Tem um robô de olho no seu emprego!

Tem um robô de olho no seu emprego!

Um dos maiores pavores que a ficção provoca é a de uma horda de robôs roubando os empregos das pessoas. A má notícia é que isso já está acontecendo. A boa é que dá para se proteger!

Não, as coisas não são como nos filmes (pelo menos não ainda). Os robôs em questão são sistemas que automatizam tarefas, especialmente as repetitivas ou previsíveis. Nada de máquinas humanoides ocupando nossas mesas, como visto na imagem.

Tudo isso está acontecendo graças à inteligência artificial, que avança com velocidade espantosa! Esses sistemas vêm ocupando espaço nas empresas porque conseguem, em um tempo muito curto, analisar uma grande quantidade de informações, e tomar decisões com enorme assertividade.

Mas eles têm uma grande limitação: normalmente são ótimos em fazer uma coisa apenas. E, se algo sai do previsto, podem se perder. Assim, ao lidar com o imprevisível e na versatilidade, os seres humanos ainda reinam soberanos.

E por mais que possa parecer contraditório para alguns, os sistemas de inteligência artificial ainda precisam de pessoas para ser “calibrados”, ou seja, instruídos sobre o que devem considerar para tomar suas decisões. A ironia é que, se isso for feito por profissionais ruins, as máquinas podem conservar e ampliar preconceitos e vieses que lhes forem ensinados.

Mas não se enganem: esses sistemas já atingiram uma maturidade impressionante. Nesse sentido, tudo que puder ser automatizado será! As empresas não pensarão duas vezes ao trocar um funcionário por um sistema mais barato e mais eficiente nessas tarefas básicas.

E aí reside justamente o jeito para nos protegermos. Temos que fazer tarefas que estejam além dessas limitações das máquinas. E tem muita gente hoje fazendo tarefas repetitivas ou previsíveis.

Claro que isso exige aprender coisas novas, e nem todo mundo tem condições de bancar isso. Nesse caso, as próprias empresas e os governos precisam criar programas de reciclagem profissional, para evitar uma explosão no desemprego nos próximos anos.

Faça uma autoanálise do seu cotidiano! Você já parou para pensar quanto suas tarefas são automatizáveis?

Para entender melhor a evolução da inteligência artificial, o que ele pode fazer por nós e pelas empresas e como ela também depende dos seres humanos, convido você a assistir ao vídeo da minha Pílula de Cultura Digital dessa semana.


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Se você prefere saber mais sobre isso em um artigo, leia a minha coluna no Estadão dessa semana: Falta “inteligência natural” para termos uma melhor inteligência artificial.




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Outros destaques

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Qual é a chance de duas pessoas diferentes com o mesmo nome se encontrarem em um mesmo evento, para falar sobre o mesmo tema em momentos distintos? Foi o que aconteceu comigo e com o amigo Paulo Silvestre de Oliveira Junior.



Jornal da Live


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O que faz um país ser atraente para sua população, em especial para a juventude?

Uma das mais célebres frases do ex-presidente americano John Kennedy dizia “não pergunte o que seu país pode fazer por você, mas o que você pode fazer por seu país”. É um fato: uma sociedade unida pelo bem comum constrói uma nação melhor. Mas esse esforço precisa ter uma contrapartida, ou uma população maltratada se desviará desse caminho.

É o que parece estar acontecendo com os jovens brasileiros. Pesquisa recente do Datafolha indica que 76% dos brasileiros entre 15 e 29 anos têm “muita” ou “alguma vontade” de sair do Brasil. Além disso, só 25% acreditam que o país ficará melhor na próxima década. A situação fica ainda mais grave quando apenas míseros 19% acreditam que “estudar é a única forma de ter mais renda no futuro”, com outros 13% dizendo que é “uma das formas, mas não a melhor”.

Esses números indicam um enorme desalento e impactam todos nós, não apenas os jovens! Mas eles são literalmente o futuro de qualquer nação. Dessa forma, se eles deixam de ver perspectivas no país, seu sentimento de comunidade perde força, o que faz com que invistam menos em si mesmos, para crescer e para criar um Brasil melhor. E um reflexo é justamente o desestímulo pela educação.

Mas, afinal, por que o Brasil ficou tão desinteressante para os mais jovens? O que podemos fazer para reverter esse quadro? E quanto a educação ajuda no desenvolvimento pessoal e profissional de alguém?


O Jornal da Live acontece sempre nas terças, a partir das 21h15, ao vivo no meu perfil no LinkedIn e no YouTube.




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Felipe Ochoa Cornejo 👨🏻🏫🇨🇱

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ana moniz

CEO | Azáfama Radical

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Existem já alguns governos a discutir essa preocupação! Em Bilbau, em pleno "país" basco, zona altamente industrializada, e em que nas linhas de montagem faz cada vez mais sentido introduzir robots em tarefas completamente repetitivas (tarefas essas feitas com muito melhor performance pelos robots, tarefas, às vezes perigosas para seres humanos, e que em ultima análise afectam a psique devido ao seu carácter completamente repetitivo), o governo estuda com os industriais a introdução de uma "taxa" por cada robot introduzido que será o equivalente à "taxa" paga à segurança social por cada trabalhador, a fim de ter capital para requalificar as pessoas que perdem os seus postos de trabalho devido a introdução desses robots, para terem capacidade financeira para lhes pagar uma espécie de subsídio (de desemprego, involuntário) até que a pessoa seja reintegrado no mercado de trabalho. A mim parece me um passo positivo para tentar minimizar e mitigar a perda de postos de trabalho devido à introdução de robots, tentando tambem que as pessoas não se oponham a essa modernização pois não perderam os seus rendimentos.

David Alto

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Richard Heiras

Provocando uma nova liderança SEM ENROLAÇÃO | Especialista em Liderança | Influenciador de RH | Palestrante | Mentor | Parcerias e Publicidade com Marcas

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Amo tecnologia e vejo como um ótimo meio, e bons profissionais precisando continuar se aperfeiçoando. Um grande #AbracoDe20Segundos 🤗

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