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Saúde | 23/07/2019

Saiba a diferença entre a “pílula anticoncepcional” e a “pílula do dia seguinte”

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Após a relação sexual algumas mulheres tomam alguns
medicamentos contraceptivos para evitar uma gravidez indesejada. Existem atualmente
no mercado farmacêutico alguns medicamentos que influenciam para que esta
gravidez não aconteça. Além do uso do preservativo, há duas maneiras de inibir
a ovulação no organismo feminino: a pílula do dia seguinte e o
anticoncepcional.

No entanto, muitos profissionais em medicina alertam a
mulherada para o uso excessivo destes medicamentos, pois, podem provocar
terríveis danos para a saúde feminina, desenvolvendo até outras doenças capazes
de dificultar, durante um bom tempo, a possibilidade de uma maternidade.

A tão conhecida “pílula do dia seguinte” é uma contracepção
de emergência, que muitas mulheres preferem ingeri-la após uma relação sexual desprotegida,
e que pode ser eficaz em até 72 horas.

Todavia, esse método não é recomendado pela maioria dos ginecologistas,
por ser comparada com anticoncepcionais que são tomados diariamente, o método emergencial
é uma “bomba” no organismo, pois, possui até 20 vezes mais hormônios que o
anticoncepcional diário. A eficácia da pílula também depende de quão cedo ela é
tomada após a relação sexual desprotegida.

Já a “pílula anticoncepcional” também é um comprimido, porém,
contém uma combinação de hormônios que inibe a ovulação de uma maneira mais
moderada. Um dos métodos mais recomendados, o anticoncepcional é um contraceptivo
que deve ser indicado pelo médico, pois somente após análise, que poderá
identificar a pílula adequada ao organismo.

Todo mês o corpo feminino se prepara para uma possível
gravidez, passando por mudanças que duram em média de 25 a 30 dias, que resultam
na liberação de alguns hormônios pelos ovários. Com isso, ao tomar a “pílula
anticoncepcional” a mulher passa a ter os hormônios do ovário vindos de uma
fonte externa, o que bloqueia o eixo hormonal natural do corpo nos momentos
necessários.

É fundamental ressaltar que, o uso em excesso dessas pílulas,
causam alterações no organismo feminino, por isso o médico especialista deve
ser consultado.















 


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