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ACESSIBILIDADE E
TECNOLOGIA ASSISTIVA:
Organizadores:
Andra Poletto Sonza
Adrovane Kade
Agebson Faanha
Andr Luiz Andrade Rezende
Gleison Samuel do Nascimento
Maurcio Covolan Rosito
Sirlei Bortolini
Woquiton Lima Fernandes
Bento Gonalves RS
2013
4
2011 Andra Poletto Sonza, Adrovane Kade, Agebson Faanha, Andr Luiz Andrade
Rezende, Gleison Samuel do Nascimento, Maurcio Covolan Rosito, Sirlei Bortolini, Woquiton
Lima Fernandes
Organizadores: Andra Poletto Sonza, Adrovane Kade, Agebson Faanha, Andr Luiz
Andrade Rezende, Gleison Samuel do Nascimento, Maurcio Covolan Rosito, Sirlei Bortolini,
Woquiton Lima Fernandes.
Reviso Geral e Diagramao: Carina Fior Postingher Balzan e Maria Isabel Accorsi
Capa: Michelle Chagas de Farias
Ilustraes do Captulo 3: Katielen Bissolotti
Tiragem: 2.000
APRESENTAO DO LIVRO
APRESENTAO
Felizmente, a cada ano que passa, percebe-se uma crescente, embora um
tanto tmida, procura de pessoas com necessidades especiais (PNEs) pelos bancos
escolares. Alm disso, essas pessoas comeam a "mostrar sua cara" para a
sociedade, atitude incomum at h alguns anos. Mas como incluir essa parcela da
populao cujos direitos so os mesmos daquelas consideradas "normais" ou sem
alguma necessidade especial (ao menos aparente)? A condio sine qua non para
isso o conhecimento. preciso conhecer para acolher e, depois, quebrar
estigmas enraizados por anos, derrubar no s as barreiras arquitetnicas ou de
comunicao, mas tambm as atitudinais. preciso perceber as potencialidades
dessas pessoas e abrir-lhes as portas do mundo fsico e virtual, independentemente
da limitao ou situao na qual se encontram. Um caminho interessante para isso
a busca da acessibilidade e a utilizao das possibilidades tecnolgicas. Pensar e
buscar a incluso sociodigital de PNEs significa projetar um mundo onde a
igualdade de direitos, a dignidade e o respeito s diferenas so fatores
preponderantes.
Nesse contexto, considerando a relevncia que a acessibilidade e as
possibilidades tecnolgicas representam e, percebendo que, contemporaneamente,
vivemos sob a lgica da volatilidade e da mutabilidade, este livro trata de uma
temtica que perpassa todas as modalidades de ensino, repercutindo tambm na
academia. Para uma melhor organizao, o livro est dividido em cinco captulos,
conforme detalhamento abaixo.
Com vistas a apresentar a trajetria da incluso, o Captulo I aborda uma
gama de conceitos e fatos histricos, iniciando pela excluso total e eugenia,
perpassando a integrao e culminando com a busca por um mundo que respeite a
todos. Versa tambm sobre a legislao pertinente, especialmente no Brasil, que,
de alguma forma, influencia as conquistas e o desenvolvimento dos sujeitos ditos
"especiais". Tambm nesse captulo sero apresentados dados estatsticos sobre os
diversos tipos de deficincia no Brasil e, ainda, o Desenho Universal e suas
possibilidades. Essas informaes tm como principal objetivo criar uma base de
conhecimento para os demais captulos do livro.
Cabe salientar que, como esta pesquisa trata da incluso no cenrio
educacional tendo como foco a Educao Profissional e Tecnolgica, o tema ser
caracterizado sob o enfoque pedaggico. Desta forma, ainda no primeiro captulo,
apresentado o legado de alguns tericos cujas ideias relacionam-se visivelmente
com a educao inclusiva.
No Captulo II so identificadas as pessoas com necessidades especiais,
incluindo-se aquelas com alguma deficincia fsico-motora e/ou sensorial, altas
8
1 A TRAJETRIA DA INCLUSO..................................................................................... 23
Figura 1 - Total de indivduos no Brasil com ao menos um tipo de deficincia......................31
Figura 2 - Total de indivduos no Brasil por tipo de deficincia...............................................32
Figura 3 Alfabetizao de pessoas com deficincia.............................................................33
Figura 4 - Taxas de alfabetizao por idade e deficincia no Brasil.......................................34
Figura 5 - Total de indivduos com aos menos um tipo de deficincia com frequncia escolar... 34
Figura 6 - Distribuio das matrculas de alunos especiais por tipo de atendimento...........35
Figura 7 - Distribuio das matrculas de alunos especiais por tipo de limitao.................36
Figura 8 - Distribuio das matrculas de alunos especiais por modalidade de ensino.......37
Figura 9 - Primeiro princpio do Desenho Universal uso equiparvel..................................39
Figura 10 - Segundo princpio do Desenho Universal uso flexvel........................................39
Figura 11 - Terceiro princpio do Desenho Universal simples e intuitivo.............................40
Figura 12 - Quarto princpio do Desenho Universal informao perceptvel.......................40
Figura 13 - Quinto princpio do Desenho Universal tolerncia ao erro................................41
Figura 14 - Sexto princpio do Desenho Universal pouca exigncia de esforo fsico........41
Figura 15 - Stimo princpio do Desenho Universal - tamanho e espao para acesso e uso...42
Figura 16 - Modelo Proposto por Feuerstein para o de Piaget................................................58
2 NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS............................................................. 67
Figura 1 Globo Ocular..............................................................................................................83
Figura 2 - Anatomia Ocular detalhada.......................................................................................84
Figura 3 - Cdigo braille..............................................................................................................85
Figura 4 - Reglete e Puno.......................................................................................................86
Figura 5 Mquina Perkins.......................................................................................................87
Figura 6 - Imagem do aparelho auditivo...................................................................................90
Figura 7 Imagem da representao de diferentes sons e seus respectivos decibis........91
3 ACESSIBILIDADE FSICA.......................................................................................... 165
1 A TRAJETRIA DA INCLUSO.................................................................................... 23
1.1 O contexto histrico da incluso.................................................................................23
1.2 Leis que tratam da incluso........................................................................................27
1.3 Incluso no Brasil dados estatsticos.....................................................................30
1.3.1 Dados estatsticos do Censo 2000.................................................................30
1.3.2 Censo escolar................................................................................................... 35
1.4 Desenho universal........................................................................................................37
1.5 Pensadores da educao e educao inclusiva......................................................43
1.5.1 Howard Gardner (1943)...................................................................................44
1.5.2 Maria Montessori (1870 - 1952).....................................................................49
1.5.3 Lev Seminovich Vygotsky (1896-1934).......................................................... 52
1.5.4 Reuven Feuerstein (1921)...............................................................................56
2 NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS............................................................ 67
2.1 Deficincia intelectual..................................................................................................69
2.1.1 Causas...............................................................................................................70
2.1.2 Diagnstico........................................................................................................ 71
1.3 Preveno......................................................................................................................72
2.1.4 Sndrome de Down........................................................................................... 73
2.1.5 Orientaes para professores..........................................................................75
2.2 Deficincia visual..........................................................................................................76
2.2.1 Baixa viso (ou viso subnormal).................................................................... 78
2.2.2 Cegueira............................................................................................................79
22.3 Causas................................................................................................................80
2.4 Sistema Braille..............................................................................................................84
2.2.5 Orientao e mobilidade................................................................................... 87
2.2.6 O papel da famlia.............................................................................................. 88
2.2.7 Orientaes para professores...........................................................................88
2.3 Deficincia auditiva......................................................................................................89
2.3.1 Causas...............................................................................................................92
2.3.2 Preveno.......................................................................................................... 94
2.3.3 Metodologias para o ensino de alunos surdos............................................... 94
2.3.3.1 A Libras.....................................................................................................95
2.3.3.2 Linguagem escrita....................................................................................96
2.3.4 A famlia e os professores................................................................................98
2.4 Deficincia fsica...........................................................................................................99
2.4.1 Causas.............................................................................................................100
2.4.2 Classificao da deficincia fsica.................................................................101
2.4.3 O papel da famlia...........................................................................................103
2.5 Surdocegueira............................................................................................................ 104
2.5.1 Caractersticas................................................................................................105
18
2.5.2 Causas..............................................................................................................105
2.5.3 Formas de comunicao.................................................................................106
2.5.4 Orientaes para pais e professores............................................................. 107
2.6 Deficincia mltipla.................................................................................................... 108
2.6.1 Causas..............................................................................................................110
2.6.2 Caractersticas.................................................................................................110
2.6.3 Preveno.........................................................................................................111
2.6.4 Orientaes a professores..............................................................................111
2.7 Transtornos globais de desenvolvimento................................................................ 112
2.7.1 Autismo.............................................................................................................114
2.7.1.1 Caractersticas.........................................................................................115
2.7.1.2 Causas......................................................................................................116
2.7.1.3 Orientaes para pais e professores...................................................... 117
2.7.2 Sndrome de Rett.............................................................................................119
2.7.3 Sndrome de Asperger.....................................................................................120
2.7.4 Psicose infantil.................................................................................................123
2.8 Altas habilidades........................................................................................................ 125
2.8.1 Causas..............................................................................................................126
2.8.2 Caractersticas.................................................................................................126
2.8.3 Orientaes para professores.........................................................................128
2.8.4 O papel da famlia............................................................................................130
2.9 Dificuldades de aprendizagem................................................................................. 130
2.9.1 Caractersticas.................................................................................................131
2.9.2 Terminologia e classificao...........................................................................132
2.9.3 Possveis causas..............................................................................................133
2.9.4 Orientaes para professores.........................................................................135
2.9.5 Orientaes para pais.....................................................................................138
2.10 Outros transtornos.................................................................................................... 139
2.10.1 Transtorno de dficit de ateno e hiperatividade.......................................140
2.10.1.1 Causas.................................................................................................... 141
2.10.1.2 Sintomas do TDAH.................................................................................142
2.10.1.3 Diagnstico, incidncia, consequncias..............................................143
2.10.1.4 Tratamento.............................................................................................144
2.10.1.5 TDAH com outros transtornos associados...........................................145
2.10.1.6 Algumas qualidades de pessoas com TDAH.......................................148
2.10.1.7 Transtorno bipolar de humor................................................................149
2.10.2 Transtorno obsessivo compulsivo.................................................................149
2.11 Perda de memria.................................................................................................. 150
2.11.1 Causas............................................................................................................151
2.11.2 Quando procurar um mdico........................................................................152
2.11.3 Como melhorar a memria...........................................................................153
2.12 Consideraes finais.............................................................................................. 154
3 ACESSIBILIDADE FSICA......................................................................................... 165
3.1 Passeios pblicos............................................................................................................ 166
19
4.2.2.2 VisualG....................................................................................................280
4.2.3 Qualidade do software educacional..............................................................281
4.2.3.1 Caractersticas Pedaggicas.................................................................283
4.2.3.2 Facilidade de Uso...................................................................................283
4.2.3.3 Caractersticas da Interface..................................................................283
4.2.3.4 Adaptabilidade.......................................................................................284
4.2.3.5 Documentao.......................................................................................284
4.2.3.6 Portabilidade..........................................................................................284
4.2.4 Exemplos de softwares educacionais...........................................................285
4.2.4.1 Menino Curioso .....................................................................................285
4.2.4.2 Gcompris 9.2..........................................................................................286
4.2.4.3 Cobpaint..................................................................................................287
4.2.4.4 Creative Painter......................................................................................287
4.2.4.5 Tux Paint ................................................................................................288
4.2.4.6 Tux Type...................................................................................................289
4.2.4.7 Tux Math.................................................................................................290
4.2.4.8 Smart Panda...........................................................................................291
4.2.4.9 HagQu.................................................................................................292
4.2.4.10 Turma da Mnica...................................................................................293
4.2.4.11 Zac Browser............................................................................................293
4.2.4.12 Tangram 3D............................................................................................294
4.2.4.13 Rapidtyping.............................................................................................295
4.2.4.14 Sebran....................................................................................................295
4.2.4.15 Minisebran..............................................................................................296
4.2.4.16 Childsplay................................................................................................297
4.2.4.17 Hrcules e Jil........................................................................................298
4.2.4.18 Hot Potatoes...........................................................................................298
4.2.4.19 AFS PC Child...........................................................................................299
4.2.4.20 Pysycache...............................................................................................300
4.2.4.21 RI-LI.........................................................................................................301
4.2.4.22 Scrates..................................................................................................301
4.2.4.23 Mundo da Criana.................................................................................302
4.2.4.24 FizzBall....................................................................................................303
4.2.4.25 Google SketchUp 7 Free........................................................................304
4.3 Consideraes finais................................................................................................. 304
5 ACESSIBILIDADE VIRTUAL.................................................................................. 313
5.1 Definies fundamentais........................................................................................... 316
5.2 Padres Web............................................................................................................... 319
5.2.1 Conceito de Camadas.....................................................................................322
5.2.1.1 Informao..............................................................................................323
5.2.1.2 Formatao.............................................................................................324
5.2.1.3 Comportamento.....................................................................................325
5.2.2 Conceito de Tableless......................................................................................326
5.2.3 Conceito de semntica....................................................................................329
21
1 A TRAJETRIA DA INCLUSO
escolas especiais, onde levavam uma vida enclausurada dentro de um contexto que
as tornava incapazes de enfrentar e administrar o viver em sociedade. Esse
paradigma permaneceu sem contestao por sculos, at a dcada de 50, quando
a presso contrria institucionalizao tornou-se crescente. Um dos fatores que
influenciou a crtica institucionalizao foi a Declarao Universal dos Direitos
Humanos, em 1948, que trouxe ideias de liberdade, igualdade, fraternidade e
diversidade, aplicadas a todos os homens e mulheres. Alm disso, nessa poca, no
mundo ocidental, com o capitalismo comercial j se encaminhando para o
capitalismo financeiro, interessava tornar ativa toda e qualquer mo de obra possvel
e, tambm, diminuir os gastos pblicos. Apesar de essas motivaes no estarem
diretamente ligadas ateno da sociedade para com a pessoa com deficincia, o
novo cenrio, aliado influncia ideolgica dos Direitos Humanos, acabou por
estabelecer novos paradigmas.
Com o fracasso do paradigma da institucionalizao, a partir da dcada de
60, iniciou-se, no mundo ocidental e, consequentemente, no Brasil, a introduo da
ideia de normalizao. Normalizar tinha como pressuposto modificar a pessoa com
deficincia e ajust-la para que pudesse ser introduzida na sociedade. Assim, a
pessoa com deficincia era tratada atravs da medicina, da psicologia e outras
reas para que pudesse se encaixar ou se assemelhar ao dito "normal". No entanto,
o conceito de normal demasiadamente complexo e passvel de inmeras
discusses. Muitos autores questionaram e discutiram conceitos como normal,
norma, normalidade, entre eles, Georges Canguilhem e Michel Foulcault.
Canguilhem (2005) tentou entender como a medicina estabelece o que normal e o
que anormal ou patolgico e se este conceito levado para alm da rea mdica.
Foulcault (2003), por sua vez, levanta a questo do cidado normal como sendo o
que cumpre as regras, o que se comporta de acordo com as normas da sociedade,
as quais so estabelecidas com o interesse de manter a ordem.
Pode-se perceber que o conceito de normal integra questes de ordem
fsica, ideolgica e social. E foi utilizando-se do normal como parmetro que se
buscou a integrao da pessoa com deficincia, a qual era vista como um desvio do
normal. Assim, integrar significava encontrar esse desvio e avaliar o que precisaria
ser modificado no sujeito e em sua vida, buscando chegar o mais prximo possvel
2626
1
Os documentos, leis e decretos aqui citados podem ser encontrados na ntegra na rea de Legislao
do site da SEESP Secretaria de Educao Especial do MEC, disponvel em:
<http://portal.mec.gov.br/seesp>.
2828
O Censo uma pesquisa realizada a cada 10 (dez) anos pelo IBGE, para
contagem da populao e investigao de outras caractersticas econmicas,
sociais e culturais que ajudam a traar o perfil da populao brasileira. Ao longo de
sua histria, o IBGE tem aprimorado as metodologias e estratgias para realizao
do Censo, tornando os dados mais confiveis, consistentes e precisos,
31
31
Figura 5 - Total de indivduos com ao menos um tipo de deficincia com freqncia escolar
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE). Censo Demogrfico 2000.
35
35
37%
Distribuio das
matrculas de
7%
alunos
especiais por
tipo de 24%
atendimento
32%
600.000
484.338 Cegueira
Cegueira
500.000
Baixa Viso
Viso
Surdez
400.000 Deficincia
Deficincia Auditiva
Auditiva
Surdocegueira
Surdocegueira
300.000 Deficincia
Deficincia Fsica
Fsica
Deficincia
Deficincia Mental
Mental
Transtornos
Transtornos Invasivos
Invasivos do
do Desenvolvimento
Desenvolvimento
200.000
146.323 Sndrome
Sndrome de
de Down
Down
114.736
Deficincia
Deficincia Mltipla
Mltipla
100.000 62.049 67.165 Altas Habilidades/
61.97947.514
44.412 Habilidades/ Superdotao
Superdotao
12.441 762 4.095
00
Nmeros de
Nmeros de alunos
alunos da
da Educao
Educao Especial
Especial
1
1 por tipo
por tipo de
de necessidade
necessidade especial
especial
Figura 15 - Stimo princpio do Desenho Universal tamanho e espao para acesso e uso
Fonte: Gabrilli (2011)
educao inclusiva pelo fato de irem ao encontro das necessidades de cada aluno.
Montessori pontuou a importncia de respeitar a individualidade do aluno e
observar a criana com um olhar sensvel. Alm disso, considerou de fundamental
importncia que o professor tenha bastante conhecimento a respeito do
desenvolvimento da criana. A observao da criana permite ao professor oferecer
oportunidades de experincias e aprendizado que venham ao encontro das
necessidades, interesses e capacidades de cada aluno.
Montessori acreditava que as crianas aprendiam melhor atravs de
experincias sensoriais dirigidas e, a partir da, desenvolveu materiais pedaggicos
que permitiam uso independente. Segundo Montessori (2004b), para que a criana
exera sua liberdade, ela precisa ser independente e, para isso, muito importante
que as oportunidades de experimentar a liberdade sejam oferecidas desde os
primeiros anos.
O professor, no contexto do Mtodo Montessori, precisa preparar o ambiente
de forma que a criana se sinta engajada e livre para escolher, participar e
aprender. A esse respeito, Montessori coloca:
aluno. Alm disso, salas de aula com alunos de idades variadas permitem
desenvolver um senso de auxlio e ajuda mtua, criando inclusive a expectativa de
poder ser um professor para seus colegas. Dentro desse aspecto, h ainda a
vantagem de permanecer com o mesmo professor ou professora por vrios anos,
fato que permite inmeras oportunidades de o professor adquirir um profundo
conhecimento individual de cada aluno. Para crianas com necessidades especiais,
isso significa no ter que comear todo o processo novamente a cada ano.
Em geral, uma criana com necessidades especiais responde muito bem ao
mtodo de ensino e aprendizagem multissensorial e interativo de Montessori. Por
exemplo, para uma criana com dficit de ateno e hiperatividade muito difcil
manter a concentrao em qualquer atividade em que no haja estmulo constante
e em que ela no esteja envolvida de forma prtica no processo. Esse estmulo
constante amplamente proporcionado pelo Mtodo Montessori. No entanto,
preciso levar em considerao as necessidades de cada criana. Uma criana com
autismo, por exemplo, pode apresentar grande sensibilidade ao som,
luminosidade, ao toque, aos cheiros e aos gostos. Assim, preciso tomar cuidado
especial com a utilizao de alguns materiais, com barulhos repentinos e
luminosidade intensa.
Montessori reconheceu a importncia de praticar para desenvolver o
aprendizado e que cada aluno aprende em seu ritmo, uns necessitando de mais
prtica do que outros. Assim, so oferecidas oportunidades de repetio para
crianas que necessitam de mais prtica e as lies podem ser divididas em
pequenas partes at se chegar ao ensino da lio como um todo. Para uma criana
com alguma deficincia, este ponto crucial para o aprendizado.
O Mtodo Montessori permite um ensino flexvel o suficiente para se adaptar
a um amplo conjunto de individualidades e, para isso, precisa ser baseado no
dilogo, em que o professor informa, escuta, observa, pergunta e, juntamente com
a criana, chega a um consenso. Ao final, ambos compartilham suas impresses e
sentimentos com relao tarefa realizada. Nos casos em que o aluno no obtm
sucesso na tarefa, uma observao mais detalhada e sensvel por parte do
professor permite que ele perceba qual a necessidade do aluno naquele momento.
52
52
Sobre retardo mental, o autor assinala este como um dos conceitos mais
difceis e indefinidos da pedagogia, por no existirem mtodos cientficos exatos
Sobre retardo mental, o autor assinala este como um dos conceitos mais
para medio do retardo e sua verdadeira caracterizao.
difceis e indefinidos da pedagogia, por no existirem mtodos cientficos exatos
Nas escolas para pessoas com esse problema, o silncio exigido um ato
para medio do retardo e sua verdadeira caracterizao.
absurdo e penoso, por outro lado, se este silncio tiver algum fim, se o professor
Nas escolas para pessoas com esse problema, o silncio exigido um ato
fizer o silncio ter uma proposta, um objetivo, ser uma forma excelente de cativar
absurdo e penoso, por outro lado, se este silncio tiver algum fim, se o professor
as crianas para esta ao. Um dado a ser ressaltado para estes alunos que no
fizer o silncio ter uma proposta, um objetivo, ser uma forma excelente de cativar
deve ser vergonhoso estudar nesta escola especial.
as crianas para esta ao. Um dado a ser ressaltado para estes alunos que no
A ideia fundamental do estudo de Vygotsky visa superao da
deve ser vergonhoso estudar nesta escola especial.
insuficincia, respeitando limites, mas nunca privando qualquer criana de
A ideia fundamental do estudo de Vygotsky visa superao da
convivncia com qualquer outra criana, e ensinando-a que ela um ser humano
insuficincia, respeitando limites, mas nunca privando qualquer criana de
independente de conceitos. Para o autor, os conceitos nada mais so do que
convivncia com qualquer outra criana, e ensinando-a que ela um ser humano
categorias do real desenvolvidas pelo grupo cultural em que um indivduo est
independente de conceitos. Para o autor, os conceitos nada mais so do que
inserido.
categorias do real desenvolvidas pelo grupo cultural em que um indivduo est
O autor ressalta que se deve desafiar, exigir e estimular o sujeito atravs do
inserido.
contato com o mundo e com outros indivduos, atravs tambm de mediadores
O autor ressalta que se deve desafiar, exigir e estimular o sujeito atravs do
entre o indivduo e a cultura, para que todos possam conviver e aprender em um
contato com o mundo e com outros indivduos, atravs tambm de mediadores
contexto em que todos so capazes de aprendizagem, dada pela preocupao,
entre o indivduo e a cultura, para que todos possam conviver e aprender em um
estudo e entendimento das limitaes e desenvolvimento de meios de interao e
contexto em que todos so capazes de aprendizagem, dada pela preocupao,
respeito entre toda e qualquer criana.
estudo e entendimento das limitaes e desenvolvimento de meios de interao e
A superao de limites advm da convivncia social, segundo Vygotsky. A
respeito entre toda e qualquer criana.
convivncia entre crianas portadoras de alguma necessidade especial e demais
A superao de limites advm da convivncia social, segundo Vygotsky. A
crianas possibilita a formao de indivduos melhores em ambos os casos,
convivncia entre crianas portadoras de alguma necessidade especial e demais
possibilita a formao de pessoas integrais, elevando a estima e a confiana dos
crianas possibilita a formao de indivduos melhores em ambos os casos,
primeiros, dando a chance a ambos de uma convivncia harmoniosa e igualmente
possibilita a formao de pessoas integrais, elevando a estima e a confiana dos
educativa em um mundo para todos.
primeiros, dando a chance a ambos de uma convivncia harmoniosa e igualmente
1.5.4
educativaReuven Feuerstein
em um mundo (1921)
para todos.
REFERNCIAS
FERRARI, Mrcio. Lev Vygotsky: o terico do ensino como processo social. 2008.
Disponvel em: <http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/lev-
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63
63
FIDLER, Wendy. The autistic spectrum: autism, asperger syndrome (as) and
semantic pragmatic disorder (spd) - a practical montessori response. Disponvel em:
<http://www.nas.org.uk/nas/jsp/polopoly.jsp?d=364&a=8019>. Acesso em: 25 fev.
2010.
GARGIULO, Richard; KILGO, Jennifer. Young children with special needs. 2. ed. New
York: Thomson Delmar Learning, 2005.
GRIZ, Maria das Graas Sobral. Avaliao psicopedaggica. 2000. Disponvel em:
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McGraw-Hill, 2001.
THE Center for Universal Design. Raleigh: North Carolina State University, 2008.
Disponvel em: <http://www.design.ncsu.edu/cud/index.htm>. Acesso em: 26 jan.
2010.
deficincia mltipla. Alm disso, engloba pessoas com mobilidade reduzida que,
no se enquadrando no conceito de pessoa com deficincia, tenham, por algum
motivo, dificuldade de movimentar-se, permanente ou temporariamente, gerando
reduo efetiva da mobilidade, flexibilidade, coordenao motora e percepo,
aplicando-se ainda a pessoas com idade igual ou superior a sessenta anos,
gestantes, lactantes e pessoas com criana de colo.
Segundo esse mesmo Decreto, os rgos da administrao pblica direta,
indireta e fundacional, as empresas prestadoras de servios pblicos e as
instituies financeiras devem dispensar atendimento prioritrio s pessoas com
deficincia ou com mobilidade reduzida.
Quanto incluso de alunos com necessidades especiais na rede regular de
ensino, a Lei de Diretrizes e Bases 9.394 (BRASIL, 1996), em seu Captulo V,
entende por educao especial a modalidade de educao escolar, oferecida
preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos com necessidades
especiais, prevendo servios de apoio especializado para atender s peculiaridades
da clientela de educao especial, tendo incio na faixa etria de zero a seis anos,
durante a educao infantil. De acordo com essa lei, os sistemas de ensino devem
assegurar aos educandos com necessidades especiais:
de ampliar
de ampliar aa oferta
oferta do
do atendimento
atendimento educacional
educacional especializado
especializado aos
aos alunos
alunos com
com
deficincia, transtornos
deficincia, transtornos globais
globais do
do desenvolvimento
desenvolvimento e
e altas
altas habilidades
habilidades ou
ou
superdotao, matriculados
superdotao, matriculados na
na rede
rede pblica
pblica de
de ensino
ensino regular.
regular. O
O atendimento
atendimento
educacional especializado refere-se ao conjunto de atividades, recursos de
educacional especializado refere-se ao conjunto de atividades, recursos de
acessibilidade e pedaggicos organizados institucionalmente, prestado de forma
acessibilidade e pedaggicos organizados institucionalmente, prestado de forma
complementar ou suplementar formao dos alunos no ensino regular e devendo
complementar ou suplementar formao dos alunos no ensino regular e devendo
integrar a proposta pedaggica da escola, envolver a participao da famlia e ser
integrar a proposta pedaggica da escola, envolver a participao da famlia e ser
realizado em articulao com as demais polticas pblicas. Segundo esse Decreto,
realizado em articulao com as demais polticas pblicas. Segundo esse Decreto,
so objetivos do atendimento educacional especializado:
so objetivos do atendimento educacional especializado:
Nesse contexto, a escola como um todo deve estar preparada para receber e
Nesse contexto, a escola como um todo deve estar preparada para receber e
atender educandos com necessidades educacionais especiais, efetivando a
atender educandos com necessidades educacionais especiais, efetivando a
incluso. O primeiro passo para isso o conhecimento sobre o assunto. No texto
incluso. O primeiro passo para isso o conhecimento sobre o assunto. No texto
que segue so apresentadas as principais necessidades educacionais especiais,
que segue so apresentadas as principais necessidades educacionais especiais,
suas causas, caracterizao, as dificuldades de aprendizagem a elas relacionadas e
suas causas, caracterizao, as dificuldades de aprendizagem a elas relacionadas e
propostas de interveno para o processo de ensino e aprendizagem.
propostas de interveno para o processo de ensino e aprendizagem.
1
Em 2004, o termo deficincia mental foi alterado para deficincia intelectual por recomendao da
1 Organizao das Naes Unidas (ONU) (RODRIGUES, 2009).
Em 2004, o termo deficincia mental foi alterado para deficincia intelectual por recomendao da
Organizao das Naes Unidas (ONU) (RODRIGUES, 2009).
70
70
2.1.1 Causas
Alm disso, para Vigas (2004), muitas das causas da deficincia intelectual
so ainda desconhecidas. A APAE de So Paulo (2008) tambm aponta que as
causas da deficincia intelectual so inmeras e complexas, envolvendo fatores que
ocorreram antes, durante ou depois do nascimento. O diagnstico da causa muito
difcil, englobando fatores genticos e ambientais, como quadros genticos,
infeces e drogas na gravidez, dificuldades no parto, prematuridade, meningites,
traumas cranianos, dentre outros.
Pesquisas realizadas comprovam que, em pases desenvolvidos, para 42%
dos casos no se encontram "pistas" da origem da deficincia; para 29% a causa
claramente gentica, 19% provavelmente gentica e 10% ambiental (APAE-SP,
2008).
2.1.2 Diagnstico
2.1.3 Preveno
74
Retardo mental;
Fraqueza muscular;
Anomalia cardaca;
Baixa estatura;
Olhos com fendas palpebrais oblquas;
Perfil achatado;
Prega nica na palma da mo.
75
As pessoas com Sndrome de Down costumam ser menores e ter um
desenvolvimento fsico e mental mais lento que as pessoas sem a sndrome. Existe
uma grande variao na capacidade mental e no processo de desenvolvimento dos
alunos com Sndrome de Down. O desenvolvimento motor deles mais lento e o da
linguagem tambm bastante atrasado (ABC DA SADE, 2010).
Esses aspectos podem ser diminudos de acordo com os estmulos que a
pessoa com Sndrome de Down recebe. Desde cedo, necessrio ter um
acompanhamento especializado (estimulao precoce), mas antes disso os pais
precisam aceitar as condies de seu filho percebendo que, apesar de ser um
75
75
76
Quanto
Quantoaos
aosindcios
indciosrelacionados
relacionados deficincia
deficincia visual,
visual, Vejam (2010)
(2010) refere
refere
como principais:
como principais:
constanteirritao
constante irritaoocular,
ocular,excessiva
excessivaaproximao
aproximao junto
junto ao rosto para
para ler
ler ou
ou
escrever,dificuldade
escrever, dificuldadeparaparaleitura
leitura aa distncia,
distncia, esforo
esforo visual, inclinao
inclinao dada
cabeapara
cabea paratentar
tentar enxergar
enxergar melhor,
melhor, dificuldade
dificuldade de
de enxergar pequenos
pequenos
2
2 "Acuidade
"Acuidade visual
visual a funo
a funo maisestudada
mais estudadananapesquisa
pesquisada daintegridade
integridade do
do sistema
sistema visual.
visual. Fornece
Fornece aa
capacidade
capacidade dede resoluo
resoluo dodo sistemavisual
sistema visualque
que uma umafuno
funodos
doscones
cones foveais.
foveais.
um
um teste
teste fotpico.
fotpico.
(HADDAD
(HADDAD et al.,
et al., 2001,
2001, p.41).
p.41). Acuidadevisual
Acuidade visual a aclareza
clarezada
daviso;
viso;medida
medida que
que aa acuidade
acuidade diminui,
diminui,aa
viso
viso torna-se
torna-se cada
cada vezvez mais
mais imprecisa(BENGALA
imprecisa (BENGALALEGAL, LEGAL,2010).
2010).
78
78
78
obstculos no cho, nistagmo (olho constantemente trmulo), estrabismo ou
dificuldade de enxergar em ambientes claros.
obstculos no cho, nistagmo (olho constantemente trmulo), estrabismo ou
dificuldade de enxergar em ambientes claros.
3
Traduzido por Carvalho e Aranha (1998).
3
Traduzido por Carvalho e Aranha (1998).
79
79
2.2.2 Cegueira
2.2.3 Causas
84
5
OO sistema
sistema brailleaplica-se
braille aplica-se estenografia
estenografia5 , msica e s notaes cientficas
, msica e s notaes cientficas
ememgeral,
geral,sendo
sendodedeextraordinria
extraordinriauniversalidade
universalidade pelo
pelo fato
fato de
de poder
poder exprimir
exprimir
diferentes idiomas e escritas.
diferentes idiomas e escritas.
De acordo com Gil (2000), o braille pode ser escrito atravs de dois tipos de
De acordo com Gil (2000), o braille pode ser escrito atravs de dois tipos de
equipamento: o conjunto manual de reglete e puno ou a mquina de datilografia
equipamento: o conjunto manual de reglete e puno ou a mquina de datilografia
Perkins-Braille (produzida no Brasil desde 1999). Atualmente, porm, existem
Perkins-Braille (produzidabraille
tambm as impressoras no 6Brasil desde
, capazes 1999). textos
de imprimir Atualmente, porm,
previamente existem
digitados.
tambm as impressoras braille6, capazes de imprimir textos previamente digitados.
5
Mtodo de escrever to rpido como uma pessoa fala, por meio de sinais e abreviaturas. O mesmo que
5
taquigrafia.
Mtodo
6 de escrever
Esse assunto ser to rpido no
abordado como uma sobre
captulo pessoa fala, por meio
Tecnologia de sinais e abreviaturas. O mesmo que
Assistiva.
taquigrafia.
6
Esse assunto ser abordado no captulo sobre Tecnologia Assistiva.
86
86
O desenvolvimento
d das habilidades de orientao e mobilidade, parte
esseencial do processo educacional de qualquer crian a deficiente visual,
preccisa comear desde cedo, em casa, com o apoio dos pais. Depois, o
trein
namento continuar na escola, com o professor especializado.
Quanto antes iniciar o processo, melhor ser para o deficiente visual, pois
ar-se no espao, sua capacidade de socializao
sem conseguir orienta s fica
prejudicada, acarretando
o at mesmo em dificuldades de aprendizag
gem.
Algumas pessoa
as acreditam que os deficientes visuaiis precisam de
constante vigia, mas isso
o no verdade, Hoffmann e Seewald (2003
3) pensam que:
Os motivos
m para esta concepo parecem estar diretam mente vinculados ao
desc
conhecimento, dvida e ao medo culturalmente con nstrudos no que diz
resp
peito s potencialidades e habilidades de algu m com perda ou
diminuio da sua viso. Esta atitude pode ser observada desde o momento
em que so rotuladas como cegas aquelas pessoas qu ue apresentam viso
subn
normal, com uma demonstrao clara de que para muitos
m todos aqueles
que possuem alterao visual so impreterivelmente ce egos. Alm disto, o
com
mportamento protetor ou descrdito procedente dos pais, familiares e
com
munidade pode gerar uma extensa e profunda problemtica para a
consstruo e desenvolvimento do indivduo com deficincia visual,
espe
ecialmente em sua fase infantil.
88
88
Embora nem sempre seja fcil, a famlia precisa entender que o portador de
deficincia , antes de mais nada e acima de tudo, uma pessoa total,
evitando focalizar a ateno na cegueira, ou na baixa capacidade visual.
encara esse aluno faz toda a diferena, por isso, necessrio que o professor
enxergue o aluno como um todo e no focalize apenas a sua deficincia. Deve
reconhecer a importncia de organizar as aulas daquela turma onde h o aluno
deficiente visual, de forma que o mesmo possa participar com igualdade de direitos,
mas tendo respeitadas as suas especificidades. Atualmente, h diversos recursos
didtico-pedaggicos que podem ser utilizados na produo de material adaptado
para esse perfil de aluno, como braille, material em relevo, programas leitores e
ampliadores de tela, dentre outros, os quais sero abordados no captulo sobre
Tecnologia Assistiva.
Tambm necessrio o envolvimento de toda a comunidade escolar no
sentido de romper com estigmas e tabus enraizados na sociedade e prover a
infraestrutura didtico-pedaggica e de pessoal necessria para acolher e manter o
aluno na classe comum de ensino, aprendendo como outro qualquer. A existncia
de ncleos de apoio e/ou de salas de recursos tambm constitui experincias que
tm surtido timos efeitos nas instituies de ensino.
7
Unidade de medida de intensidade de som. Som mais fraco audvel pelo ouvido humano.
8
"A audiometria um exame indolor e seguro. Consiste basicamente em responder algumas perguntas
7 sobre de
Unidade a sade
medidaauditiva, reconhecer
de intensidade algumas
de som. palavras
Som mais fraco comuns em ouvido
audvel pelo diferentes nveis de volume e
humano.
8
"A identificar
audiometriasons diferentes.
um Sua capacidade
exame indolor e seguro. para escutar
Consiste diferentesem
basicamente tons ou freqncias
responder algumasproduz uma
perguntas
curvaa auditiva
sobre chamadareconhecer
sade auditiva, de limiaresalgumas
e estes palavras
so registrados
comuns em em um audiograma
diferentes nveis [grifo nosso].
de volume e
Apresentasons
identificar como objetivo aSua
diferentes. determinao
capacidadedospara
limiares auditivos
escutar estabelecendo
diferentes o mnimo deproduz
tons ou freqncias intensidade
uma
sonora
curva necessria
auditiva para provocar
chamada a sensao
de limiares e estesauditiva" (LOUREIRO,em
so registrados 2004,
ump.15).
audiograma [grifo nosso].
Apresenta como objetivo a determinao dos limiares auditivos estabelecendo o mnimo de intensidade
sonora necessria para provocar a sensao auditiva" (LOUREIRO, 2004, p.15).
91
91
A deficincia aud
ditiva refere-se perda sensorial da audi
o, ou seja, a
pessoa vai perdendo grradualmente a percepo dos sons at atin
ngir o grau da
surdez, que seria a perd
da total dessa percepo de sons. Consequ
uentemente, a
aquisio da linguagem
m oral dificultada. Loureiro (2004, p.11) de
estaca que "a
perda auditiva sugere a reduo ou a ausncia da capacidad
de para ouvir
or fatores que afetam as orelhas externa, mdia e/ou
determinados sons, po
interna", salientando ain
nda que "a surdez um tipo de deficincia
a que afeta o
aparelho auditivo do
o indivduo, causando diminuio da audio e
conseqentemente dific
culdade de perceber e entender a fala e ou
utros sons do
meio ambiente".
31) completa:
Rinaldi (1997, p.3
identificao da voz humana, podendo chegar aos 5 anos sem aprender a falar,
devendo ser encaminhado ao atendimento especializado na aprendizagem em
Libras (Lngua Brasileira de Sinais) (RINALDI, 1997, p.54).
Os pais e professores devem ficar atentos s reaes das crianas com
deficincia auditiva, principalmente aos seguintes indcios, segundo Rinaldi (1997,
p.84):
Dessa forma, qualquer criana que no reagir a sons ou rudos altos ao seu
redor e apresentar dificuldades na fala aps os trs anos deve ser encaminhada
para um atendimento mdico especializado com um otorrino ou um fonoaudilogo.
Um dos mtodos utilizados para detectar a surdez em recm-nascidos o
Teste da Orelhinha, que tem durao mxima de 10 minutos e no machuca o
beb. Conforme Rodrigues (2006), "consiste na colocao de um fone acoplado a
um computador na orelha do beb que emite sons de fraca intensidade e recolhe as
respostas que a orelha interna do beb produz". O outro mtodo a audiometria
ldica que, segundo Rinaldi (1997, p.45), um teste que consiste em uma reao
ldica da criana a um estmulo sonoro, sendo avaliado um ouvido por vez, no
entanto, esse exame possui um custo.
2.3.1 Causas
94
2.3.2 Preveno
Oralismo: tem como foco o entrosamento do aluno surdo com crianas ouvintes,
favorecendo assim o desenvolvimento da linguagem, com a utilizao das tcnicas
relacionadas ao treinamento auditivo reconhecimento e discriminao de sons
ambientais e da fala; o desenvolvimento da fala exerccios com lbios, lngua,
mandbula, respirao e relaxamento; e a leitura labial treino para leitura labial
aliado expresso facial, valorizando a utilizao da prtese auditiva (aparelho de
ampliao do som de maneira individual).
95
95
2.3.3.1 A Libras
considera-se pessoa surda aquela que, por ter perda auditiva, compreende e
interage com o mundo por meio de experincias visuais, manifestando sua
cultura principalmente pelo uso da Lngua Brasileira de Sinais - Libras
(BRASIL, 2000).
9
surdosreferida
surdos referidapor
porStumpf
Stumpf(2007,
(2007,p.53)
p.53) ooSign
SignWriting
Writing
9 , um programa (software)
, um programa (software)
comocomplemento
como complementoaoaoestmulo
estmuloe edesenvolvimento
desenvolvimento da da linguagem
linguagem escrita
escrita para
para
surdos,
surdos, que
que temcomo
tem comobase
basea aescrita
escritacom
comsmbolos
smbolosgrficos
grficospara
paraaalngua
lnguade
desinais.
sinais.
OO objetivo
objetivo dedeseu
seuuso
uso estimular,
estimular,nonoaluno
alunocom
comdeficincia
deficinciaauditiva,
auditiva,oocontato
contatocom
com
a linguagem
a linguagem escrita,favorecendo
escrita, favorecendoa ainterao
interaocom
comaasociedade.
sociedade.
Outrapossibilidade
Outra possibilidadededeinterao
interaocomcomaalinguagem
linguagemescrita
escritaeeoral,
oral,conforme
conforme
Lima(2006,
Lima (2006,p.29),
p.29),so
soososcentros
centrosde
deatividades,
atividades,ou
ouseja,
seja,salas
salasde
deaula
aula onde
onde so
so
oferecidos materiais baseados em uma rea de contedo ou tpico com vistas a
oferecidos materiais baseados em uma rea de contedo ou tpico com vistas a
estimular a aprendizagem da criana. Nesses centros, so considerados o interesse
estimular a aprendizagem da criana. Nesses centros, so considerados o interesse
e o nvel de aprendizagem de cada criana no seu individual. A autora cita os
e o nvel de aprendizagem de cada criana no seu individual. A autora cita os
seguintes centros:
seguintes centros:
9
No captulo sobre Tecnologia Assistiva, sero abordados no s o Sign Writing, mas tambm outros
9
Nodispositivos que Tecnologia
captulo sobre auxiliam a aprendizagem e comunicao
Assistiva, sero de alunos
abordados no surdos.
s o Sign Writing, mas tambm outros
dispositivos que auxiliam a aprendizagem e comunicao de alunos surdos.
98
98
2.4.1 Causas
Para que tenha uma vida autnoma de maneira mais independente possvel
Para que tenha uma vida autnoma de maneira mais independente possvel
necessrio que a pessoa paralisada cerebral se submeta a um tratamento
necessrio que a pessoa paralisada cerebral se submeta a um tratamento
especializado, com fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, fonoaudilogo,
especializado, com fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, fonoaudilogo,
neurologista, psiclogo, ortopedista, entre outros especialistas.
neurologista, psiclogo, ortopedista, entre outros especialistas.
Alm dos diferentes tipos de deficincia fsica, o Decreto 5.296 cita ainda as
Alm dos diferentes tipos de deficincia fsica, o Decreto 5.296 cita ainda as
pessoas com mobilidade reduzida, como sendo aquelas que, no se enquadrando
pessoas com mobilidade reduzida, como sendo aquelas que, no se enquadrando
no conceito de pessoa com deficincia, tenham "por qualquer motivo, dificuldade de
no conceito de pessoa com deficincia, tenham "por qualquer motivo, dificuldade de
movimentar-se, permanente ou temporariamente, gerando reduo efetiva da
movimentar-se, permanente ou temporariamente, gerando reduo efetiva da
mobilidade, flexibilidade, coordenao motora e percepo" (BRASIL, 2004, p.02).
mobilidade, flexibilidade, coordenao motora e percepo" (BRASIL, 2004, p.02).
104
104
104
Segundo a psicloga Rosana Glat (2004, p. 2):
2.5.1 Caractersticas
2.5.2 Causas
2.6.1 Causas
2.6.2 Caractersticas
2.6.3 Preveno
2.7.1 Autismo
2.7.1.1 Caractersticas
Um tero dos autistas com retardo mental sofre crises convulsivas, que
comeam a se manifestar dos 11 aos 14 anos. Alm disso, muitas crianas
autistas apresentam problemas comportamentais ou emocionais. A
hiperatividade freqente, mas pode desaparecer na adolescncia e ser
substituda pela inrcia. A irritabilidade tambm comum e costuma ser
desencadeada pela dificuldade de expresso ou pela interferncia nos rituais
e rotinas prprios do indivduo. A alimentao em exagero uma forma de
comportamento ritualstico. O autista tambm pode desenvolver medos
intensos, que desencadeiam fobias (HENRIQUES, 2009).
2.7.1.2 Causas
Atrair a ateno da pessoa antes de iniciar uma conversa (por exemplo, dar
um toque no ombro da pessoa autista ou dizer o nome dela);
Utilizar um nvel de linguagem que a pessoa possa compreender;
Falar claramente e usar palavras curtas;
Utilizar imagens para ajudar a compreenso;
Dar tempo ao autista para que ele reaja ao que foi dito;
Considerar outras formas de comunicao, tais como a escrita, gestos, ou
utilizar imagens se for necessrio;
Aceitar que a pessoa autista pode precisar de algum tempo a ss;
Tentar expressar claramente os sentimentos. Caso se sinta feliz, mostre-se
feliz e diga que est feliz;
Incentivar a pessoa autista a interagir com os outros, por exemplo, se gostar
de computadores, no poderia entrar para uma comunidade eletrnica?;
Com o tempo, ajudar a pessoa a desenvolver habilidades em relao
interao social, talvez treinando certas situaes em casa ou na escola. Um
assistente social, professor ou outro profissional poder ser capaz de
ajudar;
Ajudar a pessoa autista a compreender e a explicar os seus sentimentos,
por exemplo, dar ao filho o brinquedo preferido dele e dizer: "Isto te faz feliz".
120
121
Atraso na fala;
Dificuldades na linguagem;
Voz pouco emotiva e sem entonao;
Ecolalia ou repetio de palavras ou frases ouvidas de outros.
So ingnuas;
122
122
So extremamente egocntricas;
Podem no gostar de contatos fsicos;
Falam junto s pessoas em vez de para elas;
No entendem brincadeiras, ironias ou metforas;
Utilizam tom de voz montono ou estridente, no-natural;
Fazem uso inapropriado de olhar fixo e linguagem corporal;
So insensveis e com o sentido do tato deficiente;
Interpretam erradamente as deixas sociais;
No conseguem julgar as "distncias sociais", apresentando pouca
habilidade para iniciar e sustentar conversas;
Tm discurso bem desenvolvido, mas comunicao pobre;
Crianas com SA so frequentemente desligadas, distradas por estmulos
internos;
So muito desorganizadas;
Tm dificuldade para sustentar o foco nas atividades de sala de aula
(frequentemente a ateno no fraca, mas seu foco "diferente");
Tm andar duro e desgracioso;
So mal-sucedidas em jogos envolvendo habilidades motoras.
2.8.1 Causas
2.8.2 Caractersticas
Muitas aprendem a ler mais cedo que as demais crianas de sua idade,
apresentando uma melhor compreenso da linguagem e vocabulrios mais
amplos;
Geralmente aprendem habilidades bsicas melhor, mais rpido e com
menor nmero de exerccios prticos;
Tm menor aceitao de "verdades prontas", buscando os "como" e os
"porqus";
Podem manter perodos de concentrao e de ateno mais longos;
Seus interesses so, frequentemente, tanto amplamente eclticos como
intensamente focalizados;
Frequentemente apresentam uma energia aparentemente interminvel, que
s vezes conduz a um diagnstico errneo de "hiperatividade";
So geralmente capazes de responder e de se relacionar bem com pais,
professores e outros adultos. Eles podem preferir a companhia de crianas
mais velhas e de adultos, ao invs da companhia de colegas da mesma
idade;
So sempre motivadas a examinar aquilo que incomum, sendo altamente
inquisitivas (fazem muitas perguntas, buscando compreenso do
fenmeno);
Seu comportamento frequentemente bem organizado, direcionado para
um objetivo, e eficiente no que se refere a tarefas e soluo de problemas;
Exibem uma grande motivao para aprender, para descobrir ou para
explorar, sendo muito persistentes;
"eu prefiro eu mesmo fazer" uma atitude comum de pessoas
superdotadas.
deste livro, traa alguns caminhos que podem auxiliar os educadores na busca das
potencialidades dos superdotados.
Esta , sem dvida, uma atitude muito importante que as famlias podem
realizar com seus filhos, seja da classe social que for, sendo necessrio muito
dilogo, pacincia, acompanhando o processo de desenvolvimento das crianas e
buscando saber quais so seus interesses e suas principais habilidades.
131
131
A dificuldade de aprendizagem, normalmente vista como uma falta de
organizao apresentada pelo aluno no momento de sua aprendizagem, devido ao
fato deAele
dificuldade de aprendizagem,
no conseguir acompanhar onormalmente vista como
ritmo dos colegas, uma falta
apresentando umde
ritmo
organizao apresentada pelo aluno
mais lento, consequentemente geranouma
momento de sua
diminuio deaprendizagem, devido
sua autoestima. ao
Os alunos
fato de ele no conseguir acompanhar o ritmo dos colegas, apresentando um ritmo
com dificuldades de aprendizagem podem apresentar dificuldades na resoluo de
mais lento, consequentemente gera uma diminuio de sua autoestima. Os alunos
algumas tarefas, como na leitura, escrita ou clculos, porm, isso no os impedir
com dificuldades de aprendizagem podem apresentar dificuldades na resoluo de
de se sobressarem em outras tarefas escolares a eles oferecidas (CORREIA, 2010,
algumas tarefas, como na leitura, escrita ou clculos, porm, isso no os impedir
p.06).
de se sobressarem em outras tarefas escolares a eles oferecidas (CORREIA, 2010,
A maioria dos autores que defininem DA acabam conceituando-a em um
p.06).
nico patamar, relacionando-a s dificuldades surgidas no ambiente escolar,
A maioria dos autores que defininem DA acabam conceituando-a em um
conforme as orientaes das atividades, seja na rea da escrita, da leitura, dos
nico patamar, relacionando-a s dificuldades surgidas no ambiente escolar,
nmeros ou dos clculos. Porm, essa dificuldade de aprendizagem, segundo Silva
conforme as orientaes das atividades, seja na rea da escrita, da leitura, dos
(2009), no est e no deve ter uma relao somente individual, ou seja, enfatizada
nmeros ou dos clculos. Porm, essa dificuldade de aprendizagem, segundo Silva
no aluno, mas sim no conjunto escolar, levando-se em considerao o processo e
(2009), no est e no deve ter uma relao somente individual, ou seja, enfatizada
as pessoas envolvidas na aprendizagem, como os pais, professores e colegas, pois
no aluno, mas sim no conjunto escolar, levando-se em considerao o processo e
ospessoas
as estmulos que fazem
envolvidas com que ocomo
na aprendizagem, interesse por
os pais, certa habilidade
professores e colegas,acontea
pois
desenvolvem-se
os estmulos quea partir
fazemdocom convvio
que social.
o interesse por certa habilidade acontea
Para Vygotsky
desenvolvem-se a partir (1993), "Todos
do convvio os seres humanos so capazes de aprender,
social.
mas Para
necessrio que
Vygotsky adaptemos
(1993), "Todos aosnossa
seres forma de ensinar"
humanos (apud
so capazes deSILVA, 2009).
aprender,
Dependendo
mas da forma
necessrio abordada apelo
que adaptemos professor,
nossa forma deeste facilitar
ensinar" ou SILVA,
(apud no o 2009).
processo
de aprendizagem.
Dependendo da forma abordada pelo professor, este facilitar ou no o processo
Conforme Stefanini e Cruz (2006), na avaliao das mes, as caractersticas
de aprendizagem.
Conforme Stefanini
das dificuldades e Cruz (2006),
de aprendizagem na avaliao
seriam dores emdas algumas
mes, as partes
caractersticas
do corpo,
das dificuldades
nervosismo, de aprendizagem
sonolncia, seriam
impacincia, dores
timidez, emealgumas
medo partes
outras mais quedo corpo,com
surgem
nervosismo,
a interaosonolncia, impacincia,
social. Porm timidez, medo
as professoras e outras mais
comentam que que
essasurgem com
dificuldade
aconsequncia
interao social. Porm
da falta as professoras
de interesse, comentam
desateno, que tanto
persistncia essa dos
dificuldade
alunos como
consequncia
dos pais, poisdaafalta de interesse,
influncia desateno,
dos mesmos persistncia
sobre os filhostanto dos alunos
essencial nocomo
perodo
dos pais,epois
escolar, est arelacionada
influncia dos mesmos sobre
autoestima, os filhos essencial
ao comprometimento, no perodo
responsabilidade,
escolar,
enfim, aoe est relacionada cognitivo
desenvolvimento autoestima, ao comprometimento, responsabilidade,
e emocional.
enfim, ao desenvolvimento cognitivo e emocional.
132
2.9.1 Caractersticas
2.9.1 Caractersticas
O que se pode observar, de modo geral, em alunos com dificuldades de
aprendizagem, so problemas mais localizados nos campos da conduta e da
aprendizagem. Fonseca (apud PACANARO, 2004) traz algumas caractersticas
apresentadas por alunos com dificuldade de aprendizagem:
Uso de lcool;
Abuso de drogas;
Parto longo ou difcil;
Falta de oxignio;
M nutrio;
Incompatibilidade do fator rh;
Hemorragias internas no crebro;
Traumatismos cranianos;
134
134
Derrames cerebrais;
Abuso fsico.
Dessa forma, o aluno deve ter mais tempo para realizar suas atividades ou
trabalhos, pois o tempo limitado pode prejudicar seu rendimento em sala de aula,
deixando-o nervoso. Alm disso, o professor deve evitar a nfase no erro do aluno,
pois isso o desmotiva e pode acarretar sua desistncia. Para que a desmotivao
no ocorra necessrio estimul-lo a participar de apresentaes teatrais, para que
se sinta til e valorizado, melhorando assim sua autoestima, porm sem for-lo.
Correia e Martins (2010) destacam ainda alguns fatores que podem
contribuir para a aprendizagem dos alunos com dificuldade de aprendizagem, quais
sejam: organizao adequada do ambiente educativo; clareza nas instrues para a
realizao das atividades; horrios ajustveis; atividades extracurriculares; uso de
tecnologias de informao e comunicao, como dicionrios eletrnicos, livros
falantes e processadores de texto.
A Escola Profissional Aveiro (2009), no que tange s estratgias de leitura e
interpretao para atuar com pessoas com dificuldades de aprendizagem, refora
a necessidade de:
137
137
Ler um livro, uma frase, um texto em voz alta, ajudando o aluno com
dificuldades de aprendizagem na leitura. Praticar a leitura com livros que
apresentem temas de ao ou humor;
Tomar tempo para ver as figuras e falar sobre elas;
Acompanhar o ritmo das emoes e deix-las transparecer por meio da voz;
Preocupar-se com aquilo que o aluno pensa e com aquilo que tem interesse
para ele;
Ampliar textos ou encontrar livros com letras grandes que chamem a
ateno do aluno. Todos os problemas de leitura so intensificados com
impresses de tamanho pequeno;
Se o aluno perdeu a sequncia da histria, abrir o livro e ajud-lo a
encontrar as partes perdidas. Mais tarde, pedir para que ele conte a histria
a outra pessoa, usando figuras se necessrio;
Ajud-lo na realizao dos trabalhos de casa;
Encorajar o aluno a fazer aquilo que sabe que vai conseguir realizar;
O professor pode ser um amigo, um mentor para o aluno. Pode ajud-lo a
organizar o seu tempo.
(2006) traz algumas dicas para que os pais possam amenizar as dificuldades de
aprendizagem:
2.10.1.1 Causas
2.10.1.1 Causas
Lista 1 Desateno
Lista 1 Desateno
o no consegue prestar muita ateno em detalhes ou comete erros por
o no consegue prestar muita ateno em detalhes ou comete erros por
descuido;
descuido;
o tem dificuldade em manter a ateno no trabalho ou no lazer;
o tem dificuldade em manter a ateno no trabalho ou no lazer;
143
143
O diagnstico, que deve ser realizado por uma equipe de profissionais com
habilidades para isso, dado quando pelo menos seis dos sintomas de desateno
e/ou hiperatividade mencionados acima esto presentes em, no mnimo, seis meses
e se manifestam em, no mnimo, dois ambientes diferentes. importante considerar
tambm o grau de prejuzo dos sintomas.
Quanto incidncia do TDAH, estudos revelam que 2 a 5% das crianas e 2
a 4% de adultos apresentam sintomas marcantes, mas as pesquisas indicam que
144
144
144
muitas das crianas medicadas e diagnosticadas no se enquadram no diagnstico
e outras no recebem o diagnstico adequado (SILVA, 2009).
muitas das crianas medicadas e diagnosticadas no se enquadram no diagnstico
Como principais consequncias do TDAH, a cartilha Hiperatividade:
e outras no recebem o diagnstico adequado (SILVA, 2009).
Informativo aos Pais (2010) cita:
Como principais consequncias do TDAH, a cartilha Hiperatividade:
Informativo aos Pais (2010) cita:
Baixo desempenho escolar;
Dificuldades em relacionamento;
Baixo desempenho escolar;
Baixa autoestima;
Dificuldades em relacionamento;
Interferncia no desenvolvimento educacional e social;
Baixa autoestima;
Predisposio a distrbios psiquitricos.
Interferncia no desenvolvimento educacional e social;
Predisposio a distrbios psiquitricos.
importante destacar, entretanto, que nem todas as pessoas que
apresentam os sintomas de TDAH obrigatoriamente sofrero com as consequncias
importante destacar, entretanto, que nem todas as pessoas que
citadas acima.
apresentam os sintomas de TDAH obrigatoriamente sofrero com as consequncias
citadas acima.
2.10.1.4 Tratamento
2.10.1.4 Tratamento
Silva (2009) destaca quatro pontos importantes que fazem parte do
tratamento de pessoas que possuem o transtorno de dficit de ateno e
Silva (2009) destaca quatro pontos importantes que fazem parte do
hiperatividade, quais sejam:
tratamento de pessoas que possuem o transtorno de dficit de ateno e
hiperatividade, quais sejam:
Informao/Conhecimento: "Saber poder". Quanto mais se conhece
sobre o transtorno e sobre os efeitos do mesmo nas pessoas, melhor o
Informao/Conhecimento: "Saber poder". Quanto mais se conhece
tratamento;
sobre o transtorno e sobre os efeitos do mesmo nas pessoas, melhor o
Apoio Tcnico: pequenas medidas e atitudes (rotina pessoal) so capazes
tratamento;
de facilitar o dia-a-dia das pessoas que possuem esse transtorno, por
Apoio Tcnico: pequenas medidas e atitudes (rotina pessoal) so capazes
exemplo: horrios regulares, cronogramas, agenda, blocos de anotaes,
de facilitar o dia-a-dia das pessoas que possuem esse transtorno, por
dentre outros;
exemplo: horrios regulares, cronogramas, agenda, blocos de anotaes,
Teraputica medicamentosa: dentre os medicamentos mais utilizados para
dentre outros;
o transtorno destacam-se os estimulantes e os antidepressivos:
Teraputica medicamentosa: dentre os medicamentos mais utilizados para
o transtorno destacam-se os estimulantes e os antidepressivos:
145
145
145
O diagnstico diferencial deve ser feito com base na histria pessoal (na
doena bipolar, os quadros so agudos e seguidos por perodos de
depresso ou de remisso) e familiar (com certa freqncia, podem ser
identificados quadros de mania e depresso na famlia). [...] O tratamento
pode ser realizado por meio de sais de ltio, anticonvulsivantes, neurolpticos,
outros agentes bloqueadores e pela eletroconvulsoterapia.
150
2.10.2 Transtorno obsessivo compulsivo
150
2.11.1 Causas
REFERNCIAS
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de aprendizagem em matemtica nas sries iniciais do ensino fundamental: um
160
160
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______. Como atender alunos com altas habilidades. Revista Nova Escola. Disponvel
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489225.shtml>. Acesso em: 21 mar. 2010.
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<http://www.colegiosantamaria.com.br/santamaria/aprenda-
mais/artigos/ver.asp?artigo_id=1>. Acesso em: 21 dez. 2009.
Sirlei Bortolini
Maurcio Covolan Rosito
Jason Scalco Piloti
Lucas Signor Schwochow
Marguit Goetze
Ndia Maia
166
mobilirio mvel como mesass de bar e floreiras, desde que no impeam m o acesso
mobilirio mvel como mesass de bar e floreiras, desde que no impeam m o acesso
aos imveis.
aos imveis.
A faixa livre deve poossuir a dimenso mnima de 1,20m de larrgura, com
A faixa livre deve poossuir a dimenso mnima de 1,20m de larrgura, com
superfcie regular, contnua a, sem ressalto ou depresso, firme e, estvel,
superfcie regular, contnua a, sem ressalto ou depresso, firme e, estvel,
antiderrapante (sob quaisque er condies climticas), de forma a no o provocar
antiderrapante (sob quaisque er condies climticas), de forma a no o provocar
trepidao em dispositivos co om rodas. Ela deve estar completamente de esobstruda
trepidao em dispositivos co om rodas. Ela deve estar completamente de esobstruda
e isenta de interferncias, tais como vegetao, mobilirio urbano, equipaamentos de
e isenta de interferncias, tais como vegetao, mobilirio urbano, equipa amentos de
infraestrutura urbana aflorado os como objetos suspensos, orelhes, lixxeiras fixas,
infraestrutura urbana aflorado os como objetos suspensos, orelhes, lixxeiras fixas,
placas de sinalizao, vasos, caixas de correio, bancas de revistas, poste es de luz e
placas de sinalizao, vasos, caixas de correio, bancas de revistas, poste es de luz e
outros. Eventuais obstculoss areos, tais como marquises, faixas, placas de
outros. Eventuais obstculoss areos, tais como marquises, faixas, placas de
identificao, toldos, luminoso os, vegetao e outros devem ser posicionaados a uma
identificao, toldos, luminoso os, vegetao e outros devem ser posiciona ados a uma
altura superior a 2,10m e ne ecessariamente devero estar localizados na n faixa de
altura superior a 2,10m e ne ecessariamente devero estar localizados nan faixa de
servio. Ainda, as caladas, passeios
p e vias de pedestres que incorporram a faixa
servio. Ainda, as caladas, passeios
p e vias de pedestres que incorporram a faixa
livre devem ter piso ttil diirecional centralizado. A textura da sinaliizao ttil
livre devem ter piso ttil diirecional centralizado. A textura da sinaliizao ttil
direcional consiste em relevo os lineares, regularmente dispostos, que indicam a
direcional consiste em relevo os lineares, regularmente dispostos, que indicam a
direo a ser seguida ou qua ando houver caminhos preferenciais de deslocamento,
direo a ser seguida ou qua ando houver caminhos preferenciais de deslocamento,
conforme Figura 1. Destinado o a constituir uma guia de balizamento perc
ceptvel por
conforme Figura 1. Destinado o a constituir uma guia de balizamento percceptvel por
pessoas com deficincia visual, este piso tambm deve ser cromodifere enciado, ou
pessoas com deficincia visual, este piso tambm deve ser cromodifere enciado, ou
seja, ter cor contrastante em relao ao piso adjacente.
seja, ter cor contrastante em relao ao piso adjacente.
1
1 As imagens deste captulo foram produzidas pela bolsista Katielen Bissolotti, com base na
n ABNT NBR
As imagens deste captulo foram produzidas pela bolsista Katielen Bissolotti, com base na
n ABNT NBR
9050/94.
9050/94.
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169
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Por exemplo, no caso de bancas de jornal, orelhes, caixas de correio, jardineiras
ou vegetaes, elas devem estar inseridas dentro do limite permitido para faixa de
Por exemplo, no caso de bancas de jornal, orelhes, caixas de correio, jardineiras
servio, com a largura mnima de 0,75cm, respeitando as reas de embarque e
ou vegetaes, elas devem estar inseridas dentro do limite permitido para faixa de
desembarque de transporte coletivo. Sempre que houver um mobilirio urbano
servio, com a largura mnima de 0,75cm, respeitando as reas de embarque e
instalado na calada, deve-se observar a colocao de sinalizao ttil de alerta
desembarque de transporte coletivo. Sempre que houver um mobilirio urbano
indicando a presena
instalado na desse obstculo.
calada, deve-se observar aOcolocao
piso ttil de
de sinalizao
alerta ser ttil
utilizado para
de alerta
sinalizar
indicando situaes que desse
a presena envolvam risco deOsegurana
obstculo. ou alerta
piso ttil de quando houver
ser mudana
utilizado para
de direo.
sinalizar situaes que envolvam risco de segurana ou quando houver mudana
A faixa de acesso est localizada entre a faixa livre e o alinhamento das
de direo.
edificaes. Nesse
A faixa local podem
de acesso estar localizadas
est localizada rampas
entre a faixa livre edeo alinhamento
acesso, floreiras,
das
mobilirio mvel,
edificaes. Nessesendo uma
local faixa de
podem apoio
estar propriedade.
localizadas rampasEssa
de faixa somente
acesso, ser
floreiras,
encontrada em caladas
mobilirio mvel, maisfaixa
sendo uma amplas, no comprometendo
de apoio o dimensionamento
propriedade. Essa eo
faixa somente ser
fluxo da faixaem
encontrada livre.
caladas mais amplas, no comprometendo o dimensionamento e o
fluxo da Afaixa
travessia
livre. de pedestres e o rebaixamento das caladas so outros
aspectos Aimportantes quepedestres
travessia de devem sere considerados nosdas
o rebaixamento projetos de readequao
caladas so outros
das caladas.
aspectos De acordo
importantes quecom a ABNT
devem NBR 9050/2004,
ser considerados as faixasdedereadequao
nos projetos travessia de
pedestre devemDeser
das caladas. executadas
acordo conforme
com a ABNT NBRo9050/2004,
Cdigo deasTrnsito Brasileiro
faixas de travessia de
Lei
pedestre
9.503, de devem ser executadas
23 de setembro conforme
de 1997. o Cdigo
As faixas devem de
ser Trnsito Brasileiro
aplicadas Lei
nas pistas de
9.503, de 23
rolamento, no de setembro de das
prolongamento 1997.caladas
As faixas
e devem seronde
passeios aplicadas
houvernas pistas de
demanda de
rolamento,
travessia, no prolongamento
junto das caladas
a semforos e onde e passeios onde
houver aglomerao houver Cabe
de pessoas. demanda de
salientar
travessia,
que junto da
a largura a semforos
faixa de etravessia
onde houver aglomerao
de pedestres de pessoas. Cabe
determinada pelo salientar
fluxo de
que a largura
pedestres da faixa de travessia de pedestres determinada pelo fluxo de
no local.
pedestres no local.
3.3.1 Rampas
O uso de rampas costuma ser uma boa opo para ambientes que
possuem escadas, podendo formar meios de circulao verticais acessveis a todos.
Atravs das rampas, h possibilidade de permitir a circulao de pedestres, idosos,
pessoas com problemas cardacos, portadores de deficincias motoras, usurios de
cadeiras de rodas, pessoas com alguma deficincia momentnea ou permanente,
mes com carrinhos de bebs, ciclistas, entre outros.
Conforme a ABNT NBR 9050/2004, o dimensionamento da largura de uma
rampa depende do fluxo de usurios. Assim, por exemplo, as dimenses de uma
rampa a ser utilizada em uma escola devem ser menores que uma rampa
construda em uma estao de transportes, onde o fluxo de pessoas costuma ser
mais intenso. Mais precisamente, a largura mnima recomendada de 1,50m, sendo
171
171
170
171
admissveis 1,20m de larrgura. Porm, em edificaes onde a construo de rampas
admissveis 1,20m de larrgura. Porm, em edificaes onde a construo de rampas
nas larguras indicadass ou a adaptao da largura destas forr impraticvel,
nasadmissveis
larguras 1,20m
indicadas
deslarrgura.
ou a Porm,
adaptao da larguraonde
em edificaes destas forrruo
a const impraticvel,
de rampas
permitido que a largura seja de at 0,90m. Tambm, deve haver piso ttil de alerta
nas larguras
permitido que a indicadas s oudea at
largura seja adaptao da largura
0,90m. Tambm, destas
deve haverfor
priso
impraticvel,
ttil de alerta
com largura entre 25cm m e 60cm, localizado at 32cm antes do incio e aps o
compermitido
larguraque a largura
entre m seja
25cm de atlocalizado
e 60cm, 0,90m. Tambm,
at 32cmdeve haver
antes dopiso ttiledeaps
incio alertao
trmino da rampa (Figurra 2).
com largura
trmino entre
da rampa 25cm
(Figurram2).e 60cm, localizado at 32cm antes do incio e aps o
trmino da rampa (Figurra 2).
Figura 3 Inclina
o transversal e largura de rampas Exemplo.
Fonte: Bissolotti (2011)
3.3.2 Escadas
0,32m;
a) pisos (p) : 0,28m<p<0
b) espelhos (e): 0,16m<e
e<0,18m;
c) 0,63m<p+2e<0,65m..
Figura 7 - Prolongam
mento e altura dos corrimos em escadas e rampas Exemplo
E
Fonte: Bissolotti (2011)
176
175
Figura 8 Vista
V superior do corrimo intermedirio
Fonte: Bissolotti (2011)
Figura 9 Exem
mplo do dimensionamento de corrimos e guarda-corp
pos
Fonte: Bissolotti (2011)
3.4 Elevadores
Para que as pe
essoas com alguma deficincia fsica possa
am fazer uso dos
elevadores, tais equipam
mentos devem estar localizados em ambien
ntes acessveis.
necessrio existir espa
o suficiente no saguo da escola a fim de possibilitar a
entrada e a sada nos ele
evadores com segurana.
Conforme a ABNT
A NBR 9050/2004, a largura mnima
a da porta dos
elevadores deve ser de
e 0,80m e a altura de 2,10m. Ainda, necessrio
n haver
sinalizao ttil alerta in
nstalada no sentido de deslocamento junto s portas dos
elevadores, com largura
a entre 0,25m a 0,60m, devendo ser de cor contrastante
c com
a do piso e afastada de 0,32m no mximo da alvenaria (Figura 10).
178
177
caracteres precisam ter uma altura mnima de 16mm e ser em alto ou baixo relevo,
de no mnimo 0,8mm. J as marcaes em braille, localizadas tambm
t ao lado
gura 11), devem respeitar a dimenso de 7,4mm x 4,7mm
esquerdo do boto (Fig
para cada cela braille.
Figura 11 Exe
emplo dos botes e sua identificao, dimenses em mm
m
Fonte: ABNT NBR 13994/2000
180
3.5 Salas de aula
Para que se possa incluir um aluno com algum tipo de deficincia em uma
escola regular, vrios pontos devem ser observados. Para garantir o bom acesso
desse aluno necessrio que a escola esteja preparada em sua plenitude, com
profissionais qualificados e com ambientes de estudos apropriados. Dessa forma,
necessrio rever a acessibilidade fsica da escola e suas dependncias para incluir o
aluno especial. Alguns parmetros arquitetnicos devem ser observados,
lembrando que o Decreto n 5.296 (BRASIL, 2004) e a ABNT NBR 9050/2004 so os
180
179
Para que se possa incluir um aluno com algum tipo de deficincia em uma
escola regular, vrios pontos devem ser observados. Para garantir o bom acesso
desse aluno necessrio que a escola esteja preparada em sua plenitude, com
profissionais qualificados e com ambientes de estudos apropriados. Dessa forma,
necessrio rever a acessibilidade fsica da escola e suas dependncias para incluir o
aluno especial. Alguns parmetros arquitetnicos devem ser observados,
lembrando que o Decreto n 5.296 (BRASIL, 2004) e a ABNT NBR 9050/2004 so os
principais instrumentos jurdicos a serem utilizados para atender a esse objetivo.
Na escola, deve existir pelo menos uma rota acessvel para o deslocamento
dos alunos s salas de aula, aos setores administrativos, bibliotecas, laboratrios e
outras dependncias. Para garantir o deslocamento de pessoas em cadeiras de
rodas, os corredores devem ter largura mnima de 1,20m e as portas devem ter um
vo livre de 80cm. Entretanto, se a porta for feita de vidro, ela deve conter uma faixa
amarela e possuir um piso alerta antes e depois do vo de entrada. Objetivando
permitir que todos possam abrir as portas, suas maanetas devem ser do tipo
alavanca. Ainda, as portas das salas devem ser numeradas utilizando uma
sinalizao ttil, identificando o nmero e/ou nome da sala em braille ou utilizando
desenhos em alto-relevo. Esta informao visual deve ficar na altura de 1,50m do
piso acabado, na parede ou batente ao lado da maaneta. Os cartazes ou imagens
expostas em murais tambm devem ser descritos em braille.
Dentro da sala de aula, uma boa iluminao aliada a um ambiente arejado
e com isolamento de rudos favorece o processo de ensino e aprendizagem. Para
um estudo mais aprofundado quanto iluminao, deve-se observar a norma ABNT
NBR 5413/1992. As mesas devem possuir altura superior de 85cm, com espao livre
embaixo de no mnimo 80cm de largura, 50cm de profundidade e 73cm de altura,
devendo ser garantida uma faixa livre de circulao de 90cm e rea de manobra
para o acesso s mesas; os armrios devem ter altura de at 1,20cm. Quanto
posio das mesas, estas devem estar em duplas, crculos ou em grupos de forma
que todos possam interagir entre si, tenham uma boa visibilidade do professor e do
quadro negro. Alm disso, pelo menos 1% do total de mesas, com no mnimo uma
181
para cada duas salas de aula, deve ser acessvel a pessoas em cadeira de rodas.
Quanto a cadeiras e classes no geral, a norma no traz especificaes. No entanto,
a escola deve atender s especificidades de seu aluno, adaptand
do a classe e/ou
m suas necessidades. A figura abaixo trazz especificaes
cadeira de acordo com
quanto ao alcance manu
ual frontal para pessoas sentadas e sua resp
pectiva legenda.
181
180
Figura
a 12 Alcance manual frontal (pessoa sentada).
Fonte: Bissolotti (2011)
J3 = Altura do centro
o da mo com o brao estendido formando
o 60 com o
piso = alcance mxim
mo eventual.
3.6 Bibliotecas
Segundo a AB
BNT NBR 9050/2004, recomenda-se que
e as bibliotecas
possuam publicaes em
e braille ou outros recursos audiovisuais, e 5% do total de
terminais de consulta por
p meio de computadores e acesso inte
ernet devem ser
acessveis. Dessa forma
a, nesses computadores deve-se ter instalad
do softwares que
permitam a acessibilida
ade, tais como um programa falante ou leittor de telas, que
auxiliam o deficiente vissual a navegar na internet e nos programa
as instalados no
computador que est sendo
s utilizado. importante o acompanhamento de um
atendente especializado
o no local para prestar informaes quanto ao uso dos
computadores s pesso
oas em cadeira de rodas e s pessoas com mobilidade
reduzida. Alm disso, pelo menos outros 10% dos computado
ores devem ser
bilidade. A figura abaixo apresenta um exem
adaptveis para acessib mplo grfico com
as respectivas medidas da vista lateral desses terminais de consulta
a.
183
AAdistncia
distnciaentre
entreesta
antes
antesde
esta delivros
livrosdeve
deveser
serde
deno
nomnimo
mnimo0,90m
mmde
0,90m delargura
largura
(Figura
(Figura16).
A16).Nos
Noscorredores
distncia eentre
entre
entre esta
corredores antes
e as
de estantes,
aslivros deveaaser
estantes, cadade15m,
cada no deve
devehaver
mnimo
15m, mum
0,90m
haverude
u espao
um largura
espao
que
quepermita
(Figura
permitaaamanobra
16). Nos da
daca
corredores
manobra edeira
entre
ca de
as
deira rodas.
rodas.Recomenda-se
estantes,
de aarotao
a cada 15m, deve
Recomenda-se haverde
rotao e
ue180,
um
de isso
espao
180, isso
proporciona
que permita auma
proporciona uma maior
manobra daliber
maior dade
cadeira
liber de
dadede movimentos
derodas. para
para aa pessoa
Recomenda-se
movimentos apessoa em
rotao ecadeira
de
em de
180, isso
cadeira de
rodas.
rodas.Os
Oslivros
proporciona umamais
livros pesados
maior
mais ssdevem
liberdade
pesados de ficar
devem ficarde
depreferncia
movimentos para anas
preferncia prateleiras
pessoa
nas ssde
debaixo,
em cadeira
prateleiras de
baixo,
os
osbalces
rodas. de
deatendimento
Os livros
balces dsdevem
mais pesados
atendimento evemestar
devemestar na
ficar altura
de
na de
decadeira
preferncia
altura nas de
cadeira derodas,
rodas,scorredores
prateleiras de baixo,
corredores
de
os no
no mnimo
debalces 1,20m
1,20m de
de lar
de atendimento
mnimo rgura
dlar
evem com
com texturas
rgura estar na altura ede
texturas e cor diferenciadas
cadeira
cor de rodas,ee
diferenciadas superfcie
corredores
superfcie
antiderrapante.
de Faixas
no mnimo 1,20m
antiderrapante. de ori
Faixasde entao
rgura
lar
ori com
entao fixadas no
noepiso,
texturas
fixadas cor desde
piso, desde aa porta
portaede
diferenciadas dde entrada,
dsuperfcie
entrada,
contribuem
contribuem muito
antiderrapante.
muito para
Faixas deaaori
para sinnalizao
entao
sin ee esto
fixadas
nalizao no dentro
esto piso, da
da proposta
dentrodesde a porta do
proposta oo desenho
ddo
de entrada,
desenho
universal.
contribuem nalizao e esto dentro da proposta do
universal. muito para a sin o desenho
universal.
Figura
Figura16
66 Estantes
16 Estantesem
embibliotecas
bibliotecas- -Exemplo
Exemplo
Fonte:
Fonte:Bissolotti
Bissolotti(2011)
(2011)
Figura 16
6 Estantes em bibliotecas - Exemplo
Fonte: Bissolotti (2011)
Nas
Nasprateleiras, tificao
prateleiras,aaident
identtificaodas
dassesses
sessesdeve
deveser
serde
demateriais
materiaisimpressos
impressos
com
comtamanho de
defonte
fonteagrand
Nas prateleiras,
tamanho e,e,em
emcores
identtificao
grand das contrastantes,
coressesses em
deve ser
contrastantes, braille,
emde para
materiais
braille, auxiliar
auxiliarna
paraimpressos na
localizao
com
localizaodas
tamanho deobras
das fontenas
obras grandtantes
naseste,tantes
est eeorientao
em cores para
paracirculao
contrastantes,
orientao pelos
em braille,
circulao paraaambientes
pelos auxiliar
mbientesnaee
tambm
tambmpara
localizao dasidentificar
para obras nas
identificaros
ospo
ontos
ontosde
tantes
est
po edetrabalho
trabalhodos
orientao paraatendentes.
dos circulao Para
atendentes. Parape
pelos ssoas
ssoascom
ambientes
pe e
com
185
deficincia
tambm para
deficincia visual
visual que
identificar no
que os po
no leem
ontos em
leemde letras
trabalho
em grandes,
letras dos os
atendentes.
grandes, Para pedevem
os materiais
materiais d
ssoas
d
devem ser
com
ser
disponibilizados
deficincia visualem
disponibilizados embraille
que noou
braille uleem
ouuem
emmaterial
em informativo
letras
material grandes,sonoro.
informativo Documen
os materiais
sonoro. ntos
dntoscurtos
devem
Documen ser
curtos
podem ser gravados
disponibilizados em udio,
em braille u em utilizando
ou uma linguagem
material informativo sonoro.oral clara,ntos
Documen tendo os
curtos
ndices e nmeros de pginas lidos.
3.7 Auditrios
podem ser gravados em udio, utilizando uma linguagem oral clara, tendo os
184
ndices e nmeros de pginas lidos.
3.7 Auditrios
186
186
3.8 Sanitrios e vestirios
3.8.1
3.8.1 Sanitrios
Sanitrios
Partindo do do
Partindo princpio d que
de
princpio o sanitrio
d que
de um dos
o sanitrio umcmodos da escola
dos cmodose daquee
escola que
todas as pessoas necessitam utilizar, importante que este atenda a todos os tipos
todas as pessoas necessitam utilizar, importante que este atenda a todos os tipos
e suas especificidades. Os sanitrios acessvveis devem
de usurios, independente de
e suas especificidades. Os sanitrios acessvveis devem
de usurios, independente de
obedecer aos parmetros e dimenses
d estabelecidos na ABNT NBR 905
50/2004 no
obedecer aos parmetros e dimenses
d estabelecidos na ABNT NBR 905
50/2004 no
que diz respeito instalao de bacia, mictrio, lavatrio, acessrios e barras de
que diz respeito instalao de bacia, mictrio, lavatrio, acessrios e barras de
apoio (Figura 17). Dessa forma, os sanitrios e vestirios acessveis devem
m localizar-
apoio (Figura 17). Dessa forma, os sanitrios e vestirios acessveis devem
m localizar-
se em rotas acessveis, prxximos rea de circulao principal das edificaes,
e
186
3.8.1 Sanitrios
185
Partindo do princpio de
d que o sanitrio um dos cmodos da escola
e que
todas as pessoas necessitam utilizar, importante que este atenda a todos os tipos
e suas especificidades. Os sanitrios acessvveis devem
de usurios, independente de
obedecer aos parmetros e dimenses
d estabelecidos na ABNT NBR 905
50/2004 no
que diz respeito instalao de bacia, mictrio, lavatrio, acessrios e barras de
apoio (Figura 17). Dessa forma, os sanitrios e vestirios acessveis devem
m localizar-
se em rotas acessveis, prxximos rea de circulao principal das edificaes,
e
preferencialmente prximos ou integrados aos demais sanitrios.
187
sanitrio deve possuir uma
u superfcie para troca de roupas na possio deitada, de
186
dimenses mnimas de 0,80m de largura por 1,80m de comprime ento e 0,46m187de
altura, provida
sanitrio de bar
deve possuir u rrassuperfcie
uma de apoio. Tambm
para troca de roupas
necessrio q
que
na possio eles sejam
deitada, de
devidamente
dimenses sinalizad
mnimas de os
0,80m seguindo
de largura o por
padro
1,80m de represent
de comprime taes
ento grficas
e 0,46m de
sanitrio deve
especificados possuir u
uma superfcie para troca de roupas na possio deitada, de
altura, providanodeitem 5 da
5.4
barrras deABNT
apoio. NBR 9050/2004.
Tambm Esse item tra
necessrio qata dos
que elessmbolos
sejam
dimenses
que devemmnimas deos
sersinalizad
utilizado 0,80m
para de largura
indicar as por 1,80m existentes
de comprime ento e 0,46m de
devidamente seguindo o facilidades
padro de represent nas s edificaes,
taes grficasno
altura, provida
mobilirio, nos de barrras de apoio. Tambm necessrio q
que eles sejam
especificados no espao 5os da
item 5.4 e equipamentos
ABNT NBR 9050/2004. urbanos Essee servios
item tra o dos smbolos
oferecidos.
ata Mais
devidamente
especificamente,sinalizad
o item os
m paraseguindo
5.4.4.1 da as o
Norma padro de represent
defineexistentes
o smbolo taes grficas
que devem ser utilizado os indicar facilidades nassinternacional
edificaes, no de
especificados
sanitrios nos no item
acessveis. 5
5.4 da ABNT NBR 9050/2004. Esse item tra
ata dos smbolos
mobilirio, espao os Esses smbolos devem
e equipamentos urbanos ser acrescido
e servios oos ao smbolo
oferecidos. Mais
que devem ser utilizado
internacional de sanitrioos para indicar as facilidades existentes nass edificaes, no
especificamente, o item mo, tal comoda
5.4.4.1 ilustrado
Normanadefine
Figura o18.smbolo internacional de
mobilirio, nos espao os e equipamentos urbanos e servios oferecidos. o Mais
sanitrios acessveis. Esses smbolos devem ser acrescido os ao smbolo
especificamente, o item m 5.4.4.1 da Norma define o smbolo internacional de
internacional de sanitrio o, tal como ilustrado na Figura 18.
sanitrios acessveis. Esses smbolos devem ser acrescido os ao smbolo
o, tal como ilustrado na Figura 18.
internacional de sanitrio
Figura 18 acim
Os smbolos Sma
mbolo para sanitrios masculino
correspondem e feminino
sinalizao acessve
visual que isdeve
d constar nas
Fonte: ABNT NBR 9050/2004
portas dos sanitrios acessveis. Ela deve ocupar uma rea entre 1,,40m e 1,60m do
Figura 18 Smbolo para sanitrios masculino e feminino acessveis
piso, estar localizada
Os smbolos o centro
no
ma
acim da porta
correspondem
Fonte: ou na parede adjacente
sinalizao
ABNT NBR 9050/2004 visual queedeve
destarconstar
entre 15cm
nas
e 45cm
portas distante
dos do bate
sanitrios ente. EmEla
acessveis. conjunto com esta
deve ocupar umasimbologia,
rea entre 1,,40m
n
necessrio
e 1,60m o uso
do
Os smbolos
da sinalizao ttil quema
acim correspondem sinalizao visual que d
deve constar nas
piso, estar localizada noo pode
centroserdaem braille
porta ou naouparede
texto em relevo. Os
adjacente textos,
e estar entrefiguras
15cme
portas dos sanitrios ac essveis. Ela deve ocupar uma rea entre 1,,40m e 1,60m do
epictogramas
45cm distante emdo relevo
bate so Em
ente. dirigidos s com
conjunto pessoas
esta com baixa viso
simbologia, no e devemo estar
necessrio uso
piso, estar localizada o braille.
no centro da portanooucaso na parede adjacente e estar entre 15cm
associados
da sinalizao aottil
texto em
que pode serAssim, das portas
em braille ou texto dos sanit
em relevo. Os trios
textos,acessveis,
figuras e
eesse
45cm distante do bate ente. Em conjunto
devedirigidos
ficar ao lado com esta simbologia,
da maaneta, necessrio
a umaviso n entre 0,90m
altu o uso
tipo
pictogramas de emsinalizao
relevo so s pessoas com baixa ourae devem estare
da sinalizao ttil que pode ser em braille ou texto em relevo. Os textos, figuras e
a seguir:
1,10m, conforme
associados ao textofigura
em braille. Assim, no caso das portas dos sanittrios acessveis,
pictogramas em relevo so dirigidos s pessoas com baixa viso o e devem estar
esse tipo de sinalizao deve ficar ao lado da maaneta, a uma altu ura entre 0,90m e
associados ao texto em braille. Assim, no caso das portas dos sanittrios acessveis,
1,10m, conforme figura a seguir:
esse tipo de sinalizao deve ficar ao lado da maaneta, a uma altu ura entre 0,90m e
1,10m, conforme figura a seguir:
188
188 187
Figura 19 Sinaliza
o visual e ttil em portas de sanitrios acessveis
Figura 19 Sinaliza Fonte:eBissolotti
o visual (2011)de sanitrios acessveis
ttil em portas
Fonte: Bissolotti (2011)
188
Pela figura, pode-se observar que a rea de manobra deve ser livre de
e preferncia, se
obstculos e no deve interferir no movimento da porta que, de
abrir para fora, possuir um vo livre de 80cm de largura e ma
aanetas do tipo
alavanca. Logo, para permitir a transferncia lateral para o vaso sanitrio e ter o
lavatrio instalado no mesmo
m ambiente, necessrio que o banheiro possua as
dimenses mnimas de
e 1,50m x 1,70m. Em caso de reform
mas, quando for
impraticvel a instalao
o de boxes com as dimenses que atenda
am s condies
acima especificadas, s
o admissveis boxes com dimenses mnimas, desde que
atendam pelo menos a uma forma de transferncia ou se conside
ere uma rea de
manobra externa ao boxxe.
As bacias sanitrias, por sua vez, devem estar a uma alturra entre 0,43m e
0,45m do piso acabado, medidas a partir da borda superior, sem o assento. Com o
assento, essa altura devve ser de no mximo 0,46 m. O acionamento da descarga
189
Figura 22 - re
ea de transferncia para boxe de chuveiro
Fonte: Bissolotti (2011)
190
Figura 23 Boxe
Figura 23 eBoxe
para chuveiro
e para com barras
chuveiro vertical
com barras e horizontal
vertical Exem
e horizontal mplo
Exemmplo
Fonte: Bissolotti (2011)
Fonte: Bissolotti (2011)
192
Figura 24 Lavatrios
Fonte: Bissolotti (2011)
Os acessrios para sa
anitrios, tais como cabides, saboneteiras e toalheiros,
devem ter sua rea de utiliza
o dentro da faixa de alcance confortvel.
Deve ser prevista rea de aproximao frontal em mictrio para pe
essoas com
mobilidade reduzida e para pessoas em cadeira de rodas. Os mictrios suspensos
ma altura de 0,60m a 0,65m da borda fron
devem estar localizados a um ntal ao piso
192
Figura 24 Lavatrios
191
Fonte: Bissolotti (2011)
Os acessrios para sa
anitrios, tais como cabides, saboneteiras e toalheiros,
devem ter sua rea de utiliza
o dentro da faixa de alcance confortvel.
Deve ser prevista rea de aproximao frontal em mictrio para pe
essoas com
mobilidade reduzida e para pessoas em cadeira de rodas. Os mictrios suspensos
ma altura de 0,60m a 0,65m da borda fron
devem estar localizados a um ntal ao piso
acabado (Figura 25). O acionamento da descarga, quando houver, de
eve estar a
u eixo ao piso acabado, requerer leve pre
uma altura de 1,00 m do seu esso e ser
preferencialmente do tipo ala
avanca ou com mecanismos automticos. O mictrio
deve ser provido de barras ve
erticais de apoio, fixadas com afastamento de 0,60m,
centralizado pelo eixo da pea,
p a uma altura de 0,75m do piso acabado
a e
comprimento mnimo de 0,70 m.
Figu
ura 25 - Mictrio - Viso Frontal
Fonte: Bissolotti (2011)
3.8.2 Vestirios
A projeo de ab
bertura das portas dos armrios no deve interferir na rea
de circulao mnima de
e 0,90m e as prateleiras, gavetas e cabidess devem possuir
profundidade e altura qu
ue atendam s faixas de alcance manual e viisual.
Os cabides deve
em ser instalados em altura dentro da faixa de alcance entre
0,80m e 1,20m do piso acabado. Recomenda-se que no sejam insstaladas atrs de
portas e que no criem salincia pontiaguda.
194
193
3.9.1 Ginsios
Figura 27 An
nteparos em arquibancadas Vista lateral
Fonte: Bissolotti (2011)
3.9.2 Piscinas
3.9.3 Estacionamento
Figura 29 Sina
alizao horizontal de vagas (paralela calada e em 90)
9
Fonte: Bissolotti (2011)
197
5()(51&,$6
$662&,$d2%5$6,/(,5$'(1250$67e&1,&$6$%171%5,OXPLQkQFLD
GHLQWHULRUHV5LRGR-DQHLUR$%17
BBBBBB1%5$FHVVLELOLGDGHDHGLILFDo}HVPRELOLiULRHVSDoRVHHTXLSDPHQWRV
XUEDQRVHG5LRGR-DQHLUR$%17
BBBBBBB1%56DtGDVGH(PHUJrQFLDHP(GLILFDo}HV5LRGR-DQHLUR$%17
BBBBBBB1%5(OHYDGRUHVGHSDVVDJHLURV(OHYDGRUHVSDUDWUDQVSRUWHGH
SHVVRDVSRUWDGRUDVGHGHILFLrQFLD5LRGR-DQHLUR$%17
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HPIHY
BBBBBBB>@/HLGHGHQRYHPEURGH'iSULRULGDGHGHDWHQGLPHQWR
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KWWSVZZZSUHVLGHQFLDJRYEUFFLYLOB/HLV/KWP!$FHVVRHPIHY
BBBBBBB'HFUHWRGHGHGH]HPEURGHTXHUHJXODPHQWDDV/HLVQ
HQ'LVSRQtYHOHP
KWWSVZZZSUHVLGHQFLDJRYEUFFLYLOBB$WR'HFUHWR'KWP!
$FHVVRHPIHY
44 TTECNOLOGIA
ECNOLOGIA ASSISTIVA
ASSISTIVA EE SOFTWARE
SOFTWARE
EDUCATIVO
EDUCATIVO
Andra
AndraPoletto
PolettoSonza
Sonza
Agebson
AgebsonFaanha
Faanha
Fabola
FabolaFo
Fo
Josiane
JosianePagani
Pagani
Juliano
JulianoGatto
Gatto
Marco
MarcoAndr
AndrSantos
SantosMachado
Machado
Ndia
NdiaMaia
Maia
Rodrigo
RodrigoCainelli
Cainelli
Woquiton
WoquitonLima
LimaFernandes
Fernandes
4.1
4.1 TTecnologia
ecnologia assistiva
assistiva reconhecendo
reconhecendo ee valorizando
valorizando aa
1
diversidade
diversidadehumana
humana1
Nem
Nemtodas
todasasaspessoas
pessoastm
tmpossibilidade
possibilidadededeacessar
acessarososrecursos
recursosdede
hardware
hardwareouousoftware
softwareque
queo omundo
mundodigital
digitaloferece
oferecedevido
devidoa alimitaes,
limitaes,que
quepodem
podem
ser
sermotoras,
motoras,visuais,
visuais,auditivas,
auditivas,fsicas,
fsicas,entre
entreoutras,
outras,como
comoapontam
apontamHogetop
Hogetope e
Santarosa
Santarosa(2002).
(2002).Para
Paracompensar
compensaressas
essaslimitaes,
limitaes,existem
existemsistemas/dispositivos
sistemas/dispositivos
que
queapresentam
apresentamsolues,
solues,prteses
prteseschamadas
chamadasdedeTecnologia
TecnologiaAssistiva/Adaptativa
Assistiva/Adaptativa
ououAutoajudas/Ajudas
Autoajudas/AjudasTcnicas,
Tcnicas,dependendo
dependendodadainfluncia
influncianorte-americana
norte-americanaouou
europeia,
europeia,respectivamente.
respectivamente.
Assim,
Assim, Tecnologia
Tecnologia Assistiva
Assistiva (TA)
(TA) refere-se
refere-se aoao conjunto
conjunto dede artefatos
artefatos
disponibilizados
disponibilizadossspessoas
pessoascom
comnecessidades
necessidadesespeciais,
especiais,que
quecontribui
contribuipara
para
prover-lhes
prover-lhesuma
umavida
vidamais
maisindependente,
independente,com
commais
maisqualidade
qualidadee epossibilidades
possibilidadesdede
incluso
inclusosocial.
social.Bersch
Bersche eTonolli
Tonolli(2006,
(2006,p.1)
p.1)identificam
identificama aTATAcomo
como"todo
"todoo oarsenal
arsenal
dedeRecursos
Recursose eServios
Serviosque
quecontribuem
contribuempara
paraproporcionar
proporcionarououampliar
ampliarhabilidades
habilidades
funcionais
funcionais dede pessoas
pessoas com
com deficincia
deficincia e e conseqentemente
conseqentemente promover
promover Vida
Vida
Independente
Independentee eIncluso".
Incluso".OOpropsito
propsitodas
dasTecnologias
TecnologiasAssistivas
Assistivasreside
resideem
emampliar
ampliar
a acomunicao,
comunicao,a amobilidade,
mobilidade,o ocontrole
controledodoambiente,
ambiente,asaspossibilidades
possibilidadesdede
aprendizado,
aprendizado,trabalho
trabalhoe eintegrao
integraonanavida
vidafamiliar,
familiar,com
comososamigos
amigose enanasociedade
sociedade
1 1
Parte
Partedeste
destecaptulo foifoi
captulo adaptado dede
adaptado Sonza (2008).
Sonza (2008).
200
200
em geral. Montoya (1997) relata tambm que, muito alm de servirem para
compensar necessidades especiais, as Ajudas Tcnicas podem estender e valorizar
o contexto de desenvolvimento e atuao dos PNEs (Portadores de Necessidades
Especiais).
Recorrendo legislao, a Lei n 10.098, no seu artigo segundo, assim
descreve as Ajudas Tcnicas: "qualquer elemento que facilite a autonomia pessoal
ou possibilite o acesso e o uso do meio fsico" (BRASIL, 2000[2]). Tambm o artigo
19, do Decreto n 3.298, que regulamenta a Lei n 7.853/89 Integrao Social,
conceitua Ajudas Tcnicas como: "elementos que permitem compensar uma ou
mais limitaes funcionais motoras, sensoriais ou mentais da PNE, com o objetivo
de permitir-lhe superar as barreiras da comunicao e da mobilidade e de
possibilitar sua plena incluso social" (BRASIL, 1999).
Diante do exposto, torna-se imperativo concentrar esforos no sentido de
vislumbrar nas Ajudas Tcnicas importantes aliadas prtica da incluso digital e,
consequentemente, social. Neto e Rollemberg (2005, p.01) complementam essa
ideia ao declarar que: "um ramo da cincia voltado para a pesquisa,
desenvolvimento e aplicao de instrumentos que aumentam ou restauram a funo
humana e que necessita urgentemente ser fortalecido no Brasil a Tecnologia
Assistiva". Segundo os autores, ela abarca uma srie de possibilidades do
desempenho humano, desde tarefas bsicas de autocuidado at atividades de lazer
e trabalho.
Neto e Rollemberg (2005) alertam, entretanto, que o uso das Tecnologias
Assistivas no Brasil ainda restrito, apontando como principais motivos: falta de
conhecimento do pblico em geral, falta de orientao aos usurios pelos
profissionais da rea de reabilitao, alto custo de algumas delas, carncia de
produtos no mercado e falta de financiamento para pesquisa.
Visando minimizar essa problemtica de falta de conhecimento a respeito
dessas possibilidades tecnolgicas que se apresentam nos tpicos que seguem
um breve conceito de algumas limitaes e as principais TAs a elas associadas e
utilizadas atualmente, em especial, em nosso pas. Esses recursos tecnolgicos
encontram-se separados por deficincia por motivos meramente didticos. No
contexto do Desenho Universal, entendemos ser pertinente reconhecer e valorizar
201
201
Para fins didticos, dividiu-se esse item em dois grandes grupos: interfaces
para usurios com baixa viso e interfaces para usurios cegos, embora alguns
desses equipamentos e/ou programas possam ser utilizados pelos dois grupos.
202
202
202
Hardware
o Lupa eletrnica para TV ou lupa eletrnica manual2 (Figura 1):
4.1.1.1 Interfaces para usurios com baixa viso
ampliador de imagens. Aparelho acoplado a um televisor que amplia,
eletronicamente, material impresso. Possui tamanho e peso reduzidos
Hardware
(similar a um mouse). Alguns modelos funcionam sem a necessidade
o Lupa eletrnica para TV ou lupa eletrnica manual2 (Figura 1):
de energia eltrica. Possui chave para vdeo normal ou reverso (preto
ampliador de imagens. Aparelho acoplado a um televisor que amplia,
no branco ou branco no preto). O conjunto compe-se de microcmera,
eletronicamente, material impresso. Possui tamanho e peso reduzidos
3 ou 4 trips, fonte e conectores. Pode-se utilizar esse dispositivo para
(similar a um mouse). Alguns modelos funcionam sem a necessidade
ler livros e mapas comuns, ampliando em at 60 vezes (alguns
de energia eltrica. Possui chave para vdeo normal ou reverso (preto
modelos) o tamanho do material (CLIK, 2006; BENGALA BRANCA,
no branco ou branco no preto). O conjunto compe-se de microcmera,
2005).
3 ou 4 trips, fonte e conectores. Pode-se utilizar esse dispositivo para
ler livros e mapas comuns, ampliando em at 60 vezes (alguns
modelos) o tamanho do material (CLIK, 2006; BENGALA BRANCA,
2005).
Software
Figura 1 Lupa Eletrnica.
o LentePro3 (Figura 2): programa ampliador de telas desenvolvido por
Fonte: http://www.clik.com.br/shs_01.html
Software
2
Site dos revendedores: http://www.clik.com.br/shs_01.htm, http://www.laramara.org.br/ ou
o LentePro3 (Figura 2): programa ampliador de telas desenvolvido
http://www.bengalabranca.com.br/ por
3
Download do programa freeware disponvel em: http://intervox.nce.ufrj.br/dosvox/lentepro.zip
meio do Projeto Dosvox, pelo Ncleo de Computao Eletrnica da
2
Site dos revendedores: http://www.clik.com.br/shs_01.htm, http://www.laramara.org.br/ ou
http://www.bengalabranca.com.br/
3
Download do programa freeware disponvel em: http://intervox.nce.ufrj.br/dosvox/lentepro.zip
203
203
203
4
Site dos revendedores: http://www.laramara.org.br/ ou http://www.bengalabranca.com.br/
4
Site dos revendedores: http://www.laramara.org.br/ ou http://www.bengalabranca.com.br/
204
204
204
Hardware
Hardware
o Impressoras braille5: seguem o mesmo conceito das impressoras
o Impressoras braille5: seguem o mesmo conceito das impressoras
comuns de impacto e podem ser ligadas ao computador por meio das
comuns de impacto e podem ser ligadas ao computador por meio das
portas paralelas ou seriais. H no mercado uma grande variedade de
portas paralelas ou seriais. H no mercado uma grande variedade de
tipos, quais sejam: de pequeno ou grande porte; com velocidade
tipos, quais sejam: de pequeno ou grande porte; com velocidade
variada; com impresso em ambos os lados do papel (braille
variada; com impresso em ambos os lados do papel (braille
interponto) ou no; algumas imprimem tambm desenhos, e j existem
interponto) ou no; algumas imprimem tambm desenhos, e j existem
modelos que imprimem simultaneamente caracteres braille e comuns
modelos que imprimem simultaneamente caracteres braille e comuns
em linhas paralelas (ePUB, 2006). Abaixo (Figura 4) so apresentados
em linhas paralelas (ePUB, 2006). Abaixo (Figura 4) so apresentados
alguns modelos de impressoras Braille;
alguns modelos de impressoras Braille;
Juliet
Blazer Juliet
Blazer Romeo
Romeo
5
Site dos revendedores: http://www.laramara.org.br/ ou http://www.bengalabranca.com.br/
5
Site dos revendedores: http://www.laramara.org.br/ ou http://www.bengalabranca.com.br/
205
205
205
o Thermoform6: espcie de copiadora para material adaptado. Os
deficientes visuais podem e devem utilizar desenhos, mapas, grficos,
o Thermoform6: espcie de copiadora para material adaptado. Os
etc. Para isso, so confeccionadas matrizes dos mesmos, utilizando
deficientes visuais podem e devem utilizar desenhos, mapas, grficos,
materiais com texturas diferenciadas (barbante, sementes, lixas,
etc. Para isso, so confeccionadas matrizes dos mesmos, utilizando
miangas, entre outros) com o objetivo de possibilitar a utilizao
materiais com texturas diferenciadas (barbante, sementes, lixas,
dessas matrizes por diversas pessoas. As mesmas so reproduzidas no
miangas, entre outros) com o objetivo de possibilitar a utilizao
Thermoform (Figura 5), que emprega calor e vcuo para produzir relevo
dessas matrizes por diversas pessoas. As mesmas so reproduzidas no
em pelculas de PVC;
Thermoform (Figura 5), que emprega calor e vcuo para produzir relevo
em pelculas de PVC;
Figura 5 Thermoform
Fonte: http://www.ibcnet.org.br/Paginas/fotos/Nossa_Historia/Museu.htm
Figura 5 Thermoform
Fonte: http://www.ibcnet.org.br/Paginas/fotos/Nossa_Historia/Museu.htm
7
o Braille falado (Figura 6): sistema porttil de armazenamento e
processamento de informao. A entrada de dados feita mediante um
o Braille falado7 (Figura 6): sistema porttil de armazenamento e
teclado braille de seis pontos, e a sada efetuada por meio de um
processamento de informao. A entrada de dados feita mediante um
sintetizador de voz. Possui um editor de texto, agenda, calendrio,
teclado braille de seis pontos, e a sada efetuada por meio de um
cronmetro e calculadora. Seu peso de, aproximadamente, 450
sintetizador de voz. Possui um editor de texto, agenda, calendrio,
gramas; dispe de sete teclas (uma para cada ponto braille e uma para
cronmetro e calculadora. Seu peso de, aproximadamente, 450
o espao). Por meio desse equipamento, possvel enviar textos
gramas; dispe de sete teclas (uma para cada ponto braille e uma para
diretamente para uma impressora (SAPO, 2006);
o espao). Por meio desse equipamento, possvel enviar textos
diretamente para uma impressora (SAPO, 2006);
6
Site dos revendedores: http://www.laramara.org.br ou http://www.bengalabranca.com.br/
7
Site dos revendedores: http://www.laramara.org.br ou http://www.bengalabranca.com.br/
6
Site dos revendedores: http://www.laramara.org.br ou http://www.bengalabranca.com.br/
7
Site dos revendedores: http://www.laramara.org.br ou http://www.bengalabranca.com.br/
206
206
206
206
206
Software
Software
o Dosvox8: vem sendo desenvolvido desde 1993 pelo NCE - Ncleo de
o Computao
Dosvox8: vemEletrnica da UFRJ (Universidade
sendo desenvolvido Federal
desde 1993 pelo NCE do Rio de
- Ncleo de
Janeiro), sob aEletrnica
Computao coordenao do professor
da UFRJ Jos Antnio
(Universidade Federal dos
do Santos
Rio de
Borges.
Janeiro),A ideia
sob adecoordenao
desenvolver tal
doprograma
professorevoluiu a partir do
Jos Antnio dostrabalho
Santos
de um aluno
Borges. comde
A ideia deficincia visual
desenvolver tal do referidoevoluiu
programa professor.
a partir do trabalho
de um aluno com deficincia visual do referido professor.
O Dosvox uma interface especializada9 que se comunica com o usurio,
em Portugus, pormeio
O Dosvox uma de
interface de voz10, viabilizando,
snteseespecializada9
desse modo,
que se comunica uso de
com o usurio,
computadores
em Portugus,por
pordeficientes visuais. de
meio de sntese Disponibiliza um sistema
voz10, viabilizando, completo,
desse modo, incluindo
o uso de
desde edio depor
computadores textos,
deficientes visuais. 11Disponibiliza
jogos, browser para navegao na Internet
um sistema e utilitrios.
completo, incluindo
desde Uma
ediodas importantes
de textos, caractersticas
jogos, browser11
desse sistema
para navegao eque
na Internet ele foi
utilitrios.
desenvolvido com importantes
Uma das tecnologia totalmente nacional,
caractersticas dessesendo o primeiro
sistema que sistema
ele foi
comercial a sintetizar
desenvolvido vocalmentetotalmente
com tecnologia textos genricos na lngua
nacional, sendo portuguesa.
o primeiro Tanto o
sistema
software
comercialquanto o hardware
a sintetizar sotextos
vocalmente projetos originais,
genricos de baixa
na lngua complexidade,
portuguesa. Tanto o
software quanto o hardware so projetos originais, de baixa complexidade,
8
A verso atualizada do programa, para Windows, pode ser capturada da Internet gratuitamente em
http://intervox.nce.ufrj.br/dosvox/download.htm Os programas Dosvox, Jaws e Virtual Vision so
8
A versocom
descritos atualizada do programa,pelo
maior profundidade para
fatoWindows,
de terem pode ser capturada
sito utilizados da Internet gratuitamente
pelos participantes da pesquisa. em
9 http://intervox.nce.ufrj.br/dosvox/download.htm
Programa que disponibiliza um sistema completoOs programas
para deficientesDosvox,
visuais, Jaws e Virtual
incluindo desde Vision
edio so
de
descritos
textos com maior na
at navegao profundidade pelo fato
Internet e outros de terem sito utilizados pelos participantes da pesquisa.
utilitrios.
109 Programa que disponibiliza um sistema completo para deficientes visuais, incluindo desde edio de
Reproduo de fonemas que so gerados sem o auxlio da pr-gravao. Significa transformar
textos at navegao
informao na Internet
binria (originria e outros utilitrios.
do computador) em sinais audveis. Uma de suas utilidades transformar
10
Reproduo
entrada de em
de texto fonemas
palavrasque so para
audveis gerados sem o auxlio
os deficientes visuais.da pr-gravao. Significa transformar
11 informao binria (originria do computador) em sinais audveis. Uma de suas utilidades transformar
Tambm chamados de navegadores. Programas que permitem visualizar e explorar informaes na
entrada de texto em palavras audveis para os deficientes visuais.
Internet.
11
Tambm chamados de navegadores. Programas que permitem visualizar e explorar informaes na
Internet.
208
208
12
Os frames so subdivises da janela principal do navegador. Cada subdiviso funciona como uma
pequena janela, exibindo contedos independentes. Os criadores de sites da web utilizam este recurso
quando necessrio exibir muitas informaes de uma s vez. Normalmente eles montam um frame
esquerda da pgina funcionando como um ndice, enquanto o frame da direita exibe o contedo
relacionado ao link do ndice que o usurio selecionou (SIGLAS, 2003).
209
209
13
Hyper Text Markup Language (Linguagem de Marcao com Hipertexto): Linguagem de Programao
que permite apresentar informaes na Internet inclusive de forma grfica.
14
A primeira e principal pgina de um site da Internet chamada de home page. Um site que contm
apenas uma pgina tambm assim denominado.
212
212
texto saia da rea legvel, respeito aos limites superior e inferior da folha,
possibilidade de insero de nmero de pgina e ttulo em cada folha. O
programa tambm permite a impresso de uma ampla gama de tamanhos
de letra, facilitando assim a leitura de textos por pessoas que apresentam
viso subnormal;
Midiavox: um programa que reproduz cds;
Minied: um pequeno editor destinado a introduzir o deficiente visual s
tarefas de edio de textos. O programa edita apenas arquivos de texto sem
controles de formatao, com capacidade mxima de edio de 5.000
linhas;
Minigrav (Minigravador): utilitrio que permite a gravao de sons a partir
do microfone do computador ou de qualquer outro elemento que esteja
conectado placa de som, como, por exemplo, cds e instrumentos
musicais;
Mixervox: um mixer um dispositivo capaz de misturar sons provenientes
de vrias fontes numa nica. Nessa mistura, podem ser estabelecidos os
volumes de udio dessas fontes, a omisso de algumas delas e a aplicao
de efeitos especiais sonoros;
Monitvox: o responsvel pela monitorao do sistema Dosvox no
ambiente Windows. Este programa estar sempre presente na memria do
computador, a partir da primeira carga do Dosvox;
Papovox: o chat para o Dosvox, ou seja, o programa que possibilita a
comunicao sncrona entre as pessoas atravs da Internet. Esta
comunicao pode ser de duas formas: atravs da teclagem ou da fala. O
Papovox tambm oferece os recursos de salas de bate-papo, transferncia
de arquivos, entre outros;
Pptvox: uma espcie de Power Point do Dosvox, possibilitando a criao
e exibio de apresentaes por deficientes visuais. Em todo o processo,
existe um feedback sonoro e todos os controles so dirigidos para o
teclado. A elaborao das telas semelhante produo de uma pgina
atravs do Intervox. Cria-se um arquivo com o contedo do slide (com
extenso .ppx) onde todos os detalhes da apresentao so includos
214
214
15
Linguagem de programao desenvolvida pela Sun Microsystems para a criao de pequenos
programas (applets) para serem distribudos na Internet.
16
Linguagem de programao desenvolvida para complementar a capacidade do HTML. O cdigo de
JavaScript enviado ao cliente como parte do cdigo HTML de uma pgina, e pode ser utilizado para
criar efeitos especiais, como botes animados, sons etc.
215
215
17
Verso gratuita em: http://intervox.nce.ufrj.br/linvox
18
Site do Fabricante: http://www.micropower.com.br/dv/vvision4/index.asp. Software gratuito para
correntistas deficientes visuais do Bradesco (0800 7010237) ou do Banco Real (0800 2864040).
216
216
o Interage com o sistema operacional windows (nas verses 95, 98, xp, nt e
2000), seus aplicativos office, programas para acesso internet (como o
Internet Explorer), correio eletrnico, programas de OCR (reconhecimento
tico de caracteres), etc;
o Pronuncia as palavras digitadas, letra por letra, palavra por palavra, linha por
linha, pargrafo por pargrafo ou todo o texto. O prprio usurio pode
determinar suas preferncias. Ao teclar a barra de espao, o software l a
palavra inteira digitada;
o Permite o rastreamento do mouse ou, em outras palavras, digitaliza o que
est embaixo do cursor do mouse em movimento (pode-se ligar e desligar
essa opo);
o Pronuncia detalhes sobre os controles do windows, tais como: tipo de
controle, estado, etc. (pode-se ligar e desligar essa opo);
o Seu sintetizador de voz muito bom, alm de ser em portugus;
o Possui um mdulo de treinamento falado e um panorama do ambiente
windows;
o Permite a fcil localizao do cursor, na tela, por meio de teclas de atalho;
o autoinstalvel. Permite a operao do sistema/aplicativos via teclado ou
mouse;
o Pronuncia detalhes sobre a fonte de texto (nome, tamanho, cor, estilo, etc.),
bem como as mensagens emitidas pelos aplicativos;
o No requer nenhum outro equipamento adicional (dispensa o sintetizador
externo);
o Por meio de uma Impressora Braille e um software de converso, o usurio
pode imprimir qualquer pgina da Internet, documentos, e-mails, etc;
o Por meio do Virtual Vision, possvel digitalizar um texto para posterior
impresso em braille, desde que o scanner utilizado possua o programa
217
217
217
217
OCR;
o OCR;
Por
OCR;meio de parcerias com o Banco Bradesco e Brasil Telecom, os
o Por meio de parcerias com o Banco Bradesco e Brasil Telecom, os
o deficientes
Por meio visuais podem
de parcerias utilizar
com os servios
o Banco disponveis,
Bradesco e Brasil acessando
Telecom, osos
deficientes
sites dessasvisuais
deficientes
podem
empresas;
visuais
utilizar os servios disponveis, acessando os
podem utilizar os servios disponveis, acessando os
o sites
sitesdessas
Permite empresas;
a leitura
dessas de pginas da Internet citando, inclusive, os links para
empresas;
o oPermite
outras
Permitea aleitura
pginas,
leitura de
de pginas
embora da
no seja
pginas Internet
dato citando,
eficiente
Internet inclusive,
em sites
citando, os links
com frames
inclusive, os links para
e tabelas
para
outras
outraspginas,
pginas,embora
(MICROPOWER, 2006); no
embora noseja
seja to
to eficiente em sites
eficiente em sites com
comframes
frameseetabelas
tabelas
o (MICROPOWER,
Abaixo 2006);
(Figura 10)
(MICROPOWER, apresenta-se o painel de controle do programa com as
2006);
o oAbaixo
Abaixo(Figura
opes (Figura
de 10)
10)apresenta-se
apresenta-se
configurao oo painel
de leitura. painel de controle
controle do
do programa
programacom
comasas
opes
opesde
deconfigurao
configuraode
deleitura.
leitura.
Cursor Jaws: movimenta o cursor (mouse) por meio das setas de direo
Cursor Jaws: movimenta o cursor (mouse) por meio das setas de direo
do teclado. Para ativ-lo utiliza-se a tecla - (menos) do teclado numrico;
do teclado. Para ativ-lo utiliza-se a tecla - (menos) do teclado numrico;
Cursor PC: apresenta funo semelhante a do Virtual Vision. o modo
Cursor PC: apresenta funo semelhante a do Virtual Vision. o modo
normal de trabalho, tambm chamado de cursor do micro. L o contedo
normal de trabalho, tambm chamado de cursor do micro. L o contedo
nele
nele posicionado.
posicionado. Para
Para ativ-lo
ativ-lo utiliza-se
utiliza-se aa tecla
tecla +
+ (mais)
(mais) do
do teclado
teclado
numrico;
numrico;
Cursor
Cursor invisvel:
invisvel: apresenta
apresenta umauma capacidade
capacidade de
de leitura
leitura superior
superior aos
aos
anteriores,
anteriores, lendo
lendo inclusive
inclusive oo que
que se
se encontra
encontra por
por trs
trs das
das janelas
janelas (o
(o
contedo
contedoque
queno
noaparece
aparecenanatela).
tela). Consegue
Consegue ler,
ler, praticamente,
praticamente, todos
todos os
os
botes,
botes,seus
seusdetalhes
detalheseeos
os frames
frames das
das pginas
pginas da
da Internet.
Internet. Para
Para ativ-lo,
ativ-lo,
deve
deveser
serpressionada
pressionadaduas
duasvezes
vezesaatecla
tecla- -(menos)
(menos)do
doteclado
teclado numrico;
numrico;
Outra
Outraimportante
importantefuno
funodo
doJaws
Jawsquequeele
elepermite
permite que
que oo usurio
usurio configure
configure aa
intensidade
intensidadedadaleitura.
leitura.Essa
Essapode
podeser
serdo
dotipo
tipoAmpla,
Ampla, Restrita
Restrita ou
ou Ausente,
Ausente, todas
todas elas
elas
ativadas
ativadaspor
pormeio
meiodas
dasteclas
teclas INS
INS ++ s.s. Assim,
Assim, oo sistema
sistema oferece,
oferece, por
por exemplo,
exemplo, aa
possibilidade
possibilidadeda
daleitura
leituraou
ouno
no de
de frames
frames ou
ou outros
outros recursos
recursos adicionais.
adicionais. AA seguir
seguir
(Figura
(Figura 11)
11) apresenta-se
apresenta-se oo Painel
Painel de
de Controle
Controle do
do Jaws
Jaws com
com as
as opes
opes de
de
configurao
configuraode
deleitura.
leitura.
220
220
220
20
Download gratuito em: http://www.nvda.project.org
20
Download gratuito em: http://www.nvda.project.org
221
221
221
221
Orca 21
Orca2121 (Gnome-Orca):
(Gnome-Orca): trata-se
trata-se de de um
um software
software livre,
livre, um
um leitor
leitor de
de telas
telas para
para
Orca (Gnome-Orca): trata-se de um software livre, um leitor de telas para
oo ambiente Linux, em constante desenvolvimento
ambiente Linux, em constante desenvolvimento (GNOME-ORCA, 2007). (GNOME-ORCA, 2007).
o ambiente Linux, em constante desenvolvimento (GNOME-ORCA, 2007).
Atualmente,
Atualmente, oo OrcaOrca jj procede
procede aa leitura
leitura em
em portugus
portugus do do Brasil.
Brasil. NaNa verso
verso
Atualmente, o Orca j procede a leitura em portugus do Brasil. Na verso
6.10 do Ubuntu, uma das distribuies Linux,
6.10 do Ubuntu, uma das distribuies Linux, ao iniciar o sistema ao iniciar o sistema
6.10 do Ubuntu, uma das distribuies Linux, ao iniciar o sistema
operacional,
operacional, possvel
possvel habilitar
habilitar asas funes
funes de de acessibilidade
acessibilidade por por meio
meio da
da
operacional, possvel habilitar as funes de acessibilidade por meio da
tecla F5. Para habilitar o leitor de telas (Screan Reader)
tecla F5. Para habilitar o leitor de telas (Screan Reader) Ora, preciso Ora, preciso
tecla F5. Para habilitar o leitor de telas (Screan Reader) Ora, preciso
teclar
teclar oo nmero
nmero trs
trs ou
ou trs
trs vezes
vezes aa seta
seta direcional
direcional para
para baixo
baixo ()
() ee depois
depois aa
teclar o nmero trs ou trs vezes a seta direcional para baixo () e depois a
tecla
tecla Enter.
Enter. NaNa verso
verso 7.04 7.04 do do Ubuntu,
Ubuntu, oo Orca Orca j j inicializado
inicializado
tecla Enter. Na verso 7.04 do Ubuntu, o Orca j inicializado
automaticamente,
automaticamente, aparecendo na rea de trabalho do usurio. Quando
aparecendo na rea de trabalho do usurio. Quando
automaticamente, aparecendo na rea de trabalho do usurio. Quando
ativo,
ativo, em
em sua
sua tela
tela de
de abertura,
abertura, soso apresentados
apresentados dois dois botes
botes queque permitem
permitem
ativo, em sua tela de abertura, so apresentados dois botes que permitem
editar
editar as as preferncias
preferncias do do leitor
leitor ouou encerr-lo
encerr-lo (Figura
(Figura 13).13). Outra
Outra
editar as preferncias do leitor ou encerr-lo (Figura 13). Outra
funcionalidade
funcionalidade do do Orca
Orca soso asas opes
opes de de ampliao
ampliao de de tela
tela (lente
(lente de
de
funcionalidade do Orca so as opes de ampliao de tela (lente de
aumento)
aumento) ee alto
alto contraste
contraste (FAANHA
(FAANHA et et al.,
al., 2007);
2007);
aumento) e alto contraste (FAANHA et al., 2007);
OpenBook 22
OpenBook2222:: permite
permite acesso
acesso ee edio
edio dede materiais
materiais impressos
impressos mediante
mediante umum
OpenBook : permite acesso e edio de materiais impressos mediante um
processo
processo de
de escaneamento
escaneamento ee digitalizao.
digitalizao. O
O software
software com
com voz
voz sintetizada
sintetizada
processo de escaneamento e digitalizao. O software com voz sintetizada
21
Download gratuito em: http://live.gnome.org/Orca
21
22Download gratuito em: http://live.gnome.org/Orca
21Sites de revendedores:
Download
22 http://www.laramara.org.br ou http://www.bengalabranca.com.br
gratuito em: http://live.gnome.org/Orca
22
Sites de revendedores: http://www.laramara.org.br ou http://www.bengalabranca.com.br
Sites de revendedores: http://www.laramara.org.br ou http://www.bengalabranca.com.br
222
222
222
222
222
faz a leitura de todos os textos e fornece informaes ao usurio sobre
faz a leitura de todos os textos e fornece informaes ao usurio sobre
imagens e legendas,
faz a leitura estrutura
de todos de colunas,
os textos cabealhos
e fornece e outras
informaes informaes
ao usurio sobre
imagens e legendas, estrutura de colunas, cabealhos e outras informaes
faz a leitura de todos os textos e fornece informaes ao usurio sobre
de layout.e Permite
imagens legendas,ainda alterar
estrutura detipos de cabealhos
colunas, fontes, cores e contraste
e outras para
informaes
de layout. Permite ainda alterar tipos de fontes, cores e contraste para
imagens e legendas, estrutura de colunas, cabealhos e outras informaes
usurios com
de layout. baixa ainda
Permite viso (BENGALA
alterar tiposBRANCA, 2005).
de fontes, coresAbaixo (Figura para
e contraste 14)
usurios com baixa viso (BENGALA BRANCA, 2005). Abaixo (Figura 14)
de layout.
segue Permitecontrole
o painel ainda alterar tipos de fontes, cores e contraste para
usurios com debaixa visodo programa;
(BENGALA BRANCA, 2005). Abaixo (Figura 14)
segue o painel de controle do programa;
usurios com baixa viso (BENGALA BRANCA, 2005). Abaixo (Figura 14)
segue o painel de controle do programa;
segue o painel de controle do programa;
223
223
Fonte: http://www.ibc.gov.br/Texto/meios_programastxt.html
TLibras: software que vem sendo desenvolvido, desde 2001, pela ONG
Acessibilidade Brasil. Permite a traduo, em tempo real, do Portugus para
Libras a partir da captura de informaes sonoras produzidas, apresentando
a traduo por meio de representaes grficas dos sinais. Esse recurso
poder ser utilizado em sala de aula pela futura televiso digital, em vdeos,
Internet e em livros digitais (BARTH, 2006);
Voz do mudo: sistema em desenvolvimento pela Fundao Paulo Feitosa
Manaus/AM, que, de acordo com seus desenvolvedores, permite a
traduo, em tempo real, de Libras para voz sintetizada eletronicamente. O
usurio da Voz do Mudo ir utilizar uma luva instrumentalizada com
transdutores/sensores (Figura 21), distribudos pelas articulaes, que
convertero os movimentos dos dedos e da palma da mo em sinais
eltricos e os transmitiro para uma interface porttil que ficar na cintura do
usurio. Essa interface far a digitalizao e o processamento desses sinais,
de modo a possibilitar o reconhecimento de cada letra ou gesto feito pelo
usurio. Com isso, o usurio poder formar, letra a letra, palavras ou frases
inteiras e, aps ter formado uma palavra e/ou uma frase, poder, com um
simples gesto, padronizado, sintetiz-la em voz eletrnica. No caso de a
pessoa tambm possuir deficincia auditiva, o sistema ser capaz de
mostrar as palavras recebidas durante uma conversao telefnica em um
display localizado na interface porttil (PROJETO A VOZ DO MUDO, 2005).
228
228
4.1.2.2.1 Dicionrios
rgo federal
Dicionrio de voltado educao
Libras do de surdos
INES Instituto (INES,
Nacional 2006). Desenvolvido
de Educao de Surdos,
pela
rgoOng Acessibilidade
federal Brasil (ACESSIBILIDADE
voltado educao BRASIL,
de surdos (INES, 2006).2006). (Figura
Desenvolvido
23);
pela Ong Acessibilidade Brasil (ACESSIBILIDADE BRASIL, 2006). (Figura
23);
Libras Portugus
Dicionrio e Ingls que
enciclopdico se encontra
ilustrado na terceira
trilingue (Figura edio. De acordo
24): dicionrio de
com
LibrasosPortugus
autores Capovilla
e Ingls eque
Raphael (2006), na
se encontra esse trabalho
terceira frutoDedeacordo
edio. cinco
anos deautores
com os pesquisas intensivas
Capovilla no Laboratrio
e Raphael (2006), esse de Neuropsicolingustica
trabalho fruto de cinco
Cognitiva do Institutointensivas
anos de pesquisas de Psicologia da Universidade
no Laboratrio de So Paulo,
de Neuropsicolingustica
conduzidas comInstituto
Cognitiva do informantes
de surdos de diversas
Psicologia organizaes
da Universidade dee So
professores
Paulo,
surdos da FENEIS
conduzidas (Federao
com informantes Nacional
surdos de Educao
de diversas e Integrao
organizaes de
e professores
Surdos).
surdos daA FENEIS
obra compe-se
(FederaodeNacional
trs captulos introdutrios,
de Educao um corpo
e Integrao de
principal
Surdos). de sinais compe-se
A obra (9.500 verbetes em ingls
de trs e portugus),
captulos um um
introdutrios, dicionrio
corpo
ingls portugus,
principal um ndice
de sinais (9.500 semntico,
verbetes ume contedo
em ingls portugus),semntico, trs
um dicionrio
captulos sobre educao
ingls portugus, em surdez
um ndice e trs sobre
semntico, tecnologia
um contedo em surdez.
semntico, A
trs
obra faz parte
captulos sobredoeducao
Programaem
Nacional
surdez do Livrosobre
e trs Didtico do Governo
tecnologia Federal,
em surdez. A
que
obra tem por do
faz parte finalidade
Programadistribuir
Nacionallivros de Didtico
do Livro literaturadoe Governo
dicionrios aos
Federal,
que tem por finalidade distribuir livros de literatura e dicionrios aos
conduzidas com informantes surdos de diversas organizaes e professores
surdos da FENEIS (Federao Nacional de Educao e Integrao de
Surdos). A obra compe-se de trs captulos introdutrios, um corpo
principal de sinais (9.500 verbetes em ingls e portugus), um dicionrio
ingls portugus, um ndice semntico, um contedo semntico, trs
230
captulos sobre educao em surdez e trs sobre tecnologia em surdez. A
230
obra faz parte do Programa Nacional do Livro Didtico do Governo Federal,
que tem por finalidade distribuir livros de literatura e dicionrios aos
estudantes e professores brasileiros;
25
25
Maiores informaes sobre o SignWriting em www.signwriting.org e http://sign-net.ucpel.tche.br/licoes-
Maiores informaes sobre o SignWriting em www.signwriting.org e http://sign-net.ucpel.tche.br/licoes-
sw/licoes-sw.pdf
sw/licoes-sw.pdf
234
234
Figura 30 Editor 2D
Figura 30 Editor 2D
Fonte: http://gies.inf.pucrs.br/index.php?pg=manual_e
Figura 30 Editor 2D
Fonte: http://gies.inf.pucrs.br/index.php?pg=manual_e
Fonte: http://gies.inf.pucrs.br/index.php?pg=manual_e
SignHTML28 (Figura 33): editor HTML para construo de sites com suporte
SignHTML28 (Figura 33): editor HTML para construo de sites com suporte
escrita da Lngua de Sinais. Assim como em todas as outras ferramentas
escrita da Lngua de Sinais. Assim como em todas as outras ferramentas
que compem o Pacote SIGN, tambm no SignHTML possvel criar e
que compem o Pacote SIGN, tambm no SignHTML possvel criar e
editar sinais utilizando o Editor 2D; para isso, basta que o usurio abra o
editar sinais utilizando o Editor 2D; para isso, basta que o usurio abra o
editor por meio do cone que se encontra no menu principal. A partir do
editor por meio do cone que se encontra no menu principal. A partir do
menu Modo de Escrita ou do boto, o teclado passa a escrever nesse
menu Modo de Escrita ou do boto, o teclado passa a escrever nesse
modo, no alfabeto oral, permitindo a edio de letras e nmeros comuns
modo, no alfabeto oral, permitindo a edio de letras e nmeros comuns
aos teclados. O modo de escrita no alfabeto manual permite ao usurio
aos teclados. O modo de escrita no alfabeto manual permite ao usurio
escrever utilizando o alfabeto do SignWriting;
escrever utilizando o alfabeto do SignWriting;
28
Disponvel em: http://gies.inf.pucrs.br/index.php?pg=signhtml
28
Disponvel em: http://gies.inf.pucrs.br/index.php?pg=signhtml
237
237
237
Figura 34 SignTalk
Figura 34 SignTalk
Fonte: http://gies.inf.pucrs.br/index.php?pg=manual_k
Fonte: http://gies.inf.pucrs.br/index.php?pg=manual_k
Figura 35 SignMail
Fonte: http://gies.inf.pucrs.br/index.php?pg=manual_m
239
Interfacedo
Interface do teclado
teclado especial
especial Detalhamento dasdas
Detalhamento teclas
teclas
Figura
Figura 36
36- -Teclado
TecladoEspecial
Especial
Fonte:
Fonte:Loureiro
Loureiro(2004)
(2004)
Telefone pblico para surdos: tem como objetivo facilitar o acesso dos
Telefone pblico para surdos: tem como objetivo facilitar o acesso dos
deficientes auditivos ou com paralisia cerebral ao uso dos meios de
deficientes auditivos ou com paralisia cerebral ao uso dos meios de
telefonia, pois permite o envio de mensagens escritas pelo surdo a uma
telefonia, pois permite o envio de mensagens escritas pelo surdo a uma
rede telefnica que repassa a mensagem em formato de voz ou de
rede telefnica que repassa a mensagem em formato de voz ou de
mensagem para outros telefones comuns ou pblicos. Conforme a Lei n
mensagem para outros telefones comuns ou pblicos. Conforme a Lei n
10.098, de 19 de dezembro de 2000:
10.098, de 19 de dezembro de 2000:
241
4.1.3.1 Hardware
242
Teclado de conceitos (Figura 40): existem alguns teclados que podem ser
utilizados em conjunto ou em substituio aos teclados padres. Alguns
vm acompanhados de lminas, permitindo ser adaptadas e programadas
(quando o pacote inclui tambm o software para isso) de acordo com as
necessidades do usurio. Um exemplo desses dispositivos so os teclados
IntelliKeys USB. Acompanham esse teclado sete lminas bsicas, alm de
um CD que permite que as configuraes de cada usurio sejam salvas. O
controle do mesmo pode ser realizado via tela ou lmina. Mouse e teclado
convencionais funcionam em paralelo (CLIK, 2006);
Figura 41 Colmeia
Fonte: Galvo Filho e Damasceno (2002)
F Figura
F
Figura 4343 Pulseira
Pulseira dede Pesos
Pesos
F: Galvo
Figura
Fonte:
Fonte: 43Filho;
: GalvoFilho;
Pulseira de Pesos
Damasceno
Damasceno (2002)
(2002)
Fonte:: Galvo Filho; Damasceno (2002)
AsAsrteses
rtesesou ouadapta
adapta esfsicas
es fsicassosotodos
todosososaparelhos
aparelhosou ouadaptaes
a adaptaes
a
As rteses ou adaptaes fsicas so todos os aparelhos ou adaptaes a
fixadasno
fixadas nocorpo
corpodo doindivdu
indivduuouoe equequefacilitam
facilitama ainterao
interaodo domesm
mesmmo mocom como o
fixadas no corpo do indivdu uo e que facilitam a interao do mesm mo com o
computador(GALVO
computador (GALVOFILHO; FILHO;DAMASCENO,
DAMASCENO,2002, 2002,p.4).
p.4).Bersch
Bersch(2008)
(2008)coco mplementa
mplementa
computador (GALVO FILHO; DAMASCENO, 2002, p.4). Bersch (2008) complementa
aoaoreferir
referirque
queasasrteses
rtesesss o opeas
peasartificiais
artificiaisque
queso socolocadas
colocadasju untoa aum
ju
unto um
ao referir que as rteses so peas artificiais que so colocadas ju unto a um
segmentode
segmento decorpo,
corpo,garantind
garantind do-lheum
do-lhe ummelhor
melhorposicionamento,
posicionamento,estabiliz
estabilizzaoe/ou
zao e/ou
segmento de corpo, garantind do-lhe um melhor posicionamento, estabilizzao e/ou
funo.Essas
funo. Essaspeas
peasgeralme
geralme nteso
nte soconstrudas
construdassob sobmedida
medidae eauxiliam
auxiliamasasPNEs
PNEsa a
funo. Essas peas geralmente so construdas sob medida e auxiliam as PNEs a
seselocomoverem,
locomoverem,realizarem
realizaremta arefasmanuais
ta
arefas manuaiscomo comodigitar,
digitar,escrever,
escrever,segur
segur arartalheres,
talheres,
se locomoverem, realizarem ta arefas manuais como digitar, escrever, segurar talheres,
corrigirema apostura,
corrigirem postura,dentre
dentreou ouutros.AAFigura
utros. Figura4444ilustra
ilustrao ocitado
citadoacima.
acima.
corrigirem a postura, dentre ou utros. A Figura 44 ilustra o citado acima.
JJ asas prteses,
prteses, segun segun ndo Oliveira
ndo Oliveira etet al.al. (2005),
(2005), soso equipam
equipam mentos ou
mentos ou
J as prteses, segun ndo Oliveira et al. (2005), so equipam mentos ou
dispositivosutilizados
dispositivos utilizadosparaparasubstituir
s substituir
s algummembro
algum membroou oufuno,
funo,ou ouseja,
seja,so
so
dispositivos utilizados para substituir s algum membro ou funo, ou seja, so
componentesartificiais
componentes artificiaisutilizad
utilizad
dosdospara
parasuprir
suprirnecessidades
necessidadesou oufunes.
funes."So
" "So
" todos
todos
componentes artificiais utilizad dos para suprir necessidades ou funes. "So " todos
ososaparelhos
aparelhosou ouadaptaes
adaptaesprresentes
prresentesnos noscomponentes
componentesfsicos fsicosdodocompu
compu utador,nos
utador, nos
os aparelhos ou adaptaes prresentes nos componentes fsicos do compu utador, nos
perifricos,ou
perifricos, oumesmo
mesmoquand quand dodoososprprios
prpriosperifricos,
perifricos,em emsuas
suasconc
conc epesou
epes ou
perifricos, ou mesmo quand do os prprios perifricos, em suas concepes ou
construoso
construo soespeciais
especiaise ead addaptados"(apud
daptados" (apudGALVO
GALVOFILHO; FILHO;DAMASCE
DAMASCE ENO,2002,
ENO, 2002,
construo so especiais e ad daptados" (apud GALVO FILHO; DAMASCE ENO, 2002,
p.4).
p.4).
p.4).
Fig
Fig gura
gura 4444 Exemplos
Exemplos dede rteses
rteses
Fig
guraFonte:
44 Exemplos
Fonte: Bersch
Bersch de rteses
(2008)
(2008)
Fonte: Bersch (2008)
245
245
31
Vrias outras adaptaes de hardware e software podem ser encontradas no trabalho realizado pelo
programa Informtica na Educao Especial (InfoEsp) do Centro de Reabilitao e Preveno de
Deficincias (CRPD) das Obras Sociais de Irm Dulce (CRPD, 2006). Disponvel em:
http://www.infoesp.net/.
246
246
246
Figura 46 Vocalizador
Fonte: http://www.clik.com.br/attainment_01.html#vocalizador
Figura 46 Vocalizador
Fonte: http://www.clik.com.br/attainment_01.html#vocalizador
32
De acordo com Hogetop e Santarosa (2002) existem duas vias de acesso entrada das informaes
32
Depelo computador,
acordo quaisesejam:
com Hogetop acesso
Santarosa direto
(2002) e acesso
existem duasmediado. No primeiro
vias de acesso caso,das
entrada o acesso ocorre
informaes
diretamente entre usurio e mquina, por meio de diferentes dispositivos. J
pelo computador, quais sejam: acesso direto e acesso mediado. No primeiro caso, o acesso ocorre no segundo, so
necessriosentre
diretamente outros dispositivos,
usurio e mquina, comopor acionadores, comutadores
meio de diferentes e/ou interruptores.
dispositivos. Isso seso
J no segundo, faz
necessrio quando o usurio no possui coordenao motora suficiente para efetivar
necessrios outros dispositivos, como acionadores, comutadores e/ou interruptores. Isso se faz uma ao incisiva
sobre o dispositivo
necessrio quando o usual.
usurio no possui coordenao motora suficiente para efetivar uma ao incisiva
33
Comutadores
sobre ou usual.
o dispositivo acionadores so dispositivos de hardware conectados ao computador com a funo
33 de informar ou
Comutadores ao acionadores
programa a soocorrncia de uma
dispositivos resposta. Exemplos
de hardware conectadosdesses dispositivos
ao computador comso: botes,
a funo
alavancas, pedais, acionadores sensveis ao sopro, gemido, toque, proximidade, inclinao,
de informar ao programa a ocorrncia de uma resposta. Exemplos desses dispositivos so: botes, direo do
olhar, piscar ou qualquer outro dispositivo acionado por um movimento voluntrio
alavancas, pedais, acionadores sensveis ao sopro, gemido, toque, proximidade, inclinao, direo do (HOGETOP;
SANTAROSA,
olhar, piscar ou2002).
qualquer outro dispositivo acionado por um movimento voluntrio (HOGETOP;
SANTAROSA, 2002).
247
247
Figura 47 RollerMouse
Fonte: http://www.clik.com.br/shs_01.html
o Plug Mouse (figura 49): mouse adaptado que apresenta uma entrada
tipo mini-jack para encaixe do plugue de um acionador. Simula o clique
da tecla esquerda do mouse, permitindo comandar por meio de um
acionador, programas de computador que possuam funo de
varredura (CLIK, 2006);
248
248
4.1.3.2
4.1.3.2 Software
Software3434
Simuladoresde
o o Simuladores Mouse: programas
de Mouse: programas que
que permitem
permitem simular,
simular, por
por meio
meio do
do
tecladonumrico
teclado numrico(Figura
(Figura55),
55),as
asaes
aes ee movimentos
movimentos do
do mouse.
mouse. Importante
Importante
parapessoas
para pessoasespsticas
espsticas ou
ou que
que acessam
acessam oo computador
computador por
por meio
meio de
de um
um
acionador. Exemplos:
acionador. Exemplos: Mouse
Mouse Keys,
Keys, Dragger
Dragger (HOGETOP;
(HOGETOP; SANTAROSA,
SANTAROSA,
2002);
2002);
Simuladores de teclado:
Simuladores de teclado:
o Simulador de teclado do NIEE35 (Figura 56): desenvolvido pelo Ncleo
o Simulador de teclado do NIEE35 (Figura 56): desenvolvido pelo Ncleo
de Informtica na Educao Especial (NIEE) da Universidade Federal do
de Informtica na Educao Especial (NIEE) da Universidade Federal do
Rio Grande do Sul (UFRGS). Software que permite o uso do
Rio Grande do Sul (UFRGS). Software que permite o uso do
computador para pessoas que possuem deficincias fsicas ou motoras.
computador para pessoas que possuem deficincias fsicas ou motoras.
Simula uma representao do teclado convencional, com um sistema
Simula uma representao do teclado convencional, com um sistema
de varredura contnua, iluminando de forma diferenciada cada um dos
de varredura contnua, iluminando de forma diferenciada cada um dos
caracteres e smbolos representados na tela. composto por vrias
caracteres e smbolos representados na tela. composto por vrias
janelas que so escolhidas pelo usurio de acordo com a necessidade
janelas que so escolhidas pelo usurio de acordo com a necessidade
34
Vrios programas de comunicao alternativa, jogos, entre outros podem ser capturados gratuitamente
34 do site
Vrios de Jordi Lagares.
programas Disponvel
de comunicao em: http://www.xtec.es/~jlagares/
alternativa, jogos, entre outros podem ser capturados gratuitamente
35
Download freeware disponvel em: http://www.niee.ufrgs.br/st.htm
do site de Jordi Lagares. Disponvel em: http://www.xtec.es/~jlagares/
35
Download freeware disponvel em: http://www.niee.ufrgs.br/st.htm
252
252
252
36
Download freeware disponvel em: http://caec.nce.ufrj.br/saci2/kitsaci2.zip
36
Download freeware disponvel em: http://caec.nce.ufrj.br/saci2/kitsaci2.zip
253
253
253
253
Figura 59
Figura 59 Teclado
TecladoVirtual
Virtualdo
doWindows
Windows
Figura 59 Teclado Virtual do Windows
37
37
Recurso
Recurso que
que objetiva
objetiva auxiliar o usurio
usurio aa diminuir
diminuir oo tempo
tempode deesforo
esforodededigitao,
digitao,provendo
provendouma
umalista
lista
37 de
de palavras
palavras
Recurso mais
mais utilizadas.
que objetiva auxiliar oEsta lista apode
lista
usurio pode servir
servir
diminuir para antecipar
para
o tempo antecipar aaprxima
de esforo prxima
de palavra
palavra
digitao, ououcompletar
provendocompletar
uma listaaa
depalavra
palavra aa ser
palavras sermais
digitada.
digitada. (BARTH;
utilizadas. SANTAROSA,
SANTAROSA,
Esta 2006).
2006).para antecipar a prxima palavra ou completar a
lista pode servir
palavra a ser digitada. (BARTH; SANTAROSA, 2006).
254
254
254
38
Motrix
oo Motrix38 (Figura 60):
(Figura 60): desenvolvido
desenvolvido pelo
pelo NCE/UFRJ.
NCE/UFRJ. Possibilita
Possibilita acesso
acesso
ao computador por pessoas com tetraplegia ou limitaes
ao computador por pessoas com tetraplegia ou limitaes motoras motoras
severasque
severas queimpeam
impeam oo uso
uso efetivo
efetivo dos
dos membros
membros superiores.
superiores. Permite
Permite
queoousurio
que usuriofornea
forneacomandos
comandos de de voz
voz para
para aa maior
maior parte
parte das
das funes
funes
docomputador.
do computador.Este
Esteltimo,
ltimo,por
por sua
sua vez,
vez, trabalha
trabalha com
com reconhecimento
reconhecimento
da voz do usurio (PROJETO MOTRIX, 2002);
da voz do usurio (PROJETO MOTRIX, 2002);
38
Download do programa freeware disponvel em: http://intervox.nce.ufrj.br/motrix/download.htm
39
38 Manual do
Download doprograma
programae freeware
downloaddisponvel
freeware disponvel em: http://www.ajudas.com/prdVer.asp?id=188
em: http://intervox.nce.ufrj.br/motrix/download.htm
40
39 Esclerose Lateral Amiotrfica (ELA) uma doena
Manual do programa e download freeware disponvel em: cujo significado vem contido no prprio nome:
http://www.ajudas.com/prdVer.asp?id=188
40 Esclerose significa endurecimento; Lateral, porque a doena
Esclerose Lateral Amiotrfica (ELA) uma doena cujo significado comea geralmente
vem contido emno
umprprio
dos lados do
nome:
corpo e Amiotrfica, porque resulta na atrofia do msculo. Sua caracterstica principal a degenerao
Esclerose significa endurecimento; Lateral, porque a doena comea geralmente em um dos lados do
progressiva dos neurnios motores no crebro (neurnios motores superiores) e na medula espinhal
corpo e Amiotrfica, porque resulta na atrofia do msculo. Sua caracterstica principal a degenerao
(neurnios motores inferiores), ou seja, estes neurnios perdem sua capacidade de funcionar
progressiva dos neurnios motores no crebro (neurnios motores superiores) e na medula espinhal
adequadamente (transmitir os impulsos nervosos) (AVENTIS, 2006).
(neurnios motores inferiores), ou seja, estes neurnios perdem sua capacidade de funcionar
adequadamente (transmitir os impulsos nervosos) (AVENTIS, 2006).
255
255
255
mltipla41, paralisia cerebral, leses medulares, distrofia muscular42,
dentre outras), visto que o sistema utiliza a rea do nariz para o
mltipla41, paralisia cerebral, leses medulares, distrofia muscular42,
movimento do mouse. Pode-se ainda utilizar um teclado virtual para
dentre outras), visto que o sistema utiliza a rea do nariz para o
escrever em qualquer ferramenta (AJUDAS.COM, 2006);
movimento do mouse. Pode-se ainda utilizar um teclado virtual para
escrever em qualquer ferramenta (AJUDAS.COM, 2006);
41
Doena inflamatria crnica, bastante rara, que acomete, em geral, indivduos jovens, provocando
41 dificuldades motoras e sensitivas que comprometem muito a qualidade de vida de seus portadores
Doena inflamatria crnica, bastante rara, que acomete, em geral, indivduos jovens, provocando
(VARELLA, 2006).
dificuldades
42 motoras e sensitivas que comprometem muito a qualidade de vida de seus portadores
Grupo de doenas genticas que se caracterizam por uma degenerao progressiva do tecido
(VARELLA, 2006).
42 muscular
Grupo de (DMP, 2006).
doenas genticas que se caracterizam por uma degenerao progressiva do tecido
muscular (DMP, 2006).
256 256
257
257
43
Download freeware disponvel em: http://www.xtec.es/~jlagares/eduespe.htm#PLAPHOONS. O manual
43 foi traduzido/adaptado
Download doem:
freeware disponvel Manual original do Plaphoons em espanhol (Disponvel
http://www.xtec.es/~jlagares/eduespe.htm#PLAPHOONS. em:
O manual
foihttp://www.xtec.es/~jlagares/eduespe.htm
traduzido/adaptado do Manual original #PLAPHOONS), pela bolsista
do Plaphoons do Ncleo de
em espanhol Atendimento
(Disponvel em:s
Pessoas com Necessidades Especiais #PLAPHOONS),
http://www.xtec.es/~jlagares/eduespe.htm do Centro Federal de Educao
pela bolsista Tecnolgica
do Ncleo de Bento
de Atendimento s
Gonalves
Pessoas com RS.
Necessidades Especiais do Centro Federal de Educao Tecnolgica de Bento
Gonalves RS.
258
258
44
Informaes em: http://www2.educ.umu.se/~cobian/cobshellplus.htm
259
259
45
Site do revendedor: http://www.clik.com.br/mj_01.html#SDP
4546Sitedo
dorevendedor:
revendedor:http://www.clik.com.br/mj_01.html#SDP
http://www.clik.com.br/mj_01.html
Site
46
Site do revendedor: http://www.clik.com.br/mj_01.html
261
261
48
48 As imagens de tecnologias sociais assistivas deste captulo foram produzidas pelo bolsista Rodrigo
As imagens de tecnologias sociais assistivas deste captulo foram produzidas pelo bolsista Rodrigo
Cainelli com base na produo das tecnologias assistivas
Cainelli com base na produo das tecnologias assistivas.
264
264
264
264
objetivo
objetivodede deixar
deixar osos rolos
rolosmais
maisleves.
leves.
objetivo de deixar os rolos mais leves.
NoNoRoller
RollerMouse,
Mouseaimportado,
estrutura ade madeira com
estrutura o painelcom
de madeira em ometal.
painelDepois de
em metal.
No Roller Mouse, a estrutura de madeira com o painel em metal. Depois de
algum
Depoistempode de uso,tempo
algum os cantosde comeam
uso, os cantos a demonstrar
comeam sinais
a de corroso,sinais
demonstrar oriunda de
algum tempo de uso, os cantos comeam 49
a demonstrar sinais de corroso, oriunda
docorroso,
suor das mos do
oriunda e suor
sialorreia
das mos. Alm disso, 49os
e sialorreia rolosdisso,
. Alm comeamos rolosa comeam
ficar maisa
do suor das mos e sialorreia49. Alm disso, os rolos comeam a ficar mais
pesados,
ficar maisnecessitando de lubrificao.
pesados, necessitando de lubrificao.
pesados, necessitando de lubrificao.
O O equipamento
equipamento desenvolvido
desenvolvido nono IFRS-Campus
IFRS-Campus Bento Bento Gonalves
Gonalves foi foi
O equipamento desenvolvido no IFRS-Campus Bento Gonalves foi
construdo
construdopara paraLetcia,
Letcia,aluna
alunadedenossonossoncleo
ncleocom comparalisia
paralisiacerebral,
cerebral,quequeno no
construdo para Letcia, aluna de nosso ncleo com paralisia cerebral, que no
apresenta
apresentacomprometimento
comprometimentocognitivo cognitivoe e pr-alfabetizada.
pr-alfabetizada. Observando
Observando seus seus
apresenta comprometimento cognitivo e pr-alfabetizada. Observando seus
avanos
avanoscom como ouso usododomouse
mouseimportado,
importado,optou-se
optou-sepor porconstruir
construiruma umarplica
rplicado do
avanos com oo uso uso do mouse importado,
do mouse importado,optou-se
optou-sepor porconstruir
construiruma umrplica
dispositi-
do
Roller
RollerMouse
Mousepara paraque quea amesma
mesmapudesse
pudesseutilizar
utilizartambm
tambmem emcasa.
casa.Foi
Foiconstrudo
construdo
vo similar
Roller Mouse para queque
para a mesma
a mesma pudesse
pudesseutilizar
utilizartambm
tambm em em casa.
casa. Foi
Foi construdo
nanacor rosa
cor rosa e tendo
e tendo osos
Leds
Leds(diodo
(diodoemissor
emissordedeluz) luz)indicadores
indicadorestambm
tambmna nacorcorrosa.
rosa.
na cor rosa e tendo os Leds (diodo emissor de luz) indicadores tambm na cor rosa.
Era
Eranecessrio
necessrio terterestes
estesdetalhes
detalhesem emrosa?
rosa?EsteEstesimples
simplesdetalhe
detalheenfatizou
enfatizouquequehavia
havia
Era necessrio ter estes detalhes em rosa? Este simples detalhe enfatizou que havia
sido
sidoconstrudo
construdo especialmente
especialmentepara paraela,
ela,o oque
queo otornou
tornouainda
aindamais
maisespecial.
especial.
sido construdo especialmente para ela, o que o tornou ainda mais especial.
NaNareta retafinal
finaldadaconstruo,
construo,quando quandoa aaluna alunatomou
tomouconhecimento
conhecimento que que
Na reta final da construo, quando a aluna tomou conhecimento que
estvamos
estvamosconstruindo
construindoum ummouse
mouseadaptado
adaptadopara paraela,ela,solicitava
solicitava para
para que que asas
estvamos construindo um mouse adaptado para ela, solicitava para que as
professoras
professorasa atrouxessem
trouxessempara paranosnosververtrabalhando
trabalhandonele. nele.Ficava
Ficavaao aonosso
nossolado ladoem em
professoras a trouxessem para nos ver trabalhando nele. Ficava ao nosso lado em
sua
suacadeira
cadeiradederodas rodasnos nosobservando
observandocom comolhar
olharatento.
atento.NoNofinal
finaldo
doano
anode de2009,
2009,
sua cadeira de rodas nos observando com olhar atento. No final do ano de 2009,
poca
poca dede concluso
concluso dodo mouse,fomos
mouse, fomospresenteados
presenteadoscom comum umcarto
cartoescrito
escritoaapunho
punho
poca de concluso do mouse, fomos presenteados com um carto escrito a punho
com
com ajuda
ajuda dede suame,
sua me,uma umamargarida
margaridadedemadeiramadeiracom comseuseunome
nomee eduas
duasnotas
notasde de
com ajuda de sua me, uma margarida de madeira com seu nome e duas notas de
dois
dois reais,
reais, tudo
tudo em em umum pacotededepresente
pacote presentefeitofeitocom
comesparadrapos.
esparadrapos.AAaluna alunano nofala
fala
dois reais, tudo em um pacote de presente feito com esparadrapos. A aluna no fala
e eososseus
seusmovimentos
movimentosso sobastante
bastantelimitados,
limitados,mas masseu seugesto
gestosingelo
singelodedegratido
gratido
e os seus movimentos so bastante limitados, mas seu gesto singelo de gratido
substituiuinmeras
substituiu inmeraspalavras.
palavras.Temos
Temosguardado
guardadoat athoje
hojeseu
seupresente,
presente,suasuaflorflorest
est
substituiu inmeras palavras. Temos guardado at hoje seu presente, sua flor est
soba abancada
sob bancadadedenosso nossolaboratrio
laboratrio servindo
servindo como como inspirao
inspirao parapara novas
novas
sob a bancada de nosso laboratrio servindo como inspirao para novas
invenes.
invenes.
invenes.
Acionador
Acionadordede cliquecom
clique comCDsCDs
Acionador de clique com CDs
O Oacionador
acionadordedeclique
clique umumdispositivo
dispositivoindicado
indicadopara
parapessoas
pessoasquequetenham
tenham
O acionador de clique um dispositivo indicado para pessoas que tenham
movimentosbastante
movimentos bastantecomprometidos
comprometidospor pormotivos
motivosdiversos.
diversos.Ele
Ele adaptado
adaptadoao ao
movimentos bastante comprometidos por motivos diversos. Ele adaptado ao
mouse,adquirindo
mouse, adquirindoa afuno
funododoclique,
clique,podendo
podendoser ser disposto
disposto dede maneira
maneira aa
mouse, adquirindo a funo do clique, podendo ser disposto de maneira a
aproveitar
aproveitar oo movimento
movimento voluntrioque
voluntrio queo ousurio
usuriotenha,
tenha,sendo
sendodedeuma
umadasdasmos,
mos,dede
aproveitar o movimento voluntrio que o usurio tenha, sendo de uma das mos, de
umumdosdosps,
ps,dadacabea,
cabea,dentre
dentreoutros.
outros.Existem
Existematualmente
atualmentediversos
diversos modelos
modelos
um dos ps, da cabea, dentre outros. Existem atualmente diversos modelos
49 49 Perda no intencional
Perda no intencional dede saliva
saliva pela
pela cavidade
cavidade oral.
oral.
49
Perda no intencional de saliva pela cavidade oral.
265
265
Mouse de Boto
O mouse de boto um equipamento muito verstil, pois pode ser adaptado
a vrias situaes. Seu funcionamento simples, dispondo de seis botes de
presso e um de toro. Dos seis botes de presso, quatro so para o movimento
do cursor na tela e os outros dois para clique esquerdo e direito. O boto de toro
serve para ajustar a velocidade com que o cursor se move na tela, bastando ajustar
de acordo com a particularidade do usurio. Existem inmeros modelos
comercializados, porm seus valores so inacessveis para grande parte dos
usurios.
O equipamento da Figura 73 possui botes sensitivos e tem como
dimenses 50cm de largura, 2cm de altura e 10,5cm de profundidade. O mouse da
Figura 72, projetado pelo ncleo do IFRS Campus Bento Gonalves, tem um custo
de R$ 25,00, tendo em vista que o material mais caro a ser comprado para a
construo o gabinete, que custou R$ 10,00. Foi feito com um gabinete de
plstico, podendo ser substitudo por uma caixa de fita VHS. Ele pode ser forrado
com EVA na face para proporcionar maior contraste nas cores e torn-lo mais
atrativo para as crianas. Seu tamanho de 14cm de largura por 3,5cm de altura e
9,5cm de profundidade.
Brinquedos Reaproveitados
Mesa Pedaggica
A escrita braille vem sendo amplamente utilizada no cotidiano e em todos os
lugares do mundo por pessoas cegas. No entanto, seria importante a divulgao
dessa codificao e a sua disseminao tambm para os normovisuais, pois estas
pessoas desempenham um papel fundamental no processo, principalmente no que
diz respeito divulgao e instalao do braille nos mais diversos lugares e objetos.
Como a sociedade, em termos de cultura, apresenta variaes de uma regio para
outra, possvel que muitas pessoas possam ser contrrias s propostas de
mudana. O uso da mesa pedaggica nos primeiros anos do ensino fundamental
permite o contato de qualquer pessoa que apresenta ou no limitaes visuais,
270
270
4.2.1.1 Tutorial
4.2.1.1 Tutorial
4.2.1.2 Simuladores
50
RIVED: Disponvel em:< http://rived.mec.gov.br>.
277
277
Criada por Seymour Papert (que trabalhou com Piaget) a partir de uma
Criada por Seymour Papert (que trabalhou com Piaget) a partir de uma
filosofia construtivista, esta linguagem de programao comeou a ser desenvolvida
filosofia construtivista, esta linguagem de programao comeou a ser desenvolvida
em 1960 no MIT - Massachusetts Institute of Technology, Estados Unidos, e foi
em 1960 no MIT - Massachusetts Institute of Technology, Estados Unidos, e foi
adaptada para o portugus, em 1982, pelo Ncleo de Informtica Aplicada
adaptada para o portugus, em 1982, pelo Ncleo de Informtica Aplicada
Educao, da UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas), com o intuito de ser
Educao, da UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas), com o intuito de ser
utilizada para finalidades educacionais.
utilizada para finalidades educacionais.
A teoria utilizada pelo Logo o construtivismo, que se baseia na construo
A teoria utilizada pelo Logo o construtivismo, que se baseia na construo
do conhecimento com mais autonomia, permitindo, assim, desenvolver a
do conhecimento com mais autonomia, permitindo, assim, desenvolver a
criatividade e a capacidade de raciocnio. Nesse software, o erro considerado
criatividade e a capacidade de raciocnio. Nesse software, o erro considerado
construtivo, faz com que o aluno reflita sobre suas decises e desenvolva um
construtivo, faz com que o aluno reflita sobre suas decises e desenvolva um
pensamento lgico.
pensamento lgico.
51
Download do Software Logo: http://ultradownloads.com.br/download/AF-Logo/baixar-gratis.html.
51
Download do Software Logo: http://ultradownloads.com.br/download/AF-Logo/baixar-gratis.html.
279
279
279
52
Download Klogo-Turtle: http://klogoturtle.sourceforge.net/down_p.htm.
52
Download Klogo-Turtle: http://klogoturtle.sourceforge.net/down_p.htm.
280
280
280
4.2.2.2 VisualG53
4.2.2.2 VisualG53
53
Download software VisualG: http://www.apoioinformatica.inf.br/.
53
Download software VisualG: http://www.apoioinformatica.inf.br/.
281
281
284
284
4.2.3.4 Adaptabilidade
4.2.3.4 Adaptabilidade
Customizao: avalia a usabilidade do software por diferentes usurios;
Adequao ao ambiente: adequao dos modelos e objetivos
Customizao: avalia a usabilidade do software por diferentes usurios;
educacionais adotados.
Adequao ao ambiente: adequao dos modelos e objetivos
educacionais adotados.
4.2.3.5 Documentao
4.2.3.5 Documentao
Help online: "avalia a disponibilidade de auxlio online" (CAMPOS, 2001,
p.4);
Help online: "avalia a disponibilidade de auxlio online" (CAMPOS, 2001,
Documentao do usurio: avalia se os documentos e informaes quanto
p.4);
ao uso e instalao do software possuem uma compreenso simples e fcil.
Documentao do usurio: avalia se os documentos e informaes quanto
ao uso e instalao do software possuem uma compreenso simples e fcil.
4.2.3.6 Portabilidade
4.2.3.6 Portabilidade
Adequao tecnolgica: "as tecnologias de hardware e software utilizadas
no software so compatveis com as facilidades disponveis no mercado"
Adequao tecnolgica: "as tecnologias de hardware e software utilizadas
(CAMPOS, 2001, p.4);
no software so compatveis com as facilidades disponveis no mercado"
Adequao aos recursos da escola: se hardware e as tecnologias so
(CAMPOS, 2001, p.4);
compatveis com as disponveis nas escolas.
Adequao aos recursos da escola: se hardware e as tecnologias so
compatveis com as disponveis nas escolas.
O retorno do investimento engloba preo compatvel com o investimento e
taxa de retorno.
O retorno do investimento engloba preo compatvel com o investimento e
Essas aes descritas acima so de total responsabilidade da instituio
taxa de retorno.
fabricante dos aplicativos, e de suma importncia a presena das mesmas para
Essas aes descritas acima so de total responsabilidade da instituio
alcanar a garantia total de seu funcionamento, de sua distribuio e adequao ao
fabricante dos aplicativos, e de suma importncia a presena das mesmas para
alcanar a garantia total de seu funcionamento, de sua distribuio e adequao ao
285
285
285
285
mercado tecnolgico, como tambm garantia de confiana para com a instituio
fabricante do software (CAMPOS, 2010, p.01).
mercado tecnolgico, como tambm garantia de confiana para com a instituio
mercado tecnolgico, como tambm garantia de confiana para com a instituio
fabricante do software (CAMPOS, 2010, p.01).
fabricante do software (CAMPOS, 2010, p.01).
54
Manual completo Menino Curioso: http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/menino_curioso.pdf
54
Manual completo Menino Curioso: http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/menino_curioso.pdf
54
Manual completo Menino Curioso: http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/menino_curioso.pdf
286
286
286
Figura 79 Menino curioso e sua caixa mgica, como tambm um dos 11 jogos presentes na caixa
Figura 79 Menino curioso e sua
Fonte: caixa mgica, como tambm um dos 11 jogos presentes na caixa
http://www.audiogamesbrasil.com/curioso.php
Fonte: http://www.audiogamesbrasil.com/curioso.php
55
55
Manual completo Gcompris: http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/Gcompris.pdf
Manual completo Gcompris: http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/Gcompris.pdf
287
287
4.2.4.3 Cobpaint
um programa de
d desenho desenvolvido especialmente pa
ara pessoas com
necessidades especiais,, principalmente com dificuldades de aprend
dizagem, motora
e deficincia visual. Po
ossui botes grandes e apenas ferramen
ntas bsicas de
desenho, o que facilita a sua utilizao.
Link para downlo
oad: http://www.acessibilidade.net/at/kit2004//educativo.htm
288
4.2.4.4 Creative Painteer
56
Creative
Creative Painter
Painter56 um
um software
software de
de fazer
fazer desenhos
desenhos que que utiliza
utiliza mais
mais de
de 20
20
ferramentas
ferramentas (lpis,
(lpis, pincel,
pincel, canetas,
canetas, lpis
lpis de
de cera,
cera, etc.),
etc.), com
com aa possibilidade
possibilidade de de
adicionar
adicionarpersonagens
personagensanimados
animadosas
assuas
suaspinturas.
pinturas.fcil
fcilde
deutilizar
utilizareeajustar
ajustarcores
cores
ee tamanhos
tamanhos das
das imagens.
imagens. Possui
Possui carimbos,
carimbos, formas
formas geomtricas
geomtricas ee desenhos
desenhos
coloridos
coloridosque
quepodem
podemser
serinseridos
inseridosnos
nosdesenhos.
desenhos.
Foi
Foi utilizado com a aluna com Sndromede
utilizado com a aluna com Sndrome deAsperger,
Asperger,que
queevidenciou
evidenciougostar
gostar
da
damontagem
montagemde
decenas
cenascom
comos
ospersonagens
personagensanimados.
animados.Com
Comisso,
isso,ela
elaexpressava-
expressava-
se
semais,
mais,demonstrando
demonstrandoooque
queestava
estavasentindo.
sentindo.
Link
Link para
para download:
download: http://www.baixaki.com.br/download/creative-
http://www.baixaki.com.br/download/creative-
painter.htm
painter.htm
Figura
Figura8282Imagem
Imagemdedeuma
umadas
dastelas
telasdo
dosoftware.
software.
Fonte: http://www.baixaki.com.br/imagens/59836/56792.jpg
Fonte: http://www.baixaki.com.br/imagens/59836/56792.jpg
4.2.4.5
4.2.4.5 TTux
uxPaint
57
Paint57
um
um programa
programa dede desenho
desenho voltado
voltado ao
ao pblico
pblico infantil
infantil que
que estimula
estimula aa
criatividade
criatividade ee aa imaginao.
imaginao. Nele
Nele os
os alunos
alunos podem
podem pintar,
pintar, fazer
fazer carimbos,
carimbos, utilizar
utilizar
formas,
formas, linhas,
linhas, abrir
abrir um
um novo,
novo, salvar,
salvar, imprimir,
imprimir, colorir
colorir figuras
figuras prontas
prontas ou
ou criar
criar seu
seu
prprio
prpriodesenho
desenhoutilizando
utilizandoasasferramentas
ferramentasdescritas
descritasacima,
acima,contando
contandotambm
tambmcom com
uma
umasrie
sriededeefeitos
efeitos especiais
especiais como
comode
dearco-ris,
arco-ris,escurecer,
escurecer,clarear,
clarear,quadriculado,
quadriculado,
negativo,
negativo, desenho
desenho animado,
animado, fagulhas
fagulhas ee muitos
muitos outros.
outros. OO Tux
Tux de
de fcil
fcil utilizao,
utilizao,
56
Manual
56
Manualcompleto
completoCreative
CreativePainter:
Painter:http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/manual_c_e_p.pdf
http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/manual_c_e_p.pdf
57
Manual
57
Manualcompleto
completoTux
TuxPaint:
Paint:http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/tux_paint.pdf
http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/tux_paint.pdf
289
289
289
pois suas ferramentas so visveis e, alm disso, ele explica e passa dicas de seu
pois suas ferramentas so visveis e, alm disso, ele explica e passa dicas de seu
uso.
uso.
Esse software tambm foi utilizado pela aluna com Sndrome de Asperger;
Esse software tambm foi utilizado pela aluna com Sndrome de Asperger;
ela desenhava meninas e bonecos. As aulas corriam bem, e a aluna demonstrava
ela desenhava meninas e bonecos. As aulas corriam bem, e a aluna demonstrava
gostar de desenhar. Como resultado de sua utilizao, conseguiu-se fazer com que
gostar de desenhar. Como resultado de sua utilizao, conseguiu-se fazer com que
ela descobrisse outras formas de desenhar (no apenas utilizando papel e lpis de
ela descobrisse outras formas de desenhar (no apenas utilizando papel e lpis de
cor).
cor).
O Tux Paint foi utilizado tambm pela aluna paralisada cerebral. Esta
O Tux Paint foi utilizado tambm pela aluna paralisada cerebral. Esta
demonstrava bastante alegria ao desenhar, principalmente pelos sons que cada
demonstrava bastante alegria ao desenhar, principalmente pelos sons que cada
ferramenta possua. Com a utilizao desse software, ela conseguiu aprimorar
ferramenta possua. Com a utilizao desse software, ela conseguiu aprimorar
alguns movimentos utilizando mouses adaptados para sua especificidade.
alguns movimentos utilizando mouses adaptados para sua especificidade.
Link para download: http://www.baixaki.com.br/site/dwnld39640.htm
Link para download: http://www.baixaki.com.br/site/dwnld39640.htm
Figura 83 Imagem da tela inicial do Tux Paint e das ferramentas encontradas neste software.
Fonte:
Figura 83 Imagem da http://www.baixaki.com.br/site/dwnld39640.htm
tela inicial do Tux Paint e das ferramentas encontradas neste software.
Fonte: http://www.baixaki.com.br/site/dwnld39640.htm
58
Manual completo Tux Type: http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/tux_type.pdf
58
Manual completo Tux Type: http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/tux_type.pdf
290
290
290
59
Manual completo Tux Math: http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/tux_math.pdf
59
Manual completo Tux Math: http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/tux_math.pdf
291
291
291
demonstrava menos interesse. Com esse software, tambm se jogou por curto
demonstrava menos interesse. Com esse software, tambm se jogou por curto
perodo de tempo para que a aluna no desanimasse em continuar.
perodo de tempo para que a aluna no desanimasse em continuar.
Link para download: http://www.baixaki.com.br/download/tux-of-the-math-
Link para download: http://www.baixaki.com.br/download/tux-of-the-math-
command.htm
command.htm
60
Manual completo Smart Panda: http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/smart_panda.pdf
60
Manual completo Smart Panda: http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/smart_panda.pdf
292
292
4.2.4.9 HagQu
Figura 88 Imagem de uma histria criada pela aluna com Sndrome de Asperger
Figura 88 Imagem de uma histria criada
Fonte: pela aluna
Software HQ com Sndrome de Asperger
Fonte: Software HQ
61
Manual completo HQ da Mnica: http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/tuma_monica.pdf
61
Manual
62
Manualcompleto
completoHQ daBrowser:
Zac Mnica: http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/zac_browser.pdf
http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/tuma_monica.pdf
62
Manual completo Zac Browser: http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/zac_browser.pdf
294
294
4.2.4.12 Tangram 3D
4.2.4.13
4.2.4.13 RRapidtyping
apidtyping
4.2.4.13 Rapidtyping
Programa relaci
Programa relacionado
onado digitao.
digitao. SeuSeu objetivo
objetivo ens
enssinar crianas
sinar crianas aa
Programa relacionado digitao. Seu objetivo enssinar crianas a
utilizarem oo teclado,
utilizarem teclado, de
deesde oo posicionamento
esde posicionamento das das mos
mos nasnas te
te
eclas, atravs
eclas, atravs de
de
utilizarem o teclado, de esde o posicionamento das mos nas te eclas, atravs de
exerccios datilolgicos,
exerccios datilolgicos, apresentando
apresentando no no final
final de
de cada
cada exerccio
exerccio um
um quadro
quadro com
com
exerccios datilolgicos, apresentando no final de cada exerccio um quadro com
percentuaisde
percentuais deacertos ppara
p controle
acertospara controlede
deaprendizagem.
aprendizagem.
percentuais de acertos para p controle de aprendizagem.
Linkpara
Link paradownload
downloadd:d:http://www.baixaki.com.br/download/rapid
http://www.baixaki.com.br/download/rapid dtyping.htm
dtyping.htm
Link para download d: http://www.baixaki.com.br/download/rapid dtyping.htm
4.2.4.14
4.2.4.14 Sebran6363
Sebran
4.2.4.14 Sebran63
OO software
software Seb
Sebbran traz
bran traz 12
12 possibilidades
possibilidades dede jogos,
jogos, seis
sseis
s deles com
deles com
O software Seb bran traz 12 possibilidades de jogos, seis s deles com
alternativasde
alternativas deresposta
resposta
as.bastante
as. bastanteutilizado
utilizadopara
paracrianas,
crianas,mas
maspodepodeser
serusado
usado
alternativas de respostaas. bastante utilizado para crianas, mas pode ser usado
tambmpara
tambm parapessoas
pessoascom
ccom
c dificuldades
dificuldadesdedeaprendizagem
aprendizagemnasnasreas
reas
ssdedematemtica,
matemtica,
tambm para pessoas com c dificuldades de aprendizagem nas reass de matemtica,
63
63 Manual completo Sebran: http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/sebran.pdf
Manual completo Sebran: http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/sebran.pdf
63
Manual completo Sebran: http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/sebran.pdf
296
296
296
4.2.4.15 Minisebran64
4.2.4.15 Minisebran64
64
Manual completo Minisebran: http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/Minisebran.pdf
64
Manual completo Minisebran: http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/Minisebran.pdf
297
297
4.2.4.16 Childsplay
Figura 94
9 Imagem das interfaces do software Childsplay
Fonte: Software Childsplay
298
298
298
4.2.4.17
4.2.4.17 HH
rcules
rcules
eeJil
Jil65 65
Software
Software criado
criado para
para crianas
crianas com
com necessidades
necessidades dede aprendizagem,
aprendizagem,
principalmente
principalmente
aquelas
aquelas
com
com
alguma
alguma
deficincia
deficincia
intelectual
intelectual
ouou
cognitiva.
cognitiva.
Trata-se
Trata-se
dede
jogos
jogosrelacionados
relacionadosaoaoensino
ensinodas
dascincias
cinciasnaturais
naturais(animais,
(animais,habitat,
habitat,classificao,
classificao,
diversidade,
diversidade,
entre
entre
outras)
outras)
dede
uma
uma
forma
forma
ldica
ldica
e pedaggica.
e pedaggica.
OOprograma
programa
possui
possui
1010
atividades,
atividades,algumas
algumaspara
pararealizar
realizarnonocomputador
computadore eoutras
outrascom
coma apossibilidade
possibilidadedede
imprimir
imprimir
para
para
resolver.
resolver.
A Aaluna
alunaAsperger,
Asperger,aoaoutilizar
utilizaresse
essesoftware,
software,demonstrou
demonstrouinteresse
interessepor
por
animais.
animais.Jogou
Jogoudiversas
diversasvezes,
vezes,quanto
quantomais
maisjogava,
jogava,mais
maisfacilidade
facilidadeelaelatinha
tinhaem
em
resolver
resolver
osos
problemas.
problemas.
Link
Link
para
para
download:
download:
http://www.fe.unb.br/pesquisa/softwares/hercules-e-jilo
http://www.fe.unb.br/pesquisa/softwares/hercules-e-jilo
Figura
Figura
9595
Interface
Interface
inicial
inicial
dodo
software
software
Hrcules
Hrcules
e Jil
e Jil
Fonte:
Fonte:
http://tecnaeduc.blogspot.com/2008/04/hrcules-e-jil-o-software-educativo.html
http://tecnaeduc.blogspot.com/2008/04/hrcules-e-jil-o-software-educativo.html
4.2.4.18 Hot
4.2.4.18 HotPotatoes
Potatoes
um
umsoftware
softwarededeautoria,
autoria,nonoqual
qualpodem
podemser
serproduzidas,
produzidas,tanto
tantopelo
pelo
professor
professor
como
como
pelo
pelo
aluno,
aluno,
seis
seis
tipos
tipos
dede
atividades
atividades
interativas:
interativas:
JQuiz
JQuiz(Resposta
(Resposta
curta):
curta):
possibilita
possibilita
criar
criar
perguntas
perguntas
e respostas;
e respostas;
JMix
JMix(Sopa
(Sopa
dede
letras):
letras):
embaralha
embaralha
frases
frases
para
para
osos
alunos
alunos
colocarem
colocarem
nana
ordem
ordem
correta;
correta;
65 65
Manual
Manualcompleto
completo
Hrcules
Hrcules
e Jil:
e Jil:
http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/hercules_jilo.pdf
http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/hercules_jilo.pdf
299
299
299
66
Manual completo AFS PC Child: http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/AFSPCChild.pdf
66
Manual completo AFS PC Child: http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/AFSPCChild.pdf
300
300
300
4.2.4.20 Pysycache67
4.2.4.20 Pysycache67
Este software tem co omo principal objetivo fazer com que as a crianas
Este software tem co omo principal objetivo fazer com que as a crianas
percebam a utilidade do mou use e consigam efetuar suas funes (cliq que, clique
percebam a utilidade do mou use e consigam efetuar suas funes (cliq que, clique
duplo, arrastar, noes bsicas de mobilidade). Pode ser usado tam mbm para
duplo, arrastar, noes bsicas de mobilidade). Pode ser usado tam mbm para
pessoas com necessidades especiais,
e principalmente aquelas que utilizzam algum
pessoas com necessidades especiais,
e principalmente aquelas que utilizzam algum
mouse adaptado, conseguin ndo utiliz-lo com destreza e autonomia. Pode ser
mouse adaptado, conseguin ndo utiliz-lo com destreza e autonomia. Pode ser
configurado o grau de dificuld dade de acordo com o desempenho de qu uem estiver
configurado o grau de dificulddade de acordo com o desempenho de qu uem estiver
utilizando o software.
utilizando o software.
Link para download: htttp://www.baixaki.com.br/download/pysycache.htm
Link para download: htttp://www.baixaki.com.br/download/pysycache.htm
67
Manual completo Pysycache: http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/Pysycache.pdf
67
Manual completo Pysycache: http://bento.ifrs.edu.br/ept/pdf/Pysycache.pdf
301
301
301
301
4.2.4.21 RI-LI
4.2.4.21 RI-LI
4.2.4.21 RI-LI
Esse programa favorece
f a coordenao motora e a criativvidade. Seu jogo
Esse programa favorece
f a coordenao motora e a criativvidade. Seu jogo
baseia-se
Essenoprograma
recolhimen fnto e na amontagem
favorece dos motora
coordenao vages e deaum trem
criativm, sendo
vidade. Seuque no
jogo
baseia-se no recolhimen nto e na montagem dos vages de um trem m, sendo que no
final de cada
baseia-se etapa, nto
no recolhimen f e uma
feita pergunta dos
na montagem a respeito
vagesda deDeclara
um trem m,osendo
Universal
que dos
no
final de cada etapa, feita
f uma pergunta a respeito da Declara o Universal dos
Diretos
final de Humanos,
cada etapa,para f conhecimento
c uma pergunta
feita das crianas sobre
a respeito os artigos
da Declara s. Universal dos
o
Diretos Humanos, para conhecimento
c das crianas sobre os artigoss.
Link Humanos,
Diretos para download: chttp://www.baixaki.com.br/download/ri-li.htm
h
para conhecimento das crianas sobre os artigos m
s.
Link para download: http://www.baixaki.com.br/download/ri-li.htm
h m
Link para download: http://www.baixaki.com.br/download/ri-li.htm
h m
4.2.4.22 Scrates
4.2.4.22 Scrates
4.2.4.22 Scrates
Aplicativo que possui grande variedade de jogos sobre cores, formas, letras
e nmeros. So atividades de associao, quebra-cabea, labirintos, de pintar e
muitas outras. Pode ser utilizado para pessoas com dificuldades de aprendizagem,
dificuldade motora e tambm doenas mentais.
Link para download:http://espacoeducar-liza.blogspot.com/2009/03/software-
educativo-para-baixar-formas.html
302
302
Aplicativo que possui grande variedade de jogos sobre cores, formas, letras
302
e nmeros. So atividades de associao, quebra-cabea, labirintos, de pintar e
muitas outras. Pode
Aplicativo queser utilizado
possui paravariedade
grande pessoas de
com dificuldades
jogos de aprendizagem,
sobre cores, formas, letras
dificuldade
e nmeros.motora e tambmde
So atividades doenas mentais.
associao, quebra-cabea, labirintos, de pintar e
muitas Link para
outras. download:http://espacoeducar-liza.blogspot.com/2009/03/software-
Pode ser utilizado para pessoas com dificuldades de aprendizagem,
educativo-para-baixar-formas.html
dificuldade motora e tambm doenas mentais.
Link para download:http://espacoeducar-liza.blogspot.com/2009/03/software-
educativo-para-baixar-formas.html
4.2.4.23 M
um software
undo bastante completo, traz diversos jogos (quebra-cabea,
da Criana
memria, jogos de sequncia e de procurar objetos perdidos), atividades (figuras
para colorir,
umliga-pontos, labirintos,completo,
software bastante montar bonecos escolhendo
traz diversos cabeas,
jogos troncos e
(quebra-cabea,
pernas diferentes),
memria, jogos dehistrias
sequncia(musicais, de fico
e de procurar ou informativas)
objetos perdidos),eatividades
ideias (atividades
(figuras
para imprimirliga-pontos,
para colorir, e brincar sem auxliomontar
labirintos, do computador: receitas, montar
bonecos escolhendo cabeas,brinquedos
troncos e
com sucatas
pernas e criarhistrias
diferentes), objetos como roupas
(musicais, de efico
adereos). Ideal para ecrianas
ou informativas) de 3 a 11
ideias (atividades
anos
para eimprimir
tambmepara pessoas
brincar sem com necessidades
auxlio especiais.
do computador: receitas, montar brinquedos
Link para
com sucatas download:
e criar objetoshttp://www.mundodacrianca.com/downloads.html
como roupas e adereos). Ideal para crianas de 3 a 11
anos e tambm para pessoas com necessidades especiais.
Link para download: http://www.mundodacrianca.com/downloads.html
303
303
4.2.4.24 FizzBall
tornaram-se uma necessidade. Cada software pode ser utilizado para diferentes
necessidades especiais dos alunos, desde que as ferramentas, mouse e teclado
sejam adaptados a cada especificidade, assim como os objetivos a serem atingidos
com os aplicativos.
sempre importante os professores e at mesmo os pais proporcionarem
aos seus alunos/filhos softwares educativos que sejam ldicos e que despertem
interesse, pois isso beneficiar o desenvolvimento das habilidades, respeitando as
capacidades de cada um e dando suporte s possveis dificuldades.
306
306
REFERNCIAS
ANDRADE, Jorge Mrcio Pereira de. Paralisias cerebrais. 1999. Disponvel em:
<http://www.defnet.org.br/>. Acesso em: 06 fev. 2010.
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Adrovane
AdrovaneKade
Kade
Gleison
GleisonSamuel
Samueldo doNascimento
Nascimento
Bruna
BrunaPoletto
PolettoSalton
Salton
Diego
Diegode
deOliveira
OliveiraPotapczuk
Potapczuk
Fernando
FernandoSebenello
SebenelloSoares
Soares
Juclia
JucliaPoletto
PolettoAlmeida
Almeida
Lael
LaelNervis
Nervis
Ricardo
RicardoMoro
Moro
Como
Comomencionado
mencionadono
noCaptulo
Captulo1 1deste
destelivro,
livro,um
umproduto
produtoou
ouambiente
ambienteadere
adere
ao
aoconceito
conceitode
deDesenho
DesenhoUniversal
Universalcaso
casoseja
sejautilizvel
utilizvelpor
portodas
todasasaspessoas,
pessoas,sem
sema a
necessidade
necessidadede
deadequao.
adequao.Isto
Isto,,ooDesenho
DesenhoUniversal
Universalgarante
garantea aacessibilidade
acessibilidade
fsica
fsicae evirtual
virtualde
deum
umproduto
produtoou
ouambiente.
ambiente.OOCaptulo
Captulo3 3jjapresentou
apresentouooque
que e e
como
comogarantir
garantira aacessibilidade
acessibilidadefsica
fsicade
deum
umambiente.
ambiente.Agora,
Agora,ooprximo
prximopasso
passo
garantir
garantira aacessibilidade
acessibilidadevirtual,
virtual,para
paragarantir,
garantir,assim,
assim,oocumprimento
cumprimentodo
doDesenho
Desenho
Universal.
Universal.
Acessibilidade
Acessibilidadevirtual
virtual compreendida
compreendidaaqui
aquicomo
comoa aforma
formade
degarantir
garantira a
mobilidade
mobilidadee eusabilidade
usabilidadede
derecursos
recursoscomputacionais
computacionais(SACI,
(SACI,2005),
2005),ou
ouseja,
seja,a a
acessibilidade
acessibilidadevirtual
virtualconsiste
consisteem
emeliminar
eliminarasasbarreiras
barreirasque
queimpedem
impedemtodas
todasasas
pessoas
pessoas de
de fazerem
fazerem uso
uso de
de sistemas
sistemas computacionais
computacionais (computadores).
(computadores). Sendo
Sendo
assim,
assim,a aacessibilidade
acessibilidadevirtual
virtualcaracteriza-se
caracteriza-sepor
poroferecer
oferecerinformaes
informaese eservios
serviosem
em
meios
meiosvirtuais
virtuaisde
demodo
modoigual
iguala atodas
todasasaspessoas,
pessoas,independente
independentedo
dotipo
tipode
deusurio
usurio
1 1
(PNEs
(PNEs, , idosos,
idosos, entre
entre outros).
outros). Compreende-se
Compreende-se por
por meios
meios virtuais
virtuais a a Internet,
Internet,
programas
programasde
decomputador,
computador,equipamentos
equipamentose etecnologia
tecnologiaem
emgeral.
geral.Alm
Almdisso,
disso,deve-
deve-
sese considerar
considerar que
que sempre
sempre existiro
existiro pessoas
pessoas cuja
cuja combinao
combinao de
de deficincias
deficincias
impedir
impedirque
queusufruam
usufruamde
deprodutos
produtosacessveis.
acessveis.Desta
Destaforma,
forma,um
umproduto
produtono
nopode
pode
ser
sercaracterizado
caracterizadosimplesmente
simplesmentecomo
comoacessvel
acessvelou
ouno
noacessvel.
acessvel.Produtos
Produtosso,
so,na
na
verdade,
verdade,mais
maisou
oumenos
menosacessveis,
acessveis,e edevem
devematender
atendera apadres
padresmnimos
mnimosde
de
acessibilidade
acessibilidadefixados
fixadospor
porleis
leisou
ounormas
normastcnicas
tcnicas(DIAS,
(DIAS,2003).
2003).
1 1
PNEs:
PNEs:Pessoas
Pessoascom
comNecessidades
NecessidadesEspeciais.
Especiais.
314
314
Visando tornar a web acessvel a todas as pessoas, o W3C (World Wide Web
Consortium), comit formado por grandes empresas da Internet mundial, criou o
WAI (Web Accessibility Initiative), cuja principal atribuio elaborar e manter um
conjunto de regras (recomendaes) que, quando seguidas, garantem a construo
de sites com contedo acessvel a todos os tipos de usurios.
Como resultado desse trabalho, o WAI publicou, em 1999, um guia com
diretrizes para acessibilidade do contedo web, chamado WCAG 1.0 (Web Content
315
315
315
2
Desenvolvedores:
2 Pessoas responsveis pela construo de pginas para internet (programadores,
Desenvolvedores: Pessoas responsveis pela construo de pginas para internet (programadores,
web designers, etc).
web designers, etc).
316
316
seja este objeto fsico (por exemplo, uma cafeteira) ou abstrato (por exemplo, um
software de computador).
No caso de um site, a usabilidade refere-se facilidade com que um usurio
aprende a navegar nesse site ou acessar as informaes. Por exemplo, o site
permite o acesso s pginas internas atravs de links (ncoras), que podem ser
acionados pelo teclado do computador ou por um clique de mouse. Nesse caso, o
site permite que o usurio utilize mais de um dispositivo de acesso, podendo
escolher o dispositivo que achar mais fcil para usar.
A acessibilidade, por sua vez, o termo usado para descrever problemas
de usabilidade encontrados por usurios com necessidades especiais como, por
exemplo, usurios que tm algum tipo de dificuldade auditiva, visual, ou ainda,
usurios idosos com dificuldades motoras.
A acessibilidade implica em tornar utilizvel um produto por qualquer
pessoa, independente de alguma deficincia fsica, sensorial, cognitiva, condio de
trabalho ou barreiras tecnolgicas. Dessa forma, a acessibilidade virtual implica
em tornar utilizvel um site ou software.
Um conceito que comea a ser utilizado na atualidade o da usabilidade
aplicada acessibilidade. Tal prtica amplia o entendimento de acessibilidade
virtual ao mencionar a importncia no apenas de se aplicar as recomendaes de
codificao, como WCAG e e-MAG, mas tambm de se tornar os ambientes fceis
de usar para todos. Ou seja, necessrio "aplicar a usabilidade nos sites para torn-
los verdadeiramente acessveis" (SPELTA, 2003).
O termo Usabilidade na Acessibilidade", de Amstel (2006), diz que o
princpio bsico da web o acesso por qualquer tipo de pessoa e em qualquer
lugar. Entretanto, poucos so os sites que seguem esse princpio, ora por
incompetncia tcnica, ora por desinteresse comercial. A maioria dos
desenvolvedores de sites ignora boas prticas que viabilizam o acesso informao
(acessibilidade) e seu uso (usabilidade) por pessoas com necessidades especiais.
A interface ideal aquela que est adaptada s necessidades de seus
usurios. Usurios de terceira idade podem precisar de textos com letras maiores, j
os usurios com desvantagem cognitiva podem precisar de alguns textos de ajuda
a mais. Dessa forma, a usabilidade na acessibilidade virtual facilita aos usurios
318
318
1 <HTML>
2 <HEAD>
1 <HTML>
3 <TITLE>
2 Exemplo
AD>
<HEA </TITLE>
1 <HTML>
3 <T
TITLE> Exemplo </TITLE>
4 </HEAD>
2 4 <HEAD><style type="text/css">
5 3 5 <TITLE>
<BODY> lo </TITLE>
<!-- Exempl
4 6 </HEAD> P {color: rgb(0,0,255);}
6 5<P>Bem vindo
7 <BODY>--> ao HTML!</P>
7 6<IMG <P>Bem vindo ao
a HTML!</P>
8 src=carasebocas.jpg>
</style>
7 10 <IMG src="cara
EAD>
</HE asebocas.jpg">
8 </BODY>
8 11</BODY>
<BOD
DY>
9 </HTML>
9 </HTML>12 <P>Bem vindo ao HTML!</P>
13 <IMG src="carasebocas.jpg">
14 ODY>
</BO
15 </HTM ML> (a) (b)
Figura 1 Exemplo de uma pgina web (a) e sua visualizao em um navegador we
eb (b)
(a) (b)
Com
Figura o passar
2 - Pgina w do
web comtemp
po
CSS (a)eeosua
avano da Internet,
visualizao outrasortecnologia
em um navegado web (b) as, alm da
linguagem HTML, foram sendo incorporadas aos documentos (pginas web). w Essas
Entretanto, o desenvolvimento
d comercial dos navegad dores web e a
tecnologias foram criadas para melhorar a aparncia visual de um site. Um exemplo
necessidade destes de manter uma vantagem competitiva sobre os concorrentes
das novas tecnologias o CS SS (Cascading Style Sheets), que permite a adio de
levaram a utilizaes diferentes das tecnologias HTML e CSS S. Isto , cada
cores, estilos de fontes e ou utros efeitos visuais, alm das estruturas bsicas j
navegador passou a inte erpretar as marcaes a sua maneira, mostrando resultados
propostas pelo HTML. A Figurra 2(a) mostra uma pgina web escrita em HTML,
H com
visuais diferentes. Assim
m, uma mesma marcao <p> poderia serr interpretada de
a adio do cdigo CSS nas linhas 4 a 8. Essas linhas dizem ao navega ador que as
uma forma pelo navega ador X e de outra forma pelo navegador Y. O resultado foi a
marcas <p> do HTML devem ser impressas na cor azul, como mostrra a Figura
criao de sites no aceessveis para todas as pessoas, isto porquee um site que era
2(b).
construdo para um tipo o de navegador especfico, por exemplo, um u navegador X,
no poderia ser acessad
do por usurios que utilizavam o navegador Y.
Para lidar com essas
e questes, ainda na dcada de 90, Tim
T Berners-Lee
fundou o W3C (World Wide
W Web Consortium), uma organizao cujo
c objetivo era
definir um conjunto de
d normas tcnicas destinadas a orien
ntar fabricantes,
desenvolvedores e proje
etistas para o uso de prticas que possibilittassem a criao
de sites acessveis a to
odos, independentemente dos equipamento
os, navegadores
usados ou de necessida
ades especiais.
A situao atual ainda est longe de ser perfeita, mas na opinio
o de Ferraz
o existisse, seria impossvel hoje criar documentos
(2003), se o W3C no d que
renderizam de maneira mais
m ou menos parecida nos vrios navegad
dores e sistemas
atuais.
322
322
322
323
5.2.1 Conceito de Camadas
5.2.1 Conceito de Camadas
Para desenvolver um site de acordo com os padres web, cada tecnologia
deve ser usada com um propsito nico para o qual ela foi desenvolvida. Por
3
XHTML: uma
exemplo, linguagem de HTML
a linguagem marcao e para construo
o CSS de pginas
devem web. a apenas
ser usados evoluo mais
pararecente
o seuda
3 linguagem
XHTML: uma HTML.
linguagem de marcao para construo de pginas web. a evoluo mais recente da
4
propsito.
XML: uma
linguagem Isso significa
linguagem
HTML. que ousada
de marcao cdigo
para de uma pgina
documentos web (como
que s contm mostrado
dados. Ou na
seja, ela no
4 contm informaes de formatao do documento, como acontece na linguagem HTML
XML: uma linguagem de marcao usada para documentos que s contm dados. Ou seja, ela no e XHTML, onde
Figura
uma marca
contm 2(a))
tambm
informaes deve
de estar
indica comoorganizado
formatao odo
contedo serem
documento, camadas,
apresentado
como paranaoem
acontece que HTML
usurio.
linguagem cada e camada
XHTML, onde
uma marca tambm indica como o contedo ser apresentado para o usurio.
responsvel por alguma propriedade ou comportamento da pgina, e escrita
usando uma nica tecnologia. Dessa forma, uma pgina web pode ser organizada
em trs camadas: informao, formatao e comportamento.
A separao correta das camadas permite aos leitores de tela uma maior
eficincia, j que iro informar o contedo da pgina com mais exatido. Por
exemplo, se colocarmos uma informao da pgina web no meio da camada de
323
323
5.2.1.1 Informao
motivo, o cdigo HTML dessa a camada deve ser bem escrito e com sem mntica5, ou
55
motivo, omotivo,
cdigoo HTML
cdigodessa
HTMLa camada
dessa deve serdeve
a camada bemserescrito
bemeescrito
com sem
emntica
com sem , ou
mntica 5
, ou
seja, as marcaes devem se er usadas com o seu significado correto. Po or exemplo,
seja, as seja,
marcaes devem se
as marcaes er usadas
devem er com
se o seu
usadas comsignificado correto. correto.
o seu significado Poor exemplo,
Po or exemplo,
o desenvolvedor deve usar a marca <h1> para apresentar o ttulo mais importante
o desenvolvedor deve usar
o desenvolvedor deve usar a<h1>
a marca marcapara apresentar
<h1> o ttulo mais
para apresentar importante
o ttulo mais importante
da pgina, assim estar dando d o significado correto ao conted do. Isso
da pgina,da pgina, assim dando
assim estar destar odando
d significado correto correto
o significado ao conted
ao do. Issodo. Isso
conted
especialmente importante pa ara os motores de busca (por exemplo, Google) e
especialmente importante
especialmente paara os pa
importante motores de busca
ara os motores de (por
buscaexemplo, Google) Google)
(por exemplo, e e
leitores de tela.
leitores de tela. de tela.
leitores
1 <HTML>
1 11<HTML>
2 <HTML>
<HEAD>
<HTML>
1 <HTML>
2 223 <HEAD>
2 <TITLE>
<HEAD>
<HEAD> Exemplo
<HEAD> o </TITLE>
3 334 <TITLE>
</HEAD>
3 Exemplo
<TITLE>
<TITLE><TITLE> </TITLE>
ooExemplo
Exemplo
Exemplo </TITLE>
</TITLE>
o </TITLE>
4 445 </HEAD>
<BODY>
</HEAD>
</HEAD>
4 </HEAD>
5 556 <BODY>
5 <h1>Títu
<BODY>
<BODY> <BODY> ulo 1</h1>
6 667 <h1>Título
6 <h2>Títu
<h1>Títu
<h1>Títuulo1</h1>
ulo
ulo 2</h2>
1</h1>
1</h1>
<h1>Títu ulo 1</h1>
7 778 <h2>Título
</BODY>
<h2>Títu
<h2>Títuulo2</h2>
ulo 2</h2>
2</h2>
7 <h2>Títu ulo 2</h2>
8 </BODY>
889 </HTML>
</BODY>
</BODY>
8 </BODY>
9 99</HTML>
</HTML>
</HTML>
9 </HTML>
a) b)
a) a) b) b)
Figura 3 Pgina web em HTML
H (a) e sua visualizao em um navegador web (b
b)
Figura
Figura 33 Figura
Pgina
Pgina3web
web em
em HTML
H
Hweb em
HTML
Pgina (a)
(a) eeHTML
Hsua
sua visualizao
visualizao em
em um
um navegador
navegador
(a) e sua visualizao web
web (b
(b
b)
b) web (b
em um navegador b)
5.2.1.2 Formatao
5.2.1.2 5.2.1.2
Formatao
Formatao
5
Semntica: A semntica refere-se ao estudo
e do significado, em todos os sentidos do termo o.
55
Semntica:
Semntica:
5
A
A semntica
semntica
Semntica: refere-se
refere-se ao
A semntica ao eestudo
estudo
e
refere-se do
doestudo
ao esignificado,
significado, em
em todos
todos os
do significado, os sentidos
em sentidos
todos osdo
do termo
termo
o.
o. do termo
sentidos o.
325
325
1 p { 11 <HTML>
<HTML> 325
12 p {color: rgb(0,0,255); 22 <HEAD>
<HEAD>
23 } color: rgb(0,0,255); 33 <TITLE>Exemplo
<TITLE> Exemplo</TITLE>
</TITLE>
34 }h1 { 44 <LINKhref="estilo.css"/>
<LINK href=estilo.css/>
45 h1 { 515 <HTML>
</HEAD>
1 pmargin:
{ 0; </HEAD>
56 2 margin:
color: 0;
padding: 0;
rgb(0,0,255); 626 <BODY>
<BODY>
<HEAD>
67 3 }padding: 0; Arial;
font-family: 737 <P>Bemvindo
<P>Bem
<TITLE> vindo aoHTML!</P>
ao
Exemplo HTML!</P>
</TITLE>
78 font-family:
4 } h1 { Arial; 848 <IMGsrc="carasebocas.jpg">
<LINK
<IMG src=carasebocas.jpg>
href="estilo.css"/>
8 5} margin: 0; 959 </BODY>
</HEAD>
</BODY>
6 padding: 0; 6
1010</HTML>
</HTML>
<BODY>
7 font-family: Arial; 7 <P>Bem vindo ao HTML!</P>
8 } 8 <IMG src="carasebocas.jpg">
(a) 9 </BODY> (b)
10 </HTML>
Figura 4 Arquivo com especificao do CSS (a) e sua referncia com a marca <link> no documento
(a) HTML (b) (b)
Figura 4 Arquivo com especificao do CSS (a) e sua referncia com a marca <link> no documento
HTML (b)
5.2.1.3 Comportamento
5.2.1.3 Comportamento
Por fim, a ltima camada responsvel por adicionar comportamento
dinmicoPor
ao documento HTML,
fim, a ltima isto ,
camada mostrar mensagens
responsvel ao clicarcomportamento
por adicionar em um boto,
fazer clculos
dinmico em formulrios,
ao documento HTML,adicionar movimento
isto , mostrar a umaao
mensagens imagem, entre
clicar em outros
um boto,
comportamentos dinmicos,
fazer clculos em queadicionar
formulrios, so disparados atravs
movimento de imagem,
a uma uma aoentre
executada
outros
6
pelo usurio. Essadinmicos,
comportamentos camada que
controlada por scripts
so disparados atravsescritos
de uma em um
ao tipo de
executada
pelo usurio.
linguagem Essa camada
de programao. controlada as
Atualmente, scripts6 escritos
por tecnologias mais em um tipopara
utilizadas de
linguagem
construir essade programao.
camada Atualmente,
so o JavaScript7 as 8tecnologias
e o Flash . mais utilizadas para
construir essa camada so o JavaScript7 e o Flash8.
Da mesma forma que a camada de formatao, aqui tambm possvel
Da mesma forma que a camada de formatao, aqui tambm possvel
separar os scripts do documento HTML. A Figura 5(a) mostra um arquivo contendo
separar os scripts do documento HTML. A Figura 5(a) mostra um arquivo contendo
um script escrito atravs da linguagem de programao Javascript. Logo aps, na
um script escrito atravs da linguagem de programao Javascript. Logo aps, na
Figura 5(b) esse arquivo adicionado ao documento HTML atravs da marca
Figura 5(b) esse arquivo adicionado ao documento HTML atravs da marca
<script>.
<script>.
A Aseparao
separaodas
dascamadas
camadasem
emarquivos
arquivosdistintos
distintos muito
muito importante para os
importante para os
softwares leitores
softwares leitoresde
detela,
tela,isso
issoporque
porqueos
osleitores
leitoresde
detela
tela leem
leem apenas
apenas as marcaes
6
6 Script:
Script: o conjunto
o conjunto dede comandose eparmetros
comandos parmetrosescritos
escritosnuma
numadeterminada
determinada linguagem
linguagem de de programao
programao
parapara
a a execuo
execuo automtica
automtica de detarefas.
tarefas.
7
7 JavaScript: uma linguagem baseada em scripts, desenvolvida pela Netscape Communications e pela
JavaScript: uma linguagem baseada em scripts, desenvolvida pela Netscape Communications e pela
Sun Microsystems que, combinada ao HTML, permite conferir mais dinamismo e interatividade s
Sun Microsystems que, combinada ao HTML, permite conferir mais dinamismo e interatividade s
pginas de um site. Permite a incluso de recursos como animaes, imagens clicveis independentes,
pginas de da
insero umdata
site. com
Permite a incluso
o dia da semana de ou
recursos como
horrio, textoanimaes,
na barra deimagens clicveis
status, exibir umaindependentes,
caixa de texto
insero da data com
com mensagens paraoodia da semana
visitante, etc. ou horrio, texto na barra de status, exibir uma caixa de texto
com
8 mensagens
Flash: para o visitante,
um aplicativo usado para etc.criar anncios animados, sites interativos e aplicativos com efeitos
8
Flash: um aplicativo
multimdia. Ele permiteusado
criarpara criar anncios
comportamento animados,
dinmico sites de
atravs interativos e aplicativos
sua linguagem com efeitos
de programao
Action Script.
multimdia. Ele permite criar comportamento dinmico atravs de sua linguagem de programao
Action Script.
326
326
326
326
HTML. Sendo
HTML. Sendo assim,
assim, se se as
as marcas
marcas CSSCSS ee os
os scripts
scripts no
no estiverem
estiverem no
no mesmo
mesmo
HTML. Sendo assim, se as marcas CSS e os scripts no estiverem no mesmo
arquivo, esses
arquivo, esses softwares
softwares nono iro
iro perder
perder tempo
tempo lendo
lendo as
as linhas
linhas de
de cdigo
cdigo que
que no
no
arquivo, esses softwares no iro perder tempo lendo as linhas de cdigo que no
interessam para
interessam para oo seu
seu funcionamento.
funcionamento.
interessam para o seu funcionamento.
11 <!--
<!-- 11 <HTML>
<HTML>
2
2 <!--
1 function alertar(){
function alertar(){ 2 <HEAD>
2 <HTML>
1 <HEAD>
33
2 alert("INCLUSO");
function alertar(){
alert("INCLUSO"); 33
2 <TITLE> Exemplo
<HEAD>
<TITLE> Exemplo </TITLE>
</TITLE>
44
3 }
} alert("INCLUSO"); 44
3 <SCRIPT
<TITLE>
<SCRIPT Exemplo </TITLE>
55
4 function
}
function alertar2()
alertar2() src="comport.js"/>
4 src="comport.js"/>
<SCRIPT
5 {{ function alertar2() 55 src="comport.js"/>
</HEAD>
</HEAD>
66 { alert("A TODOS");
alert("A TODOS"); 66
5 <BODY>
</HEAD>
<BODY>
77
6 }
} alert("A TODOS"); 7
6 <P>Bem vindo
<BODY> vindo ao
ao HTML!</P>
HTML!</P>
7 <P>Bem
7 } 8
7 <IMG
<P>Bem vindo ao HTML!</P>
8 <IMG
src="carasebocas.jpg">
8 src="carasebocas.jpg">
<IMG
99 src="carasebocas.jpg">
</BODY>
</BODY>
10
9 </HTML>
</BODY>
10 </HTML>
10 </HTML>
(a)
(a) (b)
(b)
(a) (b)
Figura 5 Arquivo com especificao de um Script(a) e sua referncia com a marca <script> no
Figura 5 Arquivo com especificao de um Script(a) e sua referncia com a marca <script> no
documento
Figura 5 Arquivo com especificao de HTML
um Script(a) (b)
e sua
documento HTML (b) referncia com a marca <script> no
documento HTML (b)
5.2.2
5.2.2 Conceito
C onceito de Tableless
Tableless
5.2.2 Conceito de
de Tableless
Outro importante
Outro importante padro
padro webweb para
para acessibilidade
acessibilidade oo conceito
conceito de de tableless.
tableless.
Outro importante padro web para acessibilidade o conceito de tableless.
Tableless no
Tableless no uma
uma tecnologia,
tecnologia, mas
mas sim
sim uma
uma filosofia
filosofia de
de desenvolvimento
desenvolvimento baseada baseada
Tableless no uma tecnologia, mas sim uma filosofia de desenvolvimento baseada
na simplicidade.
na simplicidade. Nessa
Nessa filosofia,
filosofia, oo layout
layout de
de umauma pgina
pgina web web no no deve
deve ser
ser
na simplicidade. Nessa filosofia, o layout de uma pgina web no deve ser
construdo usando
construdo usando tabelas,
tabelas, ouou seja,
seja, no
no deve
deve ser
ser construdo
construdo usando
usando aa marcao
marcao
construdo usando tabelas, ou seja, no deve ser construdo usando a marcao
HTML <table>. Isso
HTML <table>. Isso significa
significa que
que aa disposio
disposio do do contedo
contedo na na pgina
pgina devedeve ser
ser
HTML <table>. Isso significa que a disposio do contedo na pgina deve ser
feita usando
feita usando oo CSSCSS ee aa marcao
marcao HTML <div>, enquanto
HTML <div>, enquanto que que aa marcao
marcao de de
feita usando o CSS e a marcao HTML <div>, enquanto que a marcao de
tabelas deve
tabelas deve ser
ser usada
usada apenas
apenas para
para exibir
exibir dados
dados tabulares.
tabulares.
tabelas deve ser usada apenas para exibir dados tabulares.
Por exemplo,
Por exemplo, aa Figura
Figura 6(a)
6(a) mostra
mostra uma
uma parte
parte do
do HTML
HTML encontrado
encontrado em em uma
uma
Por exemplo, a Figura 6(a) mostra uma parte do HTML encontrado em uma
pgina web
pgina web dodo site
site www.ifrs.edu.br.
www.ifrs.edu.br. Nota-se,
Nota-se, na na Figura,
Figura, que que aa disposio
disposio do do
pgina web do site www.ifrs.edu.br. Nota-se, na Figura, que a disposio do
contedo feita
contedo feita atravs
atravs de
de uma
uma marcao <table> (linhas
marcao <table> (linhas 2,2, 3,
3, 4,
4, 6...).
6...). O
O resultado
resultado
contedo feita atravs de uma marcao <table> (linhas 2, 3, 4, 6...). O resultado
deste cdigo
deste cdigo apresentado
apresentado na na Figura
Figura 6(b).
6(b). J
J aa Figura
Figura 7(a)7(a) mostra
mostra oo mesmo
mesmo
deste cdigo apresentado na Figura 6(b). J a Figura 7(a) mostra o mesmo
cdigo usando
cdigo usando oo conceito
conceito de
de tableless,
tableless, em
em que
que oo layout
layout feito
feito atravs
atravs da da marcao
marcao
cdigo usando o conceito de tableless, em que o layout feito atravs da marcao
327
327
327
11 <body>
<body>
1 2<body>
2 <table width="1
<table width=100% bgcolor=#FFCC00>
100%" bgcolor="#FFCC00">
2 33 <table
<tr>width="1
<tr> 100%" bgcolor="#FFCC00">
3 44 <tr> <td
<td align="le
align=left valign=middle>
eft" valign="middle">
4 55 <td align="le eft"
<img src="h
<img valign="middle">
src=h1pq.gif>
h1pq.gif">
5 66 </td>
<img
</td> src="hh1pq.gif">
6 77 </td><td align=center
<td align="ce valign=middle>
enter" valign="middle">
7 88 <td <form
align="ceaction=red.php
enter"
<form actio method=post>
valign="middle">
on="red.php" method="post">
8 99 ... Comp
<form ...
actioComponentes
on="red.php" do
ponentes do Formulrio ...
method="post">
Formulrio ...
9 10
10 </form>
... Comp
</form> ponentes do Formulrio ...
10 11
11 </td>
</form>
</td>
11 12
12 </td><td align="ri
<td align=rigth valign=middle>
igth" valign="middle">
12 13
13 <td <img src=selo_brasil_pq.gif>
align="ri igth"
<img src="s valign="middle">
selo_brasil_pq.gif">
13 14
14 </td>
<img
</td> src="sselo_brasil_pq.gif">
14 15 </td>
15 </tr>
</tr>
15 16
16 </tr></table>
</table>
16 17
17 ...
</table>
...
17 ...
(a)
(a)
(b)
(b)
Figura 6 - Documento HTML sem o conceito de Tableless (a) e seu resultado o visual (b)
Figura 6 - Documento HTML
F semwww.bento.ifrs.edu.br/acessibilidade
Fonte: o conceito de Tableless (a) e seu resultado
o visual (b)
F
Fonte: www.bento.ifrs.edu.br/acessibilidade
328
328
328
328
328
328
1 <body>
111 <body>
2 <body>
<link href="estilos.css"/>
<body>
1 2 <body>
<link href="estilos.css"/>
22
2 <link
<div
<link href=estilos.css/>
id="barraMec">
href="estilos.css"/>
2 2
22 <body><link
<div
<div href="estilos.css"/>
id="barraMec">
id=barraMec>
13 <h1><a
<div href="#">Ministrio da Educao</a></h1>
id="barraMec">
24 2
333 <link<div id="barraMec">
<h1><a
<h1><a
<form href="#">Ministrio
href=#>Ministrio
action="red.php"
href="estilos.css"/> dada Educao</a></h1>
method="post" Educao</a></h1>
id="form_destaques">
3 4 <h1><a
<h1><a
<form href="#">Ministrio
href="#">Ministrio
action="red.php" da Educao</a></h1>
da Educao</a></h1>
method="post" id="form_destaques">
4
2 54 <div<form <form action=red.php
... Componentes
id="barraMec"> method=post
do Formulrio
action="red.php" method="post" ... id=form_destaques>
id="form_destaques">
4
555 <form action="red.php"
...href="#">Ministrio
... Componentes do
Componentes method="post"
do Formulrio
Formulrio ... id="form_destaques">
...
36 </form>
<h1><a ... Componentes
Componentes do da
do Formulrio Educao</a></h1>
Formulrio ... ...
47 5
666 <a
<form ...
</form>
</form>
href="#" class="brasil">Brasil:
action="red.php" method="post"Umid="form_destaques">
Pas de Todos</a>
6 </form>
</form>
58 777 <a
<a href=#
</div>
... href="#" class=brasil>Brasil:
Componentes
<a href="#"
class="brasil">Brasil:
do Formulrio
href="#" class="brasil">Brasil:
class="brasil">Brasil: Um ... Um
Um Pas
Pas de
Um Pas
Pas de
de Todos</a>
Todos</a>
de Todos</a>
Todos</a>
7
8
6 98 8 <a
</div>
</div>
...
</form>
8 </div>
</div>
7 999 ...
...href="#" class="brasil">Brasil: Um Pas de Todos</a>
<a
...
8
9 ...
</div> (a)
(a)
9 1 h1 ...a { (a)
(a)
1 h1 a {
111 h1 a a{ {
h1background:#FFCC00 url(h1pq.gif)
(a) no-repeat left center;
1 1 h1 a {
background:#FFCC00 url(h1pq.gif) no-repeat leftcenter;center;
131 background:#FFCC00
width:180px; url(h1pq.gif)
height:21px;
background:#FFCC00 no-repeat
no-repeatleft
text-indent:-20000px;
url(h1pq.gif) leftfloat:left;
center;
1 3 background:#FFCC00
width:180px;
1343 h1} width:180px; url(h1pq.gif)
height:21px; no-repeat
text-indent:-20000px; left center;
float:left;
awidth:180px;
{ height:21px;
height:21px;text-indent:-20000px;
text-indent:-20000px;float:left; float:left;
3 4 } width:180px; height:21px; text-indent:-20000px; float:left;
1454 }#barraMec{
background:#FFCC00 url(h1pq.gif) no-repeat left center;
4 }}#barraMec{
35655 #barraMec{
background:#FFCC00;
width:180px;
#barraMec{ height:1%;
height:21px; padding:5px;
text-indent:-20000px; float:left;
46756} }#barraMec{
background:#FFCC00;height:1%;
background:#FFCC00; height:1%;padding:5px;
padding:5px;
6 background:#FFCC00;
6 }#form_destaques{ height:1%;
} background:#FFCC00; height:1%; padding:5px; padding:5px;
57877#barraMec{
}#form_destaques{
7 8 }
6898 #form_destaques{
position:absolute; height:1%;
background:#FFCC00; left:50%; margin-left:-125px;
padding:5px;
89 } #form_destaques{
#form_destaques{
position:absolute;left:50%;left:50%;margin-left:-125px;
margin-left:-125px;
7910 } position:absolute;
910 } position:absolute;
position:absolute; left:50%;
left:50%; margin-left:-125px;
margin-left:-125px;
9
10 }
8 1110 ...
#form_destaques{
91110 }}
11......
position:absolute; left:50%;(b)margin-left:-125px;
11
11 ......
10 } (b)
Figura
11 ... (b) (a) e arquivo CSS usando na marcao <link>
7- Documento HTML com o conceito de Tableless
(b)
Figura 7- Documento HTML com o conceito de Tableless
do HTML (b). Fonte: de (a) e arquivo CSS usando na marcao <link>
www.bento.ifrs.edu.br/acessibilidade
Figura7-7-Documento
Figura DocumentoHTML
HTML com
docom ooconceito
conceito Tableless(a)
(a)eearquivo
arquivoCSS
CSSusando
usandona
de www.bento.ifrs.edu.br/acessibilidade
Tableless namarcao
marcao<link>
<link>
HTML (b). Fonte: (b)
do HTML (b). Fonte: www.bento.ifrs.edu.br/acessibilidade
do HTML (b). Fonte: www.bento.ifrs.edu.br/acessibilidade
Apesar HTML
Figura 7- Documento de o resultado ser de
com o conceito visualmente
Tableless (a)igual (Figura
e arquivo CSS 6(a)),
usandoquando os cdigos
na marcao <link>
Apesar dedooHTML
resultado
(b). ser www.bento.ifrs.edu.br/acessibilidade
Fonte: visualmente igual (Figura 6(a)), quando os cdigos
Apesar de o resultado ser visualmente igual (Figura 6(a)), quando os cdigos
Apesar 6deeo resultado
das Figuras 7 so comparados,ser visualmente igual (Figura
pode-se perceber 6(a)), quando vantagens
algumas os cdigos
das Figuras 6 e 7 so comparados, pode-se perceber algumas vantagens
das Apesar
das Figuras
Figuras
eminentes, de
como:66oeeresultado
77 so
reduosode ser visualmente
comparados,
comparados,
linhas de cdigo igualno(Figura
pode-se
pode-se 6(a)), HTML;
perceber
perceber
documento quando
algumas
algumas osvantagens
cdigos
vantagens
facilidade de
eminentes, como: reduo de linhas de cdigo no documento HTML; facilidade de
das Figuras
eminentes,
eminentes, como:
compreenso 6
como: e 7 so
reduo
reduo
do cdigo comparados,
HTML; de
de linhas linhas de pode-se
cdigo
de cdigo
e utilizao correta no
no do perceber
documento
documento algumas
conceito de HTML;
HTML; vantagens
facilidade
facilidade
camadas, j que de
de
compreenso do cdigo HTML; e utilizao correta do conceito de camadas, j que
eminentes,
compreenso
compreenso
as como:
formataes dodereduo
do cdigo
cdigo de linhas
HTML;
cores, HTML;
fontes de cdigo
eedisposio
utilizao
utilizao nolayout
correta
correta
do documento
dodoconceito
conceito
so HTML;
feitas de
de facilidade
camadas,
nocamadas,
CSS, jjde
deixando que
que
as formataes de cores, fontes e disposio do layout so feitas no CSS, deixando
compreenso
as
as
o formataes
formataes
HTML apenasdo decdigo
decores,
para HTML;
cores, fontes
fontes
apresentao e utilizao
eedisposio
disposio
do correta
contedo dododa do
layout
layout conceito
pgina. so de camadas,
sofeitas
feitas noCSS,
no j que
CSS,deixando
deixando
o HTML apenas para apresentao do contedo da pgina.
asooformataes
HTML
HTML apenas
apenas
Por fim,depara
cores,
para fontes etableless
apresentao
o apresentao
conceito disposio
docontedo
do doextremamente
contedo layout so feitasimportante
dapgina.
da pgina. no CSS, deixando
para a
Por fim, o conceito tableless extremamente importante para a
o acessibilidade,
HTML apenas
Por para
fim, oapresentao
conceito
Por fim,poiso aoconceitousar a marcao do contedo
tableless
tableless<table>, da pgina.
extremamente
extremamente
o leitor de tela importante
importante para aaa
para
pode confundir
acessibilidade, pois ao usar a marcao <table>, o leitor de tela pode confundir a
Porde fim,
acessibilidade,
acessibilidade,
tabela o com
pois
pois
layout, conceito
aousar
ao usar
umaaamarcaotableless
marcao
tabela extremamente
<table>,
de<table>,
dados, ooleitor deimportante
leitor de
informando tela
tela pode
ao pode para
confundir
confundir
usurio dados a aa
tabela de layout, com uma tabela de dados, informando ao usurio dados
acessibilidade,
tabela de
tabela
equivocados. pois
Almao
de layout,
layout, comusaruma
com
disso, ao marcao
uma tabela
tabela
leitor de de <table>,
de dados,
telas dados, o informando
ir passar leitor de forma
informando
de tela ao
pode confundir
aoordenada
usurio
usurio a
dados
dados
pelas
equivocados. Alm disso, o leitor de telas ir passar de forma ordenada pelas
tabela deo que
equivocados.
equivocados.
clulas, layout, Alm
Alm
na com uma
disso,
disso,
maioria das tabela
oovezes
leitor dedetelas
leitor resultar
de dados,
telas ir
na informando
irleitura
passar
passar de ao usurio
de forma
forma
desordenada ordenada
ordenada dados
do contedo pelas
pelas
e
clulas, o que na maioria das vezes resultar na leitura desordenada do contedo e
equivocados.
clulas,
clulas,
uma ooque
grande queAlm
na
poluio disso,
namaioria
maioria
sonora odas
das 9leitor
vezes
. vezes deresultar
telas irna
resultar napassar de forma ordenada
leituradesordenada
leitura desordenada pelas ee
docontedo
do contedo
uma grande poluio sonora99.
clulas, o que poluio
umagrande
uma grande na maioria
poluio das vezes
sonora
sonora 9 .
. resultar na leitura desordenada do contedo e
uma grande poluio sonora9.
9
Poluio Sonora: Os usurios deficientes visuais denominam Poluio Sonora ou Verborragia quando
9
Poluio
oPoluio Sonora:
leitor de Sonora:
9 telas Os desnecessrios/irrelevantes
l itens usurios deficientes visuais ou
denominam Poluio Sonora ou Verborragia quando
em duplicidade.
9
Poluio Sonora:
o leitor de telas lOsOs usurios
usurios
itens deficientesvisuais
deficientes visuaisdenominam
desnecessrios/irrelevantesdenominam PoluioSonora
Poluio
ou em duplicidade. Sonoraou
ouVerborragia
Verborragiaquando
quando
o leitor de telas l itens desnecessrios/irrelevantes ou em duplicidade.
o leitor de telas l itens desnecessrios/irrelevantes ou em duplicidade.
9
Poluio Sonora: Os usurios deficientes visuais denominam Poluio Sonora ou Verborragia quando
o leitor de telas l itens desnecessrios/irrelevantes ou em duplicidade.
329
329
Figura 99 Documen
Figura Documento
to HTML
HTML com
com cdigo
cdigo semanticamente
semanticamente incorreto
incorreto
Figura 9 Documento HTML com cdigo semanticamente incorreto
O cdigo
O cdigo semanticame
semanticame ente correto
ente correto muito
muito importante
importante para
para osos usu
usuurios com
urios com
O cdigo
deficincia
deficincia visual,semanticame
visual, pois os
pois os leitoente
leito correto
ores de
ores telasdescrevem
de telas muito importante
descrevem primeiropara
primeiro os de
oo tipo
tipo usu
de urios comee
eelemento
e
elemento
deficincia
depois leem
depois leemvisual, pois osque
oo contedo
contedo leito
que ores
eest de
e dentro
est telasdesse
dentro descrevem
desse primeiro o tipo de elemento
elemento.
elemento. e e
depois leem o contedo que est e dentro desse elemento.
5.3
5.3 WCAG
CAG 1.0
1.0 ee 2.0
2.0
5.3 WCAG 1.0 e 2.0
Com oo objetivo
Com objetivo de
de torn nar aa web
torn
nar web acessvel
acessvel aa todos,
todos, oo W3C
W3C criou,
criou, em
eem
e 1999,
1999, oo
WAI Com Accessibility
WAI (Web
(Web o objetivo deInitia
Accessibility tornnar
Initia a web
ative),
ative), queacessvel
que um a todos,
um grupo
grupo de otrabalho
de W3C criou,
trabalho voltae 1999,
em
ado
volta
ado para oaa
para
WAI (Web Accessibility
elaborao
elaborao de diretrizes
de Initia
diretrizes que
que ative), queaaacessibilidade
ggarantem
g
garantem um grupo dedo
acessibilidade dotrabalho
contedo
contedovolta
naado
na para s
Internet
Internet a
s
elaborao
pessoas com
pessoas de diretrizes
com que eegarantem
deficincias
deficincias g s a acessibilidade
s pessoas
pessoas que acessam
que do contedo
acessam aa rede
rede em na Internet
em s
condies
condies
pessoas com
especficas
especficas de deficincias
de ambiente, equ
ambiente, euipamento,
equ s pessoas
uipamento, que acessam
agentes
agentes a eerede
do usurio
do usurio emfe
outras
outras fecondies
erramentas
erramentas
especficas de ENAP,
(NEVILE, 2005;
(NEVILE, 2005; ambiente, equ
ENAP, 2007).
2007). uipamento, agentes do usurio e outras fe
erramentas
(NEVILE,Os2005;
Os ENAP, 2007).
membros
membros do W
W3C/WAI
do W3C/WAI
W comearam ento
comearam ento aa elaborar
elaborar guias
guias de
de
Os membros
recomendaes
recomendaes do W3C/WAI
W acessibilidade
relacionados
relacionados comearam
acessibilidade ento as
na Internet,
na Internet, asa chamadas
elaborar WCAG.
chamadas guias de
WCAG. As
As
recomendaes
WCAG (Web
WCAG relacionados
(Web Content
Content acessibilidade
bility
Accessib
bility
Accessib na
soInternet,
Guidelines) so
Guidelines) as chamadas
um conjunto
um conjunto de recom
de recomWCAG. As
mendaes
mendaes
WCAG
que (WebaaContent
que visam
visam Accessib
garantir
garantir aa acebility
ace Guidelines)
essibilidade
essibilidade so um conjunto
do contedo
do contedo de recom
web atravs
web atravs mendaes
dd ee tcnicas
tcnicas
que visam aA
especficas.
especficas. A garantir
palavra a"conte
palavra aceessibilidade
"conte do contedo
edo" refere-se
edo" refere-se qualquerweb
aa qualquer atravs dcontida
informao
informao ce tcnicas
ccontida em
em
especficas.
pginas na
pginas A palavraincluind
na Internet,
Internet, "conte
incluindedo" refere-se
oo textos,
textos, imagens,
imagens, a qualquer informao
formulrios,
formulrios, etc. Segu
etc. Segu cndo
contida em
ndo Henry
Henry
pginas
(2005), na Internet,
(2005), WCAG
WCAG ee seus
seusincluind
docum
docum o textos,
mentos
mentos imagens,
tm
tm formulrios,
aa inteno
inteno suprir etc.
de suprir
de Segusidades
as necess
as necess ndo Henry
sidades de
de
(2005), WCAG
diferentes
diferentes tipos ede
tipos deseus docum
audincia,
audincia, mentos tmlegisladores
incluindo
incluindo a inteno para
legisladores de
parasuprir as necess
polticas
polticas ee linhasidades
linha
as de
as de
de ao
ao
diferentes
em geral, tipos
em geral, de audincia,
administradores
administradores ee incluindo
outros, legisladores
outros, ou
ou paradocumentos
seja, existem
seja, existem polticas e linha
documentos as
par
ra
par
ra de
as ao
as mais
mais
em geral, administradores e outros, ou seja, existem documentos parra as mais
331
331
5.3.1 Perceptvel
"Fornecer alternativas para mdias com base no tempo" (WCAG 2.0, 2008).
Ou seja, para vdeos, udios pr-gravados, etc., deve-se ter alternativas como
legendas, transcrio, udio alternativo, Libras, entre outros.
334
334
5.3.1.3
5.3.1.3
5.3.1.3
A
AA daptvel
Adaptvel
daptvel
5.3.1.3 daptvel
5.3.1.3 Adaptvel
"Criar
"Criar contedos
"Criarcontedos
contedosque que possam
quepossam
possamser ser apresentados
serapresentados
apresentadosde de diferentes
dediferentes maneiras
diferentesmaneiras
maneiras(por(por
(por
"Criar contedos que possam ser apresentados de diferentes maneiras (por
exemplo,
exemplo,
exemplo, um
"Criar
um layout
umlayout
layout mais
contedos
mais simples)
maisque possam
simples)
simples) sem
sem
sem perder
serperder
perder informao
apresentados
informao
informao ou
ou estrutura"
de diferentes
ouestrutura"
estrutura" (WCAG
maneiras
(WCAG 2.0,
(por2.0,
(WCAG 2.0,
exemplo, um layout mais simples) sem perder informao ou estrutura" (WCAG 2.0,
2008).
exemplo,Ou umseja, criar
layout pginas
mais simples)cuja sequncia
semsequncia do contedo
perder informaocontedo seja ordenada
ou estrutura" ordenada2.0,ee aa
2008).
2008).
2008). Ou
Ou seja,
Ou seja,
seja, criar
criar
criar pginas
pginas
pginas cuja
cuja
cuja sequncia
sequncia do
do contedo
do contedo seja (WCAG
seja
seja ordenada
ordenada ee aa
2008). Ou desse
percepo
percepo seja, criar pginas
contedo cuja
no sequncia
dependa do contedo
somente seja ordenada
de caractersticas
caractersticas e a
sensoriais
percepo desse
percepo desse contedo
desse contedo no
contedo no dependa
no dependa somente
dependa somente de
somente de caractersticas sensoriais
de caractersticas sensoriais
sensoriais
percepo
como desseetc.
cor,forma,
forma, contedo no dependa
Almdisso,
disso, aspginas somente
pginas devemde caractersticas
ser bemvisualizadassensoriais
visualizadas mesmo
como
comocor,
como cor, forma,etc.
cor, forma, etc.Alm
etc. Alm disso,as
Alm disso, pginasdevem
as pginas
as devemser
devem serbem
ser visualizadasmesmo
bem visualizadas
bem mesmo
mesmo
como
semoouso cor,
usode forma, etc.
detecnologias Alm
tecnologiasde disso,
deapoio, as
apoio,comopginas
comoCSS devem ser bem
CSSeeJavaScript.
JavaScript. visualizadas mesmo
sem
sem o
sem o uso
uso de
de tecnologias
tecnologias dede apoio,
apoio, como
como CSSCSS ee JavaScript.
JavaScript.
sem o uso de tecnologias de apoio, como CSS e JavaScript.
Figura 12Site
Figura 12
Figura Sitesem
Site semuso
sem usodasdasfolhas
folhas
dede estilo
estilo
Figura12
Figura 12 Site
12 semuso
Site sem usodas
uso dasfolhas
das folhasde
folhas deestilo
de estilo
estilo
Fonte:
Fonte:
Fonte:
Fonte: www.ifrs.edu.br
www.ifrs.edu.br
www.ifrs.edu.br
www.ifrs.edu.br
Fonte: www.ifrs.edu.br
Como pode
Como pode ser visto
visto acima,
acima, oosite
siteemem questo
questo est
est sem imagens,
sem imagens, cores,
cores,
Como
Comopode
Como podeser
pode servisto
ser vistoacima,
visto acima,oo
acima, osite
siteem
site emquesto
em questoest
questo estsem
est semimagens,
sem imagens,cores,
imagens, cores,
cores,
fundo,etc.
fundo, etc.Isso
Isso se se deve
deve desativao das folhas dede
estilo (CSS). Mesmo semsemesseesse
fundo,
fundo,etc.
fundo, etc.Isso
etc. Issose
Isso se devedesativao
sedeve
deve
desativao
desativaodas
desativao
das
das
folhas
dasfolhas
folhasde
folhas de
estilo
deestilo
estilo
(CSS).
estilo(CSS). Mesmo
(CSS).Mesmo
(CSS). Mesmosem
Mesmo semesse
sem esse
esse
componente
componente to
to importante
importante para
para a apresentao visual, a pgina mantm-se
componente
componente to
componente to importante
to importante para
importante para aaaa apresentao
para
apresentao visual,
visual, aaaa pgina
apresentao visual,
apresentao visual,
pgina mantm-se
pgina mantm-se
pgina mantm-se
mantm-se
organizada,
organizada, de
de fcil
fcil compreenso,
compreenso, e no perde nenhuma informao. Isso se deve
organizada,
organizada,de
organizada, defcil
de fcil compreenso,eeeeno
fcilcompreenso,
compreenso,
no
no
perde
noperde
perde
nenhuma
perdenenhuma
nenhuma
informao.
nenhumainformao.
informao.Isso
informao.
Isso se
Issose
Isso
deve
sedeve
se deve
deve
ao fato de sua estrutura estar bem organizada e no depender somente da
ao
ao fato
ao fato de
fato de sua
de sua estrutura
sua estrutura estar
estrutura estar bem
estar bem organizada
organizada eeee no
bem organizada no depender
no depender somente
depender somente
somente da da
da
ao fato de
apresentao sua estrutura
visual para se estar
tornar bem organizada
acessvel. no
O ponto importante depender somente
aqui que, dessa da
apresentao
apresentao
apresentaovisual visual para
visualpara
parase se tornar
setornar acessvel.
tornaracessvel.
acessvel.OO O ponto
Oponto importante
pontoimportante
importanteaqui aqui
aquique,
que, dessa
que,dessa
dessa
apresentao visual para se tornar acessvel. ponto importante aqui que, dessa
336
336
336
336
336
336forma, muitos leitores de tela e interfaces especializadas como, por exemplo, o
forma, muitos leitores de tela e interfaces especializadas como, por exemplo, o
Dosvox,
forma, processam
muitos leitoresas depginas em que o especializadas
tela e interfaces usurio est navegando.
como, porAssim, exemplo,quanto
o
Dosvox, processam as pginas em que o usurio est navegando. Assim, quanto
forma, muitos leitores de tela e interfaces especializadas como, por exemplo, o
mais organizada
forma,
Dosvox, muitos
processam for
as a
leitores de estrutura
tela eem
pginas do
quesite,
interfaces mais facilmente
especializadas
o usurio o usurio
como,
est navegando. por conseguir
exemplo,
Assim, quantoo
mais organizada for a estrutura do site, mais facilmente o usurio conseguir
Dosvox, processam as pginas em que o usurio est navegando. Assim, quanto
navegar
Dosvox,
mais por ele. for as
processam
organizada a pginas
estruturaem doque
site,o usurio est navegando.
mais facilmente o usurio Assim, quanto
conseguir
navegar por ele.
mais organizada for a estrutura do site, mais facilmente o usurio conseguir
mais organizada
navegar por ele. for a estrutura do site, mais facilmente o usurio conseguir
navegar por ele.
navegar por
5.3.1.4 ele.
Discernvel
5.3.1.4 Discernvel
5.3.1.4 Discernvel
5.3.1.4 Discernvel
5.3.1.4 Discernvel
"Facilitar a audio e a visualizao de contedos aos usurios, incluindo a
"Facilitar a audio e a visualizao de contedos aos usurios, incluindo a
separao do aprimeiro
"Facilitar audioplano e do planode
e a visualizao de fundo" (WCAG 2.0, 2008). Ou seja,
separao do primeiro plano e do plano decontedos
fundo" (WCAGaos usurios, incluindo
2.0, 2008). a
Ou seja,
"Facilitar
garantir que a audio
oprimeiro
contedo e a
possavisualizao
ser plano de contedos
redimensionado sem aos
perdausurios,
de2008). incluindo
legibilidade, a
que
separao "Facilitar
do a audio e
plano a visualizao
e do de
de contedos
fundo" (WCAG aos
garantir que o contedo possa ser redimensionado sem perda de legibilidade, queusurios,
2.0, incluindo
Ou a
seja,
separao
sons de do
fundo primeiro plano
no atrapalhem e do plano de
a redimensionado
navegao fundo"
e que (WCAG
o(WCAG 2.0,
contraste 2008). Ou seja,
separao
garantir
sons de que do primeiro
o contedo
fundo plano
possa eser
no atrapalhem do plano de fundo"
a navegao e quesemo contraste de entre
perda 2.0, 2008).o fundo
legibilidade,
entre o fundo
e o
Ou seja,
que
e o
garantir que o contedo possa ser redimensionado sem perda de legibilidade, que
primeiro
garantir
sons queplano
de fundo o seja
contedosatisfatrio.
possa Garantir
ser ainda
redimensionado que a cor
sem no
perda seja
de o nico meio
legibilidade, para
que
primeiro planono sejaatrapalhem
satisfatrio.aGarantir
navegaoaindae que
que aocorcontraste
no sejaentre o fundo
o nico meio epara
o
sons de fundo no atrapalhem a navegao e que o contraste entre o fundo e o
transmisso
sons
primeiro fundode
de plano informaes.
no
seja atrapalhemGarantir
satisfatrio. a navegao e que
ainda que o contraste
a cor no seja oentre
nicoo meio
fundopara
e o
transmisso de informaes.
primeiro plano seja satisfatrio. Garantir ainda que a cor no seja o nico meio para
primeiro plano
transmisso de seja satisfatrio. Garantir ainda que a cor no seja o nico meio para
informaes.
transmisso de informaes.
transmisso de informaes.
337
338
Na imagem acima possvel identificar atalhos para o teclado. A pgina,
338
alm de ser navegvel atravs das teclas comuns Tab, setas direcionais, Home/End
e PageUp/PageDown, tambm possui atalhos personalizados. Como pode ser visto,
Na imagem
pressionando acima
a tecla possvel
de ativao de identificar atalhos
atalhos padro de para
cada onavegador
teclado. Aassociada
pgina,
alm
aos de ser navegvel
nmeros 1, 2 e 3,atravs das teclas
o usurio "salta" comuns Tab, setas
para lugares direcionais,
especficos Home/End
da pgina. Com
eisso,
PageUp/PageDown, tambm
a navegao fica mais possui atalhos
dinmica, poispersonalizados.
o usurio, ao Como
entrar pode ser visto,
em uma nova
pressionando a tecla
pgina, poderia de ativao
simplesmente de atalhos
pressionar Alt padro
+ 2 (node cada Explorer,
Internet navegador associada
por exemplo)
aos
e ir nmeros 1, 2aoe contedo,
diretamente 3, o usurio "salta" para
deixando para trs
lugares especficos
imagens, menusda pgina. Com
e qualquer outro
isso, a navegao
elemento ficapara
irrelevante maiso dinmica,
momento. pois
Sendoo usurio,
assim, asaofunes
entrar em uma nova
disponveis na
pgina,
pgina poderia simplesmente
so ampliadas para aspressionar Alt +mais
necessidades 2 (no Internetdos
comuns Explorer, porque
usurios exemplo)
utilizam
eleitores
ir diretamente
de tela. ao contedo, deixando para trs imagens, menus e qualquer outro
elemento irrelevante para o momento. Sendo assim, as funes disponveis na
pgina so ampliadas para as necessidades mais comuns dos usurios que utilizam
leitores de tela.
"No criar contedo de uma forma conhecida que possa causar ataques
5.3.2.3 Ataques epilpticos
epilpticos" (WCAG 2.0, 2008). Ou seja, as pginas no podem conter elementos ou
imagens que pisquem mais de trs vezes em um segundo. 339
"No criar contedo de uma forma conhecida que possa causar ataques
epilpticos" (WCAG 2.0, 2008). Ou seja, as pginas no podem conter elementos ou
5.3.2.4 Navegvel
imagens que pisquem mais de trs vezes em um segundo.
339
"Fornecer formas de ajudar os usurios a navegar, localizar contedos e
"Fornecer formas de ajudar os usurios a navegar, localizar contedos e
determinar o local onde esto" (WCAG 2.0, 2008). Ou seja, links devem possuir
"Fornecer
determinar formas
o local ondede ajudar
esto" os usurios
(WCAG a navegar,
2.0, 2008). localizar
Ou seja, contedos
links devem e
possuir
destino claro, blocos que se repetem em todas as pginas podem ser pulados
determinar o local
destino claro, ondeque
blocos esto" (WCAG em
se repetem 2.0, todas
2008).asOupginas
seja, links devem
podem ser possuir
pulados
(ncoras); o uso de cabealhos e etiquetas deve sempre descrever a finalidade de
destino claro,
(ncoras); blocos
o uso que se repetem
de cabealhos em todas
e etiquetas deve as pginas
sempre podema ser
descrever pulados
finalidade de
uma seo.
(ncoras);
uma seo. o uso de cabealhos e etiquetas deve sempre descrever a finalidade de
uma seo.
5.3.3 Compreensvel
5.3.3 Compreensvel
5.3.3 Compreensvel
"A informao e a operao da interface de usurio tm que ser
"A informao e a operao da interface de usurio tm que ser
compreensveis" (WCAG 2.0, 2008). Ou seja, os usurios devem ser capazes de
"A informao
compreensveis" (WCAGe 2.0,
a operao
2008). Oudaseja,
interface de usurio
os usurios devem ser tmcapazes
que ser de
entender as informaes bem como o modo de operao da interface do usurio. O
compreensveis" (WCAG 2.0,
entender as informaes bem2008).
como Ou seja,de
o modo osoperao
usuriosda
devem ser do
interface capazes deO
usurio.
contedo ou a operao no podem estar alm da compreenso do usurio.
entender
contedoasou
informaes
a operaobem
no como
podemo estar
modoalm
de operao da interface
da compreenso do usurio. O
do usurio.
contedo ou a operao no podem estar alm da compreenso do usurio.
340
340
340
340
5.3.3.1
5.3.3.1 Legvel
Legvel
5.3.3.1 Legvel
"Tornar oo contedo
"Tornar contedo de
de texto
texto legvel e compreensvel"
compreensvel" (WCAG
(WCAG2.0,
2.0,2008).
2008).Ou
Ou
seja,todas
seja, todas asabreviaturas
as
"Tornar oabreviaturas
contedo de devem
devem
textoser descritas
legvel ao
ao aparecerem
aparecerem
e compreensvel" pela
pelaprimeira
(WCAG primeiravez
vezem
2.0, 2008). em
Ou
umtexto.
um
seja, texto.Alm
todas Alm
as disso, deve-se
disso, deve-se
abreviaturas devemusar
usar
serlinguagem clara
clara
descritas ao ee simples,
simples,pela
aparecerem ee idioma
idioma da
dapgina
primeira pgina
vez em
umdeve
deve serespecificado
ser
texto. especificado
Alm na hora
na hora de
disso, deve-se de sua
usar construo.
linguagem clara e simples, e idioma da pgina
deve ser especificado na hora de sua construo.
Figura
Figura 17
17 Notcia
Notcia usando linguagem
linguagem simples
simples
Fonte:
Fonte: www.ifrs.edu.br
www.ifrs.edu.br
Figura 17 Notcia usando linguagem simples
Fonte: www.ifrs.edu.br
Como
Como possvel
possvel ver
ver na
na Figura
Figura 17, o texto de
de uma
uma notcia
notcia est
estparcialmente
parcialmente
reproduzido.
reproduzido.
Como Essa
Essa parte
partever
possvel do
do na
texto
texto encontra-se
Figura escrita
escrita
17, o texto de
de forma
de uma forma clara
clara
notcia esteeobjetiva,
objetiva,no
no
parcialmente
apresentando
apresentando
reproduzido. nenhuma
nenhuma
Essa parte dopalavra
palavra tcnica ou escrita
texto encontra-se de difcil
difcil compreenso.
compreenso.
de forma Com
Com isso,
clara e objetiva, isso,
no
qualquer
qualquer usurio
apresentandousurio compreender
compreender
nenhuma o texto,ou
palavra tcnica inclusive
inclusive usurios
usurios
de difcil com
com dificuldade
dificuldade
compreenso. de
Com isso,de
interpretao
interpretao
qualquer ou
ouque
usurio que utilizam
utilizam leitores
compreender leitores de tela.
o texto, inclusive usurios com dificuldade de
interpretao ou que utilizam leitores de tela.
5.3.3.2
5.3.3.2 Previsvel
Previsvel
5.3.3.2 Previsvel
"Fazer
"Fazer com
com que
que as
as pginas
pginas web surjam ee funcionem
funcionem de
de forma
forma previsvel"
previsvel"
(WCAG
(WCAG 2.0,
2.0, 2008).
"Fazer 2008).
com queOu
Ou seja,
seja,
as nenhuma
nenhuma
pginas webao do usurio
surjam usurio deve
deve mudar
e funcionem mudar oo contexto
de forma contextoda
da
previsvel"
navegao
navegao
(WCAG 2.0, a2008).
a menos
menosOuque
que seja
seja
seja, de
de forma
nenhuma explcita.
ao Alm
Alm disso,
do usurio disso,mudar
deve aa forma
forma
o com
comque
queos
contexto os
da
elementos
elementosse
navegao asemenos
repetem
repetem atravs
atravs
que de
de vrias
seja de forma pginas
explcita.deve
deve
Almser
ser aa mesma
mesma
disso, em
emtodas
a forma todas
com elas.
elas.os
que
elementos se repetem atravs de vrias pginas deve ser a mesma em todas elas.
341
341
5.3.4 Robusto
5.3.4 Robusto
"O contedo tem de ser robusto o suficiente para poder ser interpretado de
"O contedo tem de ser robusto o suficiente para poder ser interpretado de
forma concisa por diversos agentes do usurio, incluindo Tecnologias Assistivas"
forma concisa por diversos agentes do usurio, incluindo Tecnologias Assistivas"
(WCAG 2.0, 2008). Ou seja, os usurios devem ser capazes de acessar o contedo
(WCAG 2.0, 2008). Ou seja, os usurios devem ser capazes de acessar o contedo
mesmo com o avano das tecnologias utilizadas. O contedo deve permanecer
mesmo com o avano das tecnologias utilizadas. O contedo deve permanecer
acessvel mesmo com a evoluo das tecnologias assistivas e dos agentes do
acessvel mesmo com a evoluo das tecnologias assistivas e dos agentes do
usurio.
usurio.
5.3.4.1 Compatvel
5.3.4.1 Compatvel
5.3.5
344 Requisitos de conformidade
5.3.5 Requisitos de conformidade
Nvel de conformidade;
Pginas completas;
Processos completos;
344
344
Nvel de conformidade;
Pginas completas;
Processos completos;
Modos de utilizar tecnologias suportadas por acessibilidade;
No-interferncia.
Nvel A;
Nvel AA;
Nvel AAA.
10
Adobe Flash, ou simplesmente Flash, um programa para criao de grficos vetoriais, porm suporta
10
vdeos
Adobe e imagens.
Flash, utilizado
ou simplesmente geralmente
Flash, para a criao
um programa de animaes
para criao de grficosinterativas que funcionam
vetoriais, porm suporta
embutidas
vdeos em um navegador
e imagens. utilizado web.
geralmente para a criao de animaes interativas que funcionam
embutidas em um navegador web.
346
346
"Web 2.0" e a web semntica, mas tm um uso e aceitao bastante grande, tendo
apenas algumas recomendaes tecnicamente imprecisas.
Os principais pontos abordados pela errata so:
Marcao
1. respeitar os padres de desenvolvimento web;
2. organizar o cdigo html de forma lgica e semntica;
3. utilizar corretamente os nveis de cabealho;
4. ordenar de forma lgica e intuitiva a leitura e tabulao;
5. disponibilizar todas as funes da pgina via teclado;
6. fornecer ncoras para ir direto a um bloco de contedo;
7. no utilizar tabelas para diagramao;
348348
5.6 Validao
350
Da SILVA2 http://www.dasilva.org.br;
eXaminator3 http://www.acesso.umic.pt/webax/examinator.php;
Hera4 http://www.sidar.org/ex_hera/index.php.pt;
Lift http://usablenet.com ;
TAW http://www.tawdis.net;
Cynthia Says http://www.cynthiasays.com;
ASES Avaliador de acessibilidade do governo eletrnico brasileiro
http://www.governoeletronico.gov.br/acoes-e-projetos/e-MAG/material-de-apoio.
Links
1.7. Links Esto devidamente descritos? Remetem para o local ao qual se
propem? O contedo aberto na pgina de navegao atual?
1.9. Links Indicadores O site possui links indicadores de incio e fim de menu e
contedo?
Contedo
1.12. Ttulo da pgina - O ttulo principal da pgina descritivo e informativo o
suficiente?
1.20. Flash - O leitor identifica o elemento em Flash e focaliza cada um dos itens
(como textos, links, botes e grficos) que o compem? Esses itens esto
descritos? A ordem de tabulao desses elementos est compreensvel? O
foco da tabulao entra e sai do Flash sem problemas?
Formulrios
1.22. Formulrios - Funcionam adequadamente? Os elementos esto descritos?
As descries dos elementos esto adequadas? A ordem de tabulao est
correta? Caso haja o recurso de CAPTCHA, ele foi fornecido em forma de
pergunta de interpretao, tambm chamado de CAPTCHA humano? Existe
limite de tempo para o preenchimento do formulrio?
355
355
Estrutura do site
1.28. Estrutura da pgina - A pgina possui padronizao na sua estrutura? A
diviso dos blocos est compreensvel? Na sequncia da leitura, o contedo
lido antes do menu?
1.32. Mapa do site - Possui um mapa do site? No mapa do site esto listadas
todas as pginas internas do site em forma de link? Qual a posio do mapa
do site na pgina?
356
356
Acessibilidade
1.34. Recursos de Acessibilidade para baixa viso (Aumentar fonte, Diminuir
fonte, Tamanho normal da fonte, Alto Contraste) Esto disponveis na barra
de acessibilidade? Funcionam corretamente?
Links
Deve-se identificar clara e objetivamente o destino de cada link. Alm disso, preciso
que o texto do link faa sentido mesmo quando isolado do contexto da pgina. Devem
remeter ao local a que se propem. De preferncia, os links devem abrir seu contedo
na mesma pgina em que o usurio est navegando. Quando for necessrio que o
link remeta a uma nova pgina, isso deve ser informado ao usurio. No devero
existir dois ou mais links com o mesmo ttulo, mas que apontem para destinos
diferentes.
Atalhos de teclado
A pgina deve contemplar atalhos para, no mnimo, ir ao contedo, ir ao menu
principal e ir para a caixa de busca do site. Esses atalhos devem funcionar em todas
as pginas do site/portal. As dicas desses atalhos devem ser fornecidas na barra de
acessibilidade, a qual deve estar localizada no topo de todas as pginas do site. Alm
disso, as dicas devem conter apenas nmeros e no teclas especficas, j que cada
navegador possui sua tecla padro para ativar os atalhos. As dicas devem ser, por
exemplo, Ir para contedo [1], Ir para menu [2], Ir para busca [3]. Os atalhos devem
remeter o foco ao ponto indicado, ou seja, ao link indicador, por exemplo: incio de
menu, incio de contedo, etc.
357
357
Links indicadores
Deve haver links indicativos em alguns pontos da pgina. Os mais comuns e
essenciais so Incio de Menu, Fim de Menu, Incio de Contedo e Fim de
contedo. Tambm podem ser sugeridos que sejam inseridos links indicadores de
incio e fim de formulrio e incio e fim de tabela.
ncoras
O termo ncora refere-se possibilidade oferecida para navegar at um ponto
especfico em uma pgina. A ncora deve estar descrita adequadamente de acordo
com a sua funo, e, quando usada, deve remeter e ancorar o foco ao ponto indicado.
A utilizao mais comum das ncoras no caso de haver um contedo muito longo
na pgina, com um contedo que possui vrios captulos. Assim, as ncoras so
inseridas como um sumrio para remeter a pontos especficos (captulos, sees,
partes do contedo). Nesses casos, essencial fornecer tambm uma ncora para
voltar ao sumrio.
Localizao do usurio em um conjunto de pginas
As pginas internas do site devem fornecer um link com o conjunto das pginas
percorridas at o momento, como, por exemplo: Voc est em > Pgina Inicial >
Ensino > Editais.
Ttulo da pgina
O ttulo principal da pgina deve ser descritivo e informativo, j que esta a primeira
informao fornecida pelo leitor de tela. Exemplo: O site do Projeto de Acessibilidade
Virtual da RENAPI apresenta o seguinte ttulo: Projeto Acessibilidade Virtual Portal
RENAPI Pgina Inicial.
Grficos/ Imagens
As imagens, com exceo de imagens decorativas, devem apresentar uma descrio.
Essa descrio deve ser clara e objetiva, representando o contedo da imagem.
importante que a descrio inicie informando o tipo da imagem (grfico, foto, logo,
banner, etc.). Essa descrio, que fornecida no prprio cdigo HTML, deve ser
sinttica, expressa em poucas palavras ou em uma frase curta. Quando houver
necessidade de uma explicao mais detalhada, como o caso de grficos, por
exemplo, dever ser fornecido um link para a descrio detalhada da imagem. Por
exemplo, imagine que existe em uma pgina um grfico mostrando o uso de leitores
de tela no Brasil. A descrio do grfico pode ser grfico de pizza demonstrando o
uso de leitores de tela no Brasil. No entanto, para que o usurio com leitor de tela
possa ter acesso aos dados do grfico, ser necessrio que haja um link dizendo, por
exemplo, a descrio textual do grfico encontra-se disponvel em outra pgina.
Verborragia
Verborragia corresponde a informaes repetidas ou desnecessrias em um site.
Evitar a verborragia far com que o usurio de leitor de telas navegue no site com
maior rapidez.
Texto
O texto em todo o site deve ser de fcil compreenso, coeso e coerente, sem erros de
ortografia e pontuao. Alm disso, os pargrafos no devem ser muito extensos,
evitando que se tornem confusos. Deve haver explicao para siglas, palavras
incomuns, termos tcnicos ou termos em outros idiomas. Existem algumas tcnicas
para melhor a inteligibilidade textual, como: dividir sentenas longas em sentenas
mais curtas; evitar o uso de jargo, expresses regionais ou termos especializados
que possam no ser claros para todos; utilizar palavras comuns no lugar de outras
358
358
pouco familiares; utilizar listas de itens ao invs de uma longa srie de palavras ou
frases separadas por vrgulas; fazer referncias claras a pronomes e outras partes do
documento.
Arquivos para leitura ou download
Os documentos devem ser disponibilizados preferencialmente em HTML. Tambm
podem ser fornecidos arquivos para download no formato ODF (inclui ODT para
textos, ODS para planilhas e ODP para apresentaes de slides), tomando-se os
cuidados para que sejam acessveis. Se um arquivo for disponibilizado em PDF,
dever ser fornecida uma alternativa em HTML ou ODF. necessrio, tambm,
informar a extenso e o tamanho do arquivo no prprio texto do link.
Tabelas
As tabelas devem ter suas colunas e suas linhas descritas adequadamente. S devem
ser usadas quando o seu uso for indispensvel. Tabelas com linhas ou colunas
mescladas em geral so de difcil compreenso pelos deficientes visuais.
Transmisso de informaes
A cor ou outras caractersticas sensoriais, como forma, tamanho, localizao visual,
orientao ou som no devem ser utilizadas como o nico meio para transmitir
informaes, indicar uma ao, pedir uma resposta ao usurio ou distinguir um
elemento visual. Assim, no devero ser fornecidas informaes do tipo: clique na
opo em azul; o texto em vermelho representa a informao correta; clique no crculo
para maiores informaes, etc. Essas informaes sensoriais podem ser utilizadas,
mas sempre em conjunto com uma informao clara em texto.
Sons e animaes
Contedos em udio ou que se movem, rolagens, movimentaes em geral ou
animaes no devem ser disparadas automaticamente. Ao usurio deve ser
repassado o controle sobre essas movimentaes. Alm disso, o usurio deve ser
capaz de fechar, pausar, parar e reiniciar esses contedos.
Flash
Os elementos Flash (textos, links, botes e grficos) devem estar devidamente
descritos e com ordem de tabulao. Isso deve ser implementado na hora da
produo do Flash. Essa ordem de tabulao apenas percebida com o uso do leitor
de telas.
O foco da tabulao deve entrar e sair do arquivo em Flash sem ter problemas com a
compreenso.
Vdeos
Deve haver uma alternativa textual para vdeos que no incluem faixas de udio. Para
vdeos que contm udio falado, devem ser fornecidas legendas. Quando necessrio,
deve ser fornecida uma transcrio textual do vdeo ou audiodescrio, especialmente
para vdeos que transmitem contedo visual relevante e que no est disponvel na
faixa de udio.
Transcrio textual: representa uma alternativa em texto que contm todo o contedo
de um vdeo, incluindo tanto as informaes contidas na faixa de udio, quanto
informaes visuais transmitidas durante o vdeo. Assim, alm das informaes
contidas nas falas, preciso informar todo o contedo visual relevante para a
compreenso do vdeo, como expresses corporais, risadas, informaes em texto,
mudana de ambiente, etc.
Audiodescrio: consiste em uma nova faixa de udio contendo a descrio clara e
objetiva de todas as informaes relevantes apresentadas de forma visual e que no
359
359
fazem parte dos dilogos. Essas descries so apresentadas nos espaos entre os
dilogos e nas pausas entre as informaes sonoras.
Formulrios
O formulrio deve estar organizado de forma simples. Todos os campos devem estar
descritos, mas sem informaes repetidas. O formulrio no deve ser submetido
automaticamente, e sim, possuir um boto para submeter uma ao (Enviar, OK,
Pesquisar, etc.). Deve ficar claro para o usurio quais so os campos obrigatrios.
Quando houver um CAPCHA (teste interativo humano, completamente automatizado,
para distinguir computadores de seres humanos), este dever ser fornecido em forma
de pergunta de interpretao. Para tal, podem ser utilizadas perguntas de senso
comum, como por exemplo, qual a cor do cu? ou o fogo quente ou frio?.
Tambm podem ser utilizados testes matemticos, tomando-se o cuidado para que
esses testes no sejam facilmente quebrados por determinados programas. Uma
alternativa solicitar que o usurio escreva o resultado do teste matemtico por
extenso, como responda por extenso quanto dois mais trs.
No deve haver limite de tempo para o preenchimento do formulrio. Se o limite de
tempo for extremamente necessrio, preciso informar ao usurio quando o limite
estiver chegando ao fim e permitir que seja adicionado tempo extra para que o ele
consiga finalizar o preenchimento.
Botes
Devem estar devidamente etiquetados e executar a ao proposta.
Caixas combinadas e caixas de seleo
Caixas combinadas so campos de edio com uma lista de sugestes de
preenchimento. As caixas de seleo ou caixa de listas so caixas que apresentam
uma lista de opes a sua escolha, mas sem a opo de edio. O usurio dever
conseguir navegar pelas opes dessas caixas utilizando a tecla TAB ou as setas,
sem, no entanto. Quando um elemento receber o foco, no deve ser iniciada uma
mudana automtica na pgina que confunda ou desoriente o usurio. Ao usurio
deve ser permitido selecionar e escolher e acionar a opo desejada.
Boto de Opo (radio Button)
A leitura dos botes de opo em um formulrio muitas vezes dificultosa e no
compreendida pelos usurios de leitores de tela. Por isso, sugere-se a troca dos
botes de opo pelas caixas de seleo, sempre que possvel.
Opo de busca
O campo de busca ou pesquisa muito importante dentro de um site, com exceo
de sites muito pequenos. Quando o usurio realiza uma busca, o foco deve ser
remetido para o incio do resultado da pesquisa. No incio do resultado,
primeiramente, deve ser informado o resultado da busca como, por exemplo, Foram
encontrados 5 resultados para sua pesquisa ou O item pesquisado no foi
encontrado.
Erro em formulrio
Quando um erro de entrada de dados for automaticamente detectado ou quando o
usurio esquecer-se de preencher um campo obrigatrio, o item que apresenta erro
deve ser identificado e descrito ao usurio por texto. Alm disso, aps informar o erro,
o foco deve ser remetido ao primeiro campo contendo erro.
Estrutura da pgina
As pginas devem ter uma estrutura lgica, ou seja, por blocos de fcil compreenso,
e padro para todas as pginas, exceto a pgina inicial, que normalmente possui uma
360
360
Tabela22- -Checklist
Tabela Checklistmanual
manualdedeacessibilidade
acessibilidade para
para desenvolvedores
desenvolvedores
CHECKLISTMANUAL
CHECKLIST
CHECKLIST MANUALDE
MANUAL DEACESSIBILIDADE
ACESSIBILIDADE DESENVOLVEDOR
DESENVOLVEDOR
DESENVOLVEDOR
v.v.setembro2011
setembro2011
Orientaes:
Orientaes:
OO preenchimento
preenchimentodestedestechecklist
checklistdeve
deveserserrealizado
realizadoutilizando-se
utilizando-se como referncia
como o o
referncia
Modelo
Modelode deAcessibilidade
Acessibilidadeem emGoverno
Governo Eletrnico:
Eletrnico: e-MAG
e-MAG 3.0.3.0.
Assim, a explicao
Assim, a explicao
de cada uma das 45 recomendaes de acessibilidade, bem
de cada uma das 45 recomendaes de acessibilidade, bem como exemplos, como exemplos, esto
esto
disponveis
disponveisnonoprprio
prprioe-MAG.
e-MAG.
S Sdevero
deveroser
serpreenchidos
preenchidososositens que
itens contiverem
que contiverem problemas
problemas de de
acessibilidade.
acessibilidade.
Devero ser ignorados itens que no existirem na pgina.
Devero ser ignorados itens que no existirem na pgina.
Site
Siteavaliado
avaliado
Sistema
SistemaOperacional
Operacional
Navegador
Navegador
Leitor de tela
Leitor de tela
Avaliado por
Avaliado por
Data
Data
MARCA
MARCAOO
MARCA O
Pontos avaliados Problemas encontrados
Pontos avaliados Problemas encontrados
Recomendao e-MAG 3.0 Local Descrio Soluo Motivo
Recomendao e-MAG 3.0 Local Descrio Soluo Motivo
1. Respeitar os padres de desenvolvimento web
1. Respeitar os padres de desenvolvimento web
2. Organizar o cdigo HTML de forma lgica e
2. Organizar
semnticao cdigo HTML de forma lgica e
semntica
3. Utilizar corretamente os nveis de cabealho
3. Utilizar corretamente os nveis de cabealho
4. Ordenar de forma lgica e intuitiva a leitura e
4. Ordenar de forma lgica e intuitiva a leitura e
tabulao
tabulao
5. Disponibilizar todas as funes da pgina via
5. teclado
Disponibilizar todas as funes da pgina via
teclado
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COMPORTAMENTO
COMPORTAMENTO (DOM)
(DOM)
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Recomendao e-MAG 3.0 Local Descrio Soluo Motivo
10. Garantir que os objetos programveis sejam
acessveis
11. No criar pginas com atualizao automtica
12. No utilizar redirecionamento automtico de
pginas
13. Fornecer alternativa para modificar limite de
tempo
14. No incluir situaes com intermitncia de tela
15. Assegurar o controle do usurio sobre as
alteraes temporais do contedo
CONTEDO
CONTE DO / /INFORMA
INFORMAO
O
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Recomendao e-MAG 3.0 Local Descrio Soluo Motivo
16. Identificar o idioma principal da pgina
17. Oferecer um ttulo descritivo e informativo
pgina
18. Disponibilizar informao sobre a localizao
do usurio na pgina
19. Descrever links clara e sucintamente
20. Fornecer alternativa em texto para as imagens
do stio
21. Fornecer alternativa em texto para as zonas
ativas de mapa de imagem
22. Disponibilizar documentos em formatos
acessveis
23. Em tabelas, utilizar ttulos e resumos de forma
apropriada
24. Associar clulas de dados s clulas de
cabealho em uma tabela
25. Garantir a leitura e compreenso das
informaes
26. Disponibilizar uma explicao para siglas,
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APRESENTAO / DESIGN
APRESENTA O / DESIGN
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Recomendao e-MAG 3.0 Local Descrio Soluo Motivo
28. Oferecer contraste mnimo entre plano de fundo
e primeiro plano
29. No utilizar apenas cor ou outras caractersticas
sensoriais para diferenciar elementos
30. Permitir redimensionamento de texto sem perda
de funcionalidade
31. Dividir as reas de informao
32. Possibilitar que o elemento com foco seja
visualmente evidente
MULTIMDIA
MULTIMDIA
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Recomendao e-MAG 3.0 Local Descrio Soluo Motivo
33. Fornecer alternativa para vdeo
34. Fornecer alternativa para udio
35. Oferecer audiodescrio para vdeo pr-gravado
36. Fornecer controle de udio para som
37. Fornecer controle de animao
FORMULRIOS
FORMUL RIOS
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Recomendao e-MAG 3.0 Local Descrio Soluo Motivo
38. Fornecer alternativa em texto para os botes de
imagem de formulrios
39. Associar etiquetas aos seus campos
40. Estabelecer uma ordem lgica de navegao
41. No provocar automaticamente alterao no
contexto
42. Fornecer instrues para entrada de dados
43. Identificar e descrever erros de entrada de dados
44. Agrupar campos de formulrio
45. Fornecer CAPTCHA humano
BARRADE
BARRA DEACESSIBILIDADE
ACESSIBILIDADE e-MAG
e-MAG Captulo
Captulo 3 3
Observaes (problemas
Questes avaliadas SIM N O
NO encontrados, sugestes de
melhorias, etc.)
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REFERNCIAS
DIAS, Cludia. Usabilidade na web: criando portais mais acessveis. Rio de Janeiro:
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<http://www.w3.org/TR/WAI-WEBCONTENT/>. Acesso em: 30 mar. 2010.
WCAG 2.0. 2008. Web Content Accessibility Guidelines (WCAG) 2.0. 2008. Disponvel
em: <http://www.w3.org/TR/WCAG20/>. Acesso em: 30 mar. 2010.
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<http://samuraireview.wordpress.com/>. Acesso em: 30 mar. 2010.
ZUNICA, Rafael Romero. 1999. Diseno de Paginas Web Accesibles. In: JORNADA
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