnbCm misturar- de detritos glacial5 que acornpanham
identikadas em Cerqullho, Si?
Enquanto as tills de alojamcnto e -Ecorn a &ua de degelo, prbxlma A a margem .frontal das geleiras de vale
ou de mantas de gelo. SBr, arqueadas,
& deforma@o originam-se duran- margem da gelo {verftgura 13.1 7).
fills podern WMMm se forrrlar par reflaindo a krma da rnargem da gete o avanco gtadal, o chemado tilt
de degela, abla@o ou derretimento subliwia~aode get0 (passagem dlreta teira. Morenas laterals 4 terminak poacumcrla-se sob gda esragnado, que do estada s61ido para o gasor01 con- dem cmrer urn ndcleo dc gelo que,
derrere in sib tfigura 13,173. Isso ten& detrlros rochwos, ei% ambien- is vkzes. forma a maiof pane de seu
e n e quando as gdeitas cewam ck tes polares Addos, muito Most come vdume, Trata-se de masas de gel^
& mover. Neaas condl@es, P dege- &o caso da h n t d r t i ~orlmtal. Padern ctestacdar da rnargem das gelejras e
protegidas da fudo p t a cabertura de
prodroduz a libera$& e acumula~~oocorrer supra e subglacialmmte.
Uma
das
formas
mais
caraaerfsdetritos (Figuras 13.20,13,21 e 133221,
hbglxial e supragladat de partfcutic%
de
depdsitos
gtaclais
formados
~eisfiesmorbtagicamente simik
&de rochas. HB ma literatura amplo
&ate a respelto do potencia1 de junto 3s gdeims sla as morenar (ou res bs acima descritas podem ocomr
Wervqao dos chamados dlls de morainas). Elas sio cladficadas ddg em assocIa@ocorn geteiras em fase
&qiu par causa da a s h loclen~e acardo com ma posiqaa em re:eta@oas de t w o ou esmgrracla%Marenas de
gefeiras, *u amdo de ativihde tim empurrio terminais, simpla ou com&correntes de dqclo.
I---,
, ,Pda dacri~daadma, & fdcU per- 6,assm1adas a geleims ativas ou inatl- post&, fortiram-sle quando a$ getehr
avanpm sobre sedimentas deposi&f
que 0s tr4s t i p s de dfipmI@o vas) e processo de b r m a ~ d n
Morenas medlani~ saa M i e s ~ d o as sua frente {no geral rill e de&4arial do ttll s h extremamente
Wcionair. As rentativas de diijdn- superfrctairi, soh a forma de 'dm pbsims flQvlo-glacfais),re d u m t e
Mk5 bawlam-se nas ca racteris*W ahgadas, que se estendey a part'rr reavangos wnais, de cum duraq60,
@ depbsitos, por e m p l q a t'abdc da ccrnfluCncia de duas geleirar de ou mais con,ntlnuos,Essa morenas GO
h b j a intemo dos clastos nos tilkl. vale. Morenas laterais podem ramMm fercoes gl6clo-tecfi5dcas de ernpur&@MI, d a m s de rills de alojjamento canstituir dep6sitos pouco e~pe5sos, ma e acavalamento (vea capitulo 161
desaitos carno tendo ern eixos suprag laclais, de detritos provenbn- e, como tais, exibem deformagb
W m paralelos 3 d i r q B 1 do
~ Ruxo do tes dar paredes das va tes, mas, muitas do tlpo dobras e blhas- %u tammanho
original e apres~ntandddasta
Wcados, corn inclina~aopata monWft Ufna fabrir mews &rentcolVfda
w b r i a as t i h de ablach.
bP6sttos de till supmglxlal dc
e 05 tiils de fluxa podem ain' - h r i e em am biente terresrre.
l ~ r v e o $ i odireta do gelc. O
b n t o do geto da rupefilcie
inde produtir grades
de detritor5u pra91aciaisI
sobre cnatar ou ekva* * ~ o . Erre material facilrnente
sgcplabil~ra e re desloo decllve
*&a
farma de fluxo de detiito
Bouturns Zfpiras de cada fa* podem,
mtretanm, pwsjstlr E! permht jdentlfia squencia de event05 ocorr!dos,
ma@s gladBt~t6nicasafsan-
mr
&
*
*
I
I
C waridvel, podendo atingir glandes
dimensaes (at4 derenas de quilB
metros de cornprimento) e envolver
o prdprlo embasamento da geleira.
Outro ripo origlna-se pela llberaq8q
por degelo, de massas de sedlrnentos
incwporados no geju, a partir da zona
de detritas basal, POF ernpurr20 do gelo
junto a margern frontal das geleirar
0 escorregamnto de detritos
supraglaciais sobre as margens laterab,
maS Ingremes das geteiras, leva forma@o de morenas laterals, pelo processo de despejo (dumping) de detrii
tos. 0 materlal acumulado pode provjr
t a m b h das paredes dos vales. Outros
dois tip05 de morenas associadas a g e
M a s fnativas ou estagnadas incluem
as chamadas morenas basais e morenas corn n6clea de gelo (Figura 13.22).
Diferente dos prlrnelros, estes tipos n%o
tern uma forma ou orientaqio definida em relam as geleiras. As primeiras
depositam-se a partir da zona basal do
gelo, pela acio de diversw processes
que incluem o acdrnulo de derrlros
- Morenss termhala (qm
Dltim gl&aq&,
no M
Bb
dos EUA, m b * a m a f o r m 13am
r
ndo
de gslo canflnew
Wtoc8nlw da b & k a do Fapn% WE
W w i n : ILL I!Uno7rr:tND: tndletnk F$k
t&Fw&ihrilKarn I&?.?
urn 132l
om) da
mnb
Ilberados por fusio e alojament. Formam urna esp4de de tapete irregular
(planicie de rill) na frente de geleims em
recuo (Figurx 13.1 7 e 13.22). Massas
de geIo cobertas de detritos destamdos da rnargem de geleira constituem
morenas de ndcleo de geio. Sua fusao
pode tarnbGrn provccar a forrnacio de
superkies de rerreno mamelonadas
(ver frgura 13.17).
AlCm das acima dexritas, o m s fei~ 6 e sde rerreno formam* ~ubglacia~
mente, tornando-se expostas quando
a geleira recua. Induem tanto f e i q f i ~ ~
moldadas pelo gelo durante o s e ~
avanCo (drumlins, caneluras, morenas
do tipa q e n e megaklq6es linearps),
quanto produzidas por outros proces.
sos subglaciais (cristas de preenchimento de c m u l i s ~(Fig
) ura 13.23).
de brma marfolb@a r&~-se 90s druml/ns, que sh
mllnas de forma oval, de 5 a 5Q rn de
Atura, e 10a3.MKTrn deccrmpdmeme
perf11assim&rico, corn urn lada abrupm,<amontante (ruotta& para a geelra)
urn lado dedeclleidade maissuavera
p n t e . Sua cmposit$o 4 varb& (dl],
Outm modeb
drnenros flhIo-gtaciak e rochas do
wbstrat~le sua origem conmrtida.
w avibufdas a dfferentes p m e w s ,
enre rn quais atojarnento subgtxlal,
w o de gelo rim em detritos e me@g preenchimento de escavaqth
h au fluxo catai$cMco de
achi. A hip&= de arlgem
,di$~rm~ao
subgladal pame, ensera mats acdmmalmente
Planades progladals exposas pelo
recuo da gelelm kquenterirente mos-
p a d m dr:
distflbuiflo das c r m a no gelo. OOh
tram numemas esaumras lim~es, ginam-se pela injeq.30 de tlll subgladai
paraletas,
a hma de cistas
em fendas e autras d~scanttnui&des
estrdtas (ambas < 3 mL regularmenre QU aa I6ngo de Rhas de empurrh
e
* am
a
pos de drumlins.
r n asso-
Q
esg&w&~~
dc mmprlmento vatjbwt naarglmls,ern $ddms estagnadas.
( m a . h 100 m ou maid, rhmadas
uisrw de Eill. %a wigem i2 atffbuaa
ao acQmtrlade rill, areh s c a s a l b na
sombra (a &sane] de OWCUIO
formaAs c~rrentesde degelo carregam
do pot matado oq grup? de dam. uma grande quamiadeda sdmentos
A d x e m de Irnagem de sat&lhqs que f dep~sIt& a h r t e das geteims.
de drear gladadas@aaBfevoq an r m nhecimento df:rnegalineaw gladap
Q,U mgmistas,dctSll (meg~fluta),
Earn
at$ d~enasde km .de comprlmenta
(de8 a IrQ kmj, larguras & at4 mab de
urn quilrnetm e ~~pasadps
de 3M a
fins xomm em e m m e 5.000 m.Forms subglacfais midadas
ndo extern areas prolglacac&ex- No geto podem acarrersuperpqdas,
o mudmp na capaci&de
@a wirada & gela & m p b de em r a ~ de
de
dehrmagao
da gebm.
s do t i p d m h foram d
r
t
r
a
WM,neapa~eom1codaM a d o @an&
ki$&geomdrficas ndo moldadas
Mil Morenas tip rogm g o thrnbern pebgelo e, partanto,nlo ahnhadas em
Meladas ~ubgl~almente,
mmbsais rehgio eo mwimento dm c~e?ras poduxa do geh, e adquirem fomde dem m b & m ser gerndw e prervaw@alua, corn as p o r n vobdas para o das geolcgjicamente. lncfuem-se aqui
WRkb do nuxo do gdo.m
geornkfrica, reflerindo
ele preenchimento de cr&
vassa. As cri%mt&n uma disposygo
as cdstas
0ambientefltivio-glacid resulta da farmzy%ode 6gua de degeb, pek darerlrnenta de gefeiras que terminam m
ambiwrtewrestre,*jam elasde vale ou
grand& rnantm de gelo. Vale notar que
correnta de 6gua de dqe~fifornsam-se
sobre e denko de geleims, porh o seu
pasapel na sedirnerGqb4 negtigwrcl%wl
em relqBo aa daas 3guas subgladais. A
dgua gmda drena o substmtogiaclado,
irrc~rpwacdn
mspt>rtando
e depaItando sdlmentas ernbako ou
JCm das margens das geleiras, sobre a
chmada plankie de lavagem glacial.
& mrrentes e Ws glactais s60, dwse
m d o , irrlpOrtanB agents de mbaIhamenm de palsagensgfatiadas.
4 var%vd, podendo atingtr grarrdes
dimens& (at4 d e n a s de quil8metres de mrnprimenta) e envolwr
o pr6pio embasamento da gekira.
O m t i p orlgina-se pela libera-,
por d-lq de marsas de sediment05
lncorpomdos no gelo, a partif da mna
dg detriws bad, par empurr20 ds geto
junto 8 mrgm frontal &s gelelm.
0 escorregamento de dmtos
supragladais mbreas margens laterahI
mais lngremes das geleiras, leua $ farma@o de mmnas laterair, pdo: pre
t e a de dapejo Edumpng) de dewto2 O material ammula& M e grovir
-ramb&mdas preda *MIS. Outrm
dois tipos de m n a r assdadas a geUras inatiw au estagnadas induem
as chamadas morenas basais e morenas corn nod- de gel0 (Figura 13.22).
Diferentedosprimeiros, estes t i p a n2o
t4m uma forma ou orientayao d&frnjda em ~ t a @ aas ggeteiras. As prirneiras
bepositam-sea pwtlr da zana basal do
gefo, Ma a@o de dlvwsos procems
que incluem o acdmdo de detritos
llbemdos por fusia e alojamento. For-
de tame irregular
(planlcle de tlIb na frente da gelelmsem
mam uma esp&ie
Al&mdas xima deoums &:
gses de a m formam* su&@+
mente, mrnandbse expoms qua*
recuo (Rguras 13.17 e 13).
Mass a gdein rema. lnrluem tanto hic&
de gelo mbms de dmitos destam- mddadas pet0 geb duantp o
do5 da margem de 3eMm c~nsotuern avanco (drumlim, mcanelura, r r i q a s
rnsrenas de n Q c kdc gelo. 5ua fusao do tip0 fogen e rnegafe1qes lineara),
We t a m h prwxar a formwo de quanto prpduzidas por outros processupwflcies de @reno m l a n a d a s sos subgkiais tdstas de pkwdli(wrfigura T 3.1 7).
rnemmde cmosses) [Figura I 3.23).
Outro moddo de forma marfelbPlanfcies progtauais expostas pel0
$a refere-se am dwmlins, que d o recuo da geleira freg~errtemmte
mosblinas de furma oval, de 5 a 50 rn de tram numerosas atruturas timare%
&ra, e 10a 3400 rn de cornplirnwtoe parakl~,sob 21 forma de criitas baixa-s,
pftl assim&I~~,c m ,urn lado abrq- em*rCaS Mbs < 3 nt), egulamente
a montante (vol@dap m a geleira) ~ p a ~ a d a sde, ~Qmgrimt?ntovaffOvd
e urn lado de ddivjdade wis s w e , a lcew Lje I M rn QU mk)#ch;w&
pgnte, Sua compostcSo C vnriada (M, crl- de- fifl. 5w origeh r! mibufda
~ f n e n t o sflMo-glachii e rochas do ao acdmulo de tfll, a ~ i ea w l h o na
swbs~ato)
e sua ongem cnnmertida. sombra IaJusanre)d~ obfihculo farmaam'bufd a dikrentes processes, do par matac'do au grup? de clastos.
entre os quais a l o j a m m subglacial, A e b s e i ~ ~ 3de0 lmagens d@satdites
&Jo de gel0 rico m detrltos e mesd ~ aghcizrdas
s
mais lmr3uao ECo@ p ~ ~ n c h l m e n fde
o escam@es nhecimehto de m e g a h w gladJ
la&& ou flub ciwitrdk~de GU m@gacrist=de tfll( ~ ~ M ~ ~ M P s I ,
sub&aal. A hjwese,de origem ar& deenas de kri7 de wmprirnsm
' &fMi&2b
subg,ia&i p a r e , gn- Ilre 3 a 7'0
b u r a s de mais de
&:
C
r
In5 ocorrm
rn
5,0(30 rn. Form& wbglachIs moldadzis
e m s ,
do mnsas dreas pmgtadais ex#%&pela retirada do gelcr. Exemptade
do t i p dnrmlio faam regiiitn&m nmpalemicoda bacla do Pam&,
&dl. Morenas rip mgen m ~ m M m
tllokladas subglacialmente, m m i s
~ f l u u do
r geio, e adquiem foma de
W Iw,corn as pontas vottadas pra o
EMO
do flux0 do gelaQonern ass^a amps de drumljm,
p l o @a podern ~ E O T superp
~ P ~ W q
em r ~de~m usd a n ~ na
s amclelade
de deftrrm$a da gelelm.
W F W Wm61fras
rnold~das
pel0 geloe portanto, naoalinhadisem
<-++-* -
:
132s.Ambh-
r gelekasfldvb-gladah
& ~ ~ r n ndemdegelrr amam
uma g r a d quan*de de Mimemm
que 6 dw&ada a freme &s gelelrsz,
0 ambente fl&b-gl&aj resub & form~
de &ua de degelo, pdo derre
rimentz, de gdeiras que tmlnam em
smMmtererrmp,sejam elasdgmk ou
grand= mantosde gelo. b/ate nmr que
~ b ew
defitm de g d ~ z #p&m
,
Q
~u
papel nas e d i r n ~ @ Conegflgenctivei
rn ~Iafiaw das 6guas sublaciais. A
igua wads drena ombstrato g k d q
emdindo, incarpwando, transportando
E dewsitanda redimenms embalxo w
reja@oao movIrnmtG dasgetefrasPO- akm d a mrsm das gelelras, mbre a
dem tambem ser gaadas e pfeserw- cham& pianlcie de &ern gladat.
das g ~ ~ l o g i ~ ~ @
Indoem*
r i t e . aqu As carentes e rios glaciais Ga, desse
as citstas de preenchlmerrto de fk- m d q impoltantes agentes de ~trabavasses. AS cristas tern uma dispo~im lhamento de palsagws glaciadak
T.'' - _L
geom&trira, reflaindo 0 p d a o de
drstsrrihuigo das c e v a s no
~ ~ gel^. 0~1g i n a m wla Injeeo derill subglacial
em fendas e wtras de~conrlnuidd~
ou ao longo de fat has de empurr&
mawinals, em geteiras estagnadas.
ST-:
.. ,
,
Embora o trannsparte e a depesl@o
de sdimentos em tdneh subglaclais
possam ocorrer, a a~Bofl6vio-glacial
suba6rea i: sem dlivida, mals vlsivel
e relevante,
A regiio proglacial 6 caracterizada
por urn sistema fluvial do t i p canair-m dlti glos, ou entrelacado (braided).
0 s processos de sedimenta~ioque
ocorrem nesse ambiente G o sernethantes aos da deposiqio fluvial comum (ver capltulo 111, exceto pelo
fato de a igua ser mais vlscosa, por
causa de sua temperatura mals baixa
e densidade mais alta, e a des-carga
de dgua e de sediment0 variar diurnamente e sazonalmente. Estes fatore5 retardam a assentamento das
particulas sedimentares, Facllltarrdo a
seu transpone.
No sisterna flIIvio-glacial predomina o transpork de sedimentos em
suspensao e como carga de fundo,
sendo a proporgo entre os dois mecanisrnos muito variAvel. Valores entre
4W a 90% de carga de Fundo sobre
o total de sedirnentos sao conhecidm na Ilteratura. A presenqa de aka
carga de,fundo, a grande variaq2o na
dacarga, acirna comentados, alCm da
erodibilidade alta (a fAci1 erosio) das
matgens dm canais, expiica a pcedomingn'cia do sistema entrelaqado na
planlcio prtrglaciat.
0 principal fator que conrrola as
caracterlsticas do sistema fldvio-glacia1Psua distancia da geleira. Na zona
em contato corn o gelo, os processas
530 mais complexas, por causa da varia$& na forrna e posi@oda margem
do gela e intercala~ao
gntre processos
fluviais e de deposi~gode detritos glaciogenicos liberados pelo derretimento da geleira ou de gelo morto (Flgura
13,24). A mema cornplexidade C
visivel nos depbsitos resultantes,
Ma r e g k proximal, pdomina o siste- da dgua de degelo pelm depSskos de
ma fluvJal entelapdq taracterizada morenas, na ffente da ou latemlmente
pr tanais e barms de diferentes tlpos.
garas longitudinal5 de casralho, de
@ma asa angular em planta, aiihhadas
pralelamente e subparaleiamente ao
flux0 da Aqua predaminam Errratinca@Q subparalda horizontal C a emutupredomlnante, acornpanhada par
jjj-hdcaqia do cascalho. Al&m dIsuo,
d o depositadas em period05
dhsgua rnais him, camo, por exemp,aa final da tempomda de fusao de
As awias podern exibir dunas e
mrcas onduladas mlgrantes. 0 mm~ w n t arenow
e
tende a aurnentar
gn relago ab caxalho, Em candi@es
intermedidriase disrais, prpdominam,
@ sarga de fundo, a areia cascalhog
q L vezes areia pura (Figura 13241.
ORuxo de 6gua c~ncentradoem ca, ,e@aradlcarnente, camcterb-se
b r a s linguoides au labadas remp r dunas e ma= onduladas.
:pllanlcle a luvial as awias sao mais
e marcas snduladar predomifan.Nases locais, formam-se dep6de silte, lama e mtos de rafzes.
blmente, nas ronas mais dlstantes,
b sedimento predominanre 6 gewntet$1lte e u srstema dFbrtas
men= prenundada,
I
g@
*
ws@
lacustres conaituem o re%o
final de gtande part@dos
a n t 0 5 giacbg&nkos terresrres.
%@,
lag05 Go uma dar h i c k s
de regifies afmdas pela
--"Mal
e podem se f m b r em
lit
*"
%podem se originar de diver-
h a maneira cornurn de
k d e l a g o s 8 pw reDfesamenm
s m a l da tempemnrra (ou sea, a
riach de cator a b w i d o e dhs~pado
a gelelra. As prbprbs gdeiras podem pels
duranre a ano], que akm a
a u s a r o reprwamenro, Lagos p d e m estnrtura thrnfca, estr&wo, d w
mmMm formar-se em depress& catf- - 1
e o cornpornmento ecolbgico
s&s p l o derretimento & massas de dos .sagos.Dumnte o verk, muitas degalo esragnado (gelo morto) dentro senvalvem urn estratificago formah
do sedirnento glacial, criando os cha- por camadas de aqua de temperaturn e
mad05 lagos de kettle [Fguras 13.14 densidade diblntas.
e 13.24).A canCentra~30de hgua dc
A circuta~ada dgua nus lagas
degelo w bglxial pode tam bCm results d; atuagao de vdrios fendmelevar A forma~iode acumulq6es nos tais coma a incidenda de ondas,
embaixo do gelo. Urn c(us exemplos corrtntesI da queda de icebergs e vamais notiwls de Jago subglacial foi ria@= de p~essaoatmos@rica,A as&
descoberto solo o manta de gel0 da dos ventos e a queda de Icekrgs s&
Anrirtica oriental, h6 mats de 3.600 m fatoes que podem produir cndas.
de profundidade, na Area da esta@o AMm de afetarem o transport@ de
antditlca russa de Vostok. Finalmente, sedimentor em suspeG~a,as andas
em escafa rnaior, grandes lagos pro- podem provocar mimra das camadas
gtaeiais podem se farmar ]untd 3 mar- superficiais de Sgua, alterando a estrugem de rnantos de gelo em ~JXUO, tun ternica.
preenchenda depreas6es causadas
Lagos recehem sedirncntos em
. pdo rebarxamento Isosti4tico da cros- dikrentes pontos de descararga. A Int a da Terra (ver capftulo 4, em raz&o trod u@o de partfculas sedimentares
do enorme peso do gelo. Os,comen- dentro de tagos glaclais fa-se prlncitdrios a segulr se referem k formas palmenre pelas correntes de dgm de
mars comurrs de lagos glaciais, QU degeto, que podem provir de dlanseja, 05 que se farmam proglacial- cias varidveis, quanda a margem dadas
mnte. 0 s prscessos que aI ocorrem geleims n%oese em mnmto cum a
sao, em geral, aplkdveis a todas os ti- agua, ou por descarga direta a partir
pos de massas de Agwdioce gladais, de conduta na base das geleims au
Ar edimenta@oerms caracreddm em pods& englaciat. CorrentPr de
das depSsitos 'gl~~io-bcuswi~~~s-6gua de degelo qw errtram em lacmtrqladas pelas pfoplledades fi$!Sica gas carregando sedimemos podern
e quirni~asdos lagas (ver capftsllo 111, deslocar-se junto B supwffcie, no meb
dal a necessiJade de entende-hs. uu rene ao hndo dn !agoldependenTemperaturn, sdinidade e o cmteddo do de sua densldade i r n relWo B da
do sedimento em surpenssb, e em Qua, Formam as chamadas pluhW5
muim menor grau, a quaitticfade de de sedimento. Uma farma partitular
gases dissoividas O
f , CCO, etc.1 e pres- de descarga sedimentar d e .
sBo hidrostgtica sPo a s p m a que warar pelo despejo dlreta d@P ~ F
lnfluendarn a denddade dam 6gua de cutas varladas, libe?dss da mW@m
lagoq fitor ptimordlal que gavema as do gel*, em mntaDB cam .a 6 g k . d b
tagm. 0 s detritos giachis prmh de
gwessos que al morrem
9
Urn das 6trtbutos maIs i m m w concentra~6esformadas ~ p r a laci.almente
au
imluidas.
na
m
a
b&
de qualquer lago refere-se 8 vari&$o
L
bu@o biogPnkd 4, ehtretanto, no
geral, pouco wpresstva.
Em regtijes de lagos n8o afexadas
pw processus sedimemates mar@nds, pdem crwer a deposigh de
sedimentus tftmlcus au ritmicamenfe mtratiffcados, rnomndo alternhncia de dep6sitos grossor e flnos.
ses mecanfsmos,
0 s primeiras s b formado5 por cor/mbergsdesprendldasde margens rentes d@tuibldez que caracterkam
de gdo em contam corn tag05 Ilbe~am as fluxas de fundo. A lhterrup~iada
detrltos glaciog&icos ao s@fuhdIrem, entrada de sedimentas, d uranre a Ingeranda urn verdadeim "rhuva* de verno, quando a supeficie dm Iagos
paaarticulaa 0 cam mais conhectdo re- congela, perrnlte a deranta~aado
su lta na &posi@o de ciastos cafdas, material em suspengo na Agua sode tamanho variado, mhre as carna- bre a camada inferior. € m a s a s na
das de sediment0 do fundo do lago, quai essa abrnbncia 6 mntrolada
deformando ou rompendo-as (vet fi- saz~nalmente,rr estrata ou mrnada
gura 1325). O termo "claaa pingado", resultante C chamado varve (Figura
popularmente apllmdo a esses, clas- 13.25). Oz fluxa de fundo, durante
tos &, portanto, Incarreto. Concentra- o verso, quarrdo a entrada de Qua
ties rnabres da detritos podem ser
'dcspejadas"p r fuG0 basal ou ernbarcamento de massas de geto ou
ainda, pnr derretimento local de icebergs ancurados no fundo d~ lago.
O atldmulo de partfculasseclimentares em lagas leva A formaf80 de v6rbsripos tie depBsitos e de fomasde
terrenop subaqu6tims. A dispersdo
das particular, sob a fnrma de subreflux05 e rnxerFluxas, corn frttquencla
resulra m rnn~tIwJ@o
de deltas marg[Ms. Deltas gtdcio-lacuminos sBo
Upjcamerrte consttf.ufbosde tr4s condo gello, em geral, transportah pQr
atgm ttpo de ftum aquoso denso.
QutnmaneIra Ca queda de padculas
a weir do derredmnto d?
flUtuanrs de geto, os icdergs, mecan&
ma denurninado ch wa & partlcuias.
Va~iusttpos de pmesu5 e depb~itos
sedimentares estio relactunadosa es-
juntos de camadas: os estratos ou camadas de W p q de fiente e de fundo
(Figura 13.24).
Outros processes sedlmentans
cornurn em lag03 d o a decanta~io
de Vrtfcula~ern suspendo, que
d r e m hornweneamente outros
sea'rmentas, na parte central dos
m r p de.figlfa.Dep6sitmmarginal5
de lag~s@deM altida ser afetados
e modiftG'ddi;-par ~ n d aA. mntri-
de degsb C mais Intehsa, altemam
-se corn a decanta~aadc particula
em suspensaa, dumnte o lnverm,
quando as Iwos co.ngelarn, e cop
r e n m densas de fundo cessaiq, .o
resultado hi a forma~aude pates- ~e
litologia clan, mais grossa e ~ s ~ q g
mais fina. Rocha formada por stgeg;
Go de v a m G denorninada va*
0 famoso varvito da pedreira de
5P (PermfiCarhonIfetcr),'exbe ~ t &
das caracterlsticas aciAa d l s c u t l h
AlCm $05 delta, tiutras form-B:&
terrene au klg8es g@om6flcass@)
aqu6tlca poden ~e ~rtginar5 & 1
form de morenassubaquiticas
das pelo avango sazonal de g e l e e
que empurram ss detritos glaci*
Podern rambCm se formar terram
margin&, associados a v a r i a ~ k s&i
linha de c a t a dos Iagos.
4, m g +
mrte da Arngrica do None, -Eurgpse W&S@
Asia. k r o n d i ~ B ede tempra.tura, m a n & n ~ @ & Q $ r ~ u ~ ~ & r i d &
Pmos e fFl~€w
pedglddars ementretaflo, &o ai, pmvavehente,
5th e
das reg&s
tiplcm de cbma frio, sujeito a
mats rIg,of~~as
do quc as que exisiarn
m
a
i
s s&j &&j
COngdamentodo do, hJo guardam
em tatitudes mMlas asmiadas aas PM
widad?de a l w a e f@
mgmriamnie &@ de id& e
m'antosde gelo plei~oc&nlcos
do hemyltarido em e 5 t - w e~k~ i i
pnwimidade corn gelelm Yo,portangern6rfms vad&s. cangdiW~&
rnisferh rime,
w, euncialmente nao giacbis, ConUma ca-mterlslca comum do solo tf~atmmmtoe sepamqb por conge& , perigladai5 c c m em urn& de qi3a rubmetidas a condi$&s larnmb) @ rong&prturba@ {agita51g s i t u a w f0wr6fim
prtglaclakta@r&enpdezonadecon8 , ~ r Wdea polares atd de him
gelamcntd permanent@cia +ua l n ~ t s w
e
,e.de ambient- Vale lernbrar dml, denbmrmda -10 peenemente
que *dm manfsmor. que
&I&ide
@u a mistura pot. congelamento) ~ $ 0
a p ~ s s o spimipis qw a W m
'camadas de sofa E a h a decampma
rnrfge1aio @m&mtl Pgura 1326). em mblente perigiacial. t.@& @ul'mm cmdiqCiexpeKgIadalz-nb bwalmte, o prtlfnuhstp d e drover ran~esdmes pracem indurn fratu&!&~taiv~5.desse
arnbknk. Mubs atti a p r a f 4 n d i i d e 1 b3~
rriaisnas ramm e defoma@~
&am&&
~ ~ 5 e 0ki@s
s pedglachk qor- Areas cimtrnpojares, Em dlor@a W @loQU de roch ~nmwfJada
mijm@m
a urn r e t M proximi- twdes mais bk,3 profClndld6deat&nada dg mn9gIamnaa da &ua Inters@&t7+,~elelms,0 que juaifia 8 sw gI&l pel0 p f f R & M C O R ~ M ~ & ~ I I U ~ , tidal e p e m de mas* de &.
cm ~5 fenhenos glacjais p a s ~ n d a farmar
a
uma mmda maas !A dralrrados pingps, mms,e[evadas
jjgpnenw dim*
epsa,fragmn*
d w de 4~gerqd*. pel^ crdmenta do
Wnsas &re% recobmas por c.antfny01, € m 9 6Ws
m a s g d ~sdos
, mutumdm, Wu&a em
s E feismgeorn&ficas perl- por cam& de &a pow apes, pdm poligonal (mmrned grounds)
@3
formaram-* durante o Pleis- afetada pot cong&twnto e dqe- e crIdefoma~6esot( inwlu~6espet@@~:& h~rnl&rio<nofie; a &a$
la iazunal, a chamatla Wads atitjva. riglaciats, e & ~inclufdos n e s ~cat*
w
a
sdc'quilbrnetr~de distanria 6 limtte inferfor enm a ma&-diva goria (Figura 13.27). 0 cmgdamcm
a r g e r n das geteiras. fondipes e o ~ t d h m a h &
n h l do c o derretimento m i d o da aqua do
W&hals shcon hecidasartmlmen- p n ~ m I p e M & o s ftab/& Em alguns, d o Go respon&eis por pi5505 de
@Wrrnl&scircumpolam da pavtc lowis, o 5010 p f e n m t e rnngdatia @YOIU@O
de encams nos ambiintes
7
'
p r i glaciais, p l a soliflw~o
ou R w s de
so10 e rorha encharcados dde Qua, gerados pda fus3io do gelo. Estnrturas de
preen& imentode fendasforma& em
sb40 prenemente mngelado & idade
rochas prmo-arbnlkras do Bmil.
Os ambientes periglMab podem
ambCm ser afetados pela a g o do
wnto sobre superflcles Inatfvar, sern
cobertura vegetal, farmando depdsitos de rike e arela, de mzo4vei e m s -
sura, As vezm ~b a forma de dunas,
0 tip0 mais conhecido de depbsit~
edilco gtacbl 6, sem dQvida,o loess,
c ~ ~ t i t u f dde
a srlte caldria hem selecionacto, depositado ern am biente~
plEsrocCnicos saa canhecidos no interior d& cantinentar
na Rdala, China e Melo Oestc &s
EUA, onde cobren 6mar extensas, &
mais de 5130.000 km2, e atingem espe,sums s;uperiora a 200 m.
sims de
Ioeris
r 4580 glacial marinha
Geleimsque w
a
r
n at4 o tbml podem avangr maramstandp.se sobre o substrato, ou
fluhra* passando, assim, a influenciar pmemse d @ i dimentares que aiocoma
tom*
fundidade, resultante de Intehsa M o cle paidculas sedim'entares (principhb
glacial, aa longa de vales preeximw. men# aqlad Go m principaii
Em vdrios tomis, etas entram 0 asmalha dm ffordes c a m a e r b e
Urn dos aspecco5 mats dlscuti
em c a m corn n mar, m fundo nu pela p & m g de urn bacfa profunda, dlMmica dos hi-de5 C a renova
na
de entalhm c a i r n , mtre as submersa, defimitada por salt&ncias da suas %was
e,consequentemema'
quais es mais mnhecidos Go tx fiords emba$~mento.
A p w n p de uma des- @odas ma&. Esta$-t'&ngrande 1
&tlpx de ambierrte c~nstituemes- sas dwa~m,
junta hdn fiord% cia nao na drda@o da rn
tuhrim influenciados par geIejraaErn charnads saleiras, m i n g e 5ua <muw
t
r
a as geleim angem dimmeme nab- corn o mar a k o . Hofeexistem de @leiras ern conlato
o mar
~s r n d i reiatim
~ ~ a ficsrdes nes corns h wdrias reg% da sen@ de gel0 da mr em muit65
&rim
ambien~is@osuliciente- Tern (Naruega,Chile, Canad$ Ant6rtb p r m a fbrmqio de Bgua sa
men& distintas;em cada caso, para me- &d,hrnltados a latitudesadma de 450.
rpa e de @caqio
no corpo
m r uma dims& em separado.
Fiordes M a s profundasmdeas Aeritmda &Qua de degelo e de
cmdi$es h i d q f i a s e os processas M o , junto mm a dgua ma
s&irrcemares acontroladas por v6dm dm%, gem urn gstema de
fama. -0Influxo de 6gua d m , a partlr d e r h dos fiord6 Cdd'yFiwdes Go urn tipu de eaudrio g b do derpetfmemode gdeiras e de getodo (redu@o no teor de oxghio3
dado camcterizado por gmnde profun- mar {ow lmquisa: camada delgada de mmr nnas bacias profundas de
d'rriade (at& mats de 1.W ml,de modo igua do marque congela sazonafrncngem1 ce~adospot relevo rnorttanhaso te Ier figura 1331, ou de rrw que de- d& fienrps das geleiras p d d
escarpado. 5ua morfologia 4 similar a ~ r n nos mu4tios, do &do da5
dos vales glaciais e a derlividade abrup- ma& e #a forp de forlolls (dwbdas regwo e-ap d @ a de
ta de 5uas paredes sugere aqio ihtensa mrrmtes.de2gua que enmm no e m Outibs processas,a1
da.abm& glacial. A sobrnergCrraa@sria mwd6 p d a 10daTerra); a en-gtaclal dos *odes a m k @asrdem de
de'sedi~ntcsm i d = p l a s cor- prsndwis p& i n t d u ~ a
rnl n8o explica a sua grande p m ren# dk 6gua de &~IQ e a ft&uta@o
nos fioda (F1
tualmente, gelelras nao e a o
corrfirradas is qim polares.
~
abwrd
EWmes,omm a quedade
a
parcir de k & m ~ s , avalanches de r a c k d
ou de me de regm &TI&
r n w r r a n w que
pela
mto.
h dimentam gMe
auarina dl$tinta Ga mheddos enm
[&;am
e van-
tida p a r d a h m a p a d o s pw $e&
m-enaqueks em que depWa fldviodatiais, foma&s
rrtcrx,ole gdeiras,
a p a m a c a k e i m dos estuMos
Em gefal, no prlmeiro cam, dgr6sItos
& leimefitOs maIs gmms o c o m na
h t e da gelejm, pelo acOmuio progla61,relativamnW @(do de partlcula H&&as da base do geto porhW, ou de
arigem supragkdal. Areias e 5dimentos
~kftnoseiltramnosh r d s m d ~por
cdrienra de degua de degelo wblacK~.
M
u
d
a
m krairr na pwi@a das corm p w m m hesgen&& dm
&W~DX
Rum gravi&dond de Miw
t
o
s (diamime areia),mbre emstas
a h a r i ~ gmda
s
pela amrnuIa@osedimmar, &idhemnos junto hei&sou M park mds indas esa(6ria
Wp
m &rn&mres lrrduem
-
Nori cam em que a frente da geleim
para o inwiw, daligan*
do
axp3 de &ua, deltas QU Iequs de d
l
-
*
fomhpdoadmulo marginal
b k b ,wangm em dl+ 3 c a b
*da fiordes, a h n d o o m pad&
1Nems mdy&s, plankla
c m b u ' e sedimentares a o
cksdas @a ~CU~~cle,
Uwanisma
W
Portanto, o C~flteXQ~ s i d m l
dos &tius glaciais 4 similar w de lagos progiachk, aanterio-re
mBdes.
nam mads
tambtW ;4em
Ihanmas ddw lagm, as formas de terreno
geradas rm ambent@glicbestuarinp.
AlQrn & d e b e I q u e & dimentos
proglacta~~
ocorr~mainda acumuliyb
de sedlrnenm ' d e s w o s * das frenw
de@Ims em contato corn o mare 6
rbs tipsde alstilsau banca pmglaciais
de ti//w detrita (moremde mpuMo).
4
-
Capltulo 13 - Gelo sobre aTerra: pmmse produb
aterramntu. Mrn,C [imttadoo gparte
de gdeiras ou p9r concentw@ade sedt de dm& attS a platahma continental,
libendas *la fu& k
l do foda ou,
mem=g&dos ptafrrso do gels.
mak distalmenDI a prtir de &-.
lXj~&1t05 glacEab mpaf-ims
fiW W t K o r m em vaks pr&glacfais 90predammantemente depdnos4
hrn~ws.
Platafamas
e
llnguas
de
IdeAtffic;rdmmmo @m5tu5riwa
gelo 520, wtretanto, insdwk e, em
&PCB
de balm50 de m w negaW
podern se desinwr e muar at4 a
A p m r d2 as processas que operam margemcontinental ou ainda at&a t n a
em arnbientes gkiojnarirlha moder- emem onde f o m m geieiras de mar&
nos m m J %mzoawlmenteconWor, ou geleiras aterradas, respwfvamenpoucose sabe das caraaerfstiw das se- te, As extensas plataformas de Ros e
qdnctas dimentam .sue Em m u - Wddell-Filchnet; na Anrdrtica, ern mais
lam nesss re@&. Quando o dm de SQaXXlQ I
d de area cada uma,porde gel0 de uma regihe sua tam de des- tanto,dimens38superi~r3 da Fmnp.
carga no mar do altos, ocorredepmSao
t"dim fatom que influendam a d c
glicia-lsdca musacfa peio p o da pi@ de dinems em d r i a
mas= & gs10 sobre a dmta &-Terra, afmdos pela @a de geld@ (dmlq&
e submerghaa d6 s u w marginal marinha#bpide moIi$ entradade sedc
mbre a qua1 o gel* SP assents. NSSS m ~ s , f l c a ~ l q & a cc.iomrnMrn
3
rde
condi5W p~r,cm
dos mantas de pel0 van- na caxrde ambiitesgt6clomarlpademawny;ar maradentraaknadose, nhma k t m Qutmmrn~,pormrnpto,
a paeir de cem akura, da chamada linha a ~ d a ~ d e 6 g u a
ou mna de aterramento (Figura 1329, pouca Import3nda. 6 pad130dc circulatomarem-se flutuantes, projmnbse fla da ma= de @ua d i b substaneldmb a fanha de plataformas ou Itnguas meme do que caracterka os amblwrtes
de gelo (ver figuras 13.2 e 1331, em RS- @do-mdnb confmada
pgmar, areitamnto da gekira causadm j8 EfWid05, dims Wdo p l o ras'teiamento do gelo. A maior twsfatom interferern na sediments@
pafie dos dim4ntos transprtados na ghd*matlnha, ta15 coma o @me tgrb e da gelelra P libemda nna zona de mico basal da $e!&ra, aa aracterktim
da massa de dgua,a enma&s ondas, a
baametria e o relevo do fundo marink
De impo~nclapartkular &D a tPg&
tdrmim basal e a dtr&mira da Ruxo &
gelo, ew jh discutida no intcjo deae
item Diferen@s no regime n5rmico b.
sat determinarn o volume de Bgua &
ckg& prodmido pelas geleiras o
ps>r sua v q influencia a q u a n t i u
de sedfmento's que atinge o amble*
marinha Em geteiras de base quanb
a aqua de degelo subgjaclal m o v e ~ l s
produtosda emBo glacial atmsp&
do-as para a mar. No m o das gelejw
de basefh,a &ua de degeio 4 I imiaQQ
ou inml*nte# e m u k puce
~
s@d/m
to dnge D arnbiente rnarhho.
%tabmas conrimis mag-.
qw
da mntinenw glaciada conrnem i&
maiores depsitdtios de &i
dmidai pda qia glacial De m
a dimmta@onua m h t e gldci
nhosofre~~da~cwnbi
~d d r e b p deposldonais,
~
mu
quakslnlilamaos que o c o m
@athis.k W b s engtdis e su
p r g m p ! q S o U h d o sbun&
phdegelo, junto $ m a w
Cmm subglachii de dgua
carregando
Go intr
nomar,sotaabrmadefluxozdea
de ou defundo [plumas de sedi
~~~
mendonadmesuztsvarmgmresultams em recess%n.Esses depdsitos exibm YA*
pgrrnkm dMnguir doais ubmbienws ddbrrnaqmglbeitktsa6nlcas.
O subambiente gtacio-mafinho dk
glMpmwinha O gtWo-marinho proximal (Fncluhdoa ma de c o r n mm tal C deterrninado por ~ K ~ C ~ SsMeKl u
a margem da gddra)8 o gkiwnivlnho dimentares n3o glaciais. DepSsitos I
dml.E m b a distanch a pmirda fm- caracterkti~me d v e m mformadm a
te das geleims seja utllizada para M n i r o g a r t i r d e s e d l m m ~ 6 k e m ~ n ~ o eid ~
Ilm& e m < %dW5 qih (2-100 km c chum de dewitas llbwados de k e h g s - d
mi11 de 100 krn, respmIvarnenk), elaz (Flguras 1329 e 13.30). Qependendo& s% mais hrn cara&n'zad& plos p m disponibilidade e d i r e o desger dp - b
c.wo5 sedimentam que oc?&m tlplca- tritos, as tkidades sdmenta~esgldcio-marinhas @ern ST multo extensas, e p
m e ern a d a u r n alas
Npdsitus sediments res tlpfcas apmenBr geomewh tabular e est&
#a ambate gldcio-marfnho proximal grafla mab wgan'da do que no aso
Bigura 13,301,tam Mm denorninados dos d e w i s fomdns em fiords ou
praglaciatr; su baqudticas, induern ie- no amblente gl6cio-marinhoproximal.
Rernobilka@o de sdimentos psr
ques subaquAticos de seixas e a ~ i w
flux0 ggraviracional de rnwa P a SII
diarnictos, l a m e till, formados prbretcabalhauamento par coxrenws de funximo e sob a influhda de margem
do
s8o mmum no subarnbiente distal.
gladal atetmda. Lequs subaqu6ticos
Mais afamdos dps Ieques, depdsipps
acumulamsejuntos akrtura de canrsubntesde dmnde d i m e n duras subgbdais ou engladais.A~eias
tos e de chuva de &trim de ic&rgs
de fundo e ressedirhentqo de leg@ exibm estrat8lcqbs tru560 cornurn.fm&m aqul, icekm popar flwgravitational de Mmenms zadas, errquanto dep&itm de canah
d m revolver a fundo corn war quithas,
Wlzarnento, flmli de d ~ r i # dou dbtribut4rias de Ieques [cascalho e
alterando os sedrmemos hpsjtadw.
bd @em afetar dep6sltos g16cio- arela) rno5bam estratificqw pianolXp&ims atrfbufdaranto aar, subw4nhos arumulada sabre decties -paralela ou gradadmat. ?7/ke outros
arnblene g&o-pdmal, quanto ao
%is. &a movimenq3n we ainda degbsitos dessa reg!& podern format
gtkiodistal hmrn recqnhdd~s
em m
6k correntes dc turbfdez
bancos de rnorenas au marenas de
&as glaclais neopleowkas do Braril,
Do psnto de ~ s t da
a cfqs@o $e ernpurr30 construMar pelo avanco
h e n t a r , a intern* dm fatom acim ou oacita@o da margem das gelelms
sedimem s w x x nas p l u m
asenm* ou decantamse, pmm50
qe p& ser acelemdd p l a f t d q i u
$e pardcub a r g i l w em contam wm
a$gua 40 mar. Bmgrqa@o aelmda
Ifa maqem de gekims marinhas 6 fen8
mno comum. Bse processo leva h p
dug0 intensa de &begs. Rnalmente, a
ma de kbeigs dou o seu m b @ leva 3 libmgjio de Wtos con& no 910a, m a s v a r i W 5 das
g&iras, krtkula da ,chum de detrRos,
pimienbe de lakg5, lnduem c l a ~
p
i
s
a
l
a
d
o
r e quantldades vari4Mis de
ftagmntssmais fihm Em algut%c a m ,
em fragrnenw formam dep6sis smelh~aa dl, denominadas erron=mrm de tills de dqms@11'suhaqu6tira
(wfiyras 13.18 e 1 3.1 B). Jcehrgs podem ainda renobilhars & i m m
arramr sobre fundos marinhas m s a
Rewablhamtmto por mfmesma@
*
In%nrr-
miErr,
M.RWER K E ~ m i l p o l a g yi~
:
sfieecr a d h a k n s LChkhester; New York
wky,19%.wp
€hlWiTWC;W,CAM.WI
Landon;EdwardAmdd. i W
T
e
mE5 N.Ed) Glaclalge&qx an I n t m k L b n br
e n g I m wd Eprtfr *ti~ts.
mv7w.nK19p
-
# p d s i t a , p m m s ~ e e ssdknsnhws
s
do smbh?aglsgi~narinb
aj SWImefitoq rnmlnhns defmados p e b . Manterior da wtaira. bj Ban& me4nsde ernputno. E) %aimento gmaso dg leqm & lavagem aubsqmsa.
wc&oa g m s w ewfiiaadaq. e) km@iiamiatos da zona d* iceberg i)
7711 da
*!to>
0)Amnos de iequs s conplmeie(fo. da sanal. h) Canal dadgua de dsg&
I' '^''erg llbwpnda d m s . j) Oabims supragiaciais.
-Q~O
'
"
-'
Oxford: P e w
HAM3REY & HARLAND, W. & EdsJ.,Emh3pKleistacene &&I
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1992 2 0 p,
IMBUE
1; IMBRIE, K lte a g a saMng Fhe m i s w
Cambrldge: Harvard Mkrslty Press, 7986.
224 P
:I
M E N o ~ ~ , ~ , t ~ m d e~
1 m f i a ~
T,A@&WEWSS 7w.566~.
7
-
HAM R P. Uving b:widers#dI q(ewrs
2
g/&atron. Cambrldge:4rnhrI ge U n W Q -a
Press, 1988.225p.
1
I
Processes ocanicos e
produtos sed,irnen-tares
I
..
.
..
.A
-
4
L
a
.
i
+
Michel Michaelovitch de Mah'fq~eS
.
.
.
.. - . , !
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2.
***I
,d,-d,~
nosftlndos oceanicos atuais
-.
-
-,
.
..
-
-
-
--
.-
-
Capltulo 14- Pmtmos oceAnlcor e p ~ d W 5 ~ l m m
Relevo dos oceanos
A superficierecoberta pelor oceanas Pa&coChdico e Atlantico represents cerca de 70% da
h a da Terra. 0 oceano Pacffim tern uma Area aproximada.de7 80 milhaes de km2
[53% da Brea oce&nica).
W e mmaAwa& mar I1 :l,UQOj. )'.a
cmdrrua e laqas em margens 40
tip0 A&tnttq ~ q d estW
e
pmsentes.
mma rnargen3 pasivas (ver capituto 3, a mernplo do encontrado no
su&ae braslfdfo, cuja p l a b f o m
cdntibenol pmfeaw-nrar htg ura
de mbiti,de I 60 km.Plataformas cont!nen~a%do
f1pa Pacfim' bra tizadas
em , M3Q@nStecton kamenSe ativa,
d e se mbelezlerarn prolengamen-
asda drenagem continental.
Ern algumas areas do planeta,
pr~nclpalmentenaquelm su bmeridas, no presente eu no passado reante, a alteraqdes decorrentp dos
fenmenos de glacla(60, as piamfarir;as continentals apresentam rele&s irregutares, corn amplIwdes de
@ m a s de metros, tecortados por
tales profu~dos;.
A anAl[s@ mais detalhada das
&laformas continentair mostra a
&ott$n cia de Interrup~aes
topog r$Bias ne$se relwa @aha,dadas pela
presenGa de feiqbes de cui~stru$io
bio@nica (recifes, atdis], at4m de
deformat;bes cruorais, geradas por
ativldd~svulanicas su outros even-
0sc%nlonswbmarinos sao vales protas rect6nIcas,
klndm, eradidos sobre a'@at~fama
A mudan9 xactuada na k l l v i - cantlnen~alexterna e o talude condade do r e b o mar= o timite extmo Tinentat, atinglhdu, por O m s , at& a
da plertabma contin~ntat.Essa vansi- elma@, continentst.
-4
Go, denominah de quebra da pfaraNa bas^ dos taludes ccmtinenw;
m a ,r
n
ma pasagern pala o ta t ude em margens do tEpo Adantko, poet@
mtfnenral (Ftgura 14.3,
se fndlvidualizar uma unidade be rele0 ratud~ corninerrrat ronMui vo Irregular, canstrula p r sequhcias
uma unfdade de relevo, tamMrn de sedirnenweSJdi~etarilentereladonaconstruqdb sedimentat, qw 5e tnclf- das am.~ ~ Q C ~ de
S Stranspone
M
e deposi@o
de
sedrmentos
que
moldam
na acenwadarnente (1:40)rumo aos
hrndos oc&nkas, atC profundiddes m phtafwrnas e taludes continentais,
da ordem de 3.000 m (Tabela 14.1). conherida como elw@ au sap5
O televo do talude continental nlo continental (vet figura 14.3). A ehvaC hornogQneo, acortendo quebms @ p continental estende-se em prode dedividade e tarnMm, frequen- fundidades entre 3.000 e 51X10 m e
nrnente, dnions e vales submerses. apresenta d~lividadesintermediArias
Continente
-
b-bfi das unidade do r e h u subrnarirm
enwe as o h w a d a s MS pla-as
e n@
mlud& cmtinentak (Tabeta 34.1). k i a feF.
retwo das plankies abissls congitul as
@&constimfda predominantemre p r
dq5sms de sedhrrmtas de omem can-
Q relevo oceilnico a p w m a , ain&
uma impwtam f e ' i , p r m t e MS ronas & w b d q b de plam k t d n b s
(ver ~pirUIo3) d m h & de
-
a -5
& deskamento dm escorrqmerrto,
ou MGO
.
a f e i i de mrparnerrto em
s i v ~noDtudecondentat
thentat, m u h
,
b g m n d e cornpartimentofi-Mca,formado pelas U& u n W m t a s
adm c m Wnrtura crustal simih dm
mnrinenmadjacenta.C dminadode
it ha5 ocednias.
submarha (ver fgura 1 4 3k fbw mW m d e p d e a90rrgak e emilzi
can herds d @ a t t a s d ~ l W ~
A ardllheimmhim {ver frgura 143)
~ O C ~ r r i ~ ~ f i ~
~ l n a n t pb
e pmsm
~
wldnifosemxdnIcmdefmm@odecrqsm d n h , reladmad&mm w h m
das placas e superpostw gar pmsm
dqmiclonabdem a n o prdkio.
As codlheim oz&mIas s& Q$
i;
longas e condnuas, fmradas, corn e
W r n rnttnwt-4
M
d
a
s margens conflnentals do tipa
A*ntfco, .a& a margem romlneml,
dexnvoltre-se a plmicie abissal (ver figu ra 14.3).As planlciesabississio Areas
extensase profundas, de relwo reldtivdmen* piano, que se essendem da b m mparnentos ladeado$ k l a s plankis
das elwac6es continentair at6 os rele- abh~8ESse cornparrimento, presnte
esmk q r e r n s e abruptos das cordilheiras em todm 0s- meam, C a expmeanicaqem prcdundidades superiores pdal & mnas de aa@o das placas
a 5 . M m. Esses campartimento%que I'ta&~a~.As regl6escenws das ardlc6mtuem as rnabres extensbe5 territo- Iheilas meania .apfemtama p @ e s
rials d o s releva da fundo de todm os de mior adW n i c a dos fundm
rnhlcos zxtlral.sI c m !?awamltos e
w a n o s aruair, 320 Intenompidos @a
pmmy rie
de m o m submarina inm* de diques e soleitas h badto,
[+a@es
oce3nIcas ligadas b cord/- aI&mh atkidads hidmrmais,
Ihelras oqdnlsas e & eleva@es contiNo m a n o AtlBntico, a cordllheira
nentais,c m ahms entre 2CY3 e 1.080 m). Qceltnlca, denominada mesoaantica,
ou alnda pot montanhas submarinas orupa a regiso centrat partindm em
que Go eietca@w isnladas, podendo, duas po%&s de corrFrgumqio de relw
aprermmr mais de 1.090 m de alnrra. similar. Nos,omnus Paclfica e hdico h i
A pam e m e a dm irrqularidadesdo mrdlhelms qu@ocupam pasi$&s mar-
% em drea dos oceanas
53%
glnais, bem como rlftes queresulm do
arranja das vdrias placas que m m m m
a uom d n i c a .
1441, as bams MEm- .- .
res camiras & rdades m e n ~que
~ a mm anm mm euos ifundos o c m i
adjarenies t& sua hist& evb~uW/,
diiwmente vincuiada aos fen&
tectb~tcw~tde
d m wigen ao - .'
A$jntirn Sul, a partic da separq80..
rnnt'hmta afilcanoe s u t a m e r i ~ : ~
Geomwfologkamante, o AdSul tern sido dividido em tres gr
dorninios fi5iqt4ficos: margem
nenQi, assoalho das barias ocdn'
doFsal mematl8ntica.
A margem continental co
unldade de ter13tqaoenm o con
merm e o assbalh~ocanicq a
uma suMvis% bngitudinal co
(vwfigura
2,
3
%
fom cuntlnentab talude cod
w p cantinenta
dornhio m a n o limite mtre a
e e h q 3 a ou
rpmhntalep crostaoceinicaes
s&
genebicamente relac!
dj
brasTleira & wbdividida em trB
des &m, tranwersalmente 3 d
1
:
I
24%
-
mrte ou Equatorial, do Cabo Orange
w)at4 o Gah Catcanhar (Rfdl, Lme,
& C a b Calcanhar xd V~dria(E5l e Sul,
& Vrbrizt at4 o exherno sul braJleira
subdlviGesbram elaboradao prindpr3lmente a parrlr das caracterldcas
wrdi3cas mais pcullares de cadasee, secundariamente, das dlkrenclagekticas e estnrturais entre a d a
-mento da margem condnentai Essas
perullaridades multaram, por %a yez,
uma evolu@odiwnrar parfak
p a cada urn do5$ern=
A platafama csntirrenrsrl brmikt
w apmenm suas mJom dimensbs
##to a fa do rlo Am-,
corn larpms de era de 350 km, na regiao de
Abrolhas, e ao longa &todo o setor wl,
wide atiringe cwca de 2W krn ma drea entre bntos e tananeia (SF)(Figura l4A;).
A margem continental sul pOssUl
tqkm pacote de M m e n t o s xerrlgernA p h m p de urn comptexo*rmrw'Junq.4link & costa, representanh u m &dive acennrada entre a Area
mma e a Area acebka, assdada a
Wcontfnua e pratongada s u b s i W a
& : h a marinha, or1gimu a foma@e
&% Wanda sedlmentar. Esta d e w
a v a ~ n d aconttnuamehte Mar
-,
resultau no estabeledmnta
&,map l a t a h a lam corn zu&e
p m o ~ l u d continental,
e
A ~latafmma teste, gerada mak
-meme
que a plarafprma sul,
dsMte 0 evento de tormagdo do
Sul, apresenta largura &a&%!indo
0 minitno de 8 h d~ Jara ~alvahr(84.A$ ocorre
-
-si@~
-,m
%.&
daeml\rida da m q e m contipental
br*iteb. 5ua cobawn wdiwtx 6
cmtitufda pwbminantemente por sedirnentos errigenar, p m k n m &
flatafwma COrltinental, tmnsportados e
d ~ ~ bp
r
d fl~ xs gm
~ v&
smah &
maw (deshsamm C O ~ de~hr&S
d& da M a exterm da p M r m a e do
w, stando t m l i i a e m a$ i s 6 talude continental. A elevam continenbatas de 75 e 80 m no m
r norte, 40 e tal do Athntim 5ul oriental d e s e m l ~
80 m no l e a e are 160 m no sul, &sa
a Pmfwdda& que variarn de ZOOO a
mnsi~ao!+ recortada Wr &niam e ca- 5.000 m,~
b4a pr@o extema da margem
nais (vet figura 1441, testwnunhos de cmtinenral brasiteim ( t a l h e e l w o
drenagens desenvolvidas quando o nW wtinental) destaca~duduasmarmntes
do mar & mais bairn, ou p r deprer- ki-:
o cane submarim do A m a s
s& origln& a paWr do deslmmento ao rwrte, e o c m do R ~ QW e ,m %I.
de sedimentos, como flux& de massa
0 cone do Amawnas ahrange uma
subaquosos, do ralude superior para o Area que se esende da borda extema
ocean0 profundo. A distrhbui@o dessas da pla~formacontinental atk a @levak i i ao longa do talude continental @a continental, ao largo da costa do
braslleira 6 descontlnua, e a aparem Am+, projetando* por 700 kin pan
hlta d~colaexila entre a dmagem contf- norte, xlngindo profundidades entre
rentalam1e os vztla e &imda borda 4,750 e 4.850 rn na planlda abissal de
riuperlm do talu& cgntiwntal sugere a Dememm.0m c de RioGrandede meinatividade de algumas dews fei*
nor expressao* se deenvoive desde a
coma dernento de mnsfe&ia da car- borda da datafurma do Rio Gande do
ga de - d i m n t o s terdgmm para o me- Sui at$ profundidad= de 4.W m.
ano &undo,
Assirn c m asfei$e$ atuaindo r e b
O talude mntinental apmema de- de fudo, a dMribui@o dm sedimentos
dividadm xenhradas (40 a 120 em sua que recobwn a plabforma comtimnhl
pr@as u m e IS0 a P M tnkrbr) e braslieIra tern =us prMlutivas
a l s na
~,nargem continental M k r a , Ilgadoo k mriaqm reMlva5 do n h l do
pofundrdades eenrre 2 . N e 3200 rn no mar,omrridas ao Iongo,doQuatem61i0,
n o r r e , e n t r e l ~ e 3 . ~ m n s & e , e e as
~ quab fbmm mpons6veis pela redst+
treZOOCte3.m m nasuh
bul@ & cot3wnrm sedimentar incow
Em pztm do dude continental, as lidadadm fundos m a r i n k , desde a tjk~ l e a&ntuado~
m
sh SUWS
p0r
mo grande wento glxhl m i d o h4 18
n k i s menos tnclinados, subchabmaik, mll anos Em consequhcla,
b m n d o plat& ou temps mrginak. retaakmento do n k l & mar de
plataforrna-taludec'onti- Os plat& marginais mair ptwminentes de 110m, wpondo 2 a t m e Was
a pequenar pfofundida- da margem continental btasildm e m ta$a a plataforma mnrinen~l
bMkM
hstwn*
pqrdvamente
a. Qnha
corn urn, contribuig&
tram-se na margem & (plat6 do Ria
twrigenos pow ex- .Grand@do Nopte e plai3 de Pemambu- de cmta e m arnbibte5 catdm em
mdehgem do re~evosub- CO)e na margemsul (plat0de Sb Paul4 d i m 0 w oceam profun& k s m b
pequena contribui@o&
A dwa@o mntinantal w sop5 COD- -.m. bsa a m b i e n t @ , ~ w~, b arsocida ~s tinentat a p M c i a fisiq*nos e
m b -me
**
*-da
camcteristicas da ckculag& cx&nlca,
corn massas d16gua de temperawra
elevada e dina, implicou no desenvolvimmb de &&nw forma~&s dcAria5 de Jgas e corais, e no predornfnlo
de sedlmmtosbi&nims.
A tlanSg2o e m a platafom e 0mlude c m l m l P dkenclada em &da
%
~apitulo14 - Processor o~Antmse produtor sedlmentam
terrlgena, p m n n k mde &Ms
mosos,sedonados pot urn d e de hi@
A @,&&,,f&& xfim &;&W
ri
o
os
qw
M
g
u
a
m
no
meio
rnafinho,
&
&nagem que amrgw sob^ a pbtaforcomo urn mjunm &:&basAe
mm
ma, 'acorn panhando o recuo reiatlvo do coma o rio b z ec o rio lequitlnhonha tes submwln~s,a
n dsta qua* conA platahma continental sul carac- dnuade apdrnadamme 6 3 8 0 ' ! ~ &
marinho, f m m remdelados no
s
e
peia predomihcia de areias cornprimento e c q de 45 a 75 h
~ r urbsequme
n
de subida do nlvd m
quamo%s,
corn rnntrlbui@~m n - ae /atgum, devandme, em m#ii,, de
&mar.
ddrh de carbanm biderrltjca e was 3W'aW m a prrifdo fim& ~ i k d
k i c w mulmta &am&agem
con& na p h h m a rrnthm- Aleas mais externas 90recobems por A adkia de Fernando de N ~ t g n kC
tal bras[ldm,on& 5W w m e P- mmoshos ($hae argilas),Rue seas=
caMtFMFda por urn agrufiarneni &
clam
a
him
de
sedirnentos
de
nabreza
M u m s repmentam maneKmes
montes,alinhdm na dl,
&mtQas l i n k de cm4,mnstnrldaem cabmca. Wes liltimps s & x o m p o ~ devacbdeSde4~X~rn
&dm de eabillza@odo n W relativo ros par conhas e restos de m o l w a , ate a supeficie (Flgura 14.4.). @ , : M a
mar dmme o pmesm de subida do fomminiferos, atgas calc6rias, IxbzoArios -d=
6 Qtu& ~ , - ! . *
c
equindermos,
entre
o
m
do mar (tranrgf@&o mrlnhaj m r 0 a r q u i m o h ~ n j m bq
,w . .
0 m l h o da5 b a c b m&nicas C t a o r n p a d e ~ r n m m k h i r M ~ ~
&a@ o ewnw g l a d do -no.
cmfiukio por msta o z e a n i ~gerada kern d l h e t r o - a ~ ~ ~ m
m:m&ada, WMO
da Inna ruptum e w ~ r a @ crustal,
o
poden- O atol das Rocas t a m h mp1~m8
,urn
&$ p m s a omwrdhca sub^ w
do
estar
mberto
p
r
sdirnentc~s
de
monte
da
rnesma
a
d
&
,
com
whW b m6wi5 wwm ~Wrn,
en
@ d,
o padm de distrlbui@o natureas e pmnl&n& d k m f forI b d o qua= a super?& d.0 mar, @Q#
@hentar que mbre, amlmmte, a mado tamMm por ireas de r e h rela- a d o pororganIvnos rr@n@58,
ffvamente$lanotnhfadopor dep6sims
A cadeja M t 6 r f t i W W mfi&
jM&ma
*.
continem1bmileit.8.
,'Haplaeaforma c6nrtlnmtal none 6 de mmnm de tuwder e edlmentas tuida igualmente p r m m s u h r l t i o s
mominante a omMcia rle
mnsportad~lspm correries de fuhdo. mrntqm muim rams, alhMc1s~ U W
k i h cmstituldas por areias bem arrefundos cce3nIca do AtlArrtico 5ul do a d i q &- 1
5uas @pEa&
Wadas, alem defragmentos caldrlm oriental Go pallca conMch, Endo mais elevddas $@as ilhas de %Made,@
#@damenreddimtbuldos.
sido com~rtimentadosMndpatmente &dm Vaz na egwid& arkntal da
,,
+fbplatafoma mntinwttal !me,as cwn b a em
~ ~vwtamentosbatimdtrl- adda [Flgura 14?4If
$E!
@% .aWriyCes cak6rias popularmate cos e gm%icos.
deia mmtanhm na p @ o ~
t &d
h f n a d a s de am& de nawreza
n
~magr
0 relm das phnIcie5 ablssais do AWmf~
-la, domlnam us fur& marinh a PltlanWo Sul odental P I ~ p k l oem
&ticos
de f n r m & mosM
,
Pwnga,entre a hnhaCIe costa ew aIgumas ireas, attm t-rWicm
w t mnica noAZtanti~3%Itwquadm 14.1).
-5
carbonmals externas, dnicos. Esses abmrrgm m s a s dress comtirulo llrn*% g e o g d k de
~ =pm&
k ~ ; m ~ u'dea s sub* dos fundm das k l a s ocebnia [dm- coinsentidmdhwnWde~?r$&
@+ire& bi-~as. ~a reg130mais @& ~&nicas).Emm vuldnim mzds dar,phmSuLamricanaI? Afrlcana. @reb e c i a platafbma continental kste, l~~
fomm mm&m w p 9 M gnu m a mbectclra M h q r wuco
l i i t e n ~atF
' m n c h d~ construm cartmiti- pda form& de mllnas ou montes sub- m * v a em &6r@r&''@
%!%ad
link d e q t a &
marim que pdm.estar q u p d m em ddade vuhnira aw&2&aa&&=
**I% redimemos m q urn,irr cad& w dinbmta. Cdim e mnPi crism da ccmWklm:Wm&hnha
-nWdGo
-dona1
dapb tes wbrnarinos mrrem d i t i n a d m m a que
0
Adhtic~
-nnenm~
iesteo
e
mna rqiw em tmhs as provincimda rqih d n i c a em d m m , g m m e m
f#*
mdhzlnmuarb a1wpindidadeena & rio 530 Fmndm, &a
adjacmteUs m i l . k e
lm&do&&
-fdaasdelamwmu
no-or norteea alwa@odo R b G r a d tre 1.We3.Wm~i,sSbrguraen~100e
b*%
b kea ate a r q i ~ d Ve I M ~ no m r wl,mnstialem a$ d w mais deihWi&e&da0rsta4asb
as mn-b
~ r b o n b racadas mr@n&
amalas de e f u s i m ~ & w u m d e p m & e f f w ~ d e E a
a h ~ a 5 costa, em b&mde
rqimal no5 fun- so lan ckbrgura,abnpndo profundicb
%M aumentd
c m desab&isdoAthticoSul arientd
desded4Mm
-
gwn-
T-
-
wh.
*
.
.
Fi(luratd6 - Mapa&a
I&&s da asbssoalho ocdnico, mfranda sua origern a partir de cadeias mesooceanicas, d a d e h 8 f P mtlh&esQ 4
(Ma). Fwrte: M t p Y $ r p a ? & ~ . c ~ a p p / ~ i d - e . M .
' $@ mudo & seq4&rt~fas
~edimenhresdas assoalhmwednicps, inic a a
gaSegunda G ~ r Mundiat,
a
te~u~~grandeimpulsoa
partirdo Ano
edsico tntwnacional(1956-T957) E corn o desenvokrirnemo do Deep
Drilling P r o m (DSDP),durante a dCrada &I=. h perfurafies sis&m4ticas real&
nesse prqieto nos assoalhos das bc&,oe&nlcas
uso da navio Globar
rmirlram conmlidar as baes
entlficas da T d n i c a de Pla
ulo 3)#amvhda determlna-
"3
~-ttp(&
!r
4
-*.,
,
l n t e w r a paleogeograh dos cog^^ a oartir da obt$m&,
dados paleamagn&lcos (Figurn 14.5)~1:&
* * mI-
projeto, intitulado Ocean Drilllng
reaealkadas pela equipe do nav
os projetas produzlram milham ue I
,
1k.s- wiode,*h
I ~ D S de t e s t e m d m
bdution,
de s o n d a r n nasrnais difere
Idenfica@odas variaws da ciaula@o,das correntes mmwinhaze do dlma daTm, com 6nfasemGe
Ern emla mais dHalhada,as dados a partir dm testemunhosrlos sedirnentos permltiram andlor vMa$&2~mblenq&ain mew
de mllhares ou atd centenas de anos. Esses mudas ehvolwnm a andlise da texturn, cmposl$3~q u f m i a d W I Qe rninedkl
o a c e r p de dados pate~1:eamgr6fi,cos
e paIeocllm4tlcosrC posshrel atJmar a kmperamra d? 6gug do aceam, & urn d e W f
'
Y
perfodo. nor dltimar 20 mil a n o ~ f r e c k i de
o 05 C
m
f9
*-:-2-= * =-
--
A Origem e a constituiqao dos sedimentos
nos fundos ocesnicos atuais
A maioria das particular geradas pelo intemperismo e erodidas nos continentes 4 deposits
nas Oreas ocelnicas. No entanto, esses sedimentos terrigenos a i depositados, constituidos
grande variedade de tipos de particulas, podern tambCm provir de outros processes.
G
mLW
m~ 1W 4
rim ,em sais comymdenre a 35 gra- 4 produtavu&n~cor;e hi
~
€
K
!
~ m&&dafczdaI.Wgramasde
~
M
.
~
aWdxhm&gmdtirdS
nartteou ww w&dh~
~ , ~ o m : ~ ~ d e(W
~Od tes e
~ di i ton ~ ~ t ~ ~ w b M i
~
~ C d I ~ ~ i c & ~ ~m ~ quemqwtk&defmg
~
a s e
m
1
das para o melo marlnho na forma de
depofritam em backs d n i c m (dlsedimentas temdos par tm@o(granuw
t
o
s cmnWniros1.
EnW essaf urn p s l v e i s fonm de los, arelaz) ~1 suspenGo (siltes, argilas)
dimntm para m fundas d n i c m , jRgura 14.81. Apsar do predomlnio de
sedirnenbs wrrigenos, em algurnas
&as de margen;r continentals, a alta
prtrdtrtlvidad&blowica ou condi@s
ffslco-qulmlcas adquadas levam B
$eposi~ia de volumes slgnifi~ativos
de sdlrnms biog&riico~,
seja de nature= ~rbonatim(rest05 de conchas
e esquelebsl, seja rarbonw Imat&la
organlca resultante da decompx@ude organlsmor marlnhos)). Dep6sltos
de sedimentas tedgenos em Brex de
b a c k oceanic& s2o formados quase
que exclusivamente pm argilas transpsrwdas em subpenso, em Areas a4acentes a cbernhcadura~d e g r a n k
rios, e.depositadas on& a sedimenw
@ode parttculas de outm narurem
nio C propicia.
F- ,ST-=
'
Oceano Atlantico
Oceano lndic
g&r$ca$mom, par&m,,emaa~alhos cornpreendendo
&irnento~ finq, de origem bia-
cas bu
ca rapam *de\ @es flsf co-qulmfcas, que deter m g
5 l l i c 0 ~ pno
~ funds
das badas
nlcos pudem ser enconrrndo~
margens conrl n@ntabou nos ass*
athas das Imelas crC&t?icas, po*
Bgua do mar.
J i m ~ i g-a n k o=81
~ontrncntcri tkdo-
plqtatwms
rontlnw
L~$W
,~m
-mari~a c s l r ~ t i m s&+se~ uamdh
%r=
L&mfms
jun@.&sA$eas.deathidage ma
ca, tais coma as adetas oc&ni
as hot-spots,ou deatividade hi&
mal (ver~ ~ ~ ~ P u3 I eo 6s).Eritas'
representam q f 6 e s resuitas
fu ndos &e3nicdst carnpafativa
te k dimen&s dos demais r$
~ 1 4 8 Mapa&
&aimd d e ! n ~ b k n b s W ~ ~ , ~ ~ .
I
tfmeFitas fi8ogdflcas ma rinh&
- -
d
I
Distribui~iodos sedimentos marinhosl
A disttibuigftoMimentar nosfundos madnhos obdece a urn padrao detmirmado pot
s6rXe be pmmssos geoi6gitoa e oceanogr$ficos, de escalas temporal e espacial disti
Veremos a seguir quais sio 05 prlndpais pmcessos relacionados e comb eles atuam na
distribuigo de sedlmentos nosfund05 oceanos,
t 4 A 1 TectbnicaGlobal
A h dlsso, os prmesm d~ form- t i p s de sedimenros (vulcan
$80 e subduc@o de phcas permkiu o
do
&&ico,
tah m a w m f s
M a s *e%nias detefrfn'
@ W h % @ W d wa mm-de Wm& csmarg2m wntlnmas adm.
A orknt+ e fmma dems gnndes unidadg dde releva controlam a 14 3 3 C I r c u f a ~ g ~
drtula ~ h i r aque
; 4 urn8 &s
prlncipls Espms&wlspel~sprscesws t$ep.~~ic~na.I5
ern aceaana aberto.
Dqsa mneira, S u os p r o c e ~ ks c bnlcos ,pit&. esiabelecer a dktrt- ms 4 urn 'fmpmntfsrmo
bW W &zi mabr pire d d primp& & &k d di~w?buiW
*
& particub sedimentarer que recobrem 0s fuildos ou?$nicas alaruais, &&a
&rcula@ 4 mbelecida &a interago m e 05 procssw morfericos, a
& p i @ o das masas conrinmrals e
0 movimenm de tm@~
da Term (ver
@$feu to 4). hh,na hemi5fetia nor&
a drcula~awdnilra de supffkie se
p m e no sentido hmd~ioe no heM r i o sul no mtido anti-hodria. Par
&rnpto, no AtMntico Sut desenvnk
*urn fluxo prirrdpai a partir do desloawnto da corrente EEP Benguela, de
was, ao tengo da costa &kana;
&a alrura de Angola. Att ngindo lath& menores, esse fluxo val ganhanda
& e, nas praxirntdades do Equador,
M a - s e para oeste, gerando a corme Sul Equatorial, que hega ate o
$tom1 nordeste bm5ileIro. A paflir daf,
dpmvoh~se,para sul, a cottenre do
de dguas quentes, que % esendp por quaa t& a margem continenta!brasileira. E m distribul@o de dguas
e frias condkina fortemnte
w u t i v i d a d e bioldgica na costa
h a , cam abundhnte p d @ b de
W&a orgilnlca e deposi~iada mesWcnos,wdirnenta. Par out-ruIada, as
kW quenwsda corrente do BraSil, se
fitw~cerna produ@o primaria,
*~pans6veispda rnanuten@ados
depbsttds carbmdttca da
late e nordeste bwsl teim.
Acircula~otemohdlna e! a circulawwa pela rnudaqade denrida*I
~ 5 u vez.
a P detemlnada pelas
*s
ternperaura e saltnidade
'&do
*mvel
*
*
w sendo, Wrgnpo, a gran-
pela cirwlqao oceaPrafundldade. A temohall~
*
*
L h * ~ ,rigem a fusia de gelo das
Polares, corn a consequente
rnuiro friar e, pot
Ilgm.densas
e seu deslmenro
em d i r e a tattnrdes ma$ ba has, Esse
dabcamento leva, por sua vez, a mov i m m ~ ~ Jtatemt
o e wrticat de massas
d'Sgua de dmsidades menoas e a w a
ordenwa, xgundo a latitude e a prafundldade (Figura 14.9).
Altrm de aprerentar fluxo Intenso
a bastante para promover a erosh de
Fundos marinhos.e a rdlstribui@o de
s&lmmm previamente dep~sititdos, a tjrcula@~termohajIna
conbola
f l s k o - q u i m i m n a deposlq3o de
partlculas no fundo or& ico. HB uma
h r t e depend&Ja entre a mlubllida:
de ldnica e a mperatura. No caso
dos oceanas, a wmplo mats evidente est4 relacionado A wluMlidade
do carbonam, qve reprsetlm a base
das partes duss de diverros organismos marinhas. Assirn, dependendo
da tcmpefatura da 4gua do fun&
pode ser que nao w t r a a cleposlg30
das caragagas carbonAtIca5, ap6s a
rnorte dos organlmas, devidu A sua
solubII&a@o. DeRnlmas o conceito
de profundidade de cornpenssy@o
do carbonate, como a prdundidade
timite, determlnada pela tempcratura, abaixa da quai o carbonate sera
sdclbitizada. &ssa mMn; &rep
de-se que, mesmo em areas de aTa
produc30 biolbgica, se a ternperaura
da dgua de fundo estlver bairn a h s tante para permitir a salubillza~dodo
carbnatto, ngo h a W i a f o r m a ~ ~
deo
dephsito~ bio~hlcoscar bun6ticos.
Nos oteanos clrmrnpolares, as bairn
tempetaturas, assacladas A atta produ@s biolbgfca, levam h formaqi?~
predominant@de depdsitos bhgenicos sillmsas, corrstltuldos por esq ueletos de diatomace+ e radicrl6rtos.
Oa procesm gravitFtcionals $5sadadas 85 ccnente5 de turbidez
&o or mecanlsmos mais e f a i w 9 na
constru@a d~ canions e rra transfer4nda de sedimentas para 0 oseano
proundo. &sics correnres se pmjetam, a partlr da borda da plataferma e
do talude contf nenttal, a velocldades
pr~porCjonal~
a5 diferen* de denst
dades enrre o flux0 e o meio aquosea
B declivi&de do talude. 0 s dep65Itos
sedimentares assoc~ada~
as correntes
de turbidez sjo chamades de tu fblditas EL podern recobrtr pxtensas Areas
dos fundos oceSnlcor prbxim- as
margens ccmtinemais.
0
geolWco d a que o
f h e t a est4 suj@lmB inlpM.tam w
&Ips dmarwfrlrs quais m c m
printipais cams fatam astm&nim
eteztdnica Ps mdad i m s ,cm regim5dewfatusgl*
a
sP i-&,
t
h rdmmamnw
n& a
mna volume dedgua armasrenada raas t > a d w d mmas t a m
mg m ~ ~ m a d f m * ~ ~
de dmtla@~
W&Icix m
ufa141a.
S a b que 0 mmo ewm *-at
mmakwK:egl&d t w m r W r n o M
cem de 18 mil mw e que a aprisbnb
mento & 6gua rn calm -I
a urn
abalmm~do'nlveldo'mar&a@?2Otn
W W i qm d u r n o dd
l mm
g l a c ~ q ~ ~ * * w m
asplmbTm~~rnisestaMm
cn?ersas,ou~
rsuh&& a
amWacmpbm*&
d
i
ilmenrosm platamas continenrais
forma60 das pwias @gum 14.11).
entender sua a ~ i ombre aseu
essos e impartante cornpeender
wimenm@o de uma partkuh de
em uma mda.
&& ( d i d a s a m & a m &
mtsemexecutarstemmhemo,
a m mi05 p r o g r e s s i m ~meque, a uma prohdidadeequlA m a d e do cornprimento rte
quefo~gerada,n
a haveri m h
enda da ondas ind&nta k a profun-
-
didah 3 mmid~radaq~
Q Ilflite exteti0r da plat&m% cofithemhl Wmai
sendoamMm de'mmi~~&da.&
n Mde
basedaso&,
Ao re aPWbW m dk
maJS gmseira5
mlSra-
breias M a s e ~
,
..
-
hndm de WlviWe rnMia,qwndo as
criitas das ondasse rompema@ formarem urn mmlammto em &pirat Finalm e m a arreben'ta@o dalbrrte
nas regt&s de topgrafia de fundo mais
waw,qltandoasondas quebram pemr-
Q
I
.$
ncrsfund&dwnlnada$poronda~
Ab atinglr S p a de pc13fundTdada
menom que 1/25 da 5w cmprlmnm
de onda, a dIminu@o das wlwid&e
orbtab junto ao fundo, em mrnparep
Qando as ondas de superflcie, pro- m aqullbh,m d o s a ~ h t a @ o .
tipas de amkb3mm&
&Mas em mar akrto, x propagam Existem IT&
~ d i - 0 & Breaa mak mas, pmsm ~ 1 d e f i 6
14.121, definida p l a
e
a safrer urn process de mdlfiado,
das o*.s
. . fomw e ener~la
damns-c~tdra na& a
m i n a d e pm sua !nre@@oam 0 @a t-Ma
enda
ind&.
A
arr@bent@o
adante
h d o marinha # profundi&& na qua1
W W i b
dw
d
h
.,*r,
..4
I
-
J#Pww4W6.#
.
--,-.-.
--,
:
-
-
-
Praia p ~ & mtr &efinI&s,mma amk5enw s&enmrer costelros, fo~rn*
m&mmumente porareia,de
gmg@,@ovarlada (ver figun 14.1 3).
p limite mwmo da prata P m a r d o
peb scorrgnda de umahi$%
de Fundbi bma& pel0 JnMa da procesSo de
I
I
@&enta@oOSeu llrnite intmro CQW
sjge na zma de m&ma hcfd&n& de
ondas de ternpestade (krmal.
h urn ambknte praial, apQ a arm
bents*wrre a zona de sulfe e, a&
a zona de tskprahmenta
'Os p m m de in&&&
de ah&~*%pab~Iie~mhfonn~h
&@&£qxgrsfiw
t3rmedsh'cas decad a u m d s ~ M r ~ s ~ m A
rnmW$i dw Ws p&is depende
da gmwrfologia casteim e mals ahQa
$a Iem@o en@ b dima de ondarne
a g r a n u l m i a &s M m e m don-
C
squen'tem&X1:os pi%praiaii %%ern
I
~ ~ p m k e m f u n @ ~ ~ a ? -
tem&~aridasmmdemgo b n
lxr@oJ@ d e mkrosb).
~
QiJmi~dewa
rwm,mSjFU*
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l b Bnha de
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wvd~~val~ffdotstipdetm~
& &mepb Urn, ynidiredonat, pm!eb
a i i h d e m e d w i d o a m p tmgimnaf,B*
r h d a de'cmme de
~ m m a , ~ &
deamhtz@~ama&epabm&-
m
~-0autmt@
a~wpmdemnanqmte
d e ~ ~ ~ ~ epab,meplto,
~ m a d e
w q 5 ,mmbinada do espraimnto
moreff~wo&la&-dsiclti~as
whumpadrfiaded*m&
tip-w
su wrihada
& conen&$ m I r & tawtitwm atguns dm mak Impmth agent& de
~
a
~
b r e e lqltudlwlmm~A m - m
port@de sedirnmtw mskirmmd w o ~ d o m q u e o ~ c k a m a ~ ~ larrnmte
QS prixa$a dlttremm
exWm (F~gupa14.16).
aporcW mkprofunmdas OCmm
A5 mar65 tam bCm exercem Fmpormente
d
i
w
s
i
b
h
I
X
qudquer
do,
As&&
fen8menw ondulat6fa
$& plos wcmm de m@r,gravt C i m ~ m e o b s e r v wque existern, ms- tante pawl na mnftguraq8o:e d h m d
z
m.mzil @nu@
a T m @.Sote a h a (Frgum maem B m s de plmfmwcondnentak ca de tadas a d ~ k m b o ~ a d u r afluviais,
podenda
f~rmar
esrulrias,
gue
14j3).Tma geriadiddade qmnm a iw a m arnplltud~de mad inkrimesa 2 m
s gmnde Impor(Wme de rnmia~),
cornpcmnt~ canstiturn 6 ~ de
$&&deeamphUde&m&msrin
bmmjs -nos,
Na verdnde da corremJuntoao fun& que p d m ancia para o cresdmento de eespMa
~ v ~ f a r o r he fsf u m ms~mcte- se~atribuHaskma&,@ cpe posslbilitarn de orgariismos marinhas de interesse
&$as das ma& de u r n Am,tats mmo o mrwpom de sedimnfw p e r p e n d b cornercia1 (Figura 14,171.
morblbgicas da hda
& i ~
e a dims entre ew Area e o
porrto anfiwmim @om
nao M
a partir do qua1 R dtbuem as iF
as camcterl-
n h de
~ mesma arnplltudede &I,
A amplkurte &s mags p d e variarde
~lguns~m~rnetros
a mak de dw m,
I
Terra
-
Ocupa@o e explora~aodo litoral e da
margem continental brasileira
A configuraqiio do litoral brasileiro resulta da intera~io,durante Iongo period0 de tempo, entre
processes geologicos, geomorfologicos, clirnaticos e oceinicos. Em dirqio ao sul do Brasil,
diminui progressivamentea importancia da mare, paralelamente ao aumento da importincia
das ondas como o principal agente dinimico dos ambientes costeiros.
E
desenvolvimenro de eqensos
mangwais,Aldm di~sa,grade pwte
d a t e I itoral C fomada par costas Iamow, cujds dimentos .sBaoriglnados da desaqa -40 f'io Ptniwnas k
mCdia da descargta dhdg total & f h
milhoes detaniane D e w forma, r;,k
Amamnas contribui corn uma ~3
de sedimms q t r e 7% e 99b pqq&
rnrt$q40 fa q m que hgjg dbas@ntqd@iatimnrzz
cdracteAsh do l,hral,b ~ i *
o" t i i l bwileiro Cdivtdich rn dnmg)an&cbmpa~si:bte,NorM e , lest@w CHl&d,SUd@$&ou das
CE
W r p a ~ C r ~ 5ul
U ~ a t 4-18).
O cmpartlmem Mae ml do exWmo nme do map$ate 6 GoffSo
Man nheme (Maranb&ol.Nese rrecha
cia costa, a amplitude da ma&, que
pMe c h q r a mais de 12 m, f a v o e
Amazonas
de hgua dace.
P tomprttmento MoTdeste,
Mm c h a m de Litora! daf Ban@&
.&tonhna, A demrga &Rda total de
&lm@nWs do5 3WMas fiuvkis para
05 ocean* Qa -auperffciedo plan-,
M a &T&w os Santcrs, Bahi
g
@am o ace an^ A t R n t l a 6
aproklmadameme de 1.227' hlilhBa
@st&
enwe
15.000 milhb@s 8' iO.gQp,
pels dim s
~ prlndpalmm
q
wr@cb RIo Gmn& do Nom,
uma fend&ta marcah de pm
HoSrws da costa,
0campartimento L e e au
tat t&n
01
WbD Frio (Ria de
1Rowf braalelm rna~ada
W d $ ~ a d u r ade'grand~st
JequIPinhanha], e pela f~rrna
ndrla..Meme destaque,~s
a agorr&da des bancos de
cans:truTdosear organismas
wgtw~,aekpradtlcasobre eie
Na glabbhna de ~t3roih
G&P '&t&ri& 'anstituem
irregurar CiSmpHteiS e cab
ttaiiid8s. que atingem
&w+
I~mlWem,tarnbem
& Litoral d a bcarpas Crlstalinas.
tcataaer-mdapelw encogas da Serdo Mar prthirnas 'a msta, que hvo-
Qum njo se t&bm da prlmeira vez
em que atwe em contato cm o mar,
we o deenvolvimento de pequenas
corn a farm de areia on& -se a n m l a m
ptanl~lacosteiras Ou de Praia5 de
os castel~sque o mi* do mar e das
~ I S entre
O
catae~
rothasm
o lrtoralSul proknga-se ati? a IImT- on& Warn -parer sem que nose
s ~ esfqosde
s
m @ @ o dam destwiE.meridi~nalda terdt6rio bradleiro
s h k r h recorn p n ~ d o ou
q memo
(Ehuf, RS) em uma linha de costa redlk
adesenvoividaa partir da svmss3~ quarrda as mar& encRenws mbrlam
ige cord6es arenosos, deposlrades prEe da areia da p M e dMgmm or;
freqentaibes a mudat a pasl@o das
$fn perlodos de niel Ire mar majs
&ps que o atual. Bsas wquCncias barram e dos guadadls?
Quantas @a?$ durante as M a s ao
# cordbes favoweram derenvolvi#lenfabe vsrios arnblentes lagunam, retomar 3s praias depois de urn pebtacando-se as lagunas dm Patas e rf& de tempwade, corn venras e
chuvas Intens%era posfvel observar
mngueira.
Muha antes do Decobrimento, a no mar a presenp de gandes ondas,
b a l btasdeiro hi wupado a expls e a faixa de areia quase toda~recohr@dopelo set humano, & tntlmeras la pela Bgua do mar apremtando
WaqL1I5, presentP5 no litoral 5ul muitas w e 5 degmus lngremes onde
imster GD testcrnunhr95 de que am sb wistia uma wave w perfiiie
@vmhabiparam e &ploraram as re- aren'osa que parecia desapa~ewpor
s0b.adguasalgada.
g@os .allmentaresde
e IXJWOS
k areas de c ~ n entre
m as super@ $ e n s casteiws
@tarn do pwiado calpnlal as pri- dcies emerrla5 do planeta,coilt3wnta
U & k inieruenga~$
hunjmas %&re B e ithas, e m mafa c aceam, gentk h de costa, tars coma coristru~~o menre denomhadas .& ambientes
* @ t t ~ s e cats de a t r a c w em lu- cosiros, ou costas, amblemes litoW@s coma o Rlu de Janeir~,taker a ranees ou litoral, repmentam na subra~lleiraque tenha sofrido as gerficie do planeta os lscak on& 0 s
Miores rfidifica~aesde sua confi- pmcessos dc rnodifica@a do relm
-0
cosreira.
podem sercontInuamenteobsenados,
agentes marinha tto-9
gmdas por mdas e martis), armosf&r&
(ventase tempestadd e dos a&a-nxe
sabre os continentes Onternperj~mo~e
em%). tFigura 14.215)
Frequetlte~ente,0s lomais t r a m
notidas mbre a Pg'k lirodnea, apond o para a @@ara@ade gh e petrblea da piatafWrna continental, para a
acu&'a (organ&& ou nan) do solo
e daas imensas prspectivas em temm
turlstica e de r e u r n s natlrrais do lil-al
bmileim Enwanto, wlcubm princlpalmme norfdas Ijg& a perch do
e m %ICQ
cksa Il~oraisocas'madas
p t o awwo das Quas marinhas wbre
p r a i a s , d u n a e s b d i ~ > $ ~coma
~~ra~
residbdas,hot&, man'nase p m
kse d q u e & relmnte, em part i u r o elacionatb acr lkoal Wlef
ro, ~ ~ 4 litoral
5 0 cumpeende a m de
8.000 krn de e-o,
abmngmdo os
tmau variados t f p de sbtmas c m i ros como praiasarenosas,WsIas lgneas
e sedimentam estuhrios, ddlrnas e mang u d ~ E~m.s mrbdas pafsagens psuem urn wlor hca IculA~le s i muitas
~
vem ameagdas pnr i n m n q k s antcopog&nicas, rpu por causas naturals
a d a d a s a v a r i a ~ kclim&iwse, cansgquentemnte,tamMrn por variases
relatiuas do nivel do-mar(Flgura 14211.
InW@m
A
do
lnmrltenWapmM5egunda&da5&*
la.W~pam
a ~ g i m3ei&-$nto
b
l G q , ~ j w g m & ~ w ~ m t a
wm.@mMrnp&lemw@&icos
reklonado~A a
m ck planede urn e rnpg30. A l h &, p m e ~
s
a de expImq30 turfc m constm~i%smsom~s,m~de
mdhe (Fiura 1dZ), d w i n de sedimma para
de engadamem
de ~
an
ib huftlaw ~
tern prrammido modifia@esnadlndmica cmtra,IakcomD a emdo de #hiase
rr amreamento de ba& &.&Wvrque
oS,
rnmW&h prdbhma dmMenMls.
Atua trnehte era d e ' mdas linhas
de p a do mmdot6dG @ndpalmte
as IQadas a m@s plankis llWm"as,,
rom a m alguns p m s mlPrares de
am de w'Wncia,c 6 m C a c a s h l i i lal hxsildrq Hafan ern retrbg'rada@o
( m 1por @a dear& pamas dunas
mntlmntals,ou @xa m fuAdas madn hor
prdxirnm. ~ ~ m ~ ~ maepreh t e
dominames
emWa de lihha
a t a m m q * am ~;ieimdi~
failrasarmms -Itas
Idkada~m
redoi cta wtWm apfesenmrnmnp
[p@p&@oj,e 20% Mo i n d i m a mdrMdade muckp5 Si$n3katim
bse predomfnis dr! pnm5ms eroSiwos nas ltnhas de cam mals est4
retadmado a urn conjunm de fat*
m tie atyaga mrnblblnada du hala&,
c,mg as mriarelathas do n h l
,do mar m grade emla & tempo,
as-m&mq.as $0 padrk de din8mica
>atuqlppr w d ? j e s natumts, uu marno
a~:a~~c@
dowpadrb d~ dinarnia
-0 p r arias- indqidas pela +tiUi'id* h,uwna (Figuw 14231,
gtem@lj QU dqridw do
mIdM'd0
m&%eam I, quilQfiodP umm ~#rn&.Cirn
a dJ?Qrncy
-,
No caso da costa brasiletra, em es-
verso, ou seja, o de elevaqao do nfvel
marinho, corn o litoral senda subrnetido a urn processo erosivo.
As altera~besde dindmica costeira
essendalmente cornandadaz pela a@o
dos agentes aceanogrhficos landas,
mar& e correntes litoraneas), sofrm
atual.
por WE- mudanps permanentes ou
h escala secular, variafdes ma- namirdrjas>em funqao de eventos epi%&as
obtidas ao Iongo do Iltoral sbdlcos como tormentas, furac&s, dest?m evidenciado tendgncias tocarnentm da foz de rios, ou mesmo
**~GQ do nivel rnarlnho abal ao pela desenvolvirnento de deltas
dltirnos 50 an05
No caso do titorai brasiteiro, ems
h d e r a n d o esses dados sob a tipos de perturtia+es !So comuns,
uma erala milenar, podew como por exemplo o deslacarnento
que a costa brasileira ert6 de skitemas frontais ao longo do fitoml
m m s m de avanco (prograda~80). sul e sudeste brasilelro, que acabam
*red@
Uma tendencia de regrer- por induzir vatiaqZles nas configura*marinha d as, se farem lwados em ~ B e das
s linhas da costa.
%a a Wdor em escaia secular,
Varia~6esclimaticas tambem ~ $
&miknar, dadas coletadosapontam
a mrrencla de urna regressao marinha a partir de 5.100 anos atr6s, que
&torn que o nivel do mar, que esta'm Cpoca cerca de 4 m aclrna do
Wl, atingisse o que se consldem o
Mwbda mwra o procerso in-
ligarlas a fendmenos de awnento da
intenstdade das t e m p e ~ ~ d e coma,
s,
por exemplo, aquelas relacionadas aas
efehos cau~dospela passagem do furace0 da ctasse 1 denominadoCatarina,
en* os dias 27 e 28 de marc0 de 2004,
0 s siz-temas de ondas gerados por ~ e s t e
evento causa ram significativas alrea@es nas regides custeiras, em especial
as costas dos estados de Santa Catarlna
e Parand. Esse fai o primeiro furacao
conhecido a se formar no AtlAntlco Sul
(Figura 1425).
Existem tarnb4rn diversas ripos de
intervenqdes antropog&nicas,que alteram o balanqo de sedimentos de uma
deal k n d o corn que ocum insuficjencia de material sedimentat disponibiIizado para w proc&sos de dinarnica
costeira, lmplicando desequtlfbrios e,
consequentemente, origioando pro0
cessos de recuos das linhas de costa
Quadro 14.2
msIntervety6espodem ser induzi-
I mperBI, a k p a r t i ~ B oHid ragriflca,
@ d e d m s mandras.A m b comum
& rdacionada a ma v c a o do do,
eja, a c m m @ o de lflfraemtu~as
bnimcas Eomo rw, cabdas e m e
midendas em regm
i ainda
a
fabQ carela de
do mar em perk
dos de tempestad= g ~~ (Quadm
t 43. Em d a a costa do Bmsjl exkitm
elat05 de wiradade durn# mqM
& canah de drenagem e reaIimao de
m
s nesses lmis,o que instabilia a
prirneiro organism0 braiteiro oftciat
encarregado de mecutar o kvantamento hidrogr~ficoda costa braslleira,
estudos sistematlzadm objerivando a
conhecimento da fisiognfia e geolagia da margem continental 56 passaram a set wcutacfm a partir do final
dos anm 1%O. b e s tevantamentos
foram realizados t a nto ~ e l ointermse
da Petrdleo Bnslleiro SSPL (PetrobrSsj,
que estendeu aa mar a explomqiio
de p~tr6lea,como por programas
de caritex tknim-cfent(ficd, coma
o Pfogmma de Gealogia e Geaflsica
Maritpha (PEGM), inlclada em Ig69 e
o Pwgrama de Reconhedmenra Qlohal da Margem Cantinenel Braslleira
(REMAC), Inidads em 1972.E w UlUmo
hi respam&el pela exec* do rnak
a
@lb rio sedimgntar da f a ! rn-Ira e
stoma s u m 1 a
m handas mais
Mtlss a-ck
aos perfocfos de
$ m p & No Jbal dQ Rio Grade
eg MI
pmw inddda bio fatot
didonante dcr pmeso erosive obm
d
cna praia do Hermenegild~o d e
mas f o m conmidas em u r n Area
mRo pr6xirna 3 &ixa de a+ das ma& , B I ~e, que na pssagem de uma
h k Ma, mrn a efevmo do niKd das
nw$&apmenp & mdas rnaisalm
&tarn
na demuigode
debs
.'
rnm envslverarn o abrqp conjunto
de Mri& Ini%kuTeW-de psquisa do
&rd,l4J6).
pals cam interew na melo marinho.
h . 0 iipo d e . a l b r e , dacitmente
Mak recenrtirnenl.; para atencier
m
a na costa bfasllelm, d a consb exi@ncias dk CQnven@odas Mam d e ohm rigidas, de engenharia,
dkabarn par alterat ou ate menno @es Unidas @re o DtrW do Mar
a , ~ @ J I \ FIltorhea
~
nesm CCNUQMI, Be 1982,da qua/ o Brasit 6
hM plos de abra rfgtda, queJ- slgnatirio, foi crfado Q Plam de k%t r ~ h r sda costa gadchat 40% vmtamento ,da Platahrma C~ntlne'nconstruldos na d e m k a d u - tal Brasll&ra (tEPLAC). 0 ptano tm
mma objetivo prlnctpal estaklecer
b u n a dos Pam (Ffgura 1427).
W o wmplo de oka rfgkla sh ds Ijrnltes bar& exrerbr da pla-0s
espiq6es de btwq racho- Wma canxiflmtal bmiieira, no seu
a wSUuId05 pamldamente a firm enfoqueJurMicoe n@ gwmarfaldgico, nos term05 em q u e~ e Iirnfte L
**h p w s m
C?
rna
t
~ para definido no artlgo nQ 76 $a CanenP*mr.
hemplh d . m.
de @u. Para, demarcar m a ptataformg,
*.tarfern
mm6~ I@)- o pfoJmLEPtAC (Levanmemo da
wi
w
e-
,
*kBiheaurbaoadeMk&
PlaxaformaLontFn~ntaiJusfdlw h s i h a r n b w mgum 14m. lefra) rn e@eaerrdal,e%mamentos
embora tenha rido olada gedsicw e babrn&Tcos de predsaa
keie~ro de 1876. pof Decrem de toda a margem continental.
--I-,
&.fwm
de parspectiva wplaqtdria minefa!
h i ~ r@rn
a 5jda objeto de ~xptp- reduzida. Entretan'to, a eapleraqao
r g @ econ4mica
~
em Cpoca recente. petrolifera tern tevado a emdos
Em geral, corn e x c q i o dos carnpos bastante aprofundados, relacionapetrol lferas, prlncipalmente os lam- das it ocupayso do fundo mdnho,
l i d o % nas b a c k de Campos e San- tanm na Instab@oda plataFormas e
explosaqAo~doperrdko,propridment 0 5 ~e de depbitm de CB IcArTo,a furiw seu transport@,
do marinho bra~ill$irs,
P emiderado te ditp, quanto t
da magem wnthenbl
Corn a expkra~ioatingindo profQh*
didades cada vez maiares, crescq
0s problemas retatlonados A
lidade de estruturas de perfur3aa
e expl~ra@dno tatude, tornando%
necesdria uma melhar cmpreena
dos praressos sedit-hen~rsde
Perspectivas da exploraqlo dos
fundos oce5nicos
Passados pouco mais de 120 anos da expedi~iodesbravadora do H.M.S. Challenger e mais
de sete dCcadas das primeiras determinacbesde profundidades oceanicas por meio de sinais
sonoros a bordo do navio alemio Meteor, a pesquisa dos fundos oceirnicos mostra urn avanfo
tecnologico e cientifico extraordinario.
de atividade vulcinica tern revelado ldeias lniciais sobre sua importincia
~
~~
~~ incor-~ l uma iriqueza
~ ~em ~metais
h dei ~alto va-~ apenas como fonte potencial defeclor econdmico, que desfaz algumas ro e manganPs (Figura 14.29).
poram a tecnologia de ;atelites para investigaqao do transporte de sediment05 e do relevo
0
estudos modernos em
oceanico. Equipamentos de pesquisa tornam-se cada vez mais precisos, confiiveis e baratos corn a
incorporaqao de recursos eletrbni*
cos e computacionais.
Na pesquisa de recurros minerais, as profundidades oceinicas est3o paulatinamente deixando de ser
limitantes na exploraqio petrollfera.
Em cerca de 30 anos o petrbleo passou a ser explorado al4m dos timites
da plataforma continental rasa para
ate 2.000 m, jd no talude continental
(ver capftulo 18). 0 s fundos marinhm
sustentam oleoduros, plataformas
de exploraqio, cabos subrnarinos,
fibras 6pticas e estudas sobre sua
estabilidade sao cada vez mais necessdrios. Nhdulos e crostas de sulfetos polimet6licos, associados a zonas
i
0s weanas e a Pe'gibw cmteiras
tam b6rn foco de atem& cient6@ m vMude de problemas corn os
&duos getador pela atividade emmka.E m stdo(reallado$ erudos
&re a viabill&& de amdldona@to de reslduos r~diaatlvssem
m615 d~ planldes dbbS.aiti tectonj~ m ~ netde w k Muha$v e z a as re@,@ costelras tern s i 0 usadas romo
@sitMo d'e
Itidustt'iais e
@an&,
funclmnd@.Coma wrda-
ale
&&fiix&s
--.,
(Wgura I4+3@.
AlAm disl;ai interems @strat&coma cr dltuIo.do-~des~~o
de
dl! mheis, ttm @l;rlfitddo.s
mw5e ctentifico P rtiilitar sabre
m
s naz carnpns mgn4Ticos e
pbcbnais das amanos.
Em regi&s costelras, p&quiW
&&ando praces5tas dimntoI6$mu?oc@anogrAficosatuats t&m skla
w,
&WIvamente real&$
corn a
@dvc de idehtficacar $5 ~lq$esde
WQ emefeito entre as variasBes do
nibej,madnhd, a atbidayte ahtr6pica
--
&- 8.g<r"CP-..-'"-.
abb6-zricr
Yk
C tmn&nAae
C C I IUkI I b I W n
L Im
U cJ h
I r
Va
We
-
@~&pmicionalsdas tinhas cte costa
alimentpi hb,inr5mem paquisas na OPW UNl'v'ERSM* The aceon Bosins: thelr stnukr~ffndmlMlonQxfbrd: Petgamgn Press,
indtjstria q uirnicacfarmaceuticaefe1909 t7t p
&he, ainda, urn imens -fortuadas corn a an6lise de su bstan~hs EME, IL;TARLING, D+(Eds3, The kfsmHml
50 W pesquim paleo-weanogr##
atlas of tAc mnh: a dxrral relebmhn of
extraldas de alga% peixes,. ma1uscos,
EarrhP phySmlm Hew hrk: Henry H d t
W h ~ s a interesse
a
r n r n ~ m rrust4ceos
~
ev6rImcrutr~grup~sde
and Conyaw, 19%. 191 p
~
C e que
O se apoia nos~turtudos
~rganisrnosmzrdnhqs.
5BBcilQ E:BERG% W. H.r h s# #mr:un t r ~
* w ~ n d ade evalu@o do dims
td~!tlbn
t~ murlne gm&yY 3 ed. Bedim:
Em poum mals h 120 aanos da
sprmnpt-beilag,l%X. p 355.
hie em dia pasriel &terr cienda weanogrdfica, muifq foi f e b
*paleoternperanrrar
da ma do
na ImestigaGs cknzfica dos iundos
1 % ~ do Quaterndrio, c m
marinhq mpr, mu& mair.h6 para
de 02 o c
ser explar~do~
~ a b edestacar a as4UGU14 K.; MARTIM, L t r m q b k s quater.
ndffar mutnhas do tftwto~al paullsta e
iarfnseca enrre 0%fundas
warn.
.
e 0s recurses rena\dvels.
4 imponante r q a t*orQQanisrnor
rnarinhoa n h
*m
%enas como fqnte de
*no,
'
--
@ N N m J. P. ~ ~ f i ngeaibgy.
e
New jersey;
Rentice-Hall, 19&< 8W p.
MAGLIKCA, r4. G l d l o de ~recmgrafia,
530
Pau to: NwaStell&:-EDVSPr1W?. 355 p.
lru I flurnlwnse [qu&enay rnarlne formarims d th&$bte of S a Paula and
M u l e r n mo dglnetrvl. In: I m q
nal Symposium grr C-J
Evolulloff b
the Quaternary, 1978,530Paufo.S@@
Pob!Icotlm, I... SQPaula: si%tlG@R
7978, p, 1-55.
1
Metamorfismo:
processos e produtos
1
WmBriQ
I
15.1
Dimibu@o las M
a
smetamMras na mta
15.2
Fatom c~ndkionantesdo rnetamorfnmo
15.3
Pmcem%iwqui#icw do mehrnorfi~ms
15.4
Tiposdemetamotlho
155
Estudude terrenas rrr~tamdrhm
15.6
NI111etalogia,tex&urae emturns de rwhas metambrhms
15.7
Nsrnmdatun& mcfias raetam8fim
1
I
I
I
Curiosidade
A p&ra-saMa fa p a Antefflio Francisco
Usbaa o 'Aleijadimha*,o que o rn8now da
Cwrara fd para Mlchdangela. Ambes d o
mhas rnetarnbrficas, c o n d i t u l u por m/nerars de ba~xadureza (talco e calcita, Wspctimnte),corn grand8 bmoyleneidade
~stnrtural,caracterlstlcas qua facilW O
trabatho do mcultor. EnquqRtaO m
b
p d u t o da recdstdi-0
d*wbbid
Campo, cidadas
dm entalhss em
bamcas e mm a
$W!q.v
proletas - mutm ad &Id
cult@ autentteamm b r ~ k @ ~
h" de urn@ mchamsta~?ld&WWSTW@@&'
-
.
-
I
-
~
-
DistribuiqIo das rochas metamorficas
na crosta
0 metamorfismo 4 urn processo que existe, de maneira significativa, apenas em planetas corn
atividade geoldgica, corn uma dindmica interna que reflete continua evolu~iono tempo.
Nesses ptanetas, a diferenciagiu interna produz crosta, constantemente deformada e
modfficada pelos processos enddgenos e ex6genos.
a caso daTerra, a maloria dos
process metambhcos worre associada As margens de
placas mnvergentes, snde desenvolvwn as grandes cadeias de rnontanhas, como os Andes, os Alpes, as
Montanhas Rbchosas ou os Himalatas
e os arcos de ilha, como os aquipdago5 do JapZo ou da Indonesia. Rochas
metambrftcas 560 constrtuintes predominantes nestas grandes eestruturas lineares, principalmente nas suas
panes internas, na forma de extensas
faixas, denominadas cinturoes metarnorficos, onde muitas vezes ocorrern intirnamente assodadas a rochas
magrndticas plutBnicas. A figura 15.4
apresenra a esquema da distribuicao
*
dos ambients metambrficos em uma
sqao da crosta terrestre.
No hndo dw maria, nas magens
conrmrtivas, rochas metamdficas desenvoivemse nas proximidades das
dorsak mesa-ocdnicas, em consequencia do alto fluxa de calor nestas regiiks. No interior das dacas tectdnicas,
as rochas metambrfica5 formam-se
ao redar de carpos Igneos intrusivos,
nas baclas sedimentares profundas,
ao longo de grandes zonas de falhas ou ainda, de maneira mais rara
e efemera, nas crateras de impact0
de meteoritos.
Em planetas e satelites rochosos sem dindmica interna capaz de
produzlr crosta diferenciada f~modi-
fid-la continuamente ao Iongo dc
tempo, o metamorfismo lirnira-sao
impacto de meteoritas e, evem#
mente, a raras Intrusdes rnagmd%
e a zonas de falha.
Afora a crosta, devemos r e a h
cer que, por definiqio, o manto mrestre tambPm 6 constitufdo, em sw
maioria, por rachas rnetam6rFim~
perldotltos mantClicos sofrem c
m
tante deformaqa e recristalw
em consequ@nclado lento Rumcm
veceivo do manro, que se p r m
essencialmente no estadn sdb.
Apenas em algumas regi&s elp
ciais, na astenosfera ou em p t W
mantdicas, ocarre fusao parcia&F
rando magmas basdlticos.
Umitecomergemde placas
[collsao eondnental)
Umke cmvwgente de plaras
corn Portaduc$$o
1
I
Llrnlte divergem
I
de placas
i
I
Rqrso m*
y
q a , zonas de subduc~ao,a pla-
,a m i n l c a , j4 relativamente fria, P
ianegada para dentro do manto,
quente. A figura 15.5 rnostra o
de variacao da temperaturd
mna de subduc@~,Nota-4e que
as wtermas Illnhas de mema em'.ruia] acornpanham a ge~metda
- placa oceinica descendente e da
&nha manglica na ptaca cantinentat
Ycenente (ver capitulo 3). Na regiSo
1&$6-,
clas seguem em profundfI&& corn geom~trtaem forma de
@ri2a de 16pis" paralela ao plano
kstlBduy8o e retornam para clma
degrau inverso em&-
bs
bdr&
para o metamorfl5mo dos basaltos e
sedimentos em subduc.~30.W a.ptaca
descendente, portante, a taxa de aumento datempemtura serd pequena
quando comparada ao incremento de pre~sao. na pIaca supeiiar,
ocorrerd o inverso: a temperatura
ra cantinental, peto er@ihmenm
ma&s roch~sfisquk se,&&a m,
deslocando-se urnas sobre x outra5, gwando grandes cadei
tanhasas a exernpto do5 Himala&S
I
'1
onde a phra da lndh colidru co&
placa da Asia. Esse procsso
aurnentara rapidamente, enquanto
ca intensas a i t e r a p 3 ~na disposly8o
a presGo perrnanecera bairn. O patamar exibido pelas ISoterrnas nessa
placa $ devido w magmatlsmo produzldo peta fusio parcial do manta e
da base da cmsta (ver capltuja 6).
das isote~masno Interior da cadera
de manran&. Em geral, a t e m p
ntufa aurnenta cancomltantemente corn a presdo, corn rochas maG
aquecidas ocorrenda nas panes
mars profundas da cadeia de mon1 5 . 1 3 ~ n w , s m tanhas, lndicando a deslocamento
~
d das isotwrnas em direGo a superfia
~uand; no deccrrrer do praces- cie 3 medlda que os corpos rochesos
so de subduc~aod u a massas cgnti- sao soterradm pelo em pithamento
k a superior, Essa ,geame- nentais tie aproximam, at4 finalmen- tectdnlco. Em alguns caws, pode
te colidirem, elas tendem a "flutuar:
ocorret inversao das isotermas, corn
&&ratura
entre as rmhasMfrias" en rado de sua demidade mall hi- rochas de temperarura mais alta,
oceaniczt descendente e a xa em relaqio 4 crosta ;tc&nka e ar, procedentes de partes mals profunrnanrelica quente em ascen- manto. A consequdncia desse tipo da,sendo coiocadas sobre rochas
ague 6 a Rnte principal de calor de colis8o C o espessamentoda cros- cfe temperatura mais baIxa, origl-
t
ma
Placa cantlnental:
a:
~ t c rnagmitko:
o
gradiim gmthntm
/
gradknte g e ~ r m l c o
constante
-km
sim, em se@o estratigrifica, podem
~ o r r erochas
r
metambrflcasde mis
alta tern pratura, camo g naisses, par
exemplo, sobrepostas a rochas de
mais $aim temperaWa, como micaxlsos e frlitos.
gmes de alto flw termico, p-db
pela ascenGo dos magmas
tes da fusab do manro [ V ~ Tapkvfa~fa@&%as regifis, os eIe@&sgradlmw
de tempenturn aquecem a: @a &
mar infihda na $llha (de.rwb f&
weirs (basaltps & gabras, priln.rEW
MTE),
p r o ~ ~ ~ on dd63I~camknra
o
da hgua a q u ~ i d aern dire@m,.asu$efflde e it jnfiltra* de';.&W ma5 Wd
.
lugr.
J
bto gera urn proraso
cenvealm, and^ as Aquas aquecidas
em ~
I
d e w pmesso nas encoitas das dorsais rnPm-me~nicas.
clrculam nas rachas pur melo daJ
frarura e interngem Corn seus ml- 13.1 -4 M&morCCsmo
no interior das plrcas
nerais, rem~vencfoou s u k i t u indn
detemitnados eternentos qulrnkos
Ainda que Q gnndevolumdas roc praduzlndo 'modifka~6esrra sua ehas metam6ficas na ma
da Terra
mmposi~30qulmica e rninewl6gt se cancentre nos dntures metahldra.AO iemma~emA supfitie, mfim ficus. aswhdos as grand& aderas
regfriamenm sdbito e preplpitarn as de rnsntanhs e a m de ilhas, nas
&rnentos disswlvides a altas tempera- margens dil5 plarsts tectdnicas, as ratilrar, gerando i m p o r t m t ~ sdepbsitqs chas rnetam&flc&tam b4m p&m se
mlmrais, 0s bhck smokers, caract& formar no Interior d a platas. dlgumas
rizadm par condubs qlre expdern h a a s wdimenQres desenvalvem-se
6gua quente, exura, saturada em di- em reglees on& a crusta continental
versos ekmentm, GQmanif~ta$Oes $ d g a p d a e r, fluxo grmico mais
acentuado. Condi~eesrnetamcjfiw
padem ser atingidas rtas pams
profundas dews back, g e r a ~ ~
mtras pouw deformadas e ou de
metam~rfisrnofraca Metam&smp
pode acontecer, ainda, nu Interior das
phcas redor & I n t r u m , on&
calor do cotpo magmdtko pxoduz recristai lzaqaa nas =has encraixancorn lntensidade decresrente da c m
tato para bra- Fi~lrnmte,
em reg[@&
de cgrandes fat has pudem ser g e r e
rochas rneam&Rcas cuja estrng,
camerliea C a intensa deforma*
de~eu~constltuintes,
cam grau w&
vel de r~rj-fka$ia
I
I
C Fatores condicionantes do metamorfisrnd
0 sfatores principaisque controlam or pmcersos metarnbrficossio: natureza do pmtolito, temperatd
pressio (litostatica e dirigida), presensa de fluidos e tempo de dura~Bodesses processos.
sendo composto de quartzo. Fato semelhante ocorre com os calchrios, que
As caracterlsticas mineralogicas,
cont$m predorninantemente calcita: o
qulmicas, texturais e estruturais da ro- mdrrnore resultanteterd a mesma comcha precursora serio determinantes posi~aomineraldgjca, mas corn a texo desenvolvi,mento da5 feiqdes ad- tura reconstituida. Nesses dois casos, a
qulridas nb metamorfismo. A compwi- cornposi~iomineralbgica nAo reflete
~ i mineraldgica
o
e, por conseguinte, as condi~aesde metamorbsmo. J6 no
a quimica Ira0 definir que associacbes caso de rochas argilosas - os pelitos minerais padeczo se formar A medida a composiqio silicosa-aluminosa rica
que variam a temperatura, a press20 e em Agua, corn elernentos como K, Na,
a composiqio da fase flufda ao redor. Fe, Mg e Mn dlsponiveis em proporAlgurnas rochas sio pouco sensiveis ~ & svariadas, permite o aparecimento
a essas variaqfies, mantendo lrnutdvel a sequenciado de associa~6esmineracomposiqao rnineralogica origlnal, en- 16gicas diversas, que se sucedem de
quanto outras rochas
desenvolver maneira sistematica h medida que a
associa~6esrninerais variadas 2 rnedida temperatura e a pressao aurnentam.
que o metamorfrsmo progride. Are- Nas etapas iniclais do metamorfisrno,
nitos constituldos essencialmente de em baixas temperaturas, as rochas sequartzo, por exernplo, sofrerao recrista- dimentares argilosas sera0 subsrituidas
liza~soe, eventualmente, deformaqao, par ardbsias e filltos, constituidos de
adquirindo texturas e estruturas novas, sericita (muscovita final, clorita e quartmas o quaraito resultante continuara zo. Conforme as condic6es rnetamdr-
hcas se tornam mais intensas, os film
composiqio mineralbgica mais variada
desenvolvendo, sucessivamente, am+
nerais biotita, granada, estaurolita, rib
nita e sillimanita, como 3er6 discutidoa
seguir no item 15.5.1. Finalrnente,sob
xistos sera0 substituidos por g n a l a
quando entao a muscovita 66 lugar@
feldspato potdssico. Protolitos I g m
rndficos, como basaltos e gabros,
em piroxenios, resultario em
metamorficas tamwm ricas ern
rais mdficar, piincipalmenteanfi*
A forma e as dlmens*s d o ~ @
de rochas, bem coma was c a d
cas texturais e estruturais t a m m tsb:
PC
influencia durante o metamorfifl
chas sedimentarer, m a s
em igua, rdo rnerarnorhlada5de nr,
neira mais eficiente, sofrenQ as*
forrnaq6er mineralbglcas e
1
rexaa"'
ptoda a extenGo do c o p rochorn,
& m d a peruasibrix Psr sua vez corps
d t mchm Qneas rnaogs,coma diqlres
S~/h
de dlasio iWimem rochas
&lmenlarer, frequmtemente se defor-
m de forma hmwCnea, desenvolendo naclem Iwlticu1ares mad~asenpar bodas bliadaa Nos ndrleas,
~ da deforma@o
e
e mlnimae o acessa
& fluid05 m e t a m m a & r m o , as
&M do protdim podm se p e r m ,
Muindo textwas .e wtm dos minerals
apnas prcialmente ~ubWu(&$&as
associa$& metanldrficas. J6
bardas foftadas, o d e a deformaqao
&maistmnsa e o acsso de fluldos Bvre,
qmquitforlased mais d
i
m
+
oblii
@o pw camptern quaisquer wtlgios
entle a mineraispresents na rocha, r e
equllibrarrdrsos mb as novascondi$&s.
xea~&s metarn6rFKas propriamente
difas Inlciam-re a tempembras w p riareti a 2QO 'C. Em ternperaturas m u b
W a d s , o metahwrfKmase rfeserrvob
&ISZWYI
dois tipos de p e s w a t.u r n
.
te3 na CroSa: a I l W t i c a (oucorifinantej
e a driglda (tenqaou d
q o , 40rnglk
stress). A WO
I W t i m atua A setne!hang da m o hiclrmtzttica,onde urn
carp0 mergulhader em 4gua mxke o
u e a t 4 a l i m i t e d o c a m p d e ~ o c h memo m6dulo de p m a o em mdas a
a h a s igneas, quando enGo ararrem dlre@es,Wando de Intensidde corn a
prmassos de fuss papari, que ariglrram
rorhas mistas denammadas mlgmatitm
pmfundidade. A intensldadeda pmMo
Ilt$ func80 da mluna de mcf1a5
IFigura 15.a.W &a5 apwentam sab@8o?nf:ee de SLW dell~jEfa&sendo
~ 4 - m'etarnbrhcas, m i m l l ~ a d a s ~definida pela equa@o:
em estada dildo,e p @ e 5 tgneas, cris;pit a l l d a s a partlr do mazerlal fundido.
As acjiaqbes t&rmiw existentes
Onde, P, d a pres!io lltasttlcafd a
na crasta crrestre se devnm ao Ruxcr densjdade das rochas, g a sceleraq3o
fkmprecurs~m.
de calor da Terra, que & mrthvel nos da gravidade e h a profundidade condlstlnms ambients fectbnicas, rend0 sihrada. Em geolagla, as unidades de
maior sob as cadeias de m~ntanhas presao mais utilladas sao bar, ou b6As principais fontes & ~ a l s rna modernas, como m Aips, Plndes, Hi- ria (bar),e kilahr au kiloMrla fibar) e,
rnalaias e Atlas, par exemplo, qmndo mais recentemente, pascal (Fa) ou gl&nbdeo, e o calm gerado pot desin- cornparado a cro5tp-s meinicas mais ga-pascal {@a], Em r o c b sem a preantwas. Qs vaIom de #IUD
de alur
sen~ade fluido interstidal, a pressao
maiselevad~sfommmedido$em m 5 ras oceAnicas joven~[< 40 Ma.Como
regra, a tempewtuta aumenta cam a
profundtdade, segundo uma razZio del
ihmerrtes de conveqao (ver tit- norninada grzrdiehre geotbrmico. Em
IW 31, por meia d a quals grartde geral, w gradientes geotgrrnicos na
durn@
de material maratktico de aha aom vadam entP 15 e 30 ' C / h , po-ura
# trazldob superficiejunto dendo scorrer gradients an6malos
&*!as
meso-ocean icasq#acrosta d& vabns m u b btlm de 5 ' a m
wnen~0l, calor 4 transportado a mtremamnte altos de 60 "Vkm, Esm a w s o , par rneio.de intruda $as vartac;des dependem das fdntes de
b e , de forma menas efetiva, por calm e reus mecanimos de namfeM i c a pelas rochas. Ape- r?nda para a superflcieePor empio,
h i x a eficlencia. &a
nas .ireas de cadda de muntarnhas
jwens, o gradjentt geatbrmlco mais
elevada C deMs A @Ida auma@o
(arguimmme e-4
-5
I
cdb
"htmnicamente ativa9 as trazendo B
supeWie rmfaas mats
-*te~ratura
corn a ptn~un- qwntes: antes q ue o seu
bastante compiexasi A mu- w dissipa~em profundidatlade:
*,*
A prekaio iima3tita, pot ter inJ i t g ~ t I 6a mnsmitida par m h d&
wnmos enm m rhinerais. A men- tensidade wnifome em tdas as dlregoo& b e fluida interstfcial atua c
r
m @es, t$ta c a w defarm@omecanja
mmmnente de p ~ @ ono wntido aeenruada durante o mmmrhimo.
cwiMrio, t e n d d o a dlviar a press& conforme a immidade de p r m o
Iitostdt[ca e fampemd0 o &enwiviIkmtdtim pa&-se dank os regimes
mento de h t u r s .
Mricos de baka*m#ia e a h pres&o,
Em r q i m P&&%
0 5 4 km) Pqr outro bda, a p e & i ~diriglda 4 pproda crow as
g o s u b m d a s a duzlda pela mvjrnenta@~jdas p b a
~msbes~n~~
da Q*
de 10 I~od6r'tcase aua de forma vetorial,
a 12 #aq ou se@ cwca de 1 O h 8 a @ ~ n & m s k s e M w - 5 .
12,030
3P
m ~ t f m f 4 d ar@ Duranre o rnetamorflrmo, a deformas ~ mEm-algun~ambient*
@a me&n ka das rochar exme granIQrm as mhas podem an'ngir P de hfluCnda na germ0 de terruras
*s muKO
a ~ r i 0 r e 5 a 25 o"
e estmtums orientadas e na migracao
45 k r t 5 e ~ d oPo*rImmte Wd+ de fluidas. Cam6 cansequdncia d m a
~~
aprlsionadas durame a sua c&mV.ea;
@ (Flg~ta15:81.
A Pres$% de ffuihs
6a
a m * pej~Sfluid05 i f i t ~ n t i ~ f ,
minerah pode m u i p a r i .
3 prWo lltosrdtica (P, = 4, bu &g;b
ser hfer?or04 superior a ruiem8&
dltima mso, se a pr-o
de R&
superar a reSiSrenda rnecdn&g
rocha, ocorre~dseu hanrra rnem
,y
fluidas wr-r-&
pracew C I&
dr6u,im
das h9turas. Es@
para a farma* &,
minerah
pDjspoaihiita a co
de
dp fluidos InwFfeFe
pr
mdjnamicas do slgem
taanicos e da erodoJpr*~afi&
fnlfw, tab
mims e c t n r ~ , e n t os
~ rninwais, atads de
mntudu, a asSMa@e$ r n j ~ k k a s ,e desmlwrn odmmdm segunda des ele
gerada5 sab aquelar candi~des.
prpe&j&c
de m&[m oxi-red&gd e ~~r~
da as
te faridas, cemo os filitos e mimxistos
[FTgurzi 15.71. Qrranda a press& dirgida prevakce, os procesros de deforma* m b fpmos,dao origem aos
mllanitos e mtachsitus das mnas de
cisalhmntw, corm serd v i ~ omak
adante (ver item 15.73).
1-
15.7- MUS~wrn*b!Utttrt&m
(mi:saxisto) wm wtruhrra xlstasa e bmra
R-
~obretumPY
yo &U C O CUB
~ e&t&da ppod ser ctrmtatada pela pre-
-
m w f i m a * a ~ ~ ~
-
do fluid
donstantemente durante 'o
mea r n m c ~haven*
,
trdrta
menm emre Q fluldo e us
f&-formadus.
Em rochas
migra@o de elementos se
A5 trandmq&s rninwabgkas
qw ocorrem durmte o metmnwfir
mo se d m d m ns &a& s
8
C
h
diricultarsdo o pqe550 dC
No man#,
metambficps
c a m uma fm fluida, c~nstrrulda,
-
nst.. V5JJ - k!ch%aas m t b nm B,,
10s. A domposiq&
,
a
1
2
5
anflb8fia, ctwlms) e/ou de carbornas
na miorta das rmh$'s merarn6rfims.
AIgm dmIa mimais podem m t e r
ri$W na pr&a
as
meta
m g@mem < TO mm)que mpm-
3s mu&np d~
sentarn a m m a s do 0 M o que fcrram
fwnsando-oe-
~
~
~
~
Alta P
teslrura "rnistaz",que registram toda
a serie de mudangas mfrldas pela
r=friento qw omue a Wna l de
rocha e sua continua &pta@o as
novas condlg&s. Contudo, a veiocidade nas quais m a s muda n ~ a ocors
fern C muko mridvel e, em outras
situacbes, as candi@ee meta mbrflcas variarn de forma Ienta o bastante
para q u a
~ rPaq&s metam6rfrcas se
completern, praduzindn rochas que
mudas geocronol6glcas e mode-
urn eT$isbdiometarnbfica
lagens tebricas fundarnentadas em
regimes terrnats amantes na crnm
m o s m , para term%rnetamdrhcos,
eventor de 10 a 50 Ma de duragso.
A evolu@o metambrhca de urn determlrw$o ternno ao Iongo do tempo
c~stumaser retratada por melo de
XmW.(°c)
Instante - aquete que as rnrrdtficou
por Dltlrna - cio regime metamhrficooEm gwal, as'mhas evidenclam,
de manelra mals eficaz, as mnclIqi5es
merarndrflcas mais intensar a que
fopam submetidas, p r & m hs vetes
esse ngistm 6 oblcerado pisr reequlllbrios posr~rlo~essob
condi$Bes
mais brandas, ern co:onsequ@nciado
trajerbfias em diagramas P-T-t (pressdo
wmperatura tempo), (Flgura IS.gj,
-
-
nos
quais a v a r l a ~ kdas corrdi~des
rnetamdficas 4 wptessa corn base rra
p r s a t itagdtica Egeralmente, corn
Pit=
PJ e temperatura (T) a6 Iongo de
urn mninho que tndica a evotuqio
tempma1 (t)desses p a ~ m a m .
Processos fisico-quimicos
do metamorfismo
Quando urna rocha 4 submetida ao metamorftsmo, os minerais originais sio substituidos por
Merais estiiveis nas novas condiqiies de pressao e temperatura.
substituiq30 dos rninemisantigos
~elosn o m requw a dissolu~io
as esrsuturas cristalinas antigas,
a h a q a o de ndclms de cristal'iqio
bminerais novas. e o transport@dos
-Inks
qulmicos dos minerais an@ para os sitios de demvohirnento
% minerair E
s
x pracerx, de
%m, que ocarre no a d o dlido,
A,
-dmo~difusio
pdemwrer
minerair, ao longo de conam
predominantemente pela fase fluida
presente durante o metamorfismo: por
isso a maior facilidade para as transformasks rnetarnodicasocorrerem em ro-
chas deformadas, nas quais a fase Ruida
percola corn rnaior eficiencia.
J6 no segundo cam, na difuszo
intracristalina, a movimentaGo das particutas 4 rnufto lenta, e depende da agita@o tirrnica dos atornos do redcula
de microfra~lrarpmduridas
crimtino. A rnedida que a temperatura
cresce, a energia dnPtica das paltifulas
Ddpdefama(s~que acornpanha o mew dentra do5 g h s , no rett
dos mermos. NO primeiro
h e n t o r Go transportadas
consttrulntes do rerfculo cristalino dos
minerais tamkm aumenta, provecando
urna maior vibra~aodelas nos *us sftios.
Eventwlmente,a vibm@o setma muito
**w
*"
Intensa, e as particuIas comegm ansattar"
para sltios vizinhos, deslmndo-se dentro
do reticulo cristalino. Defeitos aktalinos
frequentes em mincrais, como posiqarbmicas vazias ou particulas fora do lugar que deveriam owpar, facibm esse
processo, permitindo uma movimenta@o mais eficiente das partfculas por
meio do reticula cistalino. Em temperaturds baixas, a agitaGo & insvficlente e a
d h s o se torna muim lenta, invfabitiindo as trandoma@es mineral&icas.
15.3.1 Rta~#es
matamdrfitu
A substltuiqho da assoua~8oml-
neral de urn protolrto pela asocia@o
metambrfica estdwl sob as nwas condlr$es se prccesp p o r Intermedio de
react& merambrficas que ocorrem
para reduzir a energa lhrre do sistema (da rocha em transfsnnq;is) em
resposta b nova condiq&s fkim
-qulmlcas Virios tipos de rea@es Go
passlvek a) envalvendo apenas faef
didas, sem gem@ w ansumo de
fase fluida;bl enwe minereis e urnarfa=
flulda, pmduzinda associaws hidmdas e/ou carbonarada$ c) assacig6es
pmviameme hidratadas gemdo a m ciaqees antdrai e urna f&e fluIda
em \O; e itssim par diante. A rea@o
de formago da d k o n i t a a partir de
+
q w m e c a l m (CaCO,
SiO, =
CaStU3 CO,~, antes mencinbada, k
exemplo de rea~aocam davalacilFa-
+
$Go, no CEISCI, decarbnaQ@o.
Urn exernplo de red@ metarnodca corn desid&go P a rcxaa do argilomtneral caolinI@tam quam para
formar a mica t3fpirofith ( A g ~ r a
7 S,1QJ,que acontaze faga no inkb da
m e t a ~ s m de
o ro,chas pIItlcass
i
varia~8odw fatores aruanres dur
te o me~rnorfismo.Como exem
urna rocha metambfica A, conrtitur
de clorita, epiddto, actinolim bnfikjq
lio cildco ferro-magneslano) e al
(plagiocliddsQdlco, corn teor de an
tita .< 1O W ,tem a mesma cornpwIM
qulmita que o m rocha D, consrituid
(minerals corn mesrna composi@o,
mas cam emtufas atstallnas distintas - ver capftulo 5 ) mu jto import a n t ~nn Interpretagilo das condiides
reinantes em terrenos metam6rflcocls
(Figurn 15.10).
A cin4tka das rerybs depnde
de uma drie de fatwes: nature= da
associa* mineral original e'sua textun, prerenca
,
!
1
Lou nao) de uma fase
fluida e sua tomposI@o, tempemra e pres*, e da deforma@a que ,a. .
rmha sofie dumnte a metamorfismo.
As reacdes se processam de maneira
mais &den@ em rochas pormas, de
granula~bfina, rnlrstltttlda5 de m t ,
nerais hidpatadas, submetldas a temperaturns efevadas e que sofreram
defbrma@o na prewnp de u r n fa*
de constitui@o ortgfnatmmte anldra, rnacicas, de granulago gmsa e
nio deformadas slSo irnpe~me9veis
c i r c u l de
~ ~Ruida a padem perm a m m praricamnre imutaveis pai
Iongss intervalos de ternpa, mema
em condiqUes de temperattl ras rela*
varnente televadas, pwermndo os minerals e as texturas dm protot itor.
(;om Q hmmento da tmprzrtura,
a uirofdii atinge seu limite r n i x i m o de
Umil ass4cia@o de
~tabilidade,ocomndo entio sua "quebra" ansuma regundo a
quIlIbn'0 tlm?odifihi~~
deno~im*
~ r a s ~ n ~de Wuii a
0 alurnlnossilicato formado wssa
r'ea@o dependerd das condicbes de - I W d m q m e l a s ' nao tenham slda
p'ressao: iab presks relativamenre
hafx~s(< 4,s k bar), sera hrmada a
s
arm'ng* plenamen@. 03 mbdha amimmmis c~m~14rnentam
as c h ~ - ~ &
&(anfik&@ c%~dcoferf~-rnagne~iano
Urn dm problmps fu&memaB
ajijminw14dlferindo; entreta nta, 'p
~~ofiteddom>lilII
que B rnaisde- 6 ktrolagia Metamdrfrca & ddinir se
,&Q para a r ~ h A
a8s @EU& e w hauw .tlu n& r n o d i f i q k na corn
, & m i 5 rwelam
pamg~ne5eda pad@o quYmia de uma mha dunn-
e f e h WMCOS
rnume.lse,quea m &
ria dos ambienm m r n b r f r w a m h
p d m cmo sistem p,xdalrn.ne~e
abeJro, podendo mower mca I h r ~
de R u W , wrWtulda @r m i 3 t m &
te d m&mrfrmo. t% d m s l t u a ~ b
tt20e COP pw$m c m varlacpa w
B se equillbrou em temperaasas;ha pfimimza
mais dtas tentre 500 e 650 Q,
prezjwb para dermis cw~titu~ntes
r n a sem qtr~rn~m:
~ s s apmissa tern SE m,&mmuanto a da rocha A se equilihou -compomrt ~ ~ a ~ s k wfechad~
xmperaturas rn&s i r i (entre - * n h * n ~ ~ d @ c ~misfatdria
~ k para a mabria do5 mos,
pian2m @ p r ~ I s 0ertar sempre amtq
500.'Q- Fortanto, ern funPo das %
-w
-l
codims de memmom=,
$ +
pots padm mmer varla#ies C u m p
$m
M@m
h
b
e
r
x
.
No
primeiw
casg
sicionat$ sfgnificativas enm o w t o i k ~
memo prmb
cmsldewse
que
a
metammfmna
foi
c a mha ~ m 6 r f f c wukante
a
pgeiwse$&1nb5,,
,
me
PTipos de metamorfismo
0 metamorfisrno se desenvolve em diversos ambientes na crosta e possui extensiies
vartdveis: desde pequenas ireas, de dirnensbes de poucos centimetros, at8 grandes faixas,
corn milhares de quilbmetros, em profundidades que vao de nivels rnais rasos, ate os mafs
profundus, a mais de 100 km da superffcie.
F
L
ssa grande diversidade pode,
p d m , ser sisternatlzada em alguns poucar cenarios, estabelecorn base nos seguintes fato@,t,eSenciais:
Wlncipais par%metrosfisicos en-
binaqdes de farores suflcientemente
particularespara serem considerados
A parte. Desses, pode-se mencionar
as metamor%mos de soterramento,
hidratermat, de fundo oceanico e de
impacto. 0 s diferentes tipos de metamorfismo sao descritos a seguir, de
*
manelra sucinta,
afguns milhdes de anos. 0 fluxo de
calm pode ser muito t ntenso, corn
gradientes geotermicor elevados,
de at4 60 V k m . 0 s protolitos 530
fortememe deformador (dobradas e
falhados - ver capitulo I61, ao rnes-
mQ tempo em W e s~fremrecristaliza~io,formando novas rexturas e
associa~6es minerals estdveis nas
15*4.1 Allrkrnod%m~*
novas condi~aes.As rochas metambrficas
-. -.
resultantes (ardhiar, filjtos,
.-mieaxistos, gnalsses, anfl bolitos, graE5se
de metam~rfismode- nul jtos, m i a t I t o i ) a p r ~ w
Tmdi~lonalrnente,sio identifir+
s~nvolve-se em extensas ~ ~ Q I C E
rajmentmtru~urafdlda.
~
7-'
crusfais
e
alcansa
niveis
prohindos
'4 mm base oerses fatares, tr@s
0 metamorfismo regional 6 resw
i
s ou rip05 de metamorfismo da crosta, relacionado geralmente pansdvel
forma~ioda maloria
a ciniur~erorogenicos nos llrnites
*Ilementair: a) regional ou
rochas metarnaficar na ~rosta
-mala
b) de contat0 0" fermal, de placar convergentes (ver figura Terra e ertd fiquentemente associa15.12L As tranrforma~dermetarn%- do a expressivor volumes de rochas
dbymi~o
0 , catacilrtico. Foram
-dost
p o r h , outros ripor f i c a ~ wprocessam&a.qai c o ~ b i - graniticas. No derorc$r desse ripe de
wmorfismo,
que podem re nada da ternperatura, pressaalitost6- rnetamorfismo desmvdvem-re re-
=iond mu d l m e m d
-2
*
-r
-
-
0s tres tipor ja
\-..
--
-
t~cae prerddq
dirigida, que persistemmen-. -IIPMOslmasqueapresentamcom- durante centenas de milhares a
h
:
=
quendar de minetair,
quais definemarzonasmetam6fi~5.ete~~ras
€biasde pm@oe temperatuw cres-
&
'
-
metarndrficas-epresentam gem1meb
te mfieamentcr mlnetr ldgicu, h&
cum a profundlbde, cmcmeramomrmo de
pu proxlrnidades do corpo intm~
t e r h d a sue se chama de metarwmal *'enVdpg na? r d a s en- fwmamdsears~~~~~-~ m inmj3 ;dO
mgdlsrno regional progressive, Em
ao
de intwsdes
tempeaturs m& elmdal, cowgeml, tempemturn e pres&a Lumenm6fica~ formando
muidas
peferenciatmente por wv
tam de rnaneita cbmomitanrerzoms
megmorRrrno de contat@ mgura nerah anidr q (granada.
~
siuima,*
mais profindas api&ntam assa- 15-13).
~
f
~
n
transfoma~aer
~
~
~
a
i
~
pirox&nlo, wollartanita), enciaqBes minwais desenvolvjdas sob
r
au&Qeo-ta .a5 regides mais distant@ &
~-ndiq&sde tmpemNm e pre&a metam&flG& ~ m d a msas
re
W
'ananadod* n~am-re assadag2ies consfltujw
ele~dar(650a 750 e 8 a 10 kbirr),
ocomendo 0 jnvefio
lonar majs W W durante 0 5% reg rift ism@^^- por mlnerais gmhnente hidraw
rasa5. H& no e n t a " ~ , mas situa- 0 m W m ~ r f i ~ ma n0 5 C O e Srri 6- (princigatmente micas), estheb $
mais hahas. Em n&
$aes de memmorhmo regional has fWrl&30 aceniuada A rocha ~ 1 tempmtUrIS
cwstais
profiindas.
C@fYloas5ioth~
quail pj &~@p,
e m p m r a las-tame, denomlnada genericamente
eMQntramsob ternperatu rar 3&
gticae emperat" ra goanbmajar, ho'dfel~[W gronoldr, ou cotnubia-
exames
coma nos ierrenw dn aha prfi530,
onde s presJo Iltcstr3tlca 4 tubre-
nm], apranta tmura granular ffna,
b@W emturamc~~ad
~
dd volume e da
tern peraturas retaTlvam@ baixas e m ~ f l s mde~*nde
pressBes da orckrrr de 15 a 20 kbar, mm*W dd magma InvaSQr, d6 grabrmam-se xiststos aavfs e -eclog[tos, dknte grmico em tprna da Intrus3o
PrssBe~m J s elevadas (P > 45 kbar) e da rtaaturm $a rocha encaixante.
*mle0s ma& Xenpodem ser id~ntiflmdasem r ~ ~ h 0s
a g~dienws~
-if
l e d * a profiandidades man- tuadas xorrem ao redor de cotpas
&CI's~s,sendoc;3ra~rjad~pelaprkIntruSjYns n ~ nkfs
s
Intemedliria~
k09& cwsita [pollmaxfo de sfli- e mair 3upeFflrlais da crasta, ondc
de aha prwlu) ou de dlamantes n mnrtasre de tempemtura enintre a
metam8rfka. Em terfenos de baia rwha eriEdxanre e o corps magrndpress& c m acmtuado gmdlente tic0 4 mais arenruada No conato
Wrmico, as r~&as#Mem set cam pequmos CQWS innusdvos rqrubmettdass mpcratyras devadas m, cam nTls e
(ver capftul,~
e sob mdiqdes de pres%oI~tat&ti$1, a aur&ol@&(gmlrnentecent$rneW
ca relatiyamente baixa, da ordwn de ca, anquanto an redor de urn carpo
corn didmetro de quiibmetros pode
2 a 3 kbar (ver Item 15.2.2).
""'A
A3h.mp~nb
te eaa r&dor de cargas mag
cataclbstlco ou di
figura 15.141. A energia
defarrna@o, reduzirrdo a
Go das =has em erratas da
@
d e l m n d ~ - a scorn i n e d
a
.
@rutusi$
mmo mkrobaridamen- de epessas
6 ou
laminitc#ee m t i ~ l ~ a ~m
s.
rn,i,r"eis superfkkais dds zonas de ci~jbamento* u &fofma$de5 s&
m m j t l & ~ m a dd tipa rgpgl (ver
&@bib '1 @# m m BS mh?e#tiiSen&: fmgmePrzados e fraturndm au
da mndtq&esde preslt3
$+&ma
#&&&a,
ti-
w WE se desewlve g~
Emas ibnicas:cntre- 3 iwa wm
CTrcuIan'te e as pri7eds dq,'f&,pq,
sqh*hcin de rochas
~edtn'ten~.ara
e wldnisas .and@,em k s pr&Crso; M ~ t @ @ -@&
profudldade, a temperaura pode d m a estabilidade e tiitrimtizam*
s
&ewr a 3W '
C ou mais, em virtu- em Was a ~ a ~ a ernirrerdldgb
de ba intenso fluxzl d e alor ~ i i u r a cas sob Jemperaturas enrre 100 a
J
15.15). Prevake a press30 tiiae6- 5'0 T,0 metamorffsrno hidr~tema
ocorn
hquentemente
w
e
bwda
tlca, enquanto a pr-o
dlrigida d
ausente ou irrsufidenre para causai de inttusiks graflItlca, em areas de
deformaqks si~jrrificativas,,podendo vulcan&m& bs31tko submarine, e
se formar urn sutil fdIa@ohorizon- em c a m p s gmermais, repWntan-
tal paparalela a05 planas dc esratificaGo, coma resultado da crishlb@o
dktil, mfrendo forte de- ittcipiente de miczis, que se oriknfarn
par c a w do pss daais cnrn&s wbqacenter. AS trarisf~maC&s metam'stficas. se desemdlveh corn a
rrlsalka@o & nova nlinaraissob inou -se& w minerals se re- fluencia de'fluldas,lntergmfiularesdos
sediment&, piesatvando conmda a
&aura e a efirumhlsadas rocha origlnais. kbtita~,prehnita e pmpdlytta
s& a m3n&raBtipkcx EFeae tipo de
metarrroflsmo.
154.5 M e t a m m a
hidmt#maI
do impoftant& ~ K ~ C E S gerador
-X~
de
dep#si'tos rnlnamis
8 m e a r n a ~ m ode fun& QC&nico'morrenafi vizinhanqas do5 I-@*
d z darwls m~so-~ce4nicas,
ande a
croda rec6m-hmada e quente int e r cam
~ ~a agua frta & mgr por
me& de proeessas rnetasxlrnAticas e
rnmm6rficos twmais (FFgura f 5.1 7),
A ague aquecida cavegpnda brrs,dtssolvldos permla as rqchar; Mric;tls e
u l t d s i t a s da lito$fea aceblca segundo urn rnwimento cqnvmW.oi>n-
0 metamorfFymo Mdrat~mdre- ' mavendo ou precipit-anch elementos
@. ptamorflmo,dcmrr~menm sulta da gcrcolir@cde dguas qum- e prowcando rnudanqas quirnkaz,
durante a suWd&& de ba- tes ao lbngo de faat>umree ewaqo5 Oe fosrna mals abrangente ,pode ser
W-entares,
em r e & ~ ~ a d e intergranulms das rochn (Figurn mnn'&~a.docoma urn tfpo pamular
arrestre se qtjeiga~,or@]- 15.1 61. urn prawsu memssorn3j- de rnetamorfrsmo hidrotermal.
r-Estudo
-de terrenos metamorficos
'
1
Rochas metam6rficas sio produzidas por uma combinagio de fatores geol6gicos. QualqW
rocha sedimentar, ignea ou metamdrfrca, representa urn protolito em potencial para a gera$%ode uma nova rocha metambrfica.
A
ahlag0 do$ fatores respond-
sistemdticas na composiqio minera-
veis pel0 metamofismo sabre a
grande variedade de protolitos,
em combina@es e intensidades diverSasf results em urn univerro de rochar
complexo e de difidl sistematizaqao.
Alguns tipas de rachar sSo rnaisfrequentes na crosta e o metamorfismo se
desenvolve regundo padr6er repetitivos. Asslm, e possivel correlacionar rochas de carnposi~aosimilar de terrenos
metam6rficos distintos. As variaqks
ldgica, textura e ertrutura dar rochas
rnetarnbrfica5 podern ser seguidas
de rnaneira rnais ou menos continua
em rnuitos terrenos. Adicionalmente,
estudos expedmentair permitem reconrrituir as randi~6essob ar quais se
desenvolvem as reaqaes rnetam6rficas
e analisar a i varia~besdar asoriaqdes
rninerais, alem de farnecer dador ter
modin2mico~para a modelagem
rica destas transforma~es.
Tanto em aureolas de metam
rno de rontato, quanro em areas
rnetarnorfjsmo regional, as varia*
nas parageneses rninerais aconta'
de modo tranricional. Ersa vari*i
rervem de base para a sistema*'
do mapearnento destes
cura-se definir faixas, ou zonas.@
D rneramorfirmo a t u m sob
@'
mas condiq6erf corielacionaw
entre si, de modo a &finir
posl"
de variaqao do metamorfismo'
pctm.m ~parechmwda base H@Wprrh%$pi~
. * ..%@,
. . ma
qmada de mp&&
~IrndnJm =fJheJeu que
& w,m
nais@&a da @ n a d a . m i&&
cornpc%iGo, mas i 3 ~~WEWS- dtsern d i m e &se em ma cia gram&, t i n m I r a apresensar @a,*.-e aaim por dlante. E impprtante nmr sirnilares quando submetidas a
que,a inicia-5eurn now q n a m e r a m o f i m ~a h ~0fldi~6eg
Identi*
rndfica,,~
minemi-lndh da mna ante- Raghas T C Q paragCnems
~
daenv~lrior n%o dwprete mcemriamsnte:a vldas seb mesmas ccrhdiqfies 580
bimtpar @emplotper&@ ao Iongo #eferidascane pertencentes a uma
dAs mnai $a $ran&, da estauroiita e rnesma, &ies rn&m(lrfica. Eskola
denornjnou as %es, s,egundo as
*
Q
,*( -
-m+fn&cq na ardem de apareci&t
is,aom biotita - gmn,ada
almandlnica) - e m m b
mb.Atinha defrnlBp e
&t,b~ do ptimelfo apanedment~de
&irp detes ria ru@cie do ternno
& j & i'is~gtada,
~ que=para farms
& &qd@o mais ou mmos pamielas,
&ma& demas m e t a m d m que
&hio nom & mined da i%pda
m... a h i m , a zona da clorRa hiciaOtb IsBgrada da clorita, e mia na
@mla da biotlm, onde ezse mineral-
mma'pamepta pimeira Yet. Mew
WGda Iriicla-rea mria da biotiM, que
-
parag&n@esoobsemda3 em fochx
mimais-indice das -pi% inl&i$ po- metab6%las,urn vez que @%a5
clem ser mmplmmente cunsumidm 1 53& c,ondtutntes frequentes &
mdtda qw a rrletammFtsmo progride: t m p a m~arnbrfic~.
As prindpfs
cIorim, pcuc exemplo, getalmnre &sti fide5 m@rndrfica~emntram-s
p a f a >qwndo a gmnada P hrrnada; e sltuadas no carnpo P- x T nl figurn
rarasv- ~ b dsmchda
m
&Qumlfh 15.20. Atgu mas das canaeri3rkas
e ciama.
mais f mpmnrer de tada f&Ies s%Q
Uma msma mcha apresenta as-
cia tla &iFta
r! Bcies da
prehnm-
sotemmento de rehas vellc8nia.
e sedlrnentares [basaltos, vldras
v&& lws, arenit05 IRicas). Em profun&&& de poucos quil8rnetros,
denm&m-se
z&fita~ ff6cies ze6-
lita), pwticularmente a laumontita,
juntarnente corn outros mfnerais de
bajxa ternperatura: ddrita, quartm,
albhs, carbonatos. Coni aumentn da
tem peratura, desaparece a laumontita
e formam-se prehnlta e pumpellyii
@ de quartzo, torn=
indvel, produ-
zlndn feldspato p ~ s a c eosillirnana
d) Wcles granulite - ocorre prin- dor de corpos intrus'w u3rno gabr%
clplmente em dreas dc escudas
pd-cambrianos e. reprewnta as con- g ue-se pela crista llza~%oa
.<
diq&s mals attas dt tempemturn
normaImam encontradas em metarnorfisma progressivvo de pressti0
intermediifrla. Homblenda e bibtita
deaparecem paularinamerrree as rochas tornam-se desidratadas.0 Itmite
plaglod&h + quarfm, em me
(fdcies prehnita-pumpetlylta).
inferior da %cis gra nu llto 4 marc ad^
b] F&im xiao verde P uma f4ctes pel0 apareclmento de ortopltox&nia tos ou ortopirdnio clinoplrox
em rcch
de baixas temperitwas de metamor- em rochas rnebbskas e'mempe- plagiodhio qua-,
fismo que se d w n v d v e ern cadeias Itticas. Em m8rmws magneslanos tawicax Ocorre nas m a s inter
de montanha fanerazdicas, areas de siIicao%forma-se ollvlna, e em mdr- Empetaturas mals &levadas,de
las de metarnorho de con
escudos ]kc-mmbrianos e no assoal ho mores siJlco~05
Q quamo reage corn
or&nko. 0 s minerals ta~mristicos catcita formando wollmonlta,
s k albita, eprdoto, clorita,fengita e ace) FAdes xiso mI - 4 marcada por
tinal&afanflbbllo cdlcim ferro-magne- asscciagkscontendominerais de alta
siano). A transi~iodas Fgdes sub-xisto densidade (Cawsonitae aragsnita) e de
verde & mamda pla aparecimenm baixa temperatura (clarita), Indieando ial, como grau metam6rfica.~ l t o @
de epldm em lugar da pumpellyia; ambientes de prerdo elevada e teme na mnsf@opara a Fdcies xist6 azul peraturn balm. k mcha Go congi(ver a seguk, no item c), pela substftui- tutdas de comblnaqb variadas de
~$0da sainotlta por glaucoBnio Ianlawonlta, aragonita e g l a u c o f ~ n i ~define condl$Oes bmndas, de
fibdl io &dim). Rachas pelltlcas desa corn mibera15 da fades xist0 verde turn h k s , mmo na fkies
fhdes wesentam rlorka, muscovRata, (clorlta e albb). emontrada em re- de. Entre as&$ mtrernos, en
biotita gmnada (almandina).
gj6es de subduc*,
coma JaNo e o rnetamo6mo de media
c) F6cies anfibolito -4 caramrbda Nova Caledhia (ver Item 15.1 ,l 1.
carresporrde a mndif6es de
por parqlneses cristalisadas em gmf) Mdes eclogito - camctwimda fibolitb. Fala* alnda em grau
dlente geot6rmito moderado, no inter- pot ass&ag&s
mlnerafs deenvdvi- te quando as mndlqder me
wlo de 500 a 750 "Caproximadamente. d a sob rondiqBes de pmmum hmm martto btandar, no lim
En! rochas baicar,a paragdnese diacj ekeadas (> 12 kbar) e altas tempera- dia@new e meramdisma,
nWka @ canstituida de homblenda tuns (mrre500 e ,950 TI,em placas corn as cbndl~desda5 fdtl
{ a W l i a 'cdkico ferm-mag$siano
~eefinlcasmnrporradas para o manto wrde.Opemograu rnetamd
alumlnauj e plagiad8si0, esw mm ern mnas de subducqao, ou na base Ilzado geralrnente paw 0 m
teor dg anoflira t t p i i m n t e superior n de d e b s d&montanhas corn mm rno regfmal ou dinarnoterm
3% caraaemndo os anftbolitosfitem mpessada, como nos Himalaias Otern
A tabela 15.1 correlarion
15.7.21, Em rnetapelltos, o aparecimen- 15.1.21.O~erlogiros sin formados prin- taWdfico e ar fdries t ? ~ @
to de estwrolb e dlagnbstico,seg uido ciplmentr! @oronfacI@(piroxenio rim mtamorfisrno dinarnarer
peladma, em rochas rlcas em rnusco- em s4dol) e ~ r p i r a p @ranada
o
riaern da a$ pra&neses.mhetai
viM, MQtita e quamo, frequentemente Friagn&!&, .
pam as mh@.metapeiftl
granxla. No limite teuperior da Mg) F-5
hwnblenda hornfels
Cie9 anfihllto,d muscovI#, em presen- desenmlve-se m condI~&sdc presteglsr~omm6rftco nd Cr
+
-
+
e
-
+
S
r: a s pr~?c,;>s!sparagc-nc~s;:~rl~,-era~s
cr;~rI:,,:t:as
-f4tal3 15.! C!;,rela~gr~entre g::t~s.-:starnor17co ~ ~ C I E.?:tanii,il!ca~
;a~.c;r:,I ~ J - ZCI ~(~&imr;ii;s;~;r: -ey~c;i;a: GIJ d:nan?o:ei7!al
.:*
I - I ~ I z ~:.A5
~ ~ I I-I-IP~G~
'Mineralogia, texturas e estruturas de
rochas metamorficas
A composiqio mineraldgica de uma rocha rnetamorfica depende da natureza do seu protolito e
das condiq8es metam~rficassob as quais Foi gerada.
'kochas rnetarn6rfi;as podem ser
monmineralras corno rnuitos quamtos e marmores. Rochas metapeliticas
dpresentam grandes quantidades de
w a s (b~otita,muscovita) em sua
~omposic3$al@mde quartz0 e miQ'ais ricos em aluminio. Desses, 0 s
Wis importances szo pirofilita, cloricloritoide, granada, estaurolita, o
:'lo de atuminossilicatos polimorfirx const~tuidopela andaluzita, cia?'Q e slllimanita. Sob condic6es de
"lograu rnetamorfico a rnuscovita &
'gwumjda na presenqa de quartzo,
I
Em ternperaturas mais elevadas ain-
consritui@o, prduzem associac5es mi-
da, ocorre a fus5o parcial das rochas, a
medida que muscovita e, em seguida,
nerais variadas, corn diopsidio, trernolita
(respeaivarnente pirox@nioe anfibdlio
de Ca e Mg),talco, olivina, wollastonita,
granada e plagioclisio calcico, entre ou-
biotita s3o consumidas, formando 0 s
migmatitos, rochas mistas corn feiq&s
meramdrficas e igneas.,has granulites
rochas de altas ternperaturas que ge-
tros, em funqao das proporqBes entre os
constituintes quirnicos (fundamental-
ralrnente 520 residuos de processos de
fus20, ocorrem granada, sillimanlta, cordierita e ortopiroxi.nio. )
Emlrcchas rnetabasicas, a riqueza em
mente CaO, 5i0, MgO e A1,OJ e da facies
metarnbrfica. Em rochas ultramaficas,
ricas em MgO, as associa~besminerais
mais hidratadas, da facies xisto verde, 550
anfib6lios caracteriza as parageneses sob
condiqbes de facies xisto verde, anfiboli-
dominadas por minerais do gmpo das
serpentinas, talco e clorita, enquanto os
anfiklios tremolita e antofilita (ortoanfi-
to e xisto azul, sendo substitufdos p l o s
pifoxenior nar fdcies granuliro e eclogito.
Na ficies xisto verde, o anfrbdlio e acri-
31ma"do-se feldspato potassico em
nolita, acompanhado de albita, epidoto
"'"gar, regundo a r e a ~ i o(ver f~gue clorita; na ficies anfibolito, o anfibblio
'"5.10):
se torna mais rico em aluminio, passanU l ~ s i , O l ~ ( ~(rnuscovita)
~i,
SiO,
do a hornblenda, acornpanhacia de plaiuam)
= KAISip, iie~dspatopot&$gioclbsio corn tear de anortila superior
*I:Zq (alurnino~silicato:cianita
a 20%. Rochas carbondticas magnesia""''iiimanita) + H,O (faip fluids).
nas, corn argilominerais e q u a m na sua
+
7'
+
7
bblio magneiiano),ospirox~niordiapridio
e enstatita (ortopirox$nio magnesiano) e
olivina caraaerizarn as paraggneses das
facie5 anfrbolitoe granulito.
1B.6.2 Textum
As [exturasdas rocha5 metam~rflcas
desenvalvem-se por blastese,
-- process0
que implica nucleaqao e crescimento
mineral no emdo s5lda POYe$s m@a, o radiot 'blasd +t!utlhado para
dalgnar rmras metarndrfrcas. TwWras
d
ipredo- mfnb de u r n ou outra dimengo nns
minerah, sdo denominadas
ticas E
m texlura pad@
- .re daenvctlwr
na forma de msaicc$ ,caMeimndo
a textura gran~bl&thGtlgoni;mda,
6nde-os gr&s adqulrem bimens&s similar@~
entre $, cam interface r m s e
jun@es Mplices (Rgums 152 E! 15.21),
R d w cam p r e d m h u e r a i s
rn-e
camo -30
ta, Motb ou drrr$~,apresemm textula
figuras 15.7, 15.11 e
l5.U. Quando m minerais arientados
f m m prirrn6tim, cqmo anfrMli6s e
-
-
e-f 5&3 Eotruturu
-
I
- 4 ~
'Y
As mlrturas de rochas metarn%
cas f a m c m fmpwbntes informsobre o pracesso metambfico. !?*
geradas sem a atua@o de
rigida apresentam e
s
s
ou p p w w m vestigies indefor*
das m t u m herdadas dos prolglb
Qmndo as parag&= rnetarnw
formadas dumnte a atlmqa 9
press* dfigida, as rochas adq
e
folla~dsde & i ~ a stlpos.
.
Algumas e s p k b minerais podern se corn fdia@o definida peta mien&
destacrar no tamanho por pelo menos de mtnerais placoldes (mica
urna wdem de g l a n d new c m , tako) w prismSticos (anfrb6ii
Go denomlnah p f i mb l a m (Fig~ra sentam e-ver
1522) e o conjunto de grarrulqio mais 15.7 e 15.111. Quarrdo a folido &&
pimenio%a textura
e nematoblbsii
ftnaqueacwcamitulam~z.ddinindo a mwa porfrroblisttca.Os Mrim
ripas de w r a podm acorrer cornbinadox fiha-se, par a m p l e , de uma
granada anfibolho pfirobl6stico corn
mabiz nemato&stim, w de w r a
tepido-gran~bl4stI quando hi3 uma
quantidade menor de mlnmis micdceos
mlnerais micdceos firwsrs, IndM
alha mr, a rocha apresenta uma
dade denominada divagem a r d d 6
Por sua v q gnaisssses & r e n d
orienta~iodo5 feldsplm e ql$li%
mstituintes fundarnen~ls,,&
n indo a estrutura ou folia@a
orientad= em mejo a minehis granul*
IFgumY524j. Outra ki*
EL Em mhas que sufferam intenso cignalsses 6 o bandammm,
mlhamento omre cominuipo de gram, bandada, sue mulu da pre
ou redu*
granulom&b, geranda faixas de ~olwa@oa l t e r n a d d
texturns granobMa ou kpidqrans mais dam - mais exura, ora &.
b l M m muitofinas,tamhim chamadas tlnuas, nitidas ora descontln-: *e&
.
dq texturas mllonitia Algbm minerais fwr{Figurn 'T5.25).Em
mais ~siswntesa epmesso, e esmttums gndissim e ba
tendm a presenmr dirnensk miores rem aEpem fwque
em m&o 4 mtrfide gmnuiqao ECW- Interdigitadas em escala va
da m&.den om in ad^ pofirdasYos
Ftqura 14231, e a p r m m ge~almenre (ver figurns 15.1 e 1551,c
rn@omalendct~yhres,corn a falia@oda uma ampla vdedade de
m a w m W n d o + ZIO z u I-ednr,.Tw- nhecida ma,estruturas
d
mcian~aC rxbperiur 3 dm folhethm
dw qrfak so orlginou. Corn aurnenta
grau mtam6rficora ar$tlrslatian%F b p ~ - 5 egmdarwarnente
em fillto+
cCcn'~tttufdo
ta mbgm de thussovita,
c~@&I e q u a m aperm corn gmnula@o mab &smvolvida, e uma f d i a ~ i o
rnethmdrfm p a v a M , rujas sup&&S apresentam-se sedaas a pmtead a , f-equenterncnte oduladas.
O aumenm p~agressIv0do gmu
mamdfico leva 2 transfoma@o
do5 ftlitos em rnicaxistos [@r figurns
15.7 e 15.22], corn muscwh, doM
e/ou biotita em paIhetas k r n vlslveIs
e lso-arlentadas. Al6m do crescimento
mais acentuado
minerais m i a s ,
podem se desenwlver andatutita,
cloritbde, gramda Figura 15.22), estaurolita, eianita tver figura 15.1 11,
a sua d e f i n i ~ a ~Be. msneira ma13
abrangem, W m ,
a cwnposi@
emperamra CI dzr p r a o .
Rlxhas cam emutum-xi~to~a
de or& quartzo-fetdspdtica@e'a falia@o gnab
gem mMWirnentat, & s m g f M i o ska qw # macterkm, Gnaisses
pellttca ou psamo-pelRlca @r$lB.sa oh briiginados de rochas grankicas &
aena-axg1losa) @dem ser denmiha- denbminados amgnaisses: o pr&
dasgewricamentede miWstmq~lan- xb "artddergna loch metamby,
&rivada de pmtutlt~bfleo. Gnalae
do S U & ~ ; ~ D M ~ ORlieea.
~ @ O Mchas
de oPigem @iea bdslca su u b k k i l c a p&m mmbern ser gerada phM
w d m DrnbPin MenW emtura tahufismo progressho de mlcaxw
..
xistasadcoma as xistos wrde consti- quando a8o rims em quartzo, e p6iW I ~deW
dorIta, actirlolfta, eprdato e d m mter granada, cotdierita, a&
albita, ou anfib6lioxMa e Blco xistos. ta ou slltimanlta, w de a rcdseos fa&
D nome-mlz gnalsse B resewado nltw fddspiticssl au wacka (roc@
para rochas wnstftuldas por feldspa- sedimentarksarenosas rior emarg@
tos e qua-,
c m mais de 20% de fel- minerais). Quarrdo otiginados do m&
dspato ern Wlu me lwr figurns 1524 e tarnorfismo de rochas sedlrnenw
15.23. A esrutura bandada 4 cornurn sao denominadas paragnaisses:o
em gnaIsse5: algumar classifica@er, fixo "para"deslgna rochas metam&
S protalito sedirnentar.
chegam a considerd-la essential para G ~ de
"
Estmtificada, folfada (cllva-
,
Muftrrftna (indl~tinta, , : , ,
m
m-0m,
11 ~ 7 3
MOS
~Mf%tdb
anfib6lf~verde (actidica Ou ho*bf@n- pea0 de farlnha, Mihnjto-s540 rochas
daf,que @wn conter.alnda gmnada, coaivas de gariuwofi na e esuutura
quatko, blotha w epldot~.
1%73~
~
utadadwss-
d
Rochas eatacfastfcasconespondem
a urna megofa especial de rochas
meramiSrfrcas formadas pela atuacornbinada da fragrnentagao mechi-
fbliada, formadas. sob condig&s 4 9 ~ teis, e caractwizadas pela presem 1
d@porfircdastos qup w destacam:na 1
f fazem p~a m ,
mmie
d fina. 0s mtlorrirm
da drie mllonkitica, na qua1 protomilonito e ultramitonlto aparecem como
temos extremes. A separaqh 4 feita
corn base na relam enne pwfiroclas-
I
t ~ esmatriz nos pmtomilonitos,a pm-
pr@ade mat& C inferior a 5G%, nos
mristalh$80din%mica(defarmacao mBonlfos, ent@50% e 9 M r cnquanto
& superior a 90%dtiail) dos rninerais durante o me- nos ~ItTarnilQnStos
U pruceso metarn6fic0, que atua
tarnofirno dinhim, em zunas &
principalmente
nas l m k 5 das placas
falhas. As rochas cataclh~ticaspadem
ser divididas em dais grupos: a) cum Jitosf&ricas,C urn mecanismaeflcieme
de renbvay%odm materlab que passastruturn ndo orienbda e h) corn esram pelo ciclo sup4weno Cver caphm u r a orienQda (Tabla TS.31,
lo 8)-As novas candlq&r anbientals
Q prfrnejm grupo engl~baas he
e a t a m ou, qum& falladas, talm xis(temperatura, presSo e fluidrrsquimihas de falha e cawcfaslms,e o seguncamente ativad prmitem a g e m 0
d ~os, mtlanitos Iver ftgura 15.23). %a
de novos rninerajs e novas estrurubs
comu ns translqdes entre esses dols
Iltoldgica, cujas caraaerislcas g ~ o hoi~inadas,ha malorla,do mmmm glupos e wrlaq&s internas em d d qulmlcas Oa diferenciadasem reIa@o
W de rochas Igneas basicas, coma urn deles. Cataclasltm s;to rochas me- am materiais sdlmentare origtnAl5,
&has e gabros (ortsanfibolTtos1ou, sivas, wm ~struturade fiuxo, afanitlcas Algm d15m, mam QmMm sobre as
W@5frequentemnfe,dernaws,que ou de matriz af-anltica ou muiro Rna, r b a s ignm~e autra5 rnetzlmbficas,
formadas em condi@es de deforms fechando o dcio das rochas (descrito
Q rehas sedimentam mistad a r b
o
ou dptiCdQall. Par outro no apftulo 51.
e argllo~s@am-anfihulitos).Em ~ i r6ptil
os C ~ S Q SGO
,
rwhas macigs ou lada brechas de fa1ha s3o rochas sem
-5
W r a s granobldwca a C W S ~prlmdria, caracterlzadas p r
plaoenem~obbstica,constltuicias de fragmentos angulosos de emnhos
S m e M W f cw V ~ ~ Y .
~ G - E
mriiveis
de pfagio~ldslne vmidveis em uma matrh fina corn a F em,M. 6.& ~ U ORd
San Francisco: Ffeman, 1982.630 p.
ca ou mclase [deformagao nlptil) e
BKHER, K: FRB,M. ~ r r h o f m e t a m r p h k ;
mh,7. ed &In; London: Springer-W,
2W2.318 p
PRESS, F,; SINER, R Undwstanding E d . 2
New brk W. H. F m n , 1938.66 P.
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Curiosidade
4 db&nhdo mfmremun&vel
Was WSwIwmerrm das plmw
w%lcias6 WtMm W i z das
&wtuw miwm & @anss wperfl& e em x u inter% As
xirrrairm &a origem d palwwm
wrpmwnfes qw c o d h i a m
3 r e h o a mde de drmtrgem; a0
nmm t$mw $80 da extterp it??;.
m C i P 1 , paraa sdswb de
pwa e wmLfm,
~~~
w
m p @ ,de rrbras b y p e ~ h % k
W P WL
addfukir4dMb@
~~
fuw?f@t
w
has' p a 4 hals UlV-~tw
-
+
kr n i n s r ~ l k & b , + & ' ~ ~ ~ .
dmarb~n&s,
&-%XU@-@+
lapitulo 16 -Oeforma[des demchas: ertrutvras epIPCesscs
Pi- $metros mecdnicos
-
dadeformaqlo
?or que as deforma~6esocorrem?Essa C uma questio que ins ti go^ QS tientistas desde a sPctllo
X\IIII. Corn base em observa@oe empirismo, eles compreenderam que as rochas sedimentares
foram depositadas orlginalmente em estratos horizontais sucessivos nos assoalhos de lagor,
rios e oceanos.
"
0
s crentisras debattam, p&m,o
7elac~onacbcorn a formag9ro das espwque dasas W a s m mcturar observadas no terrena
side mcdfica& dessa p
i
- F O F C~ deffnlda, carno uma endGo originat, passando a ser idinadz dade Bica que altera, ou tende a altee defwmadas. Qua1 o rtpo de forg que rar, o @stadock repowo de urn corpo
poderia deforms urna
dura e re- ou seu movimento retilimo uniforme.
dos ozdnicbs, d-tqaram
de que as deformagOme
a condusio
m
assmiadas a rnwmenta@odas placas
Iitosf&hs,
3 ~ - m- .I h
a n pd e k s-f ~ -n % w Ea elas - v i n c u l a ~ coma
~,
as
r e nD 1 0 5 ~
-- e M
-- -
-
,
-
quet qua 5eja a
porfe afrer m e
dEfia@es em Ha@o hsua p>iq por
tt;ar%b@ae#uro-B
(Ftguras t6.2b
%
reb*
a suaforma, P~
diStCm30 (
F
i
g
G
16.2a
e 16.2d).
A
-
O conjuntode mNifiagri,e-w
%~-a!_e.qamd%uuma d&m e . e s t a r ~ @ _ r l ~ ~ u m ~das
.wpo~
rochas & ~ -c i a as &rgos,as
-- quais
~ g ~ e ~ ~ ~ p o ~ ~ g u e p o d e m ~ ~ .
- @5 tipos:de m!d!mgrn.desonhta,
,Os mmitt>s Tor@ a 6 r q o na
geolagla esmtura~'W& dlretarirente
Em da@o % q u n d a lei, Hewton
o b e w q u e a x e 1 e m de u m & k
C diretamem prop~rcimal
A fmw
unre que ma sobre 0 tow,e fnmen& pmprciwl B sua masst prem, matematicamente, pela e
q
w
fM6) - 4 a faqa necessdrla para
e d h a , que L* a fW3 m a r i a para imprimir m l e W 0 d@1 m2
a
h p & ern umama3mpanente
rromal
m
o
ldenominada f w g n o d f% P
Qurracwnpanente paralela ao &rm, de
mi& form & l b ~
p+sen,& que
~n= F
F~= F
(mum 1631,
Conrideram-re doir tipos funda&is de forts que &tam os car-
case
mperffcie). As bqas de volume a
m
magnitudedem un~hck~irparada
a
mag,nih& dbs'edw@iq u e ' a b a ~ $ m
n o w planetq, o Pascal C normaimen@
empregado p ~ d i d de
o urn .w&m
c m o quilo (1@I, mega (1 P) ou glga
(1W.Outra unldade de esforqo utilibda
ern Gmlogla P o bar, que equMea 1O5
Pa. P r e e s dwadas no Interior da Terra s i frquentemente
~ ~
f o W d a 4 em
kbx sen& que 1 kbsr mmpande a
100 MFa.
atuam empumndo au puxando d c
terminado corpo ao iongo de uma srs
peflcie imagin$ria,como acamamento
de uma rocha sedimntar ou fratma
em u r n rocha qualquer, ,
Quando uma brca F atua sobre
h r a ilustrar a importincia dg assunuma supMcie, tem-se outro elemento to, W F dlizado
~
urn caso niSo
flsimatem&im denaminada e h ~ o no qua1 se exemplifica a strategia de
(Fig ura ? 6.3b).km sIgnifica que a map regate de urn ~tinadarque se num
nhde do esfwp n8o C simplemente lago c~ngefado@gum 16.4). Em ra&
fun00 da farp E m a se relacbna sm- do "ew"do patinador 177 4,h w e a
b&mcorn a Brea robre a qua1e4sa f o p ruptum da mrnada degeb do lago. k
&am disulh[do unlfOmmenm a , orr seja, esbrfo 4 a nlacb entre ' p o r n
B
?
sobre
as l&ninas &s patins e a 6rea
fora e 6tea;
de mntato com o g& era de apenas
I
o ~ i. &
Q
j
I
508 an? o que signlka que o &
rp
.
I
I
atuando mbfe a mads de gelo em
No Slstema Inremadma[ quantiftc e0esfm
reWa emre
fom e *a
LuJa unldade 4
1(Pal. Em virtudc da pquena
(T)
*
slm q w mads de gel* m
n
r
w mw3nicodas m & a duranteo prscesno
fatci
de a d&rhacrnl. A d i i i n a qm es#~hca@o
pam im
a f d k a aptamtar uma, Sm superff- tuda a eampol.tarnantodm mazefiais
m nodaI,grande,W n d a
~ m que a e5Mg -3mmma0~
a ma de
sobre a m d a de &Q seja rilfna-s
- - reobgia termu C U ~ Bsenti&
@ualrnen&dklbutdo m urn dm etitimal&i& o
d~ &forma&maim. Nase ma, o
da pramha- - --e d~,mad~
ao W & pea d QwC a
& cdi@es Wcas E~WW em
81,M b.SeMo a GM &td&
WP4m&&j&&
a for ma@^
-
dm2, o peso pmm a ier diMbMdo de
-
fun&n&~mrra cprnportamntv
maneim q~ a ) r o n c e n ~ rd0
) S- do corpo subm&do aos & r c a ~ a m
W4 em qualw p~nmsob a GbsraI urnmaterial gwlbgfco q&querJ~conr;ll
-.
Ap
ma ISDO
par-lnxhr.
W &da
sobe o geb 4
Emfyr@adems mrfdweis,asd m - sltuaqm plbgW, Ism C urn
menw do we a do- m @ a w e C O m Q
sufrer c~ntr-@~
ou @sir
r- @O
s u M d a B e o de
-ref+ m n l r p k r x * A - ?*,
qua& exes esforps d
cgntinui
&vm@deatuar, o mpo retornaAs w a s
--pl@ica. z n u I r ; B a d d e .A e psi@oariginab. b e tip0 dei*
-#!
&--
,
*=iV4~egdp~))c
Qe5mx1w
ant414 a* IWbar.
grpo tochoro n8o snvolve qyebra
ruptura, mas apenaz alongamento
plata~40)que pode tet dura~;loem
deteminado p r t d apenas. Enymmentu ou fiexura oum exemde defwma~aoeld9lu.
d Para iilumar W e tipa de deform*
~ n s ~ d e r a - ~ ecorpo subme-
p
a
nar patcialmente itrajetdria XX), perrnanecendo aida uma ddwma~ilo,
denominada deforma~& pldstka
(Ftgua 16.6a). 5e a arga ~5beapiicada nerse memo corpo, vnlfica-se,
no gr4Rco u versus E, a 0ajetdria X%;
onde oOY,
limite de elasticldade
o,o qua1 6 major que oe [no-
(9
MpWnL*.lu~
-m-lbh.
JILL
da influencia da pmm hF
d d d d w t i c a , dampem
da
de d m a m no mmpaQmefiB
ou dpil da5mhas, dumnte o mM
defomaOna~f
e s f o uniax'a'd
~
wpraso tar a nova deformaqao etastica (EJ
@, lem a A
d=yjeesfv
fard ern rdagio ao novo Iimite de elasti#Om que a
cidade oJ.Quando irso ocone, d+k-se
gdo a
-o carattefida
alongamenpbienwrtamento em rela@oao *'
ho iflidd. bra defma@o, Goh b d a comp elangagao, d elefinida
pif~a~z~,p&
,
reIa@o;
ga*, t o cmpflhene At a varia~iocla cornpri-
ento relativo hmsg&m,
ser repre5entadaern gdfica
,ou seja, afurrpem fun@o do
de defoma@o
M@Bt inicialmente, urn relac%oItW eentre o erforgo e a defoma@o,
&$a e s b c p P dimrnante proporW t a desse dpo
w-bdehrma~io{g= €a,onde E
% ~nstanrede proporclonaltdade
dp$omlnada mMuk & Young. Po*m,
-r~o
e retiradq a defo~ma@a&
br8arctaneamertte reuerGfvd, au ~ j a ,
@&mA partir de urn deeerminado
*&a esforqo,denominada esfdrqo
%JQ1
conhecido arnbem mmo
eiarricidade, ocwre uma
-0
da inclinag* do gidfiR*nda
de exirtir u r n rekao
W
dedormagk do mrpa
%lareff rado; tornando-se
C resimfda ape-
qw houve
~endureclmento~do
materia 1, ou seja, a deformago p165tica mdificau eSQdodo
o qua1 pod@ser quantificado no pix0
das 3b5d5=5 par IEJ. 'i
eae a m e n to da deformado qtte leva i ruptura
do corpo, Quando as rochas, a deformadas sob ,condi@s da presfio
e ternperaturn arnbientes, ocorre a
ruptura grn haver uma def~rrna~io
gd4stica signffimtiva.
rndb
.
PT-KX
p r e h a hj&~~M~j&,jt&&{~~: a
pwwwfikd em
drremnado
t e m e , qve4 lgual a
ponm da
pree r d d a pelas rocfias mbr@ia-&.
Submetidas a P W S ~
elwadas, por longmi pericrdw n*
a p r e n e m gmn& rfiis@~&
esbrqos, diferenternenle,fluem como
RQc:ia
uquido -amem
emla do temp ~
~
vlscom na
cBseoe o,
cam do compohamenm do mamo
meare que se movirncnta rnulto.
Icnmrnenb na esala de milh- de
anos, por emr m b m W a press-
1
.fiqr&Tw.aumeota corn a profundI-
emios tabmto7iaiS em m05bade mhas mosrmrn que o aumento
da p-o
mnftnante, que desmmnha o papel da # r e d litmzitim, torna
as rwhas ma&wtseentes% ddorma-,
im 4 elas newsitam de urns pmao
de carga maior para se deformarern Se
a p r e s litosr6tica
~
br wieo devzda,
as rocha se deformam, mocw&ncia
de rupura. h e outro tlpo de deform*
580 d e n m i m dtSctil (Figurn t6.6b),
Portanto, urn aumerrto da press30
Ibsldtica t o m as mhss mats resT3en-
em ume rocha duraflre ceRo inrewalodetempo.Na n a t u r e z a , w 4 W -
fannad~mko wfldal e o p
r
w
Dew d o ,nwm &mEs h h @
ma@s Go wtremarnmte knm,cia
ordern dk 596 a 1W6 em urn milhlo
k mas;Wse rnoUo,a vklwibdeda
dehmacionais s& pmdwldas
m gwtbgiar t a m b distinwen&
os firnibs
eki n#s%Jam
&*
Qs
(0 6 c wmmpo am segundbs e
medida da &mga@o, que P adi- rnensional, A tam de deforma~3o(s)4'
fomkla em "Y4
Em ens*@ latx3ratorlaEnis, as tam
dedefbmqh&oda~rdemde ! P a
1O-8 s-', chqanda a 1 W r1p r a o fluxu
experimnmf. Esw mlores es@o low
.qe de repsemr as velocidads das
tes ao fraturamenQ, W n d o cwn qure
onde
[E) a
aumemo da pre-
e .da tern-
e w e oums -re,
uma d&m@
dddl. M a d
a &a p d e YDfres W o padal,,~~
w p m for WfKknteme*
da Arrim, emtmnar htnadasa m;Q
*
da ordem'dk 10 b a r e wm
fenhenos q~eal$gbs naturais, que
a da d c m de 1W4a
1Q-'*l
para
as d&carnenw
h o r m ~ kQua1
=ria cnW o comportamento dm m
t h i s ~CttQm
em km@oda nxa de
d&m@o? Fxpetibcias senelham
Aqmla5 I * e p m t a h na figbra 16.h
foram realiidas c6m Nem~es
&midads de ~ o b a @ das
o argq sobre
m m u nhasde macrial mho&.RnaC
b d e s expertmentais sob presGo mente a flguum 16,Mmosrra
a mo
mnfrnatrre constante (0,= 40 MPa) c aulnentsda veMdade de d&rm@a
mperaWm variiwl, mostram, em ge diminui .mnaider6vetrnmtes dominia
rat,que ocompmmenta mednlcadar da deforrrw$a
e aummta a
~ ~ w r i a c o n f m m e o , g drA~figura
m
fimk de eelastlcidade cr, Portinto, para
18.6~
%s aurhento da tesnpemra, v e l W e s tie cleforma@ crescentes,
a rocharndi4bma ma$ facdmente,ISYO o hminio da phmddade diminul, corn
4 urn motWMCQ4 nsesgrio para
~usarum~*,wmna~
a m m ~ n ~ d ~ g@imenm
eto
do IC
nIite.dephstlciddedo m a d &
Qaumentede pruhhciid&C acorn$WW&paloaurnentb anto & p m
a &Forma@owmnocrarhpodlkril.
TmpraiWm aumenta mrn a profundfdarfa 0 gradenre &mica m&db rm iwbr m t r e C da o r d m
de 20T,a30 Wtn,mendoern alg u m . ~ c ~ ~ thegar
a i as
60Ta76 W h .
lm Ggnffca&weh
WNnrms
para Q
C
mtum corn geomaria e
#@hmw&Co M i r e s que,
wer
~~~~~&tmperatu~Faen-
do m&a r@dm~~dd~rnre
@a-
ade,,r&&ndn,&m:a
wmm:
U"'
as msms rnmnismos
da defml@~' Y Qs
defomeo m
r
n dos
meios, a qua& pmhm
~ 0S& , c~nrideradasd
~ i sgradient&
g&micos dmtos, cada urn hies
Nuw o do gradienre tPlmico mais
elevada {ver figum 16.5), representado
pela ceta. de menor Indinaqio (3P-AT),
okwa-se que a uma profundldad~
menor s8o aringidas temperaturas
apentatrdo uma wcrlu@o deform*
dikrenw. f importante salientar
ge a defurma@o natural nao d e w & avnafi de ternperaturn, pr&o e
N n d i d a d q mas BmMm de outrbs
@mecorn natwm da a h a ,
yelocidade de ddcyrrnaeo, preMo
sonfinante, p r & @ ~de ff uidos etc.
&I
suficientemente clvadas para que
a defama@u m r r a no domlnio da
plas?.lcidade 6u 86 da viscoddade (no
camp dktll). Para urn gradlente fkrmtco new Ireta de maior InclIna@o;
AP4V 4 mcesdrio atimglr press6er
e h 3 d f S g I para
~ que as deform&
ocomam nos camps p M s h e v l m .
E 5 m . c o n d e b S o torn pativeh cam
ambientes multo pmfundos.
As estruturas njptels e dQctei~ca&rlsticas de cada urn desses c a m m
ddorrnachnais,Godesaltas a seguir,levando-= em mnsideraqioas principais
claskificagesgeom&im exientez.
7 Como se formam as dobras?
AS defarmas6es dkteis que afetam os corpos rochosos slo denominadas de dobras.
rnwuturas originam-se em ambientes compfessivos ou extemionais, associados B fomaeu
de cadeias de montanhas de dHerenfes idades, resultantes da Interago de placas Ihsf4ricas.
s dobras p w e m &press& memsc&pfta
e mkrosc6pica.
A es- lam de Jazidw a t h da pquh de
--na paisagm,wnda &Ivtis em cala rniua&pica correspon& A emta pmdleo e abras h engenbiia, mmo
irnagms dz &lk Was &FW de@-&mme a W t u r a 4 obsem- escawq& de tClneis, cmnrQo dc 6da corn o milio de micrmdpio ou de uadas, barragens ex.
item emla lacat. ' S ~mmterkdas
D
p3 ondu~a~es
de
I U ~ ~a-aati&-~pcb~i~a~
.
a ertrutu@m
w quantifrcadas imiiuidual- m E!dr.ual&ddaa.de.rnod_o continuo rn -- 1
jf
dm UrO
n. I
hbkpprPar8rnetras~OrnoarnPtitu&- amosoas dern6q em afloramenro, ou ~ M ~ C
dobra&
-nto
- - & on&. Sua fiormaq3o sinda ern escda Aim. Ma -la
m
a
w
- SUP.IP~~
A
.
a i A &
7,
-
x
'
erTl
--
/----
.
*!% a escisMcia de ~ m su@Cter
a
m b r que pode x r o acamamto
d m t a r ou a foliaga rnetamdrfica
%gem, xlstortdade, bandamento
~ l c o )ver
, capkutu 15.
m d o das dobras p d e ser contres esmlas: rnacros6pjca,
2
-
14
:rI ?
4,
I.
,
I-
na pesqutsa mineral, ern
A superficie ctob~adat ,elemento
-- fundamental para a dassifiaGo gw- m@nica das &bas
5 ba5eiadse mturvarum da, superffcie, sendo ela referenciada curvatura de urn o'rc*
programas
(Figura. 16.7a). Sua determina@o, em
urn panto qualq~rerda c f r m k C feita
rnediante o trapdo de uma tangente e de ma normal a p r t i r dc pollto
IL
considerado. A normal comwndea
-
+
F
I
b
,
I
pr6prio raia do cirur lo de I&PI~A
AgosiGo de uma dabs as b@W@
drica estia indicadm na f i ~ 1
~9%
~ a
defihida a r-egu4l.r
Linho de cristo e iinha de quitha: s30
Unha de charneira: corresponde 2llnha que une os pontos de curvatura mhxlma da superflcie dobrada.
,
element05 geomPtricos que uhem,
respectivamente, os pontos mais
atto e mais baixo da suprficie dobrada, Essas Ilnhas, em geml, nio
coincldem corn a llnha de charneira
Outra linha d e s ~supeficie que
une 0s pontes de curvatura minima
C denorninada linha de lnflexao da
dasdobras,excetonocasodedodobra. Essa linha divide as dobras
bras sirnetricas corn sup~rflcieaxial
em dois setores: urn de conwxidavertical e eixo h o r i ~ d n t a l . ~
de voltada para cima e outro, pam
Supeflcie axial: pode ser c u m w
baixo. Por outro lado, essa duas
lrnhas podem ser retas ou curvas,plana, sendo nestc'raso referlda
dependendo da geometh da sucomo plano axial. E ddnida como
peflcle dobrada. Uma llnha de
uma supdcie que contkrn as ltnhas
charneira reta C conhecida como
de charneira das wperHcies dobrageratriz ou eixo da dobra, e sua
das (ver figura 16.7 b). A Intersecsio
orienteo define a posisto espadela corn a t o p g r a b (em mapa
ctal da dobra, horimntal, vertical ou
QU em pefil) C uma linha chamada
inclinada. Ela situa-se numa regizo
'trace axial da dobra': O espaprnenda supeficle dobrada conhecida
to e a configura~iodessas linhas,
como mna de charneira da dohra.
em map, refletem a a r q u i m m e a
Essa regiao corresponde ao s e p
posi@oespacial das dobras, mnsrimento de curvatura mixima dessa
tuindq assim, outro pardmetro muisuperffcle e C definida em relago
to drll a sua InterpreuqSo.
a urn arco de clrculo unitddo em
que ela 6 inscrita. Asslm, obt4rn-se
urn parametro descritiva Util que
h i w m dois -tipos principais de
expresra a rela$& entre a curvatura dobras: as tectbicas e atecthlcas.
da superficie e do circulo.
Ar d o h atect6nicas vincutam*
I
!o dinamica exferna dm pla neta, @.ar
rectbnicas, 3 dindrnlca lntema. As p~
meiras G o farmadas s u p r k t a l m ~ ~
ou pr6xlmo a ela, em condic6es muto sernelhantes 3s condi~desarm,
bientes, sendo desencadeadas pela
a ~ a r r d af o r ~ ada gravidade (Fighra
16.8). Possuem express30 apenar
cai. As deforma<bes tectdnicas 530
produzidas sob condi~oesv a r i w
de esforgo, remperatura e pre+
(hidrustB-tita,de fluidosl, sendo r&
clonadas c o f l - ~ O C g ~
des ev
crustal, em panlcular corn a
@o de cadeias de montanhar.
.
As dabras atectdniras p
o
w
ser formadas a partir de s e d i r n q
saturados em dgua, os quais, a&
o rampimento 8.forp de cm@
2
-
entre DS grim, adquirem fluid ;e
5. movimentam .urn meio d e a
nor dmsida&,mn.gpral aqua&
quebra de e~tab~ilidade
de urn s&
mento pode gerar Ruxo de d m
(subaereos ou subaquosos), ou p p
mover a forma540 de correntes,&
tutbldez, que 530 capazes d e : W
portar sedimentor para regib&M
prdundas de uma bacia (ver &
lo 91. Nos sedlmentos asslm &&
tados s3o comuns pequenas dd@
(=scalar de cm a mrn) iestitarh*
.mesrno nivel sedimentar, as #
nao se propagam nos nlveis v h i m
A u)mpacta~Zoe a diageneedb
sedimentor podem levar r a m w 3
forma~aodas estruturas a t d m
das por dois rnecaniimO5
flamblagem (buckling, em md@*
clsalhamento (Figura 16.9). 0lrSh
canirrno de flambagem
o encunamento das c a m a ~ b
pendicularmente 3 SUPefi*
acorn panhado
pelo desl jzarnento entre as camadas
forma andloga ao que.ocane em
&es (oumrras de b-aralho), ou plaps de isopor (ou de eopuma) quando urn conjunta ddas C flexionado
flgura 169a). No caso de sequendas
egrat.ifl~ada~
corn alternancia de ca-,
madas de quartdtose xistos subnett
~ s e mocanlsmo
'
C
bF
&s % flambagem, a hewqeneldade
litolilllca se tradut em diferenps
wdnlcas importantes que vaa'con~olara gera$iP de dobras, sobretudo
&nlveis superiores da 'crosta,Corn a
pufundidade, esws dlferen~as'mecdnicas tendem a se teduzir, pols parameaos como presslo e temperatura
passam a ser mais Importantes no
-
mtrole do estado Rsico das rochas.
O rnecanlsmo por cisalhamento
simples, em vez dlsso, nio envolve
&rtarnento perpendicular 3s caMas, pois os planas de deslbamen-
'
trlca da superflde dobmda ou mIs
mmumente ha combinaCao de crfterios gwm4tsicas dou etrirtigr4ficoa
Como vlno anwrioirnenre, a
@r we rnecanlsmo a a amrnpa- classifica@o de uma superfkie dobtada (dobra) C feita +emrelagio ao
ddefinindo5e enrio a grau'
e b cornprimento das camadas. As ~Irc~tb,
de curvatura da dobra, na regI30 ds
harneira ou nos flanrar. At& disso, podems saber w a &bra C w
f0,des~eqcam forrnaqdo de dobras nao dlfdrlca. A curvatura
de
conhecidas corn0 dobras, urn superflcle & definida peio Inwrso do raid (r) da clrculo: t 1Jr.
M l i a i s (Figura 115,IO).
Cantlido, ;penas as d&bias pehltarnente dhdritas
curuatu-
ws
dobras podem ser diferrrndafhde W a r maoeim por meio de
-&05
dlstintos. Umn dw clas-S
fmis simples de dobras
na poricio erpadai de
laa &mentos geometricor (linha
?,*rra
e su perffcie axial (runa
-0
desses elementosi. no
Pgdeghamento dar dobras (an* h ~ a n c o s ) , na a d l j e gwme-
*
(a
-
ra
lgual A do cfrculo, as dermis sao ,
rnaiores ou menortzs. Asiiim, as dobras possuem v a r i a ~de
i ~ curuatura
ao longo de sua supdcie sendo
a curvarun maIbx na r q i & central
[zona de charnejm) e rheaor noa llmbas (ou flanmsl, De omra pane, as
camadas dobractas p,qsiem apresentar esp~smenMn8.zona de charn e b ou nos fliricas. P h avaltlr Isso
4 necess8rb &mrnar a dobra sgundo sgu p b h ~ d perfli
e
(ver figura
16.7); Em qua tquer outra ptano dikmte deste, e s w rela@= padem
ser attewdas.
'
Capltulo 16 - Delorwesde mcha~ernumrasepmrmos
Corn base na Ihha de char&
ouero cam llnha de charneira c u r k
:-3prT 3
,
A,. .
.-
+
,
:
-
--;FA
/
....
-,
;qp.is
%
3
se aplica apwas para as &bm &
tlnddes (ou pib~b5).As dobras &b/q
llnha de drarneira rera mdem set&
vidldas em t r b tipus prlncipala .bras horkontak, dobras v
e
r
t
i
w
dobras t o m aimento ou ih'&fi$@&
[Figuas 16.1In, b e d.As dabs,&
B
'
entrp rEo 80' e W, e
entre 1 P n 88".
base na aperfide axial po
em reI~30 sfM r i a da dvB
d a @ o A sua posi@o
prirndro c80, a superflcfe
re5ponde a uma ruperftde
corn arj dobras sendo dB1
No,segu ndo caso, as
(flguras l$l3a, b e c],
k dobras normais p W
80' e 90- ,el! hutizonra
mrnbenteg r&m superflci
sub-horlmntafs tentre O" e
dob'ne inver%s pasuem su
axlais Inclidas (en
mcam as flancos merW
m e m o e n d d ~c usual
&leias de montanhas c m o os Alper e Hlmalrias, e mesrna em sis-
fmas rnontanhosos mars anrfgm
(fgura 1 6 14). Uma catacterbaica
#as dobras Inversas e recunbenteii
h a inversao estran.gr3fica ern urn de
flancon
AS dwas classifica~8esxima po&rn ser corn birradas em urn mesmo
gfbficalrepresentando-se a Mria@o
& magutho da superflcie axial uer~5 0 cairnento da lit~ha
de charneira
k u r a 16.1 5). Nota-se, no dlagrama,
*a passagem de uina dobra para
mtra ocorre corn a variagao de urn
desses pararnetros, IsolZid~ou ern
wnjunto. Assrm, passa-se de urna
@ b a normal para urna recumbent@
& mrla@o a p n a 3 do rnergulho
a-hperficie axial, ou Binda, para
&h dohra vertjcal, varrando.apenas
&aimnm da linha de charneka.
de uma cla sslficagaa
~lrtlaboddaque envdve a andlise
&wpeiflcie dobrada corn bas-sola e
@pwnro dos dadas em &gramas
~ P T Q ~ esrereog
S ~ O
raflca que per$ma-se
*
w~as,
e5wcIficar a gearnetria das
cillndricas au n8o cilfndria ds prirneiras possuern urn efxo
m4watriz4cuja transla@o no espaWrmite reprodudr a swprdcie
*m E r a c~apificaqaoleva em
0 Jngulo lntwflanms (a) de
*98 dobra, 0 qua1 & &terminado a
m * d u a s tangentes que passam
*mta de inflex3o da wiupcrfFcie
(Flgura 16.1ba). As dobras
darrificadas em waves
abertas 1120'-70% fechaapenadas ou cerradas
*
*
&ym
.mp
C30'49 Fig urn 16.16b).Exempfos -de
emmb*dobras fechadas e ifioclinais podern
r
,
,
ser facilmente observados em rochas
0dit,o
de fechamaTo de uma
de idade pre-cambrlana no estado suprffdc dabra& 4.de Mlnas Gerais, emre autras r~giaes mgtrico mujto simples "~tizada
(Hguras 16.17 e 16.18).
ciasslfica@o de dobras. Segundo e5se
cfi@@, d&@ p m %Cbrrsentu pam
~
~a n t i f m ~
w
@@l@m,~ M u q nl[WgumS
e
161Qa
$.&&@u&
essa dassfia@aa p e
*,@
QUB restri~bafmpommf: I)
&I@de,f~radgterminadm t i p de
;&as;
enqv~ra-resob a mema
&nornin@o &bm corn posiqdes
d
&
~
2)
cmstratjgr8itasd&ntas.
A dmifia@ada6 dobras (em sindial e antkllnd)Wt4 rnuttoaxmigada
em &rs$0d@3&~
mbm S@
uma clzraib@oque Irnfllea .amd@
~rIWm5ernatigr4fico&
msem-
Considemndq-se uma sequh'rtda
de &em #a pos~~Ei0
estratigldfia
n ~ md&e-seo,sindhaI
d
c o y uma
d&ra qqe pawl camadas mais novas
em seu Interior, e -mas
maisantigas.
Antidhat C g owsro;as amad& mais
wqgw p i c b n a r n - w m n t k l da
~
dobra m
u
m 06m.Em d o h onde
w>om&s esth inwrSida mrtgw
frcarnente, isto E!, w camadas mais ant i na ~par& susuperisr da sequ&ia,
um s~nqktt(camadasmais mvas em
*u i&r&rj sed Muminado de sintlirral ikr&mwl. J6 urn antidinat QWI
camads ma& anem am seu nlidm
setd &mm'mado antidinal sin'fam~
Figurn 1GJQbl.
Finalmte, padme se b a r ainda -mcuns$dera~6o,para fins de
& R ~ @ Q uma
* reIa@oenpre &bras
de; ,$equenq escala corn estruturas
Wit&$
ng cmste, ao Iongo das quais
6Miteu a deshcamentu de bloc05
~ a i sdobras pecu~iaksgo
&~rnirwd&~d~bras
-&amao e p
dep pin m
r
3
M M a fl& umm
m d h im&i~~~ca~e
~
"u <bhi&&s p@yas:Eldjapttet
/
~
~
i
~
Como se formam as falhas?d
Asfalhas resultam de deforma56es rtipteis nas rochas da crosta terrestre. Essas estruturas sao
expressas por superficies descontinuas corn deslocamento diferencial de poucos centimetros a
dezenas e centenas de quilbmetros, sendo esta a ordem de grandera para o deslocamento nas
grandes fa1has.
N -
o caso rnais comum, as fa-
lhas r e p r e s ~ ~ a ruma
n
resi5o
deformada de arande
.masnitude,
P a zona
falha,
..
- aue
,
-.
- - de
onde o deslocamxto total do c o p
-junto de rocha< &-ma
dos des4-
4
b i c a para a existencia de uma fa-
Iha C que esse deslocamento tenha
ocorrida ao longo de sua superficie.
Contudo, se ocorrer o movimento
perpendicularmente h superficie, a
estrutura recebera o nome de fratura.
Sua identificaqao 6 rnuito irnportante em obras de engenharia, pois as
rupturas na rocha favorecem a infiltraqao de hgua, diminuem a estabiiidade de tuneis, escava@es, cortes
de rodovias, barragens etc. A resolu-
cia das
questdes dcnicas envolvidas na estabilidade dos materlais roC~OSOS
eleva os custos construtivos
das obras.
0 relevo condicionado pelas falhas P, em geral, retilineo e bem
estruturado topograficamente, corn
escalonamento~e condicionarnento
de drenagens, sendo facilrnente reconhecivel em fotos aereas e irnagens
de satdites (Figura 16.21). Em alguns
casos, sobretudo quando se tern uma
refersnciahestratigrafica (uma camada
de carvgo, por exempto) em meio 2 sucess%ode camadas, a identifrcaqaoda
falha 6 tmediata. Em outras situaqdes
pode ser mais dificil caracteriz6-la,
mesmo para aqueles j6 famlflarizado5 corn o assunto. Essa dificuldade
6 crescente em regi6~scorn densa
cobertura vegetal e ~espessomanto
de altera~ao,como na Arnazenia e
boa park das regibes sul e sudeste
do Brasil.
As falhas sBo encanttadas em v6r i a ambimtes $?ztdnicas, sendo assodadas aor regimes deformacionais:
mmpressiws, disknsivas e dsalhan.
WL so M p s comuns em cadeias de
montanha$e -aparEem erT, dtkr~ntcs
mQias de sua mlu@o,assGdanda-se a dobwmenms.
As falhas raw5 a f m m camadas
wperfkiafs da crosra sendo mu1tas wzes ligada dinlmica pxterna
do pbeta, podendo ser de orEgem
ateabnica. Em certos casos, falhas
sao farmadas durante o dobramento, Iwo no InJrio ou m flnal do proceao. Em determinadas situagbes,
o desenvolvirnemd de fathas pode
originar a$ dobras de armsto, como
id comentado. lsso ocorre em con&qUes mais profundas da crosta,
de sisrnica (msa au profunda) ppde
tam bCm farmar fa1has superffciah
(Figuta 1622).
As falhas profundas podem azravessa r toda s Ilmsfera constiruindo-
plw t a falha de San Andreas na rosoerte das Esrados Unidos [Figufa
16.23, e outre fi a fillha de Anatblla
na Turquia. Ambas as estruturas sao
ta
&usadoras de terrematos.
16.3.1 Pimentos
tdms dr umr
de uma falha
fundamental para sua
classlficaqio geomgtrica. Outro paramen0 impartante $80 as estrias de
atrito desenvalvidasno plana de falha
(Figuras 16.24, 1625 e 16.30). Ele permite Wuzir o tip de mwimento nele
otorrldo. Cornumente, a falha &xibe
I
,
urna sup@t*RckMlhante, conhh~cida
&mo erpelhb d~ falha ou sllchsde
(Flgura 16,261. Em uma falha inclinada, es blocus se~arador,$30 denominadw capa ou tero .e lapa ou murs,
(flgura 16.24). A ca pa corresporrde rn
~ I K O situadu acima do plan0 de fa{ha, e a lapa, ao btloco situado abaixo.
A exiS&nciade u m nivel de ref&ncia
em ambm os bloco~p m k e classiffcar a falha cam base em seu mavimento relative, canforme ser& vista
mfs adante.
Qutros elemenmsgeqm4tricosrecmheclveis am falhas, como a escarpa & an a p (linha) da falha, resultam
m=%h
&. @an& & mcorn
a supeflcte t.~p~giafim
~ E figura
Y
7 6.23). A escarpa de hlha C a pam EXPasta da fa1ha na topogmfia ( E i a g
18.22e 1027)e o t r a ~ ode
arr-pan* a uma llnha no terreno quq
em mapa, @ representado por uma
sim bologfa caracterlrtica. Trata-se, na
realldade, de ~Implifica~io
cartogrdfi-
4
a,pois as fahas 5io canstituldas pot
p h o dq falha
-
lnbmeras superficies subparaielas,
dispmtas em urn arranjo tabular que
define a mna de falha. A escarpa de
f a l b atlglnal pode sef erodida, dando tugaf a uma escarpa de reruo de
falha (Figura 16.275,
O rejeito de uma falha correspond~ pol deflrrl@o m destocammto
entre dais pontos ariglnalmente contfg uas, sbuados em lados opostos cia
falha, medldo no piano & falha. 0
rejelta C epresso psr uma estrutura Ifnear deterrninada por meio de
seu valor angular de duo maneiras:
I ] medindo-$Q o angvlo IS) entre
a linha e a p a @ data em r&@ a
uma horlwrrtal contida no plano da
falha, isto 6 em rela~io dire~io
desta, E 5 5 ~Anguto t denornlnada
de obliquidade (r~lfe);nu 4 detgrmlnanda-se o angutll~entre B linha
e sua prj.eC&o brlontal p sepundo urn plano vertirat Esse angulo
C denomlnado cairnento a (dung<)
(Rguw 16.28). Jd a rejelto total pode
ser decarnpdstu *gundo a dlre@a
e o mergulha do plam de falha, ern
rejiros dlreclonal, h~rjzontal,~ t i cal e de rnergulho (Figura IW?b
-
p n d e ao sentido de movimenta &
blow (Hgura 16.3Q).
A
Na zona de falha podem ccorrg
fragmen~ciae mmgem, acorn=
nhadar ou nao de r e c r i s t a i d
de rnodo a praduzir urna rocha
%
tarn6rflca denomlnada cataclbM
(ver capftute 15). Esse tlpa de
diulde-se em dots grupor prln
os rataclwjms e as brechas de
=?
-a
a E
terreno, mmo sr,deslwrnento de uma
mmada de referencia mratigrifim em
reIa@o ao bloco adjacent@ou ainda
as eritrk da falha que refletem Q atrb
~ r r k pelo'
b desbrnenta entre os
MCCM mhmus envohidos Wguw
162& 1,.623, 16-25e 16.30). As m * a s
~ ~ u l t z ude
n dlfer~nqa,de d u r n . ,en-
dm WE.Mom e sua forma~iose d i
pgralela dire0 de mwhnento oarrldo, Afliafia~mente,mlerab fibrow
podam ser .forrn4dasn e s rnemia
~
dt
r q b , prmchwdi, e recobrindosuSWv&W.&phnss defalha. Osentfdo
de akper&& ,dado p t o wotsrimenpa
mMeal na a@rfick de falha comes-
& r ~ ~ n i c a(mura
s
1&31), e q mi'fbriItos (Figura T6.J2Is0 s pririleiros,
L c t e r Z~i l h 5 pe Ia pfesenp fra gmentos em t r a m cadd~a~sih
famadas em profundidad% rel6tivaMenre
kar, na c t b m (en* 4 km e 8 km,
bhde predaminam c~ndfqCig$ de
deforma@o r6ptil. Jd
milonitos,
~Stlnguidospor sua tramla. mineral
).
muita flna e fommente orientada,
d o formadas em mator profundIda-
,de (superior a 10 kml,onde psedominam condiges de defarma@a d k t4
i dar FOchaS, corn a recrixatiza@o
rend0 u processo mais imports nte.
Evidencias de falhas F e r n tambwrm ser fbrnecidas indiretanente
por m e t o h geaWsicosI rrltgrjos
geomorfol6gicos (preenga de escaspa de faha, vates triangulares e
trapetoldais etc.k btografis aGreas,
Imagcns de sarklite mapas geoldgic
a e Wpogr6ficos (wrquadm 16.1).
Nesxs mapas* as evid4ncfas de faIhas g o dadas bmMrn peIa aniitlse
dos pqdt6cs de drenagem em trelhp
ou rmg,u!ar. iao cam dw Irnqens
e fatas acreas, a exlst&ncia& $Wr
pode ser su.gerida par efld.fu@@oe
alinhamento dg relevqi o~gm
e ccmdlci~namentode i i f v
jmmento tapogdf%&.Xh
&&M
de &gnus [esmlat~ir~-mbm
- - --. -. ..
farmas& de e s F p s i
tar abruptos de @$St&'
3%E&-&k ~im
em k ~ i i j ~+l~%&$&
q l. - .-das m Magens a~reas;
6%&@3@k
.-. -de dad& estmtmb:m---f
espdfita de cumputador pmiite
~<ar Ilnearidades de eelem asas@ctada,bem como geqr dihren-re$<t i p a de mapas morforn&icm
hlha; fwma da t;ruperffde & Rlha;
rejetto do piano de falh* movtm'ento rdatlva anrre or bloco3;,w ainda utilizando-se o crit&rlrlodo tompomrnenta mec8nico das rbck-s.
Meate dltimo c'&&iq conlhem+e
zj orienra~&&s e s b p ~ s
prlndpl,
vihfenta de sinbida ou descida do5
B~QEUS.
6 deduado a parrir de trma
Brnada de rocha de refe'rencia quft
&fieu deslucam~ntq idenrifica&
em mbos os blocas, e que marc+$1:
rtiffi1mg;e;lfipm'~rio,
U r n dasecam de .fahs rnmui$ comum b ~ d h no
e rnovimenta
relarivo entre 05 dois blrjc#- Para
rua uti!lZ@o, 4 suficjente identlficar rada urn ddos dois blacm
~ @WatJgrafi~~,
t
&ah &t&ia mm'ummke associhcia~4
gr&s fblmas whakdmj .e hbtsm
IMwor elevados) que se desracam
g e ~ ~ M
pnr esua ehorhe @xpres5%. mpcgfifica+ AIguns exemplw
do~ R K ~ ~~F
?a* fia &kid, Pa~afbado S U ~no eR30m gxakm
S
tadode Sdo Phulo Bigurn 1633a1, e Q
de Tahtu em Rum~rrcd,
frn3amSmtlrulk
orhb
falkas mdem =r ,cta3&a.cBin base em sem ,ekmpnr&
m % t r l a a a tnergu1h~id-oplmde
2
%
classi
d&&s ter d ~ oqsl,e u m
ocgrrido entre oe doh blo
latWo+Portantg, & dMc71 saber s
Ag $e u d l i esa
~
.
.
ocotreu a des~ocamerrto,pois
benomlna-se capa (ou mol e o btxos p d e m desser ou su
Q wo, fapa (QU mum). A =pa cor- juntamnde, p d m em velwid
respande ao bloco :ol~uadoacirna difererrm, ou ah&, urn deks
(decti~idade,hip~rnd#.tljc~,
elevo
sombre+do, onmiagio das i)ertan- do plano de fatha, e a l a ~ a a, blxo
tes, rugoSidade, gradienze l?rdWllc~ 5ltuado abaim (Figyra 16.34). B moetc.) e at& modetos dlgitais de etekin
M ~ B Ode teneno. TraQ-w de fetramenBs muiao Qmis utiiimdas .ern
diirentes tip& de lnvestiga$bei
gadl6gIcas e mM&htais.hse recurso
d muim aptikads ern tegms dra cl(ma
tropical, mdC d espessa d x r t u r a de
gob e a v q q d a dema genlmente
magcaram Zais ki$liS&Su@C ials.
~
ddmammtd marrido. Essa caw
da tambern 6.dsnommada m a w
~
~
p e r m a m r estqcioniria,<enqu
a outre sobe, au desce.
-
.d
'a
As falhas norrnais sA-0, em geral,
planas em per4 por&m hi4 situaqZles
perflcies curvillneas, sendo enMo
denamlnadas falhAS Ilstricas. Estas,
em perfll, vafiam &sde fa1has de afro
reversa ou de empurrao (Figurns dngulo at4 bairn angulo, ppadenda
1634a e 1635)e 3) transcorrente ou at@mesrno horiso~ntalizarem-se.Tals
.,& desiocamento direcional (Figun faihasaamb&mdenaminadar fa-
1)
0 s princtpais tipos de falhas sao:
normal ou de gravidde, 3 inuer-
quadm 16.1 e a aatsela 16.1
as principals fel-
*
Pi
em que elar se aprewntam corn su'
.
-?%
--.
Ll
+
:m14-
-I
T-
d
--
lhas em %ma de "pA9ou"calher*(R
gura 16.401.
'
,-•
I'
hIb4-w
I
Tratale d6 uma falha, em geral,
alto Lngulo, em que a capa dexe
retapo 2 lapa (Figuras 16.34a e
&@&@+rP~rtanto,
.- A-.nesse tipo de faas sao ealevadas de urn
rebaixadas de autro
-A-
E uma Wha incllnada corn merguIhade seu plan~ousua supefide, em
geral, inferior a 459 No Brasit, !t cornurn
o emprego ds denominas& falha de
empurau para fa1has de baixo angul~
oy ainda, falha de cavalgamenta pam
deslucamenm principal
em purr& corn Mergulhm I nferloks
e o cmgfmene de moa 30' (Flgura 16.34b).
O segundo o mergulho do
Na falha inversa, a e n s & m4pma 6 horkontal, e a minima, vet-ticai
%sa t1pu de estrutura eta assoriaEm termos dc rnwimentu wlatIva,.p
capa mbe em rela~ioa lapa. 0 re@
da cttasta. #a escala global, elas
to P medido no plan0 dc falha (vet
Wm-rassmiadas & caddas meso-
-
m
s sedimnta~estectBnIca5que
h3Wehcontradas tanto nos conCEkh
quanta nos oceanos. Em adi-am-set
frqwnwmenw, a
s reglonais ea esrruturas
Mforrnais (vet item 16.21,
o reflexa da fa$e de
we acornpanha o loerguisaa esbutuns. As Fahas norem Favorecer desl!amenentos
taludes, particulamehte
erranm em wbdos das
tern &to obae~$adona
%$F%
hos do Mado de
I
flgura 16.291, por$rn o componente principal de encurtamento se d6
4
i:&$iIWfijS~ais Q W f W r i M#&bunr krn mnl,mFrgW tOrpoM5caMcW
-,~M,seWa
'hwddas p r x ~ ~ ~ a & u r a d
e alinhddo,
o
c h vales iil~&$d&l&
,bnt&.ph?~o,aide '4e depaP@m,@A&
e s p w r a de dih~errtbsf ~h@& t M@#
'Emmdiaer &
Vropk&erar Y d g h msrfolbplcar Gio a c e ~ $ ? & ~ , , ~
&s.da
zamde f a l b s&, e& gem!, as gue mats so%minmpe
% mdws majl diqanw &la. Par owro lado,a'fiillhnpronwv$mUa
,drghzgerh,resukaMo em diimtes pad@$ de d w a w q u e B
*
t&n& de escarpas de hlha;,q&, quandbjmenqs'da'rm
e tiapezoidak, mamcta, Junto 3 !aa bas&$depbs-W
1637j,erelactmdosq m a ewy31vqW do pr&prlofaha
;!
,>WF@Qsedimera~rvi~uladpa@fgIh@~@r#aG ~ r pnZ&
:m$WW
d e &endo:mM ,qu@m
bm.utW t&U@:da
-
: m k. l l & w .~ &- * ~ ~
Inr
I
Normal
lnversa
I
e apresentam deslocarnento
(ou re,
qiralmente slnuosq e pade acorn- Jeito)horizontal entre 0 s ~ I O C O S 5ua
p a n h a D padrzo daa curvas de nivel. caracteriza~ao pade ser realizada
ha horizontal. Seu traqo ern
mapa &
klhas desse tlpw, de origem rerencomumente apresentam feiqWs
qepmarf~16gicascomo exarpas de
falha (ver figura 16271.
As zanas de falhas aprerentarn
desenvolviment~de rochas catazldsas e t&m 5ua instalaqdo favorecida
pels otorr&ncia no terfeno de trpos
~ l b g t c o smulto corrtrastantes (por
&emflpfa rochas do ernbasamento
m5m rochas sedimenra res), ou
peJa pfesenca de urn nfvel de cornpitanento mars plistim, como sal
tarridrita ou hallta), talco, folhelho
q ,grafita. Eses materials fundowm carno "camadas iubrificantesd
~ U Efavorecem a desloramento.
&se r i p de situaQo 6 exernplificado
-,
alpes fmnceses (montanhas do
@), onde rochas pdltocarbonAticas
@Bdas sofretam &shamento horiimtai ao longo de n k j s rnais plSst b s (blhelhos e a l ) dispsstossubre
iHiscub5varo rochoso mais antigo.
- A geometria dessas fa lhas, em perk~
em planta, k,mulm vezes, corn.
Falhas indlvTduals tonedam-se
e l e lateralmenre entre si, resul@?,em mapa, em padrdes de Falhas
%mlnlas interligadas,m gwrnema de huas ou escarnas.
4%falhas correspondern a uma
e
f
W
e
restrumrais mais espeta-
*
da crosra terrestre. Algun~
consideram as falhas mns-
-5
*ta
D tramformantes como
das fa tbr direcianais.
hmifa1ha5trans~onenres(Figura
em
geral, subverticais
a partir de marcador mtratfgrdfico
indhado ou vertical (icrr exemplo,
urn dique) que fai deslacado peta
hlb. Essas Rlhas respondem pela
organiza@o e estrutura@o de muiPos t e ~ r e n ~meramQrficas
s
antigos
(p&-carnbrianas). Possuenexten&
da ordem de d~zenas.
a centenas de
quilbmetrqs e largura da o r d ~ mde
dezanas a cenrenas de rnetrcrs. Algurnas delas mrtam a IRdera e
atingem o manto, correspondendo,
assirn, a timites de placas lito6irrcas.
hsas esmturas secdonarn e deslocam as sadelas mewoceAnicas e de~empenharnurn Importanre papel na
expansao do asoafhoocebico, sendo
denaminadas, neste cam especlficu,
falhas transforman@ (ver capltulrv 3).
0 movimerlt~em utyfalha transcurrent@pode ser de dojs tl-5: sfnbrral ou antl-bra r10, d e m l ou horifj.
Esses termor s k usados em ,-to&
ao rnovlmento observido nos paw
teiros do rel6glo. Nos dnis casus, cop
sldera-re urn ~bservadorfko sitwader
.emurn dos bluc~sde fatha e olhanda
Q rentldo de desloca mmto do outro
bloca. Qua& 0 blgco observado g
deslaca para esquerh, o movlmento
da falha d sinistral, caso cantrdco, ele
Gdemt
E comum o spareclmento de
faixas corn mjlonltos associada5
a cssas falhas, corn largura superior a 1 km au 2 km e extenslfo da
ordcm de dezenas a centenas de
quilbmetros (vcr figura . 16.37). A
falha de 5an Andreas, pol aernglq
estende-oe pela costa oeste do5 €5rados Unjdos por mais de 1.000 km
&Wl@,
&mms m n &
~ falhas tmcamnw pnkambfianas t h Jdo
descrits ms regloes sudMe e nor.
I
d e w do Brad Hash dltlma, d s barn-seas fhl has da Pemahu~a
(ElPatas.
, [PBj c Sobral-Mro Il
e PO.Ps duas prlmelrar perswma-
@c& MI-E F a bttW& NEWde #in-
gem e x f e w wperims a 300 km,
Ria de Janeiro, corn quase 1,000 krn
Ma ~ g i &s u d s w
~ cm O W o~
outm Impartamh Fdhas tlanrcorrents, corn0 as de jundiuvln e TaRaqmra, skuadas a norte d.d&de
dP%o Raulo, e a falhde CubBo,
slwada e Jew da a p b l pauttsta,
mtre outras &s;se tipo. A falha de
fu M l o integra e sltema estrutural tahdnha-C~batBo-AIBm-ParaIh,
que Se p r o l ~ g adesde e Paran&at4
regio s u d e do Bradl sio c o r n ~ ~ #
lhas transcorrentes p&-cam brianas &
de exten*
As falhas transcorrentes Go cc- ativadas, como falhas nwmals d
mumeme rmff vadas, wendo OEOT- oTercldrio, Esse regimeteCtbnl~b
nr rnudanps ou nao nno tlpo de ativa580, que em rua origem vin
movlmenta da falha. No prlrneim cam,
Tecrdnica Globai, C raponsd
h6 nmMm madfica@s no quadm h m @ o de bdas sdime
ciastenslies1- ou regional, c a u ~ n d o como.asde hntos, no arsoalho
r e a t i v a ~ na
k bmde awturas nor- m, e bbral,Taut3ae, SBo Paulo,
mais corn abatfwnto de blocos. Na ba, no corrtimnte,enere omas.
1
1
Regimes de deformagao
.,
A5 debmta@es da I i i r a , repmentadas
dobras e firlhas, o e b m por melo de dnis reg{prlndpalr:mmpressb e distensivor ~rprlmeirgsenglobam tamMm os regimesbansorem que a d&rna@o padesier prdsalhamern
&+ regimes comprerslvos
prod ~ & & pela wnv~rgCnciaentw pla-
cas lit~s@rtcase s&
reponl;6vefs
pela fwma@o dc estruturas &de
diwem& gt6bais$14rnlroscbpkas,
Ma@jmdro case, tern-* a fmrnagP0
d~ mdei* & ~ m ~ m h cam
a s a ger@+ga&g
Wmem5e fabhentos dbs q p 5 *gWonemt&$
i n P e M e de empurrqo, e ~ u w t q
9w rib se&uAdo caso, &ewe 4
05
,
-*=
3
-3
-*-
CGmo urn kn6rnen0 gbbal, a drsWMo o i i g l n a - e s ~ n sa-[m
que ~~~ aJndaem desenvolvirrienta,
entre e b a dorsais m e a & n i w
,que * e-ndem
por k n a r &
milham de quildmetros e a rib
condnentak lwr capirula 31. NO l e
da Africa. urn dm& ilemplm mais
nothels & dado por urna &TI@ de depress&s aimgadas 1-2pxofundz que
amvesMm n d a a par& orkntal do
contlnente, p n n t u d por vulwti
#I-,
@pttdadede M h 4 que p d e
.&&mento
m ern q
e a concornitante for-
ye
de uma rajz p~ofinda
k ~ f i @ mdaa #&as
de mbnta-
IIgada am mirir&nr&s tride ma@Aa fd&aa M
h a radela se. f o m qoando
* b s
re c h o e m au a p m
da w f a , p'rm$@e m
-mk
wc@RW-m dimens~~,mmMer&is
e me re reftee
w a s er ww,uuras de
mdependenrnm
-lWtdast
*P~U
+*
*la aprftcial-
l ~ r i oda
r erata.
armQ Kenya a a Killlmafjaro.
tadas par relews abrupt05e re#llw5
que comspondem hs scarps .de faIhasJas-quais W &,tlgohlha na,rmal,
I I o % n i b que a pkra &kana e&
& e-stnrtumdwktas a dismsao submerida aulmente a uma t r q &
60numerwas e \rarIacb e do farm&- & dfre~~aajmdm$arrreme
E-W IFF
da5, em todas as @alas,hsa ki$6&
gum 163%
talvez =jam meno$eptaculams que
No artabowgu geol$gice &MI,
as @str*uras f6rImdas pot m m ~ -hd O ~ Wexemplo~magnlflcm ds$84al&m$a que,a mkr parre M a s sas,erttuturas, cdmo aquela que Inest4 mherta pdos sceanos. C~ntudo, d q a ampliaq%oda Mar Vermelha
elas evidenciarn a aha@ de mi- par melo do ahtamenm ro#slum~
menms e ma#i~f6es wtrmamen- mtw or bl&us afrlcano & a r $ W
re irnpomnta .da crosfa ducan'te o (vet figura 16,3Q1,e qut apreSen.ra
m
p
agsldglco e, em mulm cams,
tad^ as mraaefistkbs morP~lQis& mis relwanta WE!aquelas owl- ca5 de urn t.iftk Omm & m g ' t q de
nadas par Fegimes c o r n p r ~ I v o ~
dAtenr86 atual tl ,a.foma@odo rnair
De qmlquer maneim, o e#udo da M o m par rneb do desenvalvimendiste-a
n8o pmde wr dlmciado to de um.a falha sinistral & d i W o
da m p m & , pah naTec&ka W&al
apmxtmadamem W -5, asim ~ o m o
m dpis fendmen@ se mmphMrn, o gruben ch Reno, na Alcmztrrh.
tmda &I vim que sao doh aspea=
Trm-s,e de uma esiflshlm de direcle urna deterrninada ctidmtca do q.o NNE mpn twca. & 300 km &
manto no ternpa e no espap. O f& extenso e Iqrgura mtre 35 em40
km,
&meno da dt9enGo gera as.graada qarn s d l menta@ut~1rcI8ria;Iscustre
depress& que acortem nos contl- na bwe e marinha para a two. A esp w r a de sediment$%$tinge rsrca
ncnm (Mi,
gmblens) e ms wean(kiaoce8nlm P as a d d a s mesa- de 1.500 m, o que #tiunra id&a &
-odnicas). Par outro lado, e m M - longs v b d o de mcvlmenta~&
subcra8 SO
trutwas -0
qua% semgre amcia- dm bloc05 da
das a ewnms vuIc&iw gigantes
regime &sZm~fvo.
Qpitulo 16- Deforrnaqes de rochas: emmmse pmesws
ttlgo, corn faihas rrormaEs aSocladas
a h o ~ t e es grabens, que afeta as uw
dadcn basais; e outro mais j ~ w ~ ,
assaciads corn fa1hs flstricas, ,qa
adeta as unidades de ropo. Essas<a
I
que &o ~ e s p o ~ epeia
fs
d a bxia pettdfferas de (R1 e €55, Potigum (RN)e Sancq
tre SP e 5Cl.
Ao rn&mtempo sm que,
bacias estawam sendo deseii
peia subsi&ncia escalohada
ta
em amiaqao cbm a
ti
sudesEa A dffmnp de nhel entk
a
da Mantiqheira itepci) e a
adjacmtes @ram roefguid
formags de eflruturas
alongadas,,em brrnade bl
none corn as baciasfwa rio e Mob&. guldas, e 4w hole sub&
Ersa ertrutura de dlstefenrda de dire- sagern, a evernpli& Sefras . .*
q b Ne NDlE fern exfens80 superior a e da Mantiquaira. (ver W&I@
400hemnt~mmaisde5.000m~e- E s s e ~ l e r g ~ i r n e n t o m ~ ~ ~
tros de sedlmentw O groben p o s uI, 3 u M a de urn3 rnrnPe0
em porfil, uma forma ~ ~ r m k r r c a ,de masas r&mas
I I kfi, e ~WfWnWa exarpd B Maw
de Mwagogtp, e a les& gels falha &
urn tanque de @ua,
ca i6@ 1,.SW mrm. N6 Mrdege d&
~er,tical
mp@+ior
a 5 krn. Junto a ma
les ipre&&n&
Coma exernplo btailer~a,o; ~1%ma de fibda Sera do Mar & urn dos
mai3 impartante% corn malr de 800
k*de@*renn3oao longoda coita
(Vet
f i w a 16.403 ~ ~ ~ * c t & para
se
CUlr
par* b
)q~@
b5-te~ur1haa d ~ a d e ~ e r n t a m mteebni
~
-1-
A bgW.come racum
17
Ricardo Hirata
Juliana Baitz Viviani-Lima
Haroldo Hirata
I@ Rccurrot enarg-,~
e rncirm-e.
-
I
Fabio Taioli
1
R--miherais
Tin'
b
..
M. Cristina Motta de Toledo
-
I
Thomas Rich Fairchild
Umberto Giuseppe Cordani
Fabio Taioli
.
.
.
'
4
r
a
*
A agua como recurso
Ricardo Hirata, Juliana Baitz Viviani-Lima,
Haroldo Hirata
I
lapitulo 17 - A 6gua mrno leruao
Distribuisao de agua no planeta
A agua 6 urn dos elementos mais importantes do nosso planeta. €la e o agente fundamental na
transformaqio da sua superficie, como visto nos capitulos precedentes. Rios, lagos, geleiras e
oceanos erodem as rochas, depositam sedimentos e minerais, e assim a moldam, ao longo d o
tempo geologico.
tlma era e m qlle a apdrer~cia t r a ~ela
~ ~esta
, ern constante rnovlmen-
teta, e se mover indefinidarncnt? r n t p
rnisterio e ha pleno aceso a
dyua se transferlr de urn reservatoriu a
essds ?sferas terrestres corno il~5rrad~
pela sua distribuiq.30 hereroqcr~eana
fotoi c itnagens de satelltil e o Googte,
outro e pela tr;~nsForniaqao entre seus
superficie (Tabel?1 7.1)
periebe-se alnda rnals a magnlhc6ncia
estados fislcos (sblido, liquido e gaso-
0 c o n j ~ ~ r ~dejses
ro
procesios d?
da 6 y u 3 n d superfic~e&Terra (ver hgu-
so), d ~ v i d oa i/ariaqoes de temperarura
clrculaqao de agua nos resetvi~tbrlos
ra 1 7 1 ).
e pressao que acontecem na supcrfic~e. terresrre5, lncluindo a crcsld. P &noDesra forma, d aqua podc passar dd hi- minado cicto hidrolrjgico, il I ? fcsl :!eld-
drl nos50 planeta n i o e mais
to
Aagua niopermanece nclrn mesmo
rese~vatoriolndefinidamente. Ao con-
e renovaqao. Uma das rnaneiras de a
drosfera para d dtmosfera e para a 11ios-
lhado no caplrulo 7.
Volume
{km3x 1.OW.OOOl
Powantagemdo
total
Porcentagem da
lgua d o e
Tempo m & d W
Geleiras e capas de gelo
24,l
1,74
68,7
20 a 10.000 anos
Total
23,4
1,7
Doce
w
:@d
Salgada
12,9
mm
0,017
0,001
0,05
1 a 2 meses
0,300
0,022
0,86
10 a 10.000 anos
Total
0,176
0,013
Salgado
0,085
0,006
dnea
Umidade do solo
rost e gelo no solo
, . @ .
.
residlncia
I
-...
r d
i
Lagos
Atmosfera
4013
Areas pantanosas
O,OI1
dias
0,0008
0,03
1 a 10 anos
Rlos
I
I
Biosfera
0,00 1
0,0001
Total
1,386
100
0,003
pr.n
dor
6 dias
Get.& P r'
1
L Uso da agua
0 uso da Bgua aumenta de acordo corn as necessidades da populagio no mundo. Porkm,
diferentemente do que se possa imaginar, o aumento do consumo de dgua superou em
*
duas vezes o crescimento populational durante o sCculo XX.
-
A
t6 o moments segundo o paradigma none-americano de
desenvolvimento, quanto maior
a renda - e, portanto, o poder de consumo da populaqio - maior 6 o gasto de
dgua. AIPm do consumo de Agua, o aumento populacional tarnMrn dernanda
urn aumento na produqao agrtcola e
industrial. Esses dois setores, aliados ao
suprimento de Aqua para o consumo
humano direto, Go as usos mais imporuntes da 6gua na superfiue terrestre.
E necesshria uma mudan~ano padrio de consumo de Agua, seguindo
urn panorama sustentdvel de utilizaqao
dos recursos. Desta forrna, o uso raciouxr dm&&
usa Industrial
Paises &MIA.
8%
c I I W U I ~rrnda
nal e a reutiliza<ioda 6gua devem ser
postos em prdtica, eliminando a relaqio de maior desenvolvimento alia-
do a mais consurno. Novas prdticas
agricolas que incorporam iecnoloqias
inovadoras de irrigaqso tern sido introduzidas para reduzir as perdas por
evapora~ao desnecessdria. 0 mesmo tern acontecido corn a indhstrla.
Paralelamente ao que ocorre corn a
energia, essas novas rknicas de uso
eficiente de agua t$m garantido tamb6m menores custos de produ~ao,
quebrando atrtro paradigma de que
o ambienta lmente correto e sempre
mais cara.
No mundo todo, cerca de 2.600
krn3/ano de 6gua sao utilizados para
abastecimento agricola. Sem d6vida
alguma, esse setor C o que mais consome dgua e ele teve urn crescimento
significativo nos Sltirnos 50 anos, cerca
de 60%.
A figura 77.2 relaciona o consurno
total de dgua e os usos individuais corn
o crescimento ao Iongo dos anos.
Estirna-se que em 2007, pela pri-
meira vez, a popula@o que vive em
areas urbanas ultrapassou aquela que
vive em ireas rurais. Das 23 megacida-
des (cidades corn popuIaqEe5 maiores que 10 milhdes de habitantes),
q e r a u ~ w ' ~ ~ a X j ~ 1fi#WSWde
N ~ ' o u ' q $ uh skp h~ulnqisuo~,
sled!lujd m ssop!ullap ogsa mbv iolnlpd
ou soppuo, sopep so J~~ E X ~ B & & ~ Opw,wt@mn
~
+m!u4nb q p w e ueluasa~dav e q e epqq e 3 FLIwn6y v
~
o an@
'ses!u]nb
seq7m lenb luo3mguuap!
~
mjJsj~apae3
sens ua aseq urm~aatkui&'laqscd o$&s'~uau@ n o s e p ap
~ sepdpd OFanb mMJaDeje2 urarlnbpeqwaulur
m6e re *o~!lour
aan ~qM
a q&w~ururo3 Wanppua
lmb qad sau+4p&qx1SFWO? olauo~oe epwnbas
-2103 u1a 'anh olw,au. ~ 6 q . r&y3epd
a ~
k p q q eayp~,w~fls
pn6p:e 9,fieraw
e:n~py
#@W'WPF e QUPJ a5 our03 'wyd
sa~olenso@oejelas wa
( L'LI OJpEnD)s ~ l ! s a q -enb e ' c m olulllg asau 'e~oqua'le!ms selad sope~qo~
sapepp sapue~6seu epm!l!ms!ew za a m p q no oej!& ? ogSu~sa~
luas 'sop
aaeq s!eu en!geulsle eun ouo:, eau
epm op~su a l IMau!w en6y e 'op!uas -or e j;vrlssa>e uraq urn 9 eautuaqns
assa~'03!lS?UIOp a06sa ap og>!j!sod en6p e 'eui~ojessao -eaugmlqns en6p
+p a oe5eldm ap saqo sep apep!lanb e $ 'm!lqpd apaJ ep en6y ap epjmdsp
eu!sgd etad opnlaqos 'lanplod e n 6 ~ s a z a sainur 'aluam s!eu og5~lndod
ued sop!6!xa sawp d wp oxjeqe 'a ep efr!lpulaqe equv e 'ope1 omo rod
-ualua~uanba~j
'ep~ra
OTJW
op apep!l 'oqjqqd oluaupweqe ap selyueduo:,
-ymqns en6y e urqlgn SPJIP a sqp9tu
saep se an b 9 opehtaqa ura~as anb
o '~uaurptmuacapMa saspd u 3 '03!1
-potuap aluaueluaruca osln x u urn ;3
wu?ualqns en@ y .eauwalqns en6y
ap sa~uapuadapaluaulajlq
ot;u 21
---
~6dIo
-
11
*Em
w m e p m n i e ern c o n m ~ 8 e ~ . m w 0e,{DO
1 mg/l nas huas subtMneas. Seus principais
&%&is-fonte sao os plagidBsI05. Ras regMes limdnew, sstt ap&
estar reladonada intrusao
&a dgua do niar. Segundo a OMS,o valor rnalmo recornendhe1de sat0 na Sgw pathveI C 200 mg/t
~ l m tpresente
e
em wnmtm@a qw varlam de0,9 a 4 8 m
~ g ~ ~u pa m p wn iguar'su'bte&&
e&
reladonadah preseragade g i p e subw pode provir* d0aWd%ice
dassificaqio da igua quanto B romposiq5a quimica
dncia de deterrninadas substancias quimicas. Algurnas
Capirulo 17 - A dgua coma recurs9
Disponibilidade de agua no Brasil
e no mundo
A divisio de toda a agua existente pela populagio rnundial resultaria em cerca de 6.500 m3/
anolpessoa, que e mais do que o minimo raroavel para urn born nivel de conforto para urn
individuo, estimado em 1.500 m3/hab/ano.
N
sse valor, eGo incluidos todos
os usos da igua pel0 individuo,
ate rnesrno a produ~aoindustrial
e agrlcola dos bens utilimdos por ele, e
nao somente o consumo proprio. Essa
quantidade de dgua foi estabelecida em
1995 pelas Na~imesUnidas, que dassificou os paises em cinco nlveis,segundo a
de 'gua (Figura17.5)abundancia
Entrelanto, a simples div'Go entre o
volumede iaua
dote do ~
l sua ~
populaqio $ lrreal para definir o estresse
hiddco que se vive, p i s n3o considera
a heerqeneidade entre demanda e
ofem ou rnesmo sua distribuicao gem
grafica. Dessa forrna, apenas seis paises
(BrasillRrlssia*
lndon4sia#China
e Colbmbia) possuem metade de t d a a
reserva renolave1de 6gua dore (Quadro
17.2). 0 Canad6 esti entre as paise5 mais
ricos em Sgua, corn cerca de 94.000 m3
de agua por habitante. Do lado pobre em
Aqua, esGo JordAnia, cam reservas renovaveis de 179 m3de Sgua por habitante,
e Kuwait, corn praticarnentezero de dgua
por habitante. Apesar de a China ser urn
pais relativamenterico em agua (cerca de
7% do total), urn dos mais populosos
(21% da populago rnundial) e suas reservas e s t k concentradas na por<So sul,
o que far corn que a disponibilidade do
recurso per capira nrio seja signficativa
Nora-se que, neste contexto, o Brasil
encontra-se em posiGo privilegiada,
corn 53% da Aqua doce da ArnCrica
do Sul e 12% da va&o total mundial
dos rios, o que equivale a 177.900 m3/5.
J
lsso se dwe a situaqio geagrifica e climatica privilegiadas do pais, que apresenta indices ptuviometricos em rnais
de 93% do territdrio na faixa de 1.000 a
3.000mm/ano. Por outro lado, hd situa@es locais em que a disponibilidade hidrica nao e favorgvel, isso ocorre em tres
estados (Pemambuco, Paraiba e Sergipe)
- coma calcular quanto ae agua
em - l a bacia hidro--'ficaq
rn
C--UlladrO I 7.2
-..:-a-
Uma das rnaneicas de seavaliar a disponl~lidade
'hfdrica em uma bacia hidrogdfica e
estimandw o balan~shldrtca (Flgttra 17.4). 0 m&do do balan~ohldrim P retadvamnte simples de P urilimr,jd que dlversos dos padmetros usados iiao medidos diretamente, comn a precipita~ao,a fluxo das drenagens e a evapora~aodo reservatbrio.
Se ~
os dlvisor~
~ de dgua
t da~bada hidrqrdfica mihcidem cam osdivisores de igua do
aqulfero, a equacio do balanco hhidco na p r @ o da bacia sujeita A recarga equivale a:
+
onde P 6 a ppreciplta~o
na Area da bada, @ P oescaamento superficial, R a recarga e
Er C a evagotransplraflo na Area de mrga.
Dese moda, catmiando apenas a pretipitm, o.eKaamento superfic~ale a evapotransplra@o na Area de recarga, p o M ter uma aVaHa@o do volume de 6 g ~ aque
mdrrega Q aqukro e que, poterlcialmente,M a dlspon(vel para ser explorado.
-
6,
2mkn
0
I
~aisescorn wuco
returnde m
adoce
... .
. h t
I
e ~ ~ ~ A h d i r s esa o
~ m a i s ~ i h z for
d reatida,
a
encon-
-
,
~
tramsesihraCges~comoc0~
das ba&s do Aro T I (SP3, el0 Ortentat
k m b u m (Pa, da km M y a r @N)
c Fmtaleza
No cam brasileiml o
hidrb m w &do a c
o
n
d
m
+
(a.
ou lxcmnii5 des-s
I W W inadquadodo mum hEelrko
-
* h ~ econcern@ ubna Urn
b n t o m 1 ' ientre a oferta de
~
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W
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w e
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k
h~ricosflabela1 7 3 e bl.I 5amLatirrina
~ ~ s e t w ~ n d i ~ ~ / e M S & s o
*,
rn b t nkis
~ de mkfe
qw urn wtume de
W Qpar dia,
~por i ~ wlaw
@-
'*
-~~hdenteoqueaComP
*a+ ,anto wbr a
mbr
~ C @"a.
I
urn
'-
~
~
s
~
Area da bada
V U o esperlftca V a o dtsponWel
Fopulayao
IClrllcn
I
18,6
Qref 105,00
Madag6scar. consegue sobrwkr corn Varias q6es relacionadas A igua, interna5,4 Vdia, enquanto urn ddadio ameri- cionalmente acordadas, foram proposcano consome quantidades superiom a tas na Dedamq2a do Milenio da ONU,
SQO Vdia, pn'ncipalmente em fuw& do
A ppriridade 6 aateder ao problema de
grand@despedlda No Brasil o consurno escassez de Agua, facilltando o acesso a
4 de cera de 1 4 Vha Wdia, segundorela 6gua potivel, saneamento e higiene, e
t6rio do S i m Nadonal de Informasm reduzindo o r i m de dsam e rnortes,
mbre Saneamento de 2005, do Minis* sobretudo para as populac&s pobres.
ria das Gdades. Ohsewam-se, dentro do
Neste ConWxto, a l h de representar
~r6pri0Brasil, discreMncias no consurno 97% da dgua doce em todo o mundq a
de Agua entre estados mais rim e pc- 6gua wbtednea posrui urn papel fun0 Ria de hneiro 6,dertacadamente, damental no abastecimento pdblico e
0 estado que mais mnrorne igua, corn
privada dar ddades e das drear agricolas,
232 MaWdia, e PernambucoC o que me- A tendencia C que cada vez mais pessoas
nos consome, corn 85 l h aWdia.
no rnundo se benefidem derse maAs Na@s Unldas definiram 2005- nandal, especialmente em parses corn
2015 carno a DPcada lnternacional para ecanomias perifgricas, por ausa a sua
&so: Agua para Vlda (Water for Life). Mdl obtenGo e sua excelente qualidade
Y
t'1.991;1
7
3.31 1.280
natural. AlCm disso, a Agua subterr2m
6 urn resewatbrio esbamico, por
rnais kern protegldo, mesmo em @
dos de guerra ou cat6mfes naturakd
memo as prenunciadas pelas mud@
clirndt,cas, que podern afetar diretam
te os reservatdriossupeficiais.
0 valor mntimico desse muram
b&m4 gmnde O uw agiicola na I&@
de pequenas e grandes p r o ~ r d m
aurnenmdo, permlfinda a r e g u d
no ruprimem de 6gua em ~ p a c a ~ ~
lacab de seca prolongads
temp, em muitas reg-es a
continua sendo praticada na- 1
.---de pgos (Quadro 173).
Em pequenar e medias
banos, a Agua su bterrinea
d
*
mrn ss menotes custos de obt~waa
Em grades cenm, quando se exige
qades
e os aquiferus nao sad
pmdutiw as Aguas su&rr%neas
&I sida u ~ l extensivamente
W
pela
p p u l m , por mdo de pgcls privados
em mi% dos custm e da prenidadedo
W r s q menosa h d o p r estlagerri.
bt[sticas skiEm6tia reladonadas
urn de 8guas subterf4neas, sh rams no m ~ &b s &-ern repremar
de 50$g do suprimem ma1 de
&ua @vd, atwstecendo 15 bilha de
p,mWb da cmurno de i n d r i ~ i a s
wsuftclentes e 20%das 6gw uriliza& na agricuttum Ester; Loge, 20WL
&mprop&& vafirn de acordo corn
as ~
r k n ' c a cs
i e mrn
~ o~tip
t
qm
l e rege a a
4
0
ou o pais,
&--a
h mramac a n adispmbllidade&Agua
suphctal em rela@ B wbtm3nea.
h agrlculturzC a.r
nmconsumidor
& '&ua s u b r e d m no mundo, Uma
5an
(Costa Rica), Lima (Peru] e a t l a go (Chile) t a m h t&m a maior pam de
sua demands de &ua w
v
e
l atendida
pda4gua subtenin=
Wrno os locaii dmidos, corn excedm&hMi-Ro, bwdidamse da boa quat W e natural allada ao bixo cum &
volume Wm J 3 % d p ~dei %a
dhbufda pelascmpaiihiasde-k
m e m W~~[CQ,
oque poderia suplir C W
de 3,5 milk de &
-.
~er6ade20o Mab/dtaL Embraa prapp
@ o habawmento final =]a pq-,
a sltua@oawl do ahastecimento da b
W G ~ z reaeaso
n da Arn4rica Cen- ch do Ab T M nao p m b e prescindir
tral e do Brsll, mde a hgua subednea desse volume de @ua+Dem formatse
sup^ 35%da p o p u r n Earn dgua pt4- ywr atgum problems a populam &ane
a consumir
vd. M atado de 540Paulqcera de 7W donasseseus
dm rnunidplossdoa&os
p a r d ou aaua da rede pwica, o &@ma p~MIco
mduslwmte pw Bgua s u b t e r m A entmia em rolaps~+
A
m dirq a i m p a n & da Agua
bada do ARoW (mquadro 17.4, cuja
contorno conespnde apmimadamte subtentlm 6 canftrrnada pelo papel qw
w err7
de
ao da
r n w m n a de Go Paula, h m p e ~ l h ana d
igm
superkiai
(manuten@
do
fl
uxa
dk
tern G W Z ~de 8.000 p q n s pubtltares em
opera@ (deurn total de mais de 12.W base),tajs como r i q ldgos e Nntanos, a
t
iesua conservaF;ta em Wcas
PQFoS pwfumdos at& 0 ah0 2004), ex- que m
de
m.
&n alguns lmis,em gpocas de
minh urn volume & r W de 8 m3/s
(315 tn&/aE d& $amas aqulfem Ejse sea, ofluxodc baseCo Onico responwl
uuauro
I 1.3
n rnafknv
--
- naalesresla para enconrrar
lnsnl
nnrn r a m nnnn
i@onstrw que a squnda maimconurn& da Agua subtmdnea & o a h 9
W e ~ ~ pllblico,
t o
segulda pel0 uso
M&bel p l o s dom&b'a e mmwcial.
Na Atnetica Latlna, embwa nia exisc $ k &ciais s
egm &r@ o u#
fbrtwwr, h i d b sukr~Iner,para Q
*mento
phlim e pivado, de C
para m u b paka A fig&
@'V&
mostm a d e w & & dm paks
b r i g n o s A bus subtednea.
tarnbem alguns niicleos urba-
-mental
hportantedemda. ~ u m da
i%
-
+
-~wm*5dom
a ~ i c d n o ,a cw
Mb)~
a recwsor hil%~osmWen%ne
*amimparteanecesw
*
B
P
~
S
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~
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I
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b d a a d a d e d o ahpew pew
-,*
d@32
--mando
b i l k de tb05&@a
%%&w
supti
POT 1 3 3 0 ~ t u b u k
,#&$?::B&.&m'
d h m que ekes seguram,
?reme?, Em 1-b
Grnidos C O ~ Q .
@,e
nW1 d!$gua de urn lugar para
mMte
des& pF
~
,
bpltulo 17 - A dgua W
~ WYM
Q
p t a pemidad&ligIpmiti&queest
scqm &&ua suprfrdal continuem
a u t i l i i * m m pama dllui&o
=
de esgoto l a d o wh
O me+
m o w n i m a gamma manurenwde
Breas
m o
@ma%
rnangu&s e restingas,essqciai~para o
qtdllbria a1bgica e a manuma de
%e&. Em Areas -d
as
o&@ sio 6tjrnos exemplos de &&mas
alimenpda d m r p s u m n e a
& aqulferw Olltrn s
m ecot6gka
m
que m d t a da
de aqupara
aqu& amxkdm a-m
M u f hque
~ -am
n~
m
r e d m a sallnidade das 6guas
marinhas e m i E m a ~ b m M r c i a&
a l g u m &cis
-
Vulnerabilidade das aguas subterrineas
AS dguas subterraneas, embora mais bem protegidas e em maior volume que as supehciais,
tambCm passfveis de serem afetadas pela md explora~ioou pela contaminagio causada
por atividadesantr6picas.
5g0
Contarninantes
PratqBo inadequada de aquife-
m i c a s do aqulfero, pode exauri-lo,
mr corn que a exWac& de bgua nao
I$ mais econornicamente vidvel ou
m m o causar impams aos sistemas
~olaicos
dependents das 6 g w subterraneas. Essa situa~io
4 conhecida poputarmente como superexptora@o.
.I4 o problema de contarnina~ao
4% Aquas subterraneas @st6 assacjado
a ativkiades em s u w d e que lan@m
subancia que degradam as iguas submineas ou mesmo h md construflo de
~ p t a c ksubterrineas, que permite o
lllgresso de contarninantes no p q o ou
rnbnte ou ate no aqulfero Fabela 173).
PoluiGo do
aqu'fero
m vulnerhveis contra descargas
antropogEnicase tixiviados de
atrvidades urbanasfindustriais e
intensificadodo cuttivo agrlcola
*
h a inmrrem tern lwado ao encareci-
da exploraq3o da 6gua e, em alcase a prdas do pr6prio aqulfero.
*
L$%
, , qua1 a m o regura (safe
m. mab mdernamente, a MZdo
%~el.que umaqubm pdesuporambientalmente=gum!
hh W e t o s devem ser considemgmmbekcirnento da WO
5mek
e o econtmico. AO prirnelro,
9Y-a
a capacidade do aqukm
m*a
demandada mcaua arnbiente e, ao qundo,
w@k~
.- -
.-
--
PlanejslWrnn~a~l~
ha40
inam dequadade pqo, ptrrnklnh rr
ReladQnadaa ~ l u g &qutmlca
Mnclpalrnmtt fwm solhd &
de dgua r u W r & m e sblu@o de fluorta, par m a suhta de
rnierals (pod.rer agravab pDr
magn4$~,&ko,
mangan
crmtamhaGo amopagPnica
selenio e outtw m
e
s
et~e
umGo wmfva)
tnargwcas
7
a ct15t05 dem obtencbou os cwos dm
0 uso intenso das 6guas subterm
ms sen7 planejamento tern causado
prejulms a sdedade, ao usMo
@a ambiente. Em vdrias pams do
-0, prcebe-se que a explor@o de
arodticos e halogenados
determinadospestiddas
prejuhs causados
m e m o arnbientais pela exphraqio excessiw das @as
subtedneas,A WSQ
sustmtAwl serA ent i o aquela em que os urstos sejam mencrer que 0s beneflcios da 6gua extra!&
0 rebaixamento dos niveis de urn
aqulfero 4 a resposta natural a qualquer
bornbeamento de urn poco. Esse yolurne, rebaixado pela explora@o individual do pop, C conhecido tambem
como cone de depressao (wr figurn
17.7). Q re baixamcnto represents tamb4m uma redus40 no arrnazenamento
do aqulfero, que obvfamente C limitado. Portanto, quedas ptonunciadas e
constantes dos niveis podem E r interpretadas como problem de exflora@a intensa do aquifero.
Qualquer redrada de 6gua de urn
aquffero vai causar urn abatimento de
seus nlueis Entretanta, se o aquifer0 estiver recebendo cecarga e o volume retiradofor pqueno, ele twA capacidadede
cede-la sem a h r sua ~paddade
funrm,
p i s o bombearnento estard sendo equllibrado pela recarga. Nesse caw, os nivds
do aquikra se equilibrado em urn nwo
palamar. 0 c4lculo da vazio suswt6vel
deve rer e m k l d d o pel0 balan~ohidrlco de lango perid0 entre 05 volumes
de %guaque ingressam e g o re~irados
do aquifer0 em b a s anuais. D e s for~
ma, a vaziio sustenBve1 relacionada
corn a 6gua que e kpta naturalmente. Quando, p r outro lado, a em@
for maior que a capadade de ~ ~ l @ o
do aquifero, a nlvel da Agua c o n t i ~ ad
e
a
efetuada p
r urn
conjunm de ~ 0 pf6xfmos
5
p d e , par
meiu do rehimmento con]urrtQI corndo a q W , a
promeWaaqukOouwmJtmsCap
Eaqh Nesse am,a mncelt~origbl
d~ -a qura, que era dhlcto para
o aquifer~W, M o contemplaw e
problema de i n ~ ~ n entre
d a pop,
em que a duncia entre asobras de cap
tam de\leria ser consl&iada mb pena
de a wpkrn* s r impratidwl pat. raz& flsfcas ou mndmicas.
Outro aspecto importante da WPtu@o do cmceito de v a o segura,
intorparado A msda sustentavel, C o
de seconslderar a manutenGo d~ am
bienm ~ d a g b m e n aimportante%
A veg-o
e .asmirnak que h m
pmte d m equitfbtio podem deiwr de
existif, &a se reduzam a descargas
de aqulfim, fiarno que o equjlbrlo
corn a m r g a seja mantido.
Is3go, C TmposW W r urn de urn
recursd natural m alterar o equiltbrio
d s t e n t e pWarnen& (Quadm 17*4).
Uma v&io,sustent3vel d m considemr
@sse now equillbrro c quais mnsequhdas &am a-si
dentrcr dasa m
slrua@o,A explorexwssiM Impllca,
ym desequllMo no balanp enw
as mtradas e as ~ l d a de
s dgua de urn
x j u h , Mando nagathmente as fun~ 8 e do
s manancfal, at& m m t s % usos
&ol@cas; h a xotlteEer4 tarnk4i-n
q u a d os cusms de &en@o da aqua
forem miores que os kmfkios pr ela
proplonados, Hi, entretanto; o m
mdbd6res de explom@oexcesskra que
devemumMrn ser cmsidemdm~alguns
deb,& m e m irfeverslwk
~
@u@o na capacldade pradutrm
de Um p p o u p q O 4 prbximm, imp~lcandoo aumehto dos custm de
-
-
i~
-
-- -
sidade de aprghndamento dos p e
$05 ou p l o aurnenta nos didmetros
das dmaras d&bmbeammto;
bdxa qualidade advinda de unfdades aquifems mais sup&ciak;
dremgem de dss e autrascorposde
6gua supeficial, p l o rebixammto
do nfvel htdr6ulico do aqufero;
absi&ncia doterrenqresultando em
problems de & l W e e &nos a
edifm@se tubula@s subrdneas
de &ma, q o t o e eleaiddade.
D aquffero 6 urn grand@wmvatbrlo
de 6w,cuja caracredabC mwnder a
qualquer impzrcto, positive ou nqatiw,
de fwsna multo lenta (ver quadm 175).
A 5 M , se u r n gla& &o
de &ua C
continuamente f d d a , @rA b a r
an05 ou at@ d
&
para que os ddm
wgatim *jam senti&. Da mema
h m ,e m ma situaqia W rausar urn
n o w equ-Wo nas enmdas e saldas de
wt
causando prejul'or wr asrema5 KC@
m d e ~ d e mdo
s quffero, wed
1
igwlm@nte
sustc4ntd&
4
d i i M d a d e tom1 de dgua, 15w
pr-dadiminui@ode
perdasdd@
Fbbhas associado5 a In
claim parque G5 cemros u
c r ~ ? dgrn
o planejmento ad
uso dm rearm5 h.drkos w w,*
~m a i a s dd&a B his, D ~&
M
doquedardeloa50m nonw*
mnuacla etn L d f i u a
cqdeumaqudade@
sadarrn~&19tic~~
50 hWc07
Pegue, como exernplo, a>ddadede Sdo R u b (Ftgura t 7.g.'fdafa ~uerodaiimpeheiblliracae da ruperficie
de infiltraqao, C a o eadosse o hi&
Weren?iat'cau&do nn ambienknett&l P& uma &dadocorn a
pod=-se lrnaginar que ~ ~ n d v &
d%&t&d# a4uffem dlnl~uIdamhd@flm'aJ~n@~~
barn, outro
P que muitas v i s a ; s dstm de abwpdmenta de @a e ,us i e m a de agata jaws50Walrnente esranques. vam;"
pmtos de ambari sacl frequmq;%sifRf B-RW;* sfmema de coteta das 6guas pluviaak. W e m$arwvar
,
fonts sdo ~ nrodue)
t
e multas ww~s%m&~$mW.aseBg%egam
m a s i n f l l k & a ~terrenbct6
~
4W 5e a ira estivesse tmlmente livr&,
HY = HatYal CTail&ndla)
L = Lima (Peru)
M = Medda ( M & d
SC= SamOuz {Bolfvia)
SI'=saa*(Bm
m
Caphlo 17 - A 6gua como recum
!xa'a%
sedimentares que'o fofmm fsrm
'&pasitadas duraRfw BS ' p ~ t k TFWG
d~
-ks fluvislac~strina(Forma@o PlxavAt&i
e R ~ s d r I edn %I, na Bm5i1, e B e n a yt&$
na Uruguall e eblw ( ~ a r m a d ~ ' B p t ~ ~ ~
m Brasll, MtsIones, DO Pamggq, w w feiTIb6, RO #t~giJirle ll8 fit@&$),
pessura do pacote sedmnm atinge
A @-
1
m
m alguns pontos da barla, Em m&
dia, a cspswta ddo pcm & d@ 230 h
Cmsldbando uma porasfdade de 1 7%, $0
amenamento total d e w aquriero d estfrnado wn mais de
km3,entrerantq
nem foda e m Agua at6 d'bipenfvd.
I
O' AquIfera Guarani C princiflalmente con-;
finado, sendo que a camada confinante d
formada especialmente par dprraame-5 bw
Slticos da Formacb Serra Geral {Fbura
17,101.0 fata de estar coniflhah m+sw
maim parte favorece ~~r1d5g&3de
a
Whento pbs SAG
Basaltos (Forrnacio
W m n t o s doSistema
Aqulfero Guarani (SACd
r7
Urnltedeiklldo Q SAG
NO Bra~ll,.os cams de expforam
intenslva JQ
ainda poucost ma5 j8 p m
sent= m al~urna,ddades.No Norda-
p,+mdrw
aglomwados
foTtaleza e Natal, plade ser obsen/&o
o wan@ da cunhe de dgua salgada
advinda do bombearnento de p o ~ a
privados pr'6ximos a nrla litorhea.
0s e i o s midendals perfuram
sem conp10Ie e sem a autamqZIo do5
&rg& pQblicmA f a h de esmdos sp
h e a capaddads aqulferas rem tam&m lc~ltribuidopara esse problems.
abasteclmento& Agua wm & pqo$ urban= e Wmba r a m
. esgata dape~adonosolo
. drenagem pluvh! despejada no wlo ou em cum$&qua
1
No &ado de 50Paula o g w n o -se
viu obrigado a proibir a peIfuia~80de
novas pogos em Rlbeirbo Rem e ern
90
b& do Rio hem,onde a qqueda dos
n h i s de Agua pxenunclava prubkmas
de explora@a excesiva (Figura 17.121,
No caw paulia, urn emdo da elevag o das cust'os na eXptora@a,iis5&
do ao de pmencial aquffm, dweria
Ser Feito para a real caraaerla~hB
exptOra@o exesslva.
m Areas onde M acem A
re& de 6gua tratada, a perfurago d@
pqos p m uso primdo & bastante co-
contamlna& Inclphte de cam- Be pops por 4gua
subterrtim wmmgada aballto do mntmda dda&
-
-
-bl
mum, sabrerudo para lIIdhtvia5, emprem e ccsndom~niosresMendalr Essa
pBrica6 rnotivadapela w n w a d l ~ t a
que esa fonte abrnativa proporcionae
pda pmhIllWde a a n t a ~ c o muma
fonte segur?r,em tocais on& o fqrnecfmto de dgua n8o tI r qJar. Par musa
da fdta de dixiplina nas autoriztl@esde
pehra@o e de esrplora@ode poqs na
maidria dos palmI a grande d~nsldade
de pgos em nlicleos urbnos mba
provbnda problemas de redu@odrarndtica nos niveis dos aqufkos, aigurnas
vezes chegando a ertauri-la
A u r b n i ~ q i causa
o
a impermeabilkaqio do solo e a ;hxpul$o das $rear
verdes e agrlcolas em tomodas cidades, o que acaba redmind@a infilm
@Q e a recarga natural do stqulfew. P o p
outra lado, as perbas d@ "&m
I
1
Wanda s s e equillls'ria d q u e b r a ,
~Qrn6 Bmbeamehxs de m o s t
exemplo, M InVa- de 3gua me
finha ,sql.irra,nu Interior do aquffeta,
camando ma degrada~aa.
A Bgya do mar 6 mak d e n s a . a~
suhenanea,Q q u e k corn que a cub
de
salmda
wlcbce sotl a
8gw d w d~ a q u W (Figurn I J , T ~ .
o formato precisa 4qasteira, 0s aqu1FPm cbgama uma
inwrhce Impomfire no cido hjdro- a n h a , lmn aamo suas dime*
a
IQtco, em que d a d r r q a r n s&
dqmidw de dkrwfatores,tak
6guas nas aceanas. Edse urn equi- p ftw &a&guas t e r r i n q o m m &
aquhro, a varhgo
lfhrle dlndrnlcs enne as dguas wb- Md~ko.do
terraneas, de bixo cmteGdo s
lin4 velh mr,oefeiredemrti,ahe as-aguas salgadas que sakurarn as rieldadeeanimtropiadoiqube,
a i n t e ~ w do
o ser humam.
rochas e oa sedirnentos sob o mar.
IArdbta Saudi@, benm A
k
aWpt4na), Lmdt& flnQtaterrA), ' h r & M a
(Espanhaj, ente oNm& Em r n u j t ~ s
ws,essamupera@ pde mwlrnfwb majutes ae memo do que q u e
I&de antes dawpa@ourhm
Aexplora$d~exys5lm k tarnbh
rekiomda 3 q@a de gualidade
da dgms subtergneas. N* regi&s
=
&
Wm pmbkma bzm&e m m a
&wswhm@Bquan&>o b m h
m de aquhus mais ~ n & *Is
flww vmkai5 tramdo4gms de bixa
qrsalicyivesede quMa mais superfidals'
amminadm, Essa &a&
ramMm
maria urn problem d4 gem&m
t
pi d e q w h d a
wplMaC;iO dm
mmhidff s u b ~ n e o n
A exphr"d@ode -8rquIferos
me
levar t a m m 3 s&os prpMem~gmt4dm A wbt&n@a C o W m m
dm n k l s do terrelw, corn M a s conaeqdnclas pam o h ,@vi5,,tais m m
~dsas,edifFcbs tubub~Oqe pan*
Em afgum am,a ahsidBm @e
camr enchentes dwidas a mudam
na r e l a o entre a wpwfisie $0 temrro
e B nfwt dos mrpm de %guasuperflciais, o qwe t a d m tm &as wnsequbchs.& areas urbanas A tab&.
1x4 mostfa as c a m ma& canhecidm
de sutisid&~~ia
no mtrdo.
B subid&cia 4 p r b l a r me pronun- ern aqtnFem-mpe+
sm, r o m p t o 6 p s d i m n t a paw
~dmlidada5+
fammdos pela htercala@o,de amadas tsaquWas, mais Mrmas
e rn& argflA &@a de agua 613
&i
a densIdade da 3gua sal$&rn gem], i,OZ wfn3e. a dm--.&
&ua, dace* IW @ma, a
*b
ficarb
.
r-
Local
bSan Joaqulnkilley,
C
Callfdmta,
E M
.
. - .- . -
-
W-=*p-w
-
..
*
~
Gimd&rYlrdjEii@ti~~
ahmte a &gua da~aqibsW
m a m s u b t e a x p h a p d hit&
t d t l ~l, e p m d pda WhidrSulicq
earn& efava,~
~ rnassiide:d
a
sdltda qw am* a Y c a ~ m
s Fr#an= & WU&I>. A W @ o& Qua
r e d ~ a ~ ~ h i d r ~ e ~ a c z
ba pot.i m p m sediiiem lama m p
rn- (a&&mX qw c m m o
melo q*mrdualnda
a p q w Por o ~ h c w n ~ o
mmaWhisgrmW+@m4 adas- md t m mas
~ Cat&& dens& magnhde nebirnpmnk em argihs,
OLtb'O problem a m c k i o aa htiy
beawnto de aquhros ocam ern ter-
~
~
r e n a s ~ N m e ~ * c ~ o
&makshnpl~c&t i d o aowlapwrk
em r x h&<i
~
que emm pdal
w todmeme p w ~ w
C
S
u
~
~
misent@
em eu inbxibc A &P a ~O ~ - G O & . d g ~ a - e S
m?idact& aumentam D priga do t@to
ceder& pmrtiesdas m
ssupricks
Tal pmblm%l d r a m a t l m t e Wen&do na ctdade de Cajzimar, no Interlor
& S o Paula,na dbda de IW,
pot*
-=
Periodo de extraslo
SubsidOncla
c
A %gua subrerdnea ~ r a l m h te apresenta baa qwlidade natural,
estando apta eo consumo humano,
muttas vezes, sem necessitar de mnhurn tmtamento pr4vip. Quandp
essa qualldade se encontra alterada,
colocando em risco a sadde ou o
bem-@tar da popula~b,dlz-se que a
daua
estd contaminada.
*
5egundo as nomas brasileiraq as
gguas, para wem ronsjderadas potdwis, devem segujr os pdr6es microbloldgICos1 de su bancia quImicaz
que r-ntam
rixo 3 sadde, de mdlmividade e orga nol@im, lnduindo cor, odor e g~sro.Muito emborn
cada pals tenha was prbprias norms,
elas sio coincidenh na maiofi de
x n t s nas dgus mbWneas SSD &$
MgN, b*,
K4 e Fe (11 e IlO, e or princim
%nlans Q; SO: He0,4 Eses &O
*
A Qua da chuva p d e ser msiderqda a mais pura que se,encontranarumtmente.Eta tern compasi@o pa&&
corn a $gua do5 oceanus, w&rnextrernamente dihida. Em regi- b m n
urbanizadas, a &gua da chuw perde
ss pureza, poi5 grega 05
pctluentes
preznts no ar h sua composi@a
A @ua C o sdwnte universal. Par
cam dew propriedade, da rage, de
mawimse a vetocidades dferentes,corn
virtualmen& qualquer substtincia que
esteja fwmando a rachaii, a ssedimen~ Q Se os d o 5 A 6gua wbmI.anea,p r se
mover mu& lentirmen&e, p r ism,esmr
por mals t e m p em contato corn os nmaWiporonde paarem a p m i biMads
de wlubilii4os, apmmbndo, portanto,
sells par3metms.
. - -e
A qrralidade das dguas subterditeas umarnaior concenOag20 de elem~tps
depende de fatores Internos, pr6- salr do qw a 6gua superficial.
A concentm@ dm etementos nas
prim do aqulfero, e fatores externos,
geralmenre asswIadti$A degrada~ao Qmdepmde prindpalment~do tfpo
de oriQefi antrbpica. No primelro de rocha p l a quai a dgua paw e de sua
casq as dguas percotando a ratha e W d a d e (qw, pw sua mqdepnde da
nrm CI rn9to. A nathidade dos minerais e 0 t e p p ~
de tr3nsito controlam
a carnpasi~aoqulmlca flnal da $gua,
13%
tipo de interac;8~dg ua-rocha
pode aeabat pmvocando a/qumas
anomalias que tornam as @as subnrrdnas nao aptas para alguns usos.
Este tipo de anornalfa C conhecido
mau perendamento de atividades
humansts,
como o exesso de fewlhme na agrlcultura, cx acidentes
da
subtern@
da @a
sais g@dmm@
*as
ser m d *
e cm@ma@o
tm at4 a ddescarga, wsando par rnha
granfticas. Epassive1 identificar m a*.
tes do5 lms assoriadm ao Intempelisrno das racha~
'4
A Agua subWr&nea 4 pra@&
das varla@s buscas da t e m ~ m m
Mema, pw Isso a 6gua s u b t t e r ~ d
de aquffecm Bvrer apressnm tm-g
raturn em geral, igml rnedra a&,
da tmpratun ambfenk. ~ u a d
&m,.de arlgam suhdnea, a m
ta temperaturn Rrca de 6 OC xi&
tpmpwamra M
a
i anual tmi,&d
denami~dadgoa rwmal, lssa a$@
par cam da p r ~ ~ a de
d e
Go, relaciorrada ao grau g e o t d m
a urn8 area de anomalia ged
w mesmo, se diver em d r a s &
vidade tectbnica, ao conram ~6-
q-
pels mpe~ mas. hp6s a Zlgua sukrdm
e&
ee N m
&Pnibllidade de ~XIgCnioe 96s carbdnird
@mlmente as c o f i ~ e n u mdas subsen* P B e m na @W d o mu it^
b i 5 , sendo
em ppm (pa-
presenH na irgua 60W?amde a p w
madame15QmgL
AS huas subten=lnem gmlmmk
Mhlentai~~
a deposigao ina&qu ada -ern
~
~
cqulmicas
a que
s as
&li~~,oldaarnentade~nquessub-ligandiretammteasrlodrasp&@
-r
tendnew., entre ouuo.
elas fluem. 13s prindpais m s p e
-
chamadw [OM tmaiare~.Um h era
considerado mmw, mas atua1mte
um dosmais graves problemasdeco*
minaGo da igua subterdnea,C o
(
~ AO;], que foi incarpomdo ao gwpoda
anions malores. A p o l u j ~ h6 pornn&
urn gtande agente modlficador da em
psi@ qulmicada 3gua suMen%nm
A -la
175 nsostm urna poaw
woluflo da 6gua &.&uva quesejt~@
descwrder par centenas de rnna
pode atingir t ser aqudda PW
brims sue aids
qu~t&@
vwm,chegandow pontod e g e
Em virtt~deda alta temperaturffa*
#a, ESMdgua retorna 5 r u ~ e m @
-4
mnw@o, aflorando na ~ o U M=
t ~ termair.
s
Na Brarl,t a5 & u e i - e
6
-
gehmente em dgu*
m a tubxllares de g
d& m m aqlldes w - -@ @ :
StemaAqubro~ua~n~~
...-.
@
,
Produto
mineral
Concentraqbesem igua (mol/L x 104)
srra park mab conftnada, dguas que
-am a m& de 65 at
AIgetmas Areas
Unldas perfurn milhares de pocos nos
vales deltaicos &qwk pais, c m o aC
&mmalfas g&rmlcas tambCm
@Mi'adas no pa%,mmo m Caldas
ternariva para o abast~dm~nto
&$gua
da popula@o dt resident@,que air@
rlomente extrafa Qua diretarnen& de
rias contaminadus. A &pPotaq& do5
a q u k rebaimu ss nlveis fredticos,
que induziu a wldqau do sedlrnento.
Essa altera@o do amW@ntef[simqulmica sglubifkou o ars&niaque contaminau milhares ck p a s I causs-arrdo
graves problemasde saGde.
Urn cam de contarnlna@o nmml
que ocorre no Brad[Bo de elevada con-
k?&,
ern Gal&.
Em atguns cmdk a cbntan%x@bda
pade mm ern EF
*,de sum naturak. A Intera@o emre
---ma
weard-tafazmqueadgua=
-@P d~ certas w Mmim & u r n
h , ~ ctnegam
~ h aw
e
s que
!- r h potkl.
pnblms
MQtie cornuns, wmm em loa mmrlz mined qxesenta de-S
suMndas em &~n&nc$
''Wna; f r q u e n t m & ~propicla
~
B
.0s-comambants mair crr
%*f@~r~,
mangaher e f
h5a a em
meme5, a h i o , m o ,
*
*okiuel.
**a
I
zicoerok
das mair graver contamina%~rn natural, enwiven+
em Bangladesh. Urn
WnRl
CMrd~nadopelas Nag&
centra~30deflllior na 6gua s~btertanea
na &cia sedimmr do Pgrani. Em v&
m de grande
profundidade, explorando o Sinema
Aqulkro Guarani (formz@esW c a t u Pirarnbla), as &QU~S.atingem a ancenaacao de 13 mgA de floor, quando
snorma 8 de 1 rn@L
p o w efio
inoperanks w sendo rubutih&s,
Embora muitos emrdor fenham sido
rior p o p s at& memo
realidos, Jnda ha muita ddvlda robre
a wr1gem desse b n na $ p a ,
O cmmo teM sldo dH&ado
naz
subraneas do Aquh%to Mamantlna, no ome do &a cfe Saa hula
Fim v6tlas p o p , a ancentrag& chw
a 0 ,mg& quando a norrna de ptabllldade n& dwe superar a OJIS m g A
Em algumascldad~,
coma Uania,os po(mi queabasteciama cid& bram abandonatdo4 e a Bgua do Ststem Aquffero
Guarani &t de ser admida de Jafea
@as
wmsesmt0sqtlr-m~.
qadfrbdcdn~HlMartimar
Urn dos principais corimmInat&%
das 6gms subtedneas C ,o nirrGQ:qW
e o corn- 1norg8nim;deqccrd!n@
mah arnpia nos awTWk@nWmais
cmunsdew coraposto@~s%@~~
de Qneamerrtrr in 5b (b& e hiwl,
a aplica@o incmetade fenilizarite5 II~W
genado5 na agricukud O.S,-*W
da r& de e s g m nas &a$ urhna&
A g ~ a d eg m - ~ p . ~ m 4 r i ~ e n D l ~
aa+~:&j
.& el@wr
m o h l ' i e e perri&mi m
mdim wrbbrcos, @men@ obwM a s cth aqukm l i v ~Gmrrde
.
mobikdade Qgnmm que 0 mmmInante rer6
wa w W d e apmdmadamte igual
&ua subtdma, Ern
da subsM a a mtr.ada rodra. PersMdncla, p~
oum lado, &me ao contaminam
que diidlmenreserSdegradado,aherado
ou uamfomdoem a m campsto.
Em
rrs m€arnlnanWs%ocmi-dm @rigom por serem inftam-,
cormhas ou t6xkm U r n grande vark
dade de procjutaqultnlccbpalem a r &
r u b u l a c ~mqw de am-mnamm,
arerros e lagoas de r n r n @trazen~~
pwfp a saflde humm e ao meio
amhenre Metais paadas, tars como
csdrnb m o , rhumb e merchricl,
a p m t a m balm mbilidadewn mylt~s
ambienksnatuak bse comportamento we ser alterado mb fortes mudanqas n s randif& fkic(1-qufmicas (pH e
Eh), 0
s m p o t a s or@nicos sint&icos
Go, pela tmiddade, aqueles que prowarn maior preo2upa~ioambkml.
A vel~idadeda tecndqia para cdar e
pr~duzirn m compostps qulmlcose a
dikutdade da medicina em esbbelecw
suficienteeveuidGncia dos danbscausados
a%d&e ao bem-emr&.ppul@ e
.as a~bien?b m 'h tom 0- pb-
b f m0
*
Se wan
wbm al;eiwis
para e m composm nos padrds de
potabilidade da dgua e arnbima3mem
seguros para csj tlUtFos$we5vm,
Alguns mmpostos Mnicm hdopnados, mplamente util'ida cam
a h t e s ou demgmmnte&ou atguns
M d h n e t O s , m o G5 corn@ern am problem muhas
Imedi6wis aw aqEsses cornp a w s Z i ~attamenre m5x1ca e &tam
pwsistentesemsubsupefi& Agwm
baixhimas concema@~~~
mmo algm
pgL Imicrqmmas pw lim),p&m niia
s e r m P a r a wteridela doquh dimt
rum 4 @na commM$oI pot.bweigualar
1 1-1gLa m 1 ppb @art@pbr Mlhio), A rela@ de 1ppb&[ g a lAqueta qwre ob
m a w w u r n a moedadeacmwe
o equahdaTma (4adM.BM3km).
M d o a sm carxteriszicas %as,
campostcd halcgenados geralmente
ma& dmdenrm y e a Qua, sehdo de#minedm DNAPb (OWE MOkAqwaur
Phase liquid), e eos hidmrboneiq m e
nos &mas que a Sgua, denornInam-$e
LNAPL
b - 5
m liquldj.
Por apresentarem baka mlubilidxk, essm
mmpostw gmlmeme bmam uma fag
irnWieiqw a'funda ouflutua no a q u M 1
=
wa
dapndendodommwsb mura I7,14,
Th-se, eht30, dais tips prfndpais de f&
ses~mimnmdiAgua
sukrrAnea,a
f-diiedimMa,quP Std rnistumda 1 dglu
subterdnea, e a Fase kreque C lrniscf\lpla
dgm, q@ W EV anto DNAPL quanb
WAPL A m@u
total desses comml
a ern
pOrOSbSI Mnclpalrne&
quando fm$e5argll&o presem
6 pmimmnte impslvel. Ainda
m c tecnolwia dispntvet que p
e
r
m
que aqufkros Mamm contamindq
&-emdo par DNAPL (Rgura 17.1a
=jam reat lirnms no
anteriarl w cnnhlrniw@o.A
@oambientat ainda C maior quan&,t
verifia que pquena quantiws c o m p m @em gemr glga&
asmlurnes de a w b s conmmfw
conh&
mmo @urns mnrmfmi$
( r a M 17@, Urn w imp
w m u em M J& (Calernia.
Unidos da M i ,ande a m 1
s
ms de m h t gmram
~
uma plum&
5MhdElitm.
d
Outros mntaminanres impom
te5 das dguas subterdneas, que W
geralmeme rdationados corn k p
e latrlnas,
os micro-organipatogeniws, induindo bacteria5 e
Para a mediga de qualidade da W
pan o csnsurno humanb, tanto s
W
nh;d
4
,>
r= L
'fay1bvra Jersey
v
upitulo I ! - A aqua mmn recum
I
3) D ~ n w i r n & c t i v ~
q
q u p epdkqmenta da w bMnda
m~~@an
noi e
melo, ' W o corn
que &:,plu,M cont%minante se mme
~ I ~ M c a r n e nmaim
t e Sob &RQ da
di-8,
nao M per& de m a s , apenas redu@o da mCmtra@oOmecanlsmb re@ms&wlpar ase fenbmena
P a var& velmidade ad-a
denm da $uma contaminanrecacnsada
p [ a hmrogmidadeda cmdutividadp
hidr6ulimdo meb.
4) fkgradq4a 6 o fenderno em
que hd destnrl~B~
da mass de c a m rnipante. Nesse cam, hf a tmformaGao de urn cornporn em outro e, pattanto, a diminutn da qwantidade da
substAnda cornaminante. Q princlpaI
mecanism
&sociado a r e a e s
Rew se urn mmwm &q!d
urn
&termin& pmto do a q u h vai dp
res. Uma mlor & ~ @ ofaG a m que o
transporte seja mab dpfdo, reduzindo a
chances de d ~ ~ r a d @do commimte
ea
de pobmtwepeb ~ W R de gtande qmnridade de mkm-organ ' m que &barn pw
dW
compOswsQulmicos.
A Agua na ma nZo saturada m d -
men~
a
m
60&ern
cx 02 Wdia
em cum prlmlos, sendo menoresainda
pam modes
l o n p As c a n d i m
de hi&uircal, e a p p s q a de uma ma&
quErnamgerdmem Go awdbIcas e &f
das ern argibe mat#& ar@nbtpq~ida- q ~ n t m m t eatdin&, agqmcka u r n
h ~ ~ m ~ r a d a d o q u f f e r o .
mmmt@
W m m a , b c n m ad0 solo parikipa &vmente na atenu- w$& C Bansfurnqw propiclan
e
de rnufPcrs. c o m m m e
m + ~ r ~ npoluents
i m ~
usual-
030 ~ n m l imi apm*@oa a h a s
htmds EPWC13 mWasY,
presentes {Figua 17.1 Tam Q solo q m o a
W
s a W W b a pmira linha de
defers natural twtm a
da [aua
*
em fgrma, i w/ne&r%
de um aquifer0 & uma o
lm, Wca IMM que detmina a
o Aswwades
m ~ ~ lid& do a q u W para ser con
malmente de fama
a
a u r a & w do aquimrde,
wim.
Tah pr~cews
cuntlnuam, em m o r
gmu, na m a Wmda.N e m mna, a IPd u p das concenttaw m m principalmme pets dilui@o,resultado da dhp ~ 2 que
o acornp n b o fluxo da dgua
subtetrhea e a grande mas- cfe dgua
hmpa gue mrn- e w zona
.
Carater da carga de contaminaqio
Tipo de atividade
M
,
- scptiw, latlf-
w,wmp ~ w o x d
q ~m
~ dw- de a@& w coy grand& vmnzema
no&emg mA=te, ~ Y n ern
a dim
~mpW%
@ W E 'wemcam w maiores petigos B q u a r l ~ ~
Qmw4
ser
&
Em dm,
da Agua 6ubterr%m;a5ao o n l m g e~ mbmln % M sf~@m*vas.
ma&
mkaflw
regional
c me
owwr~nirmos p a t ~ n l C o s .
n@& ~r cunmntra@s dm cmtarniw
m@m
n j t m m & nm d+
a ddes de
urna- tm hUtTHm WWTI
,CBW
uma perPo& S
T
~ Q W .
mnw de .Muen@%fnWtafttoi e m s sbterlte e' Wmra ctmamlntgda em
I ~ mWl,er?~
sisxerna%S~hadequad,os& 4
w ur- aquRrmW X OM&@
nas
u&~as
c
~
r
k
rhn
Fo.rwn-~p!u, Q stor Industrial prudur e U&
banas ou c!derdes,.unde ,w o %manha
d ~ w a o obdgarn
s
q u vMas
~ d e b u r n 5rea & detwidadr! popul&~nal za m seu pr0t:eSo produtivo
r
varidde de cbrnpcsstm
*am constrddas em pequcnas8reaa & 2 1 3 1 p p g r ~ a s p a r h ~ ~ P ? d e ~ mgende
MeHo asAre!& urban# rnM e de yma arga de l(lB Wdano d@nttro- @ n B e inorg8fii~#,al@mde 4%
-to
,rim apwn@do-pfablem &io quc se midado por IpB m d a &fluenterIlqu~d&,gaso- e r&W*
&Ma n ua7;amEnta de sua I i n b . & ifiltra@o de #gua de chcktna, W r j a s6lidm que, Se depairados & ti@
&tar em mr e a p local w a q u b neim ma1 plane&& ou ma1 conpr&
EswjdUs, ~ B G
Qio I ~ ~ I X eRrepreS
a tpodem
s
rewltar em contamlw&
semm urn prig0 d,iretoB quaM&e rode t ~ ~ d e n ~ , o u ~ j a , m da,
&&as
p
a
d
m
de
potabEtidade
do sola e da &gua suhterrbnea,
da Agua subterdnm (Figura 17.16).
xeitcrpitra
Qua
(45
m
w
.
lcda
prdtta,
outras cawas de m h t a m ina~itae
~effw~dm~do~mttntdpb
mwrn tT transpwre e 0 ar.
apwnmrn ekvadas conc&mg&s a propor@ de nitmjtnio &porita&
de mrbonb zrrMnica, cloreta, tlIuog$ que set6 llxiviado 4 de Mcil misad, namemil Madequado de math%&
rri0, sbdh magr&sia, NMu e algttns k m m m sua dIlul@oc a Tedu~bqut -prima e resfduos sb~idas.e II~&
mqak inctuIndo ferret ilms e &re,
mtca, ern mila dos
p m e sw
~e~ e o r acidentes durante o man&
m @is&$
Wem1adas e mm, ente
-it,~5%.
adequactws para a dkwgi& de duentm domWlcos em zorn niraire pequenarv j ~ a urn cllrto
hank reddda, Lompamdwmente
d@*-.,
4,
3
=F
Y
o transpone ou a estoragem desm
produtm lFigura 17.17).
N&
neceswrfamenteas Indtlsmas causadams do5 majors problemas
Uma prgtim muito cornurn k a
urllka@a de lagoas para estocagern,
manuseh, wapom@q sedimenta@u
e mamento dcr efluentes industriais e
das @a5 supeficiais que representam sanitarlos.A maioria dessas hgoas tern
mals perigo pam s Aguas subterf%nws. urn3 base em terreno natural, que, em
0 lanpmento de &uentes cam altos e r f o gmu, & Irnpwmeabilimdo p l a
vatores de DBO (Demanda Boquimica mmpacta@o w pela s@dimentay&
& Oxigbio),que causa a rnortalidade do5 554id05 mzidos pelos efiu~ntes,Ta I
de peim na -6gua supefidal, repre- eondi@o, erytretanto, nao 4 agaz de
mta uma mmsr preocupa~iaaas wkar urna Infik@o, we, em alguns
aqulfem,p r causa da aka capacidade cam,C mairrr do que 20 mm/dla, e a
'@puraWa do d o <em reQ@o a ese frequ,entecontarnine0 dos aqufkras.
bnmmlnante. Da mema forma, pe*mas indostria e oficinas mecanicas
mrmselam pdutos t a c o s sem
As a
t
i humanas,
~ ~ dem&lras
~1 indumiab prC#(~sem
dduaz s6J[dps
rnm euidado godern causar
W r n i n a ~ ao
b subsolo, sem atin- de ~6fiostlpae wa d
e
g
o
s
w tern mu$c,contudq os c a r p de 6gua super- =do d k m s lnddentes de contamin+
WI. As dificuldades de Identifica~io @ode a u a suf3temanea em nosm pa4
&fifiscallra@odews pequenos empre- apcialmente quando feita sem cop
mdimentaj mhpllcam a a p k a ~ i o troIe e quando a dqm@o, que muitas
de programas eficazes de prot@a de -5
envolw lfquidos*rigom, 4 mli@as subterr3nw.
zzda em I m i s h i d q e o l ~ e n tvule
n5
-
(Figura 17.78).No
resfdm fom enwrmbos para wim a
contamina@o de dguas wprfidais e a
expo5iGo ao ar Zlvre. Hoje, m u h desm
depMtos M o potuindaa srsquifem e
gemmm importantes
arnbkntats. b s i v o arnblental h o ~ s t =on&
o
mica que fd a d i c i d o a uma area w
mempreendimento a&du dm
tfmlents M&riplfr para a reparno
dm d a m OW&
la0arnbknte
Em v%rios,aos,reskfuos Induaiiijs
perigosos, que @ern carney mews
pesadbs e mlvew argAnicaada rn
~~
W
o
s em dmddnadas aos residua^
dorn&ticus, Outrzts w e s , a cfegosi@o clandestlna de 5ubrt%ncia5 tdxlms,
cornurn em muim regWi, Mculta
a avafiaga pmisa dos perigos papara o
aqu&m e cia qualidade dos I fquidos que
p o l a m am&sdo Ifxo,o chorume.
A conmu+ de atems de residuos 56lsde>s twn de obedwr a ,normas
mfnimas, regidas por IegIsla~o.A &a
I
i t ,dewmr bem tomlia& em &#o am vez mobltimdo$ pda dgua infittrada, rn ije tmhlhbs die&wividas oindam&
a q u i h s &tern e aos arpos de podern adngir 0s aqukros. %rimpro- innrfciente p a pe!mMrrt c m c & ' ~ c
@tra -&I,
A t w l m &kudos Memas amdadas aos ferttlizantarri- GO ~tlsfaa6riade lmpactos causadb
p r agmbxicm,
cam que &
5a fmtamlnantes m m md&
Mo
BfaW
!,
do o a e eurdpeu @ a km6flca do Nor- mais &a1 had=* W ~ S W
a& Inkor ~mpemr&wlde a&
& que ms &hisddada, a a g r i u
&Q;S'a 1 , 5 m d e e ~ u n e u mmo- '& (Flg~ra17.19.
tumvem
utitiahdscadam Qai5dm8
-ma
d i i de Q,1 a Oa3 m de 9010
0 cmpnnamenm C~SKOconh@cirompacbd~.A l g u m
k -%I-#a EEe agratMa Iherbidda, Wid- SubterrAm (ver quadro I74.
d a a ~ @ @ o d e m & ~ & m t k r ' i h,kngkiS, zmriddas,entre w&)
,s-i
,degrpnde W n c h m $ n b em subsupefidt, zmxkb $5 balm
e iquhkaCpa?agaimtlr a mmphta conm@q&se 2 $uaampla apli-o,
veda@a hidr&fka do e~emdfrnen- f
ab atiwictade agrfcoh uma &s mis
&k&s de seam arntiiid~em term
bca, &nos $upHficbi$& mw&bS
para m
r as &guas E j ~ rchwa e dimi- de p e r f p % dqrid@o dog arnWtk
nuiraInfilm&no n l i bdq atem
talWogeblaglCd4,C i as killdades
h M r ~ p I Q i r np5 r W GOmXe~~14ff
85 tmgenadas &a obiremadm ern Jrias
e, mn& da conam@, C Mgkb uma parte5 do mundo, indufn'da mi pTm
auraFWcas, dad inst&&&% de mh.trol~
(smbientaI,inkiaw urn amph moninuf1.a
C a m mrtsquc?ncbdo aummrg tora@b&4gua subtmlnea em r
&None e daftuopa
do wade fepttlQames harggnkm de- pahs da
n a ~ b d de
a 1sslg. Qs resultada m~5poi2 da II,GuerraMundI4 multosuEos,
ankriarmente prabw em nutrienterr tram que mkda 70 wm&icm foram
passatam a conref intermltentemente W d o s , mas, RB maloria dm mas,
excessns de sah, compostos nitroge em canenrnbes *urn,
ir&dpres.
nadilas e outros pod~rtosque, uma a05 padm de potabilidade Oyndme-
por nrlgem urbana.
-
Enm as ativ'hdada pecu6riasI a suC
n ~ l4m
a que apresenta maior pflpi mntamjna@adas @as, j6 que
prodm eftuentes ahmente poluerrtes
grande quantldade, os quais ab
bnpd~s
em solo e m a s de dgua sem
W m e m prNi. No cam do Brasil, a
mntamina@o cauwda peb sulnocuh-
a estd prlmipaimente reladonada ads
da reg130 91,qw concentram
ma cie 70%do nhnho wlno do pals,
-
: a: &B@Qde mfn4rim que traz
rim
am recursss Rfdticw sub
wbnm a t 4 iigada am bens minerah
rndi~os,A exptma@ode petr4lr;a e
&e a atgums suMncias nio mtdlia
5 muita sol6veis. Esss materiaisrepre-
mtam perigo para os aquIfero5devido
$s s 6 ~ acaramrfsticas de solubirdade e
W d a d e ou por estarern asmiadas a
pracessos de*benefictamenw que padern gerarsub%hclas
w~~
Urn grande problema ambiental
a mnshUCaQd~ wos,eoutra
associado ao extrativismo mineral at6 acessor B mina, a fim & isobr himureEacbnd<uB drnagem kida, resul- licamence os aqulfesos mak
imw,tad0 da oxidam por exempta, em tantes. A exptora@o.dep&r4l@,gm
p l b s de e&rit e bobforas contendo uma grand@quantidade de efiuense
pirha e arsenoplrita. Essa acid= pude corn alta teor sallno tdgua da formacatlsr a mobillq4o de alguns metals ~h),
qU@, uma Y@z cantaminando a
poluen'tes atg ent& nio disponiveis aquffero,& diftcil mente rernovido, 5 m
(adsorvtdos au pane de rnl heraIs),que a utlia@b de rn6odes mstmps de
prrrcolam e colocam em p i g o corpus mamentw de Sgw
bens minerais r&o rnetdjfro-5;
de 6gua superficiais e subQdnec4s.
t
de emprego lrnedtato
Mesmo quando o bern mineral p ~ exemplu,
exptorada represent3 pwro perlgo B na csrnstrurdo civil, apresentarn balm
qualidade das dguassubrraneas, po- potenctal geador de cargas canmidem ocprrer Impactos d e v l h ~a per- nantes,j4 que curnpreendern subst&turba~6eshidraulicas nos qufereros e, cia nao pefigosasc muitas veza iwrnas 6gua superfrciais deposi~hde tes. 0 perigo malor estd relaclonado
lfquidos corn alto cantelldo salino ou remqrics do solo c da camada M o sat6xlco ou lixtviaqh do materiaJ eabril, rurada, q m d o muitas vezes o nlvel
rernwido dutante a extra@o mineral, fteitim, o que nao- sS redu a capaciQuando os campos de petr6lo e as &de de degradqzo &s contaminahtes no perf11geoldglc~como tambbm
jazidas de k n s hinerais miio lo=ltzados sob aquffeferw importantes, aumenta a vutnerabllidade do aqvlfedeve haver urn cuidado especial du- ro 3 pululs0.
capkku~u
-
$quawmo WEB
TW~.Crt.rrrdar
os casa mais graves de d e g r a d e de
0 vazarnemo de tarrqws e rw bu,
Urn do5 mah frequentes cam4 de
contarnina@ode aquifer& em cenrms
urbanos refere-# aos tanques enterrado9 que coil@rn Ifquldas perigosos, hduindo c o m b u ~ W
~ sr figura 17.1 61.
EstaWas na Holanda, por wrnplo,
mbsnamrn que, at4 1985,~spostus de
aqulkros naquele pis,
0 nDrnero etevado de mntarninac* par pmta de s e w decorre da
quantidade ck; empreendjmentosexistentes, da forma deestoragem d ~ pros
dutos e da alta taxkidade dos produMs.Atualmerrte, em &as de mals rism
ambfenbl, vbrics tanques Mcionais
IaqQes,cheques de camlnhda trans.
portando cornpostas gerigosos, a falm
de culdado na carga e descarga de
produtos saa alguns dos posslveis wr
tores de contaminaqaa. Desse rn&@
ferrovias e rodovlas
areas impcrp
tantes que merecem atenqio p&
possibilidade de ocow&ncfa de
respanWels por mals
de 3W das cams de contamina@o, fit& senda substitufdas por tanques
seguidos de perro plos regdm 561k de pareds duplas, cam detecrora de
dos (24%), mufto ernbora rGo fossem fuga e pogcs de manitoramento.
S W ~ ~ foram
S
*
dentes ambientais, sobretudo qua*
Quadro 17.6 - A revolu~gosilenciosa
&:&em
k d o d~e
k i c o . Haje, &m de 5W dm pmduw a ~ f ~ r & & l C ; d D " o m ~ :&
~ h % ki&s
palies demonstram que a Irrigq8o corn 4gu&suWsgnaa apr~rlomaiar~efiWQa~
prspe4Wle-&
pmdw4
mnm consumo dahea, Mabeta 1.33m m a a ~ j ~ @ p M ~ ~ W ~ & & ~ ~ ~ S ~ ) i
e a ftgura 1720, o incrememvdourad~~@mt?mcr. kciqeiw rtiudanp&w& rkumm@dltial para o recurso s
tedneo foi realIrada $em planejamentoafguriiiJem &ihhl~;g&&r&~nbl.ba&lda w & i 115&&6i&
mudan@ que
sencbdenominadhpdrr M m r l?am4ms
~~w,&~msvma
we&#eb4~&$3~le&i& '
Agua
Agua
Tot;
9
-
) Manejo
uma das estrategias politicas mais urgentes do rnundo atual 6 prover todas as pessoas corn, a
quantidade minima de 6gua Iimpa e o saneamento necesdrios para a boa saOde. 0 problem=
porhm esti menos associado escarsez de dgua e mais diretamente relacionado ao bom us0 e
gerendamento desse recurso.
A
tualmente, urn em cada cinco
habitantes dos palsees ern desenuutvimenro, perfazendo urn
total de 1,I bilhao de pessoas, enfrenta
iicos di6rios de daenps e m o m devidos i falta de acessu 3 dgua potdvel.
NO caso das dgws subterdneas, x u urjo
tern sido Incrementado intensa e extenskramente, em virtude de sua grande
diipnibilidade, s u menor custo de produg20 e distrlbui~80em rela@o 3 dgua
~iupehciale qualidade natural, norma!write excelente. Esses fatores tamMrn
&n lwado a stxiedade a E prempar
Definir programas de pmrq30,visando 2
prwengo desses incidentes, 4, portanto,
permitir a uso mctonal e swrentdwl da
maiar reserva de dgua docedo planeta,
em termos quantitativos e qualitativos.
a ~emisfiode explor2@ da 6gua por
do uwdrf0, gemlmente concedida
por urn p i d o detwninada A o m r g
dew ser dada M
a na apizcidade de
sumtabllidade do aquffem, bem cwno
no uso que se dar6 4 Bgua, sernpre
lembrando da prirrwzia do abastedmto
pOMico sobre os ouam umi
GeraIrnente, o estudo em que se
0 grande probfema no gerencia- baseia a outorga deve contempjar a
mento da quantidade dos recursos quantificacio da recarga do aqulfero,
hidricos subterdneos C estabelecer o do rebaixamenta hidrdulico musado
volume total explotavel de urn aquffe- pelo conjunta das captaqdes e do5 poro ou park dele, sem que isso esgote o tenclais irnpactos a05 corps de dgua
recurso ou tmga outfa problemas am- su pwficlal, ate mesma a perda de fluyo
de base. Em Areas de baixa uso, as r f i irnplantaGo de pmgramas d@pmte$%o bientais decorrentes, otl seja, a v&a
t
riw pr>demaser menores.
6 quantidade e da qualidade da igua 4 am bientalmentesegum (wkyield).
No Brasil, a perfura~aodescm&tanre recente no mundo e atnda indA errtrat4gh mi3 camurn C embedenre m paise5 de economias periferi- lecer prioridades de a@, corn base no trolada de p g o s tern sido apentada
W cmo a Brasil
mhecirnento de areas onde o recum como a principal causadora de proComa fol obsewado, no caw dos encmrm-resob mabr expI~ra@o
do que bternas de extraqao excessiva em
outras, onde ele 4 sendo subcrtilhdo. aqulferos brasiieiros. Em rnultos casos,
Dapulard4melhor prevenir do que reme A figum 1721 mostra a strutura gwal essa perfuraq3o tern ocorrido peia
inexfstencla de dispositivas legais ou
diretamente a p l i e l . isso wrque, de urn possfvel progmma de p-o
rnesmo em mzdo da ndo apllcaqio das
FPnfbrrne abrdado neste capituto, em dos mrm hldricm, que pane do KOnhdrnento do patend agutkferoo o-fels existentes, quando o Estado, resbelwrnento das areas crftrcas, ou seja,de ponsdvel pela gestio das dguas subWrraneas, as tern. Mas rnesrno n e w s
intensa exptorq80, e nessas Areas, o COP
emdkks naturab C ainda irnpmticdvel, trolederwvasperfu~edawptwa@ estados onde h6 leis que disciplinam
be econornicamente, em muitos das capexisknte~0 programs de a perfura~aode pops, ve-se seu nao
k d o s para wacterizar a conta- prote@o da quantidade do cecum pros- cumprimento, lsso tern rnostrado que
%de urn aqukro chegam k i l - quecom o mon&oommentoparaa avatis os rn4todos clksicos de contrule por
*amtenas
de milharesdeddlares, Go condnuada dems a f b de mmk. parte do governo sio pwco eficien*weupera@a, que em geral C p u A perfurn dos pgos dwe ser m res. De outro lado, a falta de estudos
"*%
custa dezenas de r n f l h k tecedida de m a limn@ de perfuram, da potencialidade aqdFera, Inclusive
*&.
Da rnerrna fonna. a intern abtida junto ao brgao resespon&el pelo corn quantificay80 cdnfrdvel das re-0
territorial, associada ao uso gemciamentodo recurso hldrico,e, uma cargas dos aqulferos, tern kit0 corn
Q$s wbrer~nea,toma o gerencia- vez completada a &a, de uma l l c e ~ que os brgios, na dto de lkenciar
'%*
~ ~ u r br nn t e c o m p ~ m de exploram ou outorga. A outorga C a explma@a realinem-na sQrn@&e
-
7.
a
Capitulo 17 - A dgua corn0 recurso
formalrnente, nao avaliando os reais
impactas das novas exploraqdes no
ambiente e no pr6prio aqulfero,
0 gerenciarnentodasdguas subterrheas apresenta caraaeristlcas que o
diferem das Aquas superficlais. Urn rio
ou urn reservatbrio tern urn nlimero
pqueno de tomadores de dgua, facilmente idendficdveis.J6 nas iguas subterranws, o aqulfero C explorado por
centenas, se nao milhares, de usudrios,
distribuidos denuo de urna cidade,
corn poqos que dlficilmente podem
ser identificados depois de construldas. Urn poco tubular, por wemplo,
ocupa uma Area pouco rnenor que f
m2.Portanto, em palses pobres e em
desenvolvimerito, onde a atua~aodo
estado no setor de contrde ambientat
4 fraca e onde n b h6 uma tradiqio da
regulamentaqao por parte da sociedade, o sistema de gerenciarnento,
apoiado mclusivarnente na atua@o
de fiscatiea@o (e de potlcia) do 6rg8o
de controle, 4 pouco efrciente para as
6guas subterdneas.
Algumas novas experienuas 6
tm
!
mostrada que a efetiva aplica@o de
programas de gerenclamento dos
recursos htd;lcas subterraneos deve
envolver a mdedade e, sobretudo, o
usuario, por meio de mecanismos de
cornunlca~8osocial, sem prescindir,
entretanto, da atua~iode fiscaliza~ i dos
o brgaos gestores do estada
Usudrios reunidos em torno do bem
romum que 4 a aqua subterranea, em
associa$des, tPm mostrado que, se nio
sufidente, sao importantes para ga, rantir o born manejo do recurso.
-dl#*-
U r n anilise das atfathias de prote@ode qual#ade de aqfims wn vdr i a paise5 & duas linhasdhicasde
a@q multas mes i n d e m t e s en@ si
Avallaflo final de mum
h tdrkos subtehneos
bseada num programde
monPtwamenMoperadonall
...--igua
e baseadas no mntruk da ocupafa
&fie de urn zoneamento do terrene
quesequerpm-@t(m (wr de m a w & vulnerabjltda& & m&or
flgura 17-24],Quads 0 poder prjbllco em Areas maims, corn a andlie de
m u m 1722), A ptlmetra linhil restringe estabelm a zoneameoto e o ofidaltsa nOmero wlativamte grand* &,.arbb
o'um do terreno corn k em mpas por meia deum inmumento legal,m a s dad- potencialmenre Com'mindW
s chamadas de Ped- e corn a existhcia de uma quanw
& wlmbilidade A polui@o do aquF difererm ~ n a sSo
de raddda de Infbrrnaqio ou grama
m,proibtndo ou amrimndo a instal* m m de hFe@o de pocS WPf,
A c a m g r a h de vulnerabilidade camptexidade hfdroge~ldgtca,servin@o de novas athidad@ potencialmte
3
poluigao
6 rnais ahrangme e per- do a pmp&rro5 rnair regionais,
mrnrnlnantes, segundo Bfeas be alta
Por was mctefi4ti~s,a emprey
m@ a pmt-o
do 8qutfer0, ow PPP,
PU bixa vultlerabitidade (Figurn 17233.
14 squnda linha se bseia no emkle- ao conrdrio, sjo voltados h protqdo de uma c4 outra this no
ou k n t e de &ma subter- merit0 dos m r s m hldricos ta&m
di~r$nta
dk m a s ao rector de ~ o w s 6 ca-o
de dxistedrnento,corn d l f e m r3nea. 0 s PPP S o mals efrcientes m sera difmnctdn (verfgufa 17.251.
A pr-o
dos aqukros no Brasil
p d e mtr@o, regundoa proxirnlda- aqufkros simples, homag&neos e b
trdpicas
e
em
pequenas
Sreas,
A
granC
u
r
n
atribui*
de b r g h estaduais,
@wciat ou ternpoml da ativida& P
explorados de gwalmem mbalhanda em uma scala
M d e capta~aode &ua. WRL?
casa, de densidade de
4 importante a identifica@o das iro- forma irregular dicub defini~iodfi mais regional, ao rnntr$rb do enfoque
eas.qwconuibuem corn a recarga da mas a serem protgidas. A esrat&Ia
cap*,
este vg1tado hs empresas
-%
I
1-
Vulnerabllldadealta do aqulfero
Area u h n a
I
Area rural
II
I I
Vulnerabilidade baixa do aquifem
Areaurbana
I
Area run1
I
I
de ahstecimenta p0bIico de 6 g w de cargas contamjnant~pmnciais, e
p e r h e m de pm@o de pep pode
que qwgamntir a qlMtldade d~
manandais, Uma ver que a w o das ser u u ' t i i ern dlfwem niv& para
mbtertAnrnr C d u a l rnz o awcilhr no discIpBmrnwrrp das atlvtda
mn@& do tmr e a acupa@ado solo da penciafmmtewntaminantm em
4 nwniupl ou emduall a pro@@
dm relqan a asasD& situagks,
m m s hidkos dem& cmtemplar
Bamukrmente, ss maps & vulem-dw&datk
nenbllldade 60ferrarnentas bastam
0 planeJamnr8de usa de salq a &IS para planejar a mpa+ futura
fim de prmger as-&uas suberf&naq de u r n &mhada &a. Malores e
pode se dar de'tr&s fom$de acordo menom exig&nciar pow&ser @Icorn a pse~
ou nZ=ode fontes d& das & uma attvWade potencialmerimmmfna@oembp~ca:em ilr-5 dnde te contaminah& Beja xndo imkdada
p E cornprow a contamina@s de em urrla drea de mior eu menor vulaqulferas pax #ma &Made aespdfm nerabllidade. Lb# de aceR&iII&de
(fonts herdadas], m 4ande n o w de mp@o
@em ser utltQada5 para
ativldades potendaimmecontarnjmn- m e prop&ito (ver t a b l a 17.9.
Emmsaltammk urbanidas e inm sera0 imtdas e em Areas onde a
mpa@j6 mm,pogm n%uforam dustrialfadas ou cm i n w i v d atMdade
a i&nt%@o
ah& d m & s pmblemas cte can&+ qrlmla,a priorldzde
que apeentern
m i n w (Figurn 17'25). (3 uso &s iw de Areas ou
d a aqulfems.(fltrumenfos de cartugratla r5e wlnerabill- ma&per@-&polwick~
a polui~o,adame da55fi~@0 gwa 17$)+ Pam Ism p-rn
t i m a s e adaswadas as atlvidab
trbpbs e ma dadat~ ~ n f r o n t cam
da
uma cgrta de Y J~reraMidade& p o 1 1 ~ ~
rl@aq&m.rwcan a I m i I q S o dar*
nas df? caprum &pup% e seus mam
t
m 6 p-aO
mabr x@&
ftn'EdOpda~&~quea~ente~
ptencral m m h n t e P q ~ b !
I d a epn &ea mdevadawl*
d& da.aqu&mw ma& prdxh~, .
ps 7mpmrlt& W m ,
R .. q
tos ~EIxIIIMo
na idendb@am
A,
;Sm~1 ati\Fidd@que r q m M ,
tevi3-a~
Ma,aquelasande*
hlk
Em 4@ada&
de
haw&a w a i d a d e de prw&ri&
med& da e aqukrm s e g d
dmmhachs wras e mlms cob
c&r~estu&de
3 ~ r r c r ~17.7adh&_@
r n
p 1 ' 4 1 m h m t e ~ e bP4&H-
~&&rismaslsdehumnacao@
7:
hmbisnw a-de
se W ~a T
sva m e &&aQNEmcawt~5edpedida
g I t m m &-dmor& a mntarniha atingIda v a l w que m k w n
&tiimentt; a popula@ot q @ a a urn
~n~ac&$wlderlsm.0nh/elderistamb4m &era ser utiltzado
c o w meta para a mn&b@qouqa,
w.ude l i m m qcte E d matitingk
0
No t e d m cam m u m 1.731, em
nmm onde x plan& m p w o
solo, a fnstade ad@xeron
W p t e d poiuentedew4 ser
6-
w i d a pz eituda de lmpactm w
M
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Made.&a de
A KW
a d a r nolgw*
~ * R & WResteestudoeno Wl dd
~ m r n e b a m b i e n & q ~ ~ ~
a t k , W M ter Vatseb 17%e b).
@a
sim
lmportancla du a W m e n t o
por 6gua subterranea
Avalde &go
baseaddna wlnerabilida-
na wlnaraMidadede ntbwperRde e
qualldadeda 6gua su-nea
lnvertrgaflo de atlvidades
gwadoras de contaminantese
qualidadede &a subtednea
Aptimorar a kcnologla
da afhldade
onitoramentoda
I
~
r
l
I
Por rulnerabilidade dc aqvlfem
Atividade potendafmentepoluldora
rsquerendo medidas de mmmle
Propriedades indivlduais
A
A
,Inhas de cornbustivel
N
PA
A
A
7
I Ilbivl&nl@ohmdalmentepaluidora
I Werendo medidas de control@
Por area de prow* de fonte
I
ll
nl
N nQaceMue) em
~~todw0
s ~P18; prcmvedy
~hdanwntoewcbt;PAWM@--X@~~O~
I zona ope&&
II mna rntaobi&gica; UI
mm l n - v t a h
b%?
wdtdvel,
m.algutv caw!
aL M I a
~ capturn.
Uma drea qontaminada tern de ser remedlada,
to Rd regfase valores para esta Ilrnpeza.dew
Primeiro, define-se a regiao de interesse, onde sao esraneleddosos Rmiter,da drea e os k n s a proteg
humana etc.).Uma vez defin ida a drea, passa-se A eta pa de ldenrifica~do
de Areos Potencialmente
ficadas, dentro da Area de interesse,regiBes onde hd possibilldade de se encontrar contamina
lados compostos que possam frazer danos aos bens a protqer. Nesta
atividade em desenvolvimento
*"
Apos a identifica~aodas Areas potenc
tudo inicial das Areas potencialmente
substancias, por meio de uma fnveq
(AP) e Area Contarninada (AC) ou @@&j+
Cadastral de Areas Contaminadas,.wIrM~
hedga@odetalhada e
danekumw& p & M & A & ~ ~ ~ e nMt ao
I
4t01S105 M d M em ~ 4 d a d e sckaFl@
:
&mtaMTV
c
a
. In:
Recursos energeticos
e meio ambiente
icar
cheiro do aas?
lapltulo 18 - Recursos energalms e melo amblente
D Recursos renovaveis
A biomassa vegetal foi, sem duvida, o primeiro recurso energCtico renovhvel utilizado pela
humanidade ao longo do tempo.
-I
I
A queima de lenha foi responsdvel
pdo fornecimento de energia desde
A biornassa vegetal pode tambem
ser utilizada para a produqio de combustfvveis (par exemplo, etanol, meranol, biodiesel), e e capaz de substituir
corn certas vanragens outras fontes de
energla (ver quadro 18.2).
0 5 prirnurdios das civiliza~Oes,rendo,
ainda, rnulto utilizada, principalmente
nos paises menos desenvolvidos, chegando a ser respons6vel por at6 95%
da energia consumida nesses patses.
No Brasil, sua utilizaqio represenra
menos de 10% da matriz energetics.
Corn poder caiorlfico de cerca de
4.300 kcal/kg e, apesar de envolver a
destruiqao de florestas nativas, o cultivo controlado de florestas e uma importante forma de g e r a ~ i ode energia
Barragensjd eram construidas na Antiguidade para regulariir o suprimento
de 6gua dar cidades, para irriga@o das
lavouras e para o controle de inundaq k s . Corn o desenvolvimenmdo uso de
energia e l & ~ , no final do sirul0 XIX &
barragens passaram a ser utilizadas tarn-
a custos relativamente baixor
bPm para a geracao de energid eletrica,
aproveitando Q gradiente hidraulico doS
rios que pmmove urn fluxo de dgua cop
t h o , utiliidopara mwer turbinas e geradores de energia efhca. A selq,aod a
lmis para a implanta@o de barragens
leva em considem@ a largura do rioe a
topogmfia no entorno para melhoraprn
veitamento do gradienp do no e pam
evitar a inundaqa de urna area m u b
extensa, jd que &a 6rea ser6 inutnida
para o m emprego ecanbrnico.
A energia elkrica assim gmada C considerada energia renovdvet. Ela & m u b
utilizada no Bras1I, principalmente nas reg i h Sul e Sudesre, graGs a extensa &
fluvial, respondvel por cera de 15% de
t d a energia utilizada no pais (Figura 183).
mlrnme, a irnplantqW~W
barmgem gera desenvolvimento'
0s l a p formadm pelas barragms
br i a podem, par sua vez pqicbr o
pk,
ksenvcl~v~mentu
da n a w @ n fluvial,
&r para a pkicuhra, r e c d a c
fonte de 6gua tanto para o conwmo human5 quanm para a irrigafb,
b n d imponanre
~ ~ frrtorde d e b
b~vimento
e viade ewmrnento da pm
du@oagrfcola, aI4m desetem U i l l W
wlxirn para o lam.
IApaar de a gm@o dde energia
r hidrel4tricas p&
ser consideralimpa, tern sldo cotmdas r e s R i ~ h
to 2 area tnundada peta barragem.
relac& entre a energla getada e a drea
$undada depnde da ahurn de otsta da
brragem e das condiqBes topogrZrficas
h i s . sendo conslderada comb Ideal a
populational nas margens do lago e
o ronsequeme imernento raa t
wa de
urban&& que, se n8o q u i t urn plb
nejammao adequado, pode contribuir
ainda mais para o asmrmmnto dos lag& Outra questiarramenro d i reSpeit0
& destinaqio que serh dada as bamg~ns
quzmdo acabar sua vida 1x1
t
Phem fat-
contrhern para
~ a p o r q i o a, mntual - & M e
**r
cidades,
ou pop&
lndlgenar e a tamtb&n eventual
kk
+
turl~im-4(a exempb do
corn 5 %&&s,
~
no Ria ParnMmmrmmamenm
Mdos das m s , o que
minui@o dgnif~aflmde
dedeqm~deenwgiae
uma
'
A energfa ebllca C prdlta'da pels
a @ do
~ mmque movirnmta as h&l!ices.
A energia m
a p d e w utilbda direQmente para brnkar Agua ou m o w
Usina
1
-
&W&?@iW%&&
&-
Produflol Area Inundada (W/mZl I
adm mupath pder ser a
& sirnub
n h m e tanto peta agriwbtum quanta
puMa, 5ua m1by;ioXem c-o
g & l m ~h
~ 19% a capad&&
1IWnasddadesbr#iIelmsAener~i;l
sdar p d e tarn& ser a p r m b d a pw
meb de tdulas WwMcas, que g m m
um a m t e BW
q x de
~q a r
& g m @ o i n ~ a d a ~ w m u n d o m d aWwdurnesrn~ap&acdnver&da
crdm de 2 MW,ten& ~ b d para
a 102 cmm mrrb'n~para ,a &mda W,
MW, em 1m.epara 13500MYtrnfinal
llgadas h recle de d&h@o. Q
d m vaa ao dia, muado yzeb inb*
@ogr~~ale#tFea~~~aLu
54 dependendo de s w ~ rptai
&
vas. Q apmimmenro energMm
hsicamente pels wnve~:&d+mqa
pawdal em ewgla dn6ticgt.~mgh
m m m m t o da Qua dumte a .m
>>
c t r s t o ~ w m - ~ chela
~ ~porumeio
- da &aturn de umbffagem que pmi* a e m d a da-&
.
Sas tern Qlda s e ~ W ~ t ~ enm
h t edl*
em u r n bala sernimfinada (q-, ,-* .,
e-saa*J*ma f l a w - , a . ~ l m ~ ~ acmada*be(aa erercnem
O Basil tm grirnde patencia1 para d m que MQdbpikri d e w s foms
exten% se c o ~ n p r & corn a s . ~ ~ g t
a a m n ? e n t p da weqh d i m . &'mqba m q u ~ e lmm g o p ,
mtal),caIbm%daSgua armam&
O mpa a p w n ~ , d oha ftgum 1&S m - s p ~mpmadtS65,
@ ope n i s
mait&
gemol~ras&mqj
w a as eg@esmais @wp%wPs
ern ~ ~ d e ~ ~ ~ d i s u i debmrbiw
~ ~ i eti!wiea,duranw a ma&
fun@ dm w m , deswml,wse m
bmrto m m a o ?torno
Alg~nspa&@ grcrritam ar-,
Iitamb
e sul do pak, a wgik do q ~ 0 a c w am @ a e k i a provm*s
PW-~-~-~F@@
mte drr i i. ~
S o Francisco e ate dos uw & d l u b
pa& -1.a
@urn 1&a,RIM&
Ut~idwe&
estacbs do Pwand e 5anta brarim.
mum hpmk&&promm;pm%,aimta&b &sew&,&
cral, prlndpalmmtepan as # e g kmi6
18.1-4 bergla solar
da mlfl
d i m . dm mtm urbnoa. A figua
eda mpMU
A -la
mlar 6 aquefa apW@da 186mmo ma pa de pmcfaf de aproal.M l i i w l do hiilln k
bakidt%cii& midSdare5 rrasuprfkie vehmerita da enegh ssler, b a n d o
Wmiw+We x r uti1kpda h @mapas- a E@&
do.vale&rio% Franzim e h
ma& qtie ~
~a
r
n
&nplesm~tepara o wuecimm p d o m r w d o Bml.
ecm%lm~tipode~
&20E.Na$amp~,&irna4eque,apartlr de 2020,m a d e 10% de tredamrgla
>
r
m
mI
m
-
w
--
18.1.6 Entrgh das ondao
m
-p,Lu,v
-
I,LLr,Jw
'
r , , < r g t t I ~ rneio
~ ~ e ambiente
Recursos nao renovdveis
As fbntes de energia nio renoviwis sao aquelas que e s t h dhponiveis na Terra em quWdades
fi&as e que se esgotam A medida que vaa sendo utilizadas. Considera-se para Isto a exala &
tkmpo humana pols, apesar de petrhleo, gAs e carno mineral estarem continuamentese
+.
famando, Ievam miIh6es de anos para dregarem ao pontude serem utilirados.
. i
18.2.1 Cornb u s h i s fbsseis
c o m b W s t6ssei5 recebernesta
denwrtina@o par detiwrern de r a mde
plan= e animais mtemdos junto a
n
7
us sedjrnenm que b m m as M a s sedlmntares Q dm de w b M 8sil
formado dew& da mama orgdnia
original e da sua svbsquente hkdria
gddgio. S o m m W f 6 s s e l s o carv30 mineral, o Wleo e o 9 6 natufal.
*
,J
(197Y19741, q
W
-..
carbonifica~io, memplificado pelas
hauve urn e n m imW%
prod*
& wm enq&cus a k r n m a A W
menre, a p d u @ brxlldmhcam mineral & p m j c a mmda consurnida em
termeldm ou ~ j aem
, usinas de m~ckenwgiad~quemocatw
gemdo @a cornd e w cornbus&
d,
~ m n Q n db
0l
t
de 15%da
doBnd.
O mw3o
+ uma rocha sdfrnen-
tar cumhustlvel, Formada pelo soterramento e compactaqzio de uma
massa vegetal em arnblente anaer6q d o em wdq para aqwer as mas bko, em badas origlnaimene paum
dos mnas,hcnfanto,sua importhda profundas (da ordem de d c ~ n a sa
malor surgiu coma dese~mnto
dar centenas de mevu51. A medlda que
mQutnas a vapor, grags a x u alto cm- a mat4fEa organics vegetal val senWxb m g @ c o e sua gran& disponbb do soternda, comga o scu process6
Made na Eumpae
e ~ r b r m e n t e de transformago em ca rvb, devido,
grlndpdmente, ao aurnento de pressio e emprawra, aliado B t e a h i a.G m p s ao ambiente anawGbico,
e corn a crecdnte cumpaaaqdo, us
elementas voi8-ters e a dgua, presentes rra rnatPlia orghica otiginal, vao
smdo expdidos, Berando, conroml-
-
A tabla 18.2 mastra a c l a s s i f i ~
adotda no kasll para os divermr&
de carvia mineral.
O carv8a C denomlnado
quando f o W o por vqetais su
de d r i i conMnQl au paludd, ,es%
&rco
ou spr&co, q u n d o , ~
tUIdo pw algas marinhas. @ &
hdrnicos sd formaram na Tern a#
&kQnbnQpenpend0em
queos*
w~ricqsurgimm
epmrnn*
par grade &as. k j e em d$ ash h i i p r h z e r n cemde%%efar*
xwasmheidadea~arow&
0s aWMentes propicb fom*b
dedep~ritacdeca~ao&~~
&I& Wrios ou ambienm P@
m, d@vamente ma1 oxigenadam*
to9 d+itm ocomm em m a *
wp&rdas tmnsgres*~ e g d *
nhasque,cama varia@ohn ~ #
urn
segulda de sternment~9uado .
=
uma caricentra$%orelattva de carbon0 cada vez malor. A
prindpal maleria-prima do carvdo 4
a celulose (C,H,OJ
e, dependendo ~ n v d au rqmcosteim d
das condl@es de P e T, e do tempo idbiiitaarn o mn~a fie@@
de sua stua@o, sua transformag%a Q m u o do mar.
lica;td
4
p d e gerar, progressjvamente, turfa, nummesma ~ ~ , d - e d
tanternente,
Ifnhito, c a r d o (tambbm dhamado de
mm%ob8turninoso) e anhacito, de
acordo.corn a grau de rnaturao rn
de
inrergl~ias
Pr dismW@o d@ car^&.@+'
m ~ d cai q u I a t A fiM
&?Pa
~
(*)
Tabla 18.2 - V a r ~ a ~ Sdas
o caracterlsi~casdo car
.1;-
:o;l,
om o grau de carSon~f~ca@o
j d re~ervas
~
conlhecidas,enqclarv
Catar ind e Rio Grande do Sul, ern rochas
0 carvac minerdl, pot- se formar sob
ksra~iosIlnidos, apioximadamer:re
o Pr;lsil conla c a n cerca de ar:lcnas
de ldade permlana inferior (ce!:a cje 260
condi~besanoxicas, e corTIumenttl assn-
Ma) (Tigura 18 81.
ciado 3 ~LI~~FIO~,
pr~ncipalmei~te
d pitl[a.
C::O
.,; 2s
dds 5ch-e o carvail serro de ummoade e cir~za
::I';~3c,1-31vrio con hec~donc mundo.
IExpost?:a
6 ~ e ~ o p ~ u ~ P e n t d
a@o do oxlyQn~odo r;r
d~
aqua, a p~ritasofi-e ox~dacio,
qerancin
.
A expioracaodocd~~io
mineral envolv~: uma soluc;iude AcidusulfGiico 5ulf2to
c: iernoci~,3 trarlsporte e o b?nefic~ar.i~en- Ferruso, que 6 s 131inc1pdI
font? pclu~do3s carvfies minerais expiorado5 no
(17 de grancles vol11;nesdc rrlassa nlineml,
i
a
Quandr:
estes
prcdutos,
l~rn~e~ii~r~it~s
+:,~,il
r-c
sio du ~ l p rhOmlco,
j
oriyinados a
?
o r1:eio amb~en- dos clepositos de rejeilos e dss nlnas,
atlvidadcs q ~ ctnod1ficdr71
:31t:r de 1eiid05 leil!!ol;os, r:elulose, cste (Figura 1S.9),Cont~ldo,
cl consc~ent~za~ilo
a l c a n ~ a r nos cursos d'bgua, acidiF~can.~
.';,rcs, < e m , resinas, geis, Serumes e I l i ,
cia necps~idadeda preserva~>o
do rneio
35 6guas, aum'ntando o reor de sulfato,
:~:lc;lrbon+rorder lvados de uma paleo- ambientr c a adoc;Ao de pollt~casque pere desencadeiam urna serie de reaqfies
:I?,rlp!c;r (do Carbor!ifero e F'er~niano miten clrn clesenvolvimento suseene6vel
quimicas, como a 501ubili~d<a0
de metals
-:?"tlyi) paieocantinenee Gondwand sao posturas reiativamen'tei-eccntcs.Quznpesddo5, fe~ro,n:anqan@i, cilrio, sddio
-r :.apir~lc 3 ) e pnr diveisas espPc~es do a r n i n ~ r a ~do
j o caivao no Brasil inter;c-tc. Ad~c~or:alrnenre,a r e a ~ a oexot5rm;ca
l~in~io!p?n:a~~,
p!er'ibdlilo! (samam- sihcou-se, 1.10inicio do s@culoXX, poucos
cia oxida~aodos julfergs pode gerar caloi
: :lsi. !in+;:t
est~ndhraaextlntas.
culdados de preseiva~aoam b~e:?tal
lo~arrI
suficiente para iniciar a aurccombustio
! i.arvhc brasileiro utiliza GS depotorr:sdos. Corn issc;, muitas areas uradueodo carvao, corn a Ihbern~Aod ~Hi 5;alPm
,- ;1ibiir:ja lrrte da bacia do Parani,
iasdc caiv30 rn!ncrdlten! sofrido as consedo odoi desaqradavei, a libpra~iodesw
, -,
qusncias ~ndesejadas
de ra! a~~tude.
-ll?tiln~entenos Estados de Sanra
qjs na aemosfera pod? promover a posterior ccorrP~lciade chuvas ,ic~das.E s w
q r a v ~p r ~ b l e n ~amhiental
a
comprorne~e
areas
~~~'rod~cawente
~iande
~ (dos Estadcs Unidos e Canadd.
AP
I poucos anos arras, 05 ie,ieieitos das
usinas de Seilehciarvento erarn degosta-
dcsa ceu abeflo, seln aualquer critPriotecilico,err) areas proxirnas a\ uslnas, enquan[O
os eflugri~es(~esiduorjliqu~doseiam
lan~adcsdiretarne11;e nas cirenagens. 55a
pafi~rdo inic~oda dec~dade 1 980 qtle a5
p:ln-teiras providSncia5 ohc~disforiltn tmmildas para diminuir
05
inpacros arnb~eniais
dzs arlvidadps rnineiras d r cdrvrio
ram m o umpliidas w
da rninem@q que &aWn wosturn*
w cido da inddmiamineral(dooum e
carvb);mtessetorer,omiMo&
& mina e madalizadoou armasenah
em p 9 k 8 4 a thqada de urn c o m m
dor. Para 4 s havlatarn&rn a mibib
de de Intmmpraminer@
mde bait dmanda,senque o mi*
Embra a acidimdm r i a e a p- w n w m d e e pmdimmto era que
m@ de hw 8 d a ejpn os mak gra- o petrr5leo, assim pdm'do, era mais
mnrdo que roma d i l e cxtrerramm
o m o tanto seu a m m e m o
regular o fluxo de W o , qquanto w
m p o r t e por grand@ dkainck. &
-
aliado 3 dex6bm & indmem
men*, au gja,corn os sws consituintes c a m p -peaalkm,ftst c a n q u e d e
au1mnnxim &
tnilk VDWS
ainda presents No entan- ctesses d o grad%% da p a w wbsidhda h
I
, to, a const*
dmes p o p era urna wad mldade, Mfsm e o prep &p
trbtm caketrememlamnte.Wra X$B
&kmerrto cia n k l frdtico, amk+ tarefa extremamrn@ ariscada, dwido
urn id&, o
do barril de p&b
men@das
pdu- cfos w b 3 prmw de gases dtamente In%*
(un'ldade de rnedida de vdurne q
u
e
w
ao mbalb.
WAS MO hldo do dculo XIX, as primitx
edmps
vale a apmimdamente 159 liia
dabrias h a m conmufdas vFsando B
h w h g k natural
sepm@o b coWIntes do p W . de ma de U5$20.W, em 1€Ed,
0.10, em adds ant%!
Poi daenvokid~o lam0 W m C urn Ifguldo dwm, nor- Bra~rnent%.
Na entanto, a gmnde d W ' ~
mzrlmte cwn &midade menor que a pi& a quemne, que prod@ urna
i@Om!ado
rx:omu
da 6guaSua c o r m desde o incolor at& h m a m u b mmasi btilhantee mrnmuito
W@D dm matam de corn-*
menos,furnap dn que a que udlkvam
o prw, pwndo porverde e m a m ,
rrnaea~u@odeauto~s~~
0 penbleo 6 cankddo d&e tern- ptrdm bruta ou mesrno deo de baleia,
m b que
a gamlim(obtidaw
rernotos,A ~ ~JBtrazia
i ra e f ~ c ~ a prim- meta& do dculoX I X bram
r nor to p ~ e o )uma
, ut~~w
M
eY
sabre a &&ciade lagosdeashkoque mmb5tarn* as pdmeim refmabre doqwasimpler sueimamsurgiam nmalrnem~Nabucadonmr ti%,q u e p m a m pperr6leo ewhaHo
mriosWmmurn
pavirnentam m d a s corn esz prdu- dm p9r;wmador marmalmenk.
to na E?abil6nia,enquanto os egwios o
A em m&ma do p&ka reve inido
vtilhwrn como impemeabllizante.Por q~tandcurn nomamericano, conh&do
E x i s ~ r diversas
n
teodas para
drios &ulos o petr61eo BmMm %i coma Cornnel Drake, enconmu p d k o
uttlbdo pam a Iluminaflo.
-acer~de;?OmdeprPfvndidadenoca& a wigem do pm61eo.A mais@@
kp?m de a M i mck p@rfum@de do emdo da Pensilania, EUA urlllzandn mente esta relacbnada B S U ~
?a@Q
wss profundos ser dmlnada dwde uma mdquha perhmtriz para a cwrstnr- gbnica, ou seja, mnm o @@
libSls%d
a.C, o & j W mplomtdrio desw *do ~ 5 u a m ~ a u stam
o u o g6s natural spa c o r n b u M - uO
a WW~&~
pet
f
w
a
w era gmpte ab&r 4gua p -@a
na 4pza que, em apenas urn smpb do carveo.~ +
,
matgriacirgsnka (prba
W. Enbetanto,duranre o &ulo NI11, ano, 15 refinalias de petrdle&fQmm in*
jB mrnca&
pog0s.a pmfund'ides bdas na reg[&. Ida verdade?nessa em, mtertada cam
.-d e ~ 5 0 r m w w r n ~w rp r~ f m
~ e~ i m s ~ d e p e ~ f o au
- marinha
ves prablernas ambienbis dwwrentes
da mine- da cam, outros im$m&m g r a m @em ocom, c o w de-
"tevg'do
we aqvele que aflorava natural-
*
w:.?!
.-
e
0sambient& que impedern a mid*
secund-
Em seu m l n h o para a su-
continentah ma)ou de teor de &- i~
seacumuiar logoatsaisco dela. Diwm
#nio renim kg. fundo ocdnico). Em XIpmde mha podern ter esse ppel,par
=rmitp o aprisimamento de materia
aganica nao oddada, A semethanp
rachas
chamadas ck M
5 ap+
dorag A racha wrn& em que o hidrocarbonebase acurnula # chamada de
ow m u r a l , mas podern let dive-
A
*
~
,'.-P.
~
t - e ~ f w h e cgmuns de p r o w rn1rn4~ou sqa, o rnapmmenm
geoldgico e geofiico da Area, por meio
p m wqye mnsfomrn m
de Iwantamemosdms e terrems, o
"rocha
~
~
~
r
i
o
~
weis em Q W ~ Qmineral, analisdos
Caso esse s l e m a (mha r e s ~ m t 6 - pmemmento Ilesiesdados e sua pop
mrfomrente,a @ria orgilnjca MI w
&mando em &o do wmento de rFu mais rocha mpeadora) farme uma terior InterpletaGao. Paralelamenta, 530
ps$o e temperah4 cum a perda dos estrutura qm btaqueie o wirnenro perfurados atguns pqos e>cplorat6rlm
axendente do h!drocarbm, axe para que os dadas de rnapeamenm segmponenta Wktei5 e a ~~17~entfaGo
& carbano at4 sva completa modfirz- se acumula& formandq assim, uma jam mrelacionados corn a estratigrafia
@ p a h i d m r b n @ ad gmnQ d i i esttutura armazenadora de hidlocar- da q b o .Dos pops mplomtbrlos, &o
m g entre a ibrma$& do arb30mineral boneto. Ese sisterna, composto pela mtrafdas testernunhos, as q w b sao
rocha resewatbrio e pela racha capea- r;ubmetidus a andlIses geoqurmicas e
edm hidrmakaneta &a mat&-prim,
dam,
assotiado % estrutura, 4 chamado paleonmldgkas que indbr& a @w Seia, plfnciplmente material lenhm
#mo caw& e alga5 para qs hidmrbo- de "arm4t lha" au %apa".m a s m o bilidade de exlsz&nda& hidmcarbom,a que 4 Mnidojmmente pdo curlaso C que as co~tcentm@esde hi- netos nq rab.A partir do conjuntwde
# x n k de s e d i m e w . N m a l m m - drocarbonetos apresenam, devida as dados dquiridos nem h e , 4 elaboradtfmerqas de densidsdes tes nW13 do urn modelo gmldgica-mtratigafi& o r n e e , e o gds -m,
poh,
de fluidos, senda que, no superior, fica cc-estrutural &a h d a , que servira de
i%p?ndendodas c o r i d i i de p&o
o g b no intermedtdria o petrbleo; 4 base para a loqiia de levantamenta
mais dealhadas, definindo assim pono inferior,a Plgua.
As armadilhas t h basica mente slveis armadllhas portadwas de hiira~ W m w
da mat&? wganlca em
carboneto5 Urna vez iidentificada uma
b h d m e t o corn o im~mnmda duas origens distintas: estratigrafica
mha se canprime, dimintdndo
U-Made elcorn aab mpmtw,
*ahkarbanemra migram pam
**a urn arnbiente de memv pmh- p o ~ ~ d p dErre
e , m*-to
-3
(Qipdakrnig- p ~ f i a .
hmuaque o hidrocarbonetoadn-
'-
de ma& pmeahiiidade.
mh ~ivremente,pnem d~
%derua
d e n s i 4 e inkrim
~
1
*<w a whir para a s u ~ t i e .
e &d migraw
'-
1
d
Iluadro 18.2 - 0 que e o "prk-sal" e a importincia do campo Tupi
.
--.
.
n d I i h aem p m m i a l (prtmlwdmeng N r me& de m W o s gmftstr~sl,
& ~ a i ' urn3
i mmbgtrn mee%nlGi
@~u@o) q* IrB cmprmr a exis
Wda, w nio, do Hdrocarbwnets.
% for enmmdo, 6 irricida a delimi@O da me.?w,
q,uandodlversmfum
&~ndag&nafeitos,v-mndaMnlr
fhBt.a$l, jd existjam ref&r&n~&~&
exWrsa'&perr6leo na WgiaO wl do
emdo & Bhia &sde o ftml do M a
A ocurr&ncla & h i d r o c i t h ~ t ~6 s NX nem @GI, duram a c m @ o
b vdlume de h i d m e t o a
n*. w h l no
e no tempoIMo se da krada de Fern Lew BraJleim, ass
d~ hsm- tiwe i ~ fat^
A fase wuinw 4
] .de que as regib a m .fermmwl@sutilb& f i m m sujas de
mjmenm qC rnmtadaa i n b ra hnpottanw pradutob podern ter
6 b P&m, a primeia desakm de
mula para s & i o
mmrcial wuricb was remas, ao memo ternp&&O
& ihWW&I &la de
p.&u@a)dc Mrocirbanem.
po ein que m a s mewas slio k c &
193, no muntdpio de Lobaw, M i a ,
. hma&dwduS%o,*~
h r t a s .em o m qi@.{&adro 1%.a. n a k d a ~ t a r d o ~ n ~ D e
~ ~ ~ ~ m l ~ cAnAmente,
m aodsuiI@o
* mhedda p&,
vieram as .&cohw na W d e
k.k.2vefidr se a hi-adde fiwrhmm no miundo 6 emma- 5qiip+Ahgm.Em 196%fbl Bnconmqp&s a n ~ r i w ~mtdlrt'nandn
~ s e
m m ineular, m'mndau r n grande & ~ p r f m ~ m l l f w a m g l a '-wntuh*
ptkmr * e ~neces*
cmcentm@~de pwbleo nu Qrlente rafom continetlid bradieIra (5qblf
t m d w m a i s d c 2 @ h a d a ~ s e ~MMk e de g& na Europa Wend. sequindo-se, m,d i m s descdb@W%
,gmearapm@bslcxarrendadeawdvgo~do.
fax,,Ga Utirmdw kmbmentos
'
.k
w-wgeramimagens
fii d
i mtm
M mderna indhriia de hidmar~ e m t o d a s a s ~ d e ~ l o
6 (w prwxw~e p d p os~
3
!
~ r u f t d c f&5togos,
l~~
&%'engenheb, qulkcm, Wdlogos
mbtham em
q k ,de'forma a garantir urn pea-
&@
matmdtkos]
*q~o
&l $ c t m . g e ~
pdr
fa& t b i a
qx€IfiGL
Em
WPWt e
~ aourn rmywessimanento de &nicas indire-
n*rerOe~moMor3mknto,
e
rmrre b,a sismici
@Wde gmr imgem d i
*
b
i
I
I
I
I
Flpm $8.12 - Se$Bo &mica ck uma armaditha e sua irrtergretaflo slsmo-estratigrdfica,
onde o resetvatbrioesfB maccado em amarelo. fonte: Pessoa, et d.,1999.-
wf4c0mga3&4-&5W
*-1m,w
Resewas provadasde W l e o e ghs nmrab
segunh regibes gewrM~as,
em 3111U2007
- -*,
3*%
-
apitub 18 - Recunos energ4trcm e meio ambiente
-
A p r de as bacias do Rede
de 5ercjpe-dbgmterm side importap
=mdUha#Xw
]
'~*rhl!W
,
'
de Dneira), Espirito k n b
e Potiguar (Ria Gmnde do None)
pondern por q w e t d a a prodq% g
Qmpas ( R i i
hldrorarbonetmdo Brasil. coma
obrervado na fgum 18.16.
lir
gataaprmbramqian&a~
5e irnaginam que uma g i g a m
,
quantidade de magria organiw extmlu
gis carbbdca da amosfem terraeL6
da, 6 intultlvo Imaginar que essa q
h
id liberar,
-
I
-
atmasfem, uma grandeqw
--.
Wade de CO, num espap de WK@
relativarnenre pequeno. Sabese que o
CO, na mosfePa deixa passar rn mk6
solares, mas an& a ab5ow.3as ram*
frawrhelbs irradiadmp e l l a ~ e n a , ~
nand0 cdmo uma camada de
rmim. Porn#& Wa prod*deq
amdpim,deriMda da queima&@
quanwade de combustlvel, pode P
w a r 0 aquamento gMd,
I&
da ~nmsfia@a
do efeio estufaM@
h r capihr~a41.h a pade a e r m k
turn o derrea'mentodas dotas
a inunda@~de
tenenm l i m r w c w b
baixa a ~ d pf exatarnente
.
*ow
we
tan^ no mrrtinente (bacia do EFpirito
SantO, b * ~~ Y J bada
w do SokmBes
e mais ~erentemente
na ba& do Parad
a m t o KI p!atatom continental (Po&
g w CMllpo$ FoZ do Arnamnar, Cear6,
wh
e C-
da
( f i ~ l 1814).
a
A Ma de Cam=
posrui
Omus danos dizem f 1 4 ' *
zas m a m m
r
a
s de pea-6lea em m u @amBasil (figurn18.19,destacandc-se raga de SO, e ~4d u m a *
m cam- ck Albacom, Marlin e Barra- que re concentmm na at*4N
N&,todm em *gua profund& (lm PmenPda d9ua1
germ'wPP*
forma de
na d'6gua rupeM a 803 m-j,o
qu. p"ipi@m
&xi@ D d-V~IvSm@nta de Wn~logia
reflexos
m8-10S
Prodma=
gem1 e ria raride da
-*
-*
C
L
40
em wera@o na rnuntfo t d o
cexs;a&M usinasnudeam 6 uma Irn
portante fqm dc energPg pam algum
p a f s por m p i o ,a Franp, onde75%
da energla W i 6 produd& par u$nuckares:Mo Msil a energia nudeor dnda bi paua explorada,
0s m d e g e m @ o deemrg&~
por W a nudear &o cbmadps de ree
e f a m part@d s usinas ge&
& de deeOid&de,mnhe3da umb&n
am usinar-mimuckar6 u r n \F&:
qlte a gera@a de energia el46 bits
parmebdeUrbinamd&o~de
w&<mu&aporc
w ~zudear.
Na Trmrea,mistem t& l%btup&
que d e w se c r i i t e r ~ m
&@ & ur3nlo em' pmpw$es ;deslguals.
6 brma a nibqmpt.orn$er o s ~ ~ MU
@ r p p m t a cerca de 993%de tada
uenia e p @ q wrquanw DSttper0,7% e wntrlbui m D,Ol@%.
'0*U ~26 9nIm elemento flsion j ~ que
~ t ocorre natural~ente~
sen$4 parbanto, essntid para a pr~du$&a de cneqta nudear. No entanto,
para 9~
uutilizddo como mmb-1,
ml&fla de U T & ~ ~deqe
U
ser Cancenrrada arriReialrMnE at4 a&!#
ctmteedds de
de M W
396 ins forms.>.de,le.l)OJf gwnda umm
p&.~~bad~de,@Mi@$@9eM.0 utbnio eniiquWd0 cobd~nm& db05f e w d e
methfica dde &CBfiYo @ eS€*b
(@p&hy']
", :even#lmrn, de
InoxidSvel. Estes t u b a sao enfeixadm,m a n d o urn armnjo rertrulado
que varIa de ramanho, geomtria e
quanddade de tubas, dependendo
do tipa de reator.
klstem baslamme dois tip de
EaPW mnhecrd~fwmo BW (Bdilng
W@&&m-relrtor
de $gua fewen@ e
PWFl [ b s u t ? d Wh*- rhmr de
~ ~ u ~ ) . E m m e
do tlpa BWR utifbm amnp de apmF
ntadarmteQtukm,psndaemde
para awgk
armnjos de mbustfvel nuclear, urn &- de mbudvel C -ria
mkudeebqw I@vaa&uad~reamrr rar a r e a b crftica
0n6dmdo m€w0mantidoemum
pamurngm&~deyttpo~adev&a
akad e w inmfi&l e, c a m
mtm p r meio & u r n h m b , Q,W
circuit0 de t u b que t m m p b Q
&& o reator intetro C guardadoem
de6guaaturbimgedomewtmbm C Q ~ ~ d E c o n a e t O .
ba que far o w retomapara a gerador de
Mo l%Ii, C g&
energia &tri~.pn?
vapar p m ser q u e c i d a (Rgura 38.18). ushas nudear& IWmunidpio de AQQ
Achav11&pmsoBomntrotedam
~ OP
Si s (
w),corn m a 5 do tip
@a.fiW
do W, corn 4gua cwm,&mnta
d@o~em ocad&
s gemda
~
qw pcoduz calar, Es* cmmle tZ obt&
prmk&tamr@odemms~b
A cuncentra@omMia de udn~o
m
32Okgdosq~aiS,180~s&deu~Inkque a k v m nhtrons [feitas de d m i o
en@ 05 arranjas de mmbLKte crasta t~restreC de cerca de 2 m.
enrique~~do.
& as amnjw para m ream- w bQ),
Iimbn#~a m@aAdidonalmente, Para ser cansidemda jazida, a cmres do tip PWR pmrn era de g50 kg< d,
m
o
mamidas em dgua cimhanre, ttzt@odeuflnfodeveserde400a 25@
dm quah 1150 d o de urhnio enriqueddo,
d i e m W t u h 0s mmwM bs mnjos de c o m h u d d s& reifiiadm, vezes sua c o n c e n w h m4dh.
Na Brasil,jA foram mudadas e Q&
th,
em d $ 7 5 0 almnjw, mquantu os evitandoafabdo~cleodommSeas
do-tipPPWRt&meerea&95O.AvfdsMl varms de c o d e farem t d a s imictw gadas derenasde milhareshomer&
c h amnjos
~ de m b u M nudear @ntre os amn@de combusdda r q & rfe udnio.Noentam ma acornhmm
lw memrhrnernAd~~~isemdeum
enqmm w progresw r&ada
varh dequaba S a n g quandoamia
d
e
m ewlcrmicamente wpld&'&
gcra cadaVET mais c a b
&ern rwwbsffarfda.
primAta
u n A Wmm@Irae de k d
Uma ream em cad& & tie
s
W no nOdm C mntlda mnmlm mento do W-asll inich was at'kicbd~&?I
do-x o ndrnero de dutrons que cau- 1% no rnunidpio de CaIda5 W d e d
sam fiseo,bem comoa concentraglode mbo forneddo m m ~parala Wi
m*
corn-.
U r n conmm@o mlnim n u c ) e a r d e m d a ~ e i s . ~ bam
,
mlna, o dnia p m f d a ser pm
&iido na ~ i %mo
e da Bahla, nos
munlclpiw de @oa 8 4 e Ml@
que
,
e exwas
m
W a d % em 100
s
m wtrm mineis asam&, No Carb, munklpto de
BntaQuWa,<hB ouvajazida torn mew
& ordm de 148 m l W a s de U
O
,,
~fiasjazida, dW& a uutras menoa b m c o m queo Bmsil p u a a B
m r iesemde ur%niodo mundo, corn
p a de W t de UO
,,
~
p
ser bbmdo que
urn 6nico a d d m can qualquer d& us!usirsas, Cormdo, clew
ww
nas podeatkrgirgra*
corn
mbientak dumdauro~.Na
to, o maim problem ,ambiml& r e
peiw d i o dm re@x dmiivas
&t&
0h
i d m palir a%+
de
a
~~do~q~eocarreho~oleemo~
esUekAfigum 18.19 ~
ra re6 n
m-da
mmo,&rn are-
lib&@ de energla,
fin urn h@~&icoreator de fim
dois
is6tapm de hidrogenio (&tornos
g€mbpsla u s i a , q u e * m ~ s de
dementos tadloathasde W v i d a low. c m d&rcn€esnawdevido a dikrmA gmnde quai% 4 m o dispor e lsdar tes n h w m de nhtmns prentes no
de maneira q u t a tais rej-e-Roqpara n% nil&), deotdrto (Dle tn'iiom S o injemmntamirrar 0s wrm hfdrkos ou m e dos na dmam do reator onde g o ma#
mo a mosfwa.Nenhum PIS usudrio de das as mndl@esm&rii]5 para a fi&o
emgW nudear enronwu u r n solu@o (tempemrura,tempo,denWeib.
Cmapmhto da ~MQ
D-T, 20% da
definitmpara wepmblema,que seagraerrergb iihra& !I ua'llzada na fova a ads am i r
n que mas
~ unicb
~
hergia nuclear e m possi* @fWx & w r n em a p w @ ~ as
e ~jeitwGp de Mo,enquanm os out- NBb de
energia sjo Ilkradosm n?mns.
zmw:iadm a e5a ern rnotiwcfo a c u m u h em depMos p w i ,
Pas a x d F t E i a
fudoI no
adquadas & quranr;a
wis ondmrode Wre~ sem mndi*
entanto, 4 nemsdria a c r i e o de urn
opm@ t a l e a aumertar e, junto mlong0 pram, irlct*
m &asn.
m d ~s,,w e as mi5 piblidades
Fkcentemente, atendendo a enor- ambiente corn c o n d i t h W ' s
t) ternpratura extramamem elm&
$e r j e s a m de perrfvejs conseq&chs
me pr&o da b q a arnbientalim,
~
{aprmhadameme
1€4 m l M de gmus
a A h a n h a resalveu desatlvar progrespara a hurnanidade.
&lsius)r' 2) d e d a presqo de tcnfrm
A u t i l i de mhstfdnudear rfmmentesua5 usinas nudeares
mento, criandcl urn plasm; e 35 cofi
& s r cwzsi&m& uma f o r m bas~w
FudeMtdaar
namento do piarm dumW
term
@mpa* de g e m el@eneqia ~
~
~
~
a
,
,
t
c
k
m&
a
awgurar
que
a
entrtin
mtmste
corn
a
fi&o
n
d
m
,
m w q w Mo p a H$ w NOxW w
dir mnio)
M
.u entam, M vddw pm- que envalve a qwbm de itmrnpmch @a I C W a pela fuao e d a a energia
~
materialem ab a s q w h m serconslderadas, pM- como o u&b, a fusao nudear envalw a d r b p a mamo
de e l e m s 1corn tad0 de p b m
Wnpb, se rnulna m?eurn addem ambin*
esemp,romooocorrldoemCherm
%mtm,qmnch
d@.8pemgao,
ao mau funciclmamenw dm dstede q t l m r y a , -ram
b sup
W m n m e pxwimm b u - do
14.1 MeV
-do Rator, a m & u r n e
q
3
w
-do
gmnde qwnfidadr;de gam
m
b
s mdioativas para a atmakra.
'WWbdeurnadden~edeeetip,
muito dWl de omrrer,urn
*aquda
usina uritemolm
(densldade, k p e t a t u r a e tempo)
*cbefaradeuso~
rnubano5.
b*k u r n id% ocomram apms
mil toneladas de U
O
,,
*
*
-
*~comMBmeModed*
~~~de50amdeapwa@o
ntJckarC?&0 que evl$gE8 or
" L g p ~ u i d a mm
b a seguraw dar
Neutrirne
N
,
Cam me dstem, urn gram3 de
-bM*l
DT (d@
su@menQ
m
~
~ &Wd Iltio)
e
qfRleMea45barrkde51eo,
dw
@ rer
'
G r a d f u n t r w
U gdiente geatPrmico 4 simpleg
r
n
m uma q m s da
~a n p&
a
sendqe
temperatura emre duar supefides ou
dois pontor na Terra O gmdknip, asrim
-
Todo objefo emlte energla na forma
de r a d i m eletrcxrragn6tica; s hisao
na fa& de mmprimento de onda enb
ID3e 1l)d meuM (Rgih do infravermec ~ ~ o a ~ p e r a ~ m , ~ d e d o Iho)~umpodW0SOmegnhodetranp
t : m p
meda6guadoroceanos,enqUama
tdtio meserprohrzid0
em reacdo
corn IWo em urn m t ~ d e f i M o .
No entanto, para que a hGo nudear
e de sua p i d oW
a I , e m dImendo ferf3ncia de
-0
podP
o c m r m m o quando a mnsikefi
C nomlmen~e
dada em OUkrn,
6~ ~ W S ~ W
Sempre que h w urn gradiente or andu* e
mtame comerdalmentev l i d , as as*
pis
ifidewnde
de
contato
molwular,e
gma mte dew ponm
logias de gm@o de aWm t e m ~
~ visa ao W
1
e
- t m a - P~ a m l a m e efrcbte qub
m
m
s e pr-,
necdrias para sua p m e w d k d que
do a temperafilm do material ultraclmena, & quilbria, dmtnuldo
ecorr&nda, &vem ser desenvelvidas.
1
mQC -nlrmo
pnncjpalk
~ eneWp m ~mrn
,
A enegta gerada p e l a m't& apli- giadienn?, D
&
do pOntOmais tmnsfer4nda Ck d 0 r & nlfcleo
diversas, tais como a gew-Qdr! a
para as amadas mais perierias.
pam o mais frio, -undo a dire@
energiael*
e a prsdu@odecombusdo gradknte,ha t r a n s f d h de enegia
theis sintac05,
p a dp vjsta ambimJ,a
nuclear remmrraamivaquandocgmp
rada mm a mmburtlwis Wi DU C O
af
i nudeac
~ pisgem u r n quantidade
rnhimade redduos,al& da possibilidade
de Instala@o de usmas phimas hs rqt
Z#ls quem n s m maisenergla.
8'29 Energlagcotinnica
A vala@o da terirpentura (gradinre
g&rmid tam -at
quwrto temheme d u r n das mais i m p a m m
@Wda Tefm.
variaG0
=refietenawperfkiehphnetadevido
AS W i a r i *
hmamen
da wolu@oli!m-tica do plama
bflhM
de5ua
hkt6lia (wopblm 2e 10).
As 'ifwen% m ~ m m mrj" re
Witado de
*,
corn
de flmw i w (a0
6
m i m pw sua
~
W depefide
de uma
--
muem
na
da Tens enno urn toda A tendencia de
Wdfb* dcrcas d & n ~ C regida pel0
3
%
-m
V6rior afambientahafetann
~KM*
m-1,
mprmradar amadas sup iiaM,
da de mndLmy'dade Wa.A unidade croxa
xndo que d&5
nwnslmnte imlbcb para dimemionar
swcMoc
4
oRum h k a mW/t~?.
a) a temperaura em subsupertk@3
Aba@hhde c a b mTma4 dda, a,tetBh par varw
da ternsuaapor m* de tr$smecan15moS
tanto didrias quanm anuair ou &I&%
@anad w b a
go terms o que se percebe p~srpto, pelas glaciaw e deglatfa$&
-c
b) a ddislbu@~de t e r n p e ~ l *
A
~ de cairnpwmrrduq&
~
a
xmtm p l a trand&&ncia de mlar en- modfificada peta morfdrsgla da-s
ta p=n@
de
t r e ~ f a s p w ~ d o ~ n t a t o(par
f im
~pto, p
de mofitanhas) e s t r u t u r a ~g
~
W
me^ fb-&M+a c o n d m *de
de regida adjxmtes h cr05ta I
P ~
d,p m m d b r do m m ~ ,
plo, peh p r e m p de batdm1:
M a -, 0
que 0s m&is 5ao b ~ n s
C) a mwlmemos de 6gm flu&
candmra dd alor, q u m a mkas
d m i s P w e n t tecthica
~
que*
em p l s30 pobres mndutorer Denbe
c a m & mMrnentar grade @
&-Ma e ulnabhskas (wr
m dde~coapitulo6)apresen~rnd h o r condutM- dadedemior
MS
de
ccmdu@oWi~.
hdegrmica
do qw as aka,im
Apesrda quantidadede
a
meid*
maiem
s
f
&*.
*<I
c
w
da&o%lerecebklo@J@
mser @a&em de 2 5 d6~
Am $ n ~ i&
a alor a u d a
da * * n w
cia5 phcar ~
' e imde
fim hamdo pb~ma,
estam~ia
(W~ p h u l33,
o lnflui na distribi@o&ca& c o w f m - s e p m a ex- prime'Roscentlmetros
~ns1;>or&decator,que,50bop0nt0&
vimda Geologia, e mais espedRcwne~e
nas OW d
RMl~Upefichkdoptawta
h
in*
(C(OI
~ U W
- -*
@& ?
lfg
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u p&orm'nand~
~ ~
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Mm n 6 & m (wapirUb 2).
mtor Fmemas na
infl&hda
evem
.
-
. ..
--
Fantesde UIOC
da h w a
. .
.--
~m(ver#pitub '103.
A principal hnte de -lor da Tern a
partlr do Arqueano,tern Jdo c decainrerip~ ~ , c m h M x k ~ # ac- ~ @
~rsot6plcock~tmmdl~de
continehtal e
( h i d o % pr6pria
b@ vida m4dia (cornp&wl A idade 6
d
m
i ,-til
a diferehplem f l
Tenai'
eiemenforsao
t&~ico6tam&maoibuiamimhetw
na tabela 183, corn dado5 de sws abundeforma*
nova c m a ao I~ngoda
@ncias dlaths calat'adas corn b5e
d e i a s rnesoa&nkas Iwf apfhL1o 31,
np conmrnento de scsas rneiawick
onde a adi* de nma r
n
w
l~IOX,
Wntemente.dummUS primeim6
a
hh
i *d
nor
gp do ddesenvokrimenm da Terra, o c a b c W xdnica W m gemm
cong d o peb dtdmento isutdpii de d e
%tim m,
a
que se afa*
m a r a d i i t i m de meiwida maia
&& i
W n i m amre u r n
e cutla mntribuiu signiFrWametXe no
grandedhlnul@onoflw h i m .
o AUXO m i e mais e i ~ d o
&'
-
Cgmparr~thntcawtrc
h € w aa t h w t r l a oceBnOu
dress geotermhmmfe a m a l a s apw
mtam-se t a d m sismicgrmte
canformejd fdoiwutldo nocapft~lo2,
No Bmsil, hd uma relatiM esrabilid*
d~ tmdnlca, porhm, a dhlbui@u ge
othica rdo 4 regular, c m o p i e wr
tabmado no m a p geotdrmim a p e
senmdo na figurn 1821,
mhaproYd-
( 1 0 0 a 2 0 Q m W ~ m r e g I h c k ~damlfa?paoQinrAEa
d n i m mats jmm, dmindo at& urn
A m 6 b d o ~ ~ f d 3 i n vdor corstana; de 50 mW/m2 para as &at & T m tenmla gm-)
p
b a r oc&ier mais anwas a~ mi- aqwd-m
e g
e
m
0
thdes de a n d , mbf este qW ~ p m R - & &rjd&
resub da a p l m dm
la uma ebdidade da oaa d n i c a
g * ~a
k r o m lado, o 3uxo t6mico
mi- A &mmMhar 0~ I interno
M
i
, cmtinentai5 que e x p e f i m r a m
oflwmmmmntine~dmenndoquemassoa'hoJdnm50Va10.
'
& e a r das diftculdades para a d e rriido valor defIuw Wmico, mnro
~
em emla globat quanta em emla bl,
d
@msermiderados55*
mW'm! para a
95
*
mW'drparaosocsmdad*k
d a ~ ~ ~ ~ d n w a & ~ 1 ~ , a ~
-
.
algurn tlpode magmhm6ou m @ ~@
- geat4nnka bi apmwimda M WIB
fismo 6 devadn d w a m d o pam urn usando MWECO -0
muim
valor anmnw de 4a 50 w/da@
apchl e ma,caracteta& pela altlssirna
t~mithdeamdeQlatEvid&e
p~,capardemmMerrtarajurbina
s4~atlngicsdoa&bbI~t$adeUmawz ,da -1.
enurn o inpela
y e a CO~C&ttE@~de mate& dim enpqia m a
nzr ffk
w s n a I ~ ~ n l a ~ t i i % l a pe ~q rug ~~~ a d a & & & l 9 7 O , d e v r d o ~
que #I@ a ser ckpWupI, o flw WF d
e
v
m mundht do pre~crdo p d e o .
co tile h m $ o a p do mlor mduzi&
minuma fbnte,enefgMcaWIWe do dtim wento mgmWa. J6 para a demda limp, cpand6cMnp&3 kk--
m!
h
litosfera cmhemal
B sua ma& giasiermd&rkae n u $ @ B Q w m
Wag~neidade0 flm t W ~ b
KMI ea dgw ~WWIYBI
n& bpdW&IH*
da lmKtaInfwiw, mamantow p r i o s e l m ae gmlmenre.con@m$a& g F *
tw radioatbe mmMm do t3kimomowde
k 20,urndm gamque w<dmo
tometamdrboumagrrdats.
; t s ~ m r n g I & l pbef&&&-
0 d~nvdvs'menmm e r c i a l de
catar armarenado por unidade dc v e
lume qw qwlquer o m s5srerna geom a l ; errwtanro, f l k k hlta a 6gua
quente de cl~ula@ que existe no sirtern
1u
B ~ e @ a l ( a k m ) e & m m W T O ~ ~ ~ 6 n a Z u m i s d e 6 g u a e ~ p o r r n de anveceo.
Atguns d e m mewatbrim g&&m as 4gws wb&ndn&is d~ulantes prafilndidde PrS;rim A superSkiei onde
Urn empb de h l a m a d o para a p r m h C m,a Agua fful na Fwnw micos corn m b s quentes e secas, pw
~ h amsiveis pwa
x u apmeimento m . e r d a l 4 onde & v a p r supmq&do, o qua1 pade sw se~ems u b s u ~ c i do
pe&ra@o,
podendo
m
o serek b
mmrn g4hres Iw &lo
corn aptado e camlizado d l m e n t e pra
wdas com e@s*
wtknimdefqatlvidade wldnka mente au o w turbinas pas p r d t s i r eletr'cldade (an*
pantos qwm Imltrados pl6Xin-m a l
qm a urm tmwMim) @gum droffaturamwrtak l r n , a Qua pode
da racham
suprffde, quu @em mdetectadas ao I$ 221, kxe smm, a
de agm ~njmda,dasuperffcIe,denb~
urn Iucal e bwnkadacorn tempemur;t~~
E uttltzar W o 5 dl(sondagern] s u h d n e a Imra permrte qw as
elwadas em outro h l , muperanou i n d i m I@sk;r) de pmpx@o.
q
w a m m a@ua emvam+
a
=lor. O vapor d'6gua assim produttd~
Dependendo &s caracr~Ii;ticas
e utdiido na gedc energia ~ 1 6 t h ~
gedbgios da area geoterrnlamente
energiag@#hla4
em wtes
Este&tema4amckWopor~m&
'iW-Ri&o tebtlmmerrte alto de &or, ou to pme&l no qua1 d m h u r n quamiej'irn areas onde a hnte de dm,
?ai dade w r i i de dgua quente.Us &em&
a m amagrna,C teiatimmente pram de
hldmtemlcompmcdm
-
a,
*
anamah, dlferentes si9mas de aprowitamento sio usados. Estes sistemas
s& chamados de: I) conhide
rerrnal, 2) sifiemas tgneos quente e
31sistemas de geopresrurb@a.
Me s l m m
e emlver a presemyd~mzgmaatrynperaUms&650
a 1200 Dt Cmmdo, mesm se a mam
ignea Me Md
le
r fundIda, da pode env o k uma grand@
quanrldade de &as
analqmm@ ao siS@maconveetiw f&
d m h m d (vef fibura 1823).Apaar de*
u~ &ema techicamente npl'ihl &i
prduddad& de a t i 10km,a t m l t @
de pefira@o e aproveltamgn~o& td&
aln& n b &desemtvida.
t&mico. Tal sm@o
pode oromr
serlimentos deposi~dosrapidwnek
re em badas que &O passad0 P
whidhch tqbnal. A dgua, asskn&
Banada, wnha considet;SveI p m
cunsequente ternpm u m . A d i d
mente, a 6gua aprbionada p o d e d
gmnde qusnridadede 955 meam@
g m d s s50 mpre@a em usinas
p prod@ de eletricidwte em
,$a Europa, Nma ZdAndia, h@o,Bland'!,
>$m&rikaCentral, AmMm do NM,e e
do 54, No Haval, por e m p h
primelm perfurajaa (1 -970m)d l z a ,$a nas pmxirnidades ddwl&o Klam,
+
&tido M p r ge~temaalcorn t e m p
irdftrrnde350*CArealideolrtrm
ya~osna area permith a instalde
USIM de energla de 25 MW, m p n &I pela p d u @ de m a patesifl
~daMcda&drtNm
0 malor c a m p de ~
p dle
e m i a gmt&mlda -1-1
na
,pliMmia CEUN Sao ceica de boo perqU@ p r a d M
~m 8 240 y,
de urn mewatbriode arenita atito fiaturncia A p r ~ d u atmi
~o
.
%ri@ 1.2# MW de e m i a , suficknte
ahtecer uma cidde a m cerca
mflhiode
A
g e
ica pode s
q cansktemda, a prlmeim
P
~
&/.&
-
.,.
vista, u r n forrte inesg&wl de energfa
~
~
~
~
na -la
s
,
p
w
m
p
humma de tempo, urna ver em habW&seemhs,nas iricIdstria$de
que a m r g a de dgua mebkdca que ~ @ ~ 6 g ~ , r m s p r o c a m d e d. %
penma alCm d@ limites ~r~
da salini@in de @a do mar e na ctmm
cqkrrura r o c b irnpemteavei P a-de anhnak
thus. Emretanto, na ulna & Ca3ff6miata
4dica&
nao &mm dm fl~w
wtm@odpI& de e n m e s quanfithdes g d m l c a a balm entalm-g &~cistern em m u m p a k s do rnundo. POI
de vapor tem c a d uma diminui*
na pt&o cam consequerrte redu@o m p l a , na rqao de Park milhaw:
~ ~aqmdas pot dguasi
na produqhdc w l q j a no c a m p geo- de h a b i Q sio
W-w N m s EW~casde lnide mrn mpemN& en@ W e 73 T, paa6gua e w a s menwes de p r d w de b~lknres& prpfundiclades em tpmo
dew& dnda prolarylar a vlda litit de 1,800 m. Na IsBndja, a g&es e as
font& q w & qua -em
em meio
l c a m~p p r ySW &adas.
deste
parOr; aq~fkm
corn b i x e mteilds de am &names de lam c&uem
te
da
vida
&ria.
E
m
Reybavi
k
,
a
apttatat
=lor @aka entatpla) podem m b f m
ser
para suMtuir fbnw de e n q i a a maloria das h a b i t a w f! zquecida e
w i d a p r 4guas car8 ternpatu#sa~
maB mas ern dmminadas #tua@s,
uma vez que as tecnologias M m a s 1a0 "C, alas knm termah Go hadm
fig
de kotamn0 M r mpermiternoums- muito p o r n E m 5 d p 5 quep o ~ t ed e w fluid05 a dMndas superb utflimdas por banderias e tamMm para
de
r e a 10 km sem grand@ prdas de cator. irrigar a tern, possibifitando,o CUM
planmc6es
prWm
ao
dmlo
A
W
L
Aquas c m temperaturns inferior6 a 1DO
r
1P
"51
'P-
O
-0
8'
<s
Agua
llnam-p
11-
l
o
oum lado, a exdoraw continua
causar suM&nda, dwidu Ontoqi~,~
vb de pressaodo~lst~ma,
qumro
friammto e conmuenle co-~
M a . 0sdwnais problemas amhen*
du~qaacomdriode~~masfontesener-decorrem das abras de mgenharia dpll
gMw, nao necessim de queima nem nerressarias para a irnplanra@o:& U&
da dispsigo de rejeicas mtffuatbs.Por wlna de energla gmt~?rmiea. *. ,r
Emls d& llhar wki%nicasdo
Japbs&hSm~itorempownafbntede
fam;a m p l o dos tfadiciorsais b h o s
cmunWios ab5 hj@
pmocado5, e de
m m m o em haspluis, que as usam
nos p-ma
dembilt@ude @entescorn a m e reurnadmoO
No Brasit, a uttlIa@ d e s s 6guasp
orone ern algums regi6es Exprimenrn -m
i am tempraturns Mtas da
adem de W T para o aqu&m Botucatu,
h c i a do PamnA, pam proftmdidades 1~
kriies a 2500 rn, e, m hsidente Pruden& {PI,%gw
term& bornhad%da
rodm badb em profundid& abastecem balndrios R m o m Go, tamMm,
os bah&os de Termas do Rlo Quente
{GO)e de Gmvatal (W,
lembrar, contudq que a energh -4rmica C aprovebda em locals bastante
partfcular~se os problemas t a m h
s e @ tncaliadm,
~
mns*~ndo
em ruldo
arnbintal e geragrr de gases 5ua pro-
ks
1
,
-
energia geaPPrmlca Go talm menores
em m n s h que n o m s fonm de
energla, uma vea que d o @ m&rio
o mnspom de rna@rbprlma su be' h . h ~
neficiamentOdo combmm,
hmos
r
I
--
-
A
n
r
-
-~n h
dw lrm &b-
-7
-wta
E o futuro?
Cada uma das alternativas de produgo de energia apresenta algum impacto ao rneio amhiem
que nlo tern sido contabilizado no seu custo. 0 s combustiveis f6sseis apresentam problem
corn respeito ao efeiio estufa, a alternativa nuclear, corn a disposieo final dor rejeitos radioam
?
e as barragens, corn a area inundada e a altetaGo do regime dos rios.
&
As dernais a tternmims l r n uma apli- nacianal e a fumm das recum enercayao m u m localizada ( v ~quadra
r
182). m
c
o
s&-t a d b i n que po5sa haver
no uso destas ahem-5
tambdm, que, em tern@ mU
de s h duas: 1) havefa mergh suficieme
para supdr uma popula~a~
crewenfe?e
2) sat qquanda o planeta suportar4 a dearnbimml causda *!as fop
tes de m i a m urn atualmente? 0s
&perlasfitas que se ocupam em avaltar
4 CMnprtarnenlb do mercado inter-
Estimam que haja r e m de pesrSlm
para mab urn s h l o de conrumo, aldrn
energ$tico
& um
o petr61wvp*<mmm
da pasibilkjade & se implan~rmum
blema5 a m m @ :
nwas usinas nuclear- FbwleEarnenteI o
-
dm&imo de custa dqs unidades dicxe fatmoltaim e das cdlula de combdwis tern 1-0
a urn inmmento
Corn a primetra cr
final de 1973,&veWs
I s
183,$ W I C ~
I
a adim de urn percentual crescent&
t& 25%) de 4 l a d 2 g a s d i ~ph,
pmterfmmte, fmplanta~-wefcutos
b d r i o , o Bradlw a que, m - & v l hitern sida a maor experlkda mun- m I & s ~xcbkrzrmemea AEcmt.
0 Roilcud foj sendo lrnptanra$~
b ~pal P&U@Q e utilb@rrr deenetgkr
p n d a de m b u M i s derivadm da m m sucesu, a p m r da sue tne~nte
rwnphddade, em ranaQ da extens&
@mas3 no m u d ,
T m t a e de urn p
~demvd~ territorial
,
e a conjunturas poltticas inem 1975,cujo o b j m central era ternas, e, em 1micem de 96 % dm
,&tltuir pam d% I m p o m de pe- autombveis n o w eram movldm ex&que cumprom-anl pesadamerk ctusivamentea 3 1 4 , *
R p a r do &xito alcanyda, a grtir
vab a b v mrYiWhI do h l l , porausa
de 19E&eom o decbdmo d a p r e ~ s
& e u -no
~
m de p oe t
E a prcqramv i a Milde tflternacbnah do pm&leG, paralela~
a
m
1Elahdl p d a f d p a m a cam thmte aa a u m m d ~ ps q d Baa@csrr, o d l d cmbu5tfvel p d e u ma
w4$a*mm@owbgr5
mM d a $0 W l w , prim@!- ~mperMksdade,pravwndo umcrise
no &Wmmta Internu.Tab farores
msa ~Mlna.
Rm bw, dwer-3a
&r uma 1nft-a ~ r l s h s r a ,dc &nth+ Iwatyrn a urn &WI d e s d b muswivel&qi!@o e dj5tE4hl@o qlle atendew laab p~rarlra;d~ex:enda
@&d04jedvo. Plwdl&amente,Q pmgm menre a p7du@o Q nwos dcutos,
$a ;iagii,p r park dm fabdmnta de movidosadtcool. No m n t o , e, p r o p Mmkis automotates, urn esfor~ode ma paslbflrtou &pressivo &envolvlrnervto mn~tbgicoTanM m'$w de
W W m m t-I@b
ria ad+
&s m o t o m m ? & s 2 gadim r&no quanta na Motecnolagia E h
&rmplahteq.w do p r q B m a aCbb cubm da cana-de-at$sar. Em 2033,
no entanto, fatarn Iaitqados veIcula
W a paulatmm&+nt,priwfa a
m
r
@rnpequlas para 0 desenwIvimefira
a
&b
tmh d tfw world$ b
w from
aPmpdd0s Pam us0 elm de gasoh3
guanto Be dkwf;aim,q m a rn
~
-ra do5 dog5 comWtrVei5. Tdk vefcy&$
ficaram e m e n r e popu tam @&-
q
smk que fica mas Imiepen'd
de wentmis ffutuaq6e de pwps.
8 Protkagt cI. mnsideraclo Q mais 5
bemsucedldo. programs de dew- - -41
du@o e Uso de Biodksel (PNPB) que
da blaw@3 rmt~radoan bles die-
q&ci# vegetal no Bm9l que podem
ser Uwllarfas, corn0 mamma, den&,
girmt, bahgu, amendoh, pinh$e
manm e soja, dentre out= Tafs pbgramas, s@mdfivlda, tmtrlhuem pan
a rrriflrnim@octe uw de carnbwtCw&
meis e f o r m m umd fonte de energla rrznwbwt'e m u m memr poluente.
PEBWJ; MAWINS,C. k HMVRIQ J; JAHNW,
wlndpower@~,1~.52p.
ERfWDE5 E5.L;CQEWtSH5LT
1 8 ~ s dFm+
pectiwtstlodltwl cmbusW mW-5ao
Pauk Iwtbo de EWrmhIca e Energla
~
~
W
p
WLEMBERGJ:MMWA LO, hw@am&
mnhknre-e~mnm.
2.ds& hula
Edusys, W3.X p.
R . ~ ; ~ I L ~ T R ~ N D ~ L ~ ~ F R A N
CQ, C Peupleumglrsfem atid s @ k ww
siwt in the C a m Bash In: Internattonal
C c q m OF the Braribn GbpWalWietr~&,lW,WodeJibleiro,h c d l n g s . . . ~
.dl?cfelaneimm,19%.
~ S R E n u 9 ~ w l ~ ? . & w
hmy Frdwt$U, 19%.5m p.
Mlnl5t&l~9 fdJW e !&@tgW (MM?. &la rip
m @mdmal
~ -Am Base tQMT Qadimhat), 2W.mwh.
Mlora,lA;rn m A c . m m & h ~ m
deslMwefWmtt~naBdapgftemtal
du B B i l l i j t : ~ r n ~ f m ? ? l ~ & ~ ~ g e
-dm
d morlalm:5lmpB*BmIelmmbr6ml0s ~ r a ~ a p l h d a s
aW W ~
s ~ I=,.
w*~G#,
MI^, %I-
pa-nn
QMFm>J.G,S,Odl& - w e 0
When& w!&o&
199&>@3
p
540 &lo:
&mat-
PI'C~ f t a h a l ,
p.<
1
Jorge Silva Bettencourt, Jolo Batista Moreschi,
- --= r
, M. Cristina Motta de Toledo
--
I
19.1
Reammineral: mn&s
19.2
0s prindpalsdpwg e n W Ldepbsltos mlrwsais
-
b&kos
193 Tect6njra Global e depdsitos minerais
19.4
Pesquisade t w o s depdsitos minerais
19.5
Recursosmineraisdo Brasll
19.6
Recum minerals e desemdvimntu
I
histdria da humanidae d Ugada utiliza@ode wuw
tirados da natureza '(Figurn 19.1). 5em os r e c u m de materiais
minelais, Indurive a 6gua
.. , Q ar e ps sotw bem corno os recum
mq&m,a humanid& nao
subsfdiar seu crescefite &w3hrimem tmo@co. Nos prim&dlm da ctviliqh, raossas a W m
utlllzavamlaxas de q u a m para mnkclonar lnstnmKntos rudimentares
,dec a p ou lutaP hopaInda utllbmos
mineralpara transformar a ha~ r e t \ prduzh
e
urn amplo m J u mde o b w induindo algwlr rofinicado5,,c~~mnsisotB
uu fib#$
Passando pela Idade da P&m LasGada (Palealltico), ldade da M m
Wlda (Nedtttso]e Idade do$ Metais
e Mol, a hurnanidade {we
y&@s,@gb de desenvolvimmto das~t&nlcande~descobertade us'os
,e wnshm@& das suMndas natumis Hoje, a a@ide Mi$
modemas,por~~altamnre
reffnadar,wmiriu
obter e msf o y h s mlnemls em bens man,ufahrradasque twnwam a vida mais
-&lr@klwl; e m a diversidadede.tipm de minerals e r9chas veql s&o
:&&ein.wadC
cmcente.
,e
A
I
I
.
wa
1
''t
-
;-
r ,Oclela -tug
fFgrp (P) Inclui,fodoe m procemos geoltglqp e tqm,,;,.Q,glcm, pis
nafarm@o de ossose dentes nos animals verrt&~d@~shet
Bum dmiento Insu@tblvel
I
l i b r a m de e w i a para os proceasasvttals de todos os organisms ~tvahnente:amd m
crnca e l & b
quhlcos mais utllkadoa @a sociedaae. junto corn C,Na, C&@ h.c-0
deI?.m rnilh,+- de tonelade$ de, P2Qa.WUilizados par ano rw np3,dpdo@
,
fwc@
de 8&4 para f a b r i m de f e 1 3 l l m .A d l f i c a ~ 8 odo cklo b & & @ % 8 % ~ * ~
@la Imli~~
dest~
b &^Ern
p r k l c a n k dobrau
i w R .
0r
n de m~t%rb
~
wa,&~acao
~
do P B a matit&,
fOSfatO ds "M9WW
*H
trsdo ern
(priwlpk fwRa brasilira de P) e , m r q p -m
ionte-ao &dot do rnunda~.~4 teserves cookidas doratao a i n h Giib tie ier
roc ha^^&^
(flw
M
1
1
II
-
Capf ulo 19 - Recufios mIrrerais da Term
D Recurso mineral: conceitos basicos
0s recursos minerals sio parte dos recursos naturais do planeta, Uma das classifica<6es
aplicadas aos recursos naturais considera a possibjlidade de sua renovagio num curto period0
de tempo ap6s a utiliza$iio. De acordo corn esta avalia~ioeles ppdem ser denominadas 6,.
c
rggvbveis ou n90 renovhveis.
- 5 -,
'19.1.lR . a t r m mtunisrr
8 n hm o w s
.
2;
cad05 conforme as pmpriedades d o ~ m&#m ou, ~lmbem,
tenham 0"
materiais e sua utiIiza~ju.~astuma-se em w a cornposiq& minerais htejs de
brilho rnetdlico. (Tabela 19.t ).
t#jstingui-10sem duas r l a s bastante
~
0 s recursor metdlicos (ferrosgr 'g.
amplas, designadas de recurs05 met&lkos e recursm nin rnetdlicos, confor- n8o fefrososl @a aquetes que cant@
0s primeim seriam aquetescujaqb
locldade de repi@oC sufidente pa@
wa utiRwaa sem o @go de seu &
me sejarn ou n30 fontes de subancias elemenros qulmicas lwlados ern COW:,
gotamento, Em @nl,S o corrsfdem~
renovBveis 0s lecums q o S m wn S
manas ou m e $ ,pQr exempio, recum
w&is ou animds, uriliiados prinrtpqltaro, Warvgank m o , rnalibdMo,
hrroligas
mentepara a allmenxa$h,kern comao,
ir[quet, cosztlxo, welMmla, wnadb
olor &%I, ou marno a dgua c o r r d ; ,
& D ar atmos&rlm. No errtanto,
h a s de utrt-o
podern tomar
tes mllfios nao renovdvels, impad;
b l h & a condnuIdade de utiti@&
4 a casa de alguns aquffwos poJulda
par exempto (vermphio 17).k as nJo
renw4veis Go, em sua maioria; recurms minerals. Squndo o United States
t
e
r
~
a
i de constru~io
s
arela, cascalho, rochas induitr~ais,bnta
G e a b g i d Survey (&G5), "recurso" & a
defrnido corn0 uma conrentra@o de
material sOll&, IfquIdo 6u gamso, de
~ o r & d natura
'
I, dentla ou sobre a
m9ta ternre, em tal foma e quarttldack que a sua
ecor-dmica
seja atualmente ou poendalmente $4dvei (US65 2032). Em gerab os recum$
minerais r ~ p w n t a mdesde par@&
relativamente resrritas at&gra ndes
massas de crosta terresxre unde 1
pr6pria rocha ou urn ou mais de m s
'
ports, apresentando propriedades
emlais de maleabllldade, dudbili-
dade, fMbilidade,mndurividade tsmit a e elmita que as hzem adequados
puma ampla gama de apltca@cs T&nscas; as metais s&n stdo urltizados
&sde c e d ~
na hiStdria da humanida,de,e a habilidade dss seres humanos
g&hist6ricoz em tiansformar os me@is e n urn parimetro d@Interpretsg o de seu gmu de desenvolvimenta.
J
os recum6
i
mlnerais n b mdllcos
Muem rodos os wtrosI como aquetes
~ l d wna,i n d W i qufmica, para ali~ m sfcrrtiliies,
,
Brmacw, cam&m , e t na
~ l n d ~ d ada canstrum civil
gainda, numa cow*
maisampla de
tams minerais, as dguas e m mlos, &+
-
mbmm, m rearms-minerais pdm
~ ~ r r g u i d~ ien m
m d q cmm d e n t e r a wlumer mhMOS d i d Wrn deacordocam egraude anheged69k~ teati~mia
de sm d
m
*m exju3r
a im@a* Iegais,p a l ~ t i ea
mn8mias.Urn d o s . d & a m
pama&alhadewmaapmirde
w
t
s
m& aqude propasto @a i n d m a
mimaIda AudIa, o c h a r M a ~ C o d e ,
confane Rgum 192 W m , a resenm
-
mined, m m pane do mum mineral,
repvoluma
corn clew,.
midas
IndlatIMs de seu
a p m ~ ~ M l b m lPor9uaw
w .
o
w
r
s
o m l m l pode ser dhidido em t&
dd-nadas de lnfefla, i n d i d e
ma,asqwisdetm,nm&q
urn m h e d m m geok3gim e ecm6mim m m ,bem camo mhbil&&
For outro lado, recursos rnhemis
medidos, pdern serco~n?rtldm
nas mtegma% repro& e m a @ov$vel.h~rel* & mmaizda na figura
192 pela M a tmma tracejarfa (na
aka auj) que 6 fungia de i n c e m 4
inereritesao dlculo de r e r v a .
Omu#odetalh&deum~w
rema mine& m
e Imr indiualiZil;aO&
w
t
i
0 ~hlera1~
obmW%icaCuma
ou
subnan- mi-
urn po-1
mineral txmdmh@&
malor for amr,qutig a grau d e ' m m
m@adessassWmnod&&mb
ml,mais valiaso de sec& p i s w m w ~
rnurn valor minim deteot P que
suWiMas Qt&s -0
ser e
1
1
s
mn lucratiwidade. Mi,cornurnen& a
utjlb za oswfarida mined e rnikrio
gm designarem o W
m
I rniwmt em
que waszu*
dtehpodem ser ecomimnte~das
A Identificapo de urn depbsko
mineral fr@qtlemementecomep corn
a -me do Indido mined ou da
woMncia rnlnml. E m 5 -re*
so praticameme equlvaientes e, em
ess&ncia, referem-se a c~ncentra$&
usualmentesuperfidals de urn ou mais
mlnerais hels suscetlveis de indicar a
I m I h @ o& urn dep&ko mineral,
agora nor perguntar:
coma nasce
depdrito
Ou de uma foma miseuplkira: mmo
nerdsou quhnlca 40
cmmrrtmdasde ororre o e n r i q ~ ~ m e nde
t o uma subsm o d o a n 6 d q ~ n d o c o ~ ~ c o manda
num dado loel daom
wa dfSrlbuii m M a na ma mme,
tmstre gerandsumdep6sito mineral?
e em qurmtidade suficiente pam Indicar
&Pe P urn assunto Wenso @ relativar
n
m complexa que usualmente P
abordado na gdwla emdrnica, o
ramo da gmlagia queestda a5 rorhas
e rninerais de htmese econ8mica.
0 &@to
rnjnd,mbgn m h u m
&hm dflerwrc*m
Woa-nra in*
sitada cdmpi@o qufmmm
e rnjneraI, tern
5toa oiigem rdxiondda a
s m=m 9sbgiioscmum tais C O W W
I n t e r n ~ i ~ mmom~o r f k m o , dmma, plutjonism e t Durakhe
~
0 dam+
MIV~~W
p&-5
WIMW
ptiernrnMt,dgmante,
mmnismos ~1 mndiw11-sMd3q~
d - m
cia5 &is,
3 mnmtraW Gk a n &9=
padendo, ent& a mi
~ ~ W
ou vulmna-sedimentar,
~ n @ ~ d e r m n r i n a d m c i e p r ~ ~ sedlmenrar
ms
& m i m a l i ~ , ~ a n tCoquefrequmte -. O tmwporte, usualmenente prommlda
~ n & r p ~ s r e f e r i m a m q u e f a e n - peFa 6gua (superficial ou profundah
r enem m i c a
do u m a c h i f i a $ o d e ~ ~ m i n pod@'
~ sef xionado p
a &Msitm s d m e r t a ~ 5lmmp%ms, (urn c o p intrusiw, par aernpt4 ou
hidlotPmwfe ktmbme @a f o ~ gmbdonal
a
(catreamem de
a dornmnda de urn d e w p-s
m detrltos PM urn flux0 d'6gd. A s u b r r
cia &l ou *w constitulntes podem wr
w
@
Q
d
Q
m
~
Nomnm,nh6noderorrwdetodo trampmados,canform o a,
MIpwsm g-b
quli depfrsitos mi*
camem ou carno dm numa solu@~
mts~formadolOus+,nemtodogmnatural 0 ambienze de deposigb, par
nito B po-r
de pegmatito &nlfePb,
autro la&, varia m u b quanto A sua
assim
nem todo fdMho con&
la e nahlma, p&do ~r representads
,-
&mtm sedimentam de cobre. Para
acorn umi minerald m @star
~ ~ u m f M I t e q u e ~ a w
tan& ~l e urn ~ a m b . para
i wa
d e w @ de f m cmcentrada.Asubst$n& MIgemimem dre urn m aou
maiorm~p,mvohmd~enwgla
(fbr-
@mavirl,em urn meiaquepmiranra
mlgmw (Figurn 193).G sfamm d*
r2o a t u a ~de fwma eficiente, mmergln& armuhimrnem para a
do
d h d e urn dado elemmta qu[mico,
am dmrmlnado lugada cmm tambe,
gem& urn dep6mto minepal.
A fonb? pade ser drnplesrnente
urna rocha pre&ismte particular, urn
sisxema*geolbgica mais corn plwo,
c a m urn magma par@& mais profundas da Terra a manto superior ou
Sgwas mtjdas denm de urna sequCnda
-
-
ww assoclam a
an k b m g k m e ~ ~
de urn k 3 a d l w m t a r abimar.
lf6 muitas m&s pam se wnsidem
urn d e w m i m l c m urn a b j a
ruth& especial w a r n A sua rime
3 mineraldgjca dou geoqulmica. u k
d&s dworreda observa@odar o m p
quimka mWa da crma c m r ~
tal (ver caphulo 3,
onde s'b element@,
plo man& de Iritemperlsmq sisEma5 corn abundnda Crustal adrna de 1 % ~
de fraturzts, platahma continentaletc
9, Al, %, '3,Mq,h,N,mrrespdb,
b s A- fw@oda subanua m i n d MI a aprox1madamente 989 em peso
m m t e =fa em urna po@
m& sua compl@o total. Urn dep5sitb sr$
reWb do amde deposes em neral Wra rn demais elemenmr;men&
comq&ncIa da a g o de fatores que, abundant&, guc perfazem em cdtijub
glndo c m armadiktas, Bwecm, na- to era de 2% da c9mpmjqb da mia
qude I d , ma m a b acumula@o em re- condnenxa$incluindo a rnaiarii da
@brp:
doambiente de & m a $0 &is ao E)hhumanq certam&&
Tala fatom
& g d m de conimlez u r n anomalia geoqu~mira,
da rntneraliio au metalomtos e do
ape^ de suss fei-s
peculia
de mturezas d
i corn mulmlcrt, dep65h m i m i s resultam de pr@S
rnIml@@&mural, paleqqdfia sm naturals que se expressam
etc &m, a m j & m t m do ambkn- &nu wces$lramente; S ~ QprmSa
ae sed'mmtaacupam volumes m
o
m
s na rnaiwIzr, geoldgiros, mas rn*
llrnita&$ dmtroda ~ @ n d Sedlmm
a
Induern pmasos dim&im (tat
h m d m o case de elguns jazimen- nos dep6sSmsgemdos por inwdePb,Zn~~C3Jnaha&ssuMs, risma) &QU biobgicos (frequem nOl
dirnentares),Fur exe&a
gue a m m m o m f o s rochws dereWamte delgxim, denm de urna ghesekle depbsitosestanlfemhno mantode i n ~ e t n ~ r l s0r n%~ ~
-.-'I-- -; I
ou memo. wn sediments
capbtl;s 8 e 91 pode 9 vFm*'
hrrnqao de magmas p e n em Sn (estigio 1), os quaistarck@=
em sw c o ~ ~ l l d ag~ron,m d w
-1
de casierita h ~ - : ~
r&asgmniticas (e5tdsb2
4
-
3;
.
-
(G
.wfbmalteradape& M I r r
(e
&inprjs,mo e e r o ~
B;I
&p
Nefi;e sendda a
--_
w;sin,
mineral g ~ a .a
d*
a maioria d @ F d (
,igmo
!
+
Assirn, nos casos
do Al e do Pb,
Iamrdo corn os valores da Tabela
19.2, terfamos:
geojblaas, magm8ticose Q w I 8 m o 1m n h p a m
de
l*.'~-sucBsMo
no tempo (Ma= mi,
%de
depdahos de cassiterka hasWada meldvias-e dhkx camr o c w m ~ProvImb
~stanIkf~
de R d b h
w-
-. -
Elemento
19.1 J ~lhetalr
e mi-
ml&rIopar;l design
u r n racha, urn mlnJci~
tern urna corn
posI@o mineral apecial, pok nele esGo p~sen~es,
de form concentrada,
ininerais que usualmenre odarrem
dispersm na rnabrka da5 outras rochw, Assirn, hemath (Fe20Jpode set
mineral a(~ess41ia
em mlritos tip= de
mchas, como nas granitaidese gnaisses, mas, num rnidrin de ferro, este
mineral est3 altadente concenmdo,
podendo k r pr$tican?errW a Q n i a
fa= mineral @resen@(Tabla 19.4).
NU m i M o , asswam-se doh t i p s
& mimmis: o m i d ck minedo, que
Psmimt que lhe conhe valor ewdmico, e , mined
~
de ganga ou, slmpkynente, gang& que nh apresenta
&& econhica &dm, num min&io
&:manha em gfdnlta, a cassltefiea
EnQ) 4 o lneral de rnirrCflo,eenquanWOs demais mihemis pws~ntes,mmo
fekhpgtos, quartna e mica, comthuwn
aganga (Tabela 19.4). 0s tanceitw de
arinwal de mfn&rioede ganga n3a a o
tbolutor, uma vet que urn mestno
~~l
We passat de urna a aura
Wegoria conforme o dep6sito mineral
&iderado ou at4 eertencer a ambas
as categorias em urn mesmb mIn&
fhAssjm, tanro o feldspato .quam o
$ttartM ea mica podern mmtitulr mb
Mlnelgls
C
de ganga
rrerais de rnin&a Importantes em mu&
to3 WmMos.
minhios d o usualmeme die
metdltcos
(Mtes de suhst5rncias mt4lFcas ou
corn minerals de mh&rIo hjg brllho
ferenciados em rnfn&Im
rnetAllc9) e Min4rfos
met3ticos.
Para .sun ud!iB@o, o rnidrlo m ~ d l i r o
normalmenre necessiw ser trabat hado e profxr ndamente transformado,
na forma de metal5 ou l i g s metdltcan
Dikrentemente, Q minCrio n30 metdlico pode ser utlllzado sem maiores
atrefac6es.de suas caramrIsths originais, a aempfo do amtanto, uti1kad.o
na fabrtmgaa h artefatos de ftbrocimento, su do talcu, carno canstituinte
de ms5a cedmtca. Outros rnin4rios;
nao mhIlc& precisam tamMm ser
trartsFormadosqulrnlca ocl kiramente
para que possam sa mmerclalmente
utlllzados. Fluorlta e enmire iluseram
este ma,pais 6 respectiiarnmte no
forma dc kid0 4u~rfdricoe &ado
sulfijriro que este doh mineeis t&m
mats aplica@s industriais.
Urngrupcr amplo de materiaismine-
rninerais Industriais e rochas industrid$,
rerials minerals que, dadas suas qualk
dades fls4c;xs e qufmicar particulares,
d o m u m i d o s praticameme sem alt e r ~ @de~suas propriedadesoriginals,
Os mfmmis e rochas industriak pardcipam ativamente nas engrenagens
de nossa clviFIzq&, estando presentes
em d l m m q m e n t m indtmiJs mo-
demos: fabriapo de fertiihrrtes fos-
bilvira, carnalital indlltstrla da c u m -
Po clv8 (brita, caldrio, quam'ro, awia,
~scaib),
marerials cerAmlcos e refmtilria$(argilas, magnesfw), pbpd (caoliml,
lsolantes (amlanto, mica), rochas orna-
raisven? rnerecenh mn@odecorrep
te da divetsidade de suasapliqks, da
d m h d a e rfa dependendacrescentes
de n o w civlllza@o em rela@ a des,
Minerah
de mindrlo
cos, a cramita pode tam b h
con-
slderada urn mlmrat indbtrlal quando ti utitlzada na €abrlca@ode m
a
s
caramicas refratdrias.
Nor p R d s lndu5trialiados,a vadu@o e o cansumo dos rnlnerais e
rachas Ind ustrlab superam, na maint'l das vezes, 08 rnetais. A taxa de ~ e u
consumo constitui, ir$lusive, urn dm
i ndicadow do n[vd.ded'emndYi-
mento e de maturldade rrrd~swratde
urn pais.. fro Bmsd, a demanda e srm=
su ma de mihetai5.e rmhq irrdustriais
., - --,-.
8em rn1nei-d
W M ym - M ~ M Ydo. CWMM MW mmo pot ~+WIM
mento hcional dafhdu~eoMineral. Sn7drio Mima(,lwd
i
~
,
4
de slaune b m mere rmaalicm e n& m
m
i nnd ~ n l p ~F( Q
. ~W
gg
memta rrtdwrrtal @ ao aumento populaclonal.Afigura 19.6iturtrauma
escala, como ocurre nas grand&'
nera~6e,(Fjgurar19.7e19.8).
cQm~ragdodocQnsumodeaigun5
Ogarimpo~m&mcongiuf,~
rninhrl~sn l o metdIicos/industriair e jzda mineral am lavrq na suat,.L&
merdlicos Pol habitante no Brasil.
,a,si, de suar subrtanciar ~ t 4
1
~
B
;
~
-
~
0.1,6 mras&q dabilidade ecandmka e utiliza@m
de
- minPrlos
w
I
~
~
~
nao foram reajiziidas estudos I@@!
da fa;Ei#&
Hlst~imente,os
~
(Rguras 19,1, tm99
e 79.70;
=
A lavra, por defini~ao,d o conjuk
1g.l]. @ear disso,os g a r i m p m a
to de opera@&i
que saa rcalizadas
o pr ma
~ parcela~md~
~
virando a rerirada do m j n&jqca oar- "
&qrande, princlpalmente nosetorda tlr do de@sito mineral. 0 dep6slto da produ@o de certos
mineral pue end sendo lavrado P
conrtru(.8o dvid, cam forte &n&n&
denominado
de rnioa, e em desrg- lftinms daMmte~Qua
d~ aurnento. Ar ca mar, e s t a ~relacianadds a indvrtrializacao, a mlhoris nag30 continua rendo apllcah m e r
No infdo
anor lgMt
da infra estrmra social (saheamm- rno que e l a o a tenha rid* s,uspensa. @sit0 de UUrQ de Serra
;
8) bb~ico,habitaggo, tmnrporte),
A lavra pode ser execurada dexle urn ce lflfdo na Provfncb
amanro(da prodwtcvidade agkoia, modo baaante simples, como por Car&, no notado do Pad iti(lD :
'4
m.-acim*,d. d o ar,a u m m cfa a.tivldader rraanuais, at6 pot meiqs -se uma da5 mab hten
.I
rmda prr mpitu, awociado ao crssd- altamente memnirador e em brga ganmpeirar do palsf
?Wp W!rlWpM $MWWQ,
A*. mo!v.- ,ti.3etkWwL
*'
*
S
'Q@'
e'
@@%'
'
-
24
~
minbio em fun@o de prqo, mercada,
que a substgncia dtil apresenta teor
mesmo tempo, constituem urn crit4-
demanda e oferta.
mais etevado au as qualidades tecno-
rio para dassificl-las. A c l a s s l f i ~ a ~ ~ ~
Designa-se de minCrlo bruto, o
rninerio BI corn0 ocarre na natUreZa,
porkm, desmontdo, e desbcado, par
uma operasia qualquer de lavra. Na
maioria do$ casos, o minerio bruto nZa
se encontra suficientemmte puro ou
adequado para que seja submetido a
processes metaldrglcos ou para sua util i i @ o industrtal. Asrim, a@ a lavra, os
minCrios %o submetidus a urn conjunto de processas indumiais, denominado de mtitrnenro ou benefidamento,
que as torna aptos para a utrllza~ao.
0 Ratamento divide o min4rio bruto em duas frac6es: concentrado e rejelta. O concentmdo C o produto ern
Ibglcas do rninCrio esSo aprlmoradas.
O rejello C a fra~aoconstltuida quase
que ~xclusivamentepelos mInerais de
ganga e usualmente 15descartada,Assim, por melo de mgtodos adequadcrs
de tratamento, urn rnin6riu de krllia
a 1% de berilo poderi produzir urn
urlllr6ria C urna proposta classics de
concenaado cornposto dominanternente (80%a 90%) peto mlneral berilo;
d~ rnesrno mocto, urn mlnPrio de ferro
de alto @or, naturalmente friivei, podera ser tratado pot simples lavagem,
segulda por classifica~hgranulomemica, produrnindo, como concentrados,
*us diferentes tlpos comerciais.
Certos minCrios de ouro, metals
Msicos, urhio, platina, fosfato, grafita,
tanralita, em virtude de sua particular
composiqio mineral ou baixos teores,
exigem mgtodos de tratamento mais
sofisticados, As vezer de alto custo,
tais romo qulmicos e elhricos, corn o
objetivo de preparar a substancia dril
para sua utiliza~aoindustrial,
0 s us05 e as aplicaq6es das substdncias minerais permitem avaliar sua
importancia para a humanidade e, ao
sistematizayaa das substancias minerais 6t&s, fundamentada nas suas aplicaldes (ver tabela 19.1).
0s metals fwrosos distinguem-sg
dos metais n3o ferrosos por sua ut]I~za@o i o n d a l na indcstria do aqo p
na fabrica~aoddas demals ferrolrgas.
As classes dos nZa met6licos S ~ Qdp
finidas notadamenre en funao db
uso da substincla mineral. Note quk
alguns minerals sao colocadas ejil
mais de uma c l a w em virrude de @
rem duas ou mais utllizq6es distinw,
como cromita metaldrgica e c r m b
reftadria ou diarnante industrial
fabrIca@o de ferrarnentas de co@)
e diamante como pedra preciasa. k
qualIfica$bes para as diferentes apb
caqbes de urna sub5tdncia mineralpodem ser Imposras pelas caracteristias
namrais do mln&riaou elatboradas par
merodos pbprios de tratamento.
(w
.*
crvne, otasigo depYrdiadr d a ~ ~Cr n h ~ t Ha*
s a mr@s
& ~ r i a , & , ~ ~ m ~ r e iF&
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,
1 ;,
e cm-d~taide d ' i wd e ~ sae r u m W m ~ $ i W & @ @W~ L R W ~ R W ~
SPrdWmnhs severid&, a
% 6 s ~ M
~ d i?m se iuMm s -klIiide
dar"~iisoueirasUmtinuatem.& ~ W h dt~W&&tk
.
da W W W b
I
*
L 0 s principais tipos geneticos de
depositos minerais0s depbsitos minerais resultam da agio de processos geo16gicos comuns, mas o processo
que foi dominante na sua geragio confere-ihe classifica@o genktica. Assim, t i p gen4tico
de deposit0 mineral correspondem a grupos de depositos sernelhantes.
0 tip0 supPrgeno inclui urn grupo de depdsitos cuja g e r a ~ a ose
reladona 2s alteraces Rsicas e qulmicas
sofridas pelas rochas submetidas ao iw
temperismo. A forrnaq3o desses dephitos depende, em prirneira insthcia, da
existencia p k i a de uma r ~ h adequada,
a
designada de rcxha inakerada, parental ou
mha-rnae, &re a qua1 agir6 a atterao
suprgena. De acordo corn seu comportamento geoqulmico suprgeno (ver
caphlo 81, alguns constituintes da rocha-mie Go irnobilizados no manto de internperismo, enquarrto outros Go eliminadoz Ao final do processo, concentca-se,
urn residuo qulmico constituido essencialmente por substincias pouco solllveis
nas condiqes de intemperisrno, de onde
vem a designaqso tambCm utilzada de
depdsitos residuais. Quimicamente, as
subst3ncias mineralizadar se apresentam
prinupalmente na forrna de oxianions,
tais como silicates, fosfatos e cabnatos e,
tamkm, como 6xidos e hidrdxidos.
Clima, vqetqSo, relevo e drenagem
iguafmente influem na forma@ do d~
pbsito suprgeno, gwernando a attemqZo
qulmica dos minerais da rocha-mse, retendo a fase qulmica inmlhel ou promovendo a eliminaqhda fase solljvel. Sendo
gerados no manto de intemperismo, e,
portanto, prbximos da supeficie, os depb
sitos suNrgenos podern ser fadlrnente
edidos. Por i w , a maior parte dos de@sitos conhecidos e lamdm desta claw
relativamente jovern (@s-memzoico) e,
corn mais frequencia, ocorrem na regiao
intemopial, onde 0s processos interm
prices sio mais intensos. Como tal, 530
comuns e importantes econarnicarnenxe
no Brasil, onde o clima quatorial e tropical
favorece sua formaw.
O aluminio em depbsitos lateriticos de bauxita (ver cagltulo 8) e urn dos
bens minerais obtidos de depdsitos deste t i p genetico. Algm deste, tambem
a o conhecidos depbsitos sup6rgenos
significativos de mangan$s, nnlquel, fosh s , urhio, caolim, areia q u a m a etc.
Volurnosos dephsitos de cobre foram
viabilirados economicamente graps
ao enn'quecimento supkrgeno atuante
sobre suas mineraliza~Wsdisseminadas
a baixo teor, tal como nos depdsitos ck
cobre porfirftico, corn muitos exernplos
na cadeia andina.
0 s depositos sup6rgenos formam
corn os depbsitos sedimentares, o conjunto de depositos exogenos, na interke
titosfer~hidrosfedmosfera/bior;fem.
Dois grandes grupos de de*
tos minelais sao diferenciados entre 0s
dep6siros sedimentares: os detrltica
tambCm conhecidos como placer, e
quimicos. Esses depositas decorrem fa1
como uma rocha sedfmentar (W C*
pltulo 9), do transporte de subdnc*
iiteis pelos agentes geologic05 5up"fi
ciais e da rubsequente deposicao r d nica (depbsitor redimentares d m &
ou da preripita$do guimica ( d e w e
sedimentares quimicos) das subtransportadas em lagor, deltas, liflM-&
praia, planicier aluvionales,
w
continental etc (ver iigura 19.1%,. - ...padermartamb&mquaiificar?[[CF3
sitos minerair iedirnenmre' de?
1
do corn o arnbiente de d e e W
d"d"id
'-
exemplo, lagunam,ddtaicos,marlnhmj
alaonares eE
Efes repmentam urn grup mncrntwmnte Fmpomntee dimifidode
subitAnciasquetncluemkrro,nsangads,
metals Wcm d w carbordfifas, evapoim w,fn&o* glW, asmiM
etc PodemmMm aqui ser ~ntrlu!dasa
c h a r n a b combwJ~&M s @vdIw,
&o, gas m m l ) w iglaalmnw Go
Mimentar de grarwlaqao miar e m 1.923IY&gmdtb vFrL
,snos den=, coma em *I%
ou
0
s
dep&itos
m
q
r
n
~
~
sio
o
sgeraem mmfhmMecanisma de nmma
qulmica ma& m p M , freq~nperrsen- d s wla uistalhpo de magmv {ver
cInmagindo corn a W v l d a & b i ~ ! ~ ~apitulo 6).Aqueles fbrmados fonrclg m r n a n a dqmlpa de s u ~ x r c l a s mitante corn a fase prlndpdl da crigaGo denornjnados de d-s~tm
pwlmerrte dlssolvldas na fase aqum lh@o
1
o r t ~ m a ~ m 6 t kou
o ~ sin-magri.1Stkos.
Crrrnumente holpedam-se em rocha
riw em oljvina e piro&nio (tars c m o
dunito. hrjdotitu, gabro). Oe o m
gemdm em ambientessdlmentam.
0s mewnismas env~~lvldosna insdubilidadede eswes qulhlicrrs,dis- - lado, os @&diep6stlos g9r&5 na fase 17mlvlda e condklonar a depmi#o de nal da crishlb@hS o conhecidos como d@tardl e ~ m g m 6 t i c o s .
pq&nda Mmemar So bamnte dis- m W 5 na b m de d h s , car-,
~
~
~
n
t
e
r
n
+to5 Nmp l & m o d e se concentnm IIdrMdm, sulfatoq dorms &c
em quaam e feldswtos (tab
0 s depbsitm dimentares, tanto riimUeCldas
miemis usualmeme de d u r n e dend&& @levad& variqi;es na capidade dmr2lras quanto qulmkas, corn- c o r n p i t o a grandonto).
Dumnte a cr*&h@ do magma,
,&tranprte do meio a q u m pitern meiranjente s~ aloJan em horicontes
&do
% queda da m w , a b w
mdicianaf a &pal@ do mawla1 que roch~xusparthlam da sequen~ia~ x e &do transpatado em 5~5ppp15% dlrrrentar hospedeim, os quais podern dm E M mhinw €arm- w
& p r a m . Nos @&era aWonam, corresponderaatgum ulpude csntrok d h & n a W e ~ m a n 7 0 m t
I
cfmw Ou m5mQ
pmrnpla,a
m padesercm- n d t m r , litolbgico ou esmtigrdfi- nerais (prmmpl~,
dadgua do rio. kssim, wrtfwlasfirqs de
de urnamblente dhenor.Condig&
r-w
w axidam e Acidas ou Mslca reinantes nurn -sEtio ciepoadonal
podem, cmfomre 0 osu,,aarwr a
assoriadm h palwgeetegraftae no pale-
sfwnpf9 WW
de h a e nlqw.Ems
ads
dep6sitos minerais ex6genos
dep6sltos supbrgenos
t
depdsltos sedimentar~d-q
~
Li0 s principais tipos geneticos de
depositos minerais
0 s depositos minerais resultam da a ~ l de
o processor geologicos comuns, mas o processo
que foi dominante na sua geraglo confere-lhe classificaglo genetica. Assim, tipo gen6tico
de deposit0 mineral correspondem a grupos de depusitos semelhantes.
I
1a.2.1
&.@gen&
0 tipo sup6rgeno inclui urn grupo de depbsitos cuja gera@o se
relaciona i s a l t e r q h fisicas e quirnicas
sofridas pelas rochas submetidas ao irv
temperismo. A f o r m a w desses depbsitos depende, em primeira instancla, da
existencia previa de urna h a adequada,
designadade &a inalterada, parenixlou
rccha-mae, sobre a qua1 agid a altera~io
wwrgena. De acordo corn seu comportamento geoqulmico supergeno {ver
caphub a), alguns constitulntes da mha
-mSe sia irnobillradas no manto de irr
temperismo, enquanto outr~sa o eliminados. Ao final do processo, concentra-w,
urn residuo quimico consthido essenclalmente pot substinclas pouco soluveis
nas condj@es de intemperismo, de onde
vern a designaGo tarnb6m utilitada de
depbsitos residuais. Quimicamente, as
subancias mineralkadas se apresentam
principalmente na forma de oxiAnions,
tak como silicatos, hsFatos e carbonatos e,
tambPrn, mmo bid05 e hidroxidos.
Clirna, vegetaqao, relevo e drenagem
igualmente influem na form@o, do de-
p6sico sup&rgeno,governando a alteraqio
quimica dos minerais da rocha-mae, retendo a hse qulmlca insolbwl ou promovendo a elirninaqio da fase soldvel. Sendo
gerados no manto de intemperismo, e,
portanto, prbxirnosda superfkie, os d e w
sitos sup4rgenos podem ser facilrnente
erdidos. Por ism, a rnaior parte dos depositos conheddos e lavrados desta classe P
relativarnente jovern @k-mesozoico) e,
corn mais frequencia, ocorrem na regiao
intempid, onde os processa intemprim sio mais intensos. Como tal, i o
comuns e impomntes econornicamente
no Hmsil,onde oclirna equatoriale tropical
favorece sua formaqio.
0 alurnfnio em depbsitos lateriticos de bauxita (ver capitulo 8) e urn dos
bens minerais obtidos de depbitos deste tipo genetico. Aern deste, tarnbem
sao conhecidos dep6sitos suNrgenos
significativos de rnanganCs, niquel, fosfatos, ursnio, caotim, areia quartzosa etc
Volurnosos depbsitos de cobre foram
viabilizados economicamente gracas
ao enriquedmento supPrgeno atuante
sobre suas mineralizq&s disseminadas
a baixo teor, taf
como nos de$sitos de
cobre potfrritica, corn muitos exemplos
na cadeia andina.
0 s depdrsitos suwrgenos forrnm
corn os depdsitos redimentares, o conjunto de dewrtos ex@enos, na interface
litosferahidrosfera~atmosFera/biosFera.
~
Dois grandes grupos de dep&
O S
rninerais sao diferenciados enw os
depdsitos sedimentares: os derrjrkos,
tambCm conhecidos corno placer, e
quimicos. Esses deW5itos decorrem,
como uma rocha sedimentar (ver (8
pltulo 91,do transporte de subdncias
iiteis pelos agenter geo16gicos ~u&
ciais e da subsequente dewsi@o d+
nica (dep6ritoi sedimentares d e l l m i
ou da precipita~doquimica ( d e w
sedimentares qulrnicos)das subsdm
-
Praia, plankis aluvionares. @ataforrna
13)
continental etc. (ver figura 19poderrnos tarnbPm qualificar &@sitor minerdis sedimentares de
do
ambiente de d e ~ o d c ~
@
exemph lagunam, deMicosI marintm
aluvianarese t ~
Eks f i m n t s m
Urn gmpo KOfw-
&men&
ntee diwrsficadode
suMncia~queIndmh s w n &
metah kb,
h a s mhndtiwq wapritos, om,lk&~, gipi#, asit&la
ec.W e m t m n b hq u l ser 1nduidc-sa
c h a ~ c o ~ r l b u s d vlpsrdeq
ek~~
a M o , @ narunO que Igualmente &a
geradas em arnbientessedimentam.
05 mecanisma env\lnlvidos na
dimentar de ,granula@omalor e m e
mx den%, cmmo em arehs grossas cru
em m c a l h . Meanisma9 de m
m
a
gdmla mais mrnplw, frquentemnte In$ragindocm a ativjdade biolhica,
gmmarn a depmiqh de wMncfas
paamen& diisohidas na faaqlrasa
de urn arnbienee &~~~Condlqks
dumas w rni*n@ e &Ida5 ou MW reinan= num -siMdepositional
p&m8 confomk a ass, *mmhra
insdubllirfarfede
qulmicas da .
AvTdas e condidohar a deposrjao de
se~uhciasedlmWr 90k m t e d i i m&s na &ma de sulf&os, arbanam,
mtor. Mps p S 6 m onde e mncenmm hIdr6xdw suM%ckm ac
US
Mimentare, t a m
ml& umlmmte de durem e denst
M e efmdas, v a r i q k na sapacidade detrftiros quanto qulmicas, cum& tPanspwte do melo a q u m @em
rneframente se ahjam em horlzontes
IS
a a
sepndiclamr a
do mawial qm I M ~ ~ E paTtlccllare
&.sendo rransporfada em smpado dimentar tiospdira, os quais pdem
pr amto. Nos p b m aluvionam, corresponder a algum tip0 de mntmle
'@ memplo, a & p i @ o m
eset canm&nc)ada dlfirwt@o da veldade
da Qua da rb. k i m , wnkulas fimde
minerahb a s t a n t e d m cmo a
fb,pdmestar r i i r n h d a s ha
mato de
~ s
wdlmentar, litolbgim ou estratigrafico. k&iies ab ambienre depos'donal,
assocladas4 paIeogmgrafm e an paleka c t h , podem gualmeme Influir na
gera@od e w s demtm.
transporte de material
detrltico ou em solu@o
LWP
hk
0 s dep6shos mqrn6rims SBQ gem
pda cristalisar;& de magmqs (wr
CXpftUlo 8. Aqueles hrrnados corn*
mkante cam -a fase principal da uMa-1
denornlnadm de depb$bs
o ~ ~ ~ ou~sin-magm6tiross
~ ~ ~ c o s
Cumur~ntehespedam-x em rochas
rims em dvlna e pimxenio (tais corn0
dunito, ~ r i d o ~gabro].
i~, h o m
lado, as depbsm5 prados na h e f~- nal da c r m l ~ W s d aconfaecidos
ma de@Rm tardl e ph-magMticoz.
&m
Freqummmem rochas ennguaid* em quam e feldqmtos (Ws
cormgmnb e gmncdloritol.
hmm a m r i Id0 -ma
d & ~ a queda da tern-,
atgum
dos seus a m t i i i n t e s mrrtam-se pm
~ 6 w M f u ~ o e ~ r o ~ n o r t i C
~a~s@rem*mita3wrilesma
corn
a~ndahrrdklas imidveis @r
ampla, utkm& krro e niquel). &a
fas,mdeewrerdaadi,pdem
se commr, pando
de &a
w fluidos p x h ser g e
em dkmsdma 1rnotivg
peto>quala fase
e m s sdutosm
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sub@n&mmwwh ea,
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Ambknte sedlrnentar
c b . c ~ ~ o a m 4 a ~ t e m ~ ~ ~ ~ *
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@&d-&mrn
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c m k m a f a g~mw~afnxw&ss
do hido 5obre o mmaliw micapode das f a e s minemb hiciais comummte
c o n ~ c ? e ~ m s mcmfere
~ m ao mInCrio melhar qualidade
dedramir@,(Ms-mmow
W s m d m e para sua utiliio, a e#emplo dos m6rwh&.mkm1, m s w u i & 5 por substgn- mores e grafita,WbCm deslgnadosde
& q 4 m & ( ; l u ~ e s u ~ WW
) b - depdsltos metarnorfizados,0 milmore
dasma m m corn a agua da mar.
& o equimleote merarnbrfico de mchas
Essas- mineral&&s n3o do so- sedimentares calc&las e a gafita,de semenre utswlhdas nas atuak W s de dlmenms carbonosos.
plxas dwrgmte~
bmplasdessrts miWP a n t o , w ftufdm metam8ficos,
nmlfiass s t s rnnh~iotos
~
desde o Argemdos em condlq&s de tmpmtura e
queana. Q principais dep65rtos 530 dsl
W o elwadas (ver capltuto IS), podem
metah de base (tars como cobre, Anco,
mntw -mias
passiveis de m m
chumbo), niquel e aura, mm%pondendo a importante parcela dos recurm p d p b d a s em rey3crsta a mudamp
qulmQs, flsfw, gemednicns ou dwimundlds d e s k b n s rnlrrenls.
do a mqb m n as
prdadas.
A
ocm dumte a p m l a @ g
0s depdsltw mmmQrflcos mais de- fluitlosatmw%de &as malspwwldentes korrem da recrl~tellaqk rnedvets ou de m m m tmhicas faa
ig
m @made hlha
de rochas 5u min$riss preexlQen&s wr&iq cma for
condudndo 3
por a
mda press30 e temperaura. En- au m a s & d~tharnmto~
tre as transfmm~besTmptas, o au- ijmm@bde & m m h t d r o m i s de
mento $a gran"$@o e ~Istalinldade f*I
mmn?Brft@.
A r m l ~ a ~ ~ h c ~ a s s e
glnsse d a a @ a d e H aregianalsusuak
mente~~hnteB%smmq
pel0 m e w pate das suh%n&s Wnemla& 4 M
a por Ruidmdembli;adas, concom&ntes w rratarnwfismo
o intmtuanm mm as mhas wdadas.
Mlneral&besdeoumfrqen~mmk~
forma de 6 b 5 SO alguns dw*xe
prgCes50 garMoo, mstituImI0 6s
*
v a r i /&?sau*m mguw 19.1
A!& do M o t f q o regimal,o&
c o m p o d e ~ ~ m s e
cos, dm d@Ws rmmmrnhticcs de
C D ~ ou
S e-mm
~
Mes se as-sociam
@ren&lmmteB wrrsl de contats HI
ne lmaiki rnagrhth, usualmenee&
natuw gmnm,e
rwhm
carbonatadas. Minerals neofw-,
tais c a m de M r n t o , fern, oum, &
tomz~
menriquecidosdenm da au
~onm~comamhaencaixarrte
'Tectenica Global e depositos minerais
A parte superficial da Terra & constitufda por placas litosf&ricas em rnovimento relativw
umas As outras. Esta dinarnica relaciona-se a otigem dos recursos minerais.
0
da d m contlnentat, o que, gor sua
e sedimentarm v qM iaelabowo de modelose pro-
$ pmmsmtecthicas,rnagmzi-
tlcw, termais
que E.instalam ao Iongo dm
IImiW dG placas e r n mndudr g#@ode diamdepMio5filnerak[ver
ftgm 19.10 FG margem de plxas W@ n b de mdor interrnetdqen6tico 5 3 as
~ conwrgem e d k r p n t w as
rhpem contiwntai5 passivas, de pi$30 Intmglaczr, ram& ao Importan=
1-is para c w minwal&q6es+ c h r me mmplificado(ver takla 195).
0 Omda tecrbnia global na ge@la -mica
est$ na pssIblIid&
maeta de e m e m wlhor o amWte~icqasassaia@aIim&p
ea
c o r ~ no
b amb5ente
mecanismos semelhantes h tea*
. g m E@bat6rios&gidos a procura e global, aruanta nersar @paw i@
hdmobmde n o w recursps minerah
antigas ~ n el&,
~ *e
podem
ser @
A m a i ~ m d a s e x e r n p l o s & d e ~ fomwq&s fe~rffemspaleoprotarsiws mine& faw@oicus m uma (ponadomr dor imponantes
dara da@~
epdaf e g e m com a tos de rnidrio de em do
w&niiglobaLb&aPpocaemquea
F d e m em Mhar Gerais, enUg O@
mlm g M t , PQF miode 9x4m a - logis), mineralizasW de Sn m e
n l 4 ~ ~ e p r a t e s s o s , ~ d e ~te&
rmdm (pdncia ertanife.
evidkme & hoje c o p W a e @mda.
dania, por exempb), m i M @ 0
E3a c amidera& a msa maim, evicim- Cu,platinaldes) ern c o r n p ~ @
@~
1
m nib gxdW, da prdM@o a r a i 6 f i F a arqueanos a p
d
a b u d n t e e mrk!ade d
e
m mine- ~ Q Z O ~OX)^
C ~erernpl~,na
t.fi.*%
raisduramo Fammmka
e Canad&),suktos deal a
Nrios tipos dd dep6sftos pro$& quen& uulcanosedi@
a@
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r ~ ~ ~ t r au
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,
a erqwnos, &rn
nas (madde Austdlla~
'
Ir
WWubs piolFmt51liErxs IR Mn, MI, Cul ncr asmlhoaceAnia
bada d&
antearm
,
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de ilb
I
t
' Pesquisa de novos depositos minerais
As reservas rninerais mundiais conhecidas estio sendo exauridas devido a grande produ~iode
minChs, podendo no futuro haver escassez dos dep6sitos corn concenttag6es econdmicas de
elementos ou substincias minerais Cteis A suciedade.
e insumor mimis n
h rnetaticor para
benddo gmt da hwmanidade e Qmpropartiohar m i a s pafa es&de
cer m minas, MIas min@l& cid&
e atividades comerdaisInetents
Pesqulsa mineral signiflca a axen t q h de uma sequ&cla continua de
atividad~,que possiblirarn a desw
berta df! novas de@sit~se recums
minerals bsas atlvidacies GQdesde
a prdcura de indfcios de minera~iaa@a, paaando pelo em& loralra d o d ~ s 5 e rlnd lrias, ddtmahento
do cdpd de mlnCrio, at4 3 determinacao de reu aproveitmnen~oemnbrnrco. Ela 6 em 31, urn negbclo de
alto rism,mas de wtornoeconBmim
Quadro 19.2 - M6todos modernos de exploracao mineral
e mcial atmente. E urn erxercfcia &
criatiyidade iote@c~lai
e cienr
enmlwndo g e r a ~ hde Ideias e ~ 3 re candnuodessas idelas. A pesquisa
mineral 8 a primeira fase do p r w ~
de suprimento de materia$-primzys
minerajs. Erte process0 6 dihamib,
pais a demanda earnula a pesqursa
mineral e, ao memo tempo, a hus~a
de alterrrativas de supfimnta
minerat rmmh-e badcamente
lumWa na menor intewalo de tempo
qw a prospeaar eta a fig.uta central.
At$almenteh m &q&
60dirigidos
vWMGpem situago ecan6mica e tec-
3
nok&ica dlfgsena & Ep,m qrn que
reformu&& e a d a p w e s m@&
rqin~~al
segue u#a segtl@nc
k Mgi-
I
Bern mineral
Reserva medlda +
reserva indicada 170%)
Reserva
mundial (%I
Po*
bd@fP
asp-,
Q .&@1 &t'&
'amb&muma posIq30 privit@da na
produ* buts rnundlal d@Wk-pri'has de arigem mineral, principalrnehte em mEa@o aas (arinriWBh m
mfnetat5 iVmdlkos e Ma n%S&IiCa$
~pr9duzjdos,Ma tab& 19.8, &s
dena ad as de gco* mrn a okm
bk&
Rgum 19.10 - Rela@ enbe h a 0 substsncias mine& pradddm m @ ~ B Smals d&wwol.
Vldos (boa cwrelq*) e e m s mmd w w d v i d @em
~ ~ &W).
k l w , $934.
w-
I
,
.
m ? .
i
Cret6ceo / Paledgeno Complexes alcalinos;
carbonatkos
Neoproterozoic~
Kimberlito
.
d-
4
.,
--
. .-
Prod-
minCrio bfuto ou beneficlado, mas ainda subdncia
rnheml: mln8do de ferro (hmatital, concentradode
minkrio de cobre {calcoplrita)
Bens minerals prlmdrios
~
3
~
-
,
,
rninerais(exemplos)
~
*
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&
~
~
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$
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'
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I
-
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a '
cornumente podem co~responder segmentos metal6rgic0, petroqui-
quantitativamente a producdes fisicas rnenos expressivas.
A importancia da industria ex-
trativa mineral pode ser mais bem
percebida, no context0 econbmico, considerando-se a indlistria
de transformag30 mineral que a
sucede na cadeia produtiva e que
soma valor 3 materia-prima mineral primdria. Entre outros, e s t h os
mico, de cimento e de fertilizante
que rransforrnarn, por exemplo, respectivamente, a cassiterita em folha
de flandres, o petr6leo em combustiveis, o calcdria em cimento e apatita em 6cido fosf6rico.
0 Brasll vende e cornpra diversos
produtos de origem mineral que sio
agrupados em quatro classes (Tabela 19,9), constituindo o denominado
setor mineral, confarme sistemat~zat;ao do Departamento Naclonal da
ProduqZo Mineral,
0 pais possui uma pauta diversificada de exportaq6es de bens
minerais primarios, na qua1 tern se
destacado o mlnkrio de ferro, alem
de bauxita, rochas ornamentals,
manganes, caolim, arnianto, didmante e magnesita. Por outro lado,
o consumo dom4stico depende, em
dlferentes graus, da importaqio de
varios produtos de origem mineral,
~ ~ B @ a b ' ' em que petrbleo tern sido o item
mais oneroso, apesar dos avanqos
na produq%oInt'erna corn base em
novas descobertas realizadas pela Petrobras. P r o d u ~ i oinsuficiente
ou ausencia de recursos rninerais
economicamente viaveis implicam
forte dependencia externa de outros bens minerais, tais como carvao
metallirgico, cobte, fertilizante pcrdssico, enxofre, g6s natural, fosfato,
titsnio e chumbo.
Recursos miner; ' e desenvolvimento
-
0 esti~dde vida que herdamos, praticamos e que certarnente parsarernor para as prbximas
gera~6esd dependente do uso e de aplicaqhes de recursos minerais. 550 muitos os exernplosde
situag6es cotidianas que s o sCo possiveis por causa da extragio desses recursos.
o ambiente de trabalho, em
nossa casa e na escola, e mesrno no nosso lazer podemos
facilmente identificar equipamentos,
aparelhos, rndveis, utensnios - uma
serie de obletos - cuja fabrica~zo
envolve uma variedade de produtos
derivados de bens minerais de todas
as classes (rnetais, n8o rnetalicos, combustheis fbsseis, metais greciosos, ge-
mas etc.).
As atividades industriais modernas - em diferentes 6reas de meta-
lurgla, qulmica, fertilizante, cimento,
construs20 civil, eletrica etc. - usam
e transformam bens minerais, gerando produtos manufaturados, inimagin6veis pelos nossos antepassados,
que permitem a execu~iode nossas arividades corn eficiencia e certo conforto.
Se analisarrnos os usos que a humanldade faz dos diversos bens minerais, perceberemos a dependencia
que ternos deles e, se somarrnos as
quantidades utilizadas, poderemos
chegar a ntjmeros expressivos em
term05 do consumo per capita des*
bens (Figura 19.221,em particular
paises altamente industrialindosDiferentemente de outrQ5 recursos naturais, tais corn0 05- d=
origem vegetal ou animal, a mf0reria dos recursos minerals n8o
"
novdvel, e a extra(20 acantse
uma velocidade bem maior do qYe
aquela corn que eles se formam'"'
sl
hares ou mermo milh6es
uma vez lavrador e ufiliAoi. eff
--
A
.A
fer
ace
5-w ng
-
- .
Messe contexto, pde-se pergunrar;
serd ainda pmh/el descobrir novasdepdsftm minelais parecfdos corn 0 s de
hajCquant~a pane, mr e viabilidade
ecnjra e econbrnka7 0oa pane do$
bens minerah hotadamenre aquefes
de elementas menosabundmtes, tern
-
res decresrentese, cam isso, w custpri
energ&dcassjo cada vw mais elewdm pam transformar e m mi&ios
em pmdutos manufaturadss.
F @ m1&-C~mhm161! n W a . d 8 ~ ~ ~ a m l i rfmpemsmw.
w&
W:W W ; Wmw1-
podem nijo mais se fomar na escala
&tempodavi&humana.Uecorredat
q cardter firri& da dlsponlbilidade
do5 bens minerah, pelo menos em
&rmm dos tfps ck dep6si'to~que
levando o consumo mineral per cap&
ra a aumentar mals rdpido, exigindo
a intenslficaflo da produqao mineral. Q cresclm'ento poputaciohal C
tambgm urn farm da xalera@o da
Flslcamente, os r~urmsminmis
sio praticamente inesgal4wk, poi5
a crosta terrestre dlspEe de gigantesGas quantihdes de subst8nchs m4-
e m de duraqaa de reserva de urn fluindo gtobalrnente, t ebidente que
&do bem rnlnesl pode ser visuatl- o masumo de vhriw betv minerals
dr
de uma form simples, pels raxffbentresua resewa c sua produg30
a m cresrido mis r4plda que a p9p u l g i , ~i mmo C obervado corn
atuais tver flgue 19.23).
o petrdleo (ver figu ra 19.241,
w e n r e procurando o hem-es&r
9ae o conruma mineral
pode lhes
Wrciona r e preslanando para
W hens mlnwais sejam encontrad"s @ produzldos cada urn mals. No
- f l t ~ nmmo5
&trhi~io
deWllfbrada do consumo dos
$8minera~s, cabendo a rnaior fatia
ind umialbdos, ao paso
wb menor consu mo &a racterisa
a*
de~anvolvldo$.
Para ester
%$1%ica
preverque, cow m u Pad60de ~Ida;
e l passa~
sua p a m de minera Is,
a leu desenvolvimenm,.
.. .
- .
A
f m'
maibr lucratividade obrigam as corn
parrhias rnlneiras a dlrigfrem ruas
atividades para depbsitos de menor
tenr o,u corn sutras caracterfsttcas
que aumentam os custm para seu
..
r
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8lgm benfrrrimak cwn
ma 1 ~ - ~3s t i m a wde d u r a ~ a
cias
~ mirrwrdiais
ma.m* DeparWrmanM NaEioIFd
~~~~.
$6 a pmAveI futm EX&=
do befm
mineral nas aflige, coma anMm as
mnsquencias m i v d s e, k v m 5 , d e
samsas de sua [am.euPllkaq&
A pressaa exerdda por esses fatp
res [emu B elabom@odo mncelto &
cr~nserm& do recur,,
cmm m-
do o US^. adequads-da b m mineH
p5ahdo mar, n% vai fajtar"): e3itai
crr e ~ e ewatender k n w i d a e s
d@mdhorla d a candi* ck \qda &
rrw~
gw@o e da-5h ~ p : .
*
a pfowitarnento. A vhb41ka@od&-
res dep6sttcrs minerals ea&rcrrcBs
ex@@ .conpet@nclatknica, Invesomems vultosos, maior c~hsumo3
de energia &c,.
Q que pade vlr a
*r
uma das grandes d@culdadcs para
as futuras geraqde, que dependera0
cfe fontes, abundanres. e baratas dn
enwgfa, que 4 urn rhsurno esmcial
na WraQo e tratamento de bens
mln~ais,asslrh comb m fabrlcacio
de seus p d u t a s derivados.
b w r
CQWdde,
sw mpefipectiva otirnlrn {IQ@,g
19.3)&A engenhoddade do w &pcde propiciar o w t'girtlmto.qe,
m l ~ l aem
s sm dkm affYldadas.
p&elamente ao cm~tmemac d w
da ppul@o, ainda acelemdb&:&tap
r e g i & sdo nosso planem. Em
+
ticuliir ai lndl5strh exmtiva n i h d
rra IndWa de tian&rma@b
as lnm@es Wflbf&itas i n d M
em s m s &tent&
fases ou et@&*
vando-nos, p6r' exempls, a urn
apamamnta dcfs tecursw
j6 c m h & b , ao tncremento da ,@
clqem g pdutos m a n u f d t u d
au vi~tbjtizd@Ode recum -,
marginallzados,
Planeta Terra: passado,
presente e futuro
Thomas Rich Fairchild
1
~
t
r
Terra sem
i
b
T-..-
u
~
0 ritmo e o pulso da Terra
Na histhria da Terra, a superposlgio de ciclos, tenddncias seculares e eventos singulares nos
processes atuantes ainda no interior e na superficie do planeta determinou a varJa~80e a
intensidade do dinamismo da Terra, lsto & o &no e o puLo de nosso planeta "viva:
registro de rochas e fbsseis
demonstra que o passado nunca foi iguai ao pre-
Pode-se pensar alnda nas rnuftas
vezes em que o rnundo fol palco de
fendmenos rneteorolbgicos - Inunsente. Mesmo corn mats de 6 mII dqiSes, recas e fumcdes - tidos como
anas da histdria humana docurnen- sem 'tguals na rnmdria da povo local
tada peta escrita, n6s ainda nao ex- ou rros registros histbricosdas regi&s
perimentamos toda a variedade e aferadm. Embora esses wentcrr; nos
magnitude dos fenbmenos geoldgl- pareCarn muito raros no context0 de
cos mais comu ns da Terra. Por exem- nwsas vidas, sao muito camuns, at&
plo, nao h6 reglstro, nern histbrico, corrlquelros, na hist6ria planetdrla.
nem nas lendas indlgenas do Sudes- Muito mais do que as rempestades,
te do Braslt, que menciane tremores estiagms e vendavals, que comumende terra cagazes de produzir a feiqio te modelam a paisagem &Terra, estes
ilustrada na figura 20.2. Corn efeito, eventos excepcionais sao capazes de
no vale do rio Paraiba do Sul, na re- rncdifirar as linhas de costa e deixar
giao de 530 f osC dos Campos [SP),o marcas no registm sedlmentar ao surregolito sofreu fa1 hamento,corn des- gir, repentinamente, corn sua tremenlocamento vertical de seis metros, da capacidade para eros30, uansparte
certamente acornpanhado de fortes e deposiGo (Figura 20.3).Por exemplo,
tremores, deslimmentos e destrui- estima-se, cam base em registros his~ i em
o toda a regiao.
tdrlcos dos dltirnos 150 anos, que cada
segment0 da cosB ncrte do Golfo do
MPxIco4atingldo por urnfuracaqpeio
menos, uma vez par skulo. Embora
issa possa nos parecer urn evento rare,
significa que em 1 milhao de anas
intervalode tempocurto na hisrbria da
Terra), cads part@dessa costa seri varrida por ~ s a temgestades
s
pet0 menos 10 mil vezesl Entretanto, quando
se estendeu a investigaoo de grandes
ternpestades nessa reg130 ao registra
sedimentar dos dltlmos 5 mil am$,
percebeu-se que os Oltimos 150 anos
(cobertos pelos retatas histbricos) b
ram anomalamente cairnos, tanto
intensidade quanto em frequhda
de fupacGes. 0s regbtros histbrlm
seriam, Wrtanto, de poura confiablt
dade estatfstfca para p r a j e ~ m
funrms
ou dlculm de rngdjas passadas. Jam
bCm dcmonstrou-se que furac6esverdadeiramente caraclismicos, aquek
de lntensidade mdxirna (categorias4e
5), s b muito mais comuns tentre
c!nw por mll8nio) do que se p M W
(Figura 20.4).
O registro da saga humna regnas lendas, nas escriims a n d p emEratura dentlflca da l'lltimOSdois
nos fornece urn qudrn g ~ adl a w
cia, d u r w e magnitude do5 &eW
da dMmica Mema e lntwna da
~uittosdos relams cim tbfMja enconwarn fundamm &
fim M imbilidade
da @@
do Orient= Media A d m *
*-*
dad= de a o r n a e
mplimda, por m*~
s~anirasevuldnicas
flZr
e
Mar'Mom #m'& en@,+ p
h afriam
da Adb'I@ - ver mplhlb 6, f i g u ~634).
and@a s d m cidada E h i i z a ~ a m ~
Hismas *E tipo, Inte@rm&s denrificamme,cum IrtWnck dtidas &
pbprla andtbe do registro geoldgicq
p e m l h m mpreender m e l b a diMtn'bda T m em termos da muCnda
edad~dcwmani&q&s,como
momam as r a k l z f s 203,204e 205.
Wemos m u r n Wa da nwghide
de eientos g w b g b plos mettab
irnprwlwnles de urn terremut~(Tabla 20,6)w pelas irqularldade tom&
ficasda T m nw contimates e oceanos
[Qmdra 10.1).Tamemcls coma outre
exernpla a falha ma$ m&da da Terra,
a aha tranmrmte de San Andrea5
queseemmkpnaaisde 1
m
k
m
n
a
Mads
w
Was, ants mrlguas, esi-40 sewidas
hoje por 2 4 )an. Urn simples d d o demonstra que &am mx&rim qua?
34 ml r@mmmcom o memo &b
1
c
I
a
m
~
I
m
na dda& &San Francim, ern 19% pta
obter tat separa@o.Urn t
md m
magnitude acornsl ao Iongo desra bha,
m m&dia,a rada 140araols. Levaria, pwm n t em
~ mrno de 5 mlh6es de anos,
para pradlelr os 240 km k afir@menW,
o que ma1 corkrponde a urn tew do
periodo de atlvidade da fatha W e n w
m,d ~ l m n m
l M i s de me
m s d m wr m u b rids lam5 do -.
que se irnaghva,. mema m
a gm*
-LL
- ii
errenma A maicrr parte da I
P
%
:;
~
- -
Capltulo 20 - Planeta Terra: pasado, presente e fururo
passam despercebidos, porque sua ado,
mesmo sendo continua, e relativamente pouco notada durante a vida de urna
pessoa. Urn exemplo disso seriam os rnovt
mentosverticais glacioisostaticos da crmta
(vercapitulo 131, relacionados 2 rernwo
dos espessos mantos degelo quecobriam
varias regi6esdo hemisErio nwteat6 cerca
de 10 mil anos atris. Go documentados
soerguimentos corn taxas de rnillmerros
a decfmevos por ano. Na EKandinAvia, o
wrguimenta total nos Qtfrnos 10 mil anos
alcangou cerca de 250 metros. Em contrapartida, as regi6es adjacenres da Rlissia e
da Holandaapresentamtaxas de subsidhcia tamkm altas (Tabela 20.7, exemplifrm
da peb subsidencia de 20 cm, em apenas
40 anos, da regisoande se localira a cidade
de Arnsterdi. N3o P a toa, portanto, que os
holandeses chamam sua pdtria de Nederland, literalmente.. "wis
baixo'',
,
Dos movirnentos verticais da crosta terrestre, o soerguimento em regibes omgeneticas de alto fluxo t$mico
{prjncipalmente nas margens arivas das
placas) costuma ser mais rdpido do que
Tempestadasc inundac&s excepcionais
Correntesde turbidez nwmais
Eru*
vulclnicas catadismicas
Oscilatd& cllmdtlcas matores
Altera~iksnos padrhs de circula@o
10fd 10Sanos
o c d n h profunda
-
a@a I@ anss
-
lmpartos de meteorites, cometas ou
asteroides corn didmetros 2 100 rn
Ctdos de Wilson (abertura~fecharnento
de
baclas oce$nicas)
Ciclos de agmgaq%o/desmantelamentode
supeKontlnentes
MW#W
-m .,--,,-
,
0Q
---.A*
anos
-
&4ms
da-dmnica
&nestre. F m :Z. Kukal, 1m.
- - .. &cme?itsa
---,
.
I
,
a subsidencia de regi&s, dadas como
a o do canal de urn rio
estdveis, de fluxo terrnim baixo. Memo
eandrante
assim, essas nxas de subida nao s%o
t i o espetaculdres quanto se esperaria.
C
de sdrnentos
Oscilam, em curto pram, nas fases mais
rapidas de soerguimento entre 1 mm e
3 mm p r ano, o que 6 quase imperceptivel. E, quando se calrula a taxa media
de soerguimento para toda a historia de
uma cadeia de montanhas, 05 valores
m w g d e wr
em aguaS
W!&@W~~ndas
caem para 0,4 a 0,6 mm/ano. A maior
taxa de soerguimento conhecida, de
10 mdano, e da cadeia Karakoram, no
none do Paquig30, e vem-se manten-5Fiadt
,ptacas2ectBniCas
do ao longo dos ljltimos 500 mil anos.
Em cornparaqao, a elevaq3o do Himalaia
e dos Alps ocom a uma taxa mais de
.
fonge das margens ativas. os movimen-
10a 100anos
CWY.
-I ,
T
8
.
Y
1
Inundaqbes
-.-
Colapsade cawma
4
&&@maF1w
mntlnentes
. --
Mudanps nu nfvd dd mar ern -la
global (de derenas-ate can*
nas de r n m h @I-E nos regimes dt teasW d e m dns plam
Mudanpsglobals no m&w
dirnitica
IP-dPrn,"
,
.
,. ,
, & 4 y W W ~ f N&
*+
~ , WdaW ~ Q I M ~ :
M:S ,
ms, prlncipalm~rmede subridencia, Go
ainda mais I m , de 1 a 2 rndano em
cum pram e de apenas 0,l mrn,'ano
4 bnw iom.
b mnsideqBes levantarn uma
q u e W impwtante:por que os Fendm
ncx pldglcos was&, sedimenm@,
swrgulmenm,ssubsidbcia ak -,quando
abservadas em cum pmm, apresemrn
laxas miores daquda calculzFdas a lop
go -7
A respasm a t 4 na .vafla@o
da JntemTdade e da magnitude &es
f n b m m s ao bngo do mpo F I ~
glca Quanda anatisados de p t o , 3% 0s
d e b mais esmulares do fen&que hamam a atengo do ~ u i & %
mas, ao l w r em conta to& o k g i 5 t t~
~
-
I
L
Data
Local
Oeslocamnta vertical
ham
- --, lndia oriental ----
1899
Claw
I964
c
--
- --
15 rn (mabrd e s l o c a m wrtjaldommnt%)
Anchorage, Alasca
Uma ilhaelvwu-se r 0 n.Contlnerlte etevot-se ate 8 m
Local
-me-
- ..
horizontal
7m
Vale Imperial, Calif6mla
Anchorage, Alasca
8m
Plataforma RLlssa*Norte da Europa, (adjacente
Exandin6via)
Groenldndla
--
Baia de Yakutat, Alasca
1906San Francisco,
CalMrnia
- - -- -.
- .
. sY1.
- -.- ---
-
.
-
Soerguimentode at& 105 rnm/ano
@klaso bnneviue,Nevada tanrigq lago gladat,
bgom -I
I
Subsldbncia de 2-3 mm/ano em compensacio ao soerguimento na
Escandindvla
ptaneta 1
3
e seu
;L
-.
.
hqut#enro de 70m m d l t i r n i 10 mil anor mmh rrrpwta isostdtb
Fdewt~~mb
das g p ~ m eo a swiPaequem evapam@do lago
altos e baixos
grandes vales de origern tectdnica (grabens),c o r n
@
atinge 8.W metros acima do nivel do mar no
(capitulo 1) se eleva 24 km acima do5 terrenos
. Essa eleva~io~
entretanto, nao represents 0 S P r -
de Etendeka, na Narnlbia, hoje sepafada plo
70 km de Iwgum, p&mo do
sgo,nofundo do Faclfica s@ucum&
)As
linhas-mestre da historia da Terra
Para entender a hist6ria geoldgica da Terra, C importante nio se prender a detalhes locais
ou eventos particulares de urn epis6dlo geol6gico qualquer, por mais marcantes que
possam parecer.
S
inteticamente, esta histbria pode marcanta que darn urn sinal distinto,
ser contada pot neto de tr@s corns se b e urn dew10 do caminho
linhas-mestre da evolu$ao de normal de eventos,cum slgnificado g m Idgico e temporal prhprio. Anaiisaremos,
U a Planeta:
tendkias secula~s;
no decomr do caphlo, w tend&&
seculares relacionadas a quam elmeneventm sIngularer.
tos impartantes da hist6ria t e r m
Q t m o "td@ncias xculaw' 4 1) I m p a m de rnetmbs; 2) dealmen'wth*dm procesSOS fisbs qut to radloativo, que gem b flwco t6rmico;
~ , Q biol&$ms
U
que UTB vez Inkla- 3) evolu@o biolbgica; e 4) a sistema
%twrckm a podtlzir ekim cada vez Terra-Lua,
"%bsl diqintos das c
o
n
d
m
i originais.
Quanto aos processa cidicas, vale
b m dumnte i o y a prI9dw, milha- lembrar que o termo "cicldC empregado
"sl.milbs ou at4 brhw de anos, ou de p l o menos tr& maneims dikrentes
%tpor rnuitm * h ~ m * dai
- a mao na Geologia, ou eja, para uma grle de
da:~do'secuhr: em m p r e a pro- wentos, norrnalmente recorrentes, que
m
ad&,tende~t~is EH ~ w m l - pwFdzem pame de urn pmesso mais am
*@X m a furt@o rnatemdtie regular,
plo que se Inicia e tprmlna mais ou me~ r oua uma curva regular, poi5 nos no mesmo estado, como os cidos
-
w
*da
*
a
w*,
%%war
imemw &5 mdltlplas garTerra comma lnmxknir
na ten&&
nnmal. k
enar inegularia desaparecer rm
po-
ser tso
das mhas e da igua; para o p e d o
necessdrio para completar uma suces9o
mais ou menos regular de eventos, corm
o c i ~ de
b wolu@o do dm;e para urn
conjunto de unidadm litol&iw que m
repetem sernpre na mesrna ordwn, pw
aemplo, cicloternas e vaw~
Aqui, enfatlzaremos os fendmenos ds primelm
dpo, os eventos cicticos da prtmeira grak
d m na hidria da Terra, espxificamente
asdclosamnhnicos e gedbglcas
Eventos slngulam, no mtido empregxb aqul, n2o represenmm necessa fiamente aconmlmentos dnlcos na
histdrla do ptaneta, mas, sim, evenros
imprevkiwis que se dmaararn por sua
magnltutude excepdonal ou pelo &to
qw t i ~ r a mno desenrotar subquente da hima do planeta, p r exmplo, o
impam de urn gmnde meteo%o no fim
du M m i c o , apntadu como r s p h e l pela extin@ados dlnossauros. Q
mais impomnte do$ ekmtOS singulmI
parem, fi,m
a ortgem da, W
rw mar, h6 b i l k &'an= A pa* M a ,
surgiu, rnais tar& a bmkrn,que t r a m mou a supflcie e a atmmfera de nosso
planeta, tornwtdos lSnico no Sisten?a
bhr (Tabela 20.1').
na historia geologica
Das tendgncias ~ecularesobservadas na natureza, a mais fundamental 6 expressa pela %gun&
lei da termodinamica: a entropia no Univeno sempre tenderi a aumentar, ou seja, a materia e a
energia estio dqradando-se rumo a urn suposto estigio final de inercia uniforme e total.
P
or meb dese fert&nenotemp
dinamico, podemas errtender
a p-em
do Tempo, pis,
tudo FrmanPcesse [gual, corm pdethms diingulr en& a pl-esnteo
passado e o Futum?h a Ief fundamem,
ainda,asteotl& cia wdu@odo L)ni\Ferso
[caplruld1) e &pIiia 0demkimo seatbr m@@ decalor pebdealmentd
&bttw d@mateireis naturals (capltula 101. O wmm de compkidade
da bimfem m hlptdria da Tetra ptde
pwer, A primelra vlm, ma ex*
A
segunda ki da ~ d i n % m i c aurn
, pb
fadam.Mas n h C pqw, ,em tennos
cSsrnlcos, a blosfera C eRmwa, dependem da fbmrl-,
que C s w e n w h
pela eneqia trmdlada d o Sol. Quando
~
o dl re m'nguIr, daqui a quatro ou dnCIP blth&s de anos, t d a a cornpiexi&de
m u i a d a s r A &sf&
e
*
I
W
g w o n d rrr*
-
@&nda de irnpxtm ma, no rninimo,
ern t e e s ma& dq que haje ern dia
figura 203. N e Internlo, abnlle
que ckew de aatm c m di%me-
tm mbra que 500 km, e peb maws
ATm, mmo Pod* os o m s coqm
W
r
e
s do Sstema Satar, formow pela
agtutihab de panlculas de tamanha
dk&i, desde p i t a ate astwdda (vt?r
apirulo '1). Contudo, rnesmo d e w de
fomrxh, sT m cordnuo'tl a sofrer uma
chum & wra c a ser bombrdeada
pQr mteoritosc come@ dos-mahariada taMhm e mrn@si@erN~.ln@o,
eh't~456e3,&Mkkdemat&,a
1
Q
F
W
P
W
H
M
~
~
~
do qua a hi@,dam Cr @iid@
kbacthbmamais inmtPassa
2S maims que 1.mh,d m tw*
hmado, mrno Ilusb-ado na Rgum 20.8.
Dews, a t
w tk Impactas diminuiu,
gmeaicamente, a4 atinglr urn valor
m a i z w ~ ~ m , ~ m a m
~immde3tSnh~deanm~
Mesa *,
&5e5 IrnpaChs.teflam
slda tib Importares na difeCendd@~
e na m d a g e r n da m
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W r n a do manto wpl°lor carno as
p m m m a b 6 dimhim termre
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&&&mia da Tetq qw
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manida&[vertaM2&12). Pels m>enas
um delw C ddo corn a.p,&i
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de vjdanoTrm doCret&eq
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GaM SSS.&~CISUKO%
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~ ~ E muhs omos org,anism,Em &&ASua fmpfwi~ibiliide,
p&mm'i:mi&f i v < $ t a W a
tiw <orria eventos slngillat&
@&lo 1.01. Qwa.fm s mi4nm
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Dc fao. rabem,
-,& r n & ~ , c u wnw pfimefw
'k mak & d m xmmasde @@pa3'& &@o
gd5gtc3 mm.
. Paeemada na Bm,we,de- 283l..O&rg~da &wtmmdrn Fcd
45 bWks de mart.eta md$ de-qua'd164 h o r n inGrnw m
1
~rnCco$
rnIOre5, de "ma 'mvem ~upetbrao mtof aural de
-&
-'*nuw
*
M&& di,i?am que 13.@&wmp r qrirlqhrfw $Wlk@. Id
M t a f m-h* que *,&:a@mI'pBi
fm&*
q*
*
Arqueano
F
Rochas graniticas e
gnairses
0 fefdspato mais comum e ~lagioclasiosodlco
Rochas vulcan~cas
Comumente ul~ramaficas(komatl~tos)
Conteuao barxo de cations , ~ t ~ f i l grande5
os
(K,
Rb,Th. U) e de elementos de terras-raras (TR)
h3o ernpoorectdas nc elemento Eu
cldsio e microclinio.
sedim@nQres
-
w
Merros comumente ultramahcas
Conteudc mals alto em catrons It:ofilos grandes e
elenentos TR
Fmpobrec~dasem Eu
~alm~mafues,mals~lec~&~cro
Mm
u~misqatu~~wmummtekm
ma2
d
daRos a n g u h
e corn d a s q wredondadas
Rejativamente enr~quecidasem Na, Mg e Ca
Reh-te
empobrecidosem Na, Mg e Cia
Co~teudorelat:varnente baixcl em Si, K, TI3 e
Cnn&do mqis rico em Si, K,TR e wtrasdtion3
outros cdrions lit6filos grandes
IMfiMgaades
Aurnento graclativo da massa sedimentar
R&&gem'& urna m a w sdirn-r
aprowlmadano Con
n'mt!? consfawdexle pet0 m m s 1,5 Mlhh de
m2aw
-
- v
as comumente avermethadas
0 s feldspaeos mais comuns sao cs potdssicos: orto-
- -!-.
Tabeta W.8 C m p a r a cfa
~ feh$es gerab dus rag%w&,mah rmmix."FWe!P.Glwd, Is%
tmebrose rnundo hadeano de Inten-
-
M vulcanl~mo urn cen$rio que d E
atenuw ao tongo do !kn h u e a m .
De fato, o q b t r o geol6qlm confirma ma expzdaim flakla 20S)+uma
vez que m u b &s magmas mA6cos
(kornatiitos) do Arqueano se oiiinaram
em attissimas temperahlrah Fssas evid b c k awntam pm urn regime tea&
nico mrnctethdo par platas muenas
(miuoy>lamJe c&lulas de cbnvec@o
menmas corn taxas de reciclagem
t a b d m a dezvezm mais rfrpldasdo
que hoje {ver figurn 20.1 ;3.
E de m espear qw, em fun* da
maim In-idade
dm p m m s de dk
ferne Fracbnmenta de cram
&&mica em
Mnental, urn ~p
l u d cansiderSvel de crosta cantinental
d& terse formado nw primdm 40%
da hhtdrla gecrldgka da dml cmspondmtes aos b n s Hadeano e Arqueana
Wri 20.1.01. N e w perfdo, cmbm
a tab& 20.8, os bsattos,as rg
*.%dihm&es
e as W a s granfih
FoIWwb-se gf;oquimicarnente cada
m! mairc'd&'@mkh, Pas r
n
w
m
i s
,
geal@fw ch W
e m IM W dE q 5 bil-
-
_*
I
- _-?
de ma$ pr do W ~ m en
ao dtdrem mtre 4 dmm lugar gra&&amente a novas placas cada vm
maims (ver figua 20.177. Essa etapa
culmlnorr, ao final do Arquemo, com a
dm organtsmos que os delxamm a s
t-es e depots dasa data revela c o r n
o prdprio modo e o ritmo da ewl&
~ 3 se
0 modiflaram corn a lrractia@i
aglutinqiio de gmndes mamas sid-llcas evohtiva dw antmais (Tabela M.91:&!
de dimen&s c & t i n m i ~ regidas por primeiros ?fado desenvolvimentto'&
E j C l ~ swcthicos mak lentw. Derde
vlda tdumnteo ?re-Qmbriano}fM%
enW, a ftmo de dif@remia@a e for- dornInados,par'hrrnas rn~erosd@@&
mde nova cram mdiminuin'do, organlsmosprocaribtko5, de mwk&
de modo geral, m mm%nciacorn o gia simples, hdbitos de vidq g s d k
d w & m na prcdu@o de enefgh ra- ados, repaodu@oassexuada e t&S
e~olutivaslentas. O Fanerozot& a,
dl@nica (wrftgura26.7).
ma& recente dmsa hisrbria, Gm@
co da ascen* dos organiswe
carlStim4
de tarnanho r n a c r o ~ d 6
No~besbdsicas da evolu@;tobioi6gica e da preseivatAode frssscb, bern moHologfacbrnplexa, Mbitm
- cQmo as princlpais eventas na hisEdria ciaIIza&s, reprod1480sexuadagm
-da blosfera, famm tratadas brevemen- ewluthas dpldas.
Ma h ist6ria do5 ~ r ~ ~ f i i m .
te rro capltulo 10 e @st30 resumidas
no %no-Terra: na contracapa dwe cari4tlcus houve muit05
IIw.JB v i r n ~ sque cr regiflo f6rrsJI
-.
.do Fanerozo3co dlfere fundamental- nas formas m r o X W ~
.. .
3
mente do regisrro do PrkCambriana m jcracbpicas (i'hi~lQd@%
por causa da expansso exploslw de tas e o u r c ~ ) A. w
o
~
e
metazo6rlos corn parre5 dur-as (con- ca C marcada, na
c h s , caramas, e s c w s etc.), ca- &rie & sait04
m q a ndo em mmo de 558 rnihbes blasfera, prowde anus arr65. A sn61ise dm Bsseis e e v o l ~ v a sc m - . --.--,, ..-
*
. .
=+
-
-2
sy
. -+a
-4
L
.v-..
sequhincias para a prbpria evoluy3o
do dsterna Terra. Nos ecossistemas
mlcrobianos dos mares hadeanos e
arqueanos, surgiram pratieamente
todos os processw metabbficos b3sic05 A vida, corn destaque para a
fotosslntese. Ap6r o apareclmenro,
h4,pefomenor 2,7 bilhdes de.anos
(e provavelmente antes), da fotassinte-
se que forma cumpostus orghicos e
llben oxlg4nio a partlr de didxido de
carbono e ;5gue, a Iitodera, a atrnosfew, a hidrosfera e a prbpria blosfera
sohram profundas tra nsforrnaqfies.
Ernbura a fatosshtese seja urna
reacA;%o
reversivel, na quai o oxlcfenio
Duranteo P&-cambriano
reage corn a mat&ria.o@hica p m
formar 6gua mais d l6xido de wbbm,
iao nao xontece Instantantamenre, o que 68 margem B possibliidade
cle sot&ramenm de parte da rnat4r5a
argsnica. I540 coloca-a efetivamente fora $0 aimncc do oxlgPnla, Iiberando, assim, urna parcels equlwleme
Durante o Faneromico
de oxlgCnio para o ambient@.No
Arqueano, e a e migenio em excesso reagh quase imediatamte corn
os G O ~ ~ O S ~qulmi'cos
O Z
reduzidos
ao seu atcance, em especial gases
vulcbnicos~minerals e compostos
qutrnicos dissolvidos na hldrosfera.
Portanto, o oxlgCnio nlro se acurnulava, pelo menos iniclalmente, na
atmasfera prlmitiva. Entre 3 e 2 biIhBes de anas atdr, contudo, esse
process0 resultou finalmeme na
oxidacao da superficie da Terra, do
ar e dos compostos qulmicamente
reduzldos na dgua (principalrnente
o ferroferroso nos mares), iwanda a
depostqio dc dezenas de bilh6es de
toneladas de rninCrio de ferro, sob a
forma de forma~desferrlferas bandadas (Flgura 20.1 1).
Oepois da axidaqao da hidrodera
e da superflcieterrestre, o cresclrnento do nivel de oxigenio na atmasfera comecou a exercer forte pressdo
seletiva nos process05 de evolu~;lo
bioldglca. Como resultado, surglu o
pfocesso metabdllco de respira~ao
aerbblca, que aproveira o oxlgPnio
para produzit energia para as d l u las de uma forma muito eflclente
sob condi~6esoxidantes. Uma vez
implantado em micro-organism05
eucaribticos, permltlu a desenvolvimento de cClutas maiores e mais
complexas e a compartimentalizacBo de funpes metabdlicas em organelas Intracelulares, a t e mesmo a
diferencia~aode urn ntjcleo dlstlnto.
Evldenciar geoqulmlcas e paleonta16gicas sugerem que o teor crftico
de oxigenio na atmosfera (1% do nlvel m a l ) para o surgimento dos eutariotos teria sido atfngido h i mals
d@2 bilhbes de anos. Mesmo assim,
0s eu~ariotos,ainda nicroscdpicos,
56 cameqaram a se de~tacarno
registro paleontolbgicoem torno de
1,2 bilhao de anm atr&, como consequCncia, aparentemente, do aparecimento da regroduqao sexuada,
A dlversldade gen&eicae morfoldrgica proporcionada pela sexualldade,
juntamente corn o aumento do nivel de oxigenio na atmosfera at4 urn
patamar crklco, h6 cerca d e 590 milhdes de anos, levou ao surgimento
das prlrneiros metarodrios megas-
chpicos, represcntados por embriaes fosfatizados na China e, logo
em seguida, pel05 fbsseis da biota
ate Ediacara (vet capflu lo 10). Pouco depois, entre 545 e 525 nilh6de anos atrds, acorreu a "xplosb
carnbriana" de animais corn canchas e carapasas (Figura 20.12), na
verdade, uma frradiaqio muito rapida dos filos de invertebrados - mol uscos, artropodes, equi nodermes
etc. - qw estabel~ceunovos m d a s
e urn ritrna mais r6pido da.evolu$ao
biolbglca no Fanerozoico.
Desde pelo menas 35 bilh6es dde
anos at&, a intera@ocntre b-iasfera, atmodera, hidrosfera e Iftosfera,
representada par processas Intern pCrlccus e biolbglc~s,resultou na
transfdrrna~Bode pratltamenretado
a CO, origlnalmente presente na
atmosfera ern rochas carbon6ricas
mais frequente Ecomo veremos
mats adiantd. Desde 0 Cambriano,
h i rnair de 500 rnilhfies de anos, a
atmodera, a litadera e a hldrodm,
wira
srIgkalmenre in8spitas a vida plurl-
de
espCdes sQ de En-5,
'e :&
plant= corn flares (a ngI.osperrrra~$~
que sornarn quarc 300 mil e-sp&des,
sugete que a Tern vive arualmme
seu penado de malar cornpkxlda=
de biat6gica.
cel utar, sustentam clclos e intera@es
envolvendo a biosfera que sustentam a continuldade da vlda comple- 203.4 Sistema Tetmlua
e #us efeitos
xa at6 haje,
Ao longo do Fanerozoico,a blos~rualhente,a teatla rnak aGeitcx
fera exp@rlrnenrou outfas saItos para a origem da Lua considem que
(calcdrbs] e materia oqinica ma- na complexidade de suas relactks ela s formou h6 4,s b i l M a de snos
r d a na 1Itosfera {ver tabeta 20.1 e cam as sutas"e&ns",por exempto, em ra%o do impact0 tangenclal enflgura 20.11)"Consequenternen*, a ao invsdik (05 sedimentos no fundo tre urn asrerojde ou pDane&sjmo e a
&nsMade e a prmap da a m s f e r a dm mares (anlmais da infauna), no prtlpf~Terra (ver capitulo 1). De~de
'&ram para It60 d~ seu valor origi- tarnbriano, e especialmente corn ent& a dh3mica mtre esra dds
nal; a prapor~bfetativa de nitroge- a conquista do5 continenbs pelas corpos 4 ~spans6velpdas mar& nos
flio e outros gases pguco rrativos #a plantas vaxulares, alguns paucos -nos
da Terra e, em menor =raja,
$mo$fe# aurn@rttou;e a fotossinte- film de invertebrados (aneIIdeos, ar- por dktmqdes andlogas das partes
se elevou o nivel de uxigenis a qua- trdpads, moluscos etc,) e vertebra- sdidas da Lua e da Terra. b a s rrsargs,
s,e 21% da atmosfera. Corn isso, a atta das, no Paleozolco Inferior e media ao lango dp Wrnpo, atuarn mmo uma
mperatura da sup~rficieterrestre, {ver cuntracapa do livroj. Corn isso, espkk de h i o na r o w 0 da Terra,
resultante do &to estufa exercido a vida vegetal passou a constltulr trism%rindo momenta angular para
&lo gAs mrbBn[co na atmosfera parte, 'flsicamenteImportante, da su- a h a , que atualmen~se afasa 4 m
original, dlmlnulu gradativamente perfkie dm contlnentes que exerce par ano da Terra. Corn ism, a' veiocipanto de prmitir a forrna~aoda forte infidncia na transfo~rna~ao d d e da rota@&da Terra diminui, en@1Vta5 de gdo, pela primeira vez, no ffsico-quimica de materials rochosos quanto a duraqao do dia aumenta dois
.fRkio do Ptoterozolca e, a partir de expostm na superffcie. Q sucesso segundos a cade 100 mil anor Mo sig!W rnilhbes de anos atras, de ma- atual dos arrrbpodes, cam miIh6es n%# que, no final do Proterwico, hd
600 miihdes de anos, o dla era bem
k w h 1 *
& curto, m torno de 10 horas e
tk.
mmlb
I
-- a
lLKl minutos. Uma vez que a dinamia
Atmosfera,
Hdmsfeme
do sistema Terra-Lua n30 afeta o palbtosfera
d o de aproxjmerfamente 8.766horas
que a Terra leva para urmpletar uma
Sulfato na
volm ,emt m a do Sol, o ano, n g ~ a
hidtosfera
6poca, era de 424 dias, y a r e 60 a ma-$5
&I que atualrnente. I I
I
inL4W
Atgumas observac&s ~ ~ W M Q .-.
.' . I
16gjcas atpoiam a idda do aumnto
39x 1 0 1 ~ ~
551 x 1 P g
-.
L
L
linear "a dura@o d :t~ he t'#a dml- -.
I
Total 5 9 0 x I P g
1
nulgso $0 Mmerrr &e dias no ano,
men05 desde a flm do eroreromica m p ~ s liisadore~
q
J. P. Vanyo e
5, M. Awramik, na &&cadi de' 1980.
I
-.
A
.
.
I,
I
.
.
mttstataram 410 a 485 Mminas entre
as curvaS' regulares de estromar6Iito5 cdunares shuoms (capltulo I Oh
formadas hd 850 milMes,de anos na
AustrBIFa. Interpretarm as iarntnas
carno lntrementori didrios de c r s clmento, uma conclusBo coexente
cum as expecQtlvm tdricas para a
ndrnero de dias no ano para aqueb
Cpoca. Suss pesqulsas foram Inspiradas no estudo c16ssico de John Wells*
da dCcada de 1960,que deteoou
muito mais llnhas de crebclmento
dlario (400)por ano em cmais devonlanos - de 350 mrlhses de arms
atr6s - (Figut? 20.1 41, da que em CQrak modernas (360IInhas), demons-
rranda, asslm, que a aumento da dia
em dois segundas a cada 100 mll
anm podia ser eextrapo3ado para tris
pelo menos at4 o Bevonianu.
Extrapolar esa tendencfa para o
passado ainda mais rmoto csbarra, contudo, num paradox0 rehtivo
b estabilidade do sisterna Terra-Lua,
r . u
rrlr%rlv#
uu
LUY
r r t w b w t r 4 4 d ~91-
vitaclona l da fepa deverfam ter des- histh~iada Terra (c;fpftulo 1). P a s explipedyado naso sat&lite. Todav~, caresre paradox^, a1guns pesqulsapwutam que urn cornplexo
como sc sabe, a tua tern sidQ nossa
corn pan heira dcrde mu tto c&a na equilbrla enue us ekims das Eampos
gravltacionais da Terra, da LUa e do
5alteriamdntidrsadum$%dadia~
aproxrfadarnente 21 hams duranea
maim pate dp Pr@-CamMaDO.
T, Ciclos astronbmicos e geo16gicos
Ciclos astronhicos dizem respeito ao movimento, a posigiio e h orientaslo da Terra @ a sua
intet.a@ocorn outros corpos do SIsterna Solar.
T
c[clos podem I d u C em proc e ~ o da,
s dlnamira externa de
Prazo, &terminando, por
~ ~ w P ~wrsa
o , . odar marks.e a distrlbui@o,dMriae zonal de calor e luz
mbre a face 40 planera; csm foms
$&s do tempo a pflzos retam
t am
refixor no^. p&ms5
rneta~mi6gi~05.~ u (I 1wa 12 a w l a
lncluem +mb&rn dclgs plurianpais, de perrodos muit0 mio@
como o riclo de,pnanchassolares que
pode-&&f, grobaimnte, as c&di-
demilhms de:anm),
cedos polos ou d
memsr
€w
&*
a
w
que conskte da osdlqau do eixo terrestre* ronfigurando urn cone a cada
21 mil anos, em f u n ~ daatraqdo
b
gw
vitaclonal do sol e cia tua; da variaqh
na excentrlcidde da Qrbltada Terra
n a ~&
k palo terrestre entre 215' e
24,F a cada 41 mil anos, atualrnente
em 23,s" (Figu~a20.1 5). O ast8nomo iugodaw Mllvtin Mllankovitch
I&ntK3cou eses ckbs maims como
abrangente da que o cklo de Witmn
g o do nklme ifnpaawno~MWm
(cagftulo 31, pois, al4m de enghbar
a farrna~aoe o desapa~dmntode
grades bacIas ocednlcas, fnclui o
fendmeno mats arnpb, demorado e
continuo da agrega* e desrnamelamento dar masas con tlnentais d unnre a histdrla da Terra.
(figurns20,se 20.7), h r e d a urn fegime tmdnko de circula@o mnvmm
riptda e intensa no mantoe prmsw$
de ascen&ncia de massas qwntes
(plumas nranMi~s)de g r a d pyafunde~s}.Aprentemente, antes de
No contab h ~ ~ r Pi c
importante
~,
frlsar qw o ddo de supmcmtinenres
diz r e s p a m n t e a@perfdo dmproc~sospaliares da tecr8nlca de
M o u sja,cmepn& Ma7 bilh&s
mudangas clim4tices (Figura 20.10, deancrseadqulrindoxustra~smoderku efeito mais espetacular ocor- nos em tomo de'l Nth% de anm at&.
~e quanda se cambinam de modo Antes disso, nus primeiros 2 M l h h de
a impedlr qtle o gel0 do invernr, se anos & planeta, como se pode ver na
derrete no ver%o,permitindo assirn figura 20.17,o atm fluxodeealor,deriva,aavanso de geieIras, a &pans30 de da do &calmento radiOathro (verfigura
203)e B l h a @ ode calm primordial
@Iotas polares e, eventualmen*,
g inkio de uma Wade de gelo', proveniente da acre@& mnkral formam@&a5
desse tip,em conjunqb corn
condifles paleageogr4ftcas aprowadas, podem resuttar na alterna@o
de etapas l n d a mis longas, domipotenchlrnente determinarires das
rladas ora pot cllmas fiios, ara par
dmas quentes, denominadas, respectivamente*etapas Term-xefriQera&ran (icehouse Earth) e "Terra-eSkrfa"
Oren-hme EbM),que sera0 c m e n -Mas mdis &Blhadamen%eadjante,
DOs muitas dclos geoldglcos do
hdaneta, a mls imperrtame 6 a dclo
Y@?icont-lnents, que permite
Q k a r em prspectiva histdrica as
*tesIvas orog&neses e mudanSas paleogecrgr&as relacionadas 3
u n l m global {caphulo 31 e que
@N
ainda, impmanfes implicag6er
r e l a ~ bAs muolan~ascirlicas ha
no dirna ena niml do mar
~
~
~bbem~ como
d na
g modela,
5Wrflckterrestree no c a b
h%O-re&r~ geolbgico. 0 conceit0
de ~ ~ p e m t i n e m e6 rmair
a*
a
'
200
&I
100
Ml1hares.dea m
nmrarn d m Be*
r g hdia
~etud "I&&
kmidM0 m-F
aD
u
bllh&s de mar
a,ah t a p e ratura e a cirda@mhtim & ~ ~ e m
rnagmaico que cobria a Tern naq&
C p m Wrhm f r n p e d i i a ferm@a de
plms lit&r1#$,
num p-do
que
podern= clramr de f a g p&placa Fk
4,4
gua 20,17a].
A medida que a tempefatura @anetdrja cala, farmava-sie uma Ana e
descontfnua pella la rochm, con+
druinbo as prirnelras rnkraptaca3
manicas e continentals, que ern
conrlnuarnenre recicladas pels drc u l a ~ mnvediva
b
nrrbulenta e mat
organlzada do manto at4 apwimerdamenre bilhdes de anos anas, A pam'r
de enHo, a5 mlcmglms cornemram
a se aglutinar em massas cada vat
maiores, mais dlferenciadas, espwas
e boianm, cam a formaqia, ate me5-
.
Fase & alta taxa de
Impatto de,matedal
1
h,
ma, de p q u e n a ~protorominentef
,FIgura 20.1 7bl. Nesa etapa, a dewo
l d ~ i i ona Wenosfera, ah& irrterrs,
iie dava em dtcrlas de tpnvecpo
pquenbs. CQmo antes, os p r ~ c e s s a
Impartantes na forma@a da litus%ra
continwarn a wt alimentada p t o
ralor e par plumas mant&licasprove
nientes de n W i prafundw no manto,A Fase da microplacas, lniciada M'
4 4 Mlhks de an* ev~luiu,ern torno de 47 b i l h h de ama para uma
fast trarrsiEional,guanda us p a c a n ffmntes curnqaram a x amalgamar
em mwm csntinatals ck rellevo E
dirnensh realmente expressiw e as
c4lufasd~ ronvec@o se tomawrn cada
ves mais amplas e regular= (Figyra
20.17c). Cpm o terngo, tanto os wnMnentm quailto as &lulas de coslvec@o
mas lamlnar; deixou de Sgr tegulada
pela a s c e ~ r s bde calm e plumas do
manto Inferlor e paassrru, id 1 bi1hao.de
anm, a ser co:onmladapar pWesso~no
prdpdo manto superior, especialmente pels subdue@ das plaaS XednC
cas, mais densas que as tdntinentaia.
Inkiou+e, asEm, a fa* m6detna $a
tectbnlca de placas,caracterizada peio
dclo $e Wltwn (Figura 20.1 Td).
0 s cientistas que *studam a e-blu@o peoldgica planerdrh reconhe
ern que,ernv8rtus momemas,des&
p fim da fase de mkropfacas, os cmtinenres se juntaram para f~rrnar
massas continentals gigante~cas-
1Fase mnsidonak
an&
l,o bilhaode
extraterrestre
na aspnodera nao apenas ampliaram-selaremlmente,mmo tambdm se espsamm de forma prugressiva. Coni
Isso, a ciltula<Pu cmvertlw, agora
2,7 a
at4 bole
I
+
C anos
I
m
A
Fase pr&pIacx
4,5a4,4bHW
de anos
*
A
-
supercontinentes - e que estas tam-
M m se desagregaram para formar
novus contlnsnaes e oceanos, em diferentes posi~6espaleogeogrdficas
Bf-asl.
.
das antecessorss. 0 mais recente supetcontinente fof a Pangea (ver capftulo 31, que se formou no fin do
NEAumdlia
Paleazoico, h i 250 rnilhaes de anos,
aproxlrnadamente. f posslvel reS W M $ a ,
construir o format~desse supercontinente. Basta juntar os cantinentes
atuais de acordo corn 5ua disp~sr~ao
em relac30 as cadaias meso-or&nicas que os saparam, como se fossem pecas de urn quebra-cabesa
afastadas umas das outras sobre o
tabuleiro. Num exame mais derathada, porgm, podcrnos identiflcar,
ern cada uma dessas pegas a partir
da idade das rochas, e correla~io
ertre fdsseis, os vestigios de quebra~ a b e q a spaleogeogr6ficos mais antigos, como os supercontlnentes Gon-
(formado hd 6CO-550mllhfies
&arms] e Rodlnia (formadoha mais de
1,bflhaode anm) (flgura 20.18a e b).
A tarefa de recansrituir supercontiRantes ainda mais antigos 6 muito dflcil,
Wue praticamente t d o s os regimos
h
a
ibl6Qims,paleomagn4tlcos e geoWnol@icos dos assoalhos ocehicos
i d a h maiores que 200 rnilhBes
anos j8 fowm etiminados em zonas
&rubduc@o mais novas, exceto por
k m a s lascas (complexes ofioliticos)
blpo~adasna mna de sutura entre
BlPipas placas (ver capituta 3). Por meio
-
saber quando existiu o oceano entre
etas e remontar os fragmentos de sucessivos qu&m-ca b q s paleogeogrMcos
do paado. Mas, diante das limitapes
do registro geol6gic0, ternos de admltlr
que a reconstltul~~
paleogerrgrdfrca
pam perfsdos muito antigos toma-se
urn exerclrio muito especulativo.
conbnentes. Corno vimos no capftulo
3, ap6s duas centenas de milhoes de
anos,o resfriamento e o aumento de
densiclade das partes mais antigas da
crosta meAnica, posicionadas 3s margens dos fragment05 do antigo supercontinente, tornam essa zona tnstdvel.
Nos casos extremas omrrem ruptura
e afu ndamento da crasta ocean ica veIha, crlando dessa forma urna nova zona
de subducqao.
Conforme o fundo cxeanico 4 con0 desrnantelamento de qualquer surnjdo, os fragrnentm disperses do
supercondnente inicia-se corn uma fase antigo supercontinente cornepm a se
de rifteamento em seu interior, como aproximar novarnente at4 que entrern
resposta ao aclSmulo de calor forneci- na fase de colisao. Soerguem-se, entzo,
do por plumas mant&licasou pantos extensas adeias de montanhas, como
quentes abaixo dele durante muitas de- aquelas formadas na Era Paleozoica,
zenas a centenas de mllhbes de anos. culmlnando na formacao do superEsse Andmeno levado ao ex'tremo rom- continente Pangea - os Caledonides
pe a crosta continenhl e abre kndas (Escandinkia, G&Bretanha, Groenlanprofundas entre fragment05 do super- dia, e nordeste da AmCrlca do Norre],
continente, carno acontece atualrne~ Hercinides (Europa central), Apalaches
te no f i e da Africa oriental (ver figura Oeste da America do Norte}, montes
3.21 1.0fathamento continuo na zona Atlas (noroeste da Africa) e montes
de rifteamento abate pane da crosta Urais (que separam a Europa da Asia, na
a ponto de permitir a invasa do mar. Rlissja) - bem como na forma@o dar
Essas Aquas podem evaporar, formando cadeias cenozoicas que se estendem
espessos depbitos de sats; como ocor- do5 Alpes at6 os Himalaiar
reu ao longo da costa brasiteira quanA amalgamqio do novo superdo do inicfo da ahertura do Atldntico. continent~resulta em espasamento
Eventualmente, a uosta continental e forte eleva#o da crosta continental,
se rompe de vez e urn now assualho provocarrdo intensa erosio ealterando
oceanico comeca a se formar no melo os padrbes de circub@oatrnosfPricae
do supercontinente em fragmentaqdo. condj~desdirndtiticas em seu interior,
Durante urn tango perlodo,os oceanos por conta do novo poskionarnento
se expandem por conta da arividade paleogdfico. Associados 3s zonas de
vuldnlca e tectdnim nas cristas meso- subdhc@o, ocorrem vutcanIsmo, tec-oceAnicas, onde ocorre a criago do tonismo e arag&nese.Enquanto fsso,
dssoalho ocednico. Acompanhando arms de flhas tambCm sao acrescidas
todo esse processo, espesms pilhas lateralmente ao continenre em sucesde sdirnentos re acumulam nas mar- sivas colls6es. Flnalmente, a atividade
gens continenQis, dltas "passivas", vukgnlca e teabnica se atenuam, a
dems oceanos. Esra P a charnada etosb redur as montanhas e o equIfase de dispers3o no cida de super- llbrio issst6t'ico se e s a belece. A fa=
orogen6clca passa e urn novo supercontinente estd formado.
.
Muilas dezenas, senao uma ou duas
cenmas, de milhoes de anos passari0
antes que urn novo foco de calor ~1
rnanto subdjacente possa inEciar process~de rifteamento dessa mas= con:
rinental nwarnente.
O novo supercontlnenre nurrca
tern a mesma configuraqiodo ante ria^,
pois as fases envolvidas mo operam
sim&trica nem sirnultanearnen&-.fenbmenos dlacrdnlcu~,quue Q G m m
ao longo de dezenas de rnilws ,da
anw. Isx, porque a fa* de riftearnem
cornqa em momenta diferentesrrn
partes diferentes do supercontlnm
Alguns dos riftes originais se a b ,
iniblndo a formaGo de novo & s h
oceanlco. As wl~ldadesde disprsiue
de reaproxIrna@oW a r n considem*
mente,o que pode levar a colis&s-OW
quas, sem subducgo, como ao iongo
da falha de San Andreas na Cali&&
Evidentemente, o ciclo de slPper?.
continentes afeta muitas autras dS
alCm da dimibui~aoe da forma dca
continenps. Envolve a a h m m e O*
chamento de oreanos, alteran& msequentemente, a urcuiapo
e amnosErica e os padr6es c l i m
globais, 0 aumwto ou a dimdo nlimero de continent=
aproxirna econistemas distht*
recendo ora a irradla~io,am a&@
--
de organismor Nos perbdos de
atividadevulcanica, ocorre auWD
volume de -q6s carb6nica na
ra, que, logo em seguida, rnm-a*
mnsurnido par pracessas
cos e erosivos, espedalfl sua"b
a eieva~aoconrinenmt 4
alta (Tabeta 20.1 0)).
Durante as fases d@
da e de vulcanismo ina%-
*
EstAglo Cmsta continental
mso-ocednicas se "inturne~ern*,o
lue deslaca dgua das baclas oteanims profundas para as margens baixas
bs continentes (tranzpres5301, aumentando, asdm, o nlveldo mar, mundblmente. 0 abatfmenrodas cadelas
~ ~ c e A n i c adurante
s
palodas de
Wesc+nc[a vulcLnica inverte esse
I BWesso A agua recua das margens
continentes e volta para w badas
I W i c a s (regress;io),redudndo a nimar globetmente(Tabela 20.1 l).
Flux0 geotirmica
Concentraeo de CO,
na atmosfera
Efeitosno dima mundial
relac30 das rnudancas gtobals (eustiQuandoo nlvel do mar cai, mais area
ticas) m nivel do mar, e o clclo de su- da margem cantinenBl fica e>rporta B
parcantinenres. Burante prlodos de erosao e mais nurrimtes sao c a m e
mar alto, a presenca de mates epfcon- dos pelos rios aos oceanor. 5em o efelta
tlnentais no Interlor do5 conrinentes amenizadar dos mares eplcontinentals,
rende a amenlzar o cllma, elevando a cai a ternperaturn mCdia da Terra, as
ternperatura rnwia, alargando a faixa zonas Iatltudinais tropicais se mraem
lathdinel tropical e reduzindo a dlfe- e 0 gradiente grmico enrre o pola e o
renp de remperatura enrre o polo e equador aumenta, A drcula@o amos0 quador. A area continental rujelta %ria e ocdnim 512lorna mais vigoro$ erosb diminut e, consequentemensa,pofldofim Bs condi~Uesanhk* do
re, a quanridade de nutrientes que funda A regressinmarinha r d w a&a
a*da=melhame ocorre quando as chegam as mar tamb&m. Sob rais dos mares nas plambmascontinentah
w
s cantinenrais se aproximam condlgOes, a ctrculaqao iocettfnica se a uma fra@ daquela w e ompaVam
blor, favwecendo a forrna~io torna mais lenta, llmitando a mlw- dumnre as transgW .
Ism Wm'e
mantor de gel0 A curta da 6gua ra ~f favorecendo a estratifi-3 das eco~isrernas,sntresi e.pP,~cainW&
Ca~eanrn,
massas de hua4, corn a estagn~ao competi@i~ e q a p e nukknts,
mudancar nao ocorrem d q 6guas do fundo. As taxas wolutl- deflagnndo ripid* mudanQs @wlu~ywenternente, mas estio in- vas diminuem, Acando em cornpasso vas, Inclusive extln~ik5em mum 3rW
@%&coma evidenciadas peta de espem,
pos de organlsmos*
20.4.2 0 dd0 fa-.
refrlgamdor
cirb de supercontinenw esteja nos
cont~olesque parece 1mpar aa clima.
As dffemtes fases no cklo de superc~nrinentespodem prwocar inter-
(Tera-qFrIgerador;a), ou perid05 mantidoa mpratqra ~ U R que,nre
O
(~erra-esr&l, dependendo na era ~erozoicaque n30 aprerenta
clD cmsurno w do Inc~ernentodo nenhuma evki8ncli3 de glacia& em
GQ, aamosf4rico em fun$& da Inten- mda sua duragaa €starfarnos atualQdade,respecrivarnente do Inrernpe- mente passando pelo est4gia 5, a
rismo ou do vulcanbrna
fase de disperdo mis
e s inf&
Jd vlrnos qw o aumento de 60, Bas collsds Cqm base nsse madela,
derlvada da queime de mmbuslvpis podemw conclub que a cllma relati2
%seIs,p a w star elevando a wm- varnente born que experlmentamos
peralum media da Term atualmente, haje em dta, difenntementedc!q uese
par meio do &it0 &tufa dlxaklo no pod@Fmagimat, pderi ser passageiro
capltulo 4. No enurn,quando a ativi- e apenas pane de uma cuna fasa inM e vuldnica dirnhul ou quado m terglacial da mais mclrte 'rnifi i-idadQ
ccsntiwms
mals altos au mais do gda Asslrn, os manms de geb peexpmta em &mas de nlwl do mar tare5 podet& d t a r a crescer daqui a
baixo, os proxssm intempdrfcos se alguns milha~s,ou
dwnas de rnilha
encarregam de rethr Cr3, da arm=res de ams. Corn0 abwvou Jonathan
km em r e q k m rachas exposas Selby em relq&oa ese rnqdeta, se a
na sup~rffcie.0 qfeh &tufa mma-se presente ddo de supercantintrntes
frat0 e a ternwranrra amu&rica cai, c o r n 4 curs9 e~perado~
a *previSo
podendo djminuir & o ponm de hi- de tempoa para o fuwro: geal4gTa
clar pwfodas de exrensa gbda@o. E imdlato & de metbriar corn a u m o eMto ~NgeradorlSua expres50 to de nebulasldade e calor segyidg
mais drarn&ka ocorreu emre 750 e da forte queda ria temperaruia, rn
600milha@$de anas ar&,
quando, se- intens glacix$a,daqui 80 milh M d e
guneto e~ialims,
as gelelms avan- anos, desk que atividades afrSr(5;
gram ar4 os &pica, transfcrmnda picas, especTfrcam~ntea lanqarnmb
o planeta numa giganrsca *bola de em excerm de CO, na atmasfera,n&
rleve"m pelo mems duas ocasiaes, r e y m esse ptocmo,
(Fiqura 9Q20, CZuadro 20,Z).
Evidentemente, muiros o u t r ~ ~ ~
A alternancia de periudos pro- tares, a[& daqueles relacionad*&
longedos de hio e calor pode estar mudangs na atmodera e ao
r@lacionada,pelo menos para a Fa- supercontinentes, @em conrflb*
nerozoicp @I2 milh a s de anas at4 paw intar per!&
de
hojd (ngura 20.19).aa dnco est4gbs influir msm inmsidade>
que J. J. Veswr reconhece no cicla plos,w ndmartronbrnicor de .M*
dos supercontinenter, conform m u - mh afetam a dlrtri
ds
mido na ta bela XLla No exernplo da radja~iosolarrobre a ruprif&daTm
condw
Pangea, os &@os
1 e 2 - forma@o e a concentraflo dk de-5
do superc~ntinente
e adelg~amento tab nw polos f a ~ ~ f r e r0r ! Mdc
lnida I- teriam stdo rerponr6veisp l o nOu,ainda; grandes WmtKtsM
Iongo pe~fodo
dq g k c i q h na Car- de pwira na aMo@m~ternlampar
bonifem a Peirniana. bthgios 3 e 4 - irnpacms de -,ou
vuv
rirteamento profun& e)dlrpeRi7Odpi- inteM @ prolongado dm- z:
da das fragmentor de f%ngea1te~iam a radia@omta~ - - I
*
L -I
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trdejb $ ~ M ~ ~ . & ~k&=&m f ,
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"m-.
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n@w*iefarm. K A a g m w W do supemhrinente Whla,h6 malsde 750 mlth- de ams,d e b urn conjunto dt
continentes menores em p l @ o equatorial, em dima i5tn[do e quente.tn&o intemperlsmo consome gcandes quantidada de dibxidc
de carbon0 ao aiterw m d t os contimntes. Cam a diminu@o do nhAel desq gds na a?niosfera,tempmturas caem glabalmente. Esp e a s p[ataformasde gel0 formam-se pas mares polam e Metem da energla solar para o espap, redando alnda mais a tempemturz
v
a
w degdo &re o mar e os continentes
global.Quanta mals gelo e forma, maisa ternpemtura global dfmlnut, p n w do rdpidrr a
t 0smanta de gelo chegam ao equadar em poucozmiharesdeam.
bl Fase 2: A fase mais t i f ~
do Term %/a & M.A temptura rn& da Terra cal & 50 "C rqatim e os ocwnos ficam c o b ~par
t ~ ~
~PICIII~
camdar de gel&k a pa& da Ma matinha ( t d a d m i c a n&a @ca) cfeepwte, a nSo IR ern mmo de furnaroh~
de 8gm aberta no quahr. A ~ t e t l ~ p e wememammte
m
hixa e a faha de umldade no ar impedem
submarinas e wma fajm
a expansao dx,g&im condnen~ig;
ventos forks cumrn
dqwros arenqsos g4ldqs %m chum, o &xido de carbon0 prpveniente da
1 arlvldadevul d n i ~ (que
a nunca cessw) aumentapntinumente.
I
1
1 0 h e 3 :~erraa
~ 'bwb de d & m & A@ IQmideanmob,mndl@ehlpqladats, o d i h k d e caiheno derkado da mividada
0 intenw $eim a u f a elm atmpwtura d m de 0 "C no
&tingemb de mil WE; 5m concenb@o n m l atm&
qwohpermitindoa e v a w o e a precipiraqio,cp alhemrn a! gdetm c m t l m k novarnente. ~&trbplms,.ogel0 mua e os mmai~
&rgh solar, auwntandoa i mais~ a m p e m r a ~lobcrl.
Em mum centerw de ahos,u&m ew% m k a ~ w r a
k l m e n t e wenee e ijrnida.
,.
--
Q b 4~wmrima ?mbde &.
o efe1toestdialimmtadD4a.mnwls d
o mrnenta da urni&& m a w ,4-a fem~ema
emmas r n u b & diMchde-cahnonaw r n c m ~ m a d patompmperismo
o
em blot&levado
ria aa
onde re depmita, wmcalc6rio.diretamm S O ~ & ~ ~ ) ~ ~ ~ 0~11ma
. M m~b m, a ~
a~ P I ~ ~ D
ea vida se hm pe~os
mares ap65 tongo ~YMO
defsalamentog e ~ c p ~ s e f e tIMS
i ~ d
"C W&&QS.N-
coneii-
Tendencia5 e efeitos esperados
Parimetro
Durante transgressdes
Durante regressoes
Eventos singulares e seus efeitos
lnseridos nos ciclos e tendCncias j6 dfscutidos, ocorrem eventos cuja raiidnde ou intensidade
descomunal os transforma em marcos da histdria geologica da ~erta.
=
:
rnidriatstava erdwqbde &tra sub
mm,qwwvht4mddM&m
@s de W,
dmtnwlndo a docidade
dos &uboris Ikmdo5 a d peapromatw m*
em d a I exatamme
comoam&ceerri usinas rwdmrek
DE tempos mtempos, o mbr gem& news rea5:W h v a % evwm
@g da 4gua do Iwttmmrnpendo il
i-egqaoP evitando uma expjQ#o nudear. Ao =friar* a hug,no =tarlo liquido,i n f l ~ r no
w areniro, nwamentq
e o p m o reiniw'aese. D m a maneiq 05 morn nucteares mma$
de QWo mantiwm-se atk?os dutallpe
mIaia d m a s de rr411ham de a m
msumindcj uma quahtjdade de =U
dciente pafa gemr 500 bFIM& de
rmegajoulesde mrgfaQUcanstrutr seis
brnbasat&mim5!
E psucopw&1 que oum mnto
wse rip0 tenha oconido na h M r h do
PlanetaAntes de dd3 bil
Be am
W,a BUPMCde oxfg&nbfia am#-
3 Uma &t
$&s wm rnab r;3ptda do
We a db W io Mt~w
principal (99%
b&menm
Twjavia, en@
mntos nomk a penxi t & # ~a ~Egefn
h d a e 0 irnpmo'deurnrg~gam5rn
Wfmrtto ha 65 rnflh6a & a m mw v d pela extin@rrde rnuitos g.u-
w~,
@ mimais q ? ~ ~ ~ ter m
e sm b s
do C-mq o primeim wen4*
irnpWhc1a
a vida tern ns
. e n'a &ler@o da Tern, a o
*%i.,wb sign&&a,do acam e
catbdismiw~na hi$&ia
-
.
*
*'
I
65
Kara
40
Araguainha
Russia
Goids
70,3
244
-
Triassko
DuBhI&.,alabila da Terra, no
H&gna, a a:-sqperffcTe
xerratie fol
h~<mQardeada
conixantemnte por
twb tipo de material que sobrou do
prqcesu da fpcma~@do Sol e dm
planPostula-5%at6 que boa pam
dos gases e da aqua dc nossa atmasfe
ra e hidro3fera chegw hTerra pormefs
latllizava ruas mpm externas geladas
criando, a s h , o equlvalente a urn
enorme Iabrat6riaqulmico A base de
C, H e N. A rnalprfsd~sespeclalistas,
nQ entanto, acredib que e m Yaboratb>rionwaaqul rwTerra rnmmo. A intensa In&m@oenrre o calor, a lit&,
a
hidrmfemea atmmfkra primitim @ria
rranshrmada 0 5 .ocwnm prec~ces
teiam-se transbunado em solughs
ficas em comprtos orghica dos
mis diversos -mdadelras"sopas prirnordiaiskrn que m pririmira sera
tgrratres reriam-se originado.
Seja a vida indfgena(surgida aqui)
ou ex^@ena tentregue 'em dorrifilio*
por urn cometab el8 d experimentov
sucesso spds o oitttmo lmpacto ate-
rilbnre, que, cornup dlssemus, dwe
ter acorrido em torno de 3,8 a 4,O biIh&s de anos atrh (vet Rguras 2d7
@ 20.8).Essas darav colncldem aproximadarnernerocom a idxk de campstbs grafttom da Grsenlistd'ka @,85
b t lh6es de anos) que, por vdrtos anos,
fwam 6ofislderacius as mais antim
wid&nciasde vida na Terra. Ganmdo,
novas an6lises desses compostos e
Ete, ~uposmsmkraf6sscrs omnlcas
cum 3;s bll,Mesdc anos do novoeste
da Amailla lamram &ria5 ddvidas
se q u e h wtam de on'gm bIddg1m.No m e r t t sem
~ ~ ddvkta, as f&-
xis mais anrigas & estrbm&tItm
@er capk#lo la, €amb&mdatado3
em 3,s bllM s de anos e t a a h d a s
Amlmnre, o
de m e t m m
no norm& da AuMtia. De qualqlrer
que cal b e a Terra G m u b pequeno e
mod% chega-sle 3 q u i n t e condMa
a maioh cal W ~ -naQ Por isso, os
multo surpnendenre: a vida pade tet -0s
de pouw k e n a s de cwpos
surglda e 5e extinguido diversas ve- cetestiais mh-cafdos9 0 r e c u p m h
zei no Hadeano, mas D que sobrevl- anualmente, e swjas crateras norm&
veu at4 hoje, baseado em DNA, devc rnme Mo pamm de aiguns rnetrm
rer apareddo pr5xIma do fim do Ha- de diamem 0 Internprtsmu e a em
demo, Evuluiu rapidamen@, pols em g o apagam praticamente tdas mas
p o w s centenas de rn ilh d s de anos, #@ad~ t m m o . Memo a s h , sio
ji existla ampla gama de procer$os conheddas, rnundialmente, em torno
rnetab6lkoS (fermentash, autotro- de 200 crams ou astroblemas (lltemt
ffsms &PC.); h6bita de vida daproduta- mente,%ridas do5 astrosWe tamanha
re5 prfmirios, decomvslt~resetcd e
e idades variados brmados pela que-
1
I
conhecidos como b61idm tars corn% & dlmens&r quPom&tricas e que este
cornetas e asternides (Tabela 20.1 2). 0 impactoterla msado a extin@ dos dlque poums s a k m c que o arasrl tam nossauras,r4pteiswadores, qua@todm
M m tern rua cota de crateras, indurive os grand6 rtiptds marinhos, dlversqs
uma de 40 km rte dfametro,a doma de grupos de invertebradm marinhoseat4
Aragualnha, em GoiZrs, na divlsa corn rnb~orgmbmrrre piantas ao final do
Mato Gmsso, e outra de mals de 3 km C ~ t 4 c e o(Figurn 2022). No fewor que
de di3metro, m Vargem Grande (Cold- suc&
p u b l i i dess hi-e,
b
nta),a awnas 35 km do centro da cida- ram encorrtradas m u h o c o no-~
de de Go Paulo (Figura 2021).
vas da anomalh de lrldio, e t a m m ouIns evid&~clas,
como tristais de q u a m
corn sinais de fimramento pot lmpacdo5 irnpactos r e s ~ w i por
s ems to, na namesma pmfC&,earatIg~caem
mreras, apclalmente ssbre a biosfe- outras rqi&s do murrdo, indusii no
m, Certaamente, 0 m b irnpre&anante N o M e do Brad, na bad@roein bnambucflaralba.
hiaquele citado como responsdwlpela
Em 1991, geofislcos descobrim o
onda de wi~&s
que demarcou o fim principal candidat0 para o local de Imperlodo m c m e da Era Mesomi- p c t o dir "Mlirfoassassing uma crarera
.&a,hd 65 milhbes de anos. f conhecido de 170 km de diametro, formada hb e
tomo o evento WC W o derivado 6!i milh6es dean& mberb p r m h a s
siglas
em mapas gea16- cenotolcas, nas cercanias do povoado
s paw denom rudw do, C~t6cm de Ghicxulub, na pmlnsuh de Y W n
e Twcidrio
Fol a q u i p ? de Luis (Mdxko) (Figura 2QZdl.E n ? b alguns
pr&m da UhiveFSidade da geacientisms m t a m que a ammalia
rnia em W e y e ganhadnr do de iridio deria kr sido originada do
I
I
m.
io Nobel, que,
ein 1930, dwmou
zio da comurridade cierltfica a
eia incornurn, que lembrava iniente o rac'kisnk cgmstrofista do
i d o anteterbr ar, mbeledrnmto,
r Charles tyell, do unkmhartsma
Ikrno) como o prindplo klnclaa1 da Geolqia mr &ulo XdX (ver
Ulo 10). Em rmhas argiloss s b
no Amite K/I em Umbi~,Itdlia,
ez e colaboradores constatamm
irUa (Ifi, wm metal sem1hahzrt
e, mas p e m e no manto e reenriquecldo em aterojd~.
5 e cometas. A h r a e equip
m, entao, que ~ $ argiliras
5
Warn a m
r
a [anpda na e~
Pel0 impado de um b 6 l l d ~
r-
dos piom dias da hirt6rla da Tm:
Catcuta-se em 10 km o diwetro d b
ateroide %a qu& reria ,pImedfatamente,ondas de c h q w e alor
(34 5aQ q,
tmemotos de rnagnagrr&
at& 13 na & Richter e a w p m
de r
ka
t
h de outras cons~.q&ncbs
iguaimente atemrhnt#, sentidas
iongo de m e i eat&anw trunarniscom
ondas de & 1 . M rn de altura, chuvas
Mdas derWda5 do d a d o de cabno
e dm Mdos de enxofre oriundw da v+
porkaq&de calcirios e s u W s wrttlcm fk~nmogipsitd ~#),1mpxtq
w
i b
s
em erela comiwntal,queda do ma&
ejetadd da mtera e, principalrnente, o
ef&o*inwmo nuclear:
O concelto de aimfemo nuclear"
sutgju m &cada de 1W, pda menas
em parte @r causa & discussiks gg
radas em ramnD das ideias de Atvarez
e sua equip. C~ncebeetr-seque v3rFos
e f e b s de uma guerra nuclear serlam
parecidos corn m do impaao de urn
asteroide. Em ambos, a p e j m e a fuIlgem kan~adasna estratosfwa impew lcanismo bas6ltico extraordlndrio, re- diriam que grand@pare da mdia@o
tefglstrado na mesm C p m na india, tal solar penetrase at4 a SUPM&
hlpcSrese nao explica 0 5 gdmde q u a m seme por dias, semanas ou m e . A
tempemtura sa [ria rapidarnente para
fmurados e sueras evlden- fdvo&eis
a hiphe* do Impaao, coma uma ane &re5 nqativos, mesma nos mfcOSi
malla em m m o (Cr?, mkrodlamantev dizlmando a vegetaqao rerrestre e u
e pequms guhllas V ' I I ~ S de rmhas fitapl&cton marlnho, as bases das casi6Zcas no mesmo nfvel estratigrdftco. deias alimenticias. Urn &iio em camEm 1999, E T, Kyte, da U n l v d a d e da ta b r i a a mom organlsmos em todos
Cahfdrnia, em Los Angela EU&, anun- os nMi trdficcls dssas cade'k, desde
ciou a de~obemde urn fragment0 de conurnidores p&&rios abi as carnlwrocha db menos de 3 mm en diametro, ros. Ernbarn muim grupos de a n i d s
~
em sedlrnems do fundo do dc~ano sucumbksem, maims p b t@msFWTICQ setemionat, a mil hares de qui- reaparer:sriam a prtlr, de saF~enM
Idmetros de Chiarulub, A an6lise %em- rakes resmw, g u d 0 a W i r a 519
ral e qufmita o canveneeemde que % assenttsse rneses ou ,c: depoir E*
tmtwra de pa* do prbpricr Mlldo KT, ummte, ~organismos de~endenta
& fotossintese poderram d f e v i v e r
prmvetmente urn asteraide
em
nlchos partimbm, Par @ X ~ ~ T S
0 impact0 do Mlidcr swat18reria
torno de furnardas oce&licas.
~aslonadoo que w e d a r e @ torno
,
~ O ~
mdhor, cam*
a@(.?&@ h @ p & para 0 tw- papel & -'"w,
rI-i fim do.'Q&&~,m evento we dirmor) na, h u t s b da Terra at=peck&
8 wen-a
&-I dotlrfnia dos r&ptei5a menw, ng e\rOt~+ MtiIg~.
d~ organm&
fifiakmw petm7jW a &cm#@ dm tu 16dimmu g r u p ~
pof tnuF
m@im,urn gwpo que se Warn4 bent, sudidas, d&mh~mes
n
R
W & anmi @m
jgnm;cm adimsauros,me aue & ras $@emsde r
E
alum CQrnQ mefW c&&vm
ws nasfaunasrnewcas.
A acei-o
dess hiwse,pela
maloria dm gel~~lerdstas
tern f o p &
a mmunidade gmlw~caa repenar o
em*I
w.d i m u r n m cqrningrl~,e
a o u m g r u p qua vietam ;a suMttr
4- Fbmm wirrtos.em mnwqu6m
de urn w e m ale&& Imn&ne$
m&nEdevamd~r
Quenada,tlfik;zrw tta
com a pracesm n m i 4 da woXu
!$a, 5mm cum*
@&@a mm
ral. Diiflrnmte qualquer OUfFq gtup
dgrninmte, de quabuer outra
g g o w i , emparia ilem deurn wwtc
Enmwrite3 (&W@q
corn conch*
complex&, nos manas. j9. exP'n@o
h80 ;t seledonou porque m m neces- smelhante, Eles~estam,Simplesmern
sarhmhteSnfehrd ads m ~ b w
e tefno tugar errada tio mornento emdo
0 amanha e o depois
Ha uma preocupa~iogeneralizada de que a agSo antr6pica cada vez mais intensa possa perturbat
a diversidade da vida, o clima e o nhrel do mar, corn efeitos trhgicos para nosso mundct,
E
ntre as consequenriasdanoss
2 hurnanidade estSo a eleva-
gel0 potares; que o nlwel do mar suba
gurnas dezenar de milhoes de anas*a
ou des~4reclefinindo a ge~gmfiadas
regid~sco~teira~
e modificando ecossistemas e 0 ciima. tambCm normal
que 0 5 continentes se afa5Jem ou se
comecar pelo romplmento e afunda$30 da temperatura em razaio
$ao da crostaoc,oinica em
dar
da queima de combufljveis f&,eis;
bordas do Atlinrlco, dando orlsem
. a
o degelo das calotas polares e a [nunuma nova zona de su bducrao e fnlaproximem @ que =pkies evoiuam
dacao de Ilhas oce3nlcas e reqiaes
costeiras papulosas;
a destrui~aoda e sejam extintas, continuamente, em cianda a reaproxima~Zoda Africa e
. .
camada de ozdnio que nos protege funcao dessas rnudan~as.A questao AmCrlca do Sul. Enquanro essa eta,dos efeiros danasos dos raios ultra- mais PrWCUpante para n65 15o ritmo pa n i o se cornpietar, ocorrerio altervioletas; 0 d ~ ~ q u l l f b rd@
l o ecassis- dessas mudan~as,pois 0 5er human01 nancias dimdtlcas de curta dura~2.o
ternas inteiros, como a desertifica$io corm ageflte transformador do placerta tendencia de asuectmennet& perece catallsar processes gede grandes regides cobertas at&
to, termlnandg daqul80 mllh6es de
mente por florestas tropjcajs e ex- albglcos, induzindo, provacando e
anos, numa nova era glacial.
tin~fiesem massa. Organiza~aesnso aumentando, num curto prazo, resulGovernarnehrais (UNGs), d r g h go- tados que a naru#za normalmente
Restat entao1uma
de furlvprnamentais e comlss&s especiais leva ria sCculos, milenios au milh6es do nessa hlstdria toda. E a espkie huPara faz@r... ou d@sfazer.Mas mana?€la sera capaz de sobreviver a
-tern redimdo confer&ncias interna- de
isso
n
a
6~ ~roblemaPara 0 planetat ,i mesma?
cionais para debater o tema. A preo1
rupa~aacam este tdplco, apelldado pols @le16 sahviveu a i n h e r a s ctide "mudanqas globais: C real e>operi- 5e5 Sem a PresenCa do ser humam.
do We, a vida 6 exttemamente
go tarnMm. For exernplo, a popula~ao
. .
oportunisra
e rapidamente repovoa
hurnana aumenta exponencialrnente.
CONDIE. K. C Eorrh as an evolvrng planeto~y
Esse fato, por si s4 h ptova cabal da nichos vagos, mesrno apds a extinsvstem. Amsterdam: Boston: Elsevler Aca*mudanqa global' mais signlficatlva Fa0 de gruPO5 dominantes.
&mi& 2005. 447 p
dos~lt[moss~culos:osuperpov~a- E n q u a n ~ i s ~ , O s ~ ~ ~ l a s d i n a ~m~i ~c g~ , ~ . ~ . ~ p u l a t ~ ~ n s ~ n e v o ~ u t ~ a n o f
terrestrial tlthosphere - asthenosphele
mento da Terra, por nb, humanos, e as tendencia5 dos fenbmenos natusystem plumes end plates. Gandwana Recam todas as demandas e ampasas mis da Terra conthuar~ainexoravel-
-
-
swfch,v.11, n. 1-2, p 3849,2007.
Aue isso l m w e ao meio ambiente e mente, pontuados de vez em quando
KUKAL Z The rate of geological pmcerwS.
~~ossacapacidadedesupriralimen- poreventOssingulare.EmtermQsd~
Eor~h-ScrefireRevieWs.cncvi,v~28,n.~-~,p.~-~~,
e bens durdveis,
futuro geolbgico do planeta, na escala
1990.
0 que t a l w esteja passando des- de tempo de desenas a centenas de ~ ~ W L A B O W A UM., L Histdria ecddgica
da Term, 2. HI.90Paulo: Edgard Blocher,
Percebido ao lelcm recem-chegado milhoes de anos, podemos tmaglnar
I 994.307 p.
assunto 6 que, como VIMOS
que k r R m e o pulso"dessesprocescapltulo, a Terra C urn pla- sos se tarnem cada vez mais lentos, b SCHOPF, 1.W, Rlrmo e modo da w o l y 8 o mlctcbiana pr4-cambrlana. Bttrdos Awncadlndrnico, em que rnudan~as m d d a que os elementos radloativos
dm {I& USp}, V. 9,n 23,p. 7 45-216.1445.
%is
atuando em diversas esca- se extinguirm e o calor geot&rmicase
V E M R S , J. J. Tectank-cliMlc supercycle In
I La temporair constituem a norma.
arrefecer nos prbximos bilhoesde anos.
the bllbnyear plate-tectonic em: Permian P a n w n icehouse alternates wlth
gsormal, portanto, que o clirna mun- Antes disso, porem, entraremos mals
. Cretaceous dispersed-continents gremou resfrie, provocando uma vez na fase de agregas%odo cihouse. Sedimentary Gwlog), v. 68,n. 1-2,
.' ~ U ~ , o
O avilneo
U
das mantas de clo de supercantinentes, daquj a alp 1-16,1990.
5-
*
v
C
4 urn siaema, corn sua dinarnica evolutiva prdpria. Montanhas e oceanos nascem, crescem e desaparecem, num process0
clclico. Enquanto os prowrsos ~~rog+nicos
trazem novas rochas A superffclc,os materiais s3a
intemperizados e mobillzados pela aqio dos
v&tos, das dguas, das geleiras. 0 s rios mudam
constantemente seus cursos, e fendmenos clk
rnhticos alteram periodiramente as condic&s
de vida e o balan~oentre as espPcies.
A Terra, graCa5 3 sua evolugo ao Iongo de alguns bilhks de anos, propiciou condi~ckspara a
existhda de vida. em sua superfIde que viwmas‘ mmtruimcrs rtossasedifitaqjes, e dela extraIma tudo o que C necessdrio para a manutenqao
da espCde, como dgua, alimenros e materiasprlmas para a p d u * de energia e fabrica@o
de t h s o~~prcdutos
que usamos e consumimos.
Cmtudo, tambern C nela que depifamos nos- A g m 21.1 - C u m de W t W m
lndoneaia bto: AGEm
sos &siduo3, ranto dom&icos quanro Industriais.
NurnMw hhMc.0,as primiras ~nrerv~n@esda
h.umankdade nos
&mF, do fcgo: A p m i r dal, os seres humanos corn-m
a modifiar as cmd
n&: M r m * q u e a explorapo m h m l inicioue h6 40 mil aws, quando a hi?m@B
I
utilizada camo tlnta para decora@aNo entanto, os regiams mais anrig(
do uso artifidalda Terra e sua exploraGo mais ativa sio de 8000 aC,cam
1 o inicio da chamada Revoluck Agricola. Desde entio, a humanidade
I
t vem explorandcr os recursos narurais do planetae rnod'hcando a sua superFlcie para atender Bs suas necessidades que crescem condnuamente
corn o desenvolvirnento das clviliq& e tecnologias. Por outro lado, a
constante e crescenre explow$io dos recursos naturais tern ocasbnado
Intenas pressZIes sobre a ambiente em determinadas regibes causando
a degrada~aoambiental e da prbpria vida.
A Hisrbria fornece exemplosde diver~scivili2aqaes antigas que perderam sua import3ncia por t e r m dqradado o ambiente em que vivim.
Virbs skulos atris, a civillza~aoda Mesopot8mlaurilizaw urn cornptexo
Am,
de irrigaqio que, pelo manejo intenso e impdprio, levou
2*? da
h sallnlza~iodos sotas e sua consequente degrada~io wponenaar. Fonte: ~ : i h s
em-.
para a agrlcultura.TarnbCm a civiliza~ioMaia, na America
Central, entrou em decadencia pela m6 utiliza~80
do d o , 9
I
-
UndBn*
t a t s . u n . o r g h t n s ~ ~ ~ ~ ~ ~
-
I
o que provocou intens erosio e escassezde dgua.
Paroutrolad~seanaIisarmosohist6ricodaocupaqio da Terra pela hurnanidade, a popula$Go global era
da ordem de 5 milhdesde habitantes 10 mil anos atrds,
aumentou para 250 rnilhdes no inicio da era Cria,
atingindo I biih20.m orno de 1850.Em 2.00, .he,mos a 6 bilhdes de pessoas e, segundo estimarivas da
I
'
~homasMalthus (1 766-1834) sugeriu que a taxa
de crescimento populacional era rnuito rnaior do que
ej ,,.,,mla
-
,Jranrportej
o
~TemOUg'm
a
h-
Indhmb
Agricultura
avawda
[~
~
3
3
Organila~aoda Naqder Unidar (ONU), zerernos cerca
de 8 bilhfies de pessoas em 2020, o que caracterira
i
urn crescimento populational
sequndo uma tenden- 5
. .
J
I :ia exponential, como rnonia a f i u r a 21.2.
I
hlor-,,
$
~
~
~
Gga 6
wm'iw 2
,
I
100
1,"
200
Consumo dldriolper mplto (I Ol h l )
M
f l g m 21.3 - Consumo de energia v r habitante nos ~ k m de d-vo~mnto
da humaade. m~on
J.
, ,*ofos
mldemberg, 1996.
a capadolade do nosso planeta de produzlr subsIst?ncla para a hurnanidade, Se 0s limiter de su hsisthcia
ainda n i o foram superadm, Isto se deve basicamente 3 ocupaqao e ekptorapo de novas dreas. Para .W
ter uma Ideia, durante o sPculo XIX, a 6rea de terms destinadas i agricultura cfesceu 74% em rela<& a~
sCculo anterior. TaI crescimento deu-se pel0 desflorestamento de vastas dreas para essa finalidade. N4 fiw
do skulo XX, taxar anuais de desflorestarnento eram da ordem de ? ,7% na Africa, t ,4%na Asia e 0,9% R&
Americas Centrat e do Sul.
Salients-se que o progress0 tecnol6gIco em todas as Areas do mnhecimento lwow B mior p a u d a
de alimentos por area cultivada, graqas ao uso intenso de fertilkantes, agrotdxicos e seqentes-lvldas em labratbrio. Em contrapartida, esse avanCo Imp& enorrne complexidack aqi d k m p r a d u t i a
de transpone e de abastecimento, ao mesmo tempo trouxe problemas de coniml&@ K ~ E - ~ G&W
~ES~
superficiaise aquiferos.
As caracrerlsticas de derenvolvimentoanteriormbnte d.escrltas.hki~tm urn^^^^^ WS
MfQr
timas tanto minerafs quanto energwicas, Estima-3c quco corr~trrno& m&!&n&Wfmgm h e ~ a bwfle
das ao ano, por p&soa, nas regldes menos desenW.otvidas,:e 15QU a?i52Qw;rteMas mans, arm^
nvolvidas. AlCm disso, o consumo de energla por.h&tanw. ~ m a qam m d m n d e i d *.Mgb
~
imento em que a sociedade se encontra, confarme masiram as f i g w E l 1 @ 311 A, i ~ W d ; Q - n ~ s .%u@T
a
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Consumo per mph de energla
Roneladas eqrrfvalentesde W l d p w @ t a )
0
I
Pata pssibiPmr o conforto da pgpula@~aual da Term, O~volume de
materiais mobiibdospela humanidade.(materiaispara consma, minerals e minCrios) d mior do que aquete mobil'mdo plos p m s s w geo1&
gims caraderlsticor da dinarnica merna da Terra. Tal constatam c o l m
a hurnanidade nao sb como urn efetivo'agente geaibgico: mas tamMrn
como o mais importante modifidor ria superfide na atudidade.
Paralelamente, a processo de ocupaqio de novas ireas para a
garantla de suprimento das neces~idadesda humanidade leva 3 domestic~@oe a cr[a@o de algurnas esp&cfes anlmais, pimqidas e
utilizadas como alim~nro,enquanta outras, consideradas daninhas,
s8a extintas, pruvocando perdas irreverslveis B biodiversidade do
planeta e caulando desequiibriot e~oldgicos.
Cam a e u o l u ~ 9agrlcolajP mendonada, as civilizaq8es que poa Europa, o ~editerraneo,a Asia Menot, a India e a Leste
vaaram
ma-Canslatlpdeewfgiaem~anlndicedede
numano. ~ 8 t Ieq w w m~bnta
a ~enda Asi4tico transformaram por completo as terrlt6rios ocupados, ext i w d B u l d a o mtdLd.iml
kdicsde plorando reur bosques e norestas e trandormando-os em carnpos
~
s
n
l Fonh
o
e:w
~
~ de J. Gdtdlbmbepg, 1m.
agrlcotas, De mod0 an616g0, o rnodele de mioniza~aoadorado
pebs europeus Aas AmCricas e Africa, e particularmente no Brasll a partir do s6culo XVIII, tern se baseado no desmatarnento de txtensal $teas !%orestadas:para exploraqa da madeira, A Area desmatada pode ser abandonada ou,
event~almenre,ocupada par pasta e por uma perudria extensfva gue, 2 medida que s3o dlspunlbilizadas melhores
meios de comunicaq20, progride para agriculrura inrensiva. A subsn'tui~iode florestas par urna vegeta~iorasretra,
frequentemente manlpulada de forma inadequada, Iwa % rndior expasi@u do solo, Este W s a a ser mais suscetfvel
aos agenres erasivos, corn sua consequante desestruturaqat3 e perda da capaddade de absorqao de Qua, o que
provoca maior exoamento stlperfl'cial que, pw sya vez, intensifica a erosie (Agura 21.5).A perda de sola causard, de
modo complemenrar, o assofearnentod& ria (Fiiura 21,6), dos Iagos e, flnalmente, a deposi~aode material sedlmentar nas plataformak corifInentais do3 meanas.
Corn a exaust;la'do solo, as populaqfies procurarh novas dreas que sofrersa o messno ptiocesso de ocupaQo e
d q r a d a ~ aNas
~ . dreas em que a agxltultura Inrenslva e implantada, quase ssmpre em assactagao corn t4cnfcasde
Rriga$to,o desequlllbriaccol6gieose faz present@,obrigando ao uso excessive de fertlltzantes e. agrot6xlcos.Tair pratlcas sio agr&sivas ao s o h padendo levara sua salfnizayao. AlCm disso, podern pravacar a contamina~iotanto da
dguas su perficiais quanto das subterranea-s,tnuia billtando o sproveitamenTo da regiao por longo perlodo de temper,
Ou mesmo permanentemente, A
j que as 6guag subterrdneas deslocam-se a velmidades wtremamente baixas e ~ f i o
5~ renovam facilmente.
-
A necesddade de se CmwgiJr mafs produtividade da
drea cultivada tern obdgado a rnodernizaqh e a prW@sb
riva rnecanizs@~
da agricultum,lrro cria urn
ma social na medida em que alja os trabalhadores m*!
do seu mercado de trabaha traditional, fazendo cQmqrrP
grandes mntingenter 5c mudem para as Breas u r b ~
orocura de novas opomklader. Nor palres m e w d s I
ienuclvidor, ester nabalhado~eschegam Ar met@
aern condlgber Rnanceiras e instrug20 adequadas
competir no mercado de f rabalha Em muitor d o
tabei~em-seem ireas perifericar, geralmente im*
C
dar
para ocupa*, onde a vegetaqio I+ retirada e-w
mum
21-5 - trosao ilm bo~amcaam a e a de
adrrwd,,
Foto: IPT;
e aterror sao construidos%sem
q~alquercontrote mi'a
*
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Como surgiu o conceit0 de
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desenvolvimento sustentavel?
-
J
Or estudos sabre desenvohrimento socioecon&micatniciaram-se por volta de 1950, quando
muitos territhrios colonJais tornaram-se independentes.
A
OrganimGo das Na~&r UnIrfag (ONU)denmimu a d b da seguinte como a Primeim
W a das Na@es Unidas para o k e n vofvimmto, aditando que a
interndona1pmporcionariacresdrnento
mn6rnlco peh transferbria de tecnotogta, mperihcia e fundos mon&rlos,
m l m d assim,
~ os pmblmali dos palses menos d8Smluida Na mHMe,
tais
mattaram-se Imuas,u r n vez
que cri-amm uma mat depend&nda n%o
56 econdrnica, a m o tamEm m l &
gica daquetes p a i s corn w da mundo
desenwlvidu, acentuando as dikrep3ncias j4 misten& Uma ~amlia@odo
wnceito de demvoMmerrto orientou a
Jerceira DPcada das N-s
Unidas para
o Desewkrimento(198IFT 3901, wando
foram buscadas estrat4gias de distribuF
5 i 4 visando a uma rnelhor repartich
dw benefkI~sdo eventual creMmento
da ~onomiamundial.
A quest& ambierml, fundamental
para qualquer plana de de~nvolvimento, comgou a ganhar destaque
nos meios de cornunica@opor volta de
1960. Na +a,
vi4ljos paker em desenvaMmento, inclusiveo BrasIt, considem
w m invidwl indulr grand= programas
de conserva@oambienml em seus proyamas nacionais, p i s acredttavam que
pluigo e deworaq20 ambiental erarn
comq&nchs ineviiveis do de~nvotvtmento ~mlustrial~
Evidentemente, tal atitude hiconwniente para os paises mais
desenvolvib, ph, ZQ m m o tempo
em que restringjam a Implanta@o de i~
dtistrias poluidwas do meloarnbiente em
sem territdrios, t i n h para quem transferir sua rqtologia e, ao m m o tempo,
garantiam o suprimento de b m provindo dos paisa menos desenvdvidas, que
permhiam a instalao dessas indtimias.
No final das anos 1
a Rumanida%Qj
de ganhou urn ahado importante para
a rnelhor cornpmnGo da dinarnica
terrestre, corn as rnissks espaciais e a
implantago de urn sistema de sat&lks
para o sensoriamento remoro da Term,
quc possibilitou o monltommento inkgrado dos vdrios processes atrnosf6ricos
e climArims, e forneceu a viao do plan m sob nova perspbiva global.
Em 1972, na Conhencia das Naqfies
U nldas subre o Ambiente Humano {ern
Estoca~rnolfoi recon hecido o Inter-
-relacionamento emre os conceitas de
conservq;lo ambiental e o desenvolvimenm industrial; foram discutidos os
ekitw cau~dospet0 subdesenvolvk
mento e surgiram as ideias h "ohiflo
da pobreza e ecodesenvolvimento'.
Na d h d a seguim,a ONU mku
criar "ma m W para efetuw urna@
&dodos proliemasglobais de a m m
& e d&menQ
e, wn 1987, rn
mi&o a~mmu
o Relat6rb ~rufldtbnd
*
( N W ~firturn Comum), no qua1 fol W
d ~ ' &0 conreim de d s e n v & i m
s u t m t d v ~k
l preconiza urn &em&
desemokirnento ~oecondrn'kuCDTI
j u w d l e em hamonia corn m
mas de suprte da vida na Term.
*
pna-se a reconker a necesi&*
mando equilibrioam&de&
alence de jush'p &I. Em d m
Rawria uma dhorqualtdadede
letiva, corn as n-idades
b8=bb
manid* atmdidaa t3em W
Mm
de seus 'desejos:sm que h
w
**
ptorndmentodo supomento*@
natumis e da qlralidacte de
ge~ n t CWI
s o&~*
m v d v l n l . 5 n m w pxmrBq9w
@$@jamdispnh+elsm o s que atendam, p bmenos,3s m l d a d m&as
d e c a d e m d a papuia@edaTerra.
k r dnal, nW.e in[& do &ulo %i,vlve
emp b e s menasdesemrokkb
Em 1994 foi realizada, no F k dde laWro, a ConftzrWa da ONU sohe M e h
~ & spara q i r em c q e q h e hermQnra
na b u m d o ~ m M r n m t o ~ l .
recon~que~p1oMm
de cwdrtbmlb d@mog&me da pobreA@37&2l
ta*mmkaarawsd~gaqde-
vwrEe-prugQrnas&a
lacais erqionais,awckb, emetanto,a
prsgmms de mio arnbiente e &senAmblwtte a k m v o l v i m t o , mi& mxlhimenta intqmdos,que mmm corn
em que Q p m b h amMtal mpu apoio nadonal e I n ~ o m lk .s a forirnpottdnte spg.o nos meios de cmu- ma,a msci4nda mundhldqxrbu para
n ' w do mndm Cmo redtach dew a qu&o ambkhtat e sua rela& corn
mnf&nd~for dabwada aAged21, urn o h m k r i m t a
Pw o m ladq em 2002 m n e q em
d w t o de g r a d d&-tda que lep m B um'mrnppwrlbmpolWc0dasm Joanesburgo, a Gipula Mundhal sobre
marcado Qorm a - g m w m
#a cam a c o n s t a w d e q e B p m
W m apontados na reunGo mt~rinr
n% s6 pemnMarn, como ha~amE
agravah Os doh maim& problemas
I
glob& quais e r n o -menra
dernogtdftco e a p o b , emwarn mufto
mais agudos &ante da nova ordwn econhimque snlrgiu nas Okimas d&&
do s&CuIoK
Transiqao entre os seculos XX e XXI
A globalb~io,a nova ordem sorioecon~micamundial, imp65 uma transforma@o epistemoi6gica fundamental para as ciencias socials, em que o seu paradigma clhssico, corn base nas
socledades nacionais, foi modificado pela necessidadede se levar em conta a realfdade de uma
"sociedade global'!
l
,
regional, cantfnen~le
mplia na Int&fica@o das r d w cdem pa@ &ma autdeterrnha~ao,e em esak b
sactair: em &a
mund#, W a n d o tarn& fazedo mi-& lob os auspt mundial, e d b p m de tandi@s para
3 glob&a@a Mldade5 dismnres, dosde~gan&hlntem&nairi (ONU, se impar aos dkrenm regimes potkkm
'detat mane& qw x o W m t o s b FMI, UNCTAD, OOMCAUMe~usulEE),pw intemgdio h rdes e alianps, de
mis sio influenddm por ma que sujeiandw suw normas e wnwni- sew glaneJamentazdetalhaclos e da faw
r
nm
r em quatquer lugar do &ndmtemporais,Ao memo tempo, wr- cilidade em tmar deci%s Irtstantdneas
tRundo. A g l o b a l i i d m em db- gem n m centros de p&r que agem em virtu& do flum de informWs
Wk m u + -dm mceitos das c h chs piit@ Pot m@
do
w,
r n ret
Wrmuladas as w b e s de soberania
e hegernm~a,a&as
aos -0sWu curno centres de Wer. Na nova
wem mundal, sab a dgde da -now~ capkallsta W~bral,
operari, w a s
hssmiaiis, -case
po~~trcasern
munch!, qw d a b m e redarn
%*
dos st&5-na@o,
msmo
de malw exp-o
politicq
%ndo ou obrigando &rmtllag&s
m
n
d
a
r em seus p m j q nadonais.
&na(% bumrn e p t q e r formando
h g ~ p o l f t i - no m
i e
r dos quais
lhes Go disponfvei%Go as gmndes em- to &rnico
na maioria dos pafses, por da sociedade de consumo, corn seus
presas multinacionais e os conglomera- mais ~ v o l v i d que
o ~sejam,b r e p a desperdlciose injustips sodais, e a dediminuim da taxa de d e mprega
dos transnaciomis
gmda@o ambintal em nivel global.
% os ezadosastio perdendoa mpaAs rnuttinaclonais rtormalrnentep~
0 aumento da riqum sob controle
suem recursos humanos mtre os m e de grupos privados 6 o mehor Indica- cidade de planejar e de coardenar =us
lhores de cada especialldade, os mais dor da mudancy & pder advinda corn prdprios p m m s de desenvohimento,
avanpdus recursos tecnoldgicos e S~F a globaliio. N%o se mn apnas de quem @ria substltuI-lw no now contemas de cornunica~ioinstantineos, o ernprws multinacionais, mas tambPrn taro da glabllza@? psslve! lrnaginar
que I k pemlce controlar, na esfew de de o m s a m rnaiores, como w gran- que s m e d global possa ser capaz de
seus interesses, a produqao e o c o m k des fundos de i~stimentm,fundos de promwet o desemlvimento ecordmida de bens e boa parte das finanqas pensio ou sirnilam, s d i d o s em @5es
co no mundo todo e, ao marno tempp,
intemacionais. Dispbem elas de mais re- desenvolvidos, mas que opemm global- tomar conta dos aspeaas miair na buscums financeiros do que a rnaioria dos mente. Trathse de investimento espem ca da susterrtabilidade?Como compatiblbncos centmis, ate mesmo de alguns lativo, cornposta pelas capitais voldteis lhr a influbcia do e W o e as forps da
parses demvohidos, el desta forma, qw se msvimentarn rapidamente em g l o b a l i i ? Como lnduzir sentimenb
podern especular contra a stabllidade transaqm contraladas p r reds elm& $tic05 de w l i d a r i u e e de responsabt
de v6rias moedas naclonais, auferlndo nicas, ignomndo e
e fronteiras lidade nos divers04 segmentas que tern
o
6tIn
sri
Turns alnda rnalores e frequentemente nxlonah $emqualquer possibllidadede a @er ecunbmico, para queeles comk
influendando rnuito o dmino polftico c ~ n v d por
e pa* dos estados au das or- buam apontaneamentepara o p r m o
dos paks envdvldos. Ao memo tem- g a n w k s intemaclonais do seror.
de desenvofvimento,swificrr ndo, % for
po, estados enfraquecidos perdem sua
A globaliigZa da economia, que o caso, alguns de seus objdvos remitcapacidade de cmmtar o fluxo de ca- ate& apecialmenteaos inmessesdas para o atcance do km-emr comum da
pitais, na medida em que diminui sua corporaqks tmnsnaclonals e dos gran- sdedade? Como lnduzir 0 s m m
capacidade de gerar recursos por meio d~ lnvestidores,acaba pressionando os semimentos de mridariedade nos
de taxas e impostos Portanto, tals pal- gwernm, que de qwlquer forma e$m r S que v4m sofrendo mpobredm@r$b
ses t&m d u z i d a sua capacidade para de estar inserldos na ixonomia rnundlal, corn a plitlca neolibemldeglobaiizqM
investlmentos pliblims ou para orientar a estaklecernormas e leis nacjonais s e f v i h l w s a r em urn p r n o suplam
&.-.I
adeqwdammte os investIrnentos priva- gundo o ideario nwlibeml. Desta foma, dona1ou global?
dos, no sentido de atender corn pried- surgem medidas como etlrnlnagio de
A ONU pode ser considemda o emdade aos segdentm mais necessitados tarffas atfandegdrias, liberaqao do fluxo briio de urn poder polftlco cenual e
c
de was populaqks.
O projet0 polltic0 neailkal vigente
~ W @ $JlywcomCrcio,
,Q
corn redu@o
de capitais, privatim60dos serviqos pdblicos essenciais e t ~colmndo
,
setores
estrat4gIca dm pafaes nas mios da iniou abQiI'i- .
&
ahdeghrias, e in- clariva @&a. Twna-E, portanto, difitll
d m ~ i M a & s f u n ~ d colocar
e
em prdtIca determlnadas polhi2dan&mm, mfazendo
cam cas pdblicas e emt4gias alrernati~sde
wq; e
q
U
e
X
~
~ o ~ m natural
W a
ei&nte?:rrir mundw g l h 1 . i . NO
wrtanm, tat m e l a e m h l m n& eg4
conseguldo re&& a pdxm no mu*
do.Aocwr~o,mmompdlrmaisfem
@cOrlorniomenteWp13 tek,aum&~
a deslgualdade enm ii& ewres;ash
mmo a prop@ d s t na
~ p o p W
Mais ainda, a economia ndiberal
consqulu faxr corn que o &men-
7
-
mundiat. No entanto, durante mais 'de
60 anos de existhcia, ela vem se cmStituindo em urn espaqo de discus*
intermindvels e pouco eficazes, e @
falta de a p e s que deveriam se @
aos cumpmissos asmrnidos em
assernbleiasgerais e confer6rtcfas.
desenvolvtmento regional ou nxionaf,
cujo abpuvo vise a uma melhor dim]cianais, inclusivea pr6pria ONUa
bui@oda r l q u a
Ftca claro, pel0 exposto, que a glo- priorizando or interes- d a
di2 Yr
baliraGo da economia tem sidq urn re- desenwlvidas, corn maim
trocem m m relacdo a0 caminho que a
Agenda 2 7 preconireu i humanldade tm9an corn os das na~6eS~mergerab
v i h d o a sua sustentabilidade, princi- e menos desenwlvidar e,
palrhente porque 5s paradigmas asm- menre, s8o as sue rnais
m revs
ciadm 3 quallckde de vlda Go aqueles Go &re o arnbiente @0Ml*C
*
*
elevadas Indices de consumo de em- 175 paires Esk p ~ 0 W 1 oobrb a m-0ria dospaha dceziraemis3odegases
gia'e fiht&rlaspfimas+
No entanto, o p m g m da ONU para q u e m t r s b u e m c o r n o ~ e s a r f aem
a M e l o ~ ~ ~ d 1972tem
o e m 5BabaLmrtctnfve1heml&ode 19%
P a r a h e & cPiw a psibilidade de se
srdo importan& para c d e n a r as a@%
cnmerdarpar M b s de arhnot priviinternadma$ de p t e @ ao meio Amleglando aqudes pa& que mnsegum
bient~e de desen~~lvimmto
suMwl. m p r a m
m e pnabndo m que a
!has && atmbmm na
do u ~ r n , mmprartais
~
~
P m d o de K
m,
p m p m em 1997 dim 0 seu quarto W o , publkado
e que conta c m a adde mals de em M07, a p m t a & h a cmclud.uaa
nas r n m di
&ia obsemhn pawpta
u t i lm
*~
de c a m ' & &
mem-i d e g s &.efeitoeseufa-.m
ipftub41, ebb d e b #9 ww
G d n t o atm&rkudaTerra pam d k w
c O n t h @ b antr+h
cdrios,Causando gmde m@o
intermdodTais rwW d fwam psW
a
Ma*cop-3dqsg-de
Intlmerwm~&muisa-e~l&
des no rnuwbtmb.
.
-
D Papel das Geociencias no seculo XXI
As GeociCncias englobam o estado da dingmica evolutiva do planeta e de seus processes
naturais, incluindo-se aqul, no presente escopo, espedalmente aqueles que se manifestam
em sua superficie.
r o m o u r n &nda naruml, a Gecbgia wm buscado aprirnomr o
L
nkimenta do planeta, a par
da G m h , Qeanogda, Meteorolcgb,
Bosnia, Zoolagia e t ~
fitretanto, para
uma efetiva mntribuI@ na wlupo das
dficulddes que a sociedade enfrenta,
Nrn controle e gemclamnto dos p n
c a m s m r a i s , os geodentfm d w m I
Qda vez mis,e a r sinmlrab corn 05
profissiomlsde wras espcldtdack, particularmente m m cimtktas llgados hs
dbncias humanas sociais, para se b r e m
Wr, principalmeme pela clam pllda,
m5 dkcuss%s que wlvolvem a suslenQbllidade do pbneta. Em tal cmdrio, os
W~entisme os profissionals&@asdades afins d m m ocupar o lugar que 4
h t e a sua fomw@~,
e mercer sua exmncia e comwnda nos a m p s de
A
QI
tern sua dinarnica pdpria,
f l u ~ * s e mod#ca$& ao Ian-
go do tempo, nas suas diversas escatas,
0 s geocientistas conhecem a dindmlca
do 'Sistema Terra" e dorninam as ferramentas para o monltoramentoda suas
rnudanpqa exemplo das redes intemacIotaaFs de observay&s metmrol6gicas
e simol&gims,da utjllm@o de sehsoriarnentaremoto para monitoramentodos
fenbmenos atmosf6ricos e oceanqrSficost dos regimes hidrolhgicos, dos padr&s de vegeta~h,do uso e ocupacb
territorial etc.
Aguns ercempb pr6tica des~atuac20 p i e m ser citados: 1) as ardlises dos
mtemunhos de sondagern do projeto
V m k no geio da Anthrtica, com registro
continuo de aproximadamente 800 mil
anus de variaqw dimaicas; 2) as me&
das sistemdtbs de temperabra e de n t
vel do mar, que permilimm8ahtar sobre
os problemas que podeGo oconer em
consequhcia do aquecimento glob1
do pianee e do denetimento das calms
pohw 3) as anmzlpaq~esde gmnds
e r u ~ vukiniclas
k
@ went05 dim&kos
tempo de-uar
popuIq&s
assentada~ern Breas de risco.
picionamento g b k de grande pre
dGo $ dispwiGo, gerando infomwqh
em t e m p real as gmdenfim devMb
ocupar urn papel d a wz mais Import a m nas d i m atividades em que sw
mbalh apii~.AS l n h a g m dipanlveis pelo monitoramento podem
*r Qltipspara a tomda & deci* de
planejamento de urn e crcupa~&dos territ6rios, corn o objeth de m a r d h o r e
mls apropriada a dispos@oespadal das
atividades econ&nicas, as quais dwem se
adaptarh caracterlsticasnaturaisdo espa$0fislco, em conson3ncia c m os prmitos do desenvolvlmento sustenid\rzl.
=
2199Bu~a,mrmnto
eh-cte-~mOH&
'
r
Prsspec~;la, gerendamento e fPFminefais @O
atividades mdiclonail'dos g=ien?i5W,
emndo hoje tnseridas em urn cornplexo contexro econbmico, no qua1 0 s
neclmento de recur&
rninPrbs sio considedes mercadorias
padrunbdas (commodfiies).0
se r n e
0
Capltulo 21 - h UPncias da Term: rarstentabllldadee desenvotvlmento
endirnent~smineiros devem levar ern
consideraqb, algm da quantidade, &ores a lacaliza@ogeogr&a dos minCdm, eqeqlripamentos utilizados para sua
extm@o, beneficlam~ntoe transporte,
bem como aspectos de mercado.
Na d&cadade 1980, o setor mineral
sofreu sCria retra~lodwido a diverms
fatores, dentre eles: o crescirnento da
recicfagem industrial, a substituigao
de diversos metais por novor materiais e a libera~iode estoques estrategicos devido ao fim da Guerra Fria e
3 inser~aomals acentuada dos palses
do Leste Europcu no mercado international, o que fez com que a preqo
das commodities fosse fixado pelo
mercado consurnidor. Por outro lado,
nos prirnelros anos do skulo XXI, corn
a expans20 poplilacional e corn a entrada da Chlna e da India na economia de mercado, os preps das commodities atinglram patamares antes
impensados. Desta forma, C ~ Spadrees
de demanda cresceram, aliados a uma
malar necessldade de minerais naometdlicos e materiais de conmuqio
que, corn a crescente urbaniza~aoe a
preocupa@o cam as consequ4ncias
arnbientals, lah~am novos desafros
para as atividades de rnineraGo.
Sabernos que os recursos minerais
da ~eira& finitos. Dentro do panomma ecandmlco e corn o conhecimento
tecnolkgicoatuais, nio se pode pensar
que a humanidade seja capaz.de maflier
0s nlveis atuais de consumo de recursm minerais, corn a populq30 atingindo cerca de 11 bilh6es em 2050.
Qual serd o caminho a ser seguido
para gamntlr o suprtmeda de mabria-primas mjneals para tanhabitantes da planeta? P m e lmente,
esfarcos deverao ser reynidor para melhorar 0 apmveitamento mineral por
meio dc tecndqlas de concentrqZo
fml
rnais eficientes e corn o mesmo consumo energetic0 posslvel, visando ao
apmveitamento integral dos materiais
mobillaados durante a mineraqbo. fsto,
allado A maior reo'clagem de materfaI,
poderd fazer corn que rnultos dos modelos tradicionals de jazidas minerais
se tomem obsoletus e ahandonadas,
sendo substituIdos por wtros que levern em considerask toda a cadeia
econbmica, na qua1 o custo amblental
ocuparS urn percentuai importante.
Em consequencia, C de se esperar que
o geocientista envdvido em atrvidades da indljstria mlneral venha a trabalhar, de forma criativa e inovadom,
muito mais pr6xlmo do5 setores de
dedsso econbmica, assim coma das
engenharias de metalurgta, de transporte e tambern na reabilitqh do5
arnblentes afetados pelos trabalh~s
de extra~aodo bem mlneral.
0s combusheis fdsseis sempre fcram urn dos principals alvos prospectivos das atlvidades dos geodentistas.
0 petrbleo e o gds natural, que levam
mllhOes de anos para setem formados,
tern resewas finitas e distribuiq20 irregular na Terra (ver capftulo 181, corn
grande cencentra@ode petrbleo no
Oriente MPdio e de gds na Rdssia.
A contlnuar a sua extm~aona propor@oque vern sendo efetuada, e corn a
perspectiva de aumento em ranao da
expan* populadonal, mesmo encontrando nwos depdsiros em areas a sefern desenvalvidas, as reservas deverao
se &gotar em d d s ou tr@ss4culas.
Novas tecnotogias de p r o s w ~ a o
e recuperacao nus arnpos petrolferos
t&m obtjdo avanps signficativos, a s
sim carno a b u m de petrdleo no mat,
em 6guas profundas e uhraprehndas
(ver quadro 182 sobre o CampoTupI).
A medida que os hidrcarbonetos escasseiem, serio necessdrios esfor~s
adicionais nesta Area, obrigando uma
maior interario entre as geocientisas,
os engenhelros de diversas especialidades e es profissionais ligados aos
emdos econbrnicos. Antigos campas
petrollferos poder2o Inclusive vir a ser
"mineradof para aprweitar as reservas
nzo recuperadas por falta de tecnologia apropriada. N e w contexto, a
setores mlneral e de hidrocarbonebs
deverao cornpartit har suas respeatvas
experigncias, de foma a obter os meIhores resultados.
A5 reserms de carv%omineral permitido seu us0 par mais tempo, dwido 35 wormes resewas conheddas,
como as localkadas na China. Porem,
da rnesma Farma, trata-se de recum
n&-renovSVd e tamb4rn de distribut
c& irregular na Terra,
Todavia, a queima de combustlveis
fdsseis, corn a Ilbera@o de COB e CO
na atrnosfera, acarreta os conheeida
problemas ambientais, sendo a maim
responsdvel pclo aumento do efeb
emrfa do planeta e, portanto, do aque
clrnento global.
A energla gem& pela frssao nu&
C uma akerndva amplammte u l l l d i
prindplmentenojapoc na FranwW
outro lado, a Irnplantaq3o de n W
nas n b m wnido, s~ndoqueabm
pafses (Alemanha, por ~ e m p l d
substituhdo esta forma de g e e d2
eneqia par aprereniar o grave,
1180resolvfclq problema da dh@@'
dor rejeitor radiativos, de alta P&&
sid& para o meio arnbiente*Cabrn
gewhtistas a enorme respombfi*
de de dirpor & tab rejeitos inc1**
j6 produzidos, de forma a g a d r a
de e a seguranga das g@ra6mfurunr-
A irnpI~nta.@o
de usinas hidrek-
%s usinas@ implantadas, sotug6es rnaisapxopr!ad=paasm impia-0,
trfras s e d csda vez mais cernplwa deverao ser encontradaa para rarinimi- quanto nas fa5es8de qera@o e maperante os preceltos arnbtentais, urna rat o assoreamento d a rwervatdrios nuten+. brno reswca, v 6 r b paises d m desenvdvftndo,tecnoIm&
vez que tal alternativa interromp o e a saltnh~30das bguas.
A almnativa de produ@o de ener- e legisfa$%sque visarn rninimimr nBo
fluxo natural dw ribs - gerando, de
s6 a e m l W de gases de eferto estufa,
urn lado, a nlinizisgaoeo assoreamen- gia b s d a nas b n ~ m ~ lgeogrmiia~
to pmgressivo destes reservatdrla e, as,a&mda hoje nas q K h de ako cnmo prwidar urn kenvolv1mmm
sust@n~$vel.Exmplo dim t! a tecde outtq a dimjnuj@o au mesmo a flw t&mko, p o d d se tomar vi&I
de baixo flux0 &- nologfa de cansrru$a@de cams-amIntesrup@a do apom de sadbnen- mesma nas
ras aos ocean= - oasjonando Ate- mko ( a p m ~ r n e n mde baixa ental- bkmtrnente mrrem, cujo mi%umo
ra@o dos ecusskternas - a ]usante e pi:), i medida que a tecndaglavai se de mqla anual d z e i ~que #ever4
deflagraqaa de proce3sbs erasivw na apdtiioando. A &6ni@o das locab abranger t&as as c w N B e s no Relm t a mednta. Adicionalmente, as mFs aprupriados para seu a p w R a - no Unido at& 2016.
ma1bores Iaca~BesIS faram vtllizadas. m t a % sem ddvida, respansablidade
Oe mda form, a Insrala~hdz! novas do5 g m ~ n ~ ' s f ~ .
usI nas dew4 cantar eon u r n pmfA b u m peta suswntabilidade da
p
l
a
m fad corn que a energia star e
cipaeo maior de gmlentistas, tanto
nas atlvidades tradicionais da h~amas varianm (dm, mar& e biomw)
A dlspnibjlklade de Q u a 4 viral
de merlak de cocms~u@~
e andllse mntribuam cum mabr percemual na para a humanldade N a e InMn do 54geol5gira da regi3a afetada, quanto mat& energdtica dm patser kwr3o nttoUI, mais de 1 biIMo de pessoas no
na modelaqgo a prevlsho dm alters- m & r , a e m p l o do que j2 xorre, mundo mkrn corn a escassez crbnica
~ b e sgealQgime e@ldglca:aslocars e con Impomre partidpa@odas geo- de agua Fade-se kmbmr que urn dos
reglonais que p o w m &ir. Corn reb dentigas tanto na escdha do5 ioals rnorhros da 'Guerra dm %is Diagenrre
# 1mlm.
e .as.$-
m 1 %7, hi 213.5 c m ~ ~ ~ l a
e@a
hbde &wSmm s
A fabela 21.1 m o m a taxrde per&
a-am@
do sobpara dlkrentes usas agrfotas
-&gu& ti@ h.Jod&,que h e c e c c a
no emdo dc Sia Paula:
&@%
da 3gua crrsurnida na J d a Segundo er;tudos recentes, &re*
Sot05 a:iQk15, prduw final da
#ia,,Cm%emeque wtm mfim altera@o Internp4f~a d& r o d s , 14 degrzrdacfasperfazem mrca 4e N
d
e m p h 5 podem vk amm me- levam muitus nlithares de am3 mIJhe~de
t ~ aA%cB~ 40
&& quc a dkimt bfidade de 8gua se
para serem formarfw. @ solos [de- milhdes de henam rta klzi e 1'40,mjtotm mJs altl&pois, a m p t o de
ai$ apmntam born suprimento de Ih.&s de h e a r e na America b#n&
qtme mdas as recursas w m h j sua
nutrientes, Mmura e rn1Prerntogh Algm di'sso, arcs de dnt0 a se&
di~'ibv@d
no @am% ha0 8 @gutat
adqua& para a reten* de &ua mill@&$de hectares de sol& 6dd
aOs gmclentMas n @Wdu
a
perdidw, & Ihlpo~sfv~h
de' k&qy
e h~spe-ern d.e rnicro-~~ganhrnm~
gerenofarrlehtd fd
'rub&rih&,
rqmstos, arrualmente para os wggGljJa quanttdade no planIves caw k m wmo esp~sura.slrfideMepara
prfgi?
s vtda vegaal. nos, Por exmplo, 40% 43
brio I mummam do quen m
a d~ supmar u4rlm d ~ o de
natmente apta 9 agrtcultun ma.
supzficle,
tta tr&nquIBdade Ftor outre Wa, ern Fernnos utllkaqumm i d~@mlBlIdade
burs do re- &$ exausivarnmte na agrimltura, encoma m-?egarcialmnteou
- a l h
wrm. For sutm la#@,aa dgm d e w muit0 solo C perdido Fpor dlverms menre ,degradada,Na bda do Pam*
t;terffcIe C rapidamme rerro~adaplo fatofeSt entr& os qua&: a sahflizd~i~, n5 (princ@aSrnenfe PR e 5P1, dlverss
m aprerentam-se Imcido hfdkoIo sue permitfi a resmu- pbr c a s da Irrlgd@o Imprdpria; a e exten$% B
wZbQde 5ua qwlidade, a wnovq&
toxIfica@u, peh uw i m r r e t o e h u
intenso de &r@lkames s pjtkbdas e
a emdo, em razb do<manejo ha+
qlradq m cuttho em dectives, des-
pmdutiv8q ocupadas par gra'ndes
fek&es erosivas denominadas
dq igua slrbm&neaC.etremamente
rocas#formadas pela erosZa intena,
mais lmra;,sendo, por Ism, mulro mais
ocasfonada pelo derrnatamento, urn
vulwr4vel B paluim* 15~0 se tmna
40 solo e descuidu RO
.e a t l v l d ~ ! d P r s ~ ~ ~ t l y ainadquado
s.
mais crltiro n z regimropOr[- florqtjm@n,tp
wni?sI,mde a grand@mncentra$b
t
Tipo de cultura
pBp&cSWl itn@c a inmutie
mmpW sistcm & dSmfbu&aa
L
gerenclamento. das Bguas supernciais. Em areas urban- apemr do
alto grau de impermeabltla~dado
sola pramovldo pdas edifica~ese
pavjmentos, o prohlerna de erago
tarnbem se far presente de forma
interrsa (ver flgu~a21.Sj, devldo
exposl$ao de extensas Areas Se solo.
rem qualquer proteqPo, Em vista do
exposo, a pa^ dos depbsiws mlwrais e c~rnburtlveisfdwis, os sobs
devem ser tambCrn canslderador
como recutso5 naturals nao renou6veis, wnda de impartAncla vital a sua
conwvacio e adequada utiliza(;aa
abwva-w uma dtvwidade multo grade entre as pr4ricas de con~rvaqBado =lo utiiuadas em dife-
atwr Juntoaos agricultom na busca
quanta & d m $ i , ) t i d ~ m
mmis,
das sotu&er tgcnicas e ecmomiamentevdveis para evitar ou mitigar a
@a de areas produtivs por manejo inadquadoe mnsequente eras&,
contamina@o dns recursos hidr icos
e assoreamento ddos resexvatbrlas.
InundaW, exomgarnentos de tern,
smas prolnngadas &+r&
natumb, ddm de m
m a mme
niwfun&m&
&sgeo
dfntlstas C a conhecimen&, a maQ
completo pxdvd, &s fen&nem
natmk ,que php m m r grades
de muitas
ea perch de prapfledades, padern UCa5lomr t a m k atram na mlu@a do desenvulvimento
eroP1Brnk0, epecialmente para ds parses mab pobm. A irn~crGlncta&@
!
tema &u IONU dedicar a d h d a
d&19% romd a *da
Intwnacimal
pafa k d h e de
Wu~aisJ:
Cabe h cBnctas da Term a tarefa de
fotnmr 05 ~insrrtrmento~
para prewnir
cat&-&$, mmo terrmotos, mm&, tak de r u ~ mwhj~ixg-(
natmis e pwarar as c:omurridades para reduzir sua wlnerabib
~ de
m
rentes reg\& do planem. Faaquela%
prbxirnas do$ principals entro5,
cgnsumldores, que j&sofreram certa
dqmda@o plo rnanejo imprdprio
dor solos, os agricubores tern tldo
uma crescente pecupa@o corn
3ua conwrwa@o, adoranda prAtjcas
3Fmples e efiefidenres, de balm c m
?+AOam isto a diversas tecncnicas de
monitoramenta das condiqdes atfnosf&rlcase da mri@o das proprkdades do soto aa bngo do tempo.
Ttrn tarnbCm buscada o auxfllo de
.Wsoriamento remob na avallagh
h ck$cfa dos procesos produtlvas
adWdos, No entanto, nas chamadas
fi?nteiras agrlcohs, que v&m a ser
as beas recentemente desflarestaLs @minuam n 5e repetir os erras
d ~ u t d u de
s antiga-nte. A figtrra
mwna, na tagib de Carajds,
avan~oba ocupq30 corn inon@
'
qdesmaameoto, errquanw a area
wonrabllidade da minera~ao
b e c e pratlcam&le Inaherada,
D a m n d o a--fioresanamal ~ e s -
"-no,
os geocmrinas &era
I"'
-
~ I P -&'p;l'i&:
-. -
1
--
A W&J
d& -&$
-
-&dm
&.*
&
7
r a%
(a>
a hgmW deatividde
errqmto o . h & mpwtseblliideda mnemq& cnafMmafb&%
pmw-
r 1WbJ,o t W se & w w 6p w w ot-@
w,
:
-.
-
devido 3s cbnstr4 6 s ahtisIrmlca%
mquanto, na A d n l a 11
de~nas
de mihares de pessuas b m r r ~ m s
e ferih.
Urn wernplb b ~teh
l km-ace-
dldw da apllcapo do m~~hedrnenro
&s prmssos geot@ms na redugo
de acidentes i i a camela~ilaentre as
taxas de preclpitagAe pl uyri~r&trica e
a ocarr&ncBde mcarregamentos na
Serra do Mar (SP] Fgura 21 .Id), Par
mdo de e d o aEe 'mJmeros casa
histbriras de ~ s c ~ r r e g m ~ faram
ntu~~
deffnldas, pels In.settuto de Pesquisas
Te~WI&ftade !SO h u h - IPT, a
$reas acupadas qua apfes+ntavam
rlsw, betn am 0s itlmttes criticos
de precI@ta@Q que deflagmwLm
rrfocesms de esorregarnentos (uer
figura 21.I 5). Qusnb esses Ilmkes
1
p l u v i ~ r n ~ at&o
t r i ~ ~pr6ximos
~
de serem atlngidos, os,g&lqgm,9donam-a
D e h a Civil, sue trandere para locais
segurop a populag& que se enconrra
em Areas de risco. Tal experiGncia, JA
em pr4tfra desde o final da d&$da
de f g80,tern evTtad~peiroditarnm
inbmem acidems corn vftimas, e a
experienda fDi transmiticla pafa oi;
Was Areas crltIca, papar exempto, nas tidad= de Salvador (BA),Rio de Ja neiro:
tN1, Petrdpolis (RI) erc. Cantudo, &*
ses estudos devem ser tamh&mpr*
rizados em oums estados brasIlclm$
para minimisar tragedias como a qVF
aconteceu em Santa Catarlna n o w
de 2008.
90
-
geral Us e6pavm para a dispasi@o
d 7 b t rr
+ exonegamen?mlndurldos
co'nvenctonal em aterr03 sanitdx-i~s
nos grandes centms urban05 esG:(
5e esgotando, enwanto que, nas pgides mais p&esr as PrAtrcas de 4+
postc%o
de residum sio n"iuEtasv e s
imprbprias, causando cantamInaqao
nos salos e mananciais. Mesmocom
a crescente adoQo de. pollticas de
teusq recktagem e reaproveita- .
sem regism de
escorregarnentos
++
p
150
SO
250
350
PrecipitaGo acumulada (mm)
W
~
~
*
~
-
Mat. !%rite: IPT,
~
1.n
450
-
y~w m~ M w
~ a d*
meno industrial de alguns resfdubs;
continua fundamental a escotha das
locai~para a dOpmiqSro do reifduo
~ a garantir
~
final,~de forma
aP
s6de e~a
seauranca dda m u l a c ~ o .
Globalizaqao versus sustentabilidade
Q
I
.
0 modelo de desenvolvimento socioeconamico baseado no crescimento ilimitado do binamio
produ~io-consumon8o C sustentbvel, colocando em risco a nossa especie no planeta,
iante do quadro at4 aqui exposto, entende-se que o modelo
econdmico fundamenmdo na
deverd praticamente dobrar durante a
vida de muitos dos teitores deste l i m
G q s sua formapo e ao seu cogtobaliza~30e a polltica neatiberal ern nhecimento dos processes natumis, os
caminhado em diregao oposra ao de- gemientistas em conjunto corn espesenvolvirnento sustent6vel, o que nos dalistas de areas afins, t&mcondl$es de
, leva a algumas quest&:
contrlbuir para a KIIUGO
das muhas di6
- A@ que ponb o "sisrernaTenaWsu- culdades que deverio surgir n e e Inkdo
portad o cresdrnenro demogr4fico?
do rereiro milenlo.0 principal prablema
- Hd condi~Besde se reverter as ta- a ser resokido 6 exatamenre o do crexi' k a de crescimento dernogrifico exismento demagr6fic0, para que 2 chegurt
Mtes atualmente e se chegar a urna o mais rapido pssivel a urn quillbrio e
ebbilidade populational?
urna mbtidade popubaonal
- Hd como garantlr qualldade de
Finaimente, qualquer modelo de
decente e satisfatdria a uma desenmlvimento dever6 se pautar em
@pula~Goda ordem de 11 bilhdes padrees ktims que abjetlvem urn mede pessoas?
lhor equiflbrio nos padr6es de consuHd
corrdif6es
de
melhotar
os
parno
mrre or povos, de hma a garantir
I
b
s de vida dar papula@es maii urn bern-estatarminimoatoda popula-
i
Dob@slaproximando-os dos padrks
darnundo desenvolvldo?
hnda nio h i respostas definltivas e
Wtdrias para rais q ~ e sprincipai,
""Re levandose em cansi&ra(io
*was
as
de que a populaqlodaSerra
@asem ultrapassar a aparidade do
meio ambiente de se regenerar. Messe mntexto, os que tern muiro e mais
prersimam or ecossinemas do pianeta
fen0 de abrif
de "ma pane de
reus priviiegios para que aqueles que
t$rn puco possam tarnbem viver dignamente. Deda forma, a geoclentistas
a o importanthimos tamb4m para a
educaqao e a conscientizaqao das pessaas que terao, coma todos, de partrcipar na preserva@s do "Iaema Terra",
condigo necessdria para a prbpria sobrevlv&ndada esp4cie humana.
L a t k # . d
Confedma dm Na@es Unidm subre me& amM
t
ee &m&Immto. Agenda 21. 2. ed.
Brala, 1997.598 p.
BELLINAZEIJR, R:BERJOUNI, D;U3MBARDI NEW,
F . A ~ r @ n & ~ e ~ ~ u ~ * o n ~ ~ m ~ d
Sdo PouIo. In: SimpbEio sobe o Conmk de
Ems&, 2.. 1981,%O Paulo. A n a i ~Yo Paulo:
ABGE 1 ~ l . vi,p
. 117-137.
CORDANI,U. G ~s d&&
da terra e a mundidas medades. E s w o s A m F ~ 3 ,
v. 9, n. 25. V. 13-2741995,
F"E.W,S~~NW.GCEar~s~ence~and
global dewlopment: an IUW perspear*.
~ s o d e s , v . ln.~1-2,~.21-?3,1P86.
,
GOLDEMBERG, J. ~r~erqx
eniclmnment and development London: EartKmn, 19%. 158 R
MULDER, E f. 4.: CORDANI, LI. 6.Geoscience far
,*a[.inable dwelopmenF me nen d = d e +
~
~
V. 2-3,p 283-398.
~
~
~
&
-
I Da&s estatwcos do planeta Terra
Wildon Teimira, Thomas Rich Fairchild, M. Cristina Motta de Toledq FabioTabli
Areas cominenblr
Areas dm -nos
m a n oA i t l c ~
14.056,000 km' '
m-...
Manta
Nlklea
-
g@$-w,&
-:.
@>
0
- 0a - .
..
A
s Gndas da Term englobam
diiems ~pecialidadm,entre
das a G@~@la, caopo grincipal d a t e limeCorn o denvolvi mento ciehtka, muitas das vertentes de
estudo da Terta passaram a corrstituit
grafa, a rneteomlbgia, a gdlsica e
ainda amas No entanto, rdas tern
camo 6x0i n d g a t i v ~uma par& do
Simma Terra, guardando, consequew
ternem,was &ber cam a Geowia.
t
k mdo geml, a GeoiogRa tern sido
defrnida coma a ciencia que estuda a
Tern coma urn tdo, em suas p a w
acesslwis e lnacesslveis, reconstituindo
sua h W a wlutiva e tarnb4t-n *us
materiais formadom, coma formas fixadas resultantes des p r m s a din%
micas terrestres. Tals emdus resultam
da suaen'tabiljdade r e q u ~cada vez tradichnais,como a administra@o,gemab now5 investimentos e esrudo~
- u r n gran& pate dos quals acargo riais, mmfnla~3oinstitutional, setor
de geihogos e de outrus especiaIism searit6ri0, tufkmo ecoldgico e m a da Area, Suar atividades estb Iigadas mo no ambito da geaa pdMica.
g indlj~riaenerg&a, [ndostrja Q
Multo e m b r a algutnas atMdades
ern GwIwIa t e n h m reputa@oneqa+
@es, e ocamm rtos governosfederal, tivialuntoa uma parceta da sacieda&+
estaduais e rnur$clpals, empresas de
engenharta, de avalla@o e remedia- petrblm, par causa de riscos e &.m
amMental, universidades e fnsti- am bientais, elas Go essenciais para a
tutos d e pesquisa e, ainda, empresas sobrevlv@nclae supme da humanide consultoria para tadad 8 Area dade e desenvolvlmento de urn pals.
menconadas, partidpando, ssim, na
utllIza@a, acupqb, planejamento e
remedia$& dos remrsos e ambientes
do m o planeta, bern coma na prem @ ados r k m ambientalsnaturats,
c o w rtsmoz, vulc&s e avalanches, e
arrtrbpkw, coma poluiqgo dos s o b
num conMmento d e R l W do pls
e daa dguas.
neta, de seu fundonamento @ d@seus
T d 0 5 e m c a m p s e locals de
mam-iais, de hrma a correhclonar 05
atua@w envalvem urn gmnde n l j w
proces5os t e r r m e corn m pwcessors
ro de varlantes. A lndristria energ&=,
de outros planetas, a ldmpifrcar matep o r ~ m p l aneuessita
,
de esgecIalistas
rials e ambientes fawrheis 1 utiliiaa
em ertratigmh, galeontoiogla, geapelo ser humah e, tambCm, a b m t
quimica e sedjmentalagiz as carreira
mod% de prevenoo e remedlaeo de
em minemqda requewm conkcirneneventuais cbnsquencias indesejhveis
ta tknko em geolqia emndmlca,
d6 uso e mpa@o dus ambiema c
rninemlcrgia, cristatcgrafia, geplogia
materiais natural5
AsJm,cotmau&kentnecessidade estrutural,geoqyfrnicae geofisica. Para
d~ otirn*m& do aptweltamento d ~ s prepamr QS profi~sionais,sua hrma$io
acadhia em Gwbgia indui di&
recursos naturais, tals carno a caw&,
minsrais,$qua, 61eo e g d e~da redu- ptinas da Area de exatas hatern4tica,
@a da taegrada@o dos amblentes ffsica, quirnica) e especificas de ca&w
naturais causada peia ocupa@o da potdgim, lncluinda aulas p a c a s d9
sociedade Industrial, as difemntes campe e exprimentais, que estabel~
espeda4idades de emdo ged6glco cem, ao final do curso, urn prfil pre
d~ pfaneta t4m assurnido grand@im- fissional adaptael 4s mais varladas
dm recursos naturals c a utltimg%oe
Bseprofissionai tern galgado posim5
C
a
b aos ge6bgos c a05 gencienlis-
a imponhcia estrat4Qica dos recurscrs naturais e come eles podem ser
apraveitaados mcionalmente, corn
apoio e h esrudos I-icos
preven5r-
vos p m causarem o menor irnpqCt.d
arnbiental possfvel.
&
Algumas areas ern que as g & W
ambledt .os wn*
rnpntos em ciwda da Term grn @H
de deztaque na educaqaa em g @ de
na educa@a arnbtentai em pfioJs,
jS que sio'necersdrbr3 ad& de*
ruder comparivejs corn a
da qualidade ambiental cada-m-@
as ewokis ar eor amblentes de educaSdo
n30 formal desenwlm
Edu-
educativas ehvotvendo aS
Terra, gera~men@
d e b m- 1
*
nar, seja mrnas outras ciencias da natureis,seja corn as Mncas humanas,
invmga as rochas,
us struturaS e diqmsi@o espadal,
tigadas 10 ordmarnenro amdbgico
dos coqms geal6gic:ose dos evenm
que os bmaram ese transfarmaram aa
bngo do tempp, au @a, data* relativa, 0 eaudo das r e l a ~ k stempomis
na Instda@ de d@m5 dc bxos dorn6stlcos e Industriais de forma a gerar
o menor impact0amblental.
m&#r9m%rriwas
obras
de engenhmla utltimrn materiaisgeab
glcos ou Go conmidas sobre rochas,
solos e Airnemos,sendo fundamenm!
o conhdrnento de G O ~ as
Q materials
naturais mprtatam5et uma ver utill2
admcorn0 materiat de ~anstruc&sou
e espadals entrem&cias de rochas
tern mmo phjetvo reconstituir a h M - como substrdto pan etas, sendo e w o
ria gdbglca & u r n regiaoe,corn issol camp0 de inwtigago da geologia de
chegar A remnstituicio p a k o g q & engenharia, que u t i t i i informqaes e
fiae tambr4rn a powlvels procesmde *micas de Wias outm mpecialldades, coma mineralogia,geologia estrufom@o
de r e ~ u ~nmrais.
os
erpedalidade que, tural etc.
par meia $a analis@e quantificaa
ma de
de Idtow radjcgogPnIms e radiaartvw, rodo s amplo eanjunm de atkridade
determlna a idadeabsaluta de mareriais relacionadas 4 compreenao dos progeoldgla,conrribuirrdopara o errten- , c a m de genese de petrbleo e gis,
dimen@ da hlstbrla geolbglmternstre rnigwio e armazenamento natural,
e dm pmcgeradoms enwlvldos u?Ilhnda infomag6es da s~dimentcrna ghese e mnsforma@odas rochas, lagfa, da paIeuntoiogia, da gdsica,
'gmo o plutonkmo, o vuicanisma, a da gmlagb wrutural, cia g q u i m i deformaqSo e ci metamofisma
ca e da gqulmica wganica. Estuda
tamMm
as m i c a s de exptoram e
bQC&ka:mea da inwsrigaqao da
o acwrso ener~wuturadas camadas ruperfrnals oy p d w o d e w ~ p de
& interior da Term, pw meio de suss g&co a partir de reswatarias geoldPropriedades filcas, mis carno gers- gimsdlversos.
.t?agnethmo, gmvldade, fluxo t6i-rnica
iiondurivtdadc e l m e pmpriedada
m
c
a
smpons6veis pela transmiss&
b andas skrnicw. Or ddos g&
cantribuem para m
a
s outras es-
Walrdades, carno hidrqwlcgia, me-
hrologia, gwd4sia, aceanagrafia,
' h l w l a , p l q l a e wlcanologh.
investiga a
oxigernca dbtribui@hmnmrrtrqbes
minemk e sua viabilldldade emndrnig,
utll'indo informmineratdglms,
pdbim, geoqufmlcas e gdsicas,
a@mda mornl la 1-1
e global.
G;oalolb +#twtunl: ifiveszlga
a Qlispasj~aoe q ~ c b das
t rochar da
m a , por meio de mtruturar pra-
khgb
esse ram0 da
a a g i a hate da inveptipaib e reroiu- duzidas p r kn8menus geolbgicm
de proMemas ambientals, nammls A rna'brla dm dado5 uPllizados n a t a
k g a d 4~ p r d a de quali&de
apecialldade C c~letqdaem trah~,IJW
e o c p @ dos ambient6 e Ihos de campo objetivando class[*haif naturals, induindo a p~luiq& Acaqfies quanto a5 deforma~des e
e da5 ."as
subtehneas rupturas das fochar As Interprew$r*siibhal atmnte nnssa area awxijia
tPm irnpIIca~Bes importantes
em r n u h Areas, coma a geologta de
engenhati, hldrogea!ofa, ~ I d g i a
ambientah minera~jae geologia de
petrd!m, pois'as esruturaa em &as
pcdem ser condicionantes da farma@a ou armxmnamenta de recursos
naturais, aEm de ter gmnde influencia no trabalho das agentes de superfick na madelagem dcr relevo.
emda a canfigura@o e a consfitui@o do fundo
marinho (rochas e sediment09 e a diMmiw coselm, oo sseja, a intera@o do
mar corn as rChCIMs, solm e sediinentos
costeiros. Tern grande interface corn a
gdogia do pmdleo, corn a wean@
grafra e a sedlmcmolqla,
-t
aplica t h k a
maremdtkas e aatistiras para a na-
tamento numCrko e r e p w m @ o
gr%w de dad= gd@iws, visado
a uma meihor previ* c visualiaqia
da dstrlbui@o do5 materiais geo16glcm supe&a& e rubsupeficiais, bem
c a m a InterpretaGode dad~sgeol&
gkw dive=
Goomortdogia: emda as forrnas
de releva cia supeFfkie terrwre, B u r
~ m c e m de
5 famaw a sua evolu@o
ao Imgo do tempo, bem coma sua
assmla@o cum Wkrras gegl&lcas,
Tectonismn atuante e c i l m - fatbm
e 5 detwminanres
~
do5 retevos., , -+J
I
Gmqdrnio: in&a
a disnibuIpo Cfh! elemntos qulmims nos
d
~ ~rnpttirnentrss
~
5
e mxeriis~s
rerrestm t seu ~ o ~ r r a n r e nnos
to
diirerltes protesm ez ambientes dintm i a s da Terra, lnclui oestudo das pr0-
4
pWadsgaoqufmims dos elmentos, a meteorologia, na p m @ o dos r w r para previao de seu compprtamento sss hldricos,
no3 ~
~ tH#StreS,
~ @
das C~ O k
m n m k s dewbdncras dtek
das sob vdrias condiqdes.
m d a a wirnectre, que gem trs grandes esafirturas e
o grade clclo gmldglco gl-I,
hoje
explicado pela dln6rnica das placas 11tosfPricas e as I m p l i w s para o chamado SistemaTerm,
e w~l@b do sistema solar, f a a d o
0
MbnloEl&
&a 5 a formacao, COrpOS conhecidos
Wimmtologh estuda @ semmposi@u e praprldades (flslcas,
dimenras
e a fama30 de r d a s
qulmica e dptims) de minelais, u~11ando a cn'stalagr& e gwqulrnfca e sedimentaresc a n base em p;rbmms
~
de gevrese das rodrds, k m corn0 para te, emgo e ~posl#ode
os campas de apljca@ados rninemk atuais ou antigos6Abrange o emdc
como rnaxeriaytirna para ut~lbg%o recums natmis mncenwadm wr
proresstrs sedimentare, coma carvao,
~onbmica.
petr6leq caurios, argilas, entre ourrm
desenvdve o tutimo UDS fbsseis e dsermina suas idad& materiais g ~ l d g i c oW~ lnddhtia do
em Imisou regi6esque tenham impor- rdafims, conm mu in do amblenres pas- petdleu necessita m u b &ae raw
do c a n M m n t ~uma \vez que sib
Gnda geolbiq ecoluristia e cultural, sadm e corretacionanda as camadas
,as rochas sedlmensr~que padem
dwigmda e vaIwfmnda 0 paWlmbnio rochasas para dererminar;ao cia eevlw
mnar 61m ou
e e a partir de ms
gflal6glco e cantribulncb para o caiter ~ a wuendal
a
&conjuntas f65seis necatacterialcaS que'se
det~mi~lar
&ucativa de atividadesde tam.
las encontradas. Tern gmnde apliq2lo
a possibilidade de geraqio, rnlgra@ae
eqxiaJidade que meftudodawal~~aodavManaTerm
arrnazenamentod e w bens natumis.
r a ,~ m k
Imig as camer&ias fisicas e e na indllrsfria ~ r ~ l f f @Poi5
SwmrhrnemW mmoto e aem
qufmims h s massas de geh, a-a rKm#itu@o de pakuam&enrese a
mmm da anilbe da
&ndo
prwesm djnamicog & imrp~W&
df?ambient= fav&i5
su~erFkie
ternwe
a paltir de fats au
mp e =us, suss reta~bescorn o ou n h e d u 4 b~ l ~ q u l m i c ada
imagens a&% ou obtidas par sat&clirna atwt c -do,
em
geo- rnadria ~ r g % n ipan
a a
&
tes, permitindo o estudo de grandes
Ibgicas de ewao, transperte e dew- Petrdlme do gds natural.
6reas algurnas vezs inacessfveise pG3+
si@o das geleiras. Investiga, tarnMm,
rC*r*(*lmdaspracerSarqu'~ibilkandoavi~adeumadreadeoW
as caracterirtias das geleirar camo mi% Rslcos e bIol@kos de genes@e
penped
Va.Tem gmnde inteace cM1
regimos dm amtrientes pret4ritasl uti- ewluflo dor sola, clarrifmnd~os a geolw
mutura a gwrectbnC
Ilmndo a geaqu7mka isotbpica para a e btrrecendo w bsfdbs para estue, ha@em dla, auxliia tam* o e ~ d
m~nstitui@o
paleoclim~tica,
de ffllidade,
cQnServaG0 e de him gedbgicar rua interp=
investiga as regls-
me
de utlI@aO pam vdrla fmalidades, q o em sutros planetas, por c o r r e W
Flio, motlimenm e qualldade da &ua
em estrlta a m c l a ~ a o a P m p
T ~ ~ .
suhrerrAnea na mterrestre, at& de fobla. a 9 ~ l o g hde @ngenhafh a
Vulcandogk estuda 0s v ~ k a
~ I U S
d5-m
mmlaa;a
agrO?Iomi& eMR OutroS lamas do
seu mod0 de ocow4ncia e dhmk
da @ua ~ubttm4neatern ski6 a prim@ t ~ n h ~ i m e n t ~ .
m moda de erupq30,oS prdutmge"
Matde- estudos, assim mm,
mlogh
0 5 Pmssc3-3
,dw
,,lac- ~ r 3nd i d m
na Area ambiental, em calabwa@ er qufmlms e ffricos de genere e m l u do p+an*; espedal aten*
VeBa con?ouras $fa
coma a hldrolo- 60& rohas fgtwas, rnetamhrficas e
~mda&, @ v u l c e ~ I ,@
~
@a,a dimatdogia e a meteomlogb,na redimentam, cob base em dado5 q ~ l - emx]o da parriblid& de p ~ w d e
mteg%~
~ S . W E O ~ hrdrk0~.
~ ~ C ~
O ISW ~ ~ ~ W
t? eS
C
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Kai5,50M e r u p c ~v
suldn icas, cam 0
Hidmlqliodedi~a-&difibDi~, abrdagem macro e micro!Xdpica
&aimh~jra&a de v i d a ~
~ P W
mwimento e qwtidade dm corps 511Phnpsquis a planem matwiais p o p u l a F que *lra
m a s de-6pva dote. ern:asm&@g e rew sat4lira para o canh-ecimen- areas Eujeim a a* fe'~idrq&logia: esmda a dfstrlbub
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grade dmbamnado- a brrqld c a s
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cmfixeendihiP1que a Wsconde encontme materia
para mrrsso num banana feio coma todas 05 ~ F ~ I
- Q u e w o C em?,
WRW&~- perguntau €Mia.
- ~ h , omr~aqueterrhom
l~bl&$u m . m f m
g e ~ -w
a50rfFs0de quem sak, dha, U& B
cmprende. Eire brrane04 para mim urn livro a W o
n~,qr!alIda caisaa interessanslsi#mas.
Os menlng slhram para o bwranme,de movg
se ~ntrdharamcorn ar de quem pmgunta:&rd q
.
S .
dm w e n t i f ~ mpcch
~
justmmte mn#mmac:&~ h rCco $0 portto de v i a
Intdmuztl e, portantoI
r e p m e m o ~ u b ~ m q u e ~ ~ ado
t u exerdcb
multo
~
~
m lStil na &u@@o para
~ o almde
A h dbo, 0 conceito de temw da smso m .
ged$gb $ b k u r n das mais imCan*
bbiws &re a h
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pomnts mntrIbuig6es da ge~lo@$ a d i n a i a do planmjd faem part@de
P pewamem humane, pais B m
andixglfrwdo ~n~~lofundmqitd
rWathm da efiorhe dl&M~o tern- eMMo'nrjBraid, rrasqtqais, no ermYo,
e cQmpt-e
& p m e ~ d s%o minimda & f h g & t m t e
qu@ &B&atm hQ$m @newk ctfanl hgmkmda, m m*Sturfurn t&
& e rnodiftcando ambienk~cbm &I- w d ~ e o
1n'kgddQde &&do do 3%
se n% &mhE giobal e qule vi&m
&ma B r a , W e sua c ~ l $ Q
~ficm&cimi~
6 Bpwedrneritu da dda e a gem e mIu@akn&rnmaInteriiare's>e
d* hespw3 na in?&& lit- su-h
a-Intea* das d W W
b h i d r @ b r a ~ * N ~ r n t i &&w (kaanoq atrnosfem, r i m ,
lndul~@tB m na durn* w i 4 Sits),a a prdbdas E divmilim a l~i@iva Piqukkna
c dmek r&qW qme rn$o.%ic;ee XESv&,
u que m crnmlbui para a s.sfmih@o
W&nto lmhgud dmalums,
conde'um c u l m gd6giC3
Mntdro tobato, em O-p~@.rkr
paise%cartta FmRB
&&,IC~WU: T.,:ld&7m&aq& ~ h h o dlida, Em OUT&
-
irOr~j;c.trrn
Msbge&gfm -0 sap Akmahh$mbbi ~ f l 4 9 e9 d m
fi& & Qu~?~$zz&P, O # I ~d PW@E&- em.
de amp continem%
mhf&&i&a
8 ~ m w ~ d a .wd&&o:
& *; -s
pmVavelrn~rite,q& 6
memo& h W eLa,&hia W@?!!
wQWniQ,pf6@cobqud~?
que
em m m mfiM@.%Wms.& m& m.a fwtp@c..d(l ci#@~.
.mb& -<
dmnq i
m
m8
m 1 ,W d e
an&;,&yj&&&&-
~
e para o mtendimentcrde rnuitos dos
grandes terns .clenMcm em Cuja pesquka s& lmh'dm mum financelm
e que m e r e m a dedi-o
de ciend?
tas de todo a rnunda No Brasil, it cultura
geqtdg1ca praticamente inexiste nmale
nos que c o m p h m a edm@Msica
~
6 ingrwsam na educa@osuperior.
No m s a pala, d d e que ss c u m
de HMria W r a l #oram dnms, css
contaldm dem
&n&s dii 'Ferra f m m
para os cursus suprims de gmlagla,
gdsfm, m12twx&gla, manqrafia e
ouws,que, par oum lado, tGo Parmam
pdsmres. Nesa wnmo, 0s meim
nb-#Mmisde estslna (musew, wques
natunis, Imprema e a indlSstria cultural
em geml) pasatam a exercer urn papel
importanre na difaao & mcantZdos de
g ~ n d a smas
, ah&-& InsuficW s
emuitasvezescapecem&precis& e a t w
-
4 felta geralmente por pesroar m m- eua mesrna wciedade a aplmr erse
nhecimmm a p d ~ c oe, nh iomribui po&nc!A mais ehdenternente em seu
c m p~deriampara que algu&m de pr6pn'o bendclo, mosrra o reconh e
e~oiartdademediana pass se mi- dmanto tntemac10ml da irnpodnda
demr k m lnfwmada e capm de tomar dq,cI$nchs.daTerra na educqio.
WS&suportadas na cl&nda,debaa
Ersl comq8ncia corn esm ideias,j6
qwlldade exkmte no munda hoja
se ncm urn aurnento expressha de inlParckufarmmte na eduam- CiativaSparamaiorW.e@o das cienclas
biervEa!, as ci$rrc4asda Terra & emme $a T& na eduqda em p a l e partimtrlbul#o a dar; J6 que a amcu.uEarmeme ila eduea#o arribmtal,
da lalMrnica e Wria'&Terra e *us
c m > a ~ b W t u r&
m1 i m c h 1 . a
ambientes p d e ser u r n -&is formas de #&qua$ ip%,d&ms
daTemm pap1
cmchntizq.a~da espmbIQ.de 6b c&rstr&l
au,,plomewsbequillbradoem
humanicfadena nwnmn@ade urn am rela@sAs
cEndas da n a t u m
b l m saudkl e h m t pma vi&
m a r d a ~ a ode mawriabdid4fias E
A prdpria decigo da U~PSGWem wradtdd~cosarre$pndmtes,c m
aummm w.r5ltimtimi
prodama o a m ~ ~ ~ ndo plan a slgntFlc&w
l
nets Terra no trihnio 2@7-2009, c o n pos. Eg.q&qa, a 1 . h de consalldar
os obletivos de demonmr o gran- a impomncia da drea, rambCm contrid~ potmclal d~ cI@nciasda Tern na buem pan a maior comprenslo do
conm@a de uma sciedade mais papel das cihcias da Term na ci@Tcla,
*
IV Propriedades W a s (dureza (D), densldade refativa (DR), cor, brilho e usos) dos
minerals, 0 s grupos mineraldgicos sao desmembrados em seus principais minerais.
Sulf a d s
A
Casriterita
Sno,
Tetragor=l
Codndon
aP,
Trigonal
g*
432
i
-@-
Inmlor, branm, am*
2.5
2,16
relo, verrnelho, aml,
vermelho-carrnim
.
vltreo
W6rio de e~kmho
-
-
-
I
indlZstrla qulrnica, fertiliante, curtlqo de coum,
came; lnibldor
de forrnayao de gelo em
I
; *ins
,~irSAgI,SlO,
bmnbmblco
6 , s '
a
:$ri
a'
3,W
ye~bngvas
'wrd+Zmarebdo:
,,: ."
-
Zfm
Tetqwpl
-. -
4"
mm
gemoldgko, re'
minerat de rocf
-
*- .;
-
u
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inmlw, mamm
v k m a adaman-
gernrrbglco, & a W u
wsm,m
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Epidoto
WF~~'PI)AI~~O&
1
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I
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quinrh
515 tema crktati-- -
0
1~11
CW
Who
h
?T
mined de m
-
V Minerals de minCrio comurnente utillzados
como fontes de elementos quimicos
Jorge da Silva Bfttencaurt, Jo$o 8axJsta Moreschi
Y
Alumlnio
mk-
BlbW
bhmb
Daspora
lemento Mineral
Composi~~o
qufmkc
de minerio quimica
Us05 mais frequentes,
elou produtos
rnanufaturados
W
d mureram em aols r~pusUQ
aW&b
a
bteriPlcos &u s u p ~ q & ~
&a malorfonte de nIqudg
+ m + d k t ~ s ,
que o ntqud
como a pentha&.
&$&*tipos,0 s depdsitos a&
\I1 - M tnerals de mindrio e subrtancias minerals
cornurnente empregados em suas form- nat
.
YiS 1
wy
,
!.
* g . d . s i h ~ o t t m w u t ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ .
A maicrria se refwe a rninerais n%ornet6llqss ou indrasrriabe seu emp-0 final corn frequencfa se fazdebrma direta pela
jndbqtrla, Alguns deles s8o tarnb4rn utilizadosa* alterqa de s
w caractexdaicasflslcas e/ou quimiws (ver capltu IQ 19).
-
a
harm
'
.
- ,.
:
.N5Um$
r&.
'
de dunas eern plenk&@&~inundq30
as fllrvhisaoefmml
d o sa
Cianita
hL=s
N b t e $ ~ * a ~ d e ~ w m
~
w
,
c
m
o
~
~
etirrnM.*mpmAkniweWws
*de
@mil"
t
~
..
I , .
-
VII Clasrificag8o simplificadn de rochas comuns
WflsonTeixeira,Thomas Rich Fairchiid, M.Cristlna M m de Toledo, Fabio Taf oli
A
rochas sso cornumente classjficadas em fun@ de sua origem: fgnea, sedlmentar ou metambrfica. Cada urna dessas classes de
m h a s aprmenta caracteristicas pr6prias do5 seus prcrcessos de origem,
que incluern a emutura, a texturn e a
cornposi@o.A identificagodar rochas
e sua correta classifiraqio e denamina@o pressupbem urn conhecimento
te6rico inidal e cema pprdca, mas C pas5
R d w r lgnsar
A cornposi@o quimica do magma gerador condiciona a forma@o
sequential de dikrentes minerais e,
consequentemente, de distintas rochas fgneas. A taxa de resfriamento
do magma deterrnina o tamanho dos
cristais, cujo arranjo condiciona a textun da rocha. A composi@oe a textum sao a chave para a classifrcrt@o das
rochas igneas.
slvel caracterimr de forma introdutdria
A COTtambCrn 4 romumerrteutllizaas rochas mais comuns, em funs30 de da como urn diagndstico complemenparticularidades que sio lnetentes A tar na classifica@o de rochas lgneas
sua origem.
(clam, escura, intermedidria), Contudo,
Cabe dmacar tamMm que a class]- muitas rochas apresentam dois camfi@o geolhica das rochas ndo coin- ponenres de cofom~~o
contrasanre;
cide totalrnente corn a classifica@o outras exibm variag6es de clnza e rosa.
comerclal, utilizada no ram0 das mhas Por issq a caitmcterla~ode uma rocha
urnarnentais. Este mercado leva em pela cor pade ser dtil no refinamento
coma caracterfsticas fisicas das mhas da sua identific@a, apesar de nl?oser
dmrnente llgadas hs pmpriedades de o principal elemento.
Quanta a texturn, as mhas lgneas
interesse para a constru@o civil (basicamente resist&ncla e beleza esrgtiia), podem set da55lficada5 em:
Tambem P importante notar que, emborn os minerais, que sao 0 s prindpab Rocfias f a n a W s cw m&as Be
constituintes das rochas, dwam ser de pmtla@ogmsslra
origem inorgdnica para serem dassific*
Apresentarn cristais corn dimendos como tal, as rochas, diirentemensees predominantemente de 1 a
te, podem ser formadas mmMm por
5 mm. A textura grosseira indica
materiais organicos naturais. De outra origem plutdnka, em virtude do
pee, segundo a sua cornposiq~oquI- resfriamento lento do magma em
mica, os minerals podem ser agrupados profundldade na crosta. Entre os
em: silicates e r&o sllicatos. 0 primeiro canstitulntes minerais, a abunddnrria
& grupo mais abundante (por exemplo: relativa do quartz0 e feldspato (geq u a m - SiQJ. Os prlncipais grupos ralmente claros), biotita, anfibblio e
de nao siticatos io: 6xidos (magnetita piroxenio (minerais ferromagnesla- Fe,OJ, ~rulfeaos(pirita - FeSJ, sulfatos nos geralmente escuros), ou mesma
(barlta - B a q ) , carbonatas (calcita - a aus&ncia de determlnado mineral
GCOJ fosfatos (apath-- Ca,FOJ3(F, CI, (por exemplo, quartno) sao elemenOH)),haioides.tfkrwrita-CaFJ e elemen- tss que auxiliam na identifica~ao
tos natk,m (oum - Au),
preliminar de uma rocha ignea
a] presency abundante de quartzo
e feldspato r d m lndicativo de
urn granito;
b) presenw de plagiocldsio branco (de 30% a 60% dos minemis
constituintes), pouco quartzo e
minerais exuror: indicativo de
urn diorito;
c) audncia de quartzo, presenp
abundante de plagioclAsio branco au u n z a e de rninerais escurw:
Indicatiw de urn gabro;
d) ausgncia de quartz0 e plagiac16sio, combinada corn a
pdomlndncla de minerais escum: Indlcativo de urn peridotito ultrarn6fico Iconsttruldo
prinripalmente por ollvlna ou
piroxGnio).
~ ~ s a h # k am
sh
m
?K&
gmnulqh mum Bnr
Essas rochas, em ~irtudede serem originadas por resfrlament~
bastante rapido, possuem mlnerals
muito pequenor, visheis apenas a
microscdpio.
a) cor cinza-clara, branca, ou verde-clara sio indicativas da p e
wnqa de quartro e feldspat*
Trata-se provavelmente de urn
riolito (rocha correspondem
ao granito em nivel superficial).
Mas, a granulometria fina d ~ ta rocha impede de Identificar
seus rnlnerais a olho nu.
h) preseya de rninl'Jsc~los
tair de quamo em quanMad?
parecidas corn o per~enmlde'
plagioddrio branm Qu
de minerats rndficas:tlilmPw
vawlmentede urn andem
-a pres-
pxedornrnantede minerals ewums multo fihos: trata-se
provavelrnenre de urn b a s a h
pais, ou seja, as partfculas de tamanha
malor, geralmmte as dominant&, e
ourrs de menor tamanho que mnst h e m 9 cbmada marriz da dastos
maims. As vezes, pode ocomr urn
21 clastns corn 1/16; a 2 mrn de
que K destacam noarranjo rnlneral4 cimento Intmlcial de origem orgb
d13rnemlmaterial dspmztonm
nica
oriundo
de
precipitaGo
gulmjca.
gico predorninantee de rnenar ramamta-se de urn arenlto.
Como
urn
grande
quantidade
de
a1 90% dos gram cprrsrituLdas
nho. AS class%ca@es obedecem ao
rxhas
sedimentares
&
farmada
pcrr
. por qua-: quartz0 arenita
procedimnw preliminat ac1ma destarbnatos
de
d
k
b
tcakita),
o
prib)
25% dm gram constiruidm
crIto para rochas fgnea5, a exernpla
m
i
r
o
pmedimento
'para
dmsfipor fetdspato: arc6sio;
de: rfolito~porflritlas, basaltas parc@o
de
uma
&a
gedirnentar
G
c) 25% dos grconstltutdos
firkicos etc. Nmmalrnmte, a texrura
a
verifiw~B'~
da
rjua
prerenp,
corn
porfragm'enmfinas de fotheporflrftlca India mmudawa na raxa de
apltca@o
d
d
e
HO
dluldcr;
a
&ewestho,
ardasia, basalto e olltros
r e ~ ~ a m e n t areflet
, Ida na exkdnda
de dImens&s dIHntas dos cristalSm c4ncia indica a red* de pmduc3a
constWIntes (grossa QU maia em de CU,, confi~rnandoa presenp de
calclta. Egse tipo de racha C demmimatrizflna).
nado & mlt%ris.
Mas que n%oefwmern nv tese
com Ha, m
c
squa& pulveriada,
1/16 mrn, in\ir$veis m
o corn
vidm vult8nica sio rwhas n& mthminmis ~ h a t i aUrn
.
D usu de lupa, e se apreznte lai g n h espdais, fomdas por resfrfa- &em@rrcfa d i m agere a mesew
mina& (emamadasfinas], tratammta @x@pdonalonente rhpido, a $e um dmm carboMcoenrreos dtsse de urn argjlito,ou urn faihelho,
q@ imp& a crista!iza@o, hfarmando #is & minerals& ~ a s ~ o m p O S r ~
no c m de lamha+ muito PT&
material ambrfo, ou seja, nso crisXallda O tip mals camum r? a obsidians, V P Qcemuns
~
de r & a ~ d&as
cuja compasi@oB riolltka.
a) rocha contendo %%cis diver-
hssuem dmis macrosc6picos
denomina-se de caldria
biccldsico; se & constitutda por
fmgmentos de conchas caldrias,
denomina-sede caquina.
b) se a rocha 6 composta por pequenas concre@es eswicas de
matedal ralcirio (frequentemente depositado como camadas
conc&ntFLcas ~ b r epequenos
clastos de areia), trata-se de urn
calc&io oolftico.
50s:
0s sedimentas sao geralmente
constltufdos por fragmentos de minerais ou rochas, de tarnanhos variados.
Esses materials podern 5er ddsticos
lareias das praias], de origem orginiQ
(restos vegetais), au forrnados por
Preciplta~ioquirnica. De modo simitar
rochas igneas, as rochas sedimentapodem ser etassh7cadas em termos
*xtllra~:como ckticas e n3oddsticas
(~ntreessas, estira as de forma~ioorW c a e quirnica). portanto, o tamanho
bs partfculas canstituinres das rochar
s@dlmentares4 o mats importanteele'*Mo dassificat6rio: distingulndo-se
as ~ ~ Q Omma
S os elementas princi-
Texturn p r i m i s de mhas
dnentares
Rochas corn textura clsstica:
1) clastos corn mais de 2 mm de
diarnetro:
IWhs n30 ct & b :
1) os crimis de =ha w dissolvem
'ern4gua trata-se pqvelmente
de urn MI Iwemplo saI-gem@;
2) 0s cristais apresentam tamanho
variada fino5 a gmsse'lr~s~
e TFn
durem Inferior a 2 na escala de
Mohs gipm.
Rochas corn m u m s peculbres:
I) rocha cwvl cfistZIis fins de s i l ~
que ekibem fra~uraco@ojdal;
mta-%de urP;&ert;
2)mcha de Ear preta ou h
w
m
-escura e qw ~2 quebra fad-
mente, impr@and@% nor der:
dsz: m e d F t S f Q 5 0 ~
I
mbwww
Sio r o c k resultantes de transforrna~Erespot ac8o da tempemtura e
preSgo fl e PI no interior da crosta,
Ods fatores deterrninam a varieda& das rachas metambrficas: a
campasto das rochas orfdinats e
a combinqdo e a In3emldad~dos
agent& atuantes (T e PI. SFtuag6:acsdtkrmes p r o d a m texturas- dklntas
e, wmo tali erras s%o fundamentals
para a identjficado de uma rocha
mmrn&rflmEm terrnos tmurat s, us
padutas rnetarndfl~ospodem ser
divididas em dds grupos: rochas fo-
liadao e nBo-Poliadas,
a) Rodsa fina, dspem aio tat0 e hulrnente quebdvel em placas: ardbda.
bl Rocha corn as mmrf9rm da ar&$la, p&rn
mals fr;%gll e sedasa ao
m:filh.
d Rocha cam minerals placoides oh
ptimAtic~,em arranjo &stallno
paralelo e orfentad& Asto, Depmdendo do sontellda mineral pode
sw clas3$cada como mlca xm,
grin* xlsro, anfiWIio Xjstq talco dsxo e x Urn x W cantendo o
mheml serpentina recebe o nome
de sapentinlto.
d) k c h a &bindo bndas minerabglcas clams e emras paralelas ou dob d s : gnaisse.Os kftssde mr d m
neste tipo de rocha s h campsos
por fddspata e ewntualmente
quarrzo; as bandasde car ezum sao
cm&ufdzrs provavelrnenre por biodta, anfiMAo ucl piWnia
.:
-
Vlll Rcdst8ncia mecanica de algumar rochas
FabioTaid
SaiRvde resistencia a
I
l l d l w l b ~ w
A-;3~
a) Haven& quacorn& m i k g
conm'tcltte principale m d o a h a mftciemmem durn WM rimr .o
tratwe de quab) Havendo cdstais & && e / o u , b
lomita como constituintesprincipisda
M a , trata-s? de mdrmore.
Comentarios
Granbs nh a t t e e corn grsnutametWL@S$'~katurados
d p as maJ~
mMerita48$ em gaml, apro@hd&p b a marotfa das
-
IX Au rorhas coma material de canstru~iu:a g t q a k s , rochas o r n a r n s ~ i s
para revestimento
ay BopgnFra*
Paulo). Na regiao rnetTopu)irana de
590 Pautd, a canrumo mensai 4 de
2,4 mithbes de tonefadas para 4iR
cagfies e sbras de infraewrutura.
A produ*
de pedra b r M a no
Brasil bi, em 2b05 de 135 milkes
de toneladas, e a de areb natural, de
96 rnilhaes de tondadas, num total,
portanto, de 33 1 m i l k 5 de tondadas.
h d m brttadas
uso das rochas sempre
amm panhou o desenvok
vlrnento da humanldade
Iver caplrulo 191, cqmo mostram 0s
amfato5 dc pedras lascadas e ss
grandez mqnurnenms corn0 as plrArnides do Egita antigo ou as ohas
artlstlcas, entre Intlrmertss exernpl~s
de empr-ega das rochas corn0 urenanios e corn elcmentos est6tiras e
estruturals ms construq6es. Corn o
dornlnio da tecnologia do ago para
eonstruqgu de estrutoms metdtkas e
corn o surgimento da mnffetaJ em
4ue a rocha partitipa como urn dm
Componentes na forma de agregados,
0 5.w us0 em ediflcaqds passou a
~r!nclpalrriente,em rewtlmento e em decor%&.
Us agegad& para cdfistrqia
kdras britadas, casca lhor e a reiasl
I,@a Inportantes bens minerais no
Bwil e no mundo, e seu consurna
esta dltetamente Ilgado 4 qua lid ad^
de vida da pdputaq8o pois C utillra-
do corn material insubstituivel no
W~;OThabitacional, energCtIco, de
saneamento e de trgrssporre, como
constitulnte de concretas de ctmentos (barngens de usjm hidrelgtrlcas
e de abasecimenta de dgua, pones
e viad utas, pimentos rodvviArias
espedais, edtflca~6esurbanas) e de
concretes hetuminosas (obras de inframrutura, corno as rodotrias, Mas
piibticas, camadas e pavimentos de
diferentes t i p de uso nas cidades).
O concfetu de clmento & o principal
material de cbnstru@o no mu ndo, e
sua produqaa alcanp 6,s bllh6es de
toneladxi renda 0 segundo produrn
mab consumido, $8 perdendo para a
dgw. 4eu consumo mMio mundBl C
de 8 t/hab/ano nm paise5 daenvafvldos e apenas 4 3 r/hab/ano no Bra:
sil (4,s tlhablano no estadu de 5 h
0 principal u r n das pedras brltadas C coma constituinte de cancretos
de cimenzo, em at4 85% em volume,
A5 rochas usadas para pmdugio de
pedra brltada, na Brasil, sao gmnitos
c gnaisses (85%1, caldrios e dolomitb5 (10%) e basaltas e diabdslos (5%).
A produq& da pedra britada envdve o desrnonte do rnwico r o c h a ,
a britagem dos blocos de rocha ob
tldos e e a l ~ ~ l f i c a ~doS produto.
a
A
Iavra dos macfqas para produ$& de
@edmbuitada t?, geralme#teJfelta a
d u akrto e & do fipo'demonte ern
masa"por camgas
cletotaantes inseddas em perhra~des.
O process0 de britagern fedu-z
as dimenes dos blocos para os
tamanhob convenlenres, cdnforme
as exiggndas dirnensionals d@ua.
Rra e>lecu~aoda brftagem G o uttli~adoros hritadors de mandibulasJma5 0s c&.nicm tam&# podem
ser utilimdos.
~ l r t
h mandfbutas dos britadores
est8o sujeitas ita desgaste devk
do princFpalmen@ h aBraguCdade
major ou menor &rochas k&cORr
d i c h op~radonais.8- abraslvidde
das r~rhas,e p ,ordeh decrestente, 6 a zguinre: .c;alc$rio c h9al50
< diabasio < gnaisse < granodiorito
A@s a britagem, o mateAal produzido & classlficado de acordo corn as graduaqbes
granutbmCtrica5 dde UBO por mmeia
de sisemas de penetral, de grandes
dimens5es. Depals a rnaaerjal cbssificado C conduzida direramenre
para silos, de onde C recolhida par
vefculos pas transpod-lo ate o
centro consumidor.
.
;graniao G quartzita
Mu.crwmer
Areias e cascalhos 6 0 exglotados, geralrnente, em fazidixr situadas
nos cursos d'$gua .(a malor parte)
ou em terraces e varzeas, a partir de
materials sed lmenta.res, portanto.
Padern tamMm prbvir de mantas de
intemperism0 de rochas granfucas.
geralmenre deesrnontadw por jaws
d'dgua, ou ainda de lavm de rochas
c.omc a~nitosbrandoa e de quartrltos frlhvels,c m o su bp~dutas,ou,
$rnbCrn, podern pravit cia produGo
da p'eds brlda.
ocarre a swagem natural par esraamento gravitadonal e evapora~An
No proresso de p7adu@o da pe
dra britada hi uma cancornitanre
praduqic de partlculss menores que
a dJrnens3o mlnirna estahetrtcida
para a pedm britada, denaminadas
de flnos, de pedreltar, finas de brltaqem ou pB de pedra. A srescente
escassez da a ~ i anatural tern for$ado stra utilizayia. Tern sido umda
em mncwtos cfe rlmknto portland,
em mirtui'a corn a areia natural au
isaladaricl~nt@
apbs cpperaqdo de benefitiamento, corn ou sem lavagem,
e uma opera~%ade methoria de
seu formato poi meia de brimdares
de impacto de eixo v~rttcat.
llgrs01wfung&r*Pmhquaridrr
agregadas tern a ful?@ de
t~ntrihuiri;oh gram capazes de re05
qukltfis essenciair;tanto para o aqregado graddo quants para Q miQdo,
para garantir uma baa irnbrica~8o
entre as particulas. A qualifica53o
da5 rochas, QU do5 agregados, C normatmeqte felta por procedlmentm
pdr~nizadospot entidada normlizadoras naclonais e internationals.
2. Rodras nmamentalr e
para revestimemto
Atualm~nte,na tnddsrria da constru$au dvil, 72% das rochas wguem
para xeveamentos, 17,5% para a a r k
funerdrla, 73% para obras estrutufais
e 3% pan QUW& usos. No Bmsll, m
figs rilalores prdutores d~ tachas
ornamentals para revestlmefitos,
em ordem decrescente, sZo os @mdo3 de Espfriro Sante, Mims tmls,
Bahia, que respondem par mais de
8048- da pr~dqaa.Minas Gerak C
Slstlr aas e&qos nas canstrufles,
sias e quartzites, e r, Esplrito brfto,
propicjar economia de Ilpntes e de mdrrnores.
T
dar estab8Idade a rnassa na qual ep
0 s tipos de rochas mals usadbs
Na m o @ o em leims de rfos,
dver lnserido (c~rtcretoshidrdulicas para rewstlmento de edific@es sib
utiliam-se dragas de s u q h instae bmminoms),,Se for utillzado sern 0s cornerctalmente denominadas
tadas em plataformas flutuantes, com u m e m conhecidas mmo balsas. Ilgante,.alCrn de suporrarw e s b r q ~ ~ ,granlr~se mdtmores. Do ponw dk
vista comerrial, grmitos abrangem
0 rnateftaI extraMo 6 condtrzido por apresenta bairn alterabllldade.
Para
ittender
a
m
a
s
axig&nclas,
tanto bs granitas como ~u-trasv a f i
rubuta~6esat& 0 dcpdsi%odemtaca05 agregadps gratldas devem pro- d a b s de rochas Iipm.Qa mesm
gem, onda ocorre a secagem natural
vir de rochas nio alteradas, & baixa furma, mdrmares abrangem Ma sd
par escoamento e w a p o r a ~ k .
Se a @Ada se encontra ern varzea, porosldade, resistentes 2 cornpres- a caldrios meta morfizados Corn0
a rnodalidade de e3ctra~aoC em caw $80, aa esmagamento, ao deqaste tambem brechas sedlmentares a*
reca, quanda a jazida se enconrra e ao impaao; devern, ainda, estar ban&ticas,Corn utiliza@o para fi*
adma do nfvel d'agua, au em caua Isentas ele rnlne~aisque passam re- res5rfw~iais e arq ultetbnicas tdm
fe~hada, quando est6 pr&Irna do aglr corn o cimento ou provocar rnb b6m d o utiliadas rochas nao
nivet d'dgua. No prucesm de Iavra adesividade ao betume, entre ou- quadmdas nos drris terni05 defhfdds
em cava sera, pode-se utlltzar car- tras preprledadez. Caraderlstlcas de acima, corn0 as quarrzitos, as a*
regadejm de pheus, trator de @$tei
ra ksi&nda e de p u w s% muito @xi- sim e algumas rochas gddi55iCFou retrbescavadetra. A lavra em cava gidils tambbm para as agregadas mf- total produzida no munch ceca'&
fe&ada 5e fa2 corn dragas de u c ~ i o G&s. Forrnatos retendsnzes a dblcos 45% coftesponderna mif m o m r n
que conduzem. 0 material (areia E ou afiricos dos graos e adequada a granite, 596 a arddsiar. 59b.a W*
QY c t t I h 0 1 at4 as...$ernims ande
s
COW^^^
dist&ulg$o granularnCtrlca d o re- 2 ~ 0 s 5% a o ~ . m ripos
h .
kdwqkdasrrdur
por tncu nhamenzo (in~ergmde
cunhas de ago nas furs pgvh e
omam+nkis*&rwrrJtlm~to .
As rochas corn esas deainqaes actequadamente dbtffbuldor au por
Ga obtidar de matacbes de pque- fogasha (Figura 2). Medsrnamente,
oas e gmndes dimensbes (granttas) tarnb&mse ernprepm Ros diaman-
sa~~lavradosa
pa~rircia%-
4
-- .- .
@ ~ U ~ l.CQmm
l ~ ~hH W T ~ W ~ S
' ' M ~ .
c a adqua-ddt
0 5 b k o s (Rgura,~4 .e-5)SBQ' b
vadw p a n kn&ciamento em serou de maciqas r ~ c h o s o s v n l u ~ a ~tad~saclonadosporm6qufnasespes
wrias onde 5 8 0 segmentador em
e corn manta de Irrrernpeiismo pou- Bais desenwlvidas para es$e Am e chapas dde dikrentes espessuras, par
co esp&so {gmnttus e d r m o e s ) . seap~ls;arn~alSarnaci~osmchososrncio de urn engenho denominado
0 s matacges podeiri ser lavrados Figura 31 As acd6slar e os quamktos tear, constituido p0r urn quadro corn
l4rnlnas de a@ piralelas fixadas qqe,
ern movimentd de valvhrn, comprimkin abrdslms de aqo (granalhas)
COhtra o btoco. Urninas diamanfadas e serras rnonadfsro ou muttldlscos tarnbEam tern sido utillzadas na
Swagem da blocos de rnbrmore.
As chapa5 q u e m entao para o
promsso de desbarte para se obhr
danum, seguldo ou nao de polirnenLO. O debaste e o poiirnerrro sio
%itos par meio de urn m q u i i o
[ue caht&mp@as chamadas r&IBS,
ansitukh d& part@ulasabrasiws
Se a$Q: Iqersas em resinas $OlldIfika~
Figura 2 - Desrnonte por fogacho (fundoB ssquerda) e corte por fi
das, &Istern ouws t i p de t r m E n 7
to da superffcledas F>1&f ~ c h s
que
a aarnagem {queima pqt;maqarlca], o,/ateamenm(gar imp&,&
revestimento, as caracteristicas petrogrAficas, fisicas e rnecdnicas sao
fundamentais para lhes garantir born
desempenho ao longo do tempo.
Se de urn lado as caracteristicas
petrogrdficas 520 importantes na
qualifica~doda rocha e na previrdo
de sua alterabilidade, de outro as
propriedades fisicas s5o criticas para
a porosidade e o coeficiente de dilat a ~ Z opor v a r i a ~ s ot6rmica da rocha,
que podem ter consequencias na
durabilidade e evoluqao da aparencia. As propriedades mecdnicas mais
importantes 550 a resistencia ao desgaste, a flexao e ao impacto.
3
.mmm,
6. &
-
*
t m w i m dp
F W O , E B, Tecnologh para a p r o d u ~ oe
uttIla@o de aqegados. In: TANNUZ M. B,,
CARMO, J. C dcp tOrg.1. Agregodos p m o
conrtruplaMI no dmsit- ContrB&~% #M
f o r m u f ~ a od@ pditk41 pbblicur, SecrebaH9p
de G-ia
Mlner@a e TmfiformW
M~ned-~lnist&lade~lna
e Ejtergla!b
da@o C m Tecnoldglca de Minas G d S
-cetes 2007,p.123-1GA
rais coma:
de impacto e de desgaste, entre
a1 facllidade de benficiamento, pa~utras,quando do transparteI
a p l k q h e uso;e
m atcangar os efeitos e~rgt[c~c)s
e
geom&ricw &jabs;
d) h i x a capacidade de absorgo
b) alta reslsrdncia ao intempertsmo
de liquidos, alhm de baixa dftae a rmgentes agnssims, para
ta@o tgrrnlca, para nio afetar
Writ& $$ mmcterlitics esttk
sua futl(2o estgtica e gamntir-a
cas E funcjoilab; -4 wA 4
1 durabilidade desejada. .
3 dwWnc& .Wnir;as adaqua- . , trnboia 6s arpectos erteticos reh s i ,para wpmtar sirlsfararia- Jan7 determinantes na escolha das,
:-mn~e& solkltqh & flexiq rochas pafa fins otrrmentais e para
.+---
kk+ %
r
MELLO, I. 5. de t ld]&ores do meaado naB$nal e in~emacianalde &as a m a W F
e para Rwestfmento.In: M U , I. 5 *-%
fCwtdl A Wehpdutrvd de IYKM
menmis e pora revesfirnimenfm no
Sdp P w h I n Saa Paula: PublJca@Q2%
-
X Geofogia m W a : urns nova especiolidde de estudo multidlsciplim.
W
m
l Sarpdli
A
Q
aua M t a acarreta prejukus h add@. peta AmcEa@o Brasileira de N
Mas, quanta, aos micmnuerimtes, Pmicar. A l h disso, vdrios or*&menm geol6giiOs na sadde ma assimiIa~80em excesso pa& ser mas kderds e esaduars, respons&veirs
d ~ seres
s &asI sejam eles ahlmals rw fatal, Elementus comd ~ eCd,
; Hg, Nl, pda sa0de e plo melo ambiente, de
wgetais. E c&ch rnukldkciptinar que Pb, $4, 5n,TI c autrbs, que nio 530 h e m contelidos m6ximos permitidos
envolve gedqos, medicos, bidlog05~ necessArIm boa raQde,podem ser em @uas e ~ 1 0 s .
De mod0 pml, as dguas correnres
prejvfdldais mesmo em pequenas
nmicionistas, ffslcos, q u l m i c ~agr&
~
refletema cornimsiq3o qulmtca das ronornos e outros profirssiorrais, <epark quantidades.
do prlncipto de que os sera &os sao
Todos esse elemntos enan- chas da suwato, as plantas refletem
feltos do qye se ailmentam e vivem tram= nas rxbsnas dguas e no ar, a cornpos~aoqufmica do5 SOIQS onde
wb a influencia do ambiente em que sewindo pan alimenra@udas plantas vkrern, e os animais, a composi~ioqulse inserem.
eanirnds. importante natarqueape- mica da reg64 coma urn todo. Camo
Pwa ter baa =Ode, 0% sews hu- nai uma
do conteMa de urn mns%quPnda,popula~6esque se allmanor dependem da assl'mllac& de &mento em urn prduto nafural 6 mentam exdush;amente de pdutas
drios elementos qulmicos, mas 1130 dispbnlvel e a~sim1MveIpeh biota. As- locab padem mr mais afmdas por
em iguais pragorqfies,350 essenciais, sirn,a contelfda de urn element9 em anomallas gquirnlcas lmlizadas, hac o r n rnacronu-trienr-es, Ca, CI, H, K, urn prduto nao define a mlcldade vwldo caws c655im5 & problems de
Mg, N, Na, 0,P e S e, coma micru- dase produto quanto m elmento, sdlide lamllzadm dwido B abundiincia
nutrhntes,As, Co, Cr, Cu, Fe, Mn, Mo, havendo normas i ntemacionais para w 8 cadnda de elementos mnh As,
;>I
k , V e Zn,mais F, I e Sf. HA s4culos for medif e definir 05 gmus de twicidade €o;Fe,,F,t,Se,Zn,Pbe~ums.
A par das
ge~I~5gica
riadito "Tudod venenm, nada & uene- au && de urn e l e m o em urn pronoso. € que#& de. dozagern: Todm d u n seja ek natural ou InduStTiaL NO turais, a polui@b t a m h atua para
eSe5 nutrlnntes sao Importante, e Brasfl, elas sza atualizadas e dlwlgada criar condiq6es para a di<lbuigao ir-
Geologla MMica estuda a InWu4ncia dos materiais:.e fen$-
.
+
t
I
..
-
.a;
:;
1
'
i4
I
-
Ingesth alirnenfar
.)
oral
I
4
Abmr@o
alirnentar
I
1
I
Metalsom solu@o
Inalqio
I
~
regular e, Bs vezs, mal&ficas dos eleAlguns minerais padern ser rnal4fimentos quimico~.Ao iado da polui~ao cos 2 sa6de, como o amianto e p6s de
de origem antrdpica, como 05 rejeitos slliq e de 6ddo de manganes. Amianindustriais e de rnineraqo, insetici- to t? produto Industrial obtido a partir
das agrlmlas, desertificaqio e cria- de fibras de crisotila, mineral rico em
@o de cent& urbanos, hd tarnbem magnbio, ou de anfibbtlos, rims em
polui~besque sao naturais, como as fern. Essas fibras podem ser carcinatempesades de p6 formadas sobre ggnicas. O pulrnao tern sistema natudesertos e as ernana~oesde gases e ral para expelir pequenos graos de pcpoeiras no vulcanismo.
eira que chegam a seu interlor, parem
No Brasll, existern contaminagbes tern dhiculdade de expetir fibras de
natlrrais de floor em 6guas podveis amianto industrial. Quando retldas no
de algumas ngl6es, de arsenio na5 pulmao, essas frbras crlam condi~des
lguas dos rios amazbnicas que v&m para a forma$& de cdnceres, princides Andes, e, coma produto de a@o palmente entre fumantes. Por conantrbpica, de merchrla em garimpas terern ferro e oxidarern-se mais facllde ouro, de aysenia e chumbo em rnente, os amiantotos produzidos corn
6guas de rnlnerasao de minerios sul- anfibdlios sao mais cancerlgenus. Pd
fetados, de chumbo e de crorno em de Atca insgirado em excesso pode
refeitas Industriais, de poluentes or- causar silIcme,doenqa que, at&alguns
g$flIc~sP d ~ I f na~ postos
s
de gasoil- anos atrAs, era frequente em trabathana e outrm casos mais,
dores de minas de subsolo: hoje se
usa aspersao de dgua para evitar esses
pas. P6 de rnanganes pode causar danos ao sislerna neurolbgico. Em mine
rape, obriga-se o uso de mdscarar;em
locais de poelra manganesffera e corn
pouca ventila~io,
Outro perlgo que merece arencao
6 a ratdbnio, gd5 Intermedldrio, produzido na transforma@o radioativa, natural, de urgnia em chumbo. Como o
uranio 6 irnpureza cornurn em fasfatos, o raddnio aparece em 6reas corn
granites, gnaisses, folhelhos e outras
rarhas que tenham fosfaws. Sendo
gis, o radbnio dissemina-se rapidamente peio arnbienfe e, por ter
mMia de apenas 3,8 dias, C alta a Probabllidade de que parte do radbnjo
inspicado transforme-se em chumbo 214 radiatiuo ainda nos p~~~~~~
eventualmente levandp ao desefld-
-- -- -
virnentpdbdncer. m
-.-
-
-
XI fabela pefiddka, pesos atbmicos e nrSmcros atbmieos
Wson Tafxeira, Thomas F l ~ Fairchild,
h
M. Cridna Motta dsTdedo, FabbTaioh
teds~kas~ ~ h a n t corn
e s g inmito de
agnrpd-105, entend&los e, 5e pshl,
~Iadona-losentre sL Mo c a m p $a qulmim do5elernmtos,ralvezo passo mais
lmpumnte nes-se ttpo de organmao
felt0 em 1869, par Drriitrlmen dele^,
b e dentlsta demnstfou que quando
elementos qulmicos s~ ordenador
%undo pesos atdmitos crescent%
suas lgspectlvas pmpriedades flicas e
qufmicas tendem a se repetir em ucles
ou intervalus.
A tabeia peri6dca C urna brma
~
moderna de organizag30 de elernenr ~ qufmicos
s
e tern inujtas aplim$&
pMms nas ddncias da Terra, urna
vez que Earnbln~aesqtflrnlclas saa
respons4vels pda organiafla dos
mareriak termrtes (rochas, minerah
hidtosfem, atmasfera) e at& extraterrfitres, 0 m m *tabda p r i 6 d i d
dwe+ie B piodidclade ineente aos
element05 qutmictw, au seja, r e p
t$So de proprldades, de dctos em
ciclos, camo ocorre corn a5 bses das
ma& que mudam durante o d1a e
se r e a m m4s apds m&s.N&, ada
quadmdo tern a sua eispecifiddade, a
quat
vlnculada a &terminado elemento qufmico e seu n6mero as$mica,
Corn exce*
das dais agtuparnentos que aparecem na b a da tab&
pertbdica 'a,$ dernais elementas quimicos e M o representador,em odem
crescente de seus ndrn~rmatbmicos.
As dunas veertkais siu denominadas
deagrupos"auphmH!as:totalkando 18
colunas que cont4m dement% corn
proprkdades qulrnkzrs e ffskas simllares, ?or wernpla, na coluna 719 aparecem o floor 0,dow (CI), bromcr (00 e
iodo (I) - t&s mdo.coloridos e ahamente reatim, aldm de o m s sirnilark
dade~
O fldor,contudw,C qulmlcamente o mais reativo desses etementos, o
doro urn pouco menos reativo e a551m
pmdiariw,corn o f d o &ndo o menos
a
m qdrnhrnente e m os quatro.
Q ~ exemplo:
Q
wceto peb hMmgCnio (HI,t d w os etemcnws da cduna
1A G o mal&is
e dOmis, p s v e m
brilho mealico caracteristico e e2e
fortemwtte reativos. As tinhas horizon-tais da tabla representam QS pflodos
e smt4m SquQndas de elementos
tmdo c6nfigur&$ps eletr6nic;K que
adam de amrdo corn padroes car=-
teristkos. Em *sumo, a tabeta paIWiraP uma famaparia e@flcfente'paa
mostrar as rehgies entre elementos
quimicos. kuatmente, dela mnmm
109 etmarrtm, distribuldos em me
tinhas horizonhis (0s pwlodos].
A clasdfi&o gem1 dm elementos
da tabela pertMcaC a seguinte:
HMmgBNdi elemento considerado 2- pam por ter urn carnporta-
mento Ilmlco.
Go a malorla dor efernmda tabela. S o born condurores
de eletricidde e calar, diicteb e male&&, pmMlho rnet4lco pecuilar e ao didos, corn e x q h do
medrio; subdividem-se em: m s
abllnoq al~llno-&n'0505~
m m k de
tlan4i@arotms mmis Fepmenmt3rne-as w n i m ~ i s .
M&&
#emmkBaorelemenmmais
ahundanbs na Tww %a PDUCQ
condutores de mlor e e k l d a d e ,
nad $Zio maldveis c drZctets, e en0
pmswm briiho camo os mMs.
tasoP nobrss: totallzam seis el*
menms, e sua carac&r'KtIa MIIS
importante a
particpapa
em Ilga@es qu[micas.
nk
XI1 - Cornparas60 enwe wldades do sistema mitrico em Engles
IernperaTura
h i a cm-~vertergmus Fahrenheit(OF) ern US Celsius It
submala 32 graw e divida por 1-8.
Para converter graus Celsius {K)em graus Fahrenheit {(
multlpliqsrepor 1.8 e some 32 graus.
Para convener graus Celsius (XIem Kebins (K),apagut
slmbolo de graus e some 273 ao valor dado em <.
Para converter Kelvins (K) para graus CeBius (q),
adkione
I simbolo de graus e subtraia 273 ao valor dado em K.
-
Xlll Prefixos para mdltlplos e subm6ltiplos de unldades
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2
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m
a mntinental 104
wumuta@o 230, 231, 35-37, 243,
307, se-3% 333,350,352-354,361,
365,373,374,512,52 1
48,413419,452,453,467, $#, 597,
S%, 6190
bissial&@o 218.220,224,225,231
agheradw 20,22,23
de dwlo 353,355,%6,35&-362,
365,367,369,3?0,3?2-375
Bgua Juvenfl 184 1 80,377
dgua subtenha 56, T& 197,=2@,
Mastem 415
bcproa MO-202,564 !T4
Wltdo 560, %1
barnba l@-170+ 772, 173, 177, 179,
1&3,2#, 476 503,537
k c h a 170, 173, 261, 322, 419, 436
20S,274,317,332,335449,457,458461,464,-79
47474,476- 479,
437,
523,593 602
bt&abect&nka 362
burm n e p 2326
491,484,#5,504,559,S74,5~9,5&
dgtla termat466
albedo 335,337
alIt4qilo 2 18,220,2a4,225
a M t a 274 21I, 226230
arnlgdda 162,167,600
anSE bmnca 25
anrktl408.414 415,4 18,587
andesk 1E;I-T59,1M,5%
anfibolito 72,77,Y55,409,414-419
angU1o de tepouso 256,342
anomalia de lrfdidfo 561
ahamah mgMka 69,70, %,M1
a
~
ia
63 a
~
amrtOsW 37,158
antidlnal 432,4334s
antofifha 415
atitmito 4%?, 493
Antr6pica 125+233,235,314,3B,399,
452,459,466,470,471,4&0.4%, 556,
563,571,576,606
AmQMgefilm 111,330.49
xpedrnerao global 124, 725, 127,m,
373,&@503,5W,534,5?1,5?2
aquldude 197
~ u i 197h 3W3?203, m,208, 259,
272,33544& 449,452 45-4, 4%701
472482,#4,505,506,514 565,574
quifuga 197
quitarde 197,198,470
atagonic 133, 147, 205, p2,252,
27&414
awbouqo 2% 27% 273,443
mcadeilhaa 100,1I)1,103,1M
arcomagm~~0
101,103
18,U2.1,26
blodksd 4&, 507
biomassa 115,186.180,487,4&8,
507,573
b l a b 221, 227, 227, 30,4C4,406,
~
h v o l v i m e n m nment6vel 493,509,954,
sn
56~,569,ni,573,
dwniano 289,292,492,550,556
diabhsio 164,181,405,601,602
dlag$nese 151,240,24&273,414,428
diamictlto 120,362-364,375
dihpiro 155,156
diatrema 185
dlferenda@o m a g M c a 158, t 59
dlnamo autossustent3vel 69
diopsldio 222,415,418,419
drorito 163,164,598
dlque 39,72,83,90,TOa103,164167,180,
aspelho de falha 435,436,440
+.
estaladite 203,205,299
estabgmtte 203,205,299,303,332
116,118,119,121,122,1~24,134,135,145, estaurollb 143, 271, 404, a,
413-415,
1% 188,190,199,228,246,257-259,262,
417,418
265,W9,276,277,284.2%,302,303,306,
esteatlto 418,419,597,
309,314,322,326,328,331,332,334-337,
estilo 169,176,270,311,532,541
358,374,389,3%,407,408,410,412,451,
486-492,498-507,509,512,517,534,537,estraM~aqBocruzada 254 319,322,323,
enchente m leqol 3 15,320
energia 78, 19, U-26,30,35,36,43,52,
53,
57, 79,89-91, 94,97, 10B, 106, 1111. 714-
539,544,546,548,557,559,564,565-567,
571-573,591,604
anergia das mads 490,491
anergia e6llw 489.490
energia geotdrmtca 487,502- SOB
263,269,270,319,321,323-328,380,405, energia nudear 487,499,50$591
47 0,441,540
energia solar 116,121, '188,140,294,334
diqw marginal 324-327
dfscordancia 287,496
dlsjungzo colunar 167,177,198
dissolu@o 1 18, 149, 150. 186, 194, 198,
200,203,2W,
206,208,216,217,219,237,
245,269-273,307,330,407,597
dobra 254, 221, 262,269, 270, 365, 420.
427-434,#0,442,445,557
dolina 206,207,209,219
do-[ w adeia mem-acdniw 76.79.8285,87,92,97100,103,106,158,177, 183,
384,40245,411,440, 441,443,503,523,
525,541,552,553,555
duna fdsslt 346
duna barcana 344
duna estaciondriaou
est6tica 341,342
duna e m l a 345
duna longitudinal ou self 345
duna migratbria 342
duna parahdlica 344,345
duna tmnsvmal 343,344
336,499,557,573
wtstatlta 415,587
Eon Hadeano 292,545
epiddlo g M a l 117,120,162,
1 78,179
e p l a b intergladal 121,123-1 24
Era Cenozoica 95,108,120,121,292
Era Mesozoica 95, 107, 108, 120, 121, 292,
346,555,561
Era Paleozolca 119,554,292
Eris 27,3I, 45
ems& 40, 42, 66, 71, 118, 120, 150, 151,
l#4,165,167,173,178, 185, 1984200,207,
205,209,21421 1,213,215,223,225,227,
234, 235,237,239-243,245- 247,254258,
325,338,346,375
estratikaflo phno-paralela 257,320
estratoskra 111,113,115,120,561
estrias glacfais 35 7
estrutura 18, 20, 21, 23, 27, 29,33-35,37,
39-45,47, SO, 51,54,56,59,6271,72,75,
84, &590,99,1W, 708-771,117,730-143,
145,146,151,t54,157,15~162,165-167,
172,173,175-179, 198,204,212,224,216,
218,219,221,222,228-231,237,242,247-
ZO,252,253,259-261,270-272,279,281,
289,294,296,309-3
1 1,314,3 17-319,323,
324,326,327,328,332,335,338.341-343,
346,347,356,358,359,364,365,367,389,
371,372,380,381,392,393,388,40042,
404-412,415422,424,426428,432435,
437445,4451, a,
477,485,487,495,502,
507,512,s 16,522-524, 526,527,553,574,
580-582,592,597,598,601403,605
emuturn dstallna 75, 130, 132-139, 141272
143,145,165,212,218,228,242,252
~
u
m&Terrai 50,51,54,71
~
d5~tll74,256,259,41 I, 419,425-4.27,
437,445
estrutura gnhlsslca 405
335,336,338,336,355-361,363,368,372,estuilrlo 247,290,372-374,393,394,
374,385,387,388,380,393,394,395,3%, 394 492
C
405,406,512,53&54Q,54?,554,555,560, etanol 488,507
565,SM,574,575,577,582
&lco 570,577
escala h Rmpo geofbgicb 53,62,64,74, wcarlont@s120
.I_
2so,281,2#,289,297-293,295,301,3W,
Europa 4346
305,425,537
wapotransplra#o 115,189,191,309,
escala Mercalll 90
44g,454
escala Richter 78,79,92,561
evento Helnrich 123
exarpa 245-248, 307, 311, 315, 334 332, wento K t l 560,562
383,393,435-437,439,441 ,443,444,449
wenm singulares 536,538,543,545,
558,
escoamento superfictal 189.1 91-193,197,
559,563
201,204,205,225, 314,315,319,328, 449,
excedente h W r b 457
454,566
m e n o 119,#2,412,514521
escorregamento 200, 201, 239, 243, 258, e x p b h ambriana Z,Z,25,26,35,168,
759,261 -263,2=, 277,366,380,540,567,
179,248,487,5Q1,548,559
575-577
, , 7. I I ~
exsolu@o 137
&otlac$io esfemidal 214
+.
qd
2&, 282,284,286,287,290,293,301,306
309,312,321,323,324,326,327,330,333,
.
esfonp 54,79, 92,93,127,212,252, 353,
35&,364,393,397,399,401,$QS,
420,422426,428,438,440,507,527,572,584,602
esgoto 452, 458,466, 461,464, 467,469,
471,472
eskerr 359,360,362
espeleogenese ZW
1 87,203-205,253,s
sa-
I
.
p.
,
-
.-
a & ~313,317,318,321,323,32~,327t~1t
333,373,41341 s4417
fiZties metambrfi9 413-415
f6des xi* a ~ 4i4
u ~
McIes XTsta wrde 414,415,417
fdha 39,54,79,83-85* 87,88, %, 91,9395
lOS, lO6,295,3a4,3~,311,#2,419,44fO,
422,433-445,462,4%,522-524,538,539,
541,542,554
falha dr ernpurr30 (reversal 361,367,
439,442
falha inversa 437,439
74,77,83,87,158,159,163,164,181,
$3,404,414,419,
521,598
Ganimedes 43,M
Mbito cristalino 142
garimpo 576,5f8,519,EU6
gAs carbdnico 39,41, 108, 110, 114,118, Hadeano 1 7 8,292,305,544-546,551,560
1 19,170,188,
M3,205,251,252,302,452,hidrata@o 151,276,219,222228
453,4#,498.549,554
434441
hldrel&lca N,306,489,573,€41
Fanemico 1 19, 1 20, 282, 292,294,305, g65 natural 751,487, 492, 494,497, St 5, hldmarbonetos 1 15, 272, 421, 444,259,
521,ns, 532 5 7 2 . ~ 2 , s g t 594
.
524,544-547,549,556
468,487>493,495-498,572
gelser 170,1.75,2&1,504,505
fase &mica 544,545
hidroenio 1 9,22,24-26,43-46, 48, 4,75,
getelra 33,81,82, 116, 117,120,122, 125,
Gsepr&placa 551
110,111,136,170,225,491,493,501,607
l26,733,186,1#,232,248,265,313,329 hidmgrarna 190,191
faseresidual 214,215
Ij
331,333,335,348,349,350362,364-375,
fase s d h l 21 4,520
hidr6lse 186,190,216218
--L
448,450,542,551,556,557,564,582
felsitu I64
hidrosfem 1 8,36,47-49,
t 08,709,118,
I24
gemas 148,151,276,510,532
1 26,i S 1,188,210,228,303,305,396,449,
fenocristal 162,163
geminag5o 143,249
454 520,536 537,W ,
~5,547-549,5m,
fert'aliti~flo 218,224,225
georrom,2wm1304,537,581
583,607
filh 522,524
geologla ewn6mif-a 51 1,524,58581
hidrorerrnal 385, 386, 409, 47I, 412,503fib 4#,#,406,409,417,418,W
geamagnetlsrno 50,51,6476581
505,522,523,594,597
fi303,304,459,SOQ-502,559
gerrquimica isot&pIca 1 20,302,582
homblenda
222, 3C0, 0
.,
414-416, 418,
fissSo rmdear 499,50t, 502,558,572,578
geoPerrna 73,74,77
4
1
9,
W8
flambagem 428,429
gerenciamefitolda recumhIdrico) 465,455 homfels 410,414,418
flutuag&s climdtlcas 1 17,124,346
46-479.m 5 7 s
horn 438,444,538
flQvbglacIa1 3W, 364,365,367,368
gigante vermelha 25
hSmico 228,492,493
nuxo de base 457,476,477
glactafio gas&
1 19
fturm de deaitos 259,263,319,320,428
glaclaqao huronhna 1 19
fluxode lama 7 70,256,263
glwlaw marlnoana 1 19
flux0 d m 265,358,362
gladaGo mderna 119
idade gladal 348
fluxo ge&rmlco 53,76,555
glaciaflo sturtlana 1 19
Idade do gel0 123,124
fluxo laminar 338
gYcIo4amstre 369
idade 19,21,26,33,35,37,39,
41,44,47,
flw piroddstico 170,173,174,177,
178
gldcio-marinho 349,374,375
48,52,69,76,80,82,84,84 1 024 103,123,
f l tdmh
~
74 83, 85,97, 105, 107,295, glauc&nio 102,414
1 24, 4,334132,148,171,197,207,225,
227,
403,
M~-SW,540,543,m,581
275,280,281,283-286,2285 292-2%+W
globalizaflo 5&, ,569,570,577
fluxo tuhulento 338
2*305,3 1 1,335,346,348,371372,3&
gnaiae 77, 791, 197, 212, 302, 403, 404,
folhe1ho beturnin~o499,591
392,42t,431,493,496,503,508,5~;@
409,410,416-418,515,546, #+602,606
foliatso 41 1,416-418,'427,523
%,545,547,548,55 1,553,555,556,55,
Gendwana 80,81,127,463,553,583
foholit~164
graben 438,443445,542
f a y de Corialls 1 12,113,335,372,374
gradient@g e d m i c a 50,53,86,405,4#fors&
clirn6tlca 1 15,118,124,'127
iceberg 123,333,352,353,369,370,~
410,414,427,452,502
372-375
nv w
forma de letto ondulada 257,258
gradlente hidrdulico I%, 197, 360, 438,
impactas
esterilimntes
544
o
f-5
ferrffemsbandadas 54,591
464,469,483
..4c
incl I na@o rnagnetica 67,6? .
~ O S W19,82 85-87,97,lOl, 102 1 84, 3 ,
granada 73,74,142,146,237,277,401,4#,
403,542
Indlce de cot 160,163,164
410,413-41
9.51 0,524,587,590,595,
M10
*fossa submarina 378,380
granb 47,56,63,64,72, 74,77, 131,149, indido mineral 5 1 1
. - A
fossa tectbnica 1 84
158,159,161-165,191,197,203,211,225, inc&stria r 15,147,210,228,239,
273,2741
248,2&, 286,300,302,310
fronteira agrMa 346,575 '
276,340,399,451-453,457,631*97~73,
granodiorb 163,1#,521,6M
483,494,495,497,505,508,5 1451 1 5la
527,532,534,535,568,572,~80.5@~
sBe
granul161-163,165, 167, 172, 173,
244,250,256,257,259,262,272,311,314,
31 7-321,324,331,332,408,41 Q 416419,
@WO
falha llmka 259,439,444
€Aha d(&gravida&) 439441,#3
falha mnscorrente (de rejeito
direcionall 439,441,539
falha tramforman@ 87,7,88,105,106,
a,
-
-
.
4
1
499,521,524,5598
grau de &shhnidade 7 54,161,162
graudevisthllldade 161,162
'
.""
lapa (mum) 208,435,4384.$0
lapis 2U5,208
lafli 170.173,179,183
laterita 218
lateriq30 220,227; 237
h a 37,42,77,'83,84,8 7,f El, 103,1OFY* f 34,
152-154,161,162.1$6173,176-181, 183,
226,248,505,541
lavsaa 771,172
-I
23,2K, 427,5 16-519,527,53,590,
S93,594,6D1,
m
lenpl frJtiw t75,192-I%,1%-la,
201,
ZWZW, 2% 306,314
fenha 4 7 ,M8
teque aluvial 263,266,306,307,309,
St 5,
m2,
318-320,3B
leque didtaiw 3W,3 15,332
Ilgd&o mdente 136,135
Iigaflo de Van derWaaIs 1 38
tigafh ibnka 135,136
Iigm l i c a 136
timite mvergente 87,92,102, 1 04, 705,
manto de aaltm@a 2P1; 215, 228, 2354,
245,433
m a n ondulada 24.2, 257, '274, 275, BE,
3 19,38,341,344,%,339,370
mantoInferlor 75,98,178,552 .
manto superior 59,60,62,63~65,
7&75,
77,85,86,97,102,15~,
178t420,503,
5 I 2,
*
I,
544,552
ma& 53, 62,254, 268, 331, 351,352,.361,
372 374,388, %1-393,3%, 397,464,,487,
490,491,539,549,354
573,607
mares de arch 336,341,343,346
m q e m comSnenml 83,91,%, 1D3, T O 5
lb7,26?, 3% 376,BBW385-381;
392,
397,398,439,440,445,523,524,554
!55.
rrdrmare 149,t194,203,204,rSaQ,4h1tW,
414,415417,415,515,524,
@X,
603,MI3
Matte 18,26,2?,29,31-X,38,~4,W9,
186,537,347,349,536,537,542,543
materialpirodMcb 167,172,176,179
mtdria-prima 52,130,,131,t 454 227,246,
273, 2?6#283, rC72 473, 49.2.495, SQS,
526, 522, 532, 564, 555, 567, 571, 572,
183,134
582,solr-597
159, 162, 163, 173, 245-247, 250,
259,263,272,273,289,362,408;
416(419,
lhk87,92,98,106,183,184
Cmitedeplacas 183,409,434,441,524
Ihha de charndra 427431
matiiz
lirrhlto 492,493
'
Ntosfesa 47,59,60,65,8$,74, T6,#, 8586,
W
W-470,#7,4#,492 573,599
k energ4tka 487,488,492,573
mando abandonado 324 325
&,89,97,98,100,701,1M1
1~,108,109, rnegalque 309,315,316,320
112,118,120,1~&15~,1fS,
~56,188,3&~ mdlarrgc 102,105
41t,420,4Z?,434,441,442,445,503,520,
536,537,447,M549,55&
560,582,583
jazida mineral 51 1,516
junGo trrplice 706
Juntasdeajlvlo 213
Jdpiter IS,26,27,29,37,32,34,35,43,4+
49,349,496
J u d s b 100,107,lM127,292,462,559
w t l t o rwrv
lago 1i%,l&18841%209,227,24Q,~47d
251, 256, 263, 265, 266 30(5-'3E', 315,
325, 327, 329-333, 343, 344, W, 35%
352,359, 3@, 370,373, 422,423, 44%
450,454, 457, rE88, 494,4% 9 0 ,531,
X %6,57g, 558,59D
Iago de meandioabandonado 325
lago rehdonada a gW*s 331,333
lago tmbnico 330,331,332
lagoa de hrunda* 327
lahar 1?0,174,.t75
i m s 330,347,347,372
M d b 18,2?,&131,%138,39,44,&
metabasah 417
meso;wHco 121,235,ZBZ543,556,559
'.
meragmwrrra 417
w i s p e s a d o s 45459,4&81,4-/3,493
melamofismo c a t a c k t i i 410 . :,,.
mamorfismo de impam 412
metamorfismode cantata 167,410,
,.
.,
,
mineral pddrio residual 2 14
mineral secunddr10 ne~formada2142 16,524
mineral setunddrlo
transformado 214,215
mineral 33,41,74,75.77,102,139 137,13313% 147-144,147,149151, It%, 203,205,
21 1,2?8,2l
8-222,228,23,234239,245,
274,277,289,296-301,303,347,398,406,
437,452,453,k67,471,47St482,484,487,
492495.508512 , 5 18,520,522, 526, 529,
531-535,564,572,584-593,W,604,606
mineral de ganga (ou ganga) 515,
518,SW
mineral de rnirdri~236-238,509,515,5
1 7,
589,5SQ-592
mineral Elsico 160,163
mineral fndlce 413
mineral lnduMa1 515
mineral rnam 159, 160, 162, 1E4, 221,
404,598
mineraloide I 3 4
midrid 132, 134, 147, 236-239, 276, 277,
3O2,406,42l1475,494,4!B,508,S09,
51 1,
5 13-519,522-524,526,527,529.53
1-533,
548,558,559,566,571,572,584-587,589,
590-597,606
rnl&lo me't6ri 276,277,~85,515,589
miwirio nio rndlico 515
molhe 3W, 397
monwsialttlza@o 218,220,225
mudangasgbbais 285,537,541,555,563N
oasis 340,458
obdueo 103,107
obsldlana 134,161,599
ofidit0 71,72,77,102,183,525
olhrina 33, 34, 41, 71, 73-75, 77, 102, 136,
137,146,158.160.162,163,766,219,221,
222,237,238,270,414,415,418,4t9,443,
521,522,587,598
onda 8,22,24,51,5355aQ, 7 1-75, 8899,X,111, 114, 115, 137, 142, 144,256,
257,312,38&340,427,502,561
onda Love 55-57
wtda P 55,56, W ,72,74,95
onda Rayteigh 55,57,89
on& 5 55-59,88
Ordddano 119,249,292,556
organisms eucarIWcos 546
organisms procariMIt0s 546,547
arqhese 104105,305,551,554
ordgeno acraclonddo 104
orSgeno colisional t 04
oxidago 52,115, 118,12a, 751,204,213,
2 16,219 236,237,290,329,467,471,474,
475,493,495,548,549,55&5%7,606
6timo clirndtteo 123,124
o#ighio 2 9 36, 48, 49, 75, 77, 100, 197,
IN,110, 119,120, 122,146,147,156,157,
213,216,236,251,303,329,331,3323T2,
455,473,493,495,522,537,547-549,558,
perimetro de protgio de m o LPPP) 479,
4433,484,
p e r m a M 230,371,450
permeabilidade 194, 196, 198, 204, 205,
17 I, 3 14,462,495,499
Permiano 81,100,119,292,493,556
psquisa mineral 526,527
petdie0 51,56,63,110,131,148,151,237,
272,274,317,3 18,393,397,398,421,427,
444,475,482,484,487,49 1,492,494499,
503,506,507,515,525,532-534,58@582,
590-592,594
petrologla experfmentill 7374,155
piroxenito 7 63
placa conthental 101,103,105,403
placa I M r k a 76, 7& 85, 8588,97, 92,
97-100,104, 107, 183,419,420422, 427,
441,442,502,514,540,545,552,582
placa ocdnica 92,99,7 03, 105, 178, 183,
184,4113,410,414 552
PIanckiam 23
phn& 18, 19,B-27,2%31,34-41,43,4550,
52-54,s 61
73-7678,W ,gI,%,
98,IW,107-114,119,112 126,148 150,163,
769, 170, 176, 178, 185-1118,200, 202,115,
220, 226, 227,22923q 280,281,283,293233, 33,301, 304-307,325330, 335, 3 3 ,
348,351,376,3?7,379,3#,
388,392,393,
396,39,402,412,42Q 421,423,428,434,
443,4474%,4%, 47?, 486,5OZ, 506,S09,
510,534,536 538,410,542-546,
W, SCb
552,554,556,558, 559, 560,462-568,571-
a,%,
I
575,577-m, 5&2-584
ptanetbimo 393 1,34,37,46,47, ,549
a
planfcle ablssal 266.380,381
'
pbnldede inundry%n 319,324426,328
.
plasma argilo-hiimico 228
rt
paleodima 33 1,521
plataforma
continental
95,
96,
248,
267,
palmmagnetlsmo 51,
293,371,374,37&388,383,389,391,393,
Paleomico 120, 121, 249, 258, 292, 549,
397,398,444,498,512,542
-'-553,556,559,Em
plat6
ignirnbritico 174
Pangea 80,104,10& 7 19,335,553,554,556
plat& e terraws naarginais 370,381
Nntano 115,118,319,327,457,458
Plektoceno 121, 123, 289, 291, 292, 363,
para&n@sernjneral 412,415
364,371,383
p a ~ &392
i~
p l u m do manto ou plurna 39.97-1 Wd
passkro amblentat 473
107,156,178,185,309,369 37-4,375,
pavimento desertico 339
4O2,488-470,472,484 542,551,532,1554
-.
pedogenese 129,200,210,2 1 1,229,
plunge 435,436
230,254
Plutio 27,3 1,45,46,7 64,286
pegmath 141, 148, 161, 162, 165, 512,
plutonkmo 1[W, 164, 174 183, 184, 286,
R
522,589,591 -593,595,596
5'11,58t
percola*
165, 192, 197, 199, 203, 204, podmlka@o 231
.
213,214,U2,225,27O,314,33O1
41 1,449,
polimorhsmo 136
523,524
polo ou camp0 geonagnkict, 67
perda desolo 211,233
poluigo (wr contamina~~ol
235, 449,
perfildealteta@o 211,214,215,224459,4466,470,471,475,478-481 4% 534
226,236
568.574,580,581,BOS~6~
peridatit0 73,74,77,83,155.157-759,162- p o r n anfrdrbmfco 391
- 6 64,185,402,52 1,598
ponto quente ou hot spot 9&1Ml
,'
perigtadal 371
178,3&
. .
559,585
f
%
1,
7
---
286, 29.91-293,
293, 305-308, 317, 331,
233, 334, 341, 3-47', 3-49, %a, $37, 539,
546,551, 5 M t 556
regdltu 19,1tSn,19&211,22&ZO,538
wgtessio rnarlnha 387,395,555,538
+it0 435, 437441,444,471,443, 494,
Ml,SM,518,57;?597,
6U6
36,2553,267,424
reservamher?rl 511,526,528,531,533
residua 203,204, 297, 220, a8,
389,415,
453,471-473,476,481483
residua rblfdo 472, 473, 476, 482, 483,
491, 493, 502, 503, 509,520, 5 4 , 567,
574, 556,577
1
ressurg&tia 178,202 246 ,
& 83,95,10$-106,17?,329,332,380,441,
443,444,496,523,m,554
rla 93,95,13Q, 147,186, I tBO-1 g3,203,205,
206, 2mt 235, 243, 246, 256,158, 271,
276, 286-2Wt 306-316, 32C-328, 331,
d n W @ o 1 93, 489,Ik65,%6, 573,574
sah+
25&25$,267,513,338,339, 344
sarnbaqui 275,276,393
~apfdolftd210,31 l , a q a Q
saprap41Ico ou s a p d t k o 492
sstdlire 27,29,31,36-38,4346,48,49,62;
1 56,176,179,182,183,242~
247,310,367,
393,402412 427,433,437439,450, 5215,
539,550,569,582
Satwno 1&29,30,4345,49
sedlmento 40,42,47, 49, 63,72,TI,83,85,
lOD-I03,1C%,
117,119,120-723,13O+lSb,
183f3,'fW,
19T8192,194,
19&198,200,201,
2052 I 5,235,237,238,M-242,244-25 1,
253,256-2!39,26l,263-270,276,284,25,
289-z9rI294,3w,m 3 0 9 , 3 r I-?I 9,s 1 2326,88-335,339.340,347,349J 354,356,
3fO,336-370,371-375,37P381,~-~92,
394,395,3 9 W 8403,411,428,429,441,
443,444,478,450,452, &447,49& 4944%, SW, 5 12,524,540,541, 54g15% 557,
561,580,581-5B, 595,599
sdirnehtaautlghico 384,386
sediment0bfogbim 383,2#+3%
d i m e m terrlgeno 381,3W3&, 3 1
sedimerlto wlcanog&nicoW,
386
sediments &tlca 263,334,335,341,347
sequencia ptlnc*pl 2 5 , Z
Ales de m@ode Bowen 149,158,
156,221
sia-o
218
sfderito 33,35,36,aF 1 50
slderdlito 33,3546
149,162-1~,595
dtlcato 31,35,45,4& 74,75,77, 118,141,
747,1~,1M1,216,217,21&222,~,2~6,
234,237,4al,52b1BY,591,597,5@
SIII r a-I 67,isi,~5,
41a,w
sfenfto
radia*
de fundo 24
radiwo solar 36,53, 1 7 1, 112, 114,115,
117,11&124,188,3Ei3,491,556
rake 435,436
meumi4rfrca 4 0 5 4 %412
t-
4*502,55S
5G0,593
mrso hlddcca lW,M9,4W57,460,463,
465,475*,
485,gl,573,375,582
m r s o m W 134, 235, 236, 317, 398,
5 ~ 1 2 , 57,524,531
i
-534,537,
573,572
recumenergbtfco 106, 2E3,486,492,506,
sea sn
regimet&rmb350,354-356,3%374
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587,595
Silurbna 292.37 2556
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sinter 175
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89,581
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1
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402,404,495409,412,420,421,423; 426
592-594.596
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18,27,29,31, 3841,4749, 1
168,536,537
solurn 21l , 2 4230
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