O Bloco de Esquerda foi o primeiro partido a apresentar o programa eleitoral. ➡️ Podes lê-lo aqui: https://lnkd.in/grEVRPAv
Publicação de Bloco de Esquerda
Publicações mais relevantes
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Catarina Martins lidera a candidatura do Bloco ao Parlamento Europeu. O seu papel essencial na história recente do país deu-lhe larga experiência a criar pontes à esquerda no combate à austeridade na Europa. José Gusmão é eurodeputado desde 2019. Tem-se batido contra as políticas de austeridade e por uma política económica e fiscal que taxe os mais ricos, em defesa dos salários e serviços públicos. É o segundo candidato do Bloco às eleições europeias. Anabela Rodrigues é ativista pelos direitos dos imigrantes. É atualmente eurodeputada pelo Bloco e é a primeira mulher negra portuguesa no Parlamento Europeu. É a terceira candidata do Bloco nestas eleições. A lista do Bloco de Esquerda às eleições europeias é feita por gente de todo o país que conhece as causas centrais do nosso tempo e tem um percurso de luta e de conhecimento. Gente de confiança.
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O genocídio na Palestina continua. Israel nunca quis o cessar-fogo e atacou Rafah onde se refugiam um milhão e trezentas mil pessoas. Os governos dos EUA e da Europa são cúmplices, mas milhares de pessoas protestam em todo o mundo. O Bloco está solidário, nas ruas pela Palestina.
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A Europa por ti, salvar o futuro. Já está nas ruas o novo outdoor do Bloco de Esquerda para as eleições europeias de dia 9 de junho. Paz, clima, salário: Catarina Martins lidera a candidatura do Bloco ao Parlamento Europeu, por uma Europa dos povos, da paz e da igualdade.
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As mulheres ainda recebem menos do que os homens em Portugal, o Bloco quer mudar isso. Receber mais 238€ por mês, fazia diferença na tua vida? É esse o valor que, em média, as mulheres recebem menos do que os homens no nosso país. Sem igualdade nos rendimentos, não há igualdade na vida. O Bloco apresentou um projeto de lei para acabar com essa injustiça. >> Partilha as propostas
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A legalização é a solução. Ontem, a Marcha pela Legalização da Marijuana voltou às ruas de Lisboa. O Bloco apresentou esta semana um projeto de lei para que Portugal siga os melhores exemplos internacionais para legalizar o consumo recreativo de canábis. Pela segurança, saúde e liberdade, é hora de legalizar.
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Se o império avança, é a esquerda que contra-ataca. Junta-te ao Bloco e que a força esteja contigo. ➡ adere.bloco.org #MayThe4thBeWithYou
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Já é hora de legalizar a canábis para fins recreativos. É a melhor forma de combater o tráfico, regular e controlar o consumo e respeitar a liberdade. O Bloco de Esquerda avançou com um projeto de lei para que Portugal siga o modelo que está em vigor na Alemanha. Legalização é a solução.
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O 1° de Maio não é só uma data histórica, é uma luta pelo nosso futuro. O dia do trabalhador celebra as lutas pelo salário, pelas 8 horas de trabalho, pelo direito a ter direitos. Hoje, essas conquistas são postas em causa, usando a tecnologia e um discurso de modernidade para retirar direitos. Lutas recentes, nas plataformas digitais, no jornalismo, na energia ou nos call-centers enfrentaram este retrocesso. No dia do trabalhador e não só, o Bloco está nas lutas por futuro com direitos.
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O 1.º de Maio é futuro, saímos à rua para não voltar ao passado. O dia do trabalhador é uma data histórica. Durante mais de um século foi um dia para exigir menos horas de trabalho, melhores salários, proteção social, direito à greve. Estas não são lutas do passado. Quem não sentiu já que o salário é curto, o dia de trabalho é longo e a ameaça de despedimento real? Se nada fizermos, o futuro que nos querem vender é um regresso ao passado. Por isso, estamos na rua no 1º de Maio.
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A Segurança Social pública e universal é um dos pilares do Estado Social e um direito consagrado pela Constituição Portuguesa saída da revolução de abril. O debate da insustentabilidade da Segurança Social tem sido alimentado pela direita neoliberal, ao mesmo tempo que surgem propostas para enfraquecer o seu financiamento ou submeter aos interesses privados partes da Segurança Social. Este Encontro constitui uma oportunidade para debater, como exigência da esquerda, propostas fortes para a defesa e para a sustentabilidade futura da Segurança Social e, dentro desta, para o regime público de proteção à velhice. A entrada é livre, mas a inscrição é necessária através do: https://lnkd.in/dRCGzMgN
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