SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 12
Baixar para ler offline
Escola Secundária Eça de Queirós
Laboratório de Física - 12º Ano

TL I.6 – Coeficiente De Viscosidade De Um Líquido

Relatório realizado por:
 Luís Artur Domingues Rita | Nº16 | 12ºC3 | Grupo 1

12 de abril de 2013
Ano letivo 2012-2013
T.L I.6 – Coeficiente de Viscosidade de um Líquido

Índice



Objetivos

3



Introdução Teórica

4



Materiais Utilizados

6



Procedimento Experimental

7



Resultados Experimentais

8



Cálculos Posteriores

9



Discussão de Resultados

11



Bibliografia

13



Anexo 1

14

12 de abril de 2013

2
T.L I.6 – Coeficiente de Viscosidade de um Líquido

Objetivos
Os objetivos desta atividade experimental e consequente relatório foram:


Identificar as forças que atuam num corpo que cai, sob a ação da gravidade, no
seio de um fluido viscoso e aplicar a segunda lei de Newton;



Medir massas volúmicas;



Detetar a velocidade terminal de um corpo que cai no seio de um fluido
viscoso;



Determinar o coeficiente de viscosidade de um líquido.

12 de abril de 2013

3
T.L I.6 – Coeficiente de Viscosidade de um Líquido

Introdução Teórica
A viscosidade é uma propriedade física que se carateriza pela resistência que uma
camada de fluido oferece ao deslizamento sobre outra, a uma dada temperatura. Ou
seja, quanto maior a viscosidade, menor será a velocidade com que o fluido se
movimenta.
A viscosidade de qualquer fluido vem do seu atrito
interno. Nos fluidos líquidos, este atrito tem origem nas
forças de interação entre moléculas relativamente
próximas. Com o aumento da temperatura, a energia
cinética média das moléculas torna-se maior e
consequentemente o intervalo de tempo médio no qual
as moléculas passam próximas umas das outras torna-se

Mel – Fluido com um elevado coeficiente de
viscosidade.

menor. Assim, as forças intermoleculares tornam-se menos efetivas e a viscosidade
diminui com o aumento da temperatura.
Quando um corpo cai, no interior de um líquido, com baixa velocidade a força de
resistência ao movimento é diretamente proporcional à velocidade. O modo como a
força se relaciona com a velocidade é:
⃗⃗⃗

 ( )

- coeficiente de viscosidade do líquido (Pa.s)
- velocidade da esfera (m/s)
- é um valor que depende da forma e das dimensões do corpo. Para uma esfera de
raio r o seu valor é

( )

Esta expressão apenas é válida quando o corpo cai numa extensão infinita de fluido e o
escoamento do líquido é feito em regime estacionário. Isto significa que o corpo tem
de cair numa coluna de líquido de raio (R) muito maior que o raio (r) das esferas.

12 de abril de 2013

4
T.L I.6 – Coeficiente de Viscosidade de um Líquido

Quando a esfera entra no líquido, o movimento é acelerado e a velocidade vai
aumentando. Aumenta também a intensidade da força resistente ( ) que, sendo
oposta ao movimento da esfera, contribui para uma redução cada vez maior da
aceleração.
A impulsão ( ) a que a esfera fica sujeita mantém-se
constante durante a descida. Num dado instante, a
resultante das forças anula-se. Atinge-se a velocidade
terminal.
Assim:
( )
⃗

( )

Forças a atuarem na esfera a partir do momento em que
esta adquire uma velocidade constante

Substituindo-se cada um dos valores pelas respetivas
expressões e tendo em conta que o volume de uma esfera se calcula por:

( )



(

(



Obtém-se,
)

)



( )

Esta expressão poderá ser utilizada para determinar o coeficiente de viscosidade de
um líquido, medindo previamente o módulo da velocidade terminal ( ), a massa
volúmica das esferas ( ), a densidade do líquido ( ), assim como os raios das esferas
utilizadas ( ).
( ) permite calcular o coeficiente

O declive da reta determinada pela equação
de viscosidade.
(

)





(

12 de abril de 2013

)

( )

5
T.L I.6 – Coeficiente de Viscosidade de um Líquido

Materiais Utilizados
 Balança digital | Valor de menor divisão =
=

| Precisão =

| Alcance

;



Proveta | Valor de menor divisão =



Craveira | Valor de menor divisão =

| Precisão =
| Precisão =

 Cronómetro (telemóvel) | Precisão =

| Precisão =

 Densímetro | Valor de menor divisão =

;

| Alcance =

| Valor de menor divisão =

 Termómetro | Valor de menor divisão =

Alcance =

| Alcance =
;

;

| Alcance =

| Precisão =

;

|

;

 Vidros de relógio;
 Glicerina;
 Fita métrica | Valor de menor divisão =

| Precisão =

 Esferas de aço | Diâmetro (e1) = (
)

| Massa (e1)=(

)
)

| Alcance =

;

| Diâmetro (e3) = (

| Massa (e3)=(

)

;

 Elásticos (finos).

12 de abril de 2013

6
T.L I.6 – Coeficiente de Viscosidade de um Líquido

Procedimento Experimental
1. Medimos o diâmetro das esferas com uma craveira e calculámos o respetivo
volume (a partir dos seus raios);
2. Utilizámos a balança para determinar a massa de conjuntos de 10 esferas (com
igual volume e massa) e, posteriormente, determinámos a massa volúmica do
material de que estas são constituídas;
3. Utilizando um densímetro determinámos a massa volúmica do líquido (glicerina);
4. Enchemos a proveta com glicerina (evitando a formação de bolhas de ar).
Medimos a temperatura;
5. Marcámos com 2 elásticos finos um intervalo na proveta onde a velocidade da
esfera se aparentava constante. Verificando de seguida a horizontalidade das
marcas;
6. Medimos a distância entre as 2 marcas por nós colocadas (utilizando uma fita
métrica);
7. Deixámos cair cada uma das esferas no centro da proveta e registámos o tempo
que cada uma levava a percorrer a distância entre os dois elásticos (d). Isto, para
posteriormente efetuar o cálculo da velocidade de cada uma;
8. Repetimos os ensaios 5 vezes com esferas de igual diâmetro;
9. Repetimos os ensaios agora para esferas de diâmetros distintos (2 vezes);
10. Por último retirámos as esferas do fundo da proveta, limpámo-las e guardámolas.

12 de abril de 2013

7
T.L I.6 – Coeficiente de Viscosidade de um Líquido

Resultados Experimentais
Notas:

Esferas

Aos intervalos de tempo ( )
abaixo descritos encontra-se
associada uma incerteza de
, à massa das 10 esferas
uma incerteza de
,
à distância dos 2 elásticos (d) esta
toma o valor de
e
ao diâmetro das esferas () é
também de
.

/m

e1
e3

Esfera e1
Ensaio
1

d/m

/s
3,59

2

3,73

3

3,59

4

3,45

5

3,91

Esfera e3
Ensaio

d/m

/s

1

5,56

2

5,77

3

5,78

4

5,76

5

5,95

12 de abril de 2013

8
T.L I.6 – Coeficiente de Viscosidade de um Líquido

Cálculos Posteriores
Esfera e1
Ensaio
1
2
3
4
5



re12/m2

re1/m

/ms-1 × 10-2
1,95
1,88
1,95
2,03
1,79

( )
( )
( )

( )

(

)

̅̅̅̅̅

c

C

12 de abril de 2013

9
T.L I.6 – Coeficiente de Viscosidade de um Líquido

Esfera e3
Ensaio
1
2
3
4
5



re32/m2

re3/m

/ms-1 × 10-2
1,26
1,21
1,21
1,22
1,18

( )
( )
( )
( )

(

)

̅̅̅̅̅

c

12 de abril de 2013

10
T.L I.6 – Coeficiente de Viscosidade de um Líquido

Discussão de Resultados
Antes de mais importa salientar a inexistência de quaisquer problemas significativos
aquando da medição dos resultados apresentados anteriormente.
Contudo, após efetuarmos os cálculos do coeficiente de viscosidade da glicerina,
verificámos que o valor calculado estava ligeiramente afastado do valor tabelado. Para
tal, podem ter contribuído vários fatores, nomeadamente: o tempo que a esfera
demorou a percorrer a distância entre os dois elásticos (optámos por colocá-los a uma
distância de 7 cm e a uma dada profundidade onde a velocidade terminal das esferas
já fosse constante, ou seja, ∑

⃗ ( )) pode não ter sido devidamente

cronometrado, devido ao baixo grau de reflexos humanos. Por estas razões optámos
por realizar 5 ensaios para cada uma das atividades anteriormente descritas com vista
uma máxima exatidão de resultados.
Para além de tudo isto acabámos também por utilizar apenas 2 conjuntos de 10
esferas de raios diferentes (mas sensivelmente a mesma massa volúmica), já que as
esferas do terceiro conjunto eram semelhantes às do segundo. Assim apenas foi
possível utilizar dois pontos para traçar o gráfico de ( )

, o que acabou por ser

o suficiente (mas menos rigoroso) visto tratar-se de uma reta. O facto de o corpo não
ter caido numa extensão infinita de fluido e o corpo não ter caido numa coluna de
líquido de raio (R) muito maior que o raio (r) das esferas contribui para um certo
afastamento do coeficiente de viscosidade tabelado.
Um outro dado importante de realçar é o facto do coeficiente de viscosidade
tabelado da glicerina ter sido obtido a uma temperatura de 20 C e com uma pureza
total, ao contrário do nosso, a que a temperatura rondava os 21,5 C e a pureza não era
com certeza de 100%. Sabendo que a temperaturas superiores e a graus de pureza
inferiores a viscosidade do fluido diminui constatamos que o erro absoluto/ relativo
não é tão elevado como o calculado no Anexo 1.

12 de abril de 2013

11
T.L I.6 – Coeficiente de Viscosidade de um Líquido

Bibliografia
Internet:
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Viscosidade
 http://www.slideshare.net/RuiPO/15coeficiente-de-viscosidade-de-um-lquido
Livros:
 CALDEIRA, Helena; BELLO, Adelaide; GOMES, João. Caderno de Laboratório,
Ontem e Hoje 12º ano, Porto Editora.

(Assinatura)

(Data de realização do relatório)

12 de abril de 2013

12

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Fernando Pessoa - Fingimento Artístico/Poético
Fernando Pessoa - Fingimento Artístico/PoéticoFernando Pessoa - Fingimento Artístico/Poético
Fernando Pessoa - Fingimento Artístico/PoéticoAlexandra Canané
 
Noite Fechada, de Cesário Verde
Noite Fechada, de Cesário VerdeNoite Fechada, de Cesário Verde
Noite Fechada, de Cesário VerdeDina Baptista
 
Frei Luís de Sousa - Características trágicas
Frei Luís de Sousa - Características trágicasFrei Luís de Sousa - Características trágicas
Frei Luís de Sousa - Características trágicasMaria Rodrigues
 
Mensagem - Antemanhã
Mensagem - AntemanhãMensagem - Antemanhã
Mensagem - AntemanhãSofia_Afonso
 
"Não sei se é sonhe, se realidade"
"Não sei se é sonhe, se realidade""Não sei se é sonhe, se realidade"
"Não sei se é sonhe, se realidade"MiguelavRodrigues
 
Intertextualidade entre Os Lusíadas e Mensagem
Intertextualidade entre Os Lusíadas e MensagemIntertextualidade entre Os Lusíadas e Mensagem
Intertextualidade entre Os Lusíadas e MensagemPaulo Vitorino
 
Resumos de Português: Heterónimos De Fernando Pessoa
Resumos de Português: Heterónimos De Fernando PessoaResumos de Português: Heterónimos De Fernando Pessoa
Resumos de Português: Heterónimos De Fernando PessoaRaffaella Ergün
 
"Mensagem" de Fernando Pessoa- "O Infante"
"Mensagem" de Fernando Pessoa- "O Infante""Mensagem" de Fernando Pessoa- "O Infante"
"Mensagem" de Fernando Pessoa- "O Infante"VniaRodrigues30
 
D. Dinis - A Mensagem (Fernando Pessoa)
D. Dinis - A Mensagem (Fernando Pessoa)D. Dinis - A Mensagem (Fernando Pessoa)
D. Dinis - A Mensagem (Fernando Pessoa)Sara Guerra
 
Cesário Verde-Sistematização
Cesário Verde-SistematizaçãoCesário Verde-Sistematização
Cesário Verde-SistematizaçãoDina Baptista
 
A formosura desta fresca serra
A formosura desta fresca serraA formosura desta fresca serra
A formosura desta fresca serraHelena Coutinho
 
A Evolução do Ramalhete - Os Maias
A Evolução do Ramalhete - Os MaiasA Evolução do Ramalhete - Os Maias
A Evolução do Ramalhete - Os Maiasmauro dinis
 
Análise de Os Lusíadas
Análise de Os Lusíadas Análise de Os Lusíadas
Análise de Os Lusíadas Lurdes Augusto
 

Mais procurados (20)

Fernando Pessoa - Fingimento Artístico/Poético
Fernando Pessoa - Fingimento Artístico/PoéticoFernando Pessoa - Fingimento Artístico/Poético
Fernando Pessoa - Fingimento Artístico/Poético
 
Noite Fechada, de Cesário Verde
Noite Fechada, de Cesário VerdeNoite Fechada, de Cesário Verde
Noite Fechada, de Cesário Verde
 
"As Ilhas Afortunadas" - análise
"As Ilhas Afortunadas" - análise"As Ilhas Afortunadas" - análise
"As Ilhas Afortunadas" - análise
 
Frei Luís de Sousa - Características trágicas
Frei Luís de Sousa - Características trágicasFrei Luís de Sousa - Características trágicas
Frei Luís de Sousa - Características trágicas
 
Fernando Pessoa-Ortónimo
Fernando Pessoa-OrtónimoFernando Pessoa-Ortónimo
Fernando Pessoa-Ortónimo
 
Mensagem - Antemanhã
Mensagem - AntemanhãMensagem - Antemanhã
Mensagem - Antemanhã
 
"Não sei se é sonhe, se realidade"
"Não sei se é sonhe, se realidade""Não sei se é sonhe, se realidade"
"Não sei se é sonhe, se realidade"
 
Intertextualidade entre Os Lusíadas e Mensagem
Intertextualidade entre Os Lusíadas e MensagemIntertextualidade entre Os Lusíadas e Mensagem
Intertextualidade entre Os Lusíadas e Mensagem
 
Resumos de Português: Heterónimos De Fernando Pessoa
Resumos de Português: Heterónimos De Fernando PessoaResumos de Português: Heterónimos De Fernando Pessoa
Resumos de Português: Heterónimos De Fernando Pessoa
 
"Mensagem" de Fernando Pessoa- "O Infante"
"Mensagem" de Fernando Pessoa- "O Infante""Mensagem" de Fernando Pessoa- "O Infante"
"Mensagem" de Fernando Pessoa- "O Infante"
 
D. Dinis - A Mensagem (Fernando Pessoa)
D. Dinis - A Mensagem (Fernando Pessoa)D. Dinis - A Mensagem (Fernando Pessoa)
D. Dinis - A Mensagem (Fernando Pessoa)
 
Ricardo reis
Ricardo reisRicardo reis
Ricardo reis
 
EXERCÍCIOS DE EXAMES
EXERCÍCIOS DE EXAMESEXERCÍCIOS DE EXAMES
EXERCÍCIOS DE EXAMES
 
Os maias personagens
Os maias personagensOs maias personagens
Os maias personagens
 
Cesário Verde-Sistematização
Cesário Verde-SistematizaçãoCesário Verde-Sistematização
Cesário Verde-Sistematização
 
A formosura desta fresca serra
A formosura desta fresca serraA formosura desta fresca serra
A formosura desta fresca serra
 
A Evolução do Ramalhete - Os Maias
A Evolução do Ramalhete - Os MaiasA Evolução do Ramalhete - Os Maias
A Evolução do Ramalhete - Os Maias
 
Análise de Os Lusíadas
Análise de Os Lusíadas Análise de Os Lusíadas
Análise de Os Lusíadas
 
Cesário verde
Cesário verdeCesário verde
Cesário verde
 
Deíticos
DeíticosDeíticos
Deíticos
 

Semelhante a Viscosidade Líquido

Relatório atrito viscoso turma t5
Relatório atrito viscoso   turma t5Relatório atrito viscoso   turma t5
Relatório atrito viscoso turma t5Roberto Leao
 
Relatório p4 sedimentação
Relatório p4   sedimentaçãoRelatório p4   sedimentação
Relatório p4 sedimentaçãoAngela Guerra
 
TL I.4 - Pêndulo Gravítico
TL I.4 - Pêndulo GravíticoTL I.4 - Pêndulo Gravítico
TL I.4 - Pêndulo GravíticoLuís Rita
 
Física 11º ano A.L. 1.1 Queda-livre
Física 11º ano A.L. 1.1 Queda-livreFísica 11º ano A.L. 1.1 Queda-livre
Física 11º ano A.L. 1.1 Queda-livreGoreti Cachide
 
AL 1.1 queda livre- Física 11º
AL 1.1 queda livre- Física 11ºAL 1.1 queda livre- Física 11º
AL 1.1 queda livre- Física 11ºGoreti Cachide
 
AL 1.1 queda livre- Física 11º
AL 1.1 queda livre- Física 11ºAL 1.1 queda livre- Física 11º
AL 1.1 queda livre- Física 11ºGoreti Cachide
 
Relatório de física sobre a lei de hooke
Relatório de física sobre a lei de hookeRelatório de física sobre a lei de hooke
Relatório de física sobre a lei de hookeKarine D'Assunção
 
Seleção aplicação de bombas centrífugas
Seleção aplicação de bombas centrífugasSeleção aplicação de bombas centrífugas
Seleção aplicação de bombas centrífugasSandro Marques Solidario
 
Relatório 7: Viscosímetro de Stokes
Relatório 7: Viscosímetro de StokesRelatório 7: Viscosímetro de Stokes
Relatório 7: Viscosímetro de StokesFausto Pagan
 
Fenômeno do transporte aula 01
Fenômeno do transporte aula 01Fenômeno do transporte aula 01
Fenômeno do transporte aula 01Diomedes Manoel
 

Semelhante a Viscosidade Líquido (20)

Relatório atrito viscoso turma t5
Relatório atrito viscoso   turma t5Relatório atrito viscoso   turma t5
Relatório atrito viscoso turma t5
 
Br dina fluidos
Br dina fluidosBr dina fluidos
Br dina fluidos
 
Relatório viscosidade
Relatório viscosidade Relatório viscosidade
Relatório viscosidade
 
Relatório p4 sedimentação
Relatório p4   sedimentaçãoRelatório p4   sedimentação
Relatório p4 sedimentação
 
Article i (1)
Article i (1)Article i (1)
Article i (1)
 
CIT04-0128
CIT04-0128CIT04-0128
CIT04-0128
 
Ksb manual de selecao e aplicacao
Ksb   manual de selecao e aplicacaoKsb   manual de selecao e aplicacao
Ksb manual de selecao e aplicacao
 
Relatorio fisica 1 movimento em meio viscoso1
Relatorio fisica 1   movimento em meio viscoso1Relatorio fisica 1   movimento em meio viscoso1
Relatorio fisica 1 movimento em meio viscoso1
 
TL I.4 - Pêndulo Gravítico
TL I.4 - Pêndulo GravíticoTL I.4 - Pêndulo Gravítico
TL I.4 - Pêndulo Gravítico
 
Física 11º ano A.L. 1.1 Queda-livre
Física 11º ano A.L. 1.1 Queda-livreFísica 11º ano A.L. 1.1 Queda-livre
Física 11º ano A.L. 1.1 Queda-livre
 
AL 1.1 queda livre- Física 11º
AL 1.1 queda livre- Física 11ºAL 1.1 queda livre- Física 11º
AL 1.1 queda livre- Física 11º
 
AL 1.1 queda livre- Física 11º
AL 1.1 queda livre- Física 11ºAL 1.1 queda livre- Física 11º
AL 1.1 queda livre- Física 11º
 
Fluidizacao
FluidizacaoFluidizacao
Fluidizacao
 
Fisica unidade 1
Fisica unidade 1Fisica unidade 1
Fisica unidade 1
 
Relatório de física sobre a lei de hooke
Relatório de física sobre a lei de hookeRelatório de física sobre a lei de hooke
Relatório de física sobre a lei de hooke
 
Mecânica dos Fluidos
Mecânica dos FluidosMecânica dos Fluidos
Mecânica dos Fluidos
 
Seleção aplicação de bombas centrífugas
Seleção aplicação de bombas centrífugasSeleção aplicação de bombas centrífugas
Seleção aplicação de bombas centrífugas
 
Texto m2
Texto m2Texto m2
Texto m2
 
Relatório 7: Viscosímetro de Stokes
Relatório 7: Viscosímetro de StokesRelatório 7: Viscosímetro de Stokes
Relatório 7: Viscosímetro de Stokes
 
Fenômeno do transporte aula 01
Fenômeno do transporte aula 01Fenômeno do transporte aula 01
Fenômeno do transporte aula 01
 

Mais de Luís Rita

Using Deep Learning to Identify Cyclists' Risk Factors in London | Presentation
Using Deep Learning to Identify Cyclists' Risk Factors in London | PresentationUsing Deep Learning to Identify Cyclists' Risk Factors in London | Presentation
Using Deep Learning to Identify Cyclists' Risk Factors in London | PresentationLuís Rita
 
Machine Learning for Building a Food Recommendation System
Machine Learning for Building a Food Recommendation SystemMachine Learning for Building a Food Recommendation System
Machine Learning for Building a Food Recommendation SystemLuís Rita
 
INSaFLU | Innovation and Entrepreneurship Report
INSaFLU | Innovation and Entrepreneurship ReportINSaFLU | Innovation and Entrepreneurship Report
INSaFLU | Innovation and Entrepreneurship ReportLuís Rita
 
Smarty | Smart Screen
Smarty | Smart ScreenSmarty | Smart Screen
Smarty | Smart ScreenLuís Rita
 
RCar | Robots for All!
RCar | Robots for All!RCar | Robots for All!
RCar | Robots for All!Luís Rita
 
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Thesis]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Thesis]Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Thesis]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Thesis]Luís Rita
 
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Extended Abstract]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Extended Abstract]Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Extended Abstract]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Extended Abstract]Luís Rita
 
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Presentation]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Presentation]Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Presentation]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Presentation]Luís Rita
 
Espetros de Absorção Eletrónica de Cianinas
 Espetros de Absorção Eletrónica de Cianinas Espetros de Absorção Eletrónica de Cianinas
Espetros de Absorção Eletrónica de CianinasLuís Rita
 
Radiation Physics Laboratory – Complementary Exercise Set
Radiation Physics Laboratory – Complementary Exercise SetRadiation Physics Laboratory – Complementary Exercise Set
Radiation Physics Laboratory – Complementary Exercise SetLuís Rita
 
Espetroscopia γ
Espetroscopia γEspetroscopia γ
Espetroscopia γLuís Rita
 
Detetor Geiger-Müller
Detetor Geiger-MüllerDetetor Geiger-Müller
Detetor Geiger-MüllerLuís Rita
 
Advising Healthcare Organizations
Advising Healthcare OrganizationsAdvising Healthcare Organizations
Advising Healthcare OrganizationsLuís Rita
 
The Role of Internet-of-Things (IoT) in Healthcare
The Role of Internet-of-Things (IoT) in HealthcareThe Role of Internet-of-Things (IoT) in Healthcare
The Role of Internet-of-Things (IoT) in HealthcareLuís Rita
 
The Role of Internet-of-Things (IoT) in Healthcare
The Role of Internet-of-Things (IoT) in HealthcareThe Role of Internet-of-Things (IoT) in Healthcare
The Role of Internet-of-Things (IoT) in HealthcareLuís Rita
 
Extracorporeal Artificial Organs - Kidney & Lungs
Extracorporeal Artificial Organs - Kidney & LungsExtracorporeal Artificial Organs - Kidney & Lungs
Extracorporeal Artificial Organs - Kidney & LungsLuís Rita
 
Implantable Medical Devices in the Eyes
Implantable Medical Devices in the Eyes Implantable Medical Devices in the Eyes
Implantable Medical Devices in the Eyes Luís Rita
 
Foreign - Body Reaction
Foreign - Body ReactionForeign - Body Reaction
Foreign - Body ReactionLuís Rita
 
Cells’ Mechanotransduction – Molecular Mechanisms
Cells’ Mechanotransduction – Molecular MechanismsCells’ Mechanotransduction – Molecular Mechanisms
Cells’ Mechanotransduction – Molecular MechanismsLuís Rita
 
Mechanisms in Aqueous Solution for Corrosion of Metal Alloy
Mechanisms in Aqueous Solution for Corrosion of Metal AlloyMechanisms in Aqueous Solution for Corrosion of Metal Alloy
Mechanisms in Aqueous Solution for Corrosion of Metal AlloyLuís Rita
 

Mais de Luís Rita (20)

Using Deep Learning to Identify Cyclists' Risk Factors in London | Presentation
Using Deep Learning to Identify Cyclists' Risk Factors in London | PresentationUsing Deep Learning to Identify Cyclists' Risk Factors in London | Presentation
Using Deep Learning to Identify Cyclists' Risk Factors in London | Presentation
 
Machine Learning for Building a Food Recommendation System
Machine Learning for Building a Food Recommendation SystemMachine Learning for Building a Food Recommendation System
Machine Learning for Building a Food Recommendation System
 
INSaFLU | Innovation and Entrepreneurship Report
INSaFLU | Innovation and Entrepreneurship ReportINSaFLU | Innovation and Entrepreneurship Report
INSaFLU | Innovation and Entrepreneurship Report
 
Smarty | Smart Screen
Smarty | Smart ScreenSmarty | Smart Screen
Smarty | Smart Screen
 
RCar | Robots for All!
RCar | Robots for All!RCar | Robots for All!
RCar | Robots for All!
 
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Thesis]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Thesis]Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Thesis]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Thesis]
 
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Extended Abstract]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Extended Abstract]Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Extended Abstract]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Extended Abstract]
 
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Presentation]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Presentation]Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Presentation]
Community Finding with Applications on Phylogenetic Networks [Presentation]
 
Espetros de Absorção Eletrónica de Cianinas
 Espetros de Absorção Eletrónica de Cianinas Espetros de Absorção Eletrónica de Cianinas
Espetros de Absorção Eletrónica de Cianinas
 
Radiation Physics Laboratory – Complementary Exercise Set
Radiation Physics Laboratory – Complementary Exercise SetRadiation Physics Laboratory – Complementary Exercise Set
Radiation Physics Laboratory – Complementary Exercise Set
 
Espetroscopia γ
Espetroscopia γEspetroscopia γ
Espetroscopia γ
 
Detetor Geiger-Müller
Detetor Geiger-MüllerDetetor Geiger-Müller
Detetor Geiger-Müller
 
Advising Healthcare Organizations
Advising Healthcare OrganizationsAdvising Healthcare Organizations
Advising Healthcare Organizations
 
The Role of Internet-of-Things (IoT) in Healthcare
The Role of Internet-of-Things (IoT) in HealthcareThe Role of Internet-of-Things (IoT) in Healthcare
The Role of Internet-of-Things (IoT) in Healthcare
 
The Role of Internet-of-Things (IoT) in Healthcare
The Role of Internet-of-Things (IoT) in HealthcareThe Role of Internet-of-Things (IoT) in Healthcare
The Role of Internet-of-Things (IoT) in Healthcare
 
Extracorporeal Artificial Organs - Kidney & Lungs
Extracorporeal Artificial Organs - Kidney & LungsExtracorporeal Artificial Organs - Kidney & Lungs
Extracorporeal Artificial Organs - Kidney & Lungs
 
Implantable Medical Devices in the Eyes
Implantable Medical Devices in the Eyes Implantable Medical Devices in the Eyes
Implantable Medical Devices in the Eyes
 
Foreign - Body Reaction
Foreign - Body ReactionForeign - Body Reaction
Foreign - Body Reaction
 
Cells’ Mechanotransduction – Molecular Mechanisms
Cells’ Mechanotransduction – Molecular MechanismsCells’ Mechanotransduction – Molecular Mechanisms
Cells’ Mechanotransduction – Molecular Mechanisms
 
Mechanisms in Aqueous Solution for Corrosion of Metal Alloy
Mechanisms in Aqueous Solution for Corrosion of Metal AlloyMechanisms in Aqueous Solution for Corrosion of Metal Alloy
Mechanisms in Aqueous Solution for Corrosion of Metal Alloy
 

Último

COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMHELENO FAVACHO
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxMauricioOliveira258223
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfWagnerCamposCEA
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorEdvanirCosta
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 

Último (20)

COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEMPRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS GESTÃO DA APRENDIZAGEM
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptxSlides sobre as Funções da Linguagem.pptx
Slides sobre as Funções da Linguagem.pptx
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIXAula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
Aula sobre o Imperialismo Europeu no século XIX
 
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdfReta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
Reta Final - CNU - Gestão Governamental - Prof. Stefan Fantini.pdf
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de ProfessorINTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
INTERVENÇÃO PARÁ - Formação de Professor
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 

Viscosidade Líquido

  • 1. Escola Secundária Eça de Queirós Laboratório de Física - 12º Ano TL I.6 – Coeficiente De Viscosidade De Um Líquido Relatório realizado por:  Luís Artur Domingues Rita | Nº16 | 12ºC3 | Grupo 1 12 de abril de 2013 Ano letivo 2012-2013
  • 2. T.L I.6 – Coeficiente de Viscosidade de um Líquido Índice  Objetivos 3  Introdução Teórica 4  Materiais Utilizados 6  Procedimento Experimental 7  Resultados Experimentais 8  Cálculos Posteriores 9  Discussão de Resultados 11  Bibliografia 13  Anexo 1 14 12 de abril de 2013 2
  • 3. T.L I.6 – Coeficiente de Viscosidade de um Líquido Objetivos Os objetivos desta atividade experimental e consequente relatório foram:  Identificar as forças que atuam num corpo que cai, sob a ação da gravidade, no seio de um fluido viscoso e aplicar a segunda lei de Newton;  Medir massas volúmicas;  Detetar a velocidade terminal de um corpo que cai no seio de um fluido viscoso;  Determinar o coeficiente de viscosidade de um líquido. 12 de abril de 2013 3
  • 4. T.L I.6 – Coeficiente de Viscosidade de um Líquido Introdução Teórica A viscosidade é uma propriedade física que se carateriza pela resistência que uma camada de fluido oferece ao deslizamento sobre outra, a uma dada temperatura. Ou seja, quanto maior a viscosidade, menor será a velocidade com que o fluido se movimenta. A viscosidade de qualquer fluido vem do seu atrito interno. Nos fluidos líquidos, este atrito tem origem nas forças de interação entre moléculas relativamente próximas. Com o aumento da temperatura, a energia cinética média das moléculas torna-se maior e consequentemente o intervalo de tempo médio no qual as moléculas passam próximas umas das outras torna-se Mel – Fluido com um elevado coeficiente de viscosidade. menor. Assim, as forças intermoleculares tornam-se menos efetivas e a viscosidade diminui com o aumento da temperatura. Quando um corpo cai, no interior de um líquido, com baixa velocidade a força de resistência ao movimento é diretamente proporcional à velocidade. O modo como a força se relaciona com a velocidade é: ⃗⃗⃗  ( ) - coeficiente de viscosidade do líquido (Pa.s) - velocidade da esfera (m/s) - é um valor que depende da forma e das dimensões do corpo. Para uma esfera de raio r o seu valor é ( ) Esta expressão apenas é válida quando o corpo cai numa extensão infinita de fluido e o escoamento do líquido é feito em regime estacionário. Isto significa que o corpo tem de cair numa coluna de líquido de raio (R) muito maior que o raio (r) das esferas. 12 de abril de 2013 4
  • 5. T.L I.6 – Coeficiente de Viscosidade de um Líquido Quando a esfera entra no líquido, o movimento é acelerado e a velocidade vai aumentando. Aumenta também a intensidade da força resistente ( ) que, sendo oposta ao movimento da esfera, contribui para uma redução cada vez maior da aceleração. A impulsão ( ) a que a esfera fica sujeita mantém-se constante durante a descida. Num dado instante, a resultante das forças anula-se. Atinge-se a velocidade terminal. Assim: ( ) ⃗ ( ) Forças a atuarem na esfera a partir do momento em que esta adquire uma velocidade constante Substituindo-se cada um dos valores pelas respetivas expressões e tendo em conta que o volume de uma esfera se calcula por: ( )  ( (  Obtém-se, ) )  ( ) Esta expressão poderá ser utilizada para determinar o coeficiente de viscosidade de um líquido, medindo previamente o módulo da velocidade terminal ( ), a massa volúmica das esferas ( ), a densidade do líquido ( ), assim como os raios das esferas utilizadas ( ). ( ) permite calcular o coeficiente O declive da reta determinada pela equação de viscosidade. ( )   ( 12 de abril de 2013 ) ( ) 5
  • 6. T.L I.6 – Coeficiente de Viscosidade de um Líquido Materiais Utilizados  Balança digital | Valor de menor divisão = = | Precisão = | Alcance ;  Proveta | Valor de menor divisão =  Craveira | Valor de menor divisão = | Precisão = | Precisão =  Cronómetro (telemóvel) | Precisão = | Precisão =  Densímetro | Valor de menor divisão = ; | Alcance = | Valor de menor divisão =  Termómetro | Valor de menor divisão = Alcance = | Alcance = ; ; | Alcance = | Precisão = ; | ;  Vidros de relógio;  Glicerina;  Fita métrica | Valor de menor divisão = | Precisão =  Esferas de aço | Diâmetro (e1) = ( ) | Massa (e1)=( ) ) | Alcance = ; | Diâmetro (e3) = ( | Massa (e3)=( ) ;  Elásticos (finos). 12 de abril de 2013 6
  • 7. T.L I.6 – Coeficiente de Viscosidade de um Líquido Procedimento Experimental 1. Medimos o diâmetro das esferas com uma craveira e calculámos o respetivo volume (a partir dos seus raios); 2. Utilizámos a balança para determinar a massa de conjuntos de 10 esferas (com igual volume e massa) e, posteriormente, determinámos a massa volúmica do material de que estas são constituídas; 3. Utilizando um densímetro determinámos a massa volúmica do líquido (glicerina); 4. Enchemos a proveta com glicerina (evitando a formação de bolhas de ar). Medimos a temperatura; 5. Marcámos com 2 elásticos finos um intervalo na proveta onde a velocidade da esfera se aparentava constante. Verificando de seguida a horizontalidade das marcas; 6. Medimos a distância entre as 2 marcas por nós colocadas (utilizando uma fita métrica); 7. Deixámos cair cada uma das esferas no centro da proveta e registámos o tempo que cada uma levava a percorrer a distância entre os dois elásticos (d). Isto, para posteriormente efetuar o cálculo da velocidade de cada uma; 8. Repetimos os ensaios 5 vezes com esferas de igual diâmetro; 9. Repetimos os ensaios agora para esferas de diâmetros distintos (2 vezes); 10. Por último retirámos as esferas do fundo da proveta, limpámo-las e guardámolas. 12 de abril de 2013 7
  • 8. T.L I.6 – Coeficiente de Viscosidade de um Líquido Resultados Experimentais Notas: Esferas Aos intervalos de tempo ( ) abaixo descritos encontra-se associada uma incerteza de , à massa das 10 esferas uma incerteza de , à distância dos 2 elásticos (d) esta toma o valor de e ao diâmetro das esferas () é também de . /m e1 e3 Esfera e1 Ensaio 1 d/m /s 3,59 2 3,73 3 3,59 4 3,45 5 3,91 Esfera e3 Ensaio d/m /s 1 5,56 2 5,77 3 5,78 4 5,76 5 5,95 12 de abril de 2013 8
  • 9. T.L I.6 – Coeficiente de Viscosidade de um Líquido Cálculos Posteriores Esfera e1 Ensaio 1 2 3 4 5  re12/m2 re1/m /ms-1 × 10-2 1,95 1,88 1,95 2,03 1,79 ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ̅̅̅̅̅ c C 12 de abril de 2013 9
  • 10. T.L I.6 – Coeficiente de Viscosidade de um Líquido Esfera e3 Ensaio 1 2 3 4 5  re32/m2 re3/m /ms-1 × 10-2 1,26 1,21 1,21 1,22 1,18 ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ̅̅̅̅̅ c 12 de abril de 2013 10
  • 11. T.L I.6 – Coeficiente de Viscosidade de um Líquido Discussão de Resultados Antes de mais importa salientar a inexistência de quaisquer problemas significativos aquando da medição dos resultados apresentados anteriormente. Contudo, após efetuarmos os cálculos do coeficiente de viscosidade da glicerina, verificámos que o valor calculado estava ligeiramente afastado do valor tabelado. Para tal, podem ter contribuído vários fatores, nomeadamente: o tempo que a esfera demorou a percorrer a distância entre os dois elásticos (optámos por colocá-los a uma distância de 7 cm e a uma dada profundidade onde a velocidade terminal das esferas já fosse constante, ou seja, ∑ ⃗ ( )) pode não ter sido devidamente cronometrado, devido ao baixo grau de reflexos humanos. Por estas razões optámos por realizar 5 ensaios para cada uma das atividades anteriormente descritas com vista uma máxima exatidão de resultados. Para além de tudo isto acabámos também por utilizar apenas 2 conjuntos de 10 esferas de raios diferentes (mas sensivelmente a mesma massa volúmica), já que as esferas do terceiro conjunto eram semelhantes às do segundo. Assim apenas foi possível utilizar dois pontos para traçar o gráfico de ( ) , o que acabou por ser o suficiente (mas menos rigoroso) visto tratar-se de uma reta. O facto de o corpo não ter caido numa extensão infinita de fluido e o corpo não ter caido numa coluna de líquido de raio (R) muito maior que o raio (r) das esferas contribui para um certo afastamento do coeficiente de viscosidade tabelado. Um outro dado importante de realçar é o facto do coeficiente de viscosidade tabelado da glicerina ter sido obtido a uma temperatura de 20 C e com uma pureza total, ao contrário do nosso, a que a temperatura rondava os 21,5 C e a pureza não era com certeza de 100%. Sabendo que a temperaturas superiores e a graus de pureza inferiores a viscosidade do fluido diminui constatamos que o erro absoluto/ relativo não é tão elevado como o calculado no Anexo 1. 12 de abril de 2013 11
  • 12. T.L I.6 – Coeficiente de Viscosidade de um Líquido Bibliografia Internet:  http://pt.wikipedia.org/wiki/Viscosidade  http://www.slideshare.net/RuiPO/15coeficiente-de-viscosidade-de-um-lquido Livros:  CALDEIRA, Helena; BELLO, Adelaide; GOMES, João. Caderno de Laboratório, Ontem e Hoje 12º ano, Porto Editora. (Assinatura) (Data de realização do relatório) 12 de abril de 2013 12