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mundo serd completamente difete do que C agora. Os processm geol6gicos internos que stroem a rrosto e as externos que a ificam aiteram continuamente a apara do planeta. Alguns prucessos s h rite Ientos; autros, no lentanto, Go e violentos, como terremstos, avaEnuramis. Por trds de todos esses erno planetArio, a irradiaqb do Sol e a gravitational. Por ism os continene afastam ou se aprolcimarn faze40 I mcluanto outros surgem ao longo do tomp geolbgico. Mootanhas aparecem ern deterrninadm ciclos geolbgicos para depois serem desgastadas, preenche&o 9 barias sedimentares corn os materiais reiu~tantesde rua erofio. Particuias e ions d o carregados pelos rios at4 o mar, cujas m a s modelam caprichosarnente os lit@,is. Correntes oceAnicas, f rias e quentes, bduzem altera@es fisicas, quimicas e biu-f, 16g1casnos oceanos. afetando o clima ao ' marno tempo. Magma - l iteratmente ro- hi a?;. pi I d dderretida -surge do interior da Terra @thentandovulcdes, ou solidificando-se I e#n profundidade na crosta. I osprocesses gest6gicos tam bem conwalu~%o da Terra e condicionam parecimento de recursos naturais, t8o css4rios para a vida hurnana e para o nvolvimento social. & no estudo dos menos geoidgicos atuais que se busexplicagbes para os eventos remoregistrados nas rochas e em fbseis: esente d a chave do passado". Esse h6 mais de dois dculos, constitui principal contribui~aoda Geulodecifrar a Terra. ORGANIZADORES ' WLSON TEIXEIM THOMAS RICH FAIRCHILD M. CIUSTINA MOTTA DE TOLEDO FABIO TAIOLI .' DECIFRANDO A T E RKA I organizadores autores a 1 - 5 * . Wikonlixexein,Thanas Rich airc child, M *; ., + Mom r Toledo, Fabio Taioli t .' \ C a m E t e d m e orlgm & Slstema Solar 4 A b n o r h n . & m s ~ cmmm . 1 em pa$@^ e esthltura verf1mt da amma 1 Clda@aW t l c a e d k a de s@W 1 B 6 w f & mdtp@a&jar e &to 1 E&I ~UKnamal e as &as Mlm&k;rs Wu@&ammkr;rtas gmMs mwlanp5d[mdffCas 1 QriagMdlrnam na Era ~ 1 e rtam .Cembb 1 'Ciclmg!aclalse interglaclaliidaGuaterrt%m #urnentode temperauua no ~ J mo 1 1 A r mdkwWnmlr h w hist4na da minemWla~ O W urn mlnerdI7 CPmppsiCaae atria Chib@o&mCnerais Cwno Identficar mk3erals Mineralsformadom& mlm Oa mineralsesw Mild& Or3geme dIstrIbuI@adas mherais 06do&* Cmg&afitllero . - 7 /- Agua: ciclo e asso geokqica r s s M~hnentPdaAgua naTerra:ocklo hWl* lsB k w nosubsdo 191 @gddgica da hgagua subw&nea 200 - ( se reladonam1 ~ r a n * ~ o ~ e d m m ~ em mhar redlm'enfarer /, '79 R ~ c u r r ornlnwais t da T u n Recurscrmtneral.mdtmbash 5ga 310 L OspIndpaTstIpas g d & o e & ~ t o s ~ e r a I520 s M b i c a G b l e&p&kownimk $a Pesqukadenw& &p6sltw m i m a i ~ 526 Prefacio a m @anetaestiern m s t $ n t e transformaeo, dede sua formaw c m o par& do gsterna 501ar, hd 4,S6 bilh&s de anos. 0s processss geddgcos internos, que constroem a crosta, e os externos, que a modifrcam, alteram continwmente a apar$ncia da Terra. Daqui a algms rnllh6es de anos~nossa munda serd cornpktamente diferente. AIgumas rnudairr;as Go130 lentasque nao aa percebamos duran~enosas vldas. Qutfas, cantu#o!-s& repentinas & vjQlenm, m a ~ e r ~ m 4avalanche 5, e tsunamis. Por tr6s d@t d o s esseo pmessos geolQglc9sea6 urn esp4cie de 'motor' natural rnwido ~ e l o cafor intema planethrlq p f a 1rradia~;lado 501e pda forqa gnvitadonal. POFis50 05 contimtes se afastam ou se apraximamfaando oceanos e dasr atuaiz que se buscam e ~ 6 e para s w ee~efitm~ ~ M Q ~registrada O S nas rocha W j 5 :o ' pregmte & p chaw do passadoX~ssla mais de dois s&dos, conrrinri talvez a principal cbr 580 da Geolcqia para d@rar a fet n. As CFBncfasda Terra incluem as especialidades ciet que estudam a compo-a, esrutura e prw&ms din: do new planeta rn Iongo de sua histdrla, E a Invest geoctent[fica que' permite cmprmndw a h b m e r gresente e os que aruaram ae Iongo do temm. Cot mals lmjwmnte airlda, e m s &nclas ofeemm urn c ctrnenta integrada c m Irnpllm@e$ vitals para os b de ma humanmi que habitam a Tern. Entender as c das rnudansas lais e glohals 6funclamens1p a a w continentes antigos deapar~cerem,enquanto ourros,v~o dncia da nosQ espkie, jd que a explo&o demoqrdfir aparecendo aa longo do tempo gmlbgico, para assirn consumo em ritmo a e n t e dos bens naturais do pl a nlwls criticos. As Clhncias da Terra pwsib conRrutr nEwOS desenhos de masms contineneals. Mon- tern &-do tanhar surgem nos ctcbs gebtdgicm para depois serem entender esse e outros fendmenos ligados 3s transform desgamdas, preenchendo baaas ssedlmentares corn us da natufm, e sib fundamentab pan a construqio de materials inconsolldados resultantes de 5m ermSo, Part[- MU*&& r;umtd@l, seja no conhedmento especial culaf e k h s Go arregados pelus riw at&o mar, e as- ondas dos totomadores de d&*s e agent& do desenvolbrlrr madelam caprichosmen& as Iltorais. Cormtes ace:e$nl- cknMco e rnol&ico, seja no~nslrmM~Icoe superior, cas, firas e quenres, i n d u r n akewks fi5$cas, qulrnicas que a spcldade ppss compalherr da cornpreengc e bialgims nos oceanos, afetando n clima aa rnesms prucmpQsna'arais, t e m p Magma - litenlmente racha derretida - surge do O nwo Decifmndo a Term C mulbdo do esfarp de inwior da Terra alrrnentando vulc&es, QU salIdlff camdo-se de 30 erpeciatistas em v6rlus ccampos das CEnclas da 7 prafundldade na cmrta. Nese mdrio de incessante Tern-se a expctativa de que a divulgaqao desse mnt niudanp, a vlda vai se adaptando e se diversficando hd mento sabre como funciona a p taneta possa contribuir I ma& ,de 3,s bilh&s de anos, quands wrgiram os primel- a educa@oem diferentes nbeis, em p r ~de l novas atitt IQS organismos no mar prlmit$vb.Os process03 <geolbgicas para a sustentabilfdade do desenmivimento, @m&m cantrdam a waluqao .d;r Term e cmdicionam o Passaram-SQquase 16 ancrs da Iniclarlva pianei~ $pa~~lments de recursas natunir, necbsdrios para a cientisrds da UniversJdade de Sila Paulcr ,delan~arur via humana e para o desenvolvimentasocial. E no mwdo vro madem de G e m l a . A primeira di@o & &#?Q . *.. . - . a Tetra teve excelente aceitaqa tanto pels cornunidade acad4mica coma pet0 melo edrtorfal, que Ihe canferlu a "Mm~aoHonrosa*do prestigiado premio j a buti, em 2601. A segurlda ediga do livro estd agora a cargo da Corn panhia Edirora National. Trata-se de urn pmduto diddtlco comple tarnente novo para os que pretendem cstlhecer e estudar a &arnica do planeta Tern. 0 lanqamento da q u n d a ed@ do Decifrandd a f i r m ' in*-re-se nas comemora@s do Ano Internadonat do Planeta krra,no cantexto das st>lybes que as Ciencias da Terra aferrxem para resolver a problemas que afetam atualmcnte a nossa civllipa@oem dhzorrenda do uso Intenslvodw meio ambiente, InduMm o d o , a $ p a e as recursas rnlnerais e eneeg&icos. A equlpe de a w r e s e alaboradorer ful ampllada e 05 asruntos foram divers8cados na presente o h , mantendo-se a Cnfase original de valorizar exemplos sul-ame rkanos, em epecial do Brasil, Destaca-se nesta di$ao a cornpleta reerganlraq%odo conteDdo ante os avancus do ~ conkdmento cieMiro na hltlrna dbtada. H o u v ~ainda, a~rdscirnode nawos capim 10s e a pendfces e a Imqrago de abortjagens, ilustrades por fatograftas e inf@grdfices, tdos padronizada em atendimento ao mais alto nivcl de qualldade edttnrial e gr6fica. A estrutum e rnncatenacao da caphlas, bem camo a leitura crttlca final da obm, form de respansabjtldade das organizadores, em conjunm cwn w eddirores, A mexrueurn do livro contempla P conteOdu do5 caPItuIa em quatm unidades tern6ttcas. em nlvel i n t d u t6rh, val~rizandoB sequenda 16cjca de assuntm e a andIJseem exalas global, continental, regional e local, corn detalhamento de assuntos relevantabA primein ufiidade apfmenta a arbgem do Univena e da Terra, os pracesms internos de grande escala, que influern na ttansformaq8o da 5uperfkte terrestfe, a caracteriaGa da amwkra e as rnudan~ascljmdricas atuals e remotas. R segunda dataca a cornposi@o da Terra solida, a geraq4o do3 magmas e w s pmdutos, Q ciclo da igua, como mmMm os procestx getadores de rochas sedirnentares;a formaqZo dos m& e a5 comeqtYentes mudanqas da paisgem. A terceira unidade mostra coma o mnceito ge~l6glcodc tempo revoluclo. nou o penmmenra dentlflco subre o plafiea e sua e v e luge. Dscreve tambdm os pma56s superfidals e suds InteraCaes cem a litersfem e hidrodera no espd~oc no tern po. A bMma unidade do 1Ivro aborda os recunos naturak da Terra e exarnina nao apenas a dinimjca da3 mudangas ge~16gka5no passado e presents, mas tambem mnrempla o firturo e a sustentabllidade dtts a W a d a h m a s no plneta. Todo &for$o fai feito para tarnar c conteado desp Ilvro mais cbro e acesslvel, cam o proposit0 de cmtrihulr para o ensino tanto da Gmlagia e d n demais Gencias da Tern, coma tarnbCm para $reas de conkeimenta cormbatas, Intererw, portanto, nla .sSaos emadantes u n l v e r s l ~ l ~des diversas especialidades clentficas, mas tam&m a t d a s as pessoas que desefarn mmpreender o funcionamento e a irttrinmda Risthria gealdglca das slstemas naturals e as tramforrnagfies global$ cia Terra, que ocmem hb 456 biIfihes de anos. Nesta oportunidade, os autores agradecem A Universldade de Sao Paulo e a outras tnstituisbes, bm coma aos crolega5 e pessoas que torrcararn pc~sIve1a conclus3o do nova Decifmdo ra Terra, Agrackernos p a n l ctarmente ~ aos funcio~rlosda blbliotea do InstiwM de Geacf4rrcias da USP pela nsrrnalira~8obibiiqrifica do liwu e a r d o s 0s wiahradores pela pmtdpa@o nas diversas etapas de produs30 da obra. Agradecimentos Antonio Carlos Artur Antonto JosP R, Nardy Benjamin BIey de Brit0 Neves Ely EorgesFrazio Fernando Mendes Valverde Jdo Henrique Grossj Sad Jorge Valente Uedi Barlani Bernucd Marcelo S o w Assumpflu Mmla Apareclda hyelb Marja Helena Bezerra Maia de Halanda MigudTupinarnbd Paulo C Boggiani Rlcardo Ivan FerreimJrindade RIB Yuri Ynoue Valdecir de Pssis Janasi Wilson Scarplli FranciscoJose L&ro Medeiros Marcs Antonio Chamadaira Sandra Andrada Sonia Gomes Custa Vieira Thelma Maria Coll&pTarnara Valeria Cristlna de 50Reis Santos Organizadores WilsonTeixeira Geblogo (1 974),mmre (19781, doutor (1 9851,associado (1992)e professor-titulardo lnstttuto de GeociQnclasda Univeaidade de 520 Paulo (tGc-US?). Ex-direlor do IGc-USE Ex-diretor da EsraGo C i b d a - USF Ccurdenador da drea de Cl&nclas da Terra da FAPESP. Mernbro titular da Academia Brasileira de Ciendas e da Academia de Cihcias do Estadode 59a Paulo. Comendador da Ordem Nactonal do MCrito Cientifico, MCT Co-wganizador do livro kcifrundoa Term - 2000,13 ediqh [W. Teixeira; Toledo, M.CM; Fairchild, T.R: Taioli, F; (orgs),540Paula; Editora Oficlna deTexta, 576pJ.Co-organ'bdor e auror de t@s Iivros da "5PrieTemposdo Bnsil: S o Paulo, Terra Vlrgem Editora. Areas de interesse: investlga~iogeolbgtta de terrenm primitives da Terra, geocronolcgia, educaqao e divulgago em Geoci&nciarAutor p<ncipal de mais de 80 publica~Oesem peri6dicos clentlficosnacionais e estrangeiras. Thomas Rich Fairchild Natural dos Estados Unidos da AmCrica e radlcado no Brasil desde 1976. Formado pela Stanford Univenity (EUA) em Gem Iqia (1966)e titulado pela Univerrldade da Calif6rnia em Los Angeles (UCLA) corn PR.D. em Geologia (1 975).Area de evecializaf%o:paleontologia do PrP-Cambrlanq principalmente das evidPncias mais antigas de vida no Brasil. Professordoutor no lnstituto de Geociencias da Universidadede Sjo Paulo (IGc-LISP) desde 1978, onde atua em dlsdplinas de Paleontologia, Paleobiolrrgia do Pr&-Cambrianoe Geotogia Histbrim nos curses de Geologia e licenciatura. Co-organizadordo livro Decifiando a Terro - 2000, I n e d i ~ i o[W. Teixeira; Toledo, M.C.M.; Fairchild, TR.; TaiolI, F. (urgs.), G o Faulo: Edito~aOftcina de Twos, 576pj. Autor de afligos naclonais e internacionais em perifidicoscimtificos. Maria Cristina Motta de Toledo Gebloga (1977),mestre (1981), doutora (1 986) e associada (1 999)pel0 Institute de Geociencias da Universidade de S o Pauto (IGc-USP). Atualrnente 4 professors-tltular da Escola de Ams, Clencias e Humanldades da Universidade de S o Paulo (EACH-USPJ, professors credenclada do programa de pbsagmduaqia em geoqulmica e geotectdnica do IGc-USP e do programa de p6s-graduaGo em Histbria e ensino de Geocigncias da Unitamp. Presidente da carnissao de gradua~ioda EACH-USP e coordmadora do curso de licenciatura em Cl&nciasda Naturm da EACH-US!? Mernbro da Socidade Brasllelfade Geologla e da Sodedade BrasQeira de Gequlmica, €0-organizadora do livro Decifrando a Term - 2000, ra digdo Telxeim; Toledo, M.C.M.; Faiahild,T,R;Taloli, (orgc), Sio Paulo;ladltom Oficlna deTexc05,576p]. Areas de lnteresse:geoqulmica e educaqk em CerxI4ncias corn publicacbes em periMicascientificos nadonais e esnangeiros. . * r= I FabioTaioli W l q o (1973) pelo lnstiruto de GeociPnclas da Universidade de Sjo Paulo (1Gc-USP). Trahalhou como geofisim da Petrabras at&t 975 quarrdo se transferlu para o Institurnde PesqulasTecnologTcas do Estado de M o Paulo - IPT. MSc em Mining Enginwng pels The PennsyMnio 5mte University na Area de geomechica em 1987. Doutar pel0 IGc-USP (1 992) na area de Geoffslca Aplicada. Ingresou no IGc-USP em 1995. Professor-associadodo IGc-USP (19991. Co-organizadardo livro Decifrando 0 T m - 2000, 11edfqio [W, Teixeira; Toledo, M L M ; Falrchild, TR;Taloll, F. (org~),SSao Paulo: Edltora Oficlna de Textos, 576~1. Areas de interesse: desenvolvimentoe apllca@ode rn6tdos para InvesrigaGode deta the em problems de engenharta civil e de rninas e melo ambiente. t ' Autores Professor-titular do departamento de Mineralogia e GeotecMntca do ~ G c - W ! Mmbro titular da M e m i a Brasildm dc CICndas, ~embroesrrangelro da A d e hila de Crencias de ubuaf ~ m g a l , I N S T I ~ ODE GEOCI~NCIAS (IGc- USP) Antonio 6rlos Rocha-Campos wtofo Ik.r&oCmte(l 9 68Jtw -@unto (19721, phor-mlar(1m Coriolano de Marins e Dias Neto cdahrdar & n b I do Kc-US. ;P,doutoradm m Unbersldade de Illhis tlW-65) W ) d natltos e kimberlit~s.Autor de tutos de tivm~ especlatkdus t de M) pubiIal;6es em revistas t nacionafs e Intemadonals. Fdbio Ramos Dias de Andrad e no U.S. Geobgical Survey (t%5), EL!& e Unknn&&de Stmburg, Fmq, Autor de mak de 150a w e capituJa de livr~s em publ&@es do Bml e @Hetior,mm as qua&, E m 5 p r e - # e i s t m GIqcIbJ h~ WICamMcQe 1%1~,~Eatth3~ImQrd {bmbrldge, 1 B82I. Mmbm ttfutar da Academia 8msIleh-ade Daniel Atendo Ctias, membm hmwdrh da Gedagial S o c i e t y d A m e ~ e d o ~ C o m k e GeStogo CtW1 pela Univenidade on Amrtic Wearrh. Codcwn a de SW Paub Kc-t15P3, Uvre-docente of GMruzda Odem Nxlonaldo M M osen- [ T M ) , Autar do IIvm frpe Mmcoh~ ~eblw (I 981) peto Ins4uro B d C @000l, a w r de ncve minerais no- ci&riss e CXndas Matas & UNI tlflm (M&ascD. vas (qhernikovItara,coythhdta, t iindhClwo, meme (1989)e doutor (19 gita, matlallita, rnenemila, rulftancclm, Itc-USP Atua nas dreas de miner Claudio Riccomini guinw3estta, f r n I n C [ t a a hdadalta]. getrologia, em w c t a l no estud G e S b g ~(1 9'P7),professor-titulardo representiinn br&sll@ir~ na Cmmrs- &as mehrnWtca5 em W r r e m F dewmento de Geohgla WIrrienhr e sfon on New Mlnefals, Nomenclature and brtanos e da migem de ]Mas dE Ambientet dn 1Gc-USP. Me- em mmla- ClaGil"lcarionda Inmatbnal Mfneralogk mento m m (IMPE, 1983, DauPar am gea- cd Asmiation. tan McReath logia Mimentar ,[U% 1989)e Iiw-cbcente em h i a s sdlmentares btaslteim @cw 19%). Udera o grupo de muisa sobre a wigem e wIyg20 & d e d s~e~d l m r e s . Mals de anigus publl&s ern pwfMb cos arbtlados e mais detkzapltul&. de tivros pub)imcad#. l n k q r a rorpo$consuhiws e editorials de periikfIcssnacianais e fnrernacionais na area de Geocihcias, Ocupou vdn'w c a r p d i r e t b e CIE repr~nb$o, &tambe a prai&ncis da Soriedade Brasileim de GeoIW,de 1943 a 1995 e'de 1997 a 199% Colomb Cdso Gaeta Tassinari W6Loga t19731. Meme, dwtar e live-dacetite na area de rnfneralagla e petdcgta, pela Unlversfdade de 580 Paulo. Professor-tltuh do 1Gc-USE Coordenadw $0 curso de Gdogia d~ FGc-USP, Professor dar discIP/lna de Miner&bg!aP Mratwla ignea 40 cum de hachanIada em Geobgfa da USE Prof e w e arlenmdar no program de @ gradua~aoam mlneralogla c pettofogla do Itc-UY. Responsdvel pel0 laboratbrle, BA. m Qulmica c m rnlneraf plwnentiw peJa Vnlverstdxk de Ingtmtra,em 1963 h.R. em Cibf Tern pela Unkcstdade de Lee&, I ra, em 1972. BattirDpau da irnptanr, curw de p&-gr2dud@o em g w na UFBA de 1W4 a 1975, e do a Geologla da UFRM de 1976 a 1982. wr-asmtado do I&-USR C a a ~ o r Mr~bgk~ rgnm (1W l e de dois w do ItvroDecflmrrdaa Terra I20003. e dwtoraW em w i n * .(geoquimia e gemctfmii) pela USP (189Lt1. k a tkou est;Bgiok C ~ O de B doutorado na McMaster Univesity (Canad41,care 1W e 1992. E professor doutor da Unlversidade de 580 Paula.Tern axpwihcta na 6rea de Geodncias, cdrn errFa4e em hidpgeotagla, anrando ms temas: geornorFologh e hidmlcgb do came, gmlogla de cavern5 e seu5 registros paleacllmatlcos do toauaternbrlo, Coordena e grupo de pesquk em dhdrnica de f=mas drstimf unto ao IGc-USI? Graduada (1 967)e dautwada (1973) em Eeologia p l a U5P k~bgiosde e s p aafllaq3o p&-&utora& (I 973/t 974) nr Bmla Naclanal SupalM de Gealogia Aplkada e PfaperGo Mlnetra de Nancy. Como docente no IGc-USP,dsdtcw3e de modo especial ao emino na Brea de recursos rnlneral~Atuw em pesqulsa e estudos g~olbgtrusde depdsftos mjne a i s de nuro e de metaIs bdBfcor, Atuahente, coma profasor colaborador senior do IGc-U5P,dtua nas disciptfnasde graduago relatlvas A gmtogla e gCnesa de depbsltas mlnerais. Jorge da Slva Bettencourt u' Paulo Roberto do$ Santos Profam-titular (mtabwadur dniot) do Gc-UR Dwtpr em geolcgia econmla na Uniwsldade de 530 Rlrto [I WZ). k Professor-tltutar do tGc-USP (2OD81, livredocenre 11W6) deste Instt(?to. P&dautarado (1888-19901 no Glarlaestudos de @mumano Labomtoire ted Baslns Resarth Group, Unhrmidade de Gwchlrnk e Cosmochlrnie, UTlw~Ii6 de Toronto. Dedica-se lnvesrlga~cda Plem a Mark Curie, Paris, Fmnp ken- Geologta Glacial pr&pIebtw&ncia(Brasll, v ~ l wpesguh cienliI3w em memlogenia e Africa Qcidental, CamdB1 e Cenemlca wplm@omtneml.Aurwe WMOT d t mais (Atasca, meib oese EUA, Mantanhas Rada BQ publicam e recipiantade vi3rias chosas, Antbrtica* Inglaterra, Itlanda). €5pr~mlo~nadonak e emngelm peciaiista cam mperlhch em geotsgla g l m l do hrco e da AfitArtkh. Publlcou *is capltulos de iivras sobre estratigafla, Gedoga (1 a543 pelo IGz-USP, P M s 5 a r ~dlmentologlae q d a g i a glacial. hutor p d a USf?Atua em dklpBnas braduago e pds-gmdu*) relacionadas 2 Renato Paes de Afmeida Mlneralogia e Gernobia. PMdenee da GeBbgo ( 1-7) p d Ik-USR ~ P,f&sc d b do m u m de GeozYncia d&$sor doutor do departarmento de Geohte Mflstituta. gla Wlmentar e Ambkntal do IGc-UP, mestr~em gedtectbrilca (Ec-USf: 20011 Marcos Egydio Silva e doutor em geofogh sadlmenrar tlGcG&two (1976) pto &+WP. Mectre 4%2D05], Desenvolve pesqulsas em em gedogta g w l e de aflka@ot19811 e teadnia e s e d i m f a g B ~can e n f w d m r em CXhcIas (1987l pels I&-USP. Li- em kmmas deposlcfonalscontinentars, wedmmte (1 e prafesmwltular evotu~30de b d a sedlmenmrw e'sed tdC do departamentode Mlnerallogh e Geatec- rnentaqaop8-cambrlana. t B n b do JGr-USP. Membro do -&to- h l BarbujianlSlgolo Ricardo Hirata Graduach em Geolagia pela Universidade Federal Runl do RFo de Janelra (19731, msrado (1979) e duutqrado t1988) no progama de p&s-gradvac& em Geelogla Gem1 e de Aplicqm pelo IGc-USP. Prafe50r-titular do departsmento de Cmlogia MIrnentar c Ambiental da ~nivekdadede S o Rulo. DesenvqIve p e s q u t s em geoqufmica de Gedlago formado peta UNESP e professor do tGcUSf: corn pbsd~utorada pela Unlwldade de kkterlm (Caned&)e doutoradoe rnestrado peb USE f rnembro do GWMATE(EanroMundlal) e a4seWr da wperffcie, cam as temas: rnetak WtenCMrnehte t&icof assoc&dos a ambhnre Ia~umes,Ruvlafs a solos, pmdndos b 'atkrl&&s IndustriaFs e urbanas, mecanlsmos de rtrrnediagZa psr apiIcay$a de materials naturais. Paulo C h r F o n m Giannint Gedkrg~41 9821 e m W & o (19B7l e d~utorada(1 9931 pel13IGc-USP. 6 p&sor-asmciado.Trabdhou corn caratterlzaPo de minerals para mh e w o , Inddstria e tecnatogta na Paulo Abb Engenharia 1530 Pauh 19H-1987). Foi prdes5w do departarnwrtodeGwiogiada U n M I d a de FederaldoParand (Curlt[$a,1W1997) s depak do 1Gc-USP (19%'). Pmul urn t vro c olto capltulos de llvro pttblimdos, a h de dezenas de arOrgasc~entMcosem pedddiws mdonab e Innrnac:fonal$. Ag&ncia inte~nacionalde Energla AtbmIca {IAENe& UNEC0,frahalhou no CIEPI5,da Qrganla@oFan-americana ch SaMe, DAEE E no IrrsPinrta G k 0 h g i ~ 0da Secretaria do Meio AmMerrte de S o Pado. T m mado em ternas dedguas subterramas, g ~ m de recursas hfdfiws e contamma@a no 0raql.e em mais de 15 p a h , minktrando curs05 profissionais e pmarrdo consulror'asa mppesas e goernas, Autores Rbmulo Machado &sewatbrb cle Paris+Meudor Bpwlalhta em astrafisica do Sir tar e instrumentaGo a s m b m i na Lrea de ensino s dIvulgaqh de urn Ifvrq dez capitulw em liv tro assesmrias tknlcas, vdrlos ar revistas e paginas na Internet. Geblap pela Universldade de SBo Paulo (1960).Em 1963 fez estudor de especIaltra@a em geocmnuiogkt na Unhersidade da Callf6mla, em Berkeh?yl e em seguida paartldpou da Inmiqiio e funcbnam~ntado cemtro de pesqulw geocronafsglcas USP. Exdiretor do IGclgor Ivory GI Pacca -USP e do InstRut~de Fstudos Awqdos da USk FoI president@ &I Internatiokcharelalado e IIcghcIatum e nal Unbn of Geologkcal S d m e s (IUGS; pel3 FKL-tlSP C1959). k u b a d f 1988-194.21, memh,,da ComitP Wcu- sica pets FKWSP (1%g). Livre dva do Intemaxional Council for 5cienre cia m Geaffslca pelo IAG-US ttcsu)de 19W a 7 993. Integrou o mmkP Professor-~kularWabraddr s& tt2mkco-cfentlko para a d6carla Intema- IAEUSP (19861, Wfefar do IAG-UC clonal de redyaa da dmsstres naturais a 79975. Pmidente da Socledad~ Marly Babinski (199 1-1 %5), dar Nzqdes Unids. No ano ra de Geofisia e membro tltubr bebiog~peta Untversidadc do Vale 2 W , pr-idiu o IntematBnal GedqIcal dernia Erasileira de aenciq rner do Wo das S W s (198.4), cam rnwfr'ada. Congrm, ocorrich no R ~ Ode Janelro, Urdm Nadonal do Mbko Chnt (1 9'8%)e doutorado (1993) em TecnolaBmsil. Desenvcalve ppesquisas em gewo- clam Gr54ruz. gia Nudear peta Univwsidade de 5% nofsja e suas aplica@es em geotecPaub f dacente do 1Gc-USP d&e 1993. tbhlca, f autar de mais de 200 arrlga, Leila Soares Marques Suas pequlsas estao direchnadas h geonotag e manograflar em lfvros e revkras qulrnloestratigtafiaIsathpica de smut?nEacharel em Flsica pela Unb mpecialimdar naciomalse Internacjonais. clas sedimantxa neopraterozoiras; k de S o Paulo, cam doutofa membro titular e foi diretar da kcdeestudas, amblemais vlsando a carart* Gaafldca, em 1988. Atudmmte c mfa Bradlslra de CEncEas. Reedxu vdrlmC% Im~plcada fonte de poiuentes f u ~ de b prdfessarktftular do d rios premtos nactonals e internadonats, na atmosfesa, soles,sedlmentos e em memo de Geoflska do IIAGLJSP.PI sntre as quais a medalha de bur0 JwC &ws; e estudos de evalu@o crustal arligos em perl&dkw rtactdnals I Bsnlfdcltlda ScKiedade Brasilefra de Geoe metalog&nese, ntxcionals arblttada~~ caphulw dt logla, e a GraXrut do M&Ito Clentiflco e trabalhm em anais de eventos do M [nl's&rlada Clhcta ~Tecnobgia, ficas, no Brasll e no exterior.Tern Sonfa Maria B a r n de Ollwh tado dIsswhf6& de mestdo e o Gedoga (t%@ pto IGc-USP corn daumrado, ddrn de pojems cte In mawado (1 9735 e dom d o (1980) em cienWlca m grem de fl~ogeoql gecqufmlca pela USF! Mfeswa-tlmlar da g ~ i w f aisotbpica e ge'offsia r departamanto de Geawa SedimfiPar e que saa a W& carnpos de awa, Awblental do IGe-USP. Reatbu estaios pesqulsa cWntflca, de pds-&mmmnra na Univelldads de Poititers P no mstrtm de Recherche pout le h l ~ m e n tFranca* , Am de P&F&W do f&futd de &m pesqulsa:-geoqulmjade ruwrftcie, corn nornls, Geaflska e Cit2n~BsAm70&~kas Graduada em Fhica peia F 4nfase na esrcldo doscprobterna$ relado- da Univmfdadede $e Paulo IIAG-USP), (I 9731,doutota em hoflslca (198: na& acl-5 prpdutm do Intemperism Bachsr@l#dde Iknciamra em ffslca pela Urr3versldade k SIO Paulo e p8, sob clisna #p:l*aTeh l. mais 60 mF- Unlveeidade bdenzie (1$73, m c S e torada nas uniw~idadesde Edt gw pub1lado,E d autora de vBribs ca- do (1977)e dourorado (1991)m Pstre go (Esc6cia) e MunSqrre Hlemank pftulosde lkim mmEa pelo I AG-USF.Pds-dout~~do pel0 period0 de 1985 a 1%. P~squi! Gelrldgo pela Unlversidade Federal Rural do Ria de Janelra (19731, Mestre, dautor e livredocma am Geahgla pels Untversidade de 550 Fauto (1977,1%4 e 1 9971.Tem pd3-douto~dopela Uniwaldads de Paris W, Ftanqa (1988-1 W!,e foi pfofeyor visitant@da Eicola de Mhas de Paris f199&1991). FoI dacente da UFRl (1974-1979) e atualmem C profeasar-assochdc do FGc-USP. Publkou maB de 60 artigos em redstas e ctangressw nacjonair e internactonais; C autor de dois sapftuta de llvro e cawtar & urn Ibm. visitanto da Unlvwsidade da Callfhrnia (Berkeky, U5A) em 1996, e professora-titular da USP em Geoflsica desde 2001. E atualmenae diretom do IAG-USP. Atua princlpalmente em geomagnetlsrno e rnanetlsmo de rochas. Publicnu nove capltulos de tivrus. menIa$h marlnha - dlngmia sedlmemtar de Areas costetras. Coautor de varies livros e tapftulos de Itvro, Professar-=sociado e orlentador do proqrama de pds-gradua@a em aceanografia quimfca e geoldglca do IO-USP. Graduada ern FfsJca peh USP (19771. 1 Oout~radoem CieofIstca, Unlwrsiry of Add phol d Melfi Durham, Inglaterra (19861. Ws-dovtoratedlago (1966) peQ Faculdade de $O em Geofiska, Tomell University, Estadas Urrldos (I 995). Livredocenre rra U ~ P Fllomfia CiBncb e Letras da USP (FFLCH). Prafessor-titular (colaborador sB6/?99).Professors-assodada do IAGUSP niar) do departamento de Cl$ndas do desde 7989. Grupo de Pequlsa: gravlSbto da Escola Superlor de AgrlruItura #idria r! geoniagnerisma, Pesqulsaddra de Queiroz [ESALQ-USP). Ex-reltar Luiz 1 y C do CNFp, Tern pubtlcqbes em pert #a U S P . Ptrs-dcutorarnento na FranMfas dentlflcos naclanals e estrangel$a em Ctencias do Solo. c especiallsta ros e 4 autora e coautora de capltdas em geoquimica da superffcie.Membro de Ilvros. da Academia Brasiteira dc Ci@ncias,da Academia de Agricultura da Fftanp e da Academia de Cifinclas da Arnertca Latlna. Tern malS de uma c-eentena de trabalh~spuMlcadas e 4 8MOr W Coautor de llvros e capltulas de ilrsras, Michel Mfchaelovitch de Mahiques E hutor honorrg ca usa-das Un iversidaGedloga (19%3),mestre (1 W71,dou- des fmncixas Pierre e Marie Curie (Paris tor C1992) e I i v r d w e n t e (1998) em VI), Aix-Marseflle III e Nkedophie AntiOceanografie pela Untversidade dc SAo polis e italiana Univertsltd deglll Stud1 Paulo. Professor-tl~ular(2005) do 10-USt? dlTrleste. Tmbalha tom sedlrnenta@o e estratigrafia em margens contfnentals. PubllCou mals de 440 ttabalhos em rev-mas Gs6logo (19751 e pbsdoutorado ern naclanals e lnternaconak altlm de vS- Juliana B a hWviani-Uma Geblaga, formada pel0 tGc-USF! e douto~aem hidrpgmbglapelo pragrama de pbs;ghdua@o em recursa minerals e htdmgeotogla dpaa tamesma ihstitu$a~. R e a l b u estdgio na University of Waterloo, €anad& Atmlrnente C hIdrcge6loga da AECOM no Canad$ onde tern atuado em pmjetor a~bientaise em recursos hfdricos, Seu Rtwesse tern Infase em hEdrogeologra de Areas urbanas, em especial em avallqia de recarga e cantamIna@o urban% e em gerenciamento de recurms hfdrlms. FernandoM a h i Gdlogo (19931, mestre (1993 em Geociendar, pel6 IGt-USP. Ptofessor de GeofoQIa Gem1 nas universidades Mackenrle e S o Judas Tadeu (14994-19%). Dlretor-tesou~eiroda SIG (1997-1991t). Profesor-assktentejunto ao departamento de ~ e 9 l o g hda UFPR desdP 15199nas areas de es~ratLgnflae gwtogla histbrica. Cowdenador do.ctrrso de gtadua* em Geologla da UFPR (NM5-20071. Atua nas 4~easde esratQrafla, and tlse de baclar e geologia do petr6lw. Educador e hlstoriad& brmaldcr Hi) USP, corn esprxlalB@a m M ~ l q i a s intemtkas aplkadas edua@s pt!Ia PUG -5P Reallmu curso ds Hlst6rla da Arte p l o MUBE (Museu Brasiteiro da WRuraL Tem Geolclgta Sedlrnenmr @la lGc-USP 0 0 0 4 ) , rips Iiur(~ e capltulas de Iiv~os. atuada corn0 docen!z em cums Atudu ppr 20 anos (1 976-19961 no IPT e bulm& e de ErisineM&dbFai mrdenador hd 11 anos tiansferfu-se para a UEPG Unlversldade h a d u a l de Pon'ta Gmssa, de projet05 no Memorial do Irrilgmw de Graduado em Geologia, 1975, pelo PR, ande atualrnente C professor-associa- 5% Paub. Foiprofamr do mjeta'Rede do IGc-USP, Mestre (1982)e doutor (1JdB) do. E autor de capkulos de ltvros na- Saber: pwmwlda pda 5xretarIa da Eduem paleontolqta e m r i g r a f i a peio donals, participou da etabarqao de cage do Eado de S o Paulo e no SEWL IGc-USP. Professor l i i d o t e n t e em geo- anals de eventas e C autar de quatro Desemvolve sistemas de banco de dados logia marhha pefa d~pa~tarnento de Iivios, o Bltlrno dele5 Intltulado For- para adrnhistraw emlar e geremIa curOcaanagrafiaFfslca,Q ylmlca e Geoldgka mas rocho~a~ ms prwnclais e a dlsthcia pot Internet e do Parque Es~aduaide Wid da USp Princlpaf area de atuqan: dl- Veiha (2006). omas t m o l q b de comuntra@~. - .-, I I .- . Leila Soares Marques T I . : -. , ~5.4 -- . '. , - . . ATerra e suas origens Umberto Giuseppe Cc dani, Enos Picauio 1.1 Mnrturado Uniwrso 13 Como~ascweUnivem 1.3 €valu@~estelar c bm@e dm elemems 1.4 Clracteristi e origem do Sbtema Solar 1.5 Meteorit46 1.6 Planmbgla mgarada Origtm da hidresfera e da ;'--sfera 1,7 s i W & @rnidde e pa@ -em fassinar o 5er humano, talvez par km n m m antepasdm I A- Temp em segundnsdesde o @Bung tricas prfeitas. W p m (5WWO a.C) o imaginou corno urn conjunto de eskras con@ntrias e centradas no %go central: a bnte de energia qw mantlnha a planetas em rnovimenm A Tern csmria, assirn, sobre a eska mais interns, as estrelas ocupaim p s Was na e&a mais extiema, enpre elas as e r a s c m os planeta5 c o n h a m at4 mao (Mercdrb,Venus, Mam,Jdpiter e SaturnoJ1a h a c o %I. Posteriomte, aTerra p a o u a mpaQ m t r o do Universe, urna visiu clammenre antmpdntrica. Eudmus de Cnidus (s$culo W a,Q, disdpuk de PlatSa (427-347 K), tentou explicar o movlmento dos c a r p retestes corn urn$ drie de 27 &eras mnsparentes e rondnoicas. Ari*tel~ (384-322 a.C.1, outro disc@ulode Plat&, irnaginou a Universa cmposto de cinmekmentos:Terra, Ar, b u a , Fogo e QuintessCncia,ou Eter (suMneiatrmsprente, inalmdvel e impo&rdwI, gerachra da matgrip que fsnava todm QS krnais wpm).0 s quatro primcir~se h m t m dorninavam-an g i h encerrxia pda 6r&a lunar,e o dkimo, a qik & ffw& da brblta da Lua. Ctudio R h e u @5-160d,CJ, g q o que v i m em Aiewmdria, d m o l m u urn m&b m m a t i c a mais sohticado para descrewr o rnovimervro plmetArio,adotando a cwrcewao g c o c h t k a e a circularidade das brbitas No encanto, foi Nicolau Copernico, pwlado p d M s (1 473-1 5431,quem r e c u p u a 19elimBnrricado grego Aristarco & Smos (300a . U a a c k m W de forma elqantel cancia e c e r e n k Femwso Mensw do heliocentrismo, o astrgnom a k m a Johann~s Ueple (1 571-1 6301 explicou o movirnmto ctos planeas arravb de 6rbitas efIptiacom urn dos k o s cenmda rn Sd, utilia d o pm tanto as obsew~besdo ordnomo dlnamqu&Xcho Bmk (1 5 4 5 16011. Corn ZK leis de Keplw a a p s q u b s &.din&rnlcadm corps cetees do ffsicotdiano GIiEea Galilei (1564-16421 o fkico ingl& Isac N m (1643-1727) f o r d i m u b r i t h m u m ~ ae Wria da gtavitqio. EntrdmtoI e aptiiaqZo da twda nMmlaw a urn Uniwso infrnito cria obstAculos intransponWi A s o l q h d s s e impwe surgiu pela remlu+ . . L -Cpm m1&@3 T-wwde 1 y l l ~ ~ . b ~wcontmdGs n1w sm Lima h & a l &IFrmbmk(Pd?mia),p Labwatdikr FWIISBCmtgl m a , m l u a sua apa@mi%q W u el& Memu.Farfte:Capt. Dariusz Zqdd MA.,Central F o m wmwry bfm Polish WiGe AFR I I d% W a s a@ '&@a cmrebidas encmda ma t&rla da Rebt7vidadeWraI,,da fisico aleh% AlWrt Elnsteh (1B78-1955).A RelaW a d e Geral p w &a po~btlldadede urn Universoem expaMo,fatoque ac&u mais lade widmcbda petas &sew@es do asrr$n~moamericano Edwin Powell Huble (1889-1953). Em expado"sugmque m passado remato.s Univetsa esteve mmpn'rnido em urn volume infinkamente pqueoo e em cgnd&&g f%w5ihmin6veis'~gura, 1.i). O q a farma, &mos dizer que ha indkios de que o Unhwso teve urn I~lklo,conbme peFi3aq algurrsfit6safosw,e q& $iiaYBdI$gb't%turi deride essenciahnente da persisthcia ou nio dssa a'j%f&m* 1 e&&w Indlyiduak na gdkla & And&&& ennseguiu Wit sws Mthcim e dwm#4rou, c~n~IUsrLmmte, que n o w gal& IB naa e. him no uniwrsa. C C Estrutura do Universo A Astronomia nos ensina que existem incontaveis estrelas no cCu. Elas podem ser solitbrias, como o Sol, ou pertencer a duplas, trios, quartetos ou a grupos maiores, os aglomerados estelares, que podem conter ate milhares delas. s espaps que as separam, co, bra~osespirais e halo. Nos bra505 em aglomerados de galdxias, que po- meio interestelar, sao enor- das galdxias espirais, concentram-se o gas e a poeira inrerestejar, e as estrelas mais jovens. Aglornerados estelares pequenos e abertos, corn dezenas a centenas de estrelas, sao vistos nos braqos, enquanto aglomerados glo- . bulares caracterizados por suas estruturas aproxirriadamente esfericas 520 cornpostos de centenas de milhares a rnilh6es de estrelas e situam-se no halo gal6ctim. 0 501 estd situado em urn dos bracos da Ua tdctea, a pouco menas de 30 mll anos-luz do seu centro. Urn ano-luz 6 a distincia percorrida pela luzem urn ano e equivale a 9,s quatrilhZles de quilbmetros. As galdxias, sob influencia de atra@o gravitational rndtua, se agrupam dem conter entre algumas derenas e atguns milhares de galixias. A Via mes e preenchldos corn gds, poeira, nucleos atbmicos, raios cdrsmicos e campo magnetico. Tudo isto, estrelas e matgria interestelar, encontra-se agregado em galdxias, que apesar de gigantescas na concepqao hurnana, ainda assim sio as menores estruturas cbsrnicas de grande escala. A maior pane delas tern forma aproximadamente regular que pode ser enquadrada em duas classes gerais: espirais e elfpticas. Mas h6 muitas galdxias sem forrna definida, por isso sir0 claaifrcadas como irregulares. 0 s tr@stipos bdsicos s3o ilustrados na figura 1.2, as galdxias espirais, como a Via L6ctea e Andrdmeda. que possuem nucleo, dis- Lictea pertence ao chamado Grupo Local, corn cerca de 40 membros conhecidos e diAmetro aproximado de 4 rnilhdes de anos-luz. 0 s tamanhos dos aglomerados tambern varlam muito. A massa do aglomerado de Virgem # tao grande que sua forqa far corn que o Grupo Local se mova em sua d i r e ~ i o Por . outro lado, as maiores estruturas cosrnicas individuais sio os superaglomerados, formados por conjuntos de aglomerados de gal6xias. 0 superaglomerado Local, que cont4m a Via L k t e a , tern aproximadamente 100 milhBes de anos-luz de didmetro e acumula massa equi- flgura 1.2 - 0 s tres tipos basicos de galkxias,a) AndrBmeda B do tlpo espiral, muito parec~dacorn a Vla Lactea s flca na constela~Bodo mesrno nome. cerca de dois milhoes e novecentos mil anos-lur de distanc~a.Fonte Robert Gendler, <http:/lapod.gsfc.nas%,gov!apod/apO2I021 html> b ) Messier 87 e uma galaxia eliptlca da constela~Bode Virgem, maior que a Via Lactea, e enconlra-se a 60 m~lhoesde anos-luz da Terra. Fonte Canada-France-Hawaii Telescope. J -C Culllandre (CFHT), Coelum, chttp J/apodnasa gov/apod/ap040616.html~.c ) Grande Nuvem de Magathaes i! urna galaxia Irregular 8 pequsna da constclaCao de Dorado e B uma das mars prbxlmas da Via Lactea, apenas 168 mil anos-luz Observatory) d~ttp:l/physics.kentedul-gleeson/fo~/pixIlrric~noao.b~g.jpg~ -1; .,, vatenre a 1 quatrllhBo de massas 50lares. As obsbservac;aes mostram que na escala maiot as galdxks n80 eslio dlstribufdas uniformementc, mas farmam filamentss no e s p a p q u ~d lernbram a estrutura de utna esprmja. Exes Rlarnenm g o a malares estrutu ras &micas. As obrerva@es amonbmlcas nos conduzem a pela menas duas &e-y6es relevantes para 05 ternas da arigem do Univwso e da rnat&ia isle cancentrada; - uma visfio retrospaiva, vIso que a otrserva@o da feii~esmab distantes nor leva A infarma@o & Lrpaas pasadas, quando as abje- em relam 3 sw m a w , tmg~nho,cor, tempHatura, id& @rc Emhm se aiha que a ~ l d ade uma m l a 2 muito bnp p m m .to5 o k w a d o s erarh mais ]ovens. padr&s Rumarms, o grande ndmero de esrelar disponws para ahsemqb fa2 corn que sea p 8 $ w t wrifiar a eist&cia de m u b de- 5% as ob5emat$es d x reqiaes no Iimlte do obrerv4vd, que refletem evernos ororridos h6 udrlus bilhMs de anas (Figura 1.3). uma via0 cmpamtiva, que pop sibilita a rwamu@~ do &lo de e o l q & estdaf, visb a u e existe grande di~tskbde de tipologia nw est&is, las em difemwfass da ewluflo estelar, & d e a sua fbmaq& 3 4 a sua m.Isto ficard mais claro qua* disctirrnas o dkqrgma de I-ferbspmng-Rum1 (yer Rgura 15). rrigen 'Como nasceu o Universo Em 1842, o matem6tico austdaco Johann C. A, Doppler descobriu que a frequ&nciadas ondas emitidas por uma fonte em movimento reiatlvo ao observador se alterava corn a rapidez c sentido do movimento (efeito Doppler). u m c q o lumlnosa que se afasta do ob~rvadortoma* averdhado,eazuladoq~ndose aproxlma IFigura 1.4). Em 1912, a a W nmo noreamerisno Vesto Melvin Slipher descobrlu que as llnhas eysectrais dixs estcelas na gatsxia de And& meda /M31I apresentavam urn enorme deslmamento para o antl, indicando que e m galdxia se apr&mando do Sol, a urna wlocidade de 300 km/s. l q o dew& verificou-Y? que a rnaiorla das ga1apresentava der;tacilmmto espemal para o vemelho e que esse d~slocamntoera malor para as gal& xias mais distantes. -is de maustiv~ Babalho okrvaclond, fdwln Hubble demomu, wn 1929, a &tencia de uma rewo mtre a wkxidade d~ recess& de u r n galhia c a sm diarrcia. Era a pximer'ra widencia obsemcional de que o Universa e w a em wpansb. Esa expan& n3u dd enm as estrebs de uma gwb, n m entre a5 gal& xias de urn aglomerada, poque a q s o gavltacional .aarmrivaimpede. Ela o m entre zqlornemcfw de gd6xlas e gal& xFas do ampot porqueo &pap dsmirb e4-i wmentanda A sua vehiade P dada wla amant&de Hubbte (HI, que 4 apr&,me 70 kmlslMpc (1 Megaparsec = 3 D 1OY9h), ou seja, a cada 1 Mpc (dMm3a) a wlocickde de recwsaoaumenta 20 Ms. Pela c~mta@o daexpanshdo Unb m, e magindo no temp, condul-se que huve urn momento que ele emva cmprirnido em m volume diminuto e mcondim f l s b inimglndveir Nada existfa fora desse volume, apap e twk po @ramnubs. Admitindo mmEm qm a constam de Hubble n8o rnudou no tempo,oswinversoreprmaotempo necesdrlo para que U n ' m o retorne ao porn Inicial de m&ima concentm$o, ~ Wpelas Omhtativas m h mnfidveis entre ?3e14bith&deanos, Subitamente'surgiu a grande mpaw @u8que pejorativamentehi denominada 84 Eung (GmndeExpl-) pel0 srdnorno InglCs Fred Hoyte, a qua1 d&h& a teorb do &do EstacjonMo. F)am Hoyle, o Uniwso &&a ser m o edrnhr em t:cdas as d i r q b , corn p&@ con& nua de m a a h paramntrabafanpr a expando ohrvada e manw a demicbde mWa constante. Corn o Big h n g (nme que foi finat mente comgradal e o processo eyansivo que pwsiste at& haje,a dchrida 6se a UnIyem ertpandih para sempre w se a mpango cmar% no futuro, podendodar origem a urn p r m s o recesivo e nem mlapsr, ao emdo dens0 conhei& como Big Crunch. A princfpro, a ~ta~anomb~da&sid&m~iade m a m e das compmente do Un-wrsn Havendo mss Hlfitim,a foggmvitacbml pod& frear a exgans& O d o r crftiw de hsidade m&ia 4 dado por p, = 3 H/8rrG,onde H Ca comnteda HubbIe e G,a corn gmbcbnal e mmponde a 5 ~WIIQS de hidrogihla pormdbIcqoulP+kg/m~Sea densidade m&la for m r que a crfdca, ele expdndird eternamte (unAmo abem).5e for igual, a expam30 simplesmente m r d (unluerso *no), mas for malor, h a w colapso gmvitacional (unfechadol. k observa~i% indi cam que a densidade de m&rh vi~fvd, = d m d a por m&@ eletrcprnap&a, induinda a visual, C cena & 700 v e m memr que o valor m i . Por esw WF dkncia, podehmos mnctuir que o Universo continuatd em expanao indefinih. I Doppler- G W a W o k r v a d a na Iut de mmprimentodeda.cb 21 m. de hldrogenb r&m. Corn a r-0, as partes que m ~ ~ n t a n nbrraa direflo toamse ~~, emquanfa to que se afastam d o av8rmelhada& r ' Ocorre que as aceieca<& das galhias swa p n G o e d senda acelerada por a@ o i n a n t e InTcBI ( m p o rmzsAt-Io urn m n i s r r i o ainda c k ~ n h a d o . para a lut m v s a r o "cornprimento de de rata@o das gathias, ambas d e p - [he inkio surgiram tr& fiip3tses Wricas Planck", 1fi X I 0-%m).A&-t Cque ainda defies da laam, sdo el&= demais para wlicar tal fmA prlmeira r q a Q a ni30 porsUrmas uma teWa qw m b i n e o da M a gmvklona Ide a Wnia qubrltla e a relaribid& gepara serem d ~ ~ r r e napenas ta da a@o ~ i d original gra&acional da materia vistvel. Em oflms Einstein que continha u r n "mmnte d, em urna e@ck de tearia quAntica Apabvfas,as mat& nio a d emitindo mmal6gi$ Intrduzida ~ITifldahnte da gravidade. No hi&, a q u m forCas Juqpor Im n& a wrnos, mas pudemm par ftle pam e W a expanGo do Unl- fiudmenmis da mm (grwridade, rnedir seus efeltos gravkiorwis nas de- verso que, na Gpw, era d~sconhecida, e&omagm%a em fmqas nudeam fornos agbrnemdw de galhiase as m s mab objetm A pirneira evi&ncla da mat&riaiawra foi relatada pelo astrdmmo w!p M~Zwicky, em 19N. Parte deia MA na ferrna de anis marrons e nqras, plane m e buram5 negms,mas a forma predominante parece !xf exbtica, na f m a de patticulas tebrims que alnda n50 averam m m p r w a @ &~rvacbnal, ~ No lniclo da dkada de 1990, havia indtcim para se &tar que a &i&de de energla do Untversaem sufidente para frear wa expans& e p m m r urn colapso, LS U n M o era preenchido & &ria e a fov atram da gravida& o mmria unida PorW, no final dasa m a M a , a h r v a q k de uma su- pernova distantecorn o tetescdpio esp* cia1Hubt>le mo'strararn que a vekxldade de expexpansao do Universo vein aurnen- Tempo h i c o C m l pdhltidade zrla uma e s w e esMnha deeneqia deflufdoque prenche to& o mtp.Rnalrnente, meria ser urn erw na tearia de Einstein, que deve ria m sub!ximitia p r autm que induisse alguma esg&ie de camp respomAwi pcrr ~ s s aacelera@#csrrtica. G% en@ma atnda n3o foi SOjud~~do, mas jd tern name: m g i a a m . Atualmente, as evmcias aponram para urn Univer50 cornpasto, ajmxTmadamgnte, de 70% de energia m t a , 25% de maMa escura e 5% de m W normal, e em apaW comlnua (universe ahno). Cornas recum obmcianais e te& rims da Rsim aruais P possiwl recomtituir as etapassuc&ivas a Grande b p l d o . A -la 1.1 Wne essas em Mdem mnoldgia, A Cihcia alnda Mo tern dementos para cameiizar o Phk ckiano, ism 4, perIda anterior ass 1P% w&~ Era te e k) s t a m ufiadas. 0 s flsicos tedricos s6 conseguimm unHicaras fam eletrmagn&icaenudearf m ~ . Dumme os momenta lniclais a p Q R1g Bang, a ampraturn era aka demais para a magria ser &&el, tudo era mdL@. Cam a expfis30 e a criq.50 continua do s p a p surgiram as q u m forfundarncntak da murezil (gravit-adonai, nuclear fortel nudear fraa e e h m a g nCttw).Por ~ t r lado, a pam expliar a isotropia e a homogeneid& okrvadas na &a mior,h i necessdrio precwizar a teoria inflationif@,cuja primeira weMo foi ppelo asbnfisjco ameriano Alan H. Guth,em 1980. W n d o ela,a fase Infiaciondriaaconeu entre 1 DgS 5 e 1OU 5 qmn& h o w urn cum perfdo d&expan* ememamem &% da UnWew, i n m p a m 4 m m t e maior que a rapldezcomqwd l u s s e w 3 W i B l k m / s . hnto arlg (Ainda desconhecida) Era d o s M o n s Criado das partlculas1s- _ - Como nasceu o Universo Em 1842, o matematico austriaco Johann C. A. Doppler descobriu que a frequencia das ondas emitidas por uma fonte em movimento relativo ao observador se alterava corn a rapidez e sena tido do movimento (efeito Doppler). U m corpo luminoso que se afasta do observador torna-se avermefhado,e azulado quando se aproxima (Figura 1.4).Em 1912 o amdnomo norte-americano Vest0 Melvin Slipher descobriu que a5 linhas esPectrais das estrelas na galixia de Andremeda (M31) apre5enravam enorme deslocamento para lndicand0 galdxia estd se apmximando que a de 3MI km/i ~ depai5~verificoue ~ ' 1 que a das apresentava derlocamenta espectral para o verrnelho e que esse deslccamento era maior para as gal& xias mais distantes. Depois de exaustivo rrabalho observacional, Edwin Hubble demonstrou, em 1929, a existencia de uma relac30 entre a velocidade de recessiro de uma ga16xia e a sua distancia. Era a prirneira evidencia observacional de aue o Universo estava em exaansio. E s a expanGo nSo se da entre as estrelas de uma galdxia, nern entre as ga16xias de urn aglomerado, porque a aqio gravitacional atrativa impede. Efa worre entre agtomeradas de galkias e gal& xias do campo, porque o espaGo cc6smico estd aumentando. A sua velocidade e dada pela constante de Hubble (H), que $ aproximadamenre 70 km/s/Mpc , (1 Megaparsec = 3,09 10lq km), ou seja, a cada 1 Mpc (disthcia) a velocidade de recess30 aumenta 70 kdr Pela constataqsoda expansso do Universo, e retroagindo no tempo, conclui-se que houve urn momento que ele estava comprimido em urn volume diminuto e em condi~6esftsicas inirnaglndveis. Nada existia fora desse volume, espaqo e eem- po eram nulos. Admitindo tarnErn que a constante de Hubble nZo mudou no tempo, o seu inverso repreEnta o tempo colapso ao estado denso conhecic como Big Crunch. A principio, a respor estaria no valor da densidade maia < necessario para que Universo retorne ao ponto inicial de mixima concentra~io, situado pelas est~mativasmais confidveis ,up 13 ,14 bilh& deanos. Subitarnente surgiu a grande expan- rnat&riae das componentes do Univerr Havendo rnassa suficiente, a for~agrab tacionat poderd frear a expans3o. O vat critico de densidade mMia 4 dado p Go,que pejorativarnentefoi denorninada Big Bong (GrandeExploGo) pelo astrdnorno ingles Fred Hoyle, a qua1 defendia a teoria do Ertada Estacionlrio Para Hoyle, o Univerrodeveria ser eterna eiirnilar em todas as direqks, corn produqao contia exnua de materia para contmbalan~ar panGo observada e manter a densidade Hubble e G, a constante gravitacional corresponde a 5 dtomm de hidrogPn par metro crjbiro, ou IDz kg/m3. Se densidade mMia for rnenor que a cri m d i a constante. po = 3 H2/ 8 6 . onde H 4 a constante c ca, ele expandid eteinamente (unive~ akrto). Se for igual, a e x p a d o simple mente cessara (universo plano), mas ! for maior, hweri colapso gravitation (universe fechado). As obwrvq6es inc Corn o Big Bang (nome que foi final- cam que a densidade de materia vislvt mente consagrado) e o process~expak detectada pr radiaqo eletromagn6tic sivo que persisteat& hoje, a dljvida e se o Universo expandit3 para sempre ou se a induindo o vlsual, 6 cerca de 100 vw rnenor que o valor critico. Por essa eb dencia, poderiamos concluir que o Ur! expansao cessard nofuturo, podendo dar origem a urn process0 recessivo e n w o verm continuarh em expansao indefinid 0 & sua expar& egd sendo acelerada por urn rnemnismo ainda descanhex:iba De fnfiiclosurgimm Q&Sh i m e s Writas para explicar tal fata A primeira ragata a pam arem decorrents apenas da a ~ i o V&O original cia teoria gmvklanal de gravkacional da ma@& visfvel.Em outas Einsteln que continha urna 'mmtante palawas, e m materia d o d ernwndo comolc5gib: Imfdwida artifrualmente Im, por lsso n%oa vemos, mas @mas p r ek para evihr a expan- do Unierd ckmnhecida. rnedir seus &'m gavitaclonais nas de vwso que, na &paI Qumpsibilldadeseria uma eswee mais &pa A primtetra widkncia da mat& e% mnha de eneqla de fluids qw preknche a pderia ser cura for rehtada pelo astr8nomo s u f p todo o e s ~ Rnalrnmte, Fritz &icky, em 1930. Parte deta est6 na urn erro M teoria de Einstein, que dewfoma dean& marrons e negras, p b n ~ ria rper substhufda pw aurra que incluisse p o respon~vel tas e buram5 negros, mas a forma pre alguma sp4cie de m dominante parece ser &tica, nafarma p r ma acelerago c6smica. Ese enigde pa3.tfculas t&ricas que ainda n& ma ainda n b foi saludonado, mas id Ern nome energia w m . Atualmente h r a m compmvaao obsemcianal. No lnkio da d & d a de 1990,havia as evi&nck apontam para urn UnkerIndidos para se acreditat que a densida- mcampom, apwlmadamente, de 709$ de de emqia do Unirpemera suficiente de enqia escura,25% de mat& e m a pm h r wd expan* e provtxar urn e 5% de mama normal, e m d a p a U Wniwrso era pmchido de conmua [ u n i v a akm), d r i a e a fay atrativa da gmvidade C m os recursosot3swvacimaIsete& a manunidd Por&m, no final dessa rkw da fl* atuais C w v e l rmnstttuir m m a &da, obsewq&s de uma su- as -pas 5ucmivas h Grande kplosh. A pernova distance mo retwc6pio es* takla 1.I rdne esras etam em wdem +I Hubble mostraram que a velsrfdade m m l b g m AUCnsiaaEnda nhterhelede do Uniwrsa wrn aumen- mentos para cawctehr o &do Plantando corn a tempo, Em outras palawas, ckiam, j5to &, perfdo antefar am I P S m r r e que' as mkmy6es das galhxlas nos aglomeradus de gal6xW e as c u m de mtaW das qal&das, ambas dew* denm da mas%, $0 elwadas demals Tempo dsmico o instanre inIcial (tempo mesirlo pam a (uza t i r o "cornprhenmde Plan& 1,6 xl Pm). A t a& Pqueairvda na"o possulmos uma teoria qw combine a m a n i a q&ntia e a relatividade geml, em uma m@ie de teo& quintjrict da gmvldade No inlcio, as qua@ofops fiundarnentais da n m r m {gravidade, detromagnetlca e as %as n u c l m forte e f m ) W r n unmcadaias Us Wcos WKOA <ons?gulram urrficarasfmys cletromag& e nuclear fram Ourante os mmentas iniclals a@s o Big Bang, a rernpemm era aka dermis a@ pama m & w ~ v e l , N d O e m r a d B ~ C a m n e x p a ~ e a c ~ c m & nua do espap surgimm as quatro f o p fundamenmk B n a t u m (gravitational, nudear forte, nudear fraca e eletromagnPtica), Por outm [ado, pam expliar a imtmpia e a h o m ~ e n e i d x observadas k na e m l a maim W1 m s & i opmnizar a teorta fnflacior~$ria,mja pimeira veMo f ~ l pel0 astM&ia ameritam Alan KGuth, ern 1980.kgundoda,a fa% Inflaclon4riaa r m emre 1Qas e ? O2 5 quando buve urn curto peso de exgan& ememamem r6pida & U n ' m incomparavelmente mlar que a mpidez com que a Im se mave, 300,000 k M I Evento Cria~aodas partfcul E r d a Radacik~ & EradaMaMa -. A matkria torna-se predominamtpc - 'I dh@. Ern massa, a mat4.ido Universe B c o W M a a p m i m d m t e de 75% de hidco~&nlo, %%deh4to e 1%dmde.maisd e m @ squirn*ms.keshelas e a4 galaxi* sB a p a r m m aos N nllh&s. de anus, e o Sistema Solar surgiu aos $7 Mlhses be anas, Aos 10 b d h h de anm suqh#nas primaimsfamas de vida naTerra,e 05 animaI4.~mitlw~ii%gus Vrm&@ock Rmdu em r n i m d & , pw ms e conchas) apareemrn 3 biIW de meia dqmas qenres e fria5 em qua* an% mais tar& 0s primmamk Wdades.lgwk ros d u b m a mr & r6pteis qua* A tmp'atura & m a m t @ e l e o Uniw~.ffrrha135 bile h an= O &a &&tent@ nos inmnPs inidah fai k w h w rgiu a@s 13,T' bil hbesde &do gra&llvamm coma axpa& anos da i a r i p n do u n bSe t d a m Qmndo a tempemtura atlhgiucma de w l m Q de urn mrpo mgro hWria m n e w em um & de 24 horas, 1aI4 R (1 T=273 Q,as prticulaspadas q d a a 2,7K A par'& de mt%, c e oHomasapmxltmla surg?donosISIdfquarkr & tmT@ua& p-ns e antip6 me@ Q domhio da mat&% sabre a m4 qurrdm, w %at k : B h5 4 M k C m a apat@@-serbmteae w d a &.v&w-&saiu, e o Univem hteiro fd m i d o p r mama e radia@o.,A teeria infladonarla fornece pretjds impomntes, @is coma (a) dMdch& mWi do Univmwprdxhsva A densida&kdda, {b) flumap5 na densid& @ m ~ d l a lm m e m a arnplbde em mls as escala MasI Icl flumms na ton4 b a r n -faxWar,e as partiwhs l e rnkf&~mep6sitrons)d E formaram quando atemperaturn amtime -4 para 1QTZ # A nudeosIn-,era em que p-ns e @&om formaiarn nWOons e m k m c k m formaram D e nlldeos de He, sd wmu qua* a @rnpetaw m b x a u pan 1Q0 K Fimlmmte, qua* do a m p m r a angu i c ~ c de a 1P K (38O.Wam4 ap& o &kngl, ektmnr se:cmbimmcum n k l w pamfomar &m,o Univem fmu transreme e gmu a mdia@acSsmlca de Fundo em rnlvoada Imnkida coma C m k M j m w &@mud, [CMBI), mptb ' Evoluq80 estelar e , . forma-$lodos elernentos Atornos, 96s e pwira sio os constituintes basicos do espaqo interestelar. Eles se apresentam na forma de nuvens difusas, extremamente rarefeltas e corn dimens6es gigantescas (cerca de 50 anos-luz). ma n u w n interesrelar difusa tipica tern marsa quiwtenre a 400 massas solares e tempwatura menar que l W U.As esr tielas se farmarn a partir &sa mat&ia, em rqi8es corn densidade bem maiw que a tipica: nas nuvens maleculares (w uma nuvem corn 1XXIO ktempem- e quando eta atinge valores adequados para Indwir a fuao nuclear, passd a gerar energla.Neste momento a p-o intertla ra de 50 K e encerrada em urn volume [g& aquwido) equitibra a extema (gmvita- corn 6,52 anos-lmdetaio pcrde suaw tafio, colapsa e forma W a s emelas. cional), e ombriio torna-se uma estrela. Esm adquireequilibriohidrost6tko est6ve1 e passara a maim parte de sua vida neste d g i o , fundindo hidroggnioe prduzindo hClio. Emelascorn c e m de 30 M, a t i ~ gem esse estigio em apenar 30 rnl anos, mquanto a5 menmesestrelas,cwn 02 M, demoram aproxidamente ? b i l k de o ~trofIsicobfinico James H. Jeans mostmu, no lnfclo dos anos 1900, que Q d a estrela em formaso vai gigantes (Figura 1.5a). Ricas em grgos, a densidade nessas nuvens 6 cerca de acumulando rnatgria p r am@og W raiional, aa mesmo tempo que a con- 106 dtornos/cm3,e a tempetatura oscila m@op ~ ~ rota@ c a entre 10e30 K. Paressa r a s q os bras05 da Vla Ldma sao os locais mais prop[cios para a forma<& estebr. , Urna.nuvem molemlar entra em colapso quando a brtp gravitational deh prdpria, referida corn autogm~a<20t supera a forg expnsiva decorreme da r@mpmura.Baseado n e w ' racidnio, da nuvem. Dufante o p m m de a d Mulo de masat a, eembrjio de estrela, denaminado protoestrela, @ circundado pw urn d l s c de ~ matgria a panirdcr e arhatamem qua1 se formar urn sisterna ptanetdrio. A concentraao de mmsa nas partes centrais da protoestrela pmvcca aumenro continub da tempwra, anos para chegar a esse ponto. 0 %I, pw esse raciociniu, dew ter-se formado ern cerca de 30 mllhbes dean&. A evolu@o das estrelas p d e ser sintetizada no diagrama canhesido wmo de Hertzsprung-Russel (H-R' ~ ~ p a ; w o ~ l p ~b;1)M i b. u m mw ~g .' 8 w@ mamwHe dts wkw ck ~~a warn w'& 6d w d 8 T e m~ ~ r m c ~ . $ p ~ n t e r m l~coroodeddescobwka, o m 6 Naaentiodan&uha~ne&&&nhque& da 0cp!d&a4 him; ESQ ~ h t t p a l ~ ~ ~ o , o t ~ b 1 ~ ~ 1 ~ 1 ~ ~ a) 1 -do ~ d i - i &id, 7 ~ M~ l zf di ai n&cm&al&bdci M t ~ , Ltra ha CBR% dld 2.300 ~ W u z u , m a @ w F M a p h ~t&m qua, weer donanag, nagatema vetpfanel#. Eka l anmie @ wqmdopela SgbSt$mntralx& Wvel, am m b sfhm dew&&. Fonte: M < ~ ~ o r ~ ~ ~ h l ~ ~ r - ~ h (Figura 1.6). Nesse dlagrama, a maioria das estrelas situa-se na Sequencia Principal (SP), que represents a fase de produqao de hklio pela fdsio do hidragenio. A cada segundo, a Sol transforma 600 rnilhdes de toneladas de Hem 596 milhbes de toneladas de He e converte 4 milhdes de toneladas em energia. Para estrelas do tamanho do Sol, essa fase dura 9 bilhBes de anos, mas para uma es~relacorn 30 M, esse perlodo 6 de apenas 5 milhdes de anos. Portanto, as estrelas de grande massa 580 as mais significativas no process0 de evoluq2o qulrnica do l)n iverso, A fuss0 do H no centro das estrelas produburn caroqo crescente de He. Corn oaurnento da temperatura no nticleo da estreia, haver6 urn momentoem gue o He do centro tamMrn seri fundido na produ~sodo carbon0 (C). Nessa fare, a estrela sofre expansao e transforma-seemumagigantevermelha(Rgu- m 1.6). Enquanto a densidade do nrideo deHe$daardemde100mi/g/cm3 ;bmm m w m ~ (~s~pu~w11, m @ ~ c ~ s ~ ~ ~ ~ ~ ~ i d e . O * d a s h o l s s a g ~ 'W,~~~~..,hdztsixd$na~tasrepreser~at~w~m m # u d e m 0 t a ~.l r w m q u a d o ~ w * - 8 f f W b ~ 8 , m ~ d i & l n b ~ , ~ ~ t 8 $ * ~ ~ ~ ~ * " ~ ~ B d - nas camadas mais pewdos 530 os elementos. Cada (na Sol 6 150 .mais emrnas de spas lP gfcm3. mt"&gbsums5ib de Gueima, &sde Betelgeuse (a (a 6rian) e Antares a Hat&0 Fo, llben mends energia da fa dd Escorpia), a m h 400 vet&: que o anredor. Estmlas que e g a n a maiariis do quc a Srrl, 524 dajs des- essa fa@ manem de f m a carastrfifices erternpl6s. Quando ism acantecer ca e Go conhecidas como supernovas corn o 501, sua supeficie slItrapassar4 dotiw U I v e figura ~ 1.S bl. Em sisemas a 6fb'ia da Terra! &elas do tamanho do Sol n30 ronseguern furrdir a C e rhegam ao Ern de s a lrrda produtiva expelindo mas camadas mais extgrnas e for- mando Uma nebulo~plan&ria corn as dlrnenas do Sisterna Sdar (wr figura 1S4. 0 material q u maou ~ da &trelaentra em colapsr, qavitaciomI formando uma estrefa pequena muidensa e multo quente charnada an4 bmncs, cujo detima 4 refilar-seIn&finidamem ate tomar-se urn objao kc edensoi de djmneAg planetdrfa. Estrela corn, no m i n i m aite massas sotare3ronseguem fundir o C para prduzlr oxig&nIo (01, ne6nf0 (Me), magnCs4o (Mg), l l fclo e ferro {Fej. Essas r ~ ~ 5 ocorrem e 4 em tamadas conci!ntncas (corn0numb ebola} em qua quanto mi5 Internas a5 camadas, I (majoriuriamente H E He)*rn formadm na nuclecqhese, m tempos 4ue s u d e r a m aoB@ Ben4-Pasteriormente, rtsses dmntns wriam aids uUliaElos TM SIntCtiza@o de @ t @ m h t qulmicos 0~ mais demos no interior das mretas p- I& reaq6es wmpnudarps, PPMSSO bIn6,rius,llma das estrelas pude enmr este tinominado nudmsslntese. Ou em prqcesso ~emelhantepor influen- =fa, a nud~tag&esew v e u wna dnlcia rfe wa mmpanheira. Merse cam, ca YEZ, enquanta a nudmalntese C um tern-se uma supernova tlpo I, cam processo continuo qw omrre sempre espectro difereme da tip0 11. Na fa= que urn9 estrela E4 forrnada. Prs primeim strelas tinham a cornde supernova sdo produeidos mdor as elementas quimicos mais pesados posieo qulrnica primordial, apnar que: o ferro, durante reapes nurlea- dtoI'na de h i d w n i a e Mlio na prore$ enwlvendo captura de neutrons a psr@o aproximada & 3:t. Corn sua ternperatu ra exr~mamentr!dttrsrda evaluga, elas t~nsfomamrnpane dos quc a c m m em rnuito ~ O U C Otern- elemenfa primpiah m autros mais DO, nas camdari externas da estrela p a d m par meia dm r@a$&sr e m em explos,&. O que ma da e~trefa nucleares e EIS devolveram ao espa~o, acaba lmplodlndo para fofrnar urn mbretudo pelas mplo$es de wperobjeto eeernamente cmpaao, crr- m 5 , A irnplicago d e w evolu$3o nhecldo como mrela de nbutrons, ou qulmla C que quanm mi5Jswmfor a urn bumco negro, se a mass reddumt estrela,mais rim ela s e d ern eeleemeentos for g rande. pesados. isto m e wr ob5eruado peAssim, os &menqulmicos no 10s epctrm istdates calm landa Univemo teriam sido farmadm de duas abu nc%ncla de elementos pesa&s.em maneims. 05 element05 primordiai rela+ a& mais IM$. Caracteristicas e origem do Sistema Solar Apesar de sua enormidade, o Sol C urna estrela-an5r, amarefa e da SequCnda Principal. Formou-sr ha 4,6 bilhdes de anos, quando o Universoji possuia entre 7 e 9 bilhBes de anos de Idade, a partir de material forjado pot sucessivas gerag6es de estreias: a nebulosa solar. abundancia dos etementos qulrnicos da nebulosa solar 4 rnostrada na tabela 1.2, mais adlante. Todos as objetos que compbern o Sistema Solar foram forrnados da mesma mat4ria e na mema epoca. Isto canfere ao siswma uma organiza4Zio harmdnita no tocante i dlstri- b u i ~ i ode sua massa e 3s rrajetbrias ohitais de seus corpos. A rnassa do @?ma (99,896) concentra-se no Sol, corn os planetas girando ao seu redor, em drbitas ellpticas de pequena excentricidade, virtualmente coplanares corn a eclrptka (caminhoaparente do 501, ou BrbIta da Terra). Nesse plano estao assentadas, corn pequenas ir clfnaf6es, as orbitas de 'todes os planetas, e entre Marte e Jllpiter orbitam tambCm numerosos asreraides. Par sua vea, a rnaioria das corneras Iver adiante) de curto perlodo pwsul Tarn* bCm suas 6rbltas prbximas do plan0 da eclfptica. 0 movirnento de todc I b sses mrpos ao redor do 501 concen- ma pratkamentetodo o momenta angular do sistema, 0 s principais parimetros flsicm dos planetas da 5isfema Solar estao reunldos na tab& 1.3 adianre, Suss distancias em rela~aaao 501 obedereCem aproxlmadamente a lag30 enlplrica (/el de Titius-Bade): d = (0,4+ 0,3x Jn), d 4 a disGncia heliacentrica media em unidade astronbmica (UA = 150.000.000 km, - dkancia media entre a Terra e 0 sol) e n 15 igual a para Mercdrio, zero Venus, e entre 1 e 7 para 0s plaWtaS (da Terra at& Netuna), 3 W m 0 5 asteroides. 6s planetas do 5'istetema Solar padem ser classificados em terrestres ou rel6ricos, jovlanos ou gasosos (vetfigura 1,7). Embora n8o tenham as caracteristicar fislcas nec~ssdriaspara serem planetas, h6 ainda os planetas-anks corn cornpasi~ioqulmica difetente da dos planetas terrestres ou Jovianos. 0s planetas terrestres prrssuem massa pequena e densidade mCdia semel hante a da Terra, da ordem de 5 g/cm3,enquantoos planetasjwianos possuem massa grande e densldade m&la prdxima a do Sol 0 s incontiveis corpas de dirnensBes menores, que orbltam no cinturio de asteroides, poswem caracteristlcas varidveis, pa- d m mars assemelhadas '2quelas dos planetas terrestres. 0 s planetas terrestres possuem poucox satglites, ou nenhum como Mercdrio e Venus, e atmasfens cornpastas de elementos qulmicos densos, mas corn caracterlsticas distlntas. JB 05 planetas jovianos possuem rnuitos satdltes e sua~ atmoskras 520 muito espessas, apresentarn estrutura e dinarnica complexas e composi~aoqulmica rnuito parecida aquela do Sol, As diferen~as fundamentals entre planeras wriestres e jovianos podem ser atribuldas a sua evolu~aoqulmlca primitiva. Basicarnente,ester ljltimos s& glgartter gasosos, corn constituig3o qulmica Capkulo 1- ATerra e suas oiigens B m h d ' l M Ri\ 7 6 cl WI'- - b M m l ~ l rf i r lardtvhrh na orvttrnna m m'wl-nl > . - - Capltuh I A Terra c Revid? ao<ggiente de temperawa gravitadsrual p a W u a afmr coma do disco, a4 rqlijles mals frias, &fast& u f i e n t e agcegadw d e mdtctla, &das do mmm4pemltirhm a coedis- dm %ram f o r m & ~us~ ~hnw&!mm, encia de etementos refrad~ioscorn Mots de material corn dirnensaes outras menm densos que sobrevI- qullametrfms,que agregaram para v e w m a ternperatura amblente lo- formar blocos ainda rnajores, os procal. PQF outto ladq a cerca de 4 UA toplanetas. 4mula~6esMrEcas tndldo protossol, o disco era pratimm~n- cam que em 10Q mil anos @ese te de5tlttlrdo 'de elementas volateir &@gal a urn enxafie de embriks par wnta da elem& Temperatura pianetArios do camanha da Lua em arnbienk Bse processo, no lnldo. Srbitas quaser citculares. A fase pasda ev~I>u@a do Sistma 5&rr swia o rerfor mais bnga, pPdendo durar deresp~rndvelp l a falta de eelementas Zeus de milhdoes de anm, leuan'a A ddteis em planem terrestres. d a @ o de corpos rada ves rnaiares, A elevada densidade numkfia' pm mela de alises, d~ grim no disco e a excentrfddade Par outra [ado,as planeus glgande suas drbitas em torno Wtmm tes tarnbem se formaram pur ww@o propiciaram colls&sde bahs wb- ds mat4r1aa,h a s par processo diferencldades entre gramt fuqa&ws a re, nas regitm mais aternas e fiias unirem-se par atrdo de b r ~ a se k ~ do disco prozoplanetilrls, ondeugetos" trosHticax Esse processo per mitiu q gaus coexistlam. O gelo awnenfaque corpm maiares pudmefn surgir ria a eftcf&ndada Tolagem*,e nestas e, COM o acdmulo de maw,a fofqa msas emtm piad& wr formadd grn 10 mIlhBes dearno$.Cmo 0 m d Q & rtce, em g65, forma-se urn planea essencalmente gasow mas cam urn ndcteo roch050. Qsranda o Sol tarn~u-seu r n estrela, kto C, adquiriu csndl~6esde gemr energia por fuGo nuclear, a radla@o e a wento solar w ericamgamrn de arramr a mama ga5osa remanescente para lunge da disco. 0s ptantltirs terrmres que erswam maSs pWmm se aqueeeram e suas atmo&as prlrnkivas faram disslpadas. 0 degasarmento pasteriot decorrente de atividades vukAnicas c t b u amosf&a secunddr h Contrariamen& ~ 0s planetas j6vianos, par pussulrem massa elevada e t m m se formada ern regiao mats fria, gomnm rim em gases levfi, ret'wram suas atmoderas primordiais corn composi@oqu[mica muito smelhana solar (Figura 12). Q processa de acreq8a planet& &I, por ser extremarnente c0mplexo, n3a C tatalmente conhecido, de tal modo que os model05 nau explicam adequadamenre mdas as particularidades abservadas nus +netas e sat81ttes da Slsterna So/@.De qualquer forma, o est6pio inl&I ds forma$& planetb'ria corres@ride h conderrsa@o da nebulosa grn resfriamento,corn os prlmelros $lidos, minerais refnt&ios aparmendo a uma remperatura da ordern de 1.700 K O mecanisma para agregar as pafllculw, possivelm n t e relacionado corn afinidade qutmica, alnda 6 abscuro. Atguma evidencia direta dbs malerials Mstentes na fase de acrecao ser6 dhcutida mais adlante, rta caract@- f&&a, d necessdxla postular que m~planetaq de drnensa~grand& e corn apreciAvd ca.mpo ,gra- tal, condiclonados pda aumento de temperarura ocorrido em seu interior pela intensa produ~iode levante, nas &mas mais antigas da evol&Ao planetarla, Corn seu material em grande pane na estada ffquidcr, tacia plancta 5af?ePudiferencia@o qulmica, seus efemenras agfqafarn-se de acordo cam suss * densidades e afinidades quhleas, resultando em urn ndclea rnetilico interno, denro, constltuldo e55encialmenre de ferro (Fe)e nlqrxel (NI), envalto par urn erp,esw manto de comp&lg8o J IicAtfca {ver capltuto 2). No caso dos planetasjovianos, alCm de pdssulrem H c He ao lado de outros xornpastos voldteis, em suas atrhrrsSeia5 exterior&, ac redita-se que tenham n6cleob lnreriores sdlidos, ern que predominam compostas silicZrticos. Tanto na caw do epjsSdI0 Inlckl da acre@g plane& ria, c,am rrestfr epis@lll,pastetior de dlfe'cencla@o gequlmica, s5p cruciais as conheclmen'tos &tidm pela meereorrf l a que ser& i t r i m s a wguir, no Item 1,S, Alem dos planetas terrestres e jovianos, o Sist~maSolar passul alguns planetas-anbes, cumo Ceres, Eris e Plurio, e tr@rregl6es s p e dais em que se encontram rnirtades de mrpos menwfes cam nrngohos de Fe e Mg, material gmtlar ao dm metmritos cadrkibs. A masa total dos asteraidesconherIda correspond@a cerca de 3% a 5% da rnassa da Lua. Sfrnulaq&s dingmicas mostram que as asteraides nh puderam reunir-ae num d n t c ~planeta, na Ppoca de acre@u, pot causa das perturbag&er de natureza gravltacional causadas pela proximldade de JQ~I~E:. A reg140 transnetuniana C uma esp4ciq de terreno arqueoIttlccr onde errcsntramw 0s c o r m mars primitkw e p~esewadosda SEstema Star, Neb, alCm d~ Eris e Plutao, ncorrern rnuhos corps slmHares, gue no Futuro podet.30 ascender 3 classe de pjanera-ah%o. Nessa regisa perlerica do 51s;@ma Solar, encontram-sk ainda cornetas, os carpas menures que mais se aproirnam do Sol e, par- tanto, padem spr estudado~majs & ,perto, sobretudo a c&~$Q$Y@Q qulrnisa da rngt@~ia subi?lirqaqa ppio ca lor soja r. Diferenmvme Wnet69lml-r~.Tegundo madelos dos asreraTdes, 05 carnetas '$0 WSric~s,em cerca da 100 rnilhbes constitufdos predsrninantemenre de awqs poderla ter-se ammulado por material- garem cangitado e 98% do rnaterialmquecamtltul hqje poelra (ver Aguxa 1.2n, porque fdo plan@taTerra. ram farmados em regides fil%+ riAs d f e r e ~ a snas demidades dos 0 5 torrtet&5 cas em gases e ~hnetasterrestres ( v ~rabela r 1.3), de curto perfodo grdvgrnda reg]* decrescendo na ordem Mercbriotransnetuniana e.t4m drbitas pr6-Tma-V@nus-Marte (e tarnbern Lua), xirnas ao plano da allprica. J6 0 5 530 atribuldas 3 progress30 da acrecomeras de prlodas muIto longos, %& Pnis a comgoslq~aquimica e formas variadas: o dnturao aste- ou aperi6dlcq$ prov&m da PJuvem da nebulosa srlginal fol unlforme roidal, a r.egi$o iranrnefunisna e a de aqrt, uuma b l h a que circunda.~ e anAlWa 3 ababuncldnria sJar dos Nuvem de Qurt. No dnrurag asre- Sisrema Sotar corn. mio que pade ekrnenrcss. roldal, skuado entre as Grbitas de estender-se aat kOQ mmll U A dcr Sd. Finatmenre, apes Q S evenros re- Mane e ldplier, encontra-se ceres, A 0 mnT&iO dW perIddlC~~, es.se5 lsdfinados a m a soa a c r q d ~ or~ al4m 64 inbmems ~ r p amenoi-es s . cornetas apr&n$am 6 r b l t a ~dlsplwpe~astemenres pasharam por & CorxstRuig&~ rochorn. E e ~ ade tribufdas el;parjalrnenze e v&m de W g b de fu&, parrial su to- 75% dele5 4 formada de silkatas todas as direg-. ' Meteoritos Meteoritos s8o fragrnentos de materia s6fida provenientesdo espaCo. A lmensa maioria de meteorites, de tamanho dirninuto, 6 destrufda e volatllizada peio atrito, por ocasiio de seu ingress0 na atmosfera da Tetra. . :4 lbb 40 mil ~~~. Pa&, rnhm de mmm ~ d k m a i srohdnuam. MO coladas psr na AMrHca, 14 qque- am d ~ ~ ~ fml stlprm s ffde gelaria C Mak $&% 'Nela, etes e conomam rm Q p a w do tempoY por c s m a 6 w i a l &m&&ee ~ wla reddo valyne das .bqa redug50 & 43usda ml*a$@&m t b m b l m d a E O a~#iijet&& 4~6&@fite do flwqdo$@loqu&%&eqqwhtr&efewgSstcpg4fi&. - =-- m. k -* -- & b , d@~~r n k m t u f @-i5~ ~ ~ ~ ~ s @ ase rninemkl@wram 1.41 WTS az@mm-da mtegMi @b lmpamnta para o entedjrnento da evoluq.& pn'mith do slstema Salm 4 signifia@o dos mewrims condrItIcc~s para a procem ;& WD plan&fla c h e 5e .a ci&pt4ww* Composi@o:minerais silidtitos (olivinas e pirox$nios) de faes refratd C a t b n W s AN1 . I . rias e material rnetdlico (Re Nil: Prowni&ncia prodvek dnturso de srtemider, ' Owacterlrtlas: dkrendados. Idades entre 4{4e 4,6 bilhw de ano iexceGo daqueles do tlpo SNC, corn fdade de w t M a m e n t e 1 bllhio de anos. Composihetet-ogenea,em multos casos similar a dos basaltos terrestres. Minerais principals: olivlna, p l W n i o e plaglacl6sio. .. PrownYncia p v 6 d corpos dlferendadosdo dnturso de astero Composio: mlstura de minerais silicdticos e material metdlico (Fe+Nil. & f % CaphuhI -ATetme ws origens e~ s@nifica@odm rnetmdt.os difeen&&s em relag* B w u r a intern dm p l m s wnesxres. & m&orltas do P i p mrldfftko (Figurn 1-1 1) correspondem a cerca de 86%do total, em relago2s q& de hto C 83 % repl'emem aua do tip wdIMw, mq#nm ps QUt r s 5% ~ sao m.assim hamadm mrdritw mrbonhcew lver tabela 1.4), Com exce@o de algyns tip de para estudo d~ntfficaA Interprem evoluG~pritnitiw dm copas parerWs de 5ua arigem e a de que eks Wm do5 metmrim. Mtre os dkmsa'po5, fmgrnmtas de c o r p s parmais mi@ os co&m carhondcecrsdo tip C1 r e mais ou mmm ~rnag&wsem rnn-sldembsos rnak prirniths e menus cmp@i& que migiam come &- d W & d o s , par &term rnlnerais mt&imRa re@a d? eswo WE hldma& e c u m m orgarrias forMart@e 1Qgkh.eqw &a &gamm q mad@ tempermum Matimmente sofrer dlfermda#~qdmiat barn e pot n& mulrem &nd~ulos. c,portanto, m t m f m a e Sw camaaISim pmib;sres%germ Importantes erri w 3 emu&@ I@r? qsre mq c w w ~retatab@fammenos nai A Qura 1-12 f l u m a ' M @ B ~ & h d qop ~ q udwam:orim e + carnuns do nosso planeta e que Wb vFstos no capltula 2. 8542s minerals, na Terra, odglmm-se pda @Salb&ode Ifquidos s ~ l ~ t i c &,aka as temptaturn, ern qtgbmeraqks de cBndruiar Nos InkrnWos enve or cbndrvlos, aparecem materials m&ficm, qua* srnpfe llgas de krro e nlquet au sulfetos d w a elementbs. lsto 5% cam que o conjunco ' .q P P' ,' i rA demais lips, passivelmerrtepar est a m situadosa malor diMncla do 91, USacondrita, sder6lltar e siderims Fabela 1,41 perfazem cera da 14% das qu& rerupemdas. Pc ftgm 1.I 3 rna emurum intern tipica & urn derft~ farm& ~ pel0 intemximenta de was bses minemb na 6 p m da sua Crmaq%, sindo no interior do nddeo Q corp pare&. Ese meteorites nib qndritieosconesportdem a divemascatqoriasdeskitemasgu~mk&dlkmtes, W d o s em processes de d i i d a @ p q u h i a , no interior de corpos @ m i s maiores do que aqueles que &am otigemasconddtos, que terlam wirqido dlmensdes superiores aos Ilmimak!cos para a ca&w'a de f M o do u r nquse mtaffdadedevatoresm e para essa ffia~ 4pmlene iriade para aq& eventas de nucleos do urna supernova qw expldlu, gmnde park dos elementos do Slstema Ww, i5mpdf m d b d u m &~@ms no dm) por vdta de 456D miiFr'&s & a m O m o "mdinatl*v&&s m,nt&aple can*ueser Inteira- A prlndpa! excqiu rdm* ao g m p -ra a mrros I&opds, carno o I%, qu& m'disrivdoNos carp malaw. de metariroq do xipo 5tK (ShergoNW- se R m a pnir da deshawga@~do X'wC%do mterhI a repawdo -Nakh#r&hasslgnims), kjas idades isdmpo d ~ a t '"1,h & meia-vida curenaeasrasezm*'binwmLnies deeilsta1'i&de1:WOmi!ksde ~(verapitulolU),daordeind@12mt dm Sli*Ecas ener- anor idad& maisjovense a n a t u m e , ibde ~ a e fonado no , . ~ ~ l f b n t dps e s amn&rcrg). .. ' ... minerakqia Mbia ( 5 1 I i m interior da emela foi lingdo nu espqu Na fase final .& wolugdod~l5mrpos n&aw ptgcjpalmeme) d~ m e t e s p d d u +nio We) &$o seu d e w parmtais,.iantbnds dlferenciadbst~mcr ritos gpaiam rua pmymienth de Marte, paredRenta W prFW& duas ou 0s nh ld'fWggb@ colkilram .mtre-si, . mam1~@0 ' centenas d<+rh~~6& &it&<a partir do visto4&rte hgm@ntando-see produPfrtdo objetm O fato de '%e , .+ -1sufidentmente turqa M e a evento de sua ~QV?I,& m r e s ; coma 'os atuals -&tmidb.nta f o r m @ o . n & 3oI.r. . . - em t#9da.&contndo e mdiM u ~ dos ~ sfagmenros rewttants & do em . m b m&w@s ind:p we 0 %la* ldadedmmetmyit@@@rgnciahdmems tolis&s a & ~ a m m n & mnhalmen8e~a 6rbtta,daTme%ria~' dor,de4~~rnllh&~&anqde$denre.b@qpo,W'do$+&pmteno - . -. de -0 mdor ?la, coma wriw51, q4e naquela 4 p m j6 oconera aaimuto s k m a d u m a 05-a n i c k degnnde pret'iern c n m m e &bf Prmrfo pelas d d w ~ htmiw roi;hwix (pmntb dfferenda- = ' k& ' * + . I P P r a ~ s ada &avitadOd, - iheventor wom'd~ - &rant:& _ . a m-uprimitiva do Sistema %tar. ~ W d@ QWade, ahtkla dimamte nm *ws& m1mb * ' &-$iwrial . iow ~ % G5 m ram s~unmentede acordo com esse &hogram& ~ a i saida, a &stench d a asim cbm& "radloatividades exrinMn p m i t e d o e r urn de edikrenc&& A meddadaqwntidade Cu l e fo&u hmaioda dm ~ ~ s' que huje c W W m o Sal e seus c a m ~lan&lias. Esfe~, Wr VE% &em- dem da e x p l ~ de o umasupmova. ~ n , , ..,.ma e suas origens ' Planetologia comparada Para aTerra, assim como para Mercurio, Vknus e Marte, a existencia de urn nucleo denso jl estava demonstrada h6 muito tempo, em virtude dos dados obsewados sobre seus momentos de inbrcla, bem como a determinagio, pela Astronomia, de suas densidades m0dias. C omo os planetas telliricos tiveram evo\u@o sim~lar dos corpos parentals dos metmritos diferenciados, d e m o s concluir que eles possuem urn nljcleo meldlico, andloga em c o m p side aos sideritos, e urn manto sihdtico, an61oga em composiQo a CMOS acondritm. No cam da Term, a separa@oentre e s s dois ~ sistemas quimicamente mu*m diferentes P caractenzada por urna clam descontinuidade nas propriedades sismicas, situadaa urna prafundidadeaproximada de 2.885 quil6metros (ver cagkulo 2). Resumiremos a seguir algumas caraaeristicas dos planetas e dos principais wt&litesdo Sistema Solar, corn gnfase naquelas que t h especial importincia para a eiucida@ode deterrninados arnbientes os fisico-qulrnicose plrxessos e ~ o l ~ v relevantes pam a hist6ria do nos% planeta A caracteristica principal do planeta Terra seu conjunm de mndiqdes unicas e e~raordindriasque favorecem a exis- thcia e a tenue estabilidde de muitas formas de vida, no arnbiente Interativo entre a sua crosta, atmosfera e hidroskra e na presen~do campo magn&co que nos protege do vento mlar.Embomtenha perdidoseus elementosvolbreis na fase de acre@ do Sisterna Solar, a Terra apresenta urna atrnosFera smndiria, formada por emanaghes gamas durante toda a hiibria do planeta e enriquecida m rndria proveniente de mrpos cadentes, sobre tudo cometas, ricos em agua e camp+ tos organicos. e constituida hoje em dia prmdpalmente por nitrogenio, oxighio e argbnio. A tempermra de sua supdue e sufiuernemente baixa para permitira exis&t de 6gua Iiqufda, bem como vapor de i gua raa atmosfera que, corn outrm gases, criam o efe'rto estufa narural regulador da temperatura, que permite a exiencia da biosfwa Por causa dos envoltdrios fluidos que a recobrem, a Terra, quando vista doespap, assume colora@oazulada.Essa vSo rnagnifica foi relatada por Yuri Gagarin, o prirneiro astronauts a partidpar de uma missSo aeroespacial. A Terra possui Importantes fonts de calor em seu interior, que fornecem energia para as atividades de sua didmica intema e condicionam a fomaqao de magmas (ver capkulo 6) e as demais manifesta.$es da assim chamada tect6nica global (ver capitulo 3). Por outro lado, a superficie terrestre re&@ energia do Sol, atra$s da radia~sosolar incidente, a qua1 produr os mwimentos na atmosfera (ver capitulo 4) e nos manos, que, poi sua vez, produzem profundas transformacdes na supefiue da Terra, modifiand p a contlfluamente. 0 satelite da Terra, a Lua, possui 1,25% da rnassa do planeta a que se relaciona, sendo, neste caso, urn dos maiores satglites do Sistema Solar. Nao possui ahnosfera. As miores caracteristims geolhicas da Lua sZo visiveis a olho nu (Figum 1.I 4). dos geoligicos I w r a - mde 1 Area relatlva superficie da Lua de Brees rlarw que urunmais escuras de contorno ais QU menos circular, conhecidas pm0 mates (m~ria). As prlmeiws sio ,giks de terras altas (highhnk),de gplevo irregular,e aprewntad grande iuantidade de cateras de impacto, &quantb as mundas s5o vastas flanfcies, cbm muito rnenar quanti- f d a k de crateras, As a m o ~ r a de s rhaterlal lunar EOletadas pelas rnissbes Aptla permi$ram esdarecer que nas #rras altar predomlnarn rochas claras de car cinza, paueo cornuns na Terrq e de- rwdaram uma (;~rnposi@ob.adC tido a urn vidento bgrnb-ardeio por tica, material de grigm wls8ntca planer&imos e asteraides de t ~ d o s mutto c m u m rta Terra e nos oaoutms qs tamanhas, desde sya w i g ~ m , planetas tef6ricas. Suas idada resut coma parte do prbpria process0 de taram em geral mais nwas do que am@o plan~8ria.As cnmras maloas das rocha anartoaiticas, mas mes- res p o s w m diarhdros sup,eriores mo assim s& muito antigas, got vol- a 1.0013 km (coma pw exempl~,05 ta dde 3,- a 4.mmilK&es de anos, *$im denornlnadhs Mme Ixirbridrh, As mars jovens flea-ram pxbxirnm de Mare Panquifitot$s,ou a bxW'OrIen3,200 milhas de em,A figura 1.IS tal, no lado distanxe :da Lual ma5 rmume 05 pinclpah evento$ mgls- existem Intifieras, de todm ,m tauadm pars a evQiu$&olunar. manhus, [Figura 1,16). 3 e g u a m m $$A anAl& d s atruturas de Fm- a Terra tarnbPm safia~e@k&& mitar na mpmz W c a , 8wtrqaeto m t o visfvqk na supwffcip da tua r i m i n a h arrortosltas, mnstihrldas e3ancialmehte de plaglwl$ios ((rer caflulds 5 e 6), rnfnerals muito ccom n s na ifusla terrave. Oetermina$ 6 ~ 5d@idade otsttdas. h a m r ~ ~ h a s W~bararn-sesernljre admd de 4.rTLXI mfthdes de anbs, Algwros &hie& @urn pr(sFxjnros>5qud@s ma& W I h ~btidosern me'ewritm, de- - I lunar, mtrmt~ os p t i n u i d ~ ~ C ~m ~ W O W O b LM. B W c $ i e ~ - m e & d sb ~ e s k i w a h ~ r bmados il 85 W hMa & ~ t u p do a ~istema *BDU V ~ Zas ; amostras cote*qI6&. h fnds.mria) ~5 rmiAF9$, ,dg'i* , &twr&& E.(; <I.;, . I , , . % . .= p - ..#. .+,A face. Mercdrio tornouse geotogicarnente inatlvo bem cedo, Observa~6esda smda Marher 1O revelaram que a superficle desse nas de uma OnIca / I .Mantndn copimpartante m Manto 23 4horas . _ _ .d Manm < Aimpanam PROrOCUA # e m - - i Ftgw M7.- ~ u l a @ ~da oriprn ~ l d a~ . h~0 k ln p a &huo de urn o&to 9~ e f c de a D,14 da m e w meam % vekldadw tfe 5 hlk Wa.colit!ido m a Terra n48 pmmh, ququando m b rrs & w s j$ r n ' d b r & c m ern MGW e manto o i l r ~ k obo . P O O ~ Q ~mtpa ~ ,lmpaEtante e parte do m n t temSb ~ terim i3M mmb I mnC fwmando h a Lua poid w d m 8 n t tufidida. ~ ~ r a & pa& do material do n k l m &m+o I m p t a m , maje P,*, Ma N o I wB 7 - ~ !%fit& f2rne.mA,,.Hm&d . UnhmtY, ill-jw - fm. foram apagados pela intensa dinamlca'superficial de nosso planeta. A origem do Sistema Teva-Lua C wsuntc ainda em debate A hipbtese mais prov6vel da origem da Lua C a qye propBe a ocorr0nda do lrnpaao de urn corpo de dimens& de Marte, hpq@glmfinai5 da aacre@o plan&rla, &$ieg-em'que aTerra j6 tinha pratica'&$tr$;,&u%manhq " atual e, jl,ertaw dhpdadi, ndcfeo metilico e f '$J$&~I@(Fi&ra 1,17). M e do i n i p i ~ t a n r ~ ~side r i a$corpora, @AtP 2. Term e Lua tern composiqao isorbpica similar para o oxig&nio, diferente daquela de Marte e tambCm daquelas dbs meteorites, que provem de omas partes do sisrema. 3. A densidade da Lua (3,4 g/cm3 4 muito menor que a da Terra (5'5 g/ cm3; ver tabela 13j, indicando deficiencia em ferro e n W e o interho relativamente pequena km). b~ Mercdrio C o planeta mais interno do Smrna Solar. Sua massa e apenas 55% da Terra, mas sua densidade C do a'Terra,*nquantg . outra, rnesclada poura inferior i do nossc planeu, Seu cdfi hat&lai dochento t q i t r e , teria n k k o metdlim 4, portanto, proporciosib-ejetaba para uma SRU&J$'orbi~l, nalrnente rnuito maim que o terrare. ~~m.man&'a Lua: ~ r s ha i ~ & s e A aist&nciade urn ndcleo impartante da pw tr$wvidPnclas: , parece exptiar o fato de MercGrio ter o .I.6 h . e Lua tgm grind= semelhanp kamw magnetic0 mak interno dentre rracomposl~ioqulmb,o q u e a o 15 os planetas terre~tres,depois da Terra. mmum no Sistema Sohr entre plaCerca de 2 mit imagens foram colhidas pela miss20 Mariher, mas apenetas e seus satelites. >- planeta & drida e preserva grande quantidade de crateras cfe impaao resultantes do bornbardeio ocorrido nos primbrdios da evoIu~50do SistPma Solar [Flgura 1.la), como na Lua. Proporclanalmente, as crateras mercurianas sio maiores que as encontradas nos demais planetas sblldos, como, por exemplo, a maior delas (Base Coloris) corn cerca de 1.300 km de didmetro. A rnaiorla das Irnagens de superficle inclul, alCm das crateras, cristas, planlcles e depressdes. Petas data@es efetuadas nas rochas lunares, as crateras de lmpacto foram produzidas prdornf nantemente nos grimeiros 600 rnilhdes de anos de forrna@o do Sistema Solar. A aus?ncia de atmosfera den% fez corn que a superffci~n%osdresse gwndes transforrna$des, sendo, porranro, rnuito antiga. 0 terrena plano observadu entre as crateras maiores e mais antigas parece ser mais novo e ter orlgem vulcdnica, e nas imagens da sonda Mariner, ete aparece corn colora@o diferente daquela encontrada na$ crateras, provavetmente por conta de 1 diferenqas na cornposi@o quimica,, Ma superflcle de MerclSrio, nao ha dencia de feiq&s tectdnlcas, e muRo I menos de tectdnica de plaas. Enus 4 o planera que tern maior semelhanp cam aTerra, em tarnanhol na sua h e r a w de elenwntos qulmlcos, e sua m a w equivale a 81,S% da ma% desta. Sua aparencia wema, ehservada ao teIesc6pI0,C obs;curecida por nu-! vens, refletindo a d e w atmodera tabela 1.31, que esmnde suasfei@es pogF6fias Dwersas sandas amerlcaM par pehdo ern que a m s t a do ptanets e ma: superfie inte1l-d famm ~pcorn~itufdaspor material badltlco I m r a m W s a r e analha o material now, famMdo pela a@ade plumas ern sua supeflcie. A s o d a nam-ame- -*trranMias. CAculos corn base na fiemna Magellan, orbitando a plane^ quencla de crateras de impme estid&da de 1988, pdcrrlu excekm mam esse eplsbdio maior corn ldade te arquivo de imagens de radar de sua entre 300 e 600milhbes de anos. superh'cie (ver frgura 1.I CJ),), Desd~abril A atnwsfem de Venus, seand6rla de 2 M ,encontra-se em curso o pro- como a &Terra, tE famacia basicamengrams e u w u V h u s Express, previsto a por €0,e quamidahs menores de p r a operar at4 2039. N, 50, e autm gases [ve?taMa 1.31. 0 relevg dese @aneta C menus A press30 mosfPria na superffcfe do ~ Q d que o o da Tew. A topografia phneta 6 de cerca de 82 bars, e a enor& plana, coid andula~6smdwadas me qvamidade de gis carbbnico exisem cerca de 60% da area; alCm disso, tente gera urn efekoeestufa gigantesco, p s s ~term i bairns, onde as eleva@es o que eleva a ternperatura da superflultrapassam centmas de metros, cie a cerca de 4 5 W Por outra lado, a estivemm em sua brbb. Em particular, as; smri&kas Venea Pi ,lat 3 e 14nasdhdasde 1970e 1986 p sovi&ms m ceKa de 3096 e alguns planattgs corn aproxirnachmente 2.500 krn flerra &tar e Terra Aphrodit4, que far_amlhiltwprmdo$coma msqs r d o sas continentais. As a d l i i s obtidas peI& sondas mvl&icas revelaram r&& corn composi+o bas6ltica similar de rochas terre~tres~ Foram obswvadas @ r m s similar= a vulcGes, coin grand~ dermmes simllares aas da Terra, ehxarnes de diques e tarnbdrn fek6es drculares gigantes parechias corn estrutums wldnims de colapa. AlCm dim, Foram identjficadas sisternas liwares anhlogm as grandes falhw terrmies, mas sem evid4nciaa c laras de %6e5 emensionais, A convec~ia no manta de Venus 4 dedurida pela astgncla atual de pela menos dez S m e f plumas mantelicas ativas (mcapltulo 3), ttazendo magmas basaltic05 da lnteiior sblido deste Planeta, por flux0 w rtical, Crateras de Irnpacto de tamanha m f l h s sA t i cumuns em Venus e posdiswib~lgG0uniform. Esse fato -itiu irrferir que o planeta passou atmorfera possui menos de 1b0 ppm de H,Oi e a escasser de Agua parece ser ,uma caarterktica do pjaneta, c que condiciana a ma didmica interm. Por exempla, os magmas hzrs%tticosm u sianos sh s m s , e a sllzt Tempemturn de bmqio, cera de I .WX, t m u b maim dg que a dm b d t r 5 terwtres, ~ Pelas semelharrps h tarnanho e cnmpigaa, Wnus dwrla ponuir regime t&rmico similar ao da Terra, For OWlado, a gmnde quantidade de wkdes w a t a exfstenda de regiks cbtn elevada pradugo de cabr (hot $pots, plumas tsartt&llcasna E r r & wr capftulos 3 e 6)no manlo de Venus, n que provavetmente reflete a prduta final de uma dinarnica verticali5ta de dlsslpa@o supefitial do cator interno do pianeta, N i b hb evldbcias d i '1 w de urna tectbnica global $Q tip@rrs&e, dkaenqa essential que,e@ 53sn&aWk ' de cerca de -3 1% da mssa da Term, M numrws $ofidas ewdals, em espeEJal as rnIss6esdos dklrnos am das an&s Pathfinder, Mars. C;i&aI S ~ t e y Q r Ma35 , adySs4yt M I S ration R O W S (Spirit e Oppo-u~fty] Man E@m5produa~arn' e n m e quantidade de dados ntu lto.&I tma3 &be'6 'planeta verm&Ihoa (Flgue! ra l.201. Mane possul uma amafeta renue (press30 na superficie de apenas 0,007 bar), constitufda principatmente de CO,, al6m de quantidadm diminutas de M e do gds nabn argbnio. Q processes geolbgicos superficiais do planeta sBo determinados pela a@o do vento, e tern sido observados enorrnes carnpos de dunas, constanternente modlflcados por tempests- des de areia. Marte tam b6m apresenta calotas polares que incluem gelos de igua e 965 carbbnico. ~d uma granh diferenqa entre Ds dois hemisErios marcianos (Fgura 1.20). meridional tern relwo mais elevado e mais acidentadq enquan- tu 0 setentrional @ fmado go^ uma e n m e planlcie pontilhada por enorvuIc6es4 entre os quais o Monte Qhrnpus, corn mais de 600 km de base e 24 km de atrura sobre plan[cEe ctrcundante (Flgura 121). Este 4 0 maw vu lcao extinto do Sisrema Solar. 0 hernjsferiosul k repletodecraterasde impam, e o pariorama assemelha-se is twras alta lunares, de mod0 que d sprflcie do hemisfgrio sul deve ser andlogamente muito antiga. Por outro hdo, a superflcie do hemisferlo norte Possui nljmero bem menor de craterns, e sua superficie, portanto, deve ser relat.lvamente mais jovern, ernbora a M a antiga se comparada corn a de ~&'P~us. lnterpreta~descam base em d e t ~ r m i n a ~ de ~ e sidade dos meteoriSNC sugerem que o marerial possiwtmente provenientedessa superfkie &*a Jam de 1.000 mllhoes de anos,o q*teria terminado a fase de vulcanismatiW no plane^. Os rnelhor~stlados a respeito de mardanas foram abtidas pela 5D"@a Spirit, perto de seu sltio de pouso na grande cratera Gusev, onde realimu urn percurso de cerca de 2.500 metros e colerou muitos dado5 geoquimicos em rochas e solos (ver flgura 1 -22). As rothas observadas hram varledades c m p a a a s e veslrulare5 de basaltos corn olivina, mineral cornurn na Terra, com propor~des maiores de Mg e rnenores de K similares aos basa ltos primitlvosterrestres. 0 s solos apresentaram composi~es mals merentes, como resultado da a@ohomogeneizadora do vento. A litosfera, ou seja, a mmada rlgida superficial de Marte, deve ser relativamente espessa, p a n suportar o crescimento de estruturas vu fcanicas t i a altas como a do Monte Olimpus, numa pasiqao fixa. A crosta de Marte, pelos dados da sonda Mars Global Surveyor, terla espessura diferente nos dois hernisferios: 40 km ao norte e 70 krn ao sul. Provavelmente, o planeta posS U ~ Uem seus primbrdios uma emi u ~ a ogeolbgica interna importante, mas que deve ter cessado h l muiao tempo, visto que, pelo seu pequeno tarnanho, muito da calor Interno produzldo terla escapado dlretamente para o espaco. Presenternente, nio se oh5erva.m evidPncias de aoddades g~oldgicasoriundas 'de uma. dindmica in'terna em Marte. Al4m disso, suas fei~des superficiais. indicam que o pfanera provavelmente nunta teve uma tectbnica global parecida corn a que se desenvolve ate hoje na Terra. Tadavia, feiqbes morfal6glcas lineares tlpicas de Marte, tais como o Valles Marlneris, urn grande rinicpn corn cerca de 4,500 km de extensso e abuma r~awfwc& ihpa&'WifWmm A ambiente ss~pe#cbI cum m H a I s , k j b d a . Finalmte, a a@a do' in&& as formas de m&6 fiermment& #a subsuperfkie de Mart2 rn m & b p l s r m ou fraru~&s,em shua* ~irnfhra d o s ~ m w ~ g e l a dque m @tern finais do releva, muho sjrnikes na Terra n a rqIBes de almsh@et6 Mar Wmelhh ma, &nvdrbs lugares, a wpefickde paiqagens equLwkmtes ws dewrtm des, A aqBc supr;rFicfal da %wa form, am pwtmtrr, restrita a tab ephddl* LoM a t e apa~ecec a m a d m a e m- tefiMm. I 2 qu-r diflmda pm um wmbJw30 de em- M W , tendo em vim q~ a ~ u p e ~ f I - calidas nas proxlrnldadeidas dtlss. ckP multo fria atuatmnte,cam tern- dos hnpactos Corn &to$ hB indicias g&oaqutxa e rnm'mtos de mas% 0 ,pr9prio local de poum da m d a W R W M n m t f l l e ~ b ' {de Bte' amtregamento.oS gedqbrnenabsermdos,m patedes na cratera Guwv ki e~alhi& Q%* a agua m e n @ poderb War te raem&sr $ q u e &a pct~&Whftnm& &ti& Ei*i *@hi& h5i!!oem 8pigd&i& &a .aat&fas&, Tri?pWW'@A& srmdas '& '-6 a'@&:&@jm&& 'tqumt*vide i:urta carno'&# 4bhI Z u t ~ e p cf ' O @ W ~l&M fudo, ;ckm&Tck dl? yM.RtWk!rn.pmOS G a l a t aos &sbamenW ,we amr[ffgvr4- 1.221. No enta~$:&lG*% (jqt~hmt JQX &n wrnefh&ts,a ceflas estruturas wrremes d@mama mago1-+.rai$ w o a eW#tura geolc5gim que mnd.icI~naus apmdmeMa *& Irsms &.s$hTa3 g a f m qk@. m&& twQswm Em tab M S S 6cmm #mWi m,dW @fiC@$@S $0 Ii d~ *%9< qw dm . , W I ,=em.. ram a pos$Csel seq&i~.&&mm~, R ~ V O ~ I lt.6.2 PlanetasJovianos [srugasosos) Jdpiter, Saturns Urano e N~tuno 5Bo muito diferentes dos planetas nrrestres descritos ad aqui e corespondem a errorrnes esferas de g6s wmprimido, de baixa densidade. Eles passuem superficies coma os telOricos, mas podem apresentar, no mdximo, uma camada de gas liquefeita, ll'lpiter e Saturno 380 gigantes gasosos farmados principalmente por H e He, enquanto Urano e Netuno p s u e m cerca de 10% a 20% desses elementos, Eles t a m b i m apresentam dlidos corn0 gelos e materiais rochoses. De qualquer forma, C possivel cbservar dlretamente apenas as pare especular a respeira da natureza e $as condiqees de reus interlores, onde as pressbes exifientes sZo tio gmndes Rue ainda desronhecemos dg~thesda Flska que neles prevalece+ A miss40 Voyager 2, lan~adaern 1977, fa1 a que trouxe maiar nlSmero de informaoes sobre JO piter e Saturque ainda cad subrnetldo. Suas camano, as primeiras exploraqh de Urano e Netlrno e magnfficas vis6es de das externas sio compostas de ambnia seu 'grande tour' pelo Sistema Solar, congelada, hidrossulfeto de ambnia, que ainda n3o termlnou, visto que a 6g ua congelada e gases de hidroggnio, sonda, bem como sua irmi Voyager 1, hglio, metanq amdnia e dgua. Nas parainda permanecem transmitindo da- tes mais internas, o hidrogeniotorna-se d~ na fronteira do Sistema Solar, Ifquido, e a c m a de 20,000 km de pmEnvetanto, hia miss20 Gafileo, ink fundidade, a temperarura atinge 10.000 &da em 1989, e que chegou a f tjplter K e a preMo, 303 mil atmsfeas, o SIIem l%S1 queobtevea maiorquanma- ftclenw para tomar o hidroggnio rnetade de inforrnaq6es sobre este planeta Ilco. pwdvel tamMm que ele tpnha 9 h t e , seus an& e seus satClltes. Jd- urn ndcleo ro.chosa Piter Figura 123), pelo seu tamanho Jtspiter poWi atguns andis finos, k m u n a l , agrega mais m a w que corn pastas de poelra, e muiaos sat~illtes, Wos 0s demab objetos do Sisrerna todos dlferem entre s1 e corn superflbbriuntos, exclulndo o hi.A energia cier sblidas. 0s maiores, lo, Europa, Gai m n 4 de Jopiter 4 rnuito elevada e nlmedes e Calisto foram dmominados b r r e n t e da canoqlo gravitacimat a satglires gallleanas, em hornmagem a quem os descobriu Iver figum 1-24). lo possui temperatura intema extremamente alta, de tal mod0 que produz contlnuamente violentas e gigantescas ~ r u p ~ b vulc$nicas, es corn jatos de mat&ria que p d e m atingir 200 krn de altura aclma da supeficie (verftgura t 23. Ele C o corpo que pdssui o malsintenso vulcanismo tonhedo do ~istemaSolar, e sua cot amareiada 4 decorrehte das e r u ~ 6 e continuadas s que incluem enxofre l fquldo e cornpoSos sulfurosos, A superficie de Europa apresenta poucas crarefas, sendo, paltanto, gedogicamenrejavern; #4m disso, a presenrase recokeno de =ea nos de dgua corn topo congelado. Ganimedes e Qlisto tern densidades menons, em tomo de I. 2 g/cm3. Ganimedes P o maior satelite do Slstema Solar. Sua superficie lernbra a da Lua, corn gelo de 6gua no lugar de rochas.Nela, h6 regides escuras, carno a conhecida por Galileo Reg10,muito anfiga e fortemente marcada por crateras de impacto, alem de regi6es claras corn poucas crateras, geologicarnente mais jovens. Estas devem ter sido formadas por impactos violent05 que provocaram aflaramento de $qua do Interior do satdite, que preenchemm as grandes depresses e cujo congelamento forrnou regiks planas. Calisto se parere muira corn Ganirnedes e apresenta maior quantidade de rratem, como a Lua e Mercdrio, sugerindo superflcie corn cerca de quatro bilhbes de anos de Made. Sarurno cornpartilha muitas das propriedades e da estrurura interna Saturnq enquanto particulas de gelo sdo mais abundantes na regiio mais de JPpiter (Figura 1.26). 0 hidrogenio externa do disco. molecular estd presente at4 cerm de 0 malor satelite de Saturno, Ti30.000 km de pmfundidade, on& a tan, P o que desperta maior intereae ternperatura atinge 8.000 K e a pres- cientlfico. Ele C maior que Merctjrio, sSo 300 mil bars. Abaixo dessa r ~ g i i a possui extensa atmosfera, rica em prevalece uma carnada de hidrogGnia metano e etano, e ~uperffciecorn rema6lic0, que recobre urn nucleo pos- leva importanre e lagos de metano. sivelmente rochoso. A caracteristica Durante o inverno, o rnetano atrnosfkrico 4 parcialrnente congelado nas mais tlpica de Saturno $20 seus an&. Dos seis an& principals, o mais largo partes altas e os lagos ficam corn suas P o B (25.500km) e o mais estreito 6 superficies congeladas. No verao, o o F (100 km). Eles 530 compostos de gelo de metano 6 derretido e escorr uma miriade de an& finos, constitul- para as partes mais baixas como rl dos de particulas corn dirnensdes que que desaguam nos lagos, num cic variam de fracSo de millmetro a deze- parecido corn o da dgua ria Terra. nas de metros. Partlculas rochosas pre- atmosfera primitiva da Terra pod dominam na regiao mais prbxima de ter sido parecida corn a de Titan, j Cinxas ih).A eatfutureainwsfBr'wde SaUno 6tim cpvlplexa q W l p da Inclusiw shema de msde drcula@5. A ftgm mala marcwm, no entanm, sa0 sew ardls,qua mplSgm m a netuniana, Seu di=lrner~r,8 t e r n de pracura de vida nas suas farmas a g w m 3.mkm @ a refletiiidadedc.suaw per~ -1 mab simples. Em 24 de agogo de 2006, a Uniia flcie s~ assemelha A de Pluao. Erilt>ora Desde 2004, Saturno e seus at&rnuiro dtstante do 501 eie.reCebe mlw htmnbmica InternaEronaI recl~sfisfidente para pmdufr fina camada m u &re$,Eris e Plutao ern uma nova stmosfir'w decorrem da vaparlmr;%o claae, a dm planetas-an&. Ceres, descoberto em 1801 pelo padre Glu- de gdo superficial. A dexoberta de Plutao, peb maseppe P i d , tern.cerca de 950 km de W ~errwe O os p l a m s gwsos, finomo amerhno Clyde W, Tmbaugh, pitw e Saturm, e as rochosr mmo a diarnetro, 4 Q mai~rcorps do cinturio fbl anundda em 13 de marp de 1930, fern (ver figurn 1.7)" Eks wrnp6em-se asbteroidal e cuncentw aproximadacomo umYabjetoagarentementetransprimariamente de &as e ge1m va- men* urn teqo da m a m desseclntunwniana".~ sernpre bl cansldarado riados, cerca de 15% a 20% de- hidm rib. A forma arredondda, a densidade &nia e muito pouco helib. Em s m e a rotaqio sugerem a de urn carp, urn planeta pequeno tcem de 2 W km mosfems predomina urn3 rnimra de diferewiado m manto e nBdeo. O de diametts), e corn a d e e m da fot p W hldmghio (83%), hAio 11 5%) e traps manta concerrtra cerca de 35% da seu satdlte amrtte, em 1%78? h metana Sua cornpo&% lembm a massa total e pod@<sercornpom em vel wrlficar sua densidade mMia hrerregiBes Internas de JOpiW e Qtursua mabr par& de Bgua congeladar mediaria entre a do$ planetas gasoms r?lX =m a envelope de hidrogenlo me- enquanto EU nkleo dew .tier rocha- e a da's re15M5, cornpdvd cam a de I4b.Em seu nw ~pcde , existlr urna so. Medidass~ctroscbpieassugerem urn cornpasto de rocha e gelor, 8s ~ k . c o r n ~ de n arochas e &la0 uma superficie carnpmta de rnlnerais caracteri~ticas~ t r p idos objetos mnsQMte de Netuno, T f m , 4 mulnerunlanos, ' t o r n a p diflcil s m n t a r rlcgs em &ua e am6nia. < b ' ~ a ~ cam d o Pludq e a d i t a - s e ErisfQid g s w b ~ rm t ~ 2006 curno o sua ciassificayio capno pbneh @ de em cepturado da maor objetcr do Ctnrur30de Kuiper, loExcewando os sat&lftwm dmais hnsnetuniana. calkado togo ne inkip da r q i & tram- carpas pequenw que arbitam o Sol . d o classlfir%s como corpos me- FWites, apesar de a tjfbita de Plutia notes. 0 5 asteraides, que ganhamm mar h a do plano da cinturiio. Se compafados nos planetas, aas hma cemo arneaps vindas do espaGO, concentram-se rnajoritarfainerrte abjetm da r q i b transn<etuniana hejd definido dnturaa de a5teroldps, 56s mukn menores e g4ldw. A exlocalitdo entre Mar& e JOpiter. Mi- centricidade e ,a Indinaqao das ruas Ik&s deles de tarnanhas vatladas brbitas sBo wtremarnente dlversiciKularn nese anek e 05 maio~es ficadas, a 4ue impede uma classifiPallas (570 X 525 x 4 2 km) e caCBo simples ddesses obfeios, mas Ve5ta (530 km). Coma foi mencio- a Imporancia da regido WO para a nado anteriorrnente, a maiorta d ~ 5 estuds da oligem do Sistema Solar 6 IrrestlmAvel, pols 0 s corpos que af esmeteorites que wntlnuamente #em na wpende da Terra prw8m desse fSa mantgm a sua cempasi$ia quldnturia. E pfov4vel que o material mica prlrnirlva, corn testemmhos que us Constltui n& p W wunir- Msseis da N&ulwa S ~ l a r . Or cmkas, 18 cltados brevemmte -se num Qnkb planeta, na Pp~cade amr%a,devido as penurbagw de no Item 1-4r5Aa corpoS relativamente nazurem gravitaciunal causadas pela pquenos (erca de 10 krn de didme- pmximldade de JQgRe, A malorlado5 asteroides cornhte ern sllrcatos de Fe c Mg, materlal slmllar ao dos m m r l tm candrfticos, MulW seapresentam coma rnlsturas de material sllic6tko e 6aterial me.tdRcc~Ik-ND, semalhanres aus siderblitas, e cerca de 5% pawern ser tatatmnh rnerdfIco5, coma os siderltus. A masa totai dos asreruides conhecidps mrrerporrde a cerca de 3% a 5% da rnassa da Lua, 0s objetos tmnsnetunianw, ccoflh@cidoscorn0 ?NO Irfans-Neptuniam QbJemI, 550 aqueles que prbltam o 501 a dtst8nclas rnaiores quc Netuno Iver figlrra '1 .a. Tfata-se de uma regiicr Mstfsslma que logo em 5eu corneco posrul urn anel l ~ c a lizado praticamente no piano da esllptlra que se egtatmde de 30 UA a tQP UA, conhcida por Cinnl~iipde Ku,iper. 0 s objetos desse ctnrudc r8o plativarnente peqquenos e muira ri'cos em dgua, 9s cometas de curto perlodo, corn menas de 20Q anas, tarnMm pertencern ae Untur3.a de hiper, assim ca& PlutZo e sew sa- , tro), csnstituidss pradominantemente par rnat6ia hrot4tll congelacia e paeira (Figurn 1271, rnuito 5irniIaw A tmatdtia primordial da nebulosa solar e 2 das miides frias e! pe~~ria!+do5btema Solar. fies F d e m representar os planet& sims que se agfegasam, formandoos planetasmarores dessas rab, Al&m de conterem cornpoms de H@, CH, 0t5t N H Nk$, HCW, wldtei5 ~~:9nget2da itMn0 k& La,CDzrH, N, e>s cometas apremmm elernmtos mals pesdos, curno Na, K, All Mg, Si, Cr, Mn, Fe e k Quando se apmimarn d~ %I, ~eusgases $30 vaporirados e parclalmente ion'kdos peia radIq3o solar. Corn issa 5eu n M e o Fisico fica envolto por uma atmodera Imrna), e podem surgir caardas de-gawsionizadm a de gases neutros e poeim. El& ramb4m apresentarn urna atmafern krn rnab extensa, agrwjmadilrm~nte esf&ca, de hidmgPnio. G;qmo fol rnerrciorradsno item 1.4* h i dois tipos de carnetas: rn de curm periado, provenientes do CinturGo de. Kuiper, e w de Iongo perbdo, ou aperibdicm, vindos da Huvern de Onft. As dimens& e massa total de55a nuvem' ainda n60 foram ban emis~lectdas. mbota se admita que ela pwncha a ~ g l l mne o 3#.W e IOD.OQ0 UA do h i u r n tendencia ma1 de dgfinir a mia entre m e I 80 UA, gue incl ui ontur& de mlper, carno reg@ain~ r danNuem de Oon. As eatma- a, WSda maw ml awntram ualore specula-se que as plan&@sirnas da qw vSb dc 1 ,a. to0 maws tewestres. reg130 mais .e@erna do simma, qrse Corn, a densidade de materia m s g n% r a m incorporado$ am grade3 regjas parece ser b i x a dcmais para planens ,gawrss,mham slcb law* fmmtar cameta5 -nm4,s blthbe de do3 p ~ m lange, em t d a s as di-, anos de exlst&tIa #a S l s a %Jar, f o m n d a a. kluvm de Qort. c Origem da hidrosfera e da atmosfera A temperatura da superficie da Terra C compativel corn a existgncia de oceanos e corn o vapor de Bgua na atmosfera que colabora corn o efeito estufa natural, regulador da temperatura superficial. Essas condis8es sir0 fundamentais para a existgncia da biosfera. A A figufa 128 m o m esqmatica- a n t l p conM& posuem id& gua mi& corn relatka abuk ~ anw. (35 primdm danca no Siema solar, e nao mem a intePpreta@o a fespeito da & 4040 r n l l h de a ~edimrrhemnrdirs ~ sh ~ r c de a 6 prlviI@Io 5 6 da Terra. Contp &u@a p r i m k h da Dm. Por s , & e C o i r f l w pbnetaqucatem t n t e n 8 d d m b S C l p P f f f d a ? + 0 p l ~ 200rnilhk&ancrsrilaisjavens,e-$~s em .msq&~ie rw emdo Ifgui&, Ma apreseita ~95th diretbdeseu ma: &ruturns indicam que foram famadm W,Q fai V&O anpriommte, fia be terlal Crustal prinIAM,E a5 &as mair; &Isiruh@o drpn'taidsnimkrnos,par para knge da ~ F cemral, B e @*ta prWmus, at@aBrbita da 56- h iap&&m-&, b a r n de~rre:tidose &qulve MQ wu macerial h- mabr que a quanridade wwos mak. Idi- YEES a- W Wrte da 4gw p i m d h l pock W SIda na imrlar do planeta, m*, &Manene no e u manta 1 b s i Q ma5 j5im Efa 301, rSjrm a t e derpmvido de 6guazo.que 0 , . wmmFtamentd e..tam& &m&th@&a mu& di&mla Figura L LYyYYII YY I.YIYFY yI ,, l,lr.Y Yq c ~ i~, O Y I,%A~OS8LI de anos). knte: Modif~adode Mark Harrison (C I I VV - l ~ j natados e ccandrn materlai vol6til de nature= d i v e ~ a .Grande par& das camadas fluidas externas da Terra fi praduida p l a emana@o de pses do manta, a~rav65de vutcanlsrnn e wtrm mecanismas indiretos, durmre toda o tempo geal6gico. EnGo, & grwivel que part@Importante de atmosfera s hidcatera a nha wigem e8traterrestre, pDr agrqaqao de cometar, astmides e outros &]ems que atQlra'm a Tern durante a hse de we* glaneSrta e, esp&tal meme, d uranre~perlodode bermbardeiopesado que 5e estendeu ad 3,9bllh@zs d~ anm at&, confbrme obserwdo corn magmas de compo$@o ganltt na -srrperfickda Lua (Quadro 1.1), Ema,lndkando a posskrel 'w~M4nciade h r a ainda nc?o~ibamusexatamehte mawrial crustal do tip an€ihenta\ bj dc onde vieram crs earpos que cona compasiq3o Isutbpica do mig&nlo tribufram corn o mbastecim~ntada ne5es cristais aprelientou ~ b E 5 da Terra corn &a, ternus evldenctas mz8o lW60 compatlve8 corn mrtid- suficientes para delinear as psibillp&o de Qua liquid,ymseu p m ~ ~d o s rnab prqviveis. 0s astqrddcs fosmadar, . & m a de:ym hidmsfera da rqih mah atema do c l ~ t y W & w -' m supfltie do planet& as mais prkimos de l'dpiter, $40Ma, dkd, k l o e x p m + Athosf@rae k W ros- timmnte rimem & p a Mim fe&daT&ra's& %undtirh$. Q Wart- na re$@ WanMturtbrra kB depa$@ em meio aquoso, no5 ocwROS da @pa. P Q ~autm lado, de urn metaconglomemdo australiano, cam 3.6M mllhhs de arms .deidade, faram dbtidos e ertudados de todas as tbtmaa po~~iveis pquenos cristais de Isjlicarode Arcdnia VEX caphto $I8 cuja ldade revetokse muko antiga, atguns deles prdxlmos de 4AOO mllhbes de anm. kexaustks estudos neses c h EI&andgos reveldmm multrss aspeaos s&r$ d pimdo ihirfal dQ Terra, mtre el~sd ~ i sde grande importanria: a3 es teor em ~ n i qw h rndica a temperarura de cristallra~trrdo drcio, re\ddou valores prdxim a 7QPC,compatlveis . m Mribals hidmtados, mrho- mtn percmtuat ain& malar de Agm entre esks, us cometas d o as abje- mals ticas ern dgua e os que nwk se aproximam da Tern.b p n t o de vista dinarnlm, sao ascometas que se to5 apresentam mmo os melhoFeis c a d i dams de fornecl mmtg de,igua, vista qw w a s 6rbieas alongadasforcam-rr a parsarm mais perto do Sol e, pa mnsequ8nclaj aumentam a psssibill dark de coll Go corn a Teh. Deut@rio(D)C o is6tapodo hid@ nlo c m maxi tgual a 2 .e pad@ for Agua ( H W . Na naturm, m1h de 40 e HDQ na farma de vapor p dem ser Fotodlssadadas pela radla u l t m v ~ ostar, l ~ Ilb~andohidtag e deugrio, Pot ser mais leve, o hidro n b abandona aarmosfemternstre maishcilidadequeb&utBria, portan C esperada malor abundancia de de tkria nas Qua3 gceAn2m5 do que corpm antigo5 r i c a em Qua, co cometas e algyns tipps de asteroid@ Oherva~6es recerltes dos mmeta Halley, Hyakmke e I-bkkpp lndica uma abudnda alevada & deut4r em ~ h @aoo hIdmg$iIa equivalent rerca & d u a ~vam mats que a enco 3uadro 1. I - Planetologia cornparada &w(mew, 03 plirrrm5 ch %sterna Salar dektamrn de sw ohjeto de estuda EX&SIW da astr&norn~$~ pasarrda a set ~QC@& iom&eWnb&rn do$geoderiti-s. O now cameo da Cienaa, a plahaolqia cmpamda,tern hrnecldu muitasIl@%que pderngd a@cadasaTena ern e m l qumto aos tdpicos ale waor[gem e WIN& prirnhiva, mmo, p a r m p l o ; -Oeshl& da tua,Venw, &rte e de muitrrs acodritos mostmu que o magmatlmo de tip0 basdltlcotn mipre5eRta W d p'fMrdl'al hS~,bn&mIad~, prdxhno da encontrado mi nebulow mlar;dwe ser bmcad~a p n a na perlfeffa da sisEm& w& sb&mntrad~s,oscornease m obJeto$m e t u n l a n m . ECWbpbprnal~t%~~;d~pmm~ das b b h s ma15 fmernrrs do sistema, h l s como 0s cohdrhas cahon$cegs, tenham 5gb~vi~JdO @I indlcar.a I W e do.In&ma Solar, n8o hd &Mendas d *stencia de mat-l prima& d o transhmado nos planetas e em wds rat&Ms. I ' d phelas teu- ld&rb,Wn~qTerra e &fie, fomamm-s quentes ou tomaramse quentes Iqaap6s a waoriqem.A swestrmdradoqulmW e!mm&be nfic@ & ~ e u numafase precwe,p~wlmaste-aindarn inicie da cham6acre* planetdria. A evidllncia de ~ ~ n d e s ~ ~ ~de ~ corpas b da~ todos h QS ~ tamanhos d e dotante i ~ a auq& plandrb, e que continw pel0 menos duam ~ Emllh'Wde I anos, 4 observiv~lna5 supefi?ks antigas da h a , MlwctSrio e @*. ApmMemente, o re@medeZkt&k%giobal6na atua tfdade, wclusko do planeta T m . - kdlkr&nqas na c~inpt&I&o d& amosfefds dosphnemmstres Wmm qw a KIAdm mmpstas vditgis e os wbsquente5 pracessasde degaMfica@o para a :d&flntospara a d a urn d e b expandira pra sempre, xorn'andv-se @da nus ~eam5, Indicatimde que a durante evernos de atrema vlol&da Qua dos oceanas rnde~nmW3o f &ria cbma a desInwgraGode w ma strela tada vez mais fno at$ que tuda atin@tdram@nte de otigem c~met&ia.Por wp,erwva,ou memo que a pmcesu fa d exuri&o gelida?Qu sex6 que ele m o lado, a mz3o deut&lio-hidr~&-de fmrna~&.deuma estreb esekls pla- tesistir2 A expanslo e v~lmr6a se conr ~ oceanica r ~ P cornpatfuel corn a $a %etas tamMm foi marcadopor rolhdes trait mrnprimlndo tudo novarnente & &a contjda nos aeroides da parte catastr6ficas (Quadro 1. t 1, Nasos, &- candi@esde 4tomn prirnordial,,comc e r n a do cinturao, mais prdxima de netas vizinhos, VGnus e Marte, Go dots prev& a Big Crunch? A cErrcia gode fQ#er, Tendo em vista, a l m dlsm, a extremos de locals.inhspitos. Vbnus 4 responder de forma sepura a aigumks wrtela de Bgua que pm6m clo pr6- earemamenre quente e dcido e Mar- dessas indagages, mas as respost& prio Interior da Term, a arigem da bgua t@, eextrmamente f~riae &do. Em am- m m sempre satigazm & questZIes ~lfernd a a aceanas permwece urn hm, 0 ar C irrespir$vel, Mas a cenario humanas.Sbr iaso mesmo buscarnos nem smpre fol es&, tampuco eonprsblema ainda akrto. W a r d sendo. No passado, Ma fie teve Etgt'10, ~espmasque nos trazem urn A presenp da dgus 6 imporranre naa 56 para a exist@ndada vida, mas Qua abutdame e temperatun amp pouco de paz interna. rnesmo que dum W m para manrer a Term em tern- na, quem be sufitiems para abripar sbia Oata de pensarW pane de nb3W u c a amena. A atrnosfm atual vida, ainda que simples Wn us pagou so sere ele pode exptiar as ativldades w e - s e & nltragenis, ~xi@nio, urn p r e p cam pur estar pr6ximo do intelect-ualsa qve no5 dedicamos, enurn ppwo de arg8nio6 ligua, C02 e Sol; entrou em urn citlo Incontrolado tre elas a dhcia. Mas tam&m pode quantidades rnulto pe~uma5de ou- de aquedmento em decorrencia do haver uma mutra ecpiicaqio mmpletcos-gasesA atrnosfera prirniriva dew efeito eslufa. mentar: pnsar d uma formn de rroQuanta mais envelhere, mais quen- carmas informa~Bescorn a naturea. ta $do muita mais rica em dibxldo de a r b n b e metano, dois agents re o Sol se toma e c h e g a ~urn mo- Canheendu-a methor, te!er?s mais eftkntes na gengAa do efelr4 estufa. memo que a tempraturn na Terra w& opomnfdadts de emontrar meiqs Corn a presenp rfa hfdmfer-a*o Cr3, gtr;v;lda dernais para perrnirir a s o h i - de sobrevivhcia, rGo &ma, mas pbr atmosfeTica a c a h naendo Imobilia- h c l a das e s w e s . Em urn furm bem urn pram ma& da que se Wssernos do nos oceanos nas intwa~aesentre longlnquo, daqul a 45 bilhiks de anas, alheios e 3 mefct dcxd acomimnts. mare ar, pweriomente precipitsndo o 501 expandira e a Terra ficard imer- Tal\r@ze s a seja uma das caratterlstitas no fundo dos oceanas na forma de sa nas camadas solares mais externas da vida: persisrlr o quanw puder. carbonate de dtcjo. 0 s sedimntos aquecidas a milhares de graus Cekius, ~&aias das plataforms marinhas O firturo da Term poded set parddo ~ r b ~ h d t i c asdo r ; os malores r ~ e r v a t 6 - corn o de @nus amlmente. Qmndo rim do cidn biqequfmko d b a r b - isso xontewr, rnuncfos mais distantes. nonqTerra tvercapltub4).W'patme e g4tidxr~como o das sat6iifes gatilgater sido a mecanismo Msico que d e - nos de I~$irer, ou memo dc Saturno, TR05WEU, K. MagnIfi&nr tmhme. Mew Ydrk: Slmon &Muster, TWX210 p Pnciou %nus da Ten@nas S U din% ~ podaao mtrar em urn cfclo mats a m micas supehclais. A falta de o c m m no,talvm cam a posiibitidade de &- GOMES,S,Z R WL L.. B m I I I r b r t ~ m e ~ ~ MAl-e s . buquerque UnIve~kyof New Mexito Press, em Wnus impediu o seqwnro de CO, remlvimem de vida. Se,~ S ~comer~ O 7980.161 p. de wa atmosfera confirme explicada a vida teri migigrado para twis nwis faam0~ment@, Carno conseqlr$rrcia verveiss Sed que alga parecido marWe.61merm efeim.esrda pred~mi- reu ou at4 ocorrendb ribs eoplanmis nesse ptaneta. dlsrfibufdos nos inljrneros -$gemas Edifkil perceber,quandubbsewar- plar&ri& que pbvoam a VI i k t e a e .hWW%ANl,D;W V W M. 5. (OrgsJ, Mara Paisagem ha~monbsaemstre ta'nlas sutras galbiad n n o v ~ s & W ~ . ' S B o Ru!a l m b &twrdknkx e Gmfdd USP, 3997.243 p 05- dement% b&k05 para a bfP eventas coma rises nm afllClo nos* planeta e dp p r w gem, o que d k r daqueles relado- NORTON, 0.R t h b l ~ e ~ M a p B r r t mdte5. Cambric@ Cambridge UnivmIQ h m majoritariamehte fOrjjador nadcrs corn o Univerw? %r4 que ele Press, ma. 354p. p I 0 interior da Terra I Marcia Ernesto, Leila Soares Marques, Ian McReath, Naomi Ussami, lgor Ivory Gil Pacca .. ,: ., 8 ' , A o ,cqrm6rio do ideal'mds por JQlioVwne m sua obra Viogern uo €vtfo da T i m ,o interim mais profundo da Terra C inamstv d h-observaqh diretas Witas pelo h q m . M o C pasrvel &mra; pwamalsprofundas em w&& tirnita@estecnol& A gicardiante de altas prersk efemperaturas.O hro desondagern rn%pmfundd feitb at~+hoje, slruado,em Wa, na R h i a , atingiu apenas 12 kh, uma fraGa instgnikainte ae campmda ao taio fi&dia.da Rrra, que C de 6370 km. As pdmeirns &ias sobre o interior da Terra @ s B ~Qkmdas ;m &cumentQ antigo53 m a a m QW r&wQes de nature& mlstica e rel$io~wbra n m o planeta jA exhtrarn nag civiliz.&&s mtigas.,Os:gregos ewculamm r+re Q mu& sub!w&nea,com b ern wps& vulcankzs TI& mare Egeu e MedBeeneo. ,Cqmo r m t m d ~ na vldo do interim dl Ttrra ,& trds.&ula~ atrAs {Figurn 21), tmqimse: .que ess krcal era c m m ~ f d o& mateid fissurado pw tub05 de magma que coneda~rmoa bobks . ' de gmes pr@hdos a vulchr na superfkie wrmw Corn Q s l j C . g i m ta-.da cgncia mderna, a@ as W e i s & Mac Mwtw1,-a.partir do &u, = :I4 WIT,. ~ s t u d i & m ~ a t h aaa bensidade ~~n rddh da Twamn r n de 4J g/ m3,atl h&ja,,qgath vezes. e mia haim que a densid& da-\@u~ e . . q w dws k '1 m &-k&id$s-de temperatwrg no,t@qim-dernin~:e)t&ei~ s u k r $ n q s l in-wvam qw .it Rmpe 'b&.p&Miiig!~,a h p a t u r a ddLin!erior&Term alcao~aialO.Ij@ - sT. i ~ r a 2 -Concep~Bo 1 daemtura ~nternads ' I W I ~ U < ~ ' f l mdo &culo XVIII. Fante: Bolt, 1982. da Terra do lnicio do skulo XX. publicada em Berlim, Alemanha. 0 circuto interno em preto representa o nrjcleo da Terra. Fonte Bolt, 1982. rtgura ;~;r- nlcnara u. ulanarr (18581436). Fonte Bolt. 1982. I No inlcio do sgculo M,j6 havia uma concepcao rnais avancada sabre o interior de urn palneta, elaborada por cientistas C alernies, baseada em determinacio da densidade da Terra (Figura 2.2). 0 grande avanqo no conhecimento sabre o interior da Terra surgiu corn a sismologia - a ciencia L que estuda os terremotos -, corn a descober- \ la do nljcleo da Terra pelo geblogo irlandes Richard D. Oldharn. (Figura 23). Em 1906, ele publica urn artigo sobre a possibilidade de se conhecer a constituiqio do interior I terrestre por meio do estudo da propaga- Figura 2.4 - lnge L 5 Go das ondas el6sticas geradas por terre- 1993),Fmte: Bolt, f982. motos. Em 1909, o sism6lqo da antiga lugosl6via Andrija Mohorovitit define a camada mais externa daTerra, a crosta. Em 1936, a sismdoga dinarnarquesa lnge Lehrnann (Figura 2.4) prop& que a pate mais pmfunda daTerra era cornposta de urn nliclea interno sblido. Portanto, em apenas 30 anos desde o trabalho pioneiro de Oldham, o modelo da Terra foi estabelecido, como rnostrado na figurn 2.5. Neste ca pRulo sao introduzidos os conceitos de calor interno da Terra, sismologia, gravidade, g e ~ rnagnetismo,paleornagnet~smoe, finalmente, a estrutura Professor L~denbrocke seu sobrinho Axel, guiados por Hans, a o os perso fisica e composiqao quimica. 0 s m4todos geufisicos de invesnagens da fantastica aventura concetigaqao do interior da Terra, como sismica, gravimetria e rnagnebida pelo escritor franc& Julio Verne, em 1864, no livro V~agemao m t m da tometria, tarnb6m podem ser utilizados para investigaq2o rasa, tendo Terra. Razao e fantasia, nos espintos grande importincia econdmica e social na p e s q u i ~e prospecqio de audaciwos de escr~torese c~entistas. slat- - r a o petrdleo, minerais, Aqua e em estudos arnbientais. I wcin 1 Origem do calor dos corpos do Si ' !ma Solar - 0 Sistema Solar, desde asternides at4 os grandes planetas, foJ formado a partir de urns n u m de gis ;e poeira por acrego pianeteshml. A qergiq @@-ticado impacto dos fragmentos agregados acabou se transformando em calbt e elevando a temperatura do corpo-ah ma w @ d c l p ~ 0 calor gerado em ambos os processas depende da _quantldade de material e, portanto, do volume do corpo: os corpos maiores? -coma os - m -~ rr E d e a6rn1que connimlwn a.sn&ria-$dma qriginal- a energla do decaimento radioativo tarnbem se mnsforma em calor. Isotapos de meiavida curta tiveram papel importante no inlcio do Sistema Sotar, mas S o os isdtopos radioativos de elernentos como o urhio, o tlrrio e o potAssio, corn melas-vidas da mesma ordem que a idade do Siseema Solar, que contribuem dgnificativamente para manter fundonando as rnaquinas t&mIcas respandveis pela dln8mia Asteroides Y - I.- ' planetas, por exernplo, devem ter gerado maior quantidade de calor. For outro lado, parte do calor do interior do corpo, chegando superflcie, pod@ ser perdida para o espaqo por imdia<So. Concluimos, entao, que o c a w produzido em urn corpo do Siaem! ~ o l a ~ r o p o r -. c i o n aa lsfts volume, - pnrciional ao quwente entre R3 e portanto proparcional a R. Qu seja, c o r p s maiares terlam retido grand quanddade de calor e forarn capaze de desenvolver prw~ssosmais co plexos, enquanto os corpos meno perderarn praticamente todo o se cator por irradiayio, Outros fatar enquanro o calat que perdeu par irradiacao - C p r ~ r t i o n abl sua SUDPrffck. Urn corpo esF&ricade raio R cmsegulrla reter quantidade de calor pro- Mercurio Marte 1 como o grau de oxlda@o do materia agregado, que variou corn a diaar em relaqio ao Sol, bm&m dwem sido importantes para a producso calor que resukou na diferenclal dos planetas. A figura 2 6 Ilustra a lacto entre a dimensao dus corpos Sistema Solar e ~ u w a a l u ~ tgrrnic a I _ - I 2.1.7 O d o r htmm na &Tarn conhecidas as temperarums prdximas A superficle da Terra. A condutividade -7tCrm ica t a r n k 5 - - 5 - A pp_nsaydpelos fen8rnegAw-w - w o r V m s p d c i e - d a Terra. Entretanto, a paucos metros de profundidade da superffcle, seus &tos diretos sobre a temperatura se@o 2.2. 0 rnotivo 6 que 56 %o t a h m f u m m h m a 5 a FW- ficie,e os valores pammmm ~rofun- didades s4o i n f P v r a s pmpridades Hsm+ahtrdar nrincipal~ ~ o & . p e l a e ~ ~ o de p g westre sio praticamente desprezl- ondas sl3micas. A wis e o aumento de ternpeera que gntimos ao descer no interior de uma ' --- mlna, por exemplo, deve-se ao fluxo d Q Q W d o Q nansporte de calor no i n m q &flux0 lxakmlko. da Terra ocorre r-P I 0 fluxo geatCrmico atraves de urna con -Fg i ura 2.2.. camada da Terra 6 cataladomultipJI-A conduca,~ -a n d ~ r -~ - ~ ~ o ~ d a ~ p a w a corntrapserencia de-gmyguh uma corn a .profundid&, -denomtnado mgICcula para as viahas. Acon&ece gra&rge4e~t&mico, +pela__cwduno5 56IIdos e &Lwmgnte_n_9~ primdtjvidade tdrmlca das rochas daquela rogOj krn dr, interbr-daTerra, cam&aa_ Para medi-lo, C necessdria, A_cm!Emum pr-repartanto, conhecer as variafler de sultante do movimento de massa, --._--temperaura no interiorterrestre e efe- quanda 0-gradlente t6rrnlco excede tuar medi~&s da condutividade tdr- urn certo, valor, o chamado gradiente mlca da rocha em la borat6rio. a,d&&o, isto e,-quando h6 variacao 0 fluxogeotermico total corresponde a urna energia de 1,4x 102'ioules~or am que 6 muito rnaior do que outras padas de mergia daTerra, como aquela da desacelem@o da rotas80 pela a@o das mares (lGOjoules por an01 w como a energia liberada pelos terremotos (1 OTSjoules popor anoj. A energia Pam Processes Camo a movirnenta@o chplaas tecrbicm (ver rapltulo 31, a 9eraG0 do carnpo geomagn6tia ou Wlquer outro process0 dinarnica no I W ~ Qda~Terra provem do calor Intern~ do ptanea. 0 conhecimento sobre a variaqao Q mpemtura corn a prdundidade @ limitado guando cornparado corn o *h~lmento daz variac$ee de densi@ de parAmetr~elAsticos, &ti& da sismoiogia, corn0 sed exposto --- volume spm .wca=de @r. A mnvec@o P o ~ I I X E ~ S Q ~ ~ de rransporte de calor e acofitece em vArlas parks do interior terrestre. Algumas camadas, como o manto, se cornpomm coma sblido na escala de tempo da propaga@o de ondas slsmicas (cle segunqdos ~ aahoras), mas na escala de tempo geolbgico (dezenas de milhar a milhbes de $nos), as rochas do manto mmportam-se corno urn flulda, Q que expllca sua convec~io, Nosso conhecimento direto sobre a ternperatu ra Iirnb-se aas dados obtldos ern furos de smdagem na superficie da Terra. N m e c a w g a d i w t e geoterm tco: al,can$av a l o ~ ~ ~ t z ~ 3 O ~ C e 4@Lpoc quilbmetro. evidente que se esses gradien~esconrinuassem corn o memo valor para o li'terior da Terra, as temperaturns prb~imasao centro seriam t i atfas ~ qqu todo a material estaria fundido. A sismologia infoma, cantudo, que o ndcleo Interno e s6lTdo, comeveremm aspquir. P -1 Sismologia Quando ocorre urn terremoto, vibraq6es propagam-se pelo planeta e sio registradas por aparelhos chamados sism6grafos. A analise desses registros fornece madelos da estrutura interna da Terra. geofisiro especialista nas andlises desses registros e o sism61ogo. Seu trabalho 6 similar 0 ao de urn radiologista na Medicina que, ao interpretar os padrees de tons de cinra e branco, obtern informaqBes do interior do corpo hurnano. 2-2-1a que t.mmotol Embora a palavra "rerremoto" seja mais utilizada para os grandes eventos destrutivos, e os menores sejam geralmente chamados de abalos ou rrernores de terra, tados rao resultados do mesmo processo geoldgico de acdmulo lento e liberaqio rapida de tensaes. A diferen~aprincipal entre os grandes terremotos e os pequenos tremores C o tamanho da Area de r u p tura, o que determina a intensidade das vibraqks emitidas. 0 lento movimento da camada mais exrema da Terra, cerca de atguns cen- timetros par ano, praduz tens& que vio se acumulando em vdrios pontos, As-tensbesacumuladas podem ser com-presslvas ou expansivas, dependendo da d i r g i o de movirnenta~aorelativa entre as placas que cornp5em a camada @Hemada Terra. Quando. eslas ten- sees atlngem o limite de resistencia das .rorhai ocorre uma ruPEa -- (Figura 28). dmovimento repentinoenm os blocos de cada lado da ruptura gera vibraqaes que se propagam em todas as dire~aes. O plano de ruptura forma o que se chama de falha geolbgica. 0 s terremotos podem ocorrer no contato entre duas placas (cam mais frequente) ou no interior de urn; delas, coma indicado no exemplo da figura 2.8, sem que a ruptura atinja a superffcie. .O ponto onde se iniciam a ruptura e a IiberaGo das tensBes acurnuladas -- charna-se hipocentm focaSuapoje~aona superflue C o epicenvo, e a distdncia do foco a supeficle - & & a< profundidade focal. 0 tamanho do terremoto P medido por meio de urna escala de magnitudeque ser6 detalhada no capltulo 3. 2.23 Ondas HTmicas Quando Dcorre uma ruptura no interlor da Terra, sio geras_vibra@e ~ism icas que ie p r o p a g m a a & d w a s direqdes e m firma de ondas. 0 mesrno .ocotre, por exernplo,corn uma detonacao de explasivos numa pedreira, cuja vi bra@es, tanta no terreno coma no ar (ondas sonoras), podern ser sentida a grander disrancias. 530 essas *onda sismicas" que causarn danos perto epicentro e podem ser registradas p sismdgrafos em todo o mundo. Em 23 de janeiro de 1997 ocorreu urn terremoto na fronteira entre Argek tina e Bollvia (figura 2.9a), corn profundl- 1 1 dade focal de 280 km e magnitude 6,4 As ondas d e w sismo 'tiverarn arnplitud 1 serem sentjdas m cidade & Sb Rulo, nw andare superiores de $dies altos. Ma verdade, a,s: onda F&171k r a m alguns p&la entrar em -cia, aurnemndo a amplitude de o s c i l o nos andae mais aka 5vfideh@pa# de propagapo. E E S ~prlmeixa onda &Jm@dh&e hama* onda P, Quase 200 %gundo3 depuis da onda P, o chaa sofre urn da toamento dc 0,07 mm no ~ n t l d oNorte, E s s severmas a segulr. s r c n e i a r n - d a d a E ~n-i ~ A figm 2% m o m a Sklrz~gama~ A Grirneira movlmenta<ao'dochao @wlatM i re& +de~UB-@QZ. 4 (ckgando s apQ a warrt+nda cham& para os ~ c o m p o n do e movimn~ -onda - ~nwersalQU anda S. do tetremoto) 4 um deslmamentr, Hd, partanto, dqls tipos de vibrato do dr& verthl, N5 e EW,regimdos nau& W s G o p l a W c z r Brnogr6fr- de 0,03 rnm para cirha e para Lesre 5 s a s em urn meia sblictu que (Figurn 2.91. Nets primdra ohda quase se propagam em t d a s as dlfqdes: ~ddeblinkm~a 70 km dew Paub. nio hd vibra@o na d l r NS. C ~ m o viixq&s Imgitudinais e transversais. tmgiwdimjs(mdaPI, paras ondas estavam se propagando de Nas ONEIS. Q ~ S para W hste (do epicenfro para a rfcutas do meio vlbram pamlelamente A ruptum que musou o Errernom estaqso) e chegaram 3 esta@o ulndas m rela& B dire@ ale propaga@o; mmado na figurn 29 bi mmulto dplda de b a i x ~para rima [porque as an- nas tta nsversais [m&s 51, as vibraqdes e dumu por w b de 5 s a u n c b ape- das sjo transmkidas ~ a t ointerlor $a dm pfiiculas Go perpmcficularaem nas. No entanta fomm geradas andas Terra), vemclls que as vibraees nessa rela~ao'A Qlre~Sodc propagagso'da dsmicas que passram pels ma@oa prlmeira onda sdo paralelas B dire~do onda. As figuras 210a e b mostram CapRulo 2 - 0 interior da Tma coma urn meio sblido se dehrma corn pasagam das andas tongrtudlnatr e nannverrair. N v M i c a , M mnsm4ss30 17%amrias de v w e 5 @y/tigh. As ondas superfldais L q c6rrespw.dem a superp s i @ ! mrso planem. das partlculas . d m & u m m m m ~ i e o m s pondem a -1 ou seja, as pzrrtfculas do mjo &slocam-se para frente e para 'uma maneifa especial ti propagatr&. ad@-f (ou de dsal ha- d8 Terra: 5% as andas sugefflcfalafs, menfo),ern que as partlculas do meio que p o d a u a dbls tfpgs:Lqw e descrewm urn rnavimento circular. Areia n8o A etocidade rle -a Aterro -or do que a -Par ism, a onda P 6 a prfmelraa chegar c a 5 & a segunda (dai b name de P k 3.O som que se prapaga no ar tambtf-a Folhelho onda P, da r n e m a k w q u e a s vibra @es em u m m p5 c- das onda P e 5 dependem ckanclalmeme do meio pot on& elas pasam, comd 'mo~tmdoha flgura 211 E justame& e!sa propfiedade que perutI!hr 'as m d a ~5rsmIca5 para obte~id;rmaq6ei e r e a eSfnrmra e bacTa3 ~@rnw~%res: &$Jmo mdrodo slrnko C de gran&lmport$ ncfa nr@lca, par e~emp!o,&iexploraqa~ de peldieo e na b ~ z de a 6gua subten&wa.Em uma ezala. glgbd, 09 regism5 d ~ Qrremotos s em urn& red^ @ eqtaqfm slsmogr6fic~per- m o J W conce.rl-badaup5c a m d w ternas - -- _da Terra. A an&-wp&&I Rg-Wo- $me35m--rr--l (Figuras B l k e d). No slsmograma da flgura 2.12, podernds observar que as andas wpeficiats aparecem camo urn "trem* [uu sequ&hcja)de andas de m'aior dura@o e- corn pe- difennts. U ma caracteristica 2.2.4 V a I M w k du das andas superfidals C quet a VE- *armndam widade de prapagado depende A and lbe das onda slsmicas, regis aamb6m do period0 da Oosdla@o tradas na supeficiq permlte ao geoffsi(npexemplo, v?-se que as oscila@s m mnhecer as caraaerfsticas flslcas e de maior periodo chegam prlmeirs). qu'lmfcasdas peKmridas pelas A5 ondas Lotre qeralmeaw tPsm ~ ~ 1 0dtrdm Alguns carlceims &sic05 de ' d oque propaga& de on#a slsmlcas sea0 de p r o o a g @ n m m -a b ~ r d a h sa seguir, mostrando am as &os - camadas e a cornpasiqiia dm interior da Term podem ser estudaas princlpais das utilhndo a sisrnoksgla (Quadro 2.13. C m o quatquer ouvo fenbmem ondulatbrio (por exemplara luz), a dire@a de propagagudas onda sfsmlcas rnuda (refram) ao passat de urn mio corn wIacMade Q, para ouuo corn velacidade diferenteVr Rg"m 2.13 - Lei de Snell que rege a reflexgo e refra~aodas ondas. a) Qusndo a onda passa de urn meio de menot velo~idadepara out10 de malarvelocidade,o raio da anda se afasta da normal B Interfeca b) Qumdo a onda passa para urn melo C w n vehidade menor, eta se a p m das ondas slsmlcas, pme da energla da onda Inctdente P (ou S)pode se tran~fomarem ondas S (ou )"ma da normat Interface, c) No P ) ~ s e m ~obedecando re A lei de Snsll. R]a figura (d) & m t r a d o o rnesmo fenernen0 da refra~aoe eflexao, no caso d@luz. Urn feixe dd !laser hdeem cube de vidro que tern pmpriedade bptlca diferenteda propriedade 6ptica do ar, a direk~odos raim sotre mudanpa tal Qua1 no das wtdas el&stlcas, 2.2.5 As camadas da Terra tus durirnb muitas dec* perrni~i corrstruir as e-surws.tmpodis8n de todas ar onn& rkfratadas e ref[ tidas no interim &Tetra fFtgura2, e 2,18) e dedudr a sua errrum cipgl: crasta, manta, nilcte~emr e nficko lrltsrno fver flqurds Zt9 2.20)asslm cbno a5 propridad= P e 5 e densidad9 de tada uma d camadas prinzi pais. A primira cam& mb su Ark1 O a crpsb, corn espsurg riandcr de 25 tern a pels menos 50 nos continente3 e de SF km a. 1Q nmocean= Ma figura 2.1 7, a c r a n80 apsree por tev urne cspess rqr@setma supfffck da Tma. velucidade das on&4 P writ eht ria infer& A curvauta da @rImefra onda (FQura 2*1&) IMim qw as vefml Distancla Id) amentam mm n pr&ndida& 2.950 km. Newa regt3ut,&nrada manto; a5 uelocfdades da wda P &sde 8 kmis logo abaw da ,r >at413 3 k d 5 her @urn 2J 94. cyrvas,ternpp-dtst&xIa [flgura 2, a iilrerrup@a da oncia P h dbtI do rama bas ondns P, r n w k ~urnaUzonade semba"m,quen r4gWb de bnda ts Odue-%e manto,. Eaa fegiaq a prmndi dm e&te um c a r ~ l c e n mIn0 l e m as d o crosta e do manto WpETiai (Yet figura 2 . m ) h d b m a mudanga dg rnpwieo q u l m a nas r&s A d e m n t l t w i & d e w ~ w t o P chamada &Moho [em homenagema A grande d i * ~ s f ~ r n i wda 7 -D Y U D I MohadIEit qm a dmabriu a h 1-1. f i b i m da era@ estud~smis ddt$Ihil+ doa em mu& rqi- mwxramque W u r n Jigdra dJmfnui@ mwtddad%s &mica$ do m t o mo redor de 1QD km de profundidad$ espxidrnknb os memos. Contu&, a cGrnW@o quk mica dw rochas $o manto actma &a DirtAncla [graus) r , , 4.- dd+mk'd corn wiociilad~urn po-wa & que no nticfmmemo. *h~h *= m**:~@@ho * n3o h4 promgg@a tiQ&marlto sdlid~ p&.mw& t ~ R~S& ,# 'mnn de bI>Fa w k i i d e ' vvria pow se cornprada corn as da ct'wta. A dim6 nui@~da velwkhdeskmia abalmdm 100 km&mu&pPlo~todeasrocb mnxerem uma p e q w quangdadede mateflal hnd I&, muWp do prweso de b&o partial redmindo basme a rigidez & material nesa pmfuddatk. Asjrn, a.aom,corn vrn3i psrmdo manto superioraclma da mna de baw v e b cidade,k n a urn easnada lhregra inah dura e rQiB;chainah Wr&ra. Ab* da anit de bba vetwWeka & m a & asten~sftrra, irs mhas,d~ manta* mair mle&els @I$r;fiw1 Enquanta a dercontinujdade Moho d dblupfa, indi- 6 matsgraduale lrtdtca mudaw depm pri&de R-e wmento de ern*- uma arnplamna cle ambra dar on& 5, a krtir de I @,de maisde 1 504. M ourro lado,a demfdade do rill- tura, fuGa p a d e ggrande dimlnui@o to4rgnrfi~aoem de&zidg de o,mras fr%rnmm de w e = rndmmm wbre a astmmska ~VH -&&' d~ @starem ~onsidsra~&sgmfbicas corn0 a b d C &fl L @%O d m ,~ i S e rnassa total da Terra e seu mamento da vwaudade A verdnelm "oXbda Nosf2riw awlo% 5.089 -P4.m -1 I -I I ~ 3 m - / 3 * Et 1I I I I I I 1 I 1 I I I ! I 1.m 3- 1 1 8.W P d u d l d a b (kml Flguta Ll.11-a) P d l de wW&uk Ss me (Vp e; Vs) w*wdM@ m inter[& d a T ~ w b j ~#smp~o de wr?il WWdrada P r~ -?I e & w e f i r , mum reg W~hwtgI. Gravidade Antes de estudos sismol6gicos, os ge6logos jB faziam estlmativas sobre a distribui~aoda densfdade da Terra, desde a sua superficie at& o seu interior mais profundo. s duas grartdezas fislcas que n& Go obtidas da Slsmolog\a g o a A densidade rn&i (552gl'cm3) da Terra (obtida diddindo-se a m a m total pdo wbme do planma) eseu momento de i&rc?a Essa 6itlma gan- C importanteporque a distribu@o&densidade no interiar da sfem t e w e dekrmina o momento de iri4rcia da &fern em ano de wu eko. Uma condusb gaslvel 1.que a densidade da Terra cesce de 23 @cn? na superfkkat4 v a k entre 10e 15 9/m3na sw centro. Vamos rever, de inkio, os fundamentos propOMO5 por Newton, que permitiram refinar s conhecirnento sobre a distribuiq30 de densidade do interlor da Terra e o surgimento da Gravlmetria e suas apllca$bes. Embora as estudosempIricossobre o rnovirnenTo de queda livre tenham stdo iniciadas e publirados por Galb leu, no final do s&ulo XVI, a reoria da gravitacio universal sb apareceu urn seculo depois, quando Newton pubticou os seus estudos em 1687. Nessa epoca, 0 conkcimento de que a Terra pmsu la foma aproxlrnadarnente esMrica 14 estava totalmenre dlfundido, visto que no skulo XVI muit~snave- gadores jd haviam rompletado a cunavegaqZu. A gravitas3o E! uma prapric de fundamental da materia, m fesrando-se em quaiquer escala grandeza, desde a atdrnlca a t c6smica. A lel de gravita~aopro1 t a por Newton estabelece que t corpos de massao, cujas dimens sao menores que a disthnda quf separam, atraem-se na razW dl1 do produto de suas masas e nit 230 inversa do quadrado da dist cia entre 05 centros de massa, seja, matematicamente: Portanto, a amleraq4o.$ &peni.he ape- da dlst&ntlam r e m dais p&m a S i m s %tar, 05 quab foram Tarmadm a parsir de ma nulmem de gds e pmlm lnwmehres, hd 4,6 biIR6m de ~ U F E R Ba p m s m de acreCdo Cmr cagltullo 13. mp gra$~act~xMtrle atram 4w que .a corpo, memo posw Indo mas@@sabre cada urn dm corpos a G t sn multo elevada, prnduza urn cama ~ a a n t de e gravita~aouni~crsal po merrm Intenso do que urn outre, (Ea;tabeh de yn.ldade na Ap&dtcorn m a w rnuita menor, wrdm 50ca H)no snaJ da. Eivro). wads mais prd~tmo,Cram@empta, !& ,mr&corn a Id de W o n , W&PPIOS&at a QU& Efe m a w l g:Bde m w rn, estive~fm e t ~ sobre s a supetfide tetratre, Emem@.Q'&ma-mypl, M e r rngvhek b r a seam atraidus pela %I, muitcs tafmek Id se &om em dlao Mas wabatn mFndo rta Tgrra, ,de prW$rg,.dwid~~b bvp F. Mesh am, maw mulm mnor, do pawrem em ,gcdem@oas. sera lgual a Ftm, ou, 6rbita pr6ima. wrbstMndn-se na equmo @I): mno o campa gmviradd P I* kTrn&rnCmurn il0YI-w @oabredorde#rnesrvta~ump~ de 24 horn &ism;qmlqW-Idami ~ ~ T w & w ~ ~ da far@ centrffitga mlmte dg d e w @Q * wmb%d& M a @was& Ralo pdar 6357 km A a c d ~ ~ t m t l o r n p o - mmdialm,aqu~w~urn ~ r n w e m g d ~ ~ ~ ~ ~ o ~ a d Tanto a d 1 e c mmo a intensIda& de g wriam tmfomea sbre a supflcie#rr&tre, Emb r a m o m p nenw gmvltadvi % yx55wa tntmsid&.aprmlmbtmme mmnte, sua d m & variinset, mdop&rnenT& d l e l c apantartcb pata c;e~rtp~ da . Terra. J6 o componente cenmlpera a= d i ~ sempre b perpendicular an tempo, duranfe a pasagem das ondas sismicas, e como urn Ruido v i ~ o s ona eixa de rotaqAo terrestre, mar sua intensidade varia em fun~aoda latitude. Desta forma, a intensidade de g 6 dxima nos polos e iguat ao componente ad dlminuindo gmdualmente em dlre@o ao equador, onde atinge o valor mlnimo. Como pode ser observzdo na figura 220,a ddeqao de g s6 coincide mrn aquela do componente gravttacignal a, nos polo$ e no equador; nas escala do tempo geolbglca Considerando que a Term formou* h6 46 bilhdes de anas, houve tempo suflciente para ocorrer deforma@opldstica das rochas que comp&m o manto terrestre, ortginando, assim, seu achatamento por c a u sa do movlrnehtode rm*. demais latitudesela n60 4 radial. Em virtude do movlmente de rota- 2m3m1 lnterprebndo ~ n o m a l da b gjruvidrda Galflpu, utiji~-se unid& de te =@rim, e o seu mio equatorla1 (6.378 des no final do Bvro) ou, como a mais km) 4 Ilgeiramenternaior do que o mio polar (6.357km). Portam, a Terra passul a foma de urn esferoide achatado nos potos, o que explica, por amplo, por que urn objeto 6 urn pouco mais pesado nos p o h do que no quador. Q achatamento terrestre forneceu Informai$es fundamemis para o crt nhecimento do interlor do nosso pianeta. Partindo da himese de que a Terra p s u i densidade cqnante e B constk tuI& por urn fluid0 em perfeito equillbrto hidroseliticu, Newton calculou urn achatarnenm de Corn m conhedmentos.atuais sobre a elocldade de mtaqftoda Terra e de suas dirnmdes, o &atamento polar wdrico @ de 1/299,5, o qua1 C bastante prdximo do valor m i to hde, obtido por meio da observaqaa preci5a das 6rbis de-satetitesartificiais. Esse resultado hdica que grande parte do interior da Term cornporn-se mma urn fluido. A prindpio, Isto parece connadirdrio, tendo em vista os resultadw obtidos pela Sisrnologia, que lndicam que a aosta, manto terrestre e nrjcleo interno S o sdlidos. A expIiplica@o para esse fato & que as rrxhas do manto terreshe comportam-a mmo urn sblido ektlco em curtos interval= de 1rnO parte do Gal (mGal). Na suprflcie temtre, 0 valor media 9,m n$s2 ou 980Gal. movimnto de m a ~ eo acha~menm na q i i o polar, o valor da gravidadedlminui cerca de 53 Gal dos polos ao equador, o que represents uma varla@oaproximada de 05%.A i h disso,a atra@o exercida p l a h a e pelo %I, bern como as dfecenps de alrinrde enrre 05 poms de medida, causam altera@ono valor da gmidade. t&as essas v a r i a m se super- vida A topografia do terreno, tambed padern rer eliminadar atrav&r de dud com$ksJ denominadas de core@( ar-livre e de correao Bouguer. O nom4 derta Qirima foi dado em harnenagq a Pierre Bauguer par seus estudos, nj s&ulo mII,sobe a forca deamGa gr vitacional ex@rcd&pelaTerra. A cotre@ ar-livre C aplicada pad elirninar o efeito c a u ~ d op l a difere <a de altitude entre o ponto de obse vago e o n ivei do mar. 1 1 tre o ponto de medida e o nlvel do Go Bouguer para eliminar 0 efeko g canvenienteconhecer a sua densid a melhar mridao Wsrvel. A am a C O ~ F ~ O ardivrel restando nas 0 efeiro pol C W S a da atraCi0 CO'POS OU emuturas gm1dgicassit das abaixodo nrvel do Se a da Terra owallores medidos da Seriam buaissobretodos ~u~rffc~er mendonadas+ hmnmt importantes varia- CQ laterais e verti da g r d Mfiama Referlmmos a e m mriaG em g coma anomalia5 de gmihdE Terra, utillzarxla fbrmulas te6ricas da gravidade, conhecendo-se a latitude do ponto de tnedida de g, variaps da gmidade devido a tie terrestre. Micadas peridiarnenw, As mrl@s causadm por diferen ps de altitude, de- es5a5 valore5 d i d m estudar aquetas varix- causadas por dlferenps na cornpasiflo c e m u m da cram ou do rnanro superior da Tim, A maIor varia@o no valor de g 4 a latitudinal, causada pela rotasa~e a c k - a o dexrltas por me10 de abela par- unf 05 Na f gura 2-21 5% a ~ r e s e n t a d ~ mlores de densidade Pam as roc A re~re-30 de anomaifas4 rnmcas 4 feita par meio de map curvas de iswalores, C U @ ~[inhas u lia. Messes mapas, como no figura 222, h6 altos e ba'ncos gmvr cos causadm por dlferenw na de de maim.dEmdade POT emripla, mD- amcIadaa a doma d i m s pkin inmalias n@gav& etmnmd& em a- dimr 6 m pmdafmente f a d v e i s 3 ~ i a s m h o[ wppassum rat25 WSPK@Q de paI$k,eok profundas. constfRlldas p r mhas com densl- &-ern Ma),w ainda assmiadas a pmeop de capos r&& sq n l wu$m & hi% den%$a& no ~ p l c t ~ hgum223. ~ n a ki anomallas Q ~ q f iSw oX geradas tam* pels presenca ,de demos P I M l m a l w ~ & @ ~ ~ ~ W m ~ L e ab&midxk&~&&npr& fmddade,Na r q & mwdiml~ r E t W , M urnamom& dew nww kerf+ gm 2.2414@us& par uw .&ma&m mande v q t m M o M k i m de sat d'e him dmsi~efhrrmdas do planeta, que owrrwr,M a@@md& pela evapara'ea da Qua de antiis mem 335 mflhriec de m a mares msoa Cumo esre amMtE @ mSjemlrtakB&mF& de do5 mteiils quo G w W ~ M C F m e m mmm supribr. A4mawfd1aSp * regional, que mmem ern b W n i m pmfbndas, sb au- Peh ~WmMe'dasM a do mm, m-9ue a uosta xeanica 6 potm Id@6 a 7 km), b e , no mapa m c o da dir !jut, que -imm anmras Bdkg lw m UB$"esw% W*m*ae I ~ ~ bepdskos de minerais rnetdlicos de La densidade, l o c a l i i o s em subsu?rfide, podem tambem ser Identifimp em l@~nfamentos gravlmmca positivas ou akos gravim&tricos do que a esprada para a respectbo mlu- me das massastupgkficas A@ urn &cula, G,Everest fez a rnesma obswva@o rm Hlrnalaias, durante m a @i@o 3 se de qw as rnontanhas teriam menor m w a do que as Areas adjacentes, entretanto, nb havla uma expllcaQo geolhgica razo6vel para esse tip de kn8meno A expIIca@o virla em 1855, quando J. H.htte G Airy, dois geodesistas ingleses, propuseram, indepwldentemm, h i e n m uque a Cordilheirados Andies exe~ia teses para @pliaressas o h @ % Em uma f o r p de atrqao gmvitacionalmenor 1889, o term Fsosrarh foi utilhdo mmo pedi@ofrancesa para o %N, I & a & par l? Bauguer, corn objaivode daminar a forma da Terra. Nesw viagem, Bouguer L ".q m - - I ~;F-;+P~V .. acord o rnecanlsmo pera michlar De corn a c m i t o de ,-I hd uma fiaenda dg rnassa abaoto das r d a s cordilheim, que 4 aproximahmente ig 0 conceito de Isos~siabaseia-se princlpio de equillbrio hldr-tl co Arquirnedes, no quai umcop,aoflu desfoca urn rnamde Slgua equivalen nhosa poderia compomrse como u rolha de menor densidade flutuando 6gua de maior denstdade. l3e aco corn ess~princlplo, a amada ~ l p r f i da Terra relatimrnente dgida enmt ---& P: ?'A Wegf9nmTwbW@Gtam&dqNwt3raal4, DmM 84,tPtdte$Br(om rrMm ma ~ u 23+Mm1@9 m @ ~VW&.quer cdMWe cmws&r ff$tvmTcrp m W d d e do grmlto. menm d m a quu e m b d w W e $ u + a RD Wtis"%bk'M .a & & 3 & ~ ~ ~W kmS~ 6cekhehb'dsrs 1 ~ vezw ( &[or ~ qu4 a sm h f e : EdE Ychsddei A pfundldade zda camada supriur no rncrdelo de Aiky, em rel@o a evessura da crm conthentat no nlwl do @ a h u l a zt Id, x h)/ d4nrjBde~ c r u ~ c a ~ amar, e 4 miim& m ta superior, que Imqmm a lfr&ra, (d, - dJ, mdeh C a altitudempogrSfica Q subsnav, denso C a manta. ~4IiQlo '~ubsu&cle, respectivmente.&pew em rela@ ;to nbel do mar. dendo do cam, &smrn* anomalias que, em emla de mpo gwl@ica M no modek Cte P R as~ monw comports-se cpmo urn fluldo v i m , de qrawidade Bouguer negatims, em montanhosas, ou pRiM5, nhass%elwada5 par sescrnmcarnps~~ no qud m r m d&rmay& ptSsbia -3 m ~ i k des depwm ou tr~sow- de rodas dd mmnr'denstdadado que nos, tm porque as anmallas kuguer a5 hXktC!~te~ M S @!& ~ j Z f I l h 5(W , cam, difeSo cordgidz do &to topogdfmevi- figura 2261, havend?, ! renps laterals na &@&& denriando a contri buiq.3~dds v&a@s Sahrnm hoje qu;e m.dois rnsdas de massa ern subsuperfide. Nas dua~h i = de compenss de cornpensa~80imdtlca explicarn as observa~hgravim4tria em ca@o wwica, a WpmFe 5! canslderada suficienternente @ids pam &as de monanhas. k rnontanha ~ m p ~ mas P r ~ m p g 4 f i c aesmnw 520 mais altas, pis se p ~ ~ j epara dens do que a s u b s m pMcu. No a5 panes mais profunchi do rnanto, d e b de Ary, as montanhas mis conforme infarmag- obdar pel3 &as pw possulm raizes prufundas, da sisrnologia e anomalias ~o'uguernePor oum lado, mama form que urn imsnso biow gathas (vet frgura L27), de gelo flutmrrdo no mar @gum W). os continentes sltuam-sc -aclma do 4W urn subram mais d B m %bemas, haje, qwe esa cam& superfidal correpondeB crom e a pa@ do man- Q equlllbrioWs4tlca d atingdb quandis a admula de mrga au a deficihda de r m a Go m p n d p s wr uma de% - nlwl 'domr em d o das d W n ~ &e hrnp&&fi~ c densldade [Ver figura 2,2?-3e m as rmhas B c m enQ1 (r a ~ w & @&urn n 228 ~). W m ~ a p 6wrwfddo s inrern~erbrnoa er&o imnros no demrrw do tempo ge&im, a cmta continental dtwse acima do nket do mar par atls da lms$-s@,wis 6 medIda que a e W o m o v e 3 5 amadas mis supwfr&r, ozarre kntp m r $ u i m r n . bwnw as d w 5 MiglnhM em prduhdidades mdor&smbm *g?firrtfo riws supsfldais Cwrfirma esse fato a cwtr%da de r a c b formad& em wndlqm de a l a peSo .e tempraw% compfl- - Geomagnetismo I 0 magnetism0 natural da Terra j6 era conhecido sCculos atras, pois bussolas eram utilizadas p voIta de 1100 a.C. pelos chineses, a quem C atribuida sua descoberta. Td~5n&%bemwqlreCpassfvel utr uma b h o b pard now arienta@ dd&s por uma h rm q m & a d a ou Ima. Por a m @ o , o 'extremda barn onde as l i n b de f ~ r do p campa ma$ n & c ~% dlmionhdas parabra C den* minado p k "mrt@e o o m extwmo; on& as f o p s do dimionadas pam bra, o polo "suf" do hi.Em prImciPd apre xi-0, o camp mgn&lm da Tern {Figurn 2.29b)C urn c a m p dlpolar. Ub -senre que se ardm~mnsa conven@o de p t ~ mrte s e sut, dc xnJo c m aqueb lammpalmpa3qsgmrdicos,m a ria redldadf$rnm@, d o i m * d w corn rnmcbaaado mp@mbamrh. Durn fomw d h : & w r n c a m p rnagn&a no q a ~ ppar $ melode b& dernem m mm a a d o mfigura 231. A i m i d x k da f o p O,,e .& &gub a Dedina* 01,que ;eo^&gcllomre b A blissoh & u r n aguk l m m d a anal& pelo plo m2rgnam. I D demtlflstm qp a Terra se cmpma mmo urn fM, du s&, twn magn&sma grd!pria bto fi e gonkdldo ha mu& tempo*coma merldlara, mag&&b ptia o d e ~mrn jA se ~ b i d& a+ 1600, a paw aagulhadahIsm1aa~)ebmmgeo & ~ e n ' e n c i a sdeW[llbn W m l e das gdko, e a 1r x l l ~ @ Il), ~,we4o dngula ameskitas pet= g m n b mveganemre a d l w da hrp mgr&Qcae Q & m,qw a b o l a em utiW no &do r n m w a n a ~ z % , e m m ~ plam horbntal. f&W, ,& @s T m a , o polo wrte gwmgrMcb 1 na MI! na Eurqs. Na figurn 22% & m a g m w c & m a indiwCm%mW ~ a & as linhas de'forp m a g n W pro- r e a l ~ , w p d ~o ~ ~~ a c Y r ~ . m ncrmou-90anas~ea mvpn-enk Enmanto, a bmdo a m p n g m m a g n & c ~6 muito mair; complo & que aqueie de urn simple$<ima ou dipdo. A seguir, v a m d s a a l r urn pmco misso- wtld da hqa C m & m No .quador gwrhagnM~co,a inrlim$& e b c a m p m t e w&al da f0rr;8 n u k c atom- ponente hartanpatcia-, &mq W e m a ~epemtqa Wina@o !% ;euinnos a &ema@~da W a magnedca o b m d a por t d a a s u p para atfngiro polo norte, o mais p&wl f i d e w m n m mpa e u n l r a p m 4 que & chegwnas Ik Im porque de m e m o valbr e obterem~m mapa a t m l i i dw pias rnagMm da corn l h h de Imbres Euwfigurn 232). T m d i dw m c c s IRgura O q u e s e ~ e ~ & ~ r e e n * Udl. h2805, cl p l oam&'rnagnMm kAo ~ W I Ida ) grandes chla heriencorrtmw @xima da cats da d h m mzmgn&ca) cy-110reps&& na A m ~ d o ~ ~ 8 3 ~ N l t ~ e o ~ u r a ~ , e m ~ w m a a & . ~ polo W pr6xItne da m a da Ahttirdda ti urn dlpolo, vemw rw %urn 232-W R h a ( 6 4 s 1378%. q IuAqur cPnw tee%uPdpre-sei pmximidade dwes p IrreguW que chqam a& rna*@ Mewfato' Polo h r t a mi)gMc@ Polo Sul magn&co - d l q a p a a d e m m u m a ~ gem1 ~ d h t huela e de dipole. h% @@ma conclulr que, na wd&& t e r n trmasuprp$ode@m&mwcem de 90%C dearA&d@beof@Aflte-@o que hamaremade MwilFrcjbt Agora cornppmms as linhas Q h i o m nos maps ck desllr~a@aob tidwern15@3kr~232e18orrW frgm8 3 .A ppljndpal&emgmtre elas 8aIhtarldewwmq~eegitm~ aoWda~doSul,*oA&tico,em tW3,eem lW&nacumdo kadkaQ&rwque s l i n b s de ismhm n b &t wtammte a m m ~etod~~wnpucodeslda5 para cmte Par que istaa m w e ?f qm0 -Capituto 2 - 0 interior daTerra ~~la- ~ i s m o & T ~ n W d e Wm k am es5e &&mmnrb12 m&, r n & ~ ~ o e ? e pobsmag~5rnudamdehq ~ ue~mubmd&Essa de @Ma4 &-i 3 C P a 4 V m t a t & u & . ~ n ~ , & v a ~v b ~ d ~ a s d e m l l h & d e a ~ ~ ~ Atrads do paleomagnetisrno, P ~ d ~ e pos- variaqdes em dire~ao,polaridade e intensidade. E tambem fundamental na reconstru~aodos anrigos supercontinentes (quando urn ou mais continentes estavam unidos) e na quantificacao da "deriva continental: Vejamos como isto @ possivel. Uma pequena porcentagem dos minerais que compbem as rochas tern a propriedade de adquir~rrnagnetiza~30 quando estio sendo forrnados. ESM rnagnet~za~Zo C charnada rernanente, flgura 2.34 - (a)Correlaq& enirwa &Wde e 0 s rninerais que apresentarn essa prom a g r W W o daUmMW i W , . m 1Q a Q* W&de ~ W m r r w ~ ~ ~ pel? t O $W?w* 5 R m D mI ~ W S me- @n (11, .m&&m&'&$5!, B B ~ ~ m ~ I sivd investrgar o prdprio magnetism0 da Terra no passado, estudando suas m& & m ~ r i a s . m & & a h & ~ d & b ,Pw fwmmwwlP3*P) w da ~ v ~ m M r e nuh J ~ d rbm par m p l 4 s magn$rlta fi$J mi*! w-w &MI w pb-wa e a hemah Fe30;t b wmml- p ~ C- Polo ~ a ~ offib d 7 ahas pleservada por aG bllhks de sea &?durante sua histbrim geolbgica, nao _I &er prOces~@~the aqueclmento ou comptw30 in*-' m ' s e r A Em54 I r, R N ~ S de rn=&de I 278 e localizadas em continen- ws dlfemntes &&@am magnetiza~iocornpalive1 rn o rn&W$W$magn&ico (vamw nos referir pato rn&flHorte) na epaca em que ie foristo quer d& que os angu- 2clinagao rnagnwas medidm corresponder ao m e w polo Masse .gum 2.15 - ~ v r v a sds deriva plar para e i\m8ric? do ~ uel6 ~ i esr e c o n m a dOSc*ti- desses contrnenks,m m a]ustapo~i@rAn parte dessas c u m . As c u m m~ar, , la~aoa0 outre (fl@m23fi)- a d i r g ~ entre r 130 e rnilhBss de e drk, pdrqve os dois oontinmtes nQwm a i n v a aajetbria de urn ponro sobre a superflcie daTerra do que a traje nkricos de idades distintas para urn mesmo conttmntedescrevi ndoc~mpemmosas mrv* de dma das dols continentese ctificamo - . que elas podem ser superpostas, ent8ommas fazendo uma fecorlstru~paleogeogr&i~a.. -- -- -- 2.4.2 Urn dinamo no Interior da Terra - tentivel,ou seja, podesemantersozinho, o campo magnetic0 terrestre 6 mais enquanto existir uma fonte de calor para manter o fluido em movirnento. complexo que o campo que seria ar- Mas como se explica que a Terra tenha urn magnetism0 de caracteristicas 2.43 Mapad magniticos t%a complexas e dinamicas?Certamerr- e anomalias magndticas te qualquer teoria baseada em "cargas' 0 rnapa da intensidade total do magnlnhi~s fixas nio 6 satisfama. A teacampo (ver figura 237) mostra que rla mais aceita atualmente e a p m p m g d s i c a de urn mecanisrno de dlnamo qw atua no nlicleo externo (Flgura2-36), Nesse mecanismo de dlnamo, o fluido rnetdlico que cornpBe essa camada intema da Terra esta em movimento na presenca de urn carnpo magn6tico ja exisrente (o fraeo c a m p rnagngtico 9~ permeia o slstema solar), lsto pro duz correntes elptricas peta fendmeno de InduqAo. Essas correntes el6tr!cas, Par sua vez, formam espirals conforme movimento de rotaqao da Tern e os mm@ntosde convec@o, gerando, fwma, urn campa rnagnetico do pidipolar Uma vez criado esse c a m p Wmco,a a30 do camp inicial deide mess&. b r Bso, o dhamo q v n e t i c o 4 dim dlnarno autossus- " sociado a urn simples dipolo geocgn- trico. Se o carnpo fosse exatamente urn camp0 dipolar, as linhas de mesrno valor da intensidade total seriam linhas paraleias ao equador rnagnCti- co do dlpolo (linha sobre a qua1 a in- 5 $ excto pem $03 polus, el* M a m pratbrnente etas nesse mapa 243 - d i f e r e ~& cham& de a m p n3o &pofarauanomalii g&rnagf~&lt& QlW%h3s Cam5 ~ ~ % F I & ~ E & S & m& a pardrdemeddarnahpormenwWs em u r n iqi@ mi$re+ Wa Terra, 0s wratw~10smm s ~ ~ poro mmpa s Idimdos 24,39 Emti3 4a M a . Was m a l l % sm %%&e$msm de 1 'a IQO MIou dm,*=r m w n w !W?v ~p.&tt*$lW3 mpg23d I mw*me nB5hia~fibldE~~WW~ wk &s wmpqs lW%qdq.bsas. Imgtrtaddai~ d e s u ~ anamw Ua.5 rn~rdam W m ' W Ii7&W& d& & & p b M m ~ 3 h M -a pr&ntage& 'do caw m d l , &wb &%mQU dq&m Tim. E M bum e lnmpreta %@~&prMrn~%&~ & ~b I &s%, anomallas q& 9 bsdao WW~d'tapadem^W&mr0 f &mp;s da mqMtIco em p m 5 ~ @ 0 p f b Modelos de estrutura e composig%o Corn o desenvolvimento da rede slsrnogrifica mundial e dos m&todosde observago e anilise, , foram encontradas novas interfaces e zonas de transi~iono interior terrestre. -I D e acordo m m esses dados, a crosta, o manto e o nddeo 520 domfnios heteroggneos (Figura 2.39). Partindo das velrrcldades sismicas, calculam-se as denstdades das camadas principals e de suas subdivis6es, para, em seguida, buscar a identifica~iodas rothas presentes nessas camadas. Para alcan~aras partes da crosta atualmente mais profundas, ja forarn feitas sondagens tanto nor oceanos como nos cantinentes. Tais sondagens tgrn alto custo e e necessirio buscar outras evidencias diretas para verificar os modelos obtidos por ondas slsrniras. Entre as ruchas expostas na superffcle dos continentes, encontram-se desde ro'chas sedimentares pouco ou nao deformadas at4 rochas rnetambrficas que forarn submetidas a condi~6esde temperatura e press& correspondentes 3s da crosta IntermediArla ou profunda a mais de 20 km. Podern estar presentes, tarnbem, rochas plutbnicas DLcantlnvklade de MohrwKTC que cristalitaram em nlvels crustais desde rasos (de 1 a 3 krn) ark profundos. Atualrnente tanto as rochas metambrficas como as plutdnlcas estaa expostas pela aqio combinada das forqa's geoldgicas internas que, entre outras coisas, sao responsdveis pelo soerguimento das cadelas montanhosas (ver capitulo 31, e das fcr~asgeo16gicas externas, como a erosao, que, Juntas, contribuem para o desgaste das rnontanhas, expondo suas raizes. Essas mesmas forqas geol6gicas sao responsaveis pela colocaq30, por sobre os contlnentes, de segmentos da crosta ocehica chamados de ofiolitos, e pela exposi~aona superficie continental de partes da crosta continental piofunda, expondo na horizontal seqbes que anteriormente ficavam na vertical. Observas6es dlretas desses fragmentos crustais permitem a verificaqio dos made'1 10s sismlcos. A crosta continental apresenta espessura muito variavel, desde cerra de 30 a 40 krn nas regides sismicamente esthveis mais antigas (0s cratms) at4 60 a 70 km nas cadeias de montanhas, tals camo os Himalaias, na Asia, e os Andes, da America do Sul. A evidencia srsmica mostra - . de Glrtenberg a crosta conrinenta t est6 dividida em duas partes maiores pela descontlnuidade de Cogmd (ver figura 2.40a) que asslnala uh pequeno aumento das velocidades sismicas nessa profundidade, separando, assim, rochas R de &nsiMe memr na crosta-supe- m e n w IrlEonsoIidador corn cspes- quanta a cram oc&nka mgdia apr r h r de mcha.5 de maior densrdade sura varldvel, A cafiada Intermedi4ria s e m ,espessura tdtal em tbrna na cmsta Inferior, enquanto as,ob- (cramada 2), de velocldades STsilsmIsas 7,s km, no oese do oceana Pacffi divieo em tr& parres'godc ser mais adequada (Figura 2,40b). O nmdda geaflsico paa a crwta mdfrcas no tow e diques subvuidnicos rn6fifiros na base. Infere-se que a camttda Inferior (camada 3) d w e ser cos sos quais a espesura da cros oceAnica atcanp de tres a quatre v zes a espess ura m4dja. O mantosupeimrkuzr-seabaixo camda 3, scarre n manto superior, As vees denorninada de camada 4. descontfnuldade de Mohorevifit a alguns furos, mars profundas sue Confirma-se essa inferhcla nos o h - primelfa das descominui&des manr penetraram at$ em tarno de 1,s km, ltras (Figun .2.41 b), que d e m u n m lEcas a bruptas, que se manifests a u pmmRlndq asstm, a arierin@odite- qw acamada 3 B formada par rochas prbfunriidada aproximada de 4OO €a de par& do rndeto geoffim A Infrusivas m&ficasa ultram4ficas Hi tver ftgura 238). No manto 511prIo ca mads superior, mab Pina, apresen- ampla wriaao das eswsuras das densldade, geralmante expma ta velocidades slsmim balxlssirnar e camadas e, por mnsequ4ncia, da es- vabres para predo mrvaria d C composta principalmetlte de =dlpemra total da crota ace4nica. En- de 3,2 @crn3 no topo at& em tor (ngura 2.41a). Pragmmas de 5und.agens do aaoalho ocean lco inctuiram @3,6 a 3,7 g/cm3a 400 km. Dentre as M a sterestres conhecidas, siu as ul&hcas rims em ollvlna magnesiana fMg+iO,) e os pirox&nios (MgSiD, e &MgSi,OJ que apresentarn densiM e s adequadas a #ses paGImetros (mtabela 2.1). En'tn a Moho e -400 km & profundldade, a velocidade dc pm+gaqao das ondas slsmfcas nas reg & ~ we%nicas e em partesdas r e g h s mmnentaismfre uma Ilgeira dtminut em aurnenm da profundidade @ &m,&him velncidabe). - emtmle adicisnal sobre a pr&$ei mrnpmt@odo manmsuperior @ d.@a pelas rochas mdfica~ob*@@IS M slrperflek orl&h Perrestre, c u t s d6 predomfmntentlenteali ( v e i q u ~ r o2-41.A peuotogia mental demonstla que, para "o<m e . to superior poder gerar essar toctxE mdfims,,as rochas nele pl.esenr@s &vem sw, cam maior probabllidade, o peridotlto (olivlna + girwenios) ou o eclogito (grauada piroxenia), AS deniidades dos &lierain $&ntes e a3 velocidades Vp nas rochas Go apre5entadas na tabela 2.1. + As rochas se fundem ao longo de urn determinado intervato de tempe- aumento da prssbo e da profundIdade ha Terra. A temperatura, outro pamtura, uma v e ~que & compostas rllmmo impomnte, t a m k m se eleva de vArtas minerais qw possuem faixas de maneira nio linear, ammpanhando de temperaturas de fusBo difermt~. o aum@ntada profundidad@. A temperatura do inicio de fusao - a E pmslvel mrnpararp~rwpmimenprirneiro aparecimerlw de llquidb tus (Quadm 2.33 as pfavdveis fdmatos - determina o sdidug da mcha, que, da c u m do soif& e da g w r m a , que por sua vez depencte da press30 vl- -tam a v&a@a t M c a ds temperagente, entre autros fatores Figurn tura no interior do planeta (Figuras 2.42 2.411.A curva do ~01idusde peridatto e 243bl. Vermcra-se que a temperaura eleva-se de r n d o nip limar c m o do mlidus e suprior 3 da gmtarma +@b I I .. o ,manto perrnanm s61idoL,S@ a emp m r a da~mt@fma excede a do wfidus; ~ ~ ~.dasrochas f u do manto. ~ d m{nomala& p r e s ~ eotemm,wm cmsp~mde,no mmtqh ronade bahta v e u a d e &flnida p&s praprledades p&Im e.mdeda que o,mnto sobrejacente quando se considera a -la do k m p geg4Mico. A msta e o tapo do mnto supe~ O T acim t da zana de bairn vetocidade, SOrigidas. Abalxd desse damin@, peito de wa tempratura maim; su,brneddo a u m a pr&o tao aka mente eblldo. A gmffsica revela que num mna tmmi@o no lntewalo de 4QO a 550 ColmpsigBo quimh dosadaersis mmcionados Qua& di6xkbde dfdq 5% Fddspato pot&& Peridotito Tdbd 253 1 Fddqmopmirrko: aluminorrUtmhdqmt3sHg, KA15i39 ta&m dmsos, bem mmo Bxldos de rnagn&lo, &no e aWnfnia. Tendo em vista o grarrde volume da manta Fnferbr, urn mineral f e m g m s i a n o corn muturn dens da p r m k i t a , muim incornurn nas rschas ciustal$ deve ser d silicato mais abundant@da Term. Messe Intervalo de 4 5 0 a 26003800 km, a densicfade dew aumentar desde 4,O @m3 at&perm do55,Qg / a 3 . Estudos recents e ainda m r r o v e r m sugcrern que pude haver h&erogeneidades lmportanres no manto Inferior, wnduzindo B presenca de domfnim qulmicas dMlntos separadus por uma superflcie bastante irregular, cuja profundidade pock W a r derde 1.fiDO km ab-2 a descontinuldada de Gutenberg. Amna entre agwimdamente 2600 e 29DO krn da s&ck a m pmprldades Bmlm a m a l a s e wrMi5. Junto a mmRa lnfpn'ordo manto, de nominada dauD',ocone urna &mlnuk#o das velocldad~slsmbs corn apfundidade (ver b r a 23g), A orlgem e natureza da zona V 6 ainda objem & dtscus530. Algumas das hipdteser go: urna zona Re~ladada 4pm da aglutina(;aa da Terra [ e m h sja dNcil imagihar comoficott pwemda ante as'htt8 q r e g a @ s intemm que amrreram desde en#o3; uma aria de admulo de bslaes de materld ger& anteriormena panes mais e m pdem acumular-se em volumes que asse em el ham aos do5 canrinentes. 2.53 AIQcleo 0 5 aumentqs cia denswe e #a velactdade Vp aao se atrawswr a descontlnuidade de Gutenkg 9 0 m u b grandes e n b p d e m ser gwados por transbmagbs palimbfitasdos mates menores do manto supe rlais que cqrnp6em a manta Inferior.As liw paa mtum mars densas dwido demldades alruladn~para a nOc!m rerrertre deimm powas dfividas de i&& Isto KO# pot mdo de ttam que seja cokposto predominantemente de oma liga ma4llca cfef@rt@e nlquel, hip6tese corrabarada pela pianetologia mmpardda e pet0 qtu& de rnetesritos. Entretanto,a denWde calculada para on kleo exterm na desfundldade,os mlneraisp r e s m notop conrinuidade de Gutenberg & urn poudo manta wperbr tomam-se inavels e co menor do que 10 g/~?m-~, inferior 3 sio substituldos por outras mab d e n s . denskiat& de 115 glcm3 deterrnrmda Wmemplo, a olivina magn&na transpara esm ligas Con- uentemente, f c W suessivamentea -IT00 km e a acredita-se que a liga d m tncormr algum elemento de nOmera ~ m i o baixo, de mado a dimindr a dmsidatrutuw mis dertsas. Noomarno interde, mmo h idrog&nEo,oxlg8nI0, sbdio, magnksio e enxafre. 0 nOcleo Interno, nor entw os ions mstittshtes. dido, dwe wr cornpmko de'llgaferA krn 6 pr~kmdldade~ a olivk mniquel,urna vez que sua d & s i M e M &amp&-se, formando (MgfeIO cmespnde i densldade ca lculada. B Mg,fe)3iQ, tom e m u r a densa, dondcko Interno dew.estar crescendo tada pel& piroQi2nios.T~as lentammte peh didfica~80$o ntihmihes citadas do acsmpanhaclm externo. Estudm recent- suge~ a m e n t o das s d@nsi&dese das rem que o nWeo Interno cornwmse a prafundidads bwn menores e como u r n estnttura &taliha gigante -s de propag-o das o&s arualmente ern vfa de reciclagem no na qua1 a propqagd das mdas skmb m-, mffcarnente i&nticos am a& interior daTerra; 0heNadas~i*immente, cas & mah rhpida na dlre@o N-S.O nQ urna mna que ihclui material Ilbera- cleo interns gin corn velmidade maim m h eque, desde 4% km & m m d e 1QO a 3Qo km-da damndo do nlrcleo; au que a do restante do planeta, o que " w d e & QRenixrg a 2900 km de urna zma de material da manto sugere que, numa Bpoc;a an~rior,t d ~ (whgura 2391, o mna, inferior, demmposto, na forma de o planeta girava corn mais rapid= Por mmmp ostDpralmnanto- &ida denms, @ t a r isoldo mqnicamente do re+ a-s Lrrbmagnaian~ W d w stsrnf~osreccnws demons- tante do planeta &lo nhcleo externo * u d e n t a ~ , e m m $ n ~ ~mm ~ que - e w mna tern ~ ~ p e f i c l e sIlqujdo, o nddeo interno m a n t h sua ~ ~ W O &n-aluminws S supaddor c inbrb~ hgulares e que as velacidade peculiar. " Q m m - :* * * =A Estadotdrmko da Terra 0 flux0 de calor varia e d q d e da compsi@o, ldade e naturead do material da litosfera e d ~ proccssos s que morrem abako dela. A figurn 2.45 mosm mlores $rt fluW geot4rmico obtidas para 4 ~ a corn s diferente wraaedstiras grnl*icas, Urn modelo de dlstrlbui@o global do Ruxa geot&mica e s ii~urtrada ha Escudo Litorheo Brasilelro figura 2.46 De mrdo rom e m modeb, a regtees de Ruxo t h ~ k o mais - ! ~4cu.d; fhdiano antigo e t e d o &o a d d a s ao sisfma de dorsais mesoceanicss, AprwlmadaEscudo lndlanp muito mente a metack doflum totat l d e l o r antiga 14. '1da T ~ r 4a p d i d a no redCrImnto de ' I . limsfera ~ e A n l c ade Made cenozob (menordo que 65 fi. &xo de calor mMTu Corn base em dsrndagia, geomagnedsmo e a p ~ ~ s i v distribuiel <la de matedais radiaativasi mm, 0 s vvalares de flum grmico, elabc-. raram-se mdeltelos de variasb da ternperatura no lntedor do planet& cori7a exemplifl~adoem figura 2.47, M e w mdeta, a fempereura de fw do material consldmdo (Irga de ferro) varia, ndo somen& em f u ~ k Q profundidade, mas tarnb4m corh 0 tipo de mterjaI, como na interfa.e manto-nkd, e con a pressan, corn@nq h ~ r h c ehwe e o nklea EX@no a nddevrntwno. As caracterhtka$,fis3ca~qarhics e Binmka ,d&Ynlmi~rda Terra t4m papel fond&fi~ntal~ a sua ' mfigura@o mi50 pl$W&riAfilc& [uer capinrF~r31, Tama o camp6 mag*tico terr@ret qM prate. 05 fiwls rwNm vba & rad&@simianw~ & So, m o o Aum de calo7 1n t ma, que se ref& mtectbnirn de plwa e nas ca rasterhtisas evolutivas da uosta e atmodem, s& respcmdek pea rnanuan@o de muttas das mndiqUes indispEnsiveis# v i h . . - dz?=+ I ! I . . . - I - _ " :+-4+.: I1 Espessura da carnada I ?>..i to g l m l geophpks. Cambridge: Carnbrldge UniversityPFess, 1990.472 p MNtOZ, R: The Earth's core. Scimffflc Arne* of the globat data at.M w s of Gmfihy~~~.31,n,3,p.~80,19~3. LKf T; WIULAMfhQ Dynamlcrofmrth's IrtWbr. WWflL, C, 5 Trends In geophm; p d n g Inward. kWffc American, Mew yo^ v. 2M, n. 6,p 72-81, june 1991. WlLACK, H, N.; HURER, 5.1.; JOHN5ON, d R Heat flaw fmm the earth's interim analpi5 VTTOREtLO, t; P D U ~H.KN,, On the variation of continentalk t flow with age and the thermal evalurlan OF conerrents. 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A dgor, eaa Idela naxeu corn as prlmelros mapas do Atlantic0 Sul a mostwr m cantornas da Alexander Du Toit, professor geotagia na Univenldade de Joh nksburg na Africa do Sul, reflnou a p6tee de Wgener quanda pr que a Pang- teria se fragment inidalmenre, .emduas grandes sa5 continentaia uma, na hemis norte, o supercantlnente La ur: a gClida Groenkndla, onde fez Importantes obsetvaq~esmereoroldgicas e geofisicas. Sua dltima expdi{Sn Ihe (cuntraqjo das termw la A m & b do Sul e da Afiia.Y m 162Q, custou a vida em 1930,aos cirrquenta nome dada A AmCrica do a bufra,a c Francis &con, frl6sofo Ingt&%aponta- anm. Entretanta, sua verdadelra pai- Groenlandia, e hf~h @o, tarnbkrn lnsptrada pels obsem- nente do hemtsfdrio sul, Gond M o perfeim enwixe entre estas duas catas e aventava, pe?aprlmeira wz, a r;50 do encalxe das Itnhar da costa da n m e dado w conjunto dm c hip6tese da unih destes conthenres AmQlca do Sul e da Aftlca, era tentar nentes su I-americanq africano, mpassado. Nos &ulos que se segui- explicar as coincidhncias geoldgicas ualiano, antirtico, ma$ Nwa Zela ram, em ldeia foi d i m s veas reto- evidentes cntre es contlmtes. To- Madagascar e f d f a Wgura 3.2 mada, pordm rafamente apaiada em dbs w conrinentes pcd~rismter es- Toit baseou-se em diversas ev argumentas c i e n f i a . t d a juntos, m passado, C ~ m o num cias, enrre as quais as sernelh A teorfa da k r i v a Cbntlmrltal quelbra-ca-bety glpnPe+ brmerrao grn ldade dos ext&fos drrpdsi proprlamente dlta rernnnn ao lnkio urn dnico supercominent~,gue %la carv8a no Laur&ta a das roch &.S&U~D,XX WQ .surgido a partir deriorninau de Pangea, do l a t h pan, dimentares tndicativas.,deamb das W a s vliIcm&h~epa- mnven- "todo:e pa+"terra*:Posteri@mente, a glaclak no Gondwria. cionais dp a l c w Alfred Wegener, Pangea terb se fragmentado, damh Ernbra nm terrfra ddo n academicu e ernlandor, que .se &- origem do$ .continent@$e ac$anrrs prirneirb nem o t3njco de seu t dicava a estudas r&r~tbgica, que c6nhecem's hoJe. dtua lmek a consikar a possibllidade de astronbmicos, geofisicos e paleonto- fe, sabernoa qua este processo de mento5 horizmtais dos con tbgicas, entre wtms. Wegener parti- fragmentaqdo e deslacamem, que Wegener fai o pesquisadoI cipou de nurnerosas expedi~kspara continua a& hjci~useha ierm de fluentea Inwtigarseriamenea cipatmme. de plantas represenmia s de ghn65;pepmas e samambaias orientagaro, na Argentina; ou aida, a extintas, canheciddas, coleti~ammte~ planalto na costa do Marfk, na.Africa, coma a flora de GIwapwi~~ na Africa terra continuidade no Bmstl. E n m n - .e no &asll le tam&m na Rustr61ia, Into, enm as svi&nd& mais irnpres- dia e A n t W a , cnm ~ u t r o sIugarSX siotrantes que Wegener apresenteu qlue se correl&ionava pema mem, esbva a dIstrihuiq3a de fhsc;5s, prin- m juntar, hipoeticamente, 0 s dois da aerlva C~mlmnta I. Camo,evid?n- Africa 40Sul, =cia a conTinuay& da && sua €&a, Wegemr enurnmu Slma de la Ventam, corn a mesrna coincldt?hciasgemorhltrgicas a continentes, eldm do errcaiIf nhas de costa atuak ds v4rios con$mntes. POT exehplo, para ele, a ~ 8 do 'Cabq uma cad& de monXB.& de orientago k t m e na A O de ~ m qm , , contlnentetes [Flgura 331. Wegener omb& bseou-se em evid&nclas pa leO~~if?dtk8~, coma aquelas que cdmpmvam urn lmportanre e extanso everno de glaCI@Q no sul P 5udeste do B ~ f lsu , l da Afrita, India, AsrstrAt-ta c Atrtirtia, h6 apraximadarnente 300 m i s de anos Iver capItuIQ 131. Em tdos esses Iwares, esrrias imprwas nn5 rochas dessa Cpaca indicarn as dlre^^ ck mMrnm'to das mxlgas geteiras, mas s6 f a e m semido quanL do estas regi#es du reconstiwidas na cbnfigu~aqhdo supercontinmte Gondwna. Asim, fica daro qua naqueb g~ remora, grades par$da Tern, siruadas nu hmM6ria sul, estamrn &ems m1:mlgtas de gelo lngura 3-44, @mo as que rtxobrem as regiks polares atualmm..Quanda * fa do me^^ 0 8 coflenen=s nqm,8 sum~ontinen- te LawAsia aparece a byM$ wades, - -.-. .,--- ---- - - - -- o que expltca a a usencia. dcr geidras no hemisf6rio norte nes3a &porne a presenga das grandes florestaz tropkais, que se transfarmaran, pmedorrnerrte, no5 grandes dep6sitos de caWo da AmCnca do Norte e Eyropa nun@ cons,egulu responder adeqyadamente 3s questBesfundarnenhisde seus uftlcm~mma, par exempb: Quc btwr SerEarn capam de mover os imenm b k o s cornlnentais?Coma a rIgida crosra continental poderia d m lkar sabre o m crom rfglda, w m o a scenka, scm que ambas f-rn truebradas pelo arrito? lnfelkments naquela clpxa nW se conhedam as propriedade ptwicas da croaa e do (mum 3.4b). Em cada uma das quatro EtdIq6es de seu lvro A Orjgem d a Conrinmtes e Qceanas, publicadas enrre 1'915 e t 929,Weg~nwacrescentau e refinou a asvid&nciasque para e k j6 setlam manto que b r n m d a m mah tar& a5 pravw convincentes da teorln da respoms satisfat6rias a e m 5 ques- pcrr pane dm crentfszas, prindpa te pel05 gmffisicm,como urna "p uma obra qua nao dweria wr derada relevante. Corn a mart Wegener em 1930, sua t d a ca esquecimento, nZlo obstante a te va'de aalgum clentlssas, notada Alemndw Du Tolt m proWa. a puco, na entanto, marno guidaw descamnrn a hip Wegener, f m Q o $ p l a difi de mplicar o mecanismo wspo pelo de5lucamento das imnsas Deriva Contlncntd, Entr~tantlq@ e t k s . Asslm, seu Hvrd foi mnsiderado sa continentais tm passado, Anos 1950: a retomada da teoria da Deriva Continental A chave para a cornp r e e ~ da o dinamlca da Terra, ao conthrio do que muitos clentistar pensavam, nSlo estava nss rochas mntinentais, mas dm no fundo dar oceanos. D umntea Segunda Guerra Mundlal, a necersidade milltar de orlentar o movlmento de sub- marinas entre os obstAculos no fundo do mar tewu ao dsenvolvimento de equipamentos, como o sonat, que rewiaram'urn fundo ocdnico rnuito diTkr'enteda supmta planfciemon6tona co'm #guns picos e planaltos isoiados, que muRss -. imaginavam ha epoca. 0s maws assim pmiuzidw matm- . fo&$ muko prbfditd~~ wjdehtemente, o r@sultddodeativldachs geolhglcas r&iW ma& htet'tsa&e c a m p h s do 94e se pdmwrn p~~styeis nirq&la gpoca. A partlr do final dm an03 1940, exped iq&s oceankas, conduddas prl ncipalmen& por pesquisadores &s Universidades dc Columbia. e Princeton (EUA?, continuaram a ma- 5u nm dde muih e dad= at&at%. N~mrnente, 0s pear o assodIho do ocean0 Atldmico, utilinando novos equipamento5 e coletando rnl lhares de amastms de rochgs, Esses rnbalhos permitiram tados contrariaram as expectadv gdogos da &porn.Quem esp cartogafar urn gigantesca sisema encontmr &as de cadebs de mantan has submarinas, denominadas de dorsih ou ca#@!as rneso.oceiinlcas (Quadro 311); que dlvidem a crasta do5 oceanus strnetricamente, E m dexobem foi de grande irnport&ncla porque: logo 512 regifio sllmen&r espeso, s camcnte mntfnuo desde mui Ihdes de anos atrbs, surpreen ao ver, ptimeiro, que .a crosta rrc era muito mats jmem do que se pderlam representar a ruptura poduzida durame a sepqraq4o do5 continen&. 5e a stm fone, isto contaria muits a fawr da tmria da, Derlva C~ntinentd. A surprm fol alnda major qua des deterrninadas em rochas cas do woalb da oq@m nit35 submarinas Nm anos 1950 c iddo dos anus 1W , o .ap&$oarnenm - das d r o dor de &tar a5 rochas Cvercaphb 10) permltlu deemlmra mrddeim*&de das &as da hnda cm%rrYm,urn as- muim analga5 ginava, cornposta de rochas q dernonmmm urn aumentd 5 dos dab Iadcrs da cade'fa meso a,ou sea, ocarrem rwhas rnai cada vez mais andgas medrd aproxima d ~ wrninmtes s C IIustrado na fig4m 3-9 mais ad A &Qm mtlnentai dades topograf~casdo assoafho ocean~co Placa de Cows , Q d o d o m a g ~ m d armbs s wmbh cmbibuly sf9nffiativamente para tarma r, conceit0 da k r N a Continend mals aceWeldhtudos pafeomagn&icas Iw apftulo 2) revelaram pssl$ks dos pblos magn&cm do psado rnulto dlkrente5 da pmi* atudl, Imaiava uma skuaqa Invim segun- do r xantEgw madelas daevolu~&do plmm pnrque estes pssupunham que o eixa magnkdco d~vesseempre coincidir cam o eixo de rm@odo plan=. Pam eplicar os dado-s palmmagn&lclcrrs obtidos, lmagin~u-se, e n m , que, em vez de deslocamentos do ekb magn@ticapsderia ter marrid6 rnovi- como tarnb&m enrre os continen o eixo rnagn4tIco. Esss revela$% vamm rnuitos geofi5ims a sand mais seriamente a id& da Deriva € tinentat+e a partirtamMm da deter ma@ da idade &s rochasd a acean {Flgura 3.91. UTect6ni'caGlobal: paradigma das cihcias geologicas ;--- -_ .. L - - No final dm anos 1950, estardos gedsicos efas rochas do fundo ocdnico m, norcleste do omah Pacfico mostrarsmdesvks dos valores clo mpmagnktico em relago d d i a dWada que exlbiram, em mapa, urn padtao afternado de anomalias magnacas positi 7~~ i.+ da5 .corm d@ Princetan (EUA). nu an0 anteabr, campo Segmdo k s s a Mrmras do fun\rirs dooce3nicoCstenamrelacionadasa Me processas de conuecgib nO marno, ,i- k a& da mdeIa hMceanIca, co rra d w a & m ~ ~ & ~ w q o ' e mais s quemes: do, manto, ~ s t lan h r p r e t a evidgnferhen ~~ por serern mems &nrac,, s,su biriam te. foi uma importante adicia am em dir%@o b superfide. Ao chegar argurnentos geolbgims e geofisi- pr6ximo da supe&ie, em material estas fratwas, aPastandc) lateral te as do13 laddos da pate ei-~m cadeiaantes demravaSarf@ rupeficie corn& lAm6 submar& Qesta mart&&, Ww%e-la fundo ocedniro. A maim pa'& material apuecido do manto, irla se movlmentar t a t e r a l m e n ~ ~ maiar profundidade, arb r d i a 3 4 mabfrlo e rirais denso, afuddar w r a do manto, onde poderla se mwer de eouq iniciarrdo urn ROW & C O ~ V ~ C A~ contlnuidade ~ B . wprocesso prodtuttria, ppartanto, ,-nsio do -assaalho oce%nico. P.,&F(va Continental e a expanfio do, ,-Aha dos oceanos seriam, trsjm consequtincias da circu laa+ m a r r e n t e s de canvecgaa, conbrqe mostra a figurn 3.10. Corn a ex- , $ j o de Hess, mrgia, enfirn, urn -&mo plausfvel para a D M - a,mhi.enta I. ,jQnmta, em f u ~ a cia o expa qsao &~..@ndus oce%nicosr0s contihen4ajariaM fixos em uma placa, c o w passageiros em uma &stelm dw~ Contuda, se a croSra wea n i i est& sendo gerada sonfinumrlre nm cadeias* enm, em alp r n .wtra Iupr, dewria ocorrar sua demu@o, a nio ses que o prtrprio plama estivesse em expan580 mnt'lnua, uma hipdtese que ninguCm mgb sllarnente. De fato, a crosta oce2&nb mats arrtlga est6 m d o conmida nas zonas de su bduc~80, Pro%indo uma depressso morfotb- terrestre estA mwslvida neste pracesw, t a n a or cont1~nteskomo13fundo ma1s.pmfundasctus oceanas, onde a oceinics. No lugar da mria da Derba placa 1Rqsf&rica carregando a rroiita Contfnen~lsurgiu, entdo, s candto 'oceanica (e tarnb&rn sedimentoi) de TectbnYca de PIacas. Atua1,mente mergulha no mahta, enrm em frrsiro esre mnceko C mafs conhecih cmtr pacial, per& sua rigldez e se rein- Teadnlca Globat, que se tarnou q gica den~sninadade fossa acegnica. Trata-se dar depress5es topogrdficas corpora ao manto superior. A cofiSeata@o que o assaalho ereanico se qovimentava rw& que o temo Qeriva Continentdl" era, no minims impredso, sen80, lncorretq pok ficau claro que toda a superflde geol& glcas, prque explica melhor a Formaq b , destrukao e mwimentaq3o das placas litosf4ricasr do5 contlnenter e do a ~ a a l 6 0(xdnko, alCm de pmcessos superficfais. noyo paddigma das Mum 3.10 - E s w m a de camntea de m w q & m astermsfem Immb]. A m m C na a d& rn-anka e dmomdentejunto A ilha vul&iCa m-4 ~ Opbneta~erraert6 dividido, ern seu interior, em dominioscondntricos, cada qua1corn suas @was "awisticas de vixosidade, plasticidadee elasticidade, dos quais o mais externo 6 a lkosfera. A litasfera crosta + constituida pela e paqao rlgida da Pame superior do manto. dois mm punenter diferem en- Ire $1 qufmica Spesm e litologicamente. A da IItosfera varia de mais abaixo oceanos, onde pode Wrate 1W krn, a rnair esperra, Pn4Wb 1 debaixo dos cbntinentes. fahar ~mfundarreralham a @ litosfera no quebm-cabesa de placas ilustrado na figura 3.1 1. 3.4.1 Natureza das plrcas A uosta da Terra 6 caracterisada por dois tipos - urn continental, corn corn posi@a m&dia,grosso moda, granlrica, e o sutm oceanico, mais densca, composto essenrialmente de rochas basiltias(ver capitulos 5 e 6).Esses dais t i p s de crosta apesentam espessuras muito dikrentes entre si, geralmenre entre 25 e 50 km para a crosta continental, e enrre 5 e 10 km para a m s t a oce% dca. Por uma queao de imtasia (ver capftulo 2), a crma continental Cmais espessa debalxq +da5 cordilheiras nos contlnentes, &&ando a quase 100 krn debaixo dos Himalaias e do ptatb do Tibet Mas essas d ImensBes Go infimas q w d a corn@wch hs dimens& do planem, representando rrh m d s que 16% rzrb da'Terra, que C da ordem de 6370 km. Pilrtanm, rta realldade, a am ccrmspmde a uma pelicuta extremmehte fina que r&re o planeQ, Memo que a c w cerrestre, para n&s, .,.parep t& addentah e iirregutar, ela C nruitu mais fina e lisa proporcie nalrnente do qw a cnsm de m u ~ ~ tas, Imagine, p r exerndo, uma 1aranja corn o d l $ m m de uma his de @nk (6,s a)Nesta . escab, a uosta espessa de baixo do monte Elrerest rnediria menos que meio millrnetra e a maiores a~WentestpogrAficss da Tetra, C K ~ oQ prdprio man& Everest: [corn quase 9 km de altitude) e a fossa das It has Marlanas (corn t 1 km de profundtdadel, serlam quxe Imperceptiveis, destacando-se ,em Tome de ID0 de mm acima e ahaixoLrapafv,amenteI B qupdicie da branjal - . y Abaiixa da ksfera ocorre: a as&- noseta, u r n zona do manm superior ta continental c m s t de c m t a que ~e estende, em geral, at4 profun- fhw coma, par aernplo, as pl didad~sentre 10a e 3% km. bbemos pda diminuigo da veloci&k das ondas sismicas P e 5 (ver capftulo 21, apeciahente em seu topo (ma charnada "mnade Wia docidade") que a menosfera 4 mais plbtica do que a Mas grofundidades em que a hIctosfera. astenosfera se situa, o gradiente geoi m i c a aicanqa tempcmtura taki que 5e inkia a fuGo parclal das rochas, lsro pdur u r n fina pellcula Iiquida em ricana, A placa Paclfi~a4 pr nores, geratmente, a h ou ace% ( m o a plzrca Filipinal ~ e mr t i n e (carno a placa Ardbica). mm~,aa3~pos*t'tt: 'torno dos $ram minerals, s.uficiartte e q u l m b morfologfd, emhm para dlmtnut a veiacidade das and% aptlssuta e dinarnica (ver mpltu slsmkae rornar a astenosfw pl Wca. A crosta mntihentd P rnuita va Em plastiddade permite>queas $la- u r n w que C cmpmta p f urn ca5 litos%riasrlgida deslizem s a b ~ rledade de rochas igneas que Ihe a astenofem, carregando corn das a fere uma cosnpmicao media a&!o crosta continental e a crmta oceAnia. das rochas gmnodiorftlcas a dior k ggrartdespiacas IjtoBicasmais, aquehs maims que urn rnilMo de km2, # b m menws-sfressa,mas maisd v Placa Pacffica Placa ' I \.? ** Lr - -2 c o m i m l , 1m q m s t a w+& lgneas MsEras do tJ@ b jak,e.gabro (wr cdphu10 @, corn uma de mmriaI Mimeintar que amp d~ es@$bUTi) das d&& M d , w * cmt1nen'tPS. wa2:asta E nos IhMW~TE placas se encontra a ma15 Irrtensa atiddade geoldglca do planeta -w kc&$ atiuos, f a l h e ababs skmims frequentes, soerguimenra de cadehs montanhoas e e desrui@ode <PI&as e cram. H i €& tip%Wntm de tlmitetes erne as placas Iito&rh ham &-* supvim da continenaj,&&wlda pat M a r @-I q ~ ~ e ~ m ~ d r r b (Fgum a ~ 3 -.1 3a d e . g h u {ver a @ u b 5 e 151, .e a Um#d dkqpntes - a m m nhs #r at rn~harrndfiwcle radeias r ~ a - a ~ d &fzh ~ dten- && I&iF de naturm &Ia: a interlm WIQ jr figurn 2)* raer 6acienair -am uma place litaErica da wtta, p&ornlnant% ~ ~ m n ~ r n l e x M e M & o r r wmenk por hihamento normal tou h am c m o m&mm a ,~ atcuiadas para mingab em m&& da daustrdlia (wr,sapftuta 10)Por kg,cr estnrtura da crasta cantlnm td C mmptexa e rnultas de was macW M w oiginais j$ foram obihadas *,dmos eventos ~ ~ g i que c o afetyrn as rochd5 a p h rua &4$$illW @maw gmvitaCtonal; &r apituto " ~ ) k o m a imruaa de magma derivado da a $ t @ m k a entre da5, que se transform em m a crom ocean@ ao mnmlldar-st?. lime6convergentes omrrem o d e ~as placas I j W # q s c o M m frern~ l m M % m.qbMfld13qU& - depended0 d a d l f e f m tile.densidxkefitfeas pIacas ~ ~a pfaca de mibr d@wibdernhrgulha soha entra ernfuS&parcialem profund&& e gem gmde volume de magma e lava, am, par exem plo, m margem pacfftca da A W I do Sul, e m as placas de Hara ,e Sd-ameriam. W d o a ptms de den~idad~ m b n ' t e smlldern, c m a5 pbas hdk*mmalMa c da Eu&t, w$HlrPla@ts, Q pwes50 C mais,compIwo4wwolwerdq intensas M m r a $ i & comprwiuar e knbmerra ar~adwr,cmodobramenso, fathamto rwmg (ercapt tulo 161, c a w l g m t o de laxas de u r n placa d x e a outra e, corn lm awntuado espmamentcr cnrstal. Limiki wmwwtivos - marcam o c & m em p i a m @ dm&& semetka@e q p colidern obfiqwmnre & mod0 que elas deskam ~ tatemhemmt~ rkaa largode f e l h r ~ a m ~ t (VW e 50phh 16); Z M &mi* das ptms su gem* de nom O exernpb mab 61& ~ m ~ a t u a l Q a f a l h a 6n na CaIifOmia f i a t a e de urn&m a corn Intense atbid& &- ~~ & I w l d e a ~ 3A3AspbsasPEmkidade ,ruptura gera lylibmga~s'@~das} Carno v l m a no capfwlo 2,a sk mfidadeimais du que qualquer ouvo se propagam m tad* as dirg fenB:rneno natural, r-{a a &twtura Chamanas Q ppnto de ruptura &e mats o cadrkr dinBmfcd da Terra. cia1 de h c u pu hfpacenvw, a Mu& daquilo ,que se cmhece s&re Jeg& d e m ppnro na supe a forma e os I h k a das placa5 Jim@- epkentto, e a piano de tompime ~dca5, prWm ~ & mdlk da a~ividade dehdha geoldgka, para o npm enquanto a plmNo* sism10 da Terw. depend end^ do -ammmr n m e p a m 0 sul. rnwikto enrre as plaA segulr,ser8atud& a i m p a m ca, normalrnente da ordem de a& te re la^& mtre a.affvjdade sfmica, a guns centfmetros por ano, tensaes gmmetria e a dh&micadas plam. ~rnpwsi;lvas~ tmclondb V ~ Q Indepnndenrmente do tfm de se acurnulanda em uirios pontos limhe, os m m sf gemdm defot- dentrrr dar piacas, pfinclpalmenmam as whs,quebnrcdo-as au nsg, te p c ~ o de su& bodas, ate a~ingir A fgun 3,13 mmm, n u m pm de o llmfte de resistfincia das =has e aq tongo de atletlsm,defmrnage~mel hams h grovocar uma tuptu~il. urn glans* Q rnovin-ren-ro. repentiqw m r e m nas rochas da Ihoskra. P, para 'prtmArlas: mais f$pjdd and* tran5ver5ais (as ~ n d a S, direramenre pelo abto pmp em wdas as dtrq6es em ,urn o n h 5 superficialSRQkbh .e Lo Terra tver capfrulo 2 figura 2.10), graduzjtdas dumnte urn terrmatc &i*[iar seus efeIt9s, Jocat'nar o foco ,b cplcentm do abalo e calcular sua , a g n ~ u d e Desza manelra, a sisma- pradcament~protiuz urna "rad i o 8 d a a das diversas camadas da ,Sa, rnanto e n6dw da Terra. Par m, ~;mrtitul-se;e pprlmipal fmam h t a de acesso indireto 3 estrutwa interns do planeta A inrensidade sismica de urn aba- Em 1935, para mmmrar 0s tamanhos relatidos shmes,Uarles F. Richter, sismblogoamericano, formuIOU urna escab de magnitudesbmica 'bas~adana amplirude dos registros das esta$ties ~[moldglcas. Nem eszala as magnitudes saoexpressas em esca la logarltmica, >demanetw qw cada ponro na cscala cornqoprde a 10 vezes a amplitude das vibragie do ponto anterior. Pode-se calcular a magnitude Richter de%sr$riasma- nelm, d e p e n d d o do tfpa da onda sfsmica no sismograma. Uma dss fbrmulas mais utilldas para terremotcrs reglstrados a grandes dist$n-cias tS a da magnitude M, baseada em ondas superfiriais (~ndasR~yIeigh). Essa escala s6 C aplicada para sismos corn-focrls a profundidades de 50 km ou menos. Para sbmos mais profundor, que geram relativamente poucas ondas superfidals, $30 empregadas autras fdmulas uttfiando a onda P. A magnitude M, $ calculada assiin: 10 1 classficada pelos ek1ta que as &micas provocam em determind0 lugar. N3o & mmsurada corn imurnenms, ma%tn'diretamente, pat mJo de camo as p e ~ m ssentem e desaevem os efeito$de urn terfemota emms;tru@ese objetarda nature= A scala de intensidade mak usada C a Mevalll Modific& jMM), apresentada agui corn as vaiores aproxlmados da acelera~doalcancada pelo M m e n t o do sob, na tabela 3.1. cada gtau nesti e ~ a l zorrespandk a a de o dobro da acel.era~3a do YW anterior. N a m lmenre, quanto maiof a dlst%nciada epicentao, menu wr6 a intensldade, Os .&itas de ~ f podem~ x r represents~ ~ s dos em rhapas p9r m e l ~de ll nhas de Em que: Quai Frrtensldade, da mesrna maneira A = amplirude da onda superfrdal W e mrres e vales 580 represhrstado5 fkyleigh (ern pm) refsrrada a disP a amas de nhel de &W@O igual tAncIas Imedfdas em grau3 encre 20' em mnpas topogrdfi*cos. a intensidade 6 apenas uma d a b 3 o , e nao urna medida, eia -%&a a muita incertera e subjefF W n d o re refere, por exemplo, * a w ~ u a r n u i tper^&^ a ~ da mesm ~ que as~relates decorno l ~as m s sw~rarn0 tiemor. Pbr ism, a -utkiade data escala de inten-4 ,mudo de s i s m anrigor. da exi$r&cia de esta--B-~W regisw~s em Q N m e n.,b~,b5,t e 1W'; T = pwlodo da on& su@clal (deve =tar entre 18 e 22 5); A = distilrrcia do epicentro {em grausE; 4 o 3ng.ulp no centre da Term m e o aplceptro e a esQ@ (1"- I1 1 krn na superffcid, Nio pad@urirmr a ecala hpara skim pequenas e moderada no Bra- * cams, w-se y ma qala,de mg~ikude regional, vdlida entre22'Clde 1Smfm do eptcentro, elahmda para as mndi@es de atenuapo das andas siwnicas na litoskra brasitelm, dat Em que: V = wlackdade de partlculada onda P, em vm/s (V = e R = disancia do eptce&ro(ern km). Da maneira coma hi definida, a magnitude Richser n& tern urn limite inferior nem sup@ria~. liemores rnulto pequenos (mlcratremores)padem ter magnitude negativa.0 limite superior depende apenas da pr6prla naturm. Trernores pequenss, mt1- do5 "urn raio de quildrnetror sem causar danos, tern magnitudes da ordem 3 (Tabela 3.2). Slsmos moderados, que podem causar algum dano (dependendo da profundidade do foco e das caracterl9im de brreno na regis0 do epicenuo) t&m magnitudes na fdxa de 5 a 6. Tetremotos corn magnitudes aclma de 7 tern grande poder de destruiQa. As maims magnim& jA regbtratks chegaram a M, ='83 (tetremotos nos Htmalaias em 1920 e 1950 e no Chlte em 1960). f imporeante - ~ s s a t k xque cads pnto na es-!a de magnitude(Tabelas 3 2 e 3.3) corresponde a urn aumento & 30 v e m na energh libemda peb sisrno, ~ r seatei.uma idera do5 de urn terremo de magnitude 9, imaglne urna rachadura se abrinda desde Rio dekneiro at& 520 hulo corn desb Earnento hteral h 10 metros entre 05 sf1 prirquedifidlrnentes& reglsuadas~a doh blows! 1' A &cala d~ Ragnlrude Rkhtec Rur mais &20Pd@-drmxIa(2.~20h]dos d&niq,3o, naa tern unidad~e a p m cpi@nWs, e a pd&04 das on#& s u b c i a i s S ~ Qlnkriaw a 20 s,Nates corn pare os terremotos mtre st Atual- - r&te o tqrnarrho " - am1uto do$ term- que m r e m durame a mptum, Esta rnsnwde.t krrrdmentada rn "no- e romwu; D = desl~ammto&die na hlha e S = Area total da wpdcle & r~rpturq. sf~mi~o: M,: ' O mior er~rna~ jil mi Em qm M, e owrreu em 1W naMIdo qua- se abriu urn? w r a de de 1.m km .de camprimento. AceleraGo (gl Grau Descrigo dos efeitos IC Sentido dencro de casa. Alguns objetos penduradosoxilarn.Vibrago parecida 2i passagem de urn -. caminhio Iwe. M e d o ser remnhecido como nbalo lrnico. d ; ; --- -. - -. I - - .- ---- - . GJ h e m h r u k Padm c m ~ m & ~ e Tmm nw. . - - - 1 -- -4m .r-wr. *- - Senttdo fora de cau; dire@nertimada, Pessoas dormindo smrdam. Uquldo em recipiente4 pertw- w5 +do. Objetos pequenor e Insthis d o dert~cadaPartar ordlam, W a r n e abrern. Difkdl manter-se em p6. Objetos suspensos vibram. M6vels se quebram. Danos em constru~besdc m6 qualidade e atgumastrincasem consbu$&esnormais,Queda de reboco, telhas e ladrllhos ou Vlll Q u d de istuquee dguflr rnurosde afveryarib. @&a de rharnIn4r. mbnumnm, tar= e cabs-d($lguzt. Ga thes.quebram-sedas %rwsmTrina ngxhaa. i r&,:-A. Nntm _^ M' geral. Connru~6er comunsbastante daniflcadar.2s vezes com mlaprototal. Damsm construc5es refo~adas. Tublado subterranea quebrada. Rschadumsvisiveis no solo. Amplitude a 50 km(A) Cornprimento da ruptun kernkml $.:,- Derlocamento na falhs (Dl Energia liberada (emJoules) 0,08 - 0,15 415-US OJo - 060 Tempo em que r hiddrnca de ltaipu gera a mesm mar! (12.000 MW) I ObservaqBes Mortos Local Data mwq India, CdmL 1A znn 1868 411set 1923 Eauadore Cobmbia J a ~ k Kwanto . a A > ,8,2 8,5 Im dos maiow nos Himalais ' 04b1975 'dff 1988 WJh'tB2 Chlna,LiaorrIng - Armenla, Spltak EUA, Calibmia, Landers ' 7,Z 6,9 pouros h i c o grande terremoto previsto corn sucesm 7,0 6,7 25.000 Urnite das placas da Ar3bia e da Eurasia 7,s I 73 m . Sluptura de mais de 70 km ria superRcie qnqalrnente par terF;emotos6 li betada ' 2) Urn @rdo emfamque tamerim a erytre ar p W s o que podem incbs na5 margens, do ocea no Paclflco, go rfiittibui& dm sismos no Cintura qewr tsunamis (v%rquadro32). chamado "Cinturao CircumPacfirdou BrcumPa&co, m i m coma a ativi0 pad130 em faixa C exemp! *Untu~&de Fogo do Pacffico"(ver figuda& sl~micana Europa e Psh. Ese a d o na margem o m e do oce ra 3.27 adiante),em slush 3 asadagio padrio s f S m i ~ 0:a* &,ssociado WS Pacifito (Flgura 3.14) e ha costa fnttma entre sisrnkldade e vulcanism WimB e s f o ~f o m P m S dlna da Am6rica do Sul (Flgura 3.1 epecialmnte nos IlmRes conver- onde as prdmdldades focais nesta regi%o. gm" m e PI=% A ~ r ~ f u d d d esisrnos aumentarn em dire& Dois padr&s distintus r s s a Itam-se $as sist'rl~s~ C R * *s 6 W contlnente. Quando observado na dktribuiflo dm epicentrw de $rre raimente msa {menor we 5!4 h),pefiI, 0sfecos dos slsmos sealin motas llustreda na flgum 114: mas @@ atingir profundibda de em uma zona lnclinada p a l m 13 Urn padrdo~/~neur, definldo pela con a* 670 km E importante salienfar entre 3 P e 6 P em direqao ao centraga0 dos epicentros, na ercb &finern la glob[,ao tongo de urn fino mace We ests sismos tinente, conheclda coma zo no fundo dor ateanor, seguindo o ate ~rofundidadea h a g Benioff, em homenagemao geo mequtha ainda 59 manem drrh norte-americano, V. H. kniofF, eixo das cadeias Wo-&anieas, e B d o pldQia) dianp das investigou esta relagao nas d bm ~ r a seo relaelom, v n t o , ao regime de edoqas.mdan;arsnos fo-s atuantes ~rofundeasdo de 1940 e 1950. E m dlstrib "anto, hgm* @rEmPtQs timites divergentes be piacas ace& revela a pw51~B0, em profuardi rnqnihldes malorev de ? nna escala nicas onde g5 *isms atumm da placa de Nazca, ainda rlgida, !Frnlrnmte acQrKmmnesmorrw a profundjdades foais mufto maulha sob a ptaca Sul-americ tas zanas,jjumm~nteno c a n t a ~ raw,de pums qulbmetros. RIdterl (Rgura 3,151, meranto, uma po@a do Gint u @ ~Circum-PacIflco, na margem &$te da AmCrlca do Nom, nao apresenta es sismos irrtermediArios p p!o§undos tlpltos deste dnrurao. ~bte setm, 0s slsmas sBu tams, d mioria associada B fatha de bn ~ndrens, que represents o limit@ mngrvativo entre a placa M~rte+americana, que se deslnca para o svl, e a placa Pacifira, que sc movl~ e n t apara o narte. w d a & fntrapku jnteriar das placas tambdm oartern sitiamos, chamados slsmos lnmpbm,como r4exw das tens& compressiva e extensivas nas bard a We pa de sismo nortmalmente marre m profundidades rasa~at& .2@ , -=v 3 -3P ?t be I' + k It " -560 k' WrK1 km, corn magnitudes bakas slsmkidade nas bordas das placas. €metanto, hd registros de 5fsmos abmnte destrutivos ha Interior das Ws, como or doh qque devastanm New Madrid, no vale do rio Mls~!sippl, ME- b d o s Unida, no fim de 1811 e Infcb de 1817 Fabetas 3.3 e 3.4)), idcando que, apesar de rernota, a Psshilidade da ocorrgncia de fortes te~@motos intraptam nao $ nuJa, 5, m a moderadas, quando cornparada h :a ** ** -3 .: 'j'.. ' e .' . ' . L' .- . ' P: A 0 -200 3 Sismo4 & 1994a 1995 :%: magnlh 4,7 Em 22 de maio de 1960, pescadores da llha de Chiloe, sul do Chile, ao sentirem as fortes vibraqoes de um dos malores terremotos f6 registrados, langaram-se ao mar em suas ernbarcagoes, tentando se proteger. Em 15 rninutos apos o terrernoto, o mar recuou . muitas dezenas de metros e voltou loqo a sequir em uma sucessio de ondas - urn tsunami As ondas destruiram tudo B sua frente e 200 pessoas rnorreram na llha de chi104e i a i s 60, no Havai, a 10.000 km de distincia. . - mr?i 1 Mais recentemente, na manhi de 26 de dezembro de 2004, o planeta presenciou urn evento c a t a s t r b f @ & k p @ ~ ~intdltas para os tempos rnodernos Urn terrernoto de magnitude 9,1, urn dos cinco malores dos 6lttm0~cem corn eprentro no mar a oeste da llha de Sumatra, na Indonesia, gerou ondas de atP30 rn de altura que ating~ram,em d~fer rnente toda a zona lltordnea do Oceano Indico, drzrrnando rnais de 280.000 pessoas Nas prrmerras tr?s este tsunomr destruiu as costas da Indonesia, 5ri Lanka, India eTa~ldnd~a, e, ap6s sels horar, ha?@;*Wgsd&v&ean*~ lndico e causado destru~~ao e morte na Africa Oriental. 7'1 - . - Tsunarnr P o norne em lapones para estas~dasgtganm(que podern chegar a derenas de r r @ 6 9 ' ~ ~ por , gran~ @ ~ ~ des terremoros no mar, que arlngem regiaa casteIraa. 43p produz~daspelo rap~dodeslocamento d a w + A q u a causado peia ruptura do asroalho ocednico na regdo do epicentro de um terremoto. A parrir desse g@a+i:Tmmnt~ re pmpaga em todas as d~re~bes, por ondas corn velocidades que dependem da profundidade do mar m a o-ma?asMdaspassam qua5e desperceb~das,apesar de viajarern corn a velocidade de urn av~ao,pois sao ondulacbes suaves,de an@%!f&peguenqr, mas comprlmento de onda de centenas de metros Ao se aproximar do I~toral,onde o mar e rnais raso,?@Wab dIminui para 50-70 krn/h, corn0 urn autombvel, e a rnassa de aqua deslocada pelo terrernoto se avoluma, aumentan&,a amplltudee d~m~nulndo o compr~mentoda onda. Este ac6mulo de energla em uma zona bem mals restrlta p r g p y h i ~ n q w m 3 ade dgd contra a costa, prowcando destrurcSo e a ~ n u n d a ~ adao regiao costelra por centenas de metros @g@r.d316J. 1 Tsunarnrr sao ma15 frequentes nos oceanos Paclfico e [ndico por causa da ~ntensa; charnado C~nturaode Fogo do Pacifico e na borda leste do oceano fndico. Terremoto 1960, por exemplo, geraram ondas que causararn destrui@o e rnultas mortes, v6r1ash de d~stinc~a, no Havai, corno sernelhanternente em Srr Lanka, India, Tailandla e Afr~ca dezembro de 2004 de dados sismicos P malo do mar inun recuo andmalo do mar 3.16- Urn kmm4maka do 4 tepentlno do d h o o c h b cauaado pw urn lenemoto fwte. h Asas pels a altas velocidades. Ao atingir as &U$S r a w -mas da I l k e con-, as mdas se avdum, w lndlco de 2004.M e : Tarbud. W: Lutnens F K Fnrth .Wmm MI~rrlbus:EM & WI 11985. p. 129. ~ l c s%oa -do .. w, r maiores sbmm-emmgEB.es cbne94veis flntraphca) hcbtpreferehcblmente em Areas onde aata continental mfrw afinamentra@o relativarnehte recent% (m-wrss ocorridm nas ems Meso- -1s , @:wr Cen~a!tiZlcoma, por e m $& nas plataforrhas continentais au @rift= aboitads Intmntinentals, coma.ern New Madrid, nos Emf& 1njfd05Efa AmeTica. M a e sirmist no Smdl Por acupar grandk parte da Am&rica do Sul corn racha~rnul-co antigas e sem vulcfies atlvo3, e por nLa a acorrenda de slmos &itfutitros, o Brasll era considera~e @nhecer Ano do, urn tertitdria w m arlvidades Slsrnidas. Eorrnrdd, rio Inklo da d&cada de 1970,estudog sismaltrgfros mostraram que a atiuidade sisrnica 'no &m5il,apesar de produzir tremares de baiM ihtenddade, n3a pode ser-fiegltgencQda (Figura 3.1 7 e taBela 33). A contenfm@o de ep!cmtros nas regihs rudeste e nordeae da Bradl (Rgura 3,17j reflete, em pan!, a pracesso hlstariclj de &upa@o e djstribul@o ppulacEona4 do pals, (m, - outn que prad~z valotes aproximadamante.equiQalenresaos de MJ4ern slot0 registrados nertas rqi$es (Tab& 3.5)- Em 14m,urn sirno corn magnleude S2 m, e fnpensidade maxima Wt MM fdi mtldo ern prazicamertte todo o Mordeste ande pmvocou .o ,desabamento parcfal de c a m modstas na r e @ $ ~ de Pacajus (CE). Q maim slsrna tonhectdo do Brasil cscorreu em 1955 cam magnlmde porqu& rnuft-os desxa eventas fo- Rkhter 6,2 m, a 37Q krn ao. norte de ran? estudad~sa paltir de d e m e n - Cuia'bPI, MT. De qualquer hma, as tos an€igos. Msmo a i m , de Ihformagfier na figura 3.1 7 Forneceh deaaque, carno o de Mogi-Guaqu ,as naps rnfnins'vnos da sismicidade (SP)de 1922 corn magnitude S,lm, no Brasil. Localidada tatltude / LongitudeI 9 Magnitude{MI) New Madrid, 36,5" N / 89,6" W 815 St2 rio Mississippi, EUA 1879 Kutch, E fndia 23,6"M 1 59,6" E 8,O Costa SE da China (Nanai) 233"N / 1 17,0° E 7,3 m m;ane5g dpicalgglgr magnitude Richter, uti l&m9;~& $ Feigo tectdniea 8,s ' Margem passha / ~tw=m Margem passiva I tom Glob 0 - NO Ano a m. 2 1955 - Latitude .-*. 1 ~ 2 Longitude Magnitude , 'OW) $i$ - --- 61 , - - . - - lntensidade . . Localidade Potto dos Gau~los, MT. fra Culab$,3Ji) km ao sul, pesms foam acordadas - - - 1'939 , :- I ,Mi, .. :Itacarambi, MG. Desmoronamento de casas e p n a rural; prlrneirafatalldade,porterremot - ,, - - - +no Brastl. - - - . I . - i 3A.4 O que m w eas plrcas litos&kas? T ~ aW prindpalOb m j o para a acek da teorla da Deriva Continental Wqener tenha sido a falta de uma ~ j i c a @ oadequada d a forgas que m j a r n os contlnentes, Haje sakque o "mom" que m m as placas d n i c a s C a conVPC@o roo manto, ainda n2a daros 0s procs)geol@icosenvdvidos em seu fune n t o . A astmosfem e a litosfera rnecaniamenE reiacianadas & @Imod0 que, quand~a astenosfefa se move, a l h s b acoplada a ela ssmrve tarnMrn. E, ainda,que a energia dn4ttca da lltosfem Cfomecida peloflurn t h h Interno daTerra, sendo we e* akx 3 supefide principalmente pek correntes de conveqio que man no manto superior. 0que n%ose sidx em detalhes C corn0 o regime dits dula de conveqao dda manto, aliadixs QU n& a plumas do manto tou plumas WN#acas) (ver capftulo 21, induz o deslocamwrro horizonral e os mdmentos (mrgulmento,subsidgnda)cfas Pbcas ao longodo tempo geolbglca 0 movimenta de massas rochoWent= se d6 por convecc3o no , m a manto sdllda, mas rnuko lentamen- te,na e ~ a l ade milhbes de anos. Sob candiq&s de tempratura e pm%o aproprladas, pame do manto p d e se comportar carno urn material pl8stic0, altamente vismso, 1.030 veze mals viscam do que a Qua. Este k n h e no ocorre quando urn foco dccalor no manto corn- a pdurir dkrengs de densldade em seu entarno: a massa aquecida se expande, mrnando-se rnenos densa, e sobe lentamente. Para compensar a axens30 da massa aquecida, ouba park do manto, mak fria e mais densa, desce e flui para ocupar o espaco ddeixado pela mas% ascendente, completando o cicle de conveyao, conforme itustrado na frgura 3.18. Muiros cientistm acreditam que as correntes de convec@o do rnanto, por si s6,nio seriam sufIcienres para deriam. entrar em aqao em conjunto corn as correntes de cbnvecqio (ver figura 3.1 9),comq pot exem plo: a A ptaca tectdnica poderla ser e m purrada para os ladas pela crla$30 de nova litoskra nas cadeias meso-oceAnicas. b - Par ter se esfrlado ao se afastar da cadeia me'so-oceJntca, a par~ a da o placa mais distante da cadeia lambern 6 a parte rnais antiga, mais frla e mais densa, Estas caraaerlsricas tenderiam a puxar - a litosfera descendente para a interior do manto em dire~5o i asterlosfera. c - A placa IitosfPrica tamb4m se rorna mais espessa a medida que se afasta cia cadeia meso-ocean{ca. Consequentemente, no limit@ cam a astenosfera Flca inclinada. mwimentar as placas HtosMricas,mas Mesmo que e t a inclina@o seja dpenas urn entre outros fatores que, muito baba, o prbprio peso da em conjunto, produrlriam esta rnoviplaca tectbnica poderia lnduzir rnenta@d. Urn desses fatores poderia uma movimenta@o. ser o prdprlo process0 de subduc~ao Em hklia, a velacidade de mwique rem Inicrn quando a pane mais menta@o das placastmBn1casC mum dktante da cadeia meso-aceanica se bairn, normalmente de 2 a 3 M a n o , rompe e comga a afundar (mergu- ernbara as velacidades relativas consIhar) debaixo de outra placa menos ratada entre algumas placas sejarn densa. A partir dal, ourros fatores po- muito maiores que iw. Geralmente, de wlm'dade e m relacidndas & ptoporqt%s de a'Wa coilt h m b pram= MS p b s . k p l a a Swkmeriana e Afri~nap w m bairn wlodda&, enquante as plam corn W U M~1 nenhurn envolvtmm~ de c m continental, como a k a c a , mhrn a &lr velocidades rnaiores, A&m d i s q a veloddade das placas depmde da georneula do seu movimmto na $trpficie e&rir;a terrertre. A prMpa,W o s 0 s pontos slmadm em u r n plaa !lto$rlca twIam a mema velwdade. lsra 5eria wrdade se a placa fozise phna e dsl!asse mbre w m supefide apbinada, mma uma balsa mvegwldssubre a dg uil. Na vwchdp, placas s3o cowexas e des@ &nps bs em urna plaa aurnentard a m a dldhda dd pb,im panlue o WIo glra,mas nb se &slom, portanto sua velmldade Crera Emboga tods as dams Iird&ricas pussam se mover, nio sdo mdas q,ue atualrnente se mwimenGm, Agumas parecem estaclmd~ias,por esarern bordejadas quae inteiramente por limit@ divergenres cam plats qm se ahmm a h a s simllares, C O ~ Qa plaa Africans. hntudo, este rompom- retarnenn acirrra de porps a x dentes de material irregular- que do manto, plumas d~ manta, or1 nadas ern profundjdldades dlversas manto, princlpalrnente no li entre o nddeo merno P o ma Inferior, Ao contrario das placas~ torm de urn eixo de rotage (pasando por p" e pi conforme rnostra a figura 3-20),cuja intemq8o corn a superftck superfkie do planeta, as ptumas relativamente estacion8rlas dc que des deiwam marcas r w pl que se movimentam sobre efes, cipalmente mb a brma de atIvi mento Mosignifim que a ptaa eI @st& magmiticas na superme ter ti=, pols dada geofisfcos e rnodelos. que p d m lncluir vuicOes allnh computacianals mamm que Q man- ( a m o no arqu$&lago de ilhas fo subfaceme & placa Aiicana est&em c$nlcas de Havafj, plat65 ocedni ascenGa. Neste cam, a exrremo rul cordilhdrar; submarinas e gra da Africa e a era* whim adjagen- derrames de bsalta m S ~ a s te atAc ern soergulmen'tp d d e 100 tinentab (ver quadro 3.31, Frequentemenre, a passagem rnllhdes de am pw conta do ernpuxo de urna enorme anamalia uma ptaca sobre urn hat spor c h i = e qufrnica em Ienta ascend0 ta em urn ootro iinear & fei@ do $obo define seu polo de expans30 ou de rota@o da placa, que nao ern nada a ver c m a eixe de F Q @ ~ Qda Terrae as plosgeogr#ms norte e sul. 0 pcrta de rota@ada p@ k definido corn0 urn ponm em wlta do qua4 ela gira. Para urna detmlrrada velmidade angul% a wlocidade de p t m dktin- lnsalada rw rhanto. A irelocidade mdida emre as, pixas I i t o ~ r l c a sgeralmnte C relatiwa, mas a v~locldadeabsolm pode ser dewrrnrnada par m&o da urtlizagiio de pontes de leferhcia, coma - k t spots QU pontczs quentes. kte~ wnms quente se situam d t t ' i m sobre urna wperffcie esgrira em W&?m@o da w.~a ,p!~fici~, cuja dire^& I n d b a mov(mefitayso desta placa. NO cwo de ptm5oce%nkas,c m o a Pxlfica, a ~ $ 0 de hat SPOTS p d e ser uma m~a de rnontanhas vuldniw5 su urna:s&ie de tl has vuldnlca~que, gar m&, de data~6esradiomPtrlcas (ver capmlo, 101, mma possfvel calcular a w&i&de das placas, a partir da disBnda entre as Ilhas e as Ida& das e r u m vulcAnlcas, cemo mx33tradn ca e espeasamem da c r u m coWnental pw uma ca&'la.de vubGsJcoma, par exmpla, no Parque Yellmvstane (EUA). Quando o hot spot situa-se sob " ou prbximo da d e l a mesa-oc&nica, poderA aurnentaro voturn~ de magma dlsponlvel e produa~urn apessamento anarmat da crbm em torno da cad&. 15to multaS vez5 gera urn amplo plat6 sabre rs assoalh^o odnico, do qua1 o enmglo mais espmcular C a IslLndla, uma Ilh n6 Att&ico Norte mfigm3.21. As. plumas do nanto sdo tespmd- onde a atiyidade rnagmdtlca do hhor *is por muitasdas advldwl~vulch t spar debaixo da cadeia meso-ocean fca cas que acarrem no Intwior Efas p h s , f d detal magnitudeque o p3atb vulcacomollhas vulcdnicas na crostaocdni- nlca se expee aclm & nfvel da mar, A mnver@ncla entre placas II- msf4ricas resulta em cdlsdes de t&5 tipor+de acardo corn a natures da ac&nica versus WeAnIta, conrlnental versus oceanica e w i n e m f versus contrnental (ver hgura 223). As rochas, mruturas geslwjcas e feifei~&r Wqrd-s gmdas nesms tolls&, dependem da natureza e mm@@o das placaasenvolvldx e o $guto de enconm e m ejar Quando placas ac&nkas convergern, a placa mais densa, a maIs antiga, mals fria e tnds espessa, crasta envalvida: Duiante a hirt6ria geaibgica da Terra. alguns eventos re~ati-~#:@a atualmente localizada no Atllntica de baixo de Tristic damente curtos, corn dura~aode poucos milhbes de anos no unha teria sido responsdvel, hd cerca de 135 rn~lhoesde ndximo, gerararn gmndes volumes de lavas e/ou magmas de "' anok tanto pelas LIPS conjugadas representadas pelos ba7atureza predomlnantemente basdltica, corn alguns r i o l i t o s - ~ & $ m bacia do Paran6 na Arn&lca do Sul e de Etendeka ,, ;u bordinados, atravCs de processes magmdticos nSo relacrona- , , como para a separagio desses dais contlnentes. jos aos processos normals deTectBnlca de Placas que ocorrem sqursadores acreditam que a formacao de algumas ?as cadeias meso-ocesnicas e nos arcos de ilhas. As grandes;! es prov(ncias lgneas pode ter provocado urn efelto 3rovhc1aslgneas formadas desta maneira sao denommadas devastadorsobre a v i h do planeta, pot causa das mudanFa ie LIPS,(do lngles, iarge igneous Pronored. Embora certamenamblentaii na erala global, coqlbgpyla, deira forma, par: e representem um fendmeno geotdglcocornurn na hbtdria alguns dos mais ~rnportanreseventas&extin~ao biolbgica na l o ~laneta,as LIPS estao mais preservadas na crosta formada b%istdria da Terra. Durante a forrna~aodessas provincias seria 10s riltimos 150 milhdes de anos, sob a forma de derrames deyallberado grandevolume de gases, co2, SO2' CI, asa altos contlnentais, plat65 ocednicos e grand@senxame5 pol exemplo, que poderiam formar, enrre outras colsas, c(ul e diques. Estas intrusdes correspondem aos condutos ali-dAL atmosfera reduzlr oxigenio nos oceanos nentadores das em "gibes 'rodidas. Wneio de reag8es qulrnicas ou pel0 estlmulo ao floresamenro' +S LIPSocupam Areas muito extensas, da d i a e ' f i i & % ~ ~ ~ S ~ ? ~ @ ~ & se s&*=ente eutroficagao (perda de oxlgenio) das lhaei de krn'. Ar rnaiores rdo or enormer platas basdlticos em OI e,&n$lmma~r marcanter de LlPr contemporanear ' 'baoas oceanicas, como os plates de FUl no oceano Pacifico e . ,a importantes Cpocas de extin~aosSo os derrames de basalto :de Kerguelen no oceano Indlco. Derrames de lavas basilticas *a SlbPrta no final do Perrniano, ha 250 rnilhbes de anos, os ,godem ocorrer tambem em ambientes continentais, como no -,basaltos do Karoo no sul da Afrrca, no Jur6ss1c0,h6 1 80 m ~hoes l Bras1t e na Namfbta (Africa), extravasados durante a separa~ao qde anos, e o vulcanismo Deccan na India, ao final do Cretaceo, do5 continentes. Or basaltos da bacia do Parand re ertendem, 1. d & + @ k s I * pel0 menos, desde o Mato Grossa e parte noroeste do eg& de Sao Paulo at4 o Rio Grande do Sul e palses virlnhos. . .. &s LIPSsao formadas em eventos vulc3nicos excepcionalmengrandes e acredita-se qu .Bern resultar de urn tipo de c 6 g l r n e que rege a rectbnka do magmatismo associado * - &As. r - 3 surge ~ndependenternentedo ser gerado nos continentes, na - As grandes provlncias lgneas sao frequentemente associadas aos rastros de hot spots, como cadeias lineares de ilhas oceanicas, vulcdes ou montes submarinos, o que leva &~mdt!los relacionando-as a grandes anomalias termicas (plutwa$j no manta Nesta hipbtese, plumas, orlglnadas na Interface man- to-nl'lcteo e tom forma sernel hart* a glgantescas cogume- ., los, ascenderlam lentamente at4 Mmir a bmc& Jitmkra. 0 aqueclmento e empuxo a&bt3 7hpt'mC'aeh a ' plums na base da litosfera c o n 8 ~ M p6dMAh1 ~ gerar grande volume de magma e prod@ rM31irrdt&ih&a forma~aa I,:--' mqwlha sob & placa, em dlr e 4 0 ao manto, mrregavdo parte petatwas refnant~s &m profundldade, predun'ndo t n t m atiuidacle d& sedimentos acumutadas subre ~ulc3.nicade tompasi@o andesftlca, @i& E8tes Il%o se fundir juntainante que B intermedjdritj enpe a c~mpoBm4 c r w O d n i c a .cbnWmid@la 5i@o bas81tka da croaa ocehica e a uirtudedar altar e granltica c a r m i s f l a de crosfa con- de formag* de LIP ( s w escala), FmW tlrtemal (ver capltula B). nimo cornumente mahifest oceanos na brma de ar4 curvos mnhecidos cbmo llhas (Figurn 313aj:que se +t "ma dlsthncla enne 100 a profun& que marca a zona de 521~u~@ nooasmalho ocehico. A dldncja entre a f o e o~arco de ilhas wNfijcas variaii de acordo corn o angulo de mergulho da placa, Quanto fa lnclinado for o Jngulo, mais proxJmdda fossa estari o arco de ilhas. AS ithas do ]apao constituem urn exempjo de arco de ilhas em formacao. uma placa continental corn outn ocednica (Figura 3,33b), 4 a oceanica que mergulfia a a placa continental. Slmllarmente asa m de ilhas, este ti po de coiis2s tambCm praduz urn arc0 rnagmdticQ agora na borda da placa continental, carader[zado par rochas vulc%nicas a&sIticas e daclti'cas e rochas plurdnicas, prlncipalrnente dlsrfticas e granodlortticas (ver capltuls 61, A composiqia degas tochas reflete a mistura que ocorre entre os diversos mareriais fundfdos da crosta oceania,dos sedimentos oceanic05 e da mria bbarda da placa continental. hte processo ainda provoca deforma@o e metamorfismo nga somente na5 m h a s continentair preewistentes fera continental puxada pela litosfera ocednlca mais densa mergulha sob a outra. Este processo n8o gera o vulcanism~expresrlvo das outra dols processes, mas produz intenso metarnorflsmo de rochas continentais preexisentes e leva /a ffusio parclal d e poqbes da crosta contjnentai, corn a forrnafao de magmas granhicos. Colisdes deste tipo resultam em grandes cordilheiras de montanhas do tipo Alpino, prodlrzindo e<ppessarnen- tarnbCm em parte das rochas fomadas na colisao. 0 s resuttados grandes cordllheiras de mantacoma a cadeia Andina na Arnericado5ul,dala denaminaq~a de tipo * I M i ~ oPara as feicks firlogrAficar tigeradar neste procesro. O c b u e entre placas mntinen- ""lFi9ura3.233 pode ocarrer a par"'de uma C O ~ ~ S iniddl ~ O de arm magmaticodo tip0 Andino corn um Proresso de s u b d u ~ ~ ~ ~ da lnosfwoC€dllica causa grande "Y"mento crustal resultanda em w-qaodaoutra placa continenO 1 * ~ ~ ~ r a m l i finat. s a oQuando or das mmnenta colldem, a litosCO""m.~ to exceptional da crosta contlnentat, 0 exemplo mais impresslonante de calis3o coneinente-continenw 6 a cordilheira do Hirnalaia, o produto da colido entre as placas Indo-australlana e da Eurlrsia, um processo Iniciado h i cerca de 70 milhSre5 dc anus e ainda ativo, soma atesta a lntensa atlvidade sismica. Cada urn dos tn2s tipas de colisio produz uina serie de feiqoes geolbgicas caracteristicas,entre ar quais fossas, ontinental pritjmas de am@I bd&s de anteam e retroam e asrdqaes lititol6giaspenhiares C O ~ as O mmpbms ofiollticm As fo55as surgem onde uma ptaca mergulha de baixa cba oucra a as regi6~ mals pr~fu ndas do5 meanos, chegando a 11 km de profundidad@ na fmsa das ilhas Marlanas. Comumente* rxebern sedlrnentos mari- nhos e dlmerttos provmien'tea do arco, mas msOmee Zema pquena pane deae peenchimento da fos- N ~ t zuna a de c o n m entre ptacas convergentes, Justamenteande uma avanqa ccatra a outra, acurnula- rorhz deformadairs, fa1hadas e meta- morffiada ddevadas dm sedirnentas e rathas fgneas $a fossa, da bacfa antearco e da pr6pria crascst oceAnlca. fste aciimulo tern farme de cunha, estende-se desde metros at4 algurnas &en& da qull8rnetros, e cl denornfnado de prima de acre@. Na exemplos ppo- Am&rica do Sul, sa 8 mrregada para baixo @la p l a a dem ser encontradm nos Andes. qua mergulha. A maiar pame d&&z Oificilmente prismas deste tipo Mimmtos C defomdai h m r a d a c sobrevivem nos terrenm mais anrnetamorfizada pelo fet3'mlmb na tlgos (de idade prC-cambrlarra), mna de c m t a t ~uma , wz que $30 de de 542 milhBes de anos, cafnurrS tlo baixa demldade, Nestas cohdl~&s, Brasil, porque sc formam em nlveis 03 sedfmentas submaidas a al- crustais relativamente superficiais e, €as pressdes, mas am tempenturns par Isso, 550 facllmente erodidos. wlativa meme barxas (ver caplhhm 15 0s materlals rochosos que ocore 16),]6 que permanecern em nlvefs rem no prisma de acre~aopossbem crustah rasos. O produto tfplco dete raraclerisricas tlpicas dos processm ambiente mmemdrfko petulk G o tectbnkos que 05 afetaram e constias rachas chamadas de xWos azuk, tuem o que os geblogos chamam de cuja cot P dada pela ahunddnch do associaq6es petrotectbnicas, sendo mineral glaucahnio de cor a u l . as mais tlplcas as mklanges e 0 s oflo- -. 1 a - mtad4? mmm m~ FaCrosta oceanica u .#. ---*"- erwRdw do arm \ . . . .T'. ' M@i de materiais rochosus fiagme irregular& de compmi52i0, ta nho a textura diversos mnsolida sob pressao deformacloml exere Awoddos Bs rnCIanges ocorrem chas dlagnbsticas de mndi~des pecificas de pressla e ternpetat como as xist05 a u i s j6 cltados. os edogitos do rochas uitramd (ver capitulo 6) p r o d u a s ern de prafundidade sob alta pres tetemperaturar rnaderadas a altas. Q5 complems diolitkos re sentarn outra assoria$jo petro rbnica Importante enmntrad prismas de acreciia, algada em m rochas da crtrsm continental ria de contat0 entre piaras cunver ter Origlnam-se pelo metamor brando de rochas: Rf flcas-ultra cas reprsentativas de crosta a nica e manto superlor CFigura (ver capftulo 6). Exemplus es cutares de oflolltrrs sari encont no arnplexo de T m d o em ~ C no Mepirerrinw Qriental, e em @~,proeessa Tat6nfco cmpreWo r e n s i v e l pDr sua famaqao C &%lamdo de abduqao, que, em contrdst,=om a subducGa conduzfa-las de msta ocehntca por sabre as margems de placa sobrejatehta A figura 3-26 llustra t&s maneifas de como Isto @& ocorrer. O pr1meiro diagram [a) m r n obduc@o par mvalgamentw &<m~;tao c d n i a , gmada em cadeia o que 4 prdprio de m a pba acei%nica mais velha e mals deh5a, a.zwia de subducgio produzid maimtengo m) ou retroarco b t ~ 6 5d~ arc01 (mr traclonal no Interior da plats mb~ja'Agura 3.24). As bacias sedimentares cente, cam fratlitamento e awlssidbndo tipo antearm formam-se errtre da, aaPs do arca mgdtlco, gerando o arm e o prism h acrqiJrrr como a bada de renoam. Pr sedtmema@~ compensaqao IsostAtIca- no interior ern hadas d a t e ttpo 4 caraaerisrlda placa que conPPrn o arm Geral- carnente de mar ram, mas pode ser men&, estz~bqcIas sao preen& idas ampanhada por vulcaAsmo bdlem grande parte par sedimentas tic0 assmiada 3s fmuras provocada erodidw das rochas vddnitas e peh dlstensao da pRaca sobrejacenre. gem rewqente da p h ern que estd sttwda, a b x i a @ designada de arrrearcw . (frontal ao arc0 magmill- mmqd&nicra, sobre urn2 margemde d-pai;a mnunental m i v a . '0segugudd. mexempb [bl itus~raoMuc@o sedimentares do prdpriu arm. Por W I ~ da@ mm sup@fbrda I b s - outro /ado, bacias do tipo retroarco WBC&~ ica chl suMuc@.oe s u k padem surglr atr& do aarca de ilhas ~ 3 ~avalgamento s dm fmgrnentos em mlI&s en* pbcaa d n i c a s em geracbs par mbre a arw mag- fufungao de $ls&ns&o,fraturamento e &@ preexhtente.O Chi mu esquema subsequerrte aflnamento da cm52.a [d m a a adigo, por 'bardlhamnzo oceanica, Este prace$sa dlstenslvq t&tmbIn ele fatias de cm#a oceblca lev ad^ ao extremo, pode originar mmplexo de subduc~aoQJ! pptm ofiollras em baclaa de reuoarco. A dinhmica de dfsre~aocnt~talC de acre@o. Choques entre placas tambitm retaclmada a dlvessos fators, como p d e m gerar barias sedimentares ldade, densidade e v&ddade cia plaparaletas aus arms magm6tlcas, in- ca ocegnica em sutrduq$o, que vao c[usiv@arms de ilhas. De acordo corn determinar a seu hwlo de mergusUa pas\$% relativa ao arc0 e & marIho,Sea Angutofor meior do que 49, Como consequ4ncia da tectein'i de prams, os continent- w -mentarn a se jumm priodicamente an bngo do tempo gmk5gim (yer figum 3.1 1). hldikctas gmldglms dates proc e s s Go emontmdas mto ms margens dos continents antais cgma no inteplor das cotxinentes nas ireas que 0s geblogos consideram que processos operantes atualmente ao reder do oceano Pacffico (F~gura3.27) representarn andlogos modernos de processas Importantes que ocorrerarn no passado geolbgico da Terra, como, a cria~aode cadeias de montanhas em arcos de ilha e arcos magm6ticos. corn forrna~aode ctasta continental grankica, e fe1q6esassocladas, como bacias de ante roarco bem como complexos ofiollticos e pfatbs oceAnicos. Esta Inferencia deve-se as sernelhan~asquirn~cas e l1to16grcasentre as rochas formadas nos ml'lltiplos ambientes sedlmentares, [gneos e metarndrficos em torno do oceano Pacifico e as rochas que afloram nao somente nos picos e encostas de rnontanhas atuais, mas tambem nas raizes de cadelas pretgritas profundamente erodidas nos nlicleos antigos dos continentes. Dessa forma, a an6lise dos processos tectbn~cosmodernos serve de base para decifrar os processes geoidgicos do passado, assim como o crescimento da crosta na escala global e a d~narnrcadas placas no tempo geol6 imA ~ .-I- L C S T " " 1~ = 0 conjunto de processos geolbglcos, corn irmo, $utonis mWefarma@ r n d ~ m * ~ guimento crustal, que DCPrrQ nos Itmite* c litosf&~icas, 4 chamdo de arogen ia o&'&m$inese~, cadeias de rnontanhas, au a r b e n m , s%oo produto desse fendmenu, par exernpk, as Andes, os Alpes e c~ HFVbs.fife I orbgenos mbdernos s2o de nature& clblonal, porque se formaram pela canverg4ncIa de placas corn a partkl'pa@o de 1 sdvel pela dlferencta~80de mat &'&&a ao langa do Tempo bilh6es de anos a a formacao do su ~ntlrrmt@ Rngea. A m mntimqk geologlcam u~naapkrdl* h a!&*ro para ~n,wlMmmXode~grpgenosem rnargefis, ND InWm dos c d &a5 de rdchaa antigar de a b d i d u @a{ a m ~ e l h a n c aa d exud~), p m ackhnrada. As d m g ~ 4 d a sque parclaimerr mlarnas ~r tq&a~ sedirnentaa Ma t ~ ~ r n a ~a d a ~ ~ ~@d 'bacias rmrh?as; ahlad&, n PfielXte, E q equturs* rifle, mmw, a cardlhe?rartm And I - ~ m x ajsr a 5411L 0 &em@e e r n d&erivaMmia W hafda a s , , ~ t i ~Po~se t e tralg*um conceltotemporal, o arranjo de ordgerwrs e +tons variou bastante nd tempo e pa qpsA, '.,E~ exempl~,enrre t.Dg0 a 540 rnithbes de anos, no lugar da h C r i e a do'3ul havia urn conjunto de cr$ton,ns e o r o g e ~ s , p~cessode cezjlawm IOU arnargama~aalp'or causi da 'roM@rg@h'cia de vdrlak plB'a~ e pruc&b~>de errci rt$meii& cmsta oceBnica .e! subdtrc5W ern suas margem. O mmalro que rernldu d e w histdrii-geot5gka n h ex1st; ma15 par hupr;a da dinam ita transfomad~mda Terra. t k fragmentos desse mmaico b a r n enwlvidas ma fcrrnaqio dos tontioentes ,$Memos e 05 ~rbpenosentao fmmados j4 foram pr~fun&rnentearodldos, :* 4I yt '-* ? , * l m . +l b m margens no passado. Dentro atividades tecrdnlcati peiristentes e d&e mntexto podemos recon heter Importances, camo a fonna@o de prismas acresciondrios (corn mibndo~ZlpDsde margens continentah M m p h s rondnentafr ati~tw- %14 hquelas situadas nos lim-%es conwrqente de placas onde ocorrem -. 1 L .I. -c :m-, falhas transformantes AS margens continenah atlvas So representsdas na Am4rica do Sut pela costa do ges e afroiRo41 e codlheirar; Qdefor- Paclfrco, onde as Andes ainda esgo m e 8 , falharnenr~~ vulcanismo), em d~emcolvirnento. relacbnadas a zanas de subduc@o Margens wntl&emfw&fomarn-se pot me10 da fragrnenra530 de cont1,nentes e forms& de novas badas o c d n i m a paPtlr do rmpimento da cram continental poi fos~astracienats e e ahtimento de blocos por falbs narmia (ver capirub 161.. 0 resultado 6 urn vale tornprido e iniclatmenteestwito, apelidado, en dingles, de rrft valley, o nome dado a urna extenm feiqio geagrdfica des@ natureza que atravwsa urna boa parte do lerte da Africa, Esk @oCesss (Figura 3.29),iniciare corn o aumen'to do RWQ t4rmico no manto debaixa da crustit cantirlen~l,que abaula e distende a uo#a sohrejacente atti' prowar fraturnmento e, canseq uentemnreta ewirp8rr de tavas midfitase a rlftearnentoBPr subsequente imIa@o de correntes de con-@a ho manto rnan14m 3s wm6es traciomk e - h i s t 6 i ~da wolu@o paleogeogrdfica do planetaG a p m t a d a r t capftulo ~ 20. haas c o r n podma da ff&de mra,entre os quais o arrefedmenlu quhcia e velddade W cida I% & plyma, o deslocamepto ou M i - 'impamntes na hibria da T d Edencias m i c a s irsdicam que a r q i i do @ de c4luB de cmver@osx,manto, o eplvef~menmda mhb,o rom Adantlco W abriu eMouseemciclos +da zona cktrans@o (ou desacu de W11mduas VEB sornente m6 f t i m @amento)entre uosta cehica e c ~ 5 t a 600milh&sde a m E essa regib & se mdnenml na margem passiva, entre w- abrindo, de novo, amalmte. f da andtise tros.Consequentementesurge uma zona da id& do fundo ocdnico que w m a para msa m p r e n s & ~ & due@ corn tdas os p r m ~ m dica fud-I d m qu-. No inkiodeste caphlo,dism n n k m sismicos , e cqen&cuS as* dadamuma ou ambasas margensw- s e w que an= da mka& do conmito gw passam de p s i v a s a ativas. deTect6nicaGlobal, esperwa-seencontrar foscmtinentescomqam a se apmximac no fundo dm cceanos urn regktro corn Wigdo parcial ou totalmenre a bacb p b da sdimenta@od d e os perlodm d n b entre el& O regime gmEgico mais antigos, hist6ria &Terra. Cmtudq dmmjim que me fkn&mnofoi m u m s a k e agora qw mhuma rocha do furr do d n i c o excede 200 rnilhm de anos M hlstdria geol@ica do planeta, responsdvet indusive, pela continua mwimen- de Made, ou seja, praticamentetdaa crwdas placas ItaosEricase a c m n t e ta d n i c a atual w bmwuM e o inicio mno arranjo dm canttwntes na do m'doJuhico, da em Mesamica.Err *e do nmso planeta. A kinante tio, onde & o fundo m i m das was ~m algum m e n t o , portanto, o d m e n t o relath dos continem se im,por c am de uma c s m b i w + an-? Afinal t e r n para su+ peltar quc! awta m&nh tern sido.ge rada, continuamcn&, de& p l o menos 44 b i l k de am at& Fca wividente, en%que t d aa acsta ocanlca mais antiga que 200 rnilhm de anasp foi Wncorp rada ao manto @a suMuc@o, mbrwiwndo apenas uma pequma parcela que foi anexla ms mtimntes peb p m a & obduc@o.Enm, a q s m para now indaga@qC que, a prindpio, os procams de flllxa t&micono rmm e o envelhecimentode crosta W iatuam na emla de tempe de aigumas centenas de miIh6es de tal fwma we, & 200 mil& de a m , no rndxlma, smras mwlvendo mmaniatendem a se enfquecere se romper,dewmpbndoa amla ocdnica e hidandosuMu@. A implica@o &a r d @ o C espanma, poEs signfica que a msta d n i c a &u-s%, mmpletamente, p$o m e m X)m e s M e que se formw pela primeira v q W mis de aua-tro b i l h b de a d I 0 paradigma confirmado h k t h u a das placas tect8nicas e sua dinarnica deu uma nova mupagem is ideias de Deriva w e n t a l poque permitiu a forrnula@o de hip6teses que finalmente explicaram a g4nese das fei~lesfisiogtificas, mmo os Andes, Alpes e Himalaias, e os amplos domlnios ocdnicos, coma a concentrag0 de teiremotos e wlc6es ativos nas bordas das placas. E SSas hiNtesesreunidasconskuem O Conceko de TectBnica Global, 0 interna e externa de nosso planeta. Po- demos cornpreender que a intensa atlvidade&mica e vuldn iea, os tsunamis no Pac#ico e no lndico e o ocasiond rerreum vwdadeiro paradigma cien- mot0 no Bmsil t&m,no funds a mama W ~ i u d o n o uar Gwci@ncias causa - o alivio das knsdes tectcnicas mr Wn-Wcompreender 05 gtandes geradas nas bordas e no interior das do prerente, interpre- placas litosfericas em resposta a mavk Bornep m r o h m g ~ ~ @ memos k ~ conwctivos lentos de materia Q rozhasa sdlda e quente, nas prafunde"-0 Global se tornw o con- ms da Terra. Mais importante ainda, a samente da Geologla, TeaBnica Global revelou os seflredos da hmaddade, e nor ofeieceu eyolu@ada blodlversidade no tempo el a hollca da dindrnica especialmenre, no espap, assirn como coe~ntee pderoso modelo hojepra explicar como aTerra mm - *- * * da formapa e localiza@o de mrsos minerais e energ&kos % Importantes para a sou'edade modema: BONAlll, E 0 manw da twra sob os oceanos licltntlfk American Brasit lticho Espedal, n.20,p &75,2M)7. GURNIS, M. P r o c w m que esculpem a terra Sdentific Ameftcan Brasit. Edigi~Especial, n. 20.p Ij&65,2007. z de skmos refinam pmie h n BrasM. Ediao Espedal, n.ZQ.p84-~,M0?. STUN, R. S. Interag 5 W SchHfrc 2 4 m5. R; MCLENNAN, 5. UA mrnplem d u @oda rm& continental SchWiFicArnerkan . BmlEdr~aoEspecB[,n20.p 651,2007- Atmosfera, clima e mudanqas climaticas Sonia Maria Barros de Oliveira, Umberto Giuseppe Cordani, Thomas Rich Fairchild I I ara nbs, a essencia do que 6 a atmosfera se resume nersa frase "respiro, loge vivon, de tio importante que e esse invdlucro gasoso da Terra. Para o planeta, 6 irrelevante se n6s respiramos ou nio, se vivernos au nso. A armosfera terrestre simptesmente existe corn; parte do Sisterna Terra, que tarnbPm inclui a litosfera (o foco deste livro), a hid~osferae a biosfera, Todas estao intirnamente imerligadas quimlca, ffsica e histaricamente desde os primdrdios evolutivlrs do planeta. Nossa atmosfera de nitrogenio e oxiggnio C unica no Sistema S~lare, aparentemenre, at6 onde se sabe, no Universo tarnbCm. Dlferente de todas as atmosfems conhec~dasnos planetar deste e de putmasisternas ptanerArios, a nos= pbssui um volume imenso de oxigenio (0,)(qua= 21%) e ooutro, Infirno, de g6s carbbnico (CO,) @a0 paths por mifhBo-ppm), que, juntos corn vapor de dgua e urn punhado de outros gases, v?m interagindo h6 bilhbes de anos. Movlda, em 6ttirna andlise, pela energia emitida pelo 501, ela interage corn a hidrosfera e corn a litosfera de tal forma que nio somente -.We'' *'YY' py . ;\- 0- - I ";r * I ;1* . p m s o s sue ~ t r o l m a din8mlca ~x5ermdo planeta, mas tamMrn determina a clinribui@o+~@w1$&2 e jeior rurnos evolutivos da bio*. PW s u a v e a visa S e m ppew ~ papel $ e t e m a n s na pii&o-i&&- - ica, coma na ck'stribari~&das m a s clim$tica5 do gtubo. Aborda rarnbdm sua hlstbria arm1 a pawda, rm pelr q l o do vent^ e gjeh a mq&hgern da supwficie fera,mirncorn a hldr&qai, tern migem ~ctm&riaf o r m a foi crlada a@ a pertfa inZcia4 do inv6_, ira, & w e (3 acISrnula do materialgmcummab do seu fmtbr,porpMWm v&&ims L~ercaphtlo 6) e pis acrdcirno dti -5 & e v;a- parde ordun& dm cmctas. A .atr"n~de~a, 9, em filtimd anglise, r&p~risBvetp&s grandes f ranskrma#&s que ~ c o r h msupficiatm&ntqe' &$ prwk-dstmeiiada, Idoo&ra, tanla nss drxmfnto3 mecarno nas tefrzs emeaas. A ~rnpntrrra~amem ssyperfitie 4 reauh&o do.efeim eat& naturd reguladw, Cuja @ems princlpal 4 ;a bapr-d!rna atm46dWcuAw rfvSm6 kftim o c&b hiiqeb-. quhkaxdcarbque resutta & ,'rnterWwtre atm*ra, hSdwp bblbsfe~a'c 11Wep, permit& que o 60, compoherite pdncipal & ahmfea primjtlva da phneh' @ ~ t ~ t r 6 i m p o r ~gBr n t edalol.fsito estufd), f05;5$ qua= maimn.w p dradg da atmodem s , I I . ~ ~ ~ & Q noqcarbmatas mainhqs, ao law dm , hisaria da Terra. kt0 evftuu 4ue r suprfftie c h g & s As ~ k f ~ i ~ s rnpt-ilturas dc'\l&nw,af~wdas pels e46m &stubemma r;l?ifianw ' n e w pfsjaw,ta. r Curiosidade I 1 Urn sinal dos tempos ,rur clvv fenbmenos atmWricos, antes considerados rnuito taros, sstao se tornandu rnais frequsntes,hala vlsta a recorf8nda recents no BrPll ds furacws extratropfcais, tornados&ridez desbrti~ae temp8raturas anornalammte altas, inclushre no lnverno e outono (figura 4.1). Composiqao e estrutura vertical da atmosfera katmosfera stud mmp&+w.essendahntede n k g h i o e aodgpBnio. Vapordt&gua4 ou-trodos components esmdais, aparecendoem proporch vatihis, ern cettos caws muin relewantes. A h d#m, ha t m M m urnpouco de a@& gAs carMnim e quantidades ciinrinutas do outm gases e al~urlsddes, mmo o metan% 40impttantes como agentes detminantes do*&ito estufa. A b Elwe&@?ga$o$dpcir ,&:a@&nIa-Ihre na amodwa terrmre mntrarxta fmkmnte ,,corn a compsi@o da arm&era d ~ spian&s vMnhos, E m g& indica con- partanto, a vida mIqroblal existen-te n&'enava a d ~ t a d a4 ma preaeng. e @emas considerar que a sua in- t@dus#ono ambiente, pot qeio & IC' . I - - W F @&k ~ etn M a p m-.&pa@ &Serior, mclonal, mas a atmorfere~&f%aM a prmo dk g& indim cla ram daver rn& rarefbi@corn &1if&&< m.f~ont&L N& , wperficie da wurrposl~& q u h k a $I&al para a attnosfera at4 80 krn de ahitude est6 registrada dig&=- g lobalmente o r i I & n ~ s e fol 5e ~umlrlandogradualmeme coma nrqdurk residual do prowgo de 6j~$sfntese.geradqrg de auighto, pdmi~amente de*flvolvi& psr rnAbg-organismas;h% pel0 m 5 1:?1)m Q i l h h de anas, InfcialmeMe, r' , , pU,zlprdmadamentc 1tND mbar ao mncentraFao de d n i a na emm4- de ozbni~pot produtm gu[mias ,~~~domar),masdirninuiparaap~as fern. Corn ism, uma ~ f ~ r n # g @ man#opogbnlcost sohtu& as'cts 1,pmbar a 200 krn de altitude, na major d@ raios da faiixa uluavideta rofluomrbdnos, muito wsados em fmosfera, onde existem poucos $10- mab danasa passa direramnte peh aerossdis dom4sticos e slstemas de mede hidrogenio par ma.U limite atrat~sferae atin~(ea supwfide e as refrigeraglo, que conseguem aicanviva all @XpoSoLEste desequi- car a esfratasfera corn mais facliidade entre a ca mada inferlor, a troporfera, a s&rejacenbv e, asuatarnal enconrra-se entre 10 e 20 de altitude. Cmstata-se aaim o mqeno porw global da atmosfera rnTarada A massa e ao volume da n e planeta, visto que altitudes de 2@kq, ou rnesrno de 500 km, repre. - amenre ma pequena pormwem do diilm~trocia Terra, de c ~ m : d1e3.000km. & em contam cam a troposfera & ,@aneta, movidus pela enefgra da,:WIqaosslar. W timite 5UWr&+%<& corn a estrarosf~ra,c n m d e at6 80 kmde altkude; na &.a press30 re redur a 1P2m br. E w m a f c r a , pot ma vez, que se mQM e SJF coconclentm a malor par@ & Wnia na armoshra. 8zBnio (OJ&m-se quando a radia@o sohr Wmra repara 0,em radicals liwee m l ,que pDdem,recombinar-se W Q p r a formar Qr Mas o odnio se decrrmpde ao ahsorver ukravideta que de out& formatfWiriam a superfkie da Tern, m s q u C n c l a s danosas para w h m o s expostos dlreramnte a w C o m o se ve, ha certo equlIbio Produgo e de8rW~ao w% na esuatosfera. Asrim, *o'fl"mada de mbnio, t2o dndgado Pda midla desde sua em 1 98d na realidade m'bu~o:mas sim uma 14Y8b ~ w r pels i ~~ & U C ~ O mais de 7 ~na , * ' * *' llbrio @ provocado pela destrui~o nas regi6es polam Circula~aoatmosferica e ocednica de superficie A radiasio solar incidente na Terra C de meia caloria pot centim medida no top0 da atmosfera, o que corresponde a 343 Wlmz. .mMa, e& .. . . . & m , & ~ d ? m c b d a ; ~0sp a p&&~ q m $ m i @ z & ~ x s Wwiaaquelaap@eft@da ~ ~ & d t a ~ c a r n i 9 ~ ~ ~ a 4.3 ern que Indicacb as dm pfMpah mw e as m m ~~~ &mk13~~~, ~ . r q m ndiw h%. b m pEddG5:dfk .wM& n o 1 ~ 1 7 0 . * m ~ M m de que & -iks pkm +jam cont f dm ~ s rn@~.,& i & rqw eqtlat53m ta~fo,'dw@?r tlrn 44. Cornpafanbe esas Wms, c i w que o pad* red @gum4.4) pr&mde trm&&&dk a l ~ r e n ~ M a e a b s W e S . I* P Miado, mrosque mnaJmem mu& ~ ~ ~ d a ~ n r e p z u z ! ~ afetam wnto a swdtsk a W c o ,mthemindiam Afrgum45 aprem8m p t w s a t e oqw&r..8a r n d w a q u e ~ ~ ~ ~ o q ~de3Pde~dernrtee daindo pwh e 8 mis a b s m m r a s de ~wltade3Pdelath&*tanto a mrk ~asuI,arnaSsadPartendee~, aumenmndo a ~IE%&-rim, Forpoi5 urn gradme de press30 que - & mi&subtrt3plwl &aka p&O p m eq~amBl&b d i pES&T#* dos venw aliW fvartigum 43.2,N& * ~pBForgadeWlis,wdl~~ ria n m u l (ou @a, nWdh4. M ~ s dessa fa@, mlmalfslw,tiplcame,sopram do sudeae no ~~Q &s :( sd e& nordare noheminote p; L*. 5 "' 1s Balanqo da radiaglo solar e efeito estufa onda mais longa Pam da radiagio,incidente4 refletida ale v o h para o =pap pelas nuve pela superfide da TerraR urn part@k &owida @laat- wr &un5 autros g= p m w na atmorrfePa dma manelm 0 rnosfem e eirradhda de vbfta para a eqqo0ecutmain& P a b m i d a pela supefick &-cmdnm- rehmdlada para o a m do o d w n a d o e ~ ~ ~ a m~p emm udr a da ~ supekie mnthuarnnTe. 0u seja, o do,que ~~sm uhxl mi?&* O* m<eocea~os 21 m* m k +%apwmGD, mas emghpamaesp&pCreta Nwes processm &WI emp 8 Pc a b - radh@odh C O ~ ~ F W de ~ W par~~nel*Mr~rn@ pa@ emporn a m& ma& Iang~- .hHisal WTQ de mc d x m mm@. dggm a f o m s ! ~ e s ~ p m m QWe abmwido, prjmeim+pb uitfnp. &%wefw m M e 4 e w m M w O~~ natural I##&? afer- 4.7 a p m a a m mum ~r @f@&(@@ hqa da mdi@qrJndi @ 3 m m m - m &I$%, e~-ka%idaprirrcipa[mer& pklg VF; ,cew.dt:30~,acirmd~~weh.W nn mnkgm da t@at 6cldP: &. . yrq*em w'rna. Y#w ,K g & &w.ryjd. J pels abstwvidaemwa atmssfera Fabet 43). b% kn8nreno d ~~a -* E • HaUIago solar irtcidente (total) $ 1 Ernma g e l a atmr I D-Climaatual e as zonas climaticas 0 sisterna climdtico e constituido por atmosfera, oceanos, superficie dos continentes e geleiras. A Terra recebe mais energia solar nas baixas latitudes que nas regides polares. ssa energia, contudo, 6 em pane clima e a latitude, p i s a intensidade da de e a sazonalidade das precipita~ E transportada pelos ventos e Lorrentes marinhas o que atenua o gradiente t&rmico entre equador e polos. k abservapes meteorolbgicas mostram que oceano e atrnosfera contribuem de maneira equivalente nessa redistribuiqio de energia. Seus componentes, no entanto, circulam em escaIas ternporais caracteristicas: alguns dias para a atmosfera, alguns meses para as dguas ~uperficiaisdo oceano, mais de mil anos para a oceano profundoe dezenas de milhares de anos para as calotar glaciais. 0 clima de uma regiio p d e ser deftnido como o p r d m da integraqio das condiqEes atmosf&ricas w longo do ano, correspondendo ao padrao anual das condiq&s meteorol6gicas.Na exala do globo, o fator que mais influencia o insolaGo depende dela diretamente. No entanto, a distribuiGo em geral latiiudinal das zonas clirndticas 6 modificada por outros fatores, sendo os mais impartantes as comntes oceanicas e a altitude. HA diferentessistemas de classifica~Zo do clima, cada urnatendendoa diferentes finalidad~Tcdos,no entanto, sao baseados em dois parAmetros fundamentais: medias anuais e varia@es sazonals da temperaturn, e total anual e distribuiGo sazonal da precipita~Zo.Em hn@o da latftude distinguemse tres grades zonas climdticas: os tropicos, as latitudesmdias e as zonas polares. Nas latitudes tropicais, a drferenw entre a quantidade de energia solar que chega 3 superficie no verAo e no inverno e pquena, o que prwoca p a s diferenps nas ternperauras no decorrer do ano. Entretanto, a quantida- variam rnuito e os clirnas na faixa uop~ do globo sio as mais mriados, sust tando ecossinemas tao diferentes co os da floresta tropical dmida, da sava e dos desertos. Nas latitudes interme riis, o aqu~imentosolar $ considera mente maior no verso que no inve resultandoem v e a s quentes e inve frios, compatlveis corn o cresdmento florestas temperadas de dmres deci e de coniferas,Nas latitudes polares, nao aparece dumnte park conside do ano, o contrast@enne ver3o e i no e extremo, e a vegetaqao tlpi tundra. A figura 4.8 mostra as prina zonas cfimdticas do globo, segund dassificagao da FA0 (Fbod and Agri Orqunization,associada a ONU) de 1 I)Evolugio da atmosfera e as grandes mudanqas climaticas ciimas da Terra no passado podem ser reconstituidosa partir das caracteristicas presentes no registro geologico, principalmente nas rochas sedimentares, cuja composigio e estrutura refletem o ambiente em que se formaram. 05 os ljltimos 540 mlhbes de anos da Mas a histdria da Terra 4 dominada pot periodos quentes, sem evidencias de Iifero dw sedirnentos foi outro geleiras polares. 0 s perims frios sio elmento importanw na r~onstituisio mais curtos, corn dura~iode algumas ~leoarnbienral,uma vez que determina- dezenas a centenas de milhoes de anos, das a*,ociackrfloristicas e faunisticas a o caracterizados pelo desenvolvimento ~mcteristicasde diferentes zonas didti- de calotas glaciais que se estendern at6 cas, c m o no cam de Wfes de comis que latitudes medias ou mesmo baixas. As glaciaqks assim instaladas apresentam Oconem em mnas tropicais. 0 clima da Terra sempre osulou en- alternancias entre episbdios glaciais, quando as geleiras avanqam, e intertre periodos quentes e periodos frios. histbria da Terra, o conteirdo fossi- glaciais, quando as geleiras recuam (ver capitulosj 0 e 20). As ftutua@es clirn6ticas devem-se ao tenue equilibrio entre a intensidade da radiaqio solar incidente e o ofelto estufa, proprcionado princlpalmente pela quantidade de CO, na atmosfera. A figura 4.9 mostra a evolucao da luminosidade de uma estrela pequena, como o 501, durante sua fase de estabilidade, cuja d u m ~ i o4 da ordem de FUTURO Tempo deiorrido (bllhbes de anos) ra, {Ill d& menor mw prirndrdior da vida sufrcienre para garantir temperaturns tore5 as chamadas mantes d i d solar i n c n t e foi cornpen- LdenomiMda prddaz de 5 0 4 Hadeana e Arqueano; vet apresema* goradia- mto 1O), a Term recebta menos energia e en w bstancialm~memajs frh do que do czrrbm [Quadm 4.1), ou seja, dissolug& de CO, nw o~eanose sua preclpita@o pritlciplrnente m a car- atualrnen*. Pot outro lado, a WnWa- Quadro 4.1 - O ciclo do carbon0 I1 I, deixado a Tern corn situqlo clim peculiar (ver capftuto 2D). Sefe grand= perfsdos glaciais &mais. antigo, cxorrido em mmo de 2~ milh6rrs de anos at&, no inicio &an Proteroz6lco corresponde B g]&aqio Humniono, particularmente bm representada nos dorninios geo~ ~ amigos m sdo Canadd. Em rochas do fim do Proterozoico, @st20 regis~ a d a as s duas glacia~eesmais inten~5 da histbria da Terra: a Sturtiuno P~D-700Ma) a a Marinoano (630-600 M)~ ambas de cariter global au quase, 3tfngindo latitudes tropicals ("Terra Bola de Neve") e ambas tarnb&m i&ntlfiadas, em registros presenradm h a rachas do sul da Austrilia. Rwmhece-se, ainda, uma tercelra cia@^ no fim do &onProtermico, urn p c o mats recente e menos ex&ma,a Gaskiers (580-540Ma], identlBcada no Canada,no o e t e africana e iiohte&r do Brasil. A f i g m 4.10 mosm as mudanps ha Ernperatua global mM1a da su' W h da Terra W e 630 rnllhm VMfica-se que as temperaWas Mdb gbhis variaram gra:$!&IL -de lelhdes dr;anos. A amplitude 'a*rh@a 4 dam ordem de 10 'C, mm '*mfnh pronunclados no Fanea t r n pr64ana ao fim da era Pa- de 300 milhbes de e aproximadamente w d e am ahis ate o prerente. -4OW ma(r antiga do don Fa-(* wpftulo 20) data do final (44rnilhdes de anos) ' . b l ) h ~ r $ ~ ~ a dem a rochas-do glacialdo planet-a glacla@oModwna comqou no minima M 20 milhaes de anos no hemisfdrio sul e h6 cerca de 2 a 25 rnilhdes de anos no hemi&rlo -norte, perdurando at4 o present@.Hoje estamos vivendo o mais recente do5 rnuitos est6gios interglaciais da glacfa@o Mademo, iniciado hd cerca de 10 m i arm, corn prwlddde nwo awn$0g l a d daqui a vdrios milhares de anw Alem do COP sutro componente da atmosfem determinante para us processas exbgenos do planeta C o oxigenio. Existe certo consenso de que a atmosfera da Terra inieialmente foi andxica (sem oxigenlo) e redumra. 0 ambiente redutor da supeFficie 6 revelado pela presenca de material detrltlco nao oxidado nos sedlmwttos anrigos: grios de pirita (FeSJ e uraninlta [UOJ, smcetiveis de serem rapt damente destruidos na presen~ade oxlgenio. OxlgCnIo livre (03comesou a aparecer na atmosfera h6 cerca de 2,3 rnilh6es de snos, como produto da fotosslntese exercida pelos organismos prirnitlvos que habitavam o nwm planeta (ver figura 4.9). Na fqtosslntese oxjgenica, (Quadro 4.1), os organismos utilizam Sgua e gds carbbnlco, comuns na natureza, mais luz solar como fonte de energia, para produzir os carboidratas necessdrlos para o metabolismo, o cresrimento e a reproduqio. Ao memo tempo liberam 0, para a atmosfera. Ourante erte liongo pertodo de Van- . si$60, os nlwis de 0, na atmodera passamm de valares menores que 1% do volurhe atual para nWeis significatIvamente maio.ns,talwez cerca de 10% do seu nlvel ma{.Quando o O2 a aparecer Ilwe na atmosfep~ovavdmentemais, Entre 2,7 e 13 c o m q ~ u bilE e s de anos, 0 oxlggnio liberado ra e hidmfera, a biosfera anaer6bIca por ems atganismos nos oceanos fol nemendamente afetada, sendo contribu1u para a afida@o de Imen- relegada a nicbs cada vez mais r&sas quantidades de ferm dlss~lufdefq tritas, desprovldos de! axigi5nla. D e m sob forma de Fez+, o que gemu os forma, a press30 setetlva exetcida peio malores depbsitos de few conhecl- uescentenivel de oxighnig na amosdw no mu&, mmo os que en- Fera pmsiblltmu adapta~aesradials, cmtram no QuadrlldteroFerrMo, eefn fawecendo o aparecimento de uma Minas Gerais, e na Serra dos CarqAs, nwa forma de vida aerwia, c a w de no @%ado do Para. metabolizar 6 oxigenio corn Wajs pro? b l mmente enw 2,3 e 18 bE1hG-e~ vefto, m eucafiu~res. de anos que a P T O ~ U @ Qde a#i&nio Dai em diante, a conentra$.o de futmsint&ticocomeqou a superar seu oxigenia sublu at& estabilk-se na5 consumo pelm processm de precipi- concenrr~&s'normZ5' do Faneromlt3~i-b das form;r@es ferrfhra, intern- cq prhirnas de 20% do volume m a t prlsrno, hidrorermdlmq oxid&& . da amosfkra,fste aumento do oxg& de ma&ria arghica, enue oums. n b atrnoStica, algm de presslonar a surgiu primejro nas cianobact&rias - p~~vedmente os o~anismosmais bem-wcedldos na Terra. As cian&aa@rla3, dorninamm as ambient& sirpdidais dvnnte pels mews dois bIlh&s de anas, e B S ~ , procesm na estrato*~, que absorve 0s r uhavioleta do 591 majs prejudic!ar vlda. Quandon 0,almn~ou2% do lume da atmsfera (10% de seu n atual), essa camada passou a biaq qande park da radiagao ultravi de modo que as terra4 emersag conrinenfes SFtomaram efeaia habitheis; nos oceanus,a Qua 1 esre papel. k 4 f t a - s e que a ca de &lo 16 era -1va multo da surglmenta dos prirneiros ani estes, junto corn as pafitas,inva as cantinems bem mais tarde, n lmzoico, enm 450 e 350 milhd anos, quandp dewnvolverarn m ras de se suswntar e sobrevlver do5 ambientes aquosm. Variag6es climaticas na Era Mesozoica e na Cenozoica Nos fundos oceinicos existe urn registro sedimentar raroavelmentecontinuo para os irltimos 170 milh6es de anos, ou seja, desde o periodoJurassic0 ate Roje. 0 s sedimentos assim preser- vados a o a base mais confidvel para a reconstituiG&das v a r i a ~ h clim6ticas s desse Iongo intervalo,vistoque a sedirnenta~iocontinua no ambiente calrno e profundo das bacias oceanicas preserva excelentes evidgncia5 paleoclimaticas. Para Ppocas mais antigas, porkm, o registro sedirnentar tem de ser buscado nos continentes. Em situa~6esfavor6veis, rochas sedimentare5 indicativas de antigos desertas de regiks cobertas pelo gelo, lagos, mares interiores msos ou de omos ambientes passados fomm presermdas da eros%o e permanecem como testemunhos de suas condiqdes de forrnacao. Assim, diamictitos (detftos sedimentares de geleiras; ver capltulo 13) revelam episodios de glaciaqao, arenitos edlicos de grios polidos e bem seledonados indicam o clima seco e quente de urn desert0 onde forarn formados e calcirios constituldos por restos de corais revelam.ambiente de origem de mar tepid0 e clima tropical. Mais recentemente, corn o ow volvimento das tgcnicas da g W mica isotopica, ou seja, a andlise 6' diferentes isotopos de virios defl quimicos, a reconstitui~iopalu biental p6de ser refinada. Por ex& isutopos de oxigenio permitem cP minar paleotemperaturas e e5fiw volume de gelo do globo no P* e ls6tapor de carbono permitem* zir os fluxos de material orgAnipp a biosfera (ta nto marinha corn"' nental), atmodera, ocean05 e lit' wmo tipode p&~- f i i f i ano ambime cofitinml. ' 411 (e a %U~B &I4 ilt& dim da Terra tern apm'tado flutuag3es clclfas mts w mnos intens& i~idadoh6 aproxirnadamkrite 50 miti%% de amq que M w sMW c&n mnd&cia & dt&Edriro die mente a dm- , , e Imqla&iif $0 pa%& EfaWi, c k b ~ 5 mdas de temp,, Q W r n a b Bnrrlado h4-25m g h W de G a m e n t o creA& a W@+ snd.Hojed"mnarnoadeumtern@mUra'm&kidmW~,d~ IT~C, wW@ Gondvhta do bl-tr, i s m m f s icaract&& pqrrsm n? do itmt intergladat. &tetra k& a d$ anas at& atm&i que a Ant$Hka f mu Wlada m m i m w I&ad& u . 180 150135 100 9s 35 13 25 18 1,O Ib 7 2- - 101M1 I I I 140 120 1M) 80 1 I 60 40 \ 0 MHharer de anor antesdo pnsentc Glacial Wiscomhlano -r-- par uma anenre rrwhha queWIWWa umidade n e c e s ~ r ~para a a Ma@g & ph,da cab@ pols.Nq l~wn&ferio @ W d-lafitude. AS t e m p glob& rngdhg s l t w a m ~ s 8 a.3;Q "c arItT?4 dhs mrtf~ h a dG6 .-h COl na mWC 0 ~hmencrnva\la-ia~M~~m m r & mat P d m 0 5 Q w m m ~&wsdOSwnWnf& t&&m C@@cesmaio (fd &@m~beai&"~dihdvmC,.r7, rmmmmequent@,o qqw 4awibuido a gj&, 20 0 Ciclos glaciais e interglaciais do Quaternario Nos illtimos dois ou trgs milh6es de anos da historia da Terra houve varios avanqos e recuos d8 geleiras, muito bem documentados pelos depdsitos glaciais do hemisferio norte. .4,12) e & G m i & p t d ' i c nasammrn de sedrmms d~ mr profundo perma&m remstimir, m &.tathea -ewlu* c k tmnwraWras $a morfeq e dm w n m mwe pHkCi0. ka dadm M&ndawrn qtte Imga mpdi~fgfodQb(NWd 5& t nt@raI*s p r estddim Enterghu'giii & menw &ram1> - 211 mil am).Q &g de mahm e qwenta mmm de dda gt&is lnkalados c m -ni ,M, & dxsd bsrHa@es marlam as Inr4m@ ;do eim $e rota@Q da T m @ u'tm de Mii*M; ver cap&lo 2@, Tbk v&$es dam ~ s p a m h ~por l s mudam c l d i i n a mntidade e di9-b da gneqia wenre reteWa4ela ~tarime. anbfbita <eda [=! aWr globat c k ewnwI ~ dwtorninados mnm HeiMch, .enumde as mMB atuak Esa md&& para o aqwlmnto fd inxempida atlngir HI a H 6 , & r n a ! s m t e a o n a I s l s ~ por &guns Mterwlos mais f r l a 0 mais Wgum 4,1Id.Q evento Heinrii 1 mam irnprtamddes i n i c i m hi aproxlmade damn& 13 mil a r m e durn c m de oMrminoda "I& do W M s dlma em mals quenke rnals h a q u e h o h Asslmafaunatrspical se mprdeu&rqimgue h o j e b ~ m pw- pi@* &wrmedaAlwnanhae 14 mil anos (F1gura4.1&). Na park final d~ P t e l s ~ t l o[ver ftgura 4.11 c; e tambPPn capltulo 1O), a tempraturn aumentw rapidamem at5 muitado m>fjMcem ja de 18 mil am,e tew m v i aoxlla@o de mperatura dump&sua durn*. $lmdaW$FkTdoEdo: 0 MW das &mas tomivia corn mamrtes,tigm ddente-Wbree outros 'mnRira b - a m , agora mm. k dhnax.da"I& doGeMala AtBnestaM congelado desde a ae o Canadd at& a lngbferra bUP.A corrente do galh que alueEe a Europa, nia chegava ~ ~ ~ d e r n o d o q u e ~ & p regit& muifo mais aa NI. deixawm extensos redimenu e s m s que * * mw ' interior (wr cap& 1988,o 6Wm K Hehrich -*Em d e W i d- % madas ~&edimemrer *o m w ~&m i,amas arngstras mm fi&k demon* Widenciando a 3 mll anos (ver @urn 414a). Ese Interd o glacial C chamado Y w q D p s em rebegnda a urn @m de plam (&m)dpim de djma mu'm Woe que se 1$5pltTQ~at4 osul da Eumpa wm 6_pa- ,bwDw m, 0 R&~TER'~o d0 $31 global e e m m ma sCtbb qued m q u biW ~ 0 l-bkerm, perid0 em que Wmw m a l m w . As am d e w fkm@ rHm&Imk t w m n& &iob;Mm m ,m p a m m r l i p & a ~ U & ~ p ~ d e CIu~~oze%nia. 0 mmte &is iriterglachl rev@ serr &rho Chrn&co emre 5 e 6 mi a m at& quando a de ternmanual & s u m e c h g p u a wm & f Tacimdaatual (w@ra4.14& A t e m p e m mMia caiu M4 dl a m edew* nwmem, ,&mts!a Idade M W k r Rgum 4.14b). &@ prM~ cmheddo &m M d k d h durau cemdeManos,&fWa t W d . L o que p i t i t o t pr&mFsfqa,que awikinp se e9mMc~errina W n l 8 n & (que mqude tempo em, de Fato, m a "terra d e : a ~ smomqe inch). Em q u l d a aa &hm Mi&& entre 1 W a IWSOdLastsperatumsmbrn ~ d e 0 , 5 ~ m ~ a L m d ~ % o inlde do U i o XX her figtKa 4.14b), o qw h u m .>sc &aharm I Aumento de temperatura no seculo XX Considerando o perlodo desde 18 mil anos atr& at4 o infcio do &ulo XX, o c l h gIobal esquentou v6rios graus, o nhrel do mar subiu c e m da 120 m e a cottcentra@iode ~ ~ ~ p a? q ! , de 180 para 280 ppmv (partespot muhh em volume). Y' P - orern, d&de en-, o a u m k to de t . W n ~ ~ &da~ Tma tern se acelerado, lentamerne global mMia w m m e n d o m e w sgculo XX foram p ~ ~ a ~ e l d ' em Qrofundl&d@~ de at4 3.mm mmais attas dw hitima l.3ww' tros Unze doL doze am de t 995 a consequenciar g o pa~i~iw no intcia, mas de f ~ m ma w b mn- 2@6 parap e& 03 *ge o p mais evidentes no mar ~rtico.b&@ tuadb a pat& de t sa0. M:WM5, qkmer qegimados &sda 1go. As regrdiu 27% d&adik.@i@* ~ ~ H W dire@$ ~ C S d am & tem@.imrs5 rn&ias - - . stg . W & i o. e 2003:~0 n M dg Wi' mooswarn sue a .amp,mtub nate:&tafite a e t l . r i i m&& do t 8 mrri/~fipl,0 qua :se r - perbdo de t 993 a 2003 corn uma medb de 3,1 mm/ano. Corn isso, a subidado nlvel do mar as long0 do s&uto X.X foi de Q,17metros. Levando em cong&ra<!o as t nforma~hespaleodjmaricas disponfveis,a exernplo de de tstemunhos de gelo (ver figue 4.12) a 61dma ves que as reg & ~ plarer elfiveram mair quantes do que atuatmente fOi hA 125 quando a temperatuns eram de 3 a 5 5 mma~oresP &fietimento do gel0 polar levw ,urn aumento do nluel do mar de 4@~. "O aquecimento global tamMm $etado geleim em mowtanhas wmndo lnteir~.Foi responGveI,par Mplo, p ~ l derretimem o da gekiim &tap, a mais de 5.500metm de Wude na Bollvi& ~ L I at6 C ha PQUCO t w b e r a a rnais aha pista de esqul m'&e'da mundo. Hd, Inclusive, urn e@rhpla multo cittado neste con*'que merece reflexao: & o caro Ab;a@a das geleims situadas a & ce! 5.000 metros no tow do && M11rnanjarb~urn madco vulcb&+& Africa equatorial. Acontece. que esras gel&irastso estao -ndo; * as temperaturas wu auge. Portanto, at4 o momenta n i o C possivel dizer se a perda do gelo no Monte Kilimanjaso se deve a uma tendgncta global de aumento de temperatuw ou a uma variqso no cicla normal de avanps e recucrs das geleiras desta mantanha que se encontra em condiq&s qeqraficas tZo especiais. O I PCC (lnterguvernamn#utPanel on Climate Change, ver quadro 4,2 adiante), uma agrega~iod# mals de mil representantes da comunidade rientlfira mundiat, emitiu em 2007 seu dltlmo relatdrla cientfico, que conflrma e fortalere argumentas apresentados em relatbrias anterkres, Atribuiu, corn alta prohabilldade, a eleva@o- de temperatura no dculo XX e o cdnsequente aurnento no nivel rnPdio dos oceanos so aurnerito da concent r a c k do5 gases de efeito estufa derivados da a530 antrbpica m- cantlnuam abaim de 0 DC "O de Kl lirnanfaro, O gel0 es14 -re~endo pur outm procesm, *a~ao, ou s~ja,ete esta pasw'dl~@tamen.tedo mta& 561idcr m,K~a~~r-d'5gra $em pasar pglo Q * Ihuldo. D e s s Farma, o que no plco de Killmanjaro m%at@mperatura, mar a insolaUqh~oadirninuigaoda c'ohc~u"*'ms na regiao da m ~ n ~ n h a de 1890,epoa em ses primeiramente fm-1s ' (Figura 4.1 61.A concentrat& de CO, rra atmodera p a s w de280 ppmvem 1400 para 38g ppmv em 2005,sendo que a malor tam de crescirnenm se deu entre 1950 e 2005.Cam o CH, e o NO , tarnb4tn awnt~ceufendmano semelhante conform apresenmdo na figura 4.1 7 adiante. 0 aumenta da concentraqia do CO, ocorre primariarnente por q u d ma de combustivek ftSsseB e por rnudanqas no us0 da terra, enquanto o aumento de CH, e N,Q 6 primariarnente devido B agricultura~A concentra~aoatrsro~f&irade CO, em 2005 excede os valores registrados aa longo dos Qltimos 650 mil anos, o m e m o acantecendo corn o CH, (1774 ppbv,ou pares por bilheo em volume em 2005 veisur as vafores entre 328 e 790 ppbv registrados nos dltimos 650 mil anw). A concentraqio de N,O passau de 270 ppbv em .lWgpara 310 ppbv en 2005. Os padr&s de aqmximento ohse~vados, inelwive o fegistro d@major aqueicimeh@ da atmasfera sobre as con& mta do q.ue w k 05 meanos, d padem ser &pIicados. par mWlor qw intluern ernisms antr6pogenicas ihgura 4.181.. Qumrwau h r o , as rnelbres @timatjvas para a rnudanga de mnperaFura att?2100, em diferehte cenfitios de redu@a de emis$&s, pfeveem wmentas de 2 a 4< em' relacia ao prezente. -so iso reatmente a c ~ m pj0 n k l do mar dever6 whir de o,a e Ot6 mma. Cere da metade d&sw aurnerrtr, rwultatd da dewetfmmm do *lo das ge&mde moslmnha e da Grml$ndh e o rest0 xrZt devido. a dtlataaut4rmica da dgua do5 areanoa E S t a mudan~asuarao &as c~nsequhciasdireas n4o % para a humanidad@,mas t a m b h paw a floia e a fauna dp $anera. Emre as moseqw4ncaS, JW do aumento do n fvel do mar, 34 tomenado,e M o aumento da frequencia de fenbmem aimoskrfcos drattit6~. como romnadas, ckbnes e fuxac&s, e a mudanp de seu hfe-distribulio, Coma exmpEq podtar 0 fu1:ac;Z~Gtarfna, d& camorla I, fia escala SafTIr, que foi 'o primeiro rqgktradu no hrnhErio J U ~ qm.atingiu , WI barn (Xelt5) rlo arro'de 260x1 {ver Bgura 4. I). ,As51h, cbnhecerrdq a dinarnica x ~ ~ stud, C g ~ gl'entisus I h 5 ~ a t nevidencias de sua k&t6da inreratha cbm ss o u r r ~@ems ~ par . -.- - -- - - wwt, air, and geothernicat cycles. Upper Saddle Rlwr, N. J.: PtenfkeHall, 1996, 376 p. mm * 'mf?f.&ftho&ngw ' Saddle Rhw, N. ~+$Pkntke-Hall,7% p MOTE W; W m- ~ .Ff8A*/ enviivnm DIE, h c ~ o n h an p , t m Ammetdam: ~ Elswier Academjc Ress, a. q-47p R #The shdnkfng gh$es-of Mimanjam ~ ~can global ~ warming be b.b med? American Scientist, v. 95, n 4>P 318~ ~ 2 0 0 7 .. 4 I Terra s61ida: ininerais e mchas bio Ramos Dias de Andradi Barbosa Madureira FilRo 7 1 b: ciclo e a s h geolhgica @&brmann 8 Wmcha ao solo: '' temperismo e pedog6nese .Cr&blna Mona deToledo r: ems C i 1 ATerra solida: minerais e rochas Hbio Ramos Dias dc Andrade, lan McReath, Jose Barbosa Madureira Filho, Daniel Atencio ~hecimene8sabre Q miirw mineral ern e xurnuianda dede a Migm da di4lkaqa0, perhdo nar> par mw ccnheddo coma RaFeoIkito rw Id& da W m k r mulh MIpcr, a mlnera& a .as r a d ? ~f m m identiffcdas e setec'mnados de rhuda mpkim para a mf&c@de Wmmemas [Figuras 5.1% b, 0 am-riulpigmerrtgs: pinturas rlap&res, m o mt&fa-prlma~ pam mrarnlcas,xomo de metals e at4 cdrno rnedbmmW, T d a a materia 561ida da naureza G campma par mlnsmi5, m algumsmmtqi5e4, m~ verems m b p i ~ date capltulcr. rnln~sfs. &a bfrndm mi & o m arganiach em urn artanlo WriQ dEco tridimensional densrnfnada ~Uutu6lmcrlmflna, Apesar de emp~lmtawrrtode 9 t m m crcorwr em ~ c a t ; qwnmP~ica,ou selja, cam grandm d;e&m bdion8sim de mare, ele praduzkiq- stm&l~&~vM~&a otho nu.& rochas, par sua YE, Go agregados consdtdadds,is~ minclals,formadas POT dlversw prtac~~os da dln3rnicra &rteiXM. 58 QS m$teraj4 tnmnsolIdad8s, Coma as dumas de arela e a ~WLb;60sVe~tcSstcSs.de Ao, n20 sio rncha-s, ma5 51m ~edlmnms. N e .Pwkdkm-~,abordados.pflrccipalmentetx tniwraisiAs &as h & ~ b e y y n e n w a ~ ueidaalhadas nm c a p hbs sub s e q u m . a lambern o calor e o frio: na reatidadehB apenas atornos e vazJoh. A@ ssta perceppM vislon&ia, foram necessarios cerea de dois mil &nos para que o arranjo wdmado dos Atornos em estruturas cristalinas, como nos minerals formactores de rochas, fosse inferido pw Nicolau Steno no skulo WII. E mais tr6s s4culos foram necesshriospara que as estruturas cristalinas finalmente fossem desvendadas pela difratometria de raios X, no infcio do sbcufo XX. \ i . - - I caprrvlo 3 - ATtrra xiiidx minerals e TWIW IBreve hist6ria da mineralogia O grego Teofrasto (372-287 a.C) C considerado o fundador da mineralogia, Discipulo de Aristdteles, escreveu De Lapidbus, corn descrigBes de 16 minerais que Ievaram a descoberta de diversos elementos quimicos. Ilnio, o velho (23-79 d.4, filb5~f0, hisroriador e polltico do lmp4rio Romanol publicou kmralis Histortae em 77 d.C, em que discutiu a natureza do5 minerats e das rochas, sem considerar os aspeaos meaflsicos a eles atribuldos na epoca. Pllnlo fale~ e na u ocasiao da e r u p ~ i odo Vesdvia (ver ca pitula 6). Muito tempo transcorreu 2t4 que Georgius Agricola (Georg Bauer, 14941 555) escrevesse De Re Mfloliico, obra publicada posumamenw em 1556 e que por mais de 200 an= foi a princlpal referencia sobre minerals e rochas, rnlnet.a@o e metalurgia, entre 4Utr05 assuntos lflgura 5.2). 0 mGdico, naruralim e te61ogo Nlcolau Sreno (Nlels Stensen, 16381686), ao perceber a constancia das Bngulos eritre as faces de cristais, inferiu a existencia de urna ardem interna na materia cristalina. Steno tarnbkm lanqou os fundamentns da estratigra- entre elas o System of Minerala fra e da paleontologia e fol urn grande (1837) e o Manual of Minerdo anatomlsta, dercobrlndo, inclusive, as (I 848). Atualmente, alguns dos pri glAndulas lacrimais. Reafrrrnando a hl- clpais comp&ndlosdemlneralogia s pbtese de organizagcl interna da ma- guem o sistema proposto p o r Dana - A descoberta dds raics X t4ria proposta par Steno, RenC Hatjy (1743-1822) sugertu, em 1784, que Gustav Roentgen (1 845-1 923) o empacotamento de minhzulos 1895 revoluctonou a Fisica, a blocos idbticos serIa a exp%cq3r, diclna e tarnbern a Mineralogia. da regularidade da forma escterna crlstalografia de raios X tornou uma das areas mais efervescen dos rninerais. Carl von tinn4 (1707-1778)chegou da cihcia no iniclo do seculo a propor urna clasdfnF;iocorn base na experiment0 de difraGo de ram forrna externa dos cristais, mas a classl- por cr'lstais realizado em 1912 fica@o que se consagrou foi a props- Max van Laue (1879-1 958) revel ta pelo quirnico Jiins Jakob Beraeiius ordem Interha da madria crista (17791M8), que percebeu que mi- (Flgura 5.3). Recebido corn entu nerals corn o mesmo tipo de anion ti- ma pela comunidadc cientlfica, nhampraprdades fisicas semelhantes. sive por Albert Einsteln e pelo pr Bemllus tamMm descobriu as proteC Roentgen, este feito levou Laue nar em 1838 e ajudou a crlar a nomao ceber o Prernio Nobel de Flslca quimica mderna, Outra classifrca@o 1914. William H. Bragg (1862-1 propomnesta& p z a e usada ainda hqe seu filho, William L Bragg (1 890-1 & a emla relativa de dureza de Friedrich f i ~ r a mem 1914 a prlmeira det na@o de uma emrutura cristalin Mohs (1773-18391, A invenGo, em 1828, do fib difra~dode raios X e dividiram Q mlarizador de luz par William Nicol mio Nobel de Ffsica em 1915. A (1 770-1851) marcou o inMo da aan6lise tometria de r a i a X contlnua sen microscbpica de minerais, A partir de dos m&todosmais precisos, rd ent$o, os microscbpios corn lllil pofari- dlfundldos de SEmudar mlne 0 5 microsc6pios eletrBni~ zada permitiram correlactonar findme varredura permitlram urn nov nm bptrcos,com sirnetria e composi@o qufmia, e se Tomaram irnprescindfveis noesrudodas rnlnerais. Estes mentos produzem itnagens n A mineralogia moderna. O conhedmento mineml6gico am- a luz visfvet, mas vela inddh mulado at6 o lnfcio do sCculo XIX era urn feixe de eli4trons sobre a a vasto e de diffcll consulra, Q qque levou o feixe de elbtr~rnpercotre a James D. Dana (1 813-1895) a publl- tra em linhas contig uas, dal car uma s6rie de obras de refergncla, varredura. O primeiro micr m m ~m da e m f ami-, ~ W -M a) a m m wi lam.@ N M i r q e r t s Itt% @w;a ePraph a p mt m a m~ ~ M ~ & & ~ , ~ M ~ ~ ~ R ~ x m u r n$*wider pnr m w a WWb+ &do, ~h&lIno~isfaaa t h da , - ~ M w - - .- bptko. Emst R u b recebeu o Prgmia Mabel em 19M por e m feito. Unia biwpor Emst Ruda e e 4 " ~ 2 ,e rinha uma ~apacidade observa~i-sainda mals detalhada P cm a miarompia eletradet &mato de cerca & 4Q vaes, yzw~~lv@l h@WXQ os duds atlng@rn at4 nlca de transmiss& mjas Imagens 2 tnilk&r V6Z@,permitindo a estu- sau farmadas par k G a ade efe&&.B$FK~~~,O&!&?~EOS C'Wlltrans. 0 primdm e!qulpamm d a e &bnais invkbels ao mftlsc&pb tipo foi conmuldo am 1Q% WP cokeMarc Knoll, ektrhico de varredura foi )0 que e ~ B P & o & m- per arc & ImWmk ~ ~ & ~ A - - - Albert: Prebus e lames Hillier. HilIier tarnb6m partidpou do de5envnlvim e m da mEmssada etetrdnka em 1944, comblrtahdo wrms de microscapia elatr&n>ica'eRuorC~c&nda de raids X, que pefmitImm a reBlEa@o de rnimnAEse3 quhlcas de-alta pxedGa urn mineral? mineral 4 urn s61ido homogeneo, corn composicio quimica definida, mar que pode variar denm de intervalos restritos, formado por processes naturais inorghnicos, cujos atornos se enconbarn organizados em urn arranjo periddico tridimensional. minerais 530 solidos homoOneos, portanto t@mforma pr6pria e nio fluem espontaneaW r i W aos liquid05 e gases. BR* formador par proce5m5 naNS '*'que ~ l uasi substsnciassint&icas ahdais, mermo quando ems aprealmamesmar caracteristias de 5eu5 -len@ naturais (Figura 54). 0 gel0 *$ Par exernpio, e urn mineral, jd o gelo prdmido em refrigeradores 6 urn equivalente sintPtica do geio natural. Na fa la cotidin& entretanto, os compostos sinlticos recebem em geral w mesmos nomes de seus equivalentes naturais 0 s minerais s3o inorgdnlcos, o que exdui as subfincia5 cristalinas biogCnicas. Por exemplo, as conchas carbonaticas que enmntramos nas praias p d e m ter a mesrna cornpsi~30quimica e -a rnesma estrutura cristalina dos minerais, calcita ou aragonita (CaCOJ, mas nio szo consideradas rninerais, pois 60formadas pel0 metabolismode organimos. Estrutura crlnalina 6 o nome dado ao arranjo tridimensional periMico de dtomos, que gera s$lidos simktrlcos. Se a cristaliza~aofor !en# e se houver espa~o livre, os minerais desenvolvem faces planas corn Angulos definidos entre si, em ~ ~ : w F I capkulo 5 - A Terra 5blfda: mlnemis e rnclrn, -- - * ,. - - <, 1 u rdm3 crktalinqIm 6, CQMarranjoorgani& de seus itornos, Enmanto, M de cfistal sao ~ m des vidrn e n8o cristal, eles apenw urn bdlho q lembn o brilho dm uimis,por se vidros corn a l t ~Idke de refra A ern 1' , &lidor sem ertrut cristalina, der-lornfn&m dtldm am fw. 0s s6l5dos a m o h sau raros vidros So r n*c - natureza, poi$ seu arm@ at&nlmn oxdenado 1hes codwe grande lnst lidade e reawwdade - em term mlcaredbqueosr6lidosamorfos Wra 5.4- Rubi naturale seu arrAw l m, C)M& a VarlederplB Wm@lhs mfnera!aUrn wbl pinMlco W b om mined, a w r de m bterm a mc m p d llndon alta de energia bvre. Ds vidros natur @a q ~ f i ktae s i r r r f u r n r n ' ~ ~ ~~ ~;~ ~ ~ ; I I p r r h w l M ~ I a . ~ d I m a ~ lGo ~ Rprlncipalmente u ~ ~ ~ ~ I P enconmdos ~ ~ ~Mtp:~hvww.dhl~nag~.~omWr~cb~~rMm~im~ffirth-8~~~1~:~~I~i~~ton~~ rochas vuldnim, ande o resfria Qnthetic-~~P~by2,hbnl>. instanthen da lava dificub a pro na. Mas memo gram irreguiares ou fmgmentas de rniwmisquenao aptesentem faces regutares tern esuutura crisalina. A compo$&%o qulmisa dos minerais varia deritra de Itmites deb n i b . Em outras palaws, a cornp s i Go qulmlca dm mlnerals nBo vartade modo aleatbrio, porqare @laC cmtm tada pel03 espqos dispodveis na atrutura crlstalina e pelas vaI&ndasdas Ims presents A e s t w r a cristalina d o principal W Qlimita ~ Ate da v a r i ~ a o qulmim de urn mineral, peis as bm ocupam e p p s ctetermimdos ha estrutura e CI tamanb destes espaq~s C condiclonado pelos pr6priusraios dos Ian5 predom inantes. A grande maioria dos mineraii & foirnada pda combinaqia de dirents elem'kntos qulmicas, em propor~besfixas ou varidveis. H6 minerak mrn rompasi@ofixa,que praticament e nio aceltam elementas estranhas em 5ua estrutura, ctsmo o quamo (SiQ,]. 0s mlnerais padem aprewntar mria@@% cmnpo~ldanais,onde urn SAD ocupados por diferener; tans. A suhsrItui@ de urn efememoqulmlco pw ourro numa estrurura crikalina 4 posslvel se ctes tiverern raia i6nicos semeihantes. Este fenbmeno +I denarnindo de mlu~;io~Glida,corn demonstrado mais adianre. Alguns rnlnerais Go compostos por urn Qnico elernento qufmico, como s dramante C),o enxof~e(5) e (s oufo (Au). A linguagem coddlana uw alguns desm &mas, dk 40 ambiguo: Em gemb g o Permas antlgar;.e c~nsa$rados peb hm, mas que As mep d e m tawar conWc: Por exernplo, dguns eh,e campostss quimicm s30 mnhecidos papularmente coma 'saii rninerais: entretanto, nem rodas m sa& mlnerak sais e nem rodas t&n orlgem mihetad, As e'mbalagensde allmemos e cosm&k& mmurnente se referem a *minetaiCcorm ferro, pot&sio, Iltio, entre autm, que nfio $80 mi- A fafapopular ra&m n3o faz tin~aa,ctara entre 0 s t e r m s miner mlnCAo. MirlMo4 urn cancettae que possam 5er extrafdos rta natu corn Iwru.Os min&io$ pomnta, rwondem a urn gnrpo especial minerais csu rochas. W materiais que S o semefhan minerair mas que d o sat namente as cund&s do concei mat. £5- materiais s b m!nmlaides, que incluem m csistalim natunis biogknicos. pCmlas, 2 d a r e &s de cural, teriab nmrak h r @ n b s nrra ff istahnnfame owla c A~guarniwtaleoea~~mln s3u minerals, pais o primeiro 4 & Wmperatura mbknte e o seg de n& s m m m i n d s no se e m matecia'ssio irtclufdm nwais,e slm ehentos qulmtms. Cam ~mtrfhan#==re m d l & ria dm rerums mirrerais, poi5 ,. ces e- m o s rfe a k a I. O' m o ' "&tal" dw daTem pzl fa mm US. Composigio e simetria composi~ioquimica e estrutura cristalina sao os dois parametros fundamentais e interdependentes que caratterizam urn mineral. A sirnetria resulta do empacotamento ordenado dos Qtomos. P o esmdo da sirnetria e B gomposi@o quimla de urn mineral se e ~ t g h l a uo concelto & c$a unltiria, urn referensial geom&Ico arbiir6rio que mnsm todos a d~mntosde sirnetria da estnrtura &~linae A e t e a comp~si@o qulmi~3 $0 mineral IFigura 5.5). O atorno 6 a menw pa@ de urn dement0 qulmlco qw mnserva W a s &,pr~priedades hicas e quirnim. ffe @hurn nodm formado por pr6mns e.Mutrms, circunckado por uma RUvem de eelkruns qu6 m p a m orbitah @&spoddentes a nlWs eneq&Icos, hmcep~ioa w l diverge dos mode b t q u e conridmvam z, 6 t mcmo u~n!peqlreno dstema solar, mrn urn n d b mrrspndente aa 581, usculado @,bm que p e r c ~ r r m6hbs bern m i d a s , 0s madelm auak de mmo, hdamntados na him quamica, mns h m as probabllidades de u r n dada Wurekrdnia &stir, 4s grandeGs que definem 0s el* Mtm,quirnjcos sjo Q ohera at8W @)r,qu~i6 o ndmero de prdmns 4~ atorno, e a ma~sa&@mica, que Cadma dos prdrorrs e n&utrons,Emb~0 ndrneio atdmim seJa constanWa urn dado elemenfa, &ornosde "mesmo elemento quimlcopodern *remes nllrneros de neutrons e diktentes m a wmicas, am que*o horninador is6topor whmas a o eletrinmente neutern o rnesmo ndmm de * %~m tons. ~ %ac~pletar a os r atomor seu oxbid eletr8- apresentam ions de diversas vaiCncias Ipor exemplo F++, Few). Q dementm de trand@og o os prindpds f o b de corn em minwais, &do a osdia-;lias em ~usorbitais-imm incmplW.Qua- a I&bmne atinge urn elemento'de mm@o, prte Ma 4 no nkl3d, e do$,quando gnt& sao denorhInado5 abwlda pb &Id a s por esPa absot@o ions, sendo cairns os bns paslths a5 c m sZio w negatlvos. As cargas dos seldva da energla lumlnaa e Snbns As ligaq- qulmlca~determinam Ions recebem o mme de wlenda. 0 s elememtor s%o organkdos grade parte dar proprledades films na t a b l a peribdica, em fun$& da dw minerals (Figurn 5.6). 0s minerais mrlqso sisteMtica de suas protprie- patern apremtar em sua srutura dades (ver apendice), Oe elernentos tdas os tipos de ligasdes, que Go redas colunas da dlxeita (Wa, Vlla) t h sumldn a segutc ilga$ies ibkas ~ ; m mquando tendencla a ganhar el&tronscformar Anions, ou sep,eles tPm aha el~tro- Btombs darn c recebem et&ons, e negatividade, J6 Os eltrnentos das pamm a fer cargas opom Estas ligacolbnas da esguerda (la, Ila) tendem (& Go fortes e os marerlak IBricos a perder eI4trons e b n a r dtlow. Qs tern baka mateabilidade e alto ponm clementas das colunas centrals ttlla, de h s ~ ; IVa, Val 530 derrarninadm dementas liga$&s cuwlenra w do p,ebCOW de t ransic& e podem perder, ganhar partllhamento de d&ow dm wbiiis ou compartilhar el&mns, e, por isto, de valencia. Materbais malems ern nico mais W r n q para ficar corn uma canfigura@o eletrhlca m e t h a n e 2- dm gases nobres, que d o 4tomm estdveis, pratjcamente n& reativos. Ida buxca por esta canfigjrqia; os &ornos doarh ou rerebern eMrons, twnarrdo-* eletricamente carrega- cela unWrfa do NaC mrn- 4 - Rgum S& - Wutwa da WPta (N&t), m l d &&em :k ?I" lt"A.r*l -&..La +LA-- d W k * a. , I ~t&m A cela w 1 ' W mWn a r(*l dlP, I* -*I&+ hb tmknb~wi atto W P de ,c W u r q a ; Ilga@es m&licar sressnmrn donsn~utralhdos p w u mn m trBnIca comum que rn~~, h& q osel&on$ se rnwinzentm livme utcidgde e-cmferifido r~hiea&'tldad ligde Van der W r e aa pa0 de hldrenio sb as I$a@es mais cas, fdrmabs pm cargas e j e r W a ga@ot&mbixa d u r a em suaestnrtum maisdeumtipode @oatbrnlca,ouainda I l g m d e on& e & ~ m t k d et! uma m #a ahIdnde cWbm p~dmr6 A -%a r*& que @xi* rnmpasi- qulmka e estMura llna leva 8 MniC%ode !K&can decorrent& solao gfida,wllm rno e isomorfisma cristallnas em que urn au m Ibnicos, acupadas par d 4 pasvel para hns que tenha envolvi&s em uma wlu$Ao grm vaendas dlk~ntes,0 'de pH de c a p 5 b equiiibrado tituiges ampladas em w da &nutun.b r exernph,na enfre' (Na5iY e I-Cnp"Pclwl ma neutralMade eWrio & est~ quando a d-krenq de ra do9 ions que st?, $ u b d W m o l M m i(kJdg),SiQJ; iMIw d;78&) e Mg2* - p k cumpdciinab ~ wsadas @a subsW da urn demntopw mrtrq >ernm A-A* -mL. .,-* .-cMlna -- --.- Flwm 6.8 - Polirnorfos d o rnfnemis que tern a rnesma cornposlq~oqulmica e diferentes estruturas. Dependendo das condiqdes de tmperatura B pressb, o cornpmta AkSiO? pod8 sa crlstallzar ern tr4s polirnorfos: cianita {trlcllnico), endalusita (ortorrbrnbico) ou sill mtta (ortwrbrnbico). Fonte:~ h t l p : i i w w w ~ m i ~ e r a I m 1 n e r ~ . ~ o m ~ m ~ e ~ n i t e I m 1 n.jpg>, s l k ychtl~IwwWWWdkirnagee.coml ~m101 1 4'- discoverlprevlews1867/8501935 1 Ipg>,c R t t p : / ~ , d k l m a g e s . c o ~ d i s c w e r ~ o ~ i e n c e / E a r t h - S c I e n ce.lGeology/Mlneisl~-and-C~slCIassifi~ati~~li~tesiSillimsnife/Sillimanitel hhb dlna C a raio$os>bnspre~ntesna sua memplo urn sffbtetra&rico, on& urn d 0 n 6 C@&D par qMaW &fti~rr$,OU estrwra. Q m p a c m n t o d e n * do dor b h o s g&a uma iiraenla, que urnsm wtaMrko, and@urn &tim @ p a ser d&firli& r m sendo ~ uma emdo p~ e k 8nim~ A sirnetria das estnrtm or-alm rep&i@ demda das de urn t& Urn dus conceitas. zebcfonadm b 5irrievb de e m = crhlims t o de ndmera de mwdena@g4que cgrw p d e a 0 nClmm de &w gue esW em p@rni&& tmdi&?acorn urn 4 m o de &r&ncla figm '5.1 7). 8 Por examplo, h g l m urn e m o de r r h de urn uml dividindc-0 em duas Nhero de cwrdena@u=4 (tetraedro) &ra de m m l o raio em urn plano: mmdes ggwkm a e s p h ~ s 3 . Eixo de slrnetfia C uma M a im&a esfm tim ,sets vizinb' portan4 m'o n d m m d&mordma@o,de Cpda ginaria que passa plo c e 6 de urn &#ra B 6.M e prwlpco 8 ap1itadoern ,uistal e m tPmo da qua1 .o triaal 9 wwms alsalirras que mWmeni giTad~para momar feq&s idenlrddal (figura 5.131. % i % ~ . as &mIs c qw podam Per iQns & rdw 1 l W ! idkrema, ~ n d o d l f m m r &amadas porQ5e de recuhrirnrrnt~, s#os mruturais,13 r a d m Tte c d e Or eixos de simarja 530 rqxeenwmmmC mrrtrabch peta rewe mtre dos pelas: tetra E au A de Ms Wixa as. mios lbkm dm lam que parti6tinglh). Dependendo #a angulo pam de urn3 da& esmmra Uma regm de giro pdemos ter Ws morr6rIu5 hdica qlme,quanta mabr forum Ionern iE, ou '1I para m giro de 360"; ekas E ~ B GMGseusYizinhos, rh& v M n b binarbs (E, ou 2 ) para ,giPOs & 1W ; ,. e acomrrclar ad seu redof, 12 W 5 ternbrios $ au 3 para g i r ~ sde vkwem. OW0 h d ht'e~E r&rir 3 -T 20P; eixo$quaternajos tE4 QU 4) pafa C&fdb-b de iclns em urn3 WUnr- gifm & W e elms sn3rios [E, nu6)' Nsmero de coMdenaW = 6 (0ctasdro1 t uma tnvergo por urn cmtro d~ sZmetria. FA t 5 m ao &o d aoperq6es de slrhtria simplese camhinadas que permitem d f i c ~ m rtadas as formas .e&?rnas dm cristais. Sgum igual dist%nr;b,para se Q ~ W A p w r de hawr uma aprente in% wkj@o,equivaten~e do lado o p x t ~ nldadede pss!trmidaides de se agrupar regulzrrmente 8amm as u r n e9tluontro. kid cam em que a simetda pade turn ytstalina, atas muim configmaaer~rifap l a ctrmbitm@g& de- @e5 ronvergm para rnnGmmo,bastante restrito de p i b f l k f a d ~cam. , M t ~ simples. s Exempt- de s e d visa a segulr. Para isto apre@@ combinadas de sirnetria (a] @ gcpnhecimento da simetrla em naoentm se f aunindo-se a d a de urn motivo gm#&ico de m c h , comb a face de urn dm!, ascentro de sirnetria e prolonwnd6- w=- sentadas bmemen'te m ron@hias de gmpm porrtuais,dam aistalim sisternas cristallrius, rethilos de Brawls e grupm apactais. M g r u p p ~ u ba&ai 32 cornbinaqde~p&skJs de elementus de 3IrneWa emma fpr5priw eixas; e Imprdprios: centro, pkno e clxas de rotg-tnvers%oIatm& de ,urn pmta. Comg conrjequ4ncia dim, as subfindrrs crkta tinas sao agrupadas errr 32 classes cristaliws de awrdocorn a sua $ImuIa em referenda ags 32 gnrpos pantuaIs. .' "'' - As tlasws crisptinas podem ser agrupadas em rete sinemas crirtalinor idbko, hexagonal, trigonal, tetragonal ortorrbmbim, monoclimw, triclC nice) -undo a sirnetria caracterlsti- Adefini@doss&emarcrktalhosd felta corn base nos ParJrnetrar de mla (Figura 5.15). 0s sjstenra crlstalinas definem or conjuntps de eixos mals canvenienres para u pmidomrnento porlqao mdenada de ponm (nds) espago por meio de t r a n s l a w suce s b em t r ~ rd, m Rnalmente. or gnrporespaCiajs 230 camblnaq&eswiveis enbe tuaisondearimmd agrU binam os el~mentosda morfo (plarm desllzantes e Mas hiicoi -- I* a=&=~ A - ' - ' oL-p-r=W dl+ .- . wmAACONAL - , -A- . - /) Classificagao de minerais 0s minerais sio divididos em classes de acordo corn seu inion ou grupo ani6nic0, pois em geral rninerais corn o rnesmo inion possuem sernelhanqas fisicas e morfologicas entre si, o que nio acontece corn minerais que t i m apenas urn cation em comum. A siderita (FeCO,), por exemplo, cornposicio extrema sddica (albita, Fe,O,), elemento qulmico predomi- tern mais semelhanqas corn NaAISi,O,) e outra caicica (anortita, nante (molibdenita, MoS,) au ho- a ralcita (CaCOJ ou corn a CaAI,Si,O,). Quando as variacbes menagear uma pessoa proeminente magnesita (MgCO,) do que corn a pi- quimicas na composiq3o de urn mi- rita (FeS,) ou a hernatita (Fe,O,). Alem neral sao pouco expressivas, podem nagem a JosP Bonif6cio de Andrada e &mo, rninerais corn o m e m o radical ser designadas variedades de espP- Silva (1 763-1838), ge61ogo e patriarca a n i b n i tendem ~~ a se formar por pro- cies minerais. {andradita, Ca,Fe,(SiO,),, em home- As doze principais classes de mi- CaMg(C0,)J - enquanto que o sufi- da Independencia do Brasil). 0 s minerais conhecidos h6 muito tempo podem ter nomes consagrados, que nao seguem as regras atuais, como nerals sio: I) silicatos; 2) sulfetos; xo "ito" se refere a rochas (dolomito, quartro (SiO,), galena (PbS) e ruti- 3) sulfossais; 4) bxidos simples, rocha cornposta predominantemen- rnljltiplos e hidroxidos; 5) haletos; 6) carbonatos; 7) nitratas; 8) boratos; te pelo mineral dolomita). 0 s nomes lo (TO,). A nomenclatura dos rninerais e de minerais podem indicar a locali- controlada por uma cornissio da As- 9)fosfatos; 10) sulfatos; 11) tungstatos; zaqio de sua descoberta [brasiliani- socia@o Mineralogica Internaclonal e 12) elementos nativos. 0s silicatos sioa classe mais abundante na crosta e no rnanto terrestres. AlPm de serem 0s principais minerais forrnadores de rochas, os silicatos apresentam di- ta, NaAI, (PO,),(OH),, (IMA - In ternationdl Mineralogical Asso- c ~ s o sfisico-quimicos semelhantes e Em portugu&s, os nomes de novos minerais t&m o sufixo "ia" [dolomita a ocorrer juntos na natureza. (Figura 5-17)], suas propriedades fisicas (magnetita, ciation), criada em 1959. versos tipos de estruturas cristalinas, decorrentes de diferentes modos de polimerizaqao da silica. A classe dos silicatos B portanto, dividida em subclasses por crit6rios estruturais, como Seri vista rnais adiante. As classes sao divididas em grupos Par criterios quimicos e os grupos, por 5Ua Vet, S ~ const~tuidos O de espkies minerah. Algumas especies se relacioemre si por solu~6essolidas, for- mandoassirn series, cujos membros a mesrna estrutura cristalina e 4 difereete~ compari(6es quimicas, 'Oms a c'a'05 ~ dos feldspatos plagio- We sdo minerdis de mesma ~ r ~ t 3Ud'quer composiqao entre urna ~ -r QaljWa, M l W a e ~ &lo: 8.u w d h ~ k ~ ~ e ~ ~ ~ ~ ~ * ~ ~ ~ ~ ~ l ' 5 l Capltulo 5 - ATerra sbllda: mloerais e rothas D Como identificar minerais 0 s minerais podcm ser identificados pelas suas propriedades macrosc6picas determinadas atraves de mraior fisimr simpler. Uma identificayio predra, enfretanto, requer o uro de qui-l( pamentos sofisticados, 5.5.1 Propriedadesfislcas macrosc6picas Hdbito aisfalino - forma habitual exibida pelos rninerais, em decon&nciade sua estrlrtura nistalina (figula 5.1 8). Alguns rnlnemis t$m forma caracteristica que auxiliam em sua idenrifica@, tais como o habito laminar das micas (muscovta, KAI,(AlSi,O,J(QH)J, o prism$n*co da apatita ICa,IPO,),(OH,F,Cl)), o fibroso da serpentina (crisotila, Mg,Si,O,(OH}J, o tabularda barita(3aSOJeoequidimensie nal da granada (almandina, Fe,At,(SiO,)J. Entretanto, n m tdos os rninerais tern urn hdbim caracter'stico que possa set usdo ern sua identificaflo. Brllho - refere-se ao mod0 corno o mineral reflete a luz e 6 geralmente dividido em brllho rnetalico e njo rnetdlico (Flgura 5.1 9). 0 s mlnemis que refletern mais de 75% da luz incidente exikm brilho metdfico. E o cam da maioria dos minerais opacos. 0s que nao atingem esta reflex& t h bdlho nao rnetilico, I corn Indrneras subdlvlsdes propostas de modo subjetivo pw diversos autorek Entre os tipos de brliho nzo maAlico, 6 usual dist'inguir atguns 9racterlsticos, como o vkreo, o gorduroso e o sedoso. Cor - a car de urn mineral resulta da abmrqio setetiva de comprimentos de onda da Im visivel, principalmente em Transpadncia- capaddade de permitltlr virtude da presenp de element05 qufrni- a passagem da l a que divide os minerais em transldcidm ou opacos Alguns mine- cos de tmnsi@o tcomo Fe, Cu, Ni, Cr,V) ou rals Go aparentementeopacos em amos- t$m cores caractertsticas sso chamados ims rnmacroscbpims,mas Go ttansparente em laminas detgadas vistas ao microscb plo 0 s elementm nativos Mlicos, 6x1dos e sulfetos Go em sua rnaioria opacm. de idiocromaticos, como a malaquita, que C verde, enquanto os alocronadticos aprerentam cores variadas, como a fluol ta, o quae o corlndon (Fiqura 520). de defeitos cristalinor. Or rninerais que , I 1 I. Pmprledades magnbtlcas - Entre gs minerairs m@s camuw, m tpagne- fkrentes dpgs & liga$&s quirniw e densidads de wup&b Swim --e os QRICQS araidos wlo camp0 mag- ticas dlfermtes dependendo da sue rdilco de urn fm3 de rn& P C J Tdite@o ~ di?prop&a@a. A Iuz 30 atrawssr a ma&rla crisminerats poden? epmenlar hagher i s m ~sutil, pe~eprrwlapenas pot fdlina, safre&ews fentimenos ( 5 ~ 1 equf pamemas t m ~ sptentes, mms w,cu1a obrmm 4- feita tam luz pal,&a&, que vibm em ajxnas urn as ektrb.Fm3s, phno ottogonal%dirda propa5+53M i ~ r c o p i adptica g @ h . (X: rnicroxcipiw petrogrdfimr corn luz polarizada aaCr equipadas.corn do~sR l t m putah A micmmpia ,bptica ,+a jugados para a realiaqa~de dii&es das propriedades bptlc ,ca$aO de mlnerais Mm d i ~ d e de s PolarhagBo mcfm mlncra1dgIms ~ ~ I ; O s bWUnais , si, r e h d ~Um localip ~ i sodme wub. subsequmt:~!~zado sob c o omm sobe a , a m m . gkw par m4w05. os pTC,C+ Emre as caramt.fst.lc~~ 6pffcas dimento3de [ d e f i ~ f i c a & p ~mimrah medid35 microsdpi~,Q fndice 3~ mftrmcbpfa dptleo nwmm ,& de ~ f r a ~ de oa blrreMq4ncia e@o urn Iongo terh* pra o seu aprmdi- enrre a3 mais imwnantes para a &aj hvendo 1Wm espebfrcbs gue iden~fiasiipde mrnerals. 0 indicede sprmentam umir abwdagemample- reffa~iotn) C s r&o e m a vdscidata do ma. de da 1u2 no VBZUO .(c) c a v&ocldadc A ma+ufla minkrats fomd6- ,& IU;I mjwra( T ~ J ~=, &* fs de rmha ode z r identifkada O de ~ f m g & tj,pertanto, pr m*'bicarno mew dimensional iovasameofe sbpticss, observadas ao microscdpib pmpoKlonala veloddade da no em laminas dclgddas ou em gaaJ de eswa. =b. lux rrammjtida ow cefletiba. A luzf ac atravessar urn creak 4 As proprialades bpticas v a r h de decornposta em dofs ratas que vlxmdo corn a sirnetria e corn a cornbram perpendicularmente enrre st, p&i(;%ioqulmr~ae, partanmi a tdenmda urn corn I'n&ce.derePra@oproi4flca~iode e3pgcies minerais ao ntcr~ici5pio@tic0 C poMlvel corn pria A diferen~aantre esm TMk@5 boa piema Ounaa informag&$ pb de refrag* P denernfmda birreffin3Ckm s&~-b€Maf,Bis~rrrO'MIPnBVy85- gehci~fa).AS takIa5 & 1Gkr1tlfi.c~- 5 5 3 Dhtometfia das prppa&&s .reiat@e~itre 0%rntde mjfier+" mm .&a de raior X - -.- . 5 sfldde mineral wal~req dc 4 j d i p nem&$.re.m&s,recbli h klnjm de 0s r eX 40 ofidas cofidx'ima, ou *,ai a dWeng de,L ~ ~ S w.%&> Q B ~ ~ fregugnda e mfor p a a x mt@0s h d i w de r e f e d rn-a m$mr& y-.deCem'& 9 w . a 1u2WM. ~difra~& - A.. aMi$ pet~ag~ &q h Himire eM%fma(P a - n d . A , mi85 x c u r n das urne depas& na rec4nstrtqgo:idt tij&is*, c ~ e dk ,IWt t & 4~ m%a@d,wra do5 &&mm m a r&ha. ~FPF~oJ~ d h am~riomntp;cn; mi- n ~ u I ~ s . c ~ ~ ~ I& ~~ QU& ~ P$M M ~ oificluindo m i m ~ i sIiW, prfncfpib b t a - $ e ~w&,Whbdm se qpli& a p(m4@ [0 F @ U ~5.m. . d;l tkm.k~~te~&. DLI% ~ ; d k ) & & Vdnos &&M& w b n a .ampitra d~ urn fei Lm s u a d f r e r d a a imknam4~.-mrfamukrkr bpded p~derna t :co~- C& ~ o m @ mde m I , . - I .--- -- d e w t m k & t m n s ~ fiequknrIa dos raios X inrldentes, e & atorno pass aa.5erurn MVQ cen~0 de emiszAo de ondas e&ricas. ~3 andas ernitidas pelos &ornos de ma mesma emqlura crjstalina Int~agernentre si e em algumas dire@@ privilegiadas ocorrem Intems6es pjeoarnente conmtivas, produzindo dm feixes de raios X em p ~ s i ~ 6anes gutills bem definidu. Este fendmeno g&nheddo como difragao e permite ~ d a5 ~ disgncias r entre planos de &nos em urna estnrtura cr'ktalina e,gdensidade aamica nest& planos. m m l n a - s e de padraa difr;xtornCtdco a Correla~aoentre as drtgulos an& &orre a difra~zo,proporclonais djstindas entre 05 divwsos planos athlsar, da esrrutura cristalina, e a I i d a d e de cada kIxe dlfratado, PWrci6nal A densidade da ocupaCSie3. admica nos respectlvos planos ( b u m 527). Cada substPncia d i d a d l l f l a tern urn padao caracterisb , d e difmciio dde raios X. A M~ntifide urn mawrial descanhecido 4 f&a mmparando-se Q pa&& da amash corn padr6m dbponlveis em hmps de dados. No rn lcrssr6pia elenanico de varredura, ar irnagens s8o geradas por urn feixe de el6trons que percorre a superffck da amostra em linhas contfguas paralelas. Urn filament0 aquecido Rbera eltitrons que 5% aceleradasem dire~aoB amastra par uma diferenca de potencia1 eltrja entxe a amostra a o filame(rta Q fluxa de ei&rons C facalizada em urn fehe por urn conjunto de tentes eletromagn&ricas.As intera~6es80klxe etetrdhiso corn a amom0 530 aptadas pot diversas tip03 de detectares e transformadas em lrnagens Wgua 4.281. lnforrna~ber m~rfoIr5gi'c.a~e cornposicionais a respeito d o obtidas pelo uso de dlferentes detectores, tals como: detectores de rldtrons secunddrlos as elhans secund6rlos t5rn b l x a energia e sda emitidus pela superflue da arnamra por caus do Irnpacto do feixe eletrbnka (el4trons primdrios). A intensidad@da emisio de el&rrons secunddrtos C proporci~nal aa dngulo de tncld4mia do feixe sabre a arnostra, rwelando portanto detaIhes morfoldgicss da a m m a ; - - retfcrespalhamenra k el4trbk's depende princlpatmente do ndm'ero atdrnico mMio da amostra. Wmnto, varfaZW na cornwiq30 qulmita da amcrstra re a p r m t a m comc varia$-s de tonalidde na irnagem; detectores de espertros de energia dispersivu - os elementos qu ffircos da arnostra emirem esptctros caracterlsriicrs de raios X qlfando exd M o s p e l &he ~ de elCttons. k t e espearo 4 urn conjunto de emiss6es corn camprirnentm de ondas (au energia) defihidus, geradas por sattos quanPicos dos el&rons entre diferentes orbitals. Este tlpo de detector permite identlficar 05 elementos quimicas prerentes na amostra, gerando andlises qu fmlcas qualiratiMS ou semiquantjfativas, Minerais formadores de rochas 4 I Dos milhares de minerais conhddos, apenas pouco mais de m a dezena do considerados mineraiq formadores de rochas, ou seja, G o mnstituintesessendah das rochas mais abundantes da crosta twertre. lsto porque a cmsta 4 composta quase que em sua totalidade pot apenas oito elernentos ! quimicos: oxigenio, silido, aluminio, ferro, cilcio, d i o , potAssio e magnesia I I Inosdlicatos de cadeia (Rgura 530). WMsendo, d a Anion de oxlggnlo p d e usar rnetade de m caw pas se ligar a o W . ~ r i w r ou s e ~m~ de BDd*.I-& & k q m 5 g w m m fumemi5 de a i a s p o ? l m M s e a d&e da silimus k dMdida em suMassef;de acmh m 0 tipu de ~ l l Figura m 5311, ~ que ~ simples corwwrn asmm W d f ,m e rnOs prindpais @I 5ilbb d~ 0s d 5& L I & ~ ~ S mimbls daclostaedu wm&$m @Ldal aniaflim,a s i b BQp,he ~queseumentresfoucpm @Pis peIQ c s m ~ l h m n t a dos isto. itW a p i d de qxl##o. A Ijdtimm da snits 6 m Wmck da diMbui@oimmalderac~ ' m M r w rquecada n urndos qwtr0 anions o-nie IW)%me t m caw rad~ &>w n e g m para n ~ l i a r o &bn SIIICio r n q w emnrm w m do km&l~*'CWJIm@o minqis fprnaadom& @adim- rn~tafsct>ong~wm~as, p~~as,m~o5,os,~emkas. 2 Phcipais ngo s i l i m 5ulfutos- apresentarn o radical ant- m de represen- bnico (50J2-; e alguns aernplos de sulfatas 580 anidriw ( C a 5 0 , barkma n3o sil icatos, a mrem men= de 10% em vaturrie da do-, tern grande JmpddmiS ckr& gonamica, A Seguir, wgo apre &n@das resurnldamente a$ princi~is w e s d e n& slllcatw. w a f o s - sio minerals 0211mdbl m6nlm (Cod? cuja prim-paismp&.&d'ciIdB e amgohlta Cpolimorfosde UQJ e dolamb KaMgfCOJJ. Ds car- -Go I m p a n t e s Insurnm mhe~aidaindlimia,uradarMfabrwde portland e como m t : i v o s *&s, mtre urn grande nljmem de apl-5 Eles x farrnam corn* m g por ~ precigita@ q u i m b a prtir de d u @ e aquosas sawadas em rnb 4 marlnhos ou lamstrs. v a i (BaSO,) e gipslta (CaSU4,2H,0). De mod0 anijogo aos carbonat=, a sulfatas se formam em geral por preclpftaqacr qulmica. Sulfet~s- sao cornpostas par meais comblnados cam o dnion S- w S*. Fosfums - tern como anion (PO,): s fafato mais cornurn e lmportante econamlcamente C a apatita (Ca5(POJ,(F,CI,0H)), & onde % extrai a fasfato utikado carno fertfinte na agricufiura. 0 s sulfetos s8o impartantes minerais de midrios, irrclulndo pfr*%aFeSJ, calcopirita (CuFeSi), galena (PbS) e EIsrnentos natfvw - Induem Cod05 pe"IanditaL(Fe.Ni),V. aqueleseiementm we wbfrern uimIP Haletos - sio a ctasse de rntneraks admi em suWn&s puras, ndo camb t que apresenram anions da coluha Vtt nad0.s mm anions,tab mmo ouro (Au), da tabela peridka (halogenios), que prata CPrg), cobre Ku), emofre IS), g& sdo F; Ci-, Br e I+. 0 s haletos mais co- ta (0e diamante # (Quadm 5.1 ). Este muns s%ofluorita (CaFJ, balita (WCl) grupa t a m b inctui algumas ram 119% natumis, como o electrum (Ilga Au-Ag). e silvita [KC]). - s e rnineralogia no Brasil Dede 1789 quando fb+decoberto ma d o r e s d e b (wd o mineral crlsoberllo (At,W$,.surgirarn m u m notris para os mlnerais dexdtds pda WWeh%Z r~08lbSll ma5 awnas c m de 50 d&& &id& f3mWneC:eMvd- : Foto: E Colwnbini, ncia a pepitas escuras encontradas em Vila Rica, em Minas Gerais, na atual cidade de our0 Preto. Apes mineraldgicos que revelaram que a cor escura das pepitas se deve ao recobrimento aor uma petcula 0 s minerais e sua utilidade 0 s minerais sio o substrato da vida, a materia da qua1 nosso planeta 6 feito. Seria urn desafio enumerar os materiais ao nosso redor que n i o contenham insumos minerais em si mesmos ou em sua cadeia de produgio. 0 s insumos minerais est3o na ,Teh la cermica Fa@o (cabre) ' base das cadeias produtivas (argila) h e podemos encontra-10s em Tubula$es (derlvde petrbleo, ceramid maior ou menor propor~aoem praticamente todos os materiais industriallzados. Assirn como esta folha de papel, que cont&m particulas minerais entre as fi bras de celulose. Nos periodos Paleotirico e NeoIlrico, conhecidos como a ldade da Pedra, os artefatos liticos marcaram o nasclrnento e o desenvolvimento da cultura humana. Desde entio, o (cerhica, rochas omamentais, acllmulo de conhecirnento empirico derivados de petr6leo) levou A descoberta dos metais e de outros materiais geol6gicos que passaram a ser parte indissociivel de nossa vida cotidiana. Nossas casas e cidades estio repletas de minerais e seus derivados constru~dofeita de concrete e que ao (Quadro5.2). 0 setor da c o n s r ~ @ ~ (Figura 5.34). !I muito provdvel que seu redor haja metais, vidros, peqas vil C um dos maiores consumid"'' voce neste momento esteja em uma cerdmicas e talvez rochas ornamentais insumos minerais em escala m u@ mM ,g Brasll B urn dwgrancb p & w e amrmdore.de qm-m %a " * d o mundblt e m ~ i a P e ~ ~ r i t m o a c e l e r a d o e , m ~ a ~ o p a i s t e m ~ a ~ d a md~;70 de w r t a $ & 6 W - w mbm,w n d ba m b r p@ b e m i @ valor %regado @ ~ U K QITMWJO Brasll prob~tz@ n d p a f ~ ? 2 .~radtl~&B~~Qr+ fimeaard&isOFspi~IianmCsmdiwprodutweexpaWrna~G.~ v a j iM t a %@ores wile ~utm EStadapradmm m o Bab, MinakWmi$WtWe Rt~&An&ra ~terminologlausada para rochasomamentakdffereda termtnologia&dca, a&m& mmes consagradas cdrncrdatmente. Pot exempb, o t e r m q r a r b j e ~ r e h a.pdm ~e ' mpte qualquer rocha quartzo-felds@tb, tanto lgnea C D ~ m D & rmMm A ctenomh- (0w ~ c a d ode rmhas omame&ksk forternente influenci$do @a m&. 0sp&ms,sSo, em geml mals mtiolados pele go&,&< rmmentodoqw @a quatldadtt h m d o rnaerial+,NosClltbosanos,ascwesin@nsas,t&m sidomuib dwl&as.Talwzd,tocha b r p $ & Imais.aprecladae uma dasmais a r m d o mundo seja o gmnlta +d khfa, que mm&mo mineral Mdistfm [Na&#dSIO,),CIJ,de c q :@df9" (Ftgura 5351rSeua k i m o vator de mercddo se dwea ma mridade e=ls,ua cqr hrensn.De acordo m n a classlfica~ofqr& hmnlfoZUF n@ 6 urn granho. e rim urn 2nito. por n b c o w qua- E ~ ~ I P ' S ~cEoUW~t n t e s mine& ( w ~ a p l ~ ~ s ) . crC- Origem e distribuiqao dos minerais 0s minerais sSo formados por diferentestipos de pracessos naturais, que envolvem principalmente a cristalizaqio a partir de magmas, de solug6es aquosas saturadas, de reaq6es em estado solido entre minerais e da degradaqio de minerais preexistentes pela rea~iocorn fluidos. N em sernpre os lirnites entre os processes formadores de minerais 6 nitido, havendo diversos mtransicionais.Variosdos conceitos apr@sentadosa seguir 530 dixutidos em nao 4 hornqenea; minerais est6veis a centenas de graus centigrados,quando temperaturas mais elevadas se cristaliim soluqbes aquosas q uentes, denornlna- primeiro e a medida que a temperatura das solu~deshidtotermais, interagem mi, outros minerais se cristalizam. h a cam as rochas causando dissolu~ioe sequencia de cristalia@o 6 conhecida reprecipitaqio de minerais. mpitulos subrequenfes. como rerie de Bowen (ver capitulo 6). *seguir 520 apresentados aspectos Precipitaqdo a partir de soluq6es sade cada tip0 de procpsso de formaGio turadas - a cristalizaqao de minerais de minerais: a partir de soluq6es aquosas a baixas wdh@~mmogmdtica - produto do temperaturar (< 100 urn procersa *nto de magmas, que Go liqui- importante na forrna~iodar rochar se- e R e a c h entre duidos e minerais - este caso esr6 intimamente relaci0nado corn a precipitaqio a partir de solu~dessaturadas, sendo em g@ral proceiiai concornitantes e inrerdependentes. As solu<ber aquosas, tanto a baixar temperaturds (intemperbmo) coma a altar temperaturas (hidroter- em geral rilidtica e, Ordecom~5iGo wbnte# ~ h n l r a0 .s magmas dimentares quimicar, urn procesro qu8 ocorre em ambientes evaparRicas em *md05 Pels ksia amntoOudacroita ereu iefiimento ke de urn gmnde ndmero dereitor e nas plataformas carbandticar marinhas (ver capitulo 9). E?fe tip0 de rrirtalira~dotarnbem ocarre a fern- rranrfarma~ioda crosta terrestre, em particular no que dl2 respeito a fwm- A cristairaqia do5 magmas peraturar mair elevadas, at4 paucar (80 de jazidas (vet capitulo 19). be parcial de rochas rnalisrno) sio importantes agente5 de A m a d a Inferlor da atmosfera (m wlrulo 41, a amPosfera, tern a p w r a entre 10e 15 km e nelaa o as malore mcentra~iksde partlculas sbfldas, for- te na Terra 0 3 metearb5 &litas m r d a s est&.distribufdos na Term 0s grand= comprXimems em que n o w humma tern aumek exporn. A tado a emWo de po&a mimed para mls de ~ r i $0 mm u b raw t a moissanita (Sit) e nierii (SilNJ. E camcterirticas rninembglcas prdprias, deamntes das c o n d i m Pisicas e da cmposi@o quimica desetls matedais. Qs minerals que ionnsituerna mlse o manto 30 prirrcir;wlmnte m silicatm, mmojd mencionada: 0estudo da rn<mgms1@0e da5 r d q h remurats &s minerah nas ratha t a bse B w aojqh, ramo da G&@a que e w d a a &gem e d evolu@adas &a& do derrnatamento, dl agricultura me- formado pa&& ~ i r daanebulosa san'da, da mirrerqb a c& aberro e mior B h @ o j a%tern ;SQI da desertk@o. A fuligem gwada p l a bonita [(Ca.Ce)~18fiflg),0,d combust& Incomplm da compams men@ tekmunha das fa= fniciaa argfinicm C ouw amponme impar- formqqau da Tern e ck o m pla rante da Slida na tmpmhra. intern, a partir da rebulosa solar. S emre os A maior fonte de minerals emw- C ~ Q ficam re= s& os mereit05 (wa p h b 1). ~ ~ aforrdm i 5 durantea De mod0 geral, a maloria dm minerais da wbulw qua& ajnda emm qu presentes nos m e t e o r b m & m &iste na mafs prlrxfma.mkt. re5 de- minerah atd, de mrb m d o , r e .I , siderftm,que cornma p r Ilg feno e nlqud e quc Mo exis$ m de ma natural na supficie t e r n e l m o b n m compq1 mando um aemso!, isb k,uma s d u ~ & pmvelrnmte ttim a r colnidal de partlculas dldas ou IIquidas si@a do nicleo de nam planeta Qg dispem em urn g& A miur frago em metmrbs a n d h i m S o os pn'nziplq m a w da aems& da t r o p d r a cor- p o d o r e s de rnineiaisex6timI05 resp~mlea p t r a mineral, oriunda de 13corremcomo i n d m mkrOCrIstalinq ei-up@a vuldnicas e da em* e&liczt que mdl padem ser v i m m s m o corn4 P &y - D O citlo das rochas '..a 4 yMr As rochassio divididas em tr6s grandes grupos:igneas sedimentares e metam6rficas.Estes grupos de rochas a o cararterizadoscorn base nos processes envolvidos em sua formago, mhas @a0m cm5mtf! nos mntirPentes e assnabs ac&kosI t&rma@08 m n d o de urn os nQn?ero5 se modKrwm para 35% de tipe a o m ,em drtude &dm& rochas dimentare e a p = 25% de micas interns e m e m a daTm F g m mhas uistalinas k lndica que as r e 536). M a g e n s d9talhadas de cada chas sadImentare5 brmam u r n d a l p urn dof grupas de =has a p w e n b da Pmina que recobre as rock @mas da§ m.5captUIls5 subque&&* e rnetambfica~, , A dkrribuim dm ttm & mlw As rochas fgrtea5 du magrndti. -I twmMa.con$Re~*~tal ihdialque 95% do cas S o firmadas peh uistalka@ - wu volume tatat cmespon&n a mhas de magmas, que.sao &u~&s na sua . -Fgneas e metambrhw e apenas 5% a miiwia silic6ticm e de a h Tempera- - .r& se'r_ftmmentares,E m r r t ~ con+ , m a , pmvenienres do inrerhr da Terra. &and@ a &fx&a &asem &rochas Ignms padem conterjazidas 6- de a$dsIg& rmka su~ficiat de vdrios metah coma ,uum, p@inaI A 5 ffcie do planela irnpartarrtei info @isao Iongo do tempo geol6 4 ' qua#& a lava, expel'ida pelas vult6es, e s w w ~ c w m ~ I uih 1fqufdb incandesceme vlscwo, ese cconsatida ao 'i&firai: Mdsf;d:$ CltideP;v'&fij.a:cpm ie "fgrma a Ea'va? !.,GS & mndutaqui, k a - g t V U ~ ~ ~ S - B. H pwt% Q~ mntesras serihga~,trazem 0 magma das profun*@is-di, 'Errs, magma er d$ m ~ n d l areumfda, ,@'ts mais profundas dd litdsfera e na a5zP ' 1 Monte Fujt (ou Fujiyama, FuJt-@~ilB ,Wn dos slmbolos malt3 farnoslad g q $ e 2 pico B conalderdo ~ ~ &&mm aek prolbido para rnuihem$,W Sr (3 ~p~~~~ (&cub XIX). corn 3,77&*d&f* 8 a monternh m l s dti a DMagma e suas prapriedades Magma nada mais e do que rocha em estado de fusio a altas temperaturas. A denominash dew! -se B sua consist4ncia pastosa, comparada B da rnassa do pio que em grego C mdgma, 6.1.1 0 que io magma? Podemos observar o magma quwdo ele mravasa na forma de lava. J6 quando o magma se aloja no interimda uasta,sua cohcaflr;, e consolida~io n8o podem wr obsetvados direramente, e seu cornpoFtamento p d e ser deduzido apenas por meio das estnrturas dservadas em rochas igneas Intrusivas quando expostas pelos processes geol6gicas,ou por metodos indiretos, geafisicos. Magmas apresentam altas temperaturas, entre 700 e 1200 "C, e d o constituldos p r 3 pates: a) uma parte liquida, representada pela rocha fundida; b) urna pane sdlida, que corresponde a rnineraisj6 cristaliadm e a fragmentor de a h a , transportados em meio 3 fra@o Ilqulda; C) uma parte gasosa, constituida por voUtek dlssolvidos na parte liqut- ( ~ da, predominantemenre HO , e CO, alem de CH,, 50, e outros. Essm componentes ocorrem em proprs&s variaveis, dependendo B origem e estdgio de cristallna@o dos magmas. A mobnidade de urn magma se db em km@ode dlwrms par8merros: compmt@o qufmica, grau de cristalink dade (ern que propaqaoo magma contern materialj6 criscalhdo),tear de gasgs dholvidos e a ternpratura ern que w enconnab maior ou menorfadlidadede fluir C definida pela vixos'kbde, rndida em poises. Maqmas pouco vixosas, logo mais fluidos, mmo os Mlticos (viscosidade aproximada: 1O2a t 03 poises),mm r ncorn fidlldade e formam &as ,&w como as do Havai (Figurn 6.21, que wdem estender-*.mr_ dwnas de qullbmetm, ou da forma@oSerra Gem/, -na bacia do Parand,cujos dermmes alacgam extens& de at4 centenas de quilB- metros.Magmas mais vkcoso5, como s gran(timsou dollticos (viscosidadeapm ximada: 1P a 1O7 pi-), t&mdiicuida& ate memo para exnavasdr, formand$ frequentemente"rolWque entopem & condutos w lcanicos, o que PpOvQca a d mento de presao pw c6nta do mag e g a m que vjo se acumulando. Qu do a pres%a interna wpeh a peso rochas sobrejacente4,au quando oco urna d~smrnpress3osljbiia par causa avalanches nos flancos do edifiao vul nica, ocorrem explosW.A rela@o e viscosidade e compmi@o de mag seti discutida mais adian~e. 6.1.2 Onde e como m.q formam os magmas? N3o 6 possfwel observar direta os processas de f&rmaCiode magm eles surgem a gmndes profundid ern locais inacessiveis at& mesmo g 6.m 2- Derrame de lava. VUlc&o Kitauea, HauaI. Fota: United States Gmto~icalService IUSGS). & sobre a gera@o de magmas Go bmecida par skid@ geofis5~s,prindplmente stsrnims e gwt&rmIcos, fragrnenias de racha Mrrsportador pe1 ~ magmas s desde as *as wgi6es de ~riqem- 0s n6duEos manv-%crss(Ngum ' a), DU ainda psr<e&dw de petro!ogia qrimental, que p r a m m rep@uzir labmtddo as andlC&$ de forma@demgma%@- rnagmar&edglmrn & h f i o pardal de rmha na asehgsfeau na pa* inferior da Iifosfem (m ~ b l 3. pA fuSo pade qer prwrocada &aumento da tempmra, por alivio &proao a que m s rwl%lest& subW a s , p r v a r J @ s no teor&fluidcrs @&mis promvelsnentf&por uma comdestesfatores.A figum 6.4 f lm ., $@@ dc rochas m sktemassaturada 4 =' 3 a Y '0 W tib~ a parte ahda G o fundida da mtia wdora, medida que o pmcem de B4mhrn 5Ido fundidox Nese porn,o ubapam a c m *~iqu~us, sen- 0 magma, uma uea getado, mde a deslorar-se em dire% A suprflck, par apre~nm densidade menor do que as rochas ao redor4-0deslocamntdde urn magma no interior da worn C cornpiexo e varlada, em fun<& da sua vkasidad@e da constitui@u e estruturac;lo das rochas que atravessa. 5empre que posshel, magmas ascendem atrav& de hlbs e hmras profundas. Wando esm descm~inuidadsnao morm, formam* bolde magma rn forma de gigdntmas $om invertkias"ou "balm:chamadvls dldpitos, com Mrlos qullgm~troscdbkos, qw se de-m par f l k pMslco erh me10 As rochas da crom. O bl@ade magma foqa as rdws aclma e aQ redar, & veaes webmndclwse englebndo5ws fragmentus, conheddos coma xendlitos (Rgura 65).Outras B m d i que o ktGo de magma mmde, mifundindo m rochas enmixam ,Quado ha fuFuso e assimila@o d m s rochas, omrrm modlfica~aesna composi@o qufrriia do magma original, dependendo do tip0.e da propar@o dns rochas digerklas. Em multos rasm, grand@ volumes de magma nestacimarrr" a determiriadas pmfundidades, e fornecg materlal para manifestamvul&nkas mrdezet wde milharesa rnilhrjesde anm. NFtes casmtGo denanihadm de &*as nagrndtkaz, cujaprsenp e dimens6es p i e m ser aferidas pot estudos gMRsicos. Destes s l t b , a magma & condusido a suprficie atravkr dns c o n d u t ~ vulcilnicos, ou ~e m~mIiEfr?l .m profundidade, gerarrda as diversas forma $4 .acor&ncIa de , r ~ h a smgmdtkas, . As &pas & viagem de rnagrWs dede 6.1 3 Composisi das magmas ? A mmpmiqiade urn m g m depende de drim fatam 4h ca'mpesi@ioda m ~ 9md0b ra' no bal dc origm; eril qcle ammu a fum ciem rmha e ~ 3 tw a hkm b) &mndii$& d , d ~pmcessa s que aluatri Ale memagma do seu ha1de Migem at4 a musifibe~mm~lda@~. ~ ~ ~ ~ o ~ A m e AIM^,a,c i m d w i a m m a mww p f e d b m l n a m & ~e m m m - m kern, -mas a* nacose sulfemdw, ah& qWmro$wW Mn wrn:Em,~UtFQZwW~f w m&&~rn& podam.ex&@rmgmas &20lw@%q%s r n u l t d q i . 0 s pmcipars som@bi3w 'do5 rnmnqs SHMticor ,mX i f ~ m, de':MWlo (01,eSllcio (SV,q duniinb n & ~ m - do emai Riolito Andesito Basaha I dr&m de 700 a 8W q.A wkmstdadr; de urn magma sZW~Q a u m t ac m ; a) o aumem do tear &silica; br a abahamenw da tempersturn cl a dlminuipo do conteOda de tiawi war&&?Esf&tnw,~a pet^ m m p l t a m t o das Mda& ev -a %dm@&[slQp qw &tern n ~ g r n q r n ~ - W a & t e am fmYmOde~mum&mo Par que h l d e ~ i l k i a w ~ c ~ 6.1.5 ~ m & d h m t e s Wmae? @$@ham v&lf&3 e mWn a unii'gmnde.va* - W ~ ~ m ~ m mMagimar s-tam c o ~ B W i d b q w a ~ 4 t adadenassuasmm~fatoque~e l ~ , a5 do r n q way, Em magmas fka @~dic& 'm m &j6 n a s ~ r n ~ m ~ d k m s s h p r r Magmas ~ d a ~ ~ k b @ ~ , e r f un n m @ oa d ~a ~~l p & r c & a & ~ ~ a a* proddndo &I&de . da h&&W6,&m WtaCgnWba t m r f e W queslBad&rnu~ p r o f e r n d & d @ m s u e ~ a ~ ~ d 6 ~ , a u ~ ~ w i ' v 1 * ~ c o ~ i- ~. . L dos mamas % irnWMa r w m p n a $ . w q & ~ ~ mas bas4R~~ go p a d & ~pdab& b ~ ( 3 ~ i o 1 ' iseja, . wn i i m r n , ~ r n dm ~ r i d m cwMWOW& Tipo de magma1 -I de bwen, ll-das q r i o x . J4 os magmas pn&m r$loasd a d m a fwio de prte profundas da mac0ntinml,,m -enriqu@das em dim,Magmas xdesptim 40g e d w a pamr da hso da ucma mnka.W m s so mp enriqueddw em snia e ekm& leva (Na,Kj em re@o b &w-bntea.partir da quai gerada Assim, basam g o mais rim5 em sBka que!peridaWos;anckbsavmmre e r v q ~ d oenl s $iliaquando mrtlparados aos b a ~ l t b r fundm oceanic& e g m n h que qn-imuim ams @ern fomw-sepeta fudo W a l de rarkas de mmposi@oandeaca, ah& mis enriqueddosem silica qe estas. A composi$o de magmas prlm4&& dos b:. P Tmriamente, 4 possiwl pbter, a &I: d@ urn magma pn'q&o basbltico, t@kab uma &e de mhas ignea, desde uJtra&hs {w peridorfiws}at4 as das {oir granllcas)*utiliando pan ftlis Q c r a b I prde calor para &K&L encaiwntes e sua ternwratue dkninui pracessmde ffadonamnm do m 9ularinamente. Quando a aernperahl- bas6161co original durante a sua c fa atinge urn de~rmfnado valor crkic~ W ~ = Q Importante f r b r que as 9 inicib* a ctistafi@ge fwmamsegx- de k q a o de 8awen repreentam mes crhlinm, rnln&ul~$ nljdeas de modelo dmpliftcado de urn p natural rnuito mais carnplexo. Exe criistals, que cresceria para mn$jbdj~~% mineraisda rrxha Iqnea, da gemgao de mbs dive= po 0 s ddffenm minerah nl?o cdmE da cristab@o f@ci~nda de urn zam t d o s ao mesrno tempo: atguns mo magma pactem ser otrservados: c~nplekaematiim an& a a c~mpmt@odo magma Wr sjdo de magmas a~igiginalmentebad s40 ger* prldotibs, rlcos P d4 que us o u m m i m k Ira0 se na e girdn(os, pdo admuto rninera& n s gaw inferiores da \ -_ - - 3rea-fonte,p d e set m o d h d a de bma qnsiderdvd porprode d ~ 9 wmdtim, 0 rnais W t p ~ r desn nasfiguras 6.W ~ - rahkida PWmagmasbas&t4i:w pta talka@o do magma b&Mm n menor rnodifrdq e enoms acSrmufa de plagioddio, menas no tapo da dmara mag ptos bms4leir.a de cmplexos NlqueMndla e €anabrmdem # tras prscems de dIfemla@o dgrn6riea a rninuta de magmas aiglna lmente dlferenres, a imisciblllda$e de magmas e, coma J6mencioriddo,a assimlla@odurante a ascenGo & magma de rochas dos cpndutas mgm8ticos ou das rochas encaixam ~ P apds S o atojamento do magma no de consolida@afinal, Ma miaura de mragmas, magmas de-yompmigdes ororre entrea dgua e o Sleo1,ecristalidlstintas wern tet cdlntata duranre a zar am sepaada, produslnda estrumsscensao na aosta e mtsurar-se em ms peculiar& na5 rochas resuhntes. prspor~aesdiversas, gwando cam- A assirnila@o de rochas aiontece posi~bes lntemedidrlas eentre elas, quando Q magma, aa abrir camintxa Na imhdbiIidade de magmas, d urante rum suprflue, 'digere" pedqos a ewrlySo de urn volume de magma dm rochas encaixantes, modifrcanda originalmen& hornagmo, wdem 5ua cornposim em funs& da natlrseparaF$e h56es irnistluels (corno rera e do volume da rocha assimilada. D Rochas igneas e suas.caracteristicas klrariedadedas rochas igneas refIete a composi#o dos prbprlos magmas sipartir dos quais m consolidaram. mum, que wrrm em gmndes volu- m,torno constitulnm fundamentals $rpq acorrem em stti05 gmfhglcm es- W k .Exemplos dears r d a s l p m r Miex8ticas a o os ~tbonatitoe,com&de micita e dolomita c criaa&bs a partir de magmas de com- - m -m .l, @l?!a a maiaria das sohas fgneas. Sua de Tapira (MG), alCm de crutros bminerais, como em Atax4 (MG), Ib~alizaa maim jazida de n t 6 &do mundo (wr capftulo 18). 4% CQrnposiGo qufmka de uma -hada rocha pode set enitria- %se aoi meio de seur mineral5 CdnP %@ da pmpwg8o enrre eler parametros quimims mais *rites 4 o teor de riiica, ja men%& antertormente. Segunda esre as rochas lgnear podern =or de sflica w perior d 68%, In&rmedIMai$ corn veer de dica enrre 66% e 5296, bbsims cam sef dcidas, corn teor de rllica entre 52% e 45% c ultra- Mrlcas, QUahda yfeor di$idikd inf e r - a~4$%.,~ r a & (RgurB 6.1Qa e andsitas, b w k ~ s(flgslra 6.10~) e gabrm Bigura 1Od) e per&^^^ Riolito Dacito Andeslto Basalto Sw*~de sua absolu~as consolidadas em prohrrdidade,hd urn conmste de.t@m@ranrmmmor entre o magma e as rochas enmixantes qw, Juntas, canstituem Isolantes &mica .mulm eficlentes. 15Eo dimtnui a perda Wntas de uma rocha (par exemplo, de ca lor do magma, fazeddo corn que &,a rocha 4 bandab ou rnaciga), k m sua condtdaqSo tenha duta@o Ionga. Derrame de lava espessm consolidamse em quest30 h atguns anos, dednlos ou, quando muira, sdculos; a dimen- wmkerais. contrastes mats evidmtef 5% - d u t a s vulc%nicos) e rochas conw a s no Interior da crosta (a prohdldades conslderdvels,na forrna ole * WbQuando o wfriamento 6 rapihi n b r6pido o sufcieat para vidro, urn gra~den h e m e s de cristatiza~o c bmam+to interval0 de tempo, a hhaja diks~~o adeqyada dor W ~ ~ ~ C em O S rua dirego. *@ ~ i s t a 1 5cfim~ripimse mm Wntldade. la em rochas ,* hdwr'mlim. _-n*mente de ddro wlanicq den(Ffgura6.1 2aj1 Sd o grau de VIsibiIldade dl2 mspem w tamanho ahwtuta dos mine& Em rcchas de granulaeo muito fina, os u4mls conmlidag40 & i n m s k magmaticas Go qum impempthis a oha nu, ou no interior da crosta pode prolangar- memo A' lupa; nest@aso, dhr-se que -seporalguns milhares,nu~t&dwnas a t d a a p m a m u m afan- {ver de milhares de an=, ?or corm & crls- k u r a dl@), Quando of; mlnerals t& ta lizaqao lenta, a d h a o dos elernen- dimewks que pwmitm indiduallzd-laa otho nu, w mesmo identlfides, to5 qulmicos ern magmas atojados em profundldadeC m u m mals eficlente a a rocha passa a ter t a b f a fanelfti=. portanto, desenvolvern-se mlnerais de Para as rochas f a n e r m f&se Jrda dimensda rnaioms. em rochas de granulafiw fim, quado 0 daenvolvimento do5 minerals os co~titulntes,apesar de percepthieis, >er aMdo pelo grztu de trimHnf- Go diminam, de dimeHsdes inferlore dade e do g m de vi$bflidade de uma a urn millmetro, e rochas de gmnula@o rocha ignea. 0 gmu h cristalhidade media (ver figurns 6,1& e dl qquand~05 - &,,metros o magma ou, no t w o de dWrnf.5, a lava - perde calar npidad@nte,ee a ccas~ltda@aC acelerada. % m e superlw de derrames ow nar @ZS de innus& pequenas, em m l i d a ~ a o6 tg.o r+p!da,que nio M M P O suliciente para o surgimento hiermes crisdinos, ou para o de Serivolvimento adequado de minerals a Wlr del.~,e o p d u c o final do Plocessa de consallda.@o 4 urn vfdro Wfilco, coma a obaidiana (Figura 6126).Em outras situa~eega consotise & por ctim~ira* total ou dit respeitoto-gp m q a ou ndo de vldm cbm cmsX1tuinte de urn3 rocha YUW nica. Rachas mvidm wl&nico, cow - titulds essewhhnte de mimml~ , l l rnm A , p s s a . Jh magmas qu@In&m wa crisa tmem u r n detetrninada profun- ; t e 6 l i ~ e r C - ~ r f I g u r a $ t k ) . did&, ~ - m ~ m n s p o r tP m e ,i mm sua mmlida@aemurn ambjme R w b s co Wnto da Inkid ~ ~ i t r a im r n p b culam - amlgdaloidat~. exMbdzt de urnagw@o ale ,-is de dimens@saupedofm bdi'mnWdos dernais ccondrutnres. Quandot d o s os fie)fepmnw urn tjplp palptjula con$fWirmtern drmns&$de mes- rocha wr tdnica m,fom ma ordem de gmrrdeza;~texturn* d b de uma "espuma vyl@niW, prd@os par equtgmnirlar (vtirfiguras 6.T&, r;e dl,3 Indice de sdbito de gases que d a uma ao arnbIet%tede cohsolT&@a de wha quando hd uma g e m de aimis gue &a rgnea. Rocbas prnd~m, de vf- se's6br-i na .rexwm por apmemr esponjosa ou celular (wfigura dlmensEe5 ~upefi~es As &$ &mi5 ~ F vutdnjco O ern ,9uahua pmw@ 6.2.3 Como,nornear h m a w na s w ~ i eem , arnbien- wnsfftulntes por pda m m uma orr a&desigmda rochas lgneau? te vul&nIca R&a5 hokrispllnas dem d@gmndq, a m A nomcn<lettura de lochs ign afzqklcas lrrdicam cristaiiraflo rAplda porfirlbca (wfrgum 6,1Ob) a 05 crlstak B supeficie, m dermme,.ou praifo de tarnanho m t a j % So demomina- base&= em doh par%tnetmco ~ p ~ reme d, ~ m alimentad~rek. dadefmmfimis,enQuamom d s i vul&s ou em corps InWu9va de dlrnens&s iriW~~r& mrSsbem.a twuia;>ascABd& <denotrie tam. Rochadmeritkasfinas s&wat matria, DeMntlendcr do arhbiknta em; s& padrot?W@sInternadbnal men- t a m M W a d a s a ambikn- que a mnmlidq@ocj cornpkmfia,a ma- pela Wnbb iriternactonat dtas mvul&n!gas (e wbwl@ni), c m trisl* c h l wkmm w , u r a mfiritka pde.sa v k a , afanltimr hwrkka fins, mstteuinre das wrte meerrQais de d w m e r ~ p w ~ &a r uq p s i g m media w at& gmw, 4 tmbbm conheckla m a fnmsluos de dimeW e s red&?$as. Rw datum de Igneas de k~~da*rnrjnstamchas fanerincas mafas e g m s ~ de* Mn s30 lmpsrtantk fin$. de l i a sen, m homerragem rro gdfo e R i r ' i k L S t r e c k i n , que propas a wndvern3e tipicamen@ em mrpm p=he a seu ambkrrterrte Intruslm profund&, de gnrrdi3-s ,d- de' rnMiils@aA estruauia a &I?& de.crit&os rnund8lmmte unr wwes. No cage do$ pgmtt@~'(ver f t J n ~ 4 ~ g a , r p r a & o s m de ~ ~nbmei?c1i)tu?d .paid mc& figura,bl2b),o crescimentaexagemdo abjamesem&&m ern ~ I I Ijvm W neas.,SQun& em $ts~emJtk &$. rnlhwaI5 se da ern v i d e de fad e J e e w m p l a s d e m a m u r a ~ ~ &*$0 subdi!vldtda$ ern vul w adidmais wmo a gnnde riquera as ammm da~figum&I& e d lid, w guand~a n r e g n m texiura .afa fluid= e prenGg de elmen@ r h , &rutum~indicatbwde flw,tam d~fmlcade alta mobll!&de, e n&, ae ern m f ~wldnlcas & coma intrmiw tuya f ~ fagerftkil. r O nome d3 r d t fernpae pmfundkl!de de &taliza@ a &'em cord$ @uha&mlexemplt- entilo ddnldo pela paopt<& @ pt&pmtl&Tedim *darn o prhnd& c& ( v e r w&a&, vada entre =us wnstituinm &Ww~m& mottsiwjta rn h i mqum,aorientil@~'de'U~$tabOIa- -0ritA*5~ ou ple prapOf@O res & led3pto em .gTahlW+w sFe!ni X m coi%b'NIntes: minerals infddos f ~~~~d~ .~l%al%h8 a m p R a & & s . dr e m a lmda&us ~ n i p t i f i a.zt m e .Em r M & wC e m s aitem, quando 05 mlfieais. M a Q w que c d s ~ t i i mem dnfcas, I$u r n *e deesnrtur% a w lndlvidqais n& form ~isFrd4~ urn llnfco episbdlo, d i w e n k e nu seu dadas w p m s mdeeflrw50,fluw e Rwhar uitfm#cas,corn d V sIt5d final de alujament~,tendem q prc- solMRm@~dits laps. W y r a s indw PW6 de minerah dfia (M 7 P duzir msdhClntes cdm dimens6es ds PiMs de aape,.deg a w & ~ a w-gklrlas cansidemdas I pa= e coni m m a ordem'dp;.#Mdm, *an eles (quando ma$ ?ouamigd& (quanda gmndes p p s prirtcipair:05 @ de gtanula'qWrnUitafim';tina, mWaou ,penchidas por vari&des W m s tor, r i a em o l ~ n aacorn& cpwituintes t&n dimmstk daadkm de at4 aIguns miltinett& .O tehm granugr&a eerhprcgadaquwdoor ~rniituintesm u e m dim ell&^ m e a,5e3,0mnA g r a n u l ~ m u i t o g m w C t@m;do5 p e g ~ lwr u figvj-a ~ bl &IMew mJ os mlwrais gn-ttmanhos da ordm de d d o s centImtm, -1m m ouat4 mmus 0 grau de aistatnidde e gmu de vkiii~dadepodem rer u n r e h d o d m 4 kw a' , /"fiwgg@ m n i 5 de pi&ia, e Lpirmnitoq nos quais prevalecem as $&nlos, podendo comer urn pouas rochas ~0de olivina. Peddodtos @ltuintes do mattto da Twa, e Go fonte para os magma MMcbs, F!nttosM;mern C Q ~ nSd f i c o ~ &arndficor e~tratlforme$formados pela admu lo do piroxCnia cri&li2ado M mara rnagrnaca. Rachas vuldnluttrarn6fieas W a r n grande Impormcla no tnlcio da histbdageoldgica do &ern, quando a remperatum mais &&a ~5 do m a m permith malorn de fuGc, g m d o mgmw rims & que, alcan~andoa nrperficleda prlmitim, conrialidavam-semmo & h e s de koxnatilto~rocha pcullat&de grande para o m d o da Wugao idcr manm e da msta. A malorla das rcxhas lgws da c r o ~ t g w n m M < W.k* m,elas sao f classificab pelas proporws que apresentam entre reus mnrtltuinter fPlsicos: dos =us aIstal5 de fef&pto mMtuC ern fenwldai corn m n h o aqmtak Peldspatos a b l l n a 0,ptagi~~~z.lo (PI, d~ em Fela~ioaos dermis mine&, que q u a m (Q) e kldspatpides (0. Impor- fanna&prhma marriE(veri&m 6 2 'tanre frisar y e q u a m - sfla cristalina e fguta 6.lOb1, a sua denmlnapa mais livre - P incornpathelcorn a presenqa de m p b ixr6 bimta granita parf~rkiio, Mdspatoides. A propar@ entre estes acrescentando impmanm informaq8es cansn'tuintes 6 remlculada para 1036, rnimbglas e m r a k ao nomeraiz e o resubdo l a n ~ d oem urn dm dois Para rochas vuldnicas, a cornpmidiagramwtriangularesde M n c f a (Dl* @arnineralbgicaP hkrida a parrlr das grama QFAP - figura 6.13). O nome-raiz fenwrista'a, qquando p e n t = (fenoda mha C obtldo a partir dos carnpos crtstaisdequam lndbrn elevadateor definidos nestes diagramas, e aaeKida em dla:logo, a rocha serla o equiw de informam adicionals relevantes. lente vulcanim do gmnito, denominaPor exemplo, uma a h a corn textura fa- da rid lM ou dadto),OM @a cor: rochas nerltica, & granula@o rnaia, constEtut- escuras do, em gkml, m0fi~5,enquak da predminammente pelos minerais to rochasde colma@o avermelhdda, ar@lsicosquam, plagiocl&io e feldspato roxeada, adhmtada eu mais dam S o alcalino tortocl&io ou micrdinio) ean f4lsIcas. A classfica~ao mais acurada prowrcks equivatentes sed denmina- de rockas wMnim 4 dlFMl quando da "granite: Se esse granito river quanti- em ammBs de m%o,neccs5itando edads repwntatim de biotita, e alguns rudos complemerrtares de mimwpia 6' AlcaWl&ptosleniro corn feldspatolde andlises qu!mfcas. Na $aka destes estudm, podm 3er denomin& provisorjamenre, de kkIt&, qwnde forem daras, e de maw,q w d o apremnta- Uma dasifrca@o SirnplIfrada que pode w utllkada 4 aquda apraen* M h u m 6.1 1, Wonando cwnposi$So qufmica, ilrdlce de cor (M), W m e amb'ente de cn'mfi@ode dgww rem cares -urns. Pam rodlit5 t m r a faneriti- das rochas i g m mais frequents na ca ftna, consolidadas geralrnente em mm.Neste dirama, a propom enc o r p menores de tolrn@a pmco tre 0s prirxlpais mn&itulnXes mlnemis prufunda, r~ornenda-xwar o pr&xo pmlte oprar mW 0s m g s granita, micro- (rnicragmnlta, micmgabro ctc.1. grzlndlorito,diorito, &rs, e pridatito Tmdlclonalmente, havia uma nomen- para mhas nie os mspectkros clatura BistInta para rmha cam esta quivalemes w ldnkos rid&, dadto, texturn: par exernplo,a rocha cam tex- arrdislto, hsab e komatib. Motarque turn fanwtda fina resultwme da a n - r@oGo ape-adds, mdiagrams, mlda@o de urn magma bdsico em as mhas aidinas corn sienitm e sew corpas lntrusimo tams denominwe equhlentes wt&lms, os holim. dLbZlsio, urn Wrmo mujto armigado no h a s rochas r i m em rnineraisde Na vocabuUrlo geolrnco. e K:sienim e fanolitosI por wdnplo, ~ a o rju feldsptos aldtnos, ;tcompanh nio de M65patoide5 (oefelnl, le (quarYdosupwsaumrjaS em mica), de eventuab rnlnerais m a f i a p res de Na ou K Dwe+semiderar, da, que & diagram r e p e m abtmflo, e as relq14es e n ~ a e ms udllzadas p d e m nZlo ser assim em muitw as05 {hd exem m,e de gabras leucoaWco$ai seam rochas r e i a m t e menos qwntesj. No entanto, serve mmo u boa aproxlmaq~apara u r n clifs~%ca preliminat;desde que uutlllzado corn *fa, dentro das suas l l r n i ~ s . 0 procesur de coloca@oe consoitda#o do magma no interlor da uosta C denominado plutonis Esteterm& anhado por JamesHutton, no s6culo XIX, remete a PIW o , deus do inferno e das profundms,na mitdogia grega, ' 643w1Rochas intrushras: ~ e e ~ m oreformam? e l ~ ahando as *&gem Qs Ne-se o M w r a premqa de t&mcmtinuidade por d r h s dezerras w ser vi*os na mrdllhelra dor Andes, nor maims que 2 km; e hipoabrs A l e e nar MantanhasM o m . subvuldnicus, se eles u i s a t b r Dependendo da profundidade nfveis msos da c r m , h u e na qua1 o magma ahlka, os mrpas te asmhdos a p m s o s t6 d m ern abissais au plut8nkm w a adas de mrdo cum s um a n h na mabrla das wm, gmndes volumes de magma crimlkam rias paofundws da crosta, gerand~ inmivos de I noun u 6.14 n k b A:,.., - Formas de ororiemia de rochas magm&kas intrugivas (sill, dqw @ .,~r,t, , ir,,,,, ,,~r..~,.l,x,r,, ..., l,,rr:r^i .& .,., ,,L .,, l-n,\ quanta a profundidade Quanto ao tamanho e a forma ma fonte A coloza~aade- p u b de magma na msfam r r e p r mecanismas corn plexos. Urn exemplo de Wlb C o grande c o w granltica r e p m t a d o pelo GmnW Jaguati Rgura 6.1 5) qw ocorre prdximo 3 cidade de C a ~ a p v ado Sul, RS, Qs pegmatitos sio comumente relacionados aos bat6litos e, gemlmente, cxorrem nas suas bardas. Go,como a batdlfros, mrpos discordantes,j6 que cortam as mhas encaixantes. A forma~ a do5 o pegmat1tos se dd na f a 2 final de resfriamentodo magma, por meb da percola@ de solu@es rims em silica, 6gua el por vews, em alguns Ions que n3o entmram na estnstura crisralina dos residuais do magma, gmm rochas de granutaqao muito gross.fminemis rnaiolw que 2 cm podendo chegar a nmanhos mt'tricos] comkuidas, princlpalmente, p r q u a m e feldsgato potbsslco. No entantu, ern alguns casos, estas ruchas podem estar endquecidas em elemenros quimicos r a m ELi, E, Be, U etc.) fazenda corn que us pegmatito5 =jam rnineralirados a tungx&nia, ud~$6 finals, drbm,as rochas encaixantes da cmsta (Fi- Estes plutons, na malor parte, Qwab.14etabela 6.2).Awl se optou por cansftuldos por rochas granbs de j que WM classlfica~ao em reta@o profundi- W u r a faneritica d i a a grom, A resfriam lentamem dando tempo para dadenaqua1o c o p crisealkou. os mimais crescerem,& b a t w q mne 633 Corpos intrushros timern as raizes de c a d e i a s d e w pluMnlcor + pdenda 3ingir at4 20 a 30 km de d a m e tro e aprerentam histWa geol@la cornCmpos lgneos plutbnicos de gran- \ Q dimensio, corn 6rmas Irrqulares, piem. Sio constitufdos h V a r b mpm ..-M sua 6d&orninadoi htblitor (ver figura menores, m algurnas varta~?#,~cirno elez cristaliarn em profunA, --- Lonvenrianalrnante, c&iuma- - + -tarn uma d tea exposta superior &': quando a Area for menor, or .s h denominadas sto&.Os sto%em ser ,pendices de battilitos w e o t e erarlidos, que corn urn -mais lntenro de erodo po- t que mrtam as estruturas nb estanho, turmallna, tow4 berito e Qutros minemis raror I -I perfaz apenas 1% da mha, enquanta 05 minemis menos demos, 05 plagiactd&s, constltuem cerca de 6@%a 70 % da &, o exemp/odesk slll4 Importante p q u e mnfirma os experiment05 realindm em laborario sobre a crktaliza@ofmcionada de alguns magmas. O resfriamento de corpos lgneos tabulares, coma sills e dlques, e mesmoderrames de lavas, pdecauur urn peculiar de fratummenta nas rachas que os constituern, conhetido mmo di~jungocotunar (Figura 6.18). k padrao de fraturamento gera phmas colunares corn faces (de 4 a 8, mlmentp 6)bem formadas. lsto ocorre P r causa da perda rdpida de calor da (originalmenre a cerca de 800 a Q em niveis crusbis rams, fa- basdkicor. A distinqo enwe eles 6 muRo importanre quanda da reromsvu@o da histdria geoldgica da uma regiao. Uma fei~iobode aauxiliar naidentifica~aodestas ertrutum: a parte superior de uma cm'da de lava frequentemente cont&m vesicufas e ! amfgdalas ~ formadas peto escape de gases, mquanto que a parte inferior do derrame pod@ momar slnals de maarnorfrsmo de contato, ernbora seja uma evidhcia rara e difldl de ser obsenrada. Jd no caw de urn sill,em ambos as Iirnitesdo c o p , tanto no inferior quanto no superior, as evidenclas de maamorftsma de mntato (ver capltulo 15) sdo pronunuadas e o nlvel vesicular-amigdaloidal nlo ocom. Lacd!ltos s h corpos lgneos intrusivos, corn a forma de urn ccgumeto, que podem representar uma varlasao d m sills, ja q ue se inserern concordantemente entre camadas de rochas sedirnentarps em nlveis rasos da crasta. Pokm, dlferentemente dos sills, o lacdlito arqueia as camadas sobrejacentes (ver figura 6.14) para crlar espaco para seu alojarnento. Outra dlferenqa C na composiqao, uma vez que or lac6litos s3o largum C inferior a poucos qullBmetros. N& wldnicos Go capos in@&ws circulares discordan~sformados peta conmlidaGa do magma dentro de chamln& vuldnlca~que Go os condutos par onde o magma sobe echega A suprf i e m$s do wlda A@ a m s i o do ediflcio vuldnico, em especial daqude constituido por material pimcldstico mais facilrnente erodfvel, sobremi na taw grafia a antiga chamin4 a neck wlcAnico (figuras 6.14e619).A partirda parte cen- tral da chamin4 o magma p d e percolar lateralmenre, preenchendoframras e gerando os diques radlais. que haja uma contra@,oe &ma@oda5 colunas poltgonais. AS ~ e s0s , @em re amme- ' hamuhoa corridar do lava ssterradas, We ambos sio tabuiarer e podadern -rdisjun~ criiinar.Alem d i r '*fib ~ Q ifis, S ~ s gem!, m se situasnprnnfWis r a m da crosta, prd~imo mt SUa gran~la@~ ifins e brar confundidos corn denames ' migura 6.19 meek r ~ , r ; l ;ram l ~ ~d ~ l j e rsa c l a s Sliprock i l ) A Foto 3ct1ur' Eri'[u m ' IVulcanismo - - Quandoocorrem explosdes violentas de urn vulcio percebe-se a magnitude e a rbtq dos processos geolbgicos da Terra. Muito do interesse em relash a este fendmeno deve-se a curiosidade humana em entender como funcionam os processos magm6ticos. 6.4.1 A natureza dos vulc6es As rnonranhas vulranicar sia dife- centes de outras altas montanhas da crosta terrestre, pois sio construldas principalmente pelo aclSmulo dos produtos eruptivos - lavas, bombas, cinzas. Mais de 80% da crasta da Terra - abaixo ou acima do nivel do mar - 6 de material vulc3nic0, cuja origem associa-se ao deslocamento de placas e conveqdes no manto. Vulc6es tambem construlram a paisagem da Lua, Marte e Venus, entre outros corpos do Sistema Solar, evidenciando a verdadejra dimensao geoldgica da qua1 nosso planeta faz parte. 0 termo 'vulcano" provem de uma pequena ilha situada prbximo a Sicilia, no Mar Mediterrineo (Figuras 6.20a e b). Para os prirneiros povos desta ilha, sob o dornhio da figura@o mitologica para explicar os fenbmenos da natureza, "VulcanoHera a deus do fogo, simbolizado pela rnontanha monumental onde apareciam erup~Besruidosas de lava e de cinza incandescenre. 16 para os,povos grimitivos da Polinesia as erupqcies vulcanicas eram atribuidas aos humores de Pelee, deusa dos vulc6es. - Desde o s6culo XIX, fruto de obrervaqder ruidadorai, sabe-re que ar erup~6esnada tern de sobrenatural. At-ualmente,o esrudo dos vulc6es e de , dl I 1 ] augncias das atividades vuldnicas nas varlaq%~c l l m $ ~ cgIobaTs, s mas tam&m na redu@o desm rims naturais a8ppula@oque habita esss regl&s, 6 terrmo vulcanismo C aplbdo aa mnjuntode PWGSQS iqneos assock&s ao dermmamenro do magma na ~ e f i c i eda Tern. 6;4.2 Origem des rochas wMnicas e sua irnprtihncha 05 pradutos vulednicos vinculame 3 o magma exiflenxe no mantw ou & ~mta.0 magma, pr ser menw h o . que as rochas ao seu &or, & i i a subir pelas mpturas n'a crosW~B';eriglnar uma e m s & vulcanica, mumente na forma de derrames &lava, Em supeifiue, em virtude da $&@a dristlca das pres&s sob as magma se encontrava, w gases w,o &lvfdos expandem inrtanranea*te num volume cerca & ende verer maior que o original. 6h,cansequ&ncia,a,&, produzirfo~jaWde materiaI t~ctw~o incandmcente fqfantes de law. M,a&m das lans Materiais expetidos p d e m ser WQvariadas, entre && fmgrnems kracha, bambas-de lam, cinhs e g s % Principalmenre v a w & 6gva e F d e c a r b o n o (CQ~A p r @ o ga@esrImadg pan a rnaiaria dos mag- * dado momenta uma expla&o @aImra. Eses gases 330 van5p~m,dos pdo trento na forma de aerossi9.i~que, meladas a6 dia. por sua vez, originam bddw nocivm As lava fornemrn IrrfmrnqWs para a ser humarro e anlmais, podenheis sohe o esmtAa !?sku do mslrerial do Inclusive desrruir a wgetayaa e magrnitim e sobre 8 sua mrnpmi~~ocoheer metaia qulrnica. For sua vez, 0s dementos A vbtosidxk do magma, mmo jd trol&eis disolvidas na magma pro- visto, est4 relacbnaba ao seu com6pidarn InfwrmqOes refeuantes sobre do de sfllca (510J. Em perat, quanta a cumpmi@a da atmodera. An4lises rnaior fw'o qontelldp de sflica, mais realiada ern vuIc6es do fiavai reve- viscgso ele C (Tabeta 63, ver frguta laram que a gases sio formadm por 6.31. Magmas mdkm que produzem vapar de Bgua I7096-98%),CO, 11S%), rochas badlticas posmem tear em 9 N, 15%}* 5 (5%) e menor quanridade de lica entre 52% e 45%e baixa conteddo & HI argbnk entw Qum5dern~ntas em volAteis, errquanta que cs mage c~rnposaos-qdrnlcu~ mas Hsicos t@rn canteddo de dica Algumas erumdes v u l d n k a Gio adma de 66% e alto teqr ern &ds. explmivas, ma5 muitas autns nia Go. Gse dlxrrno tfpa de magma, portanto, fatares determinants do estito odgina deimmes isiialhlcas espes50s eruptive do: a cbmdo mag- e de pquena extenslo, ao cohtrario ma, sua temperarum e a quanridade dm derrames Mltl'c-05que s30 mu1de gases dissolvidonA variagk desw to extensos e volumosos. Por sua vez fatare%par sua vez, afeta a vimsida- as caracterEstica favas (viscasidade dm materiais produzidos, As lava5 de, qumtlchde.de gass disr;oIvida$e rnvito q u e m e fluldx, pot exempto, rnobllldade) conziidonar3u o~dlferendeslotarn+~corn Fa~iIidade~ urtla wz ta eseibs do vulcadsmo, como wrd que os gases dismlvldos nn magma dexrito mals adlante. Ilberadasde maneird tranqulk du0 5 produrds vulcanim~ t m r n inrante a erul;x6ao. Quando a tava P v!s-- Forrnat$es impartahtes n%o & s&@ cosa e p s u i tempwarn mals bqim a5 condiqbes flslca-qufmfms,da formaa 5ua rnobiiidade d@cultada.0s ga- Go de minerals, mas m m b h sgbre a ses contid~sno magma mador sob distribuI@o e potenclahdade &B M,- Ernbora este perantual parem baixo, a volume d4 gases Hberada na atmosfem pode excedes milhares de - Capl nia e hIdr~g&nio.Contudo, fa1 neae wrsos naturals de lnteresse &on&mlw, Aibm dha, as grand,= atrvklades ccossistema que os elementm qulmlvui&nlras causam variaF6es cllmSti- . c o s e cornblnaram para dar ortgem 3 &s globais, Sao esses fendmenos que vlda nor oceanos prlmitivss. tamb&rnrospondarn pela composiqW eruptlva que se movimenta peb a do vento. 0s prlndpais produtos do vul nismo encornram= sjntetlados t a b l a 6.4 e nas figuras 6.21a-f. 6.4.3 Como reconhecer os produtosntlc8nicos? do @casslstemado planeta Terra, em que 25% do 0,H,C, CI e N p r e x t e s na npssa biosfera atual tern esta wlgem. E ne pasado da Terra este papel n8a fol menm .5mpomntet exalagbes gamas de rnuitos rnlthares de vukde5, hi rnais de 4 bIlh6es de ano, liberaram \dotumes gigantescos principalmen@. de vapor de Qua, g4s carb&nkb e nltrogenio, para formar os ptlmeiros As eruN6es exptosivas ejetarn violentamente hagmentos rochnsos s6lidas e fundidos, atCm de gases vulcbnicos. Quando esses fragmentas m deposjtam e constiturn uma rocha Go dmorninadosde tefra,As pwtkulas maIs finas (brldrovuldnico, rninerais e c i m ) lanqadas ao ar furmam em mi- oceanos e a atmosfera de entao, uma comblnaqaa tdxica de metano, am& nlrtas uma gfganwsca cwluna aclma do vulc&, originando urn3 n w m As lams repmentam 05 mag que extrawsam h supedcie. 0s rbs tip05 de lams sao correspond t sextrusivos de magmas fklsico mdficos, originadas no plutonk canforme jd viao neae rapltulo, rant@a derramamento cia lava o o escape dos cornponentes vo dissdvidos no magma. As prlnc caracterlstlcas dos difwentc-stl lava5 60descritos a seguir. As l a a s bashlticas sao as ma1 muns nos derrarne~~caraaerlran pela car p m quando consati por tempentura altas de erup m 1000 e 1200 *C Suas pmpn Caractwfsttc86L h s dos mrnponantesou do fen8mmo Fcndmemw'*nim q u h k a ~e him, tais como *=: * - I -; viscmidade, par &usa de seu canwddo m 5i02e em gases vtdar combinado cam alta tern ra, permitem quc o f l u b seja alcance gmde dist3tnciaern ro 2.64 trim (@jM[lt05M at& dlFd0 1 .'-'.da, ou de iechas erirakantasl armiondadas au a h g a d a s > 64 rnm {ejehdasno m d u -@-, IU&S ' 'UP*' a~l~w* corn Auxo pirocUstlw (rdm~rma$a) huws ruperif4uecida fragrfn~n~osdk mehas e lava movimentarnpor gavidade 4c,l_& - .- L E L erup@o. Defrarnes giganrescas reram ern muitos continentes, de k a n (Indfa) e da Paran4 (AmPrica do Sul), 0s Usim tarnMm cqnstru[ram lhos acednico~ao lmgo da ~ , , ~ de-kglaa M e~m ge016&kadaTerm. & tam basdlffcas p d f e i q k supeficilaiscontrasta f o r m d w r b a seguir: . Alamph&m,ouIava 6.21a1, mebe esse vlrtude das feCcS retorti h m a m na 5- pane supe feiqa C indutida pda mag posi~8ab6sica que flu1 abal I[, iC . hpftulo6 - Magma exuspmdumr petfala semlcswlldada. TClneis tarnMmpbdern ser originad05 do flugo da lava, Uma eventual dretnagem d e r ~ s Mnets gode criar urn anal subtera% neo - o t u b de. lava- que pude atlrrgtr vdrfos quildmetros ern WenGo. Outro tlpo de lava bdlrica, a lava aa, ou lava "em bloc& (ngura 621b) h p m n t a uma aosra 6spera rachada au fmdlhada. O deslammento awe Upu be d~rrame(corn b l ~ o s lrregutares amantoadas, fmgmenros pandagudos e l a m ) C acornpanhado pela wnisfio de gases em lam de inkmi&de variel. 0 fluxo desse tipq de lava C mals lento que a pah&w porque o exape do5 gases di~olvidos no magma aumenta a viiosldade do marerial supeficlal, f o r m a n k uma m S a t mais espwa .egma qwe p d e atlrrgir espessum de 3 a 4 m m s . Ws dermmes do Haval, gcratmnte as tawas tjp as pmuem ternpemucas etadvamnte mais baix* que as das la- adquirlndo farma in~umescidacomo llngulqas e arnoldando-se ao submatosobrea qua1se alojam, muitasvezes recebrtndo d w m e s atmofadados mais antigos. A pre*nqa au aus6nda de veiicutas na borda degas estruturas atmofadadas C urn born indicador da profundidade em que morreu a derram:se a Wmlna de Qua for rnuito profunda, a presao da &guaImpede o =cape afos gases dissalvidor na lam, Inibindo a formago de vesicular. Em dguits ram a b i x a press& hidrost6Pica permite a escape ,do5 gases e logo o aparseimento de estrutura vesicular na boda das "a!mofadasWa5 profundm5 da cadeia rnex~tlanticae tamMm no asoaIho oceAnica,do Pacffico Lesrg, l a w almobdadas f ~ r a m&sewadas em proreso de formago pela prlmeira vez por subrnerglveis, demonstrando seem urn dos cmponentes da formaGa da crpsta wcanIca, As lavas rjotftlss e andstticas y s pahwhw. d o outras tipas camcterhtictrs qut! brrames bkicas subaqu&ticos frquentement~se acmulam numa ocorm fcquenternente em wIc6s Forma que tembra uma pilha de "al- Trata-se de lavas corn ,alto conte6du mobdasRBradusb literal do rermo de sflrca e mais r i m m $ares gue 35 em ingl&spillow), e par Isso de- lavas basdttbs, canfarme observada naminados de laws alrnofadadas IFf- na t a b l a 6.3. 0 s teores mais dcuagura 6.21 c). h a fei@o das h a s tern dm de sftlca as tomam mais visrosas ramanho uaridvel, e resulta do conta- (ver fig ura 68): consequenlemente, to de lobas de magma corn a 6gua seu deslocamento C mais lento e jsso fria, levando ao rdpldo resfriamento go& prswocar a fomzx@odl: verdad@ sua pafie externa. Corn isso, cria- deiras "rothas" rochosa, que enitopem se uma pellcula- exterior vftrea, que os condutQrvulcAnlcos 0 acOmulo de funciana como urn efident~isolante gases q,ue se desprertdern da magma f&mlra, evitan-da o resfriamemor6pi- abaW ddesws 'mlhas" pode provoar dG .& lava wrnansc&hte no jrrterior expjosw-violentas,corn a formaq30 &R= J ~ b 9 5 Formam-se , assfni estru- de grande quantidade d&material pitura5 tubulares, que avangam amvb acldstico, nwens ardentes e pdm ices, do rompirnenta da sua pelkule frpk de Cansegu&ndascatastrdfrcas tanto tal rebm-consdldada pela press30 para os habitames do m m a do vuC da lava qus j;anrinua a fluir pot etas. d o mmo para .a o e b 9mbjente, muiQr( t u b de lava avan@m'm putsm, tas v e m em e m l a global. Quando a lava ba$ati& extmvisg os gases dissolvtdas no magma esca. pam de mod0 @dle cmtfnuo, As ve; z s , a I i b e m ~ aeplosiva 'dases gases pode ejetar a lava em p u ea g r a n b akmdes. Parte desse rnaerial ejetadq ird se deposltar pr6xlme ao auto erup; tivo construlndo paueo a puco a es tnrtura c6nica da Vuldo ou formar6 q @mw, depdsitos de tefra. Ao m m o as partfcufasrnenms serio,transporn das a gmndes dist4ncias p l a venta. Por se trmr de magmas vIxqa eru6.o acontee na forma de ex! pk6es & rocha pukriada, lava e fiagmcntos vitrfiad~sda mtera. 'Qs fragmentos !an@os na atrndsfera s@ cfenornhdos de mareriais pirocla c a - terrno derlvado do gregn pyml (fog01 e klast85 (quebwdo], 05 pT(X/uaospirod&tfmsGo c o d tuidos por p&culqs de G r i i di~rnebp (erabela 631,gotas de lammistwade d m bornbas e blocsquebrador & expan* violenta &gases ESS b 1 4 sua vet, @rn ter 4 nca ou rerem hasmentor tie rahs &9enEs da mai's dkrsasorigem J 4 dos vents a a~ dep hmrn eqmm pacotes fact7 pels nor qw urnla bda ale bnis. Em da imensldde dm p r p s e da forma dk gatasalm@asga# a maneiia de iia de cabelo. As representam B fragm mrcida adqulikta durante 3pmYm-R m ahadu&m fu+.da -1% h gas& da ,&i, formando uma Wra sperkhl &nomIlt& d e * m rfe flmmn$9: $ ~ m a k m u i t o ~ m ~ a a y p &, prsduir bornbas de espuma ~ava,que >secdmmm corm,ww &&a5 . 7 & I , I gmude c o n ~ i i ~ ~ o ~ : a l g u n s ~ o firnlementecampm&a e d m 8 & a@ a de'porm+#mdme*m pdrht0 -#& 4 Iddo. hmUR& , c p m m 7c m*is SR13dB erma F o e m I w- &chw,qtae=mwaew ~ W e n h . E s t r r m spe a d M a ~ d e ~ p w ~ ~ ~ & wUnims do pSWM n h m e h m4 a j g g f i -umbvi&s ~ 5 t hrern~daI@&~o e ,raqw m a i W ,@FriuitB$:h%tf&bq a@ a3mW&& A ~ U r n V W.'M:' ex#wm+ & datVU~& Mourn k,G [ J RD ~ Pel& que em 1%Q atmu a ti+& de Saint-Pietre, na Maithim,ma'mndo guase que M a n t a m m t e mrca Ue 33 mmli -bas tapen% &is habitan- t e da cidade mbrevlwm, urn pnr m r WI@Tcd&@ &TI UMi3 ma- de wrdes w $de &13. ~ Esm n 5 tfl@&MFrn frm- c&lItamb$rtl.&am~.&fumspito- &aim8 t o r m a s ~ p q u ~ d a c o n W l d ~par , n?'M&:&bpefttbsde lava aids @&stfm, pamire&cHstai8 tie q u a m &Pel@tu, fragrd* tus de rwhq, c 4 w @ gdses quentes, que fie w~yrdmexpbdvam~eaa ~ d w a .wnduto vuit4nkg P ~e mu- w&uzgn os~tar&ignirnbltka que vfrn muW dgic@jw g m v k h d p ~ wdem -alcan@r dkmrn&esgIgmte G@@ a b M m m w$l~.ti&&s JDkwlh, xompenhacleo~~ur)scg .s Ftgyr&wA abertura uu lchicas. Em algurnss ~ a i 6 e 5 ,elerne qulmlra emnomicamenw trn tames, cbmo F, 2, Zn, Cu, PbJ A$, MQ,U, W,A& Hg e Au, p d e m m a ~~edgt.Ttaw de urnaaMdt e fumwdrr de wm iMmo Wder dgmr AS wa~&s & -.%& w& caw ad gtafi* wfzEl;sa ~kmhkrh'f ~ f i - p& mqma gw ampn&maie principalmenre ern V@IOShldtute i d ,cbm e%I&T&W W d c ' &a t a&& wldnjca a &mi@S ~rnFmrn; g?4?mlm@w~d@ ;de ' h r m ~ h (~&&m ~ &&5 & na =ha encaixante,por conta d 700 'C ~ - ~ w w M & sdfa~w). Thtaw @@&w1rn5& de friamenm das maIaFbg5 de wpor cMmm@as% h e 9s de@ress& + **cas de de YQ a' N2' Bgua (FIgura 62SJ w4Wb m @ ' g ~ ~ r a d @ d b'SOp - H .e C, cuja corhgdpm ~ i a m 6.4.4 FmGmenos h c b em rek4~ s f t b de ~ W P G ~ ern . funqh das femperaturis m h r i 0E ~ ~ P W f l P I~ ~ ~ ~ PQ~IJZ c Q d a (1 PCa 1M Q B CfO cam4do As erupfO.er explosivq como 0s b ~ i m b r mtamMm , chamadm de ern rninemls ddsolvids, Esse tipa de "td#~01dadof C ~ U W da ob =isfwtBmmb 2-40 jntenw r~saltarnm,p d e m deposftar e tencia adqulrem qbando c o n d - atividade qulmia t qw ortgina pie- rnes quantldades de cinsa i o dados. F l m s piradd~cos.mcess~vm dp-s & cotorago fi>e j~m g~nlrnsnte580 acornpafihadu~ derrerimnta da neve e geSoOac ! d o no topa do u~llcW,e por tgrrencials. 0 gablde vtllume d~ prodmido mktura-~emt4o lidadas, geranh flwi de lam pea d ~ s a misturas s P ,dednzas d Was, alPm de padcutas de d te5 tarnanhm Ekde arglfa:atC &rvO& e auttds m%e?his,o cp?!! can&ejes de RuEr a@ m u Y J a new ~ btr geb e axingir ~ n c i a de.at4 s 309 km do local o d e gaIglnaram. 5ua fagaCbl que &r61 8,Moria & e c T ~ 8 e e s dMma flb-am de gande porte. Urn @ss event@ IieSrutimdcoreu pm da do Nwado del Ruh * ; m b i a , em 1385,musando daewdas de vida entre os habitanvales adjacentes ao w i d , $3 & fleres ocorrem em mubs tej7& - r;l L'. erum carno urn arM&de l i p @-r@ncia da a l w do magma ua do l n p l fre&tia, Tratrne intermitems de A p a quente que surdem ma&s de hatsaras wm,em geml acmpnfrada por peculiar, Regl6esvukhlca na Id@@, Nova &landla, all@ e Bbdm sao rnundfatmentecanheddas m a aWidad& (Fgun 627). Urn de g4k.m C 0Uid WifhlEsl%Ve M%& W RPJ? 5 i W no Parqw Nximal (QW& dos E M , que hnqa W b m e n t e m a cduna de &gua q u c i d a e mpr a 55 m . m s de %.A r a 3 a faz pamede urn emuaMcanrca gigantem o m a d a h6 md@ 630 mil anos, on& a vida ani- M a qml daendve.se ao redor e plsdnas mi=,masho a %nor rigarosos A @ua"quetXe h m p i s d n g mm s &m@w de b ~ wrde1 e ameIh$&-matl~fietm o cmximnto de $t trPbs de micf6bbsem hn@o uraS variactag * *-* @kmrnenm *Vb & l n f i r cwhus ~ ~ ~ de A* f r a ~ r a re ds premp de m a aqwerik par ousa da camela *m* C'wra 6,281. S o b prereb da co- luna d'Agua, a 6gua ammafa na Um&&@M~~ca~dm@r b a p r m a se superaqqxe sem fer- ~ S i j q 4 5 ~ s i l i i ~ ~ ~ wr, tornando-w menos dens que a gum 623,ou d c b (tmmino).T m t w igua Ma que mntinuamem se i n f i b de predpi85 de ongem qu+miia,que se A Prnperaxura da dgua auntenm gsum inousta~nnasmhati~r~rbosnhmm leurhdo da pWpi~& & nlMmb & a WUCQ gue, a urn dqdo m&o, ela enlm wn sbuli@a1 s t ~Karma umq soM&sna &yaqwnteArn&da q u e a mpns& devolume, c r i a n h ,urma co- @ v a pou r&a. Panelas de lama quente luna -& vapm e dgua superaquecida borbulhante tarnMm @em set e m * que x k por %sums na crmta at6 se mdas em a m p s de Wm, quado a ejetar no tereno, .A& a d u c b da Qua su-uedda, corndo ddd05 dl? p w a o ,morre a r a r g a da rocha pu- d v 1 h c m em mntato corn material rosa, retnlchndoaaim a fendmena fino llsrihdo& mhasmcaircantes. A - - pitulo 6 - M a g ~eseusprodvtos -. &AS fipos de vulc6es e e$tilos eruptivos @em se bmar nos %ncm do w@u otj+medida que a dramfn&doua mte r n ~ m ' b ~ & & p ~ I ou ahda desmoronamtg Corn0 a Qua asfria a tam mats mnte que o aft a pilha de lam m menre ~ mais l ~ ingreme que a taw de demmes de lava sltuadw em f Qugndo pensarnos em vutcanbrno Sernpre nos acorre u m a Imagem de ~total&paredesdac~t~.Em&@u m difkia wldnico cbnico e corn o m Inads -, CIS t b m s &vyfHo E r u ~ 6 e fi~surals s pito nevado. FWm, em sltuq& niio pcdm ser b l r n e m &dos, 6wove sempre, jd que me m M m do a p e n s o lemnexente do &dm. Uupq&s fmumls sas as mais a a n t e e r o extrawarnento da Iava Em few marfol6gIa vedcal ealmpia mun5 mtre a3 amidad& lgnea porfiw,mna,ao*. y e = d w w n a k p q r & a & ~ # nosso pianeta, e Mo praduzem Emrealidade,aanatmia dm vulan& w!&nic~[jr@ura-6.19J. d o 5 vulr~nicos.Vincubrn-se cam depend@de uma u a W e de Mores, As atiiAdad@swul&im s&-dawifirisricamente B constitui@o da cr rais c o k mrnp&@ q&rtim, mn&& cadas coma Rssurars e tentfaix E s& ddnica que p u d m da e do de gaw, W w W a e mpmtuta allos d m r n & v&os wntlnua e rltmica de laws bas do magma e ambiente gmik~m. A a&, Fatores, en@ el=, a l a l b @ anas pla- ao long0 de demas de mllhd vielade wlc%nicageralrnen~ se iniziaem cas tectbnicas e as propridad& fklco- anos. A taw que ascende a fun@o da press i w n t e a subida do qirnimdo magma a rXBs Bp d t R ~ de fra'turas profundas(FigurarsiS3 magma que i r i fmms na urn- 0 ainbiente geol6gco C tarngtn urn ta. Pro mesmo t e m p em que o magma cosidade, e p& formar derram dm h~oresrelacionadoo 8 diwrsEda& ascend@@a fmuw wt -do crkdo urn de estilos e prdum. O v u k n i m a sub- &nsos n%o s6 nas regibes oc cbndutoci~ullsr at4 o m mavasamen- marine em grande profundid&, par copno tamb4m &nm n t l n e w to'supefidalnafbrma &lava e p d m exempfut n& c2 &plesivo m e r e a aka A e r u e o frsafd c f magma ~ plrccldrti~os~ Eruwwsivsdesm p m b da dgua reinam Impede o es- sm ~obs%rmda na b makrjais e lava mmtrmrn o ml& au c a p do5 , sdissolvidqs m magma. - urn sqrnento -to da cord g,mncks demmes. LaMs corn haw v b d a d e c m m x m dfiicjos vul&icos cdm %msmm p q m dectiiMe, 'du 'dwames wnm e v s m , rm de wp@~ mi&de fisums ou findas pwfunbas na y c m , btas w ,dgmter al*nas.& metm de largcim e vkas cerrterms ou mlthaw de metm de mmprimnto,a exempto das &S r ' ~ %itha IlrulcAnb & k&%&: J6 as lms rilulb iWass MQ?@ dbtm cum factlltfade a que @ub.hammtrg&t de Y U ! c~ m @ c a fvmflesu ~ f l k 5& ,m, WE&, - -4. ~k&deam*k%h:de &a,@&e*sfiw&8xhsr forms c& m ~ k i c ad# a do nM mar s & @rnuns d0 ha, ou 4. de frbgo, e $mama6Midm t e a emmdlndria aEIVi&de wlg m nem regHo influmi& por &co~luna aioma m r n k ~ p acup , alta WmQmtura arnpfifica w p a r d a i s & m M d ruchW~p0& d o oona o c ~ m a,hdame e mlmente R&wMcos, $~,ce$o xumulag6es gIgmtes de lm&@as nos asmihos e h i c m , &n ter esta o t i fambtw. &-w*s w m s i no5 oceanus amme m vale &narlnw a l ~ n em degrau que acornpa&m a das deb m w i c a s atb vkaidade, a mterlal pirocktb h a urrbgraIsded u r n mpl~ai Suc d w s mpgW CQWWYI urn mne c m w&as akrndas :dederr-9 de law e prodm phdm~, h perfil Ingme e ~ ~ c Fxernpb o . @Q os vutC&a' W F Mla ~ ,R'K~ e Mar Ollel, Fujlpmtt ~ ~$am3krma, FUAI, c E m , Snqrnbdl e VeWo m MeditwB~eo (Mia) (Fiiura 6.31). be @ U p de mp@o tamMrn receh a1WornItaaC& de wTanim de &e, &a em plena d h o -3dq guaguarda semelhaqa m iquda e em mntinentes, mconstin&s &de falhas e mwra d w u , e que foi ddnkja &&a qriginalmente mmo rRZ &ley. &-rn que Bmrrern os kim 1 L mlunar (ver Agm 6.1s), r+ WMa mtrais ~ &e tip0 eruptivo sernpre forma - 0 vulch~rae Esfd asroddo corn ako conte~idoem s ~ 0 i mi C 0 wlBo tipa exuda. A maai~rIa A mlW@o de urn a # u q & d e w vulr&~ pruduz.flwxos de Iwa lago correspondern a #on M emrrer apds d&&sed ~CUIQS de im~vkddeem Fun& do admula ba56Itica muttosflufdaque c m m m ds presgo M dmm m a g m a Qua- urn edlffcio de grande ex@nBacorn ativas e. outras extintas, &/in dm 61). &Sas e r u m p d m pdm*r flancus waver que lmbrarh urn as* corn w ithis erneras, ha udrta tlwx @reKzldsTicwcma a acwridas cud0 redondo corn o udlimh pw momnhas wlcdnias sub guerreirm na antiguI&d$ dafai0 sm m wlG~o%nBH&mm IN, [Figuarrzrs 6.3% e bl. As dthrldaAs mm vd&nfas pwkm ser n@m pImch'&s wmmmte po?&4& &S,~WP@M$ !nclumtarnbmfanta mersas $30 suct2s$lvmprite \dg j b y a : ~ & l ~ s & gases. A lava antigo5 A Qrlgem dvuk6 Wa sIW~Q tern rIxa,pd#emMGW nhados deve-se % atjvldade de ' OCQRa red* we@W P .@qp&dg &qr&ga ou em e r u p denmi* res3&P@@> h e 5 s g - p ~ :$&. de brig, &:Wd.gquiec5~mte pmta quetne (hot spot, em i ,&fitfnQ& B iaati'iramen- hes p d e m mmrw em aig cem, p$MG@:&i &+&dB por (truril fendas w h r n G ~ ~ ~ d t& &rniM w E ~ I X ~QMI Q . + ~ ~ ~ $ - ~ W I O S ~ Vsegi#es OS dw manta inferior, ou c a w mrhpimenu d&&m&d*&l-gat?d#sa vdijksi+Bs],,MISde 90% tefice nucleo-mmt~anmalam r4)rrica que rep- aB,Qua;aW$o&- dm poltaes tfpo.escudo rras produz te aqueddai; (wr item 6.5). 0 m -ruptanae'ne~ e s . bma & 1 w d a crttpcw expiosiva% 0 dauis50 nus mie-sa$ar:emp VulcMs tiw wudo J o c a w a manto m m s acpecido ao Q u m edffkia vulr;ilnicer repre- terEsrrcos do aquTpBIaga do Haval, e ascenk lentamenre em dl situdo nu interim da plaa we#nica recebe o name d~ phma ma NQ manto yprior, a ponta da w =rando 0 s mapas ticos que alien4rao m wlc supecffde acima. Em canseq da tectbnica de'p k a 4 a plata' nka deslemsw tmtarnmte da plurna mah't4lica. D w a m bm do vubnlsmo muda de e cu~minlramcmeigerartda wna de .&ficios vulc&nicosatinhadas extintosi mais anVg#sI sbe de mneira rrfais. eficaz peh visto que n& h6 mair repmi&& rnatedal v u t d n $~ma sup* ~mternauns m ' ~ ab Haml, deter sdwm@ ern a l g ~ mi s!-& ~ R Oa S W F denams amv& ds m t m e ' w @mdefianm,icmire~+** de n o w ~ e ~UC*! v a 4 q u ~ m acjm s do nM6hfl ao pa& que a sva ICXWlO1. ksrmMJ: & damilm1.dNW I o qui~~mos dt.p~pd'* m Quem viw p r & i i ~ i ~ t ~ v u l c &corn0 5 , 0 5 mantes Santa Helena, Strornbol~ou Ves6v10, pode desfrtrtar paisagens betas e inesqueciveis ~mtudo,pel0 &a dhquft esse tip0 de vulcio perrnanece dormente por virias divadas ou &ulos, mesrno as eruwhs catastrbficas 530 fadadas ao @ q ~no curso d de~gera~oeshumanas que ocupam uma regiao. Muitas pessoas que dectd~ramviver a sombra desses w[~&sacreditamque:g@o em segutanqa, assurnindo que o risco de erup~ioe ba~xo.Ao contrdrro desta crenca, esses vulcoes entram em a p $ o sem ~ ~ W O e~urna V Idas S alternatlvas O para reduztr o rrsco estd no estudo do5 deposrtos vulcantcos a eles assooados. ~ ~ e s ~( ~j i gv ui t~e , d r u a d oem regiao deniamente habtada no Medterraneo, 6 urn doi vulcder advai no continenre eur lado da Etna e& Stromboli A atlv~dadedo Strombolr, que se situa prdxrmo a llha deVuIcano no Medtterraneo, tern se m continua p ~ a t i a m t desde e tempos do lrnper~oromano, corn erup~aode gases e e j e ~ i ode bombas de lava e blocos. Em ra ~ ~ S Seste Q v u l & @ & y a d o de "farol" do Medlterraneo. case do V ~ S I S V ~ U & das suas erup~besmais bern docurnentadas ocorreu no ano de 79 d.C. aapbs sPculos de inativrdade a destrui@a qm#@ade Pompe~ae Herculano. 0 climax explosive tambPm rnatou o grande naiurattsta e h~stor~ador, Car II e, por Isw, o , $ N p q a ~ tambPm recebeu o nome de P/,nrana em homenagem pdsturna ao farnoso escrrtor Apesar da c &r& resultante B @#@@sea erup@o causada por urn magma vlscoso e rnuito rlco em gases, urna pane precrosa da h~stor & dvillza~doda RonWstTt~gae de sua art@foi preservada, enterrada pelos rnaterlals p1rocla5tros I $30 de nuwns ardentes. lnstantanearnenteo di -- -- . , an* - -:7 - " - ,d.c.&m<&&&$& -. 7,d&& . ' de 50 ~ e z e a ; ~ . ~ ~ ; $ & & i & i ~ & wk pwtanro, w,.g&hmmWs$k,& - 4 h tipo adicional de dffcicr vulem efupqbes centrals C o cone * WdstiCo (tambCm chamado de es- que se origina -)). de erupqh * m a basdltlco corn alto conreddo 0 fato permite a erupgo de mm. A maioria dw cones maiiceos & formada durante urna Onica emp@o. 550 vu l&s relativamente pequenos, menores que 300 metros de alwra, e que apresentam flancos Ingremes. A incIinaGo 6 reglda pelo Bngulo de estabilidade das fragmenm pIroct$s- de lava, bem coma de colunas pirocldswo corn tamanho ticos ainda Inconsolkiadas em relago QWel, dsde cinzas finas ate gravida&. Ftequentemente Dmrrm mas predorninaodoas i?pL como cones satdites nos flanco3 de e o d ~ c e oFHrn,Cm Q tipo grandes v k k s ou nas suas proximi* ! w ~ a , que tern cares mar- dades (vetfiguras 6.34a e b), e preta, e grand= ErupqSes freiticas omrrern quande vesicular (estrutura e r do o magma muito rico em gases, ou *-*r itern 5.3.3. m e m o a rocha subjacente sob alta * '* * --. temperaturd, entra abruptamente em contato corn a 6gua fria subterrAnea, ou oceinica. Assim .4 originada uma exptosaa de vapor superaquecido que ejeta exclusivamente fragrnentos da rocha preexistente do canduto vuidnico. As erupFdes fre6tkas sAo geralrnente fracas, mas algumas sao rnuito violentas, como a dcr vulcao Taal nas Fillpinas, ocorrida em 1965. Aa redor das erupqdes de tipo central forma-p frequenternente urna grande depress80 circular, charnada de caldeira, que pode a~ingir dezenas de quilbmetros de dlamerru. Eta se farma pelo colapso da parte superior da ciSmara magmdtica que alirnenta o vulcankmo, em virtu& da saida de grandes volumes de lava e gases durante as erup$&i. Antes de episaios vuJc%nicosviolentos, ocorre urn intumescimento da superficie ao redor do vuldo, causado peb acrjmulo de magma recgm-injetado na drnara magmatica e aumento concamitante no volume de gases. Essas varia~Eresda topografta 530 regularmm~e monitoradas corn medlqbes de alta precisio na cam de vulcdes propensos a sofrer erupq6es catastrdkas, poi5 podern indicar se hd perigo irnediata. 0 magma remanes- cente apbs a erupcao e o colapso do teto da c%mamrnqrndtia pode ser injetado nas grandes fraturas circulares que se desenvolvem ao redor da caldelra, produzindo os diques ane- tares e episbdios vulcdnlcos tardlo~ Em vdrias caldeiras, a temperaturn perrnanece nnamalamente alta np su bsolo, memo depois que o v u l e se tornou extinto. lsto permite o de senvolvimento de geiseres e fan# termals e de 6guas minerals, mule vmes corn propriedades terap$uticll& Urn exemplo de caldeim no Brasil co13 iguar termals rnedicinais e Poqos t# Caldas (ver quadro 6.2, figura 6.38). k rochas VUIC~~W, da a uma daj &' , z n p d m a d am .se[ap g f i e ~ %alueulaJSmn~eladlualwlesp wapuaxe anb sewhur ewq sw -wrap 'se31ulqssepuo sep -wnb seqmr sep ogssaduo3sap e ep og5gnuaw e[ad opuajul-a ep S O t p 0 ~sep anb quenbuua 'gepunpd seJnle4 ap ~eJqsouaJs% quattli6~nsa a ~JS!EEJJQU O ~ S U ~ I Se ! ~ @PJad e : ~ ~ Y O l eP l l okleq l w h urampord sejntp se aluaurgaueynw - u o ~, w B e u ap oumsq ufi -1s mum op SESU sjecu sag!6a~ered ogu anb A m y ~ I U P U O ~ U3 !- 1 ~ repuryajd sa~uanbser(301 m e n anb -u J ~ A )ew6eur o opueru~o~ ep no awmazs~ ep snpls ~ se3~1+~5&~15122@id anua ogs!im ep s a ~ aeba~umilp ~ e j n j ?J ~O opimpu! 0s5amd aw s e ~ ~ u ~ a ~ ose!ap - a ~ wsep o p y ap ma3old op -uapsa~~.a~~lafi~anues ealju!1 w S SOW -0111oyo ap m o u a -es ap ehasa~da m!qso~!lmeid ~p - o l ~ u o50~ O ~ samnpu! a q a a 'apgadns p wodxa 9 opuenb osuawa ap soluaw,pou rod sopez!~ -au mas a smqd ap es!ugmkw -riadomaawupuo3 QU onge- w e > oes saluaba4p sayu!]SQ ' a ! U p X ?XWJ3-EiSp auPd 'SWIUg .03!14ya17e~e3 0 3 ! o~?~Q ! A ~ A 430 5UpUnJ Sop OyjQDSSP Op 0 @ q ~ 3 awur .sala~w ap q~oure5~oje 9 a soue ap sagyllul (ouls!ua~nfd a ours!ueqn~) oius!~ qw a ~oleuro 'elpg eu leuq a 6 epes zr sol cr opuas lmuglal!paw Jew up epllaq ap bp5eap wi e1u6eut ap eplqns -PU&UI un ~ ~ lenb luQl.llovalul au luW030 SaQJMm a ti~apsolll@pe~n~dru ap oss30~d0 -u~rslpsoy6gloa6 sassa3oid u e m p .@ -!nw '(659 ern6y la^) mgped a =.,. h ~o~dutaxa rassap iiln 'ouesjye a sesqd ap sa${urll sauaa~lpSON .eu6eu ap o e f w q anb mpqnn a solooua!dauqns sa1uaufiuo3so allua a s ~ s ~ o ap q lenzuana e5uasajd P rum UOJ @uoz g u n ? anb ,o6oj op -JOWan b ' ~ ~ j ~ u g l~4aqllp.102 ~ o s a ~ v~ *srajugam-osaursqtapel s ~ pua6ya 'alualqtm up op!lps aluawleluaw opn1u43, opeurew ou as-enxs . e og anb s q s e q ap aunlu~ apue~6 -epunj opelsa o opueu!uopad s e u 304312sagqnh sap %09 ap roluaujpar ap apppulznb m o d WD) a~ugame~swefr, o g q a W -3npqnr ep A W P p@mpapue ~ wr!u -eqnn ap o@uafr & sm!ugao smeld mng aqua anboy3 ap 0 5 a qiuaugws - a-Juau!l 4 0 3 a bum% - awaupua3 'aueam - a u d :sdg ap M S uawd -- 1 m * 3 *urejsye as no uiap!loa sel!l?soa!l sexid se apuo l~suaaujeywqs apeppge urea saauajqwe wa eJauaDuo3 as lenw ours!ueyn@g 4 - 7 I . . . .'A-;I asi;. ~ k ' i w&?:. 3 e+~. ,,m, i ntermedi4rias o &Mics Cgtan hi A o memg tempo pod& ocdrrer cornpusi@a mrsdas A5 r 0 . W fgReas produnidas s h rnais &idad q v ~ canlsmo sobrc?as: margem do crr aqwtas gerads nas adefw msovulcbPs Rmltado em seu (ado a n - -me$nica:as (pq,bornInantemcnteba- continental. E w s magmas, o m . p o r uma depress ropsgrAfica- sdltiticas),s e d eomum ~ P vuIcanJSrn~1~ nalmen& J& d#erenda.dos, .so pmfunda da ardem de milhares de andeshico finintemdldrf~)q) em m madfFica@es adldonak dduran m ~ r o s ,crkda pela s u b d ~ @ ode nor proparq30, o riotltlco. pasagern atrMs da M a e os Jd: rta ma rgern do chrmante+'as utfia das placacas ace8nic.a~. a -fa= tert&nica,IFigura6.48). Q % bc cadelas de rrrontanhas s% &Mi- C O ~ ? ~ . O S ~ < BItltwmiediifh Quanda ha mlis%oentre pla&s tuidas predminantmertte p6r 1'0No p r w w de #ti$& entre c0:ontihental e we3nIca, a eyetnplu h a s grank!cas t&l$a9 e ckgam do que ocorre na cadeia An$ina' a a adngh espessura da gadern ck eemglifit% * 5 0 l c ~ u e mtrea+ placa uc&nica {wisden=) mwy- 40 a 50 quilbmetrm em virtude do Iha sTEb a cantlnental (pemosctensa). procerm cotisiorraL 8 mnseqwntrr momnhas d q Hhnalaias, a ptu 0 s thacanfsrnw de mbdusg&.cau- aurnenta de tempemmi,rmlaltansam a fudu da crosn bce3nica (ba- te do espEssarnento p d e ultrapas- o vulmnism 4 peum signlficah' ~&ltltalrdfi5unida jurrtamen;t;e c6m sar a ternperatura dc l rifcb de ftr~-30 plumnime & reprewtad~poY & I w h t a rnarinhbs atmutad& ma das wchas censtiuh@s da Base da f ~ wect.6nica a tamhBm+ Wm- from, ~ lrnau~as-cfe i mm- &-fuSa da b&e d & ~ , c o n t i cfa nesk 'tipa.d e mtiimlte,03 dik- pa5iq;io g a M m que, ao se m ~ ~ l ique . tern grande'espemm,pqf @fits mmwnentm r @ ~ a s c&@ vo Inwrim da C~MFZ~, brmm amWinTk, ao:serem'fundidosdm~cte C O C Intrusiv~l~ ~ ~ m mrnposig6es enuslvidas no n f ~ e s m fllTsbna rnarlnho$, havendo a fbmagAo de urn arc0 de Ilhas ccm~.wbrrehop, por wemplol no lapso. Esse tip de amblwlte apre~ntaurn "front* dc a suMuC@a2 originam magmas de en K E o m o v i m anteriormen, 1 plums licas (sftios anwnalamente aquepodem se desenvokr no Inte. Originam-se em grande no manto e ascendem fiausa da sua densidade m&fsbaixa relaGo ao ma nto menos aquecide or. A asens& de plumas prodw arclal dos materiais do manm, t i p s particulares de magmas cos, Em deterrnl~=iados sNEIs, as 6s mant6Iilicas podern induzir fuAof da crash continental, ge- varfadosde magmas. a no Interior da9 placas, em re- e gmlagirramenteesliveh manlfesta~Besmagmiticas muito e4peciais, que produzem os kimberlitos, Essas rochas originam-se no mantQprovaveimenw por a@o tcrcal'ida de Ruidos a altisslmas pres&s, e mbem em dire@o 3 superfkle de rnanefm q l o slva, a gmndes velxidades, fraturando e arrancando as rochas p r onde pas- Como muttado, kimberlitos 530 cormltu~dosde rnlsturas de p e d a p s de Sam. peridoxitos do manto, modificados pela ago dos fluIdos, e de pedaips de racl-tas da crosta. fies ocorrem m mrpos em forma de funil, chamados dlammas, e sio uma das fontes mak importantes dos dlamantes, bmdos nomanto a prokrndidades maiores que 100 km e carregadas para a supemcie por ems rochas wdticas. 0 nome 'klmberllto" vem do di~tritode Kirnbertey, na Aftiea do Sul, que foi, por muitos anos, urna das principals minqs de dlamante do rnunda BROWN, G L, H m ,CJ:WILXIN, R C Wm-hr#nng the Eo& a new s y n W Cambridge:CarnbAdge U n W t y b B , 1992.55t p RBS,F; PEER,R Un&i#ndi~&~ hrth,2. ed New YokW, H . F m n & C a , 1W8. c a p 4 e 5 p. m. Agua: ciclo e 'A' 3 Ivo Karmann 7.t ~drnentada iguanaTerra: o ddo h l b l d g h 7.2 ,l(gwnowbwL I 73 A@ geelekada igw suMnea \ .I a l' D Movimento da agua na Terra: o ciclo hidrologico A agua distribui-se na atmodera e na parte superficial da crosta ate uma profundidade de 1 apmxirnadamente 10 km abaixo da interface atmosfera/crnsta. Forma a hidrosfera, que mndste de reservatdrios como os oceanos, geleiras, rios, lagos, atmusfera, Bgua subterrinea e biosfera. tntedm bjo enrre tivo r&i$mento e forma@ de wha @stes raervatdrlos compre- igneap, fmrn Ilhemdos gam, prfridpalP a w de urn volume total ende s c8a da 6gm ou rid0 mem v a p r de Agua (H,q3 e -asc s f ~ &ua retatimmentem m n t e m si hidroldgko. Mavlmentadopela errergia bdnica (Cod,entw vbdos omos cgmcl: mTr~ra,poderrit?$a3mpanhar o c vQ16teismlda: W I a @ o kidml6gico (Fgura 7 2 , ilniciando c sdar, repres-nta o prowgo, mais im- su-tos portante dda djnarnka edema $a Terra. do magma (vw mpftulo~ A g e m aferifimmoda ~redPBa@omew& de 4gua na forma de wpar & o h que represen@a,condemciode g& da arualmente em em@&$ vubni&s, cubs a partir do vapor de Agua p r m de @ua j u m , 5uw- te m atmosfera,&ndb migem c h q Nocido h r d r o i d g i c ~ m ~ ~ - a ~ ~rend0 ~ p acharnada nhar o percurso de uma gm'de @ua tando o m a d e b acima, &R .a origern Quando o vapor de Bgua nansfom-q Nos wreservatdrjos naturais Uabela 7.I}. da Qua. L q o surge cwha dMa:ova- dimrnente ei?~almii5 de gel0 e e ' q par agtutina@ojsatingem tamanho ,e' Msdeedrrdeveb a primelm gm?A res- l u m d,e Agua que atualmme corn* a pmipitaq30w . 0 ~ po& estd nos pass& jrAclais dd dkren- a h'idroskw hi gerado gradativarnenR pew ~uficientes~ constante 0 do p i a m . A migem da primeira %guana histdria &Tern estd retarionada corn a forma@oda rtsnoSFera, ou seja a c&io V q W f i ~ a g a o do ' planetaBEse temo reje-sp ap f&&neno de tibsra@o & >mvqq par urn s6lid~ou llquido quando s ~ a : m &~ B ~ S X B ~ %,@&@iteAat4 .he2 tee' lnicio na W ta ,gem1 da Tern, a@ a + ao long&dotempo gwlbg!g ou y rgiu repentinamente nurn mtu pornento d m histdrla? 0 s g&l~@9 O&rl&rn a segunda pusibilidxk. Eirimm A&ncias geoqlmicas que si~prtama formagio de qua* toda a amlosfem c a aqua hoje diiponlvel n e s 5 ~primeira W hse-de resfriamento da Terra; w e enGo, wtume te~iasoffido pequenas variacm, awnas por recldagcm, alm&$do cirlo das r a h a Iver capiwlo 5). Volume (km3x 106) na forma de neve au granizo, respapa# ihrel pefa gem@ e manuten@od Impoftante resemtdrio represen pelas geleiras ms dotas polars e #I& cuma de momahhas. Pane da precipka#% retoma a atmosfem par wapra@o dire flcjcre terrestre, bsa frqio evaporad atmmfeta sma-se ao vapor d formadosabre o,&lo eaquele II Volume (%) ~empo mddio de perrnansnd p e ativkjade biddglcade organbmm, conffnua %u tmjempiqa a W.A lner- disserninadss @la $up&& & W ~ D ~ w p l m t e a ptant,afr,pat meia da pm*,dl&n J ~ J m p a w we m m w a :a: K ~ ~ F T I ~ @ das gotas de c h w wbre o solo, My- rloa consirulrtdo 3 &e d e A d w r n , &piraw,Bta mtn8dfia de p96 emamento wperf~d,corn rams k ~denmihadawqmtrmspbq~o, tmdqsua %& erasitta Idrba vezatihgi&b sob, do15 me$&, tern mma d d w final os wqtal a Wpm@ dtretzr 4 #us& @ solar c wntos enquanto nhm p&hrer wurdps pels gorfcula weams.E horn a i h Imhr que para ; p n s p W & ~ d da e vegetsrm. de %gya, O prfmeiro C a Enfiln@o q u ~ te & 4gua de iihrta@o rmma a sdeprrde prindpalmente da cam- perfkle&as namntesi alimentando o ~mpotmnspPrir~8~ ern d t a forest* ~ &~ &,& dima qumte e hido devolve terfstiis do ma~wialde co&tura da ~ ~ ~ ~ r nS e n t 0Uou, plar mQs 3;psFaa a& 70% da pr&pItaGo. suprfkite.A Agua cte infilm@o,guk& flw m$profundas e lentas, r e a p e @a %@a gmvhdanhl, t& a preen- ce d i m no5 . s n m . @ \afnblkfi& gtathh b m r n b da ourante' o-trapto geral do e m * para a a-ra &cork pela sts- cher & vams m,subsah,sgpindclm profundrda.de, on& a b s t e 0 m p o mmto wpwkial n& 6 m emem rndpodo geb, naqud a dgua p a s &menre 40 e m w ~ i parao Q de 6gua sahkrdnea A segunda w% e, mitxipaimente na superFtcte das 5ibiIidade wra quando a ,wpaddadc. oceanos, ocwe a evaporaqb, mfipde a+ da wnb. Em @gl6sflomtada~, urn p a d a de ibsar@a de 6gm pla supeae C mentando o vapor de Zlgm arms&I preclpi@@a pd& W r&da sobre wpemda e 0 eme"Mde Qua inMa 0 grico, complt%hbo assFrn 0 cklo Supfi~bI,F r n ~ W & i d ~ hldmlbgkaE~tim-se que o&m a n 0 5 M , .a s e mula, s&mdo m p r a @ b PsE:~mmb p& grMdade para eom$ mais b i a s . coritdbilm ,corn 65% do total anual postedmnm Este pxC a In- &law m, -I . par M o de wcepTaqa0,cm a rn\slrnenW~& bse ~ m e minlda-se Mhas wla-vento,pme da &JW aFda pgquersos filetes de agua, &mew e maporado e os cwrtlnmtes corn 15% p ~ wapwanspimcla, r 7.1A Waup hidlr5c~e bacias h l d r a $ M ~ ~ oodclbh i d r q ~ o uma a p h - *~'iano~bde~MrlCa Ner q h b 13 qw viha mliaf e Miw a qudntfdbcle d e w W n I v e l na mm pmce5sas tanto de tm&r&da e n m os rewvat&iis mmo.d$ transfo~ma$aoentre 05 ewdos gasa59 ljquldo e &I&. Prwsms de mnsuma e forma@a dc 4gua iriwhrrr nae. clclo, .em rehtiva cquilfbri~ atray& do tempo gqql@kujmanten- do O. volume geral de $gm wmnre no %tern3 Tern. H6,portinnto, urn balanga c n m a .gewHo de 4g uq 1 ven.il e consumo de dgua por dismday30 e +a I ncorpara@ em mhas sedimentares. Conskierando o tempo geolbgico, o cido hldroli4gfco pode ser subdividldo em d~iss~bcklrn o pnhdro opera a curto pram o:enl&rrd'i a dinarnica Mwrna da Term (movl& pele enhrgla s& e gmvibdonah a sguhdo, de Mgo p m , & mavirienWo @la dWrnia Intern flect#ni~& Phcas, capftub 31, o d e a &ua patitl@i do ci& d5 &ae(Figura 7-21, No dcIa~*r&g&", 4gw i,c~:onsumlda nrrs w ~ &fotoquim'kar e (bdnWe), o d e P rerida pdncipalmenrena prdar@o de biumassa vegetal (wlw Iqe e At nw4s da recantdria da fot~slntese.Iresplra@ol, 6 9retoma ~ aa ciclo. 'No clcta "lento" 0 c.gmu-- de ABua. no Inrempezbmu quimicb poi me* dar wagires & ~ d d l k e M fi3mam de mh'8%dimentares e m&arnBrfim$ mm a Tdma@o de m1ri:m.hRldrW* k r - capltulo 53: 4 P ~ G de~ Agua Q j4ven#1p ta ,ittivigade vutc#nia r e p m t a o rwrw &&a dg uaao ctdo &$I&. . kico no qwl podemos wan Gclo da Agwa. E m an3tka qua wm am* da equacw 1 balanqo ~drico,expxprerraa ~ r i c a pda bacia, durante urn interval0 de para urn ddo tsidrol6gico campleto cia Me escoahento total CQ) e ha&, C posslvel resumir a qua@ gedgw pela m d d a pela #ZAD no exutbria &WE o perfdo d e mnkoramenu3, 0 &no AS &re-se a variafles p s i &&e negaths pw causa do a m mamento no Interlor da baud, Este w t a a "pdu$h-.de w, ral do balarip hidfico para: 2 Obtench do tra~adoda varia*. n k l do ria m longo do per[& do & mofiitmmantn par urn IIhfgrafq 3. Tmnsfarrnaq%odo registro da v a r k arm de ya$30 do n l e l do rio d o Ihidrogramal,corn a substitui@u de ada ponto de a b m do ria p b S ~ U cumpondem va tqr de vaaa onde Q ( v a o total da bacia) represek ta a soma do escmmen!o soperficlal djreta corn o escoamenro da bacla mmzenamento warre na f o r m de prido pela dgua subteMma e E a dgua 4 ~ c u t o d a ~ m l d a m a ~ s & iasobacurvadohid~maIm3/5x &ua retida nas formaes pldgicas perdida par evaputranspira@o. t emmqsegwda =wlume m0. & subsaio; cuj~flum & muito mais Na maioria das baclas hidragrAfiO hidmgrama C a base para estuque o do moammto super% cas a safda do escoarnent~total s de badas &ando, p a ,direto+Considemndese perlodos ocarie par meio de urn rio prtncipal r i ~ hidmQlca &monkommento me$ longos (cidos que colea tsda Qua produzida p l a aemplo, o ahscecirnento de dgw ou mwts),as difereyas positlvas e nega- bacla. A rnedlqio de Q m s t l t u i urn xu aproveitamentohidwltitrco,P m i @a de amaimamento tendem a se dos objmios prindpais da hldrolw te a n a l i r o canpornmentodas twdas, mlar. & valor& p o s W acorrem gia de bacias. Basaia-se na constru- idemlhndo prfdos de va* him e qphdo o exoammfo rota1 da bijda $30 de urn hidrograrna, que expressa ab,auxilimdo napr&&o de eixbehtes ~ e 90~~ 5 hdlmentado p d d &gua w bkdnea a varlao da vaao em fungo do e estiagens, w l m c o w p prfodos de a a g m ) , emuanto os tempo (Flgura 7.3, envolvendo as luma de recarga da &Quasubtefinea. Mgativos refletem perfdm de ncar- wg uintes etapas: Pel3 identIftca@o, m hidragram' das ga$@ca de chum), quando parteda 1. M&@o de dlferente W e s do rio component@$de w e n m dkto ie predgita@o sofre lnfr Itrqao, reallmenflurco b a l e ~ 'amliar 4a comihiao Iongo do am para obm a car* tando a dgua subtwri?mea, em ves & -chaw que reladona a ahra c m a q8e da @a subterdnea na pdum ear dlretameme da bacia, Portanto, rbaz;io do fiOi ma1de &WI da b x i i (Figha 7.3). 8gua no subsolo A 6gua infiltrada percurre urn caminho pel0 subsolo, que depende da for- gravitational e das Wacteristicas dos materiais presentes. Estes e outros fatores v ~ controlar o o armatenamento e opr6prio movimento dessas 6guas subtetdneas, n u e rnaneira simpllficada, tada 6gua que ocupa vazios em farrnafles rochosas ou no re- Solit0 (ver capitulo 8) I$ classificada corn0 dgua subterr8nea. Ififiitra(ia 6 o processo mais bnporrmte de recarga da 6gua no wk~io.O volume e a velocidade de ioffhi~ dependern dor seguinter fa&,; npo e condlHo dos materiais desfavordveis 3 Infrltra@o. Espessas terrestres coberturas de solo (ou material in- C f a m d a p l a pres e m de materiais p a w s e permedveis. c o r n solos e dimentos a r e m o s R d a s expastas mum tofratumdas w pm A rosas a m b mm a j n f i w Aqua5 wrprfidair. Por o m M Imate rials argiimar e &as cristalinas poum framradas, por exernplo carpos igneor plufdnicos e rochas metamdrficas, como granitos e gnalsses, 530 consolidado) exercem urn irnpomnte papel no contrsle da infiltragZo, reten- do temporariamente parte da Agua de Infrltraq80 que depois C llbemda lentamem para a rocha subjawnte. A quantidade de dgua tfansmitida solo depende de, uma caracteriaica imponante, cha&da acapidade d@ carnpo, que coirerponde ao ~ i u m e de dgua absorvida pel^ solo, antes de atingk a smrqao, e qw n4a s&e movimemo pam nlMs inferIom Este pramem influencia diretarnem a infiltraw,poCs represents urn volume de &ua que partlcipa do solo, mas qw n20 mnuibui c m a recap d$ Aqua mrbterr%nea, sendo apmttada mmen* eela v e p g a a . EM Areas wgefadas a Infikmflo C pelas mfres que a b ~ m mmiribs para a 6gua descenden& no do. A cobertura flor&l tarn& exerce importarrte fun* ho retardamenm de pamda @ua que atingeo sob,por meio da lnwrcepE+@o,sendo d excma leihamem Ilk& para a superffcle da solo par ~xe~*ammto. FaQr o m lads, no6 ambiwrra demnente flmtadds, wrza Ocupa@o do solo 0 a v a n p da utbanizsao e a devasrgao da veg-b tern influenciado signifizativamen~ea quantidade de 4g4a infiltmda em adensamemos populacionais e zonas de intenso us0 agrupecudrio. Nas $reas urbanas, a$ conbruq6er c a pavimenta@o impe- . dem a Infiltraq80, causandu efettos carandfrcos- m aumento da eroamento su&cial e red@o na recarga da ggua subterranea. Nas Areas rurais, a infilrracao ssfre tedu@o *lo desmatamcnto em geral, pela e x p i 520 de vertenser mr planta~bssem terraceamento e pel& campactaGo dm solos causadaTpeb pisoieamerito por anlrnalq comaem mnslvasAreas -decriagAo de gado, Urn fato curljsso 6 a sihra@o em 'grandes centrm u r b n w , cumo 5ao Pauls, onde se4deteetou uma rearga significativg da igua subWrr%nea por causa de vaaarnentos da reda de abastecimnto {ver capituto 20). 7.2.2 Distrlbuilsio e movlmanto da Bgua no subsolo 0 concelto dr k n p l W l c o ACm da forp gmvi$clonal e dzfs D mado c m a o total da precipt- caracterktfcas das wlo&sedimentas ra&o 4 dlstrlbuldh ao longo do am 6 e racks, m rnovirnento da dgua no urn btordecisivonovalumde @carp subsola 6 controlads tamMm pela da dgua subterranea, em qualqw tip for@ de atraqia m M a r e te-o de terreno, Chum reguhmente dk- superfidal. A atraeo m d ~ u l a age r tribuldas ao lango do tempo promo- quanda mol&ulas de Qua s5o preverh uma infittraq30 maiar, p i s , dem sas na'supdclede argllominemispor maneira, a vdsridade de i n f i l w o atraqao de cargas opoms, pais a mo-. acornpanha Q volume de w p i t a e . ldcula de 6gua C polar. Este f e n h e n o Ao contrario, chuvas-tomendak fawre- marre prtnctmtmeme nos, pdrnefcem a esamento rupeficial direto, FOS metros de proSundl&de, na wia psis a ta2a de Infilm* naa venm a ou regollro, rko em argllominemis. grmde vdumrde &wa preciPimdawn A tenia superFrcial k m &lKo nos cum lntewab dt ternpa Inwrstkr'os multa pqwnas, w d e a podendo ter movimento mend contra a gravldade, pot capilarid A adsor* de 4gua em argilominew e nos capllam dificulta s u m c l v i m ~ to nas proximidader da superf(cie, dvrinda sua evapoa@o e lnfiltia@i Asrim, conforme Q tamanho do p e q a 6gua pade ser higrom5pica Eadw vida) e pratrcimente irn&vel, tams quando s o h dd ten530 SUP& +I cia1 movendo-se Imtarnente ou g@ tacbnal [Itvre),em p o w rnaiores qg permitem movimmto mais rdpido. . 0 lirnize inferlor da pmola@o & 6gua d dado quando as rochas I-& admitern ma& eSpacos abertos & ros) por callsa da presb da pilh q m s h a sobrefacenrm, Esta ~ofud dack atinge urn m&imo dc I O.OOQ# dependendo da siruag2p t o p q r m e do tlpo ds tmha Pde-se imagipq enao que toda dgua t i e irrfrltq# tende a atingir Ilrnite InW, onde ,&re urn repmmeneo, p enchendo todrx us mpgos a m em dirqao A supeflcie. Estabelecw assirn, uma rbna ande tad05 os e5ao dreios de Aqua, denornlna6g mna stumda ou fre4tIm (Figura ?A Acima d e m nlveb os espaqos @ estio parcia~mentepreenchidos P I dgua, contend0 b m & m ar, definw a %ma nao wrurada, tambCm mada de vadosa su mna de zie* * 0 limite tentm h a sm a sb Importante supeflcie $enominadat tenqoi fwdtlm (I$)QU nivel da &IL suhterranea (nlvel d'btgua, N4. BW farilmmre idmtjfi~qlgna praxiffa, se perfurar pages, nus quais a* da aqua m a ~ aaposi@o do @u A ruprficie gerea par VMOS P"! do NA cunstitui o k n p l frd@ o ~engoimticciacarngfiM* ximadamen& as irregularihM " * & tie do terreno, o que w e ser wfradopele tra~adode wa superfiuma rede de poco5 (Figura 7.4). fundfdade e fun@o da quantie m r g a e dos matedais terres- subsoto. Em areas Omidas, corn viosidade, tende a ser mais ram, 0 em arnbientes iridas, tende ndo. De modo ged, C mab flas c r i m de divisores toponos intefflhiw) e mais raso de vales. Quando o lerrwl wperficie do w m n q aflora ua, gerando nascenm, c6rA rnaloriadog leitosfluviais - deafloramentos do NA, Ifredtic0 tern uma relagio aumenta para ]usante sZa chamados rim bluentes, que sao aiimentados pela dgua subterrinea, sltuaqao tlpica de regides 6midas. Ao contrdrio, nos rios influent=, a vado dirninui a jusante, corno consequencia da recarga da dgua subterrdnea pelo esmamento superficial. Nester casos a dgua do rio infiltra para a len~olfreAtlco (Flgura 75) e o rio poder6 serar se o lenqol for rebaixado, abandonando o leitodo rio,corn04 comum em am5 semiaridas ou Sridas. Em areas bridas,onde a evapora~ao 4 inrensa e suplanta a precl pitaqio, pode acorrer a Inversio sazonal da InfikraGo,quando uma park da dgua dente pur capilaridade, atravessando a zona v a d o ~ para alimental a evapora@o na superFiciedo solo.Em process0 4 responskel pela mtnerailza~%o dos horizontes superficials do solo, pois sais d~ssolvidosna dgua subterrinea acabam precipkando e cimentando os gdos do regolito (salinlzaq30 do solo). 0 caliche 6 urn exemplo de solo endurecido pela predpitagcr de carbonato de cdkb petas 6guas ascendentes em ireas semidridas a aridas. hroddade A porosldade4 um'a prapriedadeffsica definida pela rela& en& o mtume de poros e a volume total de urn cefla -, 3 . (~abela7.21, C prpticamrqte inper+ rndrel, pol* os povoc s4a muit@ pequenos e a dgua fica p t m p~r: i admqio. Por outm IdQi d@rrames bsdkm, onde a' lodm em sl n& k Ijuntas de rwhnrentd, g e m apw sentar aka pwmeabiiidode p r cam I JC derta purusidade primdriia. &sim mmo os 'tTpos de potmi&de, a permeabll idade p i e ser prim& 1 I ~ l g u f a 7 ~ - ~ & ~ s s l n f h ~ o w l f o r m e a p a Is ~ d~o ~ o wao vah. &aj, &sm&wa;sihrwBorica~ h w .Em b), n mta$mseca A f i w a m r ao n M f r e m PA = n M U' Bguerl apo lx 1 m @ m m E P pertahlo r m@tewm & e w mats pmhnda m b), B i g de! po-de ptes matWai5 tern- powsibh pfIrh8ria 6 get& juntaMn&,mrn o $&dimenWw M a , sMdo arm& r W a n& r&as dimenGtw IMrh,@Rub 9 pelm m p z p en'mos clams ,W@Mrla @ s ~ f i d s r l A k ou gr&% @msidadk ihErgmular) au ~pfalro5 dc &trdttka$io. Nm mefiats wllrilzntare~atarnanfro e firma da3 partfwl& 0 x w grau de sei&@ e ,d pTmenq d&eirnentiqiio lnflmdm a para,sidade.A p&rasEdadch&undAria, por rua w z se ,d&enuol* ap& a 'WmW da rot%& fg~a's,e t a ~ 4 f i ~ .w a s ~ d I r n @ n t aPOF e Wmmmw OM fqlhameilro. d w t e sue Marrna~& (prarmidade de tiatu- I l r ~ ~ bairn fsotencht, mmu ern fun@ de da ~ s m exmi& pis na de agua p i e mustflw asen,@ tes da 5gua a u W comrahd ~ ~ a ~ ~ * z m q m a A d e p w @ pafundas afpiw de ct%mi onde a@ ' t&a slrbir pam z u m de b a fl ~ cd, Junta a IqFcQsdc i be tagas. ~prfndpaIfitorqu@ determinaa d ie A uniao de pout05 cam m@ ponibilidade de %uti suherdhea n ; ~& pmenciat hiddulw em subr;wpef@ a quamidah 6 Bgua que os mated$& define d thharequlp&i%ciaif do ,ammnam,mas dm a sua camidad@ wl ffeatioh remdhantera curd@ , m @nvlkir0A W be AguS atmv& dbi nTwl tapagrdficas. Q,flu80 de porn, Esta pmpiidade de as haterhis ga~vlnd~ de urn pendal rnda ~anduzirem'dgw C chnada de @&- OW menor,define uma linha meaMi&t% que d P m do tamaftha rn gue segue o :cminho mab dosprwe:&mmxWentreelt% entre dors potenciab diiiente5 Um~sf3dimm~afgI~B~ por e r n - mgado perpendicular Bs tinhas & > f@ X dsa! , * I I {Tabda 7.2), C praticarneme impermeAvel, p i s os pora5 sAo mufto pquenos e a bus fica p a pb adsor@o. Por outro [a&, derrama badltlcas, o d e a rocha em si nao de, a prmeabtfidade pad^ vr pri ria ou SIXU nddria* 1flmde lgua no sllbrdo vtrnento da dgua ~ u h r r h e ab m 4 guiado p l a dife~enqade p 3 na de Sgua mbreMcmte aas pon .. pelas rochas adjacent&. Em dife de press30 4 cbarnada de potenu'al dgus (patencia1 hid~&ulfco) e pro o rnovimmto da Qua subterrAna mis de poroskiade nos materiais ten@primdria e mund&ii. A pomidade pritngrla C gcrada juntamen@ corn o ine en to ou tach, endo cawde M a nas t i a s sedimentares (YW ~ a - 'pkuto 9) pelrss eqx@ mtre 0s datm au gdos Ipzrroddade mwpanularl ou pianos de estrat$fic;l@:aaNos materlsris sedimentares o tamanho c forma das pmkulas, o<seu gpu de seleqBo e a presen5a dd cirhenta@o 1t"rfluenclarn a parasidade. A porosidade secundzixia, par sua uez, se demvolve ap65 a fo~rn-maqiodas rachas igneas merambrfica5 ou sedfmenum, por fraw ramento ou faZhamemo durante sua 0mncipal bmqwdet:ermInaadisponibitidahde 4gua subterranea n h C a quanridade de 4gua que as mmiats a m m m mas dm a sua rapaddade em perrnurs, flum de dgua a& dm prm bta pr~riedadede 9s materials conduslrern dgua d &amah de mr- a gravid&, como no c m de profu&s abab de aims,on t e d e a subh para m a s h balm cial,junto a Idtm & rJoS e lag= A unida de pontos cum patencia1 hldrdulko em subu defihe as Linh* equtpotenciaft c;ol W t i serndharites ~ a cU n4wl topugr'dficas. O flux0 d panindo de urn potem!al ma men~r,define u r n Iinh xo, que segue o caminho v meabllidade,que depend@do tamanha dm p m e dac~r~&o enue el& deformqao (wmrdade de htuUrn sedimentp a r g i l m par exern- tr.%qadoperpndlcular 3s lin re):Urn dm espedal.de pormidade plq apesar de pos5uk aka poro~Fdade potenciais (Rgurn 73. b r a 7 6 - 0 s tr&s tipos fundamentaisde pomsidade cantorme diferentes materiais numa s q a o geoolgica. '- Perfil esquematico corn linhas de Iluxo e equipotendals da ague subterranea. Condutiuldade hidrdulica e a hide Darcy ~ s e r v a r r d o o m w i ~ o d o ~ e n -Cascalho 7a20 312 Mu~toalta Coffre6dcocrm~enam~a~ m m sde chum 1-, nata-se que a ~ d o f l w d a ~ g u a w ~ &&arnenteknb.%~@darm sad04 a l p d k da drum, urn cettw I m h CdpidoeemoutrosC lentof, No flw de $qua em supdde, a vetacidade C dktamen@proportional a Indha@ada xprlkie me gmu de incllnxb,dmrnlW de gadimte Rid& dmhl (Ah) e a d k h & h~rbntal mm dofs ponm (A!.) Q d a b ! Mica a d i mq.a depwenciatenmapnmQua~ m maror a dlfereng de pmm'al, da& uma dMmB lateral constante, mabr mrS a ~locidxkdo fluxa. De maneIa aItermiva, o dlmb da csnduWdade h t dr%ullcam w k a dferen~de pmcial ~ j w injead~ Emio no raboratbrlo awla e n t entmda ~ ea'da de 4gua) Para o fluxo da &tra subtenilnea, necmi#* considerar, a h da i n d ~ na@o do nW d'agua, a pmeabilidade do subsolo e a vi~osidadeda %gua. A influ&& dmes p a ~ m m sobre x o fluxo da Aquasubkrt3nea hiinWgada a quantitlcada em la boraarb p bmgenheiro hiddulicofranc& Henry Darcy, na segunda rnetade do WIo MX,r@suh+ do na formulago da lei de Darcy, bse $d hiddogla de meios ~ ~ 0 5 . . D @xMM& de Darq basmu-se na media0 da vazih de 4gua (Q) , atraw3 de urn dlindro preenchida, por material arenoso, para d i f e m s gradjentes hidrdulicos (Figm 7.81. 0 flux0 %6g w pm li cada g~dientefoi calculadoatr&s,da retwo e n t a~v& (Qe A =AW da s* ckr onrrwlro t f l Q = Vaao obiida para AH, e AH, mmwcl'*:c% . -. No grdfico de q em fun* de& ,. unidadede velocidade,foi defrnido m 0 . ava& especaca @) do material. 14 especffica diretamente pporcimal ao gmdiente hidtiutigrdfifo da figura 7 8 o coefiente angular da reta ranesponde a QRduti~lda&hiddullca, que urna w~terlstica Intrinseca do material, wrwndo sua capxidade de transde igua. Este parametro 4 urna ~m de quantifiwr a capaudade de & rr?;aterjaistrammititem Qua em fun@ & indinafio do len~ol fredtico. germ-se para o. fato de que a wag especlflca C urn conceito ma~mcQpicoque considera a material ,Q * c o m p d o ao escaamenta superficial. Em materiais pgrme&i<, como arela mal selettonada,a wloridade varh entre 03 e 15 cmldia, attnglnda m&lmas de at& 1M m/dta em casmlbs beh selecionada sem cimenta@o.No e m granitos e gnaisas pouco fratumdos, o fluxo t k g a a algumas dezenas de centlmetras por am.Id em basaltos muito ffmrados, registram-se velacidades de ate 100 rn/dia. 0 s fluxas mais rdpidas Go qlstrados em mlc6rios de corn rondutos [ C ~ ~ S ~ ~ Ccorn O S ) ,m&imos ds 1OIK, mhon. Para mavimentos muito lentcrs e por longas distancias, us hldrogeburn teda, nio se referindo a5 vv- logos utllizarn mPtodas gescrono&dades reds dos trajetos micrarc6- Ibgieos Iver capitulo 10) para medlr p ~ a entre s 05 espagos da pmosidade. vetocidades. Urn deles baseia-se no A v d o especmca, corn unidades de 14C,presnte no CO, atmosderico dlsvelocidaade (distancialternpo), deve wlvldo na dgua subrerrinea. Urna set enrendiota coma uma velocidade re^ que o isdtopa radiaatira I4C n%o mroscbbica, ou m6dia, ao lango do repusto no percurso subterrineo, trajao entte urn ponto de entrada e sell decaimento em fun@o do temW o d@salda da 6gua. po permitedatar a 6gua subterrsnea. Uma das a p l l m da equa@o DIvldlndc-se a d'itancia entre a zona & detemtnar a flux0 da Agua de recarga da dgua subterrtinea e o dmr3n.ea muma cerra re@%, atrapnnto analisado (urn p o p ou nasda condutividade hidr6utica mecentel p l a ldade da dgua, obtCm&&em labaratddo ou, ao can~6ri0, -se sua velecidade de persalagio. medindo a veloddade media da fluxo, Estudos realizados na bacia do Mara&rrrlinar a condu-eividadehidr6ulica nhbo {PtauO rnostranmidadesde at& dos materiais. 35 mil anos para a 6gua subreiranea Avelcxidadede percdaeo daam em camadas profundas, inditando -flea € a m M p ~ d sw e medida fluxos em torno de 1m/ano. @ uo de trqadores, comb :caran@'&ndvos s&ie e w mbienre, w d a o trajexa do ftwo & conhecida. cam, inj-se o c m n na ~ mna Unibdes rochaas ou de sedlde urn p o p , mebindo-se o de percurso deste at&urn omo memos, pufosar; e perrndvet$, 4ue @ au uma nascenre. A velmidade atmazeham e transmilem volumes ' f l ~ e a dinancia entre os pomr sfgnificativos de dgua su bterrinea passive1 de ser explorada pela socie*?? wqm de percum h e m e , o rnavimwlto da agua dade s8o chamadas de aqufkcos Ha %nea 4 muif, lent0 quando lath "carregar Qua? 0 estud6 dos e &@m em aguiferosvIsanda a expiorawe prote@o da &ua subterranea constltui urn dss objetlvos mais importantes da hidmgeologia. Em o p i ~ a oao #ma aqulkro, u t i l k - x a termo aquldude para deSinIr unidades geolbgicas que, apesar de satuadas, centendo ate gmndes quaw tidades de 4gua a bsonrida lentamente, sio incapes de transmitlr urn volume significat,ivo de dgua cam velocldade suficjentepara abastecer pqos ou nascem5,par serem rochas retatlvamente imperrneiveis. Pot outre lada, unldade gmlbgicas que nao a p e n t z l r n wras lnte~on&s e, portanto, n8a a bsorvem e nem transmitem dgua, Go denorninadas de quifugos Rentemente as hidmge~ltsgos t6m utilisado os terrnos aquffero e aquitarde para exgrimir cornparativarnente a capacidade de prduqio de dgua por unidades rochosas, onde a unldade corn produgo de Agua cbrresponde ao aquFfero e a mehos prcdutiva ao aquitade (vet capltulo 171, Por ~xempto,numa sequCn& de est r a m intercalados de arenitos e slltttos, os ~Iltitas,menos perrneAveis q ue os arenlt~s,correspondern ao aqultarde. Numa outra s~qu*ncia,formada de siltitos e argilitos, a unidade sittosa p d e representar aquffero. Portanto,o aquitarde comsponde 3 carnada w unidade gwltrgica r e l a t i v a m e menas perrnedvel em deteminada sequkncia estratlgrAfiea. Bans aqulkos Go ~onstihlFdos por materiais corn media a alta condurlvidade hIdrAulica, como sedlmentos inmnsolidados (por exernplo, cascat hos e aretas), rothas sedfmmtans (por exemplo,prenlm, conglumerados e alg uns cd&~bs),atem de rochas vuldnks pIut&nica~e metarndficas mm,atto gmu de frmramento. aquffems corn grand- wlum de Qua, m a tsrremammte vuln&s 21 contaminaGo (ver capltulo t 7), em r&o da baixa capaddade de fl5tm@o date tipo de porosldade Na nature- e-s tlpm de aqut ferm oforFern assodados, refle-ffndo a variedade litoldgica e estrutural de Aquffem e tipor de prosldade :I- Segunda or trgs tips fundamentats de porosldade, Identiflca-seaqulfew de porosidade Intergranular (au granular), de fraturi~se de condutos (r6tdico).0 s aguFfelos de porosidack grafiular ocorrem no regolito e em m h a s sdimentares d;kticas corn porosidade pdmsria. 0 s arenitos, de mado gera!, sio excelentes aquiferos deste tipa, A produtividade em hgua dm aren ttos dtm1nvI corn o seu grau de drnenta~ao,como C ocaw de arenitas silicifi~ado5~ quase Ern permeabiildade Intergranular. A maioria dos aqulferos de fraturas forma-SE em cons~qu4ncbde deforma~B0t@~t&n ica (ver apitulo ?6),na qua1 processes de debramento e falhamento geram shtemas de ftaturas, narrnalmente seladas, em vlrtude da profundidad'e: PoQerIorrnente sofrern abertum submitim&trkas a rniBrn&tcas, permitindo a enrrada e flux0 de 6gua, atravb da expan530 das rochag devido aa allvia de arga Htusthtica causado pelo soergufmento regional e er&o das rochass o h jacentes. Bbvio que a fluw de Bgua mmente se I m l a quando as hturas que Cornpdem o sistema estao intercosiectada, Fmturas n3e teCrt&Icas, sequhdas estrarigrSftcar SituaC6es trarnltbrias entre m tipQsde aquffems ocarrem, pcrr wmp10, em regid& ca l&r ias, onde aqufbm de fiacutas passam a aquffems de cmdutos, QU de pormrdade grmular dep6dm de cobertura. ~~~h~~~ liwesr -pensor e camfinados Aquifwos l iwes 90aquder; cujo tap0 C demarcacto pet0 lerqol f&tico, estando em c o w corn a atrno$era (Fiiura 7.91,Eko~rna~rnmte oeorrq a pmfundidades de -aiguns metros 4 poucas dezenas de metros da super. Rcle, associados aacr regolrto;sedlmew tos de cabertura eu tachas. AquRms suspenras d o acurnula@= dc Agm sobre aqultardes fia wna irrsatumda, formanda nlveis lent. tlformw de aquff&as Hvres acima do lenpl fre$tko principal (Figura 7.8), AquTfems confindo5mxrem qu* do urn estrm pwme$ve/ Mukm)& confinado enre dua unidades pouc*, prmei~ir[aquhrds) ; ou ~mperm& veik Represkntztrn srtua* mais pr@ fundas, a dmnas, vgrias cemmas o u d milhares de metros de pmfundiddq unde a 3gua egi sob a@o da pre& n3a smehte atm~sPefta,mas tamki: de tach a coluna de dgua loralimda r@ estFato perme6vel (Figura 7.1 0). d d- db yip0 d h j u n ~ bcdunar em roctiatas vul&nP~as4c a m n m derrames de b q b s , podem geradas durante as -pas de resfriamento e contra$~0,~,~5hjlitwdo que ems rochas trhem-w paR@riprmmteimport8ntes hqMems. Nulfer& d&mnd- mmcteri- am-SEp&la.porasidadedmim,tmstitulda par uma red@de' CW~dtrtos, cam dametros rnilirn~trita a m&otcas, ggrados por meio da dir$oiu@o de rochas ca rbonhticas. Canstrtwem ---. 1 msian!sma Ern determinadas situaq6fi geulb gab,aquff-s confinadasdimrige m a ~ - f e n b mdo o amlanfsrnq rapon&I por m a s jarxantes, chamdo3 & artesiamss (nome derivada da @#a de Amis, Fran~a).Nsse caa, a &$a penem no aqukro anfinado, &-'dim@ a profundiidades crecek gs,ande @re a pram hidroatlca w e n t e da c~lunade dgua enw a &-a de re-3 e urn popto em p r e @&idade. mando urn wqu perfura @a aqulfero, a 8gua sobe, pressiona& p r e* g~130 hldro&tf'i, jorWdo nat~mlmmw, A A m a w dew up& de ;rguFfem r e g w as eguinte5 ckm&tricm define-a &ipW&k @& cand&@& u r n equ&& & me t m m & i + c a & c(~igw i"9@ ms ihdtnadas, orrde.peto menos urn Em virtu& do atrim a.&ua e pmdvel ,enatYntra-Se:emfe material do muffero,0'niudment~ tistram imperme8wis e uma ~itua@ci cnue rr. lwqal freatlco & ma de 're gmm&b em que o Wato peme6- arga .e o nivel da dgua no ~ Q C n& D w1 Imtereepte a supflckt pnnitjn- <&perfdtu,havendo urn r&aiqtarnsnto #Q a recarga de dgua n&sa camada. do ~ f ~dd e lAgua qo ~ Q C O E . ste d,es0pop, ao pe&mr a aquffero,permite nivel cmce conforme aumenra a disa ocem& da 6gua gelo prjitdplo dos tbda da drea de warp. Quando xorrc a m n d o entre urn aqu#ero &ofifinadoem condl@m ateMan& e a au@ejel'Rtie,attav@5ti datontiriuida&$ mmo fraturamentax fafhas ou fissum, formam-se nascent& aE@s1anas, C-, Capftulo 7-Aqua: ticloe a00r~eoldgl- )A@o geologica da agua su bterranea I , A Bgua subterr8nea partlcipa de urn conjunto de processes geol6gicos que rnodificam os materlais terrestres, transformando minerais, rochas e pabagens. gravitational, no proceso conhedd mentus atastrdficos, pcontecem corn camo soliflux3o. A saturaqao em dgb kquencla em 4pocas de fmes chu- tarnbCm aumenta o peso da cobem. dominada pela dinAmlca externa do vas, em regi6es de relevo acidemado. ra, o que contribui na ruptura da forv planeta Terra, conheclda como asgo 0s rnwimentos muito Ientos S a cha- de atrlto Intern0 do material. Tanto o rastejamento como o & geom6fica. rnados de rastejamnto (creep]do solo, A zona de scorr&nclada 6gua suh- corn velocIdades narmalmente meno- corqarnenro de encostas s3o pmrednea 6 uma regiio onde 530 inicia- res que 0,3dano. 0 s mwimenros de cessos narurais qlxe contribuem pm das a maioriadm formas de relevo, gois encostas corn veladdades superiores a evolu~%da paisagem, r n a l f i c a ~ a 6gua su bterdnea 6 a prtnclpal m e i ~ a 0,3 m/ano sZo englobadus na cate- venentes. Urn exempla de escorregs das r e a c h do intemperismo qufmi- goria de escarregamentos ou desliza- mento catasrdfico c c m u na Sem co. 0 rnovlmentu da Sgua subterra- rnents de encostas, corn veiocidades do Mar, em 1%I, demuindo &rad&e nea, samado ao da Agua superficial, que podem ultrapassar 100 kdhora. soterrando bairra pefif4rIcos da cid& sZo os principaisagentes geomdficos ~ Enquanro o rasteJamento lenro P m b de Caraguatatuba, titoral de 5 5 Paula da ruperficle da Term. A a ~ i geamaro Estes movimentos podem ser indlal. vido unbmente pela for~agravbdofira da dgua subterdnea ke traduz por nal, d o havendo Influknda de 6gua dm au acelerados pela retlrada artiW vdrlos proceersos de rnodfica@o da no maprial, as escarregamentos sao da cokrtum vegetal, acarretando as supefflcle terrestre e seus respeajvos movIdw pelo process9 de m~lfluxio, mento da infittraqao de chums, iub* produtos (Tabela 731, no qua1 a forp gmvitadonal age a p r caeo d& parttculas e seu r n o v i m causa da presenp de dgua subterra7.3.1 Escorregamentos nea no submlo. de encostas 0 s materiais inconsolidadm em 7.3.2 Boprocas: a erosior A rnwirnentaqaa de cabertutas encostas possum wma estabilidade que arneap cidades comesolos-ousedimentos inconsallda- conmlada pelo atrito entre as padQwm vlaja pela Serra da Ma@ 0 esculplmento de formas de retevo da superffcie xerresue C urn tipo de a@o geolwca, Qs rnovimentm r$ptdos, cum desliea- T dm em encostas de morros tern veiocldades muto varidveis (vercapitulo 9). 'rocesso Produto cula3. No mamento em que a atrito interno 6 vencido pela b q a gravitacional, a mas9 de mla entm em mo- vlmenta encorn abaixo. A dirninuiqao do atrito entre as partfculits C causada prindpalmente p l a adiqia de aqua a Qua aurnenE a coesao entre particula5 do solo qtmna 0 material. Ernban do presente em pequena quantidade, latrav4s da tens20 supeficbl qus aurnenta a aman enm as particulas),a satura~aodo d o em aqua acaba envoivenda a maioria das partlculas par urn f i l m de Agua, dIminulrrdo drasticarnente o-atrito enm elas e permitindo b seu mkirnento pela far@ quelra (sul de Minas Gerais) e Paralba, ou obsetva ascolinas do de Go Paulo e norte do Parand, W a presenqa de fendas e cones rninadm.nasvertentes, cada VBd freq uences:sao as bmprocas tau W rocas),ternidas plos madores 1W pwque c ; o W m fei~deser* altamente d a i v ; r s , que m p i d m te se arnpljam, arneacando camp solos cuttiradw e zonas pW& o termo b ~ o (gut&, m m ingBedr sua orlgem do t ~ ~ l - ~ u a ryblr@ anl somk, msgar ou romper. * * Estes corter que se ih~ala*' vertentes sobre a manm i n t e m p &"o, tom se@o ~ ~ s em aU. l 0:fundo 4 cobem pnr material &qepbdo, onde akra ma,frepntemente zrs~pddpa areias me- MQs, ou -nab gnistomosdm ( R ~ 7. Wi21, - Drlglnam5c Bg. sulws ~e~adqs. emau llncar. Mas enquamo os, &$ eu m v i w @Q formadas pda e d u i r peh d o fluvial e o ento do ie-oj fr@dclcQlnlda pde emdo na base das vettWala-se obd@mmmmto. A a Qua subt;er@nmande a ,a base das paredes atreando s f i d em profundibda e krrnan- pel0 racw das preds de 4bluqaadewlcosc dwmprn <as fifima1meC . w * a3twcao da c;cadh$aam- hat, grimipalmentef wr %k&elirada da wkrtufi?awgeta!. a w e rempre c ~ n ~ q u ~dan ~ i a *h ~ u ~ asr oab a dnarnia h g e m . ~ssasMC&I Mern ~ * ~ n des ate~vlrias r kzen 1 6 ; b b ' a s . d, tar-.guta e pmfundt c w htre & p @ p n s mais &petamJam & Terra, d b m - s e os s m drsticos, c m c a w h a mnyms, pared& rochwac wliclihmer prodmidas p l a &$to. g ' & o l w da Qua ahrfbea sbre rochas SUMwk. AErn & @rewt%arem a t r a m d& am ,&rndo~s das fmwk vgnmahda r m ? tenitdrios nun- t.d~emade a w n a s - f o r m sub- sohem urn grande enrlquerimmto O mineral caidtd 6 quase insolhe1 em acfdo carb,Bnlco quands pmam ern Bgua putat pduP1ndo coxen- pelo solo, p&s a resplra$aodas m i m a s em @+de Gtca de das plantas a a decon"lposiq30 de ma8 mgJL PLo CWrtt3ri~em &&n m i s terh organics resultam em etevxla d Bastante Satirvel, t m o G widendado reor dct C0, no soto. O dcido carbeem n m t a dqiwimjas Quas 5rSO nico 4 qua92 totalmente consumida gstemas cdrseitos s3a fomdos M a d a s de 'dura: ao a b tea nos prirnelrm metros de percola@o ph &ssol~@ode certor dpos de TO- e m C a e M g l a t d X Q m g L l . ~ ~da bgm de infiltragiio na pacote ro@ pta @a subterrjnea. Consideacwre por aw da dEssolqio kids do chuso, smdo quz nas pamr mais mcha sd&eI aqueh que apbs carbwaabdeEdAcioplo~&carWnim profundas d b aqulf~re,resta somen&r intemperlsmo qulmico produz (verc&la 81, gemdo peb reafao ehne te urn pequena paacela dew dcjPo &a, ~esiduoinsolGvel. Entre ds to- %gua e g$s mrbbntm (Figurn 7.15). para dissolver a rocha. mis favor2vds b carstMca@o ONFO agmw corrusivo, as vezes & hguas tie chwa, addificadas &&tram-se as carbon~tlcas(calcdinicialmente rn a CO, atrnosfericb, prexnte na 6gua wbteanea, t4 o &,marmores e dolomltos, por wem$@,mjo principal mineral calcka &u dajamiQ), dissocia-se nos ions @&u Mgl+ e €0: peta a ~ dah I)i calcarios sao mak solt5veEs @ym dotomim, pois s sofubilidade C ma ior que da hlomita. %has emportticas, tmstltuMas &hfih etou gipsf~,a p m r de sua alrolubilldnle, orlgtnam ristemar menre em skuacw s p e ~ ~ em dreas m Addas o a semB~i~u intempcrimu sob clima t i o rdpido que n% prrnite o MuoluCSo dm roch.5 carbonaUcas as &. b ,@nM exemplo de rocha mnsl-, hsalhel mde-se citar a gmW quais Peldspatos e m m ao Inmpenmp~ oriQrmrn W w m i s , aaveis em s u p e ~ e , muite ~ M U OinmlOveJ ao volume inlclat de C I ~cido sufftjftm,getado principalmenre peb oxida~hde suktosI <tarnop i t h e galena, mlnemis acesbrius muit0 frequentes em mchs carbon8tkas. so de carstiflca@a.Aguas corn fl uxa lent0 exercem pouca a@o, pois logo se saruram em carbonate, perdendo sua a g o corrosiva e a capacidadede mndurw, quanda atingem dime& sdes aacesslveir asr sea huma no, con$+ titwrn as cavernas. O proceao & forrnaqde do aqukre de c0ndvtb-s e cavernas O chamadd de espelep: transportat partlculas. para d ~ m ~ l v h n e n t a ClYma e d~sponibilidadede dgua genese, term0 otigihado do g r e ~ de dstemas drrfkos - Como a dIssolu$30 C a causa prin- spla\on, que signjfica CBverna. No vasm sbtema de porosida& O d~envakime'ttoplmo de siste- clpat da formas& de sisternas drst k o ~ o, desenvolvirnemb do cars& de condutos de urn aqufferocdr3iq mas c i ~ t i c o swuex tr& condlcder Rochu soltlvel corn permeribiJidade 4 mais intenso em climas Ornidos, cera de t % 4 r3ce551vel ao harnm P i l h de alta pluviwldade, a catstifl- formando ~lsternasde cavernas. Uql de frarurus - Rochas ~ollSveisdo cacao tamb6m C favaredda em a rn- sistema de cavernas d compost^ subtrato geo16glmI principalmenI blenres de cllma quente con densa urn conjunto de gdefias, condume te cinkdrlos, r n b k r e s e &lomftm, vegeta~ao,pois nares a produqio saf&es, todos farendo pate de 9 devem possuir uma rede de desmnbiugenica de CO, no solo C major, mma bada de dnnagem sub& tlnuldades, fdrrnadas por supefcies aumentando o teor de &id0 carbb rAnea, caracterizada pcr ent& de estmtificagao, planos de fraturas nico nas Aguas de infrltra$b, Pes- e saidas da bgua. 0 5 padrks n@ e fa1has, caracterizando urn aqukro se modo as pairagens dkticas SAD fol6gicos dos sistemas de cawm de fraturas, Atraves da dissOlu@o da mais desenvolvidas em riegi&s da refletem principalmen& a estrutgp rocha ao Iongo de IntercesOes wtra clima qwente'e ESrnldo quanrlo com- da rocha (acamamento dobrad@& planos, instalam-serotaspreferendais paradar As rggibes de clirna frio. horizontal e ge~netriae densid& de ctrculMo da Bgua subrerr3nea. do sistema de fraturas) e a mad& AQ contririo, ern @as sem descarr- Cavernase condutos carno C realirada a mcarga de tinuldades planares e porosidade inCavernas Go cavldades naturals no sisterna, .ou seja, por- meio d&q tergranular dominante, a dis5olu@o m ocorre de rnanelr? disernlmda .e corn dimensk que permitem acem midourns de rlos cum aligem e aa came ou a partif de vdria p qp hpmoghea, sem b dese~volvimen- ao set humano. Cdvernas &mica5 GO to & fratas & flux0 preferensla! da parte do sistema de #ndums e MZIOS de inflttraqo dhtrihuidorsobre~ caraaerbttcos d'asrochas arbon4ticas perflcie carbondtita. a u a rubt-errAnea. 1- 7 - A arnpliago dds candutos que gradlente hfdr6ulicas m&erados a aitos - O derenvolvi- cornpaem as rotas prefwencials de m'ents dq carsre 6 favoreddo qmndo flum da Agua subterrilnea autitenta q r$$T carbondtirca possui ropo- gradariyamente a permeabjlidade seRelevo $&a,na rn[nima, maderadamente I Nos condutns .qostm. n a - P de osclla@s db n k l da igua, ri;* p tiar;Bp das avernas.ocorre peb@ de r b s subtm&ea$ m quak-w lham seus leitos, formando subtevilneos. Nesa kse iflw, procerxls de ahanmento de bmsformando pam do5 c@@ originais em MI&ES de d e w cun&ria da rorhd, transformando parVales encalxados e des- re do aqulfem frarurado em aqulkro i?'W& :giandes.genrh gradkntes hl- de mndutos, caracterisrica hidrolhica & $ ~ l hmaim&, cam flwios mais fundamental de &itemas drstices. f&&o-:das $gua%de permlayZo ao Por causa do rebaixamento do f$Gg@&S ~06oq#utos no aquifero, a lencol fredtico ern fun@ da cresW i 4 M A $ i d ~ , q t ~ ~observa + s e no cente pwmeabilidade, muitas vezes @xuam$ntosuperficial. E m s velo- samada a a sberg ulmen~otmbnico cidader M o r e 5 dd dgua &buerr&- da re@&, setares da re& de connea resultam em maipr efid8ncia dutos, Iniciados e desenvcr!uldos na remaqao de resldms ins-dfivets, em ambienre ReAtrca, s i 4 ~exp~stns wrremamente vanadax bem mno na dlsrelu@o da rorha acirna do nivel' da' dgua, sofrendo Corn o rdaixamento d~d ao ImQo das rotas de fluxo e iios modificafbas e a m ' p l ~ a ~em' ~ o am- dgua, rlos da zuperficie33@e wbterraneos, aceletando Q prufks- binre uadoso. Este3 segment05 de dos peios mndutos cdk&*-"--- -- --- - --2 I : de dmagem fluvial, cam seus vales e de infi!tray%o, C Q ~ Oe5talactifes e camis organ'bdos, p r bacias de dreestaJagmltes (Flgutas 7.15 e 7.t6). nagem centrlpeta, quc A prlmim 4sAs prlmeiras s8o geradas a parttr de a farrnam urn quadm de benagem Ems hatias c o n d m a &a gotas que nrgem em fraturn nos te- mdtimtos de cavernas P crescem em dire~Zio supeficiat pafa surnTciouras, que coneaam a superficie c m a drenagem aa plm. Inicialmenteformam-se @spalactitees do tipo canudo (Figuras 7.1 5 suherr3nm(ver figura 1' ?I. Wanto mais desenvdvido for o e 7.1 6a1, atraves ,da supe~posl~$o de anCir de cahonato de dlcia cam a- shtema cdrflico, rnaior sua perrnw=dim@ntos fluviais sfio prwerva- pessura mlcrosc~plca.Estes canudas bilidade se~yndArfa,a que aurnenta o & em nlveis suptiores das gale- podem dar origem posteripwnente a nllmero de surntdoum e r e s e w s % subterr&rka~€stas feic6es 520 forrnas cdniw, qwndo o interlor do bacias de drenagem centripeta. tsto, Ifnprtantes no estudo da hlm5rla canudo 4 obstrufdo e a deposoo pur sua vez, condiciana urn forte in@ $rrtalhamentQ c reglstms paleado mineral p a w a ocorrer atnv@s cremento no volume de 1nfittra~a"oa mbientais do it0 subterrAnes. do exerrlmenm da sduflrr pela su- dlm1nuigh no volume de @ua do esamo fendmeno Importante que perflcie externa do canudo. As esta- coamentosuperfichI. nas caverms aclma do ten- lagmires crescem do piso ern dire& @fw&ca C a deposiq"a de mine- a origsm do gotejamen'to, atraves @ nos t ~ t o s ,paredes e pisos da5 do aclimuta de mrbonato de dlcio avldades, produzindo urn variado precipitado peia got3 ap65 atingir o mijunto de f o r m 5 e ornatnenta- piso. Quanda a deposigo do mineral &s, generkamente krioininadas & aswiada a A l m ~de solu@u que Ceapel~atemastver flgura 7.1 5). 0s ercorrem sabre superffcks inclina&is mais curnuns ckpas~tadas das sao gerdos espeleo~emasem WBvernas d~sticas$30 a calcfta e foma de uostas carhn&tims, que a w n h a (Ftgura 7.161. A predplta~ao uexem at~av4sda suprposi~$ode @re quando as Bguas saturadas ern flnas laminas de carbanam de calcio, perdm CO, para CI am biente podendo cobrirtwho5 do piso e pa&cavemas, pols a corrcentrqao red& de mvernas at4 uma cspes~ura km>da atmodera subterrfinea C de vdrios metros 0s espeleoremas podern formar menor que a quantIdade de @ldi~~oividonas dg "as de infilt ra- arumula~iicsde h i t a s camadas, mm M'.Wiquecidas em CO, biogenica postas por mais de urn mineral (por b- dem difeienp de cont~do exemplo calclta e aragonita), e enmm, a ~ I U Fde:~MQ itr@o tende globar contrlbulgbes dmcas, c m kJ&%ulibrar corn a a t m o m da m- areia e a@a, t r d d a s por enchentes *$dendo KO, c a u ~ n d o des- de rios subterraneos, ou memo p l a *to da reash enm 6gw, gds dgua de gotejamenta, Desta rnanelra, carbanata de c d i o no cormituem mhar sedimentam & ahgem qulmica predpltadas a paltlr wde~reclpita~ao de .CaCp3. da Bgua subterdnea. WdGoternas dassficag,*ndo wa farina e o regime dgua de infthraqh, causa da sua grande dlversidade %ha Os mair frequenter riio a inje@o de lmportantes wlumede bgua e &trmprovenlentes hs.areas de capta@osu pafidal desri~s,parte,desteadetritos pode ser rnmulada a~ long0 das drenagens &$erBnMS, fbmasrdo dephsitbs &j,menta re$ fluvlais rn aver nas. bm a gradatfve rebaixamenta 40 ~0 fluvial, acompanhando o sow+imento regional,testernunhsr w3 * fo~rnadorp r flatjamento da 8gua colapa. No primeirrr t t p de dolina a subsidencia do terren6 i2 pTesntam uma das kiq- de relevo lenta, emuanto no =undo, & rApida, mais frequent& a t[pkas d@pisagens freqlrenterneolte danda ace= a ca&dcas, corn terrnanhos que variarn vern*, Urn dos procesos que &senemre uma banhelm e urn estaio de gatith o ahtimento & ravidadesem fmbol. Qollnas 580 depressfiks c h i - profu ndidackd a perds da-sustenta@o cas, drcuiares na superfick, Iembran- quc a &ua s u b t e r r b mrce &re do a forma de urn funll. Winas de as pareds d w e s b o q por r e h a b diselu$io bmam-se cam a d l o t - mento do lenpt fredtim e mp04@ Go a panSr de urn ponro de InRltra- 6% cavidades na zuna wdora fwer ~ & . n asuperficle da mcha (form de quadro 7.1). Oum fe@o diagn6sth do carsammento de framras). Cesrern em ptofundidade e dl&tIetro,cmfom@ a xe s& os vale$ degas corn rbs que rodra e 0 material resldual s& leva- repentfnamentedesapar~emern wdo-s pea Qua subtdnea (Fqura7.1 8). rnldouros f unto a anfiremas rochosos s exDalm @as a pardl do calapso da ou dcpressbez.Qs vat& c ~ a majr rupedcie em vimde abatimento do prgsdvos ocorrm quarrdo a superficie tet~de caverns ousoutrasmidades rdrstica C rebaixada em r~la@oaos em pmfundidadeG o denominadas de terrenos nao carbonAtiicoa arrde os hmciadas As drenagens cenm'petas, deenvolvem-se ,dolinas, que re- dolinas dc rior corrm em dim& aor carbod tas e os sumidauros marcam a mna* antato entre as r o c k (Ffgura 7 . 1 d Vales c6mIcos ou de a&atirnmta fmadas quandp galerias de verna sofrern abatirnentq, frequ ternen* w o n d o rim subterra mando depressbes alongadas e ~ w vertenta vertbliadas, A p m r cfed poduto Sinal ser pareddo corn v a l ~ fluviais, esse nao p d e sw dassificad como tal, pols sua wigem n8o 6 d& da ao entalhamenta de urn carla1 @ via t (ver figura 7.191. urn pad& &, rulw cam profundidades de& mW( m&rricasa m&rlcas, &s V&ES cam W d tas quao sernpre 1 has prNminentes entm as sulcw. dl os lapids ou mneluaas de dlssalu@; Wmam-se Inlcialmnte w a dissdtq Q.o da rocha m interfaw solo-rochad apds a eras& do rola continuam $ desenvolvimento pelo da 3gua de precipira@o iobre &a (wfigura 730). Entre as forms Mais nat3wis do r fevo cdmico h6 And&m cones tarst1 (ver figura 7.21). ConMtmrn morr rochosa~~ @presentando tertemunhw que yesistiram $ di Me5 corn reIevo acidentadu. Diztribuem na forma de divhores de dgwa cant nand0 baclas de drenagem centrt Frequentemente abdgam r r ~ h mtigos sistemas de a v e m em ornrpada pur c a m mrbonddco, tituirrdo urn irnpomTtte camp n s pabagensdo Brail, ~orrespandeam G r u p BambuI de idacie' do Neoprotemzoicn rlmeim cobre par@% do nore db Minas Gefais, k* de Goi65, de Twnrlnr e aeste da b h k da Bahia. Mdwnfnam d d f i o s e do- tz15 &as, incluindo a mais dxrmm do lmitos defmmadas e dwrta- pah, corm a Toca da Baa Vista {mugens de baixo gradlente, corn relevos nicfpjo cie G m p o Formom, 84, uma waves e vastas depress~s;m m do- cavema cam padm lablrfntico e cerllnas de abatimentn e vales drams. ca de 1QO km de galerias mapadas, AIPm de cavernas e visgosw paisagens, esws regi6es corn ruchas carbon6eicas abrlgam tarnb4m aqulfero~em gem1 ainda pouco explorados para ab-imento de dgua. O~tt35,c m o gnnde park da tegj8o metropolitan&de Belo Horisonte, por exemplo, Jd Go abaswidas m m 4gua subterdnea provenl~ntedo came. No5 eStadDSde $0 Paulo e Paand,os terrenos drstiulscon~entram-se so$@ calcdrlo3 memrnorftzados e dobmdos prbcmbmes, cam devo acidkritada e -3 de poligml, doriiinado por W t a 5 de dxgnagm cmrrCpm e cones d m ,Qs sisCemas & cavernas, que atingem a@ 8 km de damwlvimentq caraaerimm-SFpor abrigar a isma&% denrl~issubtrrn3new do pals, c m o as avernas Gsa de Pedra, corn 350 m, en Ablsrho do luuenal, corn 250 m,laalidas no alto vale do rfoRi- No dia do colapa, g e d I ~ @ & m v i Mm b l ~ P W thwm@ W ~ do &WnTt!rt@ di: um2'poer$a s$b a tldade, po%.est;l se eFi7 contra sobre caldxi~s.&&~os"-@& , d ~ ~ p: a -. b~% @ $ ~9 3 ~ @ q: & ' & $6 kulo masrraram tratar-se de urns dolha cksen&$a no mnt~ i @ m p & bque *=jmt$$iw4 raahoda -. colapra de wld& prof~ndasna rocha. CJreba$xamento(dgtensol fi&fpab$xo da m . & q v ~ e ! + f b I & m u % t d s ~ ~ m & b Atrlbtrlu++ m o rebairnento da n d d'&&~&1~~hdtcYiadmelRr33 &'€p&ade esti&ad shla'ekf&@b&&&a pbrpqpsda t@o;Esteacide&e, . b Oeste do Brasd, imponantessis- de submersio devido 4 subsidencia tectbnica da regtso. e dolomites do ~ r u p C o ~ ~ m b 6 . Assim, percebe-se que a $gua, B e Gupo Ararar, MT, No setor alCm de substAncia fundamental A Badoquena e regIao do mu- existencia e sustentaqao da vida na e Bonito, M5, worrem caver- Terra, partlcfpa de forma decisiva nw randes lag03 subterrinew. processes quu connectam a par& inde explora@osubaquAtlca terna do ciclo geoi6gico corn a pane *lado passagens corn 50 m extarna. &a dhsrnica geol6gka se 'bra Profundidades de 150 m, dB por meio do<:prmessos de intem*ciando cawmas rn procesra perismo, erosso e sedknenra~30,que cdrsticos enmnt ra m-se nos caj- * -L' modetam conrinuamente a superficie, como ser6 visto nos prbxtmos capitulos, no ambit0 do ciclo das rochas. Leitura recomedada F' m S A , F, R C; MANOEL F[LHQ 1. (Coordr).HIdrogeologla - concern e oplk*~ 8RMe LABHID-UFPE. 1 q. 412, p. F R E R E , R A J ~ R R Y , J EWIW &~~. C I i i N,1.: PrendWdl, 1979. N 4 p. GlLUESON, 0.I Cma: p-SG dewl9pment. monogwnent. Oxford, Cambridge, Mas.:Hackwell Publishers, l 996.324 p Da rocha ao solo: inte M. Cristina Motta deToldo, Sonia Maria Barros de OliveIra, Adolpho Jose Melfi tun e dlsidbul~idBas chuvas), o relevo, no fegim@de ih#rla@a e drenagem das fautCa e flora (fmnecem mat& orghica gees qulmi~a-se ~rnobilirarnmaterials), 8 rental (tom reslstgncia diferenclada aos uais dqxnnd a taotinuidade da vida, Go, que 2 crbsta mtihental sofre. M tnt- t-wn'a e qu1rnlca kkxornN@o) ;aa domr na supficfe da Term, aplainafmM~@b@~~Qpf@@&~ 0s~T&"E@&k%i??r&h~' &'&@Q@[ht&mpfrismo s& 0 ctima ,(&fiac3a sahx"n'a1l8a.t'&rQjera- --- - - - - -- Capkule 8 - ua mrha w 1 0 :~memprivrtoE pedqenw ~ ~ T i p de o sintemperismo 0 intemperismoatua por meio de mecanismos modificadores das propriedades fisicas dos minerais e rochas (rnorfologh, tesistgnaa, textura etc.) e de suas caractetisticas qufmitcas (composi@oqu[mica e estrutura cristalina), E de volume be cem'de% m e nas pa* causrrdoesbp que m b mm por f r a s m r a mha e aurnem~a ihternperlsmo ffsico e InTernpwisrno &de fratums (Figuras82 ern). A waporago das 6gunde infilqulmico. Quando h i r a m h a a o (fica ou biqulrnbca)dc organism vl- corn saisdismlvidosausa swa uEstafi v a ou da mat&riaorg&1[0, pmniente @oem fisums e o m r i p de dmonde 5m dmmposiq;Zo, o intemperisma Unuidada, o qw tern o rnesmo &itu du rn fungi0 dos rnezanisms predw mhantes de a t u e o , QS prwems s30 n o m l m t e cIa&mdos wn bras d q u e n m do da,ou pelaa h @udeurnidda ms fls5ums das rochass%o clo-, WG tos e catbonatw, Migimdm da p@& a b a @ o lmmp%ca da M a , vidos pelas MIpmlanbs p* nienres das chuw. hi,.atualmente, u q grade preocup@o em,prwervar e @ taurar mommentoshistbricose, p r ra2ao1mes pliocesm intemp5rictss congelamento da & p a , fragmenundo as &as. Ersa cristaltziy2to m echegar w a exercer p e w s enorma wbre as pa& 8.1.1 Intemperismo fisico d a das &as, n& somenre em virtu- sendo mab i n W d J 6 que a sup dm alsrais principalcausa de degladaqao. Tdm os pmesws que causam de- & do pr6prio &mento D internwsmo %ice t a m M sagrega@o e lhgmenra@udas mks, mas wmMm por sua mp&o h i corn %para* dtrs gminer& ante5 a,quando a temperarum aumenm m re quando as parter mais profun% caw, m n m n d o a rochai n a W a 6 chamado de A'sico-bidbgico ou quF rnirc&al~co, em material descondnuo e friivel, constio i n t e r n p ~ ml c o . As uarfagm de ternpmttlra a0 I m t go dos dias e naiw a~ tongo das d i i reme$esra@kssfoapw#meVando e cot&ml&nas'materbis rochoa, levando &fmgmenta@.o,dasr&s e dosgr3cls mherds. Cam drfenntes a&rlentes de djl-o t Q m ' i rn minerah cornpornme de form dkwnciada k @ria@%de tewratura, n que p w a deslocammto rehtim enwe os ffisQis, rompehdo a M o Inicial entreos g&s A mudanqa cIdica de umidadetamMm pad@m u ~expans& r e cone, em assmj~&cwn a.y;ada$io *mica, provo~a urn efet~vognh~usiminto e hgm'enta@o.das rochas. Este mecanismo C especialmen@aclene nos desertos, onde a d'rferer(g;a de temprslrura entre' odia e a no?-t=&mwJqgaode, podendo apresentar v a l m adma de 50 C 0 cangelamento da Qua n& nzs irfssums das rocha, mrnpanhxh por urn aumento Ap6s ruptura, oito fragmentos corn volume total = (0,513x 8 = 1 m" + equaq6es abaixo representam mequilibr~sda &ua cam o CO,: Quando a degrada~fioda mat& ria ~ g a n k anag k cGrnp$eta(coma acorre em regiaes de cllma t e m p - E d 6 -- ciatmente sua emura, Go GM* do5 de minerah secundarics tBW formadas. A tmsfarma~ao O W ? rno qulrnico a c o n ~ n i 5 2s dsuas - ~ercolantes.. tornan. -rados do-as muita Scdas e geralmente -. dguas que drenam a petfrl de akem ~ i Io * mlQvel),Em consequ4ncla, o material que r m ha p f i l (fase residual) toma-se pmgressiwmente enriquecldo nos constltuinta menus saldwin Esses consrituintes esta nos miner& plm&rksresiduais, que rmistiram 3 ac3o inrempCrtca, e nos mine rais swndArios que se fmmaram no formodas quando wul@rnda precipitafan de substincias disso~dWmr Bguas que p e ~ d a mo perftl, como t .o mr exernplo, dos kl-hIdrbxrdrx de fern e de aturninis. Quando re formam pels h e r x b mtre as sd~c&s de .pe~solg@oe 05 rnlmrais primdiios, modifrcando stia campmI@o qulmia, qw do Intemperlsrno quf a faca a que resulta na partir de formas ang ulosas,,~ 8,8 e 8.9j, I A':: +--*+----------- ,, - Ataque t&s ladof. ern u/ ; # I - I 1 - ,' ,@,&ress~va WIU* ,-' do cub0 en'^ esfera ca I)lntemperismo, eros%oe sedirnentagao Ohtemperisma C urn elo importante no clela das rochas, liganda as rochas duras a&iclo sedimentar. procesms inter@ricas, ao atuarern m b as~ &as, indl- 5 nica, q u a d o os condnentes es#o &n&riis p m m na manta de a b cobem por wetaw,was mlu~iks, @owioanegados pekdguas e depo- vidrralizam uma fa= residual w+lmanece in siru (mntode altera&k&rineto, em grande parte,rnmIltwrrirrs, e que t4 formda por mTnerals t% retPaidos das pahagens, carno as - &minada pela . - m e h n i c a dos bacias de s e d l m e n w matlntws,on& m i do mr*rto.deakra& M a as ,os d e m t o s e suMntlar disslvidas, c h i d 'suqMMe5 & ap!alt%mt~e Wrn wr predpirab ou pelma=e& relatimxla a @p$o das M ~ s s e em sod~@. M m ,enquanw os ~a@:. d i m t a r e s c l d s k a ~ r a i ~os-arenim, m mgfe &ern eras& uulrnicq,que leva fdtdh-e a ig&._vtj& 9m F- ao rebalmmento de sua su&deL a s Ambientes de intemperismo e am-, --h a c f a s d i m m + ~ g & m~ & m y - btenm de sedhnent@o padem ser to5 qufrnlcc~r,-qug - @eg prpdpiQr+ vistc~,portanto, cqmo m p k m e n t a ~ dendo oriaen&5,.radlas s&mtam- sendo dornlnam nos primei'ms os meb w a d d W %snlrmm ~ de subtraGo de mat4rh *, nos evaparitos (wrcapituls 9). tjkjmos, os meanismas de adi@ de Mdmprr dimA I ~ e - fenbenos mat&. A dmu&&o continental @e& de rt5agria p r erogb Qutulmlca e fisiq) tectdnicos podem c d m x . ern qullfbrbo mam de akraqd dor con- amponde a &men-a tinenter, removmdo a e ffsPa)nas -& bakmda-o mais mlW w d ad& pne- nenraire oc-bem cmoa mnu, . da rallnidade da dgUa $mar. dnb, qw m&llzar gs m-i L _-_U % L p m e a ~ 6 edo s intemperismo quimico I L " I "1 As rea@esdo lntemperismoquimico podem ser re resentadas pela seguinte equa@o generics: Mineral I solugao de alteragio + Mineral 11 + solus%ode lixiviasio. + E stas reaces esGo sujeitas 3s leis do d,as6guas pode ser inferlor a 5 e, n e z r - 8.3.1 Hidrblise equllibrio qulmico e as oscilq6es cam, ao inv& da hidrblise, a rea$Zo...pre-- -0 s pn'ncipaismineraisformadores & das condiqaes ambientais. Assim, _-dominante 4 a aciddlise. Estes sio os se componentes, como a prbpria agua, . dois grandes tipos de r&aG8esqu~micas- rochas, que Go os siltcaros, @em a - ---- mncebidos como sais de urn dcido fmm sio rerirados ou adicionados, as reacws aue . aeram os materiais constituintes -- --. .- (H,SiO,) e de bases fortes (NaOH, podeiao ser aceleradar ou retardadas, -do5 rnanios de alteraCdoe do5 solos. ou seguir caminhos diferentes, gerando Outros tipos de rea~besatuarn Ca(OH),, M g W J . Quando em contab diferentes minerais secunddrios e dife- igualmente nos processes intemperi- corn a Jgua, os silicates sofrem hidr& resultando numa solupo alcalina, peb rentes soluq&s de lixivia~ao. cos, porern seus efeitos sio mais locaNa rnaior pane dos -ambientes da lizados, restringindo-se 3 altera~zode fato de o HSiO, estar pmticamenteidi - - miado e as,b a s s muho dissociadas. superftciqda Terra, as dguas percokntes certos tipos de minerais ou ao com.0 ion H', resultado da ionkrrrpH- entre 5 e 9. Nesses ambientes, portamento de determinados elernen, a prinzipd rega-0 d~~internperismda-tos. 520 elas: hidrataqao, dissolu~io da dgua, entra nas estruturas mine& deslocando principalmenre os dtim hidrblis?. . E m s arnbienter o pH- e oxidac%o. -.alcalinos (Kt e Nat, principalmerw] - - -, , . .- 5 L b , . % - C - _ . . >.-. -_... .I - - 'x;," . -. <* 'I I I-.- - - . - - - ; i ' - . e alcalino-terrosos (Ca2+ e Mg2: ph cipalmente), que Go tiberados pan a \ , _ terface solyao. A s6lido/solu~io estrurura do mineral de altera* na b acaba sendo rompida, Iiberando 5 r Al em ions iiolados ou palirnefd para a kse llquida. Esses elemem podem recornbinar-se, resuItando neoformaq30 de minerais secund* A figura 8.9 mostra o esquema de m@o de urn feldspato em urn m i d secunddrio neoformado, a cao[iM Na figura 8.1 0, urn cristal defeldsbtafl @& &m@a pwdirjsgtu@o,mfar- mde pdutm~ *Id8 c u d precipih u r n j&b da mr& de @ria e g e m de pamkkk musadas plo ~ ~ i s ~ q u ~ E 0 . A hjdt6Sise ocorre m p r e na G-Mde & 5 a 9.SP ha*no hleio, cCQnal@& # , W a @ o das rnlugks reagentes, &#$hiinah pda plmbldade c pda -%a, as se maWm =re dt e as rwhs @em p m u i r , w s os mrnpbnenw w l b k dIrrilm* dm demenW d~YWBSd&re a intmhiWti* que pbde mr total @$4m 7c-. !#Hi+ t-1 * . -%a hldr6lisero~aJ,1QWdasfficaedo p&ssb etimlnadps. A dim a p r & ! ~ l h rn d fahde pH da hi- cmdi$iBt reslduo da hidr61l% mat do W p a t a porexemplg, & oohidW do de alurnlnio @ib@h), tnsoldd nessafahdepH figura &121: kwp8, +JHp + 4 +3H,%Q4 +Kh+,DH- Nomodamma m$o num s i b to a m fewpwmmpb urn glmMq 0,iSlIbom ads'% W $ W-hiWt& defemmmna~rta &m8.13). Nestes procesm, o ion Fes n h mtra na estrutura dos arglbminerdls fornados qut sio do tlpa I :I (caolinItaG Apenas em argllamineralr 2:1, mmo certas varidades de esmectita, o Fe3* Nes* cao, farmme a aollnlka, corn clirninqa de 66% da flica a perm a n h i a & todo o al~miniu,~ I L Neite d m fanne;se- mrtro tipo"8e i argllominwl, a esrnectita, a m e l i d m$de d7%do p&sslo,&% da Aim e pem@ncIa de t d o o atufninia Ma hldr6lk total, alCm do alumfn l q W b 6 m a krra permanece no pei~i* que esTr @eapnkst&n tompartameria genquimko muits $&n&am'no dominiti h~dml~co. Ao p m ~ s o ~ eIlrnlna$d~ de total 'da fib e fr>rm@a de 6xi-hldrdxjda de alumia8qe h ~ r r d* o b nome a ~ Go QUt m n l i t i q k . Ha cam de hldtdise parcfal, h6 a farm&@ de slliatos de alum fnb, e o jb pode ser encontrado, substItuIndo pardalmen* a 81" na estrurursl crB tdina do mineral. Msis rammente, em quantjdade muito pquena, pode rubstitwlr o Ria" na caolinita. Assirn, de urn mode genl, no domlnio da hidr81ts total ou da hldrdlise pardal que leva 4 rnonossialmzaq3~a kr- ro 4 IndMduallsadu sob a fcKrna de 4ddm e bA-hld&ktw [hematlrq e gmthitq, ppmlpalmnte),r, que y n ferg 4s cubertutur?~lntemP&ri& tons de caztanha, m,vermelhe, bdanja e amarelo, Go cornurn 110s ~ 1 0 das 5 zonas tropbis. Ao COnpr&ib, 05 50i95 de zohas ter~qepdari040 posmern essa cOXt9. . I Generbmente, .d&se 0 mtne de lateritas As fpm$&s 5uprfldaIs tonstituldas wfhldtdxii de aluMnFa e bidor i e &-MMxkh.de fern, a m ciadas ou n b & cadkita. Ao cmjunto de p m w o s respondveis por w a s assocl@o minerals, alItita@o(somen- re &kldos, hidrbs<ida e 6xi-hidr&id& dg & e A]$ mmossialitiza@a(Wtdbs, hl&6xI& &i-h!dr6xldo$& R e A1 a ciloiinb)),d&se wome ck tatpritl#a@~ brahim, o a k a * d~ rc&a a WPwtw atua em 51 gms de mqior intemi 1 Este promso Importante rrdo a M forma@ dos solos das regi picais Omidas, t a m b b ria $dode jaridas mlnerats, c m o setd vj&* maB adiante, n w rapkUla 8.3.2 AciddUse ii Na maior pane da suprffde cmtlnenks,os p m m s intern& sija de natureza hidrolitiq. N em arnbknta rnab frios, composiqjo da magria organics n t~tal,f0mam-w dcidos org3nlco diminuern bastante 0.pH das &J s3o capazs be cornpiwar o fm alumfnio, mbcando-as e n s ~ i u N-5 h f n i a s IpH < 5), nao # drblhe, mas a aciddtlse o prmesso rninante de d~ornposi~& dos wis primaria No cam do feldspato p o ~ I ocorre acitf8)ise total quando a5 q%s de atzsque tiwrem pH ,,A acid6liw parch1 carre quado de ataque aprerentam pH mw 3 e 5 e, nsse cam, a rerno@o & alumlnb C apemas parcial, levando ~~lvidualm@ deoesmectita (argilo211aluminosa: LI;EOIU@~ completa, E o ca54 por exemplo, da catch e da hallta, que entram em solu~ 3 conforme o as equqbes abaixa: A d k t u @ o Inmsa das rochas que ocorremaismmurnenteemtwrenas cat &rim4 pqde lmr A farmacao de rdevos drsricm, amerirados pela pmenca de caverns e dclinas (wr dpftulo 7). 2F;eoaH 4 k,O, + HJD *> Al$m de gwthita e hematttrr, pa& havet formayia de cornpostos f&rficos rtao crl~llados,relatlvamente abundentes nas akedras e solos. hldrata~arsdos rninerais worre &&a530 ,. entre os dipolos das mole de Qua e as caqas eletricas nso r$@izadas das suprflties dos uisals @gp 8,14). Na hidrara~io,mol&ular Q& Alguns elementos pedem estar p e sentes nos mirrerais em mais de urn E- do de o#id@o, mmo, par exernpto, &@a podem entrar na estrutura ml- o fern que se encontra nos rninerais modificandea e formandq por- fammagnesianos priW~os,mmo boq& urn nwo mineral Como exem- tita, anfikiio, pir&nio e olivlria, prik &pode-re cirar a rranrforma~lode dpalmnte sob forma de W. Liberado em solu~aqoxida-se a W e precipita &&a em g i p , squndo a reago: coma urn n o w cornporn f&rWcu. Normatmente, esse now #mpwto 4 a goethita Figurn 615): RDistribuig%odos processes - de alteragbo superficial hmodo geral, os diferentestip05 de materiais superficiair se distribuem na superficie da Terra m f u n ~ ados ~ parimetros climiticos atuais. % distribui~20,repwntada na b r a 8.16, diMngue basicamente dominias geqrdfjcosglobis: %sem alteraqao quimica, cor%@rites a 14% da superficie ' Cc~mnente~ alterqio quimica, cora 8W6 da ruperffcie CWnentei. -n&s As regides sem alteraqio qu(mica s2o aquelas caraaerlzadas por uma carenda total de 6gua no estad6 IIquido, o que pode resuttar de duas b) a meb & caracterizado por uma aridez extrerna devida 3 ausPncia de chuva ou par fone evaporasio: sBo siruaqbes: a) as temperaturas reinantes Go inferiores a 0 "C,de tal rnodo que a Aqua se encontra sempre no estado sblido:sio a5 zonas polares, Atacama e Gobi. As regibes c&n altera~io qulmka correspondem ao restante do globo e sio caracterizadas ao m a mo tempo por certa umidde e peta 0s desertos verdadeiros, corn0 Sahara, $0 poum intensas, resulm&* forma@o de argilomin&&~~* dilriw liamem siflcfp k q mnq englqkJtanba Fatores que controlam a alteragao intemperica varias caracteristicas do ambiente em que se processa o internperismo influem diretamente "as rea~6esde alteraqio, no que diz respeito a sua natureza, velocidade e intensidade. E sses fatores controladores do in- tern perismo $20 basicamenre re- presentados pel0 material paren ra], clima, topografia, biosfera e tempo. 85.1 Material parental A alteraqzo intemNrica das rochas depende da natureza dos minerais constituintes da rocha inicial, de sua w r a e estrutura. Entre 0s minerais constituinces das roEhas, alguns $20 mais suscept[veis que moss alteraq20.A s&ie de Goldich (TaMa 8-11represents a sequencia normal de estabilidade dos principais minerais hente ao internperisrno. Para os minerais siliticos de origern magmitica, essa MI?e equivalente Serie de Reaq6es Establlldade dos minerais de Bowen (ver capitulo 61, que representa a ordem de cristalizaqio dos minerais a partir do magma. Assirn, considerando a sequencia de minerais m%cas, a olivina, prirneiro mineral a cristatizar-se, a cerca de 1.400 "C, $ o mineral mais susceptivel 2 alteraq%o;em seguida vCrn os piroxhios, anfibdlios e as micas, cristallzados a temperaturas mais baixas. Considerando a sequQnclados plagiocldsios, a anortita apresenta temperatura de cristaliza@o rndxima, e a albita, minima. 0 s K-feldspatos cristalizam-se a temperaturas ainda mais baixas. Assim, a susceptibitidade a atteraGo internpkrica 6 crescente nestes rninerais, pela ordem, anortita, albita e K-feldsparo. 0 quartzo, ljltimo mineral a cristalizarse a partir de Velocidade de intemperisma uma magma siticatico normal, j6 a tem- peraturas gr6ximas de 500 "C. 6 o mineral cornurn mais resistente ao intemperismo. Nao 6 entretanto, inalteravel, pois, em condiqks rnuito agressivas, de dimas quentes e dmidos, o intemperismo qufrnico pode dissolv@-lo(Figura 8.1 7). Como consequ@nciadessa diferencia00 no comportamento dos minerais em rela~ioao intemperismo, os pefis de altera~aosao naturalmente enriquecidos nos minerais rnais resistentes, como o quamo, e empobrecidos ou mesrno desprovidos dos minerais mais alterdveis, como a olivina. A composi@o mineraldglca da rocha em process0 de alteraq%omodifica o pH das solu$bes percolantes em funqso das Serie de reasbe5 de Bowen Qua- Ico (Alblta) Maior - ~ v e l l ~ ~ , ~ ~ mm- 9 c-m a qr&$ Mqw&@@ .em que permite major ou men : w&r BmuMa Wl, &'rnWwmm fnm@oda &aEnwe & mat& #hehi$ pr&t?& A b a &wb@o& ~edimPntah%,&s aremsm tend%>4 ~ l u ~ m , ~ l 3er ma15 p&m&Veis que a$asah wvpr dpor de ~ ~ ~ i r n m . n a r pConsidoandd a + 2 ~ m h s ern amjo mais o o m k 3-e -34 hdd@M(memr e% c a g s ~ 4 ~ w & 1 3%dmIa@o , .dasJm4 m& FQ ,murasrw!%&r@w wendo e&m@wfi>rko,~n-pH hsolug& C m& bmBnm. b mmificitdsls:gr;ins~ake te p h r d q r g 4gua.%h s W H i m was mais p m f y n h do p d L d e a #* quh-m5<que OcoFEm* e l m global das PstrmlM, ya p mitwaI$ deva ser nula, a'ru@dk dd&g& p d e cdhw mEnn62Kimi&urdW Mfn b&fl.ab ,am a @a, WNd him<& am@oemawda F&S SU&@&V &b$ ~rnm os a!@nwe atalinmW ns.ap&& dmgrbs mirie@koq& w k a pi0 $UrimW& pH da hse1f~lda. a pmw ;de mnm port&m, & ~~ abiim e a M m -p.o&btlita a~mala@de urn pH ma$ &Iim ms &us que a pertdam, q y m t a mhe*sem ahra@Piciplentepbf@odeasdw edetmtuwmiSfims.Outm continuIda& ser mab Wn- nuldades, comeJuntase didc fe&w glndb a drcula@ &$@- a wrb$a dopH&smlg&s01mu!t@tmW+dW rindode urn p m a mtamgmurnw outtorn~&l. A ~extm& r ' a ~rtg'lnalInfi;re#da o fnpmprisma, na rnedich e5mehem~ germ c o n ~ ~ ~ &.pH. m a l ~ Mineral ~ .Urn ideia desm d & q a k &da pbdadeyaHdeabm&Wa Composido ' ~ 2 ) ~ o p H I d e ~ & t 3 d ~ w ~ t m t W ~ . m &du&pH dB sM~oh&$m&w&Wae 4ckb mWka em wmm, &me<@r- m ~ , m e W n ~ l w ~ Na rmbqm.I a~ddc:arawnte as whw a vgbRs&@HmGOBm a p W a Glmsrela& &s k W%mim%s ~ ~ RpH d& ' O p&&m&m&A&f&&& pomnm, a: atteragb. f n e a que 0 tr&rnp&$mB Mco, m bra aelelerar o i nal, contrthui rim0qulmim , Na figura 8.18, pade-se &servar M i t o , a@ erosdo, do chamdo imperismo dikferenciel. A rocha de ~pr-maisdara da squencia foi mais mmperiada, tomando-se f r i h l anleg; sendo mais er~didaque a rocha h~arrirna,qua ftca suspensa, ainda menos aferada pelos agentes &ios, Efei to semel hante ocorreu rochas vuldnicas e sedimentares da bacia do Parand, onde as amadas e, de &ram= menos aos agent& intmp&ims, u r n airerainternperkadas e, asslrn, mais p ~ e - E%omais knta, por causa dam lrmr@& servadas da arosao do que a5 rochas infilmdas dguas, Corn a desenvo& badlticas foram sedlmehtares sabre e su bjacentes. O resultado 4 o relevo em forma de cuefias (Figura8.19). A vdacidade da alteraqaa de urn mesrno tIpo de maMal p d e rnodificar-se corn a tempo. Por exemplo, urn @me vuMnica$& m - h d o aprentari, no Inkio da sua exposi@a virnento de material internpew& na supfl~ieda derrarne, hhaverd prqes- sivarnefitecondi$d&spara queas &gw se l n f r k m &a VET malsme permarreFam MIS Tempo em c o ~ a t ocorn US rnareriak alnda inalreradas, piamowndo as re@es quimica de h n a mab eficienteqw no inicio. 4 0 dim & o fator que, bohdamehte, mais influencia no lntempwisrno. A fig ura B.20 mostra -a ppal fundamental & clima na &emlna@o do tipa de internpetisma. Pmtos dMribufdos em difererlres larltudes da America (Figur'a 8,20a) cocrelacianarh-ze a dhrentes combina~6esde p~uv~askfarfe a em peratura mMia anuais, represehladas no pdfico na figurn 82Qb por me70 de diferentes cores. bse g&m. mqstra que o I nternprismr, flslco predomlna em dreas corn tempemtura e pIuviosIdade bairn; ao contr$rb+tmpemiura e pkvibsidade mais altas favomem o intmpnlsma qulmko. 0s dds mais importantes pr%rne#O$ dirndtkm, pluvtasldade e tempwatura, regulam a nawreza e a wloct&de das .reag3m quimias. A s i r ~ ~a ,quantidade de agua dirponivel nor perfir de altev&,~fo~ ned& pelas chuvas, bem c o r n a @inpratura, agern'nb sentido .d&acalmr ou m r d a r ar ra,~ZIesdo internp.itk t m ou ainda mdificar a oawre~dos p & m s nmbmados seg3n.d~ a pwsIbilidadede elimInaq& de cm,ponenes potendalmente sal@ik _;lr Quamo rnai0r.a &ipanlbitiMede agua (pluviosida@ tatall Mais k2- quarite for rua &QV& (daibN&&das huvas), mais wmple$a re-6es qulmkas do l n m ~ i b ~ b ~ - -- >~aphto 8 - Da rmha w do:htemp4cim e pedogbese B mds pronunc&do nos trbpms, we ml,os rnmmis phm6rh esm a taq& dmlnr~ihtjoa q m d d de &$a minerats atterdwis, que d e s a p a m dlspanfwlpafa a l ~ ~ ~ ~ r & u g a s d d w k A mda T(! C de aummta na krnpmura, a wlwidade das rea@es qulmicn aumene de dmsa m v AfigumUl m&aqueaqmntidad& e a naturm da pdutos dg Inpertsm~ eq3o mu& k rn aweladonadas corn a precim* M i a anual. Ash, em cllmas corn mior pr&ph& o mr em argi1a t2 mator Elmbrando que arglla 4 a gmnulm&ca mais firm - w capitula 9 -, form& peta r n d ~par& r da rnlnesals ~ $ 0 &mnte 5 a irrtemperismquirnfm ~ ~ A m m ~ r a 3demlhaacons.21 rltuI@o da f q 3 0 argitosa: em ctimar corn pluuiosidatle mfem, 2 fra* argila 6 mn$rltufdapm aqIldmlnerd4 21 (arn&ta? em ; dimas cam pluvi~sl& d q in&m@di&1a5, p r whkt brgI!om i m l 1:I);%finalmenre, em areas corn plwiWades mais aim, pot mlinita e re& tm4 pm exern&, o qua- m m m w m l p o em pacdefa mW%!atEwZ=~ +a W @ o c %nab[wr !tern ~44). A 'K$J& '82 mom o &to cornriba ad tia precipiw, tempermura m & am* pefis de cuja eficihcia depend@a eli. aps minemi$. Nwes mdos cadmina@o dos cornpenentfcs sotGvets. Wtes,pmmm sr, nlvd-fi&ca e sem As rea@es quhicas da intemperismo e$cWWrIto Hlfrcknte, o prhl tarn& worrem mais tntensamente nm comse aprafunda muim e o. pwew partlrnena do relwo onde C pos&el amante4 nwmalrnenw a bEssfali@a 0@I@W ideal para a desenwlvimenboa Rfiltrach da Agua, percola@a !E5.comunr da mm,os fermmgne*$ deixandu Inahradas m alum+ pot tempo suficiente para a c o n ~ to de wfki de aiteneo profunda e mtos).Ma altem$o 4 diferencial ma@o das reages e drenagem para waluidos ou *a, px&or@s de minetIxivla@a dm produtm sol0veir Corn rab mn&rim de comywsI@~pabe , mmpo, resultando em nlveis akma repeti@a desse procsso, w c m em mmpowntespmencialmente MIO,@ que conm certa quantidade de ; k s primdrfosnio decornpms. ponenres ~Idveisshd~minador;e o veis,eahe ptatttsmm encatasrum. News compartimentas tqqrifims h6 exemplo cihico da a@o do dl- pedil se apsofunda. velocidarle do intemperismo quF A figura 823 rnostra d k n t e s st desrrivel cmdedvei em relagio ao & dado pel0 wo de urn tuaqees de r e t a que Influern dire- nWl de base regional, prmirindo baa eo pagulha de CleQpatra")fefm m wmente na I n f t t t m a das dguas e na i n f i w o das Bguas, drenagem interna , &m, mm id& de mats de 3 m am drenagem intma dos perk Em en- dos perfis eficimte e comequenre eti, k.@jesee n c a i~ d &-t~ p w - costas m u b tongremes, o perfit de Ate- mina* dm produtos dissolvldus.Corn &em reu locat de origem; quahdo fd raga n3o se a p d u d Wque a s @ w 0 escoamento superfrciai Fedmido, 0s &doe exporn em mi- mak hrnk escaarn rapidamen& n& ficdndo em perh formadm S;~Qp u p d o s de uma &wwa lorque, EUAJ, m f w tamanha contat0 corn 0s makrtais tempo sufi- erado htena, podendo d m m l v e r que, pum ~ m p asx tns- ciente para promover a5 7ea-5 qulml- grandm espessuras,de daenas ou ma@&Mginahjd n2o emm m& legkk. a, A l h dlsso, o materhl desagrqado mo de centenas de mmsSQi mlnefak em in(& de allera& $ hdlmente car- wund6rios a1 formadm mdem a uma regado peia ern*, Por o m &t , nas compaErI~rnaissimpl~&bhidrhkbr ,$eografia regula a velocidade baikada~,as tsgua ficarn m u b tempo de f e w e de alurnlMo,e caolhiQonde a drb ~ o a m e n t osuperficial c i ~ saguas em contaro mm as rochas e wmm-se sub nb tiver d& talmente lixiviada; em ourm p a l a m ocorre alKm@ob u blah (que tam&m dependeda m- concentradas nm mmponehtes sd& h l i t I z q & ) e monossiall~@o. ma vegetal) e,portanto, cmtrola a wi$ perdendo assim sua mpaddade ddade de 6gua que !x infiha nm de condnuar promomdo m reag6gz de ita, c as M s a p r e m t a r n grande saprdito e do ~ I u m . Ws dlmas mais frlo, a al-o m.apenas w minemis primdrim me ~&dentes@orwempio, nas r&as r + A qualidade ria 6gua que promove o internperismo qulmim C bastante lnfluenciada pela a ~ a oda biosfera. A mahiria organla mom no 3010 d€- 8.5.5 Tempo earnpde-se, liberando CO,, wja cmO tempo neceario para i n t e m p eentr@o nos pofos do solo p ~ d e ser Wr &erminada racha d e p d e dm at&cem vezes maior que rm atmosfeaa, v6rIa fatwes que cdntmlam o interna qrre dirnlnul B pH das Sgua de id1perism,prlndplmente da susceptlbiua@. Em v9Aa das mfzes das plantas lidade d a CbrMtuinW ,minemise do o pH C ainda mem, na f a ' i de 2 a 4r dima. Em cond~despauco agressivzks e & mantido enquarrto o rm%bolisrno de Inkmperlsmb, 6ner&s$rlourn ternda plan@ 4 prm5sado tFlgura 8241, po mars tungo da expmi@o& immlsro C prticularmenw importante para @ r i a para haver s desenvafvimnw o camportamenra do ajurnlnio, que, de urn perfil de altern@a sendo muito p u m sol~velms rneios A %m a m l & intemperismaC -1normais, tomsse bastante ~01ivelem cut& p a e5ttldm de balanwde massa pH abdxo de 4. em Ws muenas rndhbea safda A biodera #mMm partlcipa mats & ntWnda5 dblMdas rn dwnagm. diretamerate no pmcwo intemp& A a&@ da doddade dohtempertsr i m pe/a f o r m a m,de rnolBcuias wgb m p&%u p d e ser redkda no am nlwcapazes de cornplemr dtians dos de h a w par exernp10,'k mando o mlemis, c o l w n d a a em,solqib. pfilde a m a a dm@oabw,lu$da 85 kidas orghlms prodcreldm pelos &a p m m l $a perfil a das {was dorni~o-organisms& c a w de a- ca urn Inwva!e W m o de tempo para trair && mil wzes mais fwh3 e aluminio o desenv~lvimentado pdtl. A a l l w dds sllmtei que as dguas da chuva. mnb&nQ temp a partir do qud as mSuperffcies r ~ h a s a smlanimbs por d7as h r n wj~m.in~mpetismo pela Ilqueis, que secretam dcida oxdlco d m d a s u p M d deaphinamenm ~ e 6cidos ~nblicos,d o atacadas p l o on& as ~ r f i se s dwmlm. intempe,rtsmo qulmico multo mais raVatQIes da ordern de 20 a 50 m or ptdamente que superfkb rochosas m i w de am @ern x r aMemdm nvas, dtrmrnente mpoms am outros representativospamavekxidade & a p e agent6 do inxemperbrno. fundamto do pefilde a b a q h , sendo - que o m e m o wperim d m Intm& r P f e ads ~ dlmas mais agresstww Em cltrnas mum frias, mmo ru bundlnbvla, suprpfdagmkim d s cobartas pelo get0 h6 cetcn de 10 anos apresentwn urn manta de aw l @ode ~ c o rilillmetros 5 deespessbq Par outro la& sob dimntropical, nd& dia, cinzas vulcanicar datadar de 4 anos desemolvemm uma camada solo argiho de 1,8m dc espessura: . r@& muko t5mW, corm no Ha@ intemperismode lavas badlrlcas tes prmiT1u a form& de mla a tan* para culW em apenas urn am) Or d o s da decampripo 6y rochas em rhonumentos e e d i i tambem & tftrl na cornpreengo do @tor temw no kn6wno da alteintempA vekidade do im perismo d06 mnurnentm @e g rnulto pequena, da &em de mitimetros por am, mas stjfidente @a aurar prewpa@o quanto 2-sua serv%&, sendo ese urn ram de pquisas. A "agulha de O& j4 mencionada, d r e u alterago intern em 75 anm em ova do que em 35 &uIos no Eglm,&(t ma r n u b mais reto, demomndh 0 , &ko tontemtivo emre d m e ternpw 4 + 3 am 14 Produtos do intemperismo 0 manto de internperismo (alterita), constituido por urna arsembleia de minerais secuna* (argilominerals, hxidos, hidrdxidos, bxi-hidrbxidos) e minerais primaries resistentes a a@ intempdrica, pode gerar dois diferentes tipos de ptodutos: solos e dep6sitos minerais lateriticos ou supkrgenos. contato direto cwn a amwdem 0 permile que, na pane superior do manto de internpensma, mbretudo em zonas dmidas, aparep a VegefaGo,park da-esferaviva-daTerra, a bbfma. Al6m de protepr a alterita da asso dos agentes erosivos, que excepcionais, que exigem uma atuarn na superficie dd planeta, a bios- jun@ de vdrior fatores,entwos@ fen porsibilltl igualrnente a atuagzo de processes biogeoquimicos, que tramformam a alteriu ern solo (prccessos pedogen6ticor). Em condkber candi@er relatimmente a g r e M C internperirmo, formam-re, nD OT' de intmprirrno, harkonE5 cidos em minerair de intersre@ * Qs pmdutas frlaveise m&ek far&gdos na supMfcle da Terra corn0 &tad* da deragregape e demp051~4t1 .= das rochas pela a$& &iWtemp@ti~mh .. padem n&6 ser @Wxitaahlenteeradidas e tra n$pQr&a .- pel%agent& da lain8rnica ex- @ha.(writs,g e t iguas) ~ para bcias k<~edimentagaocuntinentais gu mklha kmas deprjnrida nosconwmtes, rias, lagos, mares e wes rnj nos precessas descrims nas cepftulo3 9 e 1 1 a T b Quando form&s em reglbes plargs ou de devo suave, ou, ainda, qunndo &sr protegidos por cabertun vegetal, sofern pwcb a a@a da emgo, SQbretude a ets%-oRsisrca ou mecdnlca, Nerta situa* a dterlm wolul por meio de #w~gan&ai$er estruturajs efetupw >prses.~15 pedogen9V C O~~~TI&WQ@ITI ~ ~ Q ~gim. S 05 PmwSx- &agen&ticm su N& &~~ilhpl& d&dr oSQhkW&& W d a0'fBto de set e!e urn rnatethl rwnpiem, mu lMUncbna1 t wjds tenceit9b wrbm em funs& da sua mtb dsheudadw par 'urn ramp nhttvamente r w w re @as d k % s da Tw% a kddugia, ci4ncia cujaz m @ b60icme-cmd~ defihidm em tos fund~mentaiphmm . n r ~ t ~.sr , d o i 4 o meto mws&io para o desenwlyhnent:~ das pl'imtas, enquanto .para o errg~rrhdrnMI & a mkrkat que s e w para a b e 9u fund?@o de ohm de fnhegtuturzt; para Q ge6Iq0, Q solo 6 yia-q.corn o pmduto Ida &@o rfw mha na de h m 1877~ ~ cientMa 3 0 w~~*uchwv. A partir d m a dm,o s & , & ~ de ser con3der4ctQ h p t m m w urn corpo inme, que ~ f l e t eunkamerrt e e ccrmposl~abda ratha que I k deu crrfgem (rodra parmtaQi Pam ser identificado carno urn material que eyoIui no ~ t n p sob 4 a& dos fatofer ativ05 do cicb sup&geno (clima, topogdfla,,ebhmfera]. @Q tfigu~8.251. bs.6 m a engenhclm ag& m . 0 1flmal av dnda paFa o sari- strgeflcie dr3 planeta uu mmo bnte de mat&-prima, enquama para o arqudogo 4 o material furidamentat para ar suad peguisas, por servir de registro de cIvilkq6es pretdrttas; j% para o hidrbtog~o o t o simplesmente o meio poroso que abriga reservatdrlbs de huar subterranew. Ye' m m forma, c& uma &S -allIdades passui u r n deftni* que a d c a *us o b j e t b At& hA p mv, sua ublIza~30agrkob C que Mnla b desenwlvlment9 c k n t h da Wwia au ci&icla do wla Hojel apest de 216a utiliza@o agrlcola continua imwrram, ganha de-ue sua fun@ arnkntal, p b o 5010, ptos seus atrlbutos 8 s i a qgfmka e flsico-qulmicos, cmststitui m weha film hlbgrcq de grande vt?tidade para a depura@ode mlrkios, s e jam der ~ & s indugdais I ou -6s aepuwode&uassenridas au resfdurn urbanas- Itxde,ainda, e hndammtat no cantrole dcs cicios de determlnados dementw, como, w acemplo, C. N, S etc M-nto, dste u r n ddnI@osimples e que .se adapta pepfeitarnente ax prowos das ciencias da Terra e w e coxiidera o solo coma a praduto do intemprbmq do remanejamento e da arganiwh das camadas superior= do regdim, sob a@o da m@wa, & hldm$m,cia bis&ra e d* tmas de ener@a-envolvldas, Para uma a h a tomawe i r n solo C ~~FK'ISO,em primeiro lugar, gue, new meia: a alimen@@omined dm org& nlmoti viva autdmfos e, em particular, dbls ~Qetafssuperiores, esreja assegurada. A vida necesstta de Sgua e de demntos qulmicos que Go encontrados rmat ou dissojvidos na dgua, e que r&m torno fonte prlmdrta as mhas 5: sewndariitnente, os tesldos orgAnicos pre&a@ntes.Nas r o h , esses elernentos ~sW dir;panlveis para w organismoz xonmna$&s rnurto b i x a s e, has ~elu&ks,em comntraqdes denasia& m e t e elwadas, para asqurar uma d l i m t a g o cpntfnua e sufldente para. Qs,d@nlsmos WS. Nesre o ~b d a m p nha urn papel funhmenn l PW 5e tram de urn m ~ l o intern& m t r e a bSe dlida Iwha] e tlquida thgUa1. Mo sob,o,sa Fun@o v b l para m fund~naisque a p a w m organisms v i v a t! deswnpenhada por urna arganomimral denominada de plasma argilo-hdmica, em fur@ da fntimaassoct@oentream&a mlmral (argllominerais)e wganim (hllrmus).€s$e material, cam proprjedads cobidais, alta wprfkIe esped7m e cargas el4tficas insaturadas, influencia di~brnente m cwtas propriedacfes dm solas Jigadas 3 nutdm das plantas: (a) rratarse de urn d*ma hidratadPl mesmo em rneios furternente evaparantes b)Rpesenta urn slsterna dlnAm1- cwI pois a adiqao de 6gua Faz-se cm aumento de vdume e a desldrawo corn redug&; (cl C urn $sterna mrriro wtivo do porno& vista f i s ' i l r n i c o , ern virtude das amen'stlcw da interface dhdo-lfquMtlr adsor*, trom ibnlca, M l i s e e t ~ Emreaivrdadee n a n t m e assocladaao gmu de htdrara@ado mdo. A asscxiaqao do plasma argilduimico corn mlwals mlduais, herdadm da rocha parental, mmo, p r exernplo, o qwmIfomece a organiapo emutural e textural do solo. A exkdncia de cargas el6trbs no compkm ~ $ 1 ~ 1 -hdrnico [exibidas Gnto pel= part[culas mcda gem1 nos sobs dominm Zfi;,.e minwais, G B ~ Opels fra@o ,arganical gas mgatfms falamaz c m u d @ cunfere ao sdo urna de was mais im- mpaddade de tma ati&ica potmntes prapriedade5 a capaddade &s, wrm em m@lW g W detraca iQnlczt,@femFMal pam a nutrim v a l . 1 ~ 3 ~g desgla)ouciir veg& €%is cargas el&triiascond'ionarn a reatkdade fidcoqulmica dos g m de mlo). comtiruintes do solo corn os Ions que Em fun@odascondl@ a nencontram na wlupo do solo ou nos ( M aprental, dfma, organis oaras canr;tRuinte~mlnerais,p~limeros Inchindo o. E r humno, re1 orgdnicos ou .minerats que p s u e m p ~ )os.s~lm , podem aprese cargas na supmi.~e &ordo tam ~Ora rfstrcas e pfqpriMades f6I mmma,,ascar* p&m ser fixas w wdd~ismmu pH do m~io;sua oigern da @ern ser arglglloms estd hgada estnrtura cristalina do5 miM k eaa comportamento dos grupw lbs, amardbs w cinB esb (ma , pHs@ quirniw d b u mjmaldgh), +ern ser ricos ou pobm em m W i &nica, podem ser e s p m 5 {atgumas mm de rnerrod ou rasos (alguns p r o cenelmetrw), podem apresmtarhornwneos au nitidamente d k m ~ d em ~ s~oxiwmes. p~lmago do solo FJa p o r n mais supedicial do man- @& infmpehmo,a dterii, sob a a* & farores que c o d a m a alteram m$rZca, s o b profundas e impor&wsrnodIFrw6e5,ilustradas na figm @6 P carncterbdas par: (a) per& de q@l.ou vegetal, poeiras rninerab vim mncenrmda preferenclalmente nos am biims Omi&s das pasagens e flarestas, Em t m g&gdilcos, as formigas Go mats disseminadas que qualquer oars animal, A a t m a rka fauna nos d o s pode atIngir profundidadesde at4 @s mecanlsmos controlados atguns mew, corn a exam$& tramwdu$s que permlam a pgrfil pore e redqm1@0 & consideras -1 e lateralmente, c pel= organis- quantidada de material, miswando 05 %Wjarn eles animalsou vegtals, vdriw componenw do solo e promowindpals agede remobt ven& a form* dle a m m r a s dpks %& matmiai~do solo as de Wb@o. A 1rnpriAnci.a da Merur(bi~rhaqio). m e s IM@ pxk I sw avalhda &a wl&acfe impartanfez biotur~om, de amrug80d~ c u p l d f r a ~que se d6 formigas S J ~cupik e na &Q de alguns grwnas a atguns qui*-brdos tern papel menos logramas de rn-l p r mzpw ana. '"scpat, 0 impacm deiw v a m A d i q b , prdas, trans4ocar;ks e a m e U D K O ~ho g~ h.a~nna~i& de mt4rIa produzem '*m ~rnbientes H . unWmrganiza@o estrutural da alterim m pnnOpa~men* m ta em dfferentescamadas ou horizonb h l , enquanta a maq.~a tes, qUe B r i h tanto ma^ didifmdados * dela se encsntrarem. A ~ ~ c c s W 1agerfrlde um mb:Quandabem desemrotvido,o soh miq W hat mnw @&pais, f o W pela a@ da m n e(0,A eBJe urn hakmeqqrre carnmendea aWrta(0figura 8,27). 0s bfimontes mis wprFida(s do @I, por mmrem qwntidades malores de rn&ria G~nb, apmntam uma matldade mats exura, enquanto os hDarzontes infpriom, mah kos ,em argilominemls e dMdrbxi& de kno e de alumlnio, Go mats ctarss EregiMS temperadas] ou maIs a m e I h d o s e amadados (em r e g i k tropiaisl. .- Repatti@iodos &Ios ::, I1 - . . -- :- . 0 s m b emnrrados na s u ~ f i @ da Terra nZo S o hmW@n@W w conWfio, awesemam uma grade d ttca -0 em dlr-a transwrwl indo dm p& ag Eqwd~, 6 enc.ant&a sequbcia descrlta a q u i t , N& mais frtas do glob & 4" a temperaturAdo m& mak q&rrtPC@ ralmmte infetima IOdCea *&$tit doapdwra GQuerrp,r n u ~ o s e ~ rrnr arbmos) dpminarn m uWdd& herercqeneidade em fun@ das d i i cornbla~& ck w bres de A dwifta@~dm solos pode Em segunds, difkrenta dterios ?enfa ser emnciai para sua r o w u%liaa@a n& difereiiw domlHos de aplihgo; e de fica, pgrmle, o m b5,gBdaI.rnppwde~em* submetidm a tempraturns e m @ ! m d o @ i r n au r n ~ e n & k m -.=Is encant~amzcangeISt mrla de pals pats pfs,o que dA a'r@m g&mente, em prafundidade;, k3W ,adliar's wrslfia dos t q k a P Ida Africa, a wcia &.sera @mee fundcmamWto, admacia @la FBQ Fmd and Agnattrural ~ ~ 9 do 1 0w t o de v k P ~ C Cde I ,di- 13rganlPatiqn) #a n a h a t b @ D da am m@, p& p m k e orknmr x u mnejv mundial&soiQs,a m e a s o i l T a m eutiIia@, para hmgrfmlasou W . mmy, d-dvida m El& qw dadCtadrcac urn soh, entretamt& n;3n rica 540s wn 12 w b rswWvidib 4 tarefa F6c11, poBeles formam um meIp em sub ardan~,gmnchg m p s g r u p ? %@nlnw'uoaa bngo do rekm, sendo ~ m - t i a s . A ~ d Q s ~ ham d o que a passaw4' t&t&al de urn ttpo a sil, inidada nos anm 1950, r mw b e o m r e tal4efolrXla gradw~,o que dc fundament& nos.mmim a d d m hculf33,e r n . m ~ caws b a calwgz~de na MI Thww W k rnadb@s urn Ilrnkentre-os.v&fmti. -. fopam &m&s na demrrer &mpa sua = % 9 0 d a h total 1 mTU Caramdsticas 100 (incluindo2% correspondentea mrpos d'agua) Paa Repartie0dos sobs no BrasP 0 Bmil sha* qua% que Inteimmente no dOmCnia tMpical 6mkb A degradtassola vsnnelho WO), corn suss dm $oImw o k que p d e I&-10s 3 demui@o, B urn dcs (meto a @ i Sul e o Nordate =midrido). E msltqaa, allada & wabIljdade ~ l ad9 seu l emba~rnenm,que d&e o final do C~et8ceon30 sofreu mavimena&s de grade pr& leva , 4 prdominbcia de uma mhrtuta p%bllrgia que rdla de maneira acentuada a f m r rlim&r;o como preponderanw M wa hrrna@o. Nessa -la de an& se,mha origind e cundi@es tapogrkficas b i s t h importAnda mnddria. g o solos kidos, po@m a acidez4 neste caso, mais mrcada. Sua spessura &~r~Avel, mas m geral mendr que a &$ latowolr~s, , ,gsneossolos sao solos pouccr e v e ~d&s,constituidos par material miou orgAnico, pouco espesos [mr;losde 2Q crrr) e sem horfaonte 6. fi him intensi&de de atua@o do5 krti[kMe, &idas e geralniente cam a b s teare de alurnrnio Vmkel. %acaraWia pw urn p r F d fwmado p r urn h o m t e A & mr d m t a ou p-*eguid~, em profundWade, par urn b i i n t e E (&vial) de ror cima-hra a brama. Por w t urn recurso finito e MQIT- nwGvel, podendo levar m f l h a ~ sde para tornar-se terra produtlw, o sala, uma vw degracfada, desapme p r a *mpre na escala de tempg de dlgurnas gerqks. Be acoado corn esrlmatlvas recentes, as arias formas de degrada~sodos solos t&m levado Impomndado Soto e a perdas de 5 a 7 mllh6es de hecta~ s m pedogen4ticos s se encontra de wnse~a#o res de remr cultivAveis par ano. Para a wisrt!nrtade uma 0 sola e, Ern dovida, o recurso na- compensar e s a s pefdas, seria neces@a espalca, altamente resistente mral mair ihp0r-n~ de urflpah, poi5 drlo a d@oniblizap% dessa mesma @'iflem~rirmo~ carnu par 6 dele que derimm or produtos para superfIde a cada ana para fins de culP arrnitW quamms, allmentar rua popuhq~g.as tegioes tivo, o que 6 cada wz mais diflcil. &m@5 de fom$ao klima, relev0 ou A p W a dm xllm e o trescimento infeflmpkairesm impo*dnda 6 mo)q@ amam de forma a ainda par duas m k sprinnpais: &mogr&o, qw geta grandes pmmaior evcluqio pedoldgjca (gor nessa mna dlrndtica encontradse a s6es para a pmdu@o de maim quanmmp10,ternpo curto de atuapo dos quase totatldade dos @aksem d m - tid& de alimentas, t i h mkxhno -0s pedogen6tlcas, cUma semivalvimento, cwja emnomia depend@ dmmrhmto de Areas flowadas @tSomreJew que impem urnelmado da utrliza@a de =us recuras nattrraiis, para das 6 m grituh~Av&s. @ghidtito). Foram wbdivididos em especialmen& agrfcolar; EsG cl u r n =IU@Q AusMa, pis FK sotm p&octaaes: sobs llr6licos (horlzonte os procesos que kvam 3 formam das flare tropids representam s I 5 k AT&amente sobre a rocha), Mlvlcos que ambarn d o dos solos podem, na zana intertropical, mas rnuito *is ktHx&dos a sedlmenmsaluvTonafes), h a r t m M m 3 fmmaqao de importan- &gradadas corn o desmatainento, O &&~COS (hurizoy1te A dlretarnente u ~ adequada o das wIus @ existentes# tfi recursos rninerais. #&?a do C)e quaraarenkos (sequhEntretantq 05 50105 &mregides prevenindo-se sua destmgao, $ a m e W e o m t e x t u r a francamenre arenos30, em geral* desenvalvidos e n area Ihnr solug& Alem dissa solos de a m . -0s des 5% bem repre~entados teaonicarnenie eestveis e mbre su- ambientes, que n b os flatmais, carno e ' r e r n em seu conjunto 14% do perflciesde aplainarnentoesculpidasa as do cenado, p r exernplo, corn a aplie 8 f i o brasileiro. @ : b l m , os argkwIas e nws- parrlr da final do MeTowico. 480, por- w@ade formas adequadasde in?ga@o *represen~m hais de 70% de to- tanto, sales antiggos, frigei~,empobre- e maneja,poderlam contribulrde forma . cidm quimicamente, e que z'g encon- mais mncreta e permanente para o aus l w cartografadbs no 3r;tsll. U-0 ~smmlurn tipo #am em contlnua evoly20. Existem menm da p d u * cfeatlmentnr Para a protqiu desse a r m es@to; q~ nao ser re,. em situacao de equllhio predrlu, de a r - tal foma que m In~paaospravmdos sencia1 A uida humana mi* haje urn Q no Bmsll @%I, *a& dmr =mtlnuas, por causar naturals au poi advidader conjunto de t h i c a s de manejo sue ilbpor mpmpto, "a @ do antrdpkas podem desestabilizar o sir inclul a identifiq* e mapeamento %TO. Tmmre dm ~podm~a-ama. Desmatamenm, cultivo de rer- do5 solosvulneriveis, a Implmenm@o bL'*hdos anmrmenfe ras, uro de produtos agm~xicore ex- de solufles akemativa A fsne depen-%pIcos de -& %s, po- plotaqio mineral sZo atividader que, dgncia de agroqufmicos e, finafmente, ~~ d * ' ern anas t(bpicai5 midas IPi'm%~ erpedfier de d m ,ha wigha!, que permiCg*bula~b de rllica M fom. mru.* * % sola de M u ' m a se nio forem bem conduddas, por a rdloresramenro. melo de tblcar..desenvotvidas corn critwiora base dentiha, podem lwar 3 eros&ot3 ccontarninaao e palui@o e, finalmen&+A sua d*m&@oO de ~genfwr!atambgm u.tilizam os solm&ornO ~ U b s t t Z ~au t~ como materfal, e a . g ~ ~Watd l daa ta queath {Qudro$2, As &as prlm$ria portador do.e~trnalato& in, Xerem permanece inaltemdp em re- auadro 8.2 - Geotecnia lqao aa seer atcaboupessehc?al,ms ssfre transforma~bksque p d c m mrhofar ou pisrar sua qualldd.de c o r n mineral de miner+& Um born exem plo dess PituqSo M dep6*, Iaterlticm de n16bi, em que a p~rb rtg,ra dq manto lateritkg nao 6 s Ca-piroclore da rohq parental, sim a Ba-piradaro, pela modifiw do pirociaro inlcjat. No ass de alguns dep%lta btd ticos, d m o ss de airrq a minlrio<&b <: mado p l a &-u@Q &jum do5 C& p m s m o mineral de'mnerio e mimra de prlrtkuk de o m mais oi)mew premwdasda a l t q e de~@cuiasde ~ u rxund6rio o Pr& pjtsdo a p8ttjrdemtuq&s Cmo conseqwhcla h seu & de farmam?p r prcseams de Coma €oi isicbnadq as; prom,: sw qm t m % bima& dm d w podem, na mna intertropical, lemr tbmb$m' b hrtgia~jode importames pecuads hlne~ais,que7sZcr03 &pMrm faterItkes;tatnbgrn chamados residuars{(ver kapftulb 191. Qs proc@s$m gmdrico~que aruam na forna~aa.de urn deWsTto laedti.curlmWarn-se em dois gwws ,Prexrva#a, do mineral prim$rib de Interes5a e sw ~omntraq$opor acurnula~& darivar p ~ taus r da p d a de m a e t a da perftt durantea a l t e m ~ b Wesse . cam, o mineral wit* da elemerito' d~ intererse eondm ko me refativhriz~nwresistenre m inwrnperlsmo 12 permrmece no ~effil,.enqpamlo 0s trtltros minerah aitendos, e. peto, rnenqs paw #a maWe 6-lixiytada d o pml. Q @oreYkmpltzi.& depbsttm 49 bfaro, pox eoncentra@i~ de-apatlta, dc &mia, por tonmnttapo de eraL mlta, sestanhcr, par rnncentraCtiD de casfterFta, fern, par rnneenngg3iio de hematita -etc. ~ l , $ u . d nmlmrat prtrradrio e brn q 3 de ~ rniwm@s e a r ~ o m s is ~ C Q S queo nii&prim% meknmtode int&&s€i Ma omre mm elerrr&rn w m ~ ~ i w r faceim,o o AI e a T, px m p t o , ique bmam mlnmts se tunddda lg1Mt.a e anatsfsb rep& wmen~J,I- sua Ilkm@o dm p~rt&m Qcqm tarn* mm dementos mars soIOvekt gus rri9rarn nd Q ?tern@ e -pitam r nh ~ m n d h & nos lwhntes qM apr@3@n&mmdlg% w a s pra tal. 5 o %ash &min&rib,de niqd @miem e g & i niguelkal e de mmanggnb ~ l a m d a q e o phdusiml, mwoutm5, Em a l g u m situaCBes, omlcre urn pram50 rhisaq pel0 quai o mineral a& rninerak m1 ablm de'e l e m de a k r q a a , em am- IaqBa relath to5 m ck ahund3n~lahe &ua e de axigW as jazidas lawrftlcas apresnfam mar caracter(sticas cwnunr &Q& sempre na super-ffcie(da fm 0 u . M ma+la,s& fum3 deba!sd&s u e ta,o que permite a. tam a du Klo =so de elementos que admjs & urn nOmero de & d @ W a m rn e m n m m cam 5& Maw inais a h CRmccd~& os &poms latgma pasum@ res leiatwarnerne bairn, o qua&& p e n s d ~por tawlagens e x p e FInajmnte, dadaa d f f i c u ~ a d. i.-e-w sew& de fomq@esSUP ws ternpa -16gikos mais, prlncipalm&nte"renumicG$l rn que urn form4 em&kb q w a r m vw&da'de k e * ordm nas @as l M b h i urn enriqw do da -em30 para poder aprofundar-e. Yo,clessa forma, as ireas bem drenadas e tetronicamcne *is as mais favodwls pra a forhiago de depdsitm espesms e evoluldos. D e p h b s lateriticosdo Brasit HQ k s i l , shuada qua= primaria €orno exernplo, p o d e m Mcionar algumas jatidas de fofosfdtoe &manga* Em sum 0W w r o i t &a m&til, como as mhas &rrt;ffigs quc ddo orlgem 3s jazldas & r i d la&&co, au rocFrasdequalquw &Q que &o origem hawitas (mide alumlnid. Q cllrnatem urn pgpct Impartan* na ctos depkms laterlticos Gem& m Bo m d a s condkh de alta Nasidade e twnperatura para que a zadona faixa tropical do globo, as condi*~ para o IRtemperismo 1aW1cod m alstindo pelo menos d d e o TerciQrio, o qw resubu numa area d~ cera de 7G% duerfir6rio wwl c&m ~rfonna*s latellticas. Essas fwma@es s t & a m m apenas 0 p m i m internp4rico Iwa dis- mtuq2.a do quartz0 corn a consequente ctsncentra@o relariva da hwnatita (mineral de mtn&rio) no prfil, pot urn erpessum que m e ultrapassax 300 m. No topa do perf11deenvolw-se urn horizbnte endurecldo de coumr;a f e w ginosa (angal,formadd prlnupalrnente por goethlta que lmpediu a e m u e pemltlu o aprofundamnto do @I. Em Carajds E no Qudrlldlero Ferrifem esse horizante de canga mmsponde A Superflue Sul-americana, lndimndo urn period0 detempo r n u h Iongo (desde o Eoceno) para a forma~aodm-deptrsia. No wso do5 depbsitos de brra laterlticos, m controtes preponderantesna genes@do rninCrla de ordern litoldgica e morfotectdnica. na regiio Nordme, de dima serniaridq e na reglio Sul, de ctima sub&opica. As forrnaq6es laterltkw comportam In6tneras jm'das, que conttibuem corn cerca de 3W da produ* mineral bmsleira, exduindo o caw20 e o p d l e o . 0 s principais bens minerais concentrados por laterlzayio no Brasil HS, no Brasll, numerosos dep6sZo Fe, Mn,Al, Nl, Nb e fosfatos (Rgu ra sitcrs de mangan&, para 6s quais a mha nAmrtmI a t e M , camc0.321.0sdep6sitos formaram-se a parI&& pela imenscr ataque minerais la~erlza@ocontriburu decisjvamente. tir de protomfn&~im de idades que v k phiria e lixiiia@o dos tons mais 5011% 0 s princlpair;slhram-se no Mato Grasro do Arqueano ao Tercldrio, mas a late+ v& PBP esse nwtwil, a maior pam das do Sut ( U m r n ) e na Amazdnia ((4wzaqan 6 sernpre relativamente recente, & IaWcas do mundo encbnm-se estando relacionada princlpalmente 3s ra do Navio, Azul, Buritlmmaj. Fdessa W&axmpr*mldo g l o b sobmdo nas supeficies de aplalnamento Sul-arne- dltirnos,a prirndra acurnula@ode manQmidas D e w s latw[ricossitua gan&sB de origern scdirnmtar au vut rlcana (Eoceno)e Vethas (Pliocene). %ha d m f a i i b a r n originadas ern cano-sedimentar, sob a form de uma @W gealbgicas, quando, em mcha rica em earb~)rtato{rd~rmica) da deriva antmental, a m m Em t d a s as jazidas de ferro bm- e silicatas de manganh (Mn-granada, *,a condi~rjesd h d m mais fwosileiras, a primeira concentra@o 4 de Mn-olivina e Mn-pCr&nla), em que Qma par wmpto as jazidas de ongem d i m e n t a r qufmicaIcomo no este dement0 aparece mm ndmero de 9 ~de idade . p h m b ~ f a n a QuadrlMtero Ferrifem (MG)e em Cam oxida~aoF, ammpanhados de auaos kbixianoa starla m i d a j65 (PA), e pardatmenre detrftica, romo mlneraia tak como micas, q u m o etc mPrcQciwd4esda Ihha da Equ&or). em Urucum (MS). 0 s sedimentas de- Quando a pmpor@o de minerais de Mores m o m B ; n i c a s ~avo- pmitaram-se em bacias vulcano-sedi- rnarrganes 16 6 elevada no prarornlnC IIenese de j&ar laterincar mentares que sofieram posteriormente rio, este pode s e exgt~tado ~ economk -se as caraa~sticasdo releuma ou ma$ fast?$ de metarnarfisma camenre, como C o cam do dewit0 'O-F~mtem uma h a drenagem, 0 protomlnPrlo que resulh desm pro. de Conselheirts tafaiete (MG). -0 0 wcmento b r soluA atCera~SoInterrtpCrla prwob a cessos C o itablrito, rwha de estrutura *,batasue das rochas para que o bandada caractefmla, corn atterdncla dksoll@o do5 m i n h s qu@a c ~ m b -0 s@B iintensa A h dim, de t e f t ~ 5Wrughosa (hmatEt.a pedo- n h m os mlnerab de minerio e P a a oxi&@~dos minerais de mangan&, ' ~ r i we o o~ f i l s ~ rnlnante)e ~ f l f m tquarvo). s * * m+ F corn a formagam de 8xidOs de Mnw (hausrnanfB e n'tanganim, par &em pVo)'eM r F @jmjwiQ,criptmelarro e Iiti&rb, pw qemp101, mais em mmgn& qw 05 minemts. orfSin?ls, AqJ brnMrn 0 c~rltmbprincipal na g4n- do rnlnlrlo 4 lftalbglco. Gg dep&sitas <d@nlquel Imrrtlrb sgo mrrumefo$d5,de vafiados, t! d m l 7m3s par f& as z6na dtfidttcas. 0 s mais Importantes esao ~ l u dno~Ceixm-Dare . (Niq~eBndla e &ro Alto), regtao:de clim u.opisal de.mq&escqntratak e,,m menor grau, n3 ArnMnFa (Wmetha),sob'ctp Ma mpic$l bmido. O nlquel (ND ex4 premte na rbcha olSglnal ~IrrabAsfm{ver apttufo 61 incorpordo a~ retkulp aismltna da ahih, e, em m$nw grau, do pi* rm@nIo+fsse3 minerals fadlmnte e a ,goelhim, enrjqueddos em' Ni. 0 Wtrofe fitc)@Ico. C inuitc~ 5rilportarrw nesse c a w , pir G ruchas uC trab6sicas 530 8 Sniw Qu& m e m Jwrmde nbud *tienre para p r q t depbsltus por intemperlsmu. Nesse caso, entwnto, o fator ctim6tico trtm- bCm mna risuitb, en& BS mgibs & elfma mais contraStado as mais fam, r4veis pam a g&#e%de dep6sbs da niquel laterrticp Depdsitosiatertimsde sfurnfnio a fa^ presefi05, no ~ r a d t , plrnente na AmazBnIa (Paragem nas, Trdmbetas etc.), der[vadas setlirnehrn3 arenb-a~ilam.PareR espasnlhadas por todo 0 pa[& t q pquew~ide9+d55ta de bguxita ,mi laciangdas prineipJmwrte a r w alraiinas (Pogo?de Caldas, ppor -mi pla). Uirentemenre dm outrq & nlirim ta&rhisas, quaiquer m& pmde gerar buxltti, pojs d alum&) (All t urn elernento abundane tas rocha M W U ~ S e mutt0 ptwm & 11jvelng su m&i, 4e m d o que= c~ncentrafacilmente corn a l i d (30intena dd6soutras cornpone$$ 8 prlficipal mineral de mtn6ii C 1 hid#xklb de aluminio [gibbm), '-NBo M, pomntd,Controle l#b& z n d o gs fatoresmais intluenks &@+ d l ~ S s .rnwbkrtdnlm, que d@@@ propiCiar uma aTka@b em a r M W de dcenagh 1vre pm que a M W dw,outms e l m i t & pssa am@ clim8tkas, a m m r i m b - p a rp s d P ~ 3 f0m e n ~ e tempwat~sal@ #f ** Clbmm-w91-uL'e$ . f . . , ? " . I 4 -61f.mmm ., &..J K .I .- . 1 1 . I ,, r r de nlBblo e fosfatos, euja , ., te JwBvglq pds 3eu5 prinripak sap c a r b m k h e das jamidas C portanto, emitamente rnntrotada pel0 fator lttol6gico. 0 Nb @ enriquecdo a partir da ancentra@o residual dp pirodom, poi5 nestas regi8es quentes e Omidas qlrando exhe a mnw@nda do& fate do planeta, as cdndlfies dtn6ticairg res; dlmAt:kos~ m t w k i c mdas r e g i h assocladas A exigencla de urn exu- tt;opicajs corn a extxist&ncia de certas h n t e &ertun vegetal, permitem cdiq8er geoldgico-geomoht@s ,ua principal fase pamdora, Apesar o desenvolvirnento de urn espeso taistencla de protomlnkri~~r e k d g ase mineral poder sofier uma cw- manlo de akra~to,que recobw, de e!itd~l, peucQ movimentado), este ~.,altera@o d u m m o internperismo, forma qua* cuntfnua, as rochas da manto pode gerar jaztdas metdlicas de gmnde import4ncla econbmica. No part@superior da m5ta tewtre, gu conteuda em ni6.bio fica mantido. A exiM&ch desse manto, que re- Brasfl, Go k m representadas as]azid& mabres jau'das de nibhio do Brasll presents o dornlnio de urna imppartan- suMrgen% (Mlnas Gemis e hri),de &O situadas em A r a d [MG) e t a t a l o (Go).A primeira, AraxA, consdul a te esfera geolbglca, a (sedmfe~a,d o c a alumlnh (bauxltas dc Minas Gerais e uma sdrie de probkmzrr pan os em- da Amazdnia), de niquel (Goi& e Minap mA01 resenm de nidbio do mundo. S geotMros e gwam- GeraIs) e de man@& (Pard e Amaps), I Da m e m a Forma, o More 4 en- ~ Q geoMgIcs, agrn dos Importantes dep6sItm de ar& ~ t d o peia concenrrado residual bientah, ma, por outro lada &ece &*arm (bsfato de c6Yio). Em al- enorms p&sibllidades para os paises gflas {caollmdo Amamna$argilas reframaciqos, como lacupiran'ga (SP), localktadas nesta mna geogrdficra, qua- W a s de Pqos de $a tdas e bentonlricas swr de apatita no carbonarito IA 4 se todos palses em desenvdvirnento da Parafba etcJ e de fosfato (principalMetenternerne alto para que a mcha e a m ecdmmlas fafiemente depen- rnente em Mina Gerals e Golh). v n t a l posa ser exptutada c m o dentes de sew mums naturais. Ob problemas geoambienhis im- l e h mmendada &&io, Por&m, na maior palre das de fosfato, como, por exmplq paras por essa espessa cabertura, BE3NFRLK.; BfRNERR.A.Wglobpl~g~ef~~ geochmIsw ond m v i m m , Englewsd &I& e Araxd, & o manto de aftem- em geral fridvel e m&et, esWo Ilgados all%N. I:P ~ i E ~ a f7967.397 l, p @' onde a apatita PSIS concennada, aos frquenres rnovimerrtos de maw B W N+C; MIL, R R The nahrm cmd-z of&. 12th 4. U p p SxMe ~ W, #. k F.mnsTitui o mindrio. Nos dep6sitos (escoriegament~),eroGo, assorea; + mas de fosfato, o intemperlsmo Wul urn dhplo papel; par urn lada, ~lativamenteo manta ole =go no mineral de Interesse, mas, &hais Wdutro ladq corn a condnuidade do ~ S Upale , alterar o mineral a e Prsewadq rnodificando atguQ ~mcteristicas s fisisfcas e qulrnicas M m ~ f i c idrrs e grass, o que pode Wbr 05 processps lndusuiajs de bwrefichenrodo mineria mclu~ao,CI eau& da cob~de intonpensmo englaba or -5 Provenientes da alteram 1rochas, as alteritas, or dep6siror minerair su Mrge *%a uma po$i@ode denaque spl mhias do mundo tropical, mento de rhos e barragens, mtre outros Para a engenhaiia geothica os groblemas d i ~ mrespdto hf fun&q k s de gm-andes obras da consnuq2r, cidl, estabilidade de mludes ex. b r a a geologla, este manm f u n u r n como urna verdadeira capa que mascara a edst&ncIade f e i q h geoI&icas, diculendo o mapeamento geulbglco, a prospecGo mineral, a dac&em de jaatdas profunck etc Entretant~ ao lada dmses lnconvenientes, a t gumas vantagens 5ao mencamadas, como, p r exemplq a fmma@o de s~los,que, apemr de quirnlcamente pobres, sio al{amente adaptadus para a produ$io agclcola intensiva. B e manto de akera@o1para certos pat ses afrlmnos da regiao do Sahel, mnstirui aquifer%, que repsentam a hica fonte de dgua pot6vel Rnalmente, Prentfce-Hall, 1%. 881 p EMBVPA. Slstem Bmlkim de Umsifim& de 5 d o ~2, ed. R i de kneim Embrapa klos, r n , 3 ~ p FA0 (Ibmw, Ihifia), Sol1 m p of the mrWWF?xk UNEO, 1974 Emla 1: S.MX).W. HAMBUNW. K.; CHRLSTIANSW,E H. EaM &numlc system. 7th ed WlewW Cllfli, N. Ir PrentaPHaL 199-5,?10p LEACH, I. h - m a @ d e m s ~ d o x s o l ~ s . ~ Rulo:MLIM deTXmZ I78p. LWGHNAN, F. C.M l m l w~0fMng d~i/iwre minerals. New York Amerbn Elsevier Pub. a, lwa1 5 4 ~ . W O N , B; M90RE, C B. PHnripb o f p ~ h i s ty, 4th ed, New York: 1. Wlley & %, Inc, J: 1982.wp. MURCY 3.W; WINNER, R J; P O R W L &Qk m m a n t o l g & ~N~e w W J . M k y %bn~,, 19% 53.5 p, PlWS, F; !3EVfR R Udmr~ndlt7gEmth 1997.682p. Ywk W. H,Freman & ROBERT, M. RTWKF ~ ~mv/mnmt, k I MqprnmC Rrls: @, ~n&Ce&nons J Mamn,1996,244p ,;' SmNR 8. POKER S. the dwmk wnh. New Ywk J. 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T r a n f i r m a n d o d i m em rodras sedimentam 93 Impo&nria & gedogiasedimentar ' I DSedimentagao e formas resultantes 0 intemperismo atua por meio de mecanismos modificadores das propriedades fisicas dos minerais e rochas (morfologia, resistencia, textura etc.), e de suas caracteristicas quimicas (composiqio quimica e estrutura cristalina). 0s materiais inconsolidados resultantes podem tornar-se sedimentos, se forem erodidos. raiz do termo sedimento vem H do latim, sedk, que significa assento, deposi@o.Asslrn, sedimento, numa tradu~ioetimolbgica literal, seria o material dlldo que se deposits, que se depositou ou que 6 passfvel de se depwitar. Portanto, o_ destino do sedimento - ao final do- - transporte C a deposiqao. No trans. - - - - - . --------- porte fisico (rnecinico), o sedimento, enquanto matbria sdida, j6 comeqa a - existir durante o transport~.N O % ~ porte aulmicw&~ia-sdlid_a-- s h e forma na deposi~so,apartir de ions em s o l y i o que- se.combinam e preci.- - .pitam na forma-de -minerais. .- -- A acao de erosio, transporte e sedirnenta~zomodela a paisagern, tan- to natural (Figura 9.2) como u r b na (Figura 9.3). AliSs, a ideia iludria de que a urbanizagao seria capaz de estancar estes processes conduziu, em muitas cidades, a uma ocupa~iourbana sem crit&rios,que ignorou e desrespeitou os sltios naturais de erosio e deposiqzo. 0 ser humano foi ocupar. de maneira indevida, o espaqo quea B P I - ,,&log-Do gDel sedlmentar: em-.. -eposy_. - --,- vezes a express30 "grao de arek' cQm o slgnlficado dc detaihe Irrelevante. No entanto, este detalhe torna-sc impartante e sua escala universal quando a histbrla de urn g m p d e sr represenutiva da maloria d~ gr&s que vemw nos rim, nas praias, nas dunas e em multas rocha5 s~dirnetltares. Assim, o que parece s ~ cuma e s d a dc detalhe torna-se, em dltirna a n d l i e u r n ascala de universalidade. E desse mod0 que responderemm As perguntas mais camuns deste lnkia de .capitulo. 0 que $ afingl, urn d i - ferciiita a reconszituiqao de urn mento e o que 6 urn p r s r m +edi- sedtmentar complota, de a pra&w mentart E qua1 a difermga mtre bj a Pam dos ocPah.s mals acesjvd pmce55'0s-sedimen~re3 que o@Trem para a nossa observa@o. Do ponb hoje, POPedernplot na *#a sfo Mar; e de vista rEo9torr@lt05 que se quer baqueles que Wwrem nas parlntanak rr~durir,n& h4 diferenya pot4m en, ezte griiu deareia e o seixo u& c na5 planlcies lira@ne&? A op@ap& praia cow cen55ri~& nus= persona- pkaniie aluvial ou a particula de axgem central (0gr8o de awia) dee-se gita p m k no mangue au nuM apenas, ma& uma vez, a uma que-Mo laguna Antes de passarmos 3 h isqh de unlversalidade do exemplo. Isto 4, do gr&o,paftanfo, e! conveniente. . nh&eio slgntficadodo5 terrnos a05 faror de o oceano ser o destino final da maloria dos sedimentus, o quc ~ehb $ a u # a (Quadra9.1). -_---- ~~~e&lec$.. . 3uadro 9.1 - (lual o tamanho de urn grao de areia? .--v-v Cbssiftcado nominal Sand pm* - , - . . - -. Areia h - Biografia de urn grao de areia ~olheremoscomo refersncia urn grio de areia de praia constituido de quartzo. Afinal, ma-se do minerai mais abundante nos sedimentos e urn dos mais comuns nas rochas igneas e metam6rficasexpostas nas Areas elevadas dos continentes. numa Area elevada, como a Serm do Mar, que a 'biografia" do grao se inicia. A l el@paaau multos milhares ou mllhBes de anas no que deria ser chamado de seu esaglo &I ou estdgio pre-graa. We estd$Q corresponde ao perlodo em que &.dstal de quartz0 do quai o graa re derivou foi sendo gradualmente tim d g dos cristais vizinhos na rocha. Tlf$ Rberacio d6-w por uma gama & processos de deslntegraqk fisica E decornposiG~ qulrnica da rocha v s t a em superficie, e portanto sumanintemperismo (ver capitulo 8). I M a onde se opera ege perfodode g&b@o do grio C tambem conheclcia mmo rocha-mde ou rocha-matk tsta%iografia" do gdo, parque fazern dirm A ldeia de geSta~ao. ahportante ressalmr que os pro- WOque o resultado nio C alnda W Mimento, mas urn manto dde at%O in situ, no qua1 se inclui uma superior de solo. A rigor, n8o filar ainda em graos, mas ern partkulas. 8 termo parWrn do latirn, onde significa Wquenai. as partes menores * *- W o . neite casa reprerenta- :*mcha-rnie ou o erb~riosolo. mentar, o termo griq por defini~io, denota transpone mecinico. Nessa f a s ~de gestayao do grao 6 que v20 ser m a i ~efetjvos 0s fatom, prlndpaisque controlam a mnstitui~ao mineralbglca de urn sedimento: composicao da rocha-matriz clima e Internperisrno, tectdnlca e relevo. A fntefa@o entre clirna e tectbnicla contrala a relaGo entre as veiocicfadesdeerosao e de inzernperismo. 9.2.1 Transporte sedimentar: a maturaeo do grio fraqum cristalog~ficaou divagens) e qulmicamente muito estitvel. As mudanps flsicas, as principais durmte o transprte sedlmmtar, Incluern a redug o de tamanho e o aumento de grau de arredondamento do grZo, por causa do desgarte por atriw e3 quebra. Qualquer gr&, par sofrer transporte flsico, est6 sujelto aqio do atriro e da quebra. 0 s dois termos tknicos mais utilhdos como sinbnimo de grao fazem afusio a ages dots processos. 0 termo de orlgem latina detrito signifrca aquiia que r i passive1de sofrer atrito. 0 outro C Apds o rransporte lnicial por torren- de origem grega: clam, de klastos, que tes pluviais, quedas de rocha e desllza- w quebra: urn tfpico exemplo de palamentos nas encostas da serra, o g ~ Co wa cujo slgnificado t&ni'w extraha a incorporado na carga dos Hm e ccrre- etimologia, pois se entende pot d a ~ o deiras da escarpa, par melam:dasquais em sedimentologia qualquer sedirnenatingir6 os rios de rnais baixo gradiente to que experimenrou transporte meca(na maiorla das vem, corn rnorfolagia nico, tenha sofrldo Iiteralmentequebra meandrante (ver capitulo 1I), que ca- ou nao. Entre as mudanvs qulmlcas, racterizarn a planlcle Iltoanea. pode-se citar desde atterac&s tenues 6 transpone do grio da serra ao nas supeflciesde fratura e clivagem at4 mar correspande a urn period0 de In- a completa transformq30 ou rnesrno a tenso amadureclmento ou matura~ao d1ssoIu~~o do rnlneral (ver capltulo 8). em sua biografia. O grGa p d e sofrer Estas mudanqas nio Go raras em feldsmudan~asflsicas (texturais) ou quImi- patose em minerais ferromagnesianos cas (minemlbgicas),em respsraA a ~ % o coma piroxenios e anfi Wllos, mas podos agentes de intemperismo e tmns- dem ser consideradasdespmlwis em parte. A magnitude destas mudanqas graos de quartzo. C uma manifestaeo deste processo A compara~aodo transport@sedide matumqdo, mas depnde ramb4rn menmr corn uma f a x de inrensa mado gmu de sensibllidade do rnlneml r u r a ~ i ona biografiado grio de OWem que o constitui. Asim, por exempio, o fisia encontra express30 no c o n ~ ~ i b quartzo & muito menos propenso que de rnmridade sed&ngr. A maturMade o feldspato a tak modlfica@es. por represent= a expe'riencla de urn sdiser urn mineral mais duro, menas su- mento, no sentido de quzo ~ferlvafoi a feito a quebras (nio posui planos de hidria do intemperism6e do mnsprte As Inf~ma@e.5gcumuladae at& agofa pennitern abandonar o w m de deplhe. e retornqr h v l s b mais, abrangent~e $int+th p a ~ f v da ~l histbria do,qAoou clam. N m a visw, p o d ~ ranhecer e t&s gmndes est4gids, bws rnaiares de ma blag<mfla, correspandenteia ttfk mndrias geografl-ms prtndpak: o top0 da Bna, sua scYrpa froma] E o ~e&nG.Po&se tairrMfri daacar xjuAtro pmcekios g&ldjcos maims: a lfimr"rtplsnid, a er&& o tmSpar& e a ddpSi@o [Figurn 9,s). a m que intehsfdade xuam em& p a w 3 mabres ern cdda urn d a g e fscerGrlw? A do Immperismo t dfretamente pmWonal aa -remcv6 & mIcihtia em supeflcie db '(g& e-da m@~ia-primagrrd6glra erd geral, h i m , iflernpe~rne4 menGI; atuante nas We$mais Fngrems da emrpp, o d e qs prmmm~ de rem&ir e 4 &S Y & ~ W dg q t t a r a ~ pa acelerdos pela intens a& da gr3vidade. E 4 ME atuank no t o p o h serra e na Nan'icie litorhe& oncjg o Mw dedhe"BxDrecddalanga mqslutwh, em Wpmm de sobs, depbsitw; ~ & & mrw denagens que dewern a m r p a(Figom 95). --- Em-@, aim, qmnm tei@o in- & t p r k l Y k & W d ~ I ~ . TII& ~3 #- inmpet'Isfn~m i n a~ < & ea; e a -@a w n $ a , em d~ qud aJdqS@o warnha '%be t~m @*ma s u b m a ,@an#& ems30 e I m m p k n o e&ma de'qual (a-k, plh,lagunas, deltas e em& ~ ~ i n ~ ~ ~ p r eSC- d t?W, o ar hnk l de i k ~ cm&m a nW do m r . Mas em baclifs &thano f m m ' & rilvel btedepm@a 8gwa 95).bta demmina gZo-w o fitq d,e-que&em& nio pod?atyw & h a signfimdva atem wd & -se s o k t w a d ern ~ difennm alUtu& em reta&ao n h l do mar,sendo conbuI& p l o &I do k b dos r@ es~ em@o,am1 w k aplainadw nw &,da ma.Num bpso de tempo me- (atpa'lldested d E W r n c@eaem- idpenciado pela nmureza das mhq e &lembra, pmem, que por wlta &,I20 mil anm aMs,a mafor pate&st mk plankks [br&eas bra9ldraf e &a-se submersa, e. pwtantct corn Wrninb de pramus &pxI&fraQ MnRa5 Iw mlarlta 14,No %gy& & de Ebominiq, a emdo p r e \ m I e s ~ o i ~ p e ~e ar &pos1@o. n ~ Bte , enconms& hgp fy BW@ E, por exdkdaj o dmhio re5panmtj fWl0,fbF l m ~ ~ m r h m m a * dMcrni~o @@km,e as mhdc&sm?g & W ~ w r t e s@guts 95). kesw sen-0, %%Kkh~-fontepcde ser rnnsIdeBdo *b~o siMnimo mra roctitrrnie ou No terceim tipo: de . % deposI@o pMorniha,s& ~ p r o c e r x l l ~ a ~ e ~ k ~ -~ h p p * ~ ~ n i c arubmerfra~ napEdarc - & ~ 1 ~ m i i a n m , s e ~ m 1- pbnfciel ~ n e a , ~ d p m & 0 name de bach-r SLE importante tar que O * i ~tlepasi$i!3mbw ~ ?Qbmge a & dre&i i rn- os pro- m &#mi- rnIuh& lam, h@ifi&@&fib has. --* && && - que o nfvel de base mria no tempo, em fun@ de mudan~asdo nivel reldo mar (nWl &mrviAwl do mas, raultante do &ha cambinado da m&@;lado vulumede agua na -do I[quMae da tect8nica). H6 120 mil an=, mr.wmplo, o nlvet ~latlvodo mar no Brasit -ria de 6 a 7 0 m m s acima do awl, a 0 pazm que 17 mll anm at&, estaria mm de 110 maw abaim. Assim, a nhd de Isas@para a back wehica do planticoadjacenre ao territMo bm5iMra,nos Dtrimos 120 mil anos,&ria vafiado, entre -1 10 e +1Q mems.Tamb, n e Intewalo de tempo, as p o r q h atualmmte e m e m e submema da plataforma -cohtinental om atuamm csmo &eafante; ma coma M a . Este fam nada mats C qm m a M m c i a de seu cardter de k r d a de barb dimentar, - enunto, se cwrsiderilrmos ao tmp~ atual, o nfwd de base @ tinha mais bem definida. Nessa e s ~ l a temp& d~anhlise, a plankie Iitor&lea brm-se brea-font& E os gedimentosdp prab aual possultlam doh domfnh de 8reasq~ntegurn prlm6ffo, . ria serra e rra marpa, e wtm &rIo @omdimento5 prmist-; lecakado na @ankleIkoanea. . s w m. D Graos que v@mde explosdes 0 conceito de clasto abrange tanto o griu de quartz0 provindo de urn granito na irea-fonte quanto o fragment0 de iava incandescente langado e consolidado no ar, durante uma explosk vulcZinica, e o pedago de rocha arrancado do prhprio edificio vulcinico por esta explosio. P ara distirtguir enrre mes &is t i p s dearig~m,llustradosnos exemplcs da fifigra 9.6,b sedimentoPranspxt&pmr fmy dm agwm da dlnsrnica a m 0 mrrentes, geldras e@&h o name de epIdaxo (do ~ ~ ~ ~ s ~ f I m s ~ r f f c i e ~ , e k quahto b - 4 ~ ~@rticipat$o essential de fentmmos da dlnamica intema, manifestados sob a fwrira de wpl&c vuldnica, dwlfica+ carno vulcarr&o. & vulean~!amderiwh diraarnem depdawde lavaingtx&mm$ocb e&z&q,t&ra, madw ~ i e ( d m g r n m mW, * erquanto 05 a r m n d p do ~ &g edfi clo rnldnico cornlidado dqornlnp -se autdastos (do g w am*, pt@da)? Miituras vixms e densar di2 pPWk , Graos que nao vkm da rnontanha: intraclastos 0 conceit0 de epiclasto nio implica exigencias quanto a distincia de transporte desde a irea-fonte. Tanto o grio de quartz0 que atravessa milhares de quildmetros desde a area-fonte ate a bacia, quanto a carapasa carbonatica de foraminifem planctbnico, que, ap6s a morte do animal, tern apenas de decantar ao longo da espessura da coluna de 6gua do mar para depositar-se, atendem a definiqio de epiclasto. A ssim ara distlngulr entre estes dois tipos de origens de sedimentos epiclbsticos, o sedimento transportado desde a Area-fonte (exterm a bacia, por definlGo) e chamado emclasto, enquanto o transportado apenas dentro dos limites da bacia sedimentar denomina-se intraclaQo. Paradetalharaclassifica@odossedirnentos intracldstiros, deve-se observar se houve ou nio influencia de procer- centria shilar a do ooide, mas corn cao do material, 0s intracbstos corn origem biolnduzida indicada pela creinfluOncia desses processos inctuem nulac30 das suas camadas internas (ver (figuras 9.7 e 9.8): biuclastos (fdsseis), item 9.5.1 ), recebe o nome de oncoide. pellets (pelotilhas, restos mineralIra- Ooides e oncoides corn nGcleo interno dos de excrernentos &is) e aoides visivel s3o genericamente denomina(grios esferoidais corn estrutura inter- dos graos revestidos {figuras 9.7f e 9.8). na condntrlca formada pela precipi0 s sediment05 intraclisticos sem inta~aoqulmica de sucessivas camadas, fluencia de processosqu fmico-biobgicos em condiqao de 6gua em rnovimento). correspondem a fragmentos ou torr&s Quando a grao possul estmra con- de depdsitos preexistentes, retirados sos quimicos e/ou bioldgicos na forrna- mecanicamente do fundo da m e m a ba- ironteiras da bacia =dimentar, C restrita 2 rnrn),exibern forrna reliquiac de cia e redepositadoi, sem que haja hiato ao rndxirno transpone que a intraclarto, rurar sedimentares primarias cMm de tempo 9eologico significarivo entre a d e ~ o s i ~ aoriginal o do sedimento e rua ' de lar'2 por seu incipiente estdgio de consalida- Ifgonos de greta de dessecag0 e errratos tabulares. e recobremdlrp redeposi~ao(figuiai 9.8e 9.9).A di*n <So, consegue ruportir sem se desfarei No exernplo mais ripica e cornurn, as cia de transporte, al@mde iirnitar-se As fragrnentos sao rud6ceos (maiores que (Figuras9.9b-dl. mentea pdpriacarnada4ue0s@ Sedimentos que nao sao graos: o transporte quimico A hist6ria de urn gdo sedimentar de quamo, desde a Area-fonte ate a bacia, jb foi abordada, No mtanto, em sua trajetdria de grio sedimentar, o quapode ser acornpanhado nio 56 por gees de outros minerah e rochas, mas tambCrn por ions transportados em soIu@o. portamento de ion, e fina e Iwe demais para respeitar a a@o das for~as(peso, empuxo, atrito etc3 segunso as leis da fisica newtonlana, Em fluido estacion6rio (em repouso), em vez de decantar em movimento retllineo uniforme, me tipo de particula realiza urn mwlmento a p rentemente aieatdrlo, denominado movimento browniano, que seria mais bem descrito pelas teorlas da fisica do caas. mso conceito de sedimenro. AlCm Essas parrlculas que exibem compordils particulas transportadas mecani- tarnentas lntmedidrlos ou dimepanmente, sedimento inclui solutos pre- tes de solidos e Ions recebem o name @Was dentro da bacia sedimentar, de coloides. 0 s coloides constituem m nenhum transporte fisico. A trans- uma especie de estado da matkria irnh q Z o do soluto em sedimento portante em sedlmentologia, corn caacorrer por pelo menos ires mo- racteristicas ffsicas muito pr6prias.Suas desrfiferentes: pela precipitai& qulmi- dimensees mlnimas e mdximas varlarn @garexemplo em urn evaporlto (sais na dependencia &a cornposlqio qulCjrffladosnum mar restrito ou no solo mica e das condiq6es ambientals, mas WGusa da raxa d@e v a p o w o maior o interval0 de 0,01 a 0,5 mil&sfrno de Wa de Predpbqio);pela a@o dlreta milImetra pode set considerado tlpiBT~nismosvivas, gor exemplo em ca. Muiros dos compostos formados mrapaca de molusm ou em urn por processos qulmicos e bbiolbgicos We de corais; ou pela predpitaqao em ambientes intempCricos e sediinduzida pelo metabolismode mentares precipitam-se originalmente mvlvos,por exemplo em urn carbo- sob a forma de coloides, corn predm ~ d p i t a d oem rado da r e d u ~ b rio arranjo crlstalino, podendo pasar mrentrncio de gds carbdnico na mais tarde a aranjos mais organizados ahorvido na fotosrintere de al- e/ou cristais maiores. E o caso de alwmb~rjas. guns dxidos metAlicos e da sflica (opaolimhe entre fan e particula dllda la) presentes como cimento de rochas .'mwensao, entre transporte qui- sedlrnentares ou do carbonato preci* e f b , nio C abroluto. Enve urn pitado pela a ~ a odo metabolismo de W t , uma categoria inferme- algas e bact4rias. A rnat4ria organics *de~nlcuia ou carnplexo ihico, nas 6guas de rios e lagos apresenm-se -e ~ a d dernair a para ter o corn cam frequencla sob a form coloidal e soluto possui origem e hist6 ria bastante parecidas corn ar dos sedlmentos, corn a dlfeWra de que seu transporte e quimico, pornto sem envolver carreamento de ~ e r i a s6tido. l O descino final do solute P igualmente a bacia sedimentar, d e pane dos lons pode se agrupar, adquirir o estado s6lido e se transformr assim em sedimenta. lsto arnplla 0 a '* pode ser adsowida por argilominerais (fitossilicitas hidratados, como illita, esrnectita e caotinita), esses tam&m comumente coloidais. 9.5.1 Edificios sedimenta res biog4nicos Sedimentos que n% a o grios podem ser depositados por procesos qulmicos ou biol@icos. No caso de processos biotdgicos, a d j d a funda@o ou anrorarnento do depdsito no substmto e o seu cradrnento gradual insiru, afastandese da superflcie de fixa@o [de baixo para cima, no caso mals comum), permite corn pard-10s corn edificios. 0 s edificios podem ser bioconstrulctos ou bioinduzidos. No primeiro caso, os organlsmos formadores constroem suas carapacas fixas a urn substrata, onde sio deixadas apds sua morte. No segundo, os organisrnos provocam, por meio de seu metabolismo, mudancas qulmicas e/ou hidrodinamicas que gerarn a deposiqao sedimentar de sofutos. Na categorla de ediflclos bioconstruidos, os representantes cldssicos sio os reclfes de corais e algas vermeIhas. Esses dois tipos de organism05 vivem em associa@o em edificios marinhos, trorando oxigenla e g6s carbdnico necesgirlos respectivamente para sua r+pim$So e fotm5.sfntese. 0 termo recife possul significah dependente do cantexto de use. Mo senrido mars abrangente e no Figura 9.10 - Piscinas naturals corn recifes e corals, na Quarta Prala, no Marro da 2do Paulo, Bahia, BA, Braail, 2006. FototQ, hRpr~lra' SambaPhoto. Wria esteira rnicrobhna e klminas do e 9.8) e a m hIn@u Internf t m n t e cma a urn mrnatdtida @ m a queas t o Ecobr@(pardctllaspe- om~u~ada @tadas QU capturadasdo meia aquoso 90tntwpmcb como renrltantes da &ndrnte) (Figurns 9.11c; dl.Em algum mpQCBo qukillca &re, ou bioindum,n& exist@p r e m q o das Ihinas dda w, midbios exsremes m torn ltjlinadas a partir da esteira, mas a p a s de urn nddeo dikw (visTvel au nh) em mwimntp m Zrglra. 0s procews & blhas (porw) a!lnRad&, resultan= da IbwaW tk durame a d e w bidnduths mpodveis par 5 a preciSfmltares am envdvidas na p.@ow rnetabhno das rniac5bios @tag30 bm@o de esrestramar6lircs, aceto plas &m-enco&tos pgfo mbnatQ.&es wndiq& de mior a g l ~ @ das ~ dguas. allnharn* em meia aa c a w &I, mmo as ja@b (femms)de utn @o, dal a designpro&&& (Fgm 9.1 1b). Uncoider figurn .9&) @#rnca* w c o s , ou rararnen* Mticos w stlbsa, rom eshWura i m a mntEnV!G como a de urn mi& '9% Nb p&m, par&, &hadas de momatdimporque m h &mam ed& ccrs lnsjm, mas rrm @5 Ecia!m). 5er gem Inkiramem qufmb.(Figura 9.1 21. 0sexempias mais 'rlpim &rm-&aas p & m de wapcraqaa de salmouras nanrrak (evaporitos], A pxecrpita@~ou cowentrayh qulmia reldual nos h i &on= s u p w I o ~de~solos {durlcrsst& ou durictetesl e a algumaspretiplwb cakdrias ,em cavernas tecipAedtemag ver caflulo As duricrosBs consistem de crostas superflctabde sais ou dxidos e GJasfircavi-se mnhma campasr@o quim'm pcedominame em 5ikretPs (silica crigtaristalim); &rricreter [6xi&s a hidrdxidos dp fern), aImtts ou canchm [sarbonafo de &lo) etc Pdm krmar-se por flum descerrdente ou ascmdente (evaporWm) de 6gua vade sa. Enquama a forma@o de sdcretefe a. pens30 p r a a h a r fases de m& (gipso). €m ambas us cams,a ma&e cornram, na depend&& da maiar ma520 recornre de um sal ma39 @ pludomMm, o , c a W c o r m wnde a p d u t o tlplm de pedogsnm nu menor enmda de igua no sktema, do ou h i d r a w em bard mah e t p o r m &n condi@e $rid& a ~ m l - cmtmlada p r exerngo p r chums anidro gem mudah- de Volume @ Aridas. Em b e r t o s , 03 dmsfiequen- wntuats ou mar& No5 eIarem, esta dep&itoJ e a5 sucessivas contrapropensk~ estd ligada a suas pmprke x p n m tlsWdahs9 for@ zl u i s t i & ~ernentei r W ' a ma sais mais #lrSve& wnw>o sulfsta de &la (que QrnbPm dades hldrbfilas, corn comqucnres m m wrmr grwlii akeraq&s de volume e viscos!dade. Mo ifigura 9.1Za) e pertuW3o fGirph18( & ~ m e format duricrom, as assulfaae@ e vdrjos E I O ~ ~ ~ O(pol S exemplu, o Nad sulfato de dfcio, est4 retadonada 2 sua nas smrguida e rompidas; figura 9.1 acorma sob d m mheralogias d f - ou dehmad~nal(dobras enreroh ou hallta, e o KCI, ou sitvii). H e s *s, por diferents razaes, apresentam pra- wnta, a anldra (arridrita) e a h'iiahda $mbmade Intestine;b u r a 9,la ferricreter depend@de in.teflaa preclpl- taw a Qu falso fluido) que, se rnwitwntado peta gravidade, exerted mvito mais tens& cisathantc que a Agua sobre cada grao ind1yidualme'ntec os qaos a p m T a m sufrciente llhrdade d e mevimento em urn ffuldo pau- ou o ar consegulriam. Podem adim constltulr uma farma de transporte capaz de Idencer a a s 0 do peso individual de gram muit0 grandes. Psr exempld, urn bloco (grao corn dirnenGo m6xima major que 6,4 cm) irnpasfvel A passagem da Sgua au do vent0 pode ser f a d h e n t e transportado por urn fluxu de lama de co viscoso. Fala-se em transport@de gfios iivres. Na reologla p&strca, as fwps agem mais sobre a massa da mlmra de gram corn fluido do que sobre qraos individuals, porque us g Bas estao mu ito prblmas uns do$ autra, em aha concenara~8aem rela@# ao-ftuidn Fala-se em transgome d a rnassa. No cornportamento rdptil, as fwps germ ou manifestam-se atra* de supesficies de fmqwza, Outra maneira de dassifmr us tips de transport@sedlmentar 6 quanto a origem inkhi do Ruxo. 5s m a cfrigem n$o C simplesmerite a tenso exercida pel0 movlrnentu do fluldu mbn os grios, mas sim o efeito do peso au do cantraste de cjensidde de prbprfa mistura de grim mais fluido, o fluxo C dita gravitaclonal (em referi+nCia % aq3o dlreta da grwidade m m a wiecldade. As mnsldera~Oesanterrores suge- dln&mlco do grao, isto 4, sua v4& camento, 4 uma reqosta dbeb & raaerfstlca Individuals. carno form densidad-e, tamanho e rug asid&. superficial. EnAm, nos fluktos p+ comnte pode provocar uma s dw g r b s no espaco, separan gr35s mais /eve9 (menores e/ou hins demos d o u de farmato ma] tur4ve13das mais pmdos. Esta portanta pode.spr au mesmo te de mmanho, farma e densidade. Uma ver que a onda, vensls& rem que, do ponro cte vlsto ffsico, h;i difg~nps relevantes entfe o transparre sedimentat pelas dguas relativammte ttmpidas de urn rlr, e pela maaa viscasa de lama que desmarona numa encosta. A diferenm reside na r q o s t a defprmadonal (reol6giaj efeitas de caesao e aarito que da mlsrura de gram mais fluido em exercldm sobe ela pelas demais,@ .. r n h e n t o . Reconhecem* ent80, rleulas da filndo. Nessas mndlw - . tr& tipos de tomportamento reokgico de flum Mirn6ntares: Imaglne-se sobre a mistura) ou denso (em ~ f e 0 Ruxo sedlmentat cairrdo sobre ~ r r i tentla aa contrafie de densidadel. kit4 ou recipiente.Seao Gair, a rnistura Tddo fluxo de massa C gravltaelonal. amoh-se imdiatammte a esse lei- Mas nem todo flum gravitadonat 4 to a& ~clpiente,o cumpornmento 9 de rnassa, parque a dffennga de dendRo fluidal. 5e n80 se arnolda [media- ddade que depncadeia o transpwte tmente, mas antes praduz uma pIlha pode se dar enve uma mas= fluMal mm ingulo de repouso dtferente de da dgua 4uja" (rr5rbida) e densa e o zero, b comportamento reoMgico do resunre das 6guas mais limpidas e fltlxb C dita pldstico, dljctll ou pseu- leves de urn lago ou mar. A Agua rorduff u?dal. Uma terceira paaisibilidade bida comqa assim a caner junto ao 4 a mistura naa cair par lnteiro, mas fundo do l ~ g ou o mar, Independentese pawr e desprender em bocados, rnentedo restanre do corpo de Agua, o que raraateka o cornparbmellto no fendmeno mnhecido corn0 mrnZptir ou disjyntiva. reme de turbldez. Estes tr&s tipos de reulogla de de flux0 t&m reflex0 d l r e t ~no moddo 9.6.1 Mecanismos -F m D as f o r @ ~atuam nos ~ d i m ~transporte ~ sedlmentar tosi No campartamenra fluidal, as ~ Q Wwpmkeis S pelo transpam sedlrnenrar, %jam elas peso ' e emWU, seja a t-e dsalhante, atuam de ~ ~ S livres O S A araaedstica mmdd do transpftc & g rw ein mela pbuco vismso 4 que & forps agem prdomin&Ite * Idto 6 t0ma e& 'fig$4 tens& clsalhante @ &a& W ~ M - L ~ now05 l a ~ g r n ~ m o as. m& a fenbrneno da salta~ao amdade de automultlpli,mrs degprac onduI&@esno leito sedlmytac 0 $rmste'~urastejarncnto 6 Q deslomm'Pnta ,bo gr3o subparaielo e rent@4 I ntwface d i m t o i f iuido, em mTltato duraduuro au tangendal cgm e m interface. A exempln do que acurre r@ pka@oto wntato QU apmxlm+o q m a interhoe pode ahtar outros gram O'rolarn~toi a ro-o do grio m m h o de urn eEkq por roar* ~ u n m en&da im?fa~e. E hcilltado pelas formas esMczrs e priddpdmente pelas dllndricas e 'wlo. ramanha relativa do grZo (mat01 que a tw%ia.do wbtmm), O movimento das gdos por arraste e rodamento & denominado rmio (Flgum %I$). A t r a q b pwm, sm sgnificatiw salta@oa~smfada,gem superfide dcp~ddonaipIana. A wc^mdode w pditier planas gem estratttfia@o plarro-pamlda. ,&slm, se umd slgf~ibtfw prop @ados g r b em m~v~rncnto 4,trsnspnqada p'arsalta@obp l e i m r a ~ on~b . dutadq Iver hufa-9.13. O ~ n r p ~ r n e n t o de gxlda dgr formas de I~itsorrdulada * padendo rer ahsewadas r"emjg WTI fluidas esracian6rlos, h 4M mantern o gra em Auk- *to, -" cada u r n d&ta~ * 5Ru- repecriuamente,a furs4 de -h~riuaca (VY fiigura.31M a resultante $0 mW- varla em func* da energia envolvfda no tmnsporte,edimenmr[pot ondas, vemos PU c~rrent&],dA profundldade ap!tulo 12), em tmjetdria aproxl- e da grbmldqa~.I)esse mado exMem madamente ellpoica, entre seu deg- des& maras ,mdulirdas (Rguras 9.15 peendimt& FnKii e o E m p m na a, bl, cam csmprimenw&,a@ ~aqcos interface fluido/s&IIt+nenfd$u enlre d , e d m m , at& mgaunduta@es, m+ dois impactos sltwiv@. Ouran@ a tricas a dearn&tficas{Ftguras 9.1%;dl, chaque, o gr& p d e af-r atgumas das quais as dunas de afeh formadas partfculq da interfkce e prwoca~: ri- p& ~ e f l m(dun&.&licar) comtituem c o c h e t ~uma'fafma ~ de sdtat$io Indu- taivez oex.efiplffidir ar:e%sh*el# nusAda pela impcto. A safda de giim sa' otfs&v@a 50'b a 'agio>dev~!ntQs t e ~ Q lado m@n@nE wr rimch~tecda urn pEPjljeiC&defi~it c ~ ~ naqosas, - Capituto g - Do gBo h mcha udimentar; emsin, deposipo e diaginese dg Fmma de k m mdufada fica mais Xhhwe de m e m rump, a & i M i ~ vatu qp i m m e w Yomcki~ :&.w &*Rt@ & hms Fig leitg que a l@o jmntg. Cam EP, o pfil ~ * t a m a~* k & w d3,afd~taMpIW~IR@ &f uxo dl- e~tmtifiqqdg-s_ay&m lver gaIJltuI$ m t a r rnultgmm&imt cqmfbnm 12). W ~ u p f l c i ede ~mtfflp@a q n t w ma#,impactado e, wmntQ c m d a r&presmtauma aniiga fm- rng@smw, e fianwJusawmais p w te ou flmco Xiante da anbulaqm em rnbvlrMnto+ &gj#pe prtaq@, ma& q h p ~ o ; 6 dqposi$& pfe4~Minano flaw f.wnree 4 erm& no fkwo mmM t g da 'fgrma de Idto ondut&a aHMtr3tb. ' C Qma ~ rnlgrq* ptoQ@%+Wwd3 peb vento ou fBf6W@,aqm s+i !,SerVa & ape~ % & w $ u .i~inadoe s~ Ingme W~ ~ 8 @ W kWfitab i E @r wa WfluBsmtbPrra%con- ~ ~ ~ hwnte,a wariheh impn&rdwls cpor pxempbj urn record@histdrico fmln&ncia de f l i e o grau de r] d e plwiosidade ou urn dsmo acima de habltaqS5 e ohm uizinhas, 0s f i g W~W o n a i ~-5-e de Urn exbrnpla. d& mQltipt& da m4dia lm0 podem sugir tie uma r n m dWngtseW dB k a fluktals. horn para dnrtFd Em *,undo tugar, vi- bilidad~s& desencadeaMem0 'de em gebl pdo m d n e inw&&&de r i a hi$adem tier fsrmulddas, m a n @ a @ ~& fow wc: w m na p i a rnu~,wrkhis~wmbin af O p s i l d a ' e W,&&t&w lhw&hcip da -#& c asfaqas &-resist&rTmatuanss cws%da~fdq$hmdocmgernbd, na m a s que se mavlrnefitw*€ o m Ww;dethw*h 0mfI-iem quaiqua .wtra kn8rneno gw16- drt =rm de &armginha, em C r n ~ ~ q prmwI&,*q&pL0 em fiw de gica as pdww ~ U eMprwigp Go na man& klo.Hoiinte (MG). q *.b%+q@.pmen* tamh pOmnto ypem few dg qpressfa h c em intecpre&$€k4 de g e l s & & w W W a cun c m j w de tJlfintes cqnjun* de v a r i 8 v ~ i s . p cinm &ores posdveis sZla e gr%mlit#d&@a@ & h p de sudem andmit ao mesmeeitto. Coma E interes%itntenotar camo @be ,@ncp$neh& &c e:-& mqsequ8xlch, a, da@m p m s m fatores wufieradw m u m e m , Plimhrdo m&Whqm-a fi&&@la -prdufo.n8o Gib lrtiIcaa corn0 numa uha forma de outra, em urn o ~ e m a m ~ ~ % r g a s q u @ o bu numa a s s w r i p de mu- t a f i p na ~qude ~ * l i h i o tie w@rfkk Id@M W t a ao IW dn % @ eti3fm 8 enfcrquP gwl14gicb hie, p a e fm@3 de resiencfa. Q prl mavimm)e a m F n ' m mgm&!, 'Wljtn pe'r q u @~f r@rn$ena~csrrh,e rci fatar, fortes druuas, pod^ rep cMha~te,dafor~Wampfm$Tm'@MeleMOrre.Qo rnm d 0 , tar m o urn al~sdrnc!a s for@ tet ~ I O q~am T mais a&entuado nao consegue prwr a .ocarr&tltia,mzi fQr b &I& do Wfreo9, a q ~ wplia e a mndmda*soda$% p m d a l dm pm ifMimdmais.&rnmcam enamas e tdudes. Mesas candi@a de -ah, materiais i m n ~ ~ k h d o s c a m wlmr mmula@% sdinenaa 1 3 9 pr6xiv de z m , g, de urn ninuto para o m , m m - s e ddi* ~ - ) c o mm ~ ~~strd5Z;m..L Mas o que provca eits dpos de ff uxo gravimdorrali! De acordo corn a qua& de bqas dtilda, a componente cisahante6brppesrr dew ter superado a fort35 de resist@nda.ExplIcada a i m , a catlsa do Rtwo pajete muito,sWplis. E 6 Eakufo m o d a l das hqspa~h,usuf-@entepaQ prweto degHm-&,qualquer encosta,Nti entan9 B medida que $a tern urn enfoque m w s ~ ~ l n e ma& b qmgi~ c ~ co. dois @Patiti SE okpvam, Em primelro lugxi a mcum tern uma djnhka I ~ alrnoxar#aela da M Martins, srtuado em barranccr adma do nfwf da &la, ~ maokis qug AiS dfeneo nutop ao dedive, cam fmna@oae planor de desl m M m o ~;11hwrfiais @]hasnormah; ver apttub 16) e blmm escalonados qgalquef urn dB5 lad& da equa@,ao Iffgum 9173, a compress& nn bas@, gw adiciond , ~ t c i d opdo maquirt& bnde a & p a I @ ~B dd mb a-forma de &GU i ) wrda c k parr~pid@o. dobras t.ecurn&mes c bre?&as f m 3 0 CK&O fa@rI pem ,&I estrqturst re- das.mtunties de @a ay fragmerrtps m-es&W np togw da en-, &&hento geolbgico bsim pode qbr urn f e r l 6 m b que k , p mde mdiaadia. E serve para ilustrarb pa- n6meno explica uina p&gunta que se vlsa a aquisKk de urn empacotameR A caractetlstica ern comum dos fae As m s a rnw do c&, dbn& c f ~ to mars abrto de crlstais au gGm de r aqdcar, compatlvel c m Q aurnem fluxos de rnassa C o cadter pidstico da urn agucarefro contendo a ~ h lev* mente dmldo e empedrado: por que de energla mdnica. E e$te e m p a miaura graos/fluidu, que se deform e/ou se desloca cdmo urn fafso fluida 0 s tar~r?sde aNcar conentram-se tamento abem 4 &tido por chow& de preferCnda no topo do agcareiro suressivos, pilha a h k , entre u u I viscoso ou uma pasta (dal a palavo massal. Dependendo do mecanismu e n30 na bas?,cwmo serra de esperar e grjos vizinhm, tipo de interam de interapo entre os graos e da gra- corn base em sua r e l a ~ ode ma- tergranular tipica do process0 de nulqio domlnante,as fluxm de mas- sa corn 05 demah crlstais de agkar? de grios. 0 fluxo granular d urn fluxo p& - . s t~ d e m ser fricuonais ou capsivos, E, ainda, PBt que a inltciativa de chacoaIhar ligeimmem a a~ucarelroWrece tico corn raGo g&s/ftuida e i e d 0 Rums friccionais ocorrem atraves & choque rniltuo entre gr&s de apenas agravar essa sltua@o,fmendo 0 fluid0 pode sw agua ou a.; 0 fl@ arela e, por isso, 5& tam b&m con he- emerglr ma b e mais torr&e,,em v&zde granutar depusita fente~de areia no mhxtmo atguns centlmmos cjdos corno fluxos gmnulares. Qs coe- ~ond&losl Uma pilha de a&ar derpejeda wsura Sua acornencia C I r n p d a sivas ocorrem na presqa de sitte e em avalamzhas na k n t e de dun= s o h urn p m possuf urn ing ulo naargila g o tarnb4m denominados t uml de repausa.SP Farnecetmo~ uma srda no ar ou sob a Bgua. Cornoew m~rldas da lama. energia dldond para o depkito, pm pircto enwe grhs de areia C mais;,& #lams granular- o rnlrrprio exempt, pot meia dechcques na tare- lent0 rros meios de merror viscusit& dos torrhzs no apcarelro rat do prato, a pitha de aqljcar se s p a - 0s exernplos mais did5tIcos de ft& O principio flsico do fluxo granu- Ihard, passando a $nguhsde q u s o ganuiar enmntram-se nas a v a b 4 lar nao exrlusjvo de fenbrnwras se- cada vm mais hixos, Nesse prow50, de arela seca de h n w dc duna - . dirnentares. Ete m r r e em pracessos muito provadmente ~ Q V O St~ri6es (3 dep6situ de fluxo granular* bastanre carnuns no dia a dia. 0 fecentra-se na pane mMfa do flw b$E W J ~M1P bmph cle flwxos gravitaciwbarsw,, , , . -'. da r@~@ - 4egtad~ ~qs wta marina. aj nwul grsnubr c i ~ s t o A. exten&.& IM* 4 de. apm*madamente26 em. bj Noh c t r l z e s de e s c o m g ~ ~ , ~ + w M , no.* @ad ~ ae. m w n y m r a , gbrats par cpmp-, ma &+Fat- C.F Bannlnl. - ;-3 a e -- Us fluxos de lama go,rnuW h fluxo de Iama (Figura 930).0 aspect0 uas de arela, indlviduais ou cm- pode ser de gradaqio inversa (aumenas (Figura 9.1 9aZ No enranto, a to dos grossos para clmal sucedida rfologta exata dw dep6siros de'flu- de gradaflo normal, ambas por4m granular na frente da o n d u l q d de mal deftnidas. Vdrios episddios de nde cia mesh da areia, controlada fluxo coesivo tendem a ocmrer num to teor de urnidade Existe uma &rie m e m o local. E possivel reconhecer o ntInua de pvocessos gravitacionais. regismo desses sucessivos episddios ,-n sedirnenrosdlcas, desde o mem- pelas variaq6es mais ou menos brusro emems m!s (Ffgum 9.79aI car na concentrasiorelativa de clastos grossus e dc lama (Figura 92I). O l o b de flux0 de [aha costuma avalancha de areia Ornida P rnulto a urn escorrwamenta. apresentar urn zoneamento inferno B m E m em planta (Figura 9.20). Denco a lama cornanda o m5nase de diques marglnals as nonas ento: flux- de lama de concentrag2o de dasros grossos, o flux0 de lama, a P n ~ e r q & inwr- corn baixa veloddade de deslocarnenular que garanre o carrwrtamen- to, por causa da mahior frlc<2o, 0 nlkleo e flux0 gravttxhnal C dda pel0 do Icrbo, visto tanto em planta como c peia m o da matriz frna em seqa transversal, C a zona de me. dte mais argila), den9 e vkosa. nor resistencia ao movimento e de sernpnha a f u n ~ %de o ligafite e malor velocldade; hcante entre os grim mair prosuxo worre p a dianch IImYtaralmmte, at4 algumas centenas 5) POTcausa docangetamento id0 da duna, sob a bma & zes, o resultado da evbluqab pan jusante de depdsitos de exorre* mento incaerente, ocorrendo numa encosta (ver frgura 9.21) ou na fun& de urn mar ou lago. No caso d e e n w tas, desempnham papel fundamental na se&men#@o de iequer a luviais. Em mnas ~bmersas;fornecem sedtm@ntospara a formapo de Chrrent& de tuhi& em leques subaquosos. 1pilar A Ijquidifia@o 6 a passagem da rnat4ria para urn d o em que 05 gaos a i o suspensosem seus prdprios WICK.Esse mado atlngido em areias Was, encharcadas dumnte ou logo apiK a deposi~io,corn 0s pros sob mdxima pressao posslvel. A dltirna mndi@o comsponde 21 vibmGo W n i c a robre e Dique marglmt n .&h t r a n s m i ao fluxo ensldadc alta da mat& fas corn # o empuxo mbm m grhs mais sejaS intenso, o que diliculta % ahdamento na lama durante Wnsparw. A vvixo~~dade acentuabRlbe a rurbulincia e faz corn que ~ O ~fhacoseja laminar, ispa &, wbrra em w a s independents As cama- ~ 9 m - m h @ ~ * d e transversal e hghudn81 e em pianta Wte: Me&- r n f i """ " "-u x y ~' ~ ~ ~ ( ~ ~ ~ m lapltu~o Y - vn qrao a mcna seatmentar: ems, deposlQo e Gtaghe~ sa da sona de espraiamem IlquldRcar a areia (Figuras 9: 0 estabo Ilqutdificado (Figurn, C mantido sperm enquanf vibratao rnecaka que o in O arater ~effmerada IIqu eM ligado aofatode qlteem da mas4rh represnta urn de equlllbrio instdwt: comb, ter dgva sob urn grao estAti Enquanta dura s vibra@el& I h n t e o de turbid- So.m k *%ue corn redt m e M que ~ se C e E ~ r b u l e n t a 5j u m ~ao hndd -1, cbram~nradisbnm cb **.adua circundanta Me urn *&ta~o). o movimento e a ClbRgaa do corrente de turtlidez -fi& A atrIbulda A rua mairjr - 2 fiaiores, em que*s@o4e poums hops e pgr uma diM.nda, trzmsvemlA margem continental, de sentenas de qui Ibmetros.A ti& de gue cor.rsntes a$,fundo densas e uiscosas sedam eqons6vtiS wr es3e rmpirnentas e pela deg~$fCao de arda e caxalha $fundodo mar rhegou a rer coniaerada na Cpoca uma fantisia de ,jplogos da imginaq% wceqsiva. ~ $ em 5 quest.& de menas (;le dez gfi~sc~nverreu-seem i m p m ntg digma da g@~lo@suedimen~ar. pQntade v h a ,douans,pom menmr, a corrqnze dewrbidez C de fluw gfavlwiomi we pas- desra@oeer5perntaliw.I@ a sua.eiwad+ re!a@p ff uidd re~logiaflutdal, o qne p& cega l i i r d g d de ~ dmert~ric.u]~.s. A correntqO btparti&\I& 4 fomada g ~ mwm h ternpa @>rn flux0 concentradp, rant@a0 Qp dimmentar, e um R ~ ,diluidp, Q @$$fastado do funds, rn quais t&n @oVp,on~em c m u m a ttdrhl&n~ I c l a(ver l fig#@ g9,27).Ei@+dais k padem ze prepagqr .cam di~elociddese dFstribuiqda 0' flum de fundo G espeimportante nas p q d a @ @ f b i s da corrmte #e turbidWaenche &ions nu talude 8s Pam superior dw lqws suW g % - * * sedlmentgs Wi tra~io,carp- de traf:$10 b W s 4 Transporn sodlrnentos liquidifla- %e*afmca@o planar e areias w n v o l u ~ k sEnq~anto ~ isso, o %lu~@d*orita dede areia fim 'lbgp~r %haGo, formando ieitos *os. a g argiia pbr decantash psde-sedizm, p h h - mi quea qwentede W d e z tr m a miq&haa ck pme&da de traw e sL#$3n* m W d 1defitrb de urn flum -ghUI~~Fanal. A rdz& pala qu@ eb &ja clas%tadacorn fl w graqW n a I & qU@ sua pfdpr-la existhtla c m#Tm#ntu QQ c~nm&ncEasde uma @a &la g m W d e sobre urna m t w a @iWkflu! carno urn bda. &!4m dbp, d g ~ ~ d m t e urn . Cdepnmd@rn~Mo49 ecorrqmento~ d R ~ & Dd&nV&s s *qww1 --- ' re- Transformando sedimentos em rochas sedimentares A histdria sedimentar n80 terrnina na deposicio. Uma vez depositado, o material redimentar, extra ou intracllstico, passa a responder is condi~6esde urn novo ambiente, o de soterramento. A o conjunto de transforma- (pressio, temperatura) e quimicas aquosas exisrentes nos p0f-& ~oesqueodepbsitosedimentar (Eh, pH, pressio de dgua). A dife- -rporra5d@&@& sofre ap6s sua deposiqao, em renca e que o material original aqui envolver aspectos q u l r n i c w . -resposra a esras novas condiqbes, dd- e exclusivamente sedimentar e que e termo arngw -se o nome de diagCnese. Assim como o metamorfisrno (ver capltulo 15), a diagPnese C urna transforma~50em adapta~ioa novas condi~besfisicas w-o os processes de transforma~aonlio portanto m j t o abrangefle @ inctuem recrlstaliza~ao no estado a narurera dor p r o c e s i o r . ~ ' sdlido, mas sim dissolu~dese re- adiante, a diagenere pod@* precipita~desa parrir das sofu~Bes a tranaui mas& uu O ~ P ~ S W ' Em emta de gr&, a gempaaa- @$@~/~usivarnenw mecdnica (ern j~valvfmentade dissotuq3o qulmica) $,&range dais &hos gmgveis: a mu:&n p no empac~tamentoIntergra;,wlar a a quebrir ou deformde :,#&fndividrrals tflgum 8.29).Q acp @lo de graa rlgldm ,qprbxjma&' M n t e esf&ricos, mrrio resultado de :pcesses depasicirptrais corn baixa anetgra de impa'cto (queda ou avalan,&a de graos nht frente de for& de I I 'ielto*pur exmplq)produs urn empac a m e m abem, em,que w graos diw6.ern-serpepaco wid imemiw l segundo amnjos prhxlmas a c u b s de k e s sentradas (Ftgura 9291, Sgb o-ekjto da cornpaaa@o por soterramedo,o anpacotamento a b m .d4 do est6gio de saterrmemo Iugara urn ernp3coramehto Rchado, lnjeqdo de areias fluidificadae has de geometria wm b&dri'ca. Esm eGim B Cam'par$velao'que&ercertamor 'sedlmei&s, larn7ticos a lnda males (durante &est&"g fnirlal da dbagenese, cmhe<idu comb diagenesk precoedGApQ a fase de Injie$ao, a lama hwtdeita, submetIda au &terramento, paw a cmpactar-se" mais rjpiba e Intensamenre que o corm dbcardante ole mia kn~etada.Bte C Fol~zKioa defsrr pga-assr'mitar a redu- de esgeswa pels emato de lama, ad te*mrcmlprimir u ~ pilha a & bonal bgewlmmre, domlnada 1lnRas de gude.Se dsgt3os nBsform Hdspato e hgmentos zlnilows a baras dc vidm, mas slm a poliaistalinas], 0s pmes-MS folhza dejwnal, u ma rMuq4cn exprest, corn pa^ siva de v~3urneacorrer6 muko mais farilmente, 6 equiv?lente s;dtmenmlbqico sio a? kp6sitos rrcos em Rlossllicam, mais comuns enare us * InIclal t% altl .quanta 7096, emontrada em atgumas arglias, pod& xer duzida, via c0:rnrnpa~w& rne~hica, p a ~ amenos que 15% A mmpm~ao meclinim C portanto. urn fendmeno r n i s impartante .em rochas I ~ 6 c e a ~ que em aredceas, Em bcala ni'eso a rnacraxdpiw (esrala de amostra & mio 9 de aflor a m h o ) , urn exernplo da dlferen~a de cohpacb(% entre rochas a m & ceas e lut6ceas d a pr&u~& de Feebras em diqtres dSsriras d~ arela ( e r figura ,301.0s cliques 4.e areia G o corw.5 nburare4, corn dllinaensges .geralmente cenffmdxrkas a su bm4-' t r i m , disrordanws em nla* a urn eatram l u t l c o hosp&Iro. Els ,sao formad& por sobrearga ou por A' dlssolW dbgpm&ea. aCUrEr 5em QU ddko' slgnifi.. :catIvo da predu de saterramem A dismlu@asem pms%oocorre nzis peio eklto da permla@o &-rp. Iuqires @s-depxlcfsriais, aind;j diaghnexe precdce. '05 rntnerais & cetfveis ao car&er qulmEo da $ya InmrstIcfal bm~m,mteal~alirra) a, ~onofdosou di~olvidostom l Oflvina, @rox&nlos anfiwllm e pat% por term comports && Invariavelmente lnsL$wl nas superhdais, os minemi fmqwamm C O ~ U d k m W i h q b dentearlas aa bng~ c h dirmes de in de chagem w de gemt nq&s 9311, W s %$Qs grn side d m m a em &lmenw subm areias pk?stoc$nfc~ e kolo A dis~lu@owb'pi-esido q~lfrnlaproduz a- prindpair d e fe@6&. Em - A,gueb@ m e n @ & uma db f k d o sedimentat da pT6prla baud obrlrlvag3o dk gdas, afe'ia a m&@ rnicrmc6pja 'de *rnkm@~'t* p d e m ser arnassdi~se inrmduzidgs gfade contam (Figura 9 3 , qua@@ .mum em m s de rnherak durn, por g r b rlglh, 5e a compamg& de ti@lcamemeponmaf, na c l b v pnugb mmd6vds. 0 qM~#o 4, m l s m e d n b fjor Intensa, a slasra chega a precbice, para planat c&raWW@' propenso' gw o fel&fspao 'a h i l r ser eQfemido.par,entre 0s g~i&. xa a.sururado, coin D efe~toc d rahdums ,de tornpicta~a~.A raNo d~ gmS W ~ I T ~ ~ ~tgSd* O soter~hento. S, A mmuda* zap 4 q&.6felcbparo, Mmenbs rigldoi dis@lu+ e mentaw w fen& tipa de mhtam 1nt.ergmrwlar* f mrnda-se malkor 6ue o Guam menam multa mals ImpbmM&que a inwrmnetraga gradual d~ -@ a pwssaa rnecAni6. a'& ememo .cQrnp'aaa$@ rndnica. a fadIl- submetid& a Ienta d~hG@.* de assimtla@o de cornpa@<& me- dWe tom qw &T ,~;it?bgnato se dWlw@ cAnh, s m quelora, P exemplffiad6 em repMpita,em mcnpar6@ac~rnlb pelas mica (corn d w s fiImslliatbq .qu&m e Q feld$pm.ATnda assitit, efdam g y D . Pos .ma prbprh eaLotura ths deLmmpaahgBo.mrecanica p-rn t r w ~ pa a~~ ~ r d m am s foliadq, elas @o. wremamente flw- W Hx.kn@o5 -emg i m constiwin# wtur&. em5 esl weis e arnal&.m~~.~e a a.grim rigIda @ r ~ d ~ sl c b r bQ. exemplo etdrsi.e, tamm-m mpeflcies cup V *1nhw (YW f i g ~ t a3@1. ~a meslyla 4 d ?&ocides [esfmae3arMn8ticoi 'fofm,fiagpenqs intra&stfco$ de mpc:&~ic&] l a m a s $ a de~ tom ~ lam- ds urn & e t r o e n ~ ~ h J ~ m P s h Iwdatp ~ d b lam arrnnp*~ iasd&n&l&i m~ra.~~3g, :emdemminada estiLdBr A @mponentasdiage@kos: epModdadeurundLri. Q procesws diagen#ims incluern a,dlagCnese,C Pgudrnente,capaZde fehar wros, g j a w r c#rnpa~a@a, seja peia precipita@ode mlmerab wb a forma de timento. D w e rnodo, as prinu'pav component- intmduzidos a que num a g q a d o dimentar por dlaga @do a C D ~ @ Q . dissaly i u e fragrnanagb, dmelrrbWfigura~9:35e$,3&)~ A pbrosidad~SecundArfa rwlta da inrew36 qfmica do ~TC&QUCOe da corn a dgm interrrcial,fa- vordda ,?u n s plas ~ cundlqdes diagem%= de temperatura e press&. - lmportdncia da geologia sedimentar - Ahportincia das matdrias-prirnas sedimentares no cotidiano das civiliza@es expressa-se em influencia hist6rica na linguagem e nos costumes. Ate hoje, ninguem consegue pensar em de aula, por exemplo, rem se lernbrar de gh,lousa e caderno. - 0 gh era origlnalrnente obtida a par&&rochas caldhr finas, pulverulentas, "e d @ h a murn trasa esbranquipda ~ m d a sobre s urna rocha mais d r a e ~ mrocha . ~ dura e lira robre a quai 'w oar ulas de aula p l o menos *"'WE-do skulo )0( era o folheiho Pmerianente, a rnha hi 9g14J(da Pel0 cirnento pinado, mas a VIda@mm continuou imitando o ver-0 ou 0 prao camcteristico~doi Q J I L folhelhos de ondesurgiu a denomlnaGo quadmnegro. No caderno, a participaq8o da mat& ria-primageol6gica 4 mais sutil, mas nem por isso menor vislvel e dara, no mtido literal dems duas paiams. IGOporque a subdncia utllizada para clarear o papel 6 a caollnita, urn argllominml, na &ria das casos~ilunda de dep6sltos sedimenrares, 0 s dephsitosde caalinitaconsistem geralmentedeargilasesbranquigdas.No entanto, nem toda argila branca P pura ou memo sufldentemente rlca em mlinita, para p d e r ser explorada economicamente na indristria de papel. Outms argilominerais podem esrar presentes, corn propriedades Indesejbveis. Q ernprego dos argllominerais,C E+ sunto svfictente para livro. Urn l1W .ali6s, que ganha @gin= nova5 a ads dia: a tecnolcgia de agflas k urn do5 mmos da geolcgia apllcada que mais i.m utiliida nas c a m e edificios d~ Brait, prlncipalmente nas regihes Sul e SU* deste. As wrledades sillc%cadas(isto 6 ribmito concentram corn cimento de silica entre as grios & pewoleo. Isto dew-= principalmente onde p r d m ao desenvoIvlnento cia$ &mlcas es- hoje m regfa l a do estada de Santa areia) sia as mais apreciadas, p r cauq peciais, corn proprledades espe~ficas Gtarina (Figurn937). No passado,houve de sua resIst$ncla e eoe& tflgura 9,3& de condutivjdarle e cknsidade que Ihe pedreims irnportanta da mesma r x h a Ems rochas pm4m principalmente& a a conferem aphCag&s tecnddglcas na in- na r@iQ de Itu (@stadode S o kulo}. u r n unidade eshatigrdfica da b dhtria eletrdnfcal nn aransmr@o chfl e Urna delas, desgtiiada, foi tmnsfomada do Parand, a ForrnaGo Botucatu, q k na engenha& aermdIrl'tca.Masdew-se em parqueatrlstico ED hrque da krvlm). corresponde a dunas ebll~asdo in'{& taryb4m aos urns mak simples po&m Se prestarmas aten@oa estes piws de do Cret6cea (cerca de 135 r n i 1 h 6 ~ : i puca canhecldos das argilas ern n o w ritmito, encontraremas em sua supedde anos) e aflora em vd tics estados &,M. diia-dia: pot exemplo, na fabrkcqso de marcas- onduladas, produidas por cor- Sudste do 1ra.asil.Em Araraquara (w aWes em p6e rernafos, na limpezadc rental e pistas deixadas por pequmus do de Sio Paula), por exemplo, calqadas sao feitas de arenito, aIg peles e couros de anfmals em curturnes anirnais @ossiwlmenteartrdpdos). e no enchimentb de vasos ~ n l t 2 r i o s Q UMcoma pedra de rewsrirnents delas cons surpreendentes pqa& para gatos dernC%ims. edecuns~g~oenvolvetarnMm os nu- de pequenosdinossauros e de mariff& PIsas emjardlns,terrqas e calpdasde tros do5 tlp& princlpais de rochassedi- ms (Figurns 9.38b+c)! A importancia dos calcancrs co* denas de milhares de casas e edflclos rnentares: arenitos e caldrlos. Arenkotos rocha de constru~aoe revestlrnenm bmsikiros S o revertldes p m uma pedm rbsms e amareladm constituern &erncinza-escuro,conhecida cornerdalmente pto de pedra de revestimento muit0 remoma aos monumenms pre-histdk cresce, corn perspecrim de tomar-se o principal recurso mlrreral do skulo XXI, ao lado & Qua rubterrama e do coma arddsia, mas que, na maiorfa dm casos, Cum folhelho Intercalado em lamb MCIO rltmica corn Sl'ltito. AS pedreim~de f me hh6rims [ver fig ura93j, dede %huk Cmnr& de conchasde I, .a@ 0% 391-35e$lM05 &s g r q s h rdhnas, . W i n ~ teambm i! astiuma c~mm ~rata- mtha c a t a i a egcutwa mIuUlidde o ftaagjlidadeTfsIca da calcdrio, evjdexiada pela expsI@@'&~~, m t e $cubs, ao uso E is ~ntm@r&~ 4 T ~ I V ~por Z is%, n,nes ~ E M MZ& ~ S 0s caicatib v m g a n ~ n c~&& e --=. = cia no revesr~mn'tade a --.;I-tnternos algh dg<&a & asLi<&& -; + - a ~dcha,~ J U & ~ B;aa~dMik:q M ?kijuniinrr e a s a*l&$- U& 7 C@~P n m a , ern Qisw e paredm & g,m&eprhQ@~mten+ Wornando A GW a m e m @ o & uso de marehis dimentitres, mmo cmfeMIem que a 1 urn ~ m ~ ~ n g r e d prindpais. lm~ Q r m : ~ a & aem civil a= to~m nap~dde%paModosce~ qm* d i s n h a de uma-a A I F - -- 11A arela, w k corn saosa, 4 tamMm urna dai ma -prim pderida Mas indlis vJa& abrmlvos e moldes de fu EtnM.04 quaMt& [amitas mmflsa&~S!qmMais pum em &it &xpb~@bde arm& s EFrglrra 9,4Ql*m comavampma Iidade &.&agceg@o lo QUP si wn- c k ~ n ~ r gewmp61. ia 05 m@e&tTa Sdrmtam d~ impprtmtm fwnemdora de A do garitnpiro mne rara &@rarrnm mrn urna ge de cur dRmnc6ada m e:Q;42),m bnca de urn r b 8U r wR ~ C Qde ljma du pmdosJ plaatuaq4a hidm PkPres cmsrltuem uma elas-fumes $HnchPai de w i o da mabrla dm ~inCfimm€ihcos e m o i m,enQe .w quais: QU~Q, ilmenb (mi&d~,,detiBnio), caskri@ (rnin4riu de wtanhof, dbman@, mflndon (nas suas varied& @ gemot6gias rubi e safim), d m brllo (na aa variedade gemoldglca alwgndrb), top&%, r n ~ n ~ &sfat0 ta h~Idras6es,de scodo tom o mineral de Q m raw empregad~em raqdomlnante. 0;spt8ceces- de>areia fdnuctearq) e granada (mineral mlpre- sea de algumas praias dB Amas20 dQ c i w , tamb4rn u d o r n o abra$ivp). B k h(-0 do MO de k~iro)~dewrn O mineml quep:mhina e canhe mr 5ua.cor4 aka c a n g w o de granda negra h maloda dm dep6sitos de pt6cer Wura 9431, enqyantoos4e aarefa amaC a ilmenita fig& 9.421. No entanto, relada de Guaraparl' (estado do ! & p h conhmm-se p thceres mni dfferenm SantoJGo rlkoS;em mane d.escabelfa a do tempo Thomas Rich Fairchild Wlmn Teixeira Marly Babinski e lacustres' €la* kc om hi^ &mando Mancilri Processes -e6liaose produtos sedi~entarei Joel Barbujiani Sfgolo Gel6 sabre a Terra: procersos e pr~dutos ,Antufiio Carlos RoehbCampm Ro- ly Andres Julio Szabd i' Geologia e a descobert I Thomas Rich Fairchild, Wilson Teixeira, Marly Babinsk ~merbmo,Iwnkw: '8e a Torte Eiffel esrepmantan& a tdade da Terra, a p ~ l l ~ ude l a thta no adwno em aeu pin&ulo F - IF. .T . .a,- . - - ' - * - . - .- % 1 It . d y* - ' reaprertfatia a p e r ~ e hdaqmla Made pertencent@m bm~: a quatquer urn p e E e beria que wa a g d a pllcula o e~nstrumUa tore". (Mwk Twahk L s t f e r s f r n t h ~ E B ~170.1 ~p. -re& b T - - - - 0 conceit0 de tempo e coma surgiu a beologia A ideIa de que a Terra poderia ser extrema,menteantiga so emergiu por volta do s4culo XVIll corn o advent0 do pensamento cientifico moderno (Iluminismo) e a Revolu@o Industrial. = Atd mesmo antes de Buffon, havia havia dado no dia 23 de ourubro, do quem propusesse urna rnaneira cientlfiano 4004 a.C Pela bptlca modema, tmta-se de urna afirma@o clendficamente ca de esrimar a idade daTerra, 0 astrhoN e s eta, ~ a ascendencia do tacioingenua, contudo ma data yrmaneceu mo ing& kdmond Halley, par exemplo, ~lnlecienfico substitulu as explica@es em nmas de rodap4 nas Bibllas publica- sugeriu, em 1715, que se teneasse de drenaturais para fendmenos da nanrdas pelm unlversldades h g l a s renoma- terminar a tempo neceairio para o p r leis naturais fundamentadas na das h Oxford e Cambridge, at& o inlcio ac6muio de sais nos oceanos, prssu&ma@, inWgaGo uentffia e emdo sirulo XX de Go presrigiow e influen- pondc-se que, inicialmente, a dgua p~egodo senso comurn. A demanda por dos oceanos teria sida doce (sem sais). te em Ussher para a lgreja nesse perioda mat4ria~rirnase recurstx energeticw Nessa mesma &pwa gculm XVll Ele mnsiderou a posslbilidade de calcriade pela Rmlu@o Industrial tornou e WRt), contudo, surglrarn as primei- cular a ldade dos oceanos medlndo a aria c o n k e r melhor a dMbulras hiweses cosmol&icas (Descartes, quantidade dc sis acumulados nos @Q ea wigem dos bens mineraiz Newton, Leibni~Buffon, Kant e Laplace) oceanos num dado momento e n e Antes dim, nem se cqitava que o a se distandar do dwma rehgiosovig~ vamente urna d b d a mais tarde para mundo pudae ser muito anrigo por te, p r P m sem romp!-lo. Nessas novas determinar o acrgscimo anual forneciQusa da forte influhcia rellglosa no reorias, o Sistema Solar, a Terra e a vida do pelas riar Asslm, para obter a ldade pensamento inteletual da dvlllzaqio nio teriam sido criadas por Deus durante dos oceanos el por exrrapolaq30, a do d e n t a l da 8poca. E cada rdiglaa tipianeta, bastaria dividir a quantidade nha seu cdtruto da data da CriaGo. No sek dias, mas sim por processos naturak dend6rio judaico, por exemplo, a Terra complexes e de longa duraflo. Cbmputo da ldade da Terra 0 exemplo do lnfluente narumlista W sido concebida em 3761 aL; e de a o corn o calendirio bizantino, ado- francks Geprges-Louis klerc, c o d e de rnpela lgreja Ortdoxa rum, isto teria Buffon, Ilustra essa fase no desenvolvlmo em 5508 ldeiassemelhntes mento da d@ncIamodema. Sugerlu urn m m msendodifundhsa. iongo modelo conciliatdrio emre as vi&s am & I& MMia e RenamrrFa w- b@nicas da CPnp Yeligiaa e Ch ciencla, @ na hropa, que afirmmm que a atriibuindo aos *is dias hbtIcos urna duda m u n d ~em ~ W n c r acorn, mgo de 35 mi1 ah% SmPo ~ s 6 h 0 , a dera h4 de q u n d o ele, para explicar a e s t r M w o ~ ~ k i & i i ~ , o . ~ ~414 wirg das rachar e a hirtdria da &la na Terra. k b 1o.i).Taj con,pMorranhrmou+ *Mnitivamente em dngma em mno Em 174% Buffon W~CU~OU HH idade, 1650 quanda 0 rerpewo arc&h- a partir de expwlmentos corn esferar incandercentes, para sirnular 6 @stadode pr6B1anp James uder (ver figurn fu3o ini~id do p h t a Tern, e erdmatl'WI P h a z da idan&, publimu vas da tax* de dissiwo do calm ~ b t e batado rob a m l q l h M ~ * ~ r t i r d a s ~ f f i ~ ~ ~ ve ~ id& ~ & ~ entie o u 75 - mil e 168 mil anos eb k6picas. Lwando em conm para a Terra, rnais de 10 verer a idade w d ~ o m tdasmxa d o d e k admltida pm teMqca crirtjm, mas mepel0 calenddrio gregoriam d ~seaeramenre, , que @eda chegar Ussher conduiu que a Cria* a 3 rnllh6er de am (ver $wa 10.131. ' ma, I &enorme vafi&dede Maswmms ~ r o & ~ r t e k i y , m e ~17&, ~me @wand Muino nos A l p 'blianm e 1G khrnann na Nmanbdesigrwam " p M W as fochas -1im mm m1nMas m~im3,-bkrwdas nos $c~mdas !mWnh& e m U w n - &wsN as a h a s mtificadas (atdri&, gmmmcas, blhel&), mb d s a s &do5 Rocha5 emtirimh rnm m a mddadas, corn && marinhas .e mm&@a de materiak vuidhim$, 6% Na sgunda rnetade do &cut0 XVIII,.a wbdiui&o 5lrnplw dm rochas m m * o ~ d a a c l mmria a imrpretada A luz do relato b&llco da separa~lodas mdassificadascomoUtmci~rias". Pos- term e dw Aguas durante a Criaga @rnerrt& facea camplwida.de das De acordo cam essa ideia, qua% toem as &a 'ptirn3vIaY e ** das .& rochas, i n d u i n k m&as Ignm ~ -.r b s : 0 5 - g & I ~ p f o ~ @ i r & s e y r m granites 9basaltos lvcr tk @&ma alar wlia Ca&g,pria de m h a s Gt&darn se precipitadg das 4guas & %i%kiundis~Em 1829,~l-frant J, R s mar primordial, dai a r e do mme, k c u nharla.~~bub~uaternMo' n&unbmo, para w e conceim,em hasadimentm rnarinhm na bacb se- menagem a Mtuno, o deus do mar thentar ale Pa& Bran@),ainda mais, da rnitddgb ramdna Wr f gum 10.5). m.J i h4 algum @mpaLor, terms Ptre 05 %Wnimg as rochag WdIam @phirid e 'sewndBriW b m abndo- s.er suWlv1dldas m qwawo &rie,& ds, sghtjtuidos por Wmas dent6 d m maiyand$aS cowkufds:das mmeme ma& bern fundamentad~.~! .a chas pridrla e de;tXansiq&, r e u n i d ~ BRM *teryi4ti$ & fadado ao m a n o em dt~a'foma~8es un{vcrspi$,ambs destrna Q "quatein8rio; p r o m lado, sup-mtamente precfpltadas ~lobal*, frrmem~nte,a essa tensncia, hen= cjuando 0 mar *diw'nd cabria & tada a Tern. k dtia $&ties r w m , m d a pda5 rochas &and&& @ terddrifi wmpwndiam Tmm@es WK[~~S: ~ ~ r n ~mats n re$+ t e hst zhsillfem,corn marcas wrdul& e wtms indkim dd S u d OM, JCm do material a!uvlal, dep~s1ta'da~ quandof6 exlstlam tern$emmas. Para expljsar a tetra@^ do~marprfrniti~~ que q & a sgntinenM, a W n b % asim .wmp Steno am& d e b pomtwam que na pasagem de uma sWk p r a mm,uma @rte das tsgctad d ~ m w p a dent~ade cavlddm no inwrioi. da Terra. De tad,rz;s .ps rri;tuni$ras, Abra&o Gmlob Werner hi .a mJs ihflut;ngr znda urn dos pdmiros a @Nar urna akordagem hidlica da Geol~gia. Por ter ledomdo pur rnah de qwtro d b d a s na psttglosa Academia de Mfnas em FkikXg IAlemaitW), forrirau gnnde nomerbde discrpwlo$i/& emr8rn esta dcibtrIna.at405 rhead~s do ~ W t XIK. o PESr@ms Rerunisme ;de Wmer cairia em d ~ rprimito, ~ ~ w q u s e m b r a pyapasta para aplica@o em acah mun@al,tkha baser na gealqh 9pena.sda regiaude Freberg; e, ,=gundo, porque apaeceu, oyt~a d m ' n a rneihar, qus exptiava o regtstro geolbgka corn b e m 4ehso C O ~ U ~ , i"nformq8'~ . gebi6gicar , muim hais affipits e em pr:&& o&erW?is na hamtern. Avarl~Sms~w.cfas-& gd* c espBialMente na<e$W~:def&~& rW final db sCcula N 1 1 P lirn~,ir-do*GU 19 XIX levacam vsrios ctentistas a quncluir que a i&&da T m sa& em da ordern de milhares de am,c a m pensavam Ussheeat&Buffm mas podla ser mito, mdta mats enti'@. Jariles Hutbn; naturhflm IXOC&[&UF~ pr&nor *ra W3d, fbi Q n w c k e ~ a+ , metro denti$%.a .am=a d & i m u n a t dotm~po, @oI@~c~ i d - ~ , I Hutton rambZm tiaernpeB.h'Bu papef fundamental na derrubda 'iJo mnceito dc nperunisrno. Recanhem, por exempto, as uansfnma~Wminmis musadas %la camaro m t e basal# (mha hnqa efusi\ca) e r u c k 5 sed$mn@resprdx1mo ,8-sw wsa em Edinburgh, Esc&a. Dswndou a r e la@o mtre urn graniro tTdo carno *primirrldalojado em urn caicdrio 'secun&rto: suptamente mars now; eguhdo a inlerpreta@o mtuhturitsta tftgura 1 @&I. luntdndo ems o b r Va$&& sernlnais- rorn =US c a n M mnw de' exgeri4ncra de fuaw e rnk4rnq fhw OF he h ~ h de , 1795, Mor#daBa+a@ nrmm~,d&mdi;db efoGg wnt~ m s (Rgura 10.77,e m a a bum,+ %a IhoRc,par John Piayfair em 1m2, "mfm"da atiddade geoldgim em Huaon aprwntw as primelms Ideias tarefa q w e irnpwivel. Tal rnrnderngs m h a Geobgh e ,a his- @a L w u Hutton ,a refdr-se.8 agi6 e. pfOW5oS ged6gloa t M a Ion@e c o m p l a da Ten+. b r a longevidade ele, mdo 4 reglsru gwJ@c~padh cam seu permmento mis t d e b m ~ lnueg~m ser expficado peJ~prindpia Fie 'mums r s uit ad^ portam,de naturais,ou seJa, @a &&de fendme- gZo aiual B qm h i o enrbntramos nos tradernos, tab como vufcanismo, nhum wdglo do-mtlmqo* nenhuma errnib, internperimo, serYlrnenta@o V T S ~ I V$o~fim*. A fiag t~h5pa,& etc,.atuaMode farina cfclka pot u m Em sua 0 t h perfQdQ inlrnagh7adrneririre Iongo. Po~anWtn* havia nenhuma m s - &lade de se apelar para ewnm ou ~&1arnentn de rnateriatk mcha,5~$ lnt~lwturesmbrenmrafs. tea ttmdos, por sem -cglegx & EdinCmanrernwte 3 p m r a de wF burgh, H m demonstroy que a gra- den-de c i t l d~ a wz mai?;amtgos, nit0 wa m&n o y : d ~quc a caldh Huttm Eye em Sccw Point, Esc&a, invwtmdo.a &ern de idade adqtada plas netunims. E mais, conduju que o grarrito sa originafa naa c m o urn *pr~c?piWu"do mar ptirnitlb, mas sim come rnan2tia quens, no,emdo dP kaa. Cdm im ele estabetareuos fwndairrentBs do plutunkmo (tie P9u- ffio, &us g q da~ pminrlaad, urn cm-ceko que rapidmnte suBsticuIu nwnisma C ~ o Qptlncipal pradigrp- Geologla. m& t a l m sua rev^@ mis Importante .e prspiaz se deprou corn rochas matifrcadas krticais Iruncadas por uma-supefi& &<emScabaixodaqulto queat&'eriti~ j u l g a ser o mnjunm ma%*migo & mchs da ~aqGo.k a a k w @ o resultarfam mais dois:pilar& da Geo1ogia maderna. AO aMewitr o aflornrnmro, Hutton pwxheu cams a geolagia era mmpleya, rnarmda, p m m ddta de depml~&,rater- 2P nlveldo mar: bprdplta@ unlwrsal"dzlr * n h l do mat terras m e - rn h k l ml do mar I - m W - b $ m d a s mhas segundo ce netunlsfas. Fonie: Batten, 797' &dm, z rochas s%osernpre mais an- In~rus& a selws em conglqmw&q rtga qw as feic0s geol6gicas:que as mpmsentam matemis mais antrgos afetarn, corn falh*, dobamientm, in- do sue os mjnerals e roctias n&quais t r u s k ou d i d d n d a s (yer capffuk @st30 lnclusos, Por suss mrytr1buiqeq 163. I% memo mado, blhas .de gds J w Hutton rnence 4 rltuto de "pai e fluidos em mineraii, xenblltos m da Geaiqia". :'J p e m .em tr4s r i p disdms, por g r n e erorims ~ ~ ~ ou peja ( e r tabla 163efig ura 10.83. de fmrnaqh, tants de rocha s conio de Mtmenrares, labrau, din&, o primcw das espacia~se ternparair COF ' B m h w squee~lkaas rrd@esde ~~ a e m.now t ~ m ~aa t i i enwe s mr- I o dw prkrdpi~sde.Steh~.I h v i a percebidqgque tws paRgum $ O X - O el& ph3glm da ~emtn,d 60mente urn obis Wh m ~utm (ti& do:- - " W Espionando o abismo temporal Enquanta HWon dabarava,a'pcancebs que B tmariam figura central na Gmlogia, o engenheim ag-mo IngICIWllliam Smith dewnv~lwndo dcnkar de andlire e interpretasso de rochas esbatilicadas, 1B 2 , l Smitb e.,omapa qua mudou o mrirido pBqtlis&em m & & ~ diti;I@ R H & m ~ h B& 0 5 t b l o d e"psi da G&og!a irytktue da &mlgnfca*+5mMh pgddpawda CQW W@ade am$ na @&Bcmnha pra mmt#m&p~lraa Qemte indwh- ~ - l i f da~&d~8utna-afMda&tjue wigla &m&#,w@&w do car* s,da omtwel d s ns@a em repbaL WIS& 2D zsna'jtlnands, m i a @ W s i, th pubIW *us re&!Wrss, em 1875, nna bma 40 ptimfm W,dbm&-tdoar-r a ~ m l q de h m a nag07nwh(Bum10,9). Q$&&ode5W@ @ W b a ~ ~ " d e pas wha u em fJ@@5w m$k,@R'W%@X,R d~ madis e ~ u e rmgulhmrn rn -em da I@tm m a nm brcl&~ mn bitse:nqs wr@erWw ~hmdas~8adm&&eT~ W W l i i Saberdo d*, , ele ~ n s g h - h ~ ~ f ~ W ~ ~ r n m wWm:e W r ai idad& * t W dm dhp~:wums &-, memo W-.tfrry~qt~mknen& -'btm, a.mgpa ~S&&EQ d a b 'pbr -Wkh S@ t9,raw & r C ~ i a ~ u ~ r @para a l B dc4mfia gpot@ma &pS f m p m w , @r$hri ,0 a n m ~pn$xearrsehl~ pqprcfonado pel0 P~IM ;$ePSumsad ~ @$zit [WrnMm c~hhecidgm mSEW b!mbIfa'p flatis?@ qye YewITou.do V&%#k,& SmithL,&$ nwa v m da p i w i g &&&& rn *t@& ~- 1 /i& % &l@@$wa-Tp* &*am 9 a p & d ~ Mtas na m a m a dpoca na Franp pdo lau BiWmdgrafia). Servhla ~rnbCrn I c t - a - 2 M , . , I &l&re patea&hgo Gmrges Cuvler de Bse para -asd w twAa wbre a r o - f w w &.par h Bmngniwt. Par suns,@u&cia evolqao biol6gica mais imlpo~~anw Coma Wmos a regism f6ssil tord e w s cm$ta8@@5, Wi etahteddo (e anta,ghicas) ,&sdwlp Xi& o atas- nw-se uma kmmenta mencia! para trofism~de &vier e a EV$U@O por se- ordenar a histdria da Tern g da M a : hpm now pridph: fr5mb s b ent@ nahrrd de Charles DaMifn, aI6m M% o qve constitul urn f4ssil e para a ~ d em m C Q ~ ~ U ~ I Qcam~r[STIco~ S & s u c e s b @ x a 5 em que os u p - de mhburar diretamente para. ti3Ivez que 5ewe7 F84511 t! guatqm Pvidencia ,$*a5 vieram, conjunt~o qw a mabr cohtribui@oda GwQgia so de vlda pasada, mmu pnr Wernpb, gpecern sempw.na mema ardem, mnhmimmto huhano, a e d a dk eyi&?ncia5 dlrws, corn resds-deofr n p o ~ ~ m &e guer que as f i s e i ~ m r t a mh , ganhrnos preservados nas rochas, ou Ma$,prhelro, Vim5 &by majs 5cp- ,indimas, como marcas deixadas p s r prindpfo perinitiu dererhliil'af a idad@ ~Iatiuade rocb'as contendo f6seh em be os f&eis e seu papel ns dats&aq& Srganisr3tBs m seclimefita~ mgura 10.1a), A f&Ilia$ab & un? evehe0 mdo mundo pela currela@ fogsit lfaa da e m l a dermpo gd@uo. - Hadeana Tentativas de quantificar o tempo geologico Embora a escala do tempo geo16gico ten ha sido esta belecida antes de 1850, a cali braqio da idade de suas subdivis6es, em termos de milhBes de anos (Ma), s6 foi possivel no sPculo XX a partir da descoberta da radioatividade. a& ~ ~ .ldl f.l e, bate da antigurdadc da Term Em 14 edi@espublicadas entre 1830 e 1875, o livro Principles of Geology, do pnde gebtogo exoces Sir Charles Lyell mgura 10.12a), influenciou a maneira mmo muitas gerap5.s de ge6logos interpretamm (e interpretam & hoje), o assa ado geolbqico da Terra. Para Lyell, o Mncipio de causas natumis de tiutton M a se chamar unibrmitarismo, rewmldo no lema "o presente e a chave do mado", 0s grocessos geolbgicos do passado teriam sido iguais aos atuais, at8 em g4nero e intensidade, ou seja, 'rnifwrnes" durante toda a histdria da ha, dal o nome. Todavia, o conceit0 W s t o por Lyell revelou-se dogmdtico h i s e nao estritamente verdadeiro. muitas evldencias para se acreditar a atmosfera, os oceanos, a crosta, o e a biosfera passaram por profun- h kwiftca~desao longo da histbria do hh (ver capitulo 20). Hoje, portanto, %o princlpio de causas naturais *conceko de atualismo, que, diferenQ % ' do un~forrnitarismo,nao adota 'm igualdade de condiqbes entre mnte e o passado. Em essencia, 0 atualiimo aiega a conrtancia, %do tempo, dar leis naturais que 0 hncionarnento do sisterna m. ndo a uniforrnidade eterna ' > Q ~ '. I. '" ~ e~ s r o ~d u t sagw~bgicor. i das naturalinas rnais influencia L ~ lfoil Charier Darwin (Rgura Tanto Para Darwin carno para Cwier, o principio de sucessaio Msrii figurou de mod0 fundamental no desenvolvimento de suas respectivas teorias de evolu@o biotbgica. Mas Darwin, em seu livro, Origem das EsMier,pu blicado no ano de 1859, lan~oumao tarnMm do principio do uniformitarismode Lyell. Para Darwin, as eswles surgiam e se extinguiarn na medida em que os organismos se adaptavarn hs press& da sele@o n+ tural, um processo lento e conthuo,e nZo por pulms de extin~ioe recria~Socorno no catasuofismo de Cuvier. A evoluflo, segundo Darwin, deveria ter se iniciado h i muitas centenas de rnilhEes de anos para conseguir produzir a vasta variedade de v~daevidente no mundo moderno. Dessa forma, a Origem das Esw~es despertou grande irtteresse em se descobrir a idade absoluta do registro geologic~,ou seja, de determinar a idade das rachas em anos. O prdprio Darwin tentau calcular o tempo n e c d r i o para expor rochas fossiliferas do Cr&ceo no Sul de .nglarerra, barwndo-se nai tams de emGo marinha aceitas na G p c a para o liroml inglb. Chegou acl valor de 3 0 rnilh6es de anos para a idade dessas rochas e, cam base nisso, concluiu que a Terra deveria ter uma idade da ordern de bilh6es de anos. Entretanto, tknicas modernas dernonstmmquea verdadeira idade das rochas em quest20 nio passa de 85 milhks de anos. Darwin se enganou, primeiramente ao interpretar o processo erosivo atuante corno o marinho e njo o fluvial, corno hoje se reconhece. E, q u n do, ele pressup& urna velocidade de denudaGo uniforme e constante ao Iongo do temp, desconsiderando a varlabilidade dessa taxa em fun~aodos processos de soerguimento da regi2o. V6rios outros cientistas a@s a publicaqao da obm de Darwin, desenvolveram ideias engenhosas para estirnar a dura@o do passado terrestre. Alguns ge& togos, por exemplo, tentaram calcutar o tempo necessdrio para acumular Enre 1B 2 e 1B7, S. fna&-%itb,Q @pW,;o'hg& Wlm m pm,QmWrn rnm o ,lor&, hlvlin.6~ d i a 1 t wp , a : id&daTgmaa, k+wwncuidadmq &!cub e r n ~ b s ~ a d l&n ~ i m@m em&f&n?ehto& T t . h t w a - -?qm@w,qmb&amM no. $& pR21MMdaQW pIa a m gravmtiaml ma*: d~f@rrn@oda Tern QueWsM- cwnmapequea antriburn &m& q.So mlar+M&f@q.m rnina5,ptdrW ttnbrn ~ ~ O ~ ~n m~g w aQt u ~W da T e ~ ~ a u r n s n ~ ~dg q q 35 z a pw * - B km+pmhddade M a , partgota, urn na Autor Espessumestimada de faxa de rochas sedimentare sedimentac50 em metros ldade estimada Imilhaes de I I mu@ grrnipol is%& &Q & de s m a w b r ,taiw a muttah apems.da de$siist&cIa de Darwin om k ~ mr r m,KeMn s u m d m o u a tam de rad l c u b da antiguidade da Terrat ou a frrament~da Term. Mas mesmo- se ele m e l b n p & m arnabria &s estima- ZIvess i f i d u k LS ekitos da m d l e da Ida& da Tma, akubcfas @r tivlrixk em seu marteb, *r@m con&lag05 (Tab& t0.S). toIntflrvalade tlma& a desm;ansi&rar a Canv-0, reus cdblos para a rdade da Terra nab a l o r e ~wger?drrpor Mlvrh dgumas centem ~ zmim d e b de Nelvlh e de July *am u~~ &&am de ronhstmenw n e e M f h de rnlWh anos - rnuito q u M & @m m a w par&mm c n d i c b &r real de @fi Mhbs de a m Esa Ol-tlma pbserva&o revela a wte durad~umpr?=us l dmlm, ~ ~ w dc ea w & dda radii$- Importhcia da descabe& da radioM e em 18%, ~.wstenQ t@rico fin- ativjdade. %mente a paRir da com&mnado m d d o de lorde Wvin k~ p e n s & desse procesro fdi pos&el quaritfffmr a histi3riagedbglca da Ter&*abahdo@ qtwndose p & u ' a lmpwtgnchdo dedmentci. ra e Ihterpretar mlhor IP denwrslvi@ prodmadodot m Interlor da T m Men# & ststerna solar e a, forrnaeo ;rob r q dk SUA hMria. d fa [ha fatal do melo de Joly fdl D dffconhebwntd ,&quamidads reak de M a e da di; ms #m?a da m elmm mtre d;nxhmdaooste~e~a@wda &amDa mesma ha;q Ini6iadm 01da idade daTemresumfdas na 110sta-tn~rn ii~barn pa rmhe inadequh #a wriabitkhde 4 ~ ~ e sdiei ern x en*^ ' k n ~ o na-gdsica s madma rims%que nh hiawnas,a &s~mhda gw@nradbtiva de c~~lor & h a m bluln a mr a idads& wmm mais de uma odem $e map T a l w mais impanante 'do que & * 4*r%m1m b* KeMn nap tq mnsreus dlculos de era o fmbmeno de mn- ~devatrtepan * , ~ I Q , %ento %ho que aa*w caldr peb ck ma- de r0cMxds m m ~ ~d a mab s fade, da Univerro. Sem nogoes &a rnq?j7 tude doternp~ g~ol&koou &a mXnp de b e i s nas mchas famadas ankes do Cambriaw, os g#Qi~gm& *U~OX~%iTi7pWbijltdda$e aplicar a print1pio"de wceMo 'bdia.3rhc~as,mbaram W x a ndadefoia Be sua magnffica@scaldde ripegmlb gto quase 7/8 da h tsdria do nos% planemf Corn Q deremvolyimento da base te6rica d3 radibatvidadee o surgimento de rn&odqs rud hentares de data@o radiomt2trica no inIcio do skulo XX, tmriou+i;e poislurel, finalmate, didenat e subdividir tempornlmmtd as rmhaEda Pie-Qmbfiano (FIBurd 10.1 31I Capttulo TO-Geologia e a descoberta da magnkude do tempo - Data@o absoluta 4 Quando os geo16gos afirmam que determinada rocha fern uma Sdade de 2.500 milhdes de anos ou outra, rnuitos ficam se perguntando como esse tipo de informal80 cientifica c possivel. i m 1896, Henry kquerel, fiico fmnces, constatou Impress& , (na verdade, m i s s & -de rabs X) deixadas numa chapa fatogrifica wlada'p urn pacote de sais de udnio colocado subre ela, Marie e Pierre Curie desmbriram que, por meio 'desse fen& menq determinadas rochas e minerals radiometricamente por m&cdos fldcos. Porem, antes de mastrarmos como P pmzlvel fazer ism, vamos revisar os corrceitos da radloatividade e do deca irnenta radfuativb. mitiam, espontanearnente,. quantl- dad& constantes e extraordindrias de energia, Denominatam o fenheno de radioatividade. Por suas descobeme o de~nwrlvimentoda lei da radiwtlvidad ~Marre , Curie e kcquerel ganharam o pr&mioNobel de Fislca em 1903. Nessa mesma epoca, Ernest Rurherb~de seu colega Frederick Soddy tamb6m se Inreressaram pelo ercudo das ptopriedades dos s i a m s radioadvos naturals. Descabriram que enarmps quanttdades de energia emiridas,por pequenas quanridades de matgrb representavam a emissgo espontAnea de particulas ou de radiaCaes eletromagn&cas, urn fendmeno narural de decaimento de element05 radioativos para outros elementos estaveis. Por wtrapolaqjo, emva explicada a origem d~ parre do calm inrerrf~da Terra. Rutherford tambCm percebeu que a r a z o constante de desintegragao de dtornos de etementm radioativos instaveis poderia ser empregada como rel6gio natural para calculara idadeabsolurade u r n a m h a ou mineral. Outros dentistas no lnkio do s4culo XX, como Bertram Beliwoad, demonstraram que a idade dgsses materiais poderia ser deterrninada 0 5 rninerais e As rochas, asslrn como toda a rnatgria sollda da nasm planeta, Go constrruldos par ekrnentos qufmicos, que, por sua v a , sao formados por Atornos (nudldms), cujo nGdeo tern urn ndrnero c a r a ~ ~ & c @tons o e ngutrons e s t 6 rodeado par uma nuvem de E o ntfimerode prbtons que deterhina o n6mero atbmim (Z) do elemento qulmicoe suas propriedad a aracterlsticas. A soma do nlSmero de pr6tons e n&mrans de urn Atorno 6, por sua v e a seu ndrnero de massa (A). Uma mudanqa no ntjrnero de prbtons forma urn novo elemento qulmlco corn estrutura atdmica diferente e, '%(carbonrrTtl conuequentemente, propridades fisicar e quhicas diferentes. el ern en^ corn o memo ncimero atbrnico, mas corn diferentes n6meros de massa, S ~ Q chamados isdtops. O carbonq wl amplo, tern ndrnero atdmico 6 e nQ merodemam12,13w 1 4 , ~ d e & do nomera de neutrons presentes m seu ndcleo (Figuras 1Qt4 e 10.15). Urn 6tomo Instave1 se transforma em outro est6vef pelo decairnem radlwtivo, sem o envohirnento d q el4tmns que rodeiam o ndrlea P a conve*, referese ao nMeo a t a d co instivet (diaativo) c m o elem* lo-pal ou nucltdea-pal e ao novo mento, corn ndcleo at6mica est44 coma elernento-filho ou nuclldw* (au radiag&nic~l,O process0 de . d q mento, por sua vez, psde Dcorrer n&sfprmas dkferenres, todas reslrM do em mudangas da estrutu~aa@ ca:decaimento alh, decaimento kla e decaimento pot capnrra de e l m (Figura 10.1 6). " 4 norm@ am-ti~~ [Z = fil, flue P j&al W 'rWM Caphilo 10 - Gwlogia ea descobc., ,a magnlrudedo tempo mor esraveis (radienicos), resrandw ahda 500 dromos ist6veis (mdlwb ~ 5 ) A. p b ~ duas meias-vidas haver6 750 dmmos estdveis e apenas 250 Atornos fnstdveis (Ftgura 10,18). Cada isbtopo radloativo tern urna meia-vida conmn- conhecimenro da meia-vida de vitlos dos 25 iskopos radloatl- te e wacterlstica, materiais naturals permitem a deter- 0 vo5 que ocorrem naturalrnente e a tecnologla existent@ para rnedlr a atual razso entte as quanttdades de ;Stornos-pi e de Atornos-filho em mlna@ode idades radium4tricas (0" absotums) de mlnerais e rochas, em alguns rams, de f6ssek e mat& dais blollrgicos (Tabela 10.3). + O ramp da geotogia que trata da datacao de rochas C conheclda corn0 Geocronolagta, Para calcular a ida& de urna rocha, mineral ou material or; gi9nlco 6 possivel aplicar v6rios mPrp dm mdlorn~tricos.A e ~ o l h depen& a da cornposl<odo material a ser d e do, da n o ~ i ogeral da antiguldadek amostra e do tlpo de problems get16gica ou hisrdricosob investigarjBo+A tabela 103 relfrnealguns dos principk mgtodos radiom4rricos utilizad05, as respectfvas meias- ida as e os mated# empregados. Gewlmente sZo as rochas Ign que fornecem as ldades rnais I radas. Para as rachas sedimentarey C dlficil determinar a ldade absol&' x 3 I da Cgoca de deposiqao porque em tlpo de rocha contkm fragmentos,& Apirs mals 704 Ma $30 iiitmd69 pa a d&@o de mareriaks &O~&@E& & mnm gmWj IT, por P>cPmplar,L m i , para dara@i~ tk inateriais a m no m & m 70 mil aflm e 6 r n c I ~ o mpa@ ~ , &tar mraig eesixleotermcm Idade Mximde 5Qp mil pmXJBas l~dtmrn meiauida bnga @g mis u f f l h d a para dm@ de mchs e prmesso3 geol~itosantigcss, Us pdntiipah mdtddlq~otide mbvicki Ian@ emD P@@~os M QeDCCUY&g& & Urnfib, t6ri~ rhbfdi~,paI'is5i4 $aWrlQ,r h d e hiiPnio ITabela 1,Q.fi)nr--- -cuy. ~ g l b g i aern irWurh&tm e ha blW planeta, Induslveseu p m a d ~ . m r t x 0 m a WAY (Tab& 10.6) far urn tie &b 1&dpx o *@tqm &AT, que 4 o Bf~heri&filho p W & pilo Isdbpa, i S r c s f h "OK. Urnherc&da-s@a md8-vr'dae'rrkdndweas qlxarst~dadesde cada rW&p~ em ,urb cirmqu6~& &-hlcl~an fundommento do'rd&io~radiofn~irn &re rWtGdo, G' cenhedda c&w ternpew mra'debkquetb,.que hf.M?entepan &a mineral da mcha Mrn, as Mad& f b r n H % p b W&acfa K-Ar ms dois QSS refmmse% ijlvm ule;g em x8mCe p16x'1nioa 300 C bda 106). b $ h Wxiita W m W d a e ~ . urn e n o m espe~~ro de p m b l ~ w geo~nolbgkosenwbiwhdo p r w a p ~ ~ f i l 6 g l cB&l m e m p e i ~ ~ inv~sti@aciw arqu@ol@tcat& p e e cmntlldgicds de becias s & f m ~ ~ & t" pmftfem3, e p l ~ t@ctIf)' ~ s Itornu>fat hamenm e dsa1ham r s(ss 1 ' m i t W , d &d caltukt~' Eze m W o rn sldo quj ,gpoefrsto 6 urn dm:ekmenw q y h i c a mfs m n s m rnisver$s de racks da crostn cgntiwntal (ver cagitula 51. POTautro lado, o aqi9nio fpmqtq me& KAr wrn R m m d o ve grltrasapka&a <&utrom4'tada radkm15trlm muRo t9d t para wtratgt a mndogiade resFriam'to de f o c b I g m o t&r- tw utiltzado, apeclalmsnte paw mine, dg p w w w mmm6fim e o ~$0de rnhevls amtigos, C o 3 I I 1 f Du-c0 dii wept0 lnPnr$uo rrretarndmm * . - - . - 7 -*----- {dade Independente e quanda a5 h a s cdncidem, sao chamadaa de &lades concerdanr. Lan~adosem g6fico de WdrnPbM U5UflPb, 05 pomos regresentando as idades anmrdantes ddnem a curva combrdia vgura 10,201. Parem, quande nio: &incldern, m ida& calculadas saa &madas de ldades. discordanres. &ta situa~aogeratme~teocorfe por da5 perdas de Ph do dirrewI. @.caso ,de haver varias analises, 0s p n t a ref~rentesas respctixas ra&& i s o ~ p l c ad a ~ dwis para ge* cmddgims podgm se allnhar numa denomin& diacbrdia. No gdfiBUJWPb vs, ?U-Ph a Intersee@ da reta corn a curva mnc6rdL tl in~rpretddacarno a 1dade.de criit-alie i o das rningrais,data&, urna vat y e ese porn represents a concar,din& em iditde para ambos os s&em$s da s4rie de uranla. IptuaImente, o m & ~ d 0U-PQ 6 cone r a d o urn dos mals precisos para &Qreventbs Igneos e wmbrfrms, Wim.cama as rocbfonres de matedal ,derlri'm de mhas s9dimemres2 .- or w e motive, a m6todo ernuito utifizada na caiIbra@o da esala do tempo gebI6gb. No rnCtdde LJ-Pb s%o utilimdos minerais clue a n t e m udnio no seu retkula triqattnp. Estcs minerals, prtncipalmente s six& (Hgura 1O.21), possum urn retfculo cristaRno muito resIrtente a altera@es w- terlores,retendo corn efIdBncia tanto os elemenms-pal [ucAnio] como os elementas-f?!hsfchuinbql. A l h dls%a,o rircrio apresenta temperacuras de blogudn rnuira alras para o slstema botdplco U-P$ ce~cade 800 OC. Outros minerah utilizados possuem temperaturas rnenores, entre 650QCe Os rwentes avan'w ~ d b g l m s a me%@ U-PB WibUitamrn d e t e n n i n a pre cisas em ciistais mlniisculos de rircaq bu a@ em parts dife~nm de cri-b tndividuak exiMn& evI&ncias & urn au mais.eventosd~cresdmenmsecunddrlo. Udlmse para isto urna m i ~ r s mnda i8nIq de alb rmlu@nanaltii o SHRlMP (sensitive high tmfutbn ion r n i c que ~ prmite ~ ~ d~m r ~a eri* b(aa fgnea origiha1 do. m i n e d b m e kharatorbis envolyendo mmo os event05 p a t e r i m t e p d & ve& p$o sobreaesdmem mlneml nas bordas do misml Mglnal Figura 10.21). AapIica@odestatWica a grbs detrpdca de zia& do mngbmda jack ?OD.% para tita nita;, e cwca de 63O QC Hllls da awitia revelou que a mrn para mbnazita, Por e'sser motivos, dm minerais mis&tlW ]A encontracristals de 2lta0 em rodas rneta- d& em nosso planeta corn idad& e ~ mbrfieas derivadas de rochas fgne- tre 4,1 e 4A. bllMe dk ?no$ Portanro, as podem conservar o regisrrg de repramtarn os pdutc;rsele c y a de sua Idade de crrgaliza~.aooriginal. urna Crm-fnnte de qsEa mntirren,~l Por outro lade, a iitanib e a mp- ainda n h identlfiada, E provhl quc natita Go gemlmnte emprega- as rrochas originais rdo exkitam mqis por das para deterhinar a cronofogia c a w das grandes tramformqks da de evkn'ros sup@rpostasi,mmo a 6 aErratre ao h g o de bilhMs de anoe A racha mals.arrtiga enmntrada metamorfismo. - d inuma remota reglae do Qna- .&Isdam 5akndo-se a h g u h de in- mmnm quirsrtm do "'He e "B7~5,d& bilhk eie anon idadedeqnjwntodeammsdmrodra nibouba~lto,&omutt6rnaioresq~ O W auanco reen& @n?pregir e sua d o %rmrin[ciaJ, em t o c b l i do mama G m e r k ~ ~ apiwlho de esp,eEtrometria dr! m a Outros radsibtopos t&m side causa o enriqueclmenro da um WWhko prodma & aqla'do a laser, c~nh&ldop b si$a aptimdos em esrudaa da evoltr~%o & can 'Bl~s ~pclcP-M,qque se pot sama m- manto,fazeindouso das rocharfgws, d@cairnenta,ra-didadv~do @in & mhas carhAdca p&m ser dB- mbm pim quafi& rrerals tndivi$ua'i mas da *tdtat manto ou red&& & c m . NO amoms de urn m p d m s&r utilkad- em corn- o ;Ifiorawnm IFlgura 1D22L SeI de fato' as analhdasfqern da mema Idade d a s mao se crtstalisdi corn a mema m- &as e ma~rlaaksla ~ u t r at&cnbs, s e edo manta m a R e - 0 ~saa ~ tais por WD. bfittida, t?sse rrieto& plMdad~rlaboktortais iriere e 5 PRdsaX ta@o foi desenvolvtdo no tnlcl mas 195D par J. W. Ubby, co ma$ apeclfims para esrudclsda gene~ I n ~ c ~ ~ d e i s ~ ~ d e 5 i ; e g S p Dsnet O d ~Sm i d r i ~ e r m ~ w m a g m ~ t i ~ s . U m a w que a raxa de dwintegm$;a Fabela 10.3. Na medida em que se f&ma na altamfera, o IdC: se cdmbl- do &.relahmmteHpida, o r M d o hln&@WJcam o 0xigCnJo para hmaf &&id0 mdia&rbarrb dfifrdh~nt@ & tarborn (corm a w n t e a tmMm tad05 satfsfat6f#x@m&ateriais mafs an$om dS Jemb i%3top;osde cabndl. ttgas,que 70,mil am.N& rem atcan@ 0.qclwta na atmodwa e hidrode- temporal naTm pmque a p k 12 meltsonde ~4abmrvids e mn#nuamem 4das (ou63 mll anal,someme ( J O B m v a d WI ~ phm e animais, Assim, d~g r b n o rgdloatimm n e m . MesZWP V 'Z Cmantthi-se platJmmn- ,maasim,m%ltululna poderosa ferrraa constany eyquanto 0 urganism menla que pmitiu, pefa primeig yez M r . As momr, Q orgznifimp delm ck n data@ de materialsmg&i&s, c m q o '"t e a r a o V 'Z Ccome- osm, concha, d e m , tronks,bibs e pqt dlminuir a uma tau ionhecda & a& de fogwim pr&-hiMricas. I i l M g ~ da ~s -a RtMb do dewlmmta I.adimlw, Par i&, FVOIULI&I*IQU &belecehd~,w n h espkie de cronb h-ktdlfif do h&merine d$s mudanps 8~ &itto ge6cronotdQX0. ,Quanta mjr, M W a do passadd receme. Uma &s bnlias de &mat; as &$a pawr ag& a mawe do wgamenor serd s qwHti&de de I4C I&& obxldas pdo Mttdda l X d e p m & FeZa mdt@a: precfsa da den& d a materiais disganW18p a e n t ~as b n o ndloaclvo e! ar- .mdh,@ a ,&dmnatogIa, a datago b~er~dvel C pnsslvel kquarrdo de mnmi de L v o m pefa cormgem e medi- da Epzsurn dm a d s de m i m momu, ~ pn/dc&, Wdmrrto. A ma* r t d . , e r p e w dm B~&s rdek g cIdu a n d $&s qw Cm e tWibf3-nmtdanps drnBtimde m 1 5 [cHgadumga ksEm, o conb>nto do de a M s premado nm %@fatoa q w l h g b can p a d m ja corlkidm para 0s Q o lE m 5 .& ow seie mII&m'~'n~ta n h 56: a IWe 4a pew m o g m g m as camcterhticq &.dip ma na dpoca de sua confec@a A MiW,ida curta de algum e k mntm da ;Irk de desIntegra@a'-do 23aU torna-rn Bteis pata a data$% & passacb r a t e da Tern PgF exernph,0 decaimenrcr do pam a T h tern skb a d l d em ewtaggmb para fim da ~ u n o l ~ @ dasam u d a w dedk ma registrada pel0 m i m e n t u &lm em rfavem[ver.cepitula 3-0ma& tarribh prririe datar cab$ em redks at&o limlte de % mD,afws. alternatlva p m . a d-80 de .ewnW3 @lbgic& k l t i v a m n & TI+ e n r a I>. rn&todode tram.de fiml .quep ~ &w ampregado em mine2& que wnr4m ur$nb, brans! o dmimento de ydnlo, p a W t a s wbarbntiQS emitidas corn tarn& energla &riftcam Q cnal hospdeirp, delxando trSlh* dmorninada de "tra~os da f i ' ~ " Esses . traps paelemser MIpdo5 corn dcldo em hb~ntdrlo e a hall~ d corn w o auxillo de urn mimdpio 6ptca A@ a coma$erb d ~ tzaqdr:, s o mimml&frradiM corn r i m '@a p r o ~ mor dmimmtbma1 do Mnio quucsobmu 00 EW egmr urnaqw$d~e~&cisnal de, QmW de %do .w &tte&.mWni &..w t e ~ ~ r dq o amtre o htjmem &# ~ . ~ @ ,p!& @ *I 3 @&&:fimr"p1q@ -is) 4 umafi4i@Qd6*w.paw* aI j k m ~ ~ gm?@Im m que<agrtgpu os tmp~.andgosNo mMal apa@a,pw exerndo, w uxos se apggam wan<& e m, &se~vaIveu urn tralwlho &duo <cam o metodo mPb-@Tbiurn varlan* d~ mdtado U-I%, en?urn taboratirrto e s p cialmeme "e%erilmW pats witar con- cum t&de de 455.h 0,07 bllhBe mas Gigura 10,241,y e de2&duzi a dadeda Terra tamMm. Para tes h i w s e de uma origem m cbm Qmlnagi4 por thumb &mm@&o prerente no.af. Assim,.apiSs anosde &t- bnpu, no t h @ ~ m a a5 ~ gtom ~~, isomicas de PPb M d ias em blho, mnsegulu m d i r preclsam&te as T~ZOB 'ktbptasde Pb em amcTaras diment~5marimhob Jwensdo f i ~ ,meAnico do Mfit0, eek jut de CU-II~@ n d a s e cakutar fimlrnemea Made da Tern. k t t e m parilu da premis~de maIa da ms&@mtmQdinhmm perfemtp,d&s dm @rmenw,rn a da metemitas, uma vez que nQsxl, m dss meteorha detmmtw, @ k d equa ,orTgmndkkbch sku- pfaneta e esss corps errantes do es- Mmimv a qwa W e , origm i p o s de d u m b & b XXI a>g$wonologiasempre buscou gaCa ofigimram-% m rnesma Cpoca, lu@ desses m e aTm estabelecera verdadelta Ida& daTm. junto corn @a a mat4via do Sistema id&ntfcas ~ j abs, ht-rims Ge6!ogosj &IQ~QS, fhim e mano- War (wr eaplrula 19. Conttuiu que b@rnhm-sej u m , a prUr da de fhv&igq& m a todm W w m paocura de urn a sisrema i5Dtbpita nos rrretmitos mat&! salar. radMm&er &qmt&* em ,& "E@W Que satMrese ase 8:bjetivo. d m ter tido ev01u@o sirt~ilwa &s Cmudo, as rochas pnrnordlals %ram rochas terucmes'e er se mnMb fe- meteoM, i h l m n d a l ~ i ~ w t r a ~ ~ (PAr~Arc5m-Nd km,am& d m l d a durante as s u m & w vans- chxia a perbas ou>ganhmde A a m b ~ . f4rrnagm gm14gjcas que afmram pai e frho desd~quesefo~mw, hgs taram wbdos.~&cwr bR m mm @aneta, Mukm abandomrn sua Ida& &ria de sw lgual 3 daTerra, sends4,Wb t l h &,an& o vatpr w a ernplBtBda? O I m m n& Arthur Hal#q urn gmuondbgo ibglh foi o mfsWtlnada pesquhdor nessa hum, InMand~Wha earrdh de mais de 5# mob a s &I Priirrdra Guerra Mundidl6 mfrmbndbcorn p e r w e ramp incornurn T ~ P S@ o W l a , desde t&nimsI firwnq~ime pesmb at& opsitom dmdfws. Udi~ndo a Iel cia radioativldadac rn&t&a experimmais pra medfr a tam de.dsaimeiFtd do uranio para o c k u m h em minewis uranHeros, Holm& c~cnnsegulu alcuba kiadeda~,rrcichas& esdafecer -as Irnplica~&spara a emla do m p a $ml6giw e para a prMria Ida& da Term. A ' p a r das dificuIda* t6micas de rnediims p r e c i s em sus-expedm e n t d~ e~ ahuuFK:lDuem I 946 que o now planera *Inha no rnrriimo uma. W . e de % blh- de ams. Em 1956 Uaire h~te~>n,.auwa que e l * ___ A aferigao da escala do tempo geologico A escala do tempo geologico permite-nos a organizar os eventos de toda a histbria terrestre em reis periodos de tempo mais importantes. 0 s fundament05 bdsicos dessa escala forarn consolidados par gdlogos e paleontbloga no s k u lo XIX e inlcio do seculo XX. A aplicaqao dos principios de Steno e Hutton e a integraqao de dados experiwntais e observaq&s geothicas e paletol logic as, j untas, levaram i descoberta das rela@ temporais e geolbgicas enre pacotes rochosos pelo mundo e, no fim deste periodo, ao desenvolvimento de mPtodos de dataqio absolum. A@ a primeira d4cada de estudos geocronol6gicos, uma aferiqio mais con&el e cornpatfvel cia dimens20 concrern do wmpo gm16gico emergiu a partir hs estudos de Holmes (que culmina- riam,40 anos mais tarde, corn o estabeledmento da idade da Terra por Patterson) (Figura 1025). Antes de 1920, data<& radioetricas e correla@es fossilffemsj6 estimavam para o b n Fanerozoica uma duraqio entre 550 e 700 milhm de anos. Do rnesmo rndo, ja se sabia que a durn Go do PreCarnbriano excedia em varias vezes a do Fanerozoico. Nas Oltimas dkadas do s6culo XX e no inkio do s & u b XXI, muitas das lacunas e Imprecis& tempomk que existiam em relac30 2s Ppocas e periodos do &on Fanerozoico e aos lirniresdos Gons Hadeano, Arqueano e Protemico t&msido mlucionadas por descobertas geologicas, apoia das por ldades relatiws e dataqes absc- lutas cada vez mais preclsas em rochas [gneas, metarn6ficas e sediments res. Alern disso, a' possibilidade da correla~aomundial de determinados eventos geolugicos e pecullaridades do registro geo16gico tern sida reronhecidas em funqio do melhor conhecimento da evoluGo terrestre, da planetolqTa cornpamda e da rela@o temporal de fendmenos como orogeneses e regimes tect6nicosl ciclos de forrnaqjo e dispersao de supercontinentes (ver capltulo 31, apariqao das primeiros oceanos, estabelecimento da atmosfera oxidante, registros evolurivosdaexpanGo e extin~io da vida, entre tantas outras evidencias geo' 16gicas importantes (ver capitulo 20). 0 homem e o tempo geologico hmo ironizada por Mark Twain no inicio do capituio, a curta durasio de uma vida humana, de poucas dkadas, ou rnesmo da hist6ria milenar das civilizag6es, dificulta conceber a magnitude temporal dos 4,56 bilhdes de anos de idade do nosso planeta. que realmente slgnhh em intermla de tempo para nh? A prinupio, 6 importante lemtxar 9ue a Mssa prbpria p r m p na Term C ders longa hidria geo16gia e C w a e susfetmda pela lnlntemp k w e s estakleddas n e w periodo m b h ,hidrosfera, a t m e r a e bib~twcaptub 4). A Mum do concdto de tempo 'W$m - do ternpa profundo- dmd m r etapas nm Oltimos qua'Wa NO ~ i XVII,oa c e i i a bblka para a oia@o da TwL mcor dias, h i milhares Paarm NO c r e p ~ l do o s~culo as p a l a w 'nenhum W i o vrr nenhuma persptiva lk 9h% Hurton acemu mm a mi- 0 ' '* * WO, bIl&de de uma Term Imemuravelmnte Aha, pztmda p w s ~ w prqcessosct b cllm adhfinRrrmm Na qunda mmdedo dcuio XIX gdogos e fTslmfortemerrte hmuenaada~ l o moddm s pm'mpre pat& por Idelvin, admitifam uma idad@ para a Tern dedeEenasa mums c e m s de m i l w de a n o l Corn a descoberb e refmamento anatftico dm rnerodos de data@ radio&trica, dumm & skulos XX .e W , mmu* possivel, finalmnte,. &be!~er a I&de da Tern em 45% bil k de a m Assim, aa b m o s vislum bmda o plnfundoabismo do temporal e a vasdd8o do &pap, m m m tarnMm mmpanhahdo slrnbolkamente a saga de ~ o p i r n hhlileu, , Kepkr,Hutton, Smk th, Danvin, Hotme Patterson e rnuita omg e pembemm nassn pequenez dlanre da dlmengo do tempo g-m e a gmndeza da naturezz Ls(torr* UOtER, a L Tempo ~&ico, 3 0 Paula Edprd U ~ I , ~ S1%.P , 173 FAUL H A histofy of golagk time Arwican Sdenw,v. 66,n2 p 15%5,1 g a GOHAU, G Histdrio dcl hmgal:E u m - 4 n & a 1987.2w p 1coI~@a Mum da a&-& 21 L N s , c Thedottnggame: searching ibthe aged he Eurrh. Cammbrldge Unlverslty Prey2000.253 $. w. LOW, L E 9rh ed. Boxon, Mar PeamR Custom PuHishlng, 199.558 P. MWDES,J, C &leontolag(a kkm. S o Paulo: A. Q u e l ~ s f19 : 8aM7p PRESS F; 9EVER R:GAOMNGER, J; JORDAN, T. H. hmentwrderuTm.4+ectTraduW M-t R Porn Alegre: Bookman.2E6 656p. s c m ,I w. M.).rwao i rmts in the himyslfik, Boston: lonm and khlett Pubfisher%7 s t90p. SJEINER, C; FOX, H, A; V E N a T m N N , E m r l o l s PT g e . N w Ywk: hbthhm,1,1997.411 P. Processos fluviais e I lacustres e seus registros Claudia Ricromini. Renato Paes de Almeida, do Mancini 11,I Badas de drenagem 11.3 'Uqua-is e Makm - ... < 1 ntm as cmqqu&nclasLmais importantes do clclo hldralbg1& s ~ , A g u ~ ~ n i c ipew a i s&$*prwrvb;j;$ae 4m ~ 4.1 I' I! Q B - @ua doke rn suprfid~e& pkneta. Si% f u M n t & paw s e x a m &$4gm5 & dashuvac o trgnqmrte da redimsntcls 'dJ3mI3wnte pans 6 mr, para 0 bwp~e"&r l U m * 5 @ mp b s s mmdair wra a b i s k r a , e corm b& para muhs ap&leg ck'aff im&,e pIwx%,Pam Q mh m w am m i -aI && w j a c m hts de $gm p k 4 d e p a Eniga@armo via a 1 - Capftctlo 11 - Processus fTuvTals e lacustrer e sws reg'istms D Bacias de drenagem 0 s cursos d'agua s i o os principais componentes das bacias de drenagem. A bacia de dtenagem de um determinado rio inclui todos os afluentes que desaguam na drenagem principal e eventuais lagos associados a esse sistema. L . ma k j a de d~wgerrlt5 sewrada d#5 Was ck drenagem viu'nki pg ,dinesde Mu,* ou s@, dwagtwtow~$fias,c&o,a serm&,Canasftzt e da Mandque*h,ng Su~do~I.~ba&s&dmagrn podema w gmnde e x t e ~ t i m a b MIcgmo d o cwj dm rim Amm tna pam nark da M r k a do sub, m m de 5m.mkrtr'( ~ i g ~I laa m COP go (na r&io cmtra1 ob A M ) , corn puco ma@h 4-W.Wk M e Mississip1(na k@%mrWkste &$ Wdos Unld~s), cam m a d e 3.22U.000 kh?. i ~ lue p n m depm&r sedimentp.I a lei@d e w do ~ i mhdd@nto a corn seu pedl de equllibrio. k,em urn c k terninado u&w, o leIto.de urn rio wcorita-se acirrra ,do perfrl de equilfbrio, mmo ncsde trma 62!chwiralo ria it3 erdit o subsoato atti a h p r seu Wfil Se o leimRhiaF real e W r abilxo dQ piT11dc 'equiihtsb, b 'rh Ira d w rar %&iment%&t+ qw seu ktra Snja a wfil de eqt~llW~, O ptffilde equilibria 4 30 t ~ & ~m tp de!aqtra no .qua1 o rio d&ai que pa& w B Keiylo .(Figura I t -3,urn iago DU urn3 dhnagmd e m l ~~r r tEemnfvd bd,@ ~ ~ i n'ruei m debh(wrcay?ftula7). MOdHbcE% an n'wl de haw c m o @ l ~ M rtu(3dm < w cfo nluddos xean* Cmam &5ka~&nto-doprftr.de equil6fio $& ribs, kamdo c i m we o rib p s e d demw ou @r&r com d a r v&d&ade ou ,emmaiores tie&a Aa tungp dos FFSp podem e$dr tarnbe# ru@bms,deddve, Lcawda par f a l h a QU m h mair resktmtes, e 'GQb k bn& e. d&hvdkm, cofniM m s e ~&bi!ir&, £S& lmis atudir?.~ m a fpWsd@ b m W5 R ~ U 141, W at&que a rns2f~~cmlga mMus Orebkawm&nW@b&m rb,pcovoca o apcofucrdamento d e w t e i t o , m a ~ m t e e m h& d i - m e n m . a m i & M m dep&&b5- As f m a s depaittmats tabular& dekadas no ,antigg rikl do i.io, elevadas.elq.f reh@ow n k l ~ $ do e ~ l g d de a rerraqgs fluvigis. ax p d e m wr ewnp ah-nenre s u b m a s dumte -as chew. r u m & mar m a urn b~a m a dqPsi@o de sadimMtoI prel&~ f O r m A& am-~ . Inha tk p&c&wm&4Wa && d e . 4eie5 ~ mgn~rrteOm w wp r rnduprnhecida~orm em~$aremmMn#,qW a w % f x C P ~ fato Q & a p nas @M@ dzss drem~ 5 h u X i @ ~ ~ d e m a i w * &dad@ el p m b , de mbr eiW$a a@cWade 0%e m A er&b ~mme,& c&-,rn pmdelalm@.a barfeirh do ? W a r de dgws,@& e n d @a 1mW mk.m flW& &dmd r k r e ~ ~ ~ ~ m ~ . m k e m , d r n m m ~ ~def a &agrn1 amMm We E r mu& b6a&ida& tedm&a ~a11 M ~ d r n m t e rim , de gmn& &@p e d m g chqu ao w n o urn lago, tenhinand0 em amp& em reg&% BW,&jmriardw &h&m.b e tW@m dk &#ma i @' @ - m Iequ&-aluls $e gan- WJ& M~tra@&~ wsn~ subsq4~k &~emwmr#pim-hMxB d w x w e , d ~ b @ u a lWh$ntesd~ c b r a urn gow mior. Urn -,wgtnp~o cp condhwn urn n M de basm lmd para o in lguw. afluente do Parad Foto: C.FTtowminl b*, em ~ ~ ~ w ~ F u ~ @ ~ Q U ~ 6" a p ~ a d a 5 . aatingir ~ o k r t o do na Africa. -Rios - .IN '. 6 . +* 4 ,. rC I 0s rios e as drenagens podem set dassfficados de diferentes formas. Do geral para o particular, as dassificagfies mais cornuns t&mcomo base o padrSo de drenagern, o comportamento das drenagens em relago ao substrato e a forma dos canais. &ante qmct&&ms em fun* d~ ~derad-rae&esmumsgQjQ~ p m m ern x u wbago (Hgula If -4). hfstem dEferente5 arnnjos de dremgem que permitem uma c l z a ~ f i c ~ ~$0corn base em -a ge&net?la: I I g % p n dd\/idadeacenwada, on& a!: &Buturn do SwWato otlen'taw segundoa IndIna@o d~ terrwi9; M -deselwnM& IWS aso5 em que a d r e n ~ n - s Uribui e ern -Naturalmen&, qhtem padrw in- memat quanta w sentida de todazrs as direms corn ~rigemem urn Gg ponto central, carno 85 de wll cone dgw em seus curas. ~uldnlcoou m a fei@odamica; Us dos instalad05 em WR& w m Cb(lChl- quando a drenatituldm rochas wii geni &be-@mplarb umarranjo retap dem classiftcad'os'em: gutar, mas a trfhdxi05 s& pariieios h -flwm enms'l,yt#@~D d@rq-s corn substrito r a c h r , grrde se atternam rodhas mhis 1 d a corn a Iwllnaw dx 1 ~c nu mews mht,ente% em hies parale las cum plays de f~aqqeraomgamis, crntr@do Ror desc0nrh laCmQ no mso Eie kqj6es dobpdp d~ rubma%o.como fa1h a r , ] ~ ~ ~ ~ - @ f f & tiw Abl&zhiano;urn exemqa de pihas maas P~Q QlWbp&it30 w r r e wlonPk--ap So da .faTxa %CBQU~E,no Mato G&wG .- --w--- p de d m $kamq&neaaoude came $i)s sedimentar&shd~ontai5~ r b TIM,no rn t w o sobre as b m s&irnener+s da tracia do:paratjo t l p o ~ q u e i v hAs dtenagmg d&eM ~ j m d ewmht8s b F go&ks ~ q r n f ~ i,$ &im d ' i prtjpt~s.dedassl- F-i dcrs ria I N mtodevktn gm& g b a rnorfologfa~ DmsbB S s prindpi imibw cwddederado na cWb@ dm w WET~R~F a Hsm %K.O e s -m M n k a das r b c k fiAPa-ndo o aprte &sed i n w a d e gmm1aqh @sa. 0 mesmo exhrcklo pode ser bito fixad b-ss &utros parametro$, coma a inftuhc~ada te&nFca nu do dims ~ O ~ J ~ C I~dmentar. T& Aredhica age direramerne Oa relem, predomhando aporte de sedimentcr de Qm~hgbo flnd em drear mais aptciinallau, e V g w a epci.drems mais movlmentadas. A marlor au mnar extenah da mbet- r nao m a vegetal, p r rua ~ e p depedde , dl- dc p l a e d m de: dImW fanm em depQs%w.atuahtua.~~n~ antrsm.ba Wfiae 6 djfigida p r i~i~l& do t i p obqumre. Algumk &*re pd~fim de rar dhdguam d a d u b a dG5 M' 4" aqale de secfb & o.8m d* ~ s s l W a i ves, mm ~~ Laa l de ttimplna e ip6fia (esW& ewm S@" substG3t0 rczhm Paufo), mnttahdo piu m a &rra q"entemenLe -dnSeirach #'-frilha & dilnomsewd-. sewuaslmm n ~ ~ d W & w . , rernrnnfe $as ddndl@es eEimS1~cas. ,dosrneandahtes,cohrJ'a,RibWa A mwfotosia dor camis fluviais 6 Mtr&mola vesp controtada pm uma '* de - f a r m mais bgi&5 esClmidar h h ma, apresentam carArer ~ W I F pr6prl.s d? ba'ia de d m g e m ' 0 ( em fegi&er pmticamente #@aMer~~&~t@ inswmte. I fat6maurocMicos) e fatom que ak- .das4favbItcehdo, pnte, Bs rias we'd r w m rerren& can?ram nSo,apenas a b d a de drenagem, de redjmenmk.de agBo b s p6r rochas a W a 1 t n ~padem mas Mda d r&ji$o,mde da e& in&Rna P-~rwsa~ &% rida (w fstner aiocIcIit~si].Entre & Na k h s a wulr d o absrdbdas f&$hpatos C% r b ;ameWCn&s fatares auwfclkmI r&lwem-~~ 6 wY seu mno mtro~aaopor e m - jumeea vdNidadede Rwdd &C1ij,as dif@mtesuarHxis qua @rmitem &firiir a firma dm canais k m comO lea emwaiamento @IC& a cqgg de sedimgnm aanrponada, 0s d W m r@jrn& de tran@r€e da rr*iiaescorn'*ctonismo 'Or a largutq, a pmfundjdade c a dec4viWn lade " dade do canal, a rugosidade do l e p mrga de sedimnte, :qM pstbllitarn a .dasslfier as r i a QWRum sabre as @% sub-horiz.o?~talsde sedimentas a cobertura nar mPrgeBam e '@bs kdimentares redrm 11has 0 5 fatom autocic~ica~ par ma pr6prrm derp~s~t;. * m G Q rdchas ~ d@fam8da5Id@ *a rsD cOnd~onadm wlor &.- . * ' , , kdassifiwa ' @ , ** k f p d a 4 ria ~ y ~ e f l f i - a l m l i ~ o comozvaribweir h didlicas Wenvolvet € 5 ~(pluvbsidade, ~ tempmtura) e g&olbC U ~fla ~ ~ J ~ gl, (amhicpMWI, nfuel da mar), zdi#en~~ %em , inll@ntja Amliar a ~ ~ daq ~ 9mmra5d0embasamenta corn cads &JJ~ na da mml~gla 0 nao 6 Ml dwntaihamenm datanab Q & -1 dmndme que relaws mm , mch& do N b W b Iss, a , @ ~ w ~ r kltg ~rn rer d@rent.es fafore5 podem sw mum pelas esfruturat rfa c a m p i e 5 2 f*arm&, pot &mpbt b~ape,,a 0 papel da v a p w we MIlihub-e kmn8t1a p - menrg~veremm que, em drear corn &jnim - -W d W ~ A rila[gr@ ~dos mdossobre'rrbsr@ni~ p y a uma u dassfio i mfdndammfa ~ em g~ p a d m ~ s i c c rde ~ desigmdos de @linw, ~ ~ d r ~ t ~ @f~tkb&~ e ioou+rm pmivamenter de mght. fr'Whderdfln9, bwfdi&em&tOfF@Sd no5 OdPlh~ em .a,@ lingua +hgkSd(~rfig~gura 11 padr&s Wwn s e r 7 @ d a b$rn A 7 dranies e a nastbmosados-=%a preferendalrnente ligados a hsta Candi@o em mtrelapment~e rela@ ewe largura cfIm3tIca. Qs rim anastoiil~adix~ da e pr&ndtdade. kra dm~mlna&seg particular, dependem f~rtemnte a@ dad vegcta~k na fixagb dar mnta ti anal, a ~ M u ~ M a &&hide 6Mmo a &@a en- o comp?hWnto marams. No eswdo do Ammms, 0s $a D W u e (Ihb ,que une 05 pnros d m Negro, na regMP do ArquiNlag~ misb a b d o card fluvlal) e o mrnpri- de h e v i t henas (Fiigura 1 181, e Jurd, mehrcrde sw vak. Q mbr de 13divide arbiararfamenk w rim de stnud& &a (malor que 1,51 dos de bia sinup hmgo de paramems morfom&ic& dm canais, m r n D slnuosidadq g m de s*de (rnrclenoy qw 1,q a ~udaeeed&famwri (Figura 11.9), s h ekenplas, ~e~pec~Imment% de r i a a nasamosadas e meandrantep, ern dfmg Qnl&Ria5 e n t r e l a ~ a d ~ ~ par sua ve& saa mak comuns ttegiBes &ridas, coma no desem & Nma, Peru Bigura 11.1 a), pmglauak wu perfglaqiais. ( T a u 11.7). 0 mu de entte~rnentumqde a nxlmem de barn au ilhas pa m!,pm cpnprimmto de onda &%e canal, medido ao I#QQ do taluque 5, gue permite defrnir sua rnuttigtirldade.A r d e o largura-prokmdldade a h p a m M u r n bsadicriminqa~mmm diferen. t i p de anab fluviais [Tabeta 112). Volmnm am dfkntes k m ~ qw s Sinuosidade Retilineo Canais simples corn barras longitudinais htrela~ado DOis OU mais canais cam barras e pequenas ilhas Meandrante Ca Anastornosado D Tabtila 112 - RelaMo <40 norrnalmente > 40; comumente > w qwuwu9 =@@:*nb rCT , BUP w .PW@h 'WMW p w p qed ,wpwj sqe6ur ~t\swll wba 'opwoutol8em ofup~delap &qM!nbw op o p m ~IOJW op op mma o x l ~ q0 g . unw ~ - em inrewalos de m=es ou at& mesrno anos (chuvas torrenciais e w c a s ) . Em Em condtq&es d i d d m 6rtda9, o teng l Mdco !t mais profundo,rnB pode ser o e5Coamento su-al, cm o consequem transporte de frag &ado rumo superkk por omik de arnbos ps -ndo a veg-0 m de grnnularn g 6 esparsa, m formadm p r p m e s m de desagrega@od n i c a (intemp*smafi5ico).Em cllmas Urnidos, cwn &urn ek q I vegetal mais abundante mats comtante e p&ima A superffcie, os clams mais grows ~readospr&i~~~isls~lrasdw rios, prdm1nandw o aansporte de partkutas de granulaw fim fntmnto, memoemcondiq& Omidas,ondepde Qcorrer a rwrqio da cobertura vegetal - prtlcufarmentep r antrbpica - As-, emborn seJa dbvia a dktiitina entredmcanalretillheoe urntipicramem meandmnte, n m m p e os termos atremos m~ repksentados na n a t u r e Os paddaritos muns, ma ex'mm mu*Wghdq&s cntre eles. & langa d6 urn mema rio, podwe obwwar a passagern gadativa de a;amm~& a s prdpri* de urn determinadb pad* para o m figwas 11.13 e 11,14),cm varia~,&sern fun@o da demrga do nas decheia e de estiagem.cw a m u d a ~ ado apom 30 longcr d o e 6 pageol6gic0,em fun@odevaria'w cotsertura vegetal, c o n d i m climda e tectdnlcas, dlferentes padrks de * PQder30w suprpstos. ) Leques aluviais e deltaicos leques aluviais desenvotvem-se em locais de grande declividade e abundante suprimento de detritos, requerendo descargas muito fortes para seu inicio. 16 os leques deltaicos d o exemplos particdares dos sistemas aluviais. do megaleques como o do rio Kosi, vials nos quai5 geralmente 5e na India, e 0 do rlo Taquari, no Pantapode reconhecerum canal ~ r i n - rial M a t o - ~ ~ O S SNO ~ ~kque S P . do ri0 cipal e nUmerosos distributJrios. Kosi (Figura 1 1.161, a sedirnenta@o morfologia aparente na superficie ocorre em canais fluviais, entrelapdo5 leques aluviais por vezes refle- dos, principalmente nar por~6esprore apenas o escoamento superficial ximais. 0 leque do rioTaquari (Figura dos periodos em que o leque estd 1 1.17), corn cerca de 250 km de didpouco ativo. Em leques aluviais de metro, 6 provavelmente o mais exclimas dridos, o transporte principal tensa do mundo. Ele 6 composta por de sed~mentosocorre durante as raras chuvar torrenciais e d6-se sob a uma sucessio de lobos deposicionais forma de enchentes em len~ol(nao arenosos construfdos por rios meanconfinadas a canals) e fluxos gravi- drantes de baixa sinuosidade, tendo iadonair;, permitindo a dispersio de como nivel de base o rio Paraguai. sedimentos sobre a superficie do 0 s Ieques dettaicos szo casos parb u e a ~arrirde 5eu Ponto de saida tlculares de leques aluviais que proeques aluviais sao sistemas atu- L [@ice). Em leques aluviais de climas 6rnidos, o transporte de sedimentos ocorre nos canais dlsrributirios, mas Poucos canais sio ativos ao m e m o tempo. Uma caracteristica comum 20s leques, independenternente das Condi~desclimiticas, e a existencia de urn degrau de relevo (comumente de origem tectbnica) no local onde o deixa de ser confinado e pas= a COnStruir o leque. Al@mdor process05 de transporte Nlmentar, outras caracteristicas dis'Weem os leques aluviais de climas bTdosdo5 leques de climas 6midos. climar dridos, cornuns em re- g @ ~de*rttas (Figura 1 1.151, geralestio arsociados a escarpas le lalhas e tern raior normamente %noips do que uma dezeoa de quiametro~, Leques de clirnas limidos ter raios ruperiaier a uma '-wens de quilirmetror, conrtituin- gradarn diretamente para o interior de ~a~ corpo de igua - lago ou mar. devemser confundidos os verdadeirosdeltas,oue 530 orotube, , rancias na linha de costa formadas nos Iocais onde 03 rios adentram os oceanos (verfigura 11.1 I), rnaresinte- riores ou lagos. 0 s deltas sio constituidos por sedimentos transportados pelos rios que os alimentam. A de- signaqio provem da semelhanqa das feiq6es corn a letra grega delta (A), mai6scula, reconhecida por Herbdo- ro, em 4 a.C., nos depdsitos da desernbocadura do rio Nilo. r Leques aluviais e deltaicos Leques aluviais desenvolvern-se em locais de grande dedividade e abundante suprimento de detritos, requerendo dezcargas muito fortes para seu inicio. J i os leques deltaicos s8o exempfos particularesdos sistemas aluviais. L eques aluviais sio sistemas aluvlais nas quais geralmenre se pade reconhecer urn canal prin- cipal e numerosos distributdrios. Essa morfologia aparente na superflcie d s leques aluviais por wzes refle1 apenas o escoamento superficial dm perlodos em que o I q u e estd pouco ativo. Em leques aluviais de &as Sridos, a transporte principal & sedirnentos ocorre durante as ram chuvas torrenciais e d6-se sob a farma de enchentes em len~ol(nio canfinadas a canais) e fluxos gravitadonais, permitindo a disperGo de stydimentos sobrc a superflcle do b e a partir de seu ponta de salda @ice). Em leques aluviais de clirnas hidos, o transporte de sedirnentos m r r e nos canais distributdrios, mas Wcos canais sao ativos a0 mesmo twapo. Uma caracterIstlca cornurn W leques, Independentemen* das wdipes climhtlcas, 4 a existencia &urn degrau de reIevo {comumente ~rlgemteabnica) no local onde o deka de ser confinado e passa a mstruir o teque. AlCm dos processes de transporte wentar, outras caracterfsticasdis%~@ITI os leques aluviais de clirnas &r do5 leques de clirnas rimidos. (k* climas bfldas, cornuns em reOiaDsdesPnicas(Figura 1 I . 1 3 , gerale l l o arsociador a escarpar hhas tern raios norrnairnente * * ' do q ue uma dezena de quiLques de dimas Gmidos mi05 superiore~a urna % de 4uilflmetrasl conrthuin- *r do megaleques como o do rio Kosi, na India, c o do rfoTaquarl, no Pantanal Mato-grossense. No leque do rio gradam dlretamenre para o interior de urn corpo de dgua - lago ou mar. Naa devem sw confundidos corn os KosI (Figura 1 1.I 6), a sedimenta~ao verdadeiros deltas, que s8o protubeocorre em canais fluviais, entrela~a- ranclas na linha de costa formadas dos, princlpaimentenas porq6es proxlmds. 0 leque do rio Taquari pgura 1 1.IT), corn cerca de 250 km de did- metro, & provavelmente o mais extenso do mundo, Ele C curnposto por uma sucessSo de lobos depusicionais arenosos construidos pot rios mean- nos locais snde os rios adentram os oceanos ( v efig ~ ura 1 1.1 7 ), mare5 Inte- riore'es ou lagas. 0 s deltas Go constitufdos por sedirnentos transportados pelos rios que os allmentam. A de- signayao prov4m da sernelhanqa das drantes de baixa slnuosidade, tendo feiqdes corn a tetra grega defta (A), como nlvel de base o rio Paraguai, 0 s leques deftaicos sdo casas par- rnailiscula, reconhecida pot Herbdoto, em 4 a.C., nos depbsitos da desem- ticulares de leques aluviais que pro- bocadura do rio Milo. Depositos aluviais no registro geologico 0s depbsitos aluviais sio urn importante componente da hist6ria geol6gica e ocorrem em contextos geotectBnicos distintos e em varios periados. Em fun@o disso, podern constituir indicadores sensiveis dos controles exercidos pelo tectonismo e pelas variaq6es do nivel do mar na sedimentaMo. estudo dos depbsitos aluviais, fundamentado em modelos estabelecidos a partir da observaqio de depdsitos recentes, permite a caracterizacSo dos processor hidrodidmicos e a cornpreens30 da evoluqao sedimentar dos dep6ritos antigos. 0 s depdsitos aluvials apresentarn grande importincia ecan8mica como hospedeiros de recursos minerais (como urinio e depdsitos de placer corn dia- mantes, cassirerita e ouro - ver capltulo 1 9), energericos (carv30, petrbleo e g6s - vercapttula 18) e hidricos (dgua subterr h e a - ver capltulo 17). Para a andlise e interpretacio dos depbdtos aluviajs e seus processos gerb dores, os ge6logos valem-se do conceit0 de facies, entendido como o conjunto de caracteristicas descritivas de urn cotpo sedimentar que permitern interpret& -lo como o produto de urn determinado tip0 de pmce5~ depositional. 0 rnbtodo da analise de fades baseia-se na cornparaqio de perfk verticais e se@es em aflorarnentos corn modelos, sucessdes e associa&s de ficies (Quadro 1 1 .I). 05 modetos 530 elaborados para representar, em sua essCncia, a combina~io de feicbes de dep6sitos sedimentares recentes e antigos e permitir a caracteriza@o dos diferentes sisremas depsicionais envolvidos. Caphula 11 -Processes fluviais i ...$t&emleglstm5 Mull, dirirmtdqp I ngrS, q* UtriCWIgrr de IrncIBJc o m a r& pPr uma lePm IMl mai@ilq que -nta a grnmb@ & mhj,Rm ~ s wI 2 at&a obwa@ode misdmlhe, q a n - d o m ~ d o ~ t e o w ~ l d r v W u a l m e , , c o m ~ tBean& lW& fM@Wgura 11.19L p W i m e me m que 'mdiwrn as W t m d i ~ m @m ~ W r n e n t ebq-n agtlca. pmmm D m %ma, winter- ,& WR &HWS flwhk ~b&, W!& 4 g m r cada IWcia kmws & sw p ~ i v d 1 ~ d i r n + + Migem hidr&Wla e rxs db log&d@.am& pmemmivos kwms mdo sk&mflm1F&Ia e dimenbrn a m da 113). A t v a l ~ ini mu3to dhtrh@30 tt'idrnens~aldm &@d. dhr?didbmtre&:&mnt#@&'wnt m a &finiC;jo e &sb'n@o do rnpfqado,m m i pra wtm~ti- de 6pos & pdw'paa$Semas flu~ ~ ~ a s & ~ * ~ & n t o Ftrialsj antigo$ a r a a partir de afhmenm+ eh qeiat, afterads e &mnWm prqWai Wxkrm3guanto antigm uew*. No &u& dm de@am~al~as, dem 5 9 confusas r: de m mpkgd-se 0 .rn&o'$o da amma8~ ~ d @ ~ l ~ ~ & ~ e naze~ sarfrcientepara reW m M ,6u m,partindee da verticals obwrvag& mab wid, em emh de pmntar adquadameme ar; vaAaCijes aflmm,ande Go ktcficadz su- &mb,etfjdiment4m&i & compsi@o pelfids I i r n i r n t de c o r n malares, egeommiadw depbsinsssedimentare. was gwrnetria intern= e extems, exisfern m&dm mmpl@mnnais l.eqw dwiais de d i m B&C 5uas relaqbs corn os c o p s edjacentes, tares, corn h e n s dmominadm ete- guidnporumag~dwskmmir7ilw& = m ~ assh corn f b 5 ehtdapdos, ~ w d m l q m m s ~ nta e anammendimoddos rfeposiclonais pafa c o r n termEIS m e m o 5 das p r o p - teques aluviais foram originalmente KdS 6 ctar;aca@d, pssum elemen= elabmadas considerando as feiq&r gram*m que pQdem s@r u t i l l e mmo dlsttibutdrio~do aistema fluvial. rn estudos j$ desenvdvido~d o finalidade~didAtias. pratlcammte regtrita as ~egm &. ctifm A ~ ~ cam Q , forte escmmento su~flcfal @ banspam de dastos ck grafiulay;h $rDssa resultantes da d=grw?@o ~ai:Antca das rochas. Asslm, Corn fquenda, os leques al u- i A, arenitos, a AC, ammsm4di4s a m u k sm=Q%cm9lomea=I -Q.-~w 4 Esmt'*Bes Dunar (reglmede duxo inferlo$: .p&dar (8) 0u -lias ampadmrratadas & @) Ondu Mams mduladas de todos os tipos mfefiar, Ematifiq50 cruzada de ba&o 1 < . r Preenchimentode sulcos, rom- grandes Areas na superfkie de leques aluviais w planfcies fluviah. Logo, o tipo de remobtliza~odepende da dbponlbllEdade de argita na fonte e durante a emlus& do praaso de transpone num rnesmo satema de leque. 0s perfis tlpicos para w tequea PL5 porq&s pmxfmais do5 ieqw a1uvlais proximais compreendem aluviais sZo rroimalmenre caram- basicarnente uma sucess3a de der i a & pela presensa de depbsi- phsitss de fiuxo de &trims (Figurar tas cum ampla variaq36 IIto36glca, 1128 e 1 1.21) ou emhente ern lencontendo desde seixas at& bloros. wI, atingirrdo indluid~~llrnenteesPlesses locais, durante os tongm pe- pasurar rntiaicas, e m b r a pur veres rlodos wcos, a desagrega~jamec4- seja diffcil a separaciodos dlfwentes n i t praduz d~trttosem abunddnda, flux05 em aflommentos. Psdepbsiros os quals s8a remobllizados dunnte de flw & d~trFtos5b constttufdas as chuvas torrenciais que ocorrem par bmiw f~lxosztsa arenosas. Apnde firma espoddlca. Etim remobill- sentarn bases abruptas e aplainadas zit$%# pade pr~cersar-semeedfante e padtiio tabado, exceo quandrl a todoh tipos de eventos rapidas e eher- ladm so longa de canais. Em Qeral, getias, os fluxm de detrims coesfvas ~5 depbritos de enthenre em len~al e as enchentes ern ien~ol.Qs flurcos Go tabdares e cornpostoz por rasde detritus coesivos carrespondem a calhos e areias corn estratiRcaq30 carridas de lama contendo clastos de plano-paraleJa. granula~iagrossa, enquanto que as Nos leques aluviais da paslcaa enchentes em len~olGo fluxos rams intermedidcia a distal predominam de 6gua mrrente nio cohflnadas em depdsitos de granula~aomais fina, canais, portanto capales de cobrir carnpostm nrindp-dimente por laviais 5io tmiadus em conjunta dom d rios entrelap#w. Em Contrapartlda, 56 recentementecorngaram a ser forrnulados rnodelcrs deporicioraals mats robustas para leques-rtl.uviaisde climas Qmldos, mas s1xosas nas p o q k s interms dijrlas a arenosas e srgilssas n a ~ djssais (dominadar par flux05 de d e trim, em ciclos que mostram go$setra dlrninulqio da granula~aod a padcutas sedlmentares para o tom Iciclos granod~rescentes),podendo ocorrercakrete~nas terrnIna~desd& A - ' teques. Erh leques darninadas 9 anchente em Ikngol, as porches &+ tais Gu ca raaeriradas por aE/g flnas laminadas, eventualmente-,i$ Nos rnegateques aluviak d v volvidas em regides de dima l i d a sedirnenta~Zo ororre em m,& fluvials. Estudos realizdm por M& k i n e e P. C,Soares, geblogos bra* roz, permitiram verificar que a mG lsgla do megalque do rioTaquari figum 11.1 7) 4 marcada petas t q # de uma grande quantidade de c@ abandonado, em parte ativos dui@ te as cheia~A sdimenta~2012 q$ r e r i d par pmesm5 provavelma cic~icosde conrtrugio e abaric&b lobor depaskidnair arenosor d* Qobaarwl eswd sendb cansaulder par urn rio meand rant&, ~brn vdms lacais de rdpido abandono if^ cinal e de forrrragaa de d e p & b de romplmento de diques marginaIs. 0 Quaterndrio. 0 sw=- .nttdrcld. Rias entrelzswlos sao caracter$ad~spel0 amplo predornhio da arga de fundo. Passuem raao tat- ~a/prafundidackdo canal norma!- mente malor que 40, comumente exedendo 300, A formas30 de canals enuela~adasC favoreclda pela presenga de dedivldaderi mCdias a altas, abundsnda de carga de fundo de granul@o grssra, grande variabilid& na descarga e Facilidade de erosao das margens- Canais entrelapdus; desenvalvidm pe la selqao das particutas, corn a depod~30de ~ptetTa1de frag3er granu- ~orndtrtcasque b rio ngo c o n m e VansporFar. A dimihui~aoprogresalva cia declividade lem B menor gran u l a 3 0 do material que cornpee a mrga de funda. A deposes da carga de fundo propicia o desesepulv i m ~ n t ode barras que obstruem a corrente e ramlficamna, processo e m fadlitado nw casns em que a5 matgem sejarn facilmente erodldas, corn ctmsequente aturnento do b'ta- ~epbsifode barra longitudinal de cascahos na por@o pioxlrnal da urn rio entrels~adoatual (a) e dspdsito antigo de nature= %te em ierra~afluvlal do rnesma no (b), mostrando a persistencia do piacesso no tempo geoldgico. Exposi~dssa0 long0 do do rhnkal e drrsta5 tmbrlcados [Figura 11.54). Omrrem t a m M em h a s transversais de areias localmente G S calhoss cam estratlficasies crmads - transporre de cafga em suspensio. A mlgraqZo lateral das canais ocorre pela er(3shprogresiva das margens rahcwas e pela sedlrnctlta~aonos leito5 C6nVticT1.5 das meandros. Q modela para o sistema fluvial meandrante mmpreende uma assocla@o dc Bcies caracterlstica e que aprescnta relatgies lnarnas cornplews durante a evoluq%odo canal. A gresenqa de baxrx de pomal corn As psrqdesdlstais de shtemasflu- superfldes de w4xtmo lateral, as vials entiela~ados corrspwrdern planlcles de inundag30 bern desena rios norrnalmente largos e rasvq volvtdas e a decresdncia ascendert5erh dIferenciaq30 topogrdfica clan te da granulomertia e do prte das errtre as por@es atiws e fnativas. Us emuturas sedimentares sao considepbitos rararnente g o cicliros e deradas ca racterlstjcas tlpicas das csrrewondem predominantwnente depbhos-sedfmenwes g e w h n e w a barns arenosas su rnegaondula- sistema (ver figuras 11.27 e 11.~8)~ 56es (dephitos gerarlos p l a rdpida Em cunsegu&ncia, Ga diverso5 os de$acelm@o da carga sedimentar dpos de depb~itosencontrados em ao ser introdkda em urn corpn de urn ria meahdmnte, dede depbsiros Agua), constnrlndo suceabes de li- de canah, de barras de ponwl, de taficies ds areias corn esrratifica@o atal ho, de meandroa abndowidos, cruzada. corn iamlnapes on- de diques rnarginais dc rompimenro de! diques rnargjnais at4 planlcie dulades e sittes podern ocorrer no rapa das b a r s . Homerite vale ternbrat a exhtencia de transicbes etttre a tlpos de dep6sitos; da alterndhcia vertical de depositas de diferentes porcdes na sirtema fluvial enfreIaqk, EFigura 1113,bem corn0 da Intercalacao de depbsit~sRuvtais cntrelaqadas e de lques aiuvials em virtu* da varia@o na descarga elou existPncia de tectonimo d.~qng9 depmigo -( F , i g 1~ .26)~. de 1nunda@o, 0 5 depdsltas de canai5 engloham os sedirnentos mals grasas de urn sistema fluvial meandrante, situados na parte mars prdunda dda leito (verffguras 11.27 e '11.29). tltologiearnenre, predominam cacalhos .e areia grassa a mhdia, corn estratifica~bescrusadas, No local, p o d m ocorrer Intracla~tosargiloms resu1tantes da queda de blocos erodidos das margens em vlrtude da rnigrasqg do canal. 0 sktema fluvial meandrante i caraaetizado pela presenga de canais cam alta sinuasidade e razao largura/profundldade ,do canal menor qtrp 40, ande predornina o ,C mm. r. . m?- > , + , . , \:A , I t 14, - L 1 i . - .. - r l m , - ~ ,. w 2 - . , ,- I F - r IF 3 - p I granula~iopara cima, furmam-re peIa erosdo dm sedimentos das margens cbnravas, 6 5 quais 530 deposj- lateral nas margens convexas do5 mmndras seguirites, O acrgsclmi, lateral C responsdvel pela mlgram - do cam1 e o tipe e a quantida a r g a rranspartada. No acrg lateral as superffcies depad n3b sao horlzontais, mas merg no sentido do talvegue da me for mando estruturas sigmaid o interior do canal lFjgura 11. Urn meandro pode ser aba - nada gradualmen'te por atalho c~rredelra(chute cutoff), quandc.$ podm: e r remfiepela prwnga ,de usq1h.m Q em mrr&ira =id05 eruzadas atanaladas inrerrompendo a -sequenca gtafind~cre~rente ascerldente da harra de pmtal; siZuq3o andloga p d e tamM m ser obervada em depdsltos da planide de inunda$%o+ Pode ocarrer ainda o abandon0 de urn scgrnento do canal pela captura por ~ u t r canal a estfa€tRta$des ou por a;ulsi.o, em geral relaci~nado B atividade tecmnica. Nestes cams, cum a dIminu@o repentina do aff u- dep6sttos cascathasos e arenasos tlpicas de canal. Or carpm eIevados, alongados 85 bordas do canal, denominadas de d i y s margFnais {noturd Iev~esl,formam-se em falxas sinuoras junto em perlodos de inundqao. Qttando warre a Invas3o da planicie de lnun- ' -1 daqaa, PDT causa do exttavasamento das Aquas do canal, a velocidade de transporte dimlnui bruscamente; corn Isso, deposlram-se arelas Rnas prdxtmo as margens sob a forma de fei@o corn e y % o triangular. Qs depdsltos asciados, d o caraderizados pela presenqa tle camad= de atelas m&dbsa fins, cum eraaflca~ d e sonduladas de m u m o pork (cenrtmetricas), assicfadas a argintaq%oe & flux0 diminul rim meandros csncomitantemente. !as laminadas. Por mnszituir fei* corn a avulsa, forma* urn lago akvada na planlcfe de Inundx84 tOs fver fIgufa 1112), par o dique margin~l:,.frequenemf!nE ola(n~kcur~fn,quando , de meandm abandonado (&ow rtura de urn novo canal Iuk}, cam depbsito~pedorninan- 4 cobeno por ve8;&to(ao, podenda Wandros ou aifida par amenre pelltlcos (Figura 1 1.301, por presewar marcas de r a k s , fWmen(rdpida mudanp do cuno vezer corn turfa, Quando cortam as to$ arganlcos, paleusso!m e g*Bs fluvial, nomatmenxe du- bwnr de ponra(>orcanshde atalho de contra$%. 1 I I I hems por vegeta@o (Figurn 1 1 - 3 3 atretanto h6 exceqfies, permitin& que esse tipa de slstema porsa ocarrar sob candlc6es clim&kas dr~das; 0 s tias entrdqados caracterizam-sQ pela baixa fazao largula/profundld~ de do canal, 4 qua1 pad@ser inferior 10,e pela atta sin wsidade, superiora 2. Norrnalmente,asdetriros s%at r G portados como carga em su5pem ou rnisxa, embora esses rim p o w transpomr sedlmenrus grossos abundancia par ocssib ddas c h u v q A baixa declivrctade dos a n d rua sinuoridade provocam remente extravasamento do am e a deposiqao de siltes e argltaa a -&-& wOurante enchentes de grande p o r e [ver quadro 11.21, a energia do fluxa do ria pade romper a dtque margirial, formando canals eferneros E pouco definidrrs que se espalham s~breus dep6sitos de plmkk de inunda~ds,geralxrlente corn =ten& de poucor metros, em c a m excepcionats atingindo atgumas centenas de metros. Constituem 05 depdsiros de rompimento de diques marginais (c~wasse splay) e 580 cornpostox de areias e arglIs que padem se misturar corn os dep65itos do dique marginal e da planicie de Inundaqao,. formando rnuitw vezes brechas corn intraclastos de argila etadida da prr5pria planicie de inunda~ao.O c o r ~ mesrruturas sedim~ntarescoma estratif i c a g b c r w d a de pequeno porte, larninaq6es truzadas de ond ulaq6es cavalgantes tclimbtng-ri@es), lamlM ~ 2 optano-paralela e estruturas de .carte-*preenchimento, -- A plarrlcie de inunda~ao{flood fluin) C a Area relativamente plana e ireas de acumulxaa de turfa, arm panenosas e Iagqas & inun m p a m mais de dais FerGas da de urn sisrerna fluvial anastom em terrenor dm!&. 3 alangada adjacente a urn rio, cokrta par $qua nas dpocas de enchente. Nela prdamlham os processas de rerizados wta presenw de d suspenG0, prando cabequras cen- mais canais esrdvek e ocar tirn6tricas de silte e arglla laminadas regT6es da subsid&ntiaem re de forma unlfarme fFTgura 1 1.31 1. A nfvel de bas@,regional. Obser pjanlciie de I nunda~ioawescrib-se ,de campu e estudos experim irrtensamente wgebda, podendo demonstraram que a estaM formar signiflcadvos dep6sitos dc dos cannis 4 forternente cm restos vegetais e harisontes de solos, nada p l a presenq de v e g e r 4 aldm de outras fei~desmmo biotur- a resist@n& a erasio de m a p ba-s, martas de raizes, gretas de corn vegetqZo, especialmente cantra@o e depdsftus de turfa. 0 ter- pack ser 28 mil veza maior d@m mo bcb de inundapo (floodbasin) C para margens rem wgeia~ia re~rbadaas paws mais baixas dessa d rnidoz, proplcior ao d e s e n v o ~ v e planlcle, canmntemente rnundadas. to de vegeta~ao,sto mair fa* pam a implanta~aodesse 11 & sistema, Tais candisbes, s i s m s fluviais anasramos&s consistem urn complexo de a m i s de bairn energia, Znterconectadas, desenvolvidos, sobretudo, em r e q i b s 6rnidag e alagadas, e forniafido vdrias Whas alongadas remQs & rios rneandrantes. E n w rios anastomaadosapres:m ca rnigra~iodos canais e a banas de panta~,o que portam, d m rios meand Estudos realizadoz corn sondagtns permitiram a verificaq30 de taxas d@ de acrescima vertical do canal. 4 hlgra~aolateral, no entanto, swria Qgetil~io.Consequentemente, a caQcten'stifa diagnbstica deste slstema hvhl P o contato subvertical entre adtferentes fhdes, o que torna dlfIc1l ldentificapo em doramentor e "W?laqio lateral entre os poses. 0 Wnhecimento dewes dep6sltas em 'ub5uperficle exige uma malha muito dsea de sondagens. A persistencia bmhlo,aliada d agradqio vertical blrrfluCncia da elevaqao do nfvel de @regional em relaqio ao do do. C - 0 s depbsitos de canal campreendem cascalhos e areias grossas os quais padern 5er difwendados dm depbsitos de mmptmento de diques marginais por apresenQrem b a s s cdncavas erosivas. Geralmente, a constitui~iodos diques margtnais C srkosa, contendo de 10% a 20% de rakes vegetais em volume. Passam, lateralmente, para turfeiras, flntarrw ou lagaas dc inundqio. d o - d w 0s depdsitos de rornpimento de diques maginais mmituem camadss puce espeaas, centlm&ricas a decjsos,~stomosados. m&ricas, de areia, grAnulos e pqueh. ern rios anastamosados. M nos seixos. Tendem a forrnar carpas tip= de dep&itas errio a- de geometria sigmoidal, corn bases canal e ao hanrborda- ptanas e 5em erosso dm corpos subcanal fluvial. jacentes. 0 s depbsitos de turfa com- ' W m k e l pela predominincia de s% de transbordamento em preendem ca madas compostas quase que exclusi~mentepor rnatPrla oridnica particulada e/ou coloidal, corn espessuras centimgtricas a declm6tricas. 0s depbsitos de p%ntano sso represencados por argilas slkosas a siltftos argiiwos corn contedda vari6vel de detritos orginicos, iocalmente exibindo empllhamento de camadas e n tim4tricas e estruturas de gradago. Constituem-sede depdsitos de inunda~ 5 e sucessivas. r Esses depbsitos e us de turfeiras ocupam pasi~besem comum no sisterna, rendo diferencl6veis por sua caraaerlsrjcas sedjrnentares e pelo conteddo em materia org8nC ca. As lagoas de inunda~aaencerram argilas siltosas iamlnadas corn materia orgdnica vegetal esparsa, alcanqando espesuras metricas. Y o coneaadas !* corn os canais anastomosados por canais estreitos e profundos, as quais controlamo nlvel de 6gua do lago. 3 Lagos bgos podem se format em urn grande nGmero de situaq6es em que se desenvolva urna depressao topografica sem conexao corn o oceano ou ocorra barramento de uma QU mais drenagens da bacia hidrogrifica. C ontudo, a grande diversidade & prformadores de lagm faz om que m o m nas mais dife rentes regiEes da plane#, incluindo Areas polares(porexemplqo IagoVmk,na Anartica figura 11351,tempwadas (Grades tag& na frwlteieira enm os Estados Unidos e o Canadd), deserticas (Salarde Atacama, no Chile) e tropicais rjmidas (lagomria, na fronteim e m Uganda, Q&nia @ T a d nh,na Africa). Essas s i t u a ~ induem k depreses tectdnias, ambientes marginais em rela@oa geleiras,plankiesde inundz@ de rios, planicies costeims, depress& ET@E dunas &eQllcas, cra~erasde v u l m e mturas de impacto de colpos c e b Imnoblemasl. Cerca da rnetade dos lagos mnheido5C de &gem glacial e urn terpformadop o r p r o r ~ tectbnicos, s parhlwmente em rfftes (ver capftuio 16). 'A grande variedade de processes hadores de lagos resulta em dkren6 mrfologias, que Go desde lagms centenas de metros quadmdos, em hick de inundaqao de rfos, at6 o mar %lo, corn seus W.000km2de Srea; e desde lagos salinos de deserto, que pa- *efros, at6 o enorme lago Balkall 1- corn rnais de 1 . ametros de wndidade (verfig urn 11.36). Aflutuago da ldrnina de 6gw de urn b e f u n ~ do o balanp hidroI$icc), que -de sua inreracio corn a m a r ' b q a a e wpora3o), corn as h a ~ e m iercorn as guas SUM%thindo as hidrotemais. &fa-bm a campmi@ das 6gu& w m = r h a u s a ~ ~ Diferentes crit&ios pdern set utlllmdas para a dassiftca@ de lams. M e uma &sifica(;80 base& na origern e na hiddria geol@ica do lago (ver tabela 11.4). Outra c!asifrca@o usual C a bases da na distribuIGo e na rndfica@o de temperaturns nos lag05 bg claaslfica@o tern grande utilidade para m d o s sedimentdbgicos, p t s a dlsm'bui@ode rempemturas conmh a dlsperdo dos Mimentos que chegam pel0 aporte Ruvial. Comoa densldadeda agua varia corn sua tempembra, norrnalmente os lag05 d o estratificados, corn urna amada de Qua mais fria no fundo (QU hipollmnio), uma carnada de ~~ansi@o (metallmnio) e urn czrmada de 6gua mais queme nasu- petf?cie(epillmnio).Coma regra, a estratificaqao de ternperaturas em lagos t e d e a e&ar a circula@o das dguas, causando o consumo do oxighlo das dguas do fundo pela oxidas40 da materia orgAnira que deranm da superfkie. A emadficaqao nonal por temperatura pode soher modica@s, muitas VEPS pela mria@om n a l de tempemturas na superfkre do lagp, pmwxando assim a urcul&o das 6guas e a oxigenaGo do fundo. A a$& do vento na superficie do laga& o m fatorcapar de induzir circub@, assim coma o pr6prio apofte de Qua5 fluviais. . A relaqo emre a tmperatura da dgua do5 rim e a dm lagm C que detmina a foma corn worre o aprte & 6guas flwiais nos lagw. No cam de Aguas flu- - Capfhrlo 11 - Processes fluvlais e larusves e sw regm i s I~ p aoe rago urlgem b o s h glacial repreramento por geleiras ou difwen* proce550s 3ar derretlmento e deposi90 de sedimentos gIacIais (Figurn 1 1 3 @W@ E&~k .& , ~ M W ~ & ~dmltss1 ~ W O U ir&o RUVIaI, represameom de drenagens par dep(ai&imen do trajeto do anal deixande meandms abandonados Repmas e escavat$es humanas - 'ltt C l a W m B o de t a p c o r n base em sua Migem e hlstWgmlbgiea, I fipo de lago - ..cl l;+l !L ' ano dtmk#& PadrSo de estratificaq80 e de circulaqho anual Corn ckyka& duip veps a q a t ) ~dcgmmetn , $qili.tempmdos, corn estmifca@o In'no~nveniq~u~dm o ~g ew%~ebn&id.rio,*~o: a d r m l e o ocorre bgos, a aqua do5 rias (msua em costa~-marm ha5 on& awmm i-m Como nao hrS c w r e n ~ de mares 'em lag%, a disperdo do sedimnta pm o m 5 $teas do bgo depend@da de ondis raujadas p h e n t o (quet&n mergia rRuito menof que nos 'weanos) #&b Fvndo. O q u n d o cam pod^ a drcui&& e a oxlgena@o das e de,processosgravitati~nais, como torwsdo funda hgos m u h mas n8o rents de turbid= que padem chegar a -tam estratifrq30 de tempera- 6reas profundas. @& a m e r f s t f a de cimrta@o de A r m profundas que niio mehem b determinam a clclicidade de de- nenhuma corrente de turbtdez a p e de mat& orgaicne de a p r k sentam depaslqio apenaa de material -tar nas dgm mais profundas. fino em suspenao, cam sdlmnta@o @phdriode e~atlfica@o e de cir- relatiyamenre continua c lenta, que anual em lagas profundos C pode regidrar dclos; -nab de B-0 para estabetecer a ctasslfica- tratificaciio (corn dguas de fundo sem *,W@~entadana tabla 1f 5, oxlgeniu) e drcuta@o. bses sedimentoz 90camcterizados pela prt!mqa de niv& mais ricos em ma&ria ogdnica, depahdos durante us perlodo$ d0 Q ha so, muhas B, o deszi- estmtifica@o das 6 g m do l a p . E55a SW d ~ Mimenla s t r a z i b pias caracredsstica dr; cantlnuklidade do reahtsai~ pane dews sedimmW g i m sedimentar de cems etep6sim na Area pdxima A hrem- lacustres permire iinwsa'gara ewiu@o do rb, podendo h m a r urn da pdwilma da Cpma de depasl*, *.g[lmulo redimentar que torna realizada prindplmenk pdo estudo 'bks,,ds-=ea dm Upas de @{en encontmd~snos avanpr. b r erpwos d i m e o t ~ s(ver figurn 1t 3 3 e de va%h wimentos s ; h ~ama- riasWes na granula* e na mmpmi@u ds em acwrer t a m m isothpb de conchas e c e m minemiiris. por abatimento da ruperkle em d i x m 0s dew'@ lacurns apeentarn, corn8 caractwlstb cornurn,a &un&ncia de Wes de deantaw,po*m as acia sedlmentamWarn primipahrrem em fun@ do dim e de athddade teetbnica. Sia reconMos u-&s tip84 mais comuns de ~sterrws&p4Clomis h s lm, lag05~ n i c o iagm 5 de clhas 6rldose lag# &donadus a gelelras, wjas catacterfslfcas &dla-s a squir. A d*Wbu@a$ie 5&tmws deposlcionais em lag05 cam &'vida& t a n k a 4 bastante influmciidd peFa presenca pmPamas& ~ -$$-g44- &gmde$d~~dEalgum~ hndo de Iagm t m t i n i ~ Padtbm o d ~ n v ~ l vd ~e ctmow rn&9rrW% que temm sedjmenta at6 as pclr@@stYa8b pmfundas dos gas. ~ bg6s ~ C W i b &s, s carnu p Tangan@c i ~ ~ r n ndo * Mema g do' 1- A f i b f t ~e 0 ,hWri ~ $ SlMia Mr @ura 1 1 3 h aWm ~ran&ssimnarde Wasubaqua as$em 4 w S m d a 5 , andkm* quiz se d e s m m k ~ern ~ &ua~ nhas no mp4 mntlnmtat. Alguns s~ fagmpodem degar a mals metros de proPuncNdade,aprts a re m g h demnrporte, a wlwe fob& m s a d e f m e s ifWnhg&~'etn algumas por50~5deseufunda, ~;aljg;& pela arr\/a@o das f s b & ~ ~ r ) p1aorigm-tdo lgo. k e x w a s fngremes promwm o apart@dg mterbl de grztnulaqk gmsa nas magens do taga, na forma de leques tkftaricos ou d* de rim mcakws. A p s a r do ~ m n h dos o hgmmos e da pride &&edirjtentmderlvam &re&= mo CT tw g m & q m t o aq&e wptrraJe& aa tzfda i ~par~ rics qw c~mm eiw da bacla, q u e - a g m m &c& & drenqem muito m ~ 1 w . rjw B ~ de gmdiente ma& him @em p r p rnww o desenvolvim~& g a n b delta5 ern pontas esgecfieos da mrgem do lago. 8% 30 O 60 -- P I20 3 Colbnla 0 0 0 100 10 200 40 300 8 m. MI 502 80 g 100 L500 700 120 800 n Vmok ODP 150 GRIP Santana dte633 l 3 esl.rwfhwmm~~M n h 4 WtixFrilentede&B par nen pmessrr de dm*- U r n cam- 90 E 3 U r n 180 Impom b@ww ~ ~ c . o4$Q curdn~oa 6cbblhas &a suM&nsia mmgrandesW&deadm que r a p r d m e emu1hariarn o nih ~ssembsIdthda0 lag 3 -6 8 210 t a pa m s p p h d a '" 270 dcs de rwdIW@~da profu do tago. Perlodm mais s e m de &mm prweMame do$e urn mafw Wrte na 6- pmfwdas. par;raSh&dabd. Win@ #qpww Iim@& pM fa1 demmbw Sagos P& fir* apom de Bgua, pela hum ou por rios, gja sufldene. aim dfldiiG, corn a& ms de evapokz@o E? Inftba@q resub Grn em l a p raws, m u m vezes&me@ (secam c~mpte%mente por maes + anm3, B s tagm sralmeme sh -mas W d w , mde terninam dw maserti de pequnna vaz.& tam b4m e@mas, o que, mconjunta mm as altas de evapw@~,r e s u b na depmk ~pde.waporitos, c a d & pglo amen- ~m c o n c e M o de ions.nils d g w do & (Figura 113@,0 r q i m gmi&lco W n t a dmt=qaetiptmde d-~ &.mpofico~ tx-, qarattwbdos pp amadas,de CIOI&~ wifnitm f&.c;arban&os WW=is, Infernla& a n[e&de per- A distjn@oentre .. w t o is ~ ~ M C O lacustres S @@ha5 mntinenek, e e& de@sbs de -1s marinha5 w rdbktim IImrdneas, menm ck d1Is IE~ capblo 1A mm a formaQo &dep&m dreldonados de flW5 d ~ d suhuitkos. hgosprdxlmos a geleiras sao gergl- zm&a hwp?rfbe d a mntlnen&s e wn@m a Qua que circula p r rochas, mantos de astm@o e wlos,que, por sua @Z atrega 05 elementas d ~ o l v i - rnentemonornittimrfrlo~e aprmmtam, dare prtir do intem&smo da5 r&as element# dIsem sua ps,@o nds pmfunda, pres de [ver caphlm 7 e 8f. cmadas.mais&as m ma@rIaarganb didrrs ser;ia, mais tar& tramportado5 thlacrmadmr d d r m (famadasdurante a perlado de m- at4 as b c l a s aMn'm, f m m n d o lot15 ficago t&nim, quando swa supeiatie Pam a mnueen@ da glinidade maA geoldgiq de g d W mas rinh ou para P ~ P W e camadas mais r i a 3 em s&m r lag& m contextos dintog,in- c~ngeta) sedimen~r-es qufmlw k r a p h u l ~91, meptpr MMS firmada5 d u ~ oe W a barragem de 6gw5 de h e l a , e t a m b h PxtkQarado do ddo viral de MQ& d e - c i ~ ~ l quad0 aq w&m a@%cSa dg d e p b pela er@a aprte .& dgms de dgsdd. Cada par orgahismw marinhm e posterlor m o &&eh e a for[denominado m ~~presenta ) um am ~ ~ d d 4e n a e ~~ ~ de dew$*, x ~So,mnitindo ~ estabeled ~ de gelo que$arnrn EmRmE,EG;FLORES,KkHARMY, M.D.(fds,)* dmwltode cronoJe prm R m r hdcpments in fluvlal scdmmrdog)" rsraalmenta e n t e m d s ~ ms e d i m e n ~ em depbsitmlacunrer. dguar funTufm Soclay of konomk bkmtolsglsts and Mlneral6gjm, IB7,389 p. (Spedal pu-0 caramdm cornurn, das, oars d.gn6nica & lagor Bderr realizada haseee~ WmIm e isotdpicas. w me - Mw "beosap-mvm 6nawr derivadm *t=ja * 'ire a9ei'radmp a iindimm apam Lk*hdo no.1~~). de pr&mm,a Mpleirar &a m n g a de sek rn, bl- rnat4 m a t a c h &hk, ern meb a depdrims de decarm@, lamapor i m -ndlda da knte M~mS9) HWON, L; ,/INKON, M. p f l ' ~ c r p of h ~e red~mmWgyb krItn; New Yok Sphger- , Verlaq 983,316 MARM, M: PUIGI)EF&RE= c ~ / , ic ~ ~ ~ ~ , m e o r a Oxbrd ~. B k k w e i i *c,cienti~c P~bllmlons,1993.5% p. MIALL, A. D.Alluvial deposIt5 In: WALKER, RaG; JAMB*N. P. (Eds3. Rcie4 m M s : rnspow to sea l e d change St, John's; G ~ j o g ~ ~ l %,P. 14-42. -&tian of MIALL A. a dageieira nas margenr do lago. NO par" n e M o ~ u v i ~ l ~ ~ ~ m quedoirarvitqernhu,%Paub,h$um ~kdd@s %mulaqh>kme m h o nas ~o exempio tie dam caao de geleira *rr~''=, c m @ W R draraba- relacionada 3 ghd@o p e m r b o n f l p me cpmte4 &.wbld@paa ra da M a do Pannb sufiulo,K,; B ~ G A ~J. Al. Amllientes , r'bklot. Drofundar oame direm 05 rior e hgos fro as formas p ~ n 4. RodaMwiir: M i w ~ da UFK e UFPR 1990.183 P ~ a d ESUhai e em mbalha- dpab corn que a 6gua liquids C arm* , '* d - I produtos ~rocessoseolicos e I sedimentares Joel Barbujiani Sigolo w tapitdo apresenta ss wmkmos & manspwte wa/izactos pela adwid& Wka corn s w fei~&s emslvas e d~posicionais~ k m comg 05 princjpais rqhmsedimentares pduzjdm p r esta , atividade e rua irnmncis no mnhisthrb da madelagem da ruprflcie ter~xm. A q i o transportadow do wnta, C kilmnte ~ n t i d apelo Impde r n i n d m h partkubs ti areia ao se! camlnhar na praia ou pra k e r b (Figun 12.1 ). Esse Wocamnto denmina-SP tran-rk Alim e o processa envdvido +ma-* a@ dim. O fenheno asmiase i din4mica exerna nrmtre, qs+ corqponente emiw psrrnite que parte da w, pPrficlesda Terra seja continuamem rndelada por ,d4.%@a Imentenas ramdesiirtlm~ kf&rqa,eaquantidade de energia solar que kkidP sdtire4 superflcie da Terra. modificam a ssas de ar, piowando diovem xu deslocarnem, iMpbrt8nte corn reg/* or devastdoms, a desbmmemo de particutasdde areh muko fina e poeira psde alcan~armit hares de quil8mmqs.Corn a &$-&, ia de mwimenn, das massar de ar, e m materiais r n m p d m ~ b b d h ~p6sRGr+iEan &msyoniir~~&&& .. ntdpando de w m prmessus da dinarnica externa da Tefra Mas Area5 coritinenrais, as panicuC dwoslmsa A ," .L supWld8~,d d e fegI6es mantanhoasat* r@m&S mafs pla#as (@4nfdes),and@a pwW@ de %ha Ma rPdlrr& A m i d a d d o mtorepresentil asriril urnconjunto I&pmcessosque incl&m a eroGo, o t&ar~p0&~5 ~tdm n ~ prcmm e a#mominadas s~dimntosdlicos. A hrna@o do wnto C frao de dlfwenps de temperatlrra e, pottan; to, dda rjensidade de m a w de ar. As difeentas sio geradas peb mdor gu menor indd6rsciade &ergfa splar sobre a swpdfcie do planeta, em fur@o .da /ah&B da do, em que se &ma W K & o e p& j?ii 'fprPn$a do dbed0i O term alkdo dksres@m B ppor@bPnwaw~6rg% 54% reflgrldae a lenergia w4r incidenk, wveefanda, asim, a capadd& de abor~aada energia solar do5 mawriais terre-5 (florestasj rios, lagas,,&SertDs, Meanwe gekiras curttinentaIs). O aq wxlmero mshs intmsn das zonar. quawriaIs em relagiio 2s sonas ppalare5 origins lenta circula~$ogera l d.s masas da ar. Cada he m Isfgrio da Terra aprexmta trb dtulas de rRu&& her capttulo 4).As massas de ar no Equadqrrendem a subk ems latitudes6@ M e 6 b r n a zonas de ba lxa press^, essas rncsrns mnsas de attendern9 de$c&in s latitudes d@30" N e S e nos, polas' gerhndo asdm aa m a s d@alta prep S ~ Q &lm, . as massas de at fluem d a zanas ~ de Jta pre&iv Me tmd$m~ cia 6 e ~ W na ~)jasardebixa pt&o Lde tmd&cid ariced&2]z r A for$&de Caridis, muttante cia frota@a terrestre, indm m&imntgs r e taciongis m!t&as em geal par&adkIra (de-~eace para It?&) m'hemb f&k mfleP e para a esquetda Cde lee paww5td eo kmi&rk sul. k c&u las formadils nersia condiMeruxrem&m W Tcpda ~ kM&*j wmtos dmmin a r l ~ saifsem &g bflk$des @wtr~pib15,~ ggs:~q@q ck dm latitudes q -5 wn$w,&'l'&ste d g ~ ~ e g I Ese esquema relativarnakees~m#J~ comeh,wse aa p@& de'ifi&algres &$ cf~cu dewentgs . s ~ @ i q s ~1 m w & fe%f& e-t&Jid~&i95 <m&d35 @ @ ~ ~ q f b '+-~'' - Curiosidade Urn grande d e w , na da knm,whriu meia de m milh& de km2na bacia do p w w : 0 denaminado P a l e d e ~ ~ rBotucatu, to As m h a a sedlmentarers arenosas, corn e 6 t r U l u ~dunarea ~ pmwvedets, e que tesstflrnunham esta fa- da ewlu@o de n m krritbrio, farma haje urn dm rnaiorm aqurfsrm da numdo, o aqulfero Guzvanl (vet cap[tulo 171, em consequetmia & hf~Ifra~$.c~ de Bgua das chuvas Aasim, a falta de AgUa do passado, we prrnttiu a iri&n$a -0 e61m na er-, no iransporta e na sedirnenW0, reprBenta, hqs, a rlquera am *a wbEarEln&, que snconna, nos arenltos, urn 6tImo Wew&brio, &vide n8a qenas A alta parooidah, mas lambdm ti barreIra que osderramas bmdtticm w b m , cObrtndu as awnhas e aprkionando a$gua amularta n a b s As estruturm ssdimentares af enoorrtrdd* do pacote sedimsntar de permrtem a Interpr@f@@a da sua orbem dllca, e os fbawis lndtcam ldade de 200 rnilms para Q fnbo da depmiqle daquelas akas. I - Mecanismos de transrjo'rte O deslocarnento das massas de at represents o mecanismo de redistribui~ioda energia solar na atmosfera e responde pela maior ou menor capacidade de transporte e6lico de particulas. As regiaes do planeta mais sujeitas A atividade e6lica sao denominadas desertos absolutos - regides na Terra onde a 6gua no estado liquido 4 rara ou ausente. Exemplos de desert0 onde a Aqua n2o se encontra no estado liquido sio identificados no Continente Anthrtico e na Groenlandla, onde a dgua encontra-se predominantemente formando espessas rnassas de gelo e neve. Assim, nessas Areas quase nio exlstern graos de areia e de poeira. P a r h , Areas desPrticas rnais conhecidas compreendem imensas regibes Lorn ocorrencia de precipita- ~ d e pluviom&trica s anual muita baixa (ou mesmo inexistente). Em face da elevada rerngeratura media nesses locais ocorre tambCm elevada evapora@o e intensa atua@o de ventas. As areas desCrticas mais expressivas no planeta szo Saara na Africa, Atacama no Chile, Gobi na Mongtjlia e China, Ardbla, sudoeste dos Estados Unidos da America e a parte central da Austrdlla (Figura 12.2). As regiBes deserticas localizam-se principalmenre em baixas latitudes tentre 30" de latitude norte e 30" de latitude sul). De mod0 geral, os processes de erosso, transporre e sedimentacao de materlais nessas areas s8o comandados pela aqao dos ventos, a nio ser nas Areas - Desertode Deserto do Saara \ \" i ou nos periodos, pauco frequent@$ em que as particulas encontram-se umedecidas e, portanto, mais coesas. NOS locais rnencionados na figura I2.2 s%oidentiffcadas irnengs coberturas constituldas de areia e, em fun630 dessa magnitude, sao definidas como mares de areia, Uma parte importante dessas regi&s encontra-se submetida i acio do5 ventos, que desloca e redepostta grandes quantidades de areia nas dire~desdos ventos predominantes. Urn exemplo curloso desse fenbme no ocorreu em 1901, quando forks ventos do Saara transportaram mais de 4 mifhdes de tonefadas de areia e poeira para o Norte, depositanh Vento forte I peQ vanto r e u h q uam mp da materialiranspartadoede@ado la5 m t a s (pmWWs &IlCoS)..Quan&d a masas de ar corn skit& e a taremvt&s de ~u local de w ~m , b& 122,a cla&fimqfio dP ventos de 12.13 ilS pllflkUh~ parw t- podem permanecer se m o d ~ m m acordo m m ska v M O S W pew80 ern fung30 do flW t ~ r b u l m B fluidos desbmm-51 squhdo e da velddad@da m a w de ar dab tip= p~inciplsde flurn turbuIongas perldas e assim wrem tr@ lento le laminar Figurn t 2,42>Quanta fgdcul@miwe que 0,125 mm portadas par gmnde'sdistPindas. mais dlstante da S U ~ ~ ~terreare F I C I ~ de dW ~ t r o s& c~ndderradasPO&, am, dlz-se que as partkula &t;;ia. ou de hrelras nalurab ou arrifi- cumpreendendo as fras&s de a ~ i a rusvnao et6Vcd mgura r t s pa ~ g mpdifia ggnMmrnentFI. A ftgura I 2 3 d e a variq3o da velocidade fluxo turbulenta c ~ 0 m w & ar, e d s 'tur$ulesa@, nutm&mde WrWmrth h r epJ- ou de barrdras. A ativkfack de em IMa @OS agates de rrmpom em r & e d a rn M ~ Mgem , ve& a demm&a p m a CD &so o ~ u h m a As partlcul~tsm a i m de areia fina a mum p 5 s a Cd entre 0,125 mm e 2 mm) Damporte mais, limlta&. E mhr a prticula, menor serA desfmmehmmrn grhs na w pramwe seu WbcrrM'en-ra v e m p ~ ' meiw r de pequena Dlstdncia do solo '-' im- VaW& Fig- -- -. &a wdacmd6 do vent0 wn funm da cfisWcia #O -19. s,:IL . 7 I --:,;-* -, ' . - ' -I I. - ' I 1 ! f-: Pankuias & tamanha twtitwrn ~ m t Fea I&&, das quai5 as dunas. muit& m M mIreas rrondtdiona litoGlrreas. ao A g r h de a&, prod C a 3 mdu* e arad mar= ondukdas e de c W a , q w d o pre @, kghu&, #a arjvid r -I- p,psde lnduzir o Mmento cle @alas enconoadas * superffcie do --,.e r ~tnpafirma~ 4 g ~snrmh+diameoo superlor s @mm (a& gross, areb mulm gm$,pnutm @ *Pm$ m n m n a se k e r np~ me procaso, mamado &&me0 am= ts pmko slgnificad&am wrmm de volume de mWaJ k@$pomdo &om deep mais t r a erede sts1 areias to domen& que a w#r --... ra ttaq.io e surpen* rn 0 0 "*c *2 I L 1 em r ~ o Produtos geologicos do vento nago Colica fica registrada tanto nas forrnas de relevo quanto nos depbsitos sedimentares, Wctivarnente formados pela sua atividade destrutiva (erosao) ou construtiva (sedimenta@o). Pefia53a e abraGs eolia deftnem ,&is prlncipais procesw erosivos @ b v ~ a d e6llca. c Na defliyla, a rp seletiva de afeia e poeira, de b r e l e t i v a , da superfich pad@pro%&mess& nos desertos chams@$ hacia) de defI@> podendo nlveis mais baiws do qua o * ?@ ma^. ~ e ~ ramurn $ b pode M chamadas pvimenfor -05, caracteterirados por e n - rimexibindo 'cwcalho w 6 M a remom das wdno deserto. C re'hImdo- pot esse mecanism ate atlngir a m a wbsaturada ou saturada em dgua, podem formar-se 0s o6sis (Rgura l 2.91, 0s constantes impactos de dikrentes panlcutas em rnovimento [areia ftna, media ou mesmo grom) entfe 4 e tom materiais estadonados, geratrriente rnaiores hekos, blocos etc,),promotrem htnso processo de dagastr;e wlt mento 4e rodw os materials, denaminado abraGa e6lica. E importante mssaltar que o vento, baladamente, n30 prudua qualquer &%to abr&ivo sobre materiais rochosos. Apenas qwando transpom areia e paejra 6 que esse processso se faz efetivo. A abta40 pmduzida pdo wnto assemelkaa-seao p r o m a de "latemento e potirnentacorn areia: utllkdo na indtjstria para Ilrnpar, poilr ou decorar diversas objeos. Em f u ~ B odma a@ol-as suprffcics'dos gnos tendern 2 dIyq wpiflcie plana e pdida valtada para a v e m (Flgura 12.1 0b). A turbulenc1a gwda do lado opostD da Face polida remove p r t eda areia, tarnando B h g merrt0 fnsGIye1 (Figurn 12.1Ob). NW pme5sa, efe re Inctina, exwndo nova face 3 abmsao edllcA (Figuras t I t Oc e d). & wnP1factbs S o tipicos de deertos mmo Ataama, Takllmakan (China), bara E Anrtlnka (Rgura 12.1 I), A a@ emski do wrta praduz aums rqimcoma mprthngs. i --- --. - - 4 : f' - h a s sedlmenmres pwco cansdldado~, = ETsa fei@o repremta formas d e - a b e importantesem diferentes Area d~?s&t!comio a hcia do tvt no sudoste do 11 IG, TaWmakan na China e A m m a n r ~ r 1 Chide,Tais f o m de abram ed8a 'encmram-semm4 gmlmnte 2 p o w -5; &ida dos desertas on& hS pouca 3 I 1 Ipar ~ ewmplo, as fei@es ruid- no R formes mcpmdas nos arenltoi; do subgrup Itam@ em VllaVetharFarm%Nese A ENTO am ces planas desenvolvidas pela acgo da abrasio eblica. O vento carregado de particutas erode uma face do fragmento fRguw 12.10a), formando u r n ,,. 1- variadas we - €wspcsuem fwma melhmte a m- h a a w n t a n d o duas ou mais fa- , vem, pyemmto m~deJe~vitados,fcrmwdospeia a W i a efka sobre rnaterlais relativamentemeisc o w d i m t a s e ro- dadqurrir bri~hofosco, uma emria epecifica do venm bem dirtinto do a-0 brll hante resulmda do pa- . wgetaq.&easQloCquasein&~tenk limnta d~ materiais em meio aquoso. No Brail, embora os ventifacm EDe mod0 anglop, s8o formadm pw jam m m , outras formas eroslts &a abrasiu 05 ventifaaw, a yardangs e enconrradas, muitas delas conjugadas as su#rFicles polidas, h atividade pluvial. Qua ndo asim marVentfacum sao ftagrnentb5 de ro- F I ~ I 19 ~~ BPfi4-i- &s aren%& tornando o mjunto rnuk to mais fri%wl e swetivelA WO arnbkm, as chuvas tendern a e d i r , preferencialmente, as poqm argitom e dunas de Memugm, Marrocos, no dewdo do %am. Foto: R. T, Frank LatlnStocl kmbramdlices, tartarugas, gamfas ere @gura1212). Em M X ~ ~mwnplo, O no Parque de 'meCidades, Piaui, a mmposic4o da rodzl e as candl@s climdticas tarnMm farms lmpomntesna singuhr morMogIa das =has arenEtim5 lmis. hrrialannente, BW rsachas exibern maim ~ W n c i ah &a erosiva par h a cimtaq8s mais resisente {rflica). h i m d o , a a ~ i emiva o pluvial e dtica 4 ~ o efetiva s do que ern Vila bklha. ~ dirnerttares ~ d eblicas. ~ Existern duas principals chsf lfica$h para duna, u r n cunsidwanda r;eu aspect0 como pame do relem Imorh!agFa) e outra conSiderando a forma p t a quai as gram- & areia s'e dlspbem em seu interior (struturn internal. A classifica@o base& na estrutura interna dw dunas comldera ma dir&ntca de fmmqBq m d o reconhecidw doh tlpm: as dunas estacionArias c o e as rnigratdrlas. r whgtmma -* & + partlculas pelo vem p r o d a m reg e o i ~ c o s peculiar=, tterte @ h a desse tipo de atividade no &entares coma esrranfica* nu- &i[Figura 1213) e mrcas-onduladas QRno entanto, n30 saa excImiva5 de - quando a duna at6 em fdrma$W, 05 g r i m de a~eia(geratmente qua rm$ vaa-se agwpands da B C Q ~ Ocorn . a sentido preferenrial do vento, formando acumulach, gera lrnente assidtricas, podendo atingir algumas cenanas de metros de aRum e muttos quilbmetrcrs de mmprlmento, A parte da duna que recebe o vent0 (barlavental p~ssui incllnar;is baiw, de 9 a 11S normal- -1 m&-&itquantu a outm h a Q~ka+ -1, pmtegida do ento, 4 bm Mats ingierne, corn hclin@~ de 2 p assirncltria a 35& (Figufa 12.1 4). ~ f i da a amas& B gravtdade SOb* a piiha cresc~ntede arefa soha. Qmndo Os 'Iha urn determlmdo 3nguh Ienve 200 a 9501dependendo do graude coesao e m AS partkuls] a P06@ da gravienm "pera "g"lo de ' us grass e, em vez de se acumvt'arem &:&m,,e ofbm~ m m f I s w k I'm *I as rn:@Jubde ,*wwF W t a m r j n a , por mempb* duw A zrnelhanga das dunas enacia- migmisr, mm d-as n6riasJa tranrportc do5 graos nas du- mm5 de aihls nas migralrriaz segue iniciajmeme o YdOaa m r de wrango(mra 1Ls4 3nguto do berlaventa, depositand* W mm mlm R*,t @ -se, em ~ e g ida. u K) totavento, onde cdb, ad, , , , ha forte rurbul&ncia {Figura 12.1 5 1 N ,m , urn d*I'kwo fhnrnbafb w $n~ulede reptam 'buns cgaclondi-k% a mia $ a R s s ~ ~ sem e camadas que ~m &,hwr o per1 rnotfcldgimda duna *zg d o , ruexitvas c a r n a b E d#am sobre 0 tcrrena ram o so- ma N & ~ s(mibm,Em Desa forma, bs gf%asna ba* d~ bar- hndado5 venmr pmicdam$;& iaventa migam pclo prRI da ~ U M nba c s t + W ~ ~ \ n a ~ y i ate o sotavento. Isso gera uma Wurn interns de leitar mm mwgulho a*misrggb 6 A ~ i ~ : , ~. hR ,m: & ,ma, Ria Gande do 5ul. Em taguq m - 6 -, desudamm m&ra*r& q E r d cam- podern' apresgntar pequmslas @de dgua dace, corn0 no rrorte a~,WfrSra Santo, no sul do estdds da ~ a h $.a0 b longo de r d a a p m do ~ Nof#@W (Figuras 12.17 e 12.19),Dunas -cransvemlo sao tarnbern encontradas em arnbientes fluviais como na Hha do Caju, no delta do ria Pamaha, Maranhao EFigura 12.20). Mu'm camps de dunas mnsversats mmMm &bem marcas onduhdas (Flgura IUO), prbdtakfas pel0 d&lmmmdosgraos dde am princlpalmenk p r a m e salta@o. Em an@ode sua arstmewia, tal W W p m i t e determinar o sentido do vento predomimnw w que a formou (dobarlavent0parao mtawnto). ~smw~vem-se em ambiemes de wntos moderados e fornedmenta de areia IlmMo. Camo rrsultada, esse tipo cfe durn assurne b m a de mek-twa ou lua cmcente corn was Wemi* voltadas. no memo sentfdo do wto (Figura 1221). Essa tcariedade d o f o m campos conzInuas e eses tendem a ser pequenos, n30 superando SQ m de aimra e 5511 m de largura. No Brad, asdunas barcanas s k relativamente mra. No titomi, podm, onde a vegera* limb ta a forn&mento de ateia, fo~mmam-se cadeas de dunas simirares Bs baranas, rmbqndu o name de cadehs barcanoides. bwi dikrem cb barcanas par mrrerem unidas, @!s mmo os exem plm no lrtomlde Laguna,bnta bmrirla, ~lustradosna figum la22 --A nas,asparab6liasdifdm p l a c m a em suas extremidades, mais k h a & a5semel hado-se&tetra U,corn m e* fa dad= vottadas no sentido contrdrjo & vent0 (Fyra 1223). %a mcontr& em rql&s, de vems fortes e c o w = res corn supdmento de ateia supehp zw 40s d w de barcanas. S o p w mmuns na AmCdca do Sul, limitandpa! aw g e t z m l afeira & imp0mnte no cbrrtrole e ha evolu* cia mnstnr@o d&e;tfporte duna, por r~erop&mm Witador no fornecimentade areia. 1 W.tipims dos &ems da Ar& h d i t a e de park dos demos du b& da ma.Sua formaGo at4 dlh t e relaaonada & &s@ncia de &a abundante e ventos de intensiclab e wl~ldadeconstante, mar corn huentes mudan* de dlr(pel0 @.& senddo consranre no arnbiente -0 * ou em r a m m de dunas II- %(Figura 12.25).Podem atingtr de quildmetrtx de compri-t mair de 200 m em de altu:bmim cam,em tioo de duna I b y , . 0- - bpltulo 12 - Processor elicm e pmduurl sedlmerrtares e ~ la,a corddes semel ha nres padem ser farrnados pela atividade fluvial. na h a . Essas extensas cabefluras de areia no Narte da Africa sio conhecl- das como ergs. Por outro lado eaas areias possuem uma distanda muito variavel no tempo e no espaqo (Quadr 12.1 ) 0 termo C empregado em ireas desdrticas significando grandes 6reas cobertas de areia, a exernpfo da Ardbia Saudita, corn cerca de 1.0oO.000 km2 da supeflcie atualmente mberFei~fiescaracterlsticas da acio ta por areia. Giganrescas areas desse tipo tambPm ocorrem na Austrdlla e edlica podem ser reconhecidas e I em rochas sedimentares de diferentes idadcs, permltlndo a reconstitui@o de ambientes eblicos do passado. A identifira~io,em rochas sedimentares antigas, de estrutum internas e externas tfpicas das dunas atuais, coma estratIflca~6escruzadas e rnarcas onduladas, permik reconhecer de uma duna fbssil. Peb an611se da orlenta@o das faces em dunas fbssels, & posslvel identtficar o sentido preferenclal do venm na Cpuca de rua Forma~Zroe reconhe cer as faces bartavento e sotave* to pretkritas. Registros edilcos 520 reconk clveis em rnuitas regides do B r a Espessas camadas de arenitos, a& plarnente expostas em cartes @ rodovIas, sao testemunhos de a& bientes deserticos diversos d u q boa parte da Era Mesozo~ca( F7p ra 12.26). Registros semelhant@>g pertencentes ao mesmo a m b t d desCrtico que dornlnou a back* Parana sio observados em v4rias-@ rnaqbes geolbgicas de vdrios estaa brasileiros (Sao Paulo, Santa c a d Rio Grande do Sul, Parani, Mlnarm rais, Mato Grosso do Sul e Mato GfW so), estendendo-se para uruguaf,b raguai e Argentina. ,u :apltulo 13 - Gelo w bre a Terra: procmos e produtas Gelo e geleiras . Geleiras 550 massas naturais de gelo originadas sobre os continentes de limites definidos, que se 5 movirnentam pela a ~ 3 o da gravibade, podendo eventualmente terminar no mar ou em urn-lago. Originam-se pela acumula~%o de neve e sua compactago pot pressio transformando-a em gelo. a nlvel do mar. Urn dos ksquemas de dasffrra@o mais simpks (mas, nem 5egundP esta ddinicao, as gelejpor 1550, dentitufdo de dificuidades) ras podem ser classlfimdas de ~ d r M h maneitan E usual, por exeinplo, - dividl- leva em conta a topagrafia do ternno -1azei-ngelelms de vale b u alpinas, de sobre a quai asgeleiras se a m t a m e o momanha ou altitude),e gelehs con- seu brngnho (ires). Outra abodagem thentais (w de latitude). k pArnei- signifrcatflta basela-se na diMbui@o ras orupam depressks furmadas nas da temperabra do gel0 au 'seu re$alms caderas de montanhas, como os me rbrnko. Ne4te captutulo, sed uriAlpes, Andes etL,e as segundas daen- Ilzado a primeifo ezquema, dehando mlvem-sesobre Breas continemis ou para mars dlante a consideracao do ilhas junto aos palos, paderado atingir regime t4rmicc das geleiras, Canforme IQ verernos, h6 dnda w i a s maneifas dr qualifimrdiferenrestipas de massas dt gdo, po&rn, de maneim geraE, trata* de varidades rrinc.uladas h catego* gerais listadas adjant~~, I ' De a s o h :corn o esquema ad& do,as geleiras psdemconstitulr rnw de get0 n3o cbnfinadas ou confinpela tqmgfafia, O tdrnanho permh subdividfr mda uma dessas catego* em diwrsos tibm, conforme resurni. a seguir (Flguras 13.2 e 13.3). 1 Monra degelo:> 50.W km2. Bernpl~s: mantas de g e i ~ da Antdrtita e'da Groenl8ndh. cdsqmte (ca/otddegelo: <50.000 km2. wmptw casquete de gelo de Svalhd, k t o e da ifha Rei Jorge, Andrtka midental. - m p a degelo: 10 10.000 km2. btfmplo:camp0 de gelo de Coldmbia, bntanhs Roch~sas,Canada, Wairos k vale: 5 - 5.003 km2. Mplos:geleffas dos Andes, Alpes etc &eira de ura: 03- 10 km2. EwnpJos geleiras dosAndes, A l p s etc Manta de g e l ~mais espetacuia&mente s t b 0s que mbrema Ant& manto de gdo da Antdrtlp nmbiliza-se por canter 91% do &Area, o kt do mundo, Em varius locais, sua Ws4Um supera as 4.000 rn. A mor&la do rnanto caracterizaae peta @@%$a de doma, reglder de top- fWkdos quais o gelaflui radlalmente *gravidad@. Q rnanto de gelo do b h n d a , pox sua w, mbre urna @tie 1,7 rnllhk de Lm: mais oU do tarnanho do MQrico, c wI MIwca de 8% da a g doce ~ do - 4 ~ peml P amb4rn mnvexu, wr~g atlngindo , ~~pewra~ de *&3im* , io dlk- sobre planaltos eJevada sityadm em %% 'enconrrador principalmenre reglW subpollares, whde krrmarn masde gdo de p r f i l convexo,cobrind0 hlsta) de get0 n30 %morfologicameme do5 man- su bstratos muitas vezes irrequlares ExernpiaszIpicossao as massssdegel0 que recob~erna ilha ds ivelbard, na reg& 2rtrtka,e a i h a Re1Jorge, no arqu?- famosa geleira de Makpina, r r o - A k & AntArdca, 580, ao cQntr6rQtabular& e de gelo da llha Re1 Jwge tern majs de 300 rn de espessura e &re cerca de 93%da superHcie da ifhe. Or campos de gefo &r rirenores que os casqueter Icalomj e, geratrnene,sis enrnntrad~sem regi&i alphas e temperadas, tdm perf11 plano, em gmnde parte cercada por tomrafia m n m n h m maiselewda,O espt&ular krn de cornprimento): El= rm&m p &m se brmr quando m m i d a d a & gelefras entmm em cunm corn lagm de 6gua doce. liberada, nm tims5 anog, peta m 0 da m a s & gelo da Wchner e Aoa ~ n ~ $ atinglram rn, at4 mais de umacm made qull6mm be mmprimma nhas Rmkasasdo Canad$ desenwlve-se wmivamente wbre o divisor & b g w continental da AMrica do Norte, Getelm de vale constituem massas de 'geJs alongadas circunscrlms a vales rnomnhosos c alimentadas por masas de gel0 maiores acumuladas nos charnados cirsos glaciais. Uma bach ou conmvidade Ilmjmda no seu lado p a m a 1 mntra pare& r-s abruptas re'tdx o nome de dm. Em atguns cam, ales cunk!m m a w de geio ch-cunscritas a el=, de extenaa limltada, desttgadasdas gelelm de mk,as hamadas geleims de dm. A h , deses t i p s dtadb~, outrasyariedada de geims a m n h e ddas e denmlnadas corn base em d f k rentes &Mos, ocorrerrSlo m u k VEZS && 2is cabqotfas arjrna deFrnidaa Emhm semelhanter distalmeme As geklms ck vale, as chamadasgeleirzlsde escape%diferendam porseremalimentadas, na-5 was r e g i k supwiom, por mnto, casquete (@Ida) ou c a m p de geba.Inclum-sew geteiras qlse drenam 0 cquete da itha Rei Jorge e os mantos de gelo da hbrtira e Grmldndia. Quando essas gel&msde vale atingem vales mais ampla, BU planicies, no sop! de rnmtank~,?[as podem espraiar*, formando g r a d e massas lobadas ou em hue, perdendo sua IigaGo c m o carw & geb que,as a l l m t a hama. das geldmsde piwnente,Tal C o m a da Em rnuitgs cam, as g e E i t&mas suas extremidades sohe o continente, em ambient@W 5 t r e . Em outrus, contudo, &'Engem o titoral, podendoou030 adcntrar o mar. Assirn, fomarn as chamadas gelelras de mar4 ou interma&I plataformas de gel0 e Ilnguas de F~Q. Atulmeme, p l a a b m de gdo ocorr&n apenss na Antdrtlca e mns2ituem a o mar, mwendo-se a partir d~ r e g i s mais elwadas dp intefiosdo continen&. a5 p l a t a f o m adentram o mar assenquanda a acxrmtllaqZlo de neve tadas Iatemdasj sabre o subma, tora sua perda. 0 soterramento da h%mndo-se, m seguida, fluwanwr Bua acumulada leva+sua transform@& epessura varla de 1DO0 metros, na sua pafie i#terna4at6 centenasde metros, na sua margem marinha*& phmbrm& de Ross, We&I 1 e Filchnw cobrem os mares de R o s e WedWl, respectlvarnente A prlmeim tern cerca de 850 # km, uma area malor que a da Fratya. to morrida na verao da ano an& Weiras de mar&(atingidaspela ma^ Formando o fin ou nevk sue @@a1t-a) e de I m a r 6 (a~atingidaspelas materira as camp05 de new. ~"qua& resalta e bairn)formaquandogel8 msde valew de empe alcanprn o mar; "eve &mdep~itada tern 97%. m a n e c e n d o a m d a s ou formaMia porvolumeea densidade de 0,1 pquena exteneoflutuame Muhi ds- o gelo 4 pbilticamente destituld I sas gelelm s& encantradas no inreriot e tern a densldade de 5,9g l d . O balance de massa refew de fiordes, como ocom na Noruq, ou M a n p enm a a Wgania, Peninsula Antirtica, Alaxa equ~~~br~o GO de new e sua pot &&@ ere Unguas de geio s& sernelhanter As glatafsm, ppo& de menor tarnanha do quai depende a manu t e ~ i u Bsgrqaq& (ahing) de sua ex- Ielm ap65 a sua f w m q k lo(fip&~. tremidade mhnha t um fenexmeno co- 0 PFKW a&a vida das g mum que Xhye gel@iras.quechegam depentjentemeflk de seu tdm ao mar onde orom dqmndrWnto & jam mantm de gelo ou geleira5 f@ o ser positi m a s flutumes de gels 0s chamadas 6 b a t a ~ pode &bergs. A frrgment@a do gel0 decor- neutro. No pdmeiro cam a re do seu Intenso fmulmmento lntmo, supera a prda lemrrdo w cr c a m pcla a@odas ma&. Nos c a m e ampUa@o das geleirz, adma, os-i pduidas, GD relatlmmente pequertos e tmulares na de tamanha p e n d o at8 h i Ic&gs gcmdm p r fragmen* As gelehs mant4-m F& .das platarmas de gelo, t l p h da @ritewRdoobaianco~d: -2f & 3 3 - Qm maMiais acurnulados sob a m a de gtan'm, @a, avalanche de fevee hum, e r n conwibuir para o Urn dm aspedos m& IntrTgantes amento de ma= das gdeit& Por oudas geldm C o seu mwimento, que rego lado, otermo&la@o enyoIve a p d a sub do que xonpece anualmente nas & masa das phms p r demttmenta, Arms de mmuk@oe &la@. A wna ~ m e n t @ o e sublim@ do gela de acumula@o das gekiras situa-se 0h r r e r i m t o produr a harnada 6gua adequadw para gerar ma tensdo na* a foqa q m s & e l pdo mwi- tTI@rKOQU flue das geltims O e k q o d~ dsalharnem rriado p l a gravida& prmm a deforma~odo gelo e M a rnwimentafio. T& tipos diferentes de mecanism05 de flu= sao wnhecldos: a) d&rma@o interns b) desliamenm nas was part& topqrabrnente mais ~&&as l $ a a b l e pred~mlnanas re g i W mais bixas,em dim80a sw mar- basal; e d deformam do substrata da gem frontal. A a d l o do,g~tona rmna &lra bgura133, I % h a uinternaenvolve r e j a de acurnula@ B coppensada @a sua rOna c cwn mento (defona@oou derlocamcnto rrxh~soe peb mbr g ~ ~ I (yer r n dihnul@ d&hro df! uimisde gel^). Esm 6 rnaior p h l o 2,A distribuimda aamuta@o u m m mmJa@, ,a p&I@ w i a w longo h s geldm das anmer#mdo far- JunmA bas@ $dejras pols Q d r t ; o ,pque b m . a de gdo a ckaiharrte diretamen* propotcbllal @$ma* distingJr dux reg& &mi&&. HA, m n B espessura ~ d~ gela taridades no prinsipafs, a zcrraa de acumula#~,~ n d e -=&a uma transfedncia iongitudiml~de a w l h o d d a geleim p&urem aumen@supeta a a b l e , e a t6m d@ &a&,an& a perda do #lo 6 mabr que ao longo da geleta,c m d a pelogra- to da tam de deforma~odo gelo ou redarn g u ponm de WQ, seguido &,ieu admulo. Iktwnllna-se Inha de diem en# s acumuta@ae a atrlqh. Apibsumam~~elokralcanq& do remngelammtn da dgua, fatilitah&ibriiou linha da n w e o llrnhe prim da tamanhq e4pessum e cunfigura@o do esse fendmeno. &degelaA.dia@o~r~res @fusiosuprficid do geta F&io junto &gelelm OCOm p2lo calm ge4 d o pela fn'@ do gel0 sobre o arwa- p am Irwu fl queme repausando 4 . m h embasamento dikw cm@abmpemmra 5 eb l &@bl R'Wrn&o<cla cia hw&W rn wrtid &-calm ado gel^ :,mrula& n ~ ~ W ~ A t e~~ p m t u rk ~ d o & ~ o d ~ s s r s b m q mnas gdeiras rewh da interfe@pcia d@ Ma supMt4e das geieimqa flm da gb, r n t B esnrdod 4wwls- v 6 r h *a, e, asaim, uma m a mmum C influendadapla in tram que a praeya de uny m a & nelmdedaMigr~ldntskvq mwnnaa ciongelacfa, d&rmd*j nosrlbmto, Adm@o 8 &ibui@uda temperaturn de firfi, codu@o-docalor t clack d m laten= peb d & h l a frIc@o h l mtre gdeim e do gdo su s@u mime t&rmica. ta.&&ua, Ma kg* bad S e ~ . a ' h h l h&llitmdo ~ o &meh~tf Em urn conmat5 amplo, 1-ta.a A A*+ do -sedbw que o dma B n hmr principal. dogdoewatamdeacumu eWbtmehp0 &re o qua! as geldrirs Desw mM&, sgeleirar;$30 denornina&bm prsdltsrr d e f o m g s d a rnfmfda5suhporztm e patarer, da pela d m @ do wwwivas kkdivklade m) au dip Em '@,p&-x dim que a dlstribul*&'WKcl&5m,wbn&na :*&-a noZl$oCrnda a96 # 6ak~&.#a N & ~ C Intef- cipais q ~ & m %**m-~!cra*q omjmod e s s mn -I~*.d'*.q*, rap&- rn9 m,Wda-gddra A tmnsfem:*-l;b*w &j+&)"f&& Q &r&at we . ~ ~ & @ Z b ~ # s lf3@; 4 7 e > . . ? @ff&w(@eG.otj$& @a e @b QuaMh, FM pri 4 ponto dc f d o por press30 e no segundo, encontra-se pr6xima ou adma &st@ (Figura133). 0 regimk t&rnim basat das g W a 4 , seja, a EFnpeWra na Interface geld I gdo pedemwreconfr~ida~ EmgeCIm Q bs Ma, t a m k chamadas de base predmlna omqdamento. N% hA, w b ,Qua de d m e as geleirases~ca~ea~dasm~sub#mta fkcasodegeldwhk drnldaau b e wte,pdomlna a fu% fcrdw &a de eels As geleiras &oI m@ deligadas de wb B S ~ Y O ~ ! ~ & s u p r a exish%ncia&situawInter, r @&ria$, nas quais mneunto con* &ta quanto degdo basal. 0 regime tkrmico @odevariar espI e temporalmen& danm da mes. Subarato da geleira RV geklra Figural3.10). Urn aspem &ante llgado ao regime x h l m b ldas geleiras refere-se &wemme &da no cornpartamento dinhim, -lamante nor mecanisms de de gelo, e os deitos dmes nm -tes subsrams sobre 0 s quais as *s se movimentam. Esss efettos -tam a i d a a ocorRficia e a Intenprocesses erosivos e depe*is s~bglatiais(Rgura.13.1 I). submeti&, aa largo de sua ""o,a dlferenter corrdi~wdhd*ram, par wrnpjo, tie c a n t i d w , a m p w d a ( l a m e m a ) popadGo ainda ma& oxn- Substrato da geleira -- - w 11 - *mhem padrh cornpko de **kO basl emo om 0 eqdlbrio mb~ode getem e - . Capitulo 13 - Gelo wbre aTerra: processos e pradutos 1 A@o glacial terrestre 0 s processos de emGo glacial ocorrem sob as massas de gelo, sendo, portanto, de dificil observa~ioe estudo, e o seu conhecimento C ainda incomplete. 13.2.1 Processes de w s i o glacial gadtern g m r camp& de &@s BU A eras& gladdl w e ser ddinida aleraf w e-Mm= fadlitando o apaqmo a tmrporaq& e rerno@o,peb gdeiras, ck pnrtkulas, ay d@rm ~ ~ r n e n erzuo a amPrfw& 6% xona sfo.a s d b sabre .o quat elas se mo- & f m q u ~ , ~ @e m;DE m& geid, t& P ~ o c & ~ shmentw de r&, 0 -0 multa de mudamp @micana b m pihdpzris dc e t b h glacial w r m t do gelo.Eimlrnente, wriagijes na pm3 a.bI$SOi h) 5 ) m e C) ; acaa da go <da@a de dqelo subgkial, n a Qua de wela ad]ac&das &mvidadesn ~ ro 5cha do Aa& &+ ~tdcldlasrwkps tan^ pmadas na bqwdo gela p p ~ ow emhsam-enta, pMem t a M m wmr miii&dmtp, +qa&e do,.asmlbsobre o qua1 35 G prdamu &.rein@& A Bgua de degetu glatial progeleiias se d&bam, pr-m dew h dms mneirtis: a] memkado'dea h i d . !I im~nrtantefirsar dtr2 mn!camem&$ '4 par a@o qulmim que a mator p n d da a b ~6 prod& e a sernkmenm dda n& @a a@ d i m dr, Qebmas k m r a ~ ~ do peks h g m e n ~ Q ~ ~ PqueB Seie (prwwgdefimm major au menor resdstPwck? @aqcrTmia)Jveloci&de ~ n s p a r t qem fun* da duma &aiivgmnte ba1x-a do @. Wrbs auto- e twbul8rrcia da Qua e qqntkh* de pwtkulas mnspamdqs@aos @tore5 qw, lnte~bremt w s@o etosivg Ida ggua de deget&* A 3guA de p&e @xewr abdm .mdn'me; M e dewnde' cta presao uma ksC~fip&ma abK&b a0 a t 0 d~ unra I'm ,pw* spkfre P mdehQ e prbddl'rida rt'scarnerlb e de p~Atuf&A maior ou m r &i@n- dEl da $bra* p& pwtkufa r e s p s o b ~ o asah, &r velmldada do mi&nto & gdeha: e da dsponbtllda&.de partlrulas protuberantes M sw base mura 1312k asmhwte 9da Bm$aofluvial. A abraava @sub dojmpacto d@prtkwlasmn$padassobc&a rup'erfBe.das mhas da smlho das ,gdetrastvwla agb@o de damsttans- @kk.rn~a ou q w m ~fiagnenm ~ 0 t mai h ores. ~ *la g@Mw estiS m w i a d a a gram & g.ol.Sadose &Q ,& dgmolnhp $6tes, dentmde qvidadts subglaciahte peb pwem de c$vitsg%Oiqw conslste na for:ma@ & ondas de c w u e A Em- f ~ ~ ~ ~ d e s m n t l n u i d a d e &s snas &.s(Flgum13:12), quepoc~m C~n@gmder.a es'mtwtas Wiarnente m i t e s ,,w a dexafitimrizides orihgd@ !bb!addjmm* da P m @ @V& pb gtgcial. %*@k5 && b a d do geb, & pel0 cohw de balhas de ar dentro B wm4nte. aqwsa; PMC;eso que ie fa2 ~ k n &mds imenGrnm&.em geleis; dB ,.qMfite, dtrn.ada5 par krEs cOrf8FifeB aquas subglacestis. 0'&, iqsawr& das mlu* 6 M.&reago&a maim mlubPldadi d p dr$* de t e h n a em da b j j tempem,we da AQW*.acidficanG para e r c p i i ~ a 03 ~ fat~mawntada ~ a wo&o qulmia gl@al. sub&a@porgeMrade vale va* d& Itfa- wmideradr, de geb, valor& eonfi%verl; Comtrlmozdh de in dea &z ems& s&gtqId. Tendo em vista a s+ rrrtgem, x-w 05 detritos induem nao sd particulas tn'ar orientam-5e p m t e t a ~ ~ r i t8e:f" Incorparadas ubglacialmente, como Wa do f l do~gelo. Embora seain a u i r uma gama de feic6es negatb as.que tmnsitam denm da rnassa de Indicadow d- dire*# nernjm p i t b a s , de dimensiies v a r i x k . geto, a partir da mna wperior das get pernitern a imrpreta@odo senti& & waremm o nome de estria para lelras, Uma pressia efetlva n o m i da movimento. O w kic6es a s s a d h s @@esdongadas, reretas, de releva psi- gejo sobre 0 substrat0 & necesdria podem, enuetanto, wr usadas ness para p d u d r abrmo. W i a s sao kl- particular. MZio C incumurn encontrably8m negaFlvoe laqura de ?ltP pouros ~ embra possam rem-s~Conjuntas de atrias entre'cruzamilimetroS fat& 5 mm).Fei@s maiora $ 6 damntlnlms, hamadas 5 u i a quando negati- Ind~vidualmenrealanyar camprimen- das sobre o memo wbsrato earlado, tm de at4 vhdw metros, As intarup- l~rdimn'dourn reavanco do gel0 apbs w,e cristas quanda positivas. Esrrlar forrnamse quarrdo as gelei- g&s a o provavelmenle devidas 2- urn period0 de recuo ou sirnplmente ms deslizarn mbre diferentes ~bstra- perda de mntm do objeto abralvo uma mudan~ana dire@ do movimento da geleira. A forma~iode stria5 C ttrr arrastando detrttos protuberantes corn o assoalha (Figural 3.12). rra sua base sobre o assmlho rocho~o. m, da rocha, formando M w allnhadas de fraturns inegulares. Fraturn an c w &gelelm e ocatce SW@nt@ sob p Jdm5que esao deslkando s o h a seu cente s%o semidrculares e formam matho, o que ac~nteceno &a series maxiair com a conmidade gekiia de base quente ou drnlda. Ge- voltadd em dtrsao & proveniencia da kims de base frla ou sea eSt3o mnge- geleira, Sulcas em crescentel tamb4m ladas ao s w sukrato e, pommo,n8o setniclrculares, resultam da rema@o bmam estrias, mas podem preseMar de fragmenros de rocha enm duas fei@es prw'rafwmadas. A mu- fratums, uma abrupta e outra menos clang &spacial e temporal do regime inclinada. 0 lado cbnmvo da estrutum t&micoresults ern padrdo complexo aponta em dire580 arigem da de orlentacao da5 ertfias, sendo muitas geldm. E, ftmlmente, fraruras lunadas, ma dlfldl correlacionar urn anjunto diferem dm s u b s m crexente por d e m s feicorn a kx esplfrca twem a lado c o n m apontando a do ftuw glacial responguel pela sua origem do gela. 0 uso das fraturas de fo?n?a@a.Nummms & e g o s de MC@Qfia interprm@o: da widdo pavimsntus e wperfkies eaiados Go do flovfrrrefito das 'getem, nk 6 encm-5 asrdd05 a &p6s%as entrwntq&prwi$a de contmvBrsla. gtadals pr&ambianpq c n&lewuihtb expfimentais momam que a cas da Ewil. ariem@o da cqnvexidadedas fram~5 Marcas& p e ~ u s - ( W e rma&) pnde d ~ r i rem , fun@o da intensidade efra~irasde frireo (frictioncracks) s8o da presGo efetiva exercjda mbre o QmMm fei~besmrnuns de ab-o objeto produr~rdafratura. Aarienta~8o glacial. Bta5 incluem as fraturas dm sulcos em rrescentepocfe 4 m M ern cresrente (crescenric frocrores), variar, dependendo da esrurura da os su lcas em rrescente (crescentic m h a submdida B abms&. Frauras gouges) e as fraturas lunadas (Flgufa de Wide de divehas tip- worrem 13,13)+Marcas de percuss30 resultam sabre pavjment~e da*5 gkiais do da reda@o de pequanos fragments Influenciada p l o regime ttLrmiica bawl Sutcos, ccms e canais mas ou $ nuosos, maiores que estrias, de forma e dimenvariadas (de mlllmetm rnems) podem mmMm ocomr s o h supe&ci@srochosasemlidasgladalmerlt te, isoladamente ou assodadas 3s.&@$ norm& Sua orIgem 6 mtrwertida, do mibufda B abraao glacial,ems& fluxo dens de ult au Ruxos cabstrdfi de 6gua de degelo 5ulcor do tipa g m i po de cabele (hairpin),formados por sulcos paralelos, laterals a urn o que divldiuofluxodo agente m i considerados, p r alguns autores, nados pela a@o de c o m t e de 69 tkgelo &ai# energia. Fomas alongadas moldad /in.& m o / d bm),fotmas de@rrenude ab-Q glacial de a l a camumenb observadas,As aIon@das, atisad& e arredon to& a wlta geteiras, EmbWq n b m a sua b mh a 1 C O ~ ~ & ~ m r a da sd,tendem a ap@ a h reMwmente grade em @@ + ao mmprimmto e alinham-se lamente ao flulco do gelo. E s t r i a ~ - p aRuturar tendem a ser & m W & l w-diferem na rn Wgem &r figuras~$?@k gundo a litefatura,o nomder cula MI,e nwda semelha a m i m debdo (mouton, dewggs MQSS de dado, ~ M C Q , com inclbddo P@W&O (a m m mais a h n o , irregular & faju5ame), ern rel-o A prwenihda do @o. A WlJa da orlgm das moutonnPes ,, jmplica a exist%& de u r n elwa@o a{ficialdo embasamto B a p e n @ de cavidade a jumte, entre a geleira e g~mhsamemo.6 aumento da press& m a l &iva do gdo sobre a superfic~a mmtante & responsavel pels ~ r i a q a Mmlnul@a . da p-o a jumte,aasdada a rnaimveloc&de do -*lo, prduz a avldade. 0 pnxersode de fragmenros da rmha c fadMo pela exri~t&nctadejuntas ou des-&nuidad= na rcrcha. A penetmo & lo ern frattlras, deslocarnento de fragment05 c a@ de agua de degeto, @ presgo, nas descontinuldades, %I os farores rspa&@k pela remaprz W m m basante desrrulda @a a ~ i o iti~rtgana, a famosa rocha moutonn& de Hto, SR recabma par rochas do sub .wItararP, mnt&ma i d a a 5ua fm- m,macteristlme f&& de a b s i o Wal (ver ftgura 13, t2d). , -,Urn tip0 de depampla, forM a subgtadatmente sobre a w m hdsgeieiws, de d ~ ~ s varlands & s &sa centenas de ode, Ir8Cittememtlnte, ~e acurnula @ua h WO, P deten-ominada de bacia d o &&@ M a c 3 0 6,rontmbdapela P X ~ E w d e m a s de ftacjuefa na raeha, o Wfiktha ara@a0 pr-B mlve 'WW ho Ruxo do gelo ;to passar *'ma depresa~p & t e n t e me- mo [urn & disrensjvo, na m a p m *enwt e cornpnwim na ascenA daendo aumenta a pressso ed* gel0 sobre o subfrrato levan"bkh@ao, enquanro a corn-o b " a r r a n c a r n e m O e a rmoFaa *-tor de rocha. BajZ W F 4mmte mocia* a sub= da mais imr- 5 'mrurwds -was pel0 gel0 s o 1 Capltulo 13 - Gelo sobre a Terra: procms e produtnr em drcos glaciak Vates glaclais pr6prio dimento. % m e q u d o @yrr;~n-se onde as geklras $30 canatt- a drenagem nGo for efimte. p&-se p s a r na forma@o de sidemas de z a d ao ~ tongo de depres-s Qog* fimrmdificand~as.Ernbarn mis visf- canai5 subgladais rasos. Q g d h t e veisquarrdo assoclad~s~con @elms de hiddulico das gekfxas connola a h m a do sistema de carlaissubglaciais de Mte e de escage, m vales ghdais lambern ocorrem sob mantm emcasquetes degeto, que p d e cneo ter dislribulflo de gelo. No inkip da gf&@, as geld- Indepn&ntesla to~rafra,atuale arm5 wupam vates preexistentes,qw pasrer encosta aclrna, resuleon perPli m aser rnodifrmdmpela mrnbirwpa de drenagemmu& ineqdar. da atwasio glacial e rem@o. A Canais de degela prqlaciais subaabwlva do geto pesulta ern rndiftca@o &eos mais vIshis junto As mnas do perfil dos va tes fluviais de "V" para "W de abl@o de geieiras cortends paem vales gladals Rgum 13.14b). raldamente As suas margens, p&m, Circas gI&ak I[ga&s su n3o a corn rnudanqas brusms de orienta@a. geleiras, os quais tern a bma de uma O sisterna de canais de deplo proglabacla mhosa cbncava, encrravada na clais pass, par trans?@o, para o sisteparede dar mtanhaq comumente ma flt5vip-glacial, descrlm a seguir. omrrern nas partes altas dos vdes de A a@w da 4gua de degda C responregl6es monranham gfaciadas. S& MI p l a gerqBc3 e expresdo g e o d r gerados por uma combina@ode abra- fica de uma diversidade de dewto5 s&glxialdoseu asmalho por remoq%o fl~Mqladds,que se formam Junto 2 e congelamento,e degelo na cabe~ira margem das gehiras, embaixo (subgtamais a'brupta da bacia, em contato dalmnte) au .sobre elas (supraglacia!cam a pare-ederochosa da mntanha. meme). 0 ptirneiro g h p de feilples MI= ~ u g Pairagens glaclair carmerizam- englaba planlctes e leques de lawgem -se &a acarrt!nt(a de formas de e m kedes, kame temp de kame. Go prod&#as pela 6gua. de degelo. 0s ~34 ern drjvida,o principal tipo Asfki@es inclum os chamadosanais de f o r m de termu prcdmido pela ag& de dgua de degeto (wr figura 13.10. fl6vio-glad (vw figurn 13.17). Urnimpomnteaspectodesse sistwna de Aa k r r g i r de m a geleim,dyrante o kixmmento refere-se ao padr& de dre- pico do perfadode fuGo do gelo, a cormgem que se Instala subglacialmenw, mre de dgw de dagelo per& press50 Em gelefms situadas sobre substrams e vet&& e cbmga a kpsltar sedt durm $%emas de canais e cavldades rnenra Os &@itus paqlaciaisasslmfor~u.bgfadaisRterligadw psdem se for- madm m chamada planlde de,lamgm mar e exoar a Agua de degelo, Canah glacial vafram pelasya ern rela& 3ubglacbis sd d o visfwk junto as marmagem do geto,'3 quantidade de &Igens de pldras, ohde dwmbwarn mentomwpori% e A -p de gelo e demnwam urn grzrnde volume de somado, teqm de h g e m Go gemhua, Argumenta-w que ,o stsrema dos na M X e & gelelras e&cior$r*b, s6 pod? existir quando a p& cfepos@ode desedimenwsarrq%s estiver em cantato corn o subs- pela &ua de &do: Sedimenm mais trab dui~. NO de substratm defpr- gma amuh-rue pwto do local de m6~Q a drenagem pode ses realija mq&& do f h de igua, ertqwna MIQ acwrnenroddi %gmpor mm 'do bS tnak fin&- d e p - b m emi5 adante, ~ f ~ n c l i n d w mosmWtade @ W a p d o s Evento&fluxo -% de agw de degelo o u ~ l h l o u pp d m dmrgankar d d ~ m g e r nMYiogia&lp erdlr profundamente rn lqwx PIocm de gelo mT t 0Induidos md i m flljviwghciais, partIcularmente nas pm dmldades das gelelms, ao se fundr. ahthento dm sedimentm da piw, dp lavagem, p r o d m depresw acubes &amadas kRb Weiras)h p n13.14).Kames e temqos de kame, reqbtanter da ~Srnulnde sedjmnta a encosta de vales glxiais e a rnlatemi do g e b Go rarnMrn tipPa r n k n a W m se e a r a kt#& tantiwm M xa de gdo m, A pakagem de urna regia 4 frequenternente p e ~ o d apr & tas conrinw ou intmmpidas, &u$ sas, de sedirnmbs fhic-glaciais (a cavalho e at@ tilo denWIli~&% (Ftguras 13,14 e 13-17). Sux di s i b mri&eis, de centmas de rnm@ quibwtrcK de cornprimerrto, d centenas de mew de targum, 7M) a b m s rte W M de . lOa50). Wwn ser fei@scand . fomar si&m .efiuela~dosA @odm &a ~.mmlada pdo g d hid&hco d%,@eit36,@endo W& tqh ldqmdente da asmlho. O b l q W da dgua em:@ r0trre,dentroembgeleimsd de dimento, gerardo E m h os ekers formad datmente sejam mak corn podem famb&rnrewlmr mento de canals supra 3 9 tram @a fu& do gela. A dedgm wf&at%I caw & enm urn Unico a c o d a r &t o volume: Geleiras ern uma capadwe quag fllmftada & transportar parttculas e fragrnentos rachosossobre sua super& de (transpone ~upraglacbl),no seu inpjor (transpork englacial) e sua ciao &sal (transporte subglaclalj (Rguras 1S.15e 13.16). Areas de a~umulayiode muitas d o recobertas por material p~dendodesccnder at& a b a desta, pasando a Integrar a ma de transporte basal. Podem ainda ascender, ernergIndo na zona de ablaq;to da geleira, hcarporando-se a05 dep6sitos supraglachk Partkulas acumuladas na zana dde.abla~86 podem al perman e w , a nib ser que, transpormias par Qua de degela supeficiat, penetaein ern fendas no gdo, atingindo a game inrema e a base &S @dia& Detrka subgtaciai&, de rn& gemk se estabelecem na zana de tm nspar- te basal das geleiras, a parttr de onde 530 depositados. Somente junta $s margens destas, na chamada zona de compresSlo do gel0 IFlgurasl3.15 e 13.161, podern s r capturados em falhas reversas ou d@empurrgo que w formam, elevand~reaa tonga delas w~raglaclal,c~rnpostawlos derrltos +do5 das paredes do5 v ale onde &t$a<gelelra 'ou de nun0taR.s leteva- brcadas peta $@la),materiais &tbportados gar avalanches qu depfi&spefo venro, tab camo cln@,vihl&nica, poeh, sal marinko etc. 81imabr parte das &trim basais rem n t a material insorparado p e l ~ gdo par erosaa d~ ssubsratb ou d 4 &a& do material supraglacial. AprSs rn depositadas, os dwitos snW $ l ! ~ i aSi ~~ rembertos O pels m1 anclalmenre, inmrporan&-5e t~ superficies de fluxu da gelelm, @s we 13.3s - &na rie demos basal da gaJra de rnarl WlnspiansKI, ilha Rej Jorge. Dc~dsntal, mogtranr%oturn de detrltcas tlefrrrmedas; a atwl rmuo da gefelra exrochas moutmneSS erodidm sobre b a s a h rnesoznim. Fota A. 6.Rrnh-Gam - tulo 13 - Gelo sobre a Terra: pmr@3 e pmdums e atlnginds a sup~rllciedas geleiras. Assim, hi uma constante troca de poskao &s derrltos das dikrentes zo- nas das gdelras. I ~ ~ A A I ~ I Me ~WS d.p6ritcMi 8~SOcird08 i r g&hs Depbsitos glaciais e de dgua de degela feicdes disrinrtvas desses tipos de mbiente. A sedimen-o gla-I vr@@e WQW g>uafidoa geteita term~naem C ~ ~ I Cs iM b aSb a s ou tm* E m wdimmv ~ l v e r . d r e t a M bas g e k w e'ocorrer W mnM6,COWOU rn prMmidades dalas, coma mit7Wm ~ t i irk$&s ' mais a d & ; peia a@ da Qua & degelo (sedirnenta@ Qf~ocfluviat) ou em me c ~ p deo ~ agua - &e t&menta~%a gWo-lxumina) (FjgMa 13.17'). TllI C a no* que se d6 as &*ito formado dimamente pelas geleiras. Tmta-tie de sedlmento InconsolIdado, n%o se4eclomd0,congitufdo por matrie agilo~siltosa/arenosa,contendofmgmentos rochoso5 mvtimmmte dlspersos,de tamanhomrtado,desde granula tern arredondamersto a angulasldade varldveis e rnultos exikm evid&nd& de abrasao glacial sob a bma defacetas e @stria(Figural3.18).DenornFna* tilito o quivalente litificado (rucha) do ti//,Tendo em vista a dlficuIda& de se abla@o subglacial; d till de deform recon hecer os W d & o s tllitas de au- @o; d) till de deposisjo ern cavernas bas a m assimilar, po&m subglacIais. Alojamenta suhgiacta 14 0 proem rte arigem divers, como, por exempb, o cam & Isrerhste&nims e rong ID- *lo quai a rill de dojamento P d e w rner@w de irtalriz nia selecionada ge- tado na base dg! urna geleira. Assim,& radw pel0 flum ANSO gravitadowl de m m r a de d k ~ eh lama (torridas de detritus e lama), & preferIvel utillar os wmm &n&ticw dfamicm e diamictito para npmear, r~pectlvamente, 05 seusequhdentesirrwmlolldadas (sediment~)e lbifipdos,(\per figura 13.7 9). Awns diy3ctitos permo-cahonffeta da bacia do Parand, Brasit, form depu sitados dimmnte p b gel0 e correk panelm#polranro, a tllitos. *nqa de su bstrato rlgido, 5eja ek €andi$&s adquadas para a ape- soliddo SO SO) ou n h de ram Be pmes~osde delyosm gladal tenerne diretamente em conrat0 p r x e m de aloJamenta au cam o geln podem acorrer sob as ge- mentawna suhtmto envalve lelras Cdeposlgo subglacbll ou junto r u m do movimento de cla 4s suas margem, a partir de materlal se d f i b r n e erodem, na base transportado sabre a supdkie do gelo Ieira, qqwndo sua *c@a wbre o tho supera a arcam exerclda so pel0 flux0 do gelo. 'M Rasti5 de d i m e rn grande parte, p l o d a b s na yb.Taao tills de ahjamento I unidad~ern cunha adas pmwpefides de 1 WW l%l7 - h p & b s JZ f e w gtaoEais terredree. 1) kumas alongadas (solalr;r) rnrrtdadas no Wb8Wrnefifq2 ) Yl@s da @ira t h p o e u r l - ~csmio filjdde merit6em I p m ~ s d o e s s ~ w l h (3o 1ou em cavidatks (41; G )ti#& sbtaw: 6) IlberaqW dm detrit- ~ oWr o d a r n w m t~ogeta:?I 8-8) WWsde~~&alaolal:frrsaa de b ~ m m in@ralaem-sede rams, de Bgua de deget~( rn1h05), normlmente'co~ a d deformados p l a fetomada rla deposida unldade de till suprior.Em geral, pacotes de tllt de albjamento, que Mrarnente atingem alguns metros de espessura, assentam-se sobre superffcies dlscordantes. Espessuras maiores requererlam espaqo subglacial maior e os depkitos seriam, d e w modo, sujelms a renabahamento e erogo, Embora clastos facetados e estriados sejam mencionados comc tfpicos de tills de alojamento, sao os clastos em forma de bala (bullet shaped) ou de 'fern dde engomar" os rnais representarivos desses depbsiros (Rgura '1 3.18). Clastos facetados, estriados e em forma de bala s2o comuns em diamictfia de dewsitos glaclals de vzrias idades (Peno-Carbonffero, Pr&Cambrlano etc) no Brasil. E m b r a o process0 de alojamento seja normalmente assodado a substraros duros (rochosos), ele gode ocorrer Capitulo 13 - Geln sobre a Terra: pmcessos e pmdutos mento sob as geielras sulmm w iribrn par ajar resM4Ma ao a v a w Ftarte em rohar neopaleoroicas. Urn nwo cmmito surgido @; d d .da 1 M , 0, qgue embora -1 m dpo de depsSSito subglacial fad mb geleiras em movimenro, naa agirrdo wbfea chamada camada mivel, isto 4, um depbsito sedi impregnado de 'egua (ver figura tipd de depbsita, que corm te rkmxida e ddormada, c de parttculas de sedlmnto p *s&repamhue deformado leira, ou d i m e n t o glacial,inclui de alojamento, sedimehto ffdU rB1 pmiamente depositado o ibn@mma 0 awnp da & de debmaw podem a @ s w a g mbes (at4 vifla5 de metros) qm os rillr de aloj ,progIadsl (cqmpressiva), do e d a p pWua uma S estnrmra &a vez mais Int n e w 0 da .maw pade awmelha~sea ou lama. Tiik supraglaciais podern re- Y e s , &sumem a forma de qisas, cubrir a supeflcie e d c p b I t 5u ~ bg la- junW,As margens Iateraifdas,geleims, dab quando, ccorre derretlmento sewadas dems e das paredes dowale do geb soterrado, resultando em par ravinas de ablqfio.E, finalrnente, do rochas neapaleomims-doBrasil fo- uma topugrafia chamada mamelanada morenag terrninak constituern ctlsra~ (hummockp,),Pode tarnbCm misturar- de detritos glacial5 que acornpanham identikadas em Cerqullho, Si? Enquanto as tills de alojamcnto e -Ecorn a &ua de degelo, prbxlma A a margem .frontal das geleiras de vale ou de mantas de gelo. SBr, arqueadas, & deforma@o originam-se duran- margem da gelo {verftgura 13.1 7). fills podern WMMm se forrrlar par reflaindo a krma da rnargem da gete o avanco gtadal, o chemado tilt de degela, abla@o ou derretimento subliwia~aode get0 (passagem dlreta teira. Morenas laterals 4 terminak poacumcrla-se sob gda esragnado, que do estada s61ido para o gasor01 con- dem cmrer urn ndcleo dc gelo que, derrere in sib tfigura 13,173. Isso ten& detrlros rochwos, ei% ambien- is vkzes. forma a maiof pane de seu e n e quando as gdeitas cewam ck tes polares Addos, muito Most come vdume, Trata-se de masas de gel^ & mover. Neaas condl@es, P dege- &o caso da h n t d r t i ~orlmtal. Padern ctestacdar da rnargem das gelejras e protegidas da fudo p t a cabertura de prodroduz a libera$& e acumula~~oocorrer supra e subglacialmmte. Uma das formas mais caraaerfsdetritos (Figuras 13.20,13,21 e 133221, hbglxial e supragladat de partfcutic% de depdsitos gtaclais formados ~eisfiesmorbtagicamente simik &de rochas. HB ma literatura amplo &ate a respelto do potencia1 de junto 3s gdeims sla as morenar (ou res bs acima descritas podem ocomr Wervqao dos chamados dlls de morainas). Elas sio cladficadas ddg em assocIa@ocorn geteiras em fase &qiu par causa da a s h loclen~e acardo com ma posiqaa em re:eta@oas de t w o ou esmgrracla%Marenas de gefeiras, *u amdo de ativihde tim empurrio terminais, simpla ou com&correntes de dqclo. I---, , ,Pda dacri~daadma, & fdcU per- 6,assm1adas a geleims ativas ou inatl- post&, fortiram-sle quando a$ getehr avanpm sobre sedimentas deposi&f que 0s tr4s t i p s de dfipmI@o vas) e processo de b r m a ~ d n Morenas medlani~ saa M i e s ~ d o as sua frente {no geral rill e de&4arial do ttll s h extremamente Wcionair. As rentativas de diijdn- superfrctairi, soh a forma de 'dm pbsims flQvlo-glacfais),re d u m t e Mk5 bawlam-se nas ca racteris*W ahgadas, que se estendey a part'rr reavangos wnais, de cum duraq60, @ depbsitos, por e m p l q a t'abdc da ccrnfluCncia de duas geleirar de ou mais con,ntlnuos,Essa morenas GO h b j a intemo dos clastos nos tilkl. vale. Morenas laterais podem ramMm fercoes gl6clo-tecfi5dcas de ernpur&@MI, d a m s de rills de alojjamento canstituir dep6sitos pouco e~pe5sos, ma e acavalamento (vea capitulo 161 desaitos carno tendo ern eixos suprag laclais, de detritos provenbn- e, como tais, exibem deformagb W m paralelos 3 d i r q B 1 do ~ Ruxo do tes dar paredes das va tes, mas, muitas do tlpo dobras e blhas- %u tammanho original e apres~ntandddasta Wcados, corn inclina~aopata monWft Ufna fabrir mews &rentcolVfda w b r i a as t i h de ablach. bP6sttos de till supmglxlal dc e 05 tiils de fluxa podem ain' - h r i e em am biente terresrre. l ~ r v e o $ i odireta do gelc. O b n t o do geto da rupefilcie inde produtir grades de detritor5u pra91aciaisI sobre cnatar ou ekva* * ~ o . Erre material facilrnente sgcplabil~ra e re desloo decllve *&a farma de fluxo de detiito Bouturns Zfpiras de cada fa* podem, mtretanm, pwsjstlr E! permht jdentlfia squencia de event05 ocorr!dos, ma@s gladBt~t6nicasafsan- mr & * * I I C waridvel, podendo atingir glandes dimensaes (at4 derenas de quilB metros de cornprimento) e envolver o prdprlo embasamento da geleira. Outro ripo origlna-se pela llberaq8q por degelo, de massas de sedlrnentos incwporados no geju, a partir da zona de detritas basal, POF ernpurr20 do gelo junto a margern frontal das geleirar 0 escorregamnto de detritos supraglaciais sobre as margens laterab, maS Ingremes das geteiras, leva forma@o de morenas laterals, pelo processo de despejo (dumping) de detrii tos. 0 materlal acumulado pode provjr t a m b h das paredes dos vales. Outros dois tip05 de morenas associadas a g e M a s fnativas ou estagnadas incluem as chamadas morenas basais e morenas corn n6clea de gelo (Figura 13.22). Diferente dos prlrnelros, estes tipos n%o tern uma forma ou orientaqio definida em relam as geleiras. As primeiras depositam-se a partir da zona basal do gelo, pela acio de diversw processes que incluem o acdrnulo de derrlros - Morenss termhala (qm Dltim gl&aq&, no M Bb dos EUA, m b * a m a f o r m 13am r ndo de gslo canflnew Wtoc8nlw da b & k a do Fapn% WE W w i n : ILL I!Uno7rr:tND: tndletnk F$k t&Fw&ihrilKarn I&?.? urn 132l om) da mnb Ilberados por fusio e alojament. Formam urna esp4de de tapete irregular (planicie de rill) na frente de geleims em recuo (Figurx 13.1 7 e 13.22). Massas de geIo cobertas de detritos destamdos da rnargem de geleira constituem morenas de ndcleo de geio. Sua fusao pode tarnbGrn provccar a forrnacio de superkies de rerreno mamelonadas (ver frgura 13.17). AlCm das acima dexritas, o m s fei~ 6 e sde rerreno formam* ~ubglacia~ mente, tornando-se expostas quando a geleira recua. Induem tanto f e i q f i ~ ~ moldadas pelo gelo durante o s e ~ avanCo (drumlins, caneluras, morenas do tipa q e n e megaklq6es linearps), quanto produzidas por outros proces. sos subglaciais (cristas de preenchimento de c m u l i s ~(Fig ) ura 13.23). de brma marfolb@a r&~-se 90s druml/ns, que sh mllnas de forma oval, de 5 a 5Q rn de Atura, e 10a3.MKTrn deccrmpdmeme perf11assim&rico, corn urn lada abrupm,<amontante (ruotta& para a geelra) urn lado dedeclleidade maissuavera p n t e . Sua cmposit$o 4 varb& (dl], Outm modeb drnenros flhIo-gtaciak e rochas do wbstrat~le sua origem conmrtida. w avibufdas a dfferentes p m e w s , enre rn quais atojarnento subgtxlal, w o de gelo rim em detritos e me@g preenchimento de escavaqth h au fluxo catai$cMco de achi. A hip&= de arlgem ,di$~rm~ao subgladal pame, ensera mats acdmmalmente Planades progladals exposas pelo recuo da gelelm kquenterirente mos- p a d m dr: distflbuiflo das c r m a no gelo. OOh tram numemas esaumras lim~es, ginam-se pela injeq.30 de tlll subgladai paraletas, a hma de cistas em fendas e autras d~scanttnui&des estrdtas (ambas < 3 mL regularmenre QU aa I6ngo de Rhas de empurrh e * am a pos de drumlins. r n asso- Q esg&w&~~ dc mmprlmento vatjbwt naarglmls,ern $ddms estagnadas. ( m a . h 100 m ou maid, rhmadas uisrw de Eill. %a wigem i2 atffbuaa ao acQmtrlade rill, areh s c a s a l b na sombra (a &sane] de OWCUIO formaAs c~rrentesde degelo carregam do pot matado oq grup? de dam. uma grande quamiadeda sdmentos A d x e m de Irnagem de sat&lhqs que f dep~sIt& a h r t e das geteims. de drear gladadas@aaBfevoq an r m nhecimento df:rnegalineaw gladap Q,U mgmistas,dctSll (meg~fluta), Earn at$ d~enasde km .de comprlmenta (de8 a IrQ kmj, larguras & at4 mab de urn quilrnetm e ~~pasadps de 3M a fins xomm em e m m e 5.000 m.Forms subglacfais midadas ndo extern areas prolglacac&ex- No geto podem acarrersuperpqdas, o mudmp na capaci&de @a wirada & gela & m p b de em r a ~ de de dehrmagao da gebm. s do t i p d m h foram d r t r a WM,neapa~eom1codaM a d o @an& ki$&geomdrficas ndo moldadas Mil Morenas tip rogm g o thrnbern pebgelo e, partanto,nlo ahnhadas em Meladas ~ubgl~almente, mmbsais rehgio eo mwimento dm c~e?ras poduxa do geh, e adquirem fomde dem m b & m ser gerndw e prervaw@alua, corn as p o r n vobdas para o das geolcgjicamente. lncfuem-se aqui WRkb do nuxo do gdo.m geornkfrica, reflerindo ele preenchimento de cr& vassa. As cri%mt&n uma disposygo as cdstas 0ambientefltivio-glacid resulta da farmzy%ode 6gua de degeb, pek darerlrnenta de gefeiras que terminam m ambiwrtewrestre,*jam elasde vale ou grand& rnantm de gelo. Vale notar que correnta de 6gua de dqe~fifornsam-se sobre e denko de geleims, porh o seu pasapel na sedirnerGqb4 negtigwrcl%wl em relqBo aa daas 3guas subgladais. A dgua gmda drena o substmtogiaclado, irrc~rpwacdn mspt>rtando e depaItando sdlmentas ernbako ou JCm das margens das geleiras, sobre a chmada plankie de lavagem glacial. & mrrentes e Ws glactais s60, dwse m d o , irrlpOrtanB agents de mbaIhamenm de palsagensgfatiadas. 4 var%vd, podendo atingtr grarrdes dimens& (at4 d e n a s de quil8metres de mrnprimenta) e envolwr o pr6pio embasamento da gekira. O m t i p orlgina-se pela libera-, por d-lq de marsas de sediment05 lncorpomdos no gelo, a partif da mna dg detriws bad, par empurr20 ds geto junto 8 mrgm frontal &s gelelm. 0 escorregamento de dmtos supragladais mbreas margens laterahI mais lngremes das geleiras, leua $ farma@o de mmnas laterair, pdo: pre t e a de dapejo Edumpng) de dewto2 O material ammula& M e grovir -ramb&mdas preda *MIS. Outrm dois tipos de m n a r assdadas a geUras inatiw au estagnadas induem as chamadas morenas basais e morenas corn nod- de gel0 (Figura 13.22). Diferentedosprimeiros, estes t i p a n2o t4m uma forma ou orientayao d&frnjda em ~ t a @ aas ggeteiras. As prirneiras bepositam-sea pwtlr da zana basal do gefo, Ma a@o de dlvwsos procems que incluem o acdmdo de detritos llbemdos por fusia e alojamento. For- de tame irregular (planlcle de tlIb na frente da gelelmsem mam uma esp&ie Al&mdas xima deoums &: gses de a m formam* su&@+ mente, mrnandbse expoms qua* recuo (Rguras 13.17 e 13). Mass a gdein rema. lnrluem tanto hic& de gelo mbms de dmitos destam- mddadas pet0 geb duantp o do5 da margem de 3eMm c~nsotuern avanco (drumlim, mcanelura, r r i q a s rnsrenas de n Q c kdc gelo. 5ua fusao do tip0 fogen e rnegafe1qes lineara), We t a m h prwxar a formwo de quanto prpduzidas por outros processupwflcies de @reno m l a n a d a s sos subgkiais tdstas de pkwdli(wrfigura T 3.1 7). rnemmde cmosses) [Figura I 3.23). Outro moddo de forma marfelbPlanfcies progtauais expostas pel0 $a refere-se am dwmlins, que d o recuo da geleira freg~errtemmte mosblinas de furma oval, de 5 a 50 rn de tram numerosas atruturas timare% &ra, e 10a 3400 rn de cornplirnwtoe parakl~,sob 21 forma de criitas baixa-s, pftl assim&I~~,c m ,urn lado abrq- em*rCaS Mbs < 3 nt), egulamente a montante (vol@dap m a geleira) ~ p a ~ a d a sde, ~Qmgrimt?ntovaffOvd e urn lado de ddivjdade wis s w e , a lcew Lje I M rn QU mk)#ch;w& pgnte, Sua compostcSo C vnriada (M, crl- de- fifl. 5w origeh r! mibufda ~ f n e n t o sflMo-glachii e rochas do ao acdmulo de tfll, a ~ i ea w l h o na swbs~ato) e sua ongem cnnmertida. sombra IaJusanre)d~ obfihculo farmaam'bufd a dikrentes processes, do par matac'do au grup? de clastos. entre os quais a l o j a m m subglacial, A e b s e i ~ ~ 3de0 lmagens d@satdites &Jo de gel0 rico m detrltos e mesd ~ aghcizrdas s mais lmr3uao ECo@ p ~ ~ n c h l m e n fde o escam@es nhecimehto de m e g a h w gladJ la&& ou flub ciwitrdk~de GU m@gacrist=de tfll( ~ ~ M ~ ~ M P s I , sub&aal. A hjwese,de origem ar& deenas de kri7 de wmprirnsm ' &fMi&2b subg,ia&i p a r e , gn- Ilre 3 a 7'0 b u r a s de mais de &: C r In5 ocorrm rn 5,0(30 rn. Form& wbglachIs moldadzis e m s , do mnsas dreas pmgtadais ex#%&pela retirada do gelcr. Exemptade do t i p dnrmlio faam regiiitn&m nmpalemicoda bacla do Pam&, &dl. Morenas rip mgen m ~ m M m tllokladas subglacialmente, m m i s ~ f l u u do r geio, e adquiem foma de W Iw,corn as pontas vottadas pra o EMO do flux0 do gelaQonern ass^a amps de drumljm, p l o @a podern ~ E O T superp ~ P ~ W q em r ~de~m usd a n ~ na s amclelade de deftrrm$a da gelelm. W F W Wm61fras rnold~das pel0 geloe portanto, naoalinhadisem <-++-* - : 132s.Ambh- r gelekasfldvb-gladah & ~ ~ r n ndemdegelrr amam uma g r a d quan*de de Mimemm que 6 dw&ada a freme &s gelelrsz, 0 ambente fl&b-gl&aj resub & form~ de &ua de degelo, pdo derre rimentz, de gdeiras que tmlnam em smMmtererrmp,sejam elasdgmk ou grand= mantosde gelo. b/ate nmr que ~ b ew defitm de g d ~ z #p&m , Q ~u papel nas e d i r n ~ @ Conegflgenctivei rn ~Iafiaw das 6guas sublaciais. A igua wads drena ombstrato g k d q emdindo, incarpwando, transportando E dewsitanda redimenms embalxo w reja@oao movIrnmtG dasgetefrasPO- akm d a mrsm das gelelras, mbre a dem tambem ser gaadas e pfeserw- cham& pianlcie de &ern gladat. das g ~ ~ l o g i ~ ~ @ Indoem* r i t e . aqu As carentes e rios glaciais Ga, desse as citstas de preenchlmerrto de fk- m d q impoltantes agentes de ~trabavasses. AS cristas tern uma dispo~im lhamento de palsagws glaciadak T.'' - _L geom&trira, reflaindo 0 p d a o de drstsrrihuigo das c e v a s no ~ ~ gel^. 0~1g i n a m wla Injeeo derill subglacial em fendas e wtras de~conrlnuidd~ ou ao longo de fat has de empurr& mawinals, em geteiras estagnadas. ST-: .. , , Embora o trannsparte e a depesl@o de sdimentos em tdneh subglaclais possam ocorrer, a a~Bofl6vio-glacial suba6rea i: sem dlivida, mals vlsivel e relevante, A regiio proglacial 6 caracterizada por urn sistema fluvial do t i p canair-m dlti glos, ou entrelacado (braided). 0 s processos de sedimenta~ioque ocorrem nesse ambiente G o sernethantes aos da deposiqio fluvial comum (ver capltulo 111, exceto pelo fato de a igua ser mais vlscosa, por causa de sua temperatura mals baixa e densidade mais alta, e a des-carga de dgua e de sediment0 variar diurnamente e sazonalmente. Estes fatore5 retardam a assentamento das particulas sedimentares, Facllltarrdo a seu transpone. No sisterna flIIvio-glacial predomina o transpork de sedimentos em suspensao e como carga de fundo, sendo a proporgo entre os dois mecanisrnos muito variAvel. Valores entre 4W a 90% de carga de Fundo sobre o total de sedirnentos sao conhecidm na Ilteratura. A presenqa de aka carga de,fundo, a grande variaq2o na dacarga, acirna comentados, alCm da erodibilidade alta (a fAci1 erosio) das matgens dm canais, expiica a pcedomingn'cia do sistema entrelaqado na planlcio prtrglaciat. 0 principal fator que conrrola as caracterlsticas do sistema fldvio-glacia1Psua distancia da geleira. Na zona em contato corn o gelo, os processas 530 mais complexas, por causa da varia$& na forrna e posi@oda margem do gela e intercala~ao gntre processos fluviais e de deposi~gode detritos glaciogenicos liberados pelo derretimento da geleira ou de gelo morto (Flgura 13,24). A mema cornplexidade C visivel nos depbsitos resultantes, Ma r e g k proximal, pdomina o siste- da dgua de degelo pelm depSskos de ma fluvJal entelapdq taracterizada morenas, na ffente da ou latemlmente pr tanais e barms de diferentes tlpos. garas longitudinal5 de casralho, de @ma asa angular em planta, aiihhadas pralelamente e subparaleiamente ao flux0 da Aqua predaminam Errratinca@Q subparalda horizontal C a emutupredomlnante, acornpanhada par jjj-hdcaqia do cascalho. Al&m dIsuo, d o depositadas em period05 dhsgua rnais him, camo, por exemp,aa final da tempomda de fusao de As awias podern exibir dunas e mrcas onduladas mlgrantes. 0 mm~ w n t arenow e tende a aurnentar gn relago ab caxalho, Em candi@es intermedidriase disrais, prpdominam, @ sarga de fundo, a areia cascalhog q L vezes areia pura (Figura 13241. ORuxo de 6gua c~ncentradoem ca, ,e@aradlcarnente, camcterb-se b r a s linguoides au labadas remp r dunas e ma= onduladas. :pllanlcle a luvial as awias sao mais e marcas snduladar predomifan.Nases locais, formam-se dep6de silte, lama e mtos de rafzes. blmente, nas ronas mais dlstantes, b sedimento predominanre 6 gewntet$1lte e u srstema dFbrtas men= prenundada, I g@ * ws@ lacustres conaituem o re%o final de gtande part@dos a n t 0 5 giacbg&nkos terresrres. %@, lag05 Go uma dar h i c k s de regifies afmdas pela --"Mal e podem se f m b r em lit *" %podem se originar de diver- h a maneira cornurn de k d e l a g o s 8 pw reDfesamenm s m a l da tempemnrra (ou sea, a riach de cator a b w i d o e dhs~pado a gelelra. As prbprbs gdeiras podem pels duranre a ano], que akm a a u s a r o reprwamenro, Lagos p d e m estnrtura thrnfca, estr&wo, d w mmMm formar-se em depress& catf- - 1 e o cornpornmento ecolbgico s&s p l o derretimento & massas de dos .sagos.Dumnte o verk, muitas degalo esragnado (gelo morto) dentro senvalvem urn estratificago formah do sedirnento glacial, criando os cha- por camadas de aqua de temperaturn e mad05 lagos de kettle [Fguras 13.14 densidade diblntas. e 13.24).A canCentra~30de hgua dc A circuta~ada dgua nus lagas degelo w bglxial pode tam bCm results d; atuagao de vdrios fendmelevar A forma~iode acumulq6es nos tais coma a incidenda de ondas, embaixo do gelo. Urn c(us exemplos corrtntesI da queda de icebergs e vamais notiwls de Jago subglacial foi ria@= de p~essaoatmos@rica,A as& descoberto solo o manta de gel0 da dos ventos e a queda de Icekrgs s& Anrirtica oriental, h6 mats de 3.600 m fatoes que podem produir cndas. de profundidade, na Area da esta@o AMm de afetarem o transport@ de antditlca russa de Vostok. Finalmente, sedimentor em suspeG~a,as andas em escafa rnaior, grandes lagos pro- podem provocar mimra das camadas gtaeiais podem se farmar ]untd 3 mar- superficiais de Sgua, alterando a estrugem de rnantos de gelo em ~JXUO, tun ternica. preenchenda depreas6es causadas Lagos recehem sedirncntos em . pdo rebarxamento Isosti4tico da cros- dikrentes pontos de descararga. A Int a da Terra (ver capftulo 4, em raz&o trod u@o de partfculas sedimentares do enorme peso do gelo. Os,comen- dentro de tagos glaclais fa-se prlncitdrios a segulr se referem k formas palmenre pelas correntes de dgm de mars comurrs de lagos glaciais, QU degeto, que podem provir de dlanseja, 05 que se farmam proglacial- cias varidveis, quanda a margem dadas mnte. 0 s prscessos que aI ocorrem geleims n%oese em mnmto cum a sao, em geral, aplkdveis a todas os ti- agua, ou por descarga direta a partir pos de massas de Agwdioce gladais, de conduta na base das geleims au Ar edimenta@oerms caracreddm em pods& englaciat. CorrentPr de das depSsitos 'gl~~io-bcuswi~~~s-6gua de degelo qw errtram em lacmtrqladas pelas pfoplledades fi$!Sica gas carregando sedimemos podern e quirni~asdos lagas (ver capftsllo 111, deslocar-se junto B supwffcie, no meb dal a necessiJade de entende-hs. uu rene ao hndo dn !agoldependenTemperaturn, sdinidade e o cmteddo do de sua densldade i r n relWo B da do sedimento em surpenssb, e em Qua, Formam as chamadas pluhW5 muim menor grau, a quaitticfade de de sedimento. Uma farma partitular gases dissoividas O f , CCO, etc.1 e pres- de descarga sedimentar d e . sBo hidrostgtica sPo a s p m a que warar pelo despejo dlreta d@P ~ F lnfluendarn a denddade dam 6gua de cutas varladas, libe?dss da mW@m lagoq fitor ptimordlal que gavema as do gel*, em mntaDB cam .a 6 g k . d b tagm. 0 s detritos giachis prmh de gwessos que al morrem 9 Urn das 6trtbutos maIs i m m w concentra~6esformadas ~ p r a laci.almente au imluidas. na m a b& de qualquer lago refere-se 8 vari&$o L bu@o biogPnkd 4, ehtretanto, no geral, pouco wpresstva. Em regtijes de lagos n8o afexadas pw processus sedimemates mar@nds, pdem crwer a deposigh de sedimentus tftmlcus au ritmicamenfe mtratiffcados, rnomndo alternhncia de dep6sitos grossor e flnos. ses mecanfsmos, 0 s primeiras s b formado5 por cor/mbergsdesprendldasde margens rentes d@tuibldez que caracterkam de gdo em contam corn tag05 Ilbe~am as fluxas de fundo. A lhterrup~iada detrltos glaciog&icos ao s@fuhdIrem, entrada de sedimentas, d uranre a Ingeranda urn verdadeim "rhuva* de verno, quando a supeficie dm Iagos paaarticulaa 0 cam mais conhectdo re- congela, perrnlte a deranta~aado su lta na &posi@o de ciastos cafdas, material em suspengo na Agua sode tamanho variado, mhre as carna- bre a camada inferior. € m a s a s na das de sediment0 do fundo do lago, quai essa abrnbncia 6 mntrolada deformando ou rompendo-as (vet fi- saz~nalmente,rr estrata ou mrnada gura 1325). O termo "claaa pingado", resultante C chamado varve (Figura popularmente apllmdo a esses, clas- 13.25). Oz fluxa de fundo, durante tos &, portanto, Incarreto. Concentra- o verso, quarrdo a entrada de Qua ties rnabres da detritos podem ser 'dcspejadas"p r fuG0 basal ou ernbarcamento de massas de geto ou ainda, pnr derretimento local de icebergs ancurados no fundo d~ lago. O atldmulo de partfculasseclimentares em lagas leva A formaf80 de v6rbsripos tie depBsitos e de fomasde terrenop subaqu6tims. A dispersdo das particular, sob a fnrma de subreflux05 e rnxerFluxas, corn frttquencla resulra m rnn~tIwJ@o de deltas marg[Ms. Deltas gtdcio-lacuminos sBo Upjcamerrte consttf.ufbosde tr4s condo gello, em geral, transportah pQr atgm ttpo de ftum aquoso denso. QutnmaneIra Ca queda de padculas a weir do derredmnto d? flUtuanrs de geto, os icdergs, mecan& ma denurninado ch wa & partlcuias. Va~iusttpos de pmesu5 e depb~itos sedimentares estio relactunadosa es- juntos de camadas: os estratos ou camadas de W p q de fiente e de fundo (Figura 13.24). Outros processes sedlmentans cornurn em lag03 d o a decanta~io de Vrtfcula~ern suspendo, que d r e m hornweneamente outros sea'rmentas, na parte central dos m r p de.figlfa.Dep6sitmmarginal5 de lag~s@deM altida ser afetados e modiftG'ddi;-par ~ n d aA. mntri- de degsb C mais Intehsa, altemam -se corn a decanta~aadc particula em suspensaa, dumnte o lnverm, quando as Iwos co.ngelarn, e cop r e n m densas de fundo cessaiq, .o resultado hi a forma~aude pates- ~e litologia clan, mais grossa e ~ s ~ q g mais fina. Rocha formada por stgeg; Go de v a m G denorninada va* 0 famoso varvito da pedreira de 5P (PermfiCarhonIfetcr),'exbe ~ t & das caracterlsticas aciAa d l s c u t l h AlCm $05 delta, tiutras form-B:& terrene au klg8es g@om6flcass@) aqu6tlca poden ~e ~rtginar5 & 1 form de morenassubaquiticas das pelo avango sazonal de g e l e e que empurram ss detritos glaci* Podern rambCm se formar terram margin&, associados a v a r i a ~ k s&i linha de c a t a dos Iagos. 4, m g + mrte da Arngrica do None, -Eurgpse W&S@ Asia. k r o n d i ~ B ede tempra.tura, m a n & n ~ @ & Q $ r ~ u ~ ~ & r i d & Pmos e fFl~€w pedglddars ementretaflo, &o ai, pmvavehente, 5th e das reg&s tiplcm de cbma frio, sujeito a mats rIg,of~~as do quc as que exisiarn m a i s s&j &&j COngdamentodo do, hJo guardam em tatitudes mMlas asmiadas aas PM widad?de a l w a e f@ mgmriamnie &@ de id& e m'antosde gelo plei~oc&nlcos do hemyltarido em e 5 t - w e~k~ i i pnwimidade corn gelelm Yo,portangern6rfms vad&s. cangdiW~& rnisferh rime, w, euncialmente nao giacbis, ConUma ca-mterlslca comum do solo tf~atmmmtoe sepamqb por conge& , perigladai5 c c m em urn& de qi3a rubmetidas a condi$&s larnmb) @ rong&prturba@ {agita51g s i t u a w f0wr6fim prtglaclakta@r&enpdezonadecon8 , ~ r Wdea polares atd de him gelamcntd permanent@cia +ua l n ~ t s w e ,e.de ambient- Vale lernbrar dml, denbmrmda -10 peenemente que *dm manfsmor. que &I&ide @u a mistura pot. congelamento) ~ $ 0 a p ~ s s o spimipis qw a W m 'camadas de sofa E a h a decampma rnrfge1aio @m&mtl Pgura 1326). em mblente perigiacial. t.@& @ul'mm cmdiqCiexpeKgIadalz-nb bwalmte, o prtlfnuhstp d e drover ran~esdmes pracem indurn fratu&!&~taiv~5.desse arnbknk. Mubs atti a p r a f 4 n d i i d e 1 b3~ rriaisnas ramm e defoma@~ &am&& ~ ~ 5 e 0ki@s s pedglachk qor- Areas cimtrnpojares, Em dlor@a W @loQU de roch ~nmwfJada mijm@m a urn r e t M proximi- twdes mais bk,3 profClndld6deat&nada dg mn9gIamnaa da &ua Inters@&t7+,~elelms,0 que juaifia 8 sw gI&l pel0 p f f R & M C O R ~ M ~ & ~ I I U ~ , tidal e p e m de mas* de &. cm ~5 fenhenos glacjais p a s ~ n d a farmar a uma mmda maas !A dralrrados pingps, mms,e[evadas jjgpnenw dim* epsa,fragmn* d w de 4~gerqd*. pel^ crdmenta do Wnsas &re% recobmas por c.antfny01, € m 9 6Ws m a s g d ~sdos , mutumdm, Wu&a em s E feismgeorn&ficas perl- por cam& de &a pow apes, pdm poligonal (mmrned grounds) @3 formaram-* durante o Pleis- afetada pot cong&twnto e dqe- e crIdefoma~6esot( inwlu~6espet@@~:& h~rnl&rio<nofie; a &a$ la iazunal, a chamatla Wads atitjva. riglaciats, e & ~inclufdos n e s ~cat* w a sdc'quilbrnetr~de distanria 6 limtte inferfor enm a ma&-diva goria (Figura 13.27). 0 cmgdamcm a r g e r n das geteiras. fondipes e o ~ t d h m a h & n h l do c o derretimento m i d o da aqua do W&hals shcon hecidasartmlmen- p n ~ m I p e M & o s ftab/& Em alguns, d o Go respon&eis por pi5505 de @Wrrnl&scircumpolam da pavtc lowis, o 5010 p f e n m t e rnngdatia @YOIU@O de encams nos ambiintes 7 ' p r i glaciais, p l a soliflw~o ou R w s de so10 e rorha encharcados dde Qua, gerados pda fus3io do gelo. Estnrturas de preen& imentode fendasforma& em sb40 prenemente mngelado & idade rochas prmo-arbnlkras do Bmil. Os ambientes periglMab podem ambCm ser afetados pela a g o do wnto sobre superflcles Inatfvar, sern cobertura vegetal, farmando depdsitos de rike e arela, de mzo4vei e m s - sura, As vezm ~b a forma de dunas, 0 tip0 mais conhecido de depbsit~ edilco gtacbl 6, sem dQvida,o loess, c ~ ~ t i t u f dde a srlte caldria hem selecionacto, depositado ern am biente~ plEsrocCnicos saa canhecidos no interior d& cantinentar na Rdala, China e Melo Oestc &s EUA, onde cobren 6mar extensas, & mais de 5130.000 km2, e atingem espe,sums s;uperiora a 200 m. sims de Ioeris r 4580 glacial marinha Geleimsque w a r n at4 o tbml podem avangr maramstandp.se sobre o substrato, ou fluhra* passando, assim, a influenciar pmemse d @ i dimentares que aiocoma tom* fundidade, resultante de Intehsa M o cle paidculas sedim'entares (principhb glacial, aa longa de vales preeximw. men# aqlad Go m principaii Em vdrios tomis, etas entram 0 asmalha dm ffordes c a m a e r b e Urn dos aspecco5 mats dlscuti em c a m corn n mar, m fundo nu pela p & m g de urn bacfa profunda, dlMmica dos hi-de5 C a renova na de entalhm c a i r n , mtre as submersa, defimitada por salt&ncias da suas %was e,consequentemema' quais es mais mnhecidos Go tx fiords emba$~mento. A p w n p de uma des- @odas ma&. Esta$-t'&ngrande 1 &tlpx de ambierrte c~nstituemes- sas dwa~m, junta hdn fiord% cia nao na drda@o da rn tuhrim influenciados par geIejraaErn charnads saleiras, m i n g e 5ua <muw t r a as geleim angem dimmeme nab- corn o mar a k o . Hofeexistem de @leiras ern conlato o mar ~s r n d i reiatim ~ ~ a ficsrdes nes corns h wdrias reg% da sen@ de gel0 da mr em muit65 &rim ambien~is@osuliciente- Tern (Naruega,Chile, Canad$ Ant6rtb p r m a fbrmqio de Bgua sa men& distintas;em cada caso, para me- &d,hrnltados a latitudesadma de 450. rpa e de @caqio no corpo m r uma dims& em separado. Fiordes M a s profundasmdeas Aeritmda &Qua de degelo e de cmdi$es h i d q f i a s e os processas M o , junto mm a dgua ma s&irrcemares acontroladas por v6dm dm%, gem urn gstema de fama. -0Influxo de 6gua d m , a partlr d e r h dos fiord6 Cdd'yFiwdes Go urn tipu de eaudrio g b do derpetfmemode gdeiras e de getodo (redu@o no teor de oxghio3 dado camcterizado por gmnde profun- mar {ow lmquisa: camada delgada de mmr nnas bacias profundas de d'rriade (at& mats de 1.W ml,de modo igua do marque congela sazonafrncngem1 ce~adospot relevo rnorttanhaso te Ier figura 1331, ou de rrw que de- d& fienrps das geleiras p d d escarpado. 5ua morfologia 4 similar a ~ r n nos mu4tios, do &do da5 dos vales glaciais e a derlividade abrup- ma& e #a forp de forlolls (dwbdas regwo e-ap d @ a de ta de 5uas paredes sugere aqio ihtensa mrrmtes.de2gua que enmm no e m Outibs processas,a1 da.abm& glacial. A sobrnergCrraa@sria mwd6 p d a 10daTerra); a en-gtaclal dos *odes a m k @asrdem de de'sedi~ntcsm i d = p l a s cor- prsndwis p& i n t d u ~ a rnl n8o explica a sua grande p m ren# dk 6gua de &~IQ e a ft&uta@o nos fioda (F1 tualmente, gelelras nao e a o corrfirradas is qim polares. ~ abwrd EWmes,omm a quedade a parcir de k & m ~ s , avalanches de r a c k d ou de me de regm &TI& r n w r r a n w que pela mto. h dimentam gMe auarina dl$tinta Ga mheddos enm [&;am e van- tida p a r d a h m a p a d o s pw $e& m-enaqueks em que depWa fldviodatiais, foma&s rrtcrx,ole gdeiras, a p a m a c a k e i m dos estuMos Em gefal, no prlmeiro cam, dgr6sItos & leimefitOs maIs gmms o c o m na h t e da gelejm, pelo acOmuio progla61,relativamnW @(do de partlcula H&&as da base do geto porhW, ou de arigem supragkdal. Areias e 5dimentos ~kftnoseiltramnosh r d s m d ~por cdrienra de degua de degelo wblacK~. M u d a m krairr na pwi@a das corm p w m m hesgen&& dm &W~DX Rum gravi&dond de Miw t o s (diamime areia),mbre emstas a h a r i ~ gmda s pela amrnuIa@osedimmar, &idhemnos junto hei&sou M park mds indas esa(6ria Wp m &rn&mres lrrduem - Nori cam em que a frente da geleim para o inwiw, daligan* do axp3 de &ua, deltas QU Iequs de d l - * fomhpdoadmulo marginal b k b ,wangm em dl+ 3 c a b *da fiordes, a h n d o o m pad& 1Nems mdy&s, plankla c m b u ' e sedimentares a o cksdas @a ~CU~~cle, Uwanisma W Portanto, o C~flteXQ~ s i d m l dos &tius glaciais 4 similar w de lagos progiachk, aanterio-re mBdes. nam mads tambtW ;4em Ihanmas ddw lagm, as formas de terreno geradas rm ambent@glicbestuarinp. AlQrn & d e b e I q u e & dimentos proglacta~~ ocorr~mainda acumuliyb de sedlrnenm ' d e s w o s * das frenw de@Ims em contato corn o mare 6 rbs tipsde alstilsau banca pmglaciais de ti//w detrita (moremde mpuMo). 4 - Capltulo 13 - Gelo sobre aTerra: pmmse produb aterramntu. Mrn,C [imttadoo gparte de gdeiras ou p9r concentw@ade sedt de dm& attS a platahma continental, libendas *la fu& k l do foda ou, mem=g&dos ptafrrso do gels. mak distalmenDI a prtir de &-. lXj~&1t05 glacEab mpaf-ims fiW W t K o r m em vaks pr&glacfais 90predammantemente depdnos4 hrn~ws. Platafamas e llnguas de IdeAtffic;rdmmmo @m5tu5riwa gelo 520, wtretanto, insdwk e, em &PCB de balm50 de m w negaW podern se desinwr e muar at4 a A p m r d2 as processas que operam margemcontinental ou ainda at&a t n a em arnbientes gkiojnarirlha moder- emem onde f o m m geieiras de mar& nos m m J %mzoawlmenteconWor, ou geleiras aterradas, respwfvamenpoucose sabe das caraaerfstiw das se- te, As extensas plataformas de Ros e qdnctas dimentam .sue Em m u - Wddell-Filchnet; na Anrdrtica, ern mais lam nesss re@&. Quando o dm de SQaXXlQ I d de area cada uma,porde gel0 de uma regihe sua tam de des- tanto,dimens38superi~r3 da Fmnp. carga no mar do altos, ocorredepmSao t"dim fatom que influendam a d c glicia-lsdca musacfa peio p o da pi@ de dinems em d r i a mas= & gs10 sobre a dmta &-Terra, afmdos pela @a de geld@ (dmlq& e submerghaa d6 s u w marginal marinha#bpide moIi$ entradade sedc mbre a qua1 o gel* SP assents. NSSS m ~ s , f l c a ~ l q & a cc.iomrnMrn 3 rde condi5W p~r,cm dos mantas de pel0 van- na caxrde ambiitesgt6clomarlpademawny;ar maradentraaknadose, nhma k t m Qutmmrn~,pormrnpto, a paeir de cem akura, da chamada linha a ~ d a ~ d e 6 g u a ou mna de aterramento (Figura 1329, pouca Import3nda. 6 pad130dc circulatomarem-se flutuantes, projmnbse fla da ma= de @ua d i b substaneldmb a fanha de plataformas ou Itnguas meme do que caracterka os amblwrtes de gelo (ver figuras 13.2 e 1331, em RS- @do-mdnb confmada pgmar, areitamnto da gekira causadm j8 EfWid05, dims Wdo p l o ras'teiamento do gelo. A maior twsfatom interferern na sediments@ pafie dos dim4ntos transprtados na ghd*matlnha, ta15 coma o @me tgrb e da gelelra P libemda nna zona de mico basal da $e!&ra, aa aracterktim da massa de dgua,a enma&s ondas, a baametria e o relevo do fundo marink De impo~nclapartkular &D a tPg& tdrmim basal e a dtr&mira da Ruxo & gelo, ew jh discutida no intcjo deae item Diferen@s no regime n5rmico b. sat determinarn o volume de Bgua & ckg& prodmido pelas geleiras o ps>r sua v q influencia a q u a n t i u de sedfmento's que atinge o amble* marinha Em geteiras de base quanb a aqua de degelo subgjaclal m o v e ~ l s produtosda emBo glacial atmsp& do-as para a mar. No m o das gelejw de basefh,a &ua de degeio 4 I imiaQQ ou inml*nte# e m u k puce ~ s@d/m to dnge D arnbiente rnarhho. %tabmas conrimis mag-. qw da mntinenw glaciada conrnem i& maiores depsitdtios de &i dmidai pda qia glacial De m a dimmta@onua m h t e gldci nhosofre~~da~cwnbi ~d d r e b p deposldonais, ~ mu quakslnlilamaos que o c o m @athis.k W b s engtdis e su p r g m p ! q S o U h d o sbun& phdegelo, junto $ m a w Cmm subglachii de dgua carregando Go intr nomar,sotaabrmadefluxozdea de ou defundo [plumas de sedi ~~~ mendonadmesuztsvarmgmresultams em recess%n.Esses depdsitos exibm YA* pgrrnkm dMnguir doais ubmbienws ddbrrnaqmglbeitktsa6nlcas. O subambiente gtacio-mafinho dk glMpmwinha O gtWo-marinho proximal (Fncluhdoa ma de c o r n mm tal C deterrninado por ~ K ~ C ~ SsMeKl u a margem da gddra)8 o gkiwnivlnho dimentares n3o glaciais. DepSsitos I dml.E m b a distanch a pmirda fm- caracterkti~me d v e m mformadm a te das geleims seja utllizada para M n i r o g a r t i r d e s e d l m m ~ 6 k e m ~ n ~ o eid ~ Ilm& e m < %dW5 qih (2-100 km c chum de dewitas llbwados de k e h g s - d mi11 de 100 krn, respmIvarnenk), elaz (Flguras 1329 e 13.30). Qependendo& s% mais hrn cara&n'zad& plos p m disponibilidade e d i r e o desger dp - b c.wo5 sedimentam que oc?&m tlplca- tritos, as tkidades sdmenta~esgldcio-marinhas @ern ST multo extensas, e p m e ern a d a u r n alas Npdsitus sediments res tlpfcas apmenBr geomewh tabular e est& #a ambate gldcio-marfnho proximal grafla mab wgan'da do que no aso Bigura 13,301,tam Mm denorninados dos d e w i s fomdns em fiords ou praglaciatr; su baqudticas, induern ie- no amblente gl6cio-marinhoproximal. Rernobilka@o de sdimentos psr ques subaquAticos de seixas e a ~ i w flux0 ggraviracional de rnwa P a SII diarnictos, l a m e till, formados prbretcabalhauamento par coxrenws de funximo e sob a influhda de margem do s8o mmum no subarnbiente distal. gladal atetmda. Lequs subaqu6ticos Mais afamdos dps Ieques, depdsipps acumulamsejuntos akrtura de canrsubntesde dmnde d i m e n duras subgbdais ou engladais.A~eias tos e de chuva de &trim de ic&rgs de fundo e ressedirhentqo de leg@ exibm estrat8lcqbs tru560 cornurn.fm&m aqul, icekm popar flwgravitational de Mmenms zadas, errquanto dep&itm de canah d m revolver a fundo corn war quithas, Wlzarnento, flmli de d ~ r i # dou dbtribut4rias de Ieques [cascalho e alterando os sedrmemos hpsjtadw. bd @em afetar dep6sltos g16cio- arela) rno5bam estratificqw pianolXp&ims atrfbufdaranto aar, subw4nhos arumulada sabre decties -paralela ou gradadmat. ?7/ke outros arnblene g&o-pdmal, quanto ao %is. &a movimenq3n we ainda degbsitos dessa reg!& podern format gtkiodistal hmrn recqnhdd~s em m 6k correntes dc turbfdez bancos de rnorenas au marenas de &as glaclais neopleowkas do Braril, Do psnto de ~ s t da a cfqs@o $e ernpurr30 construMar pelo avanco h e n t a r , a intern* dm fatom acim ou oacita@o da margem das gelelms sedimem s w x x nas p l u m asenm* ou decantamse, pmm50 qe p& ser acelemdd p l a f t d q i u $e pardcub a r g i l w em contam wm a$gua 40 mar. Bmgrqa@o aelmda Ifa maqem de gekims marinhas 6 fen8 mno comum. Bse processo leva h p dug0 intensa de &begs. Rnalmente, a ma de kbeigs dou o seu m b @ leva 3 libmgjio de Wtos con& no 910a, m a s v a r i W 5 das g&iras, krtkula da ,chum de detrRos, pimienbe de lakg5, lnduem c l a ~ p i s a l a d o r e quantldades vari4Mis de ftagmntssmais fihm Em algut%c a m , em fragrnenw formam dep6sis smelh~aa dl, denominadas erron=mrm de tills de dqms@11'suhaqu6tira (wfiyras 13.18 e 1 3.1 B). Jcehrgs podem ainda renobilhars & i m m arramr sobre fundos marinhas m s a Rewablhamtmto por mfmesma@ * In%nrr- miErr, M.RWER K E ~ m i l p o l a g yi~ : sfieecr a d h a k n s LChkhester; New York wky,19%.wp €hlWiTWC;W,CAM.WI Landon;EdwardAmdd. i W T e mE5 N.Ed) Glaclalge&qx an I n t m k L b n br e n g I m wd Eprtfr *ti~ts. mv7w.nK19p - # p d s i t a , p m m s ~ e e ssdknsnhws s do smbh?aglsgi~narinb aj SWImefitoq rnmlnhns defmados p e b . Manterior da wtaira. bj Ban& me4nsde ernputno. E) %aimento gmaso dg leqm & lavagem aubsqmsa. wc&oa g m s w ewfiiaadaq. e) km@iiamiatos da zona d* iceberg i) 7711 da *!to> 0)Amnos de iequs s conplmeie(fo. da sanal. h) Canal dadgua de dsg& I' '^''erg llbwpnda d m s . j) Oabims supragiaciais. -Q~O ' " -' Oxford: P e w HAM3REY & HARLAND, W. & EdsJ.,Emh3pKleistacene &&I m r d . brnbrldge: €am& f i d g e ~ n M t yl981.1W , p HMLAND, M.:ALEAN, S. Gladm- b d d d p Carnbri*e UnleEw WS, 1992 2 0 p, IMBUE 1; IMBRIE, K lte a g a saMng Fhe m i s w Cambrldge: Harvard Mkrslty Press, 7986. 224 P :I M E N o ~ ~ , ~ , t ~ m d e~ 1 m f i a ~ T,A@&WEWSS 7w.566~. 7 - HAM R P. Uving b:widers#dI q(ewrs 2 g/&atron. Cambrldge:4rnhrI ge U n W Q -a Press, 1988.225p. 1 I Processes ocanicos e produtos sed,irnen-tares I .. . .. .A - 4 L a . i + Michel Michaelovitch de Mah'fq~eS . . . .. - . , ! . 2. ***I ,d,-d,~ nosftlndos oceanicos atuais -. - -, . .. - - - -- .- - Capltulo 14- Pmtmos oceAnlcor e p ~ d W 5 ~ l m m Relevo dos oceanos A superficierecoberta pelor oceanas Pa&coChdico e Atlantico represents cerca de 70% da h a da Terra. 0 oceano Pacffim tern uma Area aproximada.de7 80 milhaes de km2 [53% da Brea oce&nica). W e mmaAwa& mar I1 :l,UQOj. )'.a cmdrrua e laqas em margens 40 tip0 A&tnttq ~ q d estW e pmsentes. mma rnargen3 pasivas (ver capituto 3, a mernplo do encontrado no su&ae braslfdfo, cuja p l a b f o m cdntibenol pmfeaw-nrar htg ura de mbiti,de I 60 km.Plataformas cont!nen~a%do f1pa Pacfim' bra tizadas em , M3Q@nStecton kamenSe ativa, d e se mbelezlerarn prolengamen- asda drenagem continental. Ern algumas areas do planeta, pr~nclpalmentenaquelm su bmeridas, no presente eu no passado reante, a alteraqdes decorrentp dos fenmenos de glacla(60, as piamfarir;as continentals apresentam rele&s irregutares, corn amplIwdes de @ m a s de metros, tecortados por tales profu~dos;. A anAl[s@ mais detalhada das &laformas continentair mostra a &ott$n cia de Interrup~aes topog r$Bias ne$se relwa @aha,dadas pela presenGa de feiqbes de cui~stru$io bio@nica (recifes, atdis], at4m de deformat;bes cruorais, geradas por ativldd~svulanicas su outros even- 0sc%nlonswbmarinos sao vales protas rect6nIcas, klndm, eradidos sobre a'@at~fama A mudan9 xactuada na k l l v i - cantlnen~alexterna e o talude condade do r e b o mar= o timite extmo Tinentat, atinglhdu, por O m s , at& a da plertabma contin~ntat.Essa vansi- elma@, continentst. -4 Go, denominah de quebra da pfaraNa bas^ dos taludes ccmtinenw; m a ,r n ma pasagern pala o ta t ude em margens do tEpo Adantko, poet@ mtfnenral (Ftgura 14.3, se fndlvidualizar uma unidade be rele0 ratud~ corninerrrat ronMui vo Irregular, canstrula p r sequhcias uma unfdade de relevo, tamMrn de sedirnenweSJdi~etarilentereladonaconstruqdb sedimentat, qw 5e tnclf- das am.~ ~ Q C ~ de S Stranspone M e deposi@o de sedrmentos que moldam na acenwadarnente (1:40)rumo aos hrndos oc&nkas, atC profundiddes m phtafwrnas e taludes continentais, da ordem de 3.000 m (Tabela 14.1). conherida como elw@ au sap5 O televo do talude continental nlo continental (vet figura 14.3). A ehvaC hornogQneo, acortendo quebms @ p continental estende-se em prode dedividade e tarnMm, frequen- fundidades entre 3.000 e 51X10 m e nrnente, dnions e vales submerses. apresenta d~lividadesintermediArias Continente - b-bfi das unidade do r e h u subrnarirm enwe as o h w a d a s MS pla-as e n@ mlud& cmtinentak (Tabeta 34.1). k i a feF. retwo das plankies abissls congitul as @&constimfda predominantemre p r dq5sms de sedhrrmtas de omem can- Q relevo oceilnico a p w m a , ain& uma impwtam f e ' i , p r m t e MS ronas & w b d q b de plam k t d n b s (ver ~pirUIo3) d m h & de - a -5 & deskamento dm escorrqmerrto, ou MGO . a f e i i de mrparnerrto em s i v ~noDtudecondentat thentat, m u h , b g m n d e cornpartimentofi-Mca,formado pelas U& u n W m t a s adm c m Wnrtura crustal simih dm mnrinenmadjacenta.C dminadode it ha5 ocednias. submarha (ver fgura 1 4 3k fbw mW m d e p d e a90rrgak e emilzi can herds d @ a t t a s d ~ l W ~ A ardllheimmhim {ver frgura 143) ~ O C ~ r r i ~ ~ f i ~ ~ l n a n t pb e pmsm ~ wldnifosemxdnIcmdefmm@odecrqsm d n h , reladmad&mm w h m das placas e superpostw gar pmsm dqmiclonabdem a n o prdkio. As codlheim oz&mIas s& Q$ i; longas e condnuas, fmradas, corn e W r n rnttnwt-4 M d a s margens conflnentals do tipa A*ntfco, .a& a margem romlneml, dexnvoltre-se a plmicie abissal (ver figu ra 14.3).As planlciesabississio Areas extensase profundas, de relwo reldtivdmen* piano, que se essendem da b m mparnentos ladeado$ k l a s plankis das elwac6es continentair at6 os rele- abh~8ESse cornparrimento, presnte esmk q r e r n s e abruptos das cordilheiras em todm 0s- meam, C a expmeanicaqem prcdundidades superiores pdal & mnas de aa@o das placas a 5 . M m. Esses campartimento%que I'ta&~a~.As regl6escenws das ardlc6mtuem as rnabres extensbe5 territo- Iheilas meania .apfemtama p @ e s rials d o s releva da fundo de todm os de mior adW n i c a dos fundm rnhlcos zxtlral.sI c m !?awamltos e w a n o s aruair, 320 Intenompidos @a pmmy rie de m o m submarina inm* de diques e soleitas h badto, [+a@es oce3nIcas ligadas b cord/- aI&mh atkidads hidmrmais, Ihelras oqdnlsas e & eleva@es contiNo m a n o AtlBntico, a cordllheira nentais,c m ahms entre 2CY3 e 1.080 m). Qceltnlca, denominada mesoaantica, ou alnda pot montanhas submarinas orupa a regiso centrat partindm em que Go eietca@w isnladas, podendo, duas po%&s de corrFrgumqio de relw aprermmr mais de 1.090 m de alnrra. similar. Nos,omnus Paclfica e hdico h i A pam e m e a dm irrqularidadesdo mrdlhelms qu@ocupam pasi$&s mar- % em drea dos oceanas 53% glnais, bem como rlftes queresulm do arranja das vdrias placas que m m m m a uom d n i c a . 1441, as bams MEm- .- . res camiras & rdades m e n ~que ~ a mm anm mm euos ifundos o c m i adjarenies t& sua hist& evb~uW/, diiwmente vincuiada aos fen& tectb~tcw~tde d m wigen ao - .' A$jntirn Sul, a partic da separq80.. rnnt'hmta afilcanoe s u t a m e r i ~ : ~ Geomwfologkamante, o AdSul tern sido dividido em tres gr dorninios fi5iqt4ficos: margem nenQi, assoalho das barias ocdn' doFsal mematl8ntica. A margem continental co unldade de ter13tqaoenm o con merm e o assbalh~ocanicq a uma suMvis% bngitudinal co (vwfigura 2, 3 % fom cuntlnentab talude cod w p cantinenta dornhio m a n o limite mtre a e e h q 3 a ou rpmhntalep crostaoceinicaes s& genebicamente relac! dj brasTleira & wbdividida em trB des &m, tranwersalmente 3 d 1 : I 24% - mrte ou Equatorial, do Cabo Orange w)at4 o Gah Catcanhar (Rfdl, Lme, & C a b Calcanhar xd V~dria(E5l e Sul, & Vrbrizt at4 o exherno sul braJleira subdlviGesbram elaboradao prindpr3lmente a parrlr das caracterldcas wrdi3cas mais pcullares de cadasee, secundariamente, das dlkrenclagekticas e estnrturais entre a d a -mento da margem condnentai Essas perullaridades multaram, por %a yez, uma evolu@odiwnrar parfak p a cada urn do5$ern= A platafama csntirrenrsrl brmikt w apmenm suas mJom dimensbs ##to a fa do rlo Am-, corn larpms de era de 350 km, na regiao de Abrolhas, e ao longa &todo o setor wl, wide atiringe cwca de 2W krn ma drea entre bntos e tananeia (SF)(Figura l4A;). A margem continental sul pOssUl tqkm pacote de M m e n t o s xerrlgernA p h m p de urn comptexo*rmrw'Junq.4link & costa, representanh u m &dive acennrada entre a Area mma e a Area acebka, assdada a Wcontfnua e pratongada s u b s i W a & : h a marinha, or1gimu a foma@e &% Wanda sedlmentar. Esta d e w a v a ~ n d aconttnuamehte Mar -, resultau no estabeledmnta &,map l a t a h a lam corn zu&e p m o ~ l u d continental, e A ~latafmma teste, gerada mak -meme que a plarafprma sul, dsMte 0 evento de tormagdo do Sul, apresenta largura &a&%!indo 0 minitno de 8 h d~ Jara ~alvahr(84.A$ ocorre - -si@~ -,m %.& daeml\rida da m q e m contipental br*iteb. 5ua cobawn wdiwtx 6 cmtitufda pwbminantemente por sedirnentos errigenar, p m k n m & flatafwma COrltinental, tmnsportados e d ~ ~ bp r d fl~ xs gm ~ v& smah & maw (deshsamm C O ~ de~hr&S d& da M a exterm da p M r m a e do w, stando t m l i i a e m a$ i s 6 talude continental. A elevam continenbatas de 75 e 80 m no m r norte, 40 e tal do Athntim 5ul oriental d e s e m l ~ 80 m no l e a e are 160 m no sul, &sa a Pmfwdda& que variarn de ZOOO a mnsi~ao!+ recortada Wr &niam e ca- 5.000 m,~ b4a pr@o extema da margem nais (vet figura 1441, testwnunhos de cmtinenral brasiteim ( t a l h e e l w o drenagens desenvolvidas quando o nW wtinental) destaca~duduasmarmntes do mar & mais bairn, ou p r deprer- ki-: o cane submarim do A m a s s& origln& a paWr do deslmmento ao rwrte, e o c m do R ~ QW e ,m %I. de sedimentos, como flux& de massa 0 cone do Amawnas ahrange uma subaquosos, do ralude superior para o Area que se esende da borda extema ocean0 profundo. A distrhbui@o dessas da pla~formacontinental atk a @levak i i ao longa do talude continental @a continental, ao largo da costa do braslleira 6 descontlnua, e a aparem Am+, projetando* por 700 kin pan hlta d~colaexila entre a dmagem contf- norte, xlngindo profundidades entre rentalam1e os vztla e &imda borda 4,750 e 4.850 rn na planlda abissal de riuperlm do talu& cgntiwntal sugere a Dememm.0m c de RioGrandede meinatividade de algumas dews fei* nor expressao* se deenvoive desde a coma dernento de mnsfe&ia da car- borda da datafurma do Rio Gande do ga de - d i m n t o s terdgmm para o me- Sui at$ profundidad= de 4.W m. ano &undo, Assirn c m asfei$e$ atuaindo r e b O talude mntinental apmema de- de fudo, a dMribui@o dm sedimentos dividadm xenhradas (40 a 120 em sua que recobwn a plabforma comtimnhl pr@as u m e IS0 a P M tnkrbr) e braslieIra tern =us prMlutivas a l s na ~,nargem continental M k r a , Ilgadoo k mriaqm reMlva5 do n h l do pofundrdades eenrre 2 . N e 3200 rn no mar,omrridas ao Iongo,doQuatem61i0, n o r r e , e n t r e l ~ e 3 . ~ m n s & e , e e as ~ quab fbmm mpons6veis pela redst+ treZOOCte3.m m nasuh bul@ & cot3wnrm sedimentar incow Em pztm do dude continental, as lidadadm fundos m a r i n k , desde a tjk~ l e a&ntuado~ m sh SUWS p0r mo grande wento glxhl m i d o h4 18 n k i s menos tnclinados, subchabmaik, mll anos Em consequhcla, b m n d o plat& ou temps mrginak. retaakmento do n k l & mar de plataforrna-taludec'onti- Os plat& marginais mair ptwminentes de 110m, wpondo 2 a t m e Was a pequenar pfofundida- da margem continental btasildm e m ta$a a plataforma mnrinen~l bMkM hstwn* pqrdvamente a. Qnha corn urn, contribuig& tram-se na margem & (plat6 do Ria twrigenos pow ex- .Grand@do Nopte e plai3 de Pemambu- de cmta e m arnbibte5 catdm em mdehgem do re~evosub- CO)e na margemsul (plat0de Sb Paul4 d i m 0 w oceam profun& k s m b pequena contribui@o& A dwa@o mntinantal w sop5 COD- -.m. bsa a m b i e n t @ , ~ w~, b arsocida ~s tinentat a p M c i a fisiq*nos e m b -me ** *-da camcteristicas da ckculag& cx&nlca, corn massas d16gua de temperawra elevada e dina, implicou no desenvolvimmb de &&nw forma~&s dcAria5 de Jgas e corais, e no predornfnlo de sedlmmtosbi&nims. A tlanSg2o e m a platafom e 0mlude c m l m l P dkenclada em &da % ~apitulo14 - Processor o~Antmse produtor sedlmentam terrlgena, p m n n k mde &Ms mosos,sedonados pot urn d e de hi@ A @,&&,,f&& xfim &;&W ri o os qw M g u a m no meio rnafinho, & &nagem que amrgw sob^ a pbtaforcomo urn mjunm &:&basAe mm ma, 'acorn panhando o recuo reiatlvo do coma o rio b z ec o rio lequitlnhonha tes submwln~s,a n dsta qua* conA platahma continental sul carac- dnuade apdrnadamme 6 3 8 0 ' ! ~ & marinho, f m m remdelados no s e peia predomihcia de areias cornprimento e c q de 45 a 75 h ~ r urbsequme n de subida do nlvd m quamo%s, corn rnntrlbui@~m n - ae /atgum, devandme, em m#ii,, de &mar. ddrh de carbanm biderrltjca e was 3W'aW m a prrifdo fim& ~ i k d k i c w mulmta &am&agem con& na p h h m a rrnthm- Aleas mais externas 90recobems por A adkia de Fernando de N ~ t g n kC tal bras[ldm,on& 5W w m e P- mmoshos ($hae argilas),Rue seas= caMtFMFda por urn agrufiarneni & clam a him de sedirnentos de nabreza M u m s repmentam maneKmes montes,alinhdm na dl, &mtQas l i n k de cm4,mnstnrldaem cabmca. Wes liltimps s & x o m p o ~ devacbdeSde4~X~rn &dm de eabillza@odo n W relativo ros par conhas e restos de m o l w a , ate a supeficie (Flgura 14.4.). @ , : M a mar dmme o pmesm de subida do fomminiferos, atgas calc6rias, IxbzoArios -d= 6 Qtu& ~ , - ! . * c equindermos, entre o m do mar (tranrgf@&o mrlnhaj m r 0 a r q u i m o h ~ n j m bq ,w . . 0 m l h o da5 b a c b m&nicas C t a o r n p a d e ~ r n m m k h i r M ~ ~ &a@ o ewnw g l a d do -no. cmfiukio por msta o z e a n i ~gerada kern d l h e t r o - a ~ ~ ~ m m:m&ada, WMO da Inna ruptum e w ~ r a @ crustal, o poden- O atol das Rocas t a m h mp1~m8 ,urn &$ p m s a omwrdhca sub^ w do estar mberto p r sdirnentc~s de monte da rnesma a d & , com whW b m6wi5 wwm ~Wrn, en @ d, o padm de distrlbui@o natureas e pmnl&n& d k m f forI b d o qua= a super?& d.0 mar, @Q# @hentar que mbre, amlmmte, a mado tamMm por ireas de r e h rela- a d o pororganIvnos rr@n@58, ffvamente$lanotnhfadopor dep6sims A cadeja M t 6 r f t i W W mfi& jM&ma *. continem1bmileit.8. ,'Haplaeaforma c6nrtlnmtal none 6 de mmnm de tuwder e edlmentas tuida igualmente p r m m s u h r l t i o s mominante a omMcia rle mnsportad~lspm correries de fuhdo. mrntqm muim rams, alhMc1s~ U W k i h cmstituldas por areias bem arrefundos cce3nIca do AtlArrtico 5ul do a d i q &- 1 5uas @pEa& Wadas, alem defragmentos caldrlm oriental Go pallca conMch, Endo mais elevddas $@as ilhas de %Made,@ #@damenreddimtbuldos. sido com~rtimentadosMndpatmente &dm Vaz na egwid& arkntal da ,, +fbplatafoma mntinwttal !me,as cwn b a em ~ ~vwtamentosbatimdtrl- adda [Flgura 14?4If $E! @% .aWriyCes cak6rias popularmate cos e gm%icos. deia mmtanhm na p @ o ~ t &d h f n a d a s de am& de nawreza n ~magr 0 relm das phnIcie5 ablssais do AWmf~ -la, domlnam us fur& marinh a PltlanWo Sul odental P I ~ p k l oem &ticos de f n r m & mosM , Pwnga,entre a hnhaCIe costa ew aIgumas ireas, attm t-rWicm w t mnica noAZtanti~3%Itwquadm 14.1). -5 carbonmals externas, dnicos. Esses abmrrgm m s a s dress comtirulo llrn*% g e o g d k de ~ =pm& k ~ ; m ~ u'dea s sub* dos fundm das k l a s ocebnia [dm- coinsentidmdhwnWde~?r$& @+ire& bi-~as. ~a reg130mais @& ~&nicas).Emm vuldnim mzds dar,phmSuLamricanaI? Afrlcana. @reb e c i a platafbma continental kste, l~~ fomm mm&m w p 9 M gnu m a mbectclra M h q r wuco l i i t e n ~atF ' m n c h d~ construm cartmiti- pda form& de mllnas ou montes sub- m * v a em &6r@r&''@ %!%ad link d e q t a & marim que pdm.estar q u p d m em ddade vuhnira aw&2&aa&&= **I% redimemos m q urn,irr cad& w dinbmta. Cdim e mnPi crism da ccmWklm:Wm&hnha -nWdGo -dona1 dapb tes wbrnarinos mrrem d i t i n a d m m a que 0 Adhtic~ -nnenm~ iesteo e mna rqiw em tmhs as provincimda rqih d n i c a em d m m , g m m e m f#* mdhzlnmuarb a1wpindidadeena & rio 530 Fmndm, &a adjacmteUs m i l . k e lm&do&& -fdaasdelamwmu no-or norteea alwa@odo R b G r a d tre 1.We3.Wm~i,sSbrguraen~100e b*% b kea ate a r q i ~ d Ve I M ~ no m r wl,mnstialem a$ d w mais deihWi&e&da0rsta4asb as mn-b ~ r b o n b racadas mr@n& amalas de e f u s i m ~ & w u m d e p m & e f f w ~ d e E a a h ~ a 5 costa, em b&mde rqimal no5 fun- so lan ckbrgura,abnpndo profundicb %M aumentd c m desab&isdoAthticoSul arientd desded4Mm - gwn- T- - wh. * . . Fi(luratd6 - Mapa&a I&&s da asbssoalho ocdnico, mfranda sua origern a partir de cadeias mesooceanicas, d a d e h 8 f P mtlh&esQ 4 (Ma). Fwrte: M t p Y $ r p a ? & ~ . c ~ a p p / ~ i d - e . M . ' $@ mudo & seq4&rt~fas ~edimenhresdas assoalhmwednicps, inic a a gaSegunda G ~ r Mundiat, a te~u~~grandeimpulsoa partirdo Ano edsico tntwnacional(1956-T957) E corn o desenvokrirnemo do Deep Drilling P r o m (DSDP),durante a dCrada &I=. h perfurafies sis&m4ticas real& nesse prqieto nos assoalhos das bc&,oe&nlcas uso da navio Globar rmirlram conmlidar as baes entlficas da T d n i c a de Pla ulo 3)#amvhda determlna- "3 ~-ttp(& !r 4 -*., , l n t e w r a paleogeograh dos cog^^ a oartir da obt$m&, dados paleamagn&lcos (Figurn 14.5)~1:& * * mI- projeto, intitulado Ocean Drilllng reaealkadas pela equipe do nav os projetas produzlram milham ue I , 1k.s- wiode,*h I ~ D S de t e s t e m d m bdution, de s o n d a r n nasrnais difere Idenfica@odas variaws da ciaula@o,das correntes mmwinhaze do dlma daTm, com 6nfasemGe Ern emla mais dHalhada,as dados a partir dm testemunhosrlos sedirnentos permltiram andlor vMa$&2~mblenq&ain mew de mllhares ou atd centenas de anos. Esses mudas ehvolwnm a andlise da texturn, cmposl$3~q u f m i a d W I Qe rninedkl o a c e r p de dados pate~1:eamgr6fi,cos e paIeocllm4tlcosrC posshrel atJmar a kmperamra d? 6gug do aceam, & urn d e W f ' Y perfodo. nor dltimar 20 mil a n o ~ f r e c k i de o 05 C m f9 *-:-2-= * =- -- A Origem e a constituiqao dos sedimentos nos fundos ocesnicos atuais A maioria das particular geradas pelo intemperismo e erodidas nos continentes 4 deposits nas Oreas ocelnicas. No entanto, esses sedimentos terrigenos a i depositados, constituidos grande variedade de tipos de particulas, podern tambCm provir de outros processes. G mLW m~ 1W 4 rim ,em sais comymdenre a 35 gra- 4 produtavu&n~cor;e hi ~ € K ! ~ m&&dafczdaI.Wgramasde ~ M . ~ aWdxhm&gmdtirdS nartteou ww w&dh~ ~ , ~ o m : ~ ~ d e(W ~Od tes e ~ di i ton ~ ~ t ~ ~ w b M i ~ ~ C d I ~ ~ i c & ~ ~m ~ quemqwtk&defmg ~ a s e m 1 das para o melo marlnho na forma de depofritam em backs d n i c m (dlsedimentas temdos par tm@o(granuw t o s cmnWniros1. EnW essaf urn p s l v e i s fonm de los, arelaz) ~1 suspenGo (siltes, argilas) dimntm para m fundas d n i c m , jRgura 14.81. Apsar do predomlnio de sedirnenbs wrrigenos, em algurnas &as de margen;r continentals, a alta prtrdtrtlvidad&blowica ou condi@s ffslco-qulmlcas adquadas levam B $eposi~ia de volumes slgnifi~ativos de sdlrnms biog&riico~, seja de nature= ~rbonatim(rest05 de conchas e esquelebsl, seja rarbonw Imat&la organlca resultante da decompx@ude organlsmor marlnhos)). Dep6sltos de sedimentas tedgenos em Brex de b a c k oceanic& s2o formados quase que exclusivamente pm argilas transpsrwdas em subpenso, em Areas a4acentes a cbernhcadura~d e g r a n k rios, e.depositadas on& a sedimenw @ode parttculas de outm narurem nio C propicia. F- ,ST-= ' Oceano Atlantico Oceano lndic g&r$ca$mom, par&m,,emaa~alhos cornpreendendo &irnento~ finq, de origem bia- cas bu ca rapam *de\ @es flsf co-qulmfcas, que deter m g 5 l l i c 0 ~ pno ~ funds das badas nlcos pudem ser enconrrndo~ margens conrl n@ntabou nos ass* athas das Imelas crC&t?icas, po* Bgua do mar. J i m ~ i g-a n k o=81 ~ontrncntcri tkdo- plqtatwms rontlnw L~$W ,~m -mari~a c s l r ~ t i m s&+se~ uamdh %r= L&mfms jun@.&sA$eas.deathidage ma ca, tais coma as adetas oc&ni as hot-spots,ou deatividade hi& mal (ver~ ~ ~ ~ P u3 I eo 6s).Eritas' representam q f 6 e s resuitas fu ndos &e3nicdst carnpafativa te k dimen&s dos demais r$ ~ 1 4 8 Mapa& &aimd d e ! n ~ b k n b s W ~ ~ , ~ ~ . I tfmeFitas fi8ogdflcas ma rinh& - - d I Distribui~iodos sedimentos marinhosl A disttibuigftoMimentar nosfundos madnhos obdece a urn padrao detmirmado pot s6rXe be pmmssos geoi6gitoa e oceanogr$ficos, de escalas temporal e espacial disti Veremos a seguir quais sio 05 prlndpais pmcessos relacionados e comb eles atuam na distribuigo de sedlmentos nosfund05 oceanos, t 4 A 1 TectbnicaGlobal A h dlsso, os prmesm d~ form- t i p s de sedimenros (vulcan $80 e subduc@o de phcas permkiu o do &&ico, tah m a w m f s M a s *e%nias detefrfn' @ W h % @ W d wa mm-de Wm& csmarg2m wntlnmas adm. A orknt+ e fmma dems gnndes unidadg dde releva controlam a 14 3 3 C I r c u f a ~ g ~ drtula ~ h i r aque ; 4 urn8 &s prlncipls Espms&wlspel~sprscesws t$ep.~~ic~na.I5 ern aceaana aberto. Dqsa mneira, S u os p r o c e ~ ks c bnlcos ,pit&. esiabelecer a dktrt- ms 4 urn 'fmpmntfsrmo bW W &zi mabr pire d d primp& & &k d di~w?buiW * & particub sedimentarer que recobrem 0s fuildos ou?$nicas alaruais, &&a &rcula@ 4 mbelecida &a interago m e 05 procssw morfericos, a & p i @ o das masas conrinmrals e 0 movimenm de tm@~ da Term (ver @$feu to 4). hh,na hemi5fetia nor& a drcula~awdnilra de supffkie se p m e no sentido hmd~ioe no heM r i o sul no mtido anti-hodria. Par &rnpto, no AtMntico Sut desenvnk *urn fluxo prirrdpai a partir do desloawnto da corrente EEP Benguela, de was, ao tengo da costa &kana; &a alrura de Angola. Att ngindo lath& menores, esse fluxo val ganhanda & e, nas praxirntdades do Equador, M a - s e para oeste, gerando a corme Sul Equatorial, que hega ate o $tom1 nordeste bm5ileIro. A paflir daf, dpmvoh~se,para sul, a cottenre do de dguas quentes, que % esendp por quaa t& a margem continenta!brasileira. E m distribul@o de dguas e frias condkina fortemnte w u t i v i d a d e bioldgica na costa h a , cam abundhnte p d @ b de W&a orgilnlca e deposi~iada mesWcnos,wdirnenta. Par out-ruIada, as kW quenwsda corrente do BraSil, se fitw~cerna produ@o primaria, *~pans6veispda rnanuten@ados depbsttds carbmdttca da late e nordeste bwsl teim. Acircula~otemohdlna e! a circulawwa pela rnudaqade denrida*I ~ 5 u vez. a P detemlnada pelas *s ternperaura e saltnidade '&do *mvel * * w sendo, Wrgnpo, a gran- pela cirwlqao oceaPrafundldade. A temohall~ * * L h * ~ ,rigem a fusia de gelo das Polares, corn a consequente rnuiro friar e, pot Ilgm.densas e seu deslmenro em d i r e a tattnrdes ma$ ba has, Esse dabcamento leva, por sua vez, a mov i m m ~ ~ Jtatemt o e wrticat de massas d'Sgua de dmsidades menoas e a w a ordenwa, xgundo a latitude e a prafundldade (Figura 14.9). Altrm de aprerentar fluxo Intenso a bastante para promover a erosh de Fundos marinhos.e a rdlstribui@o de s&lmmm previamente dep~sititdos, a tjrcula@~termohajIna conbola f l s k o - q u i m i m n a deposlq3o de partlculas no fundo or& ico. HB uma h r t e depend&Ja entre a mlubllida: de ldnica e a mperatura. No caso dos oceanas, a wmplo mats evidente est4 relacionado A wluMlidade do carbonam, qve reprsetlm a base das partes duss de diverros organismos marinhas. Assirn, dependendo da tcmpefatura da 4gua do fun& pode ser que nao w t r a a cleposlg30 das caragagas carbonAtIca5, ap6s a rnorte dos organlmas, devidu A sua solubII&a@o. DeRnlmas o conceito de profundidade de cornpenssy@o do carbonate, como a prdundidade timite, determlnada pela tempcratura, abaixa da quai o carbonate sera sdclbitizada. &ssa mMn; &rep de-se que, mesmo em areas de aTa produc30 biolbgica, se a ternperaura da dgua de fundo estlver bairn a h s tante para permitir a salubillza~dodo carbnatto, ngo h a W i a f o r m a ~ ~ deo dephsito~ bio~hlcoscar bun6ticos. Nos oteanos clrmrnpolares, as bairn tempetaturas, assacladas A atta produ@s biolbgfca, levam h formaqi?~ predominant@de depdsitos bhgenicos sillmsas, corrstltuldos por esq ueletos de diatomace+ e radicrl6rtos. Oa procesm gravitFtcionals $5sadadas 85 ccnente5 de turbidez &o or mecanlsmos mais e f a i w 9 na constru@a d~ canions e rra transfer4nda de sedimentas para 0 oseano proundo. &sics correnres se pmjetam, a partlr da borda da plataferma e do talude contf nenttal, a velocldades pr~porCjonal~ a5 diferen* de denst dades enrre o flux0 e o meio aquosea B declivi&de do talude. 0 s dep65Itos sedimentares assoc~ada~ as correntes de turbidez sjo chamades de tu fblditas EL podern recobrtr pxtensas Areas dos fundos oceSnlcor prbxim- as margens ccmtinemais. 0 geolWco d a que o f h e t a est4 suj@lmB inlpM.tam w &Ips dmarwfrlrs quais m c m printipais cams fatam astm&nim eteztdnica Ps mdad i m s ,cm regim5dewfatusgl* a sP i-&, t h rdmmamnw n& a mna volume dedgua armasrenada raas t > a d w d mmas t a m mg m ~ ~ m a d f m * ~ ~ de dmtla@~ W&Icix m ufa141a. S a b que 0 mmo ewm *-at mmakwK:egl&d t w m r W r n o M cem de 18 mil mw e que a aprisbnb mento & 6gua rn calm -I a urn abalmm~do'nlveldo'mar&a@?2Otn W W i qm d u r n o dd l mm g l a c ~ q ~ ~ * * w m asplmbTm~~rnisestaMm cn?ersas,ou~ rsuh&& a amWacmpbm*& d i ilmenrosm platamas continenrais forma60 das pwias @gum 14.11). entender sua a ~ i ombre aseu essos e impartante cornpeender wimenm@o de uma partkuh de em uma mda. && ( d i d a s a m & a m & mtsemexecutarstemmhemo, a m mi05 p r o g r e s s i m ~meque, a uma prohdidadeequlA m a d e do cornprimento rte quefo~gerada,n a haveri m h enda da ondas ind&nta k a profun- - didah 3 mmid~radaq~ Q Ilflite exteti0r da plat&m% cofithemhl Wmai sendoamMm de'mmi~~&da.& n Mde basedaso&, Ao re aPWbW m dk maJS gmseira5 mlSra- breias M a s e ~ , .. - hndm de WlviWe rnMia,qwndo as criitas das ondasse rompema@ formarem urn mmlammto em &pirat Finalm e m a arreben'ta@o dalbrrte nas regt&s de topgrafia de fundo mais waw,qltandoasondas quebram pemr- Q I .$ ncrsfund&dwnlnada$poronda~ Ab atinglr S p a de pc13fundTdada menom que 1/25 da 5w cmprlmnm de onda, a dIminu@o das wlwid&e orbtab junto ao fundo, em mrnparep Qando as ondas de superflcie, pro- m aqullbh,m d o s a ~ h t a @ o . tipas de amkb3mm& &Mas em mar akrto, x propagam Existem IT& ~ d i - 0 & Breaa mak mas, pmsm ~ 1 d e f i 6 14.121, definida p l a e a safrer urn process de mdlfiado, das o*.s . . fomw e ener~la damns-c~tdra na& a m i n a d e pm sua !nre@@oam 0 @a t-Ma enda ind&. A arr@bent@o adante h d o marinha # profundi&& na qua1 W W i b dw d h .,*r, ..4 I - J#Pww4W6.# . --,-.-. --, : - - - Praia p ~ & mtr &efinI&s,mma amk5enw s&enmrer costelros, fo~rn* m&mmumente porareia,de gmg@,@ovarlada (ver figun 14.1 3). p limite mwmo da prata P m a r d o peb scorrgnda de umahi$% de Fundbi bma& pel0 JnMa da procesSo de I I @&enta@oOSeu llrnite intmro CQW sjge na zma de m&ma hcfd&n& de ondas de ternpestade (krmal. h urn ambknte praial, apQ a arm bents*wrre a zona de sulfe e, a& a zona de tskprahmenta 'Os p m m de in&&& de ah&~*%pab~Iie~mhfonn~h &@&£qxgrsfiw t3rmedsh'cas decad a u m d s ~ M r ~ s ~ m A rnmW$i dw Ws p&is depende da gmwrfologia casteim e mals ahQa $a Iem@o en@ b dima de ondarne a g r a n u l m i a &s M m e m don- C squen'tem&X1:os pi%praiaii %%ern I ~ ~ p m k e m f u n @ ~ ~ a ? - tem&~aridasmmdemgo b n lxr@oJ@ d e mkrosb). ~ QiJmi~dewa rwm,mSjFU* nib m l b Bnha de a dins wvd~~val~ffdotstipdetm~ & &mepb Urn, ynidiredonat, pm!eb a i i h d e m e d w i d o a m p tmgimnaf,B* r h d a de'cmme de ~ m m a , ~ & deamhtz@~ama&epabm&- m ~-0autmt@ a~wpmdemnanqmte d e ~ ~ ~ ~ epab,meplto, ~ m a d e w q 5 ,mmbinada do espraimnto moreff~wo&la&-dsiclti~as whumpadrfiaded*m& tip-w su wrihada & conen&$ m I r & tawtitwm atguns dm mak Impmth agent& de ~ a ~ b r e e lqltudlwlmm~A m - m port@de sedirnmtw mskirmmd w o ~ d o m q u e o ~ c k a m a ~ ~ larrnmte QS prixa$a dlttremm exWm (F~gupa14.16). aporcW mkprofunmdas OCmm A5 mar65 tam bCm exercem Fmpormente d i w s i b h I X qudquer do, As&& fen8menw ondulat6fa $& plos wcmm de m@r,gravt C i m ~ m e o b s e r v wque existern, ms- tante pawl na mnftguraq8o:e d h m d z m.mzil @nu@ a T m @.Sote a h a (Frgum maem B m s de plmfmwcondnentak ca de tadas a d ~ k m b o ~ a d u r afluviais, podenda f~rmar esrulrias, gue 14j3).Tma geriadiddade qmnm a iw a m arnplltud~de mad inkrimesa 2 m s gmnde Impor(Wme de rnmia~), cornpcmnt~ canstiturn 6 ~ de $&&deeamphUde&m&msrin bmmjs -nos, Na verdnde da corremJuntoao fun& que p d m ancia para o cresdmento de eespMa ~ v ~ f a r o r he fsf u m ms~mcte- se~atribuHaskma&,@ cpe posslbilitarn de orgariismos marinhas de interesse &$as das ma& de u r n Am,tats mmo o mrwpom de sedimnfw p e r p e n d b cornercia1 (Figura 14,171. morblbgicas da hda & i ~ e a dims entre ew Area e o porrto anfiwmim @om nao M a partir do qua1 R dtbuem as iF as camcterl- n h de ~ mesma arnplltudede &I, A amplkurte &s mags p d e variarde ~lguns~m~rnetros a mak de dw m, I Terra - Ocupa@o e explora~aodo litoral e da margem continental brasileira A configuraqiio do litoral brasileiro resulta da intera~io,durante Iongo period0 de tempo, entre processes geologicos, geomorfologicos, clirnaticos e oceinicos. Em dirqio ao sul do Brasil, diminui progressivamentea importancia da mare, paralelamente ao aumento da importincia das ondas como o principal agente dinimico dos ambientes costeiros. E desenvolvimenro de eqensos mangwais,Aldm di~sa,grade pwte d a t e I itoral C fomada par costas Iamow, cujds dimentos .sBaoriglnados da desaqa -40 f'io Ptniwnas k mCdia da descargta dhdg total & f h milhoes detaniane D e w forma, r;,k Amamnas contribui corn uma ~3 de sedimms q t r e 7% e 99b pqq& rnrt$q40 fa q m que hgjg dbas@ntqd@iatimnrzz cdracteAsh do l,hral,b ~ i * o" t i i l bwileiro Cdivtdich rn dnmg)an&cbmpa~si:bte,NorM e , lest@w CHl&d,SUd@$&ou das CE W r p a ~ C r ~ 5ul U ~ a t 4-18). O cmpartlmem Mae ml do exWmo nme do map$ate 6 GoffSo Man nheme (Maranb&ol.Nese rrecha cia costa, a amplitude da ma&, que pMe c h q r a mais de 12 m, f a v o e Amazonas de hgua dace. P tomprttmento MoTdeste, Mm c h a m de Litora! daf Ban@& .&tonhna, A demrga &Rda total de &lm@nWs do5 3WMas fiuvkis para 05 ocean* Qa -auperffciedo plan-, M a &T&w os Santcrs, Bahi g @am o ace an^ A t R n t l a 6 aproklmadameme de 1.227' hlilhBa @st& enwe 15.000 milhb@s 8' iO.gQp, pels dim s ~ prlndpalmm q wr@cb RIo Gmn& do Nom, uma fend&ta marcah de pm HoSrws da costa, 0campartimento L e e au tat t&n 01 WbD Frio (Ria de 1Rowf braalelm rna~ada W d $ ~ a d u r ade'grand~st JequIPinhanha], e pela f~rrna ndrla..Meme destaque,~s a agorr&da des bancos de cans:truTdosear organismas wgtw~,aekpradtlcasobre eie Na glabbhna de ~t3roih G&P '&t&ri& 'anstituem irregurar CiSmpHteiS e cab ttaiiid8s. que atingem &w+ I~mlWem,tarnbem & Litoral d a bcarpas Crlstalinas. tcataaer-mdapelw encogas da Serdo Mar prthirnas 'a msta, que hvo- Qum njo se t&bm da prlmeira vez em que atwe em contato cm o mar, we o deenvolvimento de pequenas corn a farm de areia on& -se a n m l a m ptanl~lacosteiras Ou de Praia5 de os castel~sque o mi* do mar e das ~ I S entre O catae~ rothasm o lrtoralSul proknga-se ati? a IImT- on& Warn -parer sem que nose s ~ esfqosde s m @ @ o dam destwiE.meridi~nalda terdt6rio bradleiro s h k r h recorn p n ~ d o ou q memo (Ehuf, RS) em uma linha de costa redlk adesenvoividaa partir da svmss3~ quarrda as mar& encRenws mbrlam ige cord6es arenosos, deposlrades prEe da areia da p M e dMgmm or; freqentaibes a mudat a pasl@o das $fn perlodos de niel Ire mar majs &ps que o atual. Bsas wquCncias barram e dos guadadls? Quantas @a?$ durante as M a s ao # cordbes favoweram derenvolvi#lenfabe vsrios arnblentes lagunam, retomar 3s praias depois de urn pebtacando-se as lagunas dm Patas e rf& de tempwade, corn venras e chuvas Intens%era posfvel observar mngueira. Muha antes do Decobrimento, a no mar a presenp de gandes ondas, b a l btasdeiro hi wupado a expls e a faixa de areia quase toda~recohr@dopelo set humano, & tntlmeras la pela Bgua do mar apremtando WaqL1I5, presentP5 no litoral 5ul muitas w e 5 degmus lngremes onde imster GD testcrnunhr95 de que am sb wistia uma wave w perfiiie @vmhabiparam e &ploraram as re- aren'osa que parecia desapa~ewpor s0b.adguasalgada. g@os .allmentaresde e IXJWOS k areas de c ~ n entre m as super@ $ e n s casteiws @tarn do pwiado calpnlal as pri- dcies emerrla5 do planeta,coilt3wnta U & k inieruenga~$ hunjmas %&re B e ithas, e m mafa c aceam, gentk h de costa, tars coma coristru~~o menre denomhadas .& ambientes * @ t t ~ s e cats de a t r a c w em lu- cosiros, ou costas, amblemes litoW@s coma o Rlu de Janeir~,taker a ranees ou litoral, repmentam na subra~lleiraque tenha sofrido as gerficie do planeta os lscak on& 0 s Miores rfidifica~aesde sua confi- pmcessos dc rnodifica@a do relm -0 cosreira. podem sercontInuamenteobsenados, agentes marinha tto-9 gmdas por mdas e martis), armosf&r& (ventase tempestadd e dos a&a-nxe sabre os continentes Onternperj~mo~e em%). tFigura 14.215) Frequetlte~ente,0s lomais t r a m notidas mbre a Pg'k lirodnea, apond o para a @@ara@ade gh e petrblea da piatafWrna continental, para a acu&'a (organ&& ou nan) do solo e daas imensas prspectivas em temm turlstica e de r e u r n s natlrrais do lil-al bmileim Enwanto, wlcubm princlpalmme norfdas Ijg& a perch do e m %ICQ cksa Il~oraisocas'madas p t o awwo das Quas marinhas wbre p r a i a s , d u n a e s b d i ~ > $ ~coma ~~ra~ residbdas,hot&, man'nase p m kse d q u e & relmnte, em part i u r o elacionatb acr lkoal Wlef ro, ~ ~ 4 litoral 5 0 cumpeende a m de 8.000 krn de e-o, abmngmdo os tmau variados t f p de sbtmas c m i ros como praiasarenosas,WsIas lgneas e sedimentam estuhrios, ddlrnas e mang u d ~ E~m.s mrbdas pafsagens psuem urn wlor hca IculA~le s i muitas ~ vem ameagdas pnr i n m n q k s antcopog&nicas, rpu por causas naturals a d a d a s a v a r i a ~ kclim&iwse, cansgquentemnte,tamMrn por variases relatiuas do nivel do-mar(Flgura 14211. InW@m A do lnmrltenWapmM5egunda&da5&* la.W~pam a ~ g i m3ei&-$nto b l G q , ~ j w g m & ~ w ~ m t a wm.@mMrnp&lemw@&icos reklonado~A a m ck planede urn e rnpg30. A l h &, p m e ~ s a de expImq30 turfc m constm~i%smsom~s,m~de mdhe (Fiura 1dZ), d w i n de sedimma para de engadamem de ~ an ib huftlaw ~ tern prrammido modifia@esnadlndmica cmtra,IakcomD a emdo de #hiase rr amreamento de ba& &.&Wvrque oS, rnmW&h prdbhma dmMenMls. Atua trnehte era d e ' mdas linhas de p a do mmdot6dG @ndpalmte as IQadas a m@s plankis llWm"as,, rom a m alguns p m s mlPrares de am de w'Wncia,c 6 m C a c a s h l i i lal hxsildrq Hafan ern retrbg'rada@o ( m 1por @a dear& pamas dunas mntlmntals,ou @xa m fuAdas madn hor prdxirnm. ~ ~ m ~ ~ maepreh t e dominames emWa de lihha a t a m m q * am ~;ieimdi~ failrasarmms -Itas Idkada~m redoi cta wtWm apfesenmrnmnp [p@p&@oj,e 20% Mo i n d i m a mdrMdade muckp5 Si$n3katim bse predomfnis dr! pnm5ms eroSiwos nas ltnhas de cam mals est4 retadmado a urn conjunm de fat* m tie atyaga mrnblblnada du hala&, c,mg as mriarelathas do n h l ,do mar m grade emla & tempo, as-m&mq.as $0 padrk de din8mica >atuqlppr w d ? j e s natumts, uu marno a~:a~~c@ dowpadrb d~ dinarnia -0 p r arias- indqidas pela +tiUi'id* h,uwna (Figuw 14231, gtem@lj QU dqridw do mIdM'd0 m&%eam I, quilQfiodP umm ~#rn&.Cirn a dJ?Qrncy -, No caso da costa brasiletra, em es- verso, ou seja, o de elevaqao do nfvel marinho, corn o litoral senda subrnetido a urn processo erosivo. As altera~besde dindmica costeira essendalmente cornandadaz pela a@o dos agentes aceanogrhficos landas, mar& e correntes litoraneas), sofrm atual. por WE- mudanps permanentes ou h escala secular, variafdes ma- namirdrjas>em funqao de eventos epi%&as obtidas ao Iongo do Iltoral sbdlcos como tormentas, furac&s, dest?m evidenciado tendgncias tocarnentm da foz de rios, ou mesmo **~GQ do nivel rnarlnho abal ao pela desenvolvirnento de deltas dltirnos 50 an05 No caso do titorai brasiteiro, ems h d e r a n d o esses dados sob a tipos de perturtia+es !So comuns, uma erala milenar, podew como por exemplo o deslacarnento que a costa brasileira ert6 de skitemas frontais ao longo do fitoml m m s m de avanco (prograda~80). sul e sudeste brasilelro, que acabam *red@ Uma tendencia de regrer- por induzir vatiaqZles nas configura*marinha d as, se farem lwados em ~ B e das s linhas da costa. %a a Wdor em escaia secular, Varia~6esclimaticas tambem ~ $ &miknar, dadas coletadosapontam a mrrencla de urna regressao marinha a partir de 5.100 anos atr6s, que &torn que o nivel do mar, que esta'm Cpoca cerca de 4 m aclrna do Wl, atingisse o que se consldem o Mwbda mwra o procerso in- ligarlas a fendmenos de awnento da intenstdade das t e m p e ~ ~ d e coma, s, por exemplo, aquelas relacionadas aas efehos cau~dospela passagem do furace0 da ctasse 1 denominadoCatarina, en* os dias 27 e 28 de marc0 de 2004, 0 s siz-temas de ondas gerados por ~ e s t e evento causa ram significativas alrea@es nas regides custeiras, em especial as costas dos estados de Santa Catarlna e Parand. Esse fai o primeiro furacao conhecido a se formar no AtlAntlco Sul (Figura 1425). Existem tarnb4rn diversas ripos de intervenqdes antropog&nicas,que alteram o balanqo de sedimentos de uma deal k n d o corn que ocum insuficjencia de material sedimentat disponibiIizado para w proc&sos de dinarnica costeira, lmplicando desequtlfbrios e, consequentemente, origioando pro0 cessos de recuos das linhas de costa Quadro 14.2 msIntervety6espodem ser induzi- I mperBI, a k p a r t i ~ B oHid ragriflca, @ d e d m s mandras.A m b comum & rdacionada a ma v c a o do do, eja, a c m m @ o de lflfraemtu~as bnimcas Eomo rw, cabdas e m e midendas em regm i ainda a fabQ carela de do mar em perk dos de tempestad= g ~~ (Quadm t 43. Em d a a costa do Bmsjl exkitm elat05 de wiradade durn# mqM & canah de drenagem e reaIimao de m s nesses lmis,o que instabilia a prirneiro organism0 braiteiro oftciat encarregado de mecutar o kvantamento hidrogr~ficoda costa braslleira, estudos sistematlzadm objerivando a conhecimento da fisiognfia e geolagia da margem continental 56 passaram a set wcutacfm a partir do final dos anm 1%O. b e s tevantamentos foram realizados t a nto ~ e l ointermse da Petrdleo Bnslleiro SSPL (PetrobrSsj, que estendeu aa mar a explomqiio de p~tr6lea,como por programas de caritex tknim-cfent(ficd, coma o Pfogmma de Gealogia e Geaflsica Maritpha (PEGM), inlclada em Ig69 e o Pwgrama de Reconhedmenra Qlohal da Margem Cantinenel Braslleira (REMAC), Inidads em 1972.E w UlUmo hi respam&el pela exec* do rnak a @lb rio sedimgntar da f a ! rn-Ira e stoma s u m 1 a m handas mais Mtlss a-ck aos perfocfos de $ m p & No Jbal dQ Rio Grade eg MI pmw inddda bio fatot didonante dcr pmeso erosive obm d cna praia do Hermenegild~o d e mas f o m conmidas em u r n Area mRo pr6xirna 3 &ixa de a+ das ma& , B I ~e, que na pssagem de uma h k Ma, mrn a efevmo do niKd das nw$&apmenp & mdas rnaisalm &tarn na demuigode debs .' rnm envslverarn o abrqp conjunto de Mri& Ini%kuTeW-de psquisa do &rd,l4J6). pals cam interew na melo marinho. h . 0 iipo d e . a l b r e , dacitmente Mak recenrtirnenl.; para atencier m a na costa bfasllelm, d a consb exi@ncias dk CQnven@odas Mam d e ohm rigidas, de engenharia, dkabarn par alterat ou ate menno @es Unidas @re o DtrW do Mar a , ~ @ J I \ FIltorhea ~ nesm CCNUQMI, Be 1982,da qua/ o Brasit 6 hM plos de abra rfgtda, queJ- slgnatirio, foi crfado Q Plam de k%t r ~ h r sda costa gadchat 40% vmtamento ,da Platahrma C~ntlne'nconstruldos na d e m k a d u - tal Brasll&ra (tEPLAC). 0 ptano tm mma objetivo prlnctpal estaklecer b u n a dos Pam (Ffgura 1427). W o wmplo de oka rfgkla sh ds Ijrnltes bar& exrerbr da pla-0s espiq6es de btwq racho- Wma canxiflmtal bmiieira, no seu a wSUuId05 pamldamente a firm enfoqueJurMicoe n@ gwmarfaldgico, nos term05 em q u e~ e Iirnfte L **h p w s m C? rna t ~ para definido no artlgo nQ 76 $a CanenP*mr. hemplh d . m. de @u. Para, demarcar m a ptataformg, *.tarfern mm6~ I@)- o pfoJmLEPtAC (Levanmemo da wi w e- , *kBiheaurbaoadeMk& PlaxaformaLontFn~ntaiJusfdlw h s i h a r n b w mgum 14m. lefra) rn e@eaerrdal,e%mamentos embora tenha rido olada gedsicw e babrn&Tcos de predsaa keie~ro de 1876. pof Decrem de toda a margem continental. --I-, &.fwm de parspectiva wplaqtdria minefa! h i ~ r@rn a 5jda objeto de ~xptp- reduzida. Entretan'to, a eapleraqao r g @ econ4mica ~ em Cpoca recente. petrolifera tern tevado a emdos Em geral, corn e x c q i o dos carnpos bastante aprofundados, relacionapetrol lferas, prlncipalmente os lam- das it ocupayso do fundo mdnho, l i d o % nas b a c k de Campos e San- tanm na Instab@oda plataFormas e explosaqAo~doperrdko,propridment 0 5 ~e de depbitm de CB IcArTo,a furiw seu transport@, do marinho bra~ill$irs, P emiderado te ditp, quanto t da magem wnthenbl Corn a expkra~ioatingindo profQh* didades cada vez maiares, crescq 0s problemas retatlonados A lidade de estruturas de perfur3aa e expl~ra@dno tatude, tornando% necesdria uma melhar cmpreena dos praressos sedit-hen~rsde Perspectivas da exploraqlo dos fundos oce5nicos Passados pouco mais de 120 anos da expedi~iodesbravadora do H.M.S. Challenger e mais de sete dCcadas das primeiras determinacbesde profundidades oceanicas por meio de sinais sonoros a bordo do navio alemio Meteor, a pesquisa dos fundos oceirnicos mostra urn avanfo tecnologico e cientifico extraordinario. de atividade vulcinica tern revelado ldeias lniciais sobre sua importincia ~ ~~ ~~ incor-~ l uma iriqueza ~ ~em ~metais h dei ~alto va-~ apenas como fonte potencial defeclor econdmico, que desfaz algumas ro e manganPs (Figura 14.29). poram a tecnologia de ;atelites para investigaqao do transporte de sediment05 e do relevo 0 estudos modernos em oceanico. Equipamentos de pesquisa tornam-se cada vez mais precisos, confiiveis e baratos corn a incorporaqao de recursos eletrbni* cos e computacionais. Na pesquisa de recurros minerais, as profundidades oceinicas est3o paulatinamente deixando de ser limitantes na exploraqio petrollfera. Em cerca de 30 anos o petrbleo passou a ser explorado al4m dos timites da plataforma continental rasa para ate 2.000 m, jd no talude continental (ver capftulo 18). 0 s fundos marinhm sustentam oleoduros, plataformas de exploraqio, cabos subrnarinos, fibras 6pticas e estudas sobre sua estabilidade sao cada vez mais necessdrios. Nhdulos e crostas de sulfetos polimet6licos, associados a zonas i 0s weanas e a Pe'gibw cmteiras tam b6rn foco de atem& cient6@ m vMude de problemas corn os &duos getador pela atividade emmka.E m stdo(reallado$ erudos &re a viabill&& de amdldona@to de reslduos r~diaatlvssem m615 d~ planldes dbbS.aiti tectonj~ m ~ netde w k Muha$v e z a as re@,@ costelras tern s i 0 usadas romo @sitMo d'e Itidustt'iais e @an&, funclmnd@.Coma wrda- ale &&fiix&s --., (Wgura I4+3@. AlAm disl;ai interems @strat&coma cr dltuIo.do-~des~~o de dl! mheis, ttm @l;rlfitddo.s mw5e ctentifico P rtiilitar sabre m s naz carnpns mgn4Ticos e pbcbnais das amanos. Em regi&s costelras, p&quiW &&ando praces5tas dimntoI6$mu?oc@anogrAficosatuats t&m skla w, &WIvamente real&$ corn a @dvc de idehtficacar $5 ~lq$esde WQ emefeito entre as variasBes do nibej,madnhd, a atbidayte ahtr6pica -- &- 8.g<r"CP-..-'"-. abb6-zricr Yk C tmn&nAae C C I IUkI I b I W n L Im U cJ h I r Va We - @~&pmicionalsdas tinhas cte costa alimentpi hb,inr5mem paquisas na OPW UNl'v'ERSM* The aceon Bosins: thelr stnukr~ffndmlMlonQxfbrd: Petgamgn Press, indtjstria q uirnicacfarmaceuticaefe1909 t7t p &he, ainda, urn imens -fortuadas corn a an6lise de su bstan~hs EME, IL;TARLING, D+(Eds3, The kfsmHml 50 W pesquim paleo-weanogr## atlas of tAc mnh: a dxrral relebmhn of extraldas de alga% peixes,. ma1uscos, EarrhP phySmlm Hew hrk: Henry H d t W h ~ s a interesse a r n r n ~ m rrust4ceos ~ ev6rImcrutr~grup~sde and Conyaw, 19%. 191 p ~ C e que O se apoia nos~turtudos ~rganisrnosmzrdnhqs. 5BBcilQ E:BERG% W. H.r h s# #mr:un t r ~ * w ~ n d ade evalu@o do dims td~!tlbn t~ murlne gm&yY 3 ed. Bedim: Em poum mals h 120 aanos da sprmnpt-beilag,l%X. p 355. hie em dia pasriel &terr cienda weanogrdfica, muifq foi f e b *paleoternperanrrar da ma do na ImestigaGs cknzfica dos iundos 1 % ~ do Quaterndrio, c m marinhq mpr, mu& mair.h6 para de 02 o c ser explar~do~ ~ a b edestacar a as4UGU14 K.; MARTIM, L t r m q b k s quater. ndffar mutnhas do tftwto~al paullsta e iarfnseca enrre 0%fundas warn. . e 0s recurses rena\dvels. 4 imponante r q a t*orQQanisrnor rnarinhoa n h *m %enas como fqnte de *no, ' -- @ N N m J. P. ~ ~ f i ngeaibgy. e New jersey; Rentice-Hall, 19&< 8W p. MAGLIKCA, r4. G l d l o de ~recmgrafia, 530 Pau to: NwaStell&:-EDVSPr1W?. 355 p. lru I flurnlwnse [qu&enay rnarlne formarims d th&$bte of S a Paula and M u l e r n mo dglnetrvl. In: I m q nal Symposium grr C-J Evolulloff b the Quaternary, 1978,530Paufo.S@@ Pob!Icotlm, I... SQPaula: si%tlG@R 7978, p, 1-55. 1 Metamorfismo: processos e produtos 1 WmBriQ I 15.1 Dimibu@o las M a smetamMras na mta 15.2 Fatom c~ndkionantesdo rnetamorfnmo 15.3 Pmcem%iwqui#icw do mehrnorfi~ms 15.4 Tiposdemetamotlho 155 Estudude terrenas rrr~tamdrhm 15.6 NI111etalogia,tex&urae emturns de rwhas metambrhms 15.7 Nsrnmdatun& mcfias raetam8fim 1 I I I Curiosidade A p&ra-saMa fa p a Antefflio Francisco Usbaa o 'Aleijadimha*,o que o rn8now da Cwrara fd para Mlchdangela. Ambes d o mhas rnetarnbrficas, c o n d i t u l u por m/nerars de ba~xadureza (talco e calcita, Wspctimnte),corn grand8 bmoyleneidade ~stnrtural,caracterlstlcas qua facilW O trabatho do mcultor. EnquqRtaO m b p d u t o da recdstdi-0 d*wbbid Campo, cidadas dm entalhss em bamcas e mm a $W!q.v proletas - mutm ad &Id cult@ autentteamm b r ~ k @ ~ h" de urn@ mchamsta~?ld&WWSTW@@&' - . - I - ~ - DistribuiqIo das rochas metamorficas na crosta 0 metamorfismo 4 urn processo que existe, de maneira significativa, apenas em planetas corn atividade geoldgica, corn uma dindmica interna que reflete continua evolu~iono tempo. Nesses ptanetas, a diferenciagiu interna produz crosta, constantemente deformada e modfficada pelos processos enddgenos e ex6genos. a caso daTerra, a maloria dos process metambhcos worre associada As margens de placas mnvergentes, snde desenvolvwn as grandes cadeias de rnontanhas, como os Andes, os Alpes, as Montanhas Rbchosas ou os Himalatas e os arcos de ilha, como os aquipdago5 do JapZo ou da Indonesia. Rochas metambrftcas 560 constrtuintes predominantes nestas grandes eestruturas lineares, principalmente nas suas panes internas, na forma de extensas faixas, denominadas cinturoes metarnorficos, onde muitas vezes ocorrern intirnamente assodadas a rochas magrndticas plutBnicas. A figura 15.4 apresenra a esquema da distribuicao * dos ambients metambrficos em uma sqao da crosta terrestre. No hndo dw maria, nas magens conrmrtivas, rochas metamdficas desenvoivemse nas proximidades das dorsak mesa-ocdnicas, em consequencia do alto fluxa de calor nestas regiiks. No interior das dacas tectdnicas, as rochas metambrfica5 formam-se ao redar de carpos Igneos intrusivos, nas baclas sedimentares profundas, ao longo de grandes zonas de falhas ou ainda, de maneira mais rara e efemera, nas crateras de impact0 de meteoritos. Em planetas e satelites rochosos sem dindmica interna capaz de produzlr crosta diferenciada f~modi- fid-la continuamente ao Iongo dc tempo, o metamorfismo lirnira-sao impacto de meteoritas e, evem# mente, a raras Intrusdes rnagmd% e a zonas de falha. Afora a crosta, devemos r e a h cer que, por definiqio, o manto mrestre tambPm 6 constitufdo, em sw maioria, por rachas rnetam6rFim~ perldotltos mantClicos sofrem c m tante deformaqa e recristalw em consequ@nclado lento Rumcm veceivo do manro, que se p r m essencialmente no estadn sdb. Apenas em algumas regi&s elp ciais, na astenosfera ou em p t W mantdicas, ocarre fusao parcia&F rando magmas basdlticos. Umitecomergemde placas [collsao eondnental) Umke cmvwgente de plaras corn Portaduc$$o 1 I Llrnlte divergem I de placas i I Rqrso m* y q a , zonas de subduc~ao,a pla- ,a m i n l c a , j4 relativamente fria, P ianegada para dentro do manto, quente. A figura 15.5 rnostra o de variacao da temperaturd mna de subduc@~,Nota-4e que as wtermas Illnhas de mema em'.ruia] acornpanham a ge~metda - placa oceinica descendente e da &nha manglica na ptaca cantinentat Ycenente (ver capitulo 3). Na regiSo 1&$6-, clas seguem em profundfI&& corn geom~trtaem forma de @ri2a de 16pis" paralela ao plano kstlBduy8o e retornam para clma degrau inverso em&- bs bdr& para o metamorfl5mo dos basaltos e sedimentos em subduc.~30.W a.ptaca descendente, portante, a taxa de aumento datempemtura serd pequena quando comparada ao incremento de pre~sao. na pIaca supeiiar, ocorrerd o inverso: a temperatura ra cantinental, peto er@ihmenm ma&s roch~sfisquk se,&&a m, deslocando-se urnas sobre x outra5, gwando grandes cadei tanhasas a exernpto do5 Himala&S I '1 onde a phra da lndh colidru co& placa da Asia. Esse procsso aurnentara rapidamente, enquanto ca intensas a i t e r a p 3 ~na disposly8o a presGo perrnanecera bairn. O patamar exibido pelas ISoterrnas nessa placa $ devido w magmatlsmo produzldo peta fusio parcial do manta e da base da cmsta (ver capltuja 6). das isote~masno Interior da cadera de manran&. Em geral, a t e m p ntufa aurnenta cancomltantemente corn a presdo, corn rochas maG aquecidas ocorrenda nas panes mars profundas da cadeia de mon1 5 . 1 3 ~ n w , s m tanhas, lndicando a deslocamento ~ d das isotwrnas em direGo a superfia ~uand; no deccrrrer do praces- cie 3 medlda que os corpos rochesos so de subduc~aod u a massas cgnti- sao soterradm pelo em pithamento k a superior, Essa ,geame- nentais tie aproximam, at4 finalmen- tectdnlco. Em alguns caws, pode te colidirem, elas tendem a "flutuar: ocorret inversao das isotermas, corn &&ratura entre as rmhasMfrias" en rado de sua demidade mall hi- rochas de temperarura mais alta, oceaniczt descendente e a xa em relaqio 4 crosta ;tc&nka e ar, procedentes de partes mals profunrnanrelica quente em ascen- manto. A consequdncia desse tipo da,sendo coiocadas sobre rochas ague 6 a Rnte principal de calor de colis8o C o espessamentoda cros- cfe temperatura mais baIxa, origl- t ma Placa cantlnental: a: ~ t c rnagmitko: o gradiim gmthntm / gradknte g e ~ r m l c o constante -km sim, em se@o estratigrifica, podem ~ o r r erochas r metambrflcasde mis alta tern pratura, camo g naisses, par exemplo, sobrepostas a rochas de mais $aim temperaWa, como micaxlsos e frlitos. gmes de alto flw termico, p-db pela ascenGo dos magmas tes da fusab do manro [ V ~ Tapkvfa~fa@&%as regifis, os eIe@&sgradlmw de tempenturn aquecem a: @a & mar infihda na $llha (de.rwb f& weirs (basaltps & gabras, priln.rEW MTE), p r o ~ ~ ~ on dd63I~camknra o da hgua a q u ~ i d aern dire@m,.asu$efflde e it jnfiltra* de';.&W ma5 Wd . lugr. J bto gera urn proraso cenvealm, and^ as Aquas aquecidas em ~ I d e w pmesso nas encoitas das dorsais rnPm-me~nicas. clrculam nas rachas pur melo daJ frarura e interngem Corn seus ml- 13.1 -4 M&morCCsmo no interior das plrcas nerais, rem~vencfoou s u k i t u indn detemitnados eternentos qulrnkos Ainda que Q gnndevolumdas roc praduzlndo 'modifka~6esrra sua ehas metam6ficas na ma da Terra mmposi~30qulmica e rninewl6gt se cancentre nos dntures metahldra.AO iemma~emA supfitie, mfim ficus. aswhdos as grand& aderas regfriamenm sdbito e preplpitarn as de rnsntanhs e a m de ilhas, nas &rnentos disswlvides a altas tempera- margens dil5 plarsts tectdnicas, as ratilrar, gerando i m p o r t m t ~ sdepbsitqs chas rnetam&flc&tam b4m p&m se mlmrais, 0s bhck smokers, caract& formar no Interior d a platas. dlgumas rizadm par condubs qlre expdern h a a s wdimenQres desenvalvem-se 6gua quente, exura, saturada em di- em reglees on& a crusta continental versos ekmentm, GQmanif~ta$Oes $ d g a p d a e r, fluxo grmico mais acentuado. Condi~eesrnetamcjfiw padem ser atingidas rtas pams profundas dews back, g e r a ~ ~ mtras pouw deformadas e ou de metam~rfisrnofraca Metam&smp pode acontecer, ainda, nu Interior das phcas redor & I n t r u m , on& calor do cotpo magmdtko pxoduz recristai lzaqaa nas =has encraixancorn lntensidade decresrente da c m tato para bra- Fi~lrnmte, em reg[@& de cgrandes fat has pudem ser g e r e rochas rneam&Rcas cuja estrng, camerliea C a intensa deforma* de~eu~constltuintes, cam grau w& vel de r~rj-fka$ia I I C Fatores condicionantes do metamorfisrnd 0 sfatores principaisque controlam or pmcersos metarnbrficossio: natureza do pmtolito, temperatd pressio (litostatica e dirigida), presensa de fluidos e tempo de dura~Bodesses processos. sendo composto de quartzo. Fato semelhante ocorre com os calchrios, que As caracterlsticas mineralogicas, cont$m predorninantemente calcita: o qulmicas, texturais e estruturais da ro- mdrrnore resultanteterd a mesma comcha precursora serio determinantes posi~aomineraldgjca, mas corn a texo desenvolvi,mento da5 feiqdes ad- tura reconstituida. Nesses dois casos, a qulridas nb metamorfismo. A compwi- cornposi~iomineralbgica nAo reflete ~ i mineraldgica o e, por conseguinte, as condi~aesde metamorbsmo. J6 no a quimica Ira0 definir que associacbes caso de rochas argilosas - os pelitos minerais padeczo se formar A medida a composiqio silicosa-aluminosa rica que variam a temperatura, a press20 e em Agua, corn elernentos como K, Na, a composiqio da fase flufda ao redor. Fe, Mg e Mn dlsponiveis em proporAlgurnas rochas sio pouco sensiveis ~ & svariadas, permite o aparecimento a essas variaqfies, mantendo lrnutdvel a sequenciado de associa~6esmineracomposiqao rnineralogica origlnal, en- 16gicas diversas, que se sucedem de quanto outras rochas desenvolver maneira sistematica h medida que a associa~6esrninerais variadas 2 rnedida temperatura e a pressao aurnentam. que o metamorfrsmo progride. Are- Nas etapas iniclais do metamorfisrno, nitos constituldos essencialmente de em baixas temperaturas, as rochas sequartzo, por exernplo, sofrerao recrista- dimentares argilosas sera0 subsrituidas liza~soe, eventualmente, deformaqao, par ardbsias e filltos, constituidos de adquirindo texturas e estruturas novas, sericita (muscovita final, clorita e quartmas o quaraito resultante continuara zo. Conforme as condic6es rnetamdr- hcas se tornam mais intensas, os film composiqio mineralbgica mais variada desenvolvendo, sucessivamente, am+ nerais biotita, granada, estaurolita, rib nita e sillimanita, como 3er6 discutidoa seguir no item 15.5.1. Finalrnente,sob xistos sera0 substituidos por g n a l a quando entao a muscovita 66 lugar@ feldspato potdssico. Protolitos I g m rndficos, como basaltos e gabros, em piroxenios, resultario em metamorficas tamwm ricas ern rais mdficar, piincipalmenteanfi* A forma e as dlmens*s d o ~ @ de rochas, bem coma was c a d cas texturais e estruturais t a m m tsb: PC influencia durante o metamorfifl chas sedimentarer, m a s em igua, rdo rnerarnorhlada5de nr, neira mais eficiente, sofrenQ as* forrnaq6er mineralbglcas e 1 rexaa"' ptoda a extenGo do c o p rochorn, & m d a peruasibrix Psr sua vez corps d t mchm Qneas rnaogs,coma diqlres S~/h de dlasio iWimem rochas &lmenlarer, frequmtemente se defor- m de forma hmwCnea, desenvolendo naclem Iwlticu1ares mad~asenpar bodas bliadaa Nos ndrleas, ~ da deforma@o e e mlnimae o acessa & fluid05 m e t a m m a & r m o , as &M do protdim podm se p e r m , Muindo textwas .e wtm dos minerals apnas prcialmente ~ubWu(&$&as associa$& metanldrficas. J6 bardas foftadas, o d e a deformaqao &maistmnsa e o acsso de fluldos Bvre, qmquitforlased mais d i m + oblii @o pw camptern quaisquer wtlgios entle a mineraispresents na rocha, r e equllibrarrdrsos mb as novascondi$&s. xea~&s metarn6rFKas propriamente difas Inlciam-re a tempembras w p riareti a 2QO 'C. Em ternperaturas m u b W a d s , o metahwrfKmase rfeserrvob &ISZWYI dois tipos de p e s w a t.u r n . te3 na CroSa: a I l W t i c a (oucorifinantej e a driglda (tenqaou d q o , 40rnglk stress). A WO I W t i m atua A setne!hang da m o hiclrmtzttica,onde urn carp0 mergulhader em 4gua mxke o u e a t 4 a l i m i t e d o c a m p d e ~ o c h memo m6dulo de p m a o em mdas a a h a s igneas, quando enGo ararrem dlre@es,Wando de Intensidde corn a prmassos de fuss papari, que ariglrram rorhas mistas denammadas mlgmatitm pmfundidade. A intensldadeda pmMo Ilt$ func80 da mluna de mcf1a5 IFigura 15.a.W &a5 apwentam sab@8o?nf:ee de SLW dell~jEfa&sendo ~ 4 - m'etarnbrhcas, m i m l l ~ a d a s ~definida pela equa@o: em estada dildo,e p @ e 5 tgneas, cris;pit a l l d a s a partlr do mazerlal fundido. As acjiaqbes t&rmiw existentes Onde, P, d a pres!io lltasttlcafd a na crasta crrestre se devnm ao Ruxcr densjdade das rochas, g a sceleraq3o fkmprecurs~m. de calor da Terra, que & mrthvel nos da gravidade e h a profundidade condlstlnms ambients fectbnicas, rend0 sihrada. Em geolagla, as unidades de maior sob as cadeias de m~ntanhas presao mais utilladas sao bar, ou b6As principais fontes & ~ a l s rna modernas, como m Aips, Plndes, Hi- ria (bar),e kilahr au kiloMrla fibar) e, rnalaias e Atlas, par exemplo, qmndo mais recentemente, pascal (Fa) ou gl&nbdeo, e o calm gerado pot desin- cornparado a cro5tp-s meinicas mais ga-pascal {@a], Em r o c b sem a preantwas. Qs vaIom de #IUD de alur sen~ade fluido interstidal, a pressao maiselevad~sfommmedido$em m 5 ras oceAnicas joven~[< 40 Ma.Como regra, a tempewtuta aumenta cam a profundtdade, segundo uma razZio del ihmerrtes de conveqao (ver tit- norninada grzrdiehre geotbrmico. Em IW 31, por meia d a quals grartde geral, w gradientes geotgrrnicos na durn@ de material maratktico de aha aom vadam entP 15 e 30 ' C / h , po-ura # trazldob superficiejunto dendo scorrer gradients an6malos &*!as meso-ocean icasq#acrosta d& vabns m u b btlm de 5 ' a m wnen~0l, calor 4 transportado a mtremamnte altos de 60 "Vkm, Esm a w s o , par rneio.de intruda $as vartac;des dependem das fdntes de b e , de forma menas efetiva, por calm e reus mecanimos de namfeM i c a pelas rochas. Ape- r?nda para a superflcieePor empio, h i x a eficlencia. &a nas .ireas de cadda de muntarnhas jwens, o gradjentt geatbrmlco mais elevada C deMs A @Ida auma@o (arguimmme e-4 -5 I cdb "htmnicamente ativa9 as trazendo B supeWie rmfaas mats -*te~ratura corn a ptn~un- qwntes: antes q ue o seu bastante compiexasi A mu- w dissipa~em profundidatlade: *,* A prekaio iima3tita, pot ter inJ i t g ~ t I 6a mnsmitida par m h d& wnmos enm m rhinerais. A men- tensidade wnifome em tdas as dlregoo& b e fluida interstfcial atua c r m @es, t$ta c a w defarm@omecanja mmmnente de p ~ @ ono wntido aeenruada durante o mmmrhimo. cwiMrio, t e n d d o a dlviar a press& conforme a immidade de p r m o Iitostdt[ca e fampemd0 o &enwiviIkmtdtim pa&-se dank os regimes mento de h t u r s . Mricos de baka*m#ia e a h pres&o, Em r q i m P&&% 0 5 4 km) Pqr outro bda, a p e & i ~diriglda 4 pproda crow as g o s u b m d a s a duzlda pela mvjrnenta@~jdas p b a ~msbes~n~~ da Q* de 10 I~od6r'tcase aua de forma vetorial, a 12 #aq ou se@ cwca de 1 O h 8 a @ ~ n & m s k s e M w - 5 . 12,030 3P m ~ t f m f 4 d ar@ Duranre o rnetamorflrmo, a deformas ~ mEm-algun~ambient* @a me&n ka das rochar exme granIQrm as mhas podem an'ngir P de hfluCnda na germ0 de terruras *s muKO a ~ r i 0 r e 5 a 25 o" e estmtums orientadas e na migracao 45 k r t 5 e ~ d oPo*rImmte Wd+ de fluidas. Cam6 cansequdncia d m a ~~ aprlsionadas durame a sua c&mV.ea; @ (Flg~ta15:81. A Pres$% de ffuihs 6a a m * pej~Sfluid05 i f i t ~ n t i ~ f , minerah pode m u i p a r i . 3 prWo lltosrdtica (P, = 4, bu &g;b ser hfer?or04 superior a ruiem8& dltima mso, se a pr-o de R& superar a reSiSrenda rnecdn&g rocha, ocorre~dseu hanrra rnem ,y fluidas wr-r-& pracew C I& dr6u,im das h9turas. Es@ para a farma* &, minerah pDjspoaihiita a co de dp fluidos InwFfeFe pr mdjnamicas do slgem taanicos e da erodoJpr*~afi& fnlfw, tab mims e c t n r ~ , e n t os ~ rninwais, atads de mntudu, a asSMa@e$ r n j ~ k k a s ,e desmlwrn odmmdm segunda des ele gerada5 sab aquelar candi~des. prpe&j&c de m&[m oxi-red&gd e ~~r~ da as te faridas, cemo os filitos e mimxistos [FTgurzi 15.71. Qrranda a press& dirgida prevakce, os procesros de deforma* m b fpmos,dao origem aos mllanitos e mtachsitus das mnas de cisalhmntw, corm serd v i ~ omak adante (ver item 15.73). 1- 15.7- MUS~wrn*b!Utttrt&m (mi:saxisto) wm wtruhrra xlstasa e bmra R- ~obretumPY yo &U C O CUB ~ e&t&da ppod ser ctrmtatada pela pre- - m w f i m a * a ~ ~ ~ - do fluid donstantemente durante 'o mea r n m c ~haven* , trdrta menm emre Q fluldo e us f&-formadus. Em rochas migra@o de elementos se A5 trandmq&s rninwabgkas qw ocorrem durmte o metmnwfir mo se d m d m ns &a& s 8 C h diricultarsdo o pqe550 dC No man#, metambficps c a m uma fm fluida, c~nstrrulda, - nst.. V5JJ - k!ch%aas m t b nm B,, 10s. A domposiq& , a 1 2 5 anflb8fia, ctwlms) e/ou de carbornas na miorta das rmh$'s merarn6rfims. AIgm dmIa mimais podem m t e r ri$W na pr&a as meta m g@mem < TO mm)que mpm- 3s mu&np d~ sentarn a m m a s do 0 M o que fcrram fwnsando-oe- ~ ~ ~ ~ Alta P teslrura "rnistaz",que registram toda a serie de mudangas mfrldas pela r=friento qw omue a Wna l de rocha e sua continua &pta@o as novas condlg&s. Contudo, a veiocidade nas quais m a s muda n ~ a ocors fern C muko mridvel e, em outras situacbes, as candi@ee meta mbrflcas variarn de forma Ienta o bastante para q u a ~ rPaq&s metam6rfrcas se completern, praduzindn rochas que mudas geocronol6glcas e mode- urn eT$isbdiometarnbfica lagens tebricas fundarnentadas em regimes terrnats amantes na crnm m o s m , para term%rnetamdrhcos, eventor de 10 a 50 Ma de duragso. A evolu@o metambrhca de urn determlrw$o ternno ao Iongo do tempo c~stumaser retratada por melo de XmW.(°c) Instante - aquete que as rnrrdtficou por Dltlrna - cio regime metamhrficooEm gwal, as'mhas evidenclam, de manelra mals eficaz, as mnclIqi5es merarndrflcas mais intensar a que fopam submetidas, p r & m hs vetes esse ngistm 6 oblcerado pisr reequlllbrios posr~rlo~essob condi$Bes mais brandas, ern co:onsequ@nciado trajerbfias em diagramas P-T-t (pressdo wmperatura tempo), (Flgura IS.gj, - - nos quais a v a r l a ~ kdas corrdi~des rnetamdficas 4 wptessa corn base rra p r s a t itagdtica Egeralmente, corn Pit= PJ e temperatura (T) a6 Iongo de urn mninho que tndica a evotuqio tempma1 (t)desses p a ~ m a m . Processos fisico-quimicos do metamorfismo Quando urna rocha 4 submetida ao metamorftsmo, os minerais originais sio substituidos por Merais estiiveis nas novas condiqiies de pressao e temperatura. substituiq30 dos rninemisantigos ~elosn o m requw a dissolu~io as esrsuturas cristalinas antigas, a h a q a o de ndclms de cristal'iqio bminerais novas. e o transport@dos -Inks qulmicos dos minerais an@ para os sitios de demvohirnento % minerair E s x pracerx, de %m, que ocarre no a d o dlido, A, -dmo~difusio pdemwrer minerair, ao longo de conam predominantemente pela fase fluida presente durante o metamorfismo: por isso a maior facilidade para as transformasks rnetarnodicasocorrerem em ro- chas deformadas, nas quais a fase Ruida percola corn rnaior eficiencia. J6 no segundo cam, na difuszo intracristalina, a movimentaGo das particutas 4 rnufto lenta, e depende da agita@o tirrnica dos atornos do redcula de microfra~lrarpmduridas crimtino. A rnedida que a temperatura cresce, a energia dnPtica das paltifulas Ddpdefama(s~que acornpanha o mew dentra do5 g h s , no rett dos mermos. NO primeiro h e n t o r Go transportadas consttrulntes do rerfculo cristalino dos minerais tamkm aumenta, provecando urna maior vibra~aodelas nos *us sftios. Eventwlmente,a vibm@o setma muito **w *" Intensa, e as particuIas comegm ansattar" para sltios vizinhos, deslmndo-se dentro do reticulo cristalino. Defeitos aktalinos frequentes em mincrais, como posiqarbmicas vazias ou particulas fora do lugar que deveriam owpar, facibm esse processo, permitindo uma movimenta@o mais eficiente das partfculas por meio do reticula cistalino. Em temperaturds baixas, a agitaGo & insvficlente e a d h s o se torna muim lenta, invfabitiindo as trandoma@es mineral&icas. 15.3.1 Rta~#es matamdrfitu A substltuiqho da assoua~8oml- neral de urn protolrto pela asocia@o metambrfica estdwl sob as nwas condlr$es se prccesp p o r Intermedio de react& merambrficas que ocorrem para reduzir a energa lhrre do sistema (da rocha em transfsnnq;is) em resposta b nova condiq&s fkim -qulmlcas Virios tipos de rea@es Go passlvek a) envalvendo apenas faef didas, sem gem@ w ansumo de fase fluida;bl enwe minereis e urnarfa= flulda, pmduzinda associaws hidmdas e/ou carbonarada$ c) assacig6es pmviameme hidratadas gemdo a m ciaqees antdrai e urna f&e fluIda em \O; e itssim par diante. A rea@o de formago da d k o n i t a a partir de + q w m e c a l m (CaCO, SiO, = CaStU3 CO,~, antes mencinbada, k exemplo de rea~aocam davalacilFa- + $Go, no CEISCI, decarbnaQ@o. Urn exernplo de red@ metarnodca corn desid&go P a rcxaa do argilomtneral caolinI@tam quam para formar a mica t3fpirofith ( A g ~ r a 7 S,1QJ,que acontaze faga no inkb da m e t a ~ s m de o ro,chas pIItlcass i varia~8odw fatores aruanres dur te o me~rnorfismo.Como exem urna rocha metambfica A, conrtitur de clorita, epiddto, actinolim bnfikjq lio cildco ferro-magneslano) e al (plagiocliddsQdlco, corn teor de an tita .< 1O W ,tem a mesma cornpwIM qulmita que o m rocha D, consrituid (minerals corn mesrna composi@o, mas cam emtufas atstallnas distintas - ver capftulo 5 ) mu jto import a n t ~nn Interpretagilo das condiides reinantes em terrenos metam6rflcocls (Figurn 15.10). A cin4tka das rerybs depnde de uma drie de fatwes: nature= da associa* mineral original e'sua textun, prerenca , ! 1 Lou nao) de uma fase fluida e sua tomposI@o, tempemra e pres*, e da deforma@a que ,a. . rmha sofie dumnte a metamorfismo. As reacdes se processam de maneira mais &den@ em rochas pormas, de granula~bfina, rnlrstltttlda5 de m t , nerais hidpatadas, submetldas a temperaturns efevadas e que sofreram defbrma@o na prewnp de u r n fa* de constitui@o ortgfnatmmte anldra, rnacicas, de granulago gmsa e nio deformadas slSo irnpe~me9veis c i r c u l de ~ ~Ruida a padem perm a m m praricamnre imutaveis pai Iongss intervalos de ternpa, mema em condiqUes de temperattl ras rela* varnente televadas, pwermndo os minerals e as texturas dm protot itor. (;om Q hmmento da tmprzrtura, a uirofdii atinge seu limite r n i x i m o de Umil ass4cia@o de ~tabilidade,ocomndo entio sua "quebra" ansuma regundo a quIlIbn'0 tlm?odifihi~~ deno~im* ~ r a s ~ n ~de Wuii a 0 alurnlnossilicato formado wssa r'ea@o dependerd das condicbes de - I W d m q m e l a s ' nao tenham slda p'ressao: iab presks relativamenre hafx~s(< 4,s k bar), sera hrmada a s arm'ng* plenamen@. 03 mbdha amimmmis c~m~14rnentam as c h ~ - ~ & &(anfik&@ c%~dcoferf~-rnagne~iano Urn dm problmps fu&memaB ajijminw14dlferindo; entreta nta, 'p ~~ofiteddom&gtlilII que B rnaisde- 6 ktrolagia Metamdrfrca & ddinir se ,&Q para a r ~ h A a8s @EU& e w hauw .tlu n& r n o d i f i q k na corn , & m i 5 rwelam pamg~ne5eda pad@o quYmia de uma mha dunn- e f e h WMCOS rnume.lse,quea m & ria dos ambienm m r n b r f r w a m h p d m cmo sistem p,xdalrn.ne~e abeJro, podendo mower mca I h r ~ de R u W , wrWtulda @r m i 3 t m & te d m&mrfrmo. t% d m s l t u a ~ b tt20e COP pw$m c m varlacpa w B se equillbrou em temperaasas;ha pfimimza mais dtas tentre 500 e 650 Q, prezjwb para dermis cw~titu~ntes r n a sem qtr~rn~m: ~ s s apmissa tern SE m,&mmuanto a da rocha A se equilihou -compomrt ~ ~ a ~ s k wfechad~ xmperaturas rn&s i r i (entre - * n h * n ~ ~ d @ c ~misfatdria ~ k para a mabria do5 mos, pian2m @ p r ~ I s 0ertar sempre amtq 500.'Q- Fortanto, ern funPo das % -w -l codims de memmom=, $ + pots padm mmer varla#ies C u m p $m M@m h b e r x . No primeiw casg sicionat$ sfgnificativas enm o w t o i k ~ memo prmb cmsldewse que a metammfmna foi c a mha ~ m 6 r f f c wukante a pgeiwse$&1nb5,, , me PTipos de metamorfismo 0 metamorfisrno se desenvolve em diversos ambientes na crosta e possui extensiies vartdveis: desde pequenas ireas, de dirnensbes de poucos centimetros, at8 grandes faixas, corn milhares de quilbmetros, em profundidades que vao de nivels rnais rasos, ate os mafs profundus, a mais de 100 km da superffcie. F L ssa grande diversidade pode, p d m , ser sisternatlzada em alguns poucar cenarios, estabelecorn base nos seguintes fato@,t,eSenciais: Wlncipais par%metrosfisicos en- binaqdes de farores suflcientemente particularespara serem considerados A parte. Desses, pode-se mencionar as metamor%mos de soterramento, hidratermat, de fundo oceanico e de impacto. 0 s diferentes tipos de metamorfismo sao descritos a seguir, de * manelra sucinta, afguns milhdes de anos. 0 fluxo de calm pode ser muito t ntenso, corn gradientes geotermicor elevados, de at4 60 V k m . 0 s protolitos 530 fortememe deformador (dobradas e falhados - ver capitulo I61, ao rnes- mQ tempo em W e s~fremrecristaliza~io,formando novas rexturas e associa~6es minerals estdveis nas 15*4.1 Allrkrnod%m~* novas condi~aes.As rochas metambrficas -. -. resultantes (ardhiar, filjtos, .-mieaxistos, gnalsses, anfl bolitos, graE5se de metam~rfismode- nul jtos, m i a t I t o i ) a p r ~ w Tmdi~lonalrnente,sio identifir+ s~nvolve-se em extensas ~ ~ Q I C E rajmentmtru~urafdlda. ~ 7-' crusfais e alcansa niveis prohindos '4 mm base oerses fatares, tr@s 0 metamorfismo regional 6 resw i s ou rip05 de metamorfismo da crosta, relacionado geralmente pansdvel forma~ioda maloria a ciniur~erorogenicos nos llrnites *Ilementair: a) regional ou rochas metarnaficar na ~rosta -mala b) de contat0 0" fermal, de placar convergentes (ver figura Terra e ertd fiquentemente associa15.12L As tranrforma~dermetarn%- do a expressivor volumes de rochas dbymi~o 0 , catacilrtico. Foram -dost p o r h , outros ripor f i c a ~ wprocessam&a.qai c o ~ b i - graniticas. No derorc$r desse ripe de wmorfismo, que podem re nada da ternperatura, pressaalitost6- rnetamorfismo desmvdvem-re re- =iond mu d l m e m d -2 * -r - - 0s tres tipor ja \-.. -- - t~cae prerddq dirigida, que persistemmen-. -IIPMOslmasqueapresentamcom- durante centenas de milhares a h : = quendar de minetair, quais definemarzonasmetam6fi~5.ete~~ras €biasde pm@oe temperatuw cres- & ' - metarndrficas-epresentam gem1meb te mfieamentcr mlnetr ldgicu, h& cum a profundlbde, cmcmeramomrmo de pu proxlrnidades do corpo intm~ t e r h d a sue se chama de metarwmal *'enVdpg na? r d a s en- fwmamdsears~~~~~-~ m inmj3 ;dO mgdlsrno regional progressive, Em ao de intwsdes tempeaturs m& elmdal, cowgeml, tempemturn e pres&a Lumenm6fica~ formando muidas peferenciatmente por wv tam de rnaneita cbmomitanrerzoms megmorRrrno de contat@ mgura nerah anidr q (granada. ~ siuima,* mais profindas api&ntam assa- 15-13). ~ f ~ n transfoma~aer ~ ~ ~ a i ~ pirox&nlo, wollartanita), enciaqBes minwais desenvolvjdas sob r au&Qeo-ta .a5 regides mais distant@ & ~-ndiq&sde tmpemNm e pre&a metam&flG& ~ m d a msas re W 'ananadod* n~am-re assadag2ies consfltujw ele~dar(650a 750 e 8 a 10 kbirr), ocomendo 0 jnvefio lonar majs W W durante 0 5% reg rift ism@^^- por mlnerais gmhnente hidraw rasa5. H& no e n t a " ~ , mas situa- 0 m W m ~ r f i ~ ma n0 5 C O e Srri 6- (princigatmente micas), estheb $ mais hahas. Em n& $aes de memmorhmo regional has fWrl&30 aceniuada A rocha ~ 1 tempmtUrIS cwstais profiindas. C@fYloas5ioth~ quail pj &~@p, e m p m r a las-tame, denomlnada genericamente eMQntramsob ternperatu rar 3& gticae emperat" ra goanbmajar, ho'dfel~[W gronoldr, ou cotnubia- exames coma nos ierrenw dn aha prfi530, onde s presJo Iltcstr3tlca 4 tubre- nm], apranta tmura granular ffna, b@W emturamc~~ad ~ dd volume e da tern peraturas retaTlvam@ baixas e m ~ f l s mde~*nde pressBes da orckrrr de 15 a 20 kbar, mm*W dd magma InvaSQr, d6 grabrmam-se xiststos aavfs e -eclog[tos, dknte grmico em tprna da Intrus3o PrssBe~m J s elevadas (P > 45 kbar) e da rtaaturm $a rocha encaixante. *mle0s ma& Xenpodem ser id~ntiflmdasem r ~ ~ h 0s a g~dienws~ -if l e d * a profiandidades man- tuadas xorrem ao redor de cotpas &CI's~s,sendoc;3ra~rjad~pelaprkIntruSjYns n ~ nkfs s Intemedliria~ k09& cwsita [pollmaxfo de sfli- e mair 3upeFflrlais da crasta, ondc de aha prwlu) ou de dlamantes n mnrtasre de tempemtura enintre a metam8rfka. Em terfenos de baia rwha eriEdxanre e o corps magrndpress& c m acmtuado gmdlente tic0 4 mais arenruada No conato Wrmico, as r~&as#Mem set cam pequmos CQWS innusdvos rqrubmettdass mpcratyras devadas m, cam nTls e (ver capftul,~ e sob mdiqdes de pres%oI~tat&ti$1, a aur&ol@&(gmlrnentecent$rneW ca relatiyamente baixa, da ordwn de ca, anquanto an redor de urn carpo corn didmetro de quiibmetros pode 2 a 3 kbar (ver Item 15.2.2). ""'A A3h.mp~nb te eaa r&dor de cargas mag cataclbstlco ou di figura 15.141. A energia defarrna@o, reduzirrdo a Go das =has em erratas da @ d e l m n d ~ - a scorn i n e d a . @rutusi$ mmo mkrobaridamen- de epessas 6 ou laminitc#ee m t i ~ l ~ a ~m s. rn,i,r"eis superfkkais dds zonas de ci~jbamento* u &fofma$de5 s& m m j t l & ~ m a dd tipa rgpgl (ver &@bib '1 @# m m BS mh?e#tiiSen&: fmgmePrzados e fraturndm au da mndtq&esde preslt3 $+&ma #&&&a, ti- w WE se desewlve g~ Emas ibnicas:cntre- 3 iwa wm CTrcuIan'te e as pri7eds dq,'f&,pq, sqh*hcin de rochas ~edtn'ten~.ara e wldnisas .and@,em k s pr&Crso; M ~ t @ @ -@& profudldade, a temperaura pode d m a estabilidade e tiitrimtizam* s &ewr a 3W ' C ou mais, em virtu- em Was a ~ a ~ a ernirrerdldgb de ba intenso fluxzl d e alor ~ i i u r a cas sob Jemperaturas enrre 100 a J 15.15). Prevake a press30 tiiae6- 5'0 T,0 metamorffsrno hidr~tema ocorn hquentemente w e bwda tlca, enquanto a pr-o dlrigida d ausente ou irrsufidenre para causai de inttusiks graflItlca, em areas de deformaqks si~jrrificativas,,podendo vulcan&m& bs31tko submarine, e se formar urn sutil fdIa@ohorizon- em c a m p s gmermais, repWntan- tal paparalela a05 planas dc esratificaGo, coma resultado da crishlb@o dktil, mfrendo forte de- ittcipiente de miczis, que se oriknfarn par c a w do pss daais cnrn&s wbqacenter. AS trarisf~maC&s metam'stficas. se desemdlveh corn a rrlsalka@o & nova nlinaraissob inou -se& w minerals se re- fluencia de'fluldas,lntergmfiularesdos sediment&, piesatvando conmda a &aura e a efirumhlsadas rocha origlnais. kbtita~,prehnita e pmpdlytta s& a m3n&raBtipkcx EFeae tipo de metarrroflsmo. 154.5 M e t a m m a hidmt#maI do impoftant& ~ K ~ C E S gerador -X~ de dep#si'tos rnlnamis 8 m e a r n a ~ m ode fun& QC&nico'morrenafi vizinhanqas do5 I-@* d z darwls m~so-~ce4nicas, ande a croda rec6m-hmada e quente int e r cam ~ ~a agua frta & mgr por me& de proeessas rnetasxlrnAticas e rnmm6rficos twmais (FFgura f 5.1 7), A ague aquecida cavegpnda brrs,dtssolvldos permla as rqchar; Mric;tls e u l t d s i t a s da lito$fea aceblca segundo urn rnwimento cqnvmW.oi>n- 0 metamorfFymo Mdrat~mdre- ' mavendo ou precipit-anch elementos @. ptamorflmo,dcmrr~menm sulta da gcrcolir@cde dguas qum- e prowcando rnudanqas quirnkaz, durante a suWd&& de ba- tes ao lbngo de faat>umree ewaqo5 Oe fosrna mals abrangente ,pode ser W-entares, em r e & ~ ~ a d e intergranulms das rochn (Figurn mnn'&~a.docoma urn tfpo pamular arrestre se qtjeiga~,or@]- 15.1 61. urn prawsu memssorn3j- de rnetamorfrsmo hidrotermal. r-Estudo -de terrenos metamorficos ' 1 Rochas metam6rficas sio produzidas por uma combinagio de fatores geol6gicos. QualqW rocha sedimentar, ignea ou metamdrfrca, representa urn protolito em potencial para a gera$%ode uma nova rocha metambrfica. A ahlag0 do$ fatores respond- sistemdticas na composiqio minera- veis pel0 metamofismo sabre a grande variedade de protolitos, em combina@es e intensidades diverSasf results em urn univerro de rochar complexo e de difidl sistematizaqao. Alguns tipas de rachar sSo rnaisfrequentes na crosta e o metamorfismo se desenvolve regundo padr6er repetitivos. Asslm, e possivel correlacionar rochas de carnposi~aosimilar de terrenos metam6rficos distintos. As variaqks ldgica, textura e ertrutura dar rochas rnetarnbrfica5 podern ser seguidas de rnaneira rnais ou menos continua em rnuitos terrenos. Adicionalmente, estudos expedmentair permitem reconrrituir as randi~6essob ar quais se desenvolvem as reaqaes rnetam6rficas e analisar a i varia~besdar asoriaqdes rninerais, alem de farnecer dador ter modin2mico~para a modelagem rica destas transforma~es. Tanto em aureolas de metam rno de rontato, quanro em areas rnetarnorfjsmo regional, as varia* nas parageneses rninerais aconta' de modo tranricional. Ersa vari*i rervem de base para a sistema*' do mapearnento destes cura-se definir faixas, ou zonas.@ D rneramorfirmo a t u m sob @' mas condiq6erf corielacionaw entre si, de modo a &finir posl" de variaqao do metamorfismo' pctm.m ~parechmwda base H@Wprrh%$pi~ . * ..%@, . . ma qmada de mp&& ~IrndnJm =fJheJeu que & w,m nais@&a da @ n a d a . m i&& cornpc%iGo, mas i 3 ~~WEWS- dtsern d i m e &se em ma cia gram&, t i n m I r a apresensar @a,*.-e aaim por dlante. E impprtante nmr sirnilares quando submetidas a que,a inicia-5eurn now q n a m e r a m o f i m ~a h ~0fldi~6eg Identi* rndfica,,~ minemi-lndh da mna ante- Raghas T C Q paragCnems ~ daenv~lrior n%o dwprete mcemriamsnte:a vldas seb mesmas ccrhdiqfies 580 bimtpar @emplotper&@ ao Iongo #eferidascane pertencentes a uma dAs mnai $a $ran&, da estauroiita e rnesma, &ies rn&m(lrfica. Eskola denornjnou as %es, s,egundo as * Q ,*( - -m+fn&cq na ardem de apareci&t is,aom biotita - gmn,ada almandlnica) - e m m b mb.Atinha defrnlBp e &t,b~ do ptimelfo apanedment~de &irp detes ria ru@cie do ternno & j & i'is~gtada, ~ que=para farms & &qd@o mais ou mmos pamielas, &ma& demas m e t a m d m que &hio nom & mined da i%pda m... a h i m , a zona da clorRa hiciaOtb IsBgrada da clorita, e mia na @mla da biotlm, onde ezse mineral- mma'pamepta pimeira Yet. Mew WGda Iriicla-rea mria da biotiM, que - parag&n@esoobsemda3 em fochx mimais-indice das -pi% inl&i$ po- metab6%las,urn vez que @%a5 clem ser mmplmmente cunsumidm 1 53& c,ondtutntes frequentes & mdtda qw a rrletammFtsmo progride: t m p a m~arnbrfic~. As prindpfs cIorim, pcuc exemplo, getalmnre &sti fide5 m@rndrfica~emntram-s p a f a >qwndo a gmnada P hrrnada; e sltuadas no carnpo P- x T nl figurn rarasv- ~ b dsmchda m &Qumlfh 15.20. Atgu mas das canaeri3rkas e ciama. mais f mpmnrer de tada f&Ies s%Q Uma msma mcha apresenta as- cia tla &iFta r! Bcies da prehnm- sotemmento de rehas vellc8nia. e sedlrnentares [basaltos, vldras v&& lws, arenit05 IRicas). Em profun&&& de poucos quil8rnetros, denm&m-se z&fita~ ff6cies ze6- lita), pwticularmente a laumontita, juntarnente corn outros mfnerais de bajxa ternperatura: ddrita, quartm, albhs, carbonatos. Coni aumentn da tem peratura, desaparece a laumontita e formam-se prehnlta e pumpellyii @ de quartzo, torn= indvel, produ- zlndn feldspato p ~ s a c eosillirnana d) Wcles granulite - ocorre prin- dor de corpos intrus'w u3rno gabr% clplmente em dreas dc escudas pd-cambrianos e. reprewnta as con- g ue-se pela crista llza~%oa .< diq&s mals attas dt tempemturn normaImam encontradas em metarnorfisma progressivvo de pressti0 intermediifrla. Homblenda e bibtita deaparecem paularinamerrree as rochas tornam-se desidratadas.0 Itmite plaglod&h + quarfm, em me (fdcies prehnita-pumpetlylta). inferior da %cis gra nu llto 4 marc ad^ b] F&im xiao verde P uma f4ctes pel0 apareclmento de ortopltox&nia tos ou ortopirdnio clinoplrox em rcch de baixas temperitwas de metamor- em rochas rnebbskas e'mempe- plagiodhio qua-, fismo que se d w n v d v e ern cadeias Itticas. Em m8rmws magneslanos tawicax Ocorre nas m a s inter de montanha fanerazdicas, areas de siIicao%forma-se ollvlna, e em mdr- Empetaturas mals &levadas,de las de metarnorho de con escudos ]kc-mmbrianos e no assoal ho mores siJlco~05 Q quamo reage corn or&nko. 0 s minerals ta~mristicos catcita formando wollmonlta, s k albita, eprdoto, clorita,fengita e ace) FAdes xiso mI - 4 marcada por tinal&afanflbbllo cdlcim ferro-magne- asscciagkscontendominerais de alta siano). A transi~iodas Fgdes sub-xisto densidade (Cawsonitae aragsnita) e de verde & mamda pla aparecimenm baixa temperatura (clarita), Indieando ial, como grau metam6rfica.~ l t o @ de epldm em lugar da pumpellyia; ambientes de prerdo elevada e teme na mnsf@opara a Fdcies xist6 azul peraturn balm. k mcha Go congi(ver a seguk, no item c), pela substftui- tutdas de comblnaqb variadas de ~$0da sainotlta por glaucoBnio Ianlawonlta, aragonita e g l a u c o f ~ n i ~define condl$Oes bmndas, de fibdl io &dim). Rachas pelltlcas desa corn mibera15 da fades xist0 verde turn h k s , mmo na fkies fhdes wesentam rlorka, muscovRata, (clorlta e albb). emontrada em re- de. Entre as&$ mtrernos, en biotita gmnada (almandina). gj6es de subduc*, coma JaNo e o rnetamo6mo de media c) F6cies anfibolito -4 caramrbda Nova Caledhia (ver Item 15.1 ,l 1. carresporrde a mndif6es de por parqlneses cristalisadas em gmf) Mdes eclogito - camctwimda fibolitb. Fala* alnda em grau dlente geot6rmito moderado, no inter- pot ass&ag&s mlnerafs deenvdvi- te quando as mndlqder me wlo de 500 a 750 "Caproximadamente. d a sob rondiqBes de pmmum hmm martto btandar, no lim En! rochas baicar,a paragdnese diacj ekeadas (> 12 kbar) e altas tempera- dia@new e meramdisma, nWka @ canstituida de homblenda tuns (mrre500 e ,950 TI,em placas corn as cbndl~desda5 fdtl { a W l i a 'cdkico ferm-mag$siano ~eefinlcasmnrporradas para o manto wrde.Opemograu rnetamd alumlnauj e plagiad8si0, esw mm ern mnas de subducqao, ou na base Ilzado geralrnente paw 0 m teor dg anoflira t t p i i m n t e superior n de d e b s d&montanhas corn mm rno regfmal ou dinarnoterm 3% caraaemndo os anftbolitosfitem mpessada, como nos Himalaias Otern A tabela 15.1 correlarion 15.7.21, Em rnetapelltos, o aparecimen- 15.1.21.O~erlogiros sin formados prin- taWdfico e ar fdries t ? ~ @ to de estwrolb e dlagnbstico,seg uido ciplmentr! @oronfacI@(piroxenio rim mtamorfisrno dinarnarer peladma, em rochas rlcas em rnusco- em s4dol) e ~ r p i r a p @ranada o riaern da a$ pra&neses.mhetai viM, MQtita e quamo, frequentemente Friagn&!&, . pam as mh@.metapeiftl granxla. No limite teuperior da Mg) F-5 hwnblenda hornfels Cie9 anfihllto,d muscovI#, em presen- desenmlve-se m condI~&sdc presteglsr~omm6rftco nd Cr + - + e - + S r: a s pr~?c,;>s!sparagc-nc~s;:~rl~,-era~s cr;~rI:,,:t:as -f4tal3 15.! C!;,rela~gr~entre g::t~s.-:starnor17co ~ ~ C I E.?:tanii,il!ca~ ;a~.c;r:,I ~ J - ZCI ~(~&imr;ii;s;~;r: -ey~c;i;a: GIJ d:nan?o:ei7!al .:* I - I ~ I z ~:.A5 ~ ~ I I-I-IP~G~ 'Mineralogia, texturas e estruturas de rochas metamorficas A composiqio mineraldgica de uma rocha rnetamorfica depende da natureza do seu protolito e das condiq8es metam~rficassob as quais Foi gerada. 'kochas rnetarn6rfi;as podem ser monmineralras corno rnuitos quamtos e marmores. Rochas metapeliticas dpresentam grandes quantidades de w a s (b~otita,muscovita) em sua ~omposic3$al@mde quartz0 e miQ'ais ricos em aluminio. Desses, 0 s Wis importances szo pirofilita, cloricloritoide, granada, estaurolita, o :'lo de atuminossilicatos polimorfirx const~tuidopela andaluzita, cia?'Q e slllimanita. Sob condic6es de "lograu rnetamorfico a rnuscovita & 'gwumjda na presenqa de quartzo, I Em ternperaturas mais elevadas ain- consritui@o, prduzem associac5es mi- da, ocorre a fus5o parcial das rochas, a medida que muscovita e, em seguida, nerais variadas, corn diopsidio, trernolita (respeaivarnente pirox@nioe anfibdlio de Ca e Mg),talco, olivina, wollastonita, granada e plagioclisio calcico, entre ou- biotita s3o consumidas, formando 0 s migmatitos, rochas mistas corn feiq&s meramdrficas e igneas.,has granulites rochas de altas ternperaturas que ge- tros, em funqao das proporqBes entre os constituintes quirnicos (fundamental- ralrnente 520 residuos de processos de fus20, ocorrem granada, sillimanlta, cordierita e ortopiroxi.nio. ) Emlrcchas rnetabasicas, a riqueza em mente CaO, 5i0, MgO e A1,OJ e da facies metarnbrfica. Em rochas ultramaficas, ricas em MgO, as associa~besminerais mais hidratadas, da facies xisto verde, 550 anfib6lios caracteriza as parageneses sob condiqbes de facies xisto verde, anfiboli- dominadas por minerais do gmpo das serpentinas, talco e clorita, enquanto os anfiklios tremolita e antofilita (ortoanfi- to e xisto azul, sendo substitufdos p l o s pifoxenior nar fdcies granuliro e eclogito. Na ficies xisto verde, o anfrbdlio e acri- 31ma"do-se feldspato potassico em nolita, acompanhado de albita, epidoto "'"gar, regundo a r e a ~ i o(ver f~gue clorita; na ficies anfibolito, o anfibblio '"5.10): se torna mais rico em aluminio, passanU l ~ s i , O l ~ ( ~(rnuscovita) ~i, SiO, do a hornblenda, acornpanhacia de plaiuam) = KAISip, iie~dspatopot&$gioclbsio corn tear de anortila superior *I:Zq (alurnino~silicato:cianita a 20%. Rochas carbondticas magnesia""''iiimanita) + H,O (faip fluids). nas, corn argilominerais e q u a m na sua + 7' + 7 bblio magneiiano),ospirox~niordiapridio e enstatita (ortopirox$nio magnesiano) e olivina caraaerizarn as paraggneses das facie5 anfrbolitoe granulito. 1B.6.2 Textum As [exturasdas rocha5 metam~rflcas desenvalvem-se por blastese, -- process0 que implica nucleaqao e crescimento mineral no emdo s5lda POYe$s m@a, o radiot 'blasd +t!utlhado para dalgnar rmras metarndrfrcas. TwWras d ipredo- mfnb de u r n ou outra dimengo nns minerah, sdo denominadas ticas E m texlura pad@ - .re daenvctlwr na forma de msaicc$ ,caMeimndo a textura gran~bl&thGtlgoni;mda, 6nde-os gr&s adqulrem bimens&s similar@~ entre $, cam interface r m s e jun@es Mplices (Rgums 152 E! 15.21), R d w cam p r e d m h u e r a i s rn-e camo -30 ta, Motb ou drrr$~,apresemm textula figuras 15.7, 15.11 e l5.U. Quando m minerais arientados f m m prirrn6tim, cqmo anfrMli6s e - - e-f 5&3 Eotruturu - I - 4 ~ 'Y As mlrturas de rochas metarn% cas f a m c m fmpwbntes informsobre o pracesso metambfico. !?* geradas sem a atua@o de rigida apresentam e s s ou p p w w m vestigies indefor* das m t u m herdadas dos prolglb Qmndo as parag&= rnetarnw formadas dumnte a atlmqa 9 press* dfigida, as rochas adq e folla~dsde & i ~ a stlpos. . Algumas e s p k b minerais podern se corn fdia@o definida peta mien& destacrar no tamanho por pelo menos de mtnerais placoldes (mica urna wdem de g l a n d new c m , tako) w prismSticos (anfrb6ii Go denomlnah p f i mb l a m (Fig~ra sentam e-ver 1522) e o conjunto de grarrulqio mais 15.7 e 15.111. Quarrdo a folido && pimenio%a textura e nematoblbsii ftnaqueacwcamitulam~z.ddinindo a mwa porfrroblisttca.Os Mrim ripas de w r a podm acorrer cornbinadox fiha-se, par a m p l e , de uma granada anfibolho pfirobl6stico corn mabiz nemato&stim, w de w r a tepido-gran~bl4stI quando hi3 uma quantidade menor de mlnmis micdceos mlnerais micdceos firwsrs, IndM alha mr, a rocha apresenta uma dade denominada divagem a r d d 6 Por sua v q gnaisssses & r e n d orienta~iodo5 feldsplm e ql$li% mstituintes fundarnen~ls,,& n indo a estrutura ou folia@a orientad= em mejo a minehis granul* IFgumY524j. Outra ki* EL Em mhas que sufferam intenso cignalsses 6 o bandammm, mlhamento omre cominuipo de gram, bandada, sue mulu da pre ou redu* granulom&b, geranda faixas de ~olwa@oa l t e r n a d d texturns granobMa ou kpidqrans mais dam - mais exura, ora &. b l M m muitofinas,tamhim chamadas tlnuas, nitidas ora descontln-: *e& . dq texturas mllonitia Algbm minerais fwr{Figurn 'T5.25).Em mais ~siswntesa epmesso, e esmttums gndissim e ba tendm a presenmr dirnensk miores rem aEpem fwque em m&o 4 mtrfide gmnuiqao ECW- Interdigitadas em escala va da m&.den om in ad^ pofirdasYos Ftqura 14231, e a p r m m ge~almenre (ver figurns 15.1 e 1551,c rn@omalendct~yhres,corn a falia@oda uma ampla vdedade de m a w m W n d o + ZIO z u I-ednr,.Tw- nhecida ma,estruturas d mcian~aC rxbperiur 3 dm folhethm dw qrfak so orlginou. Corn aurnenta grau mtam6rficora ar$tlrslatian%F b p ~ - 5 egmdarwarnente em fillto+ cCcn'~tttufdo ta mbgm de thussovita, c~@&I e q u a m aperm corn gmnula@o mab &smvolvida, e uma f d i a ~ i o rnethmdrfm p a v a M , rujas sup&&S apresentam-se sedaas a pmtead a , f-equenterncnte oduladas. O aumenm p~agressIv0do gmu mamdfico leva 2 transfoma@o do5 ftlitos em rnicaxistos [@r figurns 15.7 e 15.22], corn muscwh, doM e/ou biotita em paIhetas k r n vlslveIs e lso-arlentadas. Al6m do crescimento mais acentuado minerais m i a s , podem se desenwlver andatutita, cloritbde, gramda Figura 15.22), estaurolita, eianita tver figura 15.1 11, a sua d e f i n i ~ a ~Be. msneira ma13 abrangem, W m , a cwnposi@ emperamra CI dzr p r a o . Rlxhas cam emutum-xi~to~a de or& quartzo-fetdspdtica@e'a falia@o gnab gem mMWirnentat, & s m g f M i o ska qw # macterkm, Gnaisses pellttca ou psamo-pelRlca @r$lB.sa oh briiginados de rochas grankicas & aena-axg1losa) @dem ser denmiha- denbminados amgnaisses: o pr& dasgewricamentede miWstmq~lan- xb "artddergna loch metamby, &rivada de pmtutlt~bfleo. Gnalae do S U & ~ ; ~ D M ~ ORlieea. ~ @ O Mchas de oPigem @iea bdslca su u b k k i l c a p&m mmbern ser gerada phM w d m DrnbPin MenW emtura tahufismo progressho de mlcaxw .. xistasadcoma as xistos wrde consti- quando a8o rims em quartzo, e p6iW I ~deW dorIta, actirlolfta, eprdato e d m mter granada, cotdierita, a& albita, ou anfib6lioxMa e Blco xistos. ta ou slltimanlta, w de a rcdseos fa& D nome-mlz gnalsse B resewado nltw fddspiticssl au wacka (roc@ para rochas wnstftuldas por feldspa- sedimentarksarenosas rior emarg@ tos e qua-, c m mais de 20% de fel- minerais). Quarrdo otiginados do m& dspato ern Wlu me lwr figurns 1524 e tarnorfismo de rochas sedlrnenw 15.23. A esrutura bandada 4 cornurn sao denominadas paragnaisses:o em gnaIsse5: algumar classifica@er, fixo "para"deslgna rochas metam& S protalito sedirnentar. chegam a considerd-la essential para G ~ de " Estmtificada, folfada (cllva- , Muftrrftna (indl~tinta, , : , , m m-0m, 11 ~ 7 3 MOS ~Mf%tdb anfib6lf~verde (actidica Ou ho*bf@n- pea0 de farlnha, Mihnjto-s540 rochas daf,que @wn conter.alnda gmnada, coaivas de gariuwofi na e esuutura quatko, blotha w epldot~. 1%73~ ~ utadadwss- d Rochas eatacfastfcasconespondem a urna megofa especial de rochas meramiSrfrcas formadas pela atuacornbinada da fragrnentagao mechi- fbliada, formadas. sob condig&s 4 9 ~ teis, e caractwizadas pela presem 1 d@porfircdastos qup w destacam:na 1 f fazem p~a m , mmie d fina. 0s mtlorrirm da drie mllonkitica, na qua1 protomilonito e ultramitonlto aparecem como temos extremes. A separaqh 4 feita corn base na relam enne pwfiroclas- I t ~ esmatriz nos pmtomilonitos,a pm- pr@ade mat& C inferior a 5G%, nos mristalh$80din%mica(defarmacao mBonlfos, ent@50% e 9 M r cnquanto & superior a 90%dtiail) dos rninerais durante o me- nos ~ItTarnilQnStos U pruceso metarn6fic0, que atua tarnofirno dinhim, em zunas & principalmente nas l m k 5 das placas falhas. As rochas cataclh~ticaspadem ser divididas em dais grupos: a) cum Jitosf&ricas,C urn mecanismaeflcieme de renbvay%odm materlab que passastruturn ndo orienbda e h) corn esram pelo ciclo sup4weno Cver caphm u r a orienQda (Tabla TS.31, lo 8)-As novas candlq&r anbientals Q prfrnejm grupo engl~baas he e a t a m ou, qum& falladas, talm xis(temperatura, presSo e fluidrrsquimihas de falha e cawcfaslms,e o seguncamente ativad prmitem a g e m 0 d ~os, mtlanitos Iver ftgura 15.23). %a de novos rninerajs e novas estrurubs comu ns translqdes entre esses dols Iltoldgica, cujas caraaerislcas g ~ o hoi~inadas,ha malorla,do mmmm glupos e wrlaq&s internas em d d qulmlcas Oa diferenciadasem reIa@o W de rochas Igneas basicas, coma urn deles. Cataclasltm s;to rochas me- am materiais sdlmentare origtnAl5, &has e gabros (ortsanfibolTtos1ou, sivas, wm ~struturade fiuxo, afanitlcas Algm d15m, mam QmMm sobre as W@5frequentemnfe,dernaws,que ou de matriz af-anltica ou muiro Rna, r b a s ignm~e autra5 rnetzlmbficas, formadas em condi@es de deforms fechando o dcio das rochas (descrito Q rehas sedimentam mistad a r b o ou dptiCdQall. Par outro no apftulo 51. e argllo~s@am-anfihulitos).Em ~ i r6ptil os C ~ S Q SGO , rwhas macigs ou lada brechas de fa1ha s3o rochas sem -5 W r a s granobldwca a C W S ~prlmdria, caracterlzadas p r plaoenem~obbstica,constltuicias de fragmentos angulosos de emnhos S m e M W f cw V ~ ~ Y . ~ G - E mriiveis de pfagio~ldslne vmidveis em uma matrh fina corn a F em,M. 6.& ~ U ORd San Francisco: Ffeman, 1982.630 p. ca ou mclase [deformagao nlptil) e BKHER, K: FRB,M. ~ r r h o f m e t a m r p h k ; mh,7. ed &In; London: Springer-W, 2W2.318 p PRESS, F,; SINER, R Undwstanding E d . 2 New brk W. H. F m n , 1938.66 P. dy Kt 1, -.-;-. I as c.7 - -.- ' M - -- q - . ,, @es.-de-roc e process0 He. . -- -. - , . ,rr h . I , m 1 Curiosidade 4 db&nhdo mfmremun&vel Was WSwIwmerrm das plmw w%lcias6 WtMm W i z das &wtuw miwm & @anss wperfl& e em x u inter% As xirrrairm &a origem d palwwm wrpmwnfes qw c o d h i a m 3 r e h o a mde de drmtrgem; a0 nmm t$mw $80 da extterp it??;. m C i P 1 , paraa sdswb de pwa e wmLfm, ~~~ w m p @ ,de rrbras b y p e ~ h % k W P WL addfukir4dMb@ ~~ fuw?f@t w has' p a 4 hals UlV-~tw - + kr n i n s r ~ l k & b , + & ' ~ ~ ~ . dmarb~n&s, &-%XU@-@+ lapitulo 16 -Oeforma[des demchas: ertrutvras epIPCesscs Pi- $metros mecdnicos - dadeformaqlo ?or que as deforma~6esocorrem?Essa C uma questio que ins ti go^ QS tientistas desde a sPctllo X\IIII. Corn base em observa@oe empirismo, eles compreenderam que as rochas sedimentares foram depositadas orlginalmente em estratos horizontais sucessivos nos assoalhos de lagor, rios e oceanos. " 0 s crentisras debattam, p&m,o 7elac~onacbcorn a formag9ro das espwque dasas W a s m mcturar observadas no terrena side mcdfica& dessa p i - F O F C~ deffnlda, carno uma endGo originat, passando a ser idinadz dade Bica que altera, ou tende a altee defwmadas. Qua1 o rtpo de forg que rar, o @stadock repowo de urn corpo poderia deforms urna dura e re- ou seu movimento retilimo uniforme. dos ozdnicbs, d-tqaram de que as deformagOme a condusio m assmiadas a rnwmenta@odas placas Iitosf&hs, 3 ~ - m- .I h a n pd e k s-f ~ -n % w Ea elas - v i n c u l a ~ coma ~, as r e nD 1 0 5 ~ -- e M -- - - , - quet qua 5eja a porfe afrer m e dEfia@es em Ha@o hsua p>iq por tt;ar%b@ae#uro-B (Ftguras t6.2b % reb* a suaforma, P~ diStCm30 ( F i g G 16.2a e 16.2d). A - O conjuntode mNifiagri,e-w %~-a!_e.qamd%uuma d&m e . e s t a r ~ @ _ r l ~ ~ u m ~das .wpo~ rochas & ~ -c i a as &rgos,as -- quais ~ g ~ e ~ ~ ~ p o ~ ~ g u e p o d e m ~ ~ . - @5 tipos:de m!d!mgrn.desonhta, ,Os mmitt>s Tor@ a 6 r q o na geolagla esmtura~'W& dlretarirente Em da@o % q u n d a lei, Hewton o b e w q u e a x e 1 e m de u m & k C diretamem prop~rcimal A fmw unre que ma sobre 0 tow,e fnmen& pmprciwl B sua masst prem, matematicamente, pela e q w fM6) - 4 a faqa necessdrla para e d h a , que L* a fW3 m a r i a para imprimir m l e W 0 d@1 m2 a h p & ern umama3mpanente rromal m o ldenominada f w g n o d f% P Qurracwnpanente paralela ao &rm, de mi& form & l b ~ p+sen,& que ~n= F F~= F (mum 1631, Conrideram-re doir tipos funda&is de forts que &tam os car- case mperffcie). As bqas de volume a m magnitudedem un~hck~irparada a mag,nih& dbs'edw@iq u e ' a b a ~ $ m n o w planetq, o Pascal C normaimen@ empregado p ~ d i d de o urn .w&m c m o quilo (1@I, mega (1 P) ou glga (1W.Outra unldade de esforqo utilibda ern Gmlogla P o bar, que equMea 1O5 Pa. P r e e s dwadas no Interior da Terra s i frquentemente ~ ~ f o W d a 4 em kbx sen& que 1 kbsr mmpande a 100 MFa. atuam empumndo au puxando d c terminado corpo ao iongo de uma srs peflcie imagin$ria,como acamamento de uma rocha sedimntar ou fratma em u r n rocha qualquer, , Quando uma brca F atua sobre h r a ilustrar a importincia dg assunuma supMcie, tem-se outro elemento to, W F dlizado ~ urn caso niSo flsimatem&im denaminada e h ~ o no qua1 se exemplifica a strategia de (Fig ura ? 6.3b).km sIgnifica que a map regate de urn ~tinadarque se num nhde do esfwp n8o C simplemente lago c~ngefado@gum 16.4). Em ra& fun00 da farp E m a se relacbna sm- do "ew"do patinador 177 4,h w e a b&mcorn a Brea robre a qua1e4sa f o p ruptum da mrnada degeb do lago. k &am disulh[do unlfOmmenm a , orr seja, esbrfo 4 a nlacb entre ' p o r n B ? sobre as l&ninas &s patins e a 6rea fora e 6tea; de mntato com o g& era de apenas I o ~ i. & Q j I 508 an? o que signlka que o & rp . I I atuando mbfe a mads de gelo em No Slstema Inremadma[ quantiftc e0esfm reWa emre fom e *a LuJa unldade 4 1(Pal. Em virtudc da pquena (T) * slm q w mads de gel* m n r w mw3nicodas m & a duranteo prscesno fatci de a d&rhacrnl. A d i i i n a qm es#~hca@o pam im a f d k a aptamtar uma, Sm superff- tuda a eampol.tarnantodm mazefiais m nodaI,grande,W n d a ~ m que a e5Mg -3mmma0~ a ma de sobre a m d a de &Q seja rilfna-s - - reobgia termu C U ~ Bsenti& @ualrnen&dklbutdo m urn dm etitimal&i& o d~ &forma&maim. Nase ma, o da pramha- - --e d~,mad~ ao W & pea d QwC a & cdi@es Wcas E~WW em 81,M b.SeMo a GM &td& WP4m&&j&& a for ma@^ - dm2, o peso pmm a ier diMbMdo de - fun&n&~mrra cprnportamntv maneim q~ a ) r o n c e n ~ rd0 ) S- do corpo subm&do aos & r c a ~ a m W4 em qualw p~nmsob a GbsraI urnmaterial gwlbgfco q&querJ~conr;ll -. Ap ma ISDO par-lnxhr. W &da sobe o geb 4 Emfyr@adems mrfdweis,asd m - sltuaqm plbgW, Ism C urn menw do we a do- m @ a w e C O m Q sufrer c~ntr-@~ ou @sir r- @O s u M d a B e o de -ref+ m n l r p k r x * A - ?*, qua& exes esforps d cgntinui &vm@deatuar, o mpo retornaAs w a s --pl@ica. z n u I r ; B a d d e .A e psi@oariginab. b e tip0 dei* -#! &-- , *=iV4~egdp~))c Qe5mx1w ant414 a* IWbar. grpo tochoro n8o snvolve qyebra ruptura, mas apenaz alongamento plata~40)que pode tet dura~;loem deteminado p r t d apenas. Enymmentu ou fiexura oum exemde defwma~aoeld9lu. d Para iilumar W e tipa de deform* ~ n s ~ d e r a - ~ ecorpo subme- p a nar patcialmente itrajetdria XX), perrnanecendo aida uma ddwma~ilo, denominada deforma~& pldstka (Ftgua 16.6a). 5e a arga ~5beapiicada nerse memo corpo, vnlfica-se, no gr4Rco u versus E, a 0ajetdria X%; onde oOY, limite de elasticldade o,o qua1 6 major que oe [no- (9 MpWnL*.lu~ -m-lbh. JILL da influencia da pmm hF d d d d w t i c a , dampem da de d m a m no mmpaQmefiB ou dpil da5mhas, dumnte o mM defomaOna~f e s f o uniax'a'd ~ wpraso tar a nova deformaqao etastica (EJ @, lem a A d=yjeesfv fard ern rdagio ao novo Iimite de elasti#Om que a cidade oJ.Quando irso ocone, d+k-se gdo a -o carattefida alongamenpbienwrtamento em rela@oao *' ho iflidd. bra defma@o, Goh b d a comp elangagao, d elefinida pif~a~z~,p& , reIa@o; ga*, t o cmpflhene At a varia~iocla cornpri- ento relativo hmsg&m, ser repre5entadaern gdfica ,ou seja, afurrpem fun@o do de defoma@o M@Bt inicialmente, urn relac%oItW eentre o erforgo e a defoma@o, &$a e s b c p P dimrnante proporW t a desse dpo w-bdehrma~io{g= €a,onde E % ~nstanrede proporclonaltdade dp$omlnada mMuk & Young. Po*m, -r~o e retiradq a defo~ma@a& br8arctaneamertte reuerGfvd, au ~ j a , @&mA partir de urn deeerminado *&a esforqo,denominada esfdrqo %JQ1 conhecido arnbem mmo eiarricidade, ocwre uma -0 da inclinag* do gidfiR*nda de exirtir u r n rekao W dedormagk do mrpa %lareff rado; tornando-se C resimfda ape- qw houve ~endureclmento~do materia 1, ou seja, a deformago p165tica mdificau eSQdodo o qua1 pod@ser quantificado no pix0 das 3b5d5=5 par IEJ. 'i eae a m e n to da deformado qtte leva i ruptura do corpo, Quando as rochas, a deformadas sob ,condi@s da presfio e ternperaturn arnbientes, ocorre a ruptura grn haver uma def~rrna~io gd4stica signffimtiva. rndb . PT-KX p r e h a hj&~~M~j&,jt&&{~~: a pwwwfikd em drremnado t e m e , qve4 lgual a ponm da pree r d d a pelas rocfias mbr@ia-&. Submetidas a P W S ~ elwadas, por longmi pericrdw n* a p r e n e m gmn& rfiis@~& esbrqos, diferenternenle,fluem como RQc:ia uquido -amem emla do temp ~ ~ vlscom na cBseoe o, cam do compohamenm do mamo meare que se movirncnta rnulto. Icnmrnenb na esala de milh- de anos, por emr m b m W a press- 1 .fiqr&Tw.aumeota corn a profundI- emios tabmto7iaiS em m05bade mhas mosrmrn que o aumento da p-o mnftnante, que desmmnha o papel da # r e d litmzitim, torna as rwhas ma&wtseentes% ddorma-, im 4 elas newsitam de urns pmao de carga maior para se deformarern Se a p r e s litosr6tica ~ br wieo devzda, as rocha se deformam, mocw&ncia de rupura. h e outro tlpo de deform* 580 d e n m i m dtSctil (Figurn t6.6b), Portanto, urn aumerrto da press30 Ibsldtica t o m as mhss mats resT3en- em ume rocha duraflre ceRo inrewalodetempo.Na n a t u r e z a , w 4 W - fannad~mko wfldal e o p r w Dew d o ,nwm &mEs h h @ ma@s Go wtremarnmte knm,cia ordern dk 596 a 1W6 em urn milhlo k mas;Wse rnoUo,a vklwibdeda dehmacionais s& pmdwldas m gwtbgiar t a m b distinwen& os firnibs eki n#s%Jam &* Qs (0 6 c wmmpo am segundbs e medida da &mga@o, que P adi- rnensional, A tam de deforma~3o(s)4' fomkla em "Y4 Em ens*@ latx3ratorlaEnis, as tam dedefbmqh&oda~rdemde ! P a 1O-8 s-', chqanda a 1 W r1p r a o fluxu experimnmf. Esw mlores es@o low .qe de repsemr as velocidads das tes ao fraturamenQ, W n d o cwn qure onde [E) a aumemo da pre- e .da tern- e w e oums -re, uma d&m@ dddl. M a d a &a p d e YDfres W o padal,,~~ w p m for WfKknteme* da Arrim, emtmnar htnadasa m;Q * da ordem'dk 10 b a r e wm fenhenos q~eal$gbs naturais, que a da d c m de 1W4a 1Q-'*l para as d&carnenw h o r m ~ kQua1 =ria cnW o comportamento dm m t h i s ~CttQm em km@oda nxa de d&m@o? Fxpetibcias senelham Aqmla5 I * e p m t a h na figbra 16.h foram realiidas c6m Nem~es &midads de ~ o b a @ das o argq sobre m m u nhasde macrial mho&.RnaC b d e s expertmentais sob presGo mente a flguum 16,Mmosrra a mo mnfrnatrre constante (0,= 40 MPa) c aulnentsda veMdade de d&rm@a mperaWm variiwl, mostram, em ge diminui .mnaider6vetrnmtes dominia rat,que ocompmmenta mednlcadar da deforrrw$a e aummta a ~ ~ w r i a c o n f m m e o , g drA~figura m fimk de eelastlcidade cr, Portinto, para 18.6~ %s aurhento da tesnpemra, v e l W e s tie cleforma@ crescentes, a rocharndi4bma ma$ facdmente,ISYO o hminio da phmddade diminul, corn 4 urn motWMCQ4 nsesgrio para ~usarum~*,wmna~ a m m ~ n ~ d ~ g@imenm eto do IC nIite.dephstlciddedo m a d & Qaumentede pruhhciid&C acorn$WW&paloaurnentb anto & p m a &Forma@owmnocrarhpodlkril. TmpraiWm aumenta mrn a profundfdarfa 0 gradenre &mica m&db rm iwbr m t r e C da o r d m de 20T,a30 Wtn,mendoern alg u m . ~ c ~ ~ thegar a i as 60Ta76 W h . lm Ggnffca&weh WNnrms para Q C mtum corn geomaria e #@hmw&Co M i r e s que, wer ~~~~~&tmperatu~Faen- do m&a r@dm~~dd~rnre @a- ade,,r&&ndn,&m:a wmm: U"' as msms rnmnismos da defml@~' Y Qs defomeo m r n dos meios, a qua& pmhm ~ 0S& , c~nrideradasd ~ i sgradient& g&micos dmtos, cada urn hies Nuw o do gradienre tPlmico mais elevada {ver figum 16.5), representado pela ceta. de menor Indinaqio (3P-AT), okwa-se que a uma profundldad~ menor s8o aringidas temperaturas apentatrdo uma wcrlu@o deform* dikrenw. f importante salientar ge a defurma@o natural nao d e w & avnafi de ternperaturn, pr&o e N n d i d a d q mas BmMm de outrbs @mecorn natwm da a h a , yelocidade de ddcyrrnaeo, preMo sonfinante, p r & @ ~de ff uidos etc. &I suficientemente clvadas para que a defama@u m r r a no domlnio da plas?.lcidade 6u 86 da viscoddade (no camp dktll). Para urn gradlente fkrmtco new Ireta de maior InclIna@o; AP4V 4 mcesdrio atimglr press6er e h 3 d f S g I para ~ que as deform& ocomam nos camps p M s h e v l m . E 5 m . c o n d e b S o torn pativeh cam ambientes multo pmfundos. As estruturas njptels e dQctei~ca&rlsticas de cada urn desses c a m m ddorrnachnais,Godesaltas a seguir,levando-= em mnsideraqioas principais claskificagesgeom&im exientez. 7 Como se formam as dobras? AS defarmas6es dkteis que afetam os corpos rochosos slo denominadas de dobras. rnwuturas originam-se em ambientes compfessivos ou extemionais, associados B fomaeu de cadeias de montanhas de dHerenfes idades, resultantes da Interago de placas Ihsf4ricas. s dobras p w e m &press& memsc&pfta e mkrosc6pica. A es- lam de Jazidw a t h da pquh de --na paisagm,wnda &Ivtis em cala rniua&pica correspon& A emta pmdleo e abras h engenbiia, mmo irnagms dz &lk Was &FW de@-&mme a W t u r a 4 obsem- escawq& de tClneis, cmnrQo dc 6da corn o milio de micrmdpio ou de uadas, barragens ex. item emla lacat. ' S ~mmterkdas D p3 ondu~a~es de I U ~ ~a-aati&-~pcb~i~a~ . a ertrutu@m w quantifrcadas imiiuidual- m E!dr.ual&ddaa.de.rnod_o continuo rn -- 1 jf dm UrO n. I hbkpprPar8rnetras~OrnoarnPtitu&- amosoas dern6q em afloramenro, ou ~ M ~ C dobra& -nto - - & on&. Sua fiormaq3o sinda ern escda Aim. Ma -la m a w - SUP.IP~~ A . a i A & 7, - x ' erTl -- /---- . *!% a escisMcia de ~ m su@Cter a m b r que pode x r o acamamto d m t a r ou a foliaga rnetamdrfica %gem, xlstortdade, bandamento ~ l c o )ver , capkutu 15. m d o das dobras p d e ser contres esmlas: rnacros6pjca, 2 - 14 :rI ? 4, I. , I- na pesqutsa mineral, ern A superficie ctob~adat ,elemento -- fundamental para a dassifiaGo gw- m@nica das &bas 5 ba5eiadse mturvarum da, superffcie, sendo ela referenciada curvatura de urn o'rc* programas (Figura. 16.7a). Sua determina@o, em urn panto qualq~rerda c f r m k C feita rnediante o trapdo de uma tangente e de ma normal a p r t i r dc pollto IL considerado. A normal comwndea - + F I b , I pr6prio raia do cirur lo de I&PI~A AgosiGo de uma dabs as b@W@ drica estia indicadm na f i ~ 1 ~9% ~ a defihida a r-egu4l.r Linho de cristo e iinha de quitha: s30 Unha de charneira: corresponde 2llnha que une os pontos de curvatura mhxlma da superflcie dobrada. , element05 geomPtricos que uhem, respectivamente, os pontos mais atto e mais baixo da suprficie dobrada, Essas Ilnhas, em geml, nio coincldem corn a llnha de charneira Outra linha d e s ~supeficie que une 0s pontes de curvatura minima C denorninada linha de lnflexao da dasdobras,excetonocasodedodobra. Essa linha divide as dobras bras sirnetricas corn sup~rflcieaxial em dois setores: urn de conwxidavertical e eixo h o r i ~ d n t a l . ~ de voltada para cima e outro, pam Supeflcie axial: pode ser c u m w baixo. Por outro lado, essa duas lrnhas podem ser retas ou curvas,plana, sendo nestc'raso referlda dependendo da geometh da sucomo plano axial. E ddnida como peflcle dobrada. Uma llnha de uma supdcie que contkrn as ltnhas charneira reta C conhecida como de charneira das wperHcies dobrageratriz ou eixo da dobra, e sua das (ver figura 16.7 b). A Intersecsio orienteo define a posisto espadela corn a t o p g r a b (em mapa ctal da dobra, horimntal, vertical ou QU em pefil) C uma linha chamada inclinada. Ela situa-se numa regizo 'trace axial da dobra': O espaprnenda supeficle dobrada conhecida to e a configura~iodessas linhas, como mna de charneira da dohra. em map, refletem a a r q u i m m e a Essa regiao corresponde ao s e p posi@oespacial das dobras, mnsrimento de curvatura mixima dessa tuindq assim, outro pardmetro muisuperffcle e C definida em relago to drll a sua InterpreuqSo. a urn arco de clrculo unitddo em que ela 6 inscrita. Asslm, obt4rn-se urn parametro descritiva Util que h i w m dois -tipos principais de expresra a rela$& entre a curvatura dobras: as tectbicas e atecthlcas. da superficie e do circulo. Ar d o h atect6nicas vincutam* I !o dinamica exferna dm pla neta, @.ar rectbnicas, 3 dindrnlca lntema. As p~ meiras G o farmadas s u p r k t a l m ~ ~ ou pr6xlmo a ela, em condic6es muto sernelhantes 3s condi~desarm, bientes, sendo desencadeadas pela a ~ a r r d af o r ~ ada gravidade (Fighra 16.8). Possuem express30 apenar cai. As deforma<bes tectdnicas 530 produzidas sob condi~oesv a r i w de esforgo, remperatura e pre+ (hidrustB-tita,de fluidosl, sendo r& clonadas c o f l - ~ O C g ~ des ev crustal, em panlcular corn a @o de cadeias de montanhar. . As dabras atectdniras p o w ser formadas a partir de s e d i r n q saturados em dgua, os quais, a& o rampimento 8.forp de cm@ 2 - entre DS grim, adquirem fluid ;e 5. movimentam .urn meio d e a nor dmsida&,mn.gpral aqua& quebra de e~tab~ilidade de urn s& mento pode gerar Ruxo de d m (subaereos ou subaquosos), ou p p mover a forma540 de correntes,& tutbldez, que 530 capazes d e : W portar sedimentor para regib&M prdundas de uma bacia (ver & lo 91. Nos sedlmentos asslm && tados s3o comuns pequenas dd@ (=scalar de cm a mrn) iestitarh* .mesrno nivel sedimentar, as # nao se propagam nos nlveis v h i m A u)mpacta~Zoe a diageneedb sedimentor podem levar r a m w 3 forma~aodas estruturas a t d m das por dois rnecaniimO5 flamblagem (buckling, em md@* clsalhamento (Figura 16.9). 0lrSh canirrno de flambagem o encunamento das c a m a ~ b pendicularmente 3 SUPefi* acorn panhado pelo desl jzarnento entre as camadas forma andloga ao que.ocane em &es (oumrras de b-aralho), ou plaps de isopor (ou de eopuma) quando urn conjunta ddas C flexionado flgura 169a). No caso de sequendas egrat.ifl~ada~ corn alternancia de ca-, madas de quartdtose xistos subnett ~ s e mocanlsmo ' C bF &s % flambagem, a hewqeneldade litolilllca se tradut em diferenps wdnlcas importantes que vaa'con~olara gera$iP de dobras, sobretudo &nlveis superiores da 'crosta,Corn a pufundidade, esws dlferen~as'mecdnicas tendem a se teduzir, pols parameaos como presslo e temperatura passam a ser mais Importantes no - mtrole do estado Rsico das rochas. O rnecanlsmo por cisalhamento simples, em vez dlsso, nio envolve &rtarnento perpendicular 3s caMas, pois os planas de deslbamen- ' trlca da superflde dobmda ou mIs mmumente ha combinaCao de crfterios gwm4tsicas dou etrirtigr4ficoa Como vlno anwrioirnenre, a @r we rnecanlsmo a a amrnpa- classifica@o de uma superfkie dobtada (dobra) C feita +emrelagio ao ddefinindo5e enrio a grau' e b cornprimento das camadas. As ~Irc~tb, de curvatura da dobra, na regI30 ds harneira ou nos flanrar. At& disso, podems saber w a &bra C w f0,des~eqcam forrnaqdo de dobras nao dlfdrlca. A curvatura de conhecidas corn0 dobras, urn superflcle & definida peio Inwrso do raid (r) da clrculo: t 1Jr. M l i a i s (Figura 115,IO). Cantlido, ;penas as d&bias pehltarnente dhdritas curuatu- ws dobras podem ser diferrrndafhde W a r maoeim por meio de -&05 dlstintos. Umn dw clas-S fmis simples de dobras na poricio erpadai de laa &mentos geometricor (linha ?,*rra e su perffcie axial (runa -0 desses elementosi. no Pgdeghamento dar dobras (an* h ~ a n c o s ) , na a d l j e gwme- * (a - ra lgual A do cfrculo, as dermis sao , rnaiores ou menortzs. Asiiim, as dobras possuem v a r i a ~de i ~ curuatura ao longo de sua supdcie sendo a curvarun maIbx na r q i & central [zona de charnejm) e rheaor noa llmbas (ou flanmsl, De omra pane, as camadas dobractas p,qsiem apresentar esp~smenMn8.zona de charn e b ou nos fliricas. P h avaltlr Isso 4 necess8rb &mrnar a dobra sgundo sgu p b h ~ d perfli e (ver figura 16.7); Em qua tquer outra ptano dikmte deste, e s w rela@= padem ser attewdas. ' Capltulo 16 - Delorwesde mcha~ernumrasepmrmos Corn base na Ihha de char& ouero cam llnha de charneira c u r k :-3prT 3 , A,. . .- + , : - --;FA / .... -, ;qp.is % 3 se aplica apwas para as &bm & tlnddes (ou pib~b5).As dobras &b/q llnha de drarneira rera mdem set& vidldas em t r b tipus prlncipala .bras horkontak, dobras v e r t i w dobras t o m aimento ou ih'&fi$@& [Figuas 16.1In, b e d.As dabs,& B ' entrp rEo 80' e W, e entre 1 P n 88". base na aperfide axial po em reI~30 sfM r i a da dvB d a @ o A sua posi@o prirndro c80, a superflcfe re5ponde a uma ruperftde corn arj dobras sendo dB1 No,segu ndo caso, as (flguras l$l3a, b e c], k dobras normais p W 80' e 90- ,el! hutizonra mrnbenteg r&m superflci sub-horlmntafs tentre O" e dob'ne inver%s pasuem su axlais Inclidas (en mcam as flancos merW m e m o e n d d ~c usual &leias de montanhas c m o os Alper e Hlmalrias, e mesrna em sis- fmas rnontanhosos mars anrfgm (fgura 1 6 14). Uma catacterbaica #as dobras Inversas e recunbenteii h a inversao estran.gr3fica ern urn de flancon AS dwas classifica~8esxima po&rn ser corn birradas em urn mesmo gfbficalrepresentando-se a Mria@o & magutho da superflcie axial uer~5 0 cairnento da lit~ha de charneira k u r a 16.1 5). Nota-se, no dlagrama, *a passagem de uina dobra para mtra ocorre corn a variagao de urn desses pararnetros, IsolZid~ou ern wnjunto. Assrm, passa-se de urna @ b a normal para urna recumbent@ & mrla@o a p n a 3 do rnergulho a-hperficie axial, ou Binda, para &h dohra vertjcal, varrando.apenas &aimnm da linha de charneka. de uma cla sslficagaa ~lrtlaboddaque envdve a andlise &wpeiflcie dobrada corn bas-sola e @pwnro dos dadas em &gramas ~ P T Q ~ esrereog S ~ O raflca que per$ma-se * w~as, e5wcIficar a gearnetria das cillndricas au n8o cilfndria ds prirneiras possuern urn efxo m4watriz4cuja transla@o no espaWrmite reprodudr a swprdcie *m E r a c~apificaqaoleva em 0 Jngulo lntwflanms (a) de *98 dobra, 0 qua1 & &terminado a m * d u a s tangentes que passam *mta de inflex3o da wiupcrfFcie (Flgura 16.1ba). As dobras darrificadas em waves abertas 1120'-70% fechaapenadas ou cerradas * * &ym .mp C30'49 Fig urn 16.16b).Exempfos -de emmb*dobras fechadas e ifioclinais podern r , , ser facilmente observados em rochas 0dit,o de fechamaTo de uma de idade pre-cambrlana no estado suprffdc dabra& 4.de Mlnas Gerais, emre autras r~giaes mgtrico mujto simples "~tizada (Hguras 16.17 e 16.18). ciasslfica@o de dobras. Segundo e5se cfi@@, d&@ p m %Cbrrsentu pam ~ ~a n t i f m ~ w @@l@m,~ M u q nl[WgumS e 161Qa $.&&@u& essa dassfia@aa p e *,@ QUB restri~bafmpommf: I) &I@de,f~radgterminadm t i p de ;&as; enqv~ra-resob a mema &nornin@o &bm corn posiqdes d & ~ 2) cmstratjgr8itasd&ntas. A dmifia@ada6 dobras (em sindial e antkllnd)Wt4 rnuttoaxmigada em &rs$0d@3&~ mbm S@ uma clzraib@oque Irnfllea .amd@ ~rIWm5ernatigr4fico& msem- Considemndq-se uma sequh'rtda de &em #a pos~~Ei0 estratigldfia n ~ md&e-seo,sindhaI d c o y uma d&ra qqe pawl camadas mais novas em seu Interior, e -mas maisantigas. Antidhat C g owsro;as amad& mais wqgw p i c b n a r n - w m n t k l da ~ dobra m u m 06m.Em d o h onde w>om&s esth inwrSida mrtgw frcarnente, isto E!, w camadas mais ant i na ~par& susuperisr da sequ&ia, um s~nqktt(camadasmais mvas em *u i&r&rj sed Muminado de sintlirral ikr&mwl. J6 urn antidinat QWI camads ma& anem am seu nlidm setd &mm'mado antidinal sin'fam~ Figurn 1GJQbl. Finalmte, padme se b a r ainda -mcuns$dera~6o,para fins de & R ~ @ Q uma * reIa@oenpre &bras de; ,$equenq escala corn estruturas Wit&$ ng cmste, ao Iongo das quais 6Miteu a deshcamentu de bloc05 ~ a i sdobras pecu~iaksgo &~rnirwd&~d~bras -&amao e p dep pin m r 3 M M a fl& umm m d h im&i~~~ca~e ~ "u <bhi&&s p@yas:Eldjapttet / ~ ~ i ~ Como se formam as falhas?d Asfalhas resultam de deforma56es rtipteis nas rochas da crosta terrestre. Essas estruturas sao expressas por superficies descontinuas corn deslocamento diferencial de poucos centimetros a dezenas e centenas de quilbmetros, sendo esta a ordem de grandera para o deslocamento nas grandes fa1has. N - o caso rnais comum, as fa- lhas r e p r e s ~ ~ a ruma n resi5o deformada de arande .masnitude, P a zona falha, .. - aue , -. - - de onde o deslocamxto total do c o p -junto de rocha< &-ma dos des4- 4 b i c a para a existencia de uma fa- Iha C que esse deslocamento tenha ocorrida ao longo de sua superficie. Contudo, se ocorrer o movimento perpendicularmente h superficie, a estrutura recebera o nome de fratura. Sua identificaqao 6 rnuito irnportante em obras de engenharia, pois as rupturas na rocha favorecem a infiltraqao de hgua, diminuem a estabiiidade de tuneis, escava@es, cortes de rodovias, barragens etc. A resolu- cia das questdes dcnicas envolvidas na estabilidade dos materlais roC~OSOS eleva os custos construtivos das obras. 0 relevo condicionado pelas falhas P, em geral, retilineo e bem estruturado topograficamente, corn escalonamento~e condicionarnento de drenagens, sendo facilrnente reconhecivel em fotos aereas e irnagens de satdites (Figura 16.21). Em alguns casos, sobretudo quando se tern uma refersnciahestratigrafica (uma camada de carvgo, por exempto) em meio 2 sucess%ode camadas, a identifrcaqaoda falha 6 tmediata. Em outras situaqdes pode ser mais dificil caracteriz6-la, mesmo para aqueles j6 famlflarizado5 corn o assunto. Essa dificuldade 6 crescente em regi6~scorn densa cobertura vegetal e ~espessomanto de altera~ao,como na Arnazenia e boa park das regibes sul e sudeste do Brasil. As falhas sBo encanttadas em v6r i a ambimtes $?ztdnicas, sendo assodadas aor regimes deformacionais: mmpressiws, disknsivas e dsalhan. WL so M p s comuns em cadeias de montanha$e -aparEem erT, dtkr~ntcs mQias de sua mlu@o,assGdanda-se a dobwmenms. As falhas raw5 a f m m camadas wperfkiafs da crosra sendo mu1tas wzes ligada dinlmica pxterna do pbeta, podendo ser de orEgem ateabnica. Em certos casos, falhas sao farmadas durante o dobramento, Iwo no InJrio ou m flnal do proceao. Em determinadas situagbes, o desenvolvirnemd de fathas pode originar a$ dobras de armsto, como id comentado. lsso ocorre em con&qUes mais profundas da crosta, de sisrnica (msa au profunda) ppde tam bCm farmar fa1has superffciah (Figuta 1622). As falhas profundas podem azravessa r toda s Ilmsfera constiruindo- plw t a falha de San Andreas na rosoerte das Esrados Unidos [Figufa 16.23, e outre fi a fillha de Anatblla na Turquia. Ambas as estruturas sao ta &usadoras de terrematos. 16.3.1 Pimentos tdms dr umr de uma falha fundamental para sua classlficaqio geomgtrica. Outro paramen0 impartante $80 as estrias de atrito desenvalvidasno plana de falha (Figuras 16.24, 1625 e 16.30). Ele permite Wuzir o tip de mwimento nele otorrldo. Cornumente, a falha &xibe I , urna sup@t*RckMlhante, conhh~cida &mo erpelhb d~ falha ou sllchsde (Flgura 16,261. Em uma falha inclinada, es blocus se~arador,$30 denominadw capa ou tero .e lapa ou murs, (flgura 16.24). A ca pa corresporrde rn ~ I K O situadu acima do plan0 de fa{ha, e a lapa, ao btloco situado abaixo. A exiS&nciade u m nivel de ref&ncia em ambm os bloco~p m k e classiffcar a falha cam base em seu mavimento relative, canforme ser& vista mfs adante. Qutros elemenmsgeqm4tricosrecmheclveis am falhas, como a escarpa & an a p (linha) da falha, resultam m=%h &. @an& & mcorn a supeflcte t.~p~giafim ~ E figura Y 7 6.23). A escarpa de hlha C a pam EXPasta da fa1ha na topogmfia ( E i a g 18.22e 1027)e o t r a ~ ode arr-pan* a uma llnha no terreno quq em mapa, @ representado por uma sim bologfa caracterlrtica. Trata-se, na realldade, de ~Implifica~io cartogrdfi- 4 a,pois as fahas 5io canstituldas pot p h o dq falha - lnbmeras superficies subparaielas, dispmtas em urn arranjo tabular que define a mna de falha. A escarpa de f a l b atlglnal pode sef erodida, dando tugaf a uma escarpa de reruo de falha (Figura 16.275, O rejeito de uma falha correspond~ pol deflrrl@o m destocammto entre dais pontos ariglnalmente contfg uas, sbuados em lados opostos cia falha, medldo no piano & falha. 0 rejelta C epresso psr uma estrutura Ifnear deterrninada por meio de seu valor angular de duo maneiras: I ] medindo-$Q o angvlo IS) entre a linha e a p a @ data em r&@ a uma horlwrrtal contida no plano da falha, isto 6 em rela~io dire~io desta, E 5 5 ~Anguto t denornlnada de obliquidade (r~lfe);nu 4 detgrmlnanda-se o angutll~entre B linha e sua prj.eC&o brlontal p sepundo urn plano vertirat Esse angulo C denomlnado cairnento a (dung<) (Rguw 16.28). Jd a rejelto total pode ser decarnpdstu *gundo a dlre@a e o mergulha do plam de falha, ern rejiros dlreclonal, h~rjzontal,~ t i cal e de rnergulho (Figura IW?b - p n d e ao sentido de movimenta & blow (Hgura 16.3Q). A Na zona de falha podem ccorrg fragmen~ciae mmgem, acorn= nhadar ou nao de r e c r i s t a i d de rnodo a praduzir urna rocha % tarn6rflca denomlnada cataclbM (ver capftute 15). Esse tlpa de diulde-se em dots grupor prln os rataclwjms e as brechas de =? -a a E terreno, mmo sr,deslwrnento de uma mmada de referencia mratigrifim em reIa@o ao bloco adjacent@ou ainda as eritrk da falha que refletem Q atrb ~ r r k pelo' b desbrnenta entre os MCCM mhmus envohidos Wguw 162& 1,.623, 16-25e 16.30). As m * a s ~ ~ u l t z ude n dlfer~nqa,de d u r n . ,en- dm WE.Mom e sua forma~iose d i pgralela dire0 de mwhnento oarrldo, Afliafia~mente,mlerab fibrow podam ser .forrn4dasn e s rnemia ~ dt r q b , prmchwdi, e recobrindosuSWv&W.&phnss defalha. Osentfdo de akper&& ,dado p t o wotsrimenpa mMeal na a@rfick de falha comes- & r ~ ~ n i c a(mura s 1&31), e q mi'fbriItos (Figura T6.J2Is0 s pririleiros, L c t e r Z~i l h 5 pe Ia pfesenp fra gmentos em t r a m cadd~a~sih famadas em profundidad% rel6tivaMenre kar, na c t b m (en* 4 km e 8 km, bhde predaminam c~ndfqCig$ de deforma@o r6ptil. Jd milonitos, ~Stlnguidospor sua tramla. mineral ). muita flna e fommente orientada, d o formadas em mator profundIda- ,de (superior a 10 kml,onde psedominam condiges de defarma@a d k t4 i dar FOchaS, corn a recrixatiza@o rend0 u processo mais imports nte. Evidencias de falhas F e r n tambwrm ser fbrnecidas indiretanente por m e t o h geaWsicosI rrltgrjos geomorfol6gicos (preenga de escaspa de faha, vates triangulares e trapetoldais etc.k btografis aGreas, Imagcns de sarklite mapas geoldgic a e Wpogr6ficos (wrquadm 16.1). Nesxs mapas* as evid4ncfas de faIhas g o dadas bmMrn peIa aniitlse dos pqdt6cs de drenagem em trelhp ou rmg,u!ar. iao cam dw Irnqens e fatas acreas, a exlst&ncia& $Wr pode ser su.gerida par efld.fu@@oe alinhamento dg relevqi o~gm e ccmdlci~namentode i i f v jmmento tapogdf%&.Xh &&M de &gnus [esmlat~ir~-mbm - - --. -. .. farmas& de e s F p s i tar abruptos de @$St&' 3%E&-&k ~im em k ~ i i j ~+l~%&$& q l. - .-das m Magens a~reas; 6%&@3@k .-. -de dad& estmtmb:m---f espdfita de cumputador pmiite ~&ltar Ilnearidades de eelem asas@ctada,bem como geqr dihren-re$<t i p a de mapas morforn&icm hlha; fwma da t;ruperffde & Rlha; rejetto do piano de falh* movtm'ento rdatlva anrre or bloco3;,w ainda utilizando-se o crit&rlrlodo tompomrnenta mec8nico das rbck-s. Meate dltimo c'&&iq conlhem+e zj orienra~&&s e s b p ~ s prlndpl, vihfenta de sinbida ou descida do5 B~QEUS. 6 deduado a parrir de trma Brnada de rocha de refe'rencia quft &fieu deslucam~ntq idenrifica& em mbos os blocas, e que marc+$1: rtiffi1mg;e;lfipm'~rio, U r n dasecam de .fahs rnmui$ comum b ~ d h no e rnovimenta relarivo entre 05 dois blrjc#- Para rua uti!lZ@o, 4 suficjente identlficar rada urn ddos dois blacm ~ @WatJgrafi~~, t &ah &t&ia mm'ummke associhcia~4 gr&s fblmas whakdmj .e hbtsm IMwor elevados) que se desracam g e ~ ~ M pnr esua ehorhe @xpres5%. mpcgfifica+ AIguns exemplw do~ R K ~ ~~F ?a* fia &kid, Pa~afbado S U ~no eR30m gxakm S tadode Sdo Phulo Bigurn 1633a1, e Q de Tahtu em Rum~rrcd, frn3amSmtlrulk orhb falkas mdem =r ,cta3&a.cBin base em sem ,ekmpnr& m % t r l a a a tnergu1h~id-oplmde 2 % classi d&&s ter d ~ oqsl,e u m ocgrrido entre oe doh blo latWo+Portantg, & dMc71 saber s Ag $e u d l i esa ~ . . ocotreu a des~ocamerrto,pois benomlna-se capa (ou mol e o btxos p d e m desser ou su Q wo, fapa (QU mum). A =pa cor- juntamnde, p d m em velwid respande ao bloco :ol~uadoacirna difererrm, ou ah&, urn deks (decti~idade,hip~rnd#.tljc~, elevo sombre+do, onmiagio das i)ertan- do plano de fatha, e a l a ~ a a, blxo tes, rugoSidade, gradienze l?rdWllc~ 5ltuado abaim (Figyra 16.34). B moetc.) e at& modetos dlgitais de etekin M ~ B Ode teneno. TraQ-w de fetramenBs muiao Qmis utiiimdas .ern diirentes tip& de lnvestiga$bei gadl6gIcas e mM&htais.hse recurso d muim aptikads ern tegms dra cl(ma tropical, mdC d espessa d x r t u r a de gob e a v q q d a dema genlmente magcaram Zais ki$liS&Su@C ials. ~ ddmammtd marrido. Essa caw da tambern 6.dsnommada m a w ~ ~ p e r m a m r estqcioniria,<enqu a outre sobe, au desce. - .d 'a As falhas norrnais sA-0, em geral, planas em per4 por&m hi4 situaqZles perflcies curvillneas, sendo enMo denamlnadas falhAS Ilstricas. Estas, em perfll, vafiam &sde fa1has de afro reversa ou de empurrao (Figurns dngulo at4 bairn angulo, ppadenda 1634a e 1635)e 3) transcorrente ou at@mesrno horiso~ntalizarem-se.Tals .,& desiocamento direcional (Figun faihasaamb&mdenaminadar fa- 1) 0 s princtpais tipos de falhas sao: normal ou de gravidde, 3 inuer- quadm 16.1 e a aatsela 16.1 as principals fel- * Pi em que elar se aprewntam corn su' . -?% --. Ll + :m14- -I T- d -- lhas em %ma de "pA9ou"calher*(R gura 16.401. ' ,-• I' hIb4-w I Tratale d6 uma falha, em geral, alto Lngulo, em que a capa dexe retapo 2 lapa (Figuras 16.34a e &@&@+rP~rtanto, .- A-.nesse tipo de faas sao ealevadas de urn rebaixadas de autro -A- E uma Wha incllnada corn merguIhade seu plan~ousua supefide, em geral, inferior a 459 No Brasit, !t cornurn o emprego ds denominas& falha de empurau para fa1has de baixo angul~ oy ainda, falha de cavalgamenta pam deslucamenm principal em purr& corn Mergulhm I nferloks e o cmgfmene de moa 30' (Flgura 16.34b). O segundo o mergulho do Na falha inversa, a e n s & m4pma 6 horkontal, e a minima, vet-ticai %sa t1pu de estrutura eta assoriaEm termos dc rnwimentu wlatIva,.p capa mbe em rela~ioa lapa. 0 re@ da cttasta. #a escala global, elas to P medido no plan0 dc falha (vet Wm-rassmiadas & caddas meso- - m s sedimnta~estectBnIca5que h3Wehcontradas tanto nos conCEkh quanta nos oceanos. Em adi-am-set frqwnwmenw, a s reglonais ea esrruturas Mforrnais (vet item 16.21, o reflexa da fa$e de we acornpanha o loerguisaa esbutuns. As Fahas norem Favorecer desl!amenentos taludes, particulamehte erranm em wbdos das tern &to obae~$adona %$F% hos do Mado de I flgura 16.291, por$rn o componente principal de encurtamento se d6 4 i:&$iIWfijS~ais Q W f W r i M#&bunr krn mnl,mFrgW tOrpoM5caMcW -,~M,seWa 'hwddas p r x ~ ~ ~ a & u r a d e alinhddo, o c h vales iil~&$d&l& ,bnt&.ph?~o,aide '4e depaP@m,@A& e s p w r a de dih~errtbsf ~h@& t M@# 'Emmdiaer & Vropk&erar Y d g h msrfolbplcar Gio a c e ~ $ ? & ~ , , ~ &s.da zamde f a l b s&, e& gem!, as gue mats so%minmpe % mdws majl diqanw &la. Par owro lado,a'fiillhnpronwv$mUa ,drghzgerh,resukaMo em diimtes pad@$ de d w a w q u e B * t&n& de escarpas de hlha;,q&, quandbjmenqs'da'rm e tiapezoidak, mamcta, Junto 3 !aa bas&$depbs-W 1637j,erelactmdosq m a ewy31vqW do pr&prlofaha ;! ,>WF@Qsedimera~rvi~uladpa@fgIh@~@r#aG ~ r pnZ& :m$WW d e &endo:mM ,qu@m bm.utW t&U@:da - : m k. l l & w .~ &- * ~ ~ Inr I Normal lnversa I e apresentam deslocarnento (ou re, qiralmente slnuosq e pade acorn- Jeito)horizontal entre 0 s ~ I O C O S 5ua p a n h a D padrzo daa curvas de nivel. caracteriza~ao pade ser realizada ha horizontal. Seu traqo ern mapa & klhas desse tlpw, de origem rerencomumente apresentam feiqWs qepmarf~16gicascomo exarpas de falha (ver figura 16271. As zanas de falhas aprerentarn desenvolviment~de rochas catazldsas e t&m 5ua instalaqdo favorecida pels otorr&ncia no terfeno de trpos ~ l b g t c o smulto corrtrastantes (por &emflpfa rochas do ernbasamento m5m rochas sedimenra res), ou peJa pfesenca de urn nfvel de cornpitanento mars plistim, como sal tarridrita ou hallta), talco, folhelho q ,grafita. Eses materials fundowm carno "camadas iubrificantesd ~ U Efavorecem a desloramento. &se r i p de situaQo 6 exernplificado -, alpes fmnceses (montanhas do @), onde rochas pdltocarbonAticas @Bdas sofretam &shamento horiimtai ao longo de n k j s rnais plSst b s (blhelhos e a l ) dispsstossubre iHiscub5varo rochoso mais antigo. - A geometria dessas fa lhas, em perk~ em planta, k,mulm vezes, corn. Falhas indlvTduals tonedam-se e l e lateralmenre entre si, resul@?,em mapa, em padrdes de Falhas %mlnlas interligadas,m gwrnema de huas ou escarnas. 4%falhas correspondern a uma e f W e restrumrais mais espeta- * da crosra terrestre. Algun~ consideram as falhas mns- -5 *ta D tramformantes como das fa tbr direcianais. hmifa1ha5trans~onenres(Figura em geral, subverticais a partir de marcador mtratfgrdfico indhado ou vertical (icrr exemplo, urn dique) que fai deslacado peta hlb. Essas Rlhas respondem pela organiza@o e estrutura@o de muiPos t e ~ r e n ~meramQrficas s antigos (p&-carnbrianas). Possuenexten& da ordem de d~zenas. a centenas de quilbmetrqs e largura da o r d ~ mde dezanas a cenrenas de rnetrcrs. Algurnas delas mrtam a IRdera e atingem o manto, correspondendo, assirn, a timites de placas lito6irrcas. hsas esmturas secdonarn e deslocam as sadelas mewoceAnicas e de~empenharnurn Importanre papel na expansao do asoafhoocebico, sendo denaminadas, neste cam especlficu, falhas transforman@ (ver capltulrv 3). 0 movimerlt~em utyfalha transcurrent@pode ser de dojs tl-5: sfnbrral ou antl-bra r10, d e m l ou horifj. Esses termor s k usados em ,-to& ao rnovlmento observido nos paw teiros do rel6glo. Nos dnis casus, cop sldera-re urn ~bservadorfko sitwader .emurn dos bluc~sde fatha e olhanda Q rentldo de desloca mmto do outro bloca. Qua& 0 blgco observado g deslaca para esquerh, o movlmento da falha d sinistral, caso cantrdco, ele Gdemt E comum o spareclmento de faixas corn mjlonltos associada5 a cssas falhas, corn largura superior a 1 km au 2 km e extenslfo da ordcm de dezenas a centenas de quilbmetros (vcr figura . 16.37). A falha de 5an Andreas, pol aernglq estende-oe pela costa oeste do5 €5rados Unjdos por mais de 1.000 km &Wl@, &mms m n & ~ falhas tmcamnw pnkambfianas t h Jdo descrits ms regloes sudMe e nor. I d e w do Brad Hash dltlma, d s barn-seas fhl has da Pemahu~a (ElPatas. , [PBj c Sobral-Mro Il e PO.Ps duas prlmelrar perswma- @c& MI-E F a bttW& NEWde #in- gem e x f e w wperims a 300 km, Ria de Janeiro, corn quase 1,000 krn Ma ~ g i &s u d s w ~ cm O W o~ outm Impartamh Fdhas tlanrcorrents, corn0 as de jundiuvln e TaRaqmra, skuadas a norte d.d&de dP%o Raulo, e a falhde CubBo, slwada e Jew da a p b l pauttsta, mtre outras &s;se tipo. A falha de fu M l o integra e sltema estrutural tahdnha-C~batBo-AIBm-ParaIh, que Se p r o l ~ g adesde e Paran&at4 regio s u d e do Bradl sio c o r n ~ ~ # lhas transcorrentes p&-cam brianas & de exten* As falhas transcorrentes Go cc- ativadas, como falhas nwmals d mumeme rmff vadas, wendo OEOT- oTercldrio, Esse regimeteCtbnl~b nr rnudanps ou nao nno tlpo de ativa580, que em rua origem vin movlmenta da falha. No prlrneim cam, Tecrdnica Globai, C raponsd h6 nmMm madfica@s no quadm h m @ o de bdas sdime ciastenslies1- ou regional, c a u ~ n d o como.asde hntos, no arsoalho r e a t i v a ~ na k bmde awturas nor- m, e bbral,Taut3ae, SBo Paulo, mais corn abatfwnto de blocos. Na ba, no corrtimnte,enere omas. 1 1 Regimes de deformagao ., A5 debmta@es da I i i r a , repmentadas dobras e firlhas, o e b m por melo de dnis reg{prlndpalr:mmpressb e distensivor ~rprlmeirgsenglobam tamMm os regimesbansorem que a d&rna@o padesier prdsalhamern &+ regimes comprerslvos prod ~ & & pela wnv~rgCnciaentw pla- cas lit~s@rtcase s& reponl;6vefs pela fwma@o dc estruturas &de diwem& gt6bais$14rnlroscbpkas, Ma@jmdro case, tern-* a fmrnagP0 d~ mdei* & ~ m ~ m h cam a s a ger@+ga&g Wmem5e fabhentos dbs q p 5 *gWonemt&$ i n P e M e de empurrqo, e ~ u w t q 9w rib se&uAdo caso, &ewe 4 05 , -*= 3 -3 -*- CGmo urn kn6rnen0 gbbal, a drsWMo o i i g l n a - e s ~ n sa-[m que ~~~ aJndaem desenvolvirrienta, entre e b a dorsais m e a & n i w ,que * e-ndem por k n a r & milham de quildmetros e a rib condnentak lwr capirula 31. NO l e da Africa. urn dm& ilemplm mais nothels & dado por urna &TI@ de depress&s aimgadas 1-2pxofundz que amvesMm n d a a par& orkntal do contlnente, p n n t u d por vulwti #I-, @pttdadede M h 4 que p d e .&&mento m ern q e a concornitante for- ye de uma rajz p~ofinda k ~ f i @ mdaa #&as de mbnta- IIgada am mirir&nr&s tride ma@Aa fd&aa M h a radela se. f o m qoando * b s re c h o e m au a p m da w f a , p'rm$@e m -mk wc@RW-m dimens~~,mmMer&is e me re reftee w a s er ww,uuras de mdependenrnm -lWtdast *P~U +* *la aprftcial- l ~ r i oda r erata. armQ Kenya a a Killlmafjaro. tadas par relews abrupt05e re#llw5 que comspondem hs scarps .de faIhasJas-quais W &,tlgohlha na,rmal, I I o % n i b que a pkra &kana e& & e-stnrtumdwktas a dismsao submerida aulmente a uma t r q & 60numerwas e \rarIacb e do farm&- & dfre~~aajmdm$arrreme E-W IFF da5, em todas as @alas,hsa ki$6& gum 163% talvez =jam meno$eptaculams que No artabowgu geol$gice &MI, as @str*uras f6rImdas pot m m ~ -hd O ~ Wexemplo~magnlflcm ds$84al&m$a que,a mkr parre M a s sas,erttuturas, cdmo aquela que Inest4 mherta pdos sceanos. C~ntudo, d q a ampliaq%oda Mar Vermelha elas evidenciarn a aha@ de mi- par melo do ahtamenm ro#slum~ menms e ma#i~f6es wtrmamen- mtw or bl&us afrlcano & a r $ W re irnpomnta .da crosfa ducan'te o (vet figura 16,3Q1,e qut apreSen.ra m p agsldglco e, em mulm cams, tad^ as mraaefistkbs morP~lQis& mis relwanta WE!aquelas owl- ca5 de urn t.iftk Omm & m g ' t q de nadas par Fegimes c o r n p r ~ I v o ~ dAtenr86 atual tl ,a.foma@odo rnair De qmlquer maneim, o e#udo da M o m par rneb do desenvalvimendiste-a n8o pmde wr dlmciado to de um.a falha sinistral & d i W o da m p m & , pah naTec&ka W&al apmxtmadamem W -5, asim ~ o m o m dpis fendmen@ se mmphMrn, o gruben ch Reno, na Alcmztrrh. tmda &I vim que sao doh aspea= Trm-s,e de uma esiflshlm de direcle urna deterrninada ctidmtca do q.o NNE mpn twca. & 300 km & manto no ternpa e no espap. O f& extenso e Iqrgura mtre 35 em40 km, &meno da dt9enGo gera as.graada qarn s d l menta@ut~1rcI8ria;Iscustre depress& que acortem nos contl- na bwe e marinha para a two. A esp w r a de sediment$%$tinge rsrca ncnm (Mi, gmblens) e ms wean(kiaoce8nlm P as a d d a s mesa- de 1.500 m, o que #tiunra id&a & -odnicas). Par outro lado, e m M - longs v b d o de mcvlmenta~& subcra8 SO trutwas -0 qua% semgre amcia- dm bloc05 da das a ewnms vuIc&iw gigantes regime &sZm~fvo. Qpitulo 16- Deforrnaqes de rochas: emmmse pmesws ttlgo, corn faihas rrormaEs aSocladas a h o ~ t e es grabens, que afeta as uw dadcn basais; e outro mais j ~ w ~ , assaciads corn fa1hs flstricas, ,qa adeta as unidades de ropo. Essas<a I que &o ~ e s p o ~ epeia fs d a bxia pettdfferas de (R1 e €55, Potigum (RN)e Sancq tre SP e 5Cl. Ao rn&mtempo sm que, bacias estawam sendo deseii peia subsi&ncia escalohada ta em amiaqao cbm a ti sudesEa A dffmnp de nhel entk a da Mantiqheira itepci) e a adjacmtes @ram roefguid formags de eflruturas alongadas,,em brrnade bl none corn as baciasfwa rio e Mob&. guldas, e 4w hole sub& Ersa ertrutura de dlstefenrda de dire- sagern, a evernpli& Sefras . .* q b Ne NDlE fern exfens80 superior a e da Mantiquaira. (ver W&I@ 400hemnt~mmaisde5.000m~e- E s s e ~ l e r g ~ i r n e n t o m ~ ~ ~ tros de sedlmentw O groben p o s uI, 3 u M a de urn3 rnrnPe0 em porfil, uma forma ~ ~ r m k r r c a ,de masas r&mas I I kfi, e ~WfWnWa exarpd B Maw de Mwagogtp, e a les& gels falha & urn tanque de @ua, ca i6@ 1,.SW mrm. N6 Mrdege d& ~er,tical mp@+ior a 5 krn. Junto a ma les ipre&&n& Coma exernplo btailer~a,o; ~1%ma de fibda Sera do Mar & urn dos mai3 impartante% corn malr de 800 k*de@*renn3oao longoda coita (Vet f i w a 16.403 ~ ~ ~ * c t & para se CUlr par* b )q~@ b5-te~ur1haa d ~ a d e ~ e r n t a m mteebni ~ -1- A bgW.come racum 17 Ricardo Hirata Juliana Baitz Viviani-Lima Haroldo Hirata I@ Rccurrot enarg-,~ e rncirm-e. - I Fabio Taioli 1 R--miherais Tin' b .. M. Cristina Motta de Toledo - I Thomas Rich Fairchild Umberto Giuseppe Cordani Fabio Taioli . . . ' 4 r a * A agua como recurso Ricardo Hirata, Juliana Baitz Viviani-Lima, Haroldo Hirata I lapitulo 17 - A 6gua mrno leruao Distribuisao de agua no planeta A agua 6 urn dos elementos mais importantes do nosso planeta. €la e o agente fundamental na transformaqio da sua superficie, como visto nos capitulos precedentes. Rios, lagos, geleiras e oceanos erodem as rochas, depositam sedimentos e minerais, e assim a moldam, ao longo d o tempo geologico. tlma era e m qlle a apdrer~cia t r a ~ela ~ ~esta , ern constante rnovlmen- teta, e se mover indefinidarncnt? r n t p rnisterio e ha pleno aceso a dyua se transferlr de urn reservatoriu a essds ?sferas terrestres corno il~5rrad~ pela sua distribuiq.30 hereroqcr~eana fotoi c itnagens de satelltil e o Googte, outro e pela tr;~nsForniaqao entre seus superficie (Tabel?1 7.1) periebe-se alnda rnals a magnlhc6ncia estados fislcos (sblido, liquido e gaso- 0 c o n j ~ ~ r ~dejses ro procesios d? da 6 y u 3 n d superfic~e&Terra (ver hgu- so), d ~ v i d oa i/ariaqoes de temperarura clrculaqao de agua nos resetvi~tbrlos ra 1 7 1 ). e pressao que acontecem na supcrfic~e. terresrre5, lncluindo a crcsld. P &noDesra forma, d aqua podc passar dd hi- minado cicto hidrolrjgico, il I ? fcsl :!eld- drl nos50 planeta n i o e mais to Aagua niopermanece nclrn mesmo rese~vatoriolndefinidamente. Ao con- e renovaqao. Uma das rnaneiras de a drosfera para d dtmosfera e para a 11ios- lhado no caplrulo 7. Volume {km3x 1.OW.OOOl Powantagemdo total Porcentagem da lgua d o e Tempo m & d W Geleiras e capas de gelo 24,l 1,74 68,7 20 a 10.000 anos Total 23,4 1,7 Doce w :@d Salgada 12,9 mm 0,017 0,001 0,05 1 a 2 meses 0,300 0,022 0,86 10 a 10.000 anos Total 0,176 0,013 Salgado 0,085 0,006 dnea Umidade do solo rost e gelo no solo , . @ . . residlncia I -... r d i Lagos Atmosfera 4013 Areas pantanosas O,OI1 dias 0,0008 0,03 1 a 10 anos Rlos I I Biosfera 0,00 1 0,0001 Total 1,386 100 0,003 pr.n dor 6 dias Get.& P r' 1 L Uso da agua 0 uso da Bgua aumenta de acordo corn as necessidades da populagio no mundo. Porkm, diferentemente do que se possa imaginar, o aumento do consumo de dgua superou em * duas vezes o crescimento populational durante o sCculo XX. - A t6 o moments segundo o paradigma none-americano de desenvolvimento, quanto maior a renda - e, portanto, o poder de consumo da populaqio - maior 6 o gasto de dgua. AIPm do consumo de Agua, o aumento populacional tarnMrn dernanda urn aumento na produqao agrtcola e industrial. Esses dois setores, aliados ao suprimento de Aqua para o consumo humano direto, Go as usos mais imporuntes da 6gua na superfiue terrestre. E necesshria uma mudan~ano padrio de consumo de Agua, seguindo urn panorama sustentdvel de utilizaqao dos recursos. Desta forrna, o uso raciouxr dm&& usa Industrial Paises &MIA. 8% c I I W U I ~rrnda nal e a reutiliza<ioda 6gua devem ser postos em prdtica, eliminando a relaqio de maior desenvolvimento alia- do a mais consurno. Novas prdticas agricolas que incorporam iecnoloqias inovadoras de irrigaqso tern sido introduzidas para reduzir as perdas por evapora~ao desnecessdria. 0 mesmo tern acontecido corn a indhstrla. Paralelamente ao que ocorre corn a energia, essas novas rknicas de uso eficiente de agua t$m garantido tamb6m menores custos de produ~ao, quebrando atrtro paradigma de que o ambienta lmente correto e sempre mais cara. No mundo todo, cerca de 2.600 krn3/ano de 6gua sao utilizados para abastecimento agricola. Sem d6vida alguma, esse setor C o que mais consome dgua e ele teve urn crescimento significativo nos Sltirnos 50 anos, cerca de 60%. A figura 77.2 relaciona o consurno total de dgua e os usos individuais corn o crescimento ao Iongo dos anos. Estirna-se que em 2007, pela pri- meira vez, a popula@o que vive em areas urbanas ultrapassou aquela que vive em ireas rurais. Das 23 megacida- des (cidades corn popuIaqEe5 maiores que 10 milhdes de habitantes), q e r a u ~ w ' ~ ~ a X j ~ 1fi#WSWde N ~ ' o u ' q $ uh skp h~ulnqisuo~, sled!lujd m ssop!ullap ogsa mbv iolnlpd ou soppuo, sopep so J~~ E X ~ B & & ~ Opw,wt@mn ~ +m!u4nb q p w e ueluasa~dav e q e epqq e 3 FLIwn6y v ~ o an@ 'ses!u]nb seq7m lenb luo3mguuap! ~ mjJsj~apae3 sens ua aseq urm~aatkui&'laqscd o$&s'~uau@ n o s e p ap ~ sepdpd OFanb mMJaDeje2 urarlnbpeqwaulur m6e re *o~!lour aan ~qM a q&w~ururo3 Wanppua lmb qad sau+4p&qx1SFWO? olauo~oe epwnbas -2103 u1a 'anh olw,au. ~ 6 q . r&y3epd a ~ k p q q eayp~,w~fls pn6p:e 9,fieraw e:n~py #@W'WPF e QUPJ a5 our03 'wyd sa~olenso@oejelas wa ( L'LI OJpEnD)s ~ l ! s a q -enb e ' c m olulllg asau 'e~oqua'le!ms selad sope~qo~ sapepp sapue~6seu epm!l!ms!ew za a m p q no oej!& ? ogSu~sa~ luas 'sop aaeq s!eu en!geulsle eun ouo:, eau epm op~su a l IMau!w en6y e 'op!uas -or e j;vrlssa>e uraq urn 9 eautuaqns assa~'03!lS?UIOp a06sa ap og>!j!sod en6p e 'eui~ojessao -eaugmlqns en6p +p a oe5eldm ap saqo sep apep!lanb e $ 'm!lqpd apaJ ep en6y ap epjmdsp eu!sgd etad opnlaqos 'lanplod e n 6 ~ s a z a sainur 'aluam s!eu og5~lndod ued sop!6!xa sawp d wp oxjeqe 'a ep efr!lpulaqe equv e 'ope1 omo rod -ualua~uanba~j 'ep~ra OTJW op apep!l 'oqjqqd oluaupweqe ap selyueduo:, -ymqns en6y e urqlgn SPJIP a sqp9tu saep se an b 9 opehtaqa ura~as anb o '~uaurptmuacapMa saspd u 3 '03!1 -potuap aluaueluaruca osln x u urn ;3 wu?ualqns en@ y .eauwalqns en6y ap sa~uapuadapaluaulajlq ot;u 21 --- ~6dIo - 11 *Em w m e p m n i e ern c o n m ~ 8 e ~ . m w 0e,{DO 1 mg/l nas huas subtMneas. Seus principais &%&is-fonte sao os plagidBsI05. Ras regMes limdnew, sstt ap& estar reladonada intrusao &a dgua do niar. Segundo a OMS,o valor rnalmo recornendhe1de sat0 na Sgw pathveI C 200 mg/t ~ l m tpresente e em wnmtm@a qw varlam de0,9 a 4 8 m ~ g ~ ~u pa m p wn iguar'su'bte&& e& reladonadah preseragade g i p e subw pode provir* d0aWd%ice dassificaqio da igua quanto B romposiq5a quimica dncia de deterrninadas substancias quimicas. Algurnas Capirulo 17 - A dgua coma recurs9 Disponibilidade de agua no Brasil e no mundo A divisio de toda a agua existente pela populagio rnundial resultaria em cerca de 6.500 m3/ anolpessoa, que e mais do que o minimo raroavel para urn born nivel de conforto para urn individuo, estimado em 1.500 m3/hab/ano. N sse valor, eGo incluidos todos os usos da igua pel0 individuo, ate rnesrno a produ~aoindustrial e agrlcola dos bens utilimdos por ele, e nao somente o consumo proprio. Essa quantidade de dgua foi estabelecida em 1995 pelas Na~imesUnidas, que dassificou os paises em cinco nlveis,segundo a de 'gua (Figura17.5)abundancia Entrelanto, a simples div'Go entre o volumede iaua dote do ~ l sua ~ populaqio $ lrreal para definir o estresse hiddco que se vive, p i s n3o considera a heerqeneidade entre demanda e ofem ou rnesmo sua distribuicao gem grafica. Dessa forrna, apenas seis paises (BrasillRrlssia* lndon4sia#China e Colbmbia) possuem metade de t d a a reserva renolave1de 6gua dore (Quadro 17.2). 0 Canad6 esti entre as paise5 mais ricos em Sgua, corn cerca de 94.000 m3 de agua por habitante. Do lado pobre em Aqua, esGo JordAnia, cam reservas renovaveis de 179 m3de Sgua por habitante, e Kuwait, corn praticarnentezero de dgua por habitante. Apesar de a China ser urn pais relativamenterico em agua (cerca de 7% do total), urn dos mais populosos (21% da populago rnundial) e suas reservas e s t k concentradas na por<So sul, o que far corn que a disponibilidade do recurso per capira nrio seja signficativa Nora-se que, neste contexto, o Brasil encontra-se em posiGo privilegiada, corn 53% da Aqua doce da ArnCrica do Sul e 12% da va&o total mundial dos rios, o que equivale a 177.900 m3/5. J lsso se dwe a situaqio geagrifica e climatica privilegiadas do pais, que apresenta indices ptuviometricos em rnais de 93% do territdrio na faixa de 1.000 a 3.000mm/ano. Por outro lado, hd situa@es locais em que a disponibilidade hidrica nao e favorgvel, isso ocorre em tres estados (Pemambuco, Paraiba e Sergipe) - coma calcular quanto ae agua em - l a bacia hidro--'ficaq rn C--UlladrO I 7.2 -..:-a- Uma das rnaneicas de seavaliar a disponl~lidade 'hfdrica em uma bacia hidrogdfica e estimandw o balan~shldrtca (Flgttra 17.4). 0 m&do do balan~ohldrim P retadvamnte simples de P urilimr,jd que dlversos dos padmetros usados iiao medidos diretamente, comn a precipita~ao,a fluxo das drenagens e a evapora~aodo reservatbrio. Se ~ os dlvisor~ ~ de dgua t da~bada hidrqrdfica mihcidem cam osdivisores de igua do aqulfero, a equacio do balanco hhidco na p r @ o da bacia sujeita A recarga equivale a: + onde P 6 a ppreciplta~o na Area da bada, @ P oescaamento superficial, R a recarga e Er C a evagotransplraflo na Area de mrga. Dese moda, catmiando apenas a pretipitm, o.eKaamento superfic~ale a evapotransplra@o na Area de recarga, p o M ter uma aVaHa@o do volume de 6 g ~ aque mdrrega Q aqukro e que, poterlcialmente,M a dlspon(vel para ser explorado. - 6, 2mkn 0 I ~aisescorn wuco returnde m adoce ... . . h t I e ~ ~ ~ A h d i r s esa o ~ m a i s ~ i h z for d reatida, a encon- - , ~ tramsesihraCges~comoc0~ das ba&s do Aro T I (SP3, el0 Ortentat k m b u m (Pa, da km M y a r @N) c Fmtaleza No cam brasileiml o hidrb m w &do a c o n d m + (a. ou lxcmnii5 des-s I W W inadquadodo mum hEelrko - * h ~ econcern@ ubna Urn b n t o m 1 ' ientre a oferta de ~ ~ p o p a powml d m r n que W r Q s grand= tarasi~ca~ m w e - f f n ~ ~ m v u ~ k h~ricosflabela1 7 3 e bl.I 5amLatirrina ~ ~ s e t w ~ n d i ~ ~ / e M S & s o *, rn b t nkis ~ de mkfe qw urn wtume de W Qpar dia, ~por i ~ wlaw @- '* -~~hdenteoqueaComP *a+ ,anto wbr a mbr ~ C @"a. I urn '- ~ ~ s ~ Area da bada V U o esperlftca V a o dtsponWel Fopulayao IClrllcn I 18,6 Qref 105,00 Madag6scar. consegue sobrwkr corn Varias q6es relacionadas A igua, interna5,4 Vdia, enquanto urn ddadio ameri- cionalmente acordadas, foram proposcano consome quantidades superiom a tas na Dedamq2a do Milenio da ONU, SQO Vdia, pn'ncipalmente em fuw& do A ppriridade 6 aateder ao problema de grand@despedlda No Brasil o consurno escassez de Agua, facilltando o acesso a 4 de cera de 1 4 Vha Wdia, segundorela 6gua potivel, saneamento e higiene, e t6rio do S i m Nadonal de Informasm reduzindo o r i m de dsam e rnortes, mbre Saneamento de 2005, do Minis* sobretudo para as populac&s pobres. ria das Gdades. Ohsewam-se, dentro do Neste ConWxto, a l h de representar ~r6pri0Brasil, discreMncias no consurno 97% da dgua doce em todo o mundq a de Agua entre estados mais rim e pc- 6gua wbtednea posrui urn papel fun0 Ria de hneiro 6,dertacadamente, damental no abastecimento pdblico e 0 estado que mais mnrorne igua, corn privada dar ddades e das drear agricolas, 232 MaWdia, e PernambucoC o que me- A tendencia C que cada vez mais pessoas nos consome, corn 85 l h aWdia. no rnundo se benefidem derse maAs Na@s Unldas definiram 2005- nandal, especialmente em parses corn 2015 carno a DPcada lnternacional para ecanomias perifgricas, por ausa a sua &so: Agua para Vlda (Water for Life). Mdl obtenGo e sua excelente qualidade Y t'1.991;1 7 3.31 1.280 natural. AlCm disso, a Agua subterr2m 6 urn resewatbrio esbamico, por rnais kern protegldo, mesmo em @ dos de guerra ou cat6mfes naturakd memo as prenunciadas pelas mud@ clirndt,cas, que podern afetar diretam te os reservatdriossupeficiais. 0 valor mntimico desse muram b&m4 gmnde O uw agiicola na I&@ de pequenas e grandes p r o ~ r d m aurnenmdo, permlfinda a r e g u d no ruprimem de 6gua em ~ p a c a ~ ~ lacab de seca prolongads temp, em muitas reg-es a continua sendo praticada na- 1 .---de pgos (Quadro 173). Em pequenar e medias banos, a Agua su bterrinea d * mrn ss menotes custos de obt~waa Em grades cenm, quando se exige qades e os aquiferus nao sad pmdutiw as Aguas su&rr%neas &I sida u ~ l extensivamente W pela p p u l m , por mdo de pgcls privados em mi% dos custm e da prenidadedo W r s q menosa h d o p r estlagerri. bt[sticas skiEm6tia reladonadas urn de 8guas subterf4neas, sh rams no m ~ &b s &-ern repremar de 50$g do suprimem ma1 de &ua @vd, atwstecendo 15 bilha de p,mWb da cmurno de i n d r i ~ i a s wsuftclentes e 20%das 6gw uriliza& na agricuttum Ester; Loge, 20WL &mprop&& vafirn de acordo corn as ~ r k n ' c a cs i e mrn ~ o~tip t qm l e rege a a 4 0 ou o pais, &--a h mramac a n adispmbllidade&Agua suphctal em rela@ B wbtm3nea. h agrlculturzC a.r nmconsumidor & '&ua s u b r e d m no mundo, Uma 5an (Costa Rica), Lima (Peru] e a t l a go (Chile) t a m h t&m a maior pam de sua demands de &ua w v e l atendida pda4gua subtenin= Wrno os locaii dmidos, corn excedm&hMi-Ro, bwdidamse da boa quat W e natural allada ao bixo cum & volume Wm J 3 % d p ~dei %a dhbufda pelascmpaiihiasde-k m e m W~~[CQ, oque poderia suplir C W de 3,5 milk de & -. ~er6ade20o Mab/dtaL Embraa prapp @ o habawmento final =]a pq-, a sltua@oawl do ahastecimento da b W G ~ z reaeaso n da Arn4rica Cen- ch do Ab T M nao p m b e prescindir tral e do Brsll, mde a hgua subednea desse volume de @ua+Dem formatse sup^ 35%da p o p u r n Earn dgua pt4- ywr atgum problems a populam &ane a consumir vd. M atado de 540Paulqcera de 7W donasseseus dm rnunidplossdoa&os p a r d ou aaua da rede pwica, o &@ma p~MIco mduslwmte pw Bgua s u b t e r m A entmia em rolaps~+ A m dirq a i m p a n & da Agua bada do ARoW (mquadro 17.4, cuja contorno conespnde apmimadamte subtentlm 6 canftrrnada pelo papel qw w err7 de ao da r n w m n a de Go Paula, h m p e ~ l h ana d igm superkiai (manuten@ do fl uxa dk tern G W Z ~de 8.000 p q n s pubtltares em opera@ (deurn total de mais de 12.W base),tajs como r i q ldgos e Nntanos, a t iesua conservaF;ta em Wcas PQFoS pwfumdos at& 0 ah0 2004), ex- que m de m. &n alguns lmis,em gpocas de minh urn volume & r W de 8 m3/s (315 tn&/aE d& $amas aqulfem Ejse sea, ofluxodc baseCo Onico responwl uuauro I 1.3 n rnafknv -- - naalesresla para enconrrar lnsnl nnrn r a m nnnn i@onstrw que a squnda maimconurn& da Agua subtmdnea & o a h 9 W e ~ ~ pllblico, t o segulda pel0 uso M&bel p l o s dom&b'a e mmwcial. Na Atnetica Latlna, embwa nia exisc $ k &ciais s egm &r@ o u# fbrtwwr, h i d b sukr~Iner,para Q *mento phlim e pivado, de C para m u b paka A fig& @'V& mostm a d e w & & dm paks b r i g n o s A bus subtednea. tarnbem alguns niicleos urba- -mental hportantedemda. ~ u m da i% - + -~wm*5dom a ~ i c d n o ,a cw Mb)~ a recwsor hil%~osmWen%ne *amimparteanecesw * B P ~ S & & ~ ~ I . b d a a d a d e d o ahpew pew -,* d@32 --mando b i l k de tb05&@a %%&w supti POT 1 3 3 0 ~ t u b u k ,#&$?::B&.&m' d h m que ekes seguram, ?reme?, Em 1-b Grnidos C O ~ Q . @,e nW1 d!$gua de urn lugar para mMte des& pF ~ , bpltulo 17 - A dgua W ~ WYM Q p t a pemidad&ligIpmiti&queest scqm &&ua suprfrdal continuem a u t i l i i * m m pama dllui&o = de esgoto l a d o wh O me+ m o w n i m a gamma manurenwde Breas m o @ma% rnangu&s e restingas,essqciai~para o qtdllbria a1bgica e a manuma de %e&. Em Areas -d as o&@ sio 6tjrnos exemplos de &&mas alimenpda d m r p s u m n e a & aqulferw Olltrn s m ecot6gka m que m d t a da de aqupara aqu& amxkdm a-m M u f hque ~ -am n~ m r e d m a sallnidade das 6guas marinhas e m i E m a ~ b m M r c i a& a l g u m &cis - Vulnerabilidade das aguas subterrineas AS dguas subterraneas, embora mais bem protegidas e em maior volume que as supehciais, tambCm passfveis de serem afetadas pela md explora~ioou pela contaminagio causada por atividadesantr6picas. 5g0 Contarninantes PratqBo inadequada de aquife- m i c a s do aqulfero, pode exauri-lo, mr corn que a exWac& de bgua nao I$ mais econornicamente vidvel ou m m o causar impams aos sistemas ~olaicos dependents das 6 g w subterraneas. Essa situa~io 4 conhecida poputarmente como superexptora@o. .I4 o problema de contarnina~ao 4% Aquas subterraneas @st6 assacjado a ativkiades em s u w d e que lan@m subancia que degradam as iguas submineas ou mesmo h md construflo de ~ p t a c ksubterrineas, que permite o lllgresso de contarninantes no p q o ou rnbnte ou ate no aqulfero Fabela 173). PoluiGo do aqu'fero m vulnerhveis contra descargas antropogEnicase tixiviados de atrvidades urbanasfindustriais e intensificadodo cuttivo agrlcola * h a inmrrem tern lwado ao encareci- da exploraq3o da 6gua e, em alcase a prdas do pr6prio aqulfero. * L$% , , qua1 a m o regura (safe m. mab mdernamente, a MZdo %~el.que umaqubm pdesuporambientalmente=gum! hh W e t o s devem ser considemgmmbekcirnento da WO 5mek e o econtmico. AO prirnelro, 9Y-a a capacidade do aqukm m*a demandada mcaua arnbiente e, ao qundo, w@k~ .- - .- -- PlanejslWrnn~a~l~ ha40 inam dequadade pqo, ptrrnklnh rr ReladQnadaa ~ l u g &qutmlca Mnclpalrnmtt fwm solhd & de dgua r u W r & m e sblu@o de fluorta, par m a suhta de rnierals (pod.rer agravab pDr magn4$~,&ko, mangan crmtamhaGo amopagPnica selenio e outtw m e s et~e umGo wmfva) tnargwcas 7 a ct15t05 dem obtencbou os cwos dm 0 uso intenso das 6guas subterm ms sen7 planejamento tern causado prejulms a sdedade, ao usMo @a ambiente. Em vdrias pams do -0, prcebe-se que a explor@o de arodticos e halogenados determinadospestiddas prejuhs causados m e m o arnbientais pela exphraqio excessiw das @as subtedneas,A WSQ sustmtAwl serA ent i o aquela em que os urstos sejam mencrer que 0s beneflcios da 6gua extra!& 0 rebaixamento dos niveis de urn aqulfero 4 a resposta natural a qualquer bornbeamento de urn poco. Esse yolurne, rebaixado pela explora@o individual do pop, C conhecido tambem como cone de depressao (wr figurn 17.7). Q re baixamcnto represents tamb4m uma redus40 no arrnazenamento do aqulfero, que obvfamente C limitado. Portanto, quedas ptonunciadas e constantes dos niveis podem E r interpretadas como problem de exflora@a intensa do aquifero. Qualquer redrada de 6gua de urn aquffero vai causar urn abatimento de seus nlueis Entretanta, se o aquifer0 estiver recebendo cecarga e o volume retiradofor pqueno, ele twA capacidadede cede-la sem a h r sua ~paddade funrm, p i s o bombearnento estard sendo equllibrado pela recarga. Nesse caw, os nivds do aquikra se equilibrado em urn nwo palamar. 0 c4lculo da vazio suswt6vel deve rer e m k l d d o pel0 balan~ohidrlco de lango perid0 entre 05 volumes de %guaque ingressam e g o re~irados do aquifer0 em b a s anuais. D e s for~ ma, a vaziio sustenBve1 relacionada corn a 6gua que e kpta naturalmente. Quando, p r outro lado, a em@ for maior que a capadade de ~ ~ l @ o do aquifero, a nlvel da Agua c o n t i ~ ad e a efetuada p r urn conjunm de ~ 0 pf6xfmos 5 p d e , par meiu do rehimmento con]urrtQI corndo a q W , a promeWaaqukOouwmJtmsCap Eaqh Nesse am,a mncelt~origbl d~ -a qura, que era dhlcto para o aquifer~W, M o contemplaw e problema de i n ~ ~ n entre d a pop, em que a duncia entre asobras de cap tam de\leria ser consl&iada mb pena de a wpkrn* s r impratidwl pat. raz& flsfcas ou mndmicas. Outro aspecto importante da WPtu@o do cmceito de v a o segura, intorparado A msda sustentavel, C o de seconslderar a manutenGo d~ am bienm ~ d a g b m e n aimportante% A veg-o e .asmirnak que h m pmte d m equitfbtio podem deiwr de existif, &a se reduzam a descargas de aqulfim, fiarno que o equjlbrlo corn a m r g a seja mantido. Is3go, C TmposW W r urn de urn recursd natural m alterar o equiltbrio d s t e n t e pWarnen& (Quadm 17*4). Uma v&io,sustent3vel d m considemr @sse now equillbrro c quais mnsequhdas &am a-si dentrcr dasa m slrua@o,A explorexwssiM Impllca, ym desequllMo no balanp enw as mtradas e as ~ l d a de s dgua de urn x j u h , Mando nagathmente as fun~ 8 e do s manancfal, at& m m t s % usos &ol@cas; h a xotlteEer4 tarnk4i-n q u a d os cusms de &en@o da aqua forem miores que os kmfkios pr ela proplonados, Hi, entretanto; o m mdbd6res de explom@oexcesskra que devemumMrn ser cmsidemdm~alguns deb,& m e m irfeverslwk ~ @u@o na capacldade pradutrm de Um p p o u p q O 4 prbximm, imp~lcandoo aumehto dos custm de - - i~ - -- - sidade de aprghndamento dos p e $05 ou p l o aurnenta nos didmetros das dmaras d&bmbeammto; bdxa qualidade advinda de unfdades aquifems mais sup&ciak; dremgem de dss e autrascorposde 6gua supeficial, p l o rebixammto do nfvel htdr6ulico do aqufero; absi&ncia doterrenqresultando em problems de & l W e e &nos a edifm@se tubula@s subrdneas de &ma, q o t o e eleaiddade. D aquffero 6 urn grand@wmvatbrlo de 6w,cuja caracredabC mwnder a qualquer impzrcto, positive ou nqatiw, de fwsna multo lenta (ver quadm 175). A 5 M , se u r n gla& &o de &ua C continuamente f d d a , @rA b a r an05 ou at@ d & para que os ddm wgatim *jam senti&. Da mema h m ,e m ma situaqia W rausar urn n o w equ-Wo nas enmdas e saldas de wt causando prejul'or wr asrema5 KC@ m d e ~ d e mdo s quffero, wed 1 igwlm@nte sustc4ntd& 4 d i i M d a d e tom1 de dgua, 15w pr-dadiminui@ode perdasdd@ Fbbhas associado5 a In claim parque G5 cemros u c r ~ ? dgrn o planejmento ad uso dm rearm5 h.drkos w w,* ~m a i a s dd&a B his, D ~& M doquedardeloa50m nonw* mnuacla etn L d f i u a cqdeumaqudade@ sadarrn~&19tic~~ 50 hWc07 Pegue, como exernplo, a>ddadede Sdo R u b (Ftgura t 7.g.'fdafa ~uerodaiimpeheiblliracae da ruperficie de infiltraqao, C a o eadosse o hi& Weren?iat'cau&do nn ambienknett&l P& uma &dadocorn a pod=-se lrnaginar que ~ ~ n d v & d%&t&d# a4uffem dlnl~uIdamhd@flm'aJ~n@~~ barn, outro P que muitas v i s a ; s dstm de abwpdmenta de @a e ,us i e m a de agata jaws50Walrnente esranques. vam;" pmtos de ambari sacl frequmq;%sifRf B-RW;* sfmema de coteta das 6guas pluviaak. W e m$arwvar , fonts sdo ~ nrodue) t e multas ww~s%m&~$mW.aseBg%egam m a s i n f l l k & a ~terrenbct6 ~ 4W 5e a ira estivesse tmlmente livr&, HY = HatYal CTail&ndla) L = Lima (Peru) M = Medda ( M & d SC= SamOuz {Bolfvia) SI'=saa*(Bm m Caphlo 17 - A 6gua como recum !xa'a% sedimentares que'o fofmm fsrm '&pasitadas duraRfw BS ' p ~ t k TFWG d~ -ks fluvislac~strina(Forma@o PlxavAt&i e R ~ s d r I edn %I, na Bm5i1, e B e n a yt&$ na Uruguall e eblw ( ~ a r m a d ~ ' B p t ~ ~ ~ m Brasll, MtsIones, DO Pamggq, w w feiTIb6, RO #t~giJirle ll8 fit@&$), pessura do pacote sedmnm atinge A @- 1 m m alguns pontos da barla, Em m& dia, a cspswta ddo pcm & d@ 230 h Cmsldbando uma porasfdade de 1 7%, $0 amenamento total d e w aquriero d estfrnado wn mais de km3,entrerantq nem foda e m Agua at6 d'bipenfvd. I O' AquIfera Guarani C princiflalmente con-; finado, sendo que a camada confinante d formada especialmente par dprraame-5 bw Slticos da Formacb Serra Geral {Fbura 17,101.0 fata de estar coniflhah m+sw maim parte favorece ~~r1d5g&3de a Whento pbs SAG Basaltos (Forrnacio W m n t o s doSistema Aqulfero Guarani (SACd r7 Urnltedeiklldo Q SAG NO Bra~ll,.os cams de expforam intenslva JQ ainda poucost ma5 j8 p m sent= m al~urna,ddades.No Norda- p,+mdrw aglomwados foTtaleza e Natal, plade ser obsen/&o o wan@ da cunhe de dgua salgada advinda do bombearnento de p o ~ a privados pr'6ximos a nrla litorhea. 0s e i o s midendals perfuram sem conp10Ie e sem a autamqZIo do5 &rg& pQblicmA f a h de esmdos sp h e a capaddads aqulferas rem tam&m lc~ltribuidopara esse problems. abasteclmento& Agua wm & pqo$ urban= e Wmba r a m . esgata dape~adonosolo . drenagem pluvh! despejada no wlo ou em cum$&qua 1 No &ado de 50Paula o g w n o -se viu obrigado a proibir a peIfuia~80de novas pogos em Rlbeirbo Rem e ern 90 b& do Rio hem,onde a qqueda dos n h i s de Agua pxenunclava prubkmas de explora@a excesiva (Figura 17.121, No caw paulia, urn emdo da elevag o das cust'os na eXptora@a,iis5& do ao de pmencial aquffm, dweria Ser Feito para a real caraaerla~hB exptOra@o exesslva. m Areas onde M acem A re& de 6gua tratada, a perfurago d@ pqos p m uso primdo & bastante co- contamlna& Inclphte de cam- Be pops por 4gua subterrtim wmmgada aballto do mntmda dda& - - -bl mum, sabrerudo para lIIdhtvia5, emprem e ccsndom~niosresMendalr Essa pBrica6 rnotivadapela w n w a d l ~ t a que esa fonte abrnativa proporcionae pda pmhIllWde a a n t a ~ c o muma fonte segur?r,em tocais on& o fqrnecfmto de dgua n8o tI r qJar. Par musa da fdta de dixiplina nas autoriztl@esde pehra@o e de esrplora@ode poqs na maidria dos palmI a grande d~nsldade de pgos em nlicleos urbnos mba provbnda problemas de redu@odrarndtica nos niveis dos aqufkos, aigurnas vezes chegando a ertauri-la A u r b n i ~ q i causa o a impermeabilkaqio do solo e a ;hxpul$o das $rear verdes e agrlcolas em tomodas cidades, o que acaba redmind@a infilm @Q e a recarga natural do stqulfew. P o p outra lado, as perbas d@ "&m I 1 Wanda s s e equillls'ria d q u e b r a , ~Qrn6 Bmbeamehxs de m o s t exemplo, M InVa- de 3gua me finha ,sql.irra,nu Interior do aquffeta, camando ma degrada~aa. A Bgya do mar 6 mak d e n s a . a~ suhenanea,Q q u e k corn que a cub de salmda wlcbce sotl a 8gw d w d~ a q u W (Figurn I J , T ~ . o formato precisa 4qasteira, 0s aqu1FPm cbgama uma inwrhce Impomfire no cido hjdro- a n h a , lmn aamo suas dime* a IQtco, em que d a d r r q a r n s& dqmidw de dkrwfatores,tak 6guas nas aceanas. Edse urn equi- p ftw &a&guas t e r r i n q o m m & aquhro, a varhgo lfhrle dlndrnlcs enne as dguas wb- Md~ko.do terraneas, de bixo cmteGdo s lin4 velh mr,oefeiredemrti,ahe as-aguas salgadas que sakurarn as rieldadeeanimtropiadoiqube, a i n t e ~ w do o ser humam. rochas e oa sedirnentos sob o mar. IArdbta Saudi@, benm A k aWpt4na), Lmdt& flnQtaterrA), ' h r & M a (Espanhaj, ente oNm& Em r n u j t ~ s ws,essamupera@ pde mwlrnfwb majutes ae memo do que q u e I&de antes dawpa@ourhm Aexplora$d~exys5lm k tarnbh rekiomda 3 q@a de gualidade da dgms subtergneas. N* regi&s = & Wm pmbkma bzm&e m m a &wswhm@Bquan&>o b m h m de aquhus mais ~ n & *Is flww vmkai5 tramdo4gms de bixa qrsalicyivesede quMa mais superfidals' amminadm, Essa &a& ramMm maria urn problem d4 gem&m t pi d e q w h d a wplMaC;iO dm mmhidff s u b ~ n e o n A exphr"d@ode -8rquIferos me levar t a m m 3 s&os prpMem~gmt4dm A wbt&n@a C o W m m dm n k l s do terrelw, corn M a s conaeqdnclas pam o h ,@vi5,,tais m m ~dsas,edifFcbs tubub~Oqe pan* Em afgum am,a ahsidBm @e camr enchentes dwidas a mudam na r e l a o entre a wpwfisie $0 temrro e B nfwt dos mrpm de %guasuperflciais, o qwe t a d m tm &as wnsequbchs.& areas urbanas A tab&. 1x4 mostfa as c a m ma& canhecidm de sutisid&~~ia no mtrdo. B subid&cia 4 p r b l a r me pronun- ern aqtnFem-mpe+ sm, r o m p t o 6 p s d i m n t a paw ~dmlidada5+ fammdos pela htercala@o,de amadas tsaquWas, mais Mrmas e rn& argflA &@a de agua 613 &i a densIdade da 3gua sal$&rn gem], i,OZ wfn3e. a dm--.& &ua, dace* IW @ma, a *b ficarb . r- Local bSan Joaqulnkilley, C Callfdmta, E M . . - .- . - - W-=*p-w - .. * ~ Gimd&rYlrdjEii@ti~~ ahmte a &gua da~aqibsW m a m s u b t e a x p h a p d hit& t d t l ~l, e p m d pda WhidrSulicq earn& efava,~ ~ rnassiide:d a sdltda qw am* a Y c a ~ m s Fr#an= & WU&I>. A W @ o& Qua r e d ~ a ~ ~ h i d r ~ e ~ a c z ba pot.i m p m sediiiem lama m p rn- (a&&mX qw c m m o melo q*mrdualnda a p q w Por o ~ h c w n ~ o mmaWhisgrmW+@m4 adas- md t m mas ~ Cat&& dens& magnhde nebirnpmnk em argihs, OLtb'O problem a m c k i o aa htiy beawnto de aquhros ocam ern ter- ~ ~ r e n a s ~ N m e ~ * c ~ o &makshnpl~c&t i d o aowlapwrk em r x h&<i ~ que emm pdal w todmeme p w ~ w C S u ~ ~ misent@ em eu inbxibc A &P a ~O ~ - G O & . d g ~ a - e S m?idact& aumentam D priga do t@to ceder& pmrtiesdas m ssupricks Tal pmblm%l d r a m a t l m t e Wen&do na ctdade de Cajzimar, no Interlor & S o Paula,na dbda de IW, pot* -= Periodo de extraslo SubsidOncla c A %gua subrerdnea ~ r a l m h te apresenta baa qwlidade natural, estando apta eo consumo humano, muttas vezes, sem necessitar de mnhurn tmtamento pr4vip. Quandp essa qualldade se encontra alterada, colocando em risco a sadde ou o bem-@tar da popula~b,dlz-se que a daua estd contaminada. * 5egundo as nomas brasileiraq as gguas, para wem ronsjderadas potdwis, devem segujr os pdr6es microbloldgICos1 de su bancia quImicaz que r-ntam rixo 3 sadde, de mdlmividade e orga nol@im, lnduindo cor, odor e g~sro.Muito emborn cada pals tenha was prbprias norms, elas sio coincidenh na maiofi de x n t s nas dgus mbWneas SSD &$ MgN, b*, K4 e Fe (11 e IlO, e or princim %nlans Q; SO: He0,4 Eses &O * A Qua da chuva p d e ser msiderqda a mais pura que se,encontranarumtmente.Eta tern compasi@o pa&& corn a $gua do5 oceanus, w&rnextrernamente dihida. Em regi- b m n urbanizadas, a &gua da chuw perde ss pureza, poi5 grega 05 pctluentes preznts no ar h sua composi@a A @ua C o sdwnte universal. Par cam dew propriedade, da rage, de mawimse a vetocidades dferentes,corn virtualmen& qualquer substtincia que esteja fwmando a rachaii, a ssedimen~ Q Se os d o 5 A 6gua wbmI.anea,p r se mover mu& lentirmen&e, p r ism,esmr por mals t e m p em contato corn os nmaWiporonde paarem a p m i biMads de wlubilii4os, apmmbndo, portanto, sells par3metms. . - -e A qrralidade das dguas subterditeas umarnaior concenOag20 de elem~tps depende de fatores Internos, pr6- salr do qw a 6gua superficial. A concentm@ dm etementos nas prim do aqulfero, e fatores externos, geralmenre asswIadti$A degrada~ao Qmdepmde prindpalment~do tfpo de oriQefi antrbpica. No primelro de rocha p l a quai a dgua paw e de sua casq as dguas percotando a ratha e W d a d e (qw, pw sua mqdepnde da nrm CI rn9to. A nathidade dos minerais e 0 t e p p ~ de tr3nsito controlam a carnpasi~aoqulmlca flnal da $gua, 13% tipo de interac;8~dg ua-rocha pode aeabat pmvocando a/qumas anomalias que tornam as @as subnrrdnas nao aptas para alguns usos. Este tipo de anornalfa C conhecido mau perendamento de atividades humansts, como o exesso de fewlhme na agrlcultura, cx acidentes da subtern@ da @a sais g@dmm@ *as ser m d * e cm@ma@o tm at4 a ddescarga, wsando par rnha granfticas. Epassive1 identificar m a*. tes do5 lms assoriadm ao Intempelisrno das racha~ '4 A Agua subWr&nea 4 pra@& das varla@s buscas da t e m ~ m m Mema, pw Isso a 6gua s u b t t e r ~ d de aquffecm Bvrer apressnm tm-g raturn em geral, igml rnedra a&, da tmpratun ambfenk. ~ u a d &m,.de arlgam suhdnea, a m ta temperaturn Rrca de 6 OC xi& tpmpwamra M a i anual tmi,&d denami~dadgoa rwmal, lssa a$@ par cam da p r ~ ~ a de d e Go, relaciorrada ao grau g e o t d m a urn8 area de anomalia ged w mesmo, se diver em d r a s & vidade tectbnica, ao conram ~6- q- pels mpe~ mas. hp6s a Zlgua sukrdm e& ee N m &Pnibllidade de ~XIgCnioe 96s carbdnird @mlmente as c o f i ~ e n u mdas subsen* P B e m na @W d o mu it^ b i 5 , sendo em ppm (pa- presenH na irgua 60W?amde a p w madame15QmgL AS huas subten=lnem gmlmmk Mhlentai~~ a deposigao ina&qu ada -ern ~ ~ cqulmicas a que s as &li~~,oldaarnentade~nquessub-ligandiretammteasrlodrasp&@ -r tendnew., entre ouuo. elas fluem. 13s prindpais m s p e - chamadw [OM tmaiare~.Um h era considerado mmw, mas atua1mte um dosmais graves problemasdeco* minaGo da igua subterdnea,C o ( ~ AO;], que foi incarpomdo ao gwpoda anions malores. A p o l u j ~ h6 pornn& urn gtande agente modlficador da em psi@ qulmicada 3gua suMen%nm A -la 175 nsostm urna poaw woluflo da 6gua &.&uva quesejt~@ descwrder par centenas de rnna pode atingir t ser aqudda PW brims sue aids qu~t&@ vwm,chegandow pontod e g e Em virtt~deda alta temperaturffa* #a, ESMdgua retorna 5 r u ~ e m @ -4 mnw@o, aflorando na ~ o U M= t ~ termair. s Na Brarl,t a5 & u e i - e 6 - gehmente em dgu* m a tubxllares de g d& m m aqlldes w - -@ @ : StemaAqubro~ua~n~~ ...-. @ , Produto mineral Concentraqbesem igua (mol/L x 104) srra park mab conftnada, dguas que -am a m& de 65 at AIgetmas Areas Unldas perfurn milhares de pocos nos vales deltaicos &qwk pais, c m o aC &mmalfas g&rmlcas tambCm @Mi'adas no pa%,mmo m Caldas ternariva para o abast~dm~nto &$gua da popula@o dt resident@,que air@ rlomente extrafa Qua diretarnen& de rias contaminadus. A &pPotaq& do5 a q u k rebaimu ss nlveis fredticos, que induziu a wldqau do sedlrnento. Essa altera@o do amW@ntef[simqulmica sglubifkou o ars&niaque contaminau milhares ck p a s I causs-arrdo graves problemasde saGde. Urn cam de contarnlna@o nmml que ocorre no Brad[Bo de elevada con- k?&, ern Gal&. Em atguns cmdk a cbntan%x@bda pade mm ern EF *,de sum naturak. A Intera@o emre ---ma weard-tafazmqueadgua= -@P d~ certas w Mmim & u r n h , ~ ctnegam ~ h aw e s que !- r h potkl. pnblms MQtie cornuns, wmm em loa mmrlz mined qxesenta de-S suMndas em &~n&nc$ ''Wna; f r q u e n t m & ~propicla ~ B .0s-comambants mair crr %*f@~r~, mangaher e f h5a a em meme5, a h i o , m o , * *okiuel. **a I zicoerok das mair graver contamina%~rn natural, enwiven+ em Bangladesh. Urn WnRl CMrd~nadopelas Nag& centra~30deflllior na 6gua s~btertanea na &cia sedimmr do Pgrani. Em v& m de grande profundidade, explorando o Sinema Aqulkro Guarani (formz@esW c a t u Pirarnbla), as &QU~S.atingem a ancenaacao de 13 mgA de floor, quando snorma 8 de 1 rn@L p o w efio inoperanks w sendo rubutih&s, Embora muitos emrdor fenham sido rior p o p s at& memo realidos, Jnda ha muita ddvlda robre a wr1gem desse b n na $ p a , O cmmo teM sldo dH&ado naz subraneas do Aquh%to Mamantlna, no ome do &a cfe Saa hula Fim v6tlas p o p , a ancentrag& chw a 0 ,mg& quando a norrna de ptabllldade n& dwe superar a OJIS m g A Em algumascldad~, coma Uania,os po(mi queabasteciama cid& bram abandonatdo4 e a Bgua do Ststem Aquffero Guarani &t de ser admida de Jafea @as wmsesmt0sqtlr-m~. qadfrbdcdn~HlMartimar Urn dos principais corimmInat&% das 6gms subtedneas C ,o nirrGQ:qW e o corn- 1norg8nim;deqccrd!n@ mah arnpia nos awTWk@nWmais cmunsdew coraposto@~s%@~~ de Qneamerrtrr in 5b (b& e hiwl, a aplica@o incmetade fenilizarite5 II~W genado5 na agricukud O.S,-*W da r& de e s g m nas &a$ urhna& A g ~ a d eg m - ~ p . ~ m 4 r i ~ e n D l ~ aa+~:&j .& el@wr m o h l ' i e e perri&mi m mdim wrbbrcos, @men@ obwM a s cth aqukm l i v ~Gmrrde . mobikdade Qgnmm que 0 mmmInante rer6 wa w W d e apmdmadamte igual &ua subtdma, Ern da subsM a a mtr.ada rodra. PersMdncla, p~ oum lado, &me ao contaminam que diidlmenreserSdegradado,aherado ou uamfomdoem a m campsto. Em rrs m€arnlnanWs%ocmi-dm @rigom por serem inftam-, cormhas ou t6xkm U r n grande vark dade de procjutaqultnlccbpalem a r & r u b u l a c ~mqw de am-mnamm, arerros e lagoas de r n r n @trazen~~ pwfp a saflde humm e ao meio amhenre Metais paadas, tars como csdrnb m o , rhumb e merchricl, a p m t a m balm mbilidadewn mylt~s ambienksnatuak bse comportamento we ser alterado mb fortes mudanqas n s randif& fkic(1-qufmicas (pH e Eh), 0 s m p o t a s or@nicos sint&icos Go, pela tmiddade, aqueles que prowarn maior preo2upa~ioambkml. A vel~idadeda tecndqia para cdar e pr~duzirn m compostps qulmlcose a dikutdade da medicina em esbbelecw suficienteeveuidGncia dos danbscausados a%d&e ao bem-emr&.ppul@ e .as a~bien?b m 'h tom 0- pb- b f m0 * Se wan wbm al;eiwis para e m composm nos padrds de potabilidade da dgua e arnbima3mem seguros para csj tlUtFos$we5vm, Alguns mmpostos Mnicm hdopnados, mplamente util'ida cam a h t e s ou demgmmnte&ou atguns M d h n e t O s , m o G5 corn@ern am problem muhas Imedi6wis aw aqEsses cornp a w s Z i ~attamenre m5x1ca e &tam pwsistentesemsubsupefi& Agwm baixhimas concema@~~~ mmo algm pgL Imicrqmmas pw lim),p&m niia s e r m P a r a wteridela doquh dimt rum 4 @na commM$oI pot.bweigualar 1 1-1gLa m 1 ppb @art@pbr Mlhio), A rela@ de 1ppb&[ g a lAqueta qwre ob m a w w u r n a moedadeacmwe o equahdaTma (4adM.BM3km). M d o a sm carxteriszicas %as, campostcd halcgenados geralmente ma& dmdenrm y e a Qua, sehdo de#minedm DNAPb (OWE MOkAqwaur Phase liquid), e eos hidmrboneiq m e nos &mas que a Sgua, denornInam-$e LNAPL b - 5 m liquldj. Por apresentarem baka mlubilidxk, essm mmpostw gmlmeme bmam uma fag irnWieiqw a'funda ouflutua no a q u M 1 = wa dapndendodommwsb mura I7,14, Th-se, eht30, dais tips prfndpais de f& ses~mimnmdiAgua sukrrAnea,a f-diiedimMa,quP Std rnistumda 1 dglu subterdnea, e a Fase kreque C lrniscf\lpla dgm, q@ W EV anto DNAPL quanb WAPL A m@u total desses comml a ern pOrOSbSI Mnclpalrne& quando fm$e5argll&o presem 6 pmimmnte impslvel. Ainda m c tecnolwia dispntvet que p e r m que aqufkros Mamm contamindq &-emdo par DNAPL (Rgura 17.1a =jam reat lirnms no anteriarl w cnnhlrniw@o.A @oambientat ainda C maior quan&,t verifia que pquena quantiws c o m p m @em gemr glga& asmlurnes de a w b s conmmfw conh& mmo @urns mnrmfmi$ ( r a M 17@, Urn w imp w m u em M J& (Calernia. Unidos da M i ,ande a m 1 s ms de m h t gmram ~ uma plum& 5MhdElitm. d Outros mntaminanres impom te5 das dguas subterdneas, que W geralmeme rdationados corn k p e latrlnas, os micro-organipatogeniws, induindo bacteria5 e Para a mediga de qualidade da W pan o csnsurno humanb, tanto s W nh;d 4 ,> r= L 'fay1bvra Jersey v upitulo I ! - A aqua mmn recum I 3) D ~ n w i r n & c t i v ~ q q u p epdkqmenta da w bMnda m~~@an noi e melo, ' W o corn que &:,plu,M cont%minante se mme ~ I ~ M c a r n e nmaim t e Sob &RQ da di-8, nao M per& de m a s , apenas redu@o da mCmtra@oOmecanlsmb re@ms&wlpar ase fenbmena P a var& velmidade ad-a denm da $uma contaminanrecacnsada p [ a hmrogmidadeda cmdutividadp hidr6ulimdo meb. 4) fkgradq4a 6 o fenderno em que hd destnrl~B~ da mass de c a m rnipante. Nesse cam, hf a tmformaGao de urn cornporn em outro e, pattanto, a diminutn da qwantidade da substAnda cornaminante. Q princlpaI mecanism &sociado a r e a e s Rew se urn mmwm &q!d urn &termin& pmto do a q u h vai dp res. Uma mlor & ~ @ ofaG a m que o transporte seja mab dpfdo, reduzindo a chances de d ~ ~ r a d @do commimte ea de pobmtwepeb ~ W R de gtande qmnridade de mkm-organ ' m que &barn pw dW compOswsQulmicos. A Agua na ma nZo saturada m d - men~ a m 60&ern cx 02 Wdia em cum prlmlos, sendo menoresainda pam modes l o n p As c a n d i m de hi&uircal, e a p p s q a de uma ma& quErnamgerdmem Go awdbIcas e &f das ern argibe mat#& ar@nbtpq~ida- q ~ n t m m t eatdin&, agqmcka u r n h ~ ~ m ~ r a d a d o q u f f e r o . mmmt@ W m m a , b c n m ad0 solo parikipa &vmente na atenu- w$& C Bansfurnqw propiclan e de rnufPcrs. c o m m m e m + ~ r ~ npoluents i m ~ usual- 030 ~ n m l imi apm*@oa a h a s htmds EPWC13 mWasY, presentes {Figua 17.1 Tam Q solo q m o a W s a W W b a pmira linha de defers natural twtm a da [aua * em fgrma, i w/ne&r% de um aquifer0 & uma o lm, Wca IMM que detmina a o Aswwades m ~ ~ lid& do a q u W para ser con malmente de fama a a u r a & w do aquimrde, wim. Tah pr~cews cuntlnuam, em m o r gmu, na m a Wmda.N e m mna, a IPd u p das concenttaw m m principalmme pets dilui@o,resultado da dhp ~ 2 que o acornp n b o fluxo da dgua subtetrhea e a grande mas- cfe dgua hmpa gue mrn- e w zona . Carater da carga de contaminaqio Tipo de atividade M , - scptiw, latlf- w,wmp ~ w o x d q ~m ~ dw- de a@& w coy grand& vmnzema no&emg mA=te, ~ Y n ern a dim ~mpW% @ W E 'wemcam w maiores petigos B q u a r l ~ ~ Qmw4 ser & Em dm, da Agua 6ubterr%m;a5ao o n l m g e~ mbmln % M sf~@m*vas. ma& mkaflw regional c me owwr~nirmos p a t ~ n l C o s . n@& ~r cunmntra@s dm cmtarniw m@m n j t m m & nm d+ a ddes de urna- tm hUtTHm WWTI ,CBW uma perPo& S T ~ Q W . mnw de .Muen@%fnWtafttoi e m s sbterlte e' Wmra ctmamlntgda em I ~ mWl,er?~ sisxerna%S~hadequad,os& 4 w ur- aquRrmW X OM&@ nas u&~as c ~ r k rhn Fo.rwn-~p!u, Q stor Industrial prudur e U& banas ou c!derdes,.unde ,w o %manha d ~ w a o obdgarn s q u vMas ~ d e b u r n 5rea & detwidadr! popul&~nal za m seu pr0t:eSo produtivo r varidde de cbrnpcsstm *am constrddas em pequcnas8reaa & 2 1 3 1 p p g r ~ a s p a r h ~ ~ P ? d e ~ mgende MeHo asAre!& urban# rnM e de yma arga de l(lB Wdano d@nttro- @ n B e inorg8fii~#,al@mde 4% -to ,rim apwn@do-pfablem &io quc se midado por IpB m d a &fluenterIlqu~d&,gaso- e r&W* &Ma n ua7;amEnta de sua I i n b . & ifiltra@o de #gua de chcktna, W r j a s6lidm que, Se depairados & ti@ &tar em mr e a p local w a q u b neim ma1 plane&& ou ma1 conpr& EswjdUs, ~ B G Qio I ~ ~ I X eRrepreS a tpodem s rewltar em contamlw& semm urn prig0 d,iretoB quaM&e rode t ~ ~ d e n ~ , o u ~ j a , m da, &&as p a d m de potabEtidade do sola e da &gua suhterrbnea, da Agua subterdnm (Figura 17.16). xeitcrpitra Qua (45 m w . lcda prdtta, outras cawas de m h t a m ina~itae ~effw~dm~do~mttntdpb mwrn tT transpwre e 0 ar. apwnmrn ekvadas conc&mg&s a propor@ de nitmjtnio &porita& de mrbonb zrrMnica, cloreta, tlIuog$ que set6 llxiviado 4 de Mcil misad, namemil Madequado de math%& rri0, sbdh magr&sia, NMu e algttns k m m m sua dIlul@oc a Tedu~bqut -prima e resfduos sb~idas.e II~& mqak inctuIndo ferret ilms e &re, mtca, ern mila dos p m e sw ~e~ e o r acidentes durante o man& m @is&$ Wem1adas e mm, ente -it,~5%. adequactws para a dkwgi& de duentm domWlcos em zorn niraire pequenarv j ~ a urn cllrto hank reddda, Lompamdwmente d@*-., 4, 3 =F Y o transpone ou a estoragem desm produtm lFigura 17.17). N& neceswrfamenteas Indtlsmas causadams do5 majors problemas Uma prgtim muito cornurn k a urllka@a de lagoas para estocagern, manuseh, wapom@q sedimenta@u e mamento dcr efluentes industriais e das @a5 supeficiais que representam sanitarlos.A maioria dessas hgoas tern mals perigo pam s Aguas subterf%nws. urn3 base em terreno natural, que, em 0 lanpmento de &uentes cam altos e r f o gmu, & Irnpwmeabilimdo p l a vatores de DBO (Demanda Boquimica mmpacta@o w pela s@dimentay& & Oxigbio),que causa a rnortalidade do5 554id05 mzidos pelos efiu~ntes,Ta I de peim na -6gua supefidal, repre- eondi@o, erytretanto, nao 4 agaz de mta uma mmsr preocupa~iaaas wkar urna Infik@o, we, em alguns aqulfem,p r causa da aka capacidade cam,C mairrr do que 20 mm/dla, e a '@puraWa do d o <em reQ@o a ese frequ,entecontarnine0 dos aqufkras. bnmmlnante. Da mema forma, pe*mas indostria e oficinas mecanicas mrmselam pdutos t a c o s sem As a t i humanas, ~ ~ dem&lras ~1 indumiab prC#(~sem dduaz s6J[dps rnm euidado godern causar W r n i n a ~ ao b subsolo, sem atin- de ~6fiostlpae wa d e g o s w tern mu$c,contudq os c a r p de 6gua super- =do d k m s lnddentes de contamin+ WI. As dificuldades de Identifica~io @ode a u a suf3temanea em nosm pa4 &fifiscallra@odews pequenos empre- apcialmente quando feita sem cop mdimentaj mhpllcam a a p k a ~ i o troIe e quando a dqm@o, que muitas de programas eficazes de prot@a de -5 envolw lfquidos*rigom, 4 mli@as subterr3nw. zzda em I m i s h i d q e o l ~ e n tvule n5 - (Figura 17.78).No resfdm fom enwrmbos para wim a contamina@o de dguas wprfidais e a expo5iGo ao ar Zlvre. Hoje, m u h desm depMtos M o potuindaa srsquifem e gemmm importantes arnbkntats. b s i v o arnblental h o ~ s t =on& o mica que fd a d i c i d o a uma area w mempreendimento a&du dm tfmlents M&riplfr para a reparno dm d a m OW& la0arnbknte Em v%rios,aos,reskfuos Induaiiijs perigosos, que @ern carney mews pesadbs e mlvew argAnicaada rn ~~ W o s em dmddnadas aos residua^ dorn&ticus, Outrzts w e s , a cfegosi@o clandestlna de 5ubrt%ncia5 tdxlms, cornurn em muim regWi, Mculta a avafiaga pmisa dos perigos papara o aqu&m e cia qualidade dos I fquidos que p o l a m am&sdo Ifxo,o chorume. A conmu+ de atems de residuos 56lsde>s twn de obedwr a ,normas mfnimas, regidas por IegIsla~o.A &a I i t ,dewmr bem tomlia& em &#o am vez mobltimdo$ pda dgua infittrada, rn ije tmhlhbs die&wividas oindam& a q u i h s &tern e aos arpos de podern adngir 0s aqukros. %rimpro- innrfciente p a pe!mMrrt c m c & ' ~ c @tra -&I, A t w l m &kudos Memas amdadas aos ferttlizantarri- GO ~tlsfaa6riade lmpactos causadb p r agmbxicm, cam que & 5a fmtamlnantes m m md& Mo BfaW !, do o a e eurdpeu @ a km6flca do Nor- mais &a1 had=* W ~ S W a& Inkor ~mpemr&wlde a& & que ms &hisddada, a a g r i u &Q;S'a 1 , 5 m d e e ~ u n e u mmo- '& (Flg~ra17.19. tumvem utitiahdscadam Qai5dm8 -ma d i i de Q,1 a Oa3 m de 9010 0 cmpnnamenm C~SKOconh@cirompacbd~.A l g u m k -%I-#a EEe agratMa Iherbidda, Wid- SubterrAm (ver quadro I74. d a a ~ @ @ o d e m & ~ & m t k r ' i h,kngkiS, zmriddas,entre w&) ,s-i ,degrpnde W n c h m $ n b em subsupefidt, zmxkb $5 balm e iquhkaCpa?agaimtlr a mmphta conm@q&se 2 $uaampla apli-o, veda@a hidr&fka do e~emdfrnen- f ab atiwictade agrfcoh uma &s mis &k&s de seam arntiiid~em term bca, &nos $upHficbi$& mw&bS para m r as &guas E j ~ rchwa e dimi- de p e r f p % dqrid@o dog arnWtk nuiraInfilm&no n l i bdq atem talWogeblaglCd4,C i as killdades h M r ~ p I Q i r np5 r W GOmXe~~14ff 85 tmgenadas &a obiremadm ern Jrias e, mn& da conam@, C Mgkb uma parte5 do mundo, indufn'da mi pTm auraFWcas, dad inst&&&% de mh.trol~ (smbientaI,inkiaw urn amph moninuf1.a C a m mrtsquc?ncbdo aummrg tora@b&4gua subtmlnea em r &None e daftuopa do wade fepttlQames harggnkm de- pahs da n a ~ b d de a 1sslg. Qs resultada m~5poi2 da II,GuerraMundI4 multosuEos, ankriarmente prabw em nutrienterr tram que mkda 70 wm&icm foram passatam a conref intermltentemente W d o s , mas, RB maloria dm mas, excessns de sah, compostos nitroge em canenrnbes *urn, ir&dpres. nadilas e outros pod~rtosque, uma a05 padm de potabilidade Oyndme- por nrlgem urbana. - Enm as ativ'hdada pecu6riasI a suC n ~ l4m a que apresenta maior pflpi mntamjna@adas @as, j6 que prodm eftuentes ahmente poluerrtes grande quantldade, os quais ab bnpd~s em solo e m a s de dgua sem W m e m prNi. No cam do Brasil, a mntamina@o cauwda peb sulnocuh- a estd prlmipaimente reladonada ads da reg130 91,qw concentram ma cie 70%do nhnho wlno do pals, - : a: &B@Qde mfn4rim que traz rim am recursss Rfdticw sub wbnm a t 4 iigada am bens minerah rndi~os,A exptma@ode petr4lr;a e &e a atgums suMncias nio mtdlia 5 muita sol6veis. Esss materiaisrepre- mtam perigo para os aquIfero5devido $s s 6 ~ acaramrfsticas de solubirdade e W d a d e ou por estarern asmiadas a pracessos de*benefictamenw que padern gerarsub%hclas w~~ Urn grande problema ambiental a mnshUCaQd~ wos,eoutra associado ao extrativismo mineral at6 acessor B mina, a fim & isobr himureEacbnd<uB drnagem kida, resul- licamence os aqulfesos mak imw,tad0 da oxidam por exempta, em tantes. A exptora@o.dep&r4l@,gm p l b s de e&rit e bobforas contendo uma grand@quantidade de efiuense pirha e arsenoplrita. Essa acid= pude corn alta teor sallno tdgua da formacatlsr a mobillq4o de alguns metals ~h), qU@, uma Y@z cantaminando a poluen'tes atg ent& nio disponiveis aquffero,& diftcil mente rernovido, 5 m (adsorvtdos au pane de rnl heraIs),que a utlia@b de rn6odes mstmps de prrrcolam e colocam em p i g o corpus mamentw de Sgw bens minerais r&o rnetdjfro-5; de 6gua superficiais e subQdnec4s. t de emprego lrnedtato Mesmo quando o bern mineral p ~ exemplu, exptorada represent3 pwro perlgo B na csrnstrurdo civil, apresentarn balm qualidade das dguassubrraneas, po- potenctal geador de cargas canmidem ocprrer Impactos d e v l h ~a per- nantes,j4 que curnpreendern subst&turba~6eshidraulicas nos qufereros e, cia nao pefigosasc muitas veza iwrnas 6gua superfrciais deposi~hde tes. 0 perigo malor estd relaclonado lfquidos corn alto cantelldo salino ou remqrics do solo c da camada M o sat6xlco ou lixtviaqh do materiaJ eabril, rurada, q m d o muitas vezes o nlvel rernwido dutante a extra@o mineral, fteitim, o que nao- sS redu a capaciQuando os campos de petr6lo e as &de de degradqzo &s contaminahtes no perf11geoldglc~como tambbm jazidas de k n s hinerais miio lo=ltzados sob aquffeferw importantes, aumenta a vutnerabllidade do aqvlfedeve haver urn cuidado especial du- ro 3 pululs0. capkku~u - $quawmo WEB TW~.Crt.rrrdar os casa mais graves de d e g r a d e de 0 vazarnemo de tarrqws e rw bu, Urn do5 mah frequentes cam4 de contarnina@ode aquifer& em cenrms urbanos refere-# aos tanques enterrado9 que coil@rn Ifquldas perigosos, hduindo c o m b u ~ W ~ sr figura 17.1 61. EstaWas na Holanda, por wrnplo, mbsnamrn que, at4 1985,~spostus de aqulkros naquele pis, 0 nDrnero etevado de mntarninac* par pmta de s e w decorre da quantidade ck; empreendjmentosexistentes, da forma deestoragem d ~ pros dutos e da alta taxkidade dos produMs.Atualmerrte, em &as de mals rism ambfenbl, vbrics tanques Mcionais IaqQes,cheques de camlnhda trans. portando cornpostas gerigosos, a falm de culdado na carga e descarga de produtos saa alguns dos posslveis wr tores de contaminaqaa. Desse rn&@ ferrovias e rodovlas areas impcrp tantes que merecem atenqio p& possibilidade de ocow&ncfa de respanWels por mals de 3W das cams de contamina@o, fit& senda substitufdas por tanques seguidos de perro plos regdm 561k de pareds duplas, cam detecrora de dos (24%), mufto ernbora rGo fossem fuga e pogcs de manitoramento. S W ~ ~ foram S * dentes ambientais, sobretudo qua* Quadro 17.6 - A revolu~gosilenciosa &:&em k d o d~e k i c o . Haje, &m de 5W dm pmduw a ~ f ~ r & & l C ; d D " o m ~ :& ~ h % ki&s palies demonstram que a Irrigq8o corn 4gu&suWsgnaa apr~rlomaiar~efiWQa~ prspe4Wle-& pmdw4 mnm consumo dahea, Mabeta 1.33m m a a ~ j ~ @ p M ~ ~ W ~ & & ~ ~ ~ S ~ ) i e a ftgura 1720, o incrememvdourad~~@mt?mcr. kciqeiw rtiudanp&w& rkumm@dltial para o recurso s tedneo foi realIrada $em planejamentoafguriiiJem &ihhl~;g&&r&~nbl.ba&lda w & i 115&&6i& mudan@ que sencbdenominadhpdrr M m r l?am4ms ~~w,&~msvma we&#eb4~&$3~le&i& ' Agua Agua Tot; 9 - ) Manejo uma das estrategias politicas mais urgentes do rnundo atual 6 prover todas as pessoas corn, a quantidade minima de 6gua Iimpa e o saneamento necesdrios para a boa saOde. 0 problem= porhm esti menos associado escarsez de dgua e mais diretamente relacionado ao bom us0 e gerendamento desse recurso. A tualmente, urn em cada cinco habitantes dos palsees ern desenuutvimenro, perfazendo urn total de 1,I bilhao de pessoas, enfrenta iicos di6rios de daenps e m o m devidos i falta de acessu 3 dgua potdvel. NO caso das dgws subterdneas, x u urjo tern sido Incrementado intensa e extenskramente, em virtude de sua grande diipnibilidade, s u menor custo de produg20 e distrlbui~80em rela@o 3 dgua ~iupehciale qualidade natural, norma!write excelente. Esses fatores tamMrn &n lwado a stxiedade a E prempar Definir programas de pmrq30,visando 2 prwengo desses incidentes, 4, portanto, permitir a uso mctonal e swrentdwl da maiar reserva de dgua docedo planeta, em termos quantitativos e qualitativos. a ~emisfiode explor2@ da 6gua por do uwdrf0, gemlmente concedida por urn p i d o detwninada A o m r g dew ser dada M a na apizcidade de sumtabllidade do aquffem, bem cwno no uso que se dar6 4 Bgua, sernpre lembrando da prirrwzia do abastedmto pOMico sobre os ouam umi GeraIrnente, o estudo em que se 0 grande probfema no gerencia- baseia a outorga deve contempjar a mento da quantidade dos recursos quantificacio da recarga do aqulfero, hidricos subterdneos C estabelecer o do rebaixamenta hidrdulico musado volume total explotavel de urn aquffe- pelo conjunta das captaqdes e do5 poro ou park dele, sem que isso esgote o tenclais irnpactos a05 corps de dgua recurso ou tmga outfa problemas am- su pwficlal, ate mesma a perda de fluyo de base. Em Areas de baixa uso, as r f i irnplantaGo de pmgramas d@pmte$%o bientais decorrentes, otl seja, a v&a t riw pr>demaser menores. 6 quantidade e da qualidade da igua 4 am bientalmentesegum (wkyield). No Brasil, a perfura~aodescm&tanre recente no mundo e atnda indA errtrat4gh mi3 camurn C embedenre m paise5 de economias periferi- lecer prioridades de a@, corn base no trolada de p g o s tern sido apentada W cmo a Brasil mhecirnento de areas onde o recum como a principal causadora de proComa fol obsewado, no caw dos encmrm-resob mabr expI~ra@o do que bternas de extraqao excessiva em outras, onde ele 4 sendo subcrtilhdo. aqulferos brasiieiros. Em rnultos casos, Dapulard4melhor prevenir do que reme A figum 1721 mostra a strutura gwal essa perfuraq3o tern ocorrido peia inexfstencla de dispositivas legais ou diretamente a p l i e l . isso wrque, de urn possfvel progmma de p-o rnesmo em mzdo da ndo apllcaqio das FPnfbrrne abrdado neste capituto, em dos mrm hldricm, que pane do KOnhdrnento do patend agutkferoo o-fels existentes, quando o Estado, resbelwrnento das areas crftrcas, ou seja,de ponsdvel pela gestio das dguas subWrraneas, as tern. Mas rnesrno n e w s intensa exptorq80, e nessas Areas, o COP emdkks naturab C ainda irnpmticdvel, trolederwvasperfu~edawptwa@ estados onde h6 leis que disciplinam be econornicamente, em muitos das capexisknte~0 programs de a perfura~aode pops, ve-se seu nao k d o s para wacterizar a conta- prote@o da quantidade do cecum pros- cumprimento, lsso tern rnostrado que %de urn aqukro chegam k i l - quecom o mon&oommentoparaa avatis os rn4todos clksicos de contrule por *amtenas de milharesdeddlares, Go condnuada dems a f b de mmk. parte do governo sio pwco eficien*weupera@a, que em geral C p u A perfurn dos pgos dwe ser m res. De outro lado, a falta de estudos "*% custa dezenas de r n f l h k tecedida de m a limn@ de perfuram, da potencialidade aqdFera, Inclusive *&. Da rnerrna fonna. a intern abtida junto ao brgao resespon&el pelo corn quantificay80 cdnfrdvel das re-0 territorial, associada ao uso gemciamentodo recurso hldrico,e, uma cargas dos aqulferos, tern kit0 corn Q$s wbrer~nea,toma o gerencia- vez completada a &a, de uma l l c e ~ que os brgios, na dto de lkenciar '%* ~ ~ u r br nn t e c o m p ~ m de exploram ou outorga. A outorga C a explma@a realinem-na sQrn@&e - 7. a Capitulo 17 - A dgua corn0 recurso formalrnente, nao avaliando os reais impactas das novas exploraqdes no ambiente e no pr6prio aqulfero, 0 gerenciarnentodasdguas subterrheas apresenta caraaeristlcas que o diferem das Aquas superficlais. Urn rio ou urn reservatbrio tern urn nlimero pqueno de tomadores de dgua, facilmente idendficdveis.J6 nas iguas subterranws, o aqulfero C explorado por centenas, se nao milhares, de usudrios, distribuidos denuo de urna cidade, corn poqos que dlficilmente podem ser identificados depois de construldas. Urn poco tubular, por wemplo, ocupa uma Area pouco rnenor que f m2.Portanto, em palses pobres e em desenvolvimerito, onde a atua~aodo estado no setor de contrde ambientat 4 fraca e onde n b h6 uma tradiqio da regulamentaqao por parte da sociedade, o sistema de gerenciarnento, apoiado mclusivarnente na atua@o de fiscatiea@o (e de potlcia) do 6rg8o de controle, 4 pouco efrciente para as 6guas subterdneas. Algumas novas experienuas 6 tm ! mostrada que a efetiva aplica@o de programas de gerenclamento dos recursos htd;lcas subterraneos deve envolver a mdedade e, sobretudo, o usuario, por meio de mecanismos de cornunlca~8osocial, sem prescindir, entretanto, da atua~iode fiscaliza~ i dos o brgaos gestores do estada Usudrios reunidos em torno do bem romum que 4 a aqua subterranea, em associa$des, tPm mostrado que, se nio sufidente, sao importantes para ga, rantir o born manejo do recurso. -dl#*- U r n anilise das atfathias de prote@ode qual#ade de aqfims wn vdr i a paise5 & duas linhasdhicasde a@q multas mes i n d e m t e s en@ si Avallaflo final de mum h tdrkos subtehneos bseada num programde monPtwamenMoperadonall ...--igua e baseadas no mntruk da ocupafa &fie de urn zoneamento do terrene quesequerpm-@t(m (wr de m a w & vulnerabjltda& & m&or flgura 17-24],Quads 0 poder prjbllco em Areas maims, corn a andlie de m u m 1722), A ptlmetra linhil restringe estabelm a zoneameoto e o ofidaltsa nOmero wlativamte grand* &,.arbb o'um do terreno corn k em mpas por meia deum inmumento legal,m a s dad- potencialmenre Com'mindW s chamadas de Ped- e corn a existhcia de uma quanw & wlmbilidade A polui@o do aquF difererm ~ n a sSo de raddda de Infbrrnaqio ou grama m,proibtndo ou amrimndo a instal* m m de hFe@o de pocS WPf, A c a m g r a h de vulnerabilidade camptexidade hfdroge~ldgtca,servin@o de novas athidad@ potencialmte 3 poluigao 6 rnais ahrangme e per- do a pmp&rro5 rnair regionais, mrnrnlnantes, segundo Bfeas be alta Por was mctefi4ti~s,a emprey m@ a pmt-o do 8qutfer0, ow PPP, PU bixa vultlerabitidade (Figurn 17233. 14 squnda linha se bseia no emkle- ao conrdrio, sjo voltados h protqdo de uma c4 outra this no ou k n t e de &ma subter- merit0 dos m r s m hldricos ta&m di~r$nta dk m a s ao rector de ~ o w s 6 ca-o de dxistedrnento,corn d l f e m r3nea. 0 s PPP S o mals efrcientes m sera difmnctdn (verfgufa 17.251. A pr-o dos aqukros no Brasil p d e mtr@o, regundoa proxirnlda- aqufkros simples, homag&neos e b trdpicas e em pequenas Sreas, A granC u r n atribui* de b r g h estaduais, @wciat ou ternpoml da ativida& P explorados de gwalmem mbalhanda em uma scala M d e capta~aode &ua. WRL? casa, de densidade de 4 importante a identifica@o das iro- forma irregular dicub defini~iodfi mais regional, ao rnntr$rb do enfoque eas.qwconuibuem corn a recarga da mas a serem protgidas. A esrat&Ia cap*, este vg1tado hs empresas -% I 1- Vulnerabllldadealta do aqulfero Area u h n a I Area rural II I I Vulnerabilidade baixa do aquifem Areaurbana I Area run1 I I de ahstecimenta p0bIico de 6 g w de cargas contamjnant~pmnciais, e p e r h e m de pm@o de pep pode que qwgamntir a qlMtldade d~ manandais, Uma ver que a w o das ser u u ' t i i ern dlfwem niv& para mbtertAnrnr C d u a l rnz o awcilhr no discIpBmrnwrrp das atlvtda mn@& do tmr e a acupa@ado solo da penciafmmtewntaminantm em 4 nwniupl ou emduall a pro@@ dm relqan a asasD& situagks, m m s hidkos dem& cmtemplar Bamukrmente, ss maps & vulem-dw&datk nenbllldade 60ferrarnentas bastam 0 planeJamnr8de usa de salq a &IS para planejar a mpa+ futura fim de prmger as-&uas suberf&naq de u r n &mhada &a. Malores e pode se dar de'tr&s fom$de acordo menom exig&nciar pow&ser @Icorn a pse~ ou nZ=ode fontes d& das & uma attvWade potencialmerimmmfna@oembp~ca:em ilr-5 dnde te contaminah& Beja xndo imkdada p E cornprow a contamina@s de em urrla drea de mior eu menor vulaqulferas pax #ma &Made aespdfm nerabllidade. Lb# de aceR&iII&de (fonts herdadas], m 4ande n o w de mp@o @em ser utltQada5 para ativldades potendaimmecontarnjmn- m e prop&ito (ver t a b l a 17.9. Emmsaltammk urbanidas e inm sera0 imtdas e em Areas onde a mpa@j6 mm,pogm n%uforam dustrialfadas ou cm i n w i v d atMdade a i&nt%@o ah& d m & s pmblemas cte can&+ qrlmla,a priorldzde que apeentern m i n w (Figurn 17'25). (3 uso &s iw de Areas ou d a aqulfems.(fltrumenfos de cartugratla r5e wlnerabill- ma&per@-&polwick~ a polui~o,adame da55fi~@0 gwa 17$)+ Pam Ism p-rn t i m a s e adaswadas as atlvidab trbpbs e ma dadat~ ~ n f r o n t cam da uma cgrta de Y J~reraMidade& p o 1 1 ~ ~ rl@aq&m.rwcan a I m i I q S o dar* nas df? caprum &pup% e seus mam t m 6 p-aO mabr x@& ftn'EdOpda~&~quea~ente~ ptencral m m h n t e P q ~ b ! I d a epn &ea mdevadawl* d& da.aqu&mw ma& prdxh~, . ps 7mpmrlt& W m , R .. q tos ~EIxIIIMo na idendb@am A, ;Sm~1 ati\Fidd@que r q m M , tevi3-a~ Ma,aquelasande* hlk Em 4@ada& de haw&a w a i d a d e de prw&ri& med& da e aqukrm s e g d dmmhachs wras e mlms cob c&r~estu&de 3 ~ r r c r ~17.7adh&_@ r n p 1 ' 4 1 m h m t e ~ e bP4&H- ~&&rismaslsdehumnacao@ 7: hmbisnw a-de se W ~a T sva m e &&aQNEmcawt~5edpedida g I t m m &-dmor& a mntarniha atingIda v a l w que m k w n &tiimentt; a popula@ot q @ a a urn ~n~ac&$wlderlsm.0nh/elderistamb4m &era ser utiltzado c o w meta para a mn&b@qouqa, w.ude l i m m qcte E d matitingk 0 No t e d m cam m u m 1.731, em nmm onde x plan& m p w o solo, a fnstade ad@xeron W p t e d poiuentedew4 ser 6- w i d a pz eituda de lmpactm w M -;8eS o a r n g u @ . h < & .b - ' ~ . irn-3 ~ ~ &.:L* Made.&a de A KW a d a r nolgw* ~ * R & WResteestudoeno Wl dd ~ m r n e b a m b i e n & q ~ ~ ~ a t k , W M ter Vatseb 17%e b). @a sim lmportancla du a W m e n t o por 6gua subterranea Avalde &go baseaddna wlnerabilida- na wlnaraMidadede ntbwperRde e qualldadeda 6gua su-nea lnvertrgaflo de atlvidades gwadoras de contaminantese qualidadede &a subtednea Aptimorar a kcnologla da afhldade onitoramentoda I ~ r l I Por rulnerabilidade dc aqvlfem Atividade potendafmentepoluldora rsquerendo medidas de mmmle Propriedades indivlduais A A ,Inhas de cornbustivel N PA A A 7 I Ilbivl&nl@ohmdalmentepaluidora I Werendo medidas de control@ Por area de prow* de fonte I ll nl N nQaceMue) em ~~todw0 s ~P18; prcmvedy ~hdanwntoewcbt;PAWM@--X@~~O~ I zona ope&& II mna rntaobi&gica; UI mm l n - v t a h b%? wdtdvel, m.algutv caw! aL M I a ~ capturn. Uma drea qontaminada tern de ser remedlada, to Rd regfase valores para esta Ilrnpeza.dew Primeiro, define-se a regiao de interesse, onde sao esraneleddosos Rmiter,da drea e os k n s a proteg humana etc.).Uma vez defin ida a drea, passa-se A eta pa de ldenrifica~do de Areos Potencialmente ficadas, dentro da Area de interesse,regiBes onde hd possibilldade de se encontrar contamina lados compostos que possam frazer danos aos bens a protqer. Nesta atividade em desenvolvimento *" Apos a identifica~aodas Areas potenc tudo inicial das Areas potencialmente substancias, por meio de uma fnveq (AP) e Area Contarninada (AC) ou @@&j+ Cadastral de Areas Contaminadas,.wIrM~ hedga@odetalhada e danekumw& p & M & A & ~ ~ ~ e nMt ao I 4t01S105 M d M em ~ 4 d a d e sckaFl@ : &mtaMTV c a . In: Recursos energeticos e meio ambiente icar cheiro do aas? lapltulo 18 - Recursos energalms e melo amblente D Recursos renovaveis A biomassa vegetal foi, sem duvida, o primeiro recurso energCtico renovhvel utilizado pela humanidade ao longo do tempo. -I I A queima de lenha foi responsdvel pdo fornecimento de energia desde A biornassa vegetal pode tambem ser utilizada para a produqio de combustfvveis (par exemplo, etanol, meranol, biodiesel), e e capaz de substituir corn certas vanragens outras fontes de energla (ver quadro 18.2). 0 5 prirnurdios das civiliza~Oes,rendo, ainda, rnulto utilizada, principalmente nos paises menos desenvolvidos, chegando a ser respons6vel por at6 95% da energia consumida nesses patses. No Brasil, sua utilizaqio represenra menos de 10% da matriz energetics. Corn poder caiorlfico de cerca de 4.300 kcal/kg e, apesar de envolver a destruiqao de florestas nativas, o cultivo controlado de florestas e uma importante forma de g e r a ~ i ode energia Barragensjd eram construidas na Antiguidade para regulariir o suprimento de 6gua dar cidades, para irriga@o das lavouras e para o controle de inundaq k s . Corn o desenvolvimenmdo uso de energia e l & ~ , no final do sirul0 XIX & barragens passaram a ser utilizadas tarn- a custos relativamente baixor bPm para a geracao de energid eletrica, aproveitando Q gradiente hidraulico doS rios que pmmove urn fluxo de dgua cop t h o , utiliidopara mwer turbinas e geradores de energia efhca. A selq,aod a lmis para a implanta@o de barragens leva em considem@ a largura do rioe a topogmfia no entorno para melhoraprn veitamento do gradienp do no e pam evitar a inundaqa de urna area m u b extensa, jd que &a 6rea ser6 inutnida para o m emprego ecanbrnico. A energia elkrica assim gmada C considerada energia renovdvet. Ela & m u b utilizada no Bras1I, principalmente nas reg i h Sul e Sudesre, graGs a extensa & fluvial, respondvel por cera de 15% de t d a energia utilizada no pais (Figura 183). mlrnme, a irnplantqW~W barmgem gera desenvolvimento' 0s l a p formadm pelas barragms br i a podem, par sua vez pqicbr o pk, ksenvcl~v~mentu da n a w @ n fluvial, &r para a pkicuhra, r e c d a c fonte de 6gua tanto para o conwmo human5 quanm para a irrigafb, b n d imponanre ~ ~ frrtorde d e b b~vimento e viade ewmrnento da pm du@oagrfcola, aI4m desetem U i l l W wlxirn para o lam. IApaar de a gm@o dde energia r hidrel4tricas p& ser consideralimpa, tern sldo cotmdas r e s R i ~ h to 2 area tnundada peta barragem. relac& entre a energla getada e a drea $undada depnde da ahurn de otsta da brragem e das condiqBes topogrZrficas h i s . sendo conslderada comb Ideal a populational nas margens do lago e o ronsequeme imernento raa t wa de urban&& que, se n8o q u i t urn plb nejammao adequado, pode contribuir ainda mais para o asmrmmnto dos lag& Outra questiarramenro d i reSpeit0 & destinaqio que serh dada as bamg~ns quzmdo acabar sua vida 1x1 t Phem fat- contrhern para ~ a p o r q i o a, mntual - & M e **r cidades, ou pop& lndlgenar e a tamtb&n eventual kk + turl~im-4(a exempb do corn 5 %&&s, ~ no Ria ParnMmmrmmamenm Mdos das m s , o que minui@o dgnif~aflmde dedeqm~deenwgiae uma ' A energfa ebllca C prdlta'da pels a @ do ~ mmque movirnmta as h&l!ices. A energia m a p d e w utilbda direQmente para brnkar Agua ou m o w Usina 1 - &W&?@iW%&& &- Produflol Area Inundada (W/mZl I adm mupath pder ser a & sirnub n h m e tanto peta agriwbtum quanta puMa, 5ua m1by;ioXem c-o g & l m ~h ~ 19% a capad&& 1IWnasddadesbr#iIelmsAener~i;l sdar p d e tarn& ser a p r m b d a pw meb de tdulas WwMcas, que g m m um a m t e BW q x de ~q a r & g m @ o i n ~ a d a ~ w m u n d o m d aWwdurnesrn~ap&acdnver&da crdm de 2 MW,ten& ~ b d para a 102 cmm mrrb'n~para ,a &mda W, MW, em 1m.epara 13500MYtrnfinal llgadas h recle de d&h@o. Q d m vaa ao dia, muado yzeb inb* @ogr~~ale#tFea~~~aLu 54 dependendo de s w ~ rptai & vas. Q apmimmenro energMm hsicamente pels wnve~:&d+mqa pawdal em ewgla dn6ticgt.~mgh m m m m t o da Qua dumte a .m >> c t r s t o ~ w m - ~ chela ~ ~porumeio - da &aturn de umbffagem que pmi* a e m d a da-& . Sas tern Qlda s e ~ W ~ t ~ enm h t edl* em u r n bala sernimfinada (q-, ,-* ., e-saa*J*ma f l a w - , a . ~ l m ~ ~ acmada*be(aa erercnem O Basil tm grirnde patencia1 para d m que MQdbpikri d e w s foms exten% se c o ~ n p r & corn a s . ~ ~ g t a a m n ? e n t p da weqh d i m . &'mqba m q u ~ e lmm g o p , mtal),caIbm%daSgua armam& O mpa a p w n ~ , d oha ftgum 1&S m - s p ~mpmadtS65, @ ope n i s mait& gemol~ras&mqj w a as eg@esmais @wp%wPs ern ~ ~ d e ~ ~ ~ d i s u i debmrbiw ~ ~ i eti!wiea,duranw a ma& fun@ dm w m , deswml,wse m bmrto m m a o ?torno Alg~nspa&@ grcrritam ar-, Iitamb e sul do pak, a wgik do q ~ 0 a c w am @ a e k i a provm*s PW-~-~-~F@@ mte drr i i. ~ S o Francisco e ate dos uw & d l u b pa& -1.a @urn 1&a,RIM& Ut~idwe& estacbs do Pwand e 5anta brarim. mum hpmk&&promm;pm%,aimta&b &sew&,& cral, prlndpalmmtepan as # e g kmi6 18.1-4 bergla solar da mlfl d i m . dm mtm urbnoa. A figua eda mpMU A -la mlar 6 aquefa apW@da 186mmo ma pa de pmcfaf de aproal.M l i i w l do hiilln k bakidt%cii& midSdare5 rrasuprfkie vehmerita da enegh ssler, b a n d o Wmiw+We x r uti1kpda h @mapas- a E@& do.vale&rio% Franzim e h ma& qtie ~ ~a r n &nplesm~tepara o wuecimm p d o m r w d o Bml. ecm%lm~tipode~ &20E.Na$amp~,&irna4eque,apartlr de 2020,m a d e 10% de tredamrgla > r m mI m - w -- 18.1.6 Entrgh das ondao m -p,Lu,v - I,LLr,Jw ' r , , < r g t t I ~ rneio ~ ~ e ambiente Recursos nao renovdveis As fbntes de energia nio renoviwis sao aquelas que e s t h dhponiveis na Terra em quWdades fi&as e que se esgotam A medida que vaa sendo utilizadas. Considera-se para Isto a exala & tkmpo humana pols, apesar de petrhleo, gAs e carno mineral estarem continuamentese +. famando, Ievam miIh6es de anos para dregarem ao pontude serem utilirados. . i 18.2.1 Cornb u s h i s fbsseis c o m b W s t6ssei5 recebernesta denwrtina@o par detiwrern de r a mde plan= e animais mtemdos junto a n 7 us sedjrnenm que b m m as M a s sedlmntares Q dm de w b M 8sil formado dew& da mama orgdnia original e da sua svbsquente hkdria gddgio. S o m m W f 6 s s e l s o carv30 mineral, o Wleo e o 9 6 natufal. * ,J (197Y19741, q W -.. carbonifica~io, memplificado pelas hauve urn e n m imW% prod* & wm enq&cus a k r n m a A W menre, a p d u @ brxlldmhcam mineral & p m j c a mmda consurnida em termeldm ou ~ j aem , usinas de m~ckenwgiad~quemocatw gemdo @a cornd e w cornbus& d, ~ m n Q n db 0l t de 15%da doBnd. O mw3o + uma rocha sdfrnen- tar cumhustlvel, Formada pelo soterramento e compactaqzio de uma massa vegetal em arnblente anaer6q d o em wdq para aqwer as mas bko, em badas origlnaimene paum dos mnas,hcnfanto,sua importhda profundas (da ordem de d c ~ n a sa malor surgiu coma dese~mnto dar centenas de mevu51. A medlda que mQutnas a vapor, grags a x u alto cm- a mat4fEa organics vegetal val senWxb m g @ c o e sua gran& disponbb do soternda, comga o scu process6 Made na Eumpae e ~ r b r m e n t e de transformago em ca rvb, devido, grlndpdmente, ao aurnento de pressio e emprawra, aliado B t e a h i a.G m p s ao ambiente anawGbico, e corn a crecdnte cumpaaaqdo, us elementas voi8-ters e a dgua, presentes rra rnatPlia orghica otiginal, vao smdo expdidos, Berando, conroml- - A tabla 18.2 mastra a c l a s s i f i ~ adotda no kasll para os divermr& de carvia mineral. O carv8a C denomlnado quando f o W o por vqetais su de d r i i conMnQl au paludd, ,es% &rco ou spr&co, q u n d o , ~ tUIdo pw algas marinhas. @ & hdrnicos sd formaram na Tern a# &kQnbnQpenpend0em queos* w~ricqsurgimm epmrnn* par grade &as. k j e em d$ ash h i i p r h z e r n cemde%%efar* xwasmheidadea~arow& 0s aWMentes propicb fom*b dedep~ritacdeca~ao&~~ &I& Wrios ou ambienm P@ m, d@vamente ma1 oxigenadam* to9 d+itm ocomm em m a * wp&rdas tmnsgres*~ e g d * nhasque,cama varia@ohn ~ # urn segulda de sternment~9uado . = uma caricentra$%orelattva de carbon0 cada vez malor. A prindpal maleria-prima do carvdo 4 a celulose (C,H,OJ e, dependendo ~ n v d au rqmcosteim d das condl@es de P e T, e do tempo idbiiitaarn o mn~a fie@@ de sua stua@o, sua transformag%a Q m u o do mar. lica;td 4 p d e gerar, progressjvamente, turfa, nummesma ~ ~ , d - e d tanternente, Ifnhito, c a r d o (tambbm dhamado de mm%ob8turninoso) e anhacito, de acordo.corn a grau de rnaturao rn de inrergl~ias Pr dismW@o d@ car^&.@+' m ~ d cai q u I a t A fiM &?Pa ~ (*) Tabla 18.2 - V a r ~ a ~ Sdas o caracterlsi~casdo car .1;- :o;l, om o grau de carSon~f~ca@o j d re~ervas ~ conlhecidas,enqclarv Catar ind e Rio Grande do Sul, ern rochas 0 carvac minerdl, pot- se formar sob ksra~iosIlnidos, apioximadamer:re o Pr;lsil conla c a n cerca de ar:lcnas de ldade permlana inferior (ce!:a cje 260 condi~besanoxicas, e corTIumenttl assn- Ma) (Tigura 18 81. ciado 3 ~LI~~FIO~, pr~ncipalmei~te d pitl[a. C::O .,; 2s dds 5ch-e o carvail serro de ummoade e cir~za ::I';~3c,1-31vrio con hec~donc mundo. IExpost?:a 6 ~ e ~ o p ~ u ~ P e n t d a@o do oxlyQn~odo r;r d~ aqua, a p~ritasofi-e ox~dacio, qerancin . A expioracaodocd~~io mineral envolv~: uma soluc;iude AcidusulfGiico 5ulf2to c: iernoci~,3 trarlsporte e o b?nefic~ar.i~en- Ferruso, que 6 s 131inc1pdI font? pclu~do3s carvfies minerais expiorado5 no (17 de grancles vol11;nesdc rrlassa nlineml, i a Quandr: estes prcdutos, l~rn~e~ii~r~it~s +:,~,il r-c sio du ~ l p rhOmlco, j oriyinados a ? o r1:eio amb~en- dos clepositos de rejeilos e dss nlnas, atlvidadcs q ~ ctnod1ficdr71 :31t:r de 1eiid05 leil!!ol;os, r:elulose, cste (Figura 1S.9),Cont~ldo, cl consc~ent~za~ilo a l c a n ~ a r nos cursos d'bgua, acidiF~can.~ .';,rcs, < e m , resinas, geis, Serumes e I l i , cia necps~idadeda preserva~>o do rneio 35 6guas, aum'ntando o reor de sulfato, :~:lc;lrbon+rorder lvados de uma paleo- ambientr c a adoc;Ao de pollt~casque pere desencadeiam urna serie de reaqfies :I?,rlp!c;r (do Carbor!ifero e F'er~niano miten clrn clesenvolvimento suseene6vel quimicas, como a 501ubili~d<a0 de metals -:?"tlyi) paieocantinenee Gondwand sao posturas reiativamen'tei-eccntcs.Quznpesddo5, fe~ro,n:anqan@i, cilrio, sddio -r :.apir~lc 3 ) e pnr diveisas espPc~es do a r n i n ~ r a ~do j o caivao no Brasil inter;c-tc. Ad~c~or:alrnenre,a r e a ~ a oexot5rm;ca l~in~io!p?n:a~~, p!er'ibdlilo! (samam- sihcou-se, 1.10inicio do s@culoXX, poucos cia oxida~aodos julfergs pode gerar caloi : :lsi. !in+;:t est~ndhraaextlntas. culdados de preseiva~aoam b~e:?tal lo~arrI suficiente para iniciar a aurccombustio ! i.arvhc brasileiro utiliza GS depotorr:sdos. Corn issc;, muitas areas uradueodo carvao, corn a Ihbern~Aod ~Hi 5;alPm ,- ;1ibiir:ja lrrte da bacia do Parani, iasdc caiv30 rn!ncrdlten! sofrido as consedo odoi desaqradavei, a libpra~iodesw , -, qusncias ~ndesejadas de ra! a~~tude. -ll?tiln~entenos Estados de Sanra qjs na aemosfera pod? promover a posterior ccorrP~lciade chuvas ,ic~das.E s w q r a v ~p r ~ b l e n ~amhiental a comprorne~e areas ~~~'rod~cawente ~iande ~ (dos Estadcs Unidos e Canadd. AP I poucos anos arras, 05 ie,ieieitos das usinas de Seilehciarvento erarn degosta- dcsa ceu abeflo, seln aualquer critPriotecilico,err) areas proxirnas a\ uslnas, enquan[O os eflugri~es(~esiduorjliqu~doseiam lan~adcsdiretarne11;e nas cirenagens. 55a pafi~rdo inic~oda dec~dade 1 980 qtle a5 p:ln-teiras providSncia5 ohc~disforiltn tmmildas para diminuir 05 inpacros arnb~eniais dzs arlvidadps rnineiras d r cdrvrio ram m o umpliidas w da rninem@q que &aWn wosturn* w cido da inddmiamineral(dooum e carvb);mtessetorer,omiMo& & mina e madalizadoou armasenah em p 9 k 8 4 a thqada de urn c o m m dor. Para 4 s havlatarn&rn a mibib de de Intmmpraminer@ mde bait dmanda,senque o mi* Embra a acidimdm r i a e a p- w n w m d e e pmdimmto era que m@ de hw 8 d a ejpn os mak gra- o petrr5leo, assim pdm'do, era mais mnrdo que roma d i l e cxtrerramm o m o tanto seu a m m e m o regular o fluxo de W o , qquanto w m p o r t e por grand@ dkainck. & - aliado 3 dex6bm & indmem men*, au gja,corn os sws consituintes c a m p -peaalkm,ftst c a n q u e d e au1mnnxim & tnilk VDWS ainda presents No entan- ctesses d o grad%% da p a w wbsidhda h I , to, a const* dmes p o p era urna wad mldade, Mfsm e o prep &p trbtm caketrememlamnte.Wra X$B &kmerrto cia n k l frdtico, amk+ tarefa extremamrn@ ariscada, dwido urn id&, o do barril de p&b men@das pdu- cfos w b 3 prmw de gases dtamente In%* (un'ldade de rnedida de vdurne q u e w ao mbalb. WAS MO hldo do dculo XIX, as primitx edmps vale a apmimdamente 159 liia dabrias h a m conmufdas vFsando B h w h g k natural sepm@o b coWIntes do p W . de ma de U5$20.W, em 1€Ed, 0.10, em adds ant%! Poi daenvokid~o lam0 W m C urn Ifguldo dwm, nor- Bra~rnent%. Na entanto, a gmnde d W ' ~ mzrlmte cwn &midade menor que a pi& a quemne, que prod@ urna i@Om!ado rx:omu da 6guaSua c o r m desde o incolor at& h m a m u b mmasi btilhantee mrnmuito W@D dm matam de corn-* menos,furnap dn que a que udlkvam o prw, pwndo porverde e m a m , rrnaea~u@odeauto~s~~ 0 penbleo 6 cankddo d&e tern- ptrdm bruta ou mesrno deo de baleia, m b que a gamlim(obtidaw rernotos,A ~ ~JBtrazia i ra e f ~ c ~ a prim- meta& do dculoX I X bram r nor to p ~ e o )uma , ut~~w M eY sabre a &&ciade lagosdeashkoque mmb5tarn* as pdmeim refmabre doqwasimpler sueimamsurgiam nmalrnem~Nabucadonmr ti%,q u e p m a m pperr6leo ewhaHo mriosWmmurn pavirnentam m d a s corn esz prdu- dm p9r;wmador marmalmenk. to na E?abil6nia,enquanto os egwios o A em m&ma do p&ka reve inido vtilhwrn como impemeabllizante.Por q~tandcurn nomamericano, conh&do E x i s ~ r diversas n teodas para drios &ulos o petr61eo BmMm %i coma Cornnel Drake, enconmu p d k o uttlbdo pam a Iluminaflo. -acer~de;?OmdeprPfvndidadenoca& a wigem do pm61eo.A mais@@ kp?m de a M i mck p@rfum@de do emdo da Pensilania, EUA urlllzandn mente esta relacbnada B S U ~ ?a@Q wss profundos ser dmlnada dwde uma mdquha perhmtriz para a cwrstnr- gbnica, ou seja, mnm o @@ libSls%d a.C, o & j W mplomtdrio desw *do ~ 5 u a m ~ a u stam o u o g6s natural spa c o r n b u M - uO a WW~&~ pet f w a w era gmpte ab&r 4gua p -@a na 4pza que, em apenas urn smpb do carveo.~ + , matgriacirgsnka (prba W. Enbetanto,duranre o &ulo NI11, ano, 15 refinalias de petrdle&fQmm in* jB mrnca& pog0s.a pmfund'ides bdas na reg[&. Ida verdade?nessa em, mtertada cam .-d e ~ 5 0 r m w w r n ~w rp r~ f m ~ e~ i m s ~ d e p e ~ f o au - marinha ves prablernas ambienbis dwwrentes da mine- da cam, outros im$m&m g r a m @em ocom, c o w de- "tevg'do we aqvele que aflorava natural- * w:.?! .- e 0sambient& que impedern a mid* secund- Em seu m l n h o para a su- continentah ma)ou de teor de &- i~ seacumuiar logoatsaisco dela. Diwm #nio renim kg. fundo ocdnico). Em XIpmde mha podern ter esse ppel,par =rmitp o aprisimamento de materia aganica nao oddada, A semethanp rachas chamadas ck M 5 ap+ dorag A racha wrn& em que o hidrocarbonebase acurnula # chamada de ow m u r a l , mas podern let dive- A * ~ ,'.-P. ~ t - e ~ f w h e cgmuns de p r o w rn1rn4~ou sqa, o rnapmmenm geoldgico e geofiico da Area, por meio p m wqye mnsfomrn m de Iwantamemosdms e terrems, o "rocha ~ ~ ~ r i o ~ weis em Q W ~ Qmineral, analisdos Caso esse s l e m a (mha r e s ~ m t 6 - pmemmento Ilesiesdados e sua pop mrfomrente,a @ria orgilnjca MI w &mando em &o do wmento de rFu mais rocha mpeadora) farme uma terior InterpletaGao. Paralelamenta, 530 ps$o e temperah4 cum a perda dos estrutura qm btaqueie o wirnenro perfurados atguns pqos e>cplorat6rlm axendente do h!drocarbm, axe para que os dadas de rnapeamenm segmponenta Wktei5 e a ~~17~entfaGo & carbano at4 sva completa modfirz- se acumula& formandq assim, uma jam mrelacionados corn a estratigrafia @ p a h i d m r b n @ ad gmnQ d i i esttutura armazenadora de hidlocar- da q b o .Dos pops mplomtbrlos, &o m g entre a ibrma$& do arb30mineral boneto. Ese sisterna, composto pela mtrafdas testernunhos, as q w b sao rocha resewatbrio e pela racha capea- r;ubmetidus a andlIses geoqurmicas e edm hidrmakaneta &a mat&-prim, dam, assotiado % estrutura, 4 chamado paleonmldgkas que indbr& a @w Seia, plfnciplmente material lenhm #mo caw& e alga5 para qs hidmrbo- de "arm4t lha" au %apa".m a s m o bilidade de exlsz&nda& hidmcarbom,a que 4 Mnidojmmente pdo curlaso C que as co~tcentm@esde hi- netos nq rab.A partir do conjuntwde # x n k de s e d i m e w . N m a l m m - drocarbonetos apresenam, devida as dados dquiridos nem h e , 4 elaboradtfmerqas de densidsdes tes nW13 do urn modelo gmldgica-mtratigafi& o r n e e , e o gds -m, poh, de fluidos, senda que, no superior, fica cc-estrutural &a h d a , que servira de i%p?ndendodas c o r i d i i de p&o o g b no intermedtdria o petrbleo; 4 base para a loqiia de levantamenta mais dealhadas, definindo assim pono inferior,a Plgua. As armadilhas t h basica mente slveis armadllhas portadwas de hiira~ W m w da mat&? wganlca em carboneto5 Urna vez iidentificada uma b h d m e t o corn o im~mnmda duas origens distintas: estratigrafica mha se canprime, dimintdndo U-Made elcorn aab mpmtw, *ahkarbanemra migram pam **a urn arnbiente de memv pmh- p o ~ ~ d p dErre e , m*-to -3 (Qipdakrnig- p ~ f i a . hmuaque o hidrocarbonetoadn- '- de ma& pmeahiiidade. mh ~ivremente,pnem d~ %derua d e n s i 4 e inkrim ~ 1 *<w a whir para a s u ~ t i e . e &d migraw '- 1 d Iluadro 18.2 - 0 que e o "prk-sal" e a importincia do campo Tupi . --. . n d I i h aem p m m i a l (prtmlwdmeng N r me& de m W o s gmftstr~sl, & ~ a i ' urn3 i mmbgtrn mee%nlGi @~u@o) q* IrB cmprmr a exis Wda, w nio, do Hdrocarbwnets. % for enmmdo, 6 irricida a delimi@O da me.?w, q,uandodlversmfum &~ndag&nafeitos,v-mndaMnlr fhBt.a$l, jd existjam ref&r&n~&~& exWrsa'&perr6leo na WgiaO wl do emdo & Bhia &sde o ftml do M a A ocurr&ncla & h i d r o c i t h ~ t ~6 s NX nem @GI, duram a c m @ o b vdlume de h i d m e t o a n*. w h l no e no tempoIMo se da krada de Fern Lew BraJleim, ass d~ hsm- tiwe i ~ fat^ A fase wuinw 4 ] .de que as regib a m .fermmwl@sutilb& f i m m sujas de mjmenm qC rnmtadaa i n b ra hnpottanw pradutob podern ter 6 b P&m, a primeia desakm de mula para s & i o mmrcial wuricb was remas, ao memo ternp&&O & ihWW&I &la de p.&u@a)dc Mrocirbanem. po ein que m a s mewas slio k c & 193, no muntdpio de Lobaw, M i a , . hma&dwduS%o,*~ h r t a s .em o m qi@.{&adro 1%.a. n a k d a ~ t a r d o ~ n ~ D e ~ ~ ~ ~ m l ~ cAnAmente, m aodsuiI@o * mhedda p&, vieram as .&cohw na W d e k.k.2vefidr se a hi-adde fiwrhmm no miundo 6 emma- 5qiip+Ahgm.Em 196%fbl Bnconmqp&s a n ~ r i w ~mtdlrt'nandn ~ s e m m ineular, m'mndau r n grande & ~ p r f m ~ m l l f w a m g l a '-wntuh* ptkmr * e ~neces* cmcentm@~de pwbleo nu Qrlente rafom continetlid bradieIra (5qblf t m d w m a i s d c 2 @ h a d a ~ s e ~MMk e de g& na Europa Wend. sequindo-se, m,d i m s descdb@W% ,gmearapm@bslcxarrendadeawdvgo~do. fax,,Ga Utirmdw kmbmentos ' .k w-wgeramimagens fii d i mtm M mderna indhriia de hidmar~ e m t o d a s a s ~ d e ~ l o 6 (w prwxw~e p d p os~ 3 ! ~ r u f t d c f&5togos, l~~ &%'engenheb, qulkcm, Wdlogos mbtham em q k ,de'forma a garantir urn pea- &@ matmdtkos] *q~o &l $ c t m . g e ~ pdr fa& t b i a qx€IfiGL Em WPWt e ~ aourn rmywessimanento de &nicas indire- n*rerOe~moMor3mknto, e rmrre b,a sismici @Wde gmr imgem d i * b i I I I I Flpm $8.12 - Se$Bo &mica ck uma armaditha e sua irrtergretaflo slsmo-estratigrdfica, onde o resetvatbrioesfB maccado em amarelo. fonte: Pessoa, et d.,1999.- wf4c0mga3&4-&5W *-1m,w Resewas provadasde W l e o e ghs nmrab segunh regibes gewrM~as, em 3111U2007 - -*, 3*% - apitub 18 - Recunos energ4trcm e meio ambiente - A p r de as bacias do Rede de 5ercjpe-dbgmterm side importap =mdUha#Xw ] '~*rhl!W , ' de Dneira), Espirito k n b e Potiguar (Ria Gmnde do None) pondern por q w e t d a a prodq% g Qmpas ( R i i hldrorarbonetmdo Brasil. coma obrervado na fgum 18.16. lir gataaprmbramqian&a~ 5e irnaginam que uma g i g a m , quantidade de magria organiw extmlu gis carbbdca da amosfem terraeL6 da, 6 intultlvo Imaginar que essa q h id liberar, - I - atmasfem, uma grandeqw --. Wade de CO, num espap de WK@ relativarnenre pequeno. Sabese que o CO, na mosfePa deixa passar rn mk6 solares, mas an& a ab5ow.3as ram* frawrhelbs irradiadmp e l l a ~ e n a , ~ nand0 cdmo uma camada de rmim. Porn#& Wa prod*deq amdpim,deriMda da queima&@ quanwade de combustlvel, pode P w a r 0 aquamento gMd, I& da ~nmsfia@a do efeio estufaM@ h r capihr~a41.h a pade a e r m k turn o derrea'mentodas dotas a inunda@~de tenenm l i m r w c w b baixa a ~ d pf exatarnente . *ow we tan^ no mrrtinente (bacia do EFpirito SantO, b * ~~ Y J bada w do SokmBes e mais ~erentemente na ba& do Parad a m t o KI p!atatom continental (Po& g w CMllpo$ FoZ do Arnamnar, Cear6, wh e C- da ( f i ~ l 1814). a A Ma de Cam= posrui Omus danos dizem f 1 4 ' * zas m a m m r a s de pea-6lea em m u @amBasil (figurn18.19,destacandc-se raga de SO, e ~4d u m a * m cam- ck Albacom, Marlin e Barra- que re concentmm na at*4N N&,todm em *gua profund& (lm PmenPda d9ua1 germ'wPP* forma de na d'6gua rupeM a 803 m-j,o qu. p"ipi@m &xi@ D d-V~IvSm@nta de Wn~logia reflexos m8-10S Prodma= gem1 e ria raride da -* -* C L 40 em wera@o na rnuntfo t d o cexs;a&M usinasnudeam 6 uma Irn portante fqm dc energPg pam algum p a f s por m p i o ,a Franp, onde75% da energla W i 6 produd& par u$nuckares:Mo Msil a energia nudeor dnda bi paua explorada, 0s m d e g e m @ o deemrg&~ por W a nudear &o cbmadps de ree e f a m part@d s usinas ge& & de deeOid&de,mnhe3da umb&n am usinar-mimuckar6 u r n \F&: qlte a gera@a de energia el46 bits parmebdeUrbinamd&ampo~de w&<mu&aporc w ~zudear. Na Trmrea,mistem t& l%btup& que d e w se c r i i t e r ~ m &@ & ur3nlo em' pmpw$es ;deslguals. 6 brma a nibqmpt.orn$er o s ~ ~ MU @ r p p m t a cerca de 993%de tada uenia e p @ q wrquanw DSttper0,7% e wntrlbui m D,Ol@%. '0*U ~26 9nIm elemento flsion j ~ que ~ t ocorre natural~ente~ sen$4 parbanto, essntid para a pr~du$&a de cneqta nudear. No entanto, para 9~ uutilizddo como mmb-1, ml&fla de U T & ~ ~deqe U ser Cancenrrada arriReialrMnE at4 a&!# ctmteedds de de M W 396 ins forms.>.de,le.l)OJf gwnda umm p&.~~bad~de,@Mi@$@9eM.0 utbnio eniiquWd0 cobd~nm& db05f e w d e methfica dde &CBfiYo @ eS€*b (@p&hy'] ", :even#lmrn, de InoxidSvel. Estes t u b a sao enfeixadm,m a n d o urn armnjo rertrulado que varIa de ramanho, geomtria e quanddade de tubas, dependendo do tipa de reator. klstem baslamme dois tip de EaPW mnhecrd~fwmo BW (Bdilng W@&&m-relrtor de $gua fewen@ e PWFl [ b s u t ? d Wh*- rhmr de ~ ~ u ~ ) . E m m e do tlpa BWR utifbm amnp de apmF ntadarmteQtukm,psndaemde para awgk armnjos de mbustfvel nuclear, urn &- de mbudvel C -ria mkudeebqw I@vaa&uad~reamrr rar a r e a b crftica 0n6dmdo m€w0mantidoemum pamurngm&~deyttpo~adev&a akad e w inmfi&l e, c a m mtm p r meio & u r n h m b , Q,W circuit0 de t u b que t m m p b Q && o reator intetro C guardadoem de6guaaturbimgedomewtmbm C Q ~ ~ d E c o n a e t O . ba que far o w retomapara a gerador de Mo l%Ii, C g& energia &tri~.pn? vapar p m ser q u e c i d a (Rgura 38.18). ushas nudear& IWmunidpio de AQQ Achav11&pmsoBomntrotedam ~ OP Si s ( w),corn m a 5 do tip @a.fiW do W, corn 4gua cwm,&mnta d@o~em ocad& s gemda ~ qw pcoduz calar, Es* cmmle tZ obt& prmk&tamr@odemms~b A cuncentra@omMia de udn~o m 32Okgdosq~aiS,180~s&deu~Inkque a k v m nhtrons [feitas de d m i o en@ 05 arranjas de mmbLKte crasta t~restreC de cerca de 2 m. enrique~~do. & as amnjw para m ream- w bQ), Iimbn#~a m@aAdidonalmente, Para ser cansidemda jazida, a cmres do tip PWR pmrn era de g50 kg< d, m o mamidas em dgua cimhanre, ttzt@odeuflnfodeveserde400a 25@ dm quah 1150 d o de urhnio enriqueddo, d i e m W t u h 0s mmwM bs mnjos de c o m h u d d s& reifiiadm, vezes sua c o n c e n w h m4dh. Na Brasil,jA foram mudadas e Q& th, em d $ 7 5 0 almnjw, mquantu os evitandoafabdo~cleodommSeas do-tipPPWRt&meerea&95O.AvfdsMl varms de c o d e farem t d a s imictw gadas derenasde milhareshomer& c h amnjos ~ de m b u M nudear @ntre os amn@de combusdda r q & rfe udnio.Noentam ma acornhmm lw memrhrnernAd~~~isemdeum enqmm w progresw r&ada varh dequaba S a n g quandoamia d e m ewlcrmicamente wpld&'& gcra cadaVET mais c a b &ern rwwbsffarfda. primAta u n A Wmm@Irae de k d Uma ream em cad& & tie s W no nOdm C mntlda mnmlm mento do W-asll inich was at'kicbd~&?I do-x o ndrnero de dutrons que cau- 1% no rnunidpio de CaIda5 W d e d sam fiseo,bem comoa concentraglode mbo forneddo m m ~parala Wi m* corn-. U r n conmm@o mlnim n u c ) e a r d e m d a ~ e i s . ~ bam , mlna, o dnia p m f d a ser pm &iido na ~ i %mo e da Bahla, nos munlclpiw de @oa 8 4 e Ml@ que , e exwas m W a d % em 100 s m wtrm mineis asam&, No Carb, munklpto de BntaQuWa,<hB ouvajazida torn mew & ordm de 148 m l W a s de U O ,, ~fiasjazida, dW& a uutras menoa b m c o m queo Bmsil p u a a B m r iesemde ur%niodo mundo, corn p a de W t de UO ,, ~ p ser bbmdo que urn 6nico a d d m can qualquer d& us!usirsas, Cormdo, clew ww nas podeatkrgirgra* corn mbientak dumdauro~.Na to, o maim problem ,ambiml& r e peiw d i o dm re@x dmiivas &t& 0h i d m palir a%+ de a ~~do~q~eocarreho~oleemo~ esUekAfigum 18.19 ~ ra re6 n m-da mmo,&rn are- lib&@ de energla, fin urn h@~&icoreator de fim dois is6tapm de hidrogenio (&tornos g€mbpsla u s i a , q u e * m ~ s de dementos tadloathasde W v i d a low. c m d&rcn€esnawdevido a dikrmA gmnde quai% 4 m o dispor e lsdar tes n h w m de nhtmns prentes no de maneira q u t a tais rej-e-Roqpara n% nil&), deotdrto (Dle tn'iiom S o injemmntamirrar 0s wrm hfdrkos ou m e dos na dmam do reator onde g o ma# mo a mosfwa.Nenhum PIS usudrio de das as mndl@esm&rii]5 para a fi&o emgW nudear enronwu u r n solu@o (tempemrura,tempo,denWeib. Cmapmhto da ~MQ D-T, 20% da definitmpara wepmblema,que seagraerrergb iihra& !I ua'llzada na fova a ads am i r n que mas ~ unicb ~ hergia nuclear e m possi* @fWx & w r n em a p w @ ~ as e ~jeitwGp de Mo,enquanm os out- NBb de energia sjo Ilkradosm n?mns. zmw:iadm a e5a ern rnotiwcfo a c u m u h em depMos p w i , Pas a x d F t E i a fudoI no adquadas & quranr;a wis ondmrode Wre~ sem mndi* entanto, 4 nemsdria a c r i e o de urn opm@ t a l e a aumertar e, junto mlong0 pram, irlct* m &asn. m d ~s,,w e as mi5 piblidades Fkcentemente, atendendo a enor- ambiente corn c o n d i t h W ' s t) ternpratura extramamem elm& $e r j e s a m de perrfvejs conseq&chs me pr&o da b q a arnbientalim, ~ {aprmhadameme 1€4 m l M de gmus a A h a n h a resalveu desatlvar progrespara a hurnanidade. &lsius)r' 2) d e d a presqo de tcnfrm A u t i l i de mhstfdnudear rfmmentesua5 usinas nudeares mento, criandcl urn plasm; e 35 cofi & s r cwzsi&m& uma f o r m bas~w FudeMtdaar namento do piarm dumW term @mpa* de g e m el@eneqia ~ ~ ~ ~ a , , t c k m& a awgurar que a entrtin mtmste corn a fi&o n d m , m w q w Mo p a H$ w NOxW w dir mnio) M .u entam, M vddw pm- que envalve a qwbm de itmrnpmch @a I C W a pela fuao e d a a energia ~ materialem ab a s q w h m serconslderadas, pM- como o u&b, a fusao nudear envalw a d r b p a mamo de e l e m s 1corn tad0 de p b m Wnpb, se rnulna m?eurn addem ambin* esemp,romooocorrldoemCherm %mtm,qmnch d@.8pemgao, ao mau funciclmamenw dm dstede q t l m r y a , -ram b sup W m n m e pxwimm b u - do 14.1 MeV -do Rator, a m & u r n e q 3 w -do gmnde qwnfidadr;de gam m b s mdioativas para a atmakra. 'WWbdeurnadden~edeeetip, muito dWl de omrrer,urn *aquda usina uritemolm (densldade, k p e t a t u r a e tempo) *cbefaradeuso~ rnubano5. b*k u r n id% ocomram apms mil toneladas de U O ,, * * - *~comMBmeModed* ~~~de50amdeapwa@o ntJckarC?&0 que evl$gE8 or " L g p ~ u i d a mm b a seguraw dar Neutrirne N , Cam me dstem, urn gram3 de -bM*l DT (d@ su@menQ m ~ ~ &Wd Iltio) e qfRleMea45barrkde51eo, dw @ rer ' G r a d f u n t r w U gdiente geatPrmico 4 simpleg r n m uma q m s da ~a n p& a sendqe temperatura emre duar supefides ou dois pontor na Terra O gmdknip, asrim - Todo objefo emlte energla na forma de r a d i m eletrcxrragn6tica; s hisao na fa& de mmprimento de onda enb ID3e 1l)d meuM (Rgih do infravermec ~ ~ o a ~ p e r a ~ m , ~ d e d o Iho)~umpodW0SOmegnhodetranp t : m p meda6guadoroceanos,enqUama tdtio meserprohrzid0 em reacdo corn IWo em urn m t ~ d e f i M o . No entanto, para que a hGo nudear e de sua p i d oW a I , e m dImendo ferf3ncia de -0 podP o c m r m m o quando a mnsikefi C nomlmen~e dada em OUkrn, 6~ ~ W S ~ W Sempre que h w urn gradiente or andu* e mtame comerdalmentev l i d , as as* pis ifidewnde de contato molwular,e gma mte dew ponm logias de gm@o de aWm t e m ~ ~ visa ao W 1 e - t m a - P~ a m l a m e efrcbte qub m m s e pr-, necdrias para sua p m e w d k d que do a temperafilm do material ultraclmena, & quilbria, dmtnuldo ecorr&nda, &vem ser desenvelvidas. 1 mQC -nlrmo pnncjpalk ~ eneWp m ~mrn , A enegta gerada p e l a m't& apli- giadienn?, D & do pOntOmais tmnsfer4nda Ck d 0 r & nlfcleo diversas, tais como a gew-Qdr! a para as amadas mais perierias. pam o mais frio, -undo a dire@ energiael* e a prsdu@odecombusdo gradknte,ha t r a n s f d h de enegia theis sintac05, p a dp vjsta ambimJ,a nuclear remmrraamivaquandocgmp rada mm a mmburtlwis Wi DU C O af i nudeac ~ pisgem u r n quantidade rnhimade redduos,al& da possibilidade de Instala@o de usmas phimas hs rqt Z#ls quem n s m maisenergla. 8'29 Energlagcotinnica A vala@o da terirpentura (gradinre g&rmid tam -at quwrto temheme d u r n das mais i m p a m m @Wda Tefm. variaG0 =refietenawperfkiehphnetadevido AS W i a r i * hmamen da wolu@oli!m-tica do plama bflhM de5ua hkt6lia (wopblm 2e 10). As 'ifwen% m ~ m m mrj" re Witado de *, corn de flmw i w (a0 6 m i m pw sua ~ W depefide de uma -- muem na da Tens enno urn toda A tendencia de Wdfb* dcrcas d & n ~ C regida pel0 3 % -m V6rior afambientahafetann ~KM* m-1, mprmradar amadas sup iiaM, da de mndLmy'dade Wa.A unidade croxa xndo que d&5 nwnslmnte imlbcb para dimemionar swcMoc 4 oRum h k a mW/t~?. a) a temperaura em subsupertk@3 Aba@hhde c a b mTma4 dda, a,tetBh par varw da ternsuaapor m* de tr$smecan15moS tanto didrias quanm anuair ou &I&% @anad w b a go terms o que se percebe p~srpto, pelas glaciaw e deglatfa$& -c b) a ddislbu@~de t e r n p e ~ l * A ~ de cairnpwmrrduq& ~ a xmtm p l a trand&&ncia de mlar en- modfificada peta morfdrsgla da-s ta p=n@ de t r e ~ f a s p w ~ d o ~ n t a t o(par f im ~pto, p de mofitanhas) e s t r u t u r a ~g ~ W me^ fb-&M+a c o n d m *de de regida adjxmtes h cr05ta I P ~ d,p m m d b r do m m ~ , plo, peh p r e m p de batdm1: M a -, 0 que 0s m&is 5ao b ~ n s C) a mwlmemos de 6gm flu& candmra dd alor, q u m a mkas d m i s P w e n t tecthica ~ que* em p l s30 pobres mndutorer Denbe c a m & mMrnentar grade @ &-Ma e ulnabhskas (wr m dde~coapitulo6)apresen~rnd h o r condutM- dadedemior MS de ccmdu@oWi~. hdegrmica do qw as aka,im Apesrda quantidadede a meid* maiem s f &*. *<I c w da&o%lerecebklo@J@ mser @a&em de 2 5 d6~ Am $ n ~ i& a alor a u d a da * * n w cia5 phcar ~ ' e imde fim hamdo pb~ma, estam~ia (W~ p h u l33, o lnflui na distribi@o&ca& c o w f m - s e p m a ex- prime'Roscentlmetros ~ns1;>or&decator,que,50bop0nt0& vimda Geologia, e mais espedRcwne~e nas OW d RMl~Upefichkdoptawta h in* (C(OI ~ U W - -* @& ? lfg ed u p&orm'nand~ ~ ~ e Mm n 6 & m (wapirUb 2). mtor Fmemas na infl&hda evem . - . .. -- Fantesde UIOC da h w a . . .-- ~m(ver#pitub '103. A principal hnte de -lor da Tern a partlr do Arqueano,tern Jdo c decainrerip~ ~ , c m h M x k ~ # ac- ~ @ ~rsot6plcock~tmmdl~de continehtal e ( h i d o % pr6pria b@ vida m4dia (cornp&wl A idade 6 d m i ,-til a diferehplem f l Tenai' eiemenforsao t&~ico6tam&maoibuiamimhetw na tabela 183, corn dado5 de sws abundeforma* nova c m a ao I~ngoda @ncias dlaths calat'adas corn b5e d e i a s rnesoa&nkas Iwf apfhL1o 31, np conmrnento de scsas rneiawick onde a adi* de nma r n w l~IOX, Wntemente.dummUS primeim6 a hh i *d nor gp do ddesenvokrimenm da Terra, o c a b c W xdnica W m gemm cong d o peb dtdmento isutdpii de d e %tim m, a que se afa* m a r a d i i t i m de meiwida maia && i W n i m amre u r n e cutla mntribuiu signiFrWametXe no grandedhlnul@onoflw h i m . o AUXO m i e mais e i ~ d o &' - Cgmparr~thntcawtrc h € w aa t h w t r l a oceBnOu dress geotermhmmfe a m a l a s apw mtam-se t a d m sismicgrmte canformejd fdoiwutldo nocapft~lo2, No Bmsil, hd uma relatiM esrabilid* d~ tmdnlca, porhm, a dhlbui@u ge othica rdo 4 regular, c m o p i e wr tabmado no m a p geotdrmim a p e senmdo na figurn 1821, mhaproYd- ( 1 0 0 a 2 0 Q m W ~ m r e g I h c k ~damlfa?paoQinrAEa d n i m mats jmm, dmindo at& urn A m 6 b d o ~ ~ f d 3 i n vdor corstana; de 50 mW/m2 para as &at & T m tenmla gm-) p b a r oc&ier mais anwas a~ mi- aqwd-m e g e m 0 thdes de a n d , mbf este qW ~ p m R - & &rjd& resub da a p l m dm la uma ebdidade da oaa d n i c a g * ~a k r o m lado, o 3uxo t6mico mi- A &mmMhar 0~ I interno M i , cmtinentai5 que e x p e f i m r a m oflwmmmmntine~dmenndoquemassoa'hoJdnm50Va10. ' & e a r das diftculdades para a d e rriido valor defIuw Wmico, mnro ~ em emla globat quanta em emla bl, d @msermiderados55* mW'm! para a 95 * mW'drparaosocsmdad*k d a ~ ~ ~ ~ d n w a & ~ 1 ~ , a ~ - . algurn tlpode magmhm6ou m @ ~@ - geat4nnka bi apmwimda M WIB fismo 6 devadn d w a m d o pam urn usando MWECO -0 muim valor anmnw de 4a 50 w/da@ apchl e ma,caracteta& pela altlssirna t~mithdeamdeQlatEvid&e p~,capardemmMerrtarajurbina s4~atlngicsdoa&bbI~t$adeUmawz ,da -1. enurn o inpela y e a CO~C&ttE@~de mate& dim enpqia m a nzr ffk w s n a I ~ ~ n l a ~ t i i % l a pe ~q rug ~~~ a d a & & & l 9 7 O , d e v r d o ~ que #I@ a ser ckpWupI, o flw WF d e v m mundht do pre~crdo p d e o . co tile h m $ o a p do mlor mduzi& minuma fbnte,enefgMcaWIWe do dtim wento mgmWa. J6 para a demda limp, cpand6cMnp&3 kk-- m! h litosfera cmhemal B sua ma& giasiermd&rkae n u $ @ B Q w m Wag~neidade0 flm t W ~ b KMI ea dgw ~WWIYBI n& bpdW&IH* da lmKtaInfwiw, mamantow p r i o s e l m ae gmlmenre.con@m$a& g F * tw radioatbe mmMm do t3kimomowde k 20,urndm gamque w<dmo tometamdrboumagrrdats. ; t s ~ m r n g I & l pbef&&&- 0 d~nvdvs'menmm e r c i a l de catar armarenado por unidade dc v e lume qw qwlquer o m s5srerna geom a l ; errwtanro, f l k k hlta a 6gua quente de cl~ula@ que existe no sirtern 1u B ~ e @ a l ( a k m ) e & m m W T O ~ ~ ~ 6 n a Z u m i s d e 6 g u a e ~ p o r r n de anveceo. Atguns d e m mewatbrim g&&m as 4gws wb&ndn&is d~ulantes prafilndidde PrS;rim A superSkiei onde Urn empb de h l a m a d o para a p r m h C m,a Agua fful na Fwnw micos corn m b s quentes e secas, pw ~ h amsiveis pwa x u apmeimento m . e r d a l 4 onde & v a p r supmq&do, o qua1 pade sw se~ems u b s u ~ c i do pe&ra@o, podendo m o serek b mmrn g4hres Iw &lo corn aptado e camlizado d l m e n t e pra wdas com e@s* wtknimdefqatlvidade wldnka mente au o w turbinas pas p r d t s i r eletr'cldade (an* pantos qwm Imltrados pl6Xin-m a l qm a urm tmwMim) @gum droffaturamwrtak l r n , a Qua pode da racham suprffde, quu @em mdetectadas ao I$ 221, kxe smm, a de agm ~njmda,dasuperffcIe,denb~ urn Iucal e bwnkadacorn tempemur;t~~ E uttltzar W o 5 dl(sondagern] s u h d n e a Imra permrte qw as elwadas em outro h l , muperanou i n d i m I@sk;r) de pmpx@o. q w a m m a@ua emvam+ a =lor. O vapor d'6gua assim produttd~ Dependendo &s caracr~Ii;ticas e utdiido na gedc energia ~ 1 6 t h ~ gedbgios da area geoterrnlamente energiag@#hla4 em wtes Este&tema4amckWopor~m& 'iW-Ri&o tebtlmmerrte alto de &or, ou to pme&l no qua1 d m h u r n quamiej'irn areas onde a hnte de dm, ?ai dade w r i i de dgua quente.Us &em& a m amagrna,C teiatimmente pram de hldmtemlcompmcdm - a, * anamah, dlferentes si9mas de aprowitamento sio usados. Estes sistemas s& chamados de: I) conhide rerrnal, 2) sifiemas tgneos quente e 31sistemas de geopresrurb@a. Me s l m m e emlver a presemyd~mzgmaatrynperaUms&650 a 1200 Dt Cmmdo, mesm se a mam ignea Me Md le r fundIda, da pode env o k uma grand@ quanrldade de &as analqmm@ ao siS@maconveetiw f& d m h m d (vef fibura 1823).Apaar de* u~ &ema techicamente npl'ihl &i prduddad& de a t i 10km,a t m l t @ de pefira@o e aproveltamgn~o& td& aln& n b &desemtvida. t&mico. Tal sm@o pode oromr serlimentos deposi~dosrapidwnek re em badas que &O passad0 P whidhch tqbnal. A dgua, asskn& Banada, wnha considet;SveI p m cunsequente ternpm u m . A d i d mente, a 6gua aprbionada p o d e d gmnde qusnridadede 955 meam@ g m d s s50 mpre@a em usinas p prod@ de eletricidwte em ,$a Europa, Nma ZdAndia, h@o,Bland'!, >$m&rikaCentral, AmMm do NM,e e do 54, No Haval, por e m p h primelm perfurajaa (1 -970m)d l z a ,$a nas pmxirnidades ddwl&o Klam, + &tido M p r ge~temaalcorn t e m p irdftrrnde350*CArealideolrtrm ya~osna area permith a instalde USIM de energla de 25 MW, m p n &I pela p d u @ de m a patesifl ~daMcda&drtNm 0 malor c a m p de ~ p dle e m i a gmt&mlda -1-1 na ,pliMmia CEUN Sao ceica de boo perqU@ p r a d M ~m 8 240 y, de urn mewatbriode arenita atito fiaturncia A p r ~ d u atmi ~o . %ri@ 1.2# MW de e m i a , suficknte ahtecer uma cidde a m cerca mflhiode A g e ica pode s q cansktemda, a prlmeim P ~ &/.& - .,. vista, u r n forrte inesg&wl de energfa ~ ~ ~ ~ na -la s , p w m p humma de tempo, urna ver em habW&seemhs,nas iricIdstria$de que a m r g a de dgua mebkdca que ~ @ ~ 6 g ~ , r m s p r o c a m d e d. % penma alCm d@ limites ~r~ da salini@in de @a do mar e na ctmm cqkrrura r o c b irnpemteavei P a-de anhnak thus. Emretanto, na ulna & Ca3ff6miata 4dica& nao &mm dm fl~w wtm@odpI& de e n m e s quanfithdes g d m l c a a balm entalm-g &~cistern em m u m p a k s do rnundo. POI de vapor tem c a d uma diminui* na pt&o cam consequerrte redu@o m p l a , na rqao de Park milhaw: ~ ~aqmdas pot dguasi na produqhdc w l q j a no c a m p geo- de h a b i Q sio W-w N m s EW~casde lnide mrn mpemN& en@ W e 73 T, paa6gua e w a s menwes de p r d w de b~lknres& prpfundiclades em tpmo dew& dnda prolarylar a vlda litit de 1,800 m. Na IsBndja, a g&es e as font& q w & qua -em em meio l c a m~p p r ySW &adas. deste parOr; aq~fkm corn b i x e mteilds de am &names de lam c&uem te da vida &ria. E m Reybavi k , a apttatat =lor @aka entatpla) podem m b f m ser para suMtuir fbnw de e n q i a a maloria das h a b i t a w f! zquecida e w i d a p r 4guas car8 ternpatu#sa~ maB mas ern dmminadas #tua@s, uma vez que as tecnologias M m a s 1a0 "C, alas knm termah Go hadm fig de kotamn0 M r mpermiternoums- muito p o r n E m 5 d p 5 quep o ~ t ed e w fluid05 a dMndas superb utflimdas por banderias e tamMm para de r e a 10 km sem grand@ prdas de cator. irrigar a tern, possibifitando,o CUM planmc6es prWm ao dmlo A W L Aquas c m temperaturns inferior6 a 1DO r 1P "51 'P- O -0 8' <s Agua llnam-p 11- l o oum lado, a exdoraw continua causar suM&nda, dwidu Ontoqi~,~ vb de pressaodo~lst~ma, qumro friammto e conmuenle co-~ M a . 0sdwnais problemas amhen* du~qaacomdriode~~masfontesener-decorrem das abras de mgenharia dpll gMw, nao necessim de queima nem nerressarias para a irnplanra@o:& U& da dispsigo de rejeicas mtffuatbs.Por wlna de energla gmt~?rmiea. *. ,r Emls d& llhar wki%nicasdo Japbs&hSm~itorempownafbntede fam;a m p l o dos tfadiciorsais b h o s cmunWios ab5 hj@ pmocado5, e de m m m o em haspluis, que as usam nos p-ma dembilt@ude @entescorn a m e reurnadmoO No Brasit, a uttlIa@ d e s s 6guasp orone ern algums regi6es Exprimenrn -m i am tempraturns Mtas da adem de W T para o aqu&m Botucatu, h c i a do PamnA, pam proftmdidades 1~ kriies a 2500 rn, e, m hsidente Pruden& {PI,%gw term& bornhad%da rodm badb em profundid& abastecem balndrios R m o m Go, tamMm, os bah&os de Termas do Rlo Quente {GO)e de Gmvatal (W, lembrar, contudq que a energh -4rmica C aprovebda em locals bastante partfcular~se os problemas t a m h s e @ tncaliadm, ~ mns*~ndo em ruldo arnbintal e geragrr de gases 5ua pro- ks 1 , - energia geaPPrmlca Go talm menores em m n s h que n o m s fonm de energla, uma vea que d o @ m&rio o mnspom de rna@rbprlma su be' h . h ~ neficiamentOdo combmm, hmos r I -- - A n r - -~n h dw lrm &b- -7 -wta E o futuro? Cada uma das alternativas de produgo de energia apresenta algum impacto ao rneio amhiem que nlo tern sido contabilizado no seu custo. 0 s combustiveis f6sseis apresentam problem corn respeito ao efeiio estufa, a alternativa nuclear, corn a disposieo final dor rejeitos radioam ? e as barragens, corn a area inundada e a altetaGo do regime dos rios. & As dernais a tternmims l r n uma apli- nacianal e a fumm das recum enercayao m u m localizada ( v ~quadra r 182). m c o s&-t a d b i n que po5sa haver no uso destas ahem-5 tambdm, que, em tern@ mU de s h duas: 1) havefa mergh suficieme para supdr uma popula~a~ crewenfe?e 2) sat qquanda o planeta suportar4 a dearnbimml causda *!as fop tes de m i a m urn atualmente? 0s &perlasfitas que se ocupam em avaltar 4 CMnprtarnenlb do mercado inter- Estimam que haja r e m de pesrSlm para mab urn s h l o de conrumo, aldrn energ$tico & um o petr61wvp*<mmm da pasibilkjade & se implan~rmum blema5 a m m @ : nwas usinas nuclear- FbwleEarnenteI o - dm&imo de custa dqs unidades dicxe fatmoltaim e das cdlula de combdwis tern 1-0 a urn inmmento Corn a primetra cr final de 1973,&veWs I s 183,$ W I C ~ I a adim de urn percentual crescent& t& 25%) de 4 l a d 2 g a s d i ~ph, pmterfmmte, fmplanta~-wefcutos b d r i o , o Bradlw a que, m - & v l hitern sida a maor experlkda mun- m I & s ~xcbkrzrmemea AEcmt. 0 Roilcud foj sendo lrnptanra$~ b ~pal P&U@Q e utilb@rrr deenetgkr p n d a de m b u M i s derivadm da m m sucesu, a p m r da sue tne~nte rwnphddade, em ranaQ da extens& @mas3 no m u d , T m t a e de urn p ~demvd~ territorial , e a conjunturas poltticas inem 1975,cujo o b j m central era ternas, e, em 1micem de 96 % dm ,&tltuir pam d% I m p o m de pe- autombveis n o w eram movldm ex&que cumprom-anl pesadamerk ctusivamentea 3 1 4 , * R p a r do &xito alcanyda, a grtir vab a b v mrYiWhI do h l l , porausa de 19E&eom o decbdmo d a p r e ~ s & e u -no ~ m de p oe t E a prcqramv i a Milde tflternacbnah do pm&leG, paralela~ a m 1Elahdl p d a f d p a m a cam thmte aa a u m m d ~ ps q d Baa@csrr, o d l d cmbu5tfvel p d e u ma w4$a*mm@owbgr5 mM d a $0 W l w , prim@!- ~mperMksdade,pravwndo umcrise no &Wmmta Internu.Tab farores msa ~Mlna. Rm bw, dwer-3a &r uma 1nft-a ~ r l s h s r a ,dc &nth+ Iwatyrn a urn &WI d e s d b muswivel&qi!@o e dj5tE4hl@o qlle atendew laab p~rarlra;d~ex:enda @&d04jedvo. Plwdl&amente,Q pmgm menre a p7du@o Q nwos dcutos, $a ;iagii,p r park dm fabdmnta de movidosadtcool. No m n t o , e, p r o p Mmkis automotates, urn esfor~ode ma paslbflrtou &pressivo &envolvlrnervto mn~tbgicoTanM m'$w de W W m m t-I@b ria ad+ &s m o t o m m ? & s 2 gadim r&no quanta na Motecnolagia E h &rmplahteq.w do p r q B m a aCbb cubm da cana-de-at$sar. Em 2033, no entanto, fatarn Iaitqados veIcula W a paulatmm&+nt,priwfa a m r @rnpequlas para 0 desenwIvimefira a &b tmh d tfw world$ b w from aPmpdd0s Pam us0 elm de gasoh3 guanto Be dkwf;aim,q m a rn ~ -ra do5 dog5 comWtrVei5. Tdk vefcy&$ ficaram e m e n r e popu tam @&- q smk que fica mas Imiepen'd de wentmis ffutuaq6e de pwps. 8 Protkagt cI. mnsideraclo Q mais 5 bemsucedldo. programs de dew- - -41 du@o e Uso de Biodksel (PNPB) que da blaw@3 rmt~radoan bles die- q&ci# vegetal no Bm9l que podem ser Uwllarfas, corn0 mamma, den&, girmt, bahgu, amendoh, pinh$e manm e soja, dentre out= Tafs pbgramas, s@mdfivlda, tmtrlhuem pan a rrriflrnim@octe uw de carnbwtCw& meis e f o r m m umd fonte de energla rrznwbwt'e m u m memr poluente. PEBWJ; MAWINS,C. k HMVRIQ J; JAHNW, wlndpower@~,1~.52p. ERfWDE5 E5.L;CQEWtSH5LT 1 8 ~ s dFm+ pectiwtstlodltwl cmbusW mW-5ao Pauk Iwtbo de EWrmhIca e Energla ~ ~ W p WLEMBERGJ:MMWA LO, hw@am& mnhknre-e~mnm. 2.ds& hula Edusys, W3.X p. R . ~ ; ~ I L ~ T R ~ N D ~ L ~ ~ F R A N CQ, C Peupleumglrsfem atid s @ k ww siwt in the C a m Bash In: Internattonal C c q m OF the Braribn GbpWalWietr~&,lW,WodeJibleiro,h c d l n g s . . . ~ .dl?cfelaneimm,19%. ~ S R E n u 9 ~ w l ~ ? . & w hmy Frdwt$U, 19%.5m p. Mlnl5t&l~9 fdJW e !&@tgW (MM?. &la rip m @mdmal ~ -Am Base tQMT Qadimhat), 2W.mwh. Mlora,lA;rn m A c . m m & h ~ m deslMwefWmtt~naBdapgftemtal du B B i l l i j t : ~ r n ~ f m ? ? l ~ & ~ ~ g e -dm d morlalm:5lmpB*BmIelmmbr6ml0s ~ r a ~ a p l h d a s aW W ~ s ~ I=,. w*~G#, MI^, %I- pa-nn QMFm>J.G,S,Odl& - w e 0 When& w!&o& 199&>@3 p 540 &lo: &mat- PI'C~ f t a h a l , p.< 1 Jorge Silva Bettencourt, Jolo Batista Moreschi, - --= r , M. Cristina Motta de Toledo -- I 19.1 Reammineral: mn&s 19.2 0s prindpalsdpwg e n W Ldepbsltos mlrwsais - b&kos 193 Tect6njra Global e depdsitos minerais 19.4 Pesquisade t w o s depdsitos minerais 19.5 Recursosmineraisdo Brasll 19.6 Recum minerals e desemdvimntu I histdria da humanidae d Ugada utiliza@ode wuw tirados da natureza '(Figurn 19.1). 5em os r e c u m de materiais minelais, Indurive a 6gua .. , Q ar e ps sotw bem corno os recum mq&m,a humanid& nao subsfdiar seu crescefite &w3hrimem tmo@co. Nos prim&dlm da ctviliqh, raossas a W m utlllzavamlaxas de q u a m para mnkclonar lnstnmKntos rudimentares ,dec a p ou lutaP hopaInda utllbmos mineralpara transformar a ha~ r e t \ prduzh e urn amplo m J u mde o b w induindo algwlr rofinicado5,,c~~mnsisotB uu fib#$ Passando pela Idade da P&m LasGada (Palealltico), ldade da M m Wlda (Nedtttso]e Idade do$ Metais e Mol, a hurnanidade {we y&@s,@gb de desenvolvimmto das~t&nlcande~descobertade us'os ,e wnshm@& das suMndas natumis Hoje, a a@ide Mi$ modemas,por~~altamnre reffnadar,wmiriu obter e msf o y h s mlnemls em bens man,ufahrradasque twnwam a vida mais -&lr@klwl; e m a diversidadede.tipm de minerals e r9chas veql s&o :&&ein.wadC cmcente. ,e A I I . wa 1 ''t - ;- r ,Oclela -tug fFgrp (P) Inclui,fodoe m procemos geoltglqp e tqm,,;,.Q,glcm, pis nafarm@o de ossose dentes nos animals verrt&~d@~shet Bum dmiento Insu@tblvel I l i b r a m de e w i a para os proceasasvttals de todos os organisms ~tvahnente:amd m crnca e l & b quhlcos mais utllkadoa @a sociedaae. junto corn C,Na, C&@ h.c-0 deI?.m rnilh,+- de tonelade$ de, P2Qa.WUilizados par ano rw np3,dpdo@ , fwc@ de 8&4 para f a b r i m de f e 1 3 l l m .A d l f i c a ~ 8 odo cklo b & & @ % 8 % ~ * ~ @la Imli~~ dest~ b &^Ern p r k l c a n k dobrau i w R . 0r n de m~t%rb ~ wa,&~acao ~ do P B a matit&, fOSfatO ds "M9WW *H trsdo ern (priwlpk fwRa brasilira de P) e , m r q p -m ionte-ao &dot do rnunda~.~4 teserves cookidas doratao a i n h Giib tie ier roc ha^^&^ (flw M 1 1 II - Capf ulo 19 - Recufios mIrrerais da Term D Recurso mineral: conceitos basicos 0s recursos minerals sio parte dos recursos naturais do planeta, Uma das classifica<6es aplicadas aos recursos naturais considera a possibjlidade de sua renovagio num curto period0 de tempo ap6s a utiliza$iio. De acordo corn esta avalia~ioeles ppdem ser denominadas 6,. c rggvbveis ou n90 renovhveis. - 5 -, '19.1.lR . a t r m mtunisrr 8 n hm o w s . 2; cad05 conforme as pmpriedades d o ~ m&#m ou, ~lmbem, tenham 0" materiais e sua utiIiza~ju.~astuma-se em w a cornposiq& minerais htejs de brilho rnetdlico. (Tabela 19.t ). t#jstingui-10sem duas r l a s bastante ~ 0 s recursor metdlicos (ferrosgr 'g. amplas, designadas de recurs05 met&lkos e recursm nin rnetdlicos, confor- n8o fefrososl @a aquetes que cant@ 0s primeim seriam aquetescujaqb locldade de repi@oC sufidente pa@ wa utiRwaa sem o @go de seu & me sejarn ou n30 fontes de subancias elemenros qulmicas lwlados ern COW:, gotamento, Em @nl,S o corrsfdem~ renovBveis 0s lecums q o S m wn S manas ou m e $ ,pQr exempio, recum w&is ou animds, uriliiados prinrtpqltaro, Warvgank m o , rnalibdMo, hrroligas mentepara a allmenxa$h,kern comao, ir[quet, cosztlxo, welMmla, wnadb olor &%I, ou marno a dgua c o r r d ; , & D ar atmos&rlm. No errtanto, h a s de utrt-o podern tomar tes mllfios nao renovdvels, impad; b l h & a condnuIdade de utiti@& 4 a casa de alguns aquffwos poJulda par exempto (vermphio 17).k as nJo renw4veis Go, em sua maioria; recurms minerals. Squndo o United States t e r ~ a i de constru~io s arela, cascalho, rochas induitr~ais,bnta G e a b g i d Survey (&G5), "recurso" & a defrnido corn0 uma conrentra@o de material sOll&, IfquIdo 6u gamso, de ~ o r & d natura ' I, dentla ou sobre a m9ta ternre, em tal foma e quarttldack que a sua ecor-dmica seja atualmente ou poendalmente $4dvei (US65 2032). Em gerab os recum$ minerais r ~ p w n t a mdesde par@& relativamente resrritas at&gra ndes massas de crosta terresxre unde 1 pr6pria rocha ou urn ou mais de m s ' ports, apresentando propriedades emlais de maleabllldade, dudbili- dade, fMbilidade,mndurividade tsmit a e elmita que as hzem adequados puma ampla gama de apltca@cs T&nscas; as metais s&n stdo urltizados &sde c e d ~ na hiStdria da humanida,de,e a habilidade dss seres humanos g&hist6ricoz em tiansformar os me@is e n urn parimetro d@Interpretsg o de seu gmu de desenvolvimenta. J os recum6 i mlnerais n b mdllcos Muem rodos os wtrosI como aquetes ~ l d wna,i n d W i qufmica, para ali~ m sfcrrtiliies, , Brmacw, cam&m , e t na ~ l n d ~ d ada canstrum civil gainda, numa cow* maisampla de tams minerais, as dguas e m mlos, &+ - mbmm, m rearms-minerais pdm ~ ~ r r g u i d~ ien m m d q cmm d e n t e r a wlumer mhMOS d i d Wrn deacordocam egraude anheged69k~ teati~mia de sm d m *m exju3r a im@a* Iegais,p a l ~ t i ea mn8mias.Urn d o s . d & a m pama&alhadewmaapmirde w t s m& aqude propasto @a i n d m a mimaIda AudIa, o c h a r M a ~ C o d e , confane Rgum 192 W m , a resenm - mined, m m pane do mum mineral, repvoluma corn clew,. midas IndlatIMs de seu a p m ~ ~ M l b m lPor9uaw w . o w r s o m l m l pode ser dhidido em t& dd-nadas de lnfefla, i n d i d e ma,asqwisdetm,nm&q urn m h e d m m geok3gim e ecm6mim m m ,bem camo mhbil&& For outro lado, recursos rnhemis medidos, pdern serco~n?rtldm nas mtegma% repro& e m a @ov$vel.h~rel* & mmaizda na figura 192 pela M a tmma tracejarfa (na aka auj) que 6 fungia de i n c e m 4 inereritesao dlculo de r e r v a . Omu#odetalh&deum~w rema mine& m e Imr indiualiZil;aO& w t i 0 ~hlera1~ obmW%icaCuma ou subnan- mi- urn po-1 mineral txmdmh@& malor for amr,qutig a grau d e ' m m m@adessassWmnod&&mb ml,mais valiaso de sec& p i s w m w ~ rnurn valor minim deteot P que suWiMas Qt&s -0 ser e 1 1 s mn lucratiwidade. Mi,cornurnen& a utjlb za oswfarida mined e rnikrio gm designarem o W m I rniwmt em que waszu* dtehpodem ser ecomimnte~das A Identificapo de urn depbsko mineral fr@qtlemementecomep corn a -me do Indido mined ou da woMncia rnlnml. E m 5 -re* so praticameme equlvaientes e, em ess&ncia, referem-se a c~ncentra$& usualmentesuperfidals de urn ou mais mlnerais hels suscetlveis de indicar a I m I h @ o& urn dep&ko mineral, agora nor perguntar: coma nasce depdrito Ou de uma foma miseuplkira: mmo nerdsou quhnlca 40 cmmrrtmdasde ororre o e n r i q ~ ~ m e nde t o uma subsm o d o a n 6 d q ~ n d o c o ~ ~ c o manda num dado loel daom wa dfSrlbuii m M a na ma mme, tmstre gerandsumdep6sito mineral? e em qurmtidade suficiente pam Indicar &Pe P urn assunto Wenso @ relativar n m complexa que usualmente P abordado na gdwla emdrnica, o ramo da gmlagia queestda a5 rorhas e rninerais de htmese econ8mica. 0 &@to rnjnd,mbgn m h u m &hm dflerwrc*m Woa-nra in* sitada cdmpi@o qufmmm e rnjneraI, tern 5toa oiigem rdxiondda a s m=m 9sbgiioscmum tais C O W W I n t e r n ~ i ~ mmom~o r f k m o , dmma, plutjonism e t Durakhe ~ 0 dam+ MIV~~W p&-5 WIMW ptiernrnMt,dgmante, mmnismos ~1 mndiw11-sMd3q~ d - m cia5 &is, 3 mnmtraW Gk a n &9= padendo, ent& a mi ~ ~ W ou vulmna-sedimentar, ~ n @ ~ d e r m n r i n a d m c i e p r ~ ~ sedlmenrar ms & m i m a l i ~ , ~ a n tCoquefrequmte -. O tmwporte, usualmenente prommlda ~ n & r p ~ s r e f e r i m a m q u e f a e n - peFa 6gua (superficial ou profundah r enem m i c a do u m a c h i f i a $ o d e ~ ~ m i n pod@' ~ sef xionado p a &Msitm s d m e r t a ~ 5lmmp%ms, (urn c o p intrusiw, par aernpt4 ou hidlotPmwfe ktmbme @a f o ~ gmbdonal a (catreamem de a dornmnda de urn d e w p-s m detrltos PM urn flux0 d'6gd. A s u b r r cia &l ou *w constitulntes podem wr w @ Q d Q m ~ Nomnm,nh6noderorrwdetodo trampmados,canform o a, MIpwsm g-b quli depfrsitos mi* camem ou carno dm numa solu@~ mts~formadolOus+,nemtodogmnatural 0 ambienze de deposigb, par nito B po-r de pegmatito &nlfePb, autro la&, varia m u b quanto A sua assim nem todo fdMho con& la e nahlma, p&do ~r representads ,- &mtm sedimentam de cobre. Para acorn umi minerald m @star ~ ~ u m f M I t e q u e ~ a w tan& ~l e urn ~ a m b . para i wa d e w @ de f m cmcentrada.Asubst$n& MIgemimem dre urn m aou maiorm~p,mvohmd~enwgla (fbr- @mavirl,em urn meiaquepmiranra mlgmw (Figurn 193).G sfamm d* r2o a t u a ~de fwma eficiente, mmergln& armuhimrnem para a do d h d e urn dado elemmta qu[mico, am dmrmlnado lugada cmm tambe, gem& urn dep6mto minepal. A fonb? pade ser drnplesrnente urna rocha pre&ismte particular, urn sisxema*geolbgica mais corn plwo, c a m urn magma par@& mais profundas da Terra a manto superior ou Sgwas mtjdas denm de urna sequCnda - - ww assoclam a an k b m g k m e ~ ~ de urn k 3 a d l w m t a r abimar. lf6 muitas m&s pam se wnsidem urn d e w m i m l c m urn a b j a ruth& especial w a r n A sua rime 3 mineraldgjca dou geoqulmica. u k d&s dworreda observa@odar o m p quimka mWa da crma c m r ~ tal (ver caphulo 3, onde s'b element@, plo man& de Iritemperlsmq sisEma5 corn abundnda Crustal adrna de 1 % ~ de fraturzts, platahma continentaletc 9, Al, %, '3,Mq,h,N,mrrespdb, b s A- fw@oda subanua m i n d MI a aprox1madamente 989 em peso m m t e =fa em urna po@ m& sua compl@o total. Urn dep5sitb sr$ reWb do amde deposes em neral Wra rn demais elemenmr;men& comq&ncIa da a g o de fatores que, abundant&, guc perfazem em cdtijub glndo c m armadiktas, Bwecm, na- to era de 2% da c9mpmjqb da mia qude I d , ma m a b acumula@o em re- condnenxa$incluindo a rnaiarii da @brp: doambiente de & m a $0 &is ao E)hhumanq certam&& Tala fatom & g d m de conimlez u r n anomalia geoqu~mira, da rntneraliio au metalomtos e do ape^ de suss fei-s peculia de mturezas d i corn mulmlcrt, dep65h m i m i s resultam de pr@S rnIml@@&mural, paleqqdfia sm naturals que se expressam etc &m, a m j & m t m do ambkn- &nu wces$lramente; S ~ QprmSa ae sed'mmtaacupam volumes m o m s na rnaiwIzr, geoldgiros, mas rn* llrnita&$ dmtroda ~ @ n d Sedlmm a Induern pmasos dim&im (tat h m d m o case de elguns jazimen- nos dep6sSmsgemdos por inwdePb,Zn~~C3Jnaha&ssuMs, risma) &QU biobgicos (frequem nOl dirnentares),Fur exe&a gue a m m m o m f o s rochws dereWamte delgxim, denm de urna ghesekle depbsitosestanlfemhno mantode i n ~ e t n ~ r l s0r n%~ ~ -.-'I-- -; I ou memo. wn sediments capbtl;s 8 e 91 pode 9 vFm*' hrrnqao de magmas p e n em Sn (estigio 1), os quaistarck@= em sw c o ~ ~ l l d ag~ron,m d w -1 de casierita h ~ - : ~ r&asgmniticas (e5tdsb2 4 - 3; . - (G .wfbmalteradape& M I r r (e &inprjs,mo e e r o ~ B;I &p Nefi;e sendda a --_ w;sin, mineral g ~ a .a d* a maioria d @ F d ( ,igmo ! + Assirn, nos casos do Al e do Pb, Iamrdo corn os valores da Tabela 19.2, terfamos: geojblaas, magm8ticose Q w I 8 m o 1m n h p a m de l*.'~-sucBsMo no tempo (Ma= mi, %de depdahos de cassiterka hasWada meldvias-e dhkx camr o c w m ~ProvImb ~stanIkf~ de R d b h w- -. - Elemento 19.1 J ~lhetalr e mi- ml&rIopar;l design u r n racha, urn mlnJci~ tern urna corn posI@o mineral apecial, pok nele esGo p~sen~es, de form concentrada, ininerais que usualmenre odarrem dispersm na rnabrka da5 outras rochw, Assirn, hemath (Fe20Jpode set mineral a(~ess41ia em mlritos tip= de mchas, como nas granitaidese gnaisses, mas, num rnidrin de ferro, este mineral est3 altadente concenmdo, podendo k r pr$tican?errW a Q n i a fa= mineral @resen@(Tabla 19.4). NU m i M o , asswam-se doh t i p s & mimmis: o m i d ck minedo, que Psmimt que lhe conhe valor ewdmico, e , mined ~ de ganga ou, slmpkynente, gang& que nh apresenta && econhica &dm, num min&io &:manha em gfdnlta, a cassltefiea EnQ) 4 o lneral de rnirrCflo,eenquanWOs demais mihemis pws~ntes,mmo fekhpgtos, quartna e mica, comthuwn aganga (Tabela 19.4). 0s tanceitw de arinwal de mfn&rioede ganga n3a a o tbolutor, uma vet que urn mestno ~~l We passat de urna a aura Wegoria conforme o dep6sito mineral &iderado ou at4 eertencer a ambas as categorias em urn mesmb mIn& fhAssjm, tanro o feldspato .quam o $ttartM ea mica podern mmtitulr mb Mlnelgls C de ganga rrerais de rnin&a Importantes em mu& to3 WmMos. minhios d o usualmeme die metdltcos (Mtes de suhst5rncias mt4lFcas ou corn minerals de mh&rIo hjg brllho ferenciados em rnfn&Im rnetAllc9) e Min4rfos met3ticos. Para .sun ud!iB@o, o rnidrlo m ~ d l i r o normalmenre necessiw ser trabat hado e profxr ndamente transformado, na forma de metal5 ou l i g s metdltcan Dikrentemente, Q minCrio n30 metdlico pode ser utlllzado sem maiores atrefac6es.de suas caramrIsths originais, a aempfo do amtanto, uti1kad.o na fabrtmgaa h artefatos de ftbrocimento, su do talcu, carno canstituinte de ms5a cedmtca. Outros rnin4rios; nao mhIlc& precisam tamMm ser trartsFormadosqulrnlca ocl kiramente para que possam sa mmerclalmente utlllzados. Fluorlta e enmire iluseram este ma,pais 6 respectiiarnmte no forma dc kid0 4u~rfdricoe &ado sulfijriro que este doh mineeis t&m mats aplica@s industriais. Urngrupcr amplo de materiaismine- rninerais Industriais e rochas industrid$, rerials minerals que, dadas suas qualk dades fls4c;xs e qufmicar particulares, d o m u m i d o s praticameme sem alt e r ~ @de~suas propriedadesoriginals, Os mfmmis e rochas industriak pardcipam ativamente nas engrenagens de nossa clviFIzq&, estando presentes em d l m m q m e n t m indtmiJs mo- demos: fabriapo de fertiihrrtes fos- bilvira, carnalital indlltstrla da c u m - Po clv8 (brita, caldrio, quam'ro, awia, ~scaib), marerials cerAmlcos e refmtilria$(argilas, magnesfw), pbpd (caoliml, lsolantes (amlanto, mica), rochas orna- raisven? rnerecenh mn@odecorrep te da divetsidade de suasapliqks, da d m h d a e rfa dependendacrescentes de n o w civlllza@o em rela@ a des, Minerah de mindrlo cos, a cramita pode tam b h con- slderada urn mlmrat indbtrlal quando ti utitlzada na €abrlca@ode m a s caramicas refratdrias. Nor p R d s lndu5trialiados,a vadu@o e o cansumo dos rnlnerais e rachas Ind ustrlab superam, na maint'l das vezes, 08 rnetais. A taxa de ~ e u consumo constitui, ir$lusive, urn dm i ndicadow do n[vd.ded'emndYi- mento e de maturldade rrrd~swratde urn pais.. fro Bmsd, a demanda e srm= su ma de mihetai5.e rmhq irrdustriais ., - --,-. 8em rn1nei-d W M ym - M ~ M Ydo. CWMM MW mmo pot ~+WIM mento hcional dafhdu~eoMineral. Sn7drio Mima(,lwd i ~ , 4 de slaune b m mere rmaalicm e n& m m i nnd ~ n l p ~F( Q . ~W gg memta rrtdwrrtal @ ao aumento populaclonal.Afigura 19.6iturtrauma escala, como ocurre nas grand&' nera~6e,(Fjgurar19.7e19.8). cQm~ragdodocQnsumodeaigun5 Ogarimpo~m&mcongiuf,~ rninhrl~sn l o metdIicos/industriair e jzda mineral am lavrq na suat,.L& merdlicos Pol habitante no Brasil. ,a,si, de suar subrtanciar ~ t 4 1 ~ B ; ~ - ~ 0.1,6 mras&q dabilidade ecandmka e utiliza@m de - minPrlos w I ~ ~ ~ nao foram reajiziidas estudos I@@! da fa;Ei#& Hlst~imente,os ~ (Rguras 19,1, tm99 e 79.70; = A lavra, por defini~ao,d o conjuk 1g.l]. @ear disso,os g a r i m p m a to de opera@&i que saa rcalizadas o pr ma ~ parcela~md~ ~ virando a rerirada do m j n&jqca oar- " &qrande, princlpalmente nosetorda tlr do de@sito mineral. 0 dep6slto da produ@o de certos mineral pue end sendo lavrado P conrtru(.8o dvid, cam forte &n&n& denominado de rnioa, e em desrg- lftinms daMmte~Qua d~ aurnento. Ar ca mar, e s t a ~relacianadds a indvrtrializacao, a mlhoris nag30 continua rendo apllcah m e r No infdo anor lgMt da infra estrmra social (saheamm- rno que e l a o a tenha rid* s,uspensa. @sit0 de UUrQ de Serra ; 8) bb~ico,habitaggo, tmnrporte), A lavra pode ser execurada dexle urn ce lflfdo na Provfncb amanro(da prodwtcvidade agkoia, modo baaante simples, como por Car&, no notado do Pad iti(lD : '4 m.-acim*,d. d o ar,a u m m cfa a.tivldader rraanuais, at6 pot meiqs -se uma da5 mab hten .I rmda prr mpitu, awociado ao crssd- altamente memnirador e em brga ganmpeirar do palsf ?Wp W!rlWpM $MWWQ, A*. mo!v.- ,ti.3etkWwL *' * S 'Q@' e' @@%' ' - 24 ~ minbio em fun@o de prqo, mercada, que a substgncia dtil apresenta teor mesmo tempo, constituem urn crit4- demanda e oferta. mais etevado au as qualidades tecno- rio para dassificl-las. A c l a s s l f i ~ a ~ ~ ~ Designa-se de minCrlo bruto, o rninerio BI corn0 ocarre na natUreZa, porkm, desmontdo, e desbcado, par uma operasia qualquer de lavra. Na maioria do$ casos, o minerio bruto nZa se encontra suficientemmte puro ou adequado para que seja submetido a processes metaldrglcos ou para sua util i i @ o industrtal. Asrim, a@ a lavra, os minCrios %o submetidus a urn conjunto de processas indumiais, denominado de mtitrnenro ou benefidamento, que as torna aptos para a utrllza~ao. 0 Ratamento divide o min4rio bruto em duas frac6es: concentrado e rejelta. O concentmdo C o produto ern Ibglcas do rninCrio esSo aprlmoradas. O rejello C a fra~aoconstltuida quase que ~xclusivamentepelos mInerais de ganga e usualmente 15descartada,Assim, por melo de mgtodos adequadcrs de tratamento, urn rnin6riu de krllia a 1% de berilo poderi produzir urn urlllr6ria C urna proposta classics de concenaado cornposto dominanternente (80%a 90%) peto mlneral berilo; d~ rnesrno mocto, urn mlnPrio de ferro de alto @or, naturalmente friivei, podera ser tratado pot simples lavagem, segulda por classifica~hgranulomemica, produrnindo, como concentrados, *us diferentes tlpos comerciais. Certos minCrios de ouro, metals Msicos, urhio, platina, fosfato, grafita, tanralita, em virtude de sua particular composiqio mineral ou baixos teores, exigem mgtodos de tratamento mais sofisticados, As vezer de alto custo, tais romo qulmicos e elhricos, corn o objetivo de preparar a substancia dril para sua utiliza~aoindustrial, 0 s us05 e as aplicaq6es das substdncias minerais permitem avaliar sua importancia para a humanidade e, ao sistematizayaa das substancias minerais 6t&s, fundamentada nas suas aplicaldes (ver tabela 19.1). 0s metals fwrosos distinguem-sg dos metais n3o ferrosos por sua ut]I~za@o i o n d a l na indcstria do aqo p na fabrica~aoddas demals ferrolrgas. As classes dos nZa met6licos S ~ Qdp finidas notadamenre en funao db uso da substincla mineral. Note quk alguns minerals sao colocadas ejil mais de uma c l a w em virrude de @ rem duas ou mais utllizq6es distinw, como cromita metaldrgica e c r m b reftadria ou diarnante industrial fabrIca@o de ferrarnentas de co@) e diamante como pedra preciasa. k qualIfica$bes para as diferentes apb caqbes de urna sub5tdncia mineralpodem ser Imposras pelas caracteristias namrais do mln&riaou elatboradas par merodos pbprios de tratamento. (w .* crvne, otasigo depYrdiadr d a ~ ~Cr n h ~ t Ha* s a mr@s & ~ r i a , & , ~ ~ m ~ r e iF& b wiw ~ b g @ ~ i % n i l n h a m n e : ~ n i g d ~ . ~ 8 v ( a ~ m u h ~ d e m ( l d a ' e m ~ r ~ d o ~ @ i tgida. h n r e degredas, algm de rnulias am dobrc e etpropr!a5& (para a l p n s ~ m w ~ ~ , 1 ;, e cm-d~taide d ' i wd e ~ sae r u m W m ~ $ i W & @ @W~ L R W ~ R W ~ SPrdWmnhs severid&, a % 6 s ~ M ~ d i?m se iuMm s -klIiide dar"~iisoueirasUmtinuatem.& ~ W h dt~W&&tk . da W W W b I * L 0 s principais tipos geneticos de depositos minerais0s depbsitos minerais resultam da agio de processos geo16gicos comuns, mas o processo que foi dominante na sua geragio confere-ihe classifica@o genktica. Assim, t i p gen4tico de deposit0 mineral correspondem a grupos de depositos sernelhantes. 0 tip0 supPrgeno inclui urn grupo de depdsitos cuja g e r a ~ a ose reladona 2s alteraces Rsicas e qulmicas sofridas pelas rochas submetidas ao iw temperismo. A forrnaq3o desses dephitos depende, em prirneira insthcia, da existencia p k i a de uma r ~ h adequada, a designada de rcxha inakerada, parental ou mha-rnae, &re a qua1 agir6 a atterao suprgena. De acordo corn seu comportamento geoqulmico suprgeno (ver caphlo 81, alguns constituintes da rocha-mie Go irnobilizados no manto de internperismo, enquarrto outros Go eliminadoz Ao final do processo, concentca-se, urn residuo qulmico constituido essencialmente por substincias pouco solllveis nas condiqes de intemperisrno, de onde vem a designaqso tambCm utilzada de depdsitos residuais. Quimicamente, as subst3ncias mineralizadar se apresentam prinupalmente na forrna de oxianions, tais como silicates, fosfatos e cabnatos e, tamkm, como 6xidos e hidrdxidos. Clima, vqetqSo, relevo e drenagem iguafmente influem na forma@ do d~ pbsito suprgeno, gwernando a attemqZo qulmica dos minerais da rocha-mse, retendo a fase qulmica inmlhel ou promovendo a eliminaqhda fase solljvel. Sendo gerados no manto de intemperismo, e, portanto, prbximos da supeficie, os depb sitos suNrgenos podern ser fadlrnente edidos. Por i w , a maior parte dos de@sitos conhecidos e lamdm desta claw relativamente jovern (@s-memzoico) e, corn mais frequencia, ocorrem na regiao intemopial, onde 0s processos interm prices sio mais intensos. Como tal, 530 comuns e importantes econarnicarnenxe no Brasil, onde o clima quatorial e tropical favorece sua formaw. O aluminio em depbsitos lateriticos de bauxita (ver cagltulo 8) e urn dos bens minerais obtidos de depdsitos deste t i p genetico. Algm deste, tambem a o conhecidos depbsitos sup6rgenos significativos de mangan$s, nnlquel, fosh s , urhio, caolim, areia q u a m a etc. Volurnosos dephsitos de cobre foram viabilirados economicamente graps ao enn'quecimento supkrgeno atuante sobre suas mineraliza~Wsdisseminadas a baixo teor, tal como nos depdsitos ck cobre porfirftico, corn muitos exernplos na cadeia andina. 0 s depositos sup6rgenos formam corn os depbsitos sedimentares, o conjunto de depositos exogenos, na interke titosfer~hidrosfedmosfera/bior;fem. Dois grandes grupos de de* tos minelais sao diferenciados entre 0s dep6siros sedimentares: os detrltica tambCm conhecidos como placer, e quimicos. Esses depositas decorrem fa1 como uma rocha sedfmentar (W C* pltulo 9), do transporte de subdnc* iiteis pelos agentes geologic05 5up"fi ciais e da rubsequente deposicao r d nica (depbsitor redimentares d m & ou da preripita$do guimica ( d e w e sedimentares quimicos) das subtransportadas em lagor, deltas, liflM-& praia, planicier aluvionales, w continental etc (ver iigura 19.1%,. - ...padermartamb&mquaiificar?[[CF3 sitos minerair iedirnenmre' de? 1 do corn o arnbiente de d e e W d"d"id '- exemplo, lagunam,ddtaicos,marlnhmj alaonares eE Efes repmentam urn grup mncrntwmnte Fmpomntee dimifidode subitAnciasquetncluemkrro,nsangads, metals Wcm d w carbordfifas, evapoim w,fn&o* glW, asmiM etc PodemmMm aqui ser ~ntrlu!dasa c h a r n a b combwJ~&M s @vdIw, &o, gas m m l ) w iglaalmnw Go Mimentar de grarwlaqao miar e m 1.923IY&gmdtb vFrL ,snos den=, coma em *I% ou 0 s dep&itos m q r n ~ ~ sio o sgeraem mmfhmMecanisma de nmma qulmica ma& m p M , freq~nperrsen- d s wla uistalhpo de magmv {ver cInmagindo corn a W v l d a & b i ~ ! ~ ~apitulo 6).Aqueles fbrmados fonrclg m r n a n a dqmlpa de s u ~ x r c l a s mitante corn a fase prlndpdl da crigaGo denornjnados de d-s~tm pwlmerrte dlssolvldas na fase aqum lh@o 1 o r t ~ m a ~ m 6 t kou o ~ sin-magri.1Stkos. Crrrnumente holpedam-se em rocha riw em oljvina e piro&nio (tars c m o dunito. hrjdotitu, gabro). Oe o m gemdm em ambientessdlmentam. 0s mewnismas env~~lvldosna insdubilidadede eswes qulhlicrrs,dis- - lado, os @&diep6stlos g9r&5 na fase 17mlvlda e condklonar a depmi#o de nal da crishlb@hS o conhecidos como d@tardl e ~ m g m 6 t i c o s . pq&nda Mmemar So bamnte dis- m W 5 na b m de d h s , car-, ~ ~ ~ n t e r n +to5 Nmp l & m o d e se concentnm IIdrMdm, sulfatoq dorms &c em quaam e feldswtos (tab 0 s depbsitm dimentares, tanto riimUeCldas miemis usualmeme de d u r n e dend&& @levad& variqi;es na capidade dmr2lras quanto qulmkas, corn- c o r n p i t o a grandonto). Dumnte a cr*&h@ do magma, ,&tranprte do meio a q u m pitern meiranjente s~ aloJan em horicontes &do % queda da m w , a b w mdicianaf a &pal@ do mawla1 que roch~xusparthlam da sequen~ia~ x e &do transpatado em 5~5ppp15% dlrrrentar hospedeim, os quais podern dm E M mhinw €arm- w & p r a m . Nos @&era aWonam, corresponderaatgum ulpude csntrok d h & n a W e ~ m a n 7 0 m t I cfmw Ou m5mQ pmrnpla,a m padesercm- n d t m r , litolbgico ou esmtigrdfi- nerais (prmmpl~, dadgua do rio. kssim, wrtfwlasfirqs de de urnamblente dhenor.Condig& r-w w axidam e Acidas ou Mslca reinantes nurn -sEtio ciepoadonal podem, cmfomre 0 osu,,aarwr a assoriadm h palwgeetegraftae no pale- sfwnpf9 WW de h a e nlqw.Ems ads dep6sitos minerais ex6genos dep6sltos supbrgenos t depdsltos sedimentar~d-q ~ Li0 s principais tipos geneticos de depositos minerais 0 s depositos minerais resultam da a ~ l de o processor geologicos comuns, mas o processo que foi dominante na sua geraglo confere-lhe classificaglo genetica. Assim, tipo gen6tico de deposit0 mineral correspondem a grupos de depusitos semelhantes. I 1a.2.1 &.@gen& 0 tipo sup6rgeno inclui urn grupo de depbsitos cuja gera@o se relaciona i s a l t e r q h fisicas e quirnicas sofridas pelas rochas submetidas ao irv temperismo. A f o r m a w desses depbsitos depende, em primeira instancla, da existencia previa de urna h a adequada, designadade &a inalterada, parenixlou rccha-mae, sobre a qua1 agid a altera~io wwrgena. De acordo corn seu comportamento geoqulmico supergeno {ver caphub a), alguns constitulntes da mha -mSe sia irnobillradas no manto de irr temperismo, enquanto outr~sa o eliminados. Ao final do processo, concentra-w, urn residuo quimico consthido essenclalmente pot substinclas pouco soluveis nas condj@es de intemperismo, de onde vern a designaGo tarnb6m utilitada de depbsitos residuais. Quimicamente, as subancias mineralkadas se apresentam principalmente na forma de oxiAnions, tak como silicatos, hsFatos e carbonatos e, tambPrn, mmo bid05 e hidroxidos. Clirna, vegetaqao, relevo e drenagem igualmente influem na form@o, do de- p6sico sup&rgeno,governando a alteraqio quimica dos minerais da rocha-mae, retendo a hse qulmlca insolbwl ou promovendo a elirninaqio da fase soldvel. Sendo gerados no manto de intemperismo, e, portanto, prbxirnosda superfkie, os d e w sitos sup4rgenos podem ser facilrnente erdidos. Por ism, a rnaior parte dos depositos conheddos e lavrados desta classe P relativarnente jovern @k-mesozoico) e, corn mais frequencia, ocorrem na regiao intempid, onde os processa intemprim sio mais intensos. Como tal, i o comuns e impomntes econornicamente no Hmsil,onde oclirna equatoriale tropical favorece sua formaqio. 0 alurnfnio em depbsitos lateriticos de bauxita (ver capitulo 8) e urn dos bens minerais obtidos de depbitos deste tipo genetico. Aern deste, tarnbem sao conhecidos dep6sitos suNrgenos significativos de rnanganCs, niquel, fosfatos, ursnio, caotim, areia quartzosa etc Volurnosos depbsitos de cobre foram viabilizados economicamente gracas ao enriquedmento supPrgeno atuante sobre suas mineralizq&s disseminadas a baixo teor, taf como nos de$sitos de cobre potfrritica, corn muitos exemplos na cadeia andina. 0 s depdrsitos suwrgenos forrnm corn os depdsitos redimentares, o conjunto de dewrtos ex@enos, na interface litosferahidrosfera~atmosFera/biosFera. ~ Dois grandes grupos de dep& O S rninerais sao diferenciados enw os depdsitos sedimentares: os derrjrkos, tambCm conhecidos corno placer, e quimicos. Esses deW5itos decorrem, como uma rocha sedimentar (ver (8 pltulo 91,do transporte de subdncias iiteis pelos agenter geo16gicos ~u& ciais e da subsequente dewsi@o d+ nica (dep6ritoi sedimentares d e l l m i ou da precipita~doquimica ( d e w sedimentares qulrnicos)das subsdm - Praia, plankis aluvionares. @ataforrna 13) continental etc. (ver figura 19poderrnos tarnbPm qualificar &@sitor minerdis sedimentares de do ambiente de d e ~ o d c ~ @ exemph lagunam, deMicosI marintm aluvianarese t ~ Eks f i m n t s m Urn gmpo KOfw- &men& ntee diwrsficadode suMncia~queIndmh s w n & metah kb, h a s mhndtiwq wapritos, om,lk&~, gipi#, asit&la ec.W e m t m n b hq u l ser 1nduidc-sa c h a ~ c o ~ r l b u s d vlpsrdeq ek~~ a M o , @ narunO que Igualmente &a geradas em arnbientessedimentam. 05 mecanisma env\lnlvidos na dimentar de ,granula@omalor e m e mx den%, cmmo em arehs grossas cru em m c a l h . Meanisma9 de m m a gdmla mais mrnplw, frquentemnte In$ragindocm a ativjdade biolhica, gmmarn a depmiqh de wMncfas paamen& diisohidas na faaqlrasa de urn arnbienee &~~~Condlqks dumas w rni*n@ e &Ida5 ou MW reinan= num -siMdepositional p&m8 confomk a ass, *mmhra insdubllirfarfede qulmicas da . AvTdas e condidohar a deposrjao de se~uhciasedlmWr 90k m t e d i i m&s na &ma de sulf&os, arbanam, mtor. Mps p S 6 m onde e mncenmm hIdr6xdw suM%ckm ac US Mimentare, t a m ml& umlmmte de durem e denst M e efmdas, v a r i q k na sapacidade detrftiros quanto qulmicas, cum& tPanspwte do melo a q u m @em rneframente se ahjam em horlzontes IS a a sepndiclamr a do mawial qm I M ~ ~ E paTtlccllare &.sendo rransporfada em smpado dimentar tiospdira, os quais pdem pr amto. Nos p b m aluvionam, corresponder a algum tip0 de mntmle '@ memplo, a & p i @ o m eset canm&nc)ada dlfirwt@o da veldade da Qua da rb. k i m , wnkulas fimde minerahb a s t a n t e d m cmo a fb,pdmestar r i i r n h d a s ha mato de ~ s wdlmentar, litolbgim ou estratigrafico. k&iies ab ambienre depos'donal, assocladas4 paIeogmgrafm e an paleka c t h , podem gualmeme Influir na gera@od e w s demtm. transporte de material detrltico ou em solu@o LWP hk 0 s dep6shos mqrn6rims SBQ gem pda cristalisar;& de magmqs (wr CXpftUlo 8. Aqueles hrrnados corn* mkante cam -a fase principal da uMa-1 denornlnadm de depb$bs o ~ ~ ~ ou~sin-magm6tiross ~ ~ ~ c o s Cumur~ntehespedam-x em rochas rims em dvlna e pimxenio (tais corn0 dunito, ~ r i d o ~gabro]. i~, h o m lado, as depbsm5 prados na h e f~- nal da c r m l ~ W s d aconfaecidos ma de@Rm tardl e ph-magMticoz. &m Freqummmem rochas ennguaid* em quam e feldqmtos (Ws cormgmnb e gmncdloritol. hmm a m r i Id0 -ma d & ~ a queda da tern-, atgum dos seus a m t i i i n t e s mrrtam-se pm ~ 6 w M f u ~ o e ~ r o ~ n o r t i C ~a~s@rem*mita3wrilesma corn a~ndahrrdklas imidveis @r ampla, utkm& krro e niquel). &a fas,mdeewrerdaadi,pdem se commr, pando de &a w fluidos p x h ser g e em dkmsdma 1rnotivg peto>quala fase e m s sdutosm ~ ~ r 5 & t a $mWa,rn&Wlm&drnt~~ d I m 2 en@ l m, @m19,Ig.-5 dlkntes ambm@, geol~aamap~deser~ men% e m g i r qujmww,& c o m a m i t m h e w h x p .e . ~ t m m e mao, numa. flu& rniwaI@& A 4-m sub@n&mmwwh ea, mlrb+riommq +m-&m tmm**d pmddasdm~m p d a k ~ ~ p H , E h , r: @O&&&ro* o ~ d e m ~ l i i & e r f p a . h ~ . & p m i U d d~E p 5 5 i ~mimais gwtadcr ph h& i -& &as tie urn t&s m demmbs qdmiqx..de m d u s h p b , @em rer mtendkh cia mmL MQrfoIGgbmentqBS csino sol* aqubw Bqw&s tw s i t m ~ ~ b p o d e m a u f , i @ ~s , m~ d e e o s ~ a ~ X ~ d e 5 ~ 0w s ~ && p a h e m , p r wmplo, fd& pot quImka camplm,&& - pw,- wwnda5 d i i * b s 'Ci , wios aurlferos em m a s de cisathamento p w.$r--' gedl&icas em que @m araarre~&+podm m mm w , - m m 9jmm R Ambknte sedlrnentar c b . c ~ ~ o a m 4 a ~ t e m ~ ~ ~ ~ * & # t k ~ m ~ a l u m e k s & ~ ~ ~ H X M B $ ~ ~ & ~ ~ ~ 6~ e w m a m em cw me w m f i w a m mm m dB ) $ f t e ~ ~ r n f f WEnLY (I21rn d0pMb mm aswd&s s - @&d-&mrn tinental c m k m a f a g~mw~afnxw&ss do hido 5obre o mmaliw micapode das f a e s minemb hiciais comummte c o n ~ c ? e ~ m s mcmfere ~ m ao mInCrio melhar qualidade dedramir@,(Ms-mmow W s m d m e para sua utiliio, a e#emplo dos m6rwh&.mkm1, m s w u i & 5 por substgn- mores e grafita,WbCm deslgnadosde & q 4 m & ( ; l u ~ e s u ~ WW ) b - depdsltos metarnorfizados,0 milmore dasma m m corn a agua da mar. & o equimleote merarnbrfico de mchas Essas- mineral&&s n3o do so- sedimentares calc&las e a gafita,de semenre utswlhdas nas atuak W s de dlmenms carbonosos. plxas dwrgmte~ bmplasdessrts miWP a n t o , w ftufdm metam8ficos, nmlfiass s t s rnnh~iotos ~ desde o Argemdos em condlq&s de tmpmtura e queana. Q principais dep65rtos 530 dsl W o elwadas (ver capltuto IS), podem metah de base (tars como cobre, Anco, mntw -mias passiveis de m m chumbo), niquel e aura, mm%pondendo a importante parcela dos recurm p d p b d a s em rey3crsta a mudamp qulmQs, flsfw, gemednicns ou dwimundlds d e s k b n s rnlrrenls. do a mqb m n as prdadas. A ocm dumte a p m l a @ g 0s depdsltw mmmQrflcos mais de- fluitlosatmw%de &as malspwwldentes korrem da recrl~tellaqk rnedvets ou de m m m tmhicas faa ig m @made hlha de rochas 5u min$riss preexlQen&s wr&iq cma for condudndo 3 por a mda press30 e temperaura. En- au m a s & d~tharnmto~ tre as transfmm~besTmptas, o au- ijmm@bde & m m h t d r o m i s de mento $a gran"$@o e ~Istalinldade f*I mmn?Brft@. A r m l ~ a ~ ~ h c ~ a s s e glnsse d a a @ a d e H aregianalsusuak mente~~hnteB%smmq pel0 m e w pate das suh%n&s Wnemla& 4 M a por Ruidmdembli;adas, concom&ntes w rratarnwfismo o intmtuanm mm as mhas wdadas. Mlneral&besdeoumfrqen~mmk~ forma de 6 b 5 SO alguns dw*xe prgCes50 garMoo, mstituImI0 6s * v a r i /&?sau*m mguw 19.1 A!& do M o t f q o regimal,o& c o m p o d e ~ ~ m s e cos, dm d@Ws rmmmrnhticcs de C D ~ ou S e-mm ~ Mes se as-sociam @ren&lmmteB wrrsl de contats HI ne lmaiki rnagrhth, usualmenee& natuw gmnm,e rwhm carbonatadas. Minerals neofw-, tais c a m de M r n t o , fern, oum, & tomz~ menriquecidosdenm da au ~onm~comamhaencaixarrte 'Tectenica Global e depositos minerais A parte superficial da Terra & constitufda por placas litosf&ricas em rnovimento relativw umas As outras. Esta dinarnica relaciona-se a otigem dos recursos minerais. 0 da d m contlnentat, o que, gor sua e sedimentarm v qM iaelabowo de modelose pro- $ pmmsmtecthicas,rnagmzi- tlcw, termais que E.instalam ao Iongo dm IImiW dG placas e r n mndudr g#@ode diamdepMio5filnerak[ver ftgm 19.10 FG margem de plxas W@ n b de mdor interrnetdqen6tico 5 3 as ~ conwrgem e d k r p n t w as rhpem contiwntai5 passivas, de pi$30 Intmglaczr, ram& ao Importan= 1-is para c w minwal&q6es+ c h r me mmplificado(ver takla 195). 0 Omda tecrbnia global na ge@la -mica est$ na pssIblIid& maeta de e m e m wlhor o amWte~icqasassaia@aIim&p ea c o r ~ no b amb5ente mecanismos semelhantes h tea* . g m E@bat6rios&gidos a procura e global, aruanta nersar @paw i@ hdmobmde n o w recursps minerah antigas ~ n el&, ~ *e podem ser @ A m a i ~ m d a s e x e r n p l o s & d e ~ fomwq&s fe~rffemspaleoprotarsiws mine& faw@oicus m uma (ponadomr dor imponantes dara da@~ epdaf e g e m com a tos de rnidrio de em do w&niiglobaLb&aPpocaemquea F d e m em Mhar Gerais, enUg O@ mlm g M t , PQF miode 9x4m a - logis), mineralizasW de Sn m e n l 4 ~ ~ e p r a t e s s o s , ~ d e ~te& rmdm (pdncia ertanife. evidkme & hoje c o p W a e @mda. dania, por exempb), m i M @ 0 E3a c amidera& a msa maim, evicim- Cu,platinaldes) ern c o r n p ~ @ @~ 1 m nib gxdW, da prdM@o a r a i 6 f i F a arqueanos a p d a b u d n t e e mrk!ade d e m mine- ~ Q Z O ~OX)^ C ~erernpl~,na t.fi.*% raisduramo Fammmka e Canad&),suktos deal a Nrios tipos dd dep6sftos pro$& quen& uulcanosedi@ a@ d r ~ ~ ~ t r au n sm , a erqwnos, &rn nas (madde Austdlla~ ' Ir WWubs piolFmt51liErxs IR Mn, MI, Cul ncr asmlhoaceAnia bada d& antearm , ,o de ilb I t ' Pesquisa de novos depositos minerais As reservas rninerais mundiais conhecidas estio sendo exauridas devido a grande produ~iode minChs, podendo no futuro haver escassez dos dep6sitos corn concenttag6es econdmicas de elementos ou substincias minerais Cteis A suciedade. e insumor mimis n h rnetaticor para benddo gmt da hwmanidade e Qmpropartiohar m i a s pafa es&de cer m minas, MIas min@l& cid& e atividades comerdaisInetents Pesqulsa mineral signiflca a axen t q h de uma sequ&cla continua de atividad~,que possiblirarn a desw berta df! novas de@sit~se recums minerals bsas atlvidacies GQdesde a prdcura de indfcios de minera~iaa@a, paaando pelo em& loralra d o d ~ s 5 e rlnd lrias, ddtmahento do cdpd de mlnCrio, at4 3 determinacao de reu aproveitmnen~oemnbrnrco. Ela 6 em 31, urn negbclo de alto rism,mas de wtornoeconBmim Quadro 19.2 - M6todos modernos de exploracao mineral e mcial atmente. E urn erxercfcia & criatiyidade iote@c~lai e cienr enmlwndo g e r a ~ hde Ideias e ~ 3 re candnuodessas idelas. A pesquisa mineral 8 a primeira fase do p r w ~ de suprimento de materia$-primzys minerajs. Erte process0 6 dihamib, pais a demanda earnula a pesqursa mineral e, ao memo tempo, a hus~a de alterrrativas de supfimnta minerat rmmh-e badcamente lumWa na menor intewalo de tempo qw a prospeaar eta a fig.uta central. At$almenteh m &q& 60dirigidos vWMGpem situago ecan6mica e tec- 3 nok&ica dlfgsena & Ep,m qrn que reformu&& e a d a p w e s m@& rqin~~al segue u#a segtl@nc k Mgi- I Bern mineral Reserva medlda + reserva indicada 170%) Reserva mundial (%I Po* bd@fP asp-, Q .&@1 &t'& 'amb&muma posIq30 privit@da na produ* buts rnundlal d@Wk-pri'has de arigem mineral, principalrnehte em mEa@o aas (arinriWBh m mfnetat5 iVmdlkos e Ma n%S&IiCa$ ~pr9duzjdos,Ma tab& 19.8, &s dena ad as de gco* mrn a okm bk& Rgum 19.10 - Rela@ enbe h a 0 substsncias mine& pradddm m @ ~ B Smals d&wwol. Vldos (boa cwrelq*) e e m s mmd w w d v i d @em ~ ~ &W). k l w , $934. w- I , . m ? . i Cret6ceo / Paledgeno Complexes alcalinos; carbonatkos Neoproterozoic~ Kimberlito . d- 4 ., -- . .- Prod- minCrio bfuto ou beneficlado, mas ainda subdncia rnheml: mln8do de ferro (hmatital, concentradode minkrio de cobre {calcoplrita) Bens minerals prlmdrios ~ 3 ~ - , , rninerais(exemplos) ~ * ~ d @ & ~ ~ @ $ ~ ' ' I - .-! ~ a ' cornumente podem co~responder segmentos metal6rgic0, petroqui- quantitativamente a producdes fisicas rnenos expressivas. A importancia da industria ex- trativa mineral pode ser mais bem percebida, no context0 econbmico, considerando-se a indlistria de transformag30 mineral que a sucede na cadeia produtiva e que soma valor 3 materia-prima mineral primdria. Entre outros, e s t h os mico, de cimento e de fertilizante que rransforrnarn, por exemplo, respectivamente, a cassiterita em folha de flandres, o petr6leo em combustiveis, o calcdria em cimento e apatita em 6cido fosf6rico. 0 Brasll vende e cornpra diversos produtos de origem mineral que sio agrupados em quatro classes (Tabela 19,9), constituindo o denominado setor mineral, confarme sistemat~zat;ao do Departamento Naclonal da ProduqZo Mineral, 0 pais possui uma pauta diversificada de exportaq6es de bens minerais primarios, na qua1 tern se destacado o mlnkrio de ferro, alem de bauxita, rochas ornamentals, manganes, caolim, arnianto, didmante e magnesita. Por outro lado, o consumo dom4stico depende, em dlferentes graus, da importaqio de varios produtos de origem mineral, ~ ~ B @ a b ' ' em que petrbleo tern sido o item mais oneroso, apesar dos avanqos na produq%oInt'erna corn base em novas descobertas realizadas pela Petrobras. P r o d u ~ i oinsuficiente ou ausencia de recursos rninerais economicamente viaveis implicam forte dependencia externa de outros bens minerais, tais como carvao metallirgico, cobte, fertilizante pcrdssico, enxofre, g6s natural, fosfato, titsnio e chumbo. Recursos miner; ' e desenvolvimento - 0 esti~dde vida que herdamos, praticamos e que certarnente parsarernor para as prbximas gera~6esd dependente do uso e de aplicaqhes de recursos minerais. 550 muitos os exernplosde situag6es cotidianas que s o sCo possiveis por causa da extragio desses recursos. o ambiente de trabalho, em nossa casa e na escola, e mesrno no nosso lazer podemos facilmente identificar equipamentos, aparelhos, rndveis, utensnios - uma serie de obletos - cuja fabrica~zo envolve uma variedade de produtos derivados de bens minerais de todas as classes (rnetais, n8o rnetalicos, combustheis fbsseis, metais greciosos, ge- mas etc.). As atividades industriais modernas - em diferentes 6reas de meta- lurgla, qulmica, fertilizante, cimento, construs20 civil, eletrica etc. - usam e transformam bens minerais, gerando produtos manufaturados, inimagin6veis pelos nossos antepassados, que permitem a execu~iode nossas arividades corn eficiencia e certo conforto. Se analisarrnos os usos que a humanldade faz dos diversos bens minerais, perceberemos a dependencia que ternos deles e, se somarrnos as quantidades utilizadas, poderemos chegar a ntjmeros expressivos em term05 do consumo per capita des* bens (Figura 19.221,em particular paises altamente industrialindosDiferentemente de outrQ5 recursos naturais, tais corn0 05- d= origem vegetal ou animal, a mf0reria dos recursos minerals n8o " novdvel, e a extra(20 acantse uma velocidade bem maior do qYe aquela corn que eles se formam'"' sl hares ou mermo milh6es uma vez lavrador e ufiliAoi. eff -- A .A fer ace 5-w ng - - . Messe contexto, pde-se pergunrar; serd ainda pmh/el descobrir novasdepdsftm minelais parecfdos corn 0 s de hajCquant~a pane, mr e viabilidade ecnjra e econbrnka7 0oa pane do$ bens minerah hotadamenre aquefes de elementas menosabundmtes, tern - res decresrentese, cam isso, w custpri energ&dcassjo cada vw mais elewdm pam transformar e m mi&ios em pmdutos manufaturadss. F @ m1&-C~mhm161! n W a . d 8 ~ ~ ~ a m l i rfmpemsmw. w& W:W W ; Wmw1- podem nijo mais se fomar na escala &tempodavi&humana.Uecorredat q cardter firri& da dlsponlbilidade do5 bens minerah, pelo menos em &rmm dos tfps ck dep6si'to~que levando o consumo mineral per cap& ra a aumentar mals rdpido, exigindo a intenslficaflo da produqao mineral. Q cresclm'ento poputaciohal C tambgm urn farm da xalera@o da Flslcamente, os r~urmsminmis sio praticamente inesgal4wk, poi5 a crosta terrestre dlspEe de gigantesGas quantihdes de subst8nchs m4- e m de duraqaa de reserva de urn fluindo gtobalrnente, t ebidente que &do bem rnlnesl pode ser visuatl- o masumo de vhriw betv minerals dr de uma form simples, pels raxffbentresua resewa c sua produg30 a m cresrido mis r4plda que a p9p u l g i , ~i mmo C obervado corn atuais tver flgue 19.23). o petrdleo (ver figu ra 19.241, w e n r e procurando o hem-es&r 9ae o conruma mineral pode lhes Wrciona r e preslanando para W hens mlnwais sejam encontrad"s @ produzldos cada urn mals. No - f l t ~ nmmo5 &trhi~io deWllfbrada do consumo dos $8minera~s, cabendo a rnaior fatia ind umialbdos, ao paso wb menor consu mo &a racterisa a* de~anvolvldo$. Para ester %$1%ica preverque, cow m u Pad60de ~Ida; e l passa~ sua p a m de minera Is, a leu desenvolvimenm,. .. . - . A f m' maibr lucratividade obrigam as corn parrhias rnlneiras a dlrigfrem ruas atividades para depbsitos de menor tenr o,u corn sutras caracterfsttcas que aumentam os custm para seu .. r A - - - w, Pn, ilk L ~ I y - At: a o E E O ' 2 i-4 m P E" 0 wc 3% W f E Q : a : 9 ,: & =.E$ 2 5 . Z Z Z C m ' D f E.e 2% u p + . 2 2 I p E E ~ 2 $ ~ ~ ~ k P = + . t : Z E - j ~ r # ; g ~ ~ $ & ~ , 3 k 2- mYL - ~ ~ V ' - -m y-y-- ,. W . -- -- 8lgm benfrrrimak cwn ma 1 ~ - ~3s t i m a wde d u r a ~ a cias ~ mirrwrdiais ma.m* DeparWrmanM NaEioIFd ~~~~. $6 a pmAveI futm EX&= do befm mineral nas aflige, coma anMm as mnsquencias m i v d s e, k v m 5 , d e samsas de sua [am.euPllkaq& A pressaa exerdda por esses fatp res [emu B elabom@odo mncelto & cr~nserm& do recur,, cmm m- do o US^. adequads-da b m mineH p5ahdo mar, n% vai fajtar"): e3itai crr e ~ e ewatender k n w i d a e s d@mdhorla d a candi* ck \qda & rrw~ gw@o e da-5h ~ p : . * a pfowitarnento. A vhb41ka@od&- res dep6sttcrs minerals ea&rcrrcBs ex@@ .conpet@nclatknica, Invesomems vultosos, maior c~hsumo3 de energia &c,. Q que pade vlr a *r uma das grandes d@culdadcs para as futuras geraqde, que dependera0 cfe fontes, abundanres. e baratas dn enwgfa, que 4 urn rhsurno esmcial na WraQo e tratamento de bens mln~ais,asslrh comb m fabrlcacio de seus p d u t a s derivados. b w r CQWdde, sw mpefipectiva otirnlrn {IQ@,g 19.3)&A engenhoddade do w &pcde propiciar o w t'girtlmto.qe, m l ~ l aem s sm dkm affYldadas. p&elamente ao cm~tmemac d w da ppul@o, ainda acelemdb&:&tap r e g i & sdo nosso planem. Em + ticuliir ai lndl5strh exmtiva n i h d rra IndWa de tian&rma@b as lnm@es Wflbf&itas i n d M em s m s &tent& fases ou et@&* vando-nos, p6r' exempls, a urn apamamnta dcfs tecursw j6 c m h & b , ao tncremento da ,@ clqem g pdutos m a n u f d t u d au vi~tbjtizd@Ode recum -, marginallzados, Planeta Terra: passado, presente e futuro Thomas Rich Fairchild 1 ~ t r Terra sem i b T-..- u ~ 0 ritmo e o pulso da Terra Na histhria da Terra, a superposlgio de ciclos, tenddncias seculares e eventos singulares nos processes atuantes ainda no interior e na superficie do planeta determinou a varJa~80e a intensidade do dinamismo da Terra, lsto & o &no e o puLo de nosso planeta "viva: registro de rochas e fbsseis demonstra que o passado nunca foi iguai ao pre- Pode-se pensar alnda nas rnuftas vezes em que o rnundo fol palco de fendmenos rneteorolbgicos - Inunsente. Mesmo corn mats de 6 mII dqiSes, recas e fumcdes - tidos como anas da histdria humana docurnen- sem 'tguals na rnmdria da povo local tada peta escrita, n6s ainda nao ex- ou rros registros histbricosdas regi&s perimentamos toda a variedade e aferadm. Embora esses wentcrr; nos magnitude dos fenbmenos geoldgl- pareCarn muito raros no context0 de cos mais comu ns da Terra. Por exem- nwsas vidas, sao muito camuns, at& plo, nao h6 reglstro, nern histbrico, corrlquelros, na hist6ria planetdrla. nem nas lendas indlgenas do Sudes- Muito mais do que as rempestades, te do Braslt, que menciane tremores estiagms e vendavals, que comumende terra cagazes de produzir a feiqio te modelam a paisagem &Terra, estes ilustrada na figura 20.2. Corn efeito, eventos excepcionais sao capazes de no vale do rio Paraiba do Sul, na re- rncdifirar as linhas de costa e deixar giao de 530 f osC dos Campos [SP),o marcas no registm sedlmentar ao surregolito sofreu fa1 hamento,corn des- gir, repentinamente, corn sua tremenlocamento vertical de seis metros, da capacidade para eros30, uansparte certamente acornpanhado de fortes e deposiGo (Figura 20.3).Por exemplo, tremores, deslimmentos e destrui- estima-se, cam base em registros his~ i em o toda a regiao. tdrlcos dos dltirnos 150 anos, que cada segment0 da cosB ncrte do Golfo do MPxIco4atingldo por urnfuracaqpeio menos, uma vez par skulo. Embora issa possa nos parecer urn evento rare, significa que em 1 milhao de anas intervalode tempocurto na hisrbria da Terra), cads part@dessa costa seri varrida por ~ s a temgestades s pet0 menos 10 mil vezesl Entretanto, quando se estendeu a investigaoo de grandes ternpestades nessa reg130 ao registra sedimentar dos dltlmos 5 mil am$, percebeu-se que os Oltimos 150 anos (cobertos pelos retatas histbricos) b ram anomalamente cairnos, tanto intensidade quanto em frequhda de fupacGes. 0s regbtros histbrlm seriam, Wrtanto, de poura confiablt dade estatfstfca para p r a j e ~ m funrms ou dlculm de rngdjas passadas. Jam bCm dcmonstrou-se que furac6esverdadeiramente caraclismicos, aquek de lntensidade mdxirna (categorias4e 5), s b muito mais comuns tentre c!nw por mll8nio) do que se p M W (Figura 20.4). O registro da saga humna regnas lendas, nas escriims a n d p emEratura dentlflca da l'lltimOSdois nos fornece urn qudrn g ~ adl a w cia, d u r w e magnitude do5 &eW da dMmica Mema e lntwna da ~uittosdos relams cim tbfMja enconwarn fundamm & fim M imbilidade da @@ do Orient= Media A d m * *-* dad= de a o r n a e mplimda, por m*~ s~anirasevuldnicas flZr e Mar'Mom #m'& en@,+ p h afriam da Adb'I@ - ver mplhlb 6, f i g u ~634). and@a s d m cidada E h i i z a ~ a m ~ Hismas *E tipo, Inte@rm&s denrificamme,cum IrtWnck dtidas & pbprla andtbe do registro geoldgicq p e m l h m mpreender m e l b a diMtn'bda T m em termos da muCnda edad~dcwmani&q&s,como momam as r a k l z f s 203,204e 205. Wemos m u r n Wa da nwghide de eientos g w b g b plos mettab irnprwlwnles de urn terremut~(Tabla 20,6)w pelas irqularldade tom& ficasda T m nw contimates e oceanos [Qmdra 10.1).Tamemcls coma outre exernpla a falha ma$ m&da da Terra, a aha tranmrmte de San Andrea5 queseemmkpnaaisde 1 m k m n a Mads w Was, ants mrlguas, esi-40 sewidas hoje por 2 4 )an. Urn simples d d o demonstra que &am mx&rim qua? 34 ml r@mmmcom o memo &b 1 c I a m ~ I m na dda& &San Francim, ern 19% pta obter tat separa@o.Urn t md m magnitude acornsl ao Iongo desra bha, m m&dia,a rada 140araols. Levaria, pwm n t em ~ mrno de 5 mlh6es de anos, para pradlelr os 240 km k afir@menW, o que ma1 corkrponde a urn tew do periodo de atlvidade da fatha W e n w m,d ~ l m n m l M i s de me m s d m wr m u b rids lam5 do -. que se irnaghva,. mema m a gm* -LL - ii errenma A maicrr parte da I P % :; ~ - - Capltulo 20 - Planeta Terra: pasado, presente e fururo passam despercebidos, porque sua ado, mesmo sendo continua, e relativamente pouco notada durante a vida de urna pessoa. Urn exemplo disso seriam os rnovt mentosverticais glacioisostaticos da crmta (vercapitulo 131, relacionados 2 rernwo dos espessos mantos degelo quecobriam varias regi6esdo hemisErio nwteat6 cerca de 10 mil anos atris. Go documentados soerguimentos corn taxas de rnillmerros a decfmevos por ano. Na EKandinAvia, o wrguimenta total nos Qtfrnos 10 mil anos alcangou cerca de 250 metros. Em contrapartida, as regi6es adjacenres da Rlissia e da Holandaapresentamtaxas de subsidhcia tamkm altas (Tabela 20.7, exemplifrm da peb subsidencia de 20 cm, em apenas 40 anos, da regisoande se localira a cidade de Arnsterdi. N3o P a toa, portanto, que os holandeses chamam sua pdtria de Nederland, literalmente.. "wis baixo'', , Dos movirnentos verticais da crosta terrestre, o soerguimento em regibes omgeneticas de alto fluxo t$mico {prjncipalmente nas margens arivas das placas) costuma ser mais rdpido do que Tempestadasc inundac&s excepcionais Correntesde turbidez nwmais Eru* vulclnicas catadismicas Oscilatd& cllmdtlcas matores Altera~iksnos padrhs de circula@o 10fd 10Sanos o c d n h profunda - a@a I@ anss - lmpartos de meteorites, cometas ou asteroides corn didmetros 2 100 rn Ctdos de Wilson (abertura~fecharnento de baclas oce$nicas) Ciclos de agmgaq%o/desmantelamentode supeKontlnentes MW#W -m .,--,,- , 0Q ---.A* anos - &4ms da-dmnica &nestre. F m :Z. Kukal, 1m. - - .. &cme?itsa ---, . I , a subsidencia de regi&s, dadas como a o do canal de urn rio estdveis, de fluxo terrnim baixo. Memo eandrante assim, essas nxas de subida nao s%o t i o espetaculdres quanto se esperaria. C de sdrnentos Oscilam, em curto pram, nas fases mais rapidas de soerguimento entre 1 mm e 3 mm p r ano, o que 6 quase imperceptivel. E, quando se calrula a taxa media de soerguimento para toda a historia de uma cadeia de montanhas, 05 valores m w g d e wr em aguaS W!&@W~~ndas caem para 0,4 a 0,6 mm/ano. A maior taxa de soerguimento conhecida, de 10 mdano, e da cadeia Karakoram, no none do Paquig30, e vem-se manten-5Fiadt ,ptacas2ectBniCas do ao longo dos ljltimos 500 mil anos. Em cornparaqao, a elevaq3o do Himalaia e dos Alps ocom a uma taxa mais de . fonge das margens ativas. os movimen- 10a 100anos CWY. -I , T 8 . Y 1 Inundaqbes -.- Colapsade cawma 4 &&@maF1w mntlnentes . -- Mudanps nu nfvd dd mar ern -la global (de derenas-ate can* nas de r n m h @I-E nos regimes dt teasW d e m dns plam Mudanpsglobals no m&w dirnitica IP-dPrn," , . ,. , , & 4 y W W ~ f N& *+ ~ , WdaW ~ Q I M ~ : M:S , ms, prlncipalm~rmede subridencia, Go ainda mais I m , de 1 a 2 rndano em cum pram e de apenas 0,l mrn,'ano 4 bnw iom. b mnsideqBes levantarn uma q u e W impwtante:por que os Fendm ncx pldglcos was&, sedimenm@, swrgulmenm,ssubsidbcia ak -,quando abservadas em cum pmm, apresemrn laxas miores daquda calculzFdas a lop go -7 A respasm a t 4 na .vafla@o da JntemTdade e da magnitude &es f n b m m s ao bngo do mpo F I ~ glca Quanda anatisados de p t o , 3% 0s d e b mais esmulares do fen&que hamam a atengo do ~ u i & % mas, ao l w r em conta to& o k g i 5 t t~ ~ - I L Data Local Oeslocamnta vertical ham - --, lndia oriental ---- 1899 Claw I964 c -- - -- 15 rn (mabrd e s l o c a m wrtjaldommnt%) Anchorage, Alasca Uma ilhaelvwu-se r 0 n.Contlnerlte etevot-se ate 8 m Local -me- - .. horizontal 7m Vale Imperial, Calif6mla Anchorage, Alasca 8m Plataforma RLlssa*Norte da Europa, (adjacente Exandin6via) Groenldndla -- Baia de Yakutat, Alasca 1906San Francisco, CalMrnia - - -- -. - . . sY1. - -.- --- - . - Soerguimentode at& 105 rnm/ano @klaso bnneviue,Nevada tanrigq lago gladat, bgom -I I Subsldbncia de 2-3 mm/ano em compensacio ao soerguimento na Escandindvla ptaneta 1 3 e seu ;L -. . hqut#enro de 70m m d l t i r n i 10 mil anor mmh rrrpwta isostdtb Fdewt~~mb das g p ~ m eo a swiPaequem evapam@do lago altos e baixos grandes vales de origern tectdnica (grabens),c o r n @ atinge 8.W metros acima do nivel do mar no (capitulo 1) se eleva 24 km acima do5 terrenos . Essa eleva~io~ entretanto, nao represents 0 S P r - de Etendeka, na Narnlbia, hoje sepafada plo 70 km de Iwgum, p&mo do sgo,nofundo do Faclfica s@ucum& )As linhas-mestre da historia da Terra Para entender a hist6ria geoldgica da Terra, C importante nio se prender a detalhes locais ou eventos particulares de urn epis6dlo geol6gico qualquer, por mais marcantes que possam parecer. S inteticamente, esta histbria pode marcanta que darn urn sinal distinto, ser contada pot neto de tr@s corns se b e urn dew10 do caminho linhas-mestre da evolu$ao de normal de eventos,cum slgnificado g m Idgico e temporal prhprio. Anaiisaremos, U a Planeta: tendkias secula~s; no decomr do caphlo, w tend&& seculares relacionadas a quam elmeneventm sIngularer. tos impartantes da hist6ria t e r m Q t m o "td@ncias xculaw' 4 1) I m p a m de rnetmbs; 2) dealmen'wth*dm procesSOS fisbs qut to radloativo, que gem b flwco t6rmico; ~ , Q biol&$ms U que UTB vez Inkla- 3) evolu@o biolbgica; e 4) a sistema %twrckm a podtlzir ekim cada vez Terra-Lua, "%bsl diqintos das c o n d m i originais. Quanto aos processa cidicas, vale b m dumnte i o y a prI9dw, milha- lembrar que o termo "cicldC empregado "sl.milbs ou at4 brhw de anos, ou de p l o menos tr& maneims dikrentes %tpor rnuitm * h ~ m * dai - a mao na Geologia, ou eja, para uma grle de da:~do'secuhr: em m p r e a pro- wentos, norrnalmente recorrentes, que m ad&,tende~t~is EH ~ w m l - pwFdzem pame de urn pmesso mais am *@X m a furt@o rnatemdtie regular, plo que se Inicia e tprmlna mais ou me~ r oua uma curva regular, poi5 nos no mesmo estado, como os cidos - w *da * a w*, %%war imemw &5 mdltlplas garTerra comma lnmxknir na ten&& nnmal. k enar inegularia desaparecer rm po- ser tso das mhas e da igua; para o p e d o necessdrio para completar uma suces9o mais ou menos regular de eventos, corm o c i ~ de b wolu@o do dm;e para urn conjunto de unidadm litol&iw que m repetem sernpre na mesrna ordwn, pw aemplo, cicloternas e vaw~ Aqui, enfatlzaremos os fendmenos ds primelm dpo, os eventos cicticos da prtmeira grak d m na hidria da Terra, espxificamente asdclosamnhnicos e gedbglcas Eventos slngulam, no mtido empregxb aqul, n2o represenmm necessa fiamente aconmlmentos dnlcos na histdrla do ptaneta, mas, sim, evenros imprevkiwis que se dmaararn por sua magnltutude excepdonal ou pelo &to qw t i ~ r a mno desenrotar subquente da hima do planeta, p r exmplo, o impam de urn gmnde meteo%o no fim du M m i c o , apntadu como r s p h e l pela extin@ados dlnossauros. Q mais impomnte do$ ekmtOS singulmI parem, fi,m a ortgem da, W rw mar, h6 b i l k &'an= A pa* M a , surgiu, rnais tar& a bmkrn,que t r a m mou a supflcie e a atmmfera de nosso planeta, tornwtdos lSnico no Sisten?a bhr (Tabela 20.1'). na historia geologica Das tendgncias ~ecularesobservadas na natureza, a mais fundamental 6 expressa pela %gun& lei da termodinamica: a entropia no Univeno sempre tenderi a aumentar, ou seja, a materia e a energia estio dqradando-se rumo a urn suposto estigio final de inercia uniforme e total. P or meb dese fert&nenotemp dinamico, podemas errtender a p-em do Tempo, pis, tudo FrmanPcesse [gual, corm pdethms diingulr en& a pl-esnteo passado e o Futum?h a Ief fundamem, ainda,asteotl& cia wdu@odo L)ni\Ferso [caplruld1) e &pIiia 0demkimo seatbr m@@ decalor pebdealmentd &bttw d@mateireis naturals (capltula 101. O wmm de compkidade da bimfem m hlptdria da Tetra ptde pwer, A primelra vlm, ma ex* A segunda ki da ~ d i n % m i c aurn , pb fadam.Mas n h C pqw, ,em tennos cSsrnlcos, a blosfera C eRmwa, dependem da fbmrl-, que C s w e n w h pela eneqia trmdlada d o Sol. Quando ~ o dl re m'nguIr, daqui a quatro ou dnCIP blth&s de anos, t d a a cornpiexi&de m u i a d a s r A &sf& e * I W g w o n d rrr* - @&nda de irnpxtm ma, no rninimo, ern t e e s ma& dq que haje ern dia figura 203. N e Internlo, abnlle que ckew de aatm c m di%me- tm mbra que 500 km, e peb maws ATm, mmo Pod* os o m s coqm W r e s do Sstema Satar, formow pela agtutihab de panlculas de tamanha dk&i, desde p i t a ate astwdda (vt?r apirulo '1). Contudo, rnesmo d e w de fomrxh, sT m cordnuo'tl a sofrer uma chum & wra c a ser bombrdeada pQr mteoritosc come@ dos-mahariada taMhm e mrn@si@erN~.ln@o, eh't~456e3,&Mkkdemat&,a 1 Q F W P W H M ~ ~ ~ do qua a hi@,dam Cr @iid@ kbacthbmamais inmtPassa 2S maims que 1.mh,d m tw* hmado, mrno Ilusb-ado na Rgum 20.8. Dews, a t w tk Impactas diminuiu, gmeaicamente, a4 atinglr urn valor m a i z w ~ ~ m , ~ m a m ~immde3tSnh~deanm~ Mesa *, &5e5 IrnpaChs.teflam slda tib Importares na difeCendd@~ e na m d a g e r n da m s m e WHO W r n a do manto wpl°lor carno as p m m m a b 6 dimhim termre ~ Tkm &em &urn dqm P hpam Warn indud& S WMtaS s@ju@e rndfimfrm( m m pb~)..Par & w o pAod0 a m ~ a 3 f i ~ d e a m &&&mia da Tetq qw a m a0 Em H (rn manida&[vertaM2&12). Pels m>enas um delw C ddo corn a.p,&i caw, da&@ de vjdanoTrm doCret&eq ~ L &OU M GaM SSS.&~CISUKO% sS s4madares ~ ~ E muhs omos org,anism,Em &&ASua fmpfwi~ibiliide, p&mm'i:mi&f i v < $ t a W a tiw <orria eventos slngillat& @&lo 1.01. Qwa.fm s mi4nm a awntam&adlam &,3@34da maaxemmeP ~ V&ml%x M no Wm 2 0 3 . %.&UN-UW de a mc m 1WM,&de)44Mtb& & a m mm ~ ~ ~ g r & ) 6 m u &$do dpmh ns AUSk$L, W de 3 bilhks,& an* ,h#e peto menos 3$ bilk& de a@& n3o q d q k imW l i m m e 5 vkfm NOS Okm i a ' .anos, a bmbzxdei~. &a0 pianeta mais w *. * -houri 2833 de &or r s r Auxo ~ radiog&nicae a foms#o da ~ scgntfnentrrl U %mlhnmnte A .& impxmii,de mewit&&, & ,ah gmdb p r d s a m m w&awtw apWh 103 m b C m fnt mulm w x d m n ~ a ~ ~ m ~ & T m p ~ abudiincia b,d m P4*r mnsfrnw,am jmpactos f n a ~ ~ da MEW Dc fao. rabem, -,& r n & ~ , c u wnw pfimefw 'k mak & d m xmmasde @@pa3'& &@o gd5gtc3 mm. . Paeemada na Bm,we,de- 283l..O&rg~da &wtmmdrn Fcd 45 bWks de mart.eta md$ de-qua'd164 h o r n inGrnw m 1 ~rnCco$ rnIOre5, de "ma 'mvem ~upetbrao mtof aural de -& -'*nuw * M&& di,i?am que 13.@&wmp r qrirlqhrfw $Wlk@. Id M t a f m-h* que *,&:a@mI'pBi fm&* q* * Arqueano F Rochas graniticas e gnairses 0 fefdspato mais comum e ~lagioclasiosodlco Rochas vulcan~cas Comumente ul~ramaficas(komatl~tos) Conteuao barxo de cations , ~ t ~ f i l grande5 os (K, Rb,Th. U) e de elementos de terras-raras (TR) h3o ernpoorectdas nc elemento Eu cldsio e microclinio. sedim@nQres - w Merros comumente ultramahcas Conteudc mals alto em catrons It:ofilos grandes e elenentos TR Fmpobrec~dasem Eu ~alm~mafues,mals~lec~&~cro Mm u~misqatu~~wmummtekm ma2 d daRos a n g u h e corn d a s q wredondadas Rejativamente enr~quecidasem Na, Mg e Ca Reh-te empobrecidosem Na, Mg e Cia Co~teudorelat:varnente baixcl em Si, K, TI3 e Cnn&do mqis rico em Si, K,TR e wtrasdtion3 outros cdrions lit6filos grandes IMfiMgaades Aurnento graclativo da massa sedimentar R&&gem'& urna m a w sdirn-r aprowlmadano Con n'mt!? consfawdexle pet0 m m s 1,5 Mlhh de m2aw - - v as comumente avermethadas 0 s feldspaeos mais comuns sao cs potdssicos: orto- - -!-. Tabeta W.8 C m p a r a cfa ~ feh$es gerab dus rag%w&,mah rmmix."FWe!P.Glwd, Is% tmebrose rnundo hadeano de Inten- - M vulcanl~mo urn cen$rio que d E atenuw ao tongo do !kn h u e a m . De fato, o q b t r o geol6qlm confirma ma expzdaim flakla 20S)+uma vez que m u b &s magmas mA6cos (kornatiitos) do Arqueano se oiiinaram em attissimas temperahlrah Fssas evid b c k awntam pm urn regime tea& nico mrnctethdo par platas muenas (miuoy>lamJe c&lulas de cbnvec@o menmas corn taxas de reciclagem t a b d m a dezvezm mais rfrpldasdo que hoje {ver figurn 20.1 ;3. E de m espear qw, em fun* da maim In-idade dm p m m s de dk ferne Fracbnmenta de cram &&mica em Mnental, urn ~p l u d cansiderSvel de crosta cantinental d& terse formado nw primdm 40% da hhtdrla gecrldgka da dml cmspondmtes aos b n s Hadeano e Arqueana Wri 20.1.01. N e w perfdo, cmbm a tab& 20.8, os bsattos,as rg *.%dihm&es e as W a s granfih FoIWwb-se gf;oquimicarnente cada m! mairc'd&'@mkh, Pas r n w m i s , geal@fw ch W e m IM W dE q 5 bil- - _* I - _-? de ma$ pr do W ~ m en ao dtdrem mtre 4 dmm lugar gra&&amente a novas placas cada vm maims (ver figua 20.177. Essa etapa culmlnorr, ao final do Arquemo, com a dm organtsmos que os delxamm a s t-es e depots dasa data revela c o r n o prdprio modo e o ritmo da ewl& ~ 3 se 0 modiflaram corn a lrractia@i aglutinqiio de gmndes mamas sid-llcas evohtiva dw antmais (Tabela M.91:&! de dimen&s c & t i n m i ~ regidas por primeiros ?fado desenvolvimentto'& E j C l ~ swcthicos mak lentw. Derde vlda tdumnteo ?re-Qmbriano}fM% enW, a ftmo de dif@remia@a e for- dornInados,par'hrrnas rn~erosd@@& mde nova cram mdiminuin'do, organlsmosprocaribtko5, de mwk& de modo geral, m mm%nciacorn o gia simples, hdbitos de vidq g s d k d w & m na prcdu@o de enefgh ra- ados, repaodu@oassexuada e t&S e~olutivaslentas. O Fanerozot& a, dl@nica (wrftgura26.7). ma& recente dmsa hisrbria, Gm@ co da ascen* dos organiswe carlStim4 de tarnanho r n a c r o ~ d 6 No~besbdsicas da evolu@;tobioi6gica e da preseivatAode frssscb, bern moHologfacbrnplexa, Mbitm - cQmo as princlpais eventas na hisEdria ciaIIza&s, reprod1480sexuadagm -da blosfera, famm tratadas brevemen- ewluthas dpldas. Ma h ist6ria do5 ~ r ~ ~ f i i m . te rro capltulo 10 e @st30 resumidas no %no-Terra: na contracapa dwe cari4tlcus houve muit05 IIw.JB v i r n ~ sque cr regiflo f6rrsJI -. .do Fanerozo3co dlfere fundamental- nas formas m r o X W ~ .. . 3 mente do regisrro do PrkCambriana m jcracbpicas (i'hi~lQd@% por causa da expansso exploslw de tas e o u r c ~ ) A. w o ~ e metazo6rlos corn parre5 dur-as (con- ca C marcada, na c h s , caramas, e s c w s etc.), ca- &rie & sait04 m q a ndo em mmo de 558 rnihbes blasfera, prowde anus arr65. A sn61ise dm Bsseis e e v o l ~ v a sc m - . --.--,, ..- * . . =+ - -2 sy . -+a -4 L .v-.. sequhincias para a prbpria evoluy3o do dsterna Terra. Nos ecossistemas mlcrobianos dos mares hadeanos e arqueanos, surgiram pratieamente todos os processw metabbficos b3sic05 A vida, corn destaque para a fotosslntese. Ap6r o apareclmenro, h4,pefomenor 2,7 bilhdes de.anos (e provavelmente antes), da fotassinte- se que forma cumpostus orghicos e llben oxlg4nio a partlr de didxido de carbono e ;5gue, a Iitodera, a atrnosfew, a hidrosfera e a prbpria blosfera sohram profundas tra nsforrnaqfies. Ernbura a fatosshtese seja urna reacA;%o reversivel, na quai o oxlcfenio Duranteo P&-cambriano reage corn a mat&ria.o@hica p m formar 6gua mais d l6xido de wbbm, iao nao xontece Instantantamenre, o que 68 margem B possibliidade cle sot&ramenm de parte da rnat4r5a argsnica. I540 coloca-a efetivamente fora $0 aimncc do oxlgPnla, Iiberando, assim, urna parcels equlwleme Durante o Faneromico de oxlgCnio para o ambient@.No Arqueano, e a e migenio em excesso reagh quase imediatamte corn os G O ~ ~ O S ~qulmi'cos O Z reduzidos ao seu atcance, em especial gases vulcbnicos~minerals e compostos qutrnicos dissolvidos na hldrosfera. Portanto, o oxlgCnio nlro se acurnulava, pelo menos iniclalmente, na atmasfera prlmitiva. Entre 3 e 2 biIhBes de anas atdr, contudo, esse process0 resultou finalmeme na oxidacao da superficie da Terra, do ar e dos compostos qulmicamente reduzldos na dgua (principalrnente o ferroferroso nos mares), iwanda a depostqio dc dezenas de bilh6es de toneladas de rninCrio de ferro, sob a forma de forma~desferrlferas bandadas (Flgura 20.1 1). Oepois da axidaqao da hidrodera e da superflcieterrestre, o cresclrnento do nivel de oxigenio na atmasfera comecou a exercer forte pressdo seletiva nos process05 de evolu~;lo bioldglca. Como resultado, surglu o pfocesso metabdllco de respira~ao aerbblca, que aproveira o oxlgPnio para produzit energia para as d l u las de uma forma muito eflclente sob condi~6esoxidantes. Uma vez implantado em micro-organism05 eucaribticos, permltlu a desenvolvimento de cClutas maiores e mais complexas e a compartimentalizacBo de funpes metabdlicas em organelas Intracelulares, a t e mesmo a diferencia~aode urn ntjcleo dlstlnto. Evldenciar geoqulmlcas e paleonta16gicas sugerem que o teor crftico de oxigenio na atmosfera (1% do nlvel m a l ) para o surgimento dos eutariotos teria sido atfngido h i mals d@2 bilhbes de anos. Mesmo assim, 0s eu~ariotos,ainda nicroscdpicos, 56 cameqaram a se de~tacarno registro paleontolbgicoem torno de 1,2 bilhao de anm atr&, como consequCncia, aparentemente, do aparecimento da regroduqao sexuada, A dlversldade gen&eicae morfoldrgica proporcionada pela sexualldade, juntamente corn o aumento do nivel de oxigenio na atmosfera at4 urn patamar crklco, h6 cerca d e 590 milhdes de anos, levou ao surgimento das prlrneiros metarodrios megas- chpicos, represcntados por embriaes fosfatizados na China e, logo em seguida, pel05 fbsseis da biota ate Ediacara (vet capflu lo 10). Pouco depois, entre 545 e 525 nilh6de anos atrds, acorreu a "xplosb carnbriana" de animais corn canchas e carapasas (Figura 20.12), na verdade, uma frradiaqio muito rapida dos filos de invertebrados - mol uscos, artropodes, equi nodermes etc. - qw estabel~ceunovos m d a s e urn ritrna mais r6pido da.evolu$ao biolbglca no Fanerozoico. Desde pelo menas 35 bilh6es dde anos at&, a intera@ocntre b-iasfera, atmodera, hidrosfera e Iftosfera, representada par processas Intern pCrlccus e biolbglc~s,resultou na transfdrrna~Bode pratltamenretado a CO, origlnalmente presente na atmosfera ern rochas carbon6ricas mais frequente Ecomo veremos mats adiantd. Desde 0 Cambriano, h i rnair de 500 rnilhfies de anos, a atmodera, a litadera e a hldrodm, wira srIgkalmenre in8spitas a vida plurl- de espCdes sQ de En-5, 'e :& plant= corn flares (a ngI.osperrrra~$~ que sornarn quarc 300 mil e-sp&des, sugete que a Tern vive arualmme seu penado de malar cornpkxlda= de biat6gica. cel utar, sustentam clclos e intera@es envolvendo a biosfera que sustentam a continuldade da vlda comple- 203.4 Sistema Tetmlua e #us efeitos xa at6 haje, Ao longo do Fanerozoico,a blos~rualhente,a teatla rnak aGeitcx fera exp@rlrnenrou outfas saItos para a origem da Lua considem que (calcdrbs] e materia oqinica ma- na complexidade de suas relactks ela s formou h6 4,s b i l M a de snos r d a na 1Itosfera {ver tabeta 20.1 e cam as sutas"e&ns",por exempto, em ra%o do impact0 tangenclal enflgura 20.11)"Consequenternen*, a ao invsdik (05 sedimentos no fundo tre urn asrerojde ou pDane&sjmo e a &nsMade e a prmap da a m s f e r a dm mares (anlmais da infauna), no prtlpf~Terra (ver capitulo 1). De~de '&ram para It60 d~ seu valor origi- tarnbriano, e especialmente corn ent& a dh3mica mtre esra dds nal; a prapor~bfetativa de nitroge- a conquista do5 continenbs pelas corpos 4 ~spans6velpdas mar& nos flio e outros gases pguco rrativos #a plantas vaxulares, alguns paucos -nos da Terra e, em menor =raja, $mo$fe# aurn@rttou;e a fotossinte- film de invertebrados (aneIIdeos, ar- por dktmqdes andlogas das partes se elevou o nivel de uxigenis a qua- trdpads, moluscos etc,) e vertebra- sdidas da Lua e da Terra. b a s rrsargs, s,e 21% da atmosfera. Corn isso, a atta das, no Paleozolco Inferior e media ao lango dp Wrnpo, atuarn mmo uma mperatura da sup~rficieterrestre, {ver cuntracapa do livroj. Corn isso, espkk de h i o na r o w 0 da Terra, resultante do &to estufa exercido a vida vegetal passou a constltulr trism%rindo momenta angular para &lo gAs mrbBn[co na atmosfera parte, 'flsicamenteImportante, da su- a h a , que atualmen~se afasa 4 m original, dlmlnulu gradativamente perfkie dm contlnentes que exerce par ano da Terra. Corn ism, a' veiocipanto de prmitir a forrna~aoda forte infidncia na transfo~rna~ao d d e da rota@&da Terra diminui, en@1Vta5 de gdo, pela primeira vez, no ffsico-quimica de materials rochosos quanto a duraqao do dia aumenta dois .fRkio do Ptoterozolca e, a partir de expostm na superffcie. Q sucesso segundos a cade 100 mil anor Mo sig!W rnilhbes de anos atras, de ma- atual dos arrrbpodes, cam miIh6es n%# que, no final do Proterwico, hd 600 miihdes de anos, o dla era bem k w h 1 * & curto, m torno de 10 horas e tk. mmlb I -- a lLKl minutos. Uma vez que a dinamia Atmosfera, Hdmsfeme do sistema Terra-Lua n30 afeta o palbtosfera d o de aproxjmerfamente 8.766horas que a Terra leva para urmpletar uma Sulfato na volm ,emt m a do Sol, o ano, n g ~ a hidtosfera 6poca, era de 424 dias, y a r e 60 a ma-$5 &I que atualrnente. I I I inL4W Atgumas observac&s ~ ~ W M Q .-. .' . I 16gjcas atpoiam a idda do aumnto 39x 1 0 1 ~ ~ 551 x 1 P g -. L L linear "a dura@o d :t~ he t'#a dml- -. I Total 5 9 0 x I P g 1 nulgso $0 Mmerrr &e dias no ano, men05 desde a flm do eroreromica m p ~ s liisadore~ q J. P. Vanyo e 5, M. Awramik, na &&cadi de' 1980. I -. A . . I, I . . mttstataram 410 a 485 Mminas entre as curvaS' regulares de estromar6Iito5 cdunares shuoms (capltulo I Oh formadas hd 850 milMes,de anos na AustrBIFa. Interpretarm as iarntnas carno lntrementori didrios de c r s clmento, uma conclusBo coexente cum as expecQtlvm tdricas para a ndrnero de dias no ano para aqueb Cpoca. Suss pesqulsas foram Inspiradas no estudo c16ssico de John Wells* da dCcada de 1960,que deteoou muito mais llnhas de crebclmento dlario (400)por ano em cmais devonlanos - de 350 mrlhses de arms atr6s - (Figut? 20.1 41, da que em CQrak modernas (360IInhas), demons- rranda, asslm, que a aumento da dia em dois segundas a cada 100 mll anm podia ser eextrapo3ado para tris pelo menos at4 o Bevonianu. Extrapolar esa tendencfa para o passado ainda mais rmoto csbarra, contudo, num paradox0 rehtivo b estabilidade do sisterna Terra-Lua, r . u rrlr%rlv# uu LUY r r t w b w t r 4 4 d ~91- vitaclona l da fepa deverfam ter des- histh~iada Terra (c;fpftulo 1). P a s explipedyado naso sat&lite. Todav~, caresre paradox^, a1guns pesqulsapwutam que urn cornplexo como sc sabe, a tua tern sidQ nossa corn pan heira dcrde mu tto c&a na equilbrla enue us ekims das Eampos gravltacionais da Terra, da LUa e do 5alteriamdntidrsadum$%dadia~ aproxrfadarnente 21 hams duranea maim pate dp Pr@-CamMaDO. T, Ciclos astronbmicos e geo16gicos Ciclos astronhicos dizem respeito ao movimento, a posigiio e h orientaslo da Terra @ a sua intet.a@ocorn outros corpos do SIsterna Solar. T c[clos podem I d u C em proc e ~ o da, s dlnamira externa de Prazo, &terminando, por ~ ~ w P ~wrsa o , . odar marks.e a distrlbui@o,dMriae zonal de calor e luz mbre a face 40 planera; csm foms $&s do tempo a pflzos retam t am refixor no^. p&ms5 rneta~mi6gi~05.~ u (I 1wa 12 a w l a lncluem +mb&rn dclgs plurianpais, de perrodos muit0 mio@ como o riclo de,pnanchassolares que pode-&&f, grobaimnte, as c&di- demilhms de:anm), cedos polos ou d memsr €w &* a w que conskte da osdlqau do eixo terrestre* ronfigurando urn cone a cada 21 mil anos, em f u n ~ daatraqdo b gw vitaclonal do sol e cia tua; da variaqh na excentrlcidde da Qrbltada Terra n a ~& k palo terrestre entre 215' e 24,F a cada 41 mil anos, atualrnente em 23,s" (Figu~a20.1 5). O ast8nomo iugodaw Mllvtin Mllankovitch I&ntK3cou eses ckbs maims como abrangente da que o cklo de Witmn g o do nklme ifnpaawno~MWm (cagftulo 31, pois, al4m de enghbar a farrna~aoe o desapa~dmntode grades bacIas ocednlcas, fnclui o fendmeno mats arnpb, demorado e continuo da agrega* e desrnamelamento dar masas con tlnentais d unnre a histdrla da Terra. (figurns20,se 20.7), h r e d a urn fegime tmdnko de circula@o mnvmm riptda e intensa no mantoe prmsw$ de ascen&ncia de massas qwntes (plumas nranMi~s)de g r a d pyafunde~s}.Aprentemente, antes de No contab h ~ ~ r Pi c importante ~, frlsar qw o ddo de supmcmtinenres diz r e s p a m n t e a@perfdo dmproc~sospaliares da tecr8nlca de M o u sja,cmepn& Ma7 bilh&s mudangas clim4tices (Figura 20.10, deancrseadqulrindoxustra~smoderku efeito mais espetacular ocor- nos em tomo de'l Nth% de anm at&. ~e quanda se cambinam de modo Antes disso, nus primeiros 2 M l h h de a impedlr qtle o gel0 do invernr, se anos & planeta, como se pode ver na derrete no ver%o,permitindo assirn figura 20.17,o atm fluxodeealor,deriva,aavanso de geieIras, a &pans30 de da do &calmento radiOathro (verfigura 203)e B l h a @ ode calm primordial @Iotas polares e, eventualmen*, g inkio de uma Wade de gelo', proveniente da acre@& mnkral formam@&a5 desse tip,em conjunqb corn condifles paleageogr4ftcas aprowadas, podem resuttar na alterna@o de etapas l n d a mis longas, domipotenchlrnente determinarires das rladas ora pot cllmas fiios, ara par dmas quentes, denominadas, respectivamente*etapas Term-xefriQera&ran (icehouse Earth) e "Terra-eSkrfa" Oren-hme EbM),que sera0 c m e n -Mas mdis &Blhadamen%eadjante, DOs muitas dclos geoldglcos do hdaneta, a mls imperrtame 6 a dclo Y@?icont-lnents, que permite Q k a r em prspectiva histdrica as *tesIvas orog&neses e mudanSas paleogecrgr&as relacionadas 3 u n l m global {caphulo 31 e que @N ainda, impmanfes implicag6er r e l a ~ bAs muolan~ascirlicas ha no dirna ena niml do mar ~ ~ ~bbem~ como d na g modela, 5Wrflckterrestree no c a b h%O-re&r~ geolbgico. 0 conceit0 de ~ ~ p e m t i n e m e6 rmair a* a ' 200 &I 100 Ml1hares.dea m nmrarn d m Be* r g hdia ~etud "I&& kmidM0 m-F aD u bllh&s de mar a,ah t a p e ratura e a cirda@mhtim & ~ ~ e m rnagmaico que cobria a Tern naq& C p m Wrhm f r n p e d i i a ferm@a de plms lit&r1#$, num p-do que podern= clramr de f a g p&placa Fk 4,4 gua 20,17a]. A medida que a tempefatura @anetdrja cala, farmava-sie uma Ana e descontfnua pella la rochm, con+ druinbo as prirnelras rnkraptaca3 manicas e continentals, que ern conrlnuarnenre recicladas pels drc u l a ~ mnvediva b nrrbulenta e mat organlzada do manto at4 apwimerdamenre bilhdes de anos anas, A pam'r de enHo, a5 mlcmglms cornemram a se aglutinar em massas cada vat maiores, mais dlferenciadas, espwas e boianm, cam a formaqia, ate me5- . Fase & alta taxa de Impatto de,matedal 1 h, ma, de p q u e n a ~protorominentef ,FIgura 20.1 7bl. Nesa etapa, a dewo l d ~ i i ona Wenosfera, ah& irrterrs, iie dava em dtcrlas de tpnvecpo pquenbs. CQmo antes, os p r ~ c e s s a Impartantes na forma@a da litus%ra continwarn a wt alimentada p t o ralor e par plumas mant&licasprove nientes de n W i prafundw no manto,A Fase da microplacas, lniciada M' 4 4 Mlhks de an* ev~luiu,ern torno de 47 b i l h h de ama para uma fast trarrsiEional,guanda us p a c a n ffmntes curnqaram a x amalgamar em mwm csntinatals ck rellevo E dirnensh realmente expressiw e as c4lufasd~ ronvec@o se tomawrn cada ves mais amplas e regular= (Figyra 20.17c). Cpm o terngo, tanto os wnMnentm quailto as &lulas de coslvec@o mas lamlnar; deixou de Sgr tegulada pela a s c e ~ r s bde calm e plumas do manto Inferlor e paassrru, id 1 bi1hao.de anm, a ser co:onmladapar pWesso~no prdpdo manto superior, especialmente pels subdue@ das plaaS XednC cas, mais densas que as tdntinentaia. Inkiou+e, asEm, a fa* m6detna $a tectbnlca de placas,caracterizada peio dclo $e Wltwn (Figura 20.1 Td). 0 s cientistas que *studam a e-blu@o peoldgica planerdrh reconhe ern que,ernv8rtus momemas,des& p fim da fase de mkropfacas, os cmtinenres se juntaram para f~rrnar massas continentals gigante~cas- 1Fase mnsidonak an& l,o bilhaode extraterrestre na aspnodera nao apenas ampliaram-selaremlmente,mmo tambdm se espsamm de forma prugressiva. Coni Isso, a ciltula<Pu cmvertlw, agora 2,7 a at4 bole I + C anos I m A Fase pr&pIacx 4,5a4,4bHW de anos * A - supercontinentes - e que estas tam- M m se desagregaram para formar novus contlnsnaes e oceanos, em diferentes posi~6espaleogeogrdficas Bf-asl. . das antecessorss. 0 mais recente supetcontinente fof a Pangea (ver capftulo 31, que se formou no fin do NEAumdlia Paleazoico, h i 250 rnilhaes de anos, aproxlrnadamente. f posslvel reS W M $ a , construir o format~desse supercontinente. Basta juntar os cantinentes atuais de acordo corn 5ua disp~sr~ao em relac30 as cadaias meso-or&nicas que os saparam, como se fossem pecas de urn quebra-cabesa afastadas umas das outras sobre o tabuleiro. Num exame mais derathada, porgm, podcrnos identiflcar, ern cada uma dessas pegas a partir da idade das rochas, e correla~io ertre fdsseis, os vestigios de quebra~ a b e q a spaleogeogr6ficos mais antigos, como os supercontlnentes Gon- (formado hd 6CO-550mllhfies &arms] e Rodlnia (formadoha mais de 1,bflhaode anm) (flgura 20.18a e b). A tarefa de recansrituir supercontiRantes ainda mais antigos 6 muito dflcil, Wue praticamente t d o s os regimos h a ibl6Qims,paleomagn4tlcos e geoWnol@icos dos assoalhos ocehicos i d a h maiores que 200 rnilhBes anos j8 fowm etiminados em zonas &rubduc@o mais novas, exceto por k m a s lascas (complexes ofioliticos) blpo~adasna mna de sutura entre BlPipas placas (ver capituta 3). Por meio - saber quando existiu o oceano entre etas e remontar os fragmentos de sucessivos qu&m-ca b q s paleogeogrMcos do paado. Mas, diante das limitapes do registro geol6gic0, ternos de admltlr que a reconstltul~~ paleogerrgrdfrca pam perfsdos muito antigos toma-se urn exerclrio muito especulativo. conbnentes. Corno vimos no capftulo 3, ap6s duas centenas de milhoes de anos,o resfriamento e o aumento de densiclade das partes mais antigas da crosta meAnica, posicionadas 3s margens dos fragment05 do antigo supercontinente, tornam essa zona tnstdvel. Nos casos extremas omrrem ruptura e afu ndamento da crasta ocean ica veIha, crlando dessa forma urna nova zona de subducqao. Conforme o fundo cxeanico 4 con0 desrnantelamento de qualquer surnjdo, os fragrnentm disperses do supercondnente inicia-se corn uma fase antigo supercontinente cornepm a se de rifteamento em seu interior, como aproximar novarnente at4 que entrern resposta ao aclSmulo de calor forneci- na fase de colisao. Soerguem-se, entzo, do por plumas mant&licasou pantos extensas adeias de montanhas, como quentes abaixo dele durante muitas de- aquelas formadas na Era Paleozoica, zenas a centenas de mllhbes de anos. culmlnando na formacao do superEsse Andmeno levado ao ex'tremo rom- continente Pangea - os Caledonides pe a crosta continenhl e abre kndas (Escandinkia, G&Bretanha, Groenlanprofundas entre fragment05 do super- dia, e nordeste da AmCrlca do Norre], continente, carno acontece atualrne~ Hercinides (Europa central), Apalaches te no f i e da Africa oriental (ver figura Oeste da America do Norte}, montes 3.21 1.0fathamento continuo na zona Atlas (noroeste da Africa) e montes de rifteamento abate pane da crosta Urais (que separam a Europa da Asia, na a ponto de permitir a invasa do mar. Rlissja) - bem como na forma@o dar Essas Aquas podem evaporar, formando cadeias cenozoicas que se estendem espessos depbitos de sats; como ocor- do5 Alpes at6 os Himalaiar reu ao longo da costa brasiteira quanA amalgamqio do novo superdo do inicfo da ahertura do Atldntico. continent~resulta em espasamento Eventualmente, a uosta continental e forte eleva#o da crosta continental, se rompe de vez e urn now assualho provocarrdo intensa erosio ealterando oceanico comeca a se formar no melo os padrbes de circub@oatrnosfPricae do supercontinente em fragmentaqdo. condj~desdirndtiticas em seu interior, Durante urn tango perlodo,os oceanos por conta do novo poskionarnento se expandem por conta da arividade paleogdfico. Associados 3s zonas de vuldnlca e tectdnim nas cristas meso- subdhc@o, ocorrem vutcanIsmo, tec-oceAnicas, onde ocorre a criago do tonismo e arag&nese.Enquanto fsso, dssoalho ocednico. Acompanhando arms de flhas tambCm sao acrescidas todo esse processo, espesms pilhas lateralmente ao continenre em sucesde sdirnentos re acumulam nas mar- sivas colls6es. Flnalmente, a atividade gens continenQis, dltas "passivas", vukgnlca e teabnica se atenuam, a dems oceanos. Esra P a charnada etosb redur as montanhas e o equIfase de dispers3o no cida de super- llbrio issst6t'ico se e s a belece. A fa= orogen6clca passa e urn novo supercontinente estd formado. . Muilas dezenas, senao uma ou duas cenmas, de milhoes de anos passari0 antes que urn novo foco de calor ~1 rnanto subdjacente possa inEciar process~de rifteamento dessa mas= con: rinental nwarnente. O novo supercontlnenre nurrca tern a mesma configuraqiodo ante ria^, pois as fases envolvidas mo operam sim&trica nem sirnultanearnen&-.fenbmenos dlacrdnlcu~,quue Q G m m ao longo de dezenas de rnilws ,da anw. Isx, porque a fa* de riftearnem cornqa em momenta diferentesrrn partes diferentes do supercontlnm Alguns dos riftes originais se a b , iniblndo a formaGo de novo & s h oceanlco. As wl~ldadesde disprsiue de reaproxIrna@oW a r n considem* mente,o que pode levar a colis&s-OW quas, sem subducgo, como ao iongo da falha de San Andreas na Cali&& Evidentemente, o ciclo de slPper?. continentes afeta muitas autras dS alCm da dimibui~aoe da forma dca continenps. Envolve a a h m m e O* chamento de oreanos, alteran& msequentemente, a urcuiapo e amnosErica e os padr6es c l i m globais, 0 aumwto ou a dimdo nlimero de continent= aproxirna econistemas distht* recendo ora a irradla~io,am a&@ -- de organismor Nos perbdos de atividadevulcanica, ocorre auWD volume de -q6s carb6nica na ra, que, logo em seguida, rnm-a* mnsurnido par pracessas cos e erosivos, espedalfl sua"b a eieva~aoconrinenmt 4 alta (Tabeta 20.1 0)). Durante as fases d@ da e de vulcanismo ina%- * EstAglo Cmsta continental mso-ocednicas se "inturne~ern*,o lue deslaca dgua das baclas oteanims profundas para as margens baixas bs continentes (tranzpres5301, aumentando, asdm, o nlveldo mar, mundblmente. 0 abatfmenrodas cadelas ~ ~ c e A n i c adurante s palodas de Wesc+nc[a vulcLnica inverte esse I BWesso A agua recua das margens continentes e volta para w badas I W i c a s (regress;io),redudndo a nimar globetmente(Tabela 20.1 l). Flux0 geotirmica Concentraeo de CO, na atmosfera Efeitosno dima mundial relac30 das rnudancas gtobals (eustiQuandoo nlvel do mar cai, mais area ticas) m nivel do mar, e o clclo de su- da margem cantinenBl fica e>rporta B parcantinenres. Burante prlodos de erosao e mais nurrimtes sao c a m e mar alto, a presenca de mates epfcon- dos pelos rios aos oceanor. 5em o efelta tlnentais no Interlor do5 conrinentes amenizadar dos mares eplcontinentals, rende a amenlzar o cllma, elevando a cai a ternperaturn mCdia da Terra, as ternperatura rnwia, alargando a faixa zonas Iatltudinais tropicais se mraem lathdinel tropical e reduzindo a dlfe- e 0 gradiente grmico enrre o pola e o renp de remperatura enrre o polo e equador aumenta, A drcula@o amos0 quador. A area continental rujelta %ria e ocdnim 512lorna mais vigoro$ erosb diminut e, consequentemensa,pofldofim Bs condi~Uesanhk* do re, a quanridade de nutrientes que funda A regressinmarinha r d w a&a a*da=melhame ocorre quando as chegam as mar tamb&m. Sob rais dos mares nas plambmascontinentah w s cantinenrais se aproximam condlgOes, a ctrculaqao iocettfnica se a uma fra@ daquela w e ompaVam blor, favwecendo a forrna~io torna mais lenta, llmitando a mlw- dumnre as transgW . Ism Wm'e mantor de gel0 A curta da 6gua ra ~f favorecendo a estratifi-3 das eco~isrernas,sntresi e.pP,~cainW& Ca~eanrn, massas de hua4, corn a estagn~ao competi@i~ e q a p e nukknts, mudancar nao ocorrem d q 6guas do fundo. As taxas wolutl- deflagnndo ripid* mudanQs @wlu~ywenternente, mas estio in- vas diminuem, Acando em cornpasso vas, Inclusive extln~ik5em mum 3rW @%&coma evidenciadas peta de espem, pos de organlsmos* 20.4.2 0 dd0 fa-. refrlgamdor cirb de supercontinenw esteja nos cont~olesque parece 1mpar aa clima. As dffemtes fases no cklo de superc~nrinentespodem prwocar inter- (Tera-qFrIgerador;a), ou perid05 mantidoa mpratqra ~ U R que,nre O (~erra-esr&l, dependendo na era ~erozoicaque n30 aprerenta clD cmsurno w do Inc~ernentodo nenhuma evki8ncli3 de glacia& em GQ, aamosf4rico em fun$& da Inten- mda sua duragaa €starfarnos atualQdade,respecrivarnente do Inrernpe- mente passando pelo est4gia 5, a rismo ou do vulcanbrna fase de disperdo mis e s inf& Jd vlrnos qw o aumento de 60, Bas collsds Cqm base nsse madela, derlvada da queime de mmbuslvpis podemw conclub que a cllma relati2 %seIs,p a w star elevando a wm- varnente born que experlmentamos peralum media da Term atualmente, haje em dta, difenntementedc!q uese par meio do &it0 &tufa dlxaklo no pod@Fmagimat, pderi ser passageiro capltulo 4. No enurn,quando a ativi- e apenas pane de uma cuna fasa inM e vuldnica dirnhul ou quado m terglacial da mais mclrte 'rnifi i-idadQ ccsntiwms mals altos au mais do gda Asslrn, os manms de geb peexpmta em &mas de nlwl do mar tare5 podet& d t a r a crescer daqui a baixo, os proxssm intempdrfcos se alguns milha~s,ou dwnas de rnilha encarregam de rethr Cr3, da arm=res de ams. Corn0 abwvou Jonathan km em r e q k m rachas exposas Selby em relq&oa ese rnqdeta, se a na sup~rffcie.0 qfeh &tufa mma-se presente ddo de supercantintrntes frat0 e a ternwranrra amu&rica cai, c o r n 4 curs9 e~perado~ a *previSo podendo djminuir & o ponm de hi- de tempoa para o fuwro: geal4gTa clar pwfodas de exrensa gbda@o. E imdlato & de metbriar corn a u m o eMto ~NgeradorlSua expres50 to de nebulasldade e calor segyidg mais drarn&ka ocorreu emre 750 e da forte queda ria temperaruia, rn 600milha@$de anas ar&, quando, se- intens glacix$a,daqui 80 milh M d e guneto e~ialims, as gelelms avan- anos, desk que atividades afrSr(5; gram ar4 os &pica, transfcrmnda picas, especTfrcam~ntea lanqarnmb o planeta numa giganrsca *bola de em excerm de CO, na atmasfera,n& rleve"m pelo mems duas ocasiaes, r e y m esse ptocmo, (Fiqura 9Q20, CZuadro 20,Z). Evidentemente, muiros o u t r ~ ~ ~ A alternancia de periudos pro- tares, a[& daqueles relacionad*& longedos de hio e calor pode estar mudangs na atmodera e ao r@lacionada,pelo menos para a Fa- supercontinentes, @em conrflb* nerozoicp @I2 milh a s de anas at4 paw intar per!& de hojd (ngura 20.19).aa dnco est4gbs influir msm inmsidade> que J. J. Veswr reconhece no cicla plos,w ndmartronbrnicor de .M* dos supercontinenter, conform m u - mh afetam a dlrtri ds mido na ta bela XLla No exernplo da radja~iosolarrobre a ruprif&daTm condw Pangea, os &@os 1 e 2 - forma@o e a concentraflo dk de-5 do superc~ntinente e adelg~amento tab nw polos f a ~ ~ f r e r0r ! Mdc lnida I- teriam stdo rerponr6veisp l o nOu,ainda; grandes WmtKtsM Iongo pe~fodo dq g k c i q h na Car- de pwira na aMo@m~ternlampar bonifem a Peirniana. bthgios 3 e 4 - irnpacms de -,ou vuv rirteamento profun& e)dlrpeRi7Odpi- inteM @ prolongado dm- z: da das fragmentor de f%ngea1te~iam a radia@omta~ - - I * L -I 1 I 1 w - te i. fumarola submarlna y 20-6 b'-- - rl d w q vurcao P . Agura / -P - ;Im- . 1 I I trdejb $ ~ M ~ ~ . & ~k&=&m f , b" -3- 1 "m-. 6 n@w*iefarm. K A a g m w W do supemhrinente Whla,h6 malsde 750 mlth- de ams,d e b urn conjunto dt continentes menores em p l @ o equatorial, em dima i5tn[do e quente.tn&o intemperlsmo consome gcandes quantidada de dibxidc de carbon0 ao aiterw m d t os contimntes. Cam a diminu@o do nhAel desq gds na a?niosfera,tempmturas caem glabalmente. Esp e a s p[ataformasde gel0 formam-se pas mares polam e Metem da energla solar para o espap, redando alnda mais a tempemturz v a w degdo &re o mar e os continentes global.Quanta mals gelo e forma, maisa ternpemtura global dfmlnut, p n w do rdpidrr a t 0smanta de gelo chegam ao equadar em poucozmiharesdeam. bl Fase 2: A fase mais t i f ~ do Term %/a & M.A temptura rn& da Terra cal & 50 "C rqatim e os ocwnos ficam c o b ~par t ~ ~ ~PICIII~ camdar de gel&k a pa& da Ma matinha ( t d a d m i c a n&a @ca) cfeepwte, a nSo IR ern mmo de furnaroh~ de 8gm aberta no quahr. A ~ t e t l ~ p e wememammte m hixa e a faha de umldade no ar impedem submarinas e wma fajm a expansao dx,g&im condnen~ig; ventos forks cumrn dqwros arenqsos g4ldqs %m chum, o &xido de carbon0 prpveniente da 1 arlvldadevul d n i ~ (que a nunca cessw) aumentapntinumente. I 1 1 0 h e 3 :~erraa ~ 'bwb de d & m & A@ IQmideanmob,mndl@ehlpqladats, o d i h k d e caiheno derkado da mividada 0 intenw $eim a u f a elm atmpwtura d m de 0 "C no &tingemb de mil WE; 5m concenb@o n m l atm& qwohpermitindoa e v a w o e a precipiraqio,cp alhemrn a! gdetm c m t l m k novarnente. ~&trbplms,.ogel0 mua e os mmai~ &rgh solar, auwntandoa i mais~ a m p e m r a ~lobcrl. Em mum centerw de ahos,u&m ew% m k a ~ w r a k l m e n t e wenee e ijrnida. ,. -- Q b 4~wmrima ?mbde &. o efe1toestdialimmtadD4a.mnwls d o mrnenta da urni&& m a w ,4-a fem~ema emmas r n u b & diMchde-cahnonaw r n c m ~ m a d patompmperismo o em blot&levado ria aa onde re depmita, wmcalc6rio.diretamm S O ~ & ~ ~ ) ~ ~ ~ 0~11ma . M m~b m, a ~ a~ P I ~ ~ D ea vida se hm pe~os mares ap65 tongo ~YMO defsalamentog e ~ c p ~ s e f e tIMS i ~ d "C W&&QS.N- coneii- Tendencia5 e efeitos esperados Parimetro Durante transgressdes Durante regressoes Eventos singulares e seus efeitos lnseridos nos ciclos e tendCncias j6 dfscutidos, ocorrem eventos cuja raiidnde ou intensidade descomunal os transforma em marcos da histdria geologica da ~erta. = : rnidriatstava erdwqbde &tra sub mm,qwwvht4mddM&m @s de W, dmtnwlndo a docidade dos &uboris Ikmdo5 a d peapromatw m* em d a I exatamme comoam&ceerri usinas rwdmrek DE tempos mtempos, o mbr gem& news rea5:W h v a % evwm @g da 4gua do Iwttmmrnpendo il i-egqaoP evitando uma expjQ#o nudear. Ao =friar* a hug,no =tarlo liquido,i n f l ~ r no w areniro, nwamentq e o p m o reiniw'aese. D m a maneiq 05 morn nucteares mma$ de QWo mantiwm-se atk?os dutallpe mIaia d m a s de rr411ham de a m msumindcj uma quahtjdade de =U dciente pafa gemr 500 bFIM& de rmegajoulesde mrgfaQUcanstrutr seis brnbasat&mim5! E psucopw&1 que oum mnto wse rip0 tenha oconido na h M r h do PlanetaAntes de dd3 bil Be am W,a BUPMCde oxfg&nbfia am#- 3 Uma &t $&s wm rnab r;3ptda do We a db W io Mt~w principal (99% b&menm Twjavia, en@ mntos nomk a penxi t & # ~a ~Egefn h d a e 0 irnpmo'deurnrg~gam5rn Wfmrtto ha 65 rnflh6a & a m mw v d pela extin@rrde rnuitos g.u- w~, @ mimais q ? ~ ~ ~ ter m e sm b s do C-mq o primeim wen4* irnpWhc1a a vida tern ns . e n'a &ler@o da Tern, a o *%i.,wb sign&&a,do acam e catbdismiw~na hi$&ia - . * *' I 65 Kara 40 Araguainha Russia Goids 70,3 244 - Triassko DuBhI&.,alabila da Terra, no H&gna, a a:-sqperffcTe xerratie fol h~<mQardeada conixantemnte por twb tipo de material que sobrou do prqcesu da fpcma~@do Sol e dm planPostula-5%at6 que boa pam dos gases e da aqua dc nossa atmasfe ra e hidro3fera chegw hTerra pormefs latllizava ruas mpm externas geladas criando, a s h , o equlvalente a urn enorme Iabrat6riaqulmico A base de C, H e N. A rnalprfsd~sespeclalistas, nQ entanto, acredib que e m Yaboratb>rionwaaqul rwTerra rnmmo. A intensa In&m@oenrre o calor, a lit&, a hidrmfemea atmmfkra primitim @ria rranshrmada 0 5 .ocwnm prec~ces teiam-se transbunado em solughs ficas em comprtos orghica dos mis diversos -mdadelras"sopas prirnordiaiskrn que m pririmira sera tgrratres reriam-se originado. Seja a vida indfgena(surgida aqui) ou ex^@ena tentregue 'em dorrifilio* por urn cometab el8 d experimentov sucesso spds o oitttmo lmpacto ate- rilbnre, que, cornup dlssemus, dwe ter acorrido em torno de 3,8 a 4,O biIh&s de anos atrh (vet Rguras 2d7 @ 20.8).Essas darav colncldem aproximadarnernerocom a idxk de campstbs grafttom da Grsenlistd'ka @,85 b t lh6es de anos) que, por vdrtos anos, fwam 6ofislderacius as mais antim wid&nciasde vida na Terra. Ganmdo, novas an6lises desses compostos e Ete, ~uposmsmkraf6sscrs omnlcas cum 3;s bll,Mesdc anos do novoeste da Amailla lamram &ria5 ddvidas se q u e h wtam de on'gm bIddg1m.No m e r t t sem ~ ~ ddvkta, as f&- xis mais anrigas & estrbm&tItm @er capk#lo la, €amb&mdatado3 em 3,s bllM s de anos e t a a h d a s Amlmnre, o de m e t m m no norm& da AuMtia. De qualqlrer que cal b e a Terra G m u b pequeno e mod% chega-sle 3 q u i n t e condMa a maioh cal W ~ -naQ Por isso, os multo surpnendenre: a vida pade tet -0s de pouw k e n a s de cwpos surglda e 5e extinguido diversas ve- cetestiais mh-cafdos9 0 r e c u p m h zei no Hadeano, mas D que sobrevl- anualmente, e swjas crateras norm& veu at4 hoje, baseado em DNA, devc rnme Mo pamm de aiguns rnetrm rer apareddo pr5xIma do fim do Ha- de diamem 0 Internprtsmu e a em demo, Evuluiu rapidamen@, pols em g o apagam praticamente tdas mas p o w s centenas de rn ilh d s de anos, #@ad~ t m m o . Memo a s h , sio ji existla ampla gama de procer$os conheddas, rnundialmente, em torno rnetab6lkoS (fermentash, autotro- de 200 crams ou astroblemas (lltemt ffsms &PC.); h6bita de vida daproduta- mente,%ridas do5 astrosWe tamanha re5 prfmirios, decomvslt~resetcd e e idades variados brmados pela que- 1 I conhecidos como b61idm tars corn% & dlmens&r quPom&tricas e que este cornetas e asternides (Tabela 20.1 2). 0 impactoterla msado a extin@ dos dlque poums s a k m c que o arasrl tam nossauras,r4pteiswadores, qua@todm M m tern rua cota de crateras, indurive os grand6 rtiptds marinhos, dlversqs uma de 40 km rte dfametro,a doma de grupos de invertebradm marinhoseat4 Aragualnha, em GoiZrs, na divlsa corn rnb~orgmbmrrre piantas ao final do Mato Gmsso, e outra de mals de 3 km C ~ t 4 c e o(Figurn 2022). No fewor que de di3metro, m Vargem Grande (Cold- suc& p u b l i i dess hi-e, b nta),a awnas 35 km do centro da cida- ram encorrtradas m u h o c o no-~ de de Go Paulo (Figura 2021). vas da anomalh de lrldio, e t a m m ouIns evid&~clas, como tristais de q u a m corn sinais de fimramento pot lmpacdo5 irnpactos r e s ~ w i por s ems to, na namesma pmfC&,earatIg~caem mreras, apclalmente ssbre a biosfe- outras rqi&s do murrdo, indusii no m, Certaamente, 0 m b irnpre&anante N o M e do Brad, na bad@roein bnambucflaralba. hiaquele citado como responsdwlpela Em 1991, geofislcos descobrim o onda de wi~&s que demarcou o fim principal candidat0 para o local de Imperlodo m c m e da Era Mesomi- p c t o dir "Mlirfoassassing uma crarera .&a,hd 65 milhbes de anos. f conhecido de 170 km de diametro, formada hb e tomo o evento WC W o derivado 6!i milh6es dean& mberb p r m h a s siglas em mapas gea16- cenotolcas, nas cercanias do povoado s paw denom rudw do, C~t6cm de Ghicxulub, na pmlnsuh de Y W n e Twcidrio Fol a q u i p ? de Luis (Mdxko) (Figura 2QZdl.E n ? b alguns pr&m da UhiveFSidade da geacientisms m t a m que a ammalia rnia em W e y e ganhadnr do de iridio deria kr sido originada do I I m. io Nobel, que, ein 1930, dwmou zio da comurridade cierltfica a eia incornurn, que lembrava iniente o rac'kisnk cgmstrofista do i d o anteterbr ar, mbeledrnmto, r Charles tyell, do unkmhartsma Ikrno) como o prindplo klnclaa1 da Geolqia mr &ulo XdX (ver Ulo 10). Em rmhas argiloss s b no Amite K/I em Umbi~,Itdlia, ez e colaboradores constatamm irUa (Ifi, wm metal sem1hahzrt e, mas p e m e no manto e reenriquecldo em aterojd~. 5 e cometas. A h r a e equip m, entao, que ~ $ argiliras 5 Warn a m r a [anpda na e~ Pel0 impado de um b 6 l l d ~ r- dos piom dias da hirt6rla da Tm: Catcuta-se em 10 km o diwetro d b ateroide %a qu& reria ,pImedfatamente,ondas de c h q w e alor (34 5aQ q, tmemotos de rnagnagrr& at& 13 na & Richter e a w p m de r ka t h de outras cons~.q&ncbs iguaimente atemrhnt#, sentidas iongo de m e i eat&anw trunarniscom ondas de & 1 . M rn de altura, chuvas Mdas derWda5 do d a d o de cabno e dm Mdos de enxofre oriundw da v+ porkaq&de calcirios e s u W s wrttlcm fk~nmogipsitd ~#),1mpxtq w i b s em erela comiwntal,queda do ma& ejetadd da mtera e, principalrnente, o ef&o*inwmo nuclear: O concelto de aimfemo nuclear" sutgju m &cada de 1W, pda menas em parte @r causa & discussiks gg radas em ramnD das ideias de Atvarez e sua equip. C~ncebeetr-seque v3rFos e f e b s de uma guerra nuclear serlam parecidos corn m do impaao de urn asteroide. Em ambos, a p e j m e a fuIlgem kan~adasna estratosfwa impew lcanismo bas6ltico extraordlndrio, re- diriam que grand@pare da mdia@o tefglstrado na mesm C p m na india, tal solar penetrase at4 a SUPM& hlpcSrese nao explica 0 5 gdmde q u a m seme por dias, semanas ou m e . A tempemtura sa [ria rapidarnente para fmurados e sueras evlden- fdvo&eis a hiphe* do Impaao, coma uma ane &re5 nqativos, mesma nos mfcOSi malla em m m o (Cr?, mkrodlamantev dizlmando a vegetaqao rerrestre e u e pequms guhllas V ' I I ~ S de rmhas fitapl&cton marlnho, as bases das casi6Zcas no mesmo nfvel estratigrdftco. deias alimenticias. Urn &iio em camEm 1999, E T, Kyte, da U n l v d a d e da ta b r i a a mom organlsmos em todos Cahfdrnia, em Los Angela EU&, anun- os nMi trdficcls dssas cade'k, desde ciou a de~obemde urn fragment0 de conurnidores p&&rios abi as carnlwrocha db menos de 3 mm en diametro, ros. Ernbarn muim grupos de a n i d s ~ em sedlrnems do fundo do dc~ano sucumbksem, maims p b t@msFWTICQ setemionat, a mil hares de qui- reaparer:sriam a prtlr, de saF~enM Idmetros de Chiarulub, A an6lise %em- rakes resmw, g u d 0 a W i r a 519 ral e qufmita o canveneeemde que % assenttsse rneses ou ,c: depoir E* tmtwra de pa* do prbpricr Mlldo KT, ummte, ~organismos de~endenta & fotossintese poderram d f e v i v e r prmvetmente urn asteraide em nlchos partimbm, Par @ X ~ ~ T S 0 impact0 do Mlidcr swat18reria torno de furnardas oce&licas. ~aslonadoo que w e d a r e @ torno , ~ O ~ mdhor, cam* a@(.?&@ h @ p & para 0 tw- papel & -'"w, rI-i fim do.'Q&&~,m evento we dirmor) na, h u t s b da Terra at=peck& 8 wen-a &-I dotlrfnia dos r&ptei5a menw, ng e\rOt~+ MtiIg~. d~ organm& fifiakmw petm7jW a &cm#@ dm tu 16dimmu g r u p ~ pof tnuF m@im,urn gwpo que se Warn4 bent, sudidas, d&mh~mes n R W & anmi @m jgnm;cm adimsauros,me aue & ras $@emsde r E alum CQrnQ mefW c&&vm ws nasfaunasrnewcas. A acei-o dess hiwse,pela maloria dm gel~~lerdstas tern f o p & a mmunidade gmlw~caa repenar o em*I w.d i m u r n m cqrningrl~,e a o u m g r u p qua vietam ;a suMttr 4- Fbmm wirrtos.em mnwqu6m de urn w e m ale&& Imn&ne$ m&nEdevamd~r Quenada,tlfik;zrw tta com a pracesm n m i 4 da woXu !$a, 5mm cum* @&@a mm ral. Diiflrnmte qualquer OUfFq gtup dgrninmte, de quabuer outra g g o w i , emparia ilem deurn wwtc Enmwrite3 (&W@q corn conch* complex&, nos manas. j9. exP'n@o h80 ;t seledonou porque m m neces- smelhante, Eles~estam,Simplesmern sarhmhteSnfehrd ads m ~ b w e tefno tugar errada tio mornento emdo 0 amanha e o depois Ha uma preocupa~iogeneralizada de que a agSo antr6pica cada vez mais intensa possa perturbat a diversidade da vida, o clima e o nhrel do mar, corn efeitos trhgicos para nosso mundct, E ntre as consequenriasdanoss 2 hurnanidade estSo a eleva- gel0 potares; que o nlwel do mar suba gurnas dezenar de milhoes de anas*a ou des~4reclefinindo a ge~gmfiadas regid~sco~teira~ e modificando ecossistemas e 0 ciima. tambCm normal que 0 5 continentes se afa5Jem ou se comecar pelo romplmento e afunda$30 da temperatura em razaio $ao da crostaoc,oinica em dar da queima de combufljveis f&,eis; bordas do Atlinrlco, dando orlsem . a o degelo das calotas polares e a [nunuma nova zona de su bducrao e fnlaproximem @ que =pkies evoiuam dacao de Ilhas oce3nlcas e reqiaes costeiras papulosas; a destrui~aoda e sejam extintas, continuamente, em cianda a reaproxima~Zoda Africa e . . camada de ozdnio que nos protege funcao dessas rnudan~as.A questao AmCrlca do Sul. Enquanro essa eta,dos efeiros danasos dos raios ultra- mais PrWCUpante para n65 15o ritmo pa n i o se cornpietar, ocorrerio altervioletas; 0 d ~ ~ q u l l f b rd@ l o ecassis- dessas mudan~as,pois 0 5er human01 nancias dimdtlcas de curta dura~2.o ternas inteiros, como a desertifica$io corm ageflte transformador do placerta tendencia de asuectmennet& perece catallsar processes gede grandes regides cobertas at& to, termlnandg daqul80 mllh6es de mente por florestas tropjcajs e ex- albglcos, induzindo, provacando e anos, numa nova era glacial. tin~fiesem massa. Organiza~aesnso aumentando, num curto prazo, resulGovernarnehrais (UNGs), d r g h go- tados que a naru#za normalmente Restat entao1uma de furlvprnamentais e comlss&s especiais leva ria sCculos, milenios au milh6es do nessa hlstdria toda. E a espkie huPara faz@r... ou d@sfazer.Mas mana?€la sera capaz de sobreviver a -tern redimdo confer&ncias interna- de isso n a 6~ ~roblemaPara 0 planetat ,i mesma? cionais para debater o tema. A preo1 rupa~aacam este tdplco, apelldado pols @le16 sahviveu a i n h e r a s ctide "mudanqas globais: C real e>operi- 5e5 Sem a PresenCa do ser humam. do We, a vida 6 exttemamente go tarnMm. For exernplo, a popula~ao . . oportunisra e rapidamente repovoa hurnana aumenta exponencialrnente. CONDIE. K. C Eorrh as an evolvrng planeto~y Esse fato, por si s4 h ptova cabal da nichos vagos, mesrno apds a extinsvstem. Amsterdam: Boston: Elsevler Aca*mudanqa global' mais signlficatlva Fa0 de gruPO5 dominantes. &mi& 2005. 447 p dos~lt[moss~culos:osuperpov~a- E n q u a n ~ i s ~ , O s ~ ~ ~ l a s d i n a ~m~i ~c g~ , ~ . ~ . ~ p u l a t ~ ~ n s ~ n e v o ~ u t ~ a n o f terrestrial tlthosphere - asthenosphele mento da Terra, por nb, humanos, e as tendencia5 dos fenbmenos natusystem plumes end plates. Gandwana Recam todas as demandas e ampasas mis da Terra conthuar~ainexoravel- - - swfch,v.11, n. 1-2, p 3849,2007. Aue isso l m w e ao meio ambiente e mente, pontuados de vez em quando KUKAL Z The rate of geological pmcerwS. ~~ossacapacidadedesupriralimen- poreventOssingulare.EmtermQsd~ Eor~h-ScrefireRevieWs.cncvi,v~28,n.~-~,p.~-~~, e bens durdveis, futuro geolbgico do planeta, na escala 1990. 0 que t a l w esteja passando des- de tempo de desenas a centenas de ~ ~ W L A B O W A UM., L Histdria ecddgica da Term, 2. HI.90Paulo: Edgard Blocher, Percebido ao lelcm recem-chegado milhoes de anos, podemos tmaglnar I 994.307 p. assunto 6 que, como VIMOS que k r R m e o pulso"dessesprocescapltulo, a Terra C urn pla- sos se tarnem cada vez mais lentos, b SCHOPF, 1.W, Rlrmo e modo da w o l y 8 o mlctcbiana pr4-cambrlana. Bttrdos Awncadlndrnico, em que rnudan~as m d d a que os elementos radloativos dm {I& USp}, V. 9,n 23,p. 7 45-216.1445. %is atuando em diversas esca- se extinguirm e o calor geot&rmicase V E M R S , J. J. Tectank-cliMlc supercycle In I La temporair constituem a norma. arrefecer nos prbximos bilhoesde anos. the bllbnyear plate-tectonic em: Permian P a n w n icehouse alternates wlth gsormal, portanto, que o clirna mun- Antes disso, porem, entraremos mals . Cretaceous dispersed-continents gremou resfrie, provocando uma vez na fase de agregas%odo cihouse. Sedimentary Gwlog), v. 68,n. 1-2, .' ~ U ~ , o O avilneo U das mantas de clo de supercantinentes, daquj a alp 1-16,1990. 5- * v C 4 urn siaema, corn sua dinarnica evolutiva prdpria. Montanhas e oceanos nascem, crescem e desaparecem, num process0 clclico. Enquanto os prowrsos ~~rog+nicos trazem novas rochas A superffclc,os materiais s3a intemperizados e mobillzados pela aqio dos v&tos, das dguas, das geleiras. 0 s rios mudam constantemente seus cursos, e fendmenos clk rnhticos alteram periodiramente as condic&s de vida e o balan~oentre as espPcies. A Terra, graCa5 3 sua evolugo ao Iongo de alguns bilhks de anos, propiciou condi~ckspara a existhda de vida. em sua superfIde que viwmas‘ mmtruimcrs rtossasedifitaqjes, e dela extraIma tudo o que C necessdrio para a manutenqao da espCde, como dgua, alimenros e materiasprlmas para a p d u * de energia e fabrica@o de t h s o~~prcdutos que usamos e consumimos. Cmtudo, tambern C nela que depifamos nos- A g m 21.1 - C u m de W t W m lndoneaia bto: AGEm sos &siduo3, ranto dom&icos quanro Industriais. NurnMw hhMc.0,as primiras ~nrerv~n@esda h.umankdade nos &mF, do fcgo: A p m i r dal, os seres humanos corn-m a modifiar as cmd n&: M r m * q u e a explorapo m h m l inicioue h6 40 mil aws, quando a hi?m@B I utilizada camo tlnta para decora@aNo entanto, os regiams mais anrig( do uso artifidalda Terra e sua exploraGo mais ativa sio de 8000 aC,cam 1 o inicio da chamada Revoluck Agricola. Desde entio, a humanidade I t vem explorandcr os recursos narurais do planetae rnod'hcando a sua superFlcie para atender Bs suas necessidades que crescem condnuamente corn o desenvolvirnento das clviliq& e tecnologias. Por outro lado, a constante e crescenre explow$io dos recursos naturais tern ocasbnado Intenas pressZIes sobre a ambiente em determinadas regibes causando a degrada~aoambiental e da prbpria vida. A Hisrbria fornece exemplosde diver~scivili2aqaes antigas que perderam sua import3ncia por t e r m dqradado o ambiente em que vivim. Virbs skulos atris, a civillza~aoda Mesopot8mlaurilizaw urn cornptexo Am, de irrigaqio que, pelo manejo intenso e impdprio, levou 2*? da h sallnlza~iodos sotas e sua consequente degrada~io wponenaar. Fonte: ~ : i h s em-. para a agrlcultura.TarnbCm a civiliza~ioMaia, na America Central, entrou em decadencia pela m6 utiliza~80 do d o , 9 I - UndBn* t a t s . u n . o r g h t n s ~ ~ ~ ~ ~ ~ - I o que provocou intens erosio e escassezde dgua. Paroutrolad~seanaIisarmosohist6ricodaocupaqio da Terra pela hurnanidade, a popula$Go global era da ordem de 5 milhdesde habitantes 10 mil anos atrds, aumentou para 250 rnilhdes no inicio da era Cria, atingindo I biih20.m orno de 1850.Em 2.00, .he,mos a 6 bilhdes de pessoas e, segundo estimarivas da I ' ~homasMalthus (1 766-1834) sugeriu que a taxa de crescimento populacional era rnuito rnaior do que ej ,,.,,mla - ,Jranrportej o ~TemOUg'm a h- Indhmb Agricultura avawda [~ ~ 3 3 Organila~aoda Naqder Unidar (ONU), zerernos cerca de 8 bilhfies de pessoas em 2020, o que caracterira i urn crescimento populational sequndo uma tenden- 5 . . J I :ia exponential, como rnonia a f i u r a 21.2. I hlor-,, $ ~ ~ ~ Gga 6 wm'iw 2 , I 100 1," 200 Consumo dldriolper mplto (I Ol h l ) M f l g m 21.3 - Consumo de energia v r habitante nos ~ k m de d-vo~mnto da humaade. m~on J. , ,*ofos mldemberg, 1996. a capadolade do nosso planeta de produzlr subsIst?ncla para a hurnanidade, Se 0s limiter de su hsisthcia ainda n i o foram superadm, Isto se deve basicamente 3 ocupaqao e ekptorapo de novas dreas. Para .W ter uma Ideia, durante o sPculo XIX, a 6rea de terms destinadas i agricultura cfesceu 74% em rela<& a~ sCculo anterior. TaI crescimento deu-se pel0 desflorestamento de vastas dreas para essa finalidade. N4 fiw do skulo XX, taxar anuais de desflorestarnento eram da ordem de ? ,7% na Africa, t ,4%na Asia e 0,9% R& Americas Centrat e do Sul. Salients-se que o progress0 tecnol6gIco em todas as Areas do mnhecimento lwow B mior p a u d a de alimentos por area cultivada, graqas ao uso intenso de fertilkantes, agrotdxicos e seqentes-lvldas em labratbrio. Em contrapartida, esse avanCo Imp& enorrne complexidack aqi d k m p r a d u t i a de transpone e de abastecimento, ao mesmo tempo trouxe problemas de coniml&@ K ~ E - ~ G&W ~ES~ superficiaise aquiferos. As caracrerlsticas de derenvolvimentoanteriormbnte d.escrltas.hki~tm urn^^^^^ WS MfQr timas tanto minerafs quanto energwicas, Estima-3c quco corr~trrno& m&!&n&Wfmgm h e ~ a bwfle das ao ano, por p&soa, nas regldes menos desenW.otvidas,:e 15QU a?i52Qw;rteMas mans, arm^ nvolvidas. AlCm disso, o consumo de energla por.h&tanw. ~ m a qam m d m n d e i d *.Mgb ~ imento em que a sociedade se encontra, confarme masiram as f i g w E l 1 @ 311 A, i ~ W d ; Q - n ~ s .%u@T a , 1 I I umpa ft ~&ideml B-1 y + W k a do Nor& . .--* .. L c . . cfesenwMmento1 3 t~ , , 1 1 1 1 1 '., - 1 I a 4-. I , - I 1 , 1 i" 2 4 6 8 Consumo per mph de energla Roneladas eqrrfvalentesde W l d p w @ t a ) 0 I Pata pssibiPmr o conforto da pgpula@~aual da Term, O~volume de materiais mobiibdospela humanidade.(materiaispara consma, minerals e minCrios) d mior do que aquete mobil'mdo plos p m s s w geo1& gims caraderlsticor da dinarnica merna da Terra. Tal constatam c o l m a hurnanidade nao sb como urn efetivo'agente geaibgico: mas tamMrn como o mais importante modifidor ria superfide na atudidade. Paralelamente, a processo de ocupaqio de novas ireas para a garantla de suprimento das neces~idadesda humanidade leva 3 domestic~@oe a cr[a@o de algurnas esp&cfes anlmais, pimqidas e utilizadas como alim~nro,enquanta outras, consideradas daninhas, s8a extintas, pruvocando perdas irreverslveis B biodiversidade do planeta e caulando desequiibriot e~oldgicos. Cam a e u o l u ~ 9agrlcolajP mendonada, as civilizaq8es que poa Europa, o ~editerraneo,a Asia Menot, a India e a Leste vaaram ma-Canslatlpdeewfgiaem~anlndicedede numano. ~ 8 t Ieq w w m~bnta a ~enda Asi4tico transformaram por completo as terrlt6rios ocupados, ext i w d B u l d a o mtdLd.iml kdicsde plorando reur bosques e norestas e trandormando-os em carnpos ~ s n l Fonh o e:w ~ ~ de J. Gdtdlbmbepg, 1m. agrlcotas, De mod0 an616g0, o rnodele de mioniza~aoadorado pebs europeus Aas AmCricas e Africa, e particularmente no Brasll a partir do s6culo XVIII, tern se baseado no desmatarnento de txtensal $teas !%orestadas:para exploraqa da madeira, A Area desmatada pode ser abandonada ou, event~almenre,ocupada par pasta e por uma perudria extensfva gue, 2 medida que s3o dlspunlbilizadas melhores meios de comunicaq20, progride para agriculrura inrensiva. A subsn'tui~iode florestas par urna vegeta~iorasretra, frequentemente manlpulada de forma inadequada, Iwa % rndior expasi@u do solo, Este W s a a ser mais suscetfvel aos agenres erasivos, corn sua consequante desestruturaqat3 e perda da capaddade de absorqao de Qua, o que provoca maior exoamento stlperfl'cial que, pw sya vez, intensifica a erosie (Agura 21.5).A perda de sola causard, de modo complemenrar, o assofearnentod& ria (Fiiura 21,6), dos Iagos e, flnalmente, a deposi~aode material sedlmentar nas plataformak corifInentais do3 meanas. Corn a exaust;la'do solo, as populaqfies procurarh novas dreas que sofrersa o messno ptiocesso de ocupaQo e d q r a d a ~ aNas ~ . dreas em que a agxltultura Inrenslva e implantada, quase ssmpre em assactagao corn t4cnfcasde Rriga$to,o desequlllbriaccol6gieose faz present@,obrigando ao uso excessive de fertlltzantes e. agrot6xlcos.Tair pratlcas sio agr&sivas ao s o h padendo levara sua salfnizayao. AlCm disso, podern pravacar a contamina~iotanto da dguas su perficiais quanto das subterranea-s,tnuia billtando o sproveitamenTo da regiao por longo perlodo de temper, Ou mesmo permanentemente, A j que as 6guag subterrdneas deslocam-se a velmidades wtremamente baixas e ~ f i o 5~ renovam facilmente. - A necesddade de se CmwgiJr mafs produtividade da drea cultivada tern obdgado a rnodernizaqh e a prW@sb riva rnecanizs@~ da agricultum,lrro cria urn ma social na medida em que alja os trabalhadores m*! do seu mercado de trabaha traditional, fazendo cQmqrrP grandes mntingenter 5c mudem para as Breas u r b ~ orocura de novas opomklader. Nor palres m e w d s I ienuclvidor, ester nabalhado~eschegam Ar met@ aern condlgber Rnanceiras e instrug20 adequadas competir no mercado de f rabalha Em muitor d o tabei~em-seem ireas perifericar, geralmente im* C dar para ocupa*, onde a vegetaqio I+ retirada e-w mum 21-5 - trosao ilm bo~amcaam a e a de adrrwd,, Foto: IPT; e aterror sao construidos%sem q~alquercontrote mi'a * ~ dwqu2 aqwISs-"d* pajses des&ri~01iddci& &; ria maiart,do%:&- ii@k&ht&fipa@~~a$3idZWv&l &8d~i@o;#@ . fieIhm& Cti'Wi$&s;e$p"ettatl&5 d& vlda rnai's&Wadhs, Esta distflM1@4 fmp&c~ml leva a Z@r que*n?&mo guWs-fak$itax & natalid8de;nos p a k s maws desenvolwidos decrwiam, WOEG t 6 1 E~&V&BS ~ .marandadb t9~~e$dw~"p@~abo, que t$m Be.ser d l ~ % ~ Brcasapw&ida~ 'pas ess~~fina lid&. hg b w + - wr gyhor qplIU& $e y@at a h & c f a que ~ 0 HI= s menosY~im~t~of B 9 ae lua 1 r ti& l~ar&%*de &ri$irno dos pdis&'i.diiit$lhd& db t i ~ m g l t eim . eia'pk nomd e ~ Q B F ~pm+!~p C ~ ~ , . -- - da ,~rtt& rada a kabkmggrnw & e I t - 0 u ' I . ---. "- > -1 dndb --- arts WwJ 4 P e s U W +EUA d~m -WI Como surgiu o conceit0 de k-: :: desenvolvimento sustentavel? - J Or estudos sabre desenvohrimento socioecon&micatniciaram-se por volta de 1950, quando muitos territhrios colonJais tornaram-se independentes. A OrganimGo das Na~&r UnIrfag (ONU)denmimu a d b da seguinte como a Primeim W a das Na@es Unidas para o k e n vofvimmto, aditando que a interndona1pmporcionariacresdrnento mn6rnlco peh transferbria de tecnotogta, mperihcia e fundos mon&rlos, m l m d assim, ~ os pmblmali dos palses menos d8Smluida Na mHMe, tais mattaram-se Imuas,u r n vez que cri-amm uma mat depend&nda n%o 56 econdrnica, a m o tamEm m l & gica daquetes p a i s corn w da mundo desenwlvidu, acentuando as dikrep3ncias j4 misten& Uma ~amlia@odo wnceito de demvoMmerrto orientou a Jerceira DPcada das N-s Unidas para o Desewkrimento(198IFT 3901, wando foram buscadas estrat4gias de distribuF 5 i 4 visando a uma rnelhor repartich dw benefkI~sdo eventual creMmento da ~onomiamundial. A quest& ambierml, fundamental para qualquer plana de de~nvolvimento, comgou a ganhar destaque nos meios de cornunica@opor volta de 1960. Na +a, vi4ljos paker em desenvaMmento, inclusiveo BrasIt, considem w m invidwl indulr grand= programas de conserva@oambienml em seus proyamas nacionais, p i s acredttavam que pluigo e deworaq20 ambiental erarn comq&nchs ineviiveis do de~nvotvtmento ~mlustrial~ Evidentemente, tal atitude hiconwniente para os paises mais desenvolvib, ph, ZQ m m o tempo em que restringjam a Implanta@o de i~ dtistrias poluidwas do meloarnbiente em sem territdrios, t i n h para quem transferir sua rqtologia e, ao m m o tempo, garantiam o suprimento de b m provindo dos paisa menos desenvdvidas, que permhiam a instalao dessas indtimias. No final das anos 1 a Rumanida%Qj de ganhou urn ahado importante para a rnelhor cornpmnGo da dinarnica terrestre, corn as rnissks espaciais e a implantago de urn sistema de sat&lks para o sensoriamento remoro da Term, quc possibilitou o monltommento inkgrado dos vdrios processes atrnosf6ricos e climArims, e forneceu a viao do plan m sob nova perspbiva global. Em 1972, na Conhencia das Naqfies U nldas subre o Ambiente Humano {ern Estoca~rnolfoi recon hecido o Inter- -relacionamento emre os conceitas de conservq;lo ambiental e o desenvolvimenm industrial; foram discutidos os ekitw cau~dospet0 subdesenvolvk mento e surgiram as ideias h "ohiflo da pobreza e ecodesenvolvimento'. Na d h d a seguim,a ONU mku criar "ma m W para efetuw urna@ &dodos proliemasglobais de a m m & e d&menQ e, wn 1987, rn mi&o a~mmu o Relat6rb ~rufldtbnd * ( N W ~firturn Comum), no qua1 fol W d ~ ' &0 conreim de d s e n v & i m s u t m t d v ~k l preconiza urn &em& desemokirnento ~oecondrn'kuCDTI j u w d l e em hamonia corn m mas de suprte da vida na Term. * pna-se a reconker a necesi&* mando equilibrioam&de& alence de jush'p &I. Em d m Rawria uma dhorqualtdadede letiva, corn as n-idades b8=bb manid* atmdidaa t3em W Mm de seus 'desejos:sm que h w ** ptorndmentodo supomento*@ natumis e da qlralidacte de ge~ n t CWI s o&~* m v d v l n l . 5 n m w pxmrBq9w @$@jamdispnh+elsm o s que atendam, p bmenos,3s m l d a d m&as d e c a d e m d a papuia@edaTerra. k r dnal, nW.e in[& do &ulo %i,vlve emp b e s menasdesemrokkb Em 1994 foi realizada, no F k dde laWro, a ConftzrWa da ONU sohe M e h ~ & spara q i r em c q e q h e hermQnra na b u m d o ~ m M r n m t o ~ l . recon~que~p1oMm de cwdrtbmlb d@mog&me da pobreA@37&2l ta*mmkaarawsd~gaqde- vwrEe-prugQrnas&a lacais erqionais,awckb, emetanto,a prsgmms de mio arnbiente e &senAmblwtte a k m v o l v i m t o , mi& mxlhimenta intqmdos,que mmm corn em que Q p m b h amMtal mpu apoio nadonal e I n ~ o m lk .s a forirnpottdnte spg.o nos meios de cmu- ma,a msci4nda mundhldqxrbu para n ' w do mndm Cmo redtach dew a qu&o ambkhtat e sua rela& corn mnf&nd~for dabwada aAged21, urn o h m k r i m t a Pw o m ladq em 2002 m n e q em d w t o de g r a d d&-tda que lep m B um'mrnppwrlbmpolWc0dasm Joanesburgo, a Gipula Mundhal sobre marcado Qorm a - g m w m #a cam a c o n s t a w d e q e B p m W m apontados na reunGo mt~rinr n% s6 pemnMarn, como ha~amE agravah Os doh maim& problemas I glob& quais e r n o -menra dernogtdftco e a p o b , emwarn mufto mais agudos &ante da nova ordwn econhimque snlrgiu nas Okimas d&& do s&CuIoK Transiqao entre os seculos XX e XXI A globalb~io,a nova ordem sorioecon~micamundial, imp65 uma transforma@o epistemoi6gica fundamental para as ciencias socials, em que o seu paradigma clhssico, corn base nas socledades nacionais, foi modificado pela necessidadede se levar em conta a realfdade de uma "sociedade global'! l , regional, cantfnen~le mplia na Int&fica@o das r d w cdem pa@ &ma autdeterrnha~ao,e em esak b sactair: em &a mund#, W a n d o tarn& fazedo mi-& lob os auspt mundial, e d b p m de tandi@s para 3 glob&a@a Mldade5 dismnres, dosde~gan&hlntem&nairi (ONU, se impar aos dkrenm regimes potkkm 'detat mane& qw x o W m t o s b FMI, UNCTAD, OOMCAUMe~usulEE),pw intemgdio h rdes e alianps, de mis sio influenddm por ma que sujeiandw suw normas e wnwni- sew glaneJamentazdetalhaclos e da faw r nm r em quatquer lugar do &ndmtemporais,Ao memo tempo, wr- cilidade em tmar deci%s Irtstantdneas tRundo. A g l o b a l i i d m em db- gem n m centros de p&r que agem em virtu& do flum de informWs Wk m u + -dm mceitos das c h chs piit@ Pot m@ do w, r n ret Wrmuladas as w b e s de soberania e hegernm~a,a&as aos -0sWu curno centres de Wer. Na nova wem mundal, sab a dgde da -now~ capkallsta W~bral, operari, w a s hssmiaiis, -case po~~trcasern munch!, qw d a b m e redarn %* dos st&5-na@o, msmo de malw exp-o politicq %ndo ou obrigando &rmtllag&s m n d a r em seus p m j q nadonais. &na(% bumrn e p t q e r formando h g ~ p o l f t i - no m i e r dos quais lhes Go disponfvei%Go as gmndes em- to &rnico na maioria dos pafses, por da sociedade de consumo, corn seus presas multinacionais e os conglomera- mais ~ v o l v i d que o ~sejam,b r e p a desperdlciose injustips sodais, e a dediminuim da taxa de d e mprega dos transnaciomis gmda@o ambintal em nivel global. % os ezadosastio perdendoa mpaAs rnuttinaclonais rtormalrnentep~ 0 aumento da riqum sob controle suem recursos humanos mtre os m e de grupos privados 6 o mehor Indica- cidade de planejar e de coardenar =us lhores de cada especialldade, os mais dor da mudancy & pder advinda corn prdprios p m m s de desenvohimento, avanpdus recursos tecnoldgicos e S~F a globaliio. N%o se mn apnas de quem @ria substltuI-lw no now contemas de cornunica~ioinstantineos, o ernprws multinacionais, mas tambPrn taro da glabllza@? psslve! lrnaginar que I k pemlce controlar, na esfew de de o m s a m rnaiores, como w gran- que s m e d global possa ser capaz de seus interesses, a produqao e o c o m k des fundos de i~stimentm,fundos de promwet o desemlvimento ecordmida de bens e boa parte das finanqas pensio ou sirnilam, s d i d o s em @5es co no mundo todo e, ao marno tempp, intemacionais. Dispbem elas de mais re- desenvolvidos, mas que opemm global- tomar conta dos aspeaas miair na buscums financeiros do que a rnaioria dos mente. Trathse de investimento espem ca da susterrtabilidade?Como compatiblbncos centmis, ate mesmo de alguns lativo, cornposta pelas capitais voldteis lhr a influbcia do e W o e as forps da parses demvohidos, el desta forma, qw se msvimentarn rapidamente em g l o b a l i i ? Como lnduzir sentimenb podern especular contra a stabllidade transaqm contraladas p r reds elm& $tic05 de w l i d a r i u e e de responsabt de v6rias moedas naclonais, auferlndo nicas, ignomndo e e fronteiras lidade nos divers04 segmentas que tern o 6tIn sri Turns alnda rnalores e frequentemente nxlonah $emqualquer possibllidadede a @er ecunbmico, para queeles comk influendando rnuito o dmino polftico c ~ n v d por e pa* dos estados au das or- buam apontaneamentepara o p r m o dos paks envdvldos. Ao memo tem- g a n w k s intemaclonais do seror. de desenvofvimento,swificrr ndo, % for po, estados enfraquecidos perdem sua A globaliigZa da economia, que o caso, alguns de seus objdvos remitcapacidade de cmmtar o fluxo de ca- ate& apecialmenteaos inmessesdas para o atcance do km-emr comum da pitais, na medida em que diminui sua corporaqks tmnsnaclonals e dos gran- sdedade? Como lnduzir 0 s m m capacidade de gerar recursos por meio d~ lnvestidores,acaba pressionando os semimentos de mridariedade nos de taxas e impostos Portanto, tals pal- gwernm, que de qwlquer forma e$m r S que v4m sofrendo mpobredm@r$b ses t&m d u z i d a sua capacidade para de estar inserldos na ixonomia rnundlal, corn a plitlca neolibemldeglobaiizqM investlmentos pliblims ou para orientar a estaklecernormas e leis nacjonais s e f v i h l w s a r em urn p r n o suplam &.-.I adeqwdammte os investIrnentos priva- gundo o ideario nwlibeml. Desta foma, dona1ou global? dos, no sentido de atender corn pried- surgem medidas como etlrnlnagio de A ONU pode ser considemda o emdade aos segdentm mais necessitados tarffas atfandegdrias, liberaqao do fluxo briio de urn poder polftlco cenual e c de was populaqks. O projet0 polltic0 neailkal vigente ~ W @ $JlywcomCrcio, ,Q corn redu@o de capitais, privatim60dos serviqos pdblicos essenciais e t ~colmndo , setores estrat4gIca dm pafaes nas mios da iniou abQiI'i- . & ahdeghrias, e in- clariva @&a. Twna-E, portanto, difitll d m ~ i M a & s f u n ~ d colocar e em prdtIca determlnadas polhi2dan&mm, mfazendo cam cas pdblicas e emt4gias alrernati~sde wq; e q U e X ~ ~ o ~ m natural W a ei&nte?:rrir mundw g l h 1 . i . NO wrtanm, tat m e l a e m h l m n& eg4 conseguldo re&& a pdxm no mu* do.Aocwr~o,mmompdlrmaisfem @cOrlorniomenteWp13 tek,aum&~ a deslgualdade enm ii& ewres;ash mmo a prop@ d s t na ~ p o p W Mais ainda, a economia ndiberal consqulu faxr corn que o &men- 7 - mundiat. No entanto, durante mais 'de 60 anos de existhcia, ela vem se cmStituindo em urn espaqo de discus* intermindvels e pouco eficazes, e @ falta de a p e s que deveriam se @ aos cumpmissos asmrnidos em assernbleiasgerais e confer6rtcfas. desenvolvtmento regional ou nxionaf, cujo abpuvo vise a uma melhor dim]cianais, inclusivea pr6pria ONUa bui@oda r l q u a Ftca claro, pel0 exposto, que a glo- priorizando or interes- d a di2 Yr baliraGo da economia tem sidq urn re- desenwlvidas, corn maim trocem m m relacdo a0 caminho que a Agenda 2 7 preconireu i humanldade tm9an corn os das na~6eS~mergerab v i h d o a sua sustentabilidade, princi- e menos desenwlvidar e, palrhente porque 5s paradigmas asm- menre, s8o as sue rnais m revs ciadm 3 quallckde de vlda Go aqueles Go &re o arnbiente @0Ml*C * * elevadas Indices de consumo de em- 175 paires Esk p ~ 0 W 1 oobrb a m-0ria dospaha dceziraemis3odegases gia'e fiht&rlaspfimas+ No entanto, o p m g m da ONU para q u e m t r s b u e m c o r n o ~ e s a r f aem a M e l o ~ ~ ~ d 1972tem o e m 5BabaLmrtctnfve1heml&ode 19% P a r a h e & cPiw a psibilidade de se srdo importan& para c d e n a r as a@% cnmerdarpar M b s de arhnot priviinternadma$ de p t e @ ao meio Amleglando aqudes pa& que mnsegum bient~e de desen~~lvimmto suMwl. m p r a m m e pnabndo m que a !has && atmbmm na do u ~ r n , mmprartais ~ ~ P m d o de K m, p m p m em 1997 dim 0 seu quarto W o , publkado e que conta c m a adde mals de em M07, a p m t a & h a cmclud.uaa nas r n m di &ia obsemhn pawpta u t i lm *~ de c a m ' & & mem-i d e g s &.efeitoeseufa-.m ipftub41, ebb d e b #9 ww G d n t o atm&rkudaTerra pam d k w c O n t h @ b antr+h cdrios,Causando gmde m@o intermdodTais rwW d fwam psW a Ma*cop-3dqsg-de Intlmerwm~&muisa-e~l& des no rnuwbtmb. . - D Papel das Geociencias no seculo XXI As GeociCncias englobam o estado da dingmica evolutiva do planeta e de seus processes naturais, incluindo-se aqul, no presente escopo, espedalmente aqueles que se manifestam em sua superficie. r o m o u r n &nda naruml, a Gecbgia wm buscado aprirnomr o L nkimenta do planeta, a par da G m h , Qeanogda, Meteorolcgb, Bosnia, Zoolagia e t ~ fitretanto, para uma efetiva mntribuI@ na wlupo das dficulddes que a sociedade enfrenta, Nrn controle e gemclamnto dos p n c a m s m r a i s , os geodentfm d w m I Qda vez mis,e a r sinmlrab corn 05 profissiomlsde wras espcldtdack, particularmente m m cimtktas llgados hs dbncias humanas sociais, para se b r e m Wr, principalmeme pela clam pllda, m5 dkcuss%s que wlvolvem a suslenQbllidade do pbneta. Em tal cmdrio, os W~entisme os profissionals&@asdades afins d m m ocupar o lugar que 4 h t e a sua fomw@~, e mercer sua exmncia e comwnda nos a m p s de A QI tern sua dinarnica pdpria, f l u ~ * s e mod#ca$& ao Ian- go do tempo, nas suas diversas escatas, 0 s geocientistas conhecem a dindmlca do 'Sistema Terra" e dorninam as ferramentas para o monltoramentoda suas rnudanpqa exemplo das redes intemacIotaaFs de observay&s metmrol6gicas e simol&gims,da utjllm@o de sehsoriarnentaremoto para monitoramentodos fenbmenos atmosf6ricos e oceanqrSficost dos regimes hidrolhgicos, dos padr&s de vegeta~h,do uso e ocupacb territorial etc. Aguns ercempb pr6tica des~atuac20 p i e m ser citados: 1) as ardlises dos mtemunhos de sondagern do projeto V m k no geio da Anthrtica, com registro continuo de aproximadamente 800 mil anus de variaqw dimaicas; 2) as me& das sistemdtbs de temperabra e de n t vel do mar, que permilimm8ahtar sobre os problemas que podeGo oconer em consequhcia do aquecimento glob1 do pianee e do denetimento das calms pohw 3) as anmzlpaq~esde gmnds e r u ~ vukiniclas k @ went05 dim&kos tempo de-uar popuIq&s assentada~ern Breas de risco. picionamento g b k de grande pre dGo $ dispwiGo, gerando infomwqh em t e m p real as gmdenfim devMb ocupar urn papel d a wz mais Import a m nas d i m atividades em que sw mbalh apii~.AS l n h a g m dipanlveis pelo monitoramento podem *r Qltipspara a tomda & deci* de planejamento de urn e crcupa~&dos territ6rios, corn o objeth de m a r d h o r e mls apropriada a dispos@oespadal das atividades econ&nicas, as quais dwem se adaptarh caracterlsticasnaturaisdo espa$0fislco, em conson3ncia c m os prmitos do desenvolvlmento sustenid\rzl. = 2199Bu~a,mrmnto eh-cte-~mOH& ' r Prsspec~;la, gerendamento e fPFminefais @O atividades mdiclonail'dos g=ien?i5W, emndo hoje tnseridas em urn cornplexo contexro econbmico, no qua1 0 s neclmento de recur& rninPrbs sio considedes mercadorias padrunbdas (commodfiies).0 se r n e 0 Capltulo 21 - h UPncias da Term: rarstentabllldadee desenvotvlmento endirnent~smineiros devem levar ern consideraqb, algm da quantidade, &ores a lacaliza@ogeogr&a dos minCdm, eqeqlripamentos utilizados para sua extm@o, beneficlam~ntoe transporte, bem como aspectos de mercado. Na d&cadade 1980, o setor mineral sofreu sCria retra~lodwido a diverms fatores, dentre eles: o crescirnento da recicfagem industrial, a substituigao de diversos metais por novor materiais e a libera~iode estoques estrategicos devido ao fim da Guerra Fria e 3 inser~aomals acentuada dos palses do Leste Europcu no mercado international, o que fez com que a preqo das commodities fosse fixado pelo mercado consurnidor. Por outro lado, nos prirnelros anos do skulo XXI, corn a expans20 poplilacional e corn a entrada da Chlna e da India na economia de mercado, os preps das commodities atinglram patamares antes impensados. Desta forma, C ~ Spadrees de demanda cresceram, aliados a uma malar necessldade de minerais naometdlicos e materiais de conmuqio que, corn a crescente urbaniza~aoe a preocupa@o cam as consequ4ncias arnbientals, lah~am novos desafros para as atividades de rnineraGo. Sabernos que os recursos minerais da ~eira& finitos. Dentro do panomma ecandmlco e corn o conhecimento tecnolkgicoatuais, nio se pode pensar que a humanidade seja capaz.de maflier 0s nlveis atuais de consumo de recursm minerais, corn a populq30 atingindo cerca de 11 bilh6es em 2050. Qual serd o caminho a ser seguido para gamntlr o suprtmeda de mabria-primas mjneals para tanhabitantes da planeta? P m e lmente, esfarcos deverao ser reynidor para melhorar 0 apmveitamento mineral por meio dc tecndqlas de concentrqZo fml rnais eficientes e corn o mesmo consumo energetic0 posslvel, visando ao apmveitamento integral dos materiais mobillaados durante a mineraqbo. fsto, allado A maior reo'clagem de materfaI, poderd fazer corn que rnultos dos modelos tradicionals de jazidas minerais se tomem obsoletus e ahandonadas, sendo substituIdos por wtros que levern em considerask toda a cadeia econbmica, na qua1 o custo amblental ocuparS urn percentuai importante. Em consequencia, C de se esperar que o geocientista envdvido em atrvidades da indljstria mlneral venha a trabalhar, de forma criativa e inovadom, muito mais pr6xlmo do5 setores de dedsso econbmica, assim coma das engenharias de metalurgta, de transporte e tambern na reabilitqh do5 arnblentes afetados pelos trabalh~s de extra~aodo bem mlneral. 0s combusheis fdsseis sempre fcram urn dos principals alvos prospectivos das atlvidades dos geodentistas. 0 petrbleo e o gds natural, que levam mllhOes de anos para setem formados, tern resewas finitas e distribuiq20 irregular na Terra (ver capftulo 181, corn grande cencentra@ode petrbleo no Oriente MPdio e de gds na Rdssia. A contlnuar a sua extm~aona propor@oque vern sendo efetuada, e corn a perspectiva de aumento em ranao da expan* populadonal, mesmo encontrando nwos depdsiros em areas a sefern desenvalvidas, as reservas deverao se &gotar em d d s ou tr@ss4culas. Novas tecnotogias de p r o s w ~ a o e recuperacao nus arnpos petrolferos t&m obtjdo avanps signficativos, a s sim carno a b u m de petrdleo no mat, em 6guas profundas e uhraprehndas (ver quadro 182 sobre o CampoTupI). A medida que os hidrcarbonetos escasseiem, serio necessdrios esfor~s adicionais nesta Area, obrigando uma maior interario entre as geocientisas, os engenhelros de diversas especialidades e es profissionais ligados aos emdos econbrnicos. Antigos campas petrollferos poder2o Inclusive vir a ser "mineradof para aprweitar as reservas nzo recuperadas por falta de tecnologia apropriada. N e w contexto, a setores mlneral e de hidrocarbonebs deverao cornpartit har suas respeatvas experigncias, de foma a obter os meIhores resultados. A5 reserms de carv%omineral permitido seu us0 par mais tempo, dwido 35 wormes resewas conheddas, como as localkadas na China. Porem, da rnesma Farma, trata-se de recum n&-renovSVd e tamb4rn de distribut c& irregular na Terra, Todavia, a queima de combustlveis fdsseis, corn a Ilbera@o de COB e CO na atrnosfera, acarreta os conheeida problemas ambientais, sendo a maim responsdvel pclo aumento do efeb emrfa do planeta e, portanto, do aque clrnento global. A energla gem& pela frssao nu& C uma akerndva amplammte u l l l d i prindplmentenojapoc na FranwW outro lado, a Irnplantaq3o de n W nas n b m wnido, s~ndoqueabm pafses (Alemanha, por ~ e m p l d substituhdo esta forma de g e e d2 eneqia par aprereniar o grave, 1180resolvfclq problema da dh@@' dor rejeitor radiativos, de alta P&& sid& para o meio arnbiente*Cabrn gewhtistas a enorme respombfi* de de dirpor & tab rejeitos inc1** j6 produzidos, de forma a g a d r a de e a seguranga das g@ra6mfurunr- A irnpI~nta.@o de usinas hidrek- %s usinas@ implantadas, sotug6es rnaisapxopr!ad=paasm impia-0, trfras s e d csda vez mais cernplwa deverao ser encontradaa para rarinimi- quanto nas fa5es8de qera@o e maperante os preceltos arnbtentais, urna rat o assoreamento d a rwervatdrios nuten+. brno reswca, v 6 r b paises d m desenvdvftndo,tecnoIm& vez que tal alternativa interromp o e a saltnh~30das bguas. A almnativa de produ@o de ener- e legisfa$%sque visarn rninimimr nBo fluxo natural dw ribs - gerando, de s6 a e m l W de gases de eferto estufa, urn lado, a nlinizisgaoeo assoreamen- gia b s d a nas b n ~ m ~ lgeogrmiia~ to pmgressivo destes reservatdrla e, as,a&mda hoje nas q K h de ako cnmo prwidar urn kenvolv1mmm sust@n~$vel.Exmplo dim t! a tecde outtq a dimjnuj@o au mesmo a flw t&mko, p o d d se tomar vi&I de baixo flux0 &- nologfa de cansrru$a@de cams-amIntesrup@a do apom de sadbnen- mesma nas ras aos ocean= - oasjonando Ate- mko ( a p m ~ r n e n mde baixa ental- bkmtrnente mrrem, cujo mi%umo ra@o dos ecusskternas - a ]usante e pi:), i medida que a tecndaglavai se de mqla anual d z e i ~que #ever4 deflagraqaa de proce3sbs erasivw na apdtiioando. A &6ni@o das locab abranger t&as as c w N B e s no Relm t a mednta. Adicionalmente, as mFs aprupriados para seu a p w R a - no Unido at& 2016. ma1bores Iaca~BesIS faram vtllizadas. m t a % sem ddvida, respansablidade Oe mda form, a Insrala~hdz! novas do5 g m ~ n ~ ' s f ~ . usI nas dew4 cantar eon u r n pmfA b u m peta suswntabilidade da p l a m fad corn que a energia star e cipaeo maior de gmlentistas, tanto nas atlvidades tradicionais da h~amas varianm (dm, mar& e biomw) A dlspnibjlklade de Q u a 4 viral de merlak de cocms~u@~ e andllse mntribuam cum mabr percemual na para a humanldade N a e InMn do 54geol5gira da regi3a afetada, quanto mat& energdtica dm patser kwr3o nttoUI, mais de 1 biIMo de pessoas no na modelaqgo a prevlsho dm alters- m & r , a e m p l o do que j2 xorre, mundo mkrn corn a escassez crbnica ~ b e sgealQgime e@ldglca:aslocars e con Impomre partidpa@odas geo- de agua Fade-se kmbmr que urn dos reglonais que p o w m &ir. Corn reb dentigas tanto na escdha do5 ioals rnorhros da 'Guerra dm %is Diagenrre # 1mlm. e .as.$- m 1 %7, hi 213.5 c m ~ ~ ~ l a e@a hbde &wSmm s A fabela 21.1 m o m a taxrde per& a-am@ do sobpara dlkrentes usas agrfotas -&gu& ti@ h.Jod&,que h e c e c c a no emdo dc Sia Paula: &@% da 3gua crrsurnida na J d a Segundo er;tudos recentes, &re* Sot05 a:iQk15, prduw final da #ia,,Cm%emeque wtm mfim altera@o Internp4f~a d& r o d s , 14 degrzrdacfasperfazem mrca 4e N d e m p h 5 podem vk amm me- levam muitus nlithares de am3 mIJhe~de t ~ aA%cB~ 40 && quc a dkimt bfidade de 8gua se para serem formarfw. @ solos [de- milhdes de henam rta klzi e 1'40,mjtotm mJs altl&pois, a m p t o de ai$ apmntam born suprimento de Ih.&s de h e a r e na America b#n& qtme mdas as recursas w m h j sua nutrientes, Mmura e rn1Prerntogh Algm di'sso, arcs de dnt0 a se& di~'ibv@d no @am% ha0 8 @gutat adqua& para a reten* de &ua mill@&$de hectares de sol& 6dd aOs gmclentMas n @Wdu a perdidw, & Ihlpo~sfv~h de' k&qy e h~spe-ern d.e rnicro-~~ganhrnm~ gerenofarrlehtd fd 'rub&rih&, rqmstos, arrualmente para os wggGljJa quanttdade no planIves caw k m wmo esp~sura.slrfideMepara prfgi? s vtda vegaal. nos, Por exmplo, 40% 43 brio I mummam do quen m a d~ supmar u4rlm d ~ o de natmente apta 9 agrtcultun ma. supzficle, tta tr&nquIBdade Ftor outre Wa, ern Fernnos utllkaqumm i d~@mlBlIdade burs do re- &$ exausivarnmte na agrimltura, encoma m-?egarcialmnteou - a l h wrm. For sutm la#@,aa dgm d e w muit0 solo C perdido Fpor dlverms menre ,degradada,Na bda do Pam* t;terffcIe C rapidamme rerro~adaplo fatofeSt entr& os qua&: a sahflizd~i~, n5 (princ@aSrnenfe PR e 5P1, dlverss m aprerentam-se Imcido hfdkoIo sue permitfi a resmu- pbr c a s da Irrlgd@o Imprdpria; a e exten$% B wZbQde 5ua qwlidade, a wnovq& toxIfica@u, peh uw i m r r e t o e h u intenso de &r@lkames s pjtkbdas e a emdo, em razb do<manejo ha+ qlradq m cuttho em dectives, des- pmdutiv8q ocupadas par gra'ndes fek&es erosivas denominadas dq igua slrbm&neaC.etremamente rocas#formadas pela erosZa intena, mais lmra;,sendo, por Ism, mulro mais ocasfonada pelo derrnatamento, urn vulwr4vel B paluim* 15~0 se tmna 40 solo e descuidu RO .e a t l v l d ~ ! d P r s ~ ~ ~ t l y ainadquado s. mais crltiro n z regimropOr[- florqtjm@n,tp wni?sI,mde a grand@mncentra$b t Tipo de cultura pBp&cSWl itn@c a inmutie mmpW sistcm & dSmfbu&aa L gerenclamento. das Bguas supernciais. Em areas urban- apemr do alto grau de impermeabltla~dado sola pramovldo pdas edifica~ese pavjmentos, o prohlerna de erago tarnbem se far presente de forma interrsa (ver flgu~a21.Sj, devldo exposl$ao de extensas Areas Se solo. rem qualquer proteqPo, Em vista do exposo, a pa^ dos depbsiws mlwrais e c~rnburtlveisfdwis, os sobs devem ser tambCrn canslderador como recutso5 naturals nao renou6veis, wnda de impartAncla vital a sua conwvacio e adequada utiliza(;aa abwva-w uma dtvwidade multo grade entre as pr4ricas de con~rvaqBado =lo utiiuadas em dife- atwr Juntoaos agricultom na busca quanta & d m $ i , ) t i d ~ m mmis, das sotu&er tgcnicas e ecmomiamentevdveis para evitar ou mitigar a @a de areas produtivs por manejo inadquadoe mnsequente eras&, contamina@o dns recursos hidr icos e assoreamento ddos resexvatbrlas. InundaW, exomgarnentos de tern, smas prolnngadas &+r& natumb, ddm de m m a mme niwfun&m& &sgeo dfntlstas C a conhecimen&, a maQ completo pxdvd, &s fen&nem natmk ,que php m m r grades de muitas ea perch de prapfledades, padern UCa5lomr t a m k atram na mlu@a do desenvulvimento eroP1Brnk0, epecialmente para ds parses mab pobm. A irn~crGlncta&@ ! tema &u IONU dedicar a d h d a d&19% romd a *da Intwnacimal pafa k d h e de Wu~aisJ: Cabe h cBnctas da Term a tarefa de fotnmr 05 ~insrrtrmento~ para prewnir cat&-&$, mmo terrmotos, mm&, tak de r u ~ mwhj~ixg-( natmis e pwarar as c:omurridades para reduzir sua wlnerabib ~ de m rentes reg\& do planem. Faaquela% prbxirnas do$ principals entro5, cgnsumldores, que j&sofreram certa dqmda@o plo rnanejo imprdprio dor solos, os agricubores tern tldo uma crescente pecupa@o corn 3ua conwrwa@o, adoranda prAtjcas 3Fmples e efiefidenres, de balm c m ?+AOam isto a diversas tecncnicas de monitoramenta das condiqdes atfnosf&rlcase da mri@o das proprkdades do soto aa bngo do tempo. Ttrn tarnbCm buscada o auxfllo de .Wsoriamento remob na avallagh h ck$cfa dos procesos produtlvas adWdos, No entanto, nas chamadas fi?nteiras agrlcohs, que v&m a ser as beas recentemente desflarestaLs @minuam n 5e repetir os erras d ~ u t d u de s antiga-nte. A figtrra mwna, na tagib de Carajds, avan~oba ocupq30 corn inon@ ' qdesmaameoto, errquanw a area wonrabllidade da minera~ao b e c e pratlcam&le Inaherada, D a m n d o a--fioresanamal ~ e s - "-no, os geocmrinas &era I"' - ~ I P -&'p;l'i&: -. - 1 -- A W&J d& -&$ - -&dm &.* & 7 r a% (a> a hgmW deatividde errqmto o . h & mpwtseblliideda mnemq& cnafMmafb&% pmw- r 1WbJ,o t W se & w w 6p w w ot-@ w, : -. - devido 3s cbnstr4 6 s ahtisIrmlca% mquanto, na A d n l a 11 de~nas de mihares de pessuas b m r r ~ m s e ferih. Urn wernplb b ~teh l km-ace- dldw da apllcapo do m~~hedrnenro &s prmssos geot@ms na redugo de acidentes i i a camela~ilaentre as taxas de preclpitagAe pl uyri~r&trica e a ocarr&ncBde mcarregamentos na Serra do Mar (SP] Fgura 21 .Id), Par mdo de e d o aEe 'mJmeros casa histbriras de ~ s c ~ r r e g m ~ faram ntu~~ deffnldas, pels In.settuto de Pesquisas Te~WI&ftade !SO h u h - IPT, a $reas acupadas qua apfes+ntavam rlsw, betn am 0s itlmttes criticos de precI@ta@Q que deflagmwLm rrfocesms de esorregarnentos (uer figura 21.I 5). Qusnb esses Ilmkes 1 p l u v i ~ r n ~ at&o t r i ~ ~pr6ximos ~ de serem atlngidos, os,g&lqgm,9donam-a D e h a Civil, sue trandere para locais segurop a populag& que se enconrra em Areas de risco. Tal experiGncia, JA em pr4tfra desde o final da d&$da de f g80,tern evTtad~peiroditarnm inbmem acidems corn vftimas, e a experienda fDi transmiticla pafa oi; Was Areas crltIca, papar exempto, nas tidad= de Salvador (BA),Rio de Ja neiro: tN1, Petrdpolis (RI) erc. Cantudo, &* ses estudos devem ser tamh&mpr* rizados em oums estados brasIlclm$ para minimisar tragedias como a qVF aconteceu em Santa Catarlna n o w de 2008. 90 - geral Us e6pavm para a dispasi@o d 7 b t rr + exonegamen?mlndurldos co'nvenctonal em aterr03 sanitdx-i~s nos grandes centms urban05 esG:( 5e esgotando, enwanto que, nas pgides mais p&esr as PrAtrcas de 4+ postc%o de residum sio n"iuEtasv e s imprbprias, causando cantamInaqao nos salos e mananciais. Mesmocom a crescente adoQo de. pollticas de teusq recktagem e reaproveita- . sem regism de escorregarnentos ++ p 150 SO 250 350 PrecipitaGo acumulada (mm) W ~ ~ * ~ - Mat. !%rite: IPT, ~ 1.n 450 - y~w m~ M w ~ a d* meno industrial de alguns resfdubs; continua fundamental a escotha das locai~para a dOpmiqSro do reifduo ~ a garantir ~ final,~de forma aP s6de e~a seauranca dda m u l a c ~ o . Globalizaqao versus sustentabilidade Q I . 0 modelo de desenvolvimento socioeconamico baseado no crescimento ilimitado do binamio produ~io-consumon8o C sustentbvel, colocando em risco a nossa especie no planeta, iante do quadro at4 aqui exposto, entende-se que o modelo econdmico fundamenmdo na deverd praticamente dobrar durante a vida de muitos dos teitores deste l i m G q s sua formapo e ao seu cogtobaliza~30e a polltica neatiberal ern nhecimento dos processes natumis, os caminhado em diregao oposra ao de- gemientistas em conjunto corn espesenvolvirnento sustent6vel, o que nos dalistas de areas afins, t&mcondl$es de , leva a algumas quest&: contrlbuir para a KIIUGO das muhas di6 - A@ que ponb o "sisrernaTenaWsu- culdades que deverio surgir n e e Inkdo portad o cresdrnenro demogr4fico? do rereiro milenlo.0 principal prablema - Hd condi~Besde se reverter as ta- a ser resokido 6 exatamenre o do crexi' k a de crescimento dernogrifico exismento demagr6fic0, para que 2 chegurt Mtes atualmente e se chegar a urna o mais rapido pssivel a urn quillbrio e ebbilidade populational? urna mbtidade popubaonal - Hd como garantlr qualldade de Finaimente, qualquer modelo de decente e satisfatdria a uma desenmlvimento dever6 se pautar em @pula~Goda ordem de 11 bilhdes padrees ktims que abjetlvem urn mede pessoas? lhor equiflbrio nos padr6es de consuHd corrdif6es de melhotar os parno mrre or povos, de hma a garantir I b s de vida dar papula@es maii urn bern-estatarminimoatoda popula- i Dob@slaproximando-os dos padrks darnundo desenvolvldo? hnda nio h i respostas definltivas e Wtdrias para rais q ~ e sprincipai, ""Re levandose em cansi&ra(io *was as de que a populaqlodaSerra @asem ultrapassar a aparidade do meio ambiente de se regenerar. Messe mntexto, os que tern muiro e mais prersimam or ecossinemas do pianeta fen0 de abrif de "ma pane de reus priviiegios para que aqueles que t$rn puco possam tarnbem viver dignamente. Deda forma, a geoclentistas a o importanthimos tamb4m para a educaqao e a conscientizaqao das pessaas que terao, coma todos, de partrcipar na preserva@s do "Iaema Terra", condigo necessdria para a prbpria sobrevlv&ndada esp4cie humana. L a t k # . d Confedma dm Na@es Unidm subre me& amM t ee &m&Immto. Agenda 21. 2. ed. Brala, 1997.598 p. BELLINAZEIJR, R:BERJOUNI, D;U3MBARDI NEW, F . A ~ r @ n & ~ e ~ ~ u ~ * o n ~ ~ m ~ d Sdo PouIo. In: SimpbEio sobe o Conmk de Ems&, 2.. 1981,%O Paulo. A n a i ~Yo Paulo: ABGE 1 ~ l . vi,p . 117-137. CORDANI,U. G ~s d&& da terra e a mundidas medades. E s w o s A m F ~ 3 , v. 9, n. 25. V. 13-2741995, F"E.W,S~~NW.GCEar~s~ence~and global dewlopment: an IUW perspear*. ~ s o d e s , v . ln.~1-2,~.21-?3,1P86. , GOLDEMBERG, J. ~r~erqx eniclmnment and development London: EartKmn, 19%. 158 R MULDER, E f. 4.: CORDANI, LI. 6.Geoscience far ,*a[.inable dwelopmenF me nen d = d e + ~ ~ V. 2-3,p 283-398. ~ ~ ~ & - I Da&s estatwcos do planeta Terra Wildon Teimira, Thomas Rich Fairchild, M. Cristina Motta de Toledq FabioTabli Areas cominenblr Areas dm -nos m a n oA i t l c ~ 14.056,000 km' ' m-... Manta Nlklea - g@$-w,& -:. @> 0 - 0a - . .. A s Gndas da Term englobam diiems ~pecialidadm,entre das a G@~@la, caopo grincipal d a t e limeCorn o denvolvi mento ciehtka, muitas das vertentes de estudo da Terta passaram a corrstituit grafa, a rneteomlbgia, a gdlsica e ainda amas No entanto, rdas tern camo 6x0i n d g a t i v ~uma par& do Simma Terra, guardando, consequew ternem,was &ber cam a Geowia. t k mdo geml, a GeoiogRa tern sido defrnida coma a ciencia que estuda a Tern coma urn tdo, em suas p a w acesslwis e lnacesslveis, reconstituindo sua h W a wlutiva e tarnb4t-n *us materiais formadom, coma formas fixadas resultantes des p r m s a din% micas terrestres. Tals emdus resultam da suaen'tabiljdade r e q u ~cada vez tradichnais,como a administra@o,gemab now5 investimentos e esrudo~ - u r n gran& pate dos quals acargo riais, mmfnla~3oinstitutional, setor de geihogos e de outrus especiaIism searit6ri0, tufkmo ecoldgico e m a da Area, Suar atividades estb Iigadas mo no ambito da geaa pdMica. g indlj~riaenerg&a, [ndostrja Q Multo e m b r a algutnas atMdades ern GwIwIa t e n h m reputa@oneqa+ @es, e ocamm rtos governosfederal, tivialuntoa uma parceta da sacieda&+ estaduais e rnur$clpals, empresas de engenharta, de avalla@o e remedia- petrblm, par causa de riscos e &.m amMental, universidades e fnsti- am bientais, elas Go essenciais para a tutos d e pesquisa e, ainda, empresas sobrevlv@nclae supme da humanide consultoria para tadad 8 Area dade e desenvolvlmento de urn pals. menconadas, partidpando, ssim, na utllIza@a, acupqb, planejamento e remedia$& dos remrsos e ambientes do m o planeta, bern coma na prem @ ados r k m ambientalsnaturats, c o w rtsmoz, vulc&s e avalanches, e arrtrbpkw, coma poluiqgo dos s o b num conMmento d e R l W do pls e daa dguas. neta, de seu fundonamento @ d@seus T d 0 5 e m c a m p s e locals de mam-iais, de hrma a correhclonar 05 atua@w envalvem urn gmnde n l j w proces5os t e r r m e corn m pwcessors ro de varlantes. A lndristria energ&=, de outros planetas, a ldmpifrcar matep o r ~ m p l aneuessita , de esgecIalistas rials e ambientes fawrheis 1 utiliiaa em ertratigmh, galeontoiogla, geapelo ser humah e, tambCm, a b m t quimica e sedjmentalagiz as carreira mod% de prevenoo e remedlaeo de em minemqda requewm conkcirneneventuais cbnsquencias indesejhveis ta tknko em geolqia emndmlca, d6 uso e mpa@o dus ambiema c rninemlcrgia, cristatcgrafia, geplogia materiais natural5 AsJm,cotmau&kentnecessidade estrutural,geoqyfrnicae geofisica. Para d~ otirn*m& do aptweltamento d ~ s prepamr QS profi~sionais,sua hrma$io acadhia em Gwbgia indui di& recursos naturais, tals carno a caw&, minsrais,$qua, 61eo e g d e~da redu- ptinas da Area de exatas hatern4tica, @a da taegrada@o dos amblentes ffsica, quirnica) e especificas de ca&w naturais causada peia ocupa@o da potdgim, lncluinda aulas p a c a s d9 sociedade Industrial, as difemntes campe e exprimentais, que estabel~ espeda4idades de emdo ged6glco cem, ao final do curso, urn prfil pre d~ pfaneta t4m assurnido grand@im- fissional adaptael 4s mais varladas dm recursos naturals c a utltimg%oe Bseprofissionai tern galgado posim5 C a b aos ge6bgos c a05 gencienlis- a imponhcia estrat4Qica dos recurscrs naturais e come eles podem ser apraveitaados mcionalmente, corn apoio e h esrudos I-icos preven5r- vos p m causarem o menor irnpqCt.d arnbiental possfvel. & Algumas areas ern que as g & W ambledt .os wn* rnpntos em ciwda da Term grn @H de deztaque na educaqaa em g @ de na educa@a arnbtentai em pfioJs, jS que sio'necersdrbr3 ad& de* ruder comparivejs corn a da qualidade ambiental cada-m-@ as ewokis ar eor amblentes de educaSdo n30 formal desenwlm Edu- educativas ehvotvendo aS Terra, gera~men@ d e b m- 1 * nar, seja mrnas outras ciencias da natureis,seja corn as Mncas humanas, invmga as rochas, us struturaS e diqmsi@o espadal, tigadas 10 ordmarnenro amdbgico dos coqms geal6gic:ose dos evenm que os bmaram ese transfarmaram aa bngo do tempp, au @a, data* relativa, 0 eaudo das r e l a ~ k stempomis na Instda@ de d@m5 dc bxos dorn6stlcos e Industriais de forma a gerar o menor impact0amblental. m&#r9m%rriwas obras de engenhmla utltimrn materiaisgeab glcos ou Go conmidas sobre rochas, solos e Airnemos,sendo fundamenm! o conhdrnento de G O ~ as Q materials naturais mprtatam5et uma ver utill2 admcorn0 materiat de ~anstruc&sou e espadals entrem&cias de rochas tern mmo phjetvo reconstituir a h M - como substrdto pan etas, sendo e w o ria gdbglca & u r n regiaoe,corn issol camp0 de inwtigago da geologia de chegar A remnstituicio p a k o g q & engenharia, que u t i t i i informqaes e fiae tambr4rn a powlvels procesmde *micas de Wias outm mpecialldades, coma mineralogia,geologia estrufom@o de r e ~ u ~nmrais. os erpedalidade que, tural etc. par meia $a analis@e quantificaa ma de de Idtow radjcgogPnIms e radiaartvw, rodo s amplo eanjunm de atkridade determlna a idadeabsaluta de mareriais relacionadas 4 compreenao dos progeoldgla,conrribuirrdopara o errten- , c a m de genese de petrbleo e gis, dimen@ da hlstbrla geolbglmternstre rnigwio e armazenamento natural, e dm pmcgeradoms enwlvldos u?Ilhnda infomag6es da s~dimentcrna ghese e mnsforma@odas rochas, lagfa, da paIeuntoiogia, da gdsica, 'gmo o plutonkmo, o vuicanisma, a da gmlagb wrutural, cia g q u i m i deformaqSo e ci metamofisma ca e da gqulmica wganica. Estuda tamMm as m i c a s de exptoram e bQC&ka:mea da inwsrigaqao da o acwrso ener~wuturadas camadas ruperfrnals oy p d w o d e w ~ p de & interior da Term, pw meio de suss g&co a partir de reswatarias geoldPropriedades filcas, mis carno gers- gimsdlversos. .t?agnethmo, gmvldade, fluxo t6i-rnica iiondurivtdadc e l m e pmpriedada m c a smpons6veis pela transmiss& b andas skrnicw. Or ddos g& cantribuem para m a s outras es- Walrdades, carno hidrqwlcgia, me- hrologia, gwd4sia, aceanagrafia, ' h l w l a , p l q l a e wlcanologh. investiga a oxigernca dbtribui@hmnmrrtrqbes minemk e sua viabilldldade emndrnig, utll'indo informmineratdglms, pdbim, geoqufmlcas e gdsicas, a@mda mornl la 1-1 e global. G;oalolb +#twtunl: ifiveszlga a Qlispasj~aoe q ~ c b das t rochar da m a , por meio de mtruturar pra- khgb esse ram0 da a a g i a hate da inveptipaib e reroiu- duzidas p r kn8menus geolbgicm de proMemas ambientals, nammls A rna'brla dm dado5 uPllizados n a t a k g a d 4~ p r d a de quali&de apecialldade C c~letqdaem trah~,IJW e o c p @ dos ambient6 e Ihos de campo objetivando class[*haif naturals, induindo a p~luiq& Acaqfies quanto a5 deforma~des e e da5 ."as subtehneas rupturas das fochar As Interprew$r*siibhal atmnte nnssa area awxijia tPm irnpIIca~Bes importantes em r n u h Areas, coma a geologta de engenhati, hldrogea!ofa, ~ I d g i a ambientah minera~jae geologia de petrd!m, pois'as esruturaa em &as pcdem ser condicionantes da farma@a ou armxmnamenta de recursos naturais, aEm de ter gmnde influencia no trabalho das agentes de superfick na madelagem dcr relevo. emda a canfigura@o e a consfitui@o do fundo marinho (rochas e sediment09 e a diMmiw coselm, oo sseja, a intera@o do mar corn as rChCIMs, solm e sediinentos costeiros. Tern grande interface corn a gdogia do pmdleo, corn a wean@ grafra e a sedlmcmolqla, -t aplica t h k a maremdtkas e aatistiras para a na- tamento numCrko e r e p w m @ o gr%w de dad= gd@iws, visado a uma meihor previ* c visualiaqia da dstrlbui@o do5 materiais geo16glcm supe&a& e rubsupeficiais, bem c a m a InterpretaGode dad~sgeol& gkw dive= Goomortdogia: emda as forrnas de releva cia supeFfkie terrwre, B u r ~ m c e m de 5 famaw a sua evolu@o ao Imgo do tempo, bem coma sua assmla@o cum Wkrras gegl&lcas, Tectonismn atuante e c i l m - fatbm e 5 detwminanres ~ do5 retevos., , -+J I Gmqdrnio: in&a a disnibuIpo Cfh! elemntos qulmims nos d ~ ~rnpttirnentrss ~ 5 e mxeriis~s rerrestm t seu ~ o ~ r r a n r e nnos to diirerltes protesm ez ambientes dintm i a s da Terra, lnclui oestudo das pr0- 4 pWadsgaoqufmims dos elmentos, a meteorologia, na p m @ o dos r w r para previao de seu compprtamento sss hldricos, no3 ~ ~ tH#StreS, ~ @ das C~ O k m n m k s dewbdncras dtek das sob vdrias condiqdes. m d a a wirnectre, que gem trs grandes esafirturas e o grade clclo gmldglco gl-I, hoje explicado pela dln6rnica das placas 11tosfPricas e as I m p l i w s para o chamado SistemaTerm, e w~l@b do sistema solar, f a a d o 0 MbnloEl& &a 5 a formacao, COrpOS conhecidos Wimmtologh estuda @ semmposi@u e praprldades (flslcas, dimenras e a fama30 de r d a s qulmica e dptims) de minelais, u~11ando a cn'stalagr& e gwqulrnfca e sedimentaresc a n base em p;rbmms ~ de gevrese das rodrds, k m corn0 para te, emgo e ~posl#ode os campas de apljca@ados rninemk atuais ou antigos6Abrange o emdc como rnaxeriaytirna para ut~lbg%o recums natmis mncenwadm wr proresstrs sedimentare, coma carvao, ~onbmica. petr6leq caurios, argilas, entre ourrm desenvdve o tutimo UDS fbsseis e dsermina suas idad& materiais g ~ l d g i c oW~ lnddhtia do em Imisou regi6esque tenham impor- rdafims, conm mu in do amblenres pas- petdleu necessita m u b &ae raw do c a n M m n t ~uma \vez que sib Gnda geolbiq ecoluristia e cultural, sadm e corretacionanda as camadas ,as rochas sedlmensr~que padem dwigmda e vaIwfmnda 0 paWlmbnio rochasas para dererminar;ao cia eevlw mnar 61m ou e e a partir de ms gflal6glco e cantribulncb para o caiter ~ a wuendal a &conjuntas f65seis necatacterialcaS que'se det~mi~lar &ucativa de atividadesde tam. las encontradas. Tern gmnde apliq2lo a possibilidade de geraqio, rnlgra@ae eqxiaJidade que meftudodawal~~aodavManaTerm arrnazenamentod e w bens natumis. r a ,~ m k Imig as camer&ias fisicas e e na indllrsfria ~ r ~ l f f @Poi5 SwmrhrnemW mmoto e aem qufmims h s massas de geh, a-a rKm#itu@o de pakuam&enrese a mmm da anilbe da &ndo prwesm djnamicog & imrp~W& df?ambient= fav&i5 su~erFkie ternwe a paltir de fats au mp e =us, suss reta~bescorn o ou n h e d u 4 b~ l ~ q u l m i c ada imagens a&% ou obtidas par sat&clirna atwt c -do, em geo- rnadria ~ r g % n ipan a a & tes, permitindo o estudo de grandes Ibgicas de ewao, transperte e dew- Petrdlme do gds natural. 6reas algurnas vezs inacessfveise pG3+ si@o das geleiras. Investiga, tarnMm, rC*r*(*lmdaspracerSarqu'~ibilkandoavi~adeumadreadeoW as caracterirtias das geleirar camo mi% Rslcos e bIol@kos de genes@e penped Va.Tem gmnde inteace cM1 regimos dm amtrientes pret4ritasl uti- ewluflo dor sola, clarrifmnd~os a geolw mutura a gwrectbnC Ilmndo a geaqu7mka isotbpica para a e btrrecendo w bsfdbs para estue, ha@em dla, auxliia tam* o e ~ d m~nstitui@o paleoclim~tica, de ffllidade, cQnServaG0 e de him gedbgicar rua interp= investiga as regls- me de utlI@aO pam vdrla fmalidades, q o em sutros planetas, por c o r r e W Flio, motlimenm e qualldade da &ua em estrlta a m c l a ~ a o a P m p T ~ ~ . suhrerrAnea na mterrestre, at& de fobla. a 9 ~ l o g hde @ngenhafh a Vulcandogk estuda 0s v ~ k a ~ I U S d5-m mmlaa;a agrO?Iomi& eMR OutroS lamas do seu mod0 de ocow4ncia e dhmk da @ua ~ubttm4neatern ski6 a prim@ t ~ n h ~ i m e n t ~ . m moda de erupq30,oS prdutmge" Matde- estudos, assim mm, mlogh 0 5 Pmssc3-3 ,dw ,,lac- ~ r 3nd i d m na Area ambiental, em calabwa@ er qufmlms e ffricos de genere e m l u do p+an*; espedal aten* VeBa con?ouras $fa coma a hldrolo- 60& rohas fgtwas, rnetamhrficas e ~mda&, @ v u l c e ~ I ,@ ~ @a,a dimatdogia e a meteomlogb,na redimentam, cob base em dado5 q ~ l - emx]o da parriblid& de p ~ w d e mteg%~ ~ S . W E O ~ hrdrk0~. ~ ~ C ~ O ISW ~ ~ ~ W t? eS C t~Q uhS Kai5,50M e r u p c ~v suldn icas, cam 0 Hidmlqliodedi~a-&difibDi~, abrdagem macro e micro!Xdpica &aimh~jra&a de v i d a ~ ~ P W mwimento e qwtidade dm corps 511Phnpsquis a planem matwiais p o p u l a F que *lra m a s de-6pva dote. ern:asm&@g e rew sat4lira para o canh-ecimen- areas Eujeim a a* fe'~idrq&logia: esmda a dfstrlbub , ,, ,, 'p .-- .; *'I=-; - t "A um quik3metFcr d?li h < ~urnb mapro corri,,raw grade dmbamnado- a brrqld c a s no slaa €3 Vi4[:de jevw-m para I& Diamda bar~trg, ' '{J- parou e-ssdu.a meninos entreolharam-= Nap I . ,,r. f ' .' cmfixeendihiP1que a Wsconde encontme materia para mrrsso num banana feio coma todas 05 ~ F ~ I - Q u e w o C em?, WRW&~- perguntau €Mia. - ~ h , omr~aqueterrhom l~bl&$u m . m f m g e ~ -w a50rfFs0de quem sak, dha, U& B cmprende. Eire brrane04 para mim urn livro a W o n~,qr!alIda caisaa interessanslsi#mas. Os menlng slhram para o bwranme,de movg se ~ntrdharamcorn ar de quem pmgunta:&rd q . S . dm w e n t i f ~ mpcch ~ justmmte mn#mmac:&~ h rCco $0 portto de v i a Intdmuztl e, portantoI r e p m e m o ~ u b ~ m q u e ~ ~ ado t u exerdcb multo ~ ~ m lStil na &u@@o para ~ o almde A h dbo, 0 conceito de temw da smso m . ged$gb $ b k u r n das mais imCan* bbiws &re a h ie pomnts mntrIbuig6es da ge~lo@$ a d i n a i a do planmjd faem part@de P pewamem humane, pais B m andixglfrwdo ~n~~lofundmqitd rWathm da efiorhe dl&M~o tern- eMMo'nrjBraid, rrasqtqais, no ermYo, e cQmpt-e & p m e ~ d s%o minimda & f h g & t m t e qu@ &B&atm hQ$m @newk ctfanl hgmkmda, m m*Sturfurn t& & e rnodiftcando ambienk~cbm &I- w d ~ e o 1n'kgddQde &&do do 3% se n% &mhE giobal e qule vi&m &ma B r a , W e sua c ~ l $ Q ~ficm&cimi~ 6 Bpwedrneritu da dda e a gem e mIu@akn&rnmaInteriiare's>e d* hespw3 na in?&& lit- su-h a-Intea* das d W W b h i d r @ b r a ~ * N ~ r n t i &&w (kaanoq atrnosfem, r i m , lndul~@tB m na durn* w i 4 Sits),a a prdbdas E divmilim a l~i@iva Piqukkna c dmek r&qW qme rn$o.%ic;ee XESv&, u que m crnmlbui para a s.sfmih@o W&nto lmhgud dmalums, conde'um c u l m gd6giC3 Mntdro tobato, em O-p~@.rkr paise%cartta FmRB &&,IC~WU: T.,:ld&7m&aq& ~ h h o dlida, Em OUT& - irOr~j;c.trrn Msbge&gfm -0 sap Akmahh$mbbi ~ f l 4 9 e9 d m fi& & Qu~?~$zz&P, O # I ~d PW@E&- em. de amp continem% mhf&&i&a 8 ~ m w ~ d a .wd&&o: & *; -s pmVavelrn~rite,q& 6 memo& h W eLa,&hia W@?!! wQWniQ,pf6@cobqud~? que em m m mfiM@.%Wms.& m& m.a fwtp@c..d(l ci#@~. .mb& -< dmnq i m m8 m 1 ,W d e an&;,&yj&&&&- ~ e para o mtendimentcrde rnuitos dos grandes terns .clenMcm em Cuja pesquka s& lmh'dm mum financelm e que m e r e m a dedi-o de ciend? tas de todo a rnunda No Brasil, it cultura geqtdg1ca praticamente inexiste nmale nos que c o m p h m a edm@Msica ~ 6 ingrwsam na educa@osuperior. No m s a pala, d d e que ss c u m de HMria W r a l #oram dnms, css contaldm dem &n&s dii 'Ferra f m m para os cursus suprims de gmlagla, gdsfm, m12twx&gla, manqrafia e ouws,que, par oum lado, tGo Parmam pdsmres. Nesa wnmo, 0s meim nb-#Mmisde estslna (musew, wques natunis, Imprema e a indlSstria cultural em geml) pasatam a exercer urn papel importanre na difaao & mcantZdos de g ~ n d a smas , ah&-& InsuficW s emuitasvezescapecem&precis& e a t w - 4 felta geralmente por pesroar m m- eua mesrna wciedade a aplmr erse nhecimmm a p d ~ c oe, nh iomribui po&nc!A mais ehdenternente em seu c m p~deriampara que algu&m de pr6pn'o bendclo, mosrra o reconh e e~oiartdademediana pass se mi- dmanto tntemac10ml da irnpodnda demr k m lnfwmada e capm de tomar dq,cI$nchs.daTerra na educqio. WS&suportadas na cl&nda,debaa Ersl comq8ncia corn esm ideias,j6 qwlldade exkmte no munda hoja se ncm urn aurnento expressha de inlParckufarmmte na eduam- CiativaSparamaiorW.e@o das cienclas biervEa!, as ci$rrc4asda Terra & emme $a T& na eduqda em p a l e partimtrlbul#o a dar; J6 que a amcu.uEarmeme ila eduea#o arribmtal, da lalMrnica e Wria'&Terra e *us c m > a ~ b W t u r& m1 i m c h 1 . a ambientes p d e ser u r n -&is formas de #&qua$ ip%,d&ms daTemm pap1 cmchntizq.a~da espmbIQ.de 6b c&rstr&l au,,plomewsbequillbradoem humanicfadena nwnmn@ade urn am rela@sAs cEndas da n a t u m b l m saudkl e h m t pma vi& m a r d a ~ a ode mawriabdid4fias E A prdpria decigo da U~PSGWem wradtdd~cosarre$pndmtes,c m aummm w.r5ltimtimi prodama o a m ~ ~ ~ ndo plan a slgntFlc&w l nets Terra no trihnio 2@7-2009, c o n pos. Eg.q&qa, a 1 . h de consalldar os obletivos de demonmr o gran- a impomncia da drea, rambCm contrid~ potmclal d~ cI@nciasda Tern na buem pan a maior comprenslo do conm@a de uma sciedade mais papel das cihcias da Term na ci@Tcla, * IV Propriedades W a s (dureza (D), densldade refativa (DR), cor, brilho e usos) dos minerals, 0 s grupos mineraldgicos sao desmembrados em seus principais minerais. Sulf a d s A Casriterita Sno, Tetragor=l Codndon aP, Trigonal g* 432 i -@- Inmlor, branm, am* 2.5 2,16 relo, verrnelho, aml, vermelho-carrnim . vltreo W6rio de e~kmho - - - I indlZstrla qulrnica, fertiliante, curtlqo de coum, came; lnibldor de forrnayao de gelo em I ; *ins ,~irSAgI,SlO, bmnbmblco 6 , s ' a :$ri a' 3,W ye~bngvas 'wrd+Zmarebdo: ,,: ." - Zfm Tetqwpl -. - 4" mm gemoldgko, re' minerat de rocf - *- .; - u #.& inmlw, mamm v k m a adaman- gernrrbglco, & a W u wsm,m dm #a& ~nd-~sp?.y:@r. - Epidoto WF~~'PI)AI~~O& 1 vm;eo a 6,d - . = . w a &- I I-----Lram vhm aMc4enino I Mtneral Corrlpd+ quinrh 515 tema crktati-- - 0 1~11 CW Who h ?T mined de m - V Minerals de minCrio comurnente utillzados como fontes de elementos quimicos Jorge da Silva Bfttencaurt, Jo$o 8axJsta Moreschi Y Alumlnio mk- BlbW bhmb Daspora lemento Mineral Composi~~o qufmkc de minerio quimica Us05 mais frequentes, elou produtos rnanufaturados W d mureram em aols r~pusUQ aW&b a bteriPlcos &u s u p ~ q & ~ &a malorfonte de nIqudg + m + d k t ~ s , que o ntqud como a pentha&. &$&*tipos,0 s depdsitos a& \I1 - M tnerals de mindrio e subrtancias minerals cornurnente empregados em suas form- nat . YiS 1 wy , !. * g . d . s i h ~ o t t m w u t ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ . A maicrria se refwe a rninerais n%ornet6llqss ou indrasrriabe seu emp-0 final corn frequencfa se fazdebrma direta pela jndbqtrla, Alguns deles s8o tarnb4rn utilizadosa* alterqa de s w caractexdaicasflslcas e/ou quimiws (ver capltu IQ 19). - a harm ' . - ,. : .N5Um$ r&. ' de dunas eern plenk&@&~inundq30 as fllrvhisaoefmml d o sa Cianita hL=s N b t e $ ~ * a ~ d e ~ w m ~ w , c m o ~ ~ etirrnM.*mpmAkniweWws *de @mil" t ~ .. I , . - VII Clasrificag8o simplificadn de rochas comuns WflsonTeixeira,Thomas Rich Fairchiid, M.Cristlna M m de Toledo, Fabio Taf oli A rochas sso cornumente classjficadas em fun@ de sua origem: fgnea, sedlmentar ou metambrfica. Cada urna dessas classes de m h a s aprmenta caracteristicas pr6prias do5 seus prcrcessos de origem, que incluern a emutura, a texturn e a cornposi@o.A identificagodar rochas e sua correta classifiraqio e denamina@o pressupbem urn conhecimento te6rico inidal e cema pprdca, mas C pas5 R d w r lgnsar A cornposi@o quimica do magma gerador condiciona a forma@o sequential de dikrentes minerais e, consequentemente, de distintas rochas fgneas. A taxa de resfriamento do magma deterrnina o tamanho dos cristais, cujo arranjo condiciona a textun da rocha. A composi@oe a textum sao a chave para a classifrcrt@o das rochas igneas. slvel caracterimr de forma introdutdria A COTtambCrn 4 romumerrteutllizaas rochas mais comuns, em funs30 de da como urn diagndstico complemenparticularidades que sio lnetentes A tar na classifica@o de rochas lgneas sua origem. (clam, escura, intermedidria), Contudo, Cabe dmacar tamMm que a class]- muitas rochas apresentam dois camfi@o geolhica das rochas ndo coin- ponenres de cofom~~o contrasanre; cide totalrnente corn a classifica@o outras exibm variag6es de clnza e rosa. comerclal, utilizada no ram0 das mhas Por issq a caitmcterla~ode uma rocha urnarnentais. Este mercado leva em pela cor pade ser dtil no refinamento coma caracterfsticas fisicas das mhas da sua identific@a, apesar de nl?oser dmrnente llgadas hs pmpriedades de o principal elemento. Quanta a texturn, as mhas lgneas interesse para a constru@o civil (basicamente resist&ncla e beleza esrgtiia), podem set da55lficada5 em: Tambem P importante notar que, emborn os minerais, que sao 0 s prindpab Rocfias f a n a W s cw m&as Be constituintes das rochas, dwam ser de pmtla@ogmsslra origem inorgdnica para serem dassific* Apresentarn cristais corn dimendos como tal, as rochas, diirentemensees predominantemente de 1 a te, podem ser formadas mmMm por 5 mm. A textura grosseira indica materiais organicos naturais. De outra origem plutdnka, em virtude do pee, segundo a sua cornposiq~oquI- resfriamento lento do magma em mica, os minerals podem ser agrupados profundldade na crosta. Entre os em: silicates e r&o sllicatos. 0 primeiro canstitulntes minerais, a abunddnrria & grupo mais abundante (por exemplo: relativa do quartz0 e feldspato (geq u a m - SiQJ. Os prlncipais grupos ralmente claros), biotita, anfibblio e de nao siticatos io: 6xidos (magnetita piroxenio (minerais ferromagnesla- Fe,OJ, ~rulfeaos(pirita - FeSJ, sulfatos nos geralmente escuros), ou mesma (barlta - B a q ) , carbonatas (calcita - a aus&ncia de determlnado mineral GCOJ fosfatos (apath-- Ca,FOJ3(F, CI, (por exemplo, quartno) sao elemenOH)),haioides.tfkrwrita-CaFJ e elemen- tss que auxiliam na identifica~ao tos natk,m (oum - Au), preliminar de uma rocha ignea a] presency abundante de quartzo e feldspato r d m lndicativo de urn granito; b) presenw de plagiocldsio branco (de 30% a 60% dos minemis constituintes), pouco quartzo e minerais exuror: indicativo de urn diorito; c) audncia de quartzo, presenp abundante de plagioclAsio branco au u n z a e de rninerais escurw: Indicatiw de urn gabro; d) ausgncia de quartz0 e plagiac16sio, combinada corn a pdomlndncla de minerais escum: Indlcativo de urn peridotito ultrarn6fico Iconsttruldo prinripalmente por ollvlna ou piroxGnio). ~ ~ s a h # k am sh m ?K& gmnulqh mum Bnr Essas rochas, em ~irtudede serem originadas por resfrlament~ bastante rapido, possuem mlnerals muito pequenor, visheis apenas a microscdpio. a) cor cinza-clara, branca, ou verde-clara sio indicativas da p e wnqa de quartro e feldspat* Trata-se provavelmente de urn riolito (rocha correspondem ao granito em nivel superficial). Mas, a granulometria fina d ~ ta rocha impede de Identificar seus rnlnerais a olho nu. h) preseya de rninl'Jsc~los tair de quamo em quanMad? parecidas corn o per~enmlde' plagioddrio branm Qu de minerats rndficas:tlilmPw vawlmentede urn andem -a pres- pxedornrnantede minerals ewums multo fihos: trata-se provavelrnenre de urn b a s a h pais, ou seja, as partfculas de tamanha malor, geralmmte as dominant&, e ourrs de menor tamanho que mnst h e m 9 cbmada marriz da dastos maims. As vezes, pode ocomr urn 21 clastns corn 1/16; a 2 mrn de que K destacam noarranjo rnlneral4 cimento Intmlcial de origem orgb d13rnemlmaterial dspmztonm nica oriundo de precipitaGo gulmjca. gico predorninantee de rnenar ramamta-se de urn arenlto. Como urn grande quantidade de a1 90% dos gram cprrsrituLdas nho. AS class%ca@es obedecem ao rxhas sedimentares & farmada pcrr . por qua-: quartz0 arenita procedimnw preliminat ac1ma destarbnatos de d k b tcakita), o prib) 25% dm gram constiruidm crIto para rochas fgnea5, a exernpla m i r o pmedimento 'para dmsfipor fetdspato: arc6sio; de: rfolito~porflritlas, basaltas parc@o de uma &a gedirnentar G c) 25% dos grconstltutdos firkicos etc. Nmmalrnmte, a texrura a verifiw~B'~ da rjua prerenp, corn porfragm'enmfinas de fotheporflrftlca India mmudawa na raxa de apltca@o d d e HO dluldcr; a &ewestho, ardasia, basalto e olltros r e ~ ~ a m e n t areflet , Ida na exkdnda de dImens&s dIHntas dos cristalSm c4ncia indica a red* de pmduc3a constWIntes (grossa QU maia em de CU,, confi~rnandoa presenp de calclta. Egse tipo de racha C demmimatrizflna). nado & mlt%ris. Mas que n%oefwmern nv tese com Ha, m c squa& pulveriada, 1/16 mrn, in\ir$veis m o corn vidm vult8nica sio rwhas n& mthminmis ~ h a t i aUrn . D usu de lupa, e se apreznte lai g n h espdais, fomdas por resfrfa- &em@rrcfa d i m agere a mesew mina& (emamadasfinas], tratammta @x@pdonalonente rhpido, a $e um dmm carboMcoenrreos dtsse de urn argjlito,ou urn faihelho, q@ imp& a crista!iza@o, hfarmando #is & minerals& ~ a s ~ o m p O S r ~ no c m de lamha+ muito PT& material ambrfo, ou seja, nso crisXallda O tip mals camum r? a obsidians, V P Qcemuns ~ de r & a ~ d&as cuja compasi@oB riolltka. a) rocha contendo %%cis diver- hssuem dmis macrosc6picos denomina-se de caldria biccldsico; se & constitutda por fmgmentos de conchas caldrias, denomina-sede caquina. b) se a rocha 6 composta por pequenas concre@es eswicas de matedal ralcirio (frequentemente depositado como camadas conc&ntFLcas ~ b r epequenos clastos de areia), trata-se de urn calc&io oolftico. 50s: 0s sedimentas sao geralmente constltufdos por fragmentos de minerais ou rochas, de tarnanhos variados. Esses materials podern 5er ddsticos lareias das praias], de origem orginiQ (restos vegetais), au forrnados por Preciplta~ioquirnica. De modo simitar rochas igneas, as rochas sedimentapodem ser etassh7cadas em termos *xtllra~:como ckticas e n3oddsticas (~ntreessas, estira as de forma~ioorW c a e quirnica). portanto, o tamanho bs partfculas canstituinres das rochar s@dlmentares4 o mats importanteele'*Mo dassificat6rio: distingulndo-se as ~ ~ Q Omma S os elementas princi- Texturn p r i m i s de mhas dnentares Rochas corn textura clsstica: 1) clastos corn mais de 2 mm de diarnetro: IWhs n30 ct & b : 1) os crimis de =ha w dissolvem 'ern4gua trata-se pqvelmente de urn MI Iwemplo saI-gem@; 2) 0s cristais apresentam tamanho variada fino5 a gmsse'lr~s~ e TFn durem Inferior a 2 na escala de Mohs gipm. Rochas corn m u m s peculbres: I) rocha cwvl cfistZIis fins de s i l ~ que ekibem fra~uraco@ojdal; mta-%de urP;&ert; 2)mcha de Ear preta ou h w m -escura e qw ~2 quebra fad- mente, impr@and@% nor der: dsz: m e d F t S f Q 5 0 ~ I mbwww Sio r o c k resultantes de transforrna~Erespot ac8o da tempemtura e preSgo fl e PI no interior da crosta, Ods fatores deterrninam a varieda& das rachas metambrficas: a campasto das rochas orfdinats e a combinqdo e a In3emldad~dos agent& atuantes (T e PI. SFtuag6:acsdtkrmes p r o d a m texturas- dklntas e, wmo tali erras s%o fundamentals para a identjficado de uma rocha mmrn&rflmEm terrnos tmurat s, us padutas rnetarndfl~ospodem ser divididas em dds grupos: rochas fo- liadao e nBo-Poliadas, a) Rodsa fina, dspem aio tat0 e hulrnente quebdvel em placas: ardbda. bl Rocha corn as mmrf9rm da ar&$la, p&rn mals fr;%gll e sedasa ao m:filh. d Rocha cam minerals placoides oh ptimAtic~,em arranjo &stallno paralelo e orfentad& Asto, Depmdendo do sontellda mineral pode sw clas3$cada como mlca xm, grin* xlsro, anfiWIio Xjstq talco dsxo e x Urn x W cantendo o mheml serpentina recebe o nome de sapentinlto. d) k c h a &bindo bndas minerabglcas clams e emras paralelas ou dob d s : gnaisse.Os kftssde mr d m neste tipo de rocha s h campsos por fddspata e ewntualmente quarrzo; as bandasde car ezum sao cm&ufdzrs provavelrnenre por biodta, anfiMAo ucl piWnia .: - Vlll Rcdst8ncia mecanica de algumar rochas FabioTaid SaiRvde resistencia a I l l d l w l b ~ w A-;3~ a) Haven& quacorn& m i k g conm'tcltte principale m d o a h a mftciemmem durn WM rimr .o tratwe de quab) Havendo cdstais & && e / o u , b lomita como constituintesprincipisda M a , trata-s? de mdrmore. Comentarios Granbs nh a t t e e corn grsnutametWL@S$'~katurados d p as maJ~ mMerita48$ em gaml, apro@hd&p b a marotfa das - IX Au rorhas coma material de canstru~iu:a g t q a k s , rochas o r n a r n s ~ i s para revestimento ay BopgnFra* Paulo). Na regiao rnetTopu)irana de 590 Pautd, a canrumo mensai 4 de 2,4 mithbes de tonefadas para 4iR cagfies e sbras de infraewrutura. A produ* de pedra b r M a no Brasil bi, em 2b05 de 135 milkes de toneladas, e a de areb natural, de 96 rnilhaes de tondadas, num total, portanto, de 33 1 m i l k 5 de tondadas. h d m brttadas uso das rochas sempre amm panhou o desenvok vlrnento da humanldade Iver caplrulo 191, cqmo mostram 0s amfato5 dc pedras lascadas e ss grandez mqnurnenms corn0 as plrArnides do Egita antigo ou as ohas artlstlcas, entre Intlrmertss exernpl~s de empr-ega das rochas corn0 urenanios e corn elcmentos est6tiras e estruturals ms construq6es. Corn o dornlnio da tecnologia do ago para eonstruqgu de estrutoms metdtkas e corn o surgimento da mnffetaJ em 4ue a rocha partitipa como urn dm Componentes na forma de agregados, 0 5.w us0 em ediflcaqds passou a ~r!nclpalrriente,em rewtlmento e em decor%&. Us agegad& para cdfistrqia kdras britadas, casca lhor e a reiasl I,@a Inportantes bens minerais no Bwil e no mundo, e seu consurna esta dltetamente Ilgado 4 qua lid ad^ de vida da pdputaq8o pois C utillra- do corn material insubstituivel no W~;OThabitacional, energCtIco, de saneamento e de trgrssporre, como constitulnte de concretas de ctmentos (barngens de usjm hidrelgtrlcas e de abasecimenta de dgua, pones e viad utas, pimentos rodvviArias espedais, edtflca~6esurbanas) e de concretes hetuminosas (obras de inframrutura, corno as rodotrias, Mas piibticas, camadas e pavimentos de diferentes t i p de uso nas cidades). O concfetu de clmento & o principal material de cbnstru@o no mu ndo, e sua produqaa alcanp 6,s bllh6es de toneladxi renda 0 segundo produrn mab consumido, $8 perdendo para a dgw. 4eu consumo mMio mundBl C de 8 t/hab/ano nm paise5 daenvafvldos e apenas 4 3 r/hab/ano no Bra: sil (4,s tlhablano no estadu de 5 h 0 principal u r n das pedras brltadas C coma constituinte de cancretos de cimenzo, em at4 85% em volume, A5 rochas usadas para pmdugio de pedra brltada, na Brasil, sao gmnitos c gnaisses (85%1, caldrios e dolomitb5 (10%) e basaltas e diabdslos (5%). A produq& da pedra britada envdve o desrnonte do rnwico r o c h a , a britagem dos blocos de rocha ob tldos e e a l ~ ~ l f i c a ~doS produto. a A Iavra dos macfqas para produ$& de @edmbuitada t?, geralme#teJfelta a d u akrto e & do fipo'demonte ern masa"por camgas cletotaantes inseddas em perhra~des. O process0 de britagern fedu-z as dimenes dos blocos para os tamanhob convenlenres, cdnforme as exiggndas dirnensionals d@ua. Rra e>lecu~aoda brftagem G o uttli~adoros hritadors de mandibulasJma5 0s c&.nicm tam&# podem ser utilimdos. ~ l r t h mandfbutas dos britadores est8o sujeitas ita desgaste devk do princFpalmen@ h aBraguCdade major ou menor &rochas k&cORr d i c h op~radonais.8- abraslvidde das r~rhas,e p ,ordeh decrestente, 6 a zguinre: .c;alc$rio c h9al50 < diabasio < gnaisse < granodiorito A@s a britagem, o mateAal produzido & classlficado de acordo corn as graduaqbes granutbmCtrica5 dde UBO por mmeia de sisemas de penetral, de grandes dimens5es. Depals a rnaaerjal cbssificado C conduzida direramenre para silos, de onde C recolhida par vefculos pas transpod-lo ate o centro consumidor. . ;graniao G quartzita Mu.crwmer Areias e cascalhos 6 0 exglotados, geralrnente, em fazidixr situadas nos cursos d'$gua .(a malor parte) ou em terraces e varzeas, a partir de materials sed lmenta.res, portanto. Padern tamMm prbvir de mantas de intemperism0 de rochas granfucas. geralmenre deesrnontadw por jaws d'dgua, ou ainda de lavm de rochas c.omc a~nitosbrandoa e de quartrltos frlhvels,c m o su bp~dutas,ou, $rnbCrn, podern pravit cia produGo da p'eds brlda. ocarre a swagem natural par esraamento gravitadonal e evapora~An No proresso de p7adu@o da pe dra britada hi uma cancornitanre praduqic de partlculss menores que a dJrnens3o mlnirna estahetrtcida para a pedm britada, denaminadas de flnos, de pedreltar, finas de brltaqem ou pB de pedra. A srescente escassez da a ~ i anatural tern for$ado stra utilizayia. Tern sido umda em mncwtos cfe rlmknto portland, em mirtui'a corn a areia natural au isaladaricl~nt@ apbs cpperaqdo de benefitiamento, corn ou sem lavagem, e uma opera~%ade methoria de seu formato poi meia de brimdares de impacto de eixo v~rttcat. llgrs01wfung&r*Pmhquaridrr agregadas tern a ful?@ de t~ntrihuiri;oh gram capazes de re05 qukltfis essenciair;tanto para o aqregado graddo quants para Q miQdo, para garantir uma baa irnbrica~8o entre as particulas. A qualifica53o da5 rochas, QU do5 agregados, C normatmeqte felta por procedlmentm pdr~nizadospot entidada normlizadoras naclonais e internationals. 2. Rodras nmamentalr e para revestimemto Atualm~nte,na tnddsrria da constru$au dvil, 72% das rochas wguem para xeveamentos, 17,5% para a a r k funerdrla, 73% para obras estrutufais e 3% pan QUW& usos. No Bmsll, m figs rilalores prdutores d~ tachas ornamentals para revestlmefitos, em ordem decrescente, sZo os @mdo3 de Espfriro Sante, Mims tmls, Bahia, que respondem par mais de 8048- da pr~dqaa.Minas Gerak C Slstlr aas e&qos nas canstrufles, sias e quartzites, e r, Esplrito brfto, propicjar economia de Ilpntes e de mdrrnores. T dar estab8Idade a rnassa na qual ep 0 s tipos de rochas mals usadbs Na m o @ o em leims de rfos, dver lnserido (c~rtcretoshidrdulicas para rewstlmento de edific@es sib utiliam-se dragas de s u q h instae bmminoms),,Se for utillzado sern 0s cornerctalmente denominadas tadas em plataformas flutuantes, com u m e m conhecidas mmo balsas. Ilgante,.alCrn de suporrarw e s b r q ~ ~ ,granlr~se mdtmores. Do ponw dk vista comerrial, grmitos abrangem 0 rnateftaI extraMo 6 condtrzido por apresenta bairn alterabllldade. Para ittender a m a s axig&nclas, tanto bs granitas como ~u-trasv a f i rubuta~6esat& 0 dcpdsi%odemtaca05 agregadps gratldas devem pro- d a b s de rochas Iipm.Qa mesm gem, onda ocorre a secagem natural vir de rochas nio alteradas, & baixa furma, mdrmares abrangem Ma sd par escoamento e w a p o r a ~ k . Se a @Ada se encontra ern varzea, porosldade, resistentes 2 cornpres- a caldrios meta morfizados Corn0 a rnodalidade de e3ctra~aoC em caw $80, aa esmagamento, ao deqaste tambem brechas sedlmentares a* reca, quanda a jazida se enconrra e ao impaao; devern, ainda, estar ban&ticas,Corn utiliza@o para fi* adma do nfvel d'agua, au em caua Isentas ele rnlne~aisque passam re- res5rfw~iais e arq ultetbnicas tdm fe~hada, quando est6 pr&Irna do aglr corn o cimento ou provocar rnb b6m d o utiliadas rochas nao nivet d'dgua. No prucesm de Iavra adesividade ao betume, entre ou- quadmdas nos drris terni05 defhfdds em cava sera, pode-se utlltzar car- tras preprledadez. Caraderlstlcas de acima, corn0 as quarrzitos, as a* regadejm de pheus, trator de @$tei ra ksi&nda e de p u w s% muito @xi- sim e algumas rochas gddi55iCFou retrbescavadetra. A lavra em cava gidils tambbm para as agregadas mf- total produzida no munch ceca'& fe&ada 5e fa2 corn dragas de u c ~ i o G&s. Forrnatos retendsnzes a dblcos 45% coftesponderna mif m o m r n que conduzem. 0 material (areia E ou afiricos dos graos e adequada a granite, 596 a arddsiar. 59b.a W* QY c t t I h 0 1 at4 as...$ernims ande s COW^^^ dist&ulg$o granularnCtrlca d o re- 2 ~ 0 s 5% a o ~ . m ripos h . kdwqkdasrrdur por tncu nhamenzo (in~ergmde cunhas de ago nas furs pgvh e omam+nkis*&rwrrJtlm~to . As rochas corn esas deainqaes actequadamente dbtffbuldor au por Ga obtidar de matacbes de pque- fogasha (Figura 2). Medsrnamente, oas e gmndes dimensbes (granttas) tarnb&mse ernprepm Ros diaman- sa~~lavradosa pa~rircia%- 4 -- .- . @ ~ U ~ l.CQmm l ~ ~hH W T ~ W ~ S ' ' M ~ . c a adqua-ddt 0 5 b k o s (Rgura,~4 .e-5)SBQ' b vadw p a n kn&ciamento em serou de maciqas r ~ c h o s o s v n l u ~ a ~tad~saclonadosporm6qufnasespes wrias onde 5 8 0 segmentador em e corn manta de Irrrernpeiismo pou- Bais desenwlvidas para es$e Am e chapas dde dikrentes espessuras, par co esp&so {gmnttus e d r m o e s ) . seap~ls;arn~alSarnaci~osmchososrncio de urn engenho denominado 0 s matacges podeiri ser lavrados Figura 31 As acd6slar e os quamktos tear, constituido p0r urn quadro corn l4rnlnas de a@ piralelas fixadas qqe, ern movimentd de valvhrn, comprimkin abrdslms de aqo (granalhas) COhtra o btoco. Urninas diamanfadas e serras rnonadfsro ou muttldlscos tarnbEam tern sido utillzadas na Swagem da blocos de rnbrmore. As chapa5 q u e m entao para o promsso de desbarte para se obhr danum, seguldo ou nao de polirnenLO. O debaste e o poiirnerrro sio %itos par meio de urn m q u i i o [ue caht&mp@as chamadas r&IBS, ansitukh d& part@ulasabrasiws Se a$Q: Iqersas em resinas $OlldIfika~ Figura 2 - Desrnonte por fogacho (fundoB ssquerda) e corte por fi das, &Istern ouws t i p de t r m E n 7 to da superffcledas F>1&f ~ c h s que a aarnagem {queima pqt;maqarlca], o,/ateamenm(gar imp&,& revestimento, as caracteristicas petrogrAficas, fisicas e rnecdnicas sao fundamentais para lhes garantir born desempenho ao longo do tempo. Se de urn lado as caracteristicas petrogrdficas 520 importantes na qualifica~doda rocha e na previrdo de sua alterabilidade, de outro as propriedades fisicas s5o criticas para a porosidade e o coeficiente de dilat a ~ Z opor v a r i a ~ s ot6rmica da rocha, que podem ter consequencias na durabilidade e evoluqao da aparencia. As propriedades mecdnicas mais importantes 550 a resistencia ao desgaste, a flexao e ao impacto. 3 .mmm, 6. & - * t m w i m dp F W O , E B, Tecnologh para a p r o d u ~ oe uttIla@o de aqegados. In: TANNUZ M. B,, CARMO, J. C dcp tOrg.1. Agregodos p m o conrtruplaMI no dmsit- ContrB&~% #M f o r m u f ~ a od@ pditk41 pbblicur, SecrebaH9p de G-ia Mlner@a e TmfiformW M~ned-~lnist&lade~lna e Ejtergla!b da@o C m Tecnoldglca de Minas G d S -cetes 2007,p.123-1GA rais coma: de impacto e de desgaste, entre a1 facllidade de benficiamento, pa~utras,quando do transparteI a p l k q h e uso;e m atcangar os efeitos e~rgt[c~c)s e geom&ricw &jabs; d) h i x a capacidade de absorgo b) alta reslsrdncia ao intempertsmo de liquidos, alhm de baixa dftae a rmgentes agnssims, para ta@o tgrrnlca, para nio afetar Writ& $$ mmcterlitics esttk sua futl(2o estgtica e gamntir-a cas E funcjoilab; -4 wA 4 1 durabilidade desejada. . 3 dwWnc& .Wnir;as adaqua- . , trnboia 6s arpectos erteticos reh s i ,para wpmtar sirlsfararia- Jan7 determinantes na escolha das, :-mn~e& solkltqh & flexiq rochas pafa fins otrrmentais e para .+--- kk+ % r MELLO, I. 5. de t ld]&ores do meaado naB$nal e in~emacianalde &as a m a W F e para Rwestfmento.In: M U , I. 5 *-% fCwtdl A Wehpdutrvd de IYKM menmis e pora revesfirnimenfm no Sdp P w h I n Saa Paula: PublJca@Q2% - X Geofogia m W a : urns nova especiolidde de estudo multidlsciplim. W m l Sarpdli A Q aua M t a acarreta prejukus h add@. peta AmcEa@o Brasileira de N Mas, quanta, aos micmnuerimtes, Pmicar. A l h disso, vdrios or*&menm geol6giiOs na sadde ma assimiIa~80em excesso pa& ser mas kderds e esaduars, respons&veirs d ~ seres s &asI sejam eles ahlmals rw fatal, Elementus comd ~ eCd, ; Hg, Nl, pda sa0de e plo melo ambiente, de wgetais. E c&ch rnukldkciptinar que Pb, $4, 5n,TI c autrbs, que nio 530 h e m contelidos m6ximos permitidos envolve gedqos, medicos, bidlog05~ necessArIm boa raQde,podem ser em @uas e ~ 1 0 s . De mod0 pml, as dguas correnres prejvfdldais mesmo em pequenas nmicionistas, ffslcos, q u l m i c ~agr& ~ refletema cornimsiq3o qulmtca das ronornos e outros profirssiorrais, <epark quantidades. do prlncipto de que os sera &os sao Todos esse elemntos enan- chas da suwato, as plantas refletem feltos do qye se ailmentam e vivem tram= nas rxbsnas dguas e no ar, a cornpos~aoqufmica do5 SOIQS onde wb a influencia do ambiente em que sewindo pan alimenra@udas plantas vkrern, e os animais, a composi~ioqulse inserem. eanirnds. importante natarqueape- mica da reg64 coma urn todo. Camo Pwa ter baa =Ode, 0% sews hu- nai uma do conteMa de urn mns%quPnda,popula~6esque se allmanor dependem da assl'mllac& de &mento em urn prduto nafural 6 mentam exdush;amente de pdutas drios elementos qulmicos, mas 1130 dispbnlvel e a~sim1MveIpeh biota. As- locab padem mr mais afmdas por em iguais pragorqfies,350 essenciais, sirn,a contelfda de urn element9 em anomallas gquirnlcas lmlizadas, hac o r n rnacronu-trienr-es, Ca, CI, H, K, urn prduto nao define a mlcldade vwldo caws c655im5 & problems de Mg, N, Na, 0,P e S e, coma micru- dase produto quanto m elmento, sdlide lamllzadm dwido B abundiincia nutrhntes,As, Co, Cr, Cu, Fe, Mn, Mo, havendo normas i ntemacionais para w 8 cadnda de elementos mnh As, ;>I k , V e Zn,mais F, I e Sf. HA s4culos for medif e definir 05 gmus de twicidade €o;Fe,,F,t,Se,Zn,Pbe~ums. A par das ge~I~5gica riadito "Tudod venenm, nada & uene- au && de urn e l e m o em urn pronoso. € que#& de. dozagern: Todm d u n seja ek natural ou InduStTiaL NO turais, a polui@b t a m h atua para eSe5 nutrlnntes sao Importante, e Brasfl, elas sza atualizadas e dlwlgada criar condiq6es para a di<lbuigao ir- Geologla MMica estuda a InWu4ncia dos materiais:.e fen$- . + t I .. - .a; :; 1 ' i4 I - Ingesth alirnenfar .) oral I 4 Abmr@o alirnentar I 1 I Metalsom solu@o Inalqio I ~ regular e, Bs vezs, mal&ficas dos eleAlguns minerais padern ser rnal4fimentos quimico~.Ao iado da polui~ao cos 2 sa6de, como o amianto e p6s de de origem antrdpica, como 05 rejeitos slliq e de 6ddo de manganes. Amianindustriais e de rnineraqo, insetici- to t? produto Industrial obtido a partir das agrlmlas, desertificaqio e cria- de fibras de crisotila, mineral rico em @o de cent& urbanos, hd tarnbem magnbio, ou de anfibbtlos, rims em polui~besque sao naturais, como as fern. Essas fibras podem ser carcinatempesades de p6 formadas sobre ggnicas. O pulrnao tern sistema natudesertos e as ernana~oesde gases e ral para expelir pequenos graos de pcpoeiras no vulcanismo. eira que chegam a seu interlor, parem No Brasll, existern contaminagbes tern dhiculdade de expetir fibras de natlrrais de floor em 6guas podveis amianto industrial. Quando retldas no de algumas ngl6es, de arsenio na5 pulmao, essas frbras crlam condi~des lguas dos rios amazbnicas que v&m para a forma$& de cdnceres, princides Andes, e, coma produto de a@o palmente entre fumantes. Por conantrbpica, de merchrla em garimpas terern ferro e oxidarern-se mais facllde ouro, de aysenia e chumbo em rnente, os amiantotos produzidos corn 6guas de rnlnerasao de minerios sul- anfibdlios sao mais cancerlgenus. Pd fetados, de chumbo e de crorno em de Atca insgirado em excesso pode refeitas Industriais, de poluentes or- causar silIcme,doenqa que, at&alguns g$flIc~sP d ~ I f na~ postos s de gasoil- anos atrAs, era frequente em trabathana e outrm casos mais, dores de minas de subsolo: hoje se usa aspersao de dgua para evitar esses pas. P6 de rnanganes pode causar danos ao sislerna neurolbgico. Em mine rape, obriga-se o uso de mdscarar;em locais de poelra manganesffera e corn pouca ventila~io, Outro perlgo que merece arencao 6 a ratdbnio, gd5 Intermedldrio, produzido na transforma@o radioativa, natural, de urgnia em chumbo. Como o uranio 6 irnpureza cornurn em fasfatos, o raddnio aparece em 6reas corn granites, gnaisses, folhelhos e outras rarhas que tenham fosfaws. Sendo gis, o radbnio dissemina-se rapidamente peio arnbienfe e, por ter mMia de apenas 3,8 dias, C alta a Probabllidade de que parte do radbnjo inspicado transforme-se em chumbo 214 radiatiuo ainda nos p~~~~~~ eventualmente levandp ao desefld- -- -- - virnentpdbdncer. m -.- - - XI fabela pefiddka, pesos atbmicos e nrSmcros atbmieos Wson Tafxeira, Thomas F l ~ Fairchild, h M. Cridna Motta dsTdedo, FabbTaioh teds~kas~ ~ h a n t corn e s g inmito de agnrpd-105, entend&los e, 5e pshl, ~Iadona-losentre sL Mo c a m p $a qulmim do5elernmtos,ralvezo passo mais lmpumnte nes-se ttpo de organmao felt0 em 1869, par Drriitrlmen dele^, b e dentlsta demnstfou que quando elementos qulmicos s~ ordenador %undo pesos atdmitos crescent% suas lgspectlvas pmpriedades flicas e qufmicas tendem a se repetir em ucles ou intervalus. A tabeia peri6dca C urna brma ~ moderna de organizag30 de elernenr ~ qufmicos s e tern inujtas aplim$& pMms nas ddncias da Terra, urna vez que Earnbln~aesqtflrnlclas saa respons4vels pda organiafla dos mareriak termrtes (rochas, minerah hidtosfem, atmasfera) e at& extraterrfitres, 0 m m *tabda p r i 6 d i d dwe+ie B piodidclade ineente aos element05 qutmictw, au seja, r e p t$So de proprldades, de dctos em ciclos, camo ocorre corn a5 bses das ma& que mudam durante o d1a e se r e a m m4s apds m&s.N&, ada quadmdo tern a sua eispecifiddade, a quat vlnculada a &terminado elemento qufmico e seu n6mero as$mica, Corn exce* das dais agtuparnentos que aparecem na b a da tab& pertbdica 'a,$ dernais elementas quimicos e M o representador,em odem crescente de seus ndrn~rmatbmicos. As dunas veertkais siu denominadas deagrupos"auphmH!as:totalkando 18 colunas que cont4m dement% corn proprkdades qulrnkzrs e ffskas simllares, ?or wernpla, na coluna 719 aparecem o floor 0,dow (CI), bromcr (00 e iodo (I) - t&s mdo.coloridos e ahamente reatim, aldm de o m s sirnilark dade~ O fldor,contudw,C qulmlcamente o mais reativo desses etementos, o doro urn pouco menos reativo e a551m pmdiariw,corn o f d o &ndo o menos a m qdrnhrnente e m os quatro. Q ~ exemplo: Q wceto peb hMmgCnio (HI,t d w os etemcnws da cduna 1A G o mal&is e dOmis, p s v e m brilho mealico caracteristico e e2e fortemwtte reativos. As tinhas horizon-tais da tabla representam QS pflodos e smt4m SquQndas de elementos tmdo c6nfigur&$ps eletr6nic;K que adam de amrdo corn padroes car=- teristkos. Em *sumo, a tabeta paIWiraP uma famaparia e@flcfente'paa mostrar as rehgies entre elementos quimicos. kuatmente, dela mnmm 109 etmarrtm, distribuldos em me tinhas horizonhis (0s pwlodos]. A clasdfi&o gem1 dm elementos da tabela pertMcaC a seguinte: HMmgBNdi elemento considerado 2- pam por ter urn carnporta- mento Ilmlco. Go a malorla dor efernmda tabela. S o born condurores de eletricidde e calar, diicteb e male&&, pmMlho rnet4lco pecuilar e ao didos, corn e x q h do medrio; subdividem-se em: m s abllnoq al~llno-&n'0505~ m m k de tlan4i@arotms mmis Fepmenmt3rne-as w n i m ~ i s . M&& #emmkBaorelemenmmais ahundanbs na Tww %a PDUCQ condutores de mlor e e k l d a d e , nad $Zio maldveis c drZctets, e en0 pmswm briiho camo os mMs. tasoP nobrss: totallzam seis el* menms, e sua carac&r'KtIa MIIS importante a particpapa em Ilga@es qu[micas. nk XI1 - Cornparas60 enwe wldades do sistema mitrico em Engles IernperaTura h i a cm-~vertergmus Fahrenheit(OF) ern US Celsius It submala 32 graw e divida por 1-8. Para converter graus Celsius {K)em graus Fahrenheit {( multlpliqsrepor 1.8 e some 32 graus. Para convener graus Celsius (XIem Kebins (K),apagut slmbolo de graus e some 273 ao valor dado em <. Para converter Kelvins (K) para graus CeBius (q), adkione I simbolo de graus e subtraia 273 ao valor dado em K. - Xlll Prefixos para mdltlplos e subm6ltiplos de unldades I 1 2 I 1 1 1 W AGH, D. 'V. TheN m r e of th@ Smtigruphi BRAUN, M. Sarellittmbildkarte: King a 1R d . 3. ed,1993. George Island, kuth Shetland Islands, ant ark ti^ Frelbrg: Insthut fur ALLEN, J. R L Sedimentaty Stmduw Physjsche Geographic, Un'krsitatat Wr Charracrer and Physicoi Bonk Frelbug, 2001. Arnsterdm~3W.63pCaevelqmwts h S e d l m w r 3 0 ) . BUCHER k FREY M.Wqmewj of metamorphic rocks. 6.ed. Berlin; b n ARONCHI NUO, R F k i i sedlmemres e don: Springer-VerlaQ,1W, 318 p. paleocmmes da F a m Itaqua q u m b a femmicu,Mide S o CAMERON, A. Harvard University, In Astranams I swsept.), p.43. Paulol. %o Paulo, l a . 22 p. e Ila'trac6es. (Monqmh de Trabalha de CANT; D.J; WALKER, R, G. 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anrktl408.414 415,4 18,587 andesk 1E;I-T59,1M,5% anfibolito 72,77,Y55,409,414-419 angU1o de tepouso 256,342 anomalia de lrfdidfo 561 ahamah mgMka 69,70, %,M1 a ~ ia 63 a ~ amrtOsW 37,158 antidlnal 432,4334s antofifha 415 atitmito 4%?, 493 Antr6pica 125+233,235,314,3B,399, 452,459,466,470,471,4&0.4%, 556, 563,571,576,606 AmQMgefilm 111,330.49 xpedrnerao global 124, 725, 127,m, 373,&@503,5W,534,5?1,5?2 aquldude 197 ~ u i 197h 3W3?203, m,208, 259, 272,33544& 449,452 45-4, 4%701 472482,#4,505,506,514 565,574 quifuga 197 quitarde 197,198,470 atagonic 133, 147, 205, p2,252, 27&414 awbouqo 2% 27% 273,443 mcadeilhaa 100,1I)1,103,1M arcomagm~~0 101,103 18,U2.1,26 blodksd 4&, 507 biomassa 115,186.180,487,4&8, 507,573 b l a b 221, 227, 227, 30,4C4,406, ~ h v o l v i m e n m nment6vel 493,509,954, sn 56~,569,ni,573, dwniano 289,292,492,550,556 diabhsio 164,181,405,601,602 dlag$nese 151,240,24&273,414,428 diamictlto 120,362-364,375 dihpiro 155,156 diatrema 185 dlferenda@o m a g M c a 158, t 59 dlnamo autossustent3vel 69 diopsldio 222,415,418,419 drorito 163,164,598 dlque 39,72,83,90,TOa103,164167,180, aspelho de falha 435,436,440 +. estaladite 203,205,299 estabgmtte 203,205,299,303,332 116,118,119,121,122,1~24,134,135,145, estaurollb 143, 271, 404, a, 413-415, 1% 188,190,199,228,246,257-259,262, 417,418 265,W9,276,277,284.2%,302,303,306, esteatlto 418,419,597, 309,314,322,326,328,331,332,334-337, estilo 169,176,270,311,532,541 358,374,389,3%,407,408,410,412,451, 486-492,498-507,509,512,517,534,537,estraM~aqBocruzada 254 319,322,323, enchente m leqol 3 15,320 energia 78, 19, U-26,30,35,36,43,52, 53, 57, 79,89-91, 94,97, 10B, 106, 1111. 714- 539,544,546,548,557,559,564,565-567, 571-573,591,604 anergia das mads 490,491 anergia e6llw 489.490 energia geotdrmtca 487,502- SOB 263,269,270,319,321,323-328,380,405, energia nudear 487,499,50$591 47 0,441,540 energia solar 116,121, '188,140,294,334 diqw marginal 324-327 dfscordancia 287,496 dlsjungzo colunar 167,177,198 dissolu@o 1 18, 149, 150. 186, 194, 198, 200,203,2W, 206,208,216,217,219,237, 245,269-273,307,330,407,597 dobra 254, 221, 262,269, 270, 365, 420. 427-434,#0,442,445,557 dolina 206,207,209,219 do-[ w adeia mem-acdniw 76.79.8285,87,92,97100,103,106,158,177, 183, 384,40245,411,440, 441,443,503,523, 525,541,552,553,555 duna fdsslt 346 duna barcana 344 duna estaciondriaou est6tica 341,342 duna e m l a 345 duna longitudinal ou self 345 duna migratbria 342 duna parahdlica 344,345 duna tmnsvmal 343,344 336,499,557,573 wtstatlta 415,587 Eon Hadeano 292,545 epiddlo g M a l 117,120,162, 1 78,179 e p l a b intergladal 121,123-1 24 Era Cenozoica 95,108,120,121,292 Era Mesozoica 95, 107, 108, 120, 121, 292, 346,555,561 Era Paleozolca 119,554,292 Eris 27,3I, 45 ems& 40, 42, 66, 71, 118, 120, 150, 151, l#4,165,167,173,178, 185, 1984200,207, 205,209,21421 1,213,215,223,225,227, 234, 235,237,239-243,245- 247,254258, 325,338,346,375 estratikaflo phno-paralela 257,320 estratoskra 111,113,115,120,561 estrias glacfais 35 7 estrutura 18, 20, 21, 23, 27, 29,33-35,37, 39-45,47, SO, 51,54,56,59,6271,72,75, 84, &590,99,1W, 708-771,117,730-143, 145,146,151,t54,157,15~162,165-167, 172,173,175-179, 198,204,212,224,216, 218,219,221,222,228-231,237,242,247- ZO,252,253,259-261,270-272,279,281, 289,294,296,309-3 1 1,314,3 17-319,323, 324,326,327,328,332,335,338.341-343, 346,347,356,358,359,364,365,367,389, 371,372,380,381,392,393,388,40042, 404-412,415422,424,426428,432435, 437445,4451, a, 477,485,487,495,502, 507,512,s 16,522-524, 526,527,553,574, 580-582,592,597,598,601403,605 emuturn dstallna 75, 130, 132-139, 141272 143,145,165,212,218,228,242,252 ~ u m&Terrai 50,51,54,71 ~ d5~tll74,256,259,41 I, 419,425-4.27, 437,445 estrutura gnhlsslca 405 335,336,338,336,355-361,363,368,372,estuilrlo 247,290,372-374,393,394, 374,385,387,388,380,393,394,395,3%, 394 492 C 405,406,512,53&54Q,54?,554,555,560, etanol 488,507 565,SM,574,575,577,582 &lco 570,577 escala h Rmpo geofbgicb 53,62,64,74, wcarlont@s120 .I_ 2so,281,2#,289,297-293,295,301,3W, Europa 4346 305,425,537 wapotransplra#o 115,189,191,309, escala Mercalll 90 44g,454 escala Richter 78,79,92,561 evento Helnrich 123 exarpa 245-248, 307, 311, 315, 334 332, wento K t l 560,562 383,393,435-437,439,441 ,443,444,449 wenm singulares 536,538,543,545, 558, escoamento superfictal 189.1 91-193,197, 559,563 201,204,205,225, 314,315,319,328, 449, excedente h W r b 457 454,566 m e n o 119,#2,412,514521 escorregamento 200, 201, 239, 243, 258, e x p b h ambriana Z,Z,25,26,35,168, 759,261 -263,2=, 277,366,380,540,567, 179,248,487,5Q1,548,559 575-577 , , 7. I I ~ exsolu@o 137 &otlac$io esfemidal 214 +. qd 2&, 282,284,286,287,290,293,301,306 309,312,321,323,324,326,327,330,333, . esfonp 54,79, 92,93,127,212,252, 353, 35&,364,393,397,399,401,$QS, 420,422426,428,438,440,507,527,572,584,602 esgoto 452, 458,466, 461,464, 467,469, 471,472 eskerr 359,360,362 espeleogenese ZW 1 87,203-205,253,s sa- I . p. , - .- a & ~313,317,318,321,323,32~,327t~1t 333,373,41341 s4417 fiZties metambrfi9 413-415 f6des xi* a ~ 4i4 u ~ McIes XTsta wrde 414,415,417 fdha 39,54,79,83-85* 87,88, %, 91,9395 lOS, lO6,295,3a4,3~,311,#2,419,44fO, 422,433-445,462,4%,522-524,538,539, 541,542,554 falha dr ernpurr30 (reversal 361,367, 439,442 falha inversa 437,439 74,77,83,87,158,159,163,164,181, $3,404,414,419, 521,598 Ganimedes 43,M Mbito cristalino 142 garimpo 576,5f8,519,EU6 gAs carbdnico 39,41, 108, 110, 114,118, Hadeano 1 7 8,292,305,544-546,551,560 1 19,170,188, M3,205,251,252,302,452,hidrata@o 151,276,219,222228 453,4#,498.549,554 434441 hldrel&lca N,306,489,573,€41 Fanemico 1 19, 1 20, 282, 292,294,305, g65 natural 751,487, 492, 494,497, St 5, hldmarbonetos 1 15, 272, 421, 444,259, 521,ns, 532 5 7 2 . ~ 2 , s g t 594 . 524,544-547,549,556 468,487>493,495-498,572 gelser 170,1.75,2&1,504,505 fase &mica 544,545 hidroenio 1 9,22,24-26,43-46, 48, 4,75, getelra 33,81,82, 116, 117,120,122, 125, Gsepr&placa 551 110,111,136,170,225,491,493,501,607 l26,733,186,1#,232,248,265,313,329 hidmgrarna 190,191 faseresidual 214,215 Ij 331,333,335,348,349,350362,364-375, fase s d h l 21 4,520 hidr6lse 186,190,216218 --L 448,450,542,551,556,557,564,582 felsitu I64 hidrosfem 1 8,36,47-49, t 08,709,118, I24 gemas 148,151,276,510,532 1 26,i S 1,188,210,228,303,305,396,449, fenocristal 162,163 geminag5o 143,249 454 520,536 537,W , ~5,547-549,5m, fert'aliti~flo 218,224,225 georrom,2wm1304,537,581 583,607 filh 522,524 geologla ewn6mif-a 51 1,524,58581 hidrorerrnal 385, 386, 409, 47I, 412,503fib 4#,#,406,409,417,418,W geamagnetlsrno 50,51,6476581 505,522,523,594,597 fi303,304,459,SOQ-502,559 gerrquimica isot&pIca 1 20,302,582 homblenda 222, 3C0, 0 ., 414-416, 418, fissSo rmdear 499,50t, 502,558,572,578 geoPerrna 73,74,77 4 1 9, W8 flambagem 428,429 gerenciamefitolda recumhIdrico) 465,455 homfels 410,414,418 flutuag&s climdtlcas 1 17,124,346 46-479.m 5 7 s horn 438,444,538 flQvbglacIa1 3W, 364,365,367,368 gigante vermelha 25 hSmico 228,492,493 nuxo de base 457,476,477 glactafio gas& 1 19 fturm de deaitos 259,263,319,320,428 glaclaqao huronhna 1 19 fluxode lama 7 70,256,263 glwlaw marlnoana 1 19 flux0 d m 265,358,362 gladaGo mderna 119 idade gladal 348 fluxo ge&rmlco 53,76,555 glaciaflo sturtlana 1 19 Idade do gel0 123,124 fluxo laminar 338 gYcIo4amstre 369 idade 19,21,26,33,35,37,39, 41,44,47, flw piroddstico 170,173,174,177, 178 gldcio-marinho 349,374,375 48,52,69,76,80,82,84,84 1 024 103,123, f l tdmh ~ 74 83, 85,97, 105, 107,295, glauc&nio 102,414 1 24, 4,334132,148,171,197,207,225, 227, 403, M~-SW,540,543,m,581 275,280,281,283-286,2285 292-2%+W globalizaflo 5&, ,569,570,577 fluxo tuhulento 338 2*305,3 1 1,335,346,348,371372,3& gnaiae 77, 791, 197, 212, 302, 403, 404, folhe1ho beturnin~o499,591 392,42t,431,493,496,503,508,5~;@ 409,410,416-418,515,546, #+602,606 foliatso 41 1,416-418,'427,523 %,545,547,548,55 1,553,555,556,55, Gendwana 80,81,127,463,553,583 foholit~164 graben 438,443445,542 f a y de Corialls 1 12,113,335,372,374 gradient@g e d m i c a 50,53,86,405,4#fors& clirn6tlca 1 15,118,124,'127 iceberg 123,333,352,353,369,370,~ 410,414,427,452,502 372-375 nv w forma de letto ondulada 257,258 gradlente hidrdulico I%, 197, 360, 438, impactas esterilimntes 544 o f-5 ferrffemsbandadas 54,591 464,469,483 ..4c incl I na@o rnagnetica 67,6? . ~ O S W19,82 85-87,97,lOl, 102 1 84, 3 , granada 73,74,142,146,237,277,401,4#, 403,542 Indlce de cot 160,163,164 410,413-41 9.51 0,524,587,590,595, M10 *fossa submarina 378,380 granb 47,56,63,64,72, 74,77, 131,149, indido mineral 5 1 1 . - A fossa tectbnica 1 84 158,159,161-165,191,197,203,211,225, inc&stria r 15,147,210,228,239, 273,2741 248,2&, 286,300,302,310 fronteira agrMa 346,575 ' 276,340,399,451-453,457,631*97~73, granodiorb 163,1#,521,6M 483,494,495,497,505,508,5 1451 1 5la 527,532,534,535,568,572,~80.5@~ sBe granul161-163,165, 167, 172, 173, 244,250,256,257,259,262,272,311,314, 31 7-321,324,331,332,408,41 Q 416419, @WO falha llmka 259,439,444 €Aha d(&gravida&) 439441,#3 falha mnscorrente (de rejeito direcionall 439,441,539 falha tramforman@ 87,7,88,105,106, a, - - . 4 1 499,521,524,5598 grau de &shhnidade 7 54,161,162 graudevisthllldade 161,162 ' ."" lapa (mum) 208,435,4384.$0 lapis 2U5,208 lafli 170.173,179,183 laterita 218 lateriq30 220,227; 237 h a 37,42,77,'83,84,8 7,f El, 103,1OFY* f 34, 152-154,161,162.1$6173,176-181, 183, 226,248,505,541 lavsaa 771,172 -I 23,2K, 427,5 16-519,527,53,590, S93,594,6D1, m lenpl frJtiw t75,192-I%,1%-la, 201, ZWZW, 2% 306,314 fenha 4 7 ,M8 teque aluvial 263,266,306,307,309, St 5, m2, 318-320,3B leque didtaiw 3W,3 15,332 Ilgd&o mdente 136,135 Iigaflo de Van derWaaIs 1 38 tigafh ibnka 135,136 Iigm l i c a 136 timite mvergente 87,92,102, 1 04, 705, manto de aaltm@a 2P1; 215, 228, 2354, 245,433 m a n ondulada 24.2, 257, '274, 275, BE, 3 19,38,341,344,%,339,370 mantoInferlor 75,98,178,552 . manto superior 59,60,62,63~65, 7&75, 77,85,86,97,102,15~, 178t420,503, 5 I 2, * I, 544,552 ma& 53, 62,254, 268, 331, 351,352,.361, 372 374,388, %1-393,3%, 397,464,,487, 490,491,539,549,354 573,607 mares de arch 336,341,343,346 m q e m comSnenml 83,91,%, 1D3, T O 5 lb7,26?, 3% 376,BBW385-381; 392, 397,398,439,440,445,523,524,554 !55. rrdrmare 149,t194,203,204,rSaQ,4h1tW, 414,415417,415,515,524, @X, 603,MI3 Matte 18,26,2?,29,31-X,38,~4,W9, 186,537,347,349,536,537,542,543 materialpirodMcb 167,172,176,179 mtdria-prima 52,130,,131,t 454 227,246, 273, 2?6#283, rC72 473, 49.2.495, SQS, 526, 522, 532, 564, 555, 567, 571, 572, 183,134 582,solr-597 159, 162, 163, 173, 245-247, 250, 259,263,272,273,289,362,408; 416(419, lhk87,92,98,106,183,184 Cmitedeplacas 183,409,434,441,524 Ihha de charndra 427431 matiiz lirrhlto 492,493 ' Ntosfesa 47,59,60,65,8$,74, T6,#, 8586, W W-470,#7,4#,492 573,599 k energ4tka 487,488,492,573 mando abandonado 324 325 &,89,97,98,100,701,1M1 1~,108,109, rnegalque 309,315,316,320 112,118,120,1~&15~,1fS, ~56,188,3&~ mdlarrgc 102,105 41t,420,4Z?,434,441,442,445,503,520, 536,537,447,M549,55& 560,582,583 jazida mineral 51 1,516 junGo trrplice 706 Juntasdeajlvlo 213 Jdpiter IS,26,27,29,37,32,34,35,43,4+ 49,349,496 J u d s b 100,107,lM127,292,462,559 w t l t o rwrv lago 1i%,l&18841%209,227,24Q,~47d 251, 256, 263, 265, 266 30(5-'3E', 315, 325, 327, 329-333, 343, 344, W, 35% 352,359, 3@, 370,373, 422,423, 44% 450,454, 457, rE88, 494,4% 9 0 ,531, X %6,57g, 558,59D Iago de meandioabandonado 325 lago rehdonada a gW*s 331,333 lago tmbnico 330,331,332 lagoa de hrunda* 327 lahar 1?0,174,.t75 i m s 330,347,347,372 M d b 18,2?,&131,%138,39,44,& metabasah 417 meso;wHco 121,235,ZBZ543,556,559 '. meragmwrrra 417 w i s p e s a d o s 45459,4&81,4-/3,493 melamofismo c a t a c k t i i 410 . :,,. mamorfismo de impam 412 metamorfismode cantata 167,410, ,. ., , mineral pddrio residual 2 14 mineral secunddr10 ne~formada2142 16,524 mineral setunddrlo transformado 214,215 mineral 33,41,74,75.77,102,139 137,13313% 147-144,147,149151, It%, 203,205, 21 1,2?8,2l 8-222,228,23,234239,245, 274,277,289,296-301,303,347,398,406, 437,452,453,k67,471,47St482,484,487, 492495.508512 , 5 18,520,522, 526, 529, 531-535,564,572,584-593,W,604,606 mineral de ganga (ou ganga) 515, 518,SW mineral de rnirdri~236-238,509,515,5 1 7, 589,5SQ-592 mineral Elsico 160,163 mineral fndlce 413 mineral lnduMa1 515 mineral rnam 159, 160, 162, 1E4, 221, 404,598 mineraloide I 3 4 midrid 132, 134, 147, 236-239, 276, 277, 3O2,406,42l1475,494,4!B,508,S09, 51 1, 5 13-519,522-524,526,527,529.53 1-533, 548,558,559,566,571,572,584-587,589, 590-597,606 rnl&lo me't6ri 276,277,~85,515,589 miwirio nio rndlico 515 molhe 3W, 397 monwsialttlza@o 218,220,225 mudangasgbbais 285,537,541,555,563N oasis 340,458 obdueo 103,107 obsldlana 134,161,599 ofidit0 71,72,77,102,183,525 olhrina 33, 34, 41, 71, 73-75, 77, 102, 136, 137,146,158.160.162,163,766,219,221, 222,237,238,270,414,415,418,4t9,443, 521,522,587,598 onda 8,22,24,51,5355aQ, 7 1-75, 8899,X,111, 114, 115, 137, 142, 144,256, 257,312,38&340,427,502,561 onda Love 55-57 wtda P 55,56, W ,72,74,95 onda Rayteigh 55,57,89 on& 5 55-59,88 Ordddano 119,249,292,556 organisms eucarIWcos 546 organisms procariMIt0s 546,547 arqhese 104105,305,551,554 ordgeno acraclonddo 104 orSgeno colisional t 04 oxidago 52,115, 118,12a, 751,204,213, 2 16,219 236,237,290,329,467,471,474, 475,493,495,548,549,55&5%7,606 6timo clirndtteo 123,124 o#ighio 2 9 36, 48, 49, 75, 77, 100, 197, IN,110, 119,120, 122,146,147,156,157, 213,216,236,251,303,329,331,3323T2, 455,473,493,495,522,537,547-549,558, perimetro de protgio de m o LPPP) 479, 4433,484, p e r m a M 230,371,450 permeabilidade 194, 196, 198, 204, 205, 17 I, 3 14,462,495,499 Permiano 81,100,119,292,493,556 psquisa mineral 526,527 petdie0 51,56,63,110,131,148,151,237, 272,274,317,3 18,393,397,398,421,427, 444,475,482,484,487,49 1,492,494499, 503,506,507,515,525,532-534,58@582, 590-592,594 petrologla experfmentill 7374,155 piroxenito 7 63 placa conthental 101,103,105,403 placa I M r k a 76, 7& 85, 8588,97, 92, 97-100,104, 107, 183,419,420422, 427, 441,442,502,514,540,545,552,582 placa ocdnica 92,99,7 03, 105, 178, 183, 184,4113,410,414 552 PIanckiam 23 phn& 18, 19,B-27,2%31,34-41,43,4550, 52-54,s 61 73-7678,W ,gI,%, 98,IW,107-114,119,112 126,148 150,163, 769, 170, 176, 178, 185-1118,200, 202,115, 220, 226, 227,22923q 280,281,283,293233, 33,301, 304-307,325330, 335, 3 3 , 348,351,376,3?7,379,3#, 388,392,393, 396,39,402,412,42Q 421,423,428,434, 443,4474%,4%, 47?, 486,5OZ, 506,S09, 510,534,536 538,410,542-546, W, SCb 552,554,556,558, 559, 560,462-568,571- a,%, I 575,577-m, 5&2-584 ptanetbimo 393 1,34,37,46,47, ,549 a planfcle ablssal 266.380,381 ' pbnldede inundry%n 319,324426,328 . plasma argilo-hiimico 228 rt paleodima 33 1,521 plataforma continental 95, 96, 248, 267, palmmagnetlsmo 51, 293,371,374,37&388,383,389,391,393, Paleomico 120, 121, 249, 258, 292, 549, 397,398,444,498,512,542 -'-553,556,559,Em plat6 ignirnbritico 174 Pangea 80,104,10& 7 19,335,553,554,556 plat& e terraws naarginais 370,381 Nntano 115,118,319,327,457,458 Plektoceno 121, 123, 289, 291, 292, 363, para&n@sernjneral 412,415 364,371,383 p a ~ &392 i~ p l u m do manto ou plurna 39.97-1 Wd passkro amblentat 473 107,156,178,185,309,369 37-4,375, pavimento desertico 339 4O2,488-470,472,484 542,551,532,1554 -. pedogenese 129,200,210,2 1 1,229, plunge 435,436 230,254 Plutio 27,3 1,45,46,7 64,286 pegmath 141, 148, 161, 162, 165, 512, plutonkmo 1[W, 164, 174 183, 184, 286, R 522,589,591 -593,595,596 5'11,58t percola* 165, 192, 197, 199, 203, 204, podmlka@o 231 . 213,214,U2,225,27O,314,33O1 41 1,449, polimorhsmo 136 523,524 polo ou camp0 geonagnkict, 67 perda desolo 211,233 poluigo (wr contamina~~ol 235, 449, perfildealteta@o 211,214,215,224459,4466,470,471,475,478-481 4% 534 226,236 568.574,580,581,BOS~6~ peridatit0 73,74,77,83,155.157-759,162- p o r n anfrdrbmfco 391 - 6 64,185,402,52 1,598 ponto quente ou hot spot 9&1Ml ,' perigtadal 371 178,3& . . 559,585 f % 1, 7 --- 286, 29.91-293, 293, 305-308, 317, 331, 233, 334, 341, 3-47', 3-49, %a, $37, 539, 546,551, 5 M t 556 regdltu 19,1tSn,19&211,22&ZO,538 wgtessio rnarlnha 387,395,555,538 +it0 435, 437441,444,471,443, 494, Ml,SM,518,57;?597, 6U6 36,2553,267,424 reservamher?rl 511,526,528,531,533 residua 203,204, 297, 220, a8, 389,415, 453,471-473,476,481483 residua rblfdo 472, 473, 476, 482, 483, 491, 493, 502, 503, 509,520, 5 4 , 567, 574, 556,577 1 ressurg&tia 178,202 246 , & 83,95,10$-106,17?,329,332,380,441, 443,444,496,523,m,554 rla 93,95,13Q, 147,186, I tBO-1 g3,203,205, 206, 2mt 235, 243, 246, 256,158, 271, 276, 286-2Wt 306-316, 32C-328, 331, d n W @ o 1 93, 489,Ik65,%6, 573,574 sah+ 25&25$,267,513,338,339, 344 sarnbaqui 275,276,393 ~apfdolftd210,31 l , a q a Q saprap41Ico ou s a p d t k o 492 sstdlire 27,29,31,36-38,4346,48,49,62; 1 56,176,179,182,183,242~ 247,310,367, 393,402412 427,433,437439,450, 5215, 539,550,569,582 Satwno 1&29,30,4345,49 sedlmento 40,42,47, 49, 63,72,TI,83,85, lOD-I03,1C%, 117,119,120-723,13O+lSb, 183f3,'fW, 19T8192,194, 19&198,200,201, 2052 I 5,235,237,238,M-242,244-25 1, 253,256-2!39,26l,263-270,276,284,25, 289-z9rI294,3w,m 3 0 9 , 3 r I-?I 9,s 1 2326,88-335,339.340,347,349J 354,356, 3fO,336-370,371-375,37P381,~-~92, 394,395,3 9 W 8403,411,428,429,441, 443,444,478,450,452, &447,49& 4944%, SW, 5 12,524,540,541, 54g15% 557, 561,580,581-5B, 595,599 sdirnehtaautlghico 384,386 sediment0bfogbim 383,2#+3% d i m e m terrlgeno 381,3W3&, 3 1 sedimerlto wlcanog&nicoW, 386 sediments &tlca 263,334,335,341,347 sequencia ptlnc*pl 2 5 , Z Ales de m@ode Bowen 149,158, 156,221 sia-o 218 sfderito 33,35,36,aF 1 50 slderdlito 33,3546 149,162-1~,595 dtlcato 31,35,45,4& 74,75,77, 118,141, 747,1~,1M1,216,217,21&222,~,2~6, 234,237,4al,52b1BY,591,597,5@ SIII r a-I 67,isi,~5, 41a,w sfenfto radia* de fundo 24 radiwo solar 36,53, 1 7 1, 112, 114,115, 117,11&124,188,3Ei3,491,556 rake 435,436 meumi4rfrca 4 0 5 4 %412 t- 4*502,55S 5G0,593 mrso hlddcca lW,M9,4W57,460,463, 465,475*, 485,gl,573,375,582 m r s o m W 134, 235, 236, 317, 398, 5 ~ 1 2 , 57,524,531 i -534,537, 573,572 recumenergbtfco 106, 2E3,486,492,506, sea sn regimet&rmb350,354-356,3%374 regism geolbglco 107, I 17, 281, 2B, 5lttIrnanka 137,404,40&410,413-415,418, 587,595 Silurbna 292.37 2556 sfndinal 432,433 sinter 175 dnwidada 312-3$, 323,324,326 slsmotala 51,43,%57, a, 62,65, R 7& 89,581 sWma dimWco 11Qi snow-ball Earth 1 18 &ira 156,362,372,373,380 . . b XermoeMtrh 492,499,503; 504 solMW Mo, 372 d o 35 41,89,gg 1 15,118,147,1~0,T I,! fm 1&2Q 22-2426-33,34,36-42,4442, 1?9,181),1~1~,191-193,200,20~,2~b ~ ~ , 8 $ 8 6 , ~ 9 7 - I O Q , 1 0 ~ 1 ~ valedr$&o2C@ ,105~ 2e4,2~,2WI21Q213,215,2t7-220,224, 10F11~714125,13~13~134,4,tSO-1S3, ~ 1 ~ ~ 22&236,u9,245,246,%1,253~~,261~ 1%,163,15&170,181,1~188,190,2~, Y a w ~ Q 2 1 1 , 2 ~ , ~ 3 , 3 ~ ; ~ 1 r ~ 202,M D ~ l 1 , ~ 1 3 , 2 1 5 . 2 1 6 , 2 ~2269,~~. 2914319,326,33343 3 8 - W 3431 346.347~ 193,196,197,331452,454, v&o 37iq'37,zm393.396.397.438.449.450. 229#246,248,2&, 281.28%2871290-295, 456,4 59, 477, 555 @45% 4571 463,464 47w75147814~1 2W, 308,302-305,334-337, B&, MI349, 97, 456 vmo 483,4844 44,4 49,50% 509,5 t %% 369,372,374,37b-378,33&4,387,391339, M u 174,405,405,415.40,457,4%, 522, 566*574,57545T1.$mS82*5$B,588, sg5* 402,404,495409,412,420,421,423; 426 592-594.596 S97,M15 448,450, 467,486,490492,498,502-504, sots tropicaf 228,23023I, 233,&6 512,224,,=7,533, 53&5@, 56736%571, Warn vent05 alldm 1 13 s o l e de altera@o 216 572,574,577-584, 594,607 sdu* de IUufqAo 216 terra tmta de n w 118,119,537,556,557 18,27,29,31, 3841,4749, 1 168,536,537 solurn 21l , 2 4230 terra r e f r i g d m 551,556 l7Z sowento 342,344 terremm 51,53-565% 78,79,8&%, t07, wskula via L d m a 10, 21 24*301 49 s t d 1&*165 I ?g,im,421,422,4~, 520,537,539,540, vida prrxaWCa 546 547 subduqh 85, 93, 94 97, 101, 1 03-105, $42,561,575,576 410 ~ M s I d a d e59,85,155,16~,170,0,72,176, Tor, 11 8 1n,183,184,2W43fi0, 3% 4% r e m de alta ', , ' A = 414,523,525,542,545,552-554,563 971 2091 3mI326,332,381,411 4459 ~~4~~ 476494,504,506,5140-542 S~b~riari~eEo 1 J4, 136, 137I 191 205,228, m,m,~ , 2 4 24,271,272,3844 & 81, a, fl0dSd~q288 l l 288,291,2934295 supemplor+ 459 superffdeaxlal' 428431 supw8depomd~mBPrira199 H c i e polldamW, 347 92 143g 2Q 4s 4341 m4 435* 440,441, H 2 I xendllto 74,155, 7 82,287 xisto 77,102,277,406,408,413419.428, 432,499,600 xist0 aurl 102,410,414,415 xistoverde 413415,417,418 .. -44 travertho 175203 t d 4415,41~g14t9,5m 375,385,521 570,5tl,573,mi580 r -. 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