Baiano de Valente, Galego trilhou um caminho diferente da maioria dos demais jogadores profissionais. Até aos 28 anos - hoje ele tem 32 -, o atacante trabalhava como entregador de pizza, em loja de material de construção, de vigilante de banco e disputava apenas campeonatos amadores.

Em 2016 surgiu um convite para Galego defender as cores do Jacobina, na estreia do clube na primeira divisão do Campeonato Baiano. Aquela seria a primeira experiência do atacante no futebol profissional. O jogador conta que decidiu aceitar o desafio mudar de carreira e realizar o sonho de criança de ser jogador profissional

- Estava há quatro anos trabalhando como segurança de banco. Então surgiu o convite para jogar no Jacobina, que naquele ano iria jogar a primeira divisão do Campeonato Baiano. Como eu já havia atuado no time na época do futebol amador, decidi encarar desafio e graças a Deus fiz um ótimo campeonato e segui na carreira.

Depois da primeira experiência no Jacobina, Toni Galego atuou no Juazeirense, Patrocinense, Ferroviário-CE e Moto Club, onde viveu o seu melhor momento, quando disputou a Série C do Brasileirão. Apesar da boa passagem pelo clube maranhense, o atacante ficou sem receber salários por alguns meses.

Em entrevista ao GloboEsporte.com, direto da sua casa em Valente, na Bahia, Toni o jogador também falou das suas experiências nas Séries C e D do Brasileirão, sobre a sua família e do futuro no Vitória-ES no Campeonato Capixaba. Assista na íntegra abaixo.