SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 41
Nascida em Roma, nos finais do séc. XVI, rapidamente se espalhou pelo resto
do mundo.
A partir do Concílio de Trento, a Igreja apercebeu-se de que era necessário
cativar os fiéis. Assim, nasceu a necessidade de decorar as igrejas com imagens
dramáticas e muito expressivas que despertassem a piedade e a admiração dos
crentes.
A ARTE BARROCA
Este estilo apresenta, assim, uma dupla função:
• Fascinar os fiéis pelos sentidos, despertando a sensação em vez da
razão.
• Passar uma mensagem ideológica: religiosa e política.
Reencontro do corpo de S. marcos – as figuras não
estão dispostas de maneira clara, apresentam
algum mistério.
Expande-se rapidamente para os países da dominados pelo movimento da
Contrarreforma e mesmo para a Europa do Norte, países dominados pela
Reforma Protestante. É ainda visível nas zonas coloniais como o Brasil e o
México.
Em Portugal o exemplo mais conseguido ocorre no tempo de D. João V, com
o esplendor do Real Edifício de Mafra – Caso Prático (pág. 38).
A ARQUITETURA BARROCA
Mantém-se o uso das ordens
clássicas (dórica, jónica, coríntia,
compósita, às quais se adicionou a
coluna torsa.
A gramática formal destas
construções passa pelo uso das
colunas, dos entablamentos e dos
frontões.
Como regras construtivas
segue-se a máxima das proporções
à “medida do Homem”.
Igreja de San Borromeo, em Noto, Sicília.
• Com o Barroco, verifica-se o
fim da estática e da simetria
renascentistas.
• Há uma verdadeira busca
pelo movimento e pela
fantasia.
• A arquitetura alia-se à
pintura, a escultura, à
construção e decoração dos
jardins…
A nova linguagem decorativa
A ARQUITETURA RELIGIOSA
• Conceção do edifício como um todo.
• Criam-se efeitos ilusórios de espaço e movimento
com a conjugação da pintura, escultura, jogos de
água ou jardins.
• Possui um forte efeito cénico, possibilitado pela
combinação de linhas opostas umas às outras ou
pelo uso jogos de claro-escuro (através da
construção de massas salientes).
Principais artistas:
Borromini
Bernini
Nicolau Nasoni
Ludovice (Mafra)
André Soares
• As igrejas são adaptadas à necessidade de corresponder às novas liturgias.
• Sendo a igreja a imagem de Deus na terra, deverá ser luxuosa e imponente:
exemplo, a Basílica de São Pedro em Roma.
• Destaca-se aqui a preocupação com a ornamentação do espaço: nas
fachadas os elementos estruturais são usados como decoração. Ex., as
colunas torsas.
• A planta destes espaços é variada, podendo ser oval, curva, elíptica…, mas
sempre com nave única de duas tipologias: retangular alongada ou elíptica
(transversal ou longitudinal).
• Interiores sempre muito decorados, com
linhas, formas onduladas e curvas.
• Paredes ondulantes, côncavas e
convexas, cobertas por estuques, pinturas
e retábulos.
• A decoração interior é feita para aumentar
a noção de movimento e espaço.
• A luz celestial é conseguida através do
uso de janelões e cúpulas com lanternim.
• Cobrem-se de pinturas serpenteadas; em
trompe l’oil; uso da talha dourada,
esculturas (ex., querubins, anjos…)…
Retábulo de Nossa Senhora do Rosário, Igreja
de S. Domingos, Viana do Castelo.
Cúpula da Igreja de Sant’Andrea della Valle, em Roma de Giovani Lanfranco.
Apoteose de Santo Inácio, Andrea del Pozzo
• As fachadas seguem o esquema renascentista e maneirista, com o corpo
central rematado por um frontão, o que garante a verticalidade do edifício.
• Habitualmente, as igrejas são construídas de forma irregular, em dois
andares sobrepostos, com formas onduladas.
• Os exteriores possuem nichos com conchas e grinaldas e sempre com
formas onduladas.
•O portal principal tem também um grande ênfase, graças à sua
ornamentação.
• As torres sineiras reforçam o aspeto vertical dos edifícios.
• As igrejas têm como cobertura as cúpulas colossais e abobadas
estruturadas, sustentadas por contrafortes decorados com volutas.
Igreja de Santo André do Quirinal,
Bernini
A ARQUITETURA CIVIL
• Restringe-se à construção de palácios
e villae, expressando um poder
absolutista e já capitalista.
• A planta é em U ou mesmo duplo U
articulado com o meio envolvente e
enquadrado em praças ou rodeado de
jardins.
• A fachada era a parte mais importante
do palácio: pilastras ligavam o rés do
chão aos restantes andares.
Oratório dos Filipinos, Borromini
• A porta e o corpo central do
edifício eram ricamente decoradas.
• No interior, a zona nobre (primeiro
andar) possuía um grande salão e
estava ligada às outras zonas por
grandes galerias ou escadarias.
Pág. 21/22
Palácio Barberini
A famosa escadaria helicoidal do palácio, da autoria de Borromini
• As villae seguiam a ligação com a natureza e os jardins tornam-se mais
estruturados: bosques, grutas artificiais, labirintos…
• A arquitetura era geometrizada, organizada seguindo um eixo que partia do
edifício principal.
Villa Doria Pamphili
A ESCULTURA BARROCA
• Foi a arte mais difundida e praticada nesta época.
• Utilizada quer nos interiores, quer nos exteriores dos edifícios, permitia a
execução dos grandes objetivos desta arte: a função simbólica e
simultaneamente didática.
Principais artistas:
Bernini
Machado de Castro
Pietá – escultura castelhana
A escultura permite:
• aos Reis:
• manifestar publicamente o seu poder;
• divulgar a ideologia da época;
• à Igreja:
• transmitir aos fiéis a os dogmas e princípios de fé;
• reforçar a mensagem espiritual da eucaristia.
• às grandes famílias, manifestar a sua riqueza e o bom gosto, no fundo, o
seu individualismo.
• Grande atividade, expressividade e
movimento,
• Modelação de volumes, o que lhe dava
um realismo inigualável.
• Recurso a novos materiais como, por
ex. mármores, estuque e gesso,
• Uso de cores quentes nas coloração
das suas obras,
• Permanece como tema principal a figura
humana.
Bernini, David, pormenor
• Rigor na execução técnica;
• Realismo formal: naturalismo, perfeição
das formas. Usam-se os cânones do
Renascimento, mas com novas
proporções.
• Há uma rutura da composição em bloco
único. As composições juntam pelas
obtidas a partir de diferentes blocos.
Bernini, O rapto de Perséfone
• Maior expressividade e dramatismo das peças, principalmente ao nível do
rosto.
• Forte sentido cénico nas obras, conseguido pela teatralidade dos gestos e
pela preocupação no enquadramento das obras.
Obras de Bernini
• As peças são feitas em variados materiais:
• Pedra (mármore);
• Bronze;
• Ouro;
• Prata;
• Marfim;
• Estuques;
• Madeiras;
• Cartão…
trono de S. Pedro – Caso prático (pág. 39).
• A escultura ornamental procura decorar e completar a arquitetura. Assim, tem
como objetivos:
Rematar as
construções
Esconder ligações
Preencher espaços
vazios
Interligar os espaços
Reforçar o aspeto
estético
Decorar
• Subdivide-se em:
Relevos
Função decorativa
(gramática formal
típica). Decoração
exuberante.
Função descritiva
(cenas de conteúdo
narrativo).
Esculturas de
vulto redondo
Nos nichos, consolas,
nas fachadas dos
edifícios
Filas horizontais sobre
os edifícios,
escadarias…
Estátuas colunas e
monumentos
escultóricos
(retábulos,
baldaquinos
• A escultura independente possui um caráter honorífico, comemorativo.
• Tem uma função urbanística.
• Pode ser de vários tipos:
• Monumentos comemorativos;
• Figuras alegóricas;
• Retratos;
• Túmulos;
• Fontes…
VERTENTES DA ESCULTURA INDEPENDENTE BARROCA
VERTENTES DA ESCULTURA INDEPENDENTE BARROCA
A PINTURA BARROCA
• Nasce em Itália e tem como expoente
máximo Caravaggio.
• Tem como objetivo o deslumbramento, a
surpresa, a encenação e a luz de forma a
possibilitar um espetáculo total.
• Conjugam-se, nos mesmos espaços, a
arquitetura com a pintura e a escultura.
Principais artistas:
Caravaggio
Bernini
Rubens
Velasquez
El Greco
Vieira Lusitano
O Enterro de Cristo, Caravaggio
• Uso de cores quentes, na busca da emoção e da exuberância.
• Jogos de luz e sombra, para obter a ideia de contraste.
• Movimento e sentimentos fortes.
• Novas técnicas como o desenho de figuras desproporcionais e
intencionalmente assimétricos (técnica herdada do maneirismo).
Judite e Holofernes
• É uma pintura realista, que abrange todas as camadas sociais.
• A escolha de cenas respeita o momento de maior intensidade dramática.
• A luz aparece projetada para guiar o olhar do observador até o
acontecimento principal da obra (é comum o uso de velas na obra).
• A linha do horizonte está desenhada abaixo do normal, para destacar as
figuras representadas.
Rubens
Georges La Tour
• A composição é elaborada de dentro para fora, sobrepondo as imagens para
assim obter a sensação de profundidade e unidade do espaço.
• As formas são dinâmicas e sinuosas.
• Combinam-se com formas geométricas como os círculos ou estruturas
poligonais (ex. quadrado).
Rubens, Rapto das filhas de Leucipo
Assunção da virgem, Carracci
• Caravaggio é um dos expoentes da pintura barroca: procurou a realidade
concreta, escolhendo os homens comuns como modelos para a sua arte.
• Cultivou o realismo, sem se preocupar em mostrar a fealdade.
• Utilizou uma luz rasante e descontínua, típica do Barroco, iluminando com
alguns pormenores ou personagens importantes na cena e deixando o resto
da composição em semipenumbra. Esta técnica, denominada de
chiaroscuro, é designada de tenebrismo.
A Ceia de Emaús
• A pintura mural foi também fundamental nesta época:
• Técnica de tromple ´oil;
• Soto in su (vista de baixo para cima, nas paredes e tetos);
• Quadri riportati (representação na parede e tetos dos quados de tela e
cavalete).
A MÚSICA BARROCA
• Tendência para a imponência e para o decorativo;
• Surge o estilo concertante: diálogo entre o vocal e o instrumental.
• Já no séc. XVIII estabelece-se um estilo clássico;
• Típica desta corrente é a Ópera.
Principais artistas:
Bach
Handel
Monteverdi
Carlos Seixas
Haendel
Bach
Arte barroca
Arte barroca
Arte barroca
Arte barroca

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

A arte barroca em portugal
A arte barroca em portugalA arte barroca em portugal
A arte barroca em portugalPedro Silva
 
8o Ano- A Arte Barroca na Europa
8o Ano- A Arte Barroca na Europa8o Ano- A Arte Barroca na Europa
8o Ano- A Arte Barroca na EuropaArtesElisa
 
Palácio da Pena - caso prático
Palácio da Pena - caso práticoPalácio da Pena - caso prático
Palácio da Pena - caso práticoHca Faro
 
Módulo 6 arquitetura barroca
Módulo 6   arquitetura barrocaMódulo 6   arquitetura barroca
Módulo 6 arquitetura barrocaCarla Freitas
 
Arte do Renascimento
Arte do RenascimentoArte do Renascimento
Arte do RenascimentoHca Faro
 
Cultura do Palco - Escultura Barroca
Cultura do Palco - Escultura BarrocaCultura do Palco - Escultura Barroca
Cultura do Palco - Escultura BarrocaCarlos Vieira
 
A Morte de Marat, David - A Cultura do Salão: caso prático 3
A Morte de Marat, David - A Cultura do Salão: caso prático 3A Morte de Marat, David - A Cultura do Salão: caso prático 3
A Morte de Marat, David - A Cultura do Salão: caso prático 3Hca Faro
 
A arquitetura gótica
A arquitetura góticaA arquitetura gótica
A arquitetura góticaAna Barreiros
 
Pintura e escultura do romantismo
Pintura e escultura do romantismoPintura e escultura do romantismo
Pintura e escultura do romantismoAna Barreiros
 
Maneirismo
ManeirismoManeirismo
Maneirismocattonia
 
Neoclassicismo em portugal
Neoclassicismo em portugalNeoclassicismo em portugal
Neoclassicismo em portugalAna Barreiros
 

Mais procurados (20)

A Arte Rococó
A Arte RococóA Arte Rococó
A Arte Rococó
 
A Arte Neoclássica
A Arte NeoclássicaA Arte Neoclássica
A Arte Neoclássica
 
A arte barroca em portugal
A arte barroca em portugalA arte barroca em portugal
A arte barroca em portugal
 
A cultura da gare
A cultura da gareA cultura da gare
A cultura da gare
 
8o Ano- A Arte Barroca na Europa
8o Ano- A Arte Barroca na Europa8o Ano- A Arte Barroca na Europa
8o Ano- A Arte Barroca na Europa
 
Palácio da Pena - caso prático
Palácio da Pena - caso práticoPalácio da Pena - caso prático
Palácio da Pena - caso prático
 
Módulo 6 arquitetura barroca
Módulo 6   arquitetura barrocaMódulo 6   arquitetura barroca
Módulo 6 arquitetura barroca
 
Neoclassicismo
NeoclassicismoNeoclassicismo
Neoclassicismo
 
Arte Barroca
Arte BarrocaArte Barroca
Arte Barroca
 
Arte do Renascimento
Arte do RenascimentoArte do Renascimento
Arte do Renascimento
 
Arte Românica
Arte RomânicaArte Românica
Arte Românica
 
Cultura do Palco - Escultura Barroca
Cultura do Palco - Escultura BarrocaCultura do Palco - Escultura Barroca
Cultura do Palco - Escultura Barroca
 
Pintura barroca
Pintura barrocaPintura barroca
Pintura barroca
 
Impressionismo
ImpressionismoImpressionismo
Impressionismo
 
A Morte de Marat, David - A Cultura do Salão: caso prático 3
A Morte de Marat, David - A Cultura do Salão: caso prático 3A Morte de Marat, David - A Cultura do Salão: caso prático 3
A Morte de Marat, David - A Cultura do Salão: caso prático 3
 
A arquitetura gótica
A arquitetura góticaA arquitetura gótica
A arquitetura gótica
 
Pintura e escultura do romantismo
Pintura e escultura do romantismoPintura e escultura do romantismo
Pintura e escultura do romantismo
 
Maneirismo
ManeirismoManeirismo
Maneirismo
 
Neoclassicismo em portugal
Neoclassicismo em portugalNeoclassicismo em portugal
Neoclassicismo em portugal
 
A pintura gótica i
A pintura gótica iA pintura gótica i
A pintura gótica i
 

Destaque (20)

O barroco
O barrocoO barroco
O barroco
 
Arte Barroca
Arte BarrocaArte Barroca
Arte Barroca
 
O Barroco
O BarrocoO Barroco
O Barroco
 
Barroco
BarrocoBarroco
Barroco
 
A Arte Barroca
A Arte BarrocaA Arte Barroca
A Arte Barroca
 
Real Edificio De Mafra
Real Edificio De MafraReal Edificio De Mafra
Real Edificio De Mafra
 
Luís XIV e o Absolutismo
Luís XIV e o AbsolutismoLuís XIV e o Absolutismo
Luís XIV e o Absolutismo
 
Arte barroca slides 33
Arte barroca slides 33Arte barroca slides 33
Arte barroca slides 33
 
Convento de Mafra
Convento de MafraConvento de Mafra
Convento de Mafra
 
BARROCO
 BARROCO BARROCO
BARROCO
 
Kiosk 12 h
Kiosk 12 hKiosk 12 h
Kiosk 12 h
 
Natália opj
Natália opjNatália opj
Natália opj
 
INOVA! – Jovens Criativos Empreendedores para o Século XXI 2015
INOVA! – Jovens Criativos Empreendedores para o Século XXI 2015INOVA! – Jovens Criativos Empreendedores para o Século XXI 2015
INOVA! – Jovens Criativos Empreendedores para o Século XXI 2015
 
O Barroco
O BarrocoO Barroco
O Barroco
 
Tenebrismo
TenebrismoTenebrismo
Tenebrismo
 
Ética & Estética: a arte como criadora de âmbitos
Ética & Estética: a arte como criadora de âmbitosÉtica & Estética: a arte como criadora de âmbitos
Ética & Estética: a arte como criadora de âmbitos
 
Barroco Em Braga
Barroco Em BragaBarroco Em Braga
Barroco Em Braga
 
Barroco
Barroco Barroco
Barroco
 
O Convento De Mafra
O Convento De MafraO Convento De Mafra
O Convento De Mafra
 
008 concilio de trento
008 concilio de trento008 concilio de trento
008 concilio de trento
 

Semelhante a Arte barroca

Barroco Europeu
Barroco EuropeuBarroco Europeu
Barroco Europeumatheuslw
 
História da Arte - Barroco
História da Arte - BarrocoHistória da Arte - Barroco
História da Arte - BarrocoMaiara Giordani
 
A cultura da catedral escultura e pintura
A cultura da catedral   escultura e pinturaA cultura da catedral   escultura e pintura
A cultura da catedral escultura e pinturacattonia
 
Arte idade média 8º ano
Arte  idade média 8º anoArte  idade média 8º ano
Arte idade média 8º anojosivaldopassos
 
11 pp barroco_8a
11 pp barroco_8a11 pp barroco_8a
11 pp barroco_8aFelipe18b
 
5. a cultura do palácio a arte
5. a cultura do palácio   a arte5. a cultura do palácio   a arte
5. a cultura do palácio a artecattonia
 
imagens arte românica e gótica (7º ano)
imagens arte românica e gótica (7º ano)imagens arte românica e gótica (7º ano)
imagens arte românica e gótica (7º ano)professoramariaraquel
 
Maneirismo, barroco e rococo
Maneirismo, barroco e rococoManeirismo, barroco e rococo
Maneirismo, barroco e rococovictorosa
 
A cultura do palco ficha 2
A cultura do palco  ficha 2A cultura do palco  ficha 2
A cultura do palco ficha 2Carla Teixeira
 
Arte Gótica e Arte Românica
Arte Gótica e Arte Românica   Arte Gótica e Arte Românica
Arte Gótica e Arte Românica Filipa Silva
 
A ARQUITETURA JESUITICA NO BRASIL.ppt
A ARQUITETURA JESUITICA NO BRASIL.pptA ARQUITETURA JESUITICA NO BRASIL.ppt
A ARQUITETURA JESUITICA NO BRASIL.pptssuserdf2b55
 
Barroco
BarrocoBarroco
BarrocoISJ
 

Semelhante a Arte barroca (20)

Barroco Europeu
Barroco EuropeuBarroco Europeu
Barroco Europeu
 
História da Arte - Barroco
História da Arte - BarrocoHistória da Arte - Barroco
História da Arte - Barroco
 
A cultura da catedral escultura e pintura
A cultura da catedral   escultura e pinturaA cultura da catedral   escultura e pintura
A cultura da catedral escultura e pintura
 
Arte idade média 8º ano
Arte  idade média 8º anoArte  idade média 8º ano
Arte idade média 8º ano
 
11 pp barroco_8a
11 pp barroco_8a11 pp barroco_8a
11 pp barroco_8a
 
5. a cultura do palácio a arte
5. a cultura do palácio   a arte5. a cultura do palácio   a arte
5. a cultura do palácio a arte
 
Arte Gótica 1.1
Arte Gótica 1.1 Arte Gótica 1.1
Arte Gótica 1.1
 
Maneirismo
ManeirismoManeirismo
Maneirismo
 
imagens arte românica e gótica (7º ano)
imagens arte românica e gótica (7º ano)imagens arte românica e gótica (7º ano)
imagens arte românica e gótica (7º ano)
 
Maneirismo, barroco e rococo
Maneirismo, barroco e rococoManeirismo, barroco e rococo
Maneirismo, barroco e rococo
 
Barroco 2020
Barroco 2020Barroco 2020
Barroco 2020
 
A cultura do palco ficha 2
A cultura do palco  ficha 2A cultura do palco  ficha 2
A cultura do palco ficha 2
 
Rococó, HCA 11º
Rococó, HCA 11ºRococó, HCA 11º
Rococó, HCA 11º
 
Arte Gótica e Arte Românica
Arte Gótica e Arte Românica   Arte Gótica e Arte Românica
Arte Gótica e Arte Românica
 
A ARQUITETURA JESUITICA NO BRASIL.ppt
A ARQUITETURA JESUITICA NO BRASIL.pptA ARQUITETURA JESUITICA NO BRASIL.ppt
A ARQUITETURA JESUITICA NO BRASIL.ppt
 
Barroco
BarrocoBarroco
Barroco
 
Barroco
BarrocoBarroco
Barroco
 
Arte românica
Arte românicaArte românica
Arte românica
 
Arte românica
Arte românicaArte românica
Arte românica
 
Barroco
BarrocoBarroco
Barroco
 

Mais de cattonia

Deseq regionais.pptx
Deseq regionais.pptxDeseq regionais.pptx
Deseq regionais.pptxcattonia
 
arte portuguesa.ppsx
arte portuguesa.ppsxarte portuguesa.ppsx
arte portuguesa.ppsxcattonia
 
A reinvenção das formas.ppsx
A reinvenção das formas.ppsxA reinvenção das formas.ppsx
A reinvenção das formas.ppsxcattonia
 
A produção cultural renascentista.pptx
A produção cultural renascentista.pptxA produção cultural renascentista.pptx
A produção cultural renascentista.pptxcattonia
 
Era digital
Era digitalEra digital
Era digitalcattonia
 
A revolução francesa
A revolução francesaA revolução francesa
A revolução francesacattonia
 
O alargamento do conhec do mundo
O alargamento do conhec do mundoO alargamento do conhec do mundo
O alargamento do conhec do mundocattonia
 
2. o espaço português
2. o espaço português2. o espaço português
2. o espaço portuguêscattonia
 
Mercantilismo português
Mercantilismo portuguêsMercantilismo português
Mercantilismo portuguêscattonia
 
O quadro económico e demográfico xii xiv
O quadro económico e demográfico xii xivO quadro económico e demográfico xii xiv
O quadro económico e demográfico xii xivcattonia
 
3. hesitações do crescimento
3. hesitações do crescimento3. hesitações do crescimento
3. hesitações do crescimentocattonia
 
1. a identidade civilizacional da europa
1. a identidade civilizacional da europa1. a identidade civilizacional da europa
1. a identidade civilizacional da europacattonia
 
Globalização
GlobalizaçãoGlobalização
Globalizaçãocattonia
 
Hegemonia inglesa
Hegemonia inglesaHegemonia inglesa
Hegemonia inglesacattonia
 
1. uma europa a dois ritmos
1. uma europa a dois ritmos1. uma europa a dois ritmos
1. uma europa a dois ritmoscattonia
 
Constr do social ii
Constr do social iiConstr do social ii
Constr do social iicattonia
 
A constr do social
A constr do socialA constr do social
A constr do socialcattonia
 

Mais de cattonia (20)

Deseq regionais.pptx
Deseq regionais.pptxDeseq regionais.pptx
Deseq regionais.pptx
 
arte portuguesa.ppsx
arte portuguesa.ppsxarte portuguesa.ppsx
arte portuguesa.ppsx
 
A reinvenção das formas.ppsx
A reinvenção das formas.ppsxA reinvenção das formas.ppsx
A reinvenção das formas.ppsx
 
A produção cultural renascentista.pptx
A produção cultural renascentista.pptxA produção cultural renascentista.pptx
A produção cultural renascentista.pptx
 
Era digital
Era digitalEra digital
Era digital
 
Família
FamíliaFamília
Família
 
A revolução francesa
A revolução francesaA revolução francesa
A revolução francesa
 
O alargamento do conhec do mundo
O alargamento do conhec do mundoO alargamento do conhec do mundo
O alargamento do conhec do mundo
 
2. o espaço português
2. o espaço português2. o espaço português
2. o espaço português
 
Mercantilismo português
Mercantilismo portuguêsMercantilismo português
Mercantilismo português
 
O quadro económico e demográfico xii xiv
O quadro económico e demográfico xii xivO quadro económico e demográfico xii xiv
O quadro económico e demográfico xii xiv
 
3. hesitações do crescimento
3. hesitações do crescimento3. hesitações do crescimento
3. hesitações do crescimento
 
1. a identidade civilizacional da europa
1. a identidade civilizacional da europa1. a identidade civilizacional da europa
1. a identidade civilizacional da europa
 
Globalização
GlobalizaçãoGlobalização
Globalização
 
Hegemonia inglesa
Hegemonia inglesaHegemonia inglesa
Hegemonia inglesa
 
Trabalho
TrabalhoTrabalho
Trabalho
 
1. uma europa a dois ritmos
1. uma europa a dois ritmos1. uma europa a dois ritmos
1. uma europa a dois ritmos
 
Roma
RomaRoma
Roma
 
Constr do social ii
Constr do social iiConstr do social ii
Constr do social ii
 
A constr do social
A constr do socialA constr do social
A constr do social
 

Último

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxedelon1
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfHELENO FAVACHO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 

Último (20)

PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptxSlides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
Slides Lição 6, CPAD, As Nossas Armas Espirituais, 2Tr24.pptx
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptxSlide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
Slide - EBD ADEB 2024 Licao 02 2Trim.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdfPROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
PROJETO DE EXTENÇÃO - GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 

Arte barroca

  • 1.
  • 2. Nascida em Roma, nos finais do séc. XVI, rapidamente se espalhou pelo resto do mundo. A partir do Concílio de Trento, a Igreja apercebeu-se de que era necessário cativar os fiéis. Assim, nasceu a necessidade de decorar as igrejas com imagens dramáticas e muito expressivas que despertassem a piedade e a admiração dos crentes. A ARTE BARROCA
  • 3. Este estilo apresenta, assim, uma dupla função: • Fascinar os fiéis pelos sentidos, despertando a sensação em vez da razão. • Passar uma mensagem ideológica: religiosa e política. Reencontro do corpo de S. marcos – as figuras não estão dispostas de maneira clara, apresentam algum mistério.
  • 4. Expande-se rapidamente para os países da dominados pelo movimento da Contrarreforma e mesmo para a Europa do Norte, países dominados pela Reforma Protestante. É ainda visível nas zonas coloniais como o Brasil e o México. Em Portugal o exemplo mais conseguido ocorre no tempo de D. João V, com o esplendor do Real Edifício de Mafra – Caso Prático (pág. 38). A ARQUITETURA BARROCA
  • 5. Mantém-se o uso das ordens clássicas (dórica, jónica, coríntia, compósita, às quais se adicionou a coluna torsa. A gramática formal destas construções passa pelo uso das colunas, dos entablamentos e dos frontões. Como regras construtivas segue-se a máxima das proporções à “medida do Homem”. Igreja de San Borromeo, em Noto, Sicília.
  • 6. • Com o Barroco, verifica-se o fim da estática e da simetria renascentistas. • Há uma verdadeira busca pelo movimento e pela fantasia. • A arquitetura alia-se à pintura, a escultura, à construção e decoração dos jardins… A nova linguagem decorativa
  • 7. A ARQUITETURA RELIGIOSA • Conceção do edifício como um todo. • Criam-se efeitos ilusórios de espaço e movimento com a conjugação da pintura, escultura, jogos de água ou jardins. • Possui um forte efeito cénico, possibilitado pela combinação de linhas opostas umas às outras ou pelo uso jogos de claro-escuro (através da construção de massas salientes). Principais artistas: Borromini Bernini Nicolau Nasoni Ludovice (Mafra) André Soares
  • 8. • As igrejas são adaptadas à necessidade de corresponder às novas liturgias. • Sendo a igreja a imagem de Deus na terra, deverá ser luxuosa e imponente: exemplo, a Basílica de São Pedro em Roma. • Destaca-se aqui a preocupação com a ornamentação do espaço: nas fachadas os elementos estruturais são usados como decoração. Ex., as colunas torsas.
  • 9. • A planta destes espaços é variada, podendo ser oval, curva, elíptica…, mas sempre com nave única de duas tipologias: retangular alongada ou elíptica (transversal ou longitudinal).
  • 10.
  • 11. • Interiores sempre muito decorados, com linhas, formas onduladas e curvas. • Paredes ondulantes, côncavas e convexas, cobertas por estuques, pinturas e retábulos. • A decoração interior é feita para aumentar a noção de movimento e espaço. • A luz celestial é conseguida através do uso de janelões e cúpulas com lanternim. • Cobrem-se de pinturas serpenteadas; em trompe l’oil; uso da talha dourada, esculturas (ex., querubins, anjos…)… Retábulo de Nossa Senhora do Rosário, Igreja de S. Domingos, Viana do Castelo.
  • 12. Cúpula da Igreja de Sant’Andrea della Valle, em Roma de Giovani Lanfranco.
  • 13. Apoteose de Santo Inácio, Andrea del Pozzo
  • 14. • As fachadas seguem o esquema renascentista e maneirista, com o corpo central rematado por um frontão, o que garante a verticalidade do edifício. • Habitualmente, as igrejas são construídas de forma irregular, em dois andares sobrepostos, com formas onduladas. • Os exteriores possuem nichos com conchas e grinaldas e sempre com formas onduladas. •O portal principal tem também um grande ênfase, graças à sua ornamentação. • As torres sineiras reforçam o aspeto vertical dos edifícios. • As igrejas têm como cobertura as cúpulas colossais e abobadas estruturadas, sustentadas por contrafortes decorados com volutas. Igreja de Santo André do Quirinal, Bernini
  • 15. A ARQUITETURA CIVIL • Restringe-se à construção de palácios e villae, expressando um poder absolutista e já capitalista. • A planta é em U ou mesmo duplo U articulado com o meio envolvente e enquadrado em praças ou rodeado de jardins. • A fachada era a parte mais importante do palácio: pilastras ligavam o rés do chão aos restantes andares. Oratório dos Filipinos, Borromini
  • 16. • A porta e o corpo central do edifício eram ricamente decoradas. • No interior, a zona nobre (primeiro andar) possuía um grande salão e estava ligada às outras zonas por grandes galerias ou escadarias. Pág. 21/22 Palácio Barberini
  • 17. A famosa escadaria helicoidal do palácio, da autoria de Borromini
  • 18. • As villae seguiam a ligação com a natureza e os jardins tornam-se mais estruturados: bosques, grutas artificiais, labirintos… • A arquitetura era geometrizada, organizada seguindo um eixo que partia do edifício principal. Villa Doria Pamphili
  • 19. A ESCULTURA BARROCA • Foi a arte mais difundida e praticada nesta época. • Utilizada quer nos interiores, quer nos exteriores dos edifícios, permitia a execução dos grandes objetivos desta arte: a função simbólica e simultaneamente didática. Principais artistas: Bernini Machado de Castro Pietá – escultura castelhana
  • 20. A escultura permite: • aos Reis: • manifestar publicamente o seu poder; • divulgar a ideologia da época; • à Igreja: • transmitir aos fiéis a os dogmas e princípios de fé; • reforçar a mensagem espiritual da eucaristia. • às grandes famílias, manifestar a sua riqueza e o bom gosto, no fundo, o seu individualismo.
  • 21. • Grande atividade, expressividade e movimento, • Modelação de volumes, o que lhe dava um realismo inigualável. • Recurso a novos materiais como, por ex. mármores, estuque e gesso, • Uso de cores quentes nas coloração das suas obras, • Permanece como tema principal a figura humana. Bernini, David, pormenor
  • 22. • Rigor na execução técnica; • Realismo formal: naturalismo, perfeição das formas. Usam-se os cânones do Renascimento, mas com novas proporções. • Há uma rutura da composição em bloco único. As composições juntam pelas obtidas a partir de diferentes blocos. Bernini, O rapto de Perséfone
  • 23. • Maior expressividade e dramatismo das peças, principalmente ao nível do rosto. • Forte sentido cénico nas obras, conseguido pela teatralidade dos gestos e pela preocupação no enquadramento das obras. Obras de Bernini
  • 24. • As peças são feitas em variados materiais: • Pedra (mármore); • Bronze; • Ouro; • Prata; • Marfim; • Estuques; • Madeiras; • Cartão… trono de S. Pedro – Caso prático (pág. 39).
  • 25. • A escultura ornamental procura decorar e completar a arquitetura. Assim, tem como objetivos: Rematar as construções Esconder ligações Preencher espaços vazios Interligar os espaços Reforçar o aspeto estético Decorar
  • 26. • Subdivide-se em: Relevos Função decorativa (gramática formal típica). Decoração exuberante. Função descritiva (cenas de conteúdo narrativo). Esculturas de vulto redondo Nos nichos, consolas, nas fachadas dos edifícios Filas horizontais sobre os edifícios, escadarias… Estátuas colunas e monumentos escultóricos (retábulos, baldaquinos
  • 27. • A escultura independente possui um caráter honorífico, comemorativo. • Tem uma função urbanística. • Pode ser de vários tipos: • Monumentos comemorativos; • Figuras alegóricas; • Retratos; • Túmulos; • Fontes…
  • 28. VERTENTES DA ESCULTURA INDEPENDENTE BARROCA
  • 29. VERTENTES DA ESCULTURA INDEPENDENTE BARROCA
  • 30. A PINTURA BARROCA • Nasce em Itália e tem como expoente máximo Caravaggio. • Tem como objetivo o deslumbramento, a surpresa, a encenação e a luz de forma a possibilitar um espetáculo total. • Conjugam-se, nos mesmos espaços, a arquitetura com a pintura e a escultura. Principais artistas: Caravaggio Bernini Rubens Velasquez El Greco Vieira Lusitano O Enterro de Cristo, Caravaggio
  • 31. • Uso de cores quentes, na busca da emoção e da exuberância. • Jogos de luz e sombra, para obter a ideia de contraste. • Movimento e sentimentos fortes. • Novas técnicas como o desenho de figuras desproporcionais e intencionalmente assimétricos (técnica herdada do maneirismo). Judite e Holofernes
  • 32. • É uma pintura realista, que abrange todas as camadas sociais. • A escolha de cenas respeita o momento de maior intensidade dramática. • A luz aparece projetada para guiar o olhar do observador até o acontecimento principal da obra (é comum o uso de velas na obra). • A linha do horizonte está desenhada abaixo do normal, para destacar as figuras representadas. Rubens Georges La Tour
  • 33. • A composição é elaborada de dentro para fora, sobrepondo as imagens para assim obter a sensação de profundidade e unidade do espaço. • As formas são dinâmicas e sinuosas. • Combinam-se com formas geométricas como os círculos ou estruturas poligonais (ex. quadrado). Rubens, Rapto das filhas de Leucipo Assunção da virgem, Carracci
  • 34. • Caravaggio é um dos expoentes da pintura barroca: procurou a realidade concreta, escolhendo os homens comuns como modelos para a sua arte. • Cultivou o realismo, sem se preocupar em mostrar a fealdade. • Utilizou uma luz rasante e descontínua, típica do Barroco, iluminando com alguns pormenores ou personagens importantes na cena e deixando o resto da composição em semipenumbra. Esta técnica, denominada de chiaroscuro, é designada de tenebrismo. A Ceia de Emaús
  • 35.
  • 36. • A pintura mural foi também fundamental nesta época: • Técnica de tromple ´oil; • Soto in su (vista de baixo para cima, nas paredes e tetos); • Quadri riportati (representação na parede e tetos dos quados de tela e cavalete).
  • 37. A MÚSICA BARROCA • Tendência para a imponência e para o decorativo; • Surge o estilo concertante: diálogo entre o vocal e o instrumental. • Já no séc. XVIII estabelece-se um estilo clássico; • Típica desta corrente é a Ópera. Principais artistas: Bach Handel Monteverdi Carlos Seixas Haendel Bach