Documentos de Académico
Documentos de Profesional
Documentos de Cultura
Manoel Paiva - Vol 1
Manoel Paiva - Vol 1
. ( - at iÍ r lo l 0 -l ro d trro o íe \i â n ô
l.Conceiluação,82.
( ' apnulo l l R e l .c ã o ..
l.Cônceilu4ão,88.
l. Introdução
A Ìeorìâ dos conjunLosfoi desenvolvidnpof Georg Cartor pof volÌa dc 1872.DelìtÌe oLì1Írìs Ìanrâs
contribuiçõesdâdasà ìnâtcmáticapor essaleoria. destacaÌnse as defìnÌçõcsprecisasdos conccilosdc
inff nito e infinitésinìo.
No Ìnício do sécuÌoXX (Ì9 Ì0 l9l3).,Ìleoriâ de ClarÍorobtele unì nlrxílio ìnestiÌÌÌáveldornâlcmári
co, trlósofo e sociólogoinglôs Bcftrod Russell..Ì!Ìe anavésda teoria dos tipo! elirìjnou algunspâr.ì
doxos da teoria dos conjuilos.
primitivos
2. Conceitos
Prü dar início à sua leofia, GeoÌg CanioÌ admitìtros conccirospdnlìtilos (Ììão-delìnnìos)dc "con
junld e de elenìentode uÌn conjunlo". .Ìuc cxcìÌplificarônrosa scgui..
A idéia de coniuntoé a n'ÌesÌnrdc colcção.
3. Representação
de um conjunto- relaçáode perÍinência
Veremosem seguidatrêsmodosde seÌepresentârum conjunto.
3,1, Representação
tabular
Podemosrepresentarum conjuntosobfoma de umafabela. escrevendoseuselementosen{rechavcs
e sepaÌâdospor vírguÌa.
ExempÌos
à)A: la,e,ì,o,ul bl I = {1,2, 1,4}
x € Á (lê se "u peÍence a Á") e & É B (lê-se "Il não peÍence a B").
De nodo gelal. paÌa reÌacionâÌ eÌenìenlo e conjün|o, só podeÌnos usâÌ um dessessímbolos:
3.2. Representaçáo
de um conjuntoatravésde diagramasde Venn
O ÌìâteÌnáticoirylês Joìn Venn (1834-1923) âdotouumâmâneirâde representâr conjuntosque
muilo nosajudana visuaüzaçãodasoperâçõesentreconFntosqueestudâreÍnos mâis adiânte.
Os elementos de um conjuntosãorepresentâdos por pontosinterioresa umaregiãoplana.limirada
por ltma linha fechadasimpÌes,is.o é, unlâ linhâ quenão seentrclaça.
Exemplos
â)
3.3, Representação
de um conjuntoatravésde uma propriedade
SeuÌna pÍopriedadep é comuma Ìodosos eÌementosde um conjunioÁ, e somenreesseselemenlos
têm a pÌopriedâdep, entãoo conjuntoÁ pode serdesüito por:
= lr r tema popriedadep l.
^
Lê se 'Á é o conjuntode todos os elemenÌos-r Ìal queÍ Ìem â pÌopriedâdep".
10
conjuntos,subconjuntos i..
e sua3rêprêsènrâçóês
-
Exemplos
a)Á:1iY b)B:{Ì
Propri€dader Propriedâde
p
Enlendâbem:
. o conjuntoÁ é fomâdo por todos os paísesdâ EuÌopâ;
. o conjuntoB é formadopor todos os mamíferos.
4. Tipos de conjunto
4.1. Conjuntounitário
Conjunto uniláÌio é lodo conjunto foÌmâdo poÌ um único eÌemenlo.
Exenplos
â)ì: t5 ì. b) ,9 = {.v| -ré eíela do SisÌÈmâSolar}.
ExeÌnplos
aìÁ- rC\ r epâÍÌ 0.'.4.6.8....ì.
b)B:\ae7t por3 ) = {... 6, 3.0.3,6,9,...1.
r é divìsível
11
f-r.*.r..r*r,*,-,=
5. Conjuntouniverso(U)
Q, .,rd ne . r J nJ r no. l nr r o 1 1 " .' h r: r,,..d e .
conjunto de todos os seÌeshxÌnrnos qre !ivet.lìn
'ir \ i.e r.,rè ì,o( ê. ì : ì J do d - l o n i J r. | ,' r
so (U) do estÌrdoerÌÌ questão.
QMndo estudarÌìos.ìs lìgur.ìs conLidasntrìÌ
t. l:ì . o .u r L u , ì c . J * , . f. ,r' ^ l . * . l l . I
é o conjuntoxnilerso do csLudocìn qucsLÌo.
Nov em b r od e 1 9 8 9 :o t v l u r od e B e r l m c o m e Ç êã r L
ff i @
Asstu, podcm)s gen.râli7{ri
CuÌiosidâde
EÌn cltudos antigosda teoÌia dos conìunLos,rclmiLiasc r c\istôncìr cloco'ì iu nto tlni\ €Íí | .rbsu,u I o,
isto ó, o conjunto qrLepossuitodo e qualqucrclcnÌeülo.IsÍ) trcvocou âÌgunstrradoros na Lco x. que
reveclc scr rctornulìda. Após a refbmuÌàcão. pÌo!ou se quc nâo €xist€ o conìúntoÌìnìvcrÍ) rl'í)luto.
FafeÌnosessapro!â. .L tíÌulo de curjosÌdade.no câpíruÌo 2. rpós estudarmosdlguns pÍé rì:rqujsros
ó. Subconjunto
Considêremoso coúunro B, lì)nÌrdo por todosos brâsileiros.Com os eleÌnenbs dc I podenìosfor,
n1âro co.junio;. dos hornensbÌasilciros,c o conjurto C,.las nÌrlheresbmsilcjras.Dircrìos.lue os con
jünÌos l1 c C sio subconjuntos deB.
De rÌodo 8erâ1.podenìosdefìnìÌ:
ScndoA eB dois conìrntos, diz sc quc ,1 a subcoDjunto.lcB sc. e \omertc sc, todo ele
mcnto deÁ peÍtenceâ8.
I n d ìca -sequc / ì ó s ubc o n j u n l od e B p o Í: Á C B (Ìê s e " ,4 csrácondcìocÌÌ B " ). ou. ânrda.| oÌ:
A li (l ê s e' A c onléÌ nÀ ,,).
12
conjuntôs,
subconjunrôs
esua".",""""r"rór
Exenplos
a) 12 s, , 3 Ì c {2,s,3 ,8,9) b).{6.9.6.s] r {9,6} c ) { 2 .8 l c { 2 , 8i
Propriedade
o r"njunrora/ioe.L,lr.onJUnro
dequalquerconJun.,O
9.,4.i
D€monstrâção
Umaestratégia quepodemosusârpnÌâprovâÌessâpÌopriedâde é suporqueelaé falsa.ou seja:é faÌso
(FEACA'
Ora,peladefiniçãode subconjunÌo,
iemosque:seé fâÌsoqueO C Áaentãoexister,tâl que.ir€ O e
Ì É ,4.Mas issoé umacontadição,poiso conjuntovazìonãopossuielemento aÌgum.
Ass;n. a afirmação
Z C A nãoé faÌsâ.PeÌoprincípio do terceiroexcluído,quegirantequetoda
proposiçãoouéverdadeiraouéfâlsâ,concÌuímosqueâpÌoposiçãoOcÁévÈrdâdejra.
(c.q.dJ
Exemplos
a) çi c Ir,2,3l
PâÌânrdicârque um conjunroÁ nãoé subconjuntode a, simbolizareÌnosassiín:
Áe a (lê sc"Á nãoestácontidoem B") ou B y' Á (lê se'" nãoconrénÁ").
Exemplos
a) 1d,h,Ll Ç la, b, dl b) {1.2.3ì { 4 , 5 , 8 }
'
6,1. Representação
em diagramasde Venn
Paraindicar queÁ C B ou À C B soba forma de diâgamâs de VeÌìn, usaremosÌepresentâções
con
foÌmeos seguinÌes exempÌos:
ao
â)ÁcB(ouBlÁ) b )A e B \o u B .b A ) c) ÁeB( ouBlÁ)
Notâs
L A relaçãode inclusão( c ) é usadaexclusivâmentepamrelacionaÌun subconjuntot com um con-
juntoA quecontémA: B C Á.
(€ ) é usadaexclusivamente
2. A relàçãodc peÌlnrência parareÌacionar
um elenentoÌ comltm coD
junlo Á que possuii como elemenÌo:.ir€ Á.
Exercícios resolvidos
,,É;Í:iì Rep-*'t- * na foma tabuÌd:
a)á={rêN -'juDtos
3<Ì<10ì b) B=lrêZ l=91 c)C = \r€71 à, r l = 01
13
[-tr...,-rr*,..,=.r==
ã ) Á = 13, , { , 5. 6. 7, 89, ì.
b) R€solvendo a equâçÃo-Ì, = 9.1emos
quer: a!Ã. istoé,r = a3. Como3 e 3 sãÒnúncrosilreiros,
co n c Ì uí m os queB: { -3 , 3 1 .
c'A um ula F ' o u. iv , d p u a r e q u a \á o
d o .I g n u r, , D r o," ,. -âr Ã
on,t"
N aequaç ão
2r : I 1 = 0 te n o s :a = ? .r= 1 e .: L
t .l
L ogo.em o. : A ' I' rr)' l'
' ..,--r' .' ., -' -
co m o A Z .re m \o É' - |
- 7e 2
ll:l oa.minar to,tosos subconjunros Á : j a, à. . Ì.
do conjunLo
'lh:ã
o s súc or junlosde, 4s ã o r,.1
- , Z : A,: lal: L: l b l t A , = l .J;,,\ = 1d,ò Ìj Á . = {a,.l i Á ? = l /' ,.ì:
A,= la. b, c ) .
i i. 3 a a s., n.d, c " no\ out ..íl ru m d J d .d Ìi ,ìrç e ..
4 {3Ì c 11.2,3} d)2€ {r,21 9A € lt,2l
b) {2,3,11c{1,2,31 e)I2,3.4Ìe 11.2. 3 , 4 1 n) {3,5,2) r 13.5J
c)2a lt,2l t)Õc 1.1,2)
3. 2 : 6mânèiÌãsdiferentes.
IL L!Númerod€ erehentosdêÀ2
++ J
NúmeÌodeelemenlos
deÁr
ÉÉ
Fi6ji; Dads c mnjürosá \ = ta, b,.:),4 = td. e] eA. : {t s. l?.il, doqldras naúejEsdiferenres
podemos
escolherun elementode,4r.um deÁr e u deÁr?
No eÌèrcício mrúioÍ vimos que o conju.to a dasposibilidades de escohade u eleh€nto deÁÌ e um .le
Azé: B = ldd,ae,bd,be.cd.cel.
14
conj!ntos,subconjuntos
e suasrêpfôsêniâçõês I
,' l
11
g3
Esa trbelâ posui seis lìnhas por quarro coìmási 3.2 4 = 24màneÍ!s dìlqentes.
logo, possui6.4 = 24 elementos-AssjìÌ, podeftÒs
J lu-*"
*,".*.,*,,.
escolhertrú elenento dc Ár, um de .4r e un de Ár
de: 3. 2..1 : 24 maneins dìlìrcntcs.
Nún€ro dê elementÍ)sdeÁ1
N ú m r i ' d e e l e m e n t ods e À ,
RâciÒcnrâÍdode
naneiraanáloga R.4e R.5.provaie o seguiìúc:
aoscxcrcícios
a ,b .cl-
l\ l\ l\
S NS N S N
EscollÌida a aÌtemativa 5. o eìememo fdá parte do subconjunto a seÍ iomado. Escolhida a altemativaN, o
15
f .-rr*, **-rr* suas
repr€s.ntâçóes
"
eletuenlonio fará paÍc do subconjunto.Terenosentãoos sesuìntessubconiunros:
N, ,
Poderímos teÍ calculado o núherc de Íì bcÒnjuntos de peta pÍoprjcdade enunciâ.IÌ na re$iução do eaer
cicÌÒR.5. consideÌandoos conjuntos ^
B, = ls, Nì,8r = ls.NÌ 8r= { S ,N ), 1âlque
A: \ a , b
sN sÀ sN
;- ;:- ì-
Podenos escoÌheÍ un elcDÌenro de ar , urn de B: e un dc Bì de:
' n(\) nlB):2 2 2 : 2r : 8 mdelra! ditcrenres.
"(B\)
Loeo, o conjuro A po$ui oÌto subconjuios.
Êi8lì QnúÌos sltrcoljuntos losui o conjunro A = 1a, ,, .. .t j l
LoBo.Áposui 2, subconiunÌos.
R.t0i: Rccordenos aleunasnotações e aleunscorceirô\.h geomeÌria.
. PontossãoDomeadôs por lerraslalinasmanísculãs e defôma (,,1,
B, C,l),...).
. Rctassãonomeadas lor leÍ.s laLinas mi!úscnla!(a,à..,... /,,, |...).
' Um oeÊ . ' J e -\tre mo \4 e l ] e i n o nd J .rp o r tj
. UìÌa" egm enlo
semì-reradeorjgemA quepâssapo., é i.dìcádaporáB-.
. Umareta é trn corjunto de ponrosibgo, cadaun de \eus porros é trm cÌcmenro
da rÈta.
. Umasenl eta é üDÌconjunrodc pontosilogo,cadaum de scus é elcmenro
lorlos d. semi_rcú.
. t.m sègnerrode rt! ó um conjunrode ponros:logo.cadâuìÌ de sensponros
é um elementodo seg_
,1 6
I
I
r
conjunÌos,subconjuntosesuasrêpÍêsênÌâçóês
.
b)Ác,
c) {ÁÌ./
üÃÈer
e)Altcr
\ DE CÃÉ
g)Á € AC
h)Á c ,1c
a) V lois Á é po!1Òde r.
b) F. pois a rcl:Ìção c só é usada entrc subcÒnjuúo c conjunto o .ão en1Ìoeìcìnento e.onjrfio
c) V pois o poÍÌoÁ é clenenro d. reta/.
d) F, pois ,aÉ não é elcmenlo de /. ms sin subconjunÌo de r'
e) V. pois todo ponto da semi-ttr,1Ì é èlemerto dc r'
f) V. pois todo porto dc DË l.mbénÌ é ponto de ,4t. Logo ! rcìâção c eíá coftta
g)V, poisÁ é o porto dcÀC.
h) F, I'ois â relaçãoc \ó énsadacÌtÍe slbcoriunl(, e conjunnr.e não entreelemeúo e coÌlunlo'
lRìÍi:l A supeÍïcie dâ lousa dc suâ clase é uma $ìperfície llana Por iso dizÈúo\ que elaeíá contidâ nün
pldÌo. Esseplano é innnilo. isto ó, nãÒse limì1aàs úaryens dd lousa.Un plato é.onslituído pÒÍiifiniÌos
pontos:e Lodareta que làssa por dois de sels PonLos(disilnto, eúá contide nese pÌdo.
Em geomebiÂ. podc{e represenid uú plmo poÌ uú pdalclogramo e usa se um! lctü gEgà ninúscula (o,
9 .'y,...)!â n denonr inár o.
Sabeldo que os pontos Á e D peÍencem âo
pìano d (lì$r! !o lLúo) e qüe C nãÒpeÍcnce
a d. clâsif,caÌ cdà una das alìmações cono
â )D€d
b)Dcd
d) ,,rB c e
e) A B eo
a) V pois D € /e ra o :Ìo g o ,D e d .
b) F, poisD é elèúenlo dc a: logo. a relâçãoa não pode ser usad4 o coÍelo é D É d
c) Fì lois | ó subconjunlo dc d; logo, a rclâção € não lode ser usâdar o clftto é' c e
d) V pois todo poÍro de ÁÌ 1âúbém ó ponto de d: logo' ÁB é subconjÌÌmo de d'
e) F, pois ,4-Bó subconjunto de d: logo, a rehão € nãÔpode scr usâdâ O é c a
'oÍe1o '$
t) F. pois ncm tÒdo lotr1o de t lerletcc ôo
Exercícíosbtísícos
Rep*s.ile nafom' tàbuldosconiunlos:
l.F.llìlr:t:
a)Á:JÌeNl3r-4<2Ì+lì .)C = 1xe7t tu+5>tu+91
b)8:{Í€Zl-3<a<3J
17
Í'.-r**, **-"** Ìêprâsên,áçóês
" "!as
E2litl Reprcsente
m ronmtabulúosconjuntosl
a).a=lreZ|a-{ j-3:0l .)C:1xe7/. i 5ìi+4=0ì
úB:bezl.Ç+6 = \)
B.Trrliindicmdo,respccnvmerte.poÌ C e / a cÌrcun
ièrênciae â rcta.clasinqDecomoV ou F cada
, L€ c.
e )N€ C eN€/ . k )P 0 c f.
f)N € C o! N€/ .
e suasr€pÍêsenbçõâs
subconiuntôs
Côniunlos,
Cl6tinque cadaumàdasafirmaçõèscomoV ou F:
a)rcd gFacd
b )Á€0 ì ) igo
c)Áco
d) r Ê o j) Sc ,{,Í e r e M é dislinlo de á, então M É d.
e) f c d k l s e { € .. e n rã o{ € o.
f ) aa€o l )s e P € d .c n Ìã o P Êf.
de4 : (1.2.3Ì.
IFjá::i: letemine toaosos subconjDnús
isiïllìi Quântossubconjunbsposuì un conjuto dè dè7eìementÒsÌ
ì
pcdèitoÌ c ['{.
c) {Ì€ Z Ì é qüadrado
a)sc5€B.então5eÁ. d)se9€r.então9eÁ .
b)se8êÁ,enrão8eB. e) se 10É A. enÍãol0 e Á.
7 e Á.
c) se7e B,enrão
ìii$iiÌ euc spl Q'nl ,lo, "onjunlosa sesuìé inndto?
a) {i € lÌ.1r< 5Ì d) lr € Z la é úúlnplo de 31.
b) {r€Z -i<Ì<8} e) l r € Z Ìépi i noeré!ar| .
c) lr€z rédivìso.de8)
1sí
Capítulo2
Conjuntocujoselementossão
conjuntos
r. rntroouqao
Considerenos o conjuDto/ì cujos cternenÌos
' i. o ..i rÌr\ o< r ur r \ ol. t J e d .p J r.,n o .: n p r,,
nâto bnsileiro. Assim. renns. por excmplo:
. u ri n e d o( , r r r . n. dl
j üDto B;
. o Ìime do Flamengoé trìn elenìentodo con
Exemplos
a) o conjuntoÁ : I l, 2, 3, 4, 5Ì possuicincoelemenros; loso..j(Á) possui2r = 32 erementos
b) ocorjunloB = 1.,1possllÌ1 elemenro: Ìogo,Í/(B) possui2L: 2 eÌemcntos
c) oconjunlo C = 1 I possui0 eìcÌÌenÌo;logo.9(C) posrìui2,,: I elemenÌo.
, 20
II
I
conjuntocujos€l€m€ntos
sãocônjüntos
\
Exercícios resolvid,os
|Fjíìiiï sendo,4= 12.5ì.detemìnar9(A).
Resoluçáo
dc,4,e somentc
O(A)é o coÍiúnrofomadoporlodosossubconjurtos eìcsLogo.lemos;
slA): {o. {2},15ì.I2,5ÌÌ.
o(Á).
iÈjâÌ senooa: I7ì, deteminãr
Resoruçáo
4J0!)= rz, r7ü.
iÉiÌãrirlisendoA : o. dcteminar9(A)
Resoluçâo
O conjunto á posuiumúnicolubconjlnío, qüeé o proprìoo (vazio)i = lZÌ.
lo-so,9(Á)
cuìdâÍlolo conjunloú.{A)= {1]I é un conjunro iÍo
uniLário. é.9(Á) possui
um único queé o a.
elemento.
: dâs
;Ê;*llï s."a. e = { 1. 21, Lenosque9(Á) {2, l1}. {2 ), {1.2}}. clasincd comov ou F cadauna '16r
rolc!
. r , llLJ La, d rl l l - rrl l .7' 4, j ' Oe" ' 1
;.i ì' -p ' n '
tì-rL ,rr i,il r tr er ,t, t,a pÁ
c/lF P.Á) "l' Íril. 2 eq | \ '! P t A \
,.
Z .-r^"-',""-*-.*"-"r"*
Curiosidâd€
ConlomÌepromeLcmos
no capíluÌoI, vamospÌovaragoraqìe náo existeo conjuntoque possui
qualqüerelem€nto.
Demonstrâçáo
ConlideÌemos
um conjunroâ.birrárìoU. cujoselemenÌos
sãoconjunros.
SejaBtaLque:
B= lx xé conjunro,
x € u e _xÉ.xl.
(r) ( II)
vamospÌovarqueB e U. paraisso,âdmiÌiremos.Ìue B e U e pÌovarcnros
queessâsuposiçào
nos
Ìevâráa conrradições.
De faÌo,âdmitindoqueB € U. temosduase apenâs duasalremârivâs:
B € a (1ì alternarÌvâ)
ou a É a (2!).AndneÌnoscâdàlimadeÌas.
l 4) B€U e R€8.
Por (I) e (II), concluímos
quea e B. orâ. B e B e B e a é umaconrÌtìdição;
togo,â âlternariva
B€UeAeBóimpossíveÌ.
2a)BeU eBç8.
Por (l) e (II), concÌuíÌnos
queB e B. Ora.B É B e B É A é rmâ conrradiçiojtorp, a alternativâ
B€UeBeBéimpossívcl.
Asslm,aproposiçãoB€Unoslevâaconrradições.Temosentão:éfâÌsoque/ìeU.Logo.Betr.
ComooconjuütoUfoi ronadoaÌbilÌàriamente eprovamosqueexislepch menosum ctementoB quc
nãopertencea U. concluímosnãoexisrirüm conjumoquepossuiqxâÌquereterìento.
Notâ
A palâvra"arbihârianrenÌe"significa "independentede Ìei ou regrr" . "que não aceitaÌestrição'
. í:;i:.::.ffi
l Ï.i i i i :;l. i. . . : ì : ] jl. . : : Ì ì : ]..::.:' :.::.| :.:...::.
Exercíciosbásicos
B. I r! Se n doá= 17. 8, 91,de re mi n è i p (Á ).
8. 2:l : Se n doÁ: { ó, 7,8. 9Ì , .l e tc mi n 0
e (Á).
8.3 Sendo,l- {2, r,.. d,...1Ì, quxmÒs possuj?(r)?
clcmentos
8.4 Un conjÌbtoÁ posui á ele.renlosj
quanLÒs
elemclrosposuìp(Á):
8.5 O conjuntodaspãÍrÈs
dc um conjrntoÁ.9(Á),possujexaramenre
256Èlemcntos.
eual éoÌúmcro oeere-
li,Srjiìi seja Á u corjunto. sabendoque o númerode elenentosde9(,a) é mâior que 32, quaÌé o memr númerc
ÍDssívelde elementosdeÁ?
23r
t' ;":;."""-""."
"..
"""::
d.osvestibulares
Questões
. sP)soÁ = 12,3,{31,12.31},
(F.c. Chasas então:
â){2.3}cÁ b)2€Á c)sçA d)3cA
ffi G. M. sdra Cara-sP)Un conjuro Á possuì, elemenlos.e um conjutuoa possuim eÌ€mentot nais do
tem_seque:
qu€Á. Sendor è ), os númerosde subcÕnju os deá e a, respectivamonte.
c))=t Ìr.
ffffiï (]ICE) se um conjDnloA possú n elemenios,entaoo conjuntog\A), dasPaÍos deÁ, possuiI elefrentos.
QuaÌé o númerode elementosdo conjuntodaspartesdo0(Á)?
a) 2' d) 8" e) 16'
, 24
)
ì
Gapítulo3
Un iã oe intersecção
de conjuntos
1. Introduçâo
ConsideÌeos seguintesconjxmos:Á é o conjunÌo dâs àlunasdo coÌégioqueÍ,garn voÌeibot e a é o
conjuntodas êlunasdo colégio qìejogâm bdsqueteboÌ.
O professorde edücaçãofísicâmârcoüdois treinos:pârâo primeiro, Íoram convocadasasâlunasquc
jogâm voÌeiboÌ oü br,squereboÌ e, pâÌà o segundo. 1bÌâÍn convocadas âs alunas que jogam voteibol €
TÉs amìsas, Regina, Crisúna e Rita. são josadorâs. Resina josâ só voÌeibot. Crisrina josa só
bâsqüetebole Ri1âjoeavoleiboÌ€ bâsquetebol.Quem,dennc etas,devecomparecerao DrimeiÌolreuror
fq u cm de\ ec or r par e c eJÍo s e g u n d o l
CÌaro que âs lÌês devem comprìrecerÀoprimeiro reino e âpenasRiÌa, dentreâs tìês.deve pâÌÌrcìpal
Exemplos
à) SendoÀ : 11, 2, 3 ì e B = {6,7Ì,temosqxe:AU B:11.2,3,6,1).
b) SendoC: {1,2.3.4} e D : {3, 4. 5, 6,7}, temosque:C U, = { l, 2, 3. 4, 5, 6, 7ì.
c) sendot = {1,2.3} e F: {0. 1.2.3,41,ternos q!ìe:t U F = 10.1,2,3,4ì.
2,1. Representaçáo
erndiagrarnasde Venn
Em pâÌticuÌaÌ,temos.Z J A = At A U A = Ai Õ U Õ : ça
C on se q ü ent em ent
leme. os : Á!U Á:U ArU ...U " 1 ,= { -r Ì eÁ i ou .r €,4' ou... l ; e Á " }.
3. Intersecçáode conjuntos
A intenecçãodedoisconjuntos poÌ Á n ,B(Ìè-se A inÊÌsecção
Á e B. queindicaremos B"), é o con-
jun|o cujoseÌementos
sãotodosâquelesquepefencema A e a B. Em símboÌos,
ExempÌos
a)SendoA: { l, 2, 3,4} e B = 13,4,5. 6,7ì. temosAn B = {3.4J
b)SendoC= li1,2,3| e D = 17,8,9,10),remosCnD=O.
se,â inteÌsecção
Dizemosquedoisconjuntossãodisjuntosse,e somenÌe entreeìesfoÌ o conjunto
v,ìzio.NoÌe,no exempÌo(b). queC eD sãodisjunros.
c) Sendot = 1a,5.6) e F:12.l,4,s,6,7ì,temostnF:14,s,61.
Notequet n F: t. Ìlso scdcveâo fâtode,Ec F.
em diagrarnasde Venn
3.1. Representaçáo
n
'Iodà a Ìegiáo h..iurada Todâ â Ì.eião Ìtachürada
B -ç1,
IIí, YA,B,C.
Exercícios resolvidos
sa "o "a "'o*
l d i ï ì i ìì1 Á =tr€zl-3<r<51 e B = (a € z 2 < _ r< 8 1 .
Detemlnar, "ot".ros
U a e Ánr.
Resolnçáo
21
r-,",""
",..".,"",,"."
".","..",
Iniciâlmente. vaìÌos hachu.ar a região que coneç Agord, vâmos hachuÌa. a lnlerseção do conjunto Á
III. , possuioilo elementos.Comojá indlcúos IV Cono U posui dez eleÌÌentose já foram indicr-
tÉs elementosem B. falrãm, porÌmto. cilco dos nove elemenÌoseb Á U B, temos que existe
apeüs nm elemcnlo que pcÍcDce a aI c não
2A
Uniáô e lnÌersecçáodê conjuôios
.,t.:d;; ,
_ o", . ; . t '::.
, , liis , . .
(3r
lxzrr r 1)=0e3Ì 1=0(I) ou 2rr-, 1=00D.
(I),leúos: = l
Determinudo
o corjuntosoluçãosÌ
daequação 3Ì 1:0 + 3r 1 ..Ì:
a
sr : l-1.
Loeo.
Deteminüdoo conjuto solução (tr). temos:2f
S,daequação a I = 0.
dô 2! gnu, aÌr + ár + . : 0. istoé,
DalõmuÌa resolutivadaequação
_ ba'[
'2.' com A = ,'? .k., temos:
t+ lí
1): 4.2. í l) : 9. . r : I d f=
t
^=(
í 1l
L o c o . r : = l r ,7 Ì.
'111,{jl
= ír
Lo8o.r
ìì
1i. ', il
29
**"r**
f:u"r." -,"^*0,.
Exercícios btisicos
iEi-!ti'il.ìsaodadososconjuntos:
4 - treT 4 r'. 2t. c= Ix eZl 2 <x <5li
B= (Í€Nt r<3); IÍ€ zl3 <r< 8ì.
â)ÁUa f)á n a n c
b)AnB g), 4 n a n Cn D
c) ,'l u D h)(Á u D)n (B Uc )
d)Ánp i) (Á n r) u (B n c )
e)AUAUD
1üiF;Ì paoososconjunrsa. r. c deiemine:
a)ÁUBr
b)Á n Ai
r)AnCi
d)anc;
e)ÁnAnci
f)AUBUC_
n a = 12.5),s = 12.5,eÌ e
s"a".aoq".a
iËìÊ.Jlii
Á U A : { 2, 3, 5, 8, 91 rc
, p re s fl te
n od i a g ra ma
aoÌadooscÕnjuÍtôsÁe B.
tFiË:ì'iì:
sabèndoq!éÁ
na = 11.2.3Ì.
AnC: {1,2,4,5}.,nc= 11.2.6Ì.
B= Il,2,3,6,8,9ì,C = 11.2.t.5. 6. 10Ì,
AnBatC:11,21 e Á Ua U C = {1,2,3,
4,5,6. 8,9, 10Ì,represnle
osconjuútosÁ.
ae
C nodiagr:m aolãdo.
1BÌ4i; cosidüe um coújmro universoU com dozeelementos.sejâr Á e a dôjs subconjunlosde ü ràis que:
. Á n B posú tÍês elemenros.exatâúenleì
.Á losu i ciìco elemenl,o,.e\drammrê:
.I lossui seteeldentos. eurmente.
Quantoselementosp€Íencem a U e úo ?erlencema á U B:
30
União e Ìnte6ecção de oônjuntôs
@@ : i i) )(
^)
b)A ACa\
B UBBC=D=ABC D
. ) E F ì A C= 1B l
ÒÃEÕ cD :Ç1
.) AÉ- ,eD:A
tEC niE= {B}
s)Eõ .t IE = a
h) D nE = { D}
\ Eõ ìEõ = Çt
^EÉ
Exercícioscomplementares
Ë,ï,i?i saoaaaososconluros:
A=lxeZ f>0l B:lÌ€Dil3r ó<r+2ì;C=lxez x>oliD=
F' "- =+l
I) B\J D e )A U A r) (á n c )UB
VBND T )C ìD )(B UC)n (Á u D)
c)aUC g )a U C U D
d)Bnc h)B ncnD
Resoha,noconjunlouiverso ü = Z, o sistema
deinequâções:
l5a 8<Ì+16
lo"-s<tr+t.
wi no conjuntouÍile ô U = Z. o seguinbsìs1ema
ResoÌva, deinequações:
s'+6< 2x+24
I
l<r r +2
l2r
tì l> 2r l.
31
fl,"'.. " r,"**0,"
o"
-"r'*
: Ô: ri i !:Dd e m ineü elor c sd e Ì,, € Z , d eú Ò d ôq u e r 3<3ì 5< 2r+ 4.
Sugeúâo:esâ dutìa dcsÌgüaldade
é eq!ÌvaÌe.teaÌ 3<3a 5 e 3_Ì j<2t+4i logo,basra
resolvefo sisteúdi
3<3Ì-5
1r
t3Ì 5<2Ì+4 .
C.5 ( rsrÌ iqupc oÍ . , V ur l - c a o a,r' d ,l ú d h rm.
\o e ..
a) A intersecção deduasrlas lode sd um conjunrôuniríio.
b) A intesecçãode duasfetaspode$eÌ o conjuntovúnr.
c) A ìntcrsecção deduasrcÌ.spodeserum conjurroinnrito.
d) A inteÌsccçãodè duasrctaspodeseÍ um conjunrocon €xataìnentedois poÍos distìntos.
el A nLersccção deuúà reraconÌnrnacituuntèÌtlcia lode sèÍuÌr conjlnro con nais dedoisponÌôsdìsiintos.
f) A inreÌsecção deunà.etacomumcírcuìopodeserutu conjuntocomnais dc doisponros dislìnlos.
elo:!:rlR.solvaaeqÌação(jr 9)(-r:- ('Ì + 8) = 0no conjuntoumversotr :,/i.
C:t:i Rcsolvââ e,iuação
(rr 25)(r: r 6XÌ - 4) = 0no conjÌÌnlounjvcBoar: [.,r.
a)án(BUC)
b ) é n È) uc
c ) ( Áu B) nc
d ) Á u ( a n c)
e) ncnhuma
dàsanrqiores.
V4 SeI e y sãoconjunros
I (Cesgrànno) e X UI = I. porle-se
semprcconclunque:
r ) Y cr b)r'= I c)XnY:Y d )x = Õ e)Y cY
,32
I
Gapítulo4
Conjuntodiferença
l Conceituaçáo
A idéia de dìferençadc conjuntosé usâdaIreqüenÌementeno noiso dia-a-diâ.Vejamos.
Você vai àescola todosos dias dâ seÍnânâ?
CeÍamente vo.ê rcspondcu:"Todos os dias m€nos sábadoe dommgo .
Na veÌdade.vo.ê usouparâdâÌ essârespostao conceitode difcrcnç! de conjumos,ou sejâ.tirou do
conjunto Á : {segundáfcna, leçâ-feira, quaÌÌa-feira.qujnta fciÌa, scxla-lèiÍa. sábado,domingo} o
conjunto li : (sábado.domingoÌ. Essâidéin seÌálonnaÌÌzadaa següjr.
con..rereo. conjunro. -epre.enradu'
r', Ji.
graÌnaao lado.QuaÌé o conjunÌodo! elemeDtos
qxepeÌÌencem âA e nío peÍencdnìaBl
| e -.').6.5ìe e ch,m,"'con-
con-unrú
-e
junto difer€nçadeÁ e 8'. nessaordenr.
Definição
' ':.
I
Em súnboÌos.lelnos:
e a 1 , 1 ..-1;'*tf,,'
ExempÌos
: {1.2.3,4.51 c B : 14.s.6,7,8.91,tenÌos:
a) Sendo,,1
Á -B: {1.2.31: ír
^:{6,7,8.9I.
C = {1, 2, 3,4,5,6Ì e,
b) Sendo = {3,4,5},tcmos:
C D=11.2.61; D C=O.
l.l. Representação
em diagramasde Venn
@o o@
Todrâ regiÁohâchuÌadâ
repr€senrrÁ rr, Todi a regiãohrchúã.la rep.€senh à Á.
1.2.
Em paÍicüÌar.Ìemos:
q a :2 .
@0
E l ìpaÌl i cul ar,Á -O= Á .
31
2. Conjunto cornplementar
Qual é o signìficadoda pnÌâvra"complemento ?
Complemento é "aquiÌoqüecompleta",segundoo dicionáÌiode AurélioBuarquedeHoÌândâEssâ
é exataÌnenlea ìdéia de conjuntocomplementâÌ:aquilo que completâ
Por exemplo,dizemosqueo conjuntocompÌementaÌdo conjuntodascorÌsoantes em relaçãoâo con-
junto dâsleÌÌasdo nossoalfâbetoé o conjuntoddsvogâis.
: junho' lü
QuâÌé o conjuntocomplementardo conjuntoA I jâneno. feveÍeiÌo, ÌnâÌço,âbíÌ, mâío.
lho,agosto)em Ì€tâçãoao conjuntodosmesesdo rno?É o coniün|oB : lselembro.outubro,noveü'
bro.dezembro Ì, istoé, o conjuntodosmesesque{aÌtamemÁ pâra€ompl€târÌodosos mesesdÕânô
Definìção
.,; -"
::.':.
,l:,.:::
temos:
Em símboÌos,
le
B
é queÁ c B. CasoconlÌáno.crzemosquenaoe*lsteÇÁ
B
ExeÌÌplos
n,
â) Sendo:Á: 11,2,31e B = {1, 2, 3.4.51.1emos exisÌet ",queédâdopor
queAc B;1ogo,
em diagramasde Venn
2,1. Representaçáo
B
35
,-
a
2,2. Complementarde Á em
relacãoa um universo
Quândotivermosüm conjuÌrtounìveÌsopÌevia-
mentefixado, indicaremoso complemenÌarde Á,
em relâçãoa U, simplesmenÌe por Á, (ou À) em
U
roda a .esiãotachuradar€D"",""u Ç,, ou"
podeseÌ indicàdrporÁ'Íoü Ã).
u.íÈffiffiïo^
'i;',#f,'8,*#.,'rl"' Co = O.
PaÌticularmenÈ.
m.:irilËiliiÌ,f#Ìlsi
i&i vÁ,r. tv.'íWËÈ.W::6W.fWf
vA.B.
EssâsduasúÌÌimÂsprcpdedâdessaoconÌìecidascomo .,leìsde De MoÌgÀn,,(do ingÌêsAugusnrsde
MoÌgan,1806-1871.considendoum dospìoneiros da lósicamodema).
Exercíciosresolvidos
osc oijunt os Á= { 1 ,2 . 3 .a .5 Ì e a : i 0 . 1 ,2 ,3 ,,{,5,6.7}dererni
À f s ïS Da o os , nd:
â ) a Á; u Ç'' d)
Ç ''
.rÇ'
a )B A = { - Ì i- ì €B e Ìe Áì.L o s o .a Á:1 0 ,6 ,7 1 .
b )Á a: 1r lr eÁ e Ì É Bl . c o moÌo .roe l e m o n rde
o A é ràmbéncÌemenbdea (ousej a,Aca),
te mdqueÁ A = 2.
a, n,
c) ComoÁ c a. ÈmosgúantidÌ a qÌsrênclade Ln =, /.LÒgo, LÁ = 10.ó,7).
d) conôa GÁ. ÌemosquenãoexisreL,
e) Cono Á c Á, temosgâÍdtida a existêncìÀ.le Ui = A - A = Õ.
il-€ti oaao o oiasramaao lado,hachurarâ rcgião
coÍespondenteâ:
â)(Á B)u (a Á):
t t C( e n a ) .
Resoluçáo
a) HâchurunosasregiõesÁ B e B - Á. rcP|e b) ConoÁ n B é subcoÍtülo deÁ,tcmosgmn-
seílandoasno diagrdma:
n f,te n r) = A -(Á nB ):
,;* u" t1r,6n" i6"
))
TodÀ â r€gião hâchurâda repr€sentâ Toda a regiÁo hàchurada Ì€presênra
ía B) v (B a).
lìtanrr
í
36
i
t'
R ;j t r_Fi xa d o unNc 6oar ,e s e n d o Á,6 e (/U R )'
r enc o\ c om l l e fe n l ' r. o êá . a e
re sp e 4a_
á U B, en ÍÈlâçãoa U- lÌachurdno dirgraúa
asre81ões .oÍesPondenrcs !:
a )(Áu 8 ) :
a) lèmosque(Á U r) = U (Á U a):
}) Finalmente,
A nA':
37
Exercíciosbásícos
iÉi i 5co oaoos o\ !onjunto\:
r)B C o ç'
b)c -a r; Ct'ucr
c )Á-(dU C ) r,p'
:É-jiliiiu*-ri"rr.r"i".soUéralque,(U)-27eosslbconlunrosÁerdeusãotaisquè:
' 4(.4U B) = 24'
. ,(Á') = 10;
' h(B ) =12 .
DeteÍÌnineo númerode eÌementosdo conjüroÁ n B.
38
t.
I
iÉrìiÈii Um conjülo üiverso U é Ìãr qne ,(U ) : 44. rÍês subconjuniosÁ, a e C Í]e t/ sãorais quel
' " ( á) : i8: . , (Á n r)= 9 i
. n( B ) : 221 . r(Á n c )= 8 ;
' n t é u À u c )'t=9 r . r(B n c )= 1 1 .
n B n c) = ór
"(Á
Detemine o núnerc de elenentos do conjuntoC.
lìiilí-i'; u. .o";"rt" .rir-so üé tal que,(ar ):39. Doìssubconjuntos
Á e, de U sãoÌaisque:
4t(A .1 B)'l = 32 k(A B) :91 u(B - Á) = ì3
Delemine o núnero de eÌementosde (Á U B )'.
Ex ercícios complementares
iü--'iiiï cr,"." se "ílif€rençâsimétricaenrre dois conrunLosB e À " e i ndi câ-sel orá,l B o conj uÍro
(Á B) U (B - Á),jsroé,
iitiiiÊ;,ll
s ejam 4. 8. F el ,o n l ú ro .q u a i .q l e rl !i \q u e , de1' e atLcrcrtras
J.esx r. é
corerâ?
Ç^ ", Ç ' QJal . ".
b )Á= , c )E = F d)F= Á .)E = B
^) A = B
;it:tiÈConplele cadaprcposiçãocoft C ou I ondeÁ e I sãosubconjlntosquaisquerde um univdso a/:
a)Á...-......,4
A d )Áu a . . . . . . . . .-. 8Á
b)Á B ..........
a' e)Án4.......... (B- Á)'
(Á')
c)Á n4.......-.. 0 (Á n B 1 . . . . . . . . .-B. (A)u (Ë Á )
3s
r
C . 8:_ co n . , uí . um ponr o p u ' n :\o,
O d c u m rl ú . ô e u mn ú m c ro
\:'o údo o\ c onJ nlo .l PO' n u rr r d i rà r(b o er r O .
A:IP ea P c , = t li ts :\Q € a l Q o < r\\ D = \T€e TO< rl .
De1emine os conjuntos:
. t , " , r, " "a r
",k , bìk' c- ìt "' ,f,q
",,,
Se Y : Á nB nC. ent ão :
à l v: Z b )l ' :{ l Ì c )v :1 2 } d)Í= { 3ì e)n.d a
140
l-
Capítulo5
Problemas
sobrequantidades de
elementos
de conjuntosfinitos
. U o corjunto universodascjnqúenta
lessoâs
' A o conjurtodaspe$oasqueusamamarcaÁ:
. a o conjuÍrodaspessods
queusâì ammâB.
n tí
sobrequântidades
PÍoblêmãs dâ conjuntosfinhos
dé êlêmentos
=
Cono"(ü) = 50.dèvemoster:5 + lt + l0 + r = 50 + 1 - 24 : n(B A) 24
I-ogo, zì tlesoc usa'Í rcmentea mdcaB
RIEs; Um oroie"sor de DoíusDèspassouDmapesqüisanuma sala de aula de tinta alunos.lelgulando qnen
" havl; lido a. obÍs Doà C',nuro o" Mcno' iaspóstühosde B ts Cubas, de MÀchado deAsh O ;
^nbâs
rcsultàdoda pesquisafoì prcisamentel
' dezonoveaÌunosleramDrn Cd.'nrto:
. vinte alunosleim,{r'e,lrdr póstrtudsde Bút Cubds;
. tÍês aÌuos !ãÒ leran nenhumdos dois livros.
com baseúese rosultàdo,quantosalunoslerâú asduasobras?
lI- O cújunlo C tem vinle elmentos Jáâdmitimosr Tv.Três alunosnão leram nenìuú dos dois lìvros.
eÌemoniosem C, fallam portanto20 r clenen' Assin. o conjuntô(D U C)' dèveter tÉs elç-
t$. quedevemsr indicadosnarcgiãoC D:
,42
I
Probl€mâssobrequantidãdes
dôêéaentosdê ôoôiunÌosfinhôs
. Á o coniunto das
le$oas que lôem ojomÀ1,li
. B o conjunto daspesoas .Ìue leeD o jomal ai
. c o conjunLodaspesoas que ìêEmo jonal C.
Conoo número
deelemèntos
deüé ó1,devemos
ter
7+r+ Ì2 + 20+6 + 3 +8 +.1- 61-ì: I ,.,(c)=L2+20+ó+I=t9.
Loso.39lessoas
lêenojomalc.
t
,t,,
' , ,;,,;,',',,,,t
,, . ,
43
Problemassob@ aúâô1idâdâsde elementos dê cônjüntos Ín'tos
Exercícios btísicos
tiE;Í,", Numafesta,Zl pessoasdÌsculiam$bÍe dois nì mesÁ e B Precisamenle:
. rrezedessas
Fssoasassistiram ao nlmeÁr
. cincopessoasa$islilm aosdoisnìnesl
. scispessoãsnãoâsistirama nenhundosdoÌslììmes.
iB-,8j:f a'arenta e un atuos dc um côlésìo opìndan nuúa pesqlisaem qüe èran solicitàdÒsd Íèspôndersee'zm
leìloresdejomaÌ ou revjsta.Côncluiu seque cxatmente:
. 24 âÌunoslêenjoral;
. binta aÌrrcs lêcm rcvisLa:
. cinco abnos não ìêcú jomal nemrevrslâ.
QuúLosâlunoslêemjomdìe revisú?
lF.lj}iÌiiÌ sá ,"Liga rivatidadeentrc os fãbricantesde dois reiriserartes: o eÌud-cola c o pinìba'cold PÍâ sè
'' ' '-.
slber qual o preferidonumd cèía região,lbi feitâ uma pesquis!enLÊ245 Jovensdessàlocâlidade
Preisamente:
. 135jovensentrevjstadÒs beben8rudcoìa:
. 75 jorens bebemos doÀ €frieeraniesi
' quarella joacnsnão beben neúlm dos doí ftfiigerdtcs
Saberdoquetodosos 245jovels opinaüm,co.cluavocêqudlÒrefriSeraÍcpreferldopor elesc qudnrus
jovensbebemessèretiigerante.
Ex ercícios cornplementares
fEilliÍ Dentred aÌlemalivâs,qnâl é a corcra. pdÍâquâjsquerquc sejamos conjuntos,l e B ?
a )n ( 1ua) = ' ( Á ) + , ( B ) d ),6U 4)= ,(,' l B )+ n(.8 A)
b ) a (ÁU B ) : , ( Á ) + ,(B ) ,(,4 n 4 ) e ) n(AU B ) = n(A l ' n(B )
.j n(A v B) : h(A) nlB)
tpiëji?l um proressoLae lisLóriâ fez trêspersutas dos32 a1urcsda salae pediü pda que os alünosleÌartdscnÌ o
braçosca respoíafose"Sim'.
11pergunta;Quenjá estudou. orientaÌ.a hisróriâdo Egiio?'
!a Anliguidâde
2! pereunta:"Quemjá esrudou. m Artiguidadeocident.l.. hÌstórì!do mDndogrtSo?"
3r peÍgunta:"Qnemjá csiudou.nâAntieuidadeocid€ntal,a histórìado mündoromano?'
O profesor obsorvouqüe exatamenle:
. dekseÌe alunosreslolderaìn Siú" à lq lergunta;
. dczenov€alulos Íesponderam"Sim à 2 Pergunta;
. 21 aÌuros reslondeüìn Sjú" ì 3! peiguntar
' ônzeâlunosresponderm S m" à la e à 2i pergunra:
. trczealunosresponderm "Sin" à 2! e ì 3nperguntai
. dozeaÌunosrcsloúdeÍàm"Sim" à lc e à 3! pergunta;
. dez alunosresponderm "Sift" àsbês perguntd.
Quelos aluos da sald lãÒ estudem lem o Egi1o. nem o mudo e:tgo, nem ó müÍdo ÍÒndo?
i44
I
sôbrêquantidadôs
Problêmás de etemânìôs
de coniuntostinhos
ü-.*Êl tluna prcm rcUre o coÍpô humdo consravamtiês queúões:â primeiraj sobre o slstemacirculaLonoia
segudâ, sobreo sistemarespìÍãLóÍioie a rcrceim.sobreo sisremanewoso.SabeseqDe,dos 29 aÌuros quc
fize1m a lrova, precisamefiei
. qnin2edlunosacert2lm a púúeìa ques!ão,
. selealunosaceÌ1eamsomeÍÌea seguda qneslãol
. u n .' lr nodc eao( . o me n ,e r' e ,.e ' c q u c rd o :
. on2ealunosrcerttr m a sègundae a tercciraqnesúol
. rc.hum ãlunocrou lodasasqueÍões,
Quuros alunosecÍdm as1rêsquèsrõesl
itií;i:l l,I^ f"*r"'. devido às péssìmúscondiçõessanirárias,às .lÒençasprcÌiferan con nui1a rapidez. Em
exmes de fèzcs,feitos em 4l crìançaslàveladas.foi constrLàdda prcsençade tÉs ripos debâctéria[4. B e
1. Introduçáo
Quem poderá dizer eln qüe momento da histór;a surgiu o conceito de númeÌo? Têlvez tenha surgido
coÌì o próprio homem? Ou mesmo antes da próprìâ huÍnanidâde?
"Dtw:n, no The àescentof mdr (1871), obseNou que aÌgÌìnsanimais super;orespossuemcapa
cidâdescomo memóriae imaginâção,e hojeé âìndâmais clâÌo que ascapacidades de distinguiÌnúmero,
tamanìo, orden e foÌma rudimentos de üm sentido mâtemático - não são propriedades exclusivâs da
humanidade. Experiênciâs com coÌvos. poÌ exemplo, mostram qüe pelo menos âlgìrns pássarospodem
distingììir conjuntos com até quatro elementos." (CâÌl B. Boyer, em Hisíórid da ,atenátìca, editadD
peÌâ Edilorâ Edgârd BlücheÌ e pelâ Editorâ dâ Universìdade de São PauÌo.)
Aindâ que essâ discussão nìosóficâ câuse polêmicâs, não se pode pôr em dúvìdâ a impoÍânciâ do
nìímefo nâ históriâ do homeÍn. O conceilo de número evoÌuiu e, pÍovavelmente, irá muìto âlém do que
N (conjuntodosnúÍnerosnâturâis);
Z (conjuntodosnúmerosinteiÌ0s);
Q (conjuÌitodosnúmerosracionâis);
Q' (conjuntodosnúmerosiÍacìonâìs);
R (conjuntodos númeÌosreâis).
d6
Classiíicaçãodos números
Notâ
A coÌrstruçãodosnúmerosnêtunis podeserfeita atravésda Ìeoriadosconjuntos(yeÍ Teoria ìngênüã
dos conjuntos,de PaulR. HalÌnos,pubÌicadopela EdiÌorâ Polígono,SãoPaulo),porémÌaÌ constÌução
Íoge àspretensõesdesÌaobm.
IndicarcÌnospoÌ N* o conjuntofofmado por todosos númerosnaturaisexceloo zeÌo:
ÌlI+: N {0}.
:
Logo,temos:N+ {1,2,3,4,5,6,...}.
2.1. Propriedades
' A somade dois númerosnaturaisquaisqueré um númeronatulal.
Exemplo
+r:=?0
"8
Nllu.d Natural Nltu.tì
47
Claesifkâção doá núm€Ìos
Nofa
Nãopodemos
denoÌÌinârZ+ coÌnoconjuntodosinteiÌosposinvosporqueo zeronãoé positivo.
Zi (conjuntodosnìímerosinteirosnegativos):
Z!=1... 4, 3, 2, 11, ou,aìnda,Z!=1teZ r<0],.
Z (conjuntodosnúnerosinteìrosnão posiÌivos):
7t : 1... 4, 3, 2. l,01, ou.ainda,Z : {Ì € Z l-Ì < 0}.
Nota
Não podemosdenominaÌZ coíno conjunio dos númerosìnteiÍos negaÌivospoÌque o zero nào e
negatiYo.
3.1, Propriedades
. Todo númeronaturÂléinteiro, isÌo é, N c Z.
Exemplo
Temosque4 é N; logo,4 € Z.
. A somade dois númemsinteüosquaisqueré um númercinteío.
Exemplo
+.20 : 2
.-18
Int€iro lDíei.o Inl€iro
it8
ClâssÌÍcáçãô
dós números
Exemplo
5 e 4 sãoconsecutivos;
-5 é o anÌecessor
de -,1: ,1éo sucessoÌ
de 5.
. Todonúmerointeiropossuisucessor e antecessor.
. PâÌâtodonúmerointeircÌ existeo inteircl. dcnoìninado
"opostodei". ÌaÌque:) + Ì: r +}'=0.
Indicaremos o opostode-Ìpor -!.
ExempÌos
a) Oopostode5é 5. b) Oopostode 8é ( 8):8. c) Oopostode0é-0=0.
!,1o,t'1c
h'
zt " r+0.
Exemplos
a) 0,25 é númeroracional, poìs pode ser reEesenÌadopor uma râzãoenlre dois númerosinteiros
(t 2 ì
\.4 8'-.1
poispodeserreresenÌadoporumaÍrzàoenrÍedoLS
b) 3 é númeroracionaì, in"l-. (+ +,*)
Ì :1
O JIo. e\e mplo " de nüm er o. r J c r onr i' : 0. . -i ^ì .-2 6 . e t c
S
Indicamoso conjunÌode todosos númerosrêcionaispela letrâQ.
o"a
C ããsiÍ*çãô dôs númêros
í ^
Asim sendo.lemo\:
o aêLebt =L-\.
\; l
ìsto é, (ì é o conjunrode todosos núÌnerosda forÌna
, con a inteiro e ó inteiro não nulo.
f
Aìgünç ,ubconjunro.
de O que merecem desuqüe,áo:
Q* (conjuntodosnúínerosracionaisnão-nulos): Q* : {:r € Q -r + 0}.
QÌ (conjunÌodosn'lmerosrâcionâispositivos):Q+: lÍ€ Q r> 01.
Q+ (conjuntodosnúIneÍosrâcionâisnãonegativos):Q. : {r € Q Ì > 0}.
QÌ (conjunlodosnúmerosrâcionaisnegativos):QÌ : IÌ € Q jr < 0Ì.
íì (conjuntodosnìineÍosÍacionaisnão-positivot:Q : lr € Q lÍ < 01.
Vale a pena obsen âr {ìue rodo numero inLeiÍo
é ÌacionâI, poìs todo inteiro -Ì pode ser esüito sob
4.2. Propriedades
' A somâde dois númerosracionaisquaisqueré um númeroÌacional.
Exemplo
2-1'7
3. t -3
Racioml Racio.al Racio.al
ExempÌo
E\empÌo
31 3
2510
R&ional Rúionâl Râcionâl
. O quocientede dois númerosrâcionais,sendoo divisor diferentede zero,é uln númeroracional.
Exemplo
4' . )
. :
Racìonal RacioDaì
-
Rrcìonàl
50
C âssilicâçãôdo. núm6roê
. DâdosdoisnúmeÍosÍâcionâis
Z e q, comp < 4, existeum númeÌoÍâcionalm tal que:
p<m<q.
Exemplo
Dados0,7 e 0,8,exisGo número0,75Ìal que0,7 < 0.75< 0,8.Essapropriedade nosgâÌânteqüe
entredois númeÌosrâcionaisdisrinÌossempreexisÌeum outro númeroracionâl-Podemosentãoenten
der qüeentredois númerosÌâcionâisdiferenÌesexisteminÍìnitos númerosrâcionais.
. Pamtodo númeroÌacional r..exisie o racionâlr, denoÍninâdo"oposto de f". tâl que:
r+r=r+r=0.
Indicaremoso oposÌode r poÌ r".
Exemplos
ExempÌos
.-t29
,)urn\e'\o(ouÍe(rpÍocordere3. crurnversorourecÌproco)oe -
ïe 2,
I
b) O inveÌso (oü reciDÍoco)de : e
-.
Exercícios resolvidos
liiiâìll cru"ln.. *a",.,.Ias âômações
conov oü F:
d)rNcz d)OeZ d0,8€Q
b)0{cQ* a)3ez h)0,86e2
1
.)zcQ I e .,1 i) -3 . 4€ Q
R6oluçâo
a) V, pois todonúnero mtural é, tmb€m. interc:
b) 4 pois zdo pertencea N e nio peÍence a íl*;
c) Y pois lodo númerointeircr podeserescrirocomoüúâ Íúão eniredois inteìros: ìogo,todô inteiÍÒ
iì
d) V, poìs Z é o conjuto dos intei.o! não-posilivose como zero é hleiro e nãÒ-pÒsitivo,leúos qÌe
oez.
e) F, poìs Z é o coljuto dos inleircs não-posnivose cono 3 é jnleiro posltivô, Lemosque 3 e Z .
d Y pis 0,8 podeserrelrsenràdo por uúa razãoenlre doìsinteiros: 10!: logo, 0.8 € Q.
h) 4 lois 0,86não é núnero irteiro.
l) Y pois - 3,4podese.repreÉÍadopor umaÌazãoent e doisinleircs: Ìoeo, 3y'€Q.
;;
51
C1âãsif
iôâçãôdós númêrôs
ilffi sur"nao qo" o ro.u e o produlo de dois númerosinteiros são.lêmbéú, númerosinteiÍos, pÍovar que â
somade dois númerosracionaisé tambémum !Ìímero Ìacional.
Resolnçáo
Se p eqs ãodois nú ú e rc s ra c l o n a i s ,e n tã o e x i s te mnúmerosi ntei rosa,ò..ed(à+ 0e.1+ 0)tâi sque:
o=i"=i
s :+ ,r =
pr ov dquep + q é Èc i o n â I.D è râ ro ,re m o p
De v em os +i = * #t
+
Ora, ad+ à. éint eiÌ o e ò d é i n te l o d i fc re n i e d e z e .oi ìogo,cÒnÒp+ 4éi gual àrazãoenrreessesdoi s
inteims, tcmosquc? + q é racionaÌ.
ffi MoslÍar qúe â nália aritmélicaentÊ os númerosraciolaìs 0,6 e 0.8 é maìoÌ que 0,6 e menorque 0,8.
Resotucâo i
t
A m eJ bdrr , m el\ oen rí 0 u . o .t 0 .-.
- ' o .," u
Logo,temos0.6< 0.7 < 0,8.
A mtu,âânnneru enrEd e /, €
ï
L é dâdoquea < ,. SÒmando
a a anbos os nembros dess.desielaÌdade:
o
r r o tt,-2 n o , ..o
rb
< aï
PoÍ(r)e(rr),temosa < á.
Nota
do, âcâbâmos de provar que entre dois números râcionâis diferenÌes sempre existe um outro número
l0p : ó8,888...
p: 6,888...
9P = 62'A)0 '
Notâ
IOOp= 512,222...
IOp = 51.222...
q Op = 4 8 8 + p = 488 214
9 0 :.r= 45
AB
a+c
i{i$ji nemiçao r: r':merc !ü é to.lo númeroquepodeserexlreso soba foma 2n, con , € z.
Definição 2: núftero ímpd é todo númeroque pôdèsereÍpr$so sob a fomâ à + 1. con € Z.
'
a) sek é m nÌímeropd, eúão kr é um númeropar:
b) seft é um númèrcífrpâr enrãoÈré ínpar:
c) se k € Z e& , é! e, elt ã o té p d ;
d) se& € Z e k?é ímpd. então&é ím!d.
Demonst.açõ6
a) SendoI un nÌinefopd, e!tã,ok:2n..on n€Z.Logojl@Ns1? = (b), = 4h1:2(2n)
Comon € Z. concluímos que 2t1e 7l .. WÍI^nÍo.L = 2t2Ì: I e numeÍo!d. (c.q.o,
b) Sendofr um núnèrô ímpãr.entãoÈ = 2r + 1. com r e Z. tngo, tèmos:
E : 12Ú+ 1l = 4n'.+ 4n + 1 = 2(21f + 2a) + L
Comon € Z. concluínosqeÈ2n2+ 2t eZ e. poÍÌarto,k:2(2n, + 2n) + r é númeroím!ar.
53
dos números
ClâssiJicação
Notas l
:
(â)e (c)podemserenunciadas
L As Foprìedades assìm:umnúmerointeiroI é parse.e somenÌe
se,
r':é par.
(b)e (d)podemserenunciadas
2. AspÌopriedades umnúmeÌo
assim: inteiroté ímpirse.e somente
Exercícios brTsicos
Er:1,rÌiiclcsinque cadama dasafm.ções comov ou F:
a)5€N e)OeZ h)Z Õ71,=l0l
bJ5ez DOeZ: i)z u7t*=7l
c)-l€N EJ 3 e 7 t+ j) 7i: I z:: /t
d ) 3e z
Èll:::i Clasinquecono v ou Fcadauna dâsalìúaçõesl
a) 6.5 € {l e)oeQ I) Q C Q
b )0 .6eQ h )0 e Q l n)Q c0+
c)5 € { l ì)Q * c (ì nQ.:{0}
"o)Q:nQÌ:z
)Q
d ) s €Q i) {l cQ
e )0 € Q k )Q c Qi p)Ql uQÌ= Q
f) 0, 8€Q
Bi3ìÌr Clr$ifiquecono V ou Fcadaumadâsanmaçoes:
a )Zc Q e)Nnz*:N t )z c Q
b )Nc Q 0Nnz*=N+ j) z c 4)+
c) Nc Q * Ò7riQ=71 h)Z:cQ+
d )Nnz : bÌ h)LìQ*:Z l) (N aì z) n { l: N
Redva osexercícios
8.4 c 8.5 combdc na scguinlcpropncdadc:
'ì:ì:, lÌ:ln:
. ' r'"r.'--' "l l ::,,,rr
_rt,r.t
:Í.,r:ì:lr:,f:
Bióri: rÌde qúeo produtode doìsnúme.osúcìonaisq@isque.é um númercÍaciÒnal.
BrSl:ri PÌovequc o quocicntcdc dois númerosracionaÌsquaìsquer,scndoo divisor difercnÌede zelo. é u numcro
8-6-,ì:ll
Mostrequea dízina periódica5.6ó6...éum úme.o racional.
Bi7..lr Detemine è geÌariz de cadauÌnâd6 dízinas periódicas:
r) 12.4114..,
b) 22.555...
c) 0,333...
(Sugestáo:
d) 4,252525... coÍsiderca iguâldâdep: 4.252525...
e, â seguir,nultipliqueanbosÒsmem-
brospoi 100.)
e) 3.421121421...
54
Classificâçãodos num€Íôs
iEltÌi clusitquecomovouFcadauma
dâsarìmações:
a) O oposb de trú númeÌoiDteiroé imeiro.
b) O opostode um núneÌo racionaÌé racjÒndl.
c) O opostode zeroé o !Ìópfio ao.
d) O inveBo de um númercracionainão-nuloó um únero râcional.
e) O iNe6o de uú númercilreiro não-nuloó ilreiro.
i ) O inversode zeroé o !ú!rio zerc.
s, u olosô do r c6o de 1 è T
Exercícios coÍnplementare
s
Ci.,trii::lConsidde o sccmenroAB de medìdaa:
Descrevaum p1ocesopâraobtero ponlo C dâ
ral quèÁC =
semi-rora,43.
+".
Qualéo nenornúnero
Qual é o menor!Ìinero
VocêsaberiarespoDder
55
r Ì
Clã$ilicação dos númêÍos
ffi
-
I h .inque . o. o v ou F c a o âu m . d a rh m " ç ó e " :
a) Se a e Õ sãonúmerosnarurais,com , + 0, enrão; é D númdo racionaÌ.
iI
b) Sea e , sãonÌímerosinleiros, effão é um núrÌ1eÍoracioral
+
c'(eJ eÀ . donúm eF\i n ,e i ro s e d á 0 .e n b o :-i * * ...,-
" -.
d 'seaeD\ ; onúm er o s i n !e " - * ^ í# ê u mn u merc,ú,onar'
dosvestibulares
Questões
#a; Gatec-sP)Sea = 0,666...,l,: 1.333... ÈnÍíoab Ì+.éisÌaÌa:
e. = 0.141414.-.,
,
Ã)
'71 ,.. r27 .80 ,. 187
., -.
67
gg '198 30 ", 30
à) 3 é um núnqo inteiro.
u) -4- e u n,.inercintelo.
c) 4a é un núfrèrc inteiro
senooI
et'.1 inteiro. ten+e tmbém que a é lnteiro.
-P
56
Capítulo7
Os nú m e r o sr e ais
l. Conjuntodosnúmerosirracionais(e,)
DuÌânte mujtos sécuÌosncredi|ouse que os números râcionais fosscrÌ sxficiemesparÂ
resotver
qualquÈrpÌoblema numénco que pudessesuÌgir. Adt]ljtia se que a nìedida de
uÌnâ grandeâ, eln
quaìquerunidadc,podìa scmpreseÌ cxpr€ssaâhavésde unr númeroücionât. Não se
sâbe-âoceno. nas
supoe-seque da escolapitâgóÌica sx€ju um prcblema quc tnnçoupor tera a suficiência
dos numercs
P it ás or a(s
s é c !l oVl a .C .).
Sê s u n d oa
escolapitagórica,a ordemdo universo
estan!mericamertedererminada.
51
Demonstraçáo
s u p o nhffo ,qJe e \,nJum !.r'-2,q./
q ' . ' " rq * f + ì = r. q'
que L
Podenossupor.seúlpeÍdaclegcnerâÌidade. rrreduu"t isÌoe, o marimodivisor
'ejarrrçao
coìÌumenlreI'e4é iguala1.
Temosduxs,e âpenas duas.possibìlidâdes ó prìroup é ímpar.
a consideraf:p
Primcin possibilidade:
admitamosqucp é par,ou seja,p= 2n (/?e Z ). Assim.Ìemos:
nãopodeocoffef.
Logo,a pdmeiÌapossìbilidndc
Segunda rdmirâmosquep é ímpar.p : 2, + I (, É Z) Assim,temos:
possibiÌidadei
/ 1- r | \
i\4''--l 2 ) \.)a t) )r'
/
O quadÌadode um núnìeÌoímpâr é sempleímpar; Ìogo (2, + 1)r é ínpar. Como 2q2é par, temosque
essaúÌtimaigualdadeé ibsurdâ. Logo, a segundapossibiÌidadenão podc oconer.
. . (\4+)'
orâ. senão existep inteiro,paÌ ou ÍÌpar, de modo qu : t. sesue-seque não exìstenúmero
,
racionalcujo quaúado sej.ìiguâl â 2. (c cÌ.d)
SuÍgiu assima necessidâde como um r.Lzão
de Dovosnúmeros,que não pudessemser represenÌados
enÌÌe dois inÌelÌos-Convencionousc châmáìos de números irracionais.
Exemplos
a) n:3.14159265... (dízimânão-periódica). b) = 1,41421356...(dízimanão-periódica).
^/ã
1.2. Propriedades
. Se o número ú, com a € N* e d € N, não é inteiÌo, entãoé iÌÌacional.
58
ExempÌos
ò .tt €a' 1ç 6q',polsl[ = I éinteiro.
b) ,nç € Q' e) r,tr É O'.poisle = 2éinreiro.
.) 16 ea'
. A somade um númeÌoÌâcionâìcom um númeroinacional é um númeroiÌracionaÌ.
Exemplo
* 3,1415926s...: 4,i41s9265...
J
Racio.al (r) rÌracionâl Iúacionâl
. A diferençaentreum númerorâcionâÌe xm númeÌoinâcionâI, em quêlquerordem,é um numero
ExempÌo
1 3.14159265...= -2,1,1159265...
Rã.ionàl (n)Irracn'nal
. O Foduto de üm núnìeroracional.não-nulo.poÌ um nÌinero iÌracionâl é um númeroiÌÌâcionnl.
ExeÌÌìplo
J! ."n
Rrcional IÌràcioíál
. O quocientede um númercIâcional,não-nuÌo,por üm númeroinàcionaÌ é uÍn númeroiÌracionaÌ.
Exemplo
2 t4;
'6
Râ(ionul lrracional
2. ConjuntodosnúmerosreaisíR)
ExempÌos
a)3€lR 4€R s)0€R ,) 0 , 7 É R
b) 3,8cR 1.* * J)
"õen
-"
c)7r€R -"ã e n
r
PodemosrepresentaÍos conjuntosnuméricosno seguintediagrâmâ:
2.1. Propriedades
' A somade dois númeÌosÌeâis quaìsqueré um númeroreâI.
' A difeÍençaentredois núneÍos Ì€âis quaisqueré um núneÌo reâl.
. O pÍoduÌode dois númerosreâisquâisqueré um númeroÍeâl.
. O quocienteentredois númeÌosÌeâis quaisquer,coÌÌ o divisor úferente de zeÍo, é um númeroreal.
. PaÌatodo númeÌ! Íea.ÌÌ, exisÌeo reall,, denomiÍâdo"oposto de,r". tal que:
)Ì+Ì=ir+)=0.
Indicarnoso opostoderpor Ì.
ExeÍnplos
,E é
a) ooposÌode b) O opostode 'ííê (-n): n.
"tr.
. Pâratodo númeroÍeal não-Ìulo r. existeo númeroreal s. denominâdoinverso ou Íecíproco de /,
taÌ que: s,' : ,'r = 1. I
Indìcâmoso inversoou recíprocode r por : .
Exemplos
.1
a) O inversode J2-1 é . D) U rnveÍ$oe IÌ e -
JZ 1l
Exemplos
a)547€R b)3J 8 €rR
. Sendo,?um númeÍonaturalpar difeÌentede zeÌo e a um nÌímeroÍeal, tem se que
rrã e noa>0.
Exemplos
â)r5 € R b) íd É R c )'J -r e R d) 3J 3eR
60
v Ì
Exercícios resolvidos
m chssitìcâr cono Y oìr F cadama dasafimações:
â ),6 e a ' d ) J 8 1 € O'
b)v2 €o' o,6 "6 e o '
c)" ã e a ' 0 "6 "5 €a'
Reiolnçáo
tf,mbrdos â segninle prcp.iedadêl
e) F , pois { 6+ ! ã =0 e 0€{}
fiï
ir F , pois Ë = J9 =l e l € O.
'1t
ffi ClòiÌi.ücomo \ ou l- cadaumada\ afimaçe\
o) eR e ) l R - Q '={: }
"6
b)8€R f ) R . Q '=Z
c ) R= Q UQ ' g)A sona de dois nímeros imcionais é senlre
d) Q NQ ' = Z um númdo iÍacionaÌ.
Resoluçáo
a) Ypois !ç e Q' e Q' c R: Ìoso, eR;
"6:
bì F .poi. 8 L O e O L R : l o g o .8e IR
c) Y pois núme.oreal é todo nÌímercracioDaÌoÌ iÌ@ionaL loso.lR = Q U Q';
d) Y pois não existeu nÌjmeroque sejareìonal e iÍeioMÌ rc mesmoteÍôpoi
e) Y pois èxclDi.dÕïÒ conjunto dos re.sisos númorcsimcionais rostdão lodos os reionais e somenle
ffi& provc que a somaoe um núneÍo Íncionâl cofr uÌn nÌjmeroinscionâl é um númdo iúâcioíal.
R6olnçáo
s ejm o\ núm er o s É
,. c ' ô n â 1
e ./.In â c ,o n â l
SejaÀ a somade/ cm rl
Raciôml ÍÌracioMl
61
Andìisemosa possibilidadc
dc t scrun númororacionall
Masâ diferença
entredoisracionals
é sempre
um racionâlilogo,t féracioíal. Assim,teDos:
t : k-f
Irracional Racion.l
Frsâ ìguaìdadeé absu'da,lois não exìstcnúrÌcro irracionalquc scjâ iguâl run núneÌo r{cionaì, Podanto
{ nãopodeserÍà.ìoÍàli lÒgo.I é nnÌcìonal.
Étr{.:'' Considcru o seeDentoá, de conprimento 1,
em umauDidader. Dcscrcveru prccessopda
obtero !o!to à da semi rcr. -a=. tat que o com
,r/ c j " ,[
fl ,m c lr odo \ eem c n ,o n a u n i .ra
dl =t+ I . èd =
^t ï .
^,5.
Loso. asiaízessãoÌ, : I e-Ìr: unive6oé ar: Qe t e qe aã É q. temos
Cornoo cÒijunLÒ
co m oc onju o s oÌ uç ãSo: { l ì. "8.
.-.:
'.-';
Exercícios btisicos
,E:rl.r:,i
clasif,que comov ou F cadâuúa dasanmações:
â ) . "t r€ e , c) ,^ 6 7e q '" t €O e) s"[ .,60€e' i) 3íã+,ã €e
" ç." t
b,.''o ni4 s , 18 -o n € .t
-o
8 .2 c as , Ì iq- ef . ' m Ò v o u l c a d rrm J ú \a r' a a ,n e ' :
a) Todadízimãnão'periódica é númeroiraoional.
b) Todàdízimà é númeroimcional.
c) Todâdízlma periódicaé núne.o racionàI.
d) Todonúneroquepodeserescrìro sÒbâ foma decimaìó.eaì.
e) Núnercs reaissãosomenteaquelesquepodemserreprescntãdos pelâiìzão cnlÌe dois númerosintoiros.
- jÌ
rj ,'í en
g) 8€R
h) 6, 3333.€. . R
. I _. -
I e ,u
'r
n4 en
Ì)41'nR+Q',
ìÌ)Q nR:{.1
ú) O proÍlüÌo de um núnÌcrof4ìondì lor un númerolracionaì é uú núúerc inacionaì.
o) O opostodcum núm€rciúÌ.ìonal élruional.
p) O inveBo de um núfreÍÒiÍâ.ionaÌ é jmcioÌaì.
&iÌiil etove que o pro,lrto Oeum númcrorâcionâI.tão nuÌo, por !ìn númeroiÍacionaì é un !úneÍô iÍacional.
B-rÍ'i:j: prcrc qrc, s I e ,n númeroiÍacioüI, entãoa é núúero iÍacionaì
Bi.ót Resorva a equaçãol (E + t)'+,8 = 0 noconjunLo universou: {1.
É$ìliX nesolrar equrçior' (r5 + r )' + !/l : 0 rc conjuntoünivdsou : R
a)p e I sãonúmerosracÌonais.
b) Sep for iÍrcìonal, ontaoI delerí seaobrigalofiaÌente, ìÍacional.
c) O prodntopd é ceÍatneÍte iÍÀcioml.
d) A somap+ d podesèrreiônal.
e) Sep for lnteirc. cntãod deveú ser,obriSatodmcnte, iìÌteirc.
c'g::::ilCo.sìd€rco sesmento,4sde comlrimenlòl,
cm uma unidãdeü. Desdeva un proccssopam
obteÌ o pônlo c .la semi reta aã 1!'t que o con- , ì
B
ÍmmrnÌo ú o sea m enr o/ 1L s et a / ) nr unr da-
d) sometue(I) é verdadeira.
b) astrês sãoverdadeiras. e) soúenle (I) e (tr) sãofalsâs.
c) somenre (I) è (lÌI) sãoverdâdeiÌd.
iÍii,!*Ë (cescem-sp)A Íea de um Íiân8ulo é 8 cmr. pode se arjnÌa. que:
a) seâ ftedida, en cèntímerros.de um lado dese rriânguloé um númerÒnatural,ontãoa ftedida. en cen_
tínelros, da aÌturarelâtìv! a e$e lado é ürÌ nÌimercnatraì.
b) sea medidâ.em cenlíúetros,de un ladodesseÍiângulo é um Ìú,neroirrcÌonâI,entãoa ftedida,em
centínetros.da altua relâLild a ese lado é uh númeroiâcioml.
c) nenhuDdosladosdo úângülopode1ercono m€dida.em ceírínelros,um númeroìnacionaÌ.
d) se asmedidâs.em centímetros,dos 1rêslados.tese rrìângulÒtorem númercsmciônaìs,errão a nediú.
om certímelros.de cadaâlLuÌado rriángDlôé um númerorâcionaÌ.
e) seas medidês.em centímelÍos,dos r€s lâdor do triângdo sãonúmcrosiÍacionaìs, enrãoa me.lida.em
ccnÍmeÍos, dc peÌo menosuìnadasallúÍàsé um nÍmero râcìÒnal.
fllitli.;jï (urm) u-. 0", insúuçõcs<tcnm exane vesÍbuld arjmavs que cadaresreque compuúa a provè a!re-
seÌlava cinco altermtivas,das quaisapeüs umaeE coÍetr. pâsados ale!.s dias dã prova,foi .lìvutgado
qúe um dos tèsÌeslÌavia sido dulado. O ÌèsÌeanuÌadoapresènrrìvaas seguilresalrenativas:
a) Ì ó um núnero natuial- d) Ì é um nÌímqo iÍacioral
b)Ì é u nÌímeÍointeüo. e) Ì é Ìm núnÌefored.
c) Ì é um númeroracionaÌ.
ExplÌquepor que o leslèfoi uuÌado.
64
Capítulo8
O eixoreal
1, Conceituaeão
Seja umâünidâdede comprimentol
Exemplos
a) O segmentoÁB âbâìxoremcoÌnprin1enlo3,. Note que3 € R-
i .R .
d1= 3, + 21 = .1 1 :| 3
. . a: .
" Íl
Logo,d = 1ilTr. Noteque e n.
"4:
Assim sendo,podemosassociarê cadâponlo de umâ retâ r um único nÌímercÌeal e a caalânúmero
real um ìjnico ponto da reta.Paraisso.adoÌamosum ponto O dâ Ìeta, que seráchamadode origem, e a
eleassociamos o númerozero:
O pontoO é oÌigemdeduassemi-retâs
opoÍâs,contidas emr. A cadaponroP, p + O, deumadessas
semi-retas,
associamoso númeroreaÌpositivoqÌe e a medidado segmenÌoPO, numaceÍÍâuniílâare
r:
ïl l ,ï
;,1.
1J
Aospontosda ouÌÌasemiretaâssociâmososnúmerosrcaisnegaÌivos,
demodoqueâ doispontosde
/, sìmétricos
emrelaçãoa O, estejamassociâdos
númeÌìcs
reaisoposros:
,ï1ï,ï
-11l| |
'1
1, 4
' ,,,u | ' tr
Essesistema,assìmconstruído.é denonirado €ixo real, cujo sentido é o que concoÌdacom o cresci
mentodosvaÌoÍesdosnúmeros. Indicaremoso sentidopor:
Exemplo
No eixo real ao lado Ìemos:
o(O)i zeÌoé abscìssâ
de O;
Á(2):2é abscissadeÁ;
a(4):4é abscnsa deB;
C( 4Ií), Jn é âbscìss de C;
D( 2): -2 é abscissade D.
2. Intervalosreais
Sejamdeò númerosreaistaisqüea < ò. Chamam-seintervaÌosreaisos sübconjunlosde R mostra-
dos na tâbelâ da págiÌa seguinLe.
66
{x€ R a < x < b} la, b] I Ìn Ìe rv a l ofe chadode
I -, +-l l n te rv a l oi ncomensurável
de
(
-,:-)
Nota
A paÌavra 'incomcnsuÌá\,eÌ"significrì"que não sc PodeÌnedif
Conr'ênçôes
L A bolinha chcìâ (.) no ertrcÌno de urn inter\âÌo ìndica quc o núÌììcto.ìssocirdo essee\t'trno
pelterìceao Intenàlo.
ll. A bolnrha!azia (c) no extìcmo de um intcr!alo indica.Ìuc o númelo associado.ì es\c cxrÌeÌno
não peÍence ao Intcrvâlo.
IIL UstuenìossempÍea denomiìrâção'abeÍo no +- e no *.
ExcnìpÌos
r)Oco ú u nt oli€R 3. :r= 5 ìé o i n l e ra a Ìo tè c h rd o d e e xtremos:ìc5.( . uarcÌrfc
sci x.13.5l S
sentrçãono eìlo reÂÌé:
61
b) O coniünto{Ì e R | - 1 < Ì < 4} é o inreÍvaloâbeÌlode extremos I e 4, ou seja,I - l, 41.Sua
representação
no eixo ÌeaÌ é:
-1 4
í | il
c) O conjunroir e R ; <.,,< +i è o iÌtervaloabeÍo à esquerda
e fechadoà diÌeita.deexre-
| + tt
I L
4
d)Oco n junh{ . r eR r> 2 } é o i n re Ìv â ÌoinconÌensuráveÌfechxdoà esquerdaem 2. ou seja,
[2;+-[. Sìâ Ìepresentação
no eixo reêlé:
e)Ocoajunlo{Ì€Rlr<5} é o ìnÌer\'alo
incomensuráveÌ
âbeÌloà direìÌâ
eln5, isloé,I
Suarepresentâção
no eixo ÌeâÌ él -.5t.
Notâs
l. O inGrvaÌo[3,3]é o conjunto {3}.
2. Osintervâlos13,3t, 13,3l e [3, 3Lsãovâzios.
Exercício resolvido
,*íi:ì1 l*-*- p--rso pda localizaÍno eixorcalcadaun dosnúmercs:
".
")+ b) ,[ ,.5
oA
_q
b) Pâ.al@alizar o número at nocìÌoftàl;
69
Exercícios resolvidos
i*:li;tii Dadd 6 iireúalcÁ: t3.8t e8 = t5, lot. dele|mind:
AIA.\ B b )A U B
Resolüçáo
a) PârÀvisu!Ìizamosâ intersecçãodeÁ et, considermosÍês eixosreaispdaìelosdemodoquequâlquor
ÊLà peryendicularaosÉs os lnrercepieem ponÌosde abscissâsjguais. isro é:
o, -
a \_)È. o5 ì10
-
AB
70
e : 15.+-l ea : tlo. l3l, dereninúC3
la,losos;nrervatos
,É,11;r':::
ResolnçÁo na :Á
NotequeB c,1i logo.exisle
U- B.
R
t10 113
c , =Á 0
ô_+
i13
(rntr)
s = tl,71.
LoBo.
Ei6ìluResolvèÌem
R à Lìqrlâdesìeu!ìdàde:
3r+10<5Ì+8<4Ì_2{)
* t t 2l
EssaduptâdesisuâldÀle
é eq,t"",""," 1'
".,t.t"-",{:'L5Ì+ '8:=3Ì + 10.
O conjÌnìtosoìlçío,l do sistemaé â inteÍsecçib dos conjuntossoluçãodàs iì,equaçõcsdo sìstcna:
1 :, d r, (, 1-' l, Í, R .1 12 . Í. .2
., ìr' t{ ' .\.' 2, 2 1, ' r,
51 8. . r u t| | ,
(r)
(Ir)
unx) ' ,1 12
, = 0. 12f .
L o g oS
.:]l]::,:
dl
-.ì.-..r--.-------------->
DJ -a--<-+ cl
13
I
, Í3ts " 9<2r+2 ,. 2
o'J
= o' * r 13
::gif:i:ì:nesotvaemI asouplasdesìsualdades:
â)2Ì 3<4-r+8<5Ì+9
b)i 1-4r
Exercícios complementares
-<5,
ê;iÌ:ï o***".. p*."o pârãlocâlizarno eÌxo real caÍlâun dos seguilles números:
ú+ b ); o r/io
72
,C2l . Usandoniguâe cÒmpasso.
l@alìzeno eixorealcãdauÌÌ dosnúmeros:
a); b) i o , / i7
Ci3ii:: O profcssorde educâção
físic!mcdiuasesrâtuÍasdôsalunosdo lrimciro colegiale separcu
asmcdidasen
inteNalos,osquaischàmoudc classesde eslâturas,úreldo a$imarabela:
AÍàlisandoa tabelaconsÌruídapelop.olìssor,respondâ:
a) quàntosaìuDos 1êmesÌârurâpeíencente à cla$e I 1.60iI ,651?
b) quanLos alunos1ômesÌrtnraneÍôÍ ou ìguala 1,70m?
c) quinto\ alunos!êmestaturanâioÍquel,ó5 ÌÌl
d)híalgum àlunocujacstarura peíençaa ìnaisdc umaclase?
e) seo proris\ornvcse considerâdoà classeI I _50i1.651.
quâlseri. a fÍeqúênciã
de$a cl.se?
C.4,:1,Denle secomprim€ntodc cadaum dosìnÌerlalÒs
lu. ô1,1",àt,ld, ò1.oü td, ò[ coúo sendoa difere.çr
à d. DrdososinÌe.vdosÀ = t3.81e, :16. l0L,deremìnc:
a) o coÌìpfnnentodo inÌeÍvaìoÁj
b) o comlrimenlo do interalo B:
c) o comlrirìenlodo intervaloÁU 8:
d) ÒconlriDenlo do inreÍlaloÁ n r;
e) o comprìmcnto do interdôÁ Bi
t o conl'rinenÌodointeralo B - Á.
C.5 : c on. oe, eoinr e r,rt,' 1 .l
, ,c p r-.e ra d o a .e g u ,.
[o ,r].-.,ev,
I
Ouestõesdos vestihulares
euc-Rs),sejâm;.íct 1'*aos reais,"o'i' o <, <.. o coíjmÌo ld..t - lb..t e isurraoconjüro:
I
I
W
a )1 ÌeR a< Í < àÌ
b ){'€ R a< i< àl
d ){ Íe R
e ){ ̀ [t
à < r< .1
b < a < .1 l
.'r,ÊRld ís,
t eì nenhuDsdãsresDÕstas
anteriorosestácmeiâ.
I
ffi GÍ"" sP)s",1= íÌ Ì € lRe 0 < r < 2Ì € a : {a reRe 3 < i < I ì, entãoo conjü o
(Á u r ) ( 4 n 8 ) é :
a ) t 3.01 U1 1 ,2L di Ì0,rl
b ) t 3.0tut1,2l e)t-3,2t
c)I -. 3l u 12.+-t
74
Capítulo9
O planocartesiano
1. Introdução
Qualéoseuendereço?
- MeuendeÌeço
é RuaPuryunna,
nq33.Vila Madaìena,
SãoPaülo.
E se quiséssemos
dar o "endereço"de um ponto no pÌano?Como fàíamos? É o quemosrmrcmosâ
seguir.
2. Sistemacartesianoortoqonal
de coordenadas
Em s\taobraGéonétïie(1637),RenéDescarÌes formaÌi-
zou o conceito de sistema de coordenâd$. Embora esse Ê
conceitoesteJàâssociâdoâo nome de Descafes,ouÌIos
malemátìcosjá o hâviamutilizado,comoApoÌôniode Perga E
(?262-190?a.C.).
RenéDescartês
{15961650).
O principaÌ objetivo de üm sistema de coor
denâdas é deteminar um ponto atÍavés de um
conjlmto de informaçõ€s.
Pdía \e dereminar um ponrode um plãno.pi,
demos firã nesseplano dois eixos reais O'I e O]'
Perpendiculares ente si no ponto O :
' essesistema de eixos é conhecido como sis-
tema carlesiâno ortogonal de coordenadasi
. ú p l rno que c onr émes ' e .i ç re maê c h d m â d
de plano cartesiano;
. o ponto O é a origem do sistema;
. o s e i i o ' O r e r ) . den o m:n d J o".e i 1 o . c o o r
denâdos", são rcspectìvamenÌe o €ixo das abscis-
sâs e o eixo das ordenadâs;
. o . e i \os c oor denâdos.e p J râ mi r p l u n oc rfl \
q ur r o ngiòe\ de n o mi n a d aq, u â d râ n -
'jano e m
f es.q u ed ev ems eÍenLm er rd o ,.ú n fn rm Je i i C U r..
Notâ
Os ponlosdoseixoscoordenados
nãopeÍenceÍna neúum dosquâdrântes.
ExeÍnplos
3. Par ordenado
PâranÌdicarmosque üm pontoP possuiabscissâd e ordenadaó, usaremosa notâçãop(a. ó). O síÌÌ
boÌo (d, ò) é chanado de "pâÌ ordenado".
Assim sendo,quandoindicamos:
'P(5,4), estamos dizendoquea âbscissa deP é 5 e a odenâdâé 4;
. 0(4, s), estamosúzendoquea abscissade 0 é 4 e a ordenâdâ
é 5.
Exemplos
a) Pâra representarmosno plano caíesiaro o
ponÌoÁ(3,6), traçainos
umâp€Í?endicular aoeixo
O-! peÌoponto de abscissâ3 e umaperpeÌdiculêr
bo ei\o O, peloFnlo de ordenâJa h. A inle,
secçãodasreiâstraçadasé o pontoÁ.
77
a'
Notâs
1. Um ponto P peÍence âo eixo das abscissês
se.e someniese, sua ordenadâfor zero.
ExempÌos
a' O p o n r oÁ , 5. 0' pene n c ea o e i \o d a \ a b ' c i ...,' .
b) O ponto a(0,4) peÌlenceao eixo das ordenâdâs.
cì O p o n r oa í 1. r , pene n e
, i ú l o L l u rJ r:rn rc .
d) O pontor(-2,5) pertencedo 2q quadruntc.
e) O pontot(-4, -6) peúenceao 3! quadrantc.
f) O pontoI (5, 2) perÌenceao ,tq.Ìuadrànle.
Exercícios resolvi.dos
R:ï+ OdânguloÁacé ralqúeÁ{0,0), I (4,0) e C(0.3). Calculd:
d) â ìnedìdâdo ìado4? do triânsulo: c) a mcdidado 1âdoacdo Íiângulo
b) a ÌÌrèdidado iadoÁC do Ílânenlo:
Represeítanos no planoc!Ícsiúo:
o lriângDloAAC
a) a medlda do Ìado A, é 4l
b) a medidado lado ÂC é 3r
c) a nedida r do ladoBC é obtida pelo teorema
iài?-lìilRelreseitdno pÌuo caÌtesianoos seguintes
lontos: á(2. 5)r A(1. 1); C(0, 0)j D( 4, 2)ì
E( 3 , ó) :F ( 2. 5) iG ( 6 ,0 );l t(o ,6 ).
Resolüçáo
12 3 4 5 6x
1
í2Ì+l>0 ,' ! o
PeIVOel
_
t3Ì-6<0 { r < 2. íII)
0)
(II)
Exempìo
Ir: 1
(Ì.a ):(7 ,))ê l
LÌ =
79
(
Exercício resolvido
rF,4:, pcterminr osrrtmerosreaisae à demodoqne(2d + b,5d bJ=\11-3).
R6oluSão
PeÌalropriedâde tundamènlâldos púes ordenados,devemosler:
í2 4 + b : tt (l )
I
ï5 4 t, = 3 . ü)
membrca membÌo(l) e (It), temos; la:
SoftâúdÒ t4+ d:2.
: .2 + à = 1 1 3 à = 7.
a por2 em(I),te m o s 2
Su b s t it uir do
L o g a. a= 2 e b= 1.
Exercícios brísicos
lB:'l Rcpesente no plmo caÍlesido os Rguinles ponÌos:
414.2) 6
B{2,4) 5
c( 2,5)
D{5. 2)
t( 4,
-r)
r( 1,4)
c( 6.0)
H(0. 6)
(0.0)
12 3 4 5 6x
8.6 ! Dete.mine
osnúnerosreaisz e à deftodo que: (3a - 2b. a + b): (lO.ll).
80
E xercício s complementare s
C;tì,:l:ìos pomosA(2. 1).B(Í 1)e c(2. 5) sãovéÍicesdem rriôngulo.
CêicuÌo:
a) a medidado lado44 do triânsulo:
b) a medidado lado4q do triânguloì
c) a mcdidado ladoAC do tliângulo.
G,2:ii consiae'e a rra repÍesenlaÍ1a nô pldo cdtÈ
'
siúo âô lâdo. Se o ponlo P(Ì, r) per€nce a r,
a )a =1 e b= 3
d )a = o e b = 2 .
Vi',, , (PUc SP) Em reÌaçãoa um sisrcmacàíesìàno orrogônal,o pontoÁ(3Ì + l, 21 5) pçíence do 4q quã-
.,.+
úmte se.e somentose:
,l -i 5
T e ) l <r - 2
1
='=;
'ri 3
81
Capítulo10
Produtocartesiano
Conceituação
Umamontâdora de automóveìs lançouno meÌcxdoum novoveícutoeìntrêsversões:
â vcÌsãoslm-
pÌes.MSt a luxuosa,n4Z;e â supcrluxuosa,.SZ.Câdâversãopodeserâdquiridâem umadentrcquaro
corcsiazul, verìneìha.pretaou brânca.
@@@
Consideremosquc uìÌ consumidoÌcscolhaem primeiro tugaruma dasversões(MS. M, ox.ça), ccrtr
segundolugar uma dâs cores(azuÌ.vermelha.pretaou bÌaDca).As possibilidadesde escolhasãooaoâs
PelospaÌesordenados:
(Ms,azul); (ML, zz]lt)l (sZ, âzul):
(nr'S.vermelhâ); (ML, verÌneÌhâ); (sr, veÌmelha);
(MS, pretâ)i (X[L. prcÍa)l (sZ, prel,Ì);
(n4.s,bÌânca): (Mr, brancâ); (sr. bÌanca).
Definição
Em símbolos.
sendoÁ+ Z eB + ta,remosl
,4 8: l(.r,J)lÌeÁ e) € 8 1 .
Exemplo
ScndoÁ= {1, 2, 3 } e B : {5, 8}. temos:
a2
Tal produtopodeserapÌ€sentâdosoba formado
diâgrâmââo Ìado, chamadode diagramâ de fle-
chas,
Notâs
1 SeÁ: OouB: O, defirìe-se Á x B = 81.Porexemplo: OX
2. O produtocartesianoA x Á se.áindicadopoÌ À', ou seja:
:':
. .:À..i.1A-.
. r'.. i :. ,Á,.
Áx I +Bx A
3. SeÁ e B sãoconjuntostâisqueÁ + B, en1ão
Exercíciosresolvídos
'l È ; ií q o a a o so sc onjur os , q: I -2 .1 .3 ,5 1 e 8 : { 4 .6 ì.d e te mi nd:
a) o lroduÌo cartesiâúoÁ : B. represenLúdoo em diagúúa de flechasc no !1mo caÍesiano;
Resolução
a )A x B : l( 2. 4) .( 2 .6 ),(1 ,4 ).(1 .6 ),(3 ,4 ).(3 ,6 ),(5 ,4),(5.6)l
ìreabcrce
A* rm . endo. og, lhcu é o \e p me n Ìo d e e \u e rn o .,2 .J' c,5.J,.l echddocm' 2. L5.l r.
b )d xd
a) LembresedequeA: : Á x Á. Assim,temos:
84
O giifico é a reeião relângulâr de vértices (2, 3),
(2.6), (4. 6) e (4, 3). P(úm. o l:Ìdode exlremos
(2.6) e (4. 6) nio fãz pÀrtedo gránco:tal falo será
iÍdicrdo lor um segmenlofâ.ejado com boliúas
âbeÍd (o)los extEmos.
Exercíciosbtísicos
iB:irl: Dddoso" .ônjrnos Á = I l, 2, I Ì e a : { 5,5},deieminel
â) o produtocdtesiuo ,4 x a. ropÍeserlandoo em üagrdmâde flechase no Planocaíèsì!úor
b)oprodutocdtesieo A x Ái
c) oprodutocaÌlesianoAx Á : Ar.
Ê,?t lraos osconju.tose : { 1,r,2ìer=10. lì. dètermireo produtocaÍesìanoÁx d, rcpresontando<)
emdi.gmmado fle.hÀse úo llano cartesilno.
É3 ,i oaaososc onFn toes = t 3 ,2 l e B:{ 4 } .rc p re s entenopl ânocdÌesi ânoôsÍáR codèl
b )d Á
85
ig;*Ìì ExìsLemcìncoesÍadasulindo nm cidàde,4â una cidadea e exìsremseisesÍadasu.indo B a ourd
cidadeC. QuantoscamiìÌhosdiferenÌespodefazertrm usuáriodessa\eÍrddas, paíìndo de,,l,pasando lor
isiFí Quantosnúnercs naturaisde dois algarisúospoden ser fomados de modo qÌè a casadasunidâdèssejd
ocupadapor um aÌgarìsmopar e a dâsdezenãsseìâoculada por um algaÌsmo íÌnpd?
O gráncodo lroduto caÌlcsido R x Z é fomado por:
c) innnihs;erâsparaìe]daocixo Or.
d) irnnitas reÌâspaÍalelasao eixo OÌ.
e) ìnÍilitossegnenlosdeÊLapâÍâìclosaocixoOr.
19!?:i:,
O gÍálìcÒdo prcduto cal1esiuo R x R : [{: é:
i
dosvestibulares
Questões
lvÌ:i::l (FaapsP) SeÁ : l-Ì € R I < < 3 I e B = I 3 I . o piodutocâíesìdô A x B gralìcamentc
seú:
-!
a)
86
:ff,S!]ï (cessdno)Dados
o. :
-"i"**e {r.
icode,4 X, é represenbdo por:
a)
a) Á não é un conjuntounitárÌo.
b) á posüj tíês eÌenenn)se B, cinco elementos.
c) Á é um conjuro de úúmerosinteiros.
d) A + B .
e) Á possuiquinzeelenentos.
a7
Capítulo11
Relação
Conceituaçâo
Uúì Ìneteorologista,pâÌa arìalis^rr vâÌiaçãoda tempcrâtuÌanunrn det€nÌinâda região duÌânteseie
dias.enumerouos diâs de I a7 e registÌouem cadadir a tcnpeÌaruraììédi.ì, obtendoâssinrI seguinÌe
88
IIL Conjuntodepâr€sordenados:
R = t(1.18),(2.19),(1,16).(4,l6).(s,16).(6.13),(7,ls)Ì,
em que o pÌimeiÌo elemenrode cadâpaf ordenâdoperÌenceao conjunto,4, dos
dias, e o segundoelc
mento peÌtenceâo conjunÌo B. das medidasde teúpeRrura.
Definição
ítA;lliit'1".r. .i'+"i-Íi,....jj..':i;
Se (Ì, ),) € R, entãodjzenos que_re_reslãoassociâdos(ou relacionadot âtravésdeR.
Exercícíos resolvidos
H:lilr:lrD.ds G mnjúú6,1 : í1, 2. 3Ì e I = Il, 2,.1,6. l0 ì, dercminârcadâum.los
conjunros
sesuintcs.
represeDtando-Òs em dlagranasde flechas e no lrldnocaíè$ido.
a) O I)rodutocaÍesianoÁX r.
b) A rela!ãoÀ. dcÁ en a, dadapoÍ Â = l(Ì,]) €á x a )= 2a)
c) A re ìaç ãoÀdc : á eú a. ú d a p o rAl = { (Ì,r.)€ Á x a ,} <Ì1.
Resoluçáo
a )Ol ro d ut oc aÍ es ieoÁ x A é o c Òn j u D to fo n Ìa d o l o rrÒ LÌososl arsordenadosG,))tal queÌ€Á e
) € A. Assim.lenos:
Á xÈ: (1 ,1 ).(1 ,2 ),(1 ,4 )(t, ó),(1, l 0l .
(2 , 1 ).(2 .2 ),(2 ..1 ).
(2 ,6),(2, Ì0),
(3 . 1 ).(3 ,2 ),(3 .4 ).(3 .ó).(3. l 0)ì
Represenr.ndo
/ X B numdiagrama
deiÌechrs,temos:
O gráncocdÌesìãnodo produro/tx a él
89
b) A relaçãoÀ, = I (r, r) € Á x a J : 2r ì é o subconjuntodo/4 x a fÒmado leÌos pdes ordenadosem
que o segundocÌenento (r) dè cadapd é o dobrc do primeiÍo elenentÒ(r). Assim,
ÃÌ = 1(1,2),
(2,4),(3.6)).
4..) {*::^
. "'j a:,i,/
A repEsefiaçao de uma rclâçío no plano caÍesido é chmada dcgráfico da relaçáo.
c)ArelaçãoÃ, = {(r.)) €Á x B } < Ì } é o subcÒ.jünlode A x B fomado pèlos laÌes ordenldos cm
que ô se$ndo elemento (:r') de clda pü é menor que ÒprlneiÍo eÌemerto (t). Asrim. tcmos:
R' = ((2'1).(3,1).(3,2)1.
Repiesentddo Ãr enÌ diagrana de fÌechâs. re- OgúljcodeR:é:
Sugeslões
90
Exercícios btisicos
l i Brú Dadosos c oljun to Á s = { 2 , -1 , 0 . l ,2 } e a = 10. 1,2,3,41, derèD hecadauúa.l ar rcÌações
sèguintes.rcpresentüdo asen dlagrana de flechâí e consrruindoseusáico canesido:
a) à r = l( Ì . ) ) €á x B )Ì:Ìrì c)]?i= 1(r.l ) €r1 xIì )> 1+ Ìì
b) R, = I (r. l) € ,.1x B , = Í + I ì
Brir constnao grátìcoda rcÌação à = i (Ì, l) € LIë )=4ì
l Bs:i .Oaaos os c oniu n ro s Á = { -4 ,-3 ,3 ,4 ìe B= { 4 . 3.3.4,5}, del omi necadauma.l s!Ìel aç@ s
seguintes, rcpresentudod em diâgÍma de flechâse cÒnstruìndoseugráncÒ:
a) Rr = 1( r . l) €Á x B .f + tr : 2 5 ì r)E:tr.ì)€Á.81)<rl
b) R, : 1( r , ) ) €Á x A I = rÌ
E xercício s complementares
C.l.:r Uú economisra,para
füer uma análise dâ
v.riação dà Ldâ de
infÌação nun deLemi-
Consider a Íelação À
do conjüÍLo dos me-
sesÁ: { 1.2 , 3.4, 5,
6 , 7, 8 . 9. 1 0. ll. 12ì
no cotrJunÌo oas das,
em Eo ,B = 16 ,8. 9, 7,
5Ì, rssociúdo a cada
úês ! lüa de iníÌação
conespondenÌe.
Construa o gránco dr_
relação À e. obseúa.
do o e.áfico.responda:
Note peìo eúlico que do més I ao mês 2 â lnxâ de jnflâçãocr€scen 2%i por isso dianÒs que do mês I ao
2 a vânâção da tda de infÌação foi +2%. Note âlnda, pelo grínco, que do mês 4 ao frês 5 ã tdxa de
inflâção de$esceu 1%: por iso dizenos que a laiiação da ÌâÌa de ìnflação do mês 4 âô 5 loi de l.L.
9í
C .2 I m Fiurô to a o (..ud J r um . . ulr ur c b^r eno-
' ós( . .on rou nu r nc r . de bac ' énJ num
^
dcr em,n rdo In nd f, ú qual f h"m ou J ê
in.Ì"n r /ero i e .o fi nb' J . c aod um a dar ' í n
hoÍãs seguintes fez nova contagem das
b-1.n. .. O. r.* rado. J ê. \ - c \ ! ì eí én. iã . ì .
oe\1,.o Pclo g dn co d, ' I do O h' PaJ r J
gúnco.Ìesponda:
a) {Ìual o númerc de bactérìâs no ìnício da con_
tâgem, ìs1oé, no n$ânte rerc l
b) de quaìto âumentou ô fljmcro de badénâs
da quinta Pâra a sertâ hora?
c) de quúLo âuncllou o número de bactérias
da Ícrcèim Pda a quinta horà l
92
Capítulo12
Domínioe ima g e md e u m a r e l a ç ã o
Conceituação
CoDsiderea ÌelaçnoR .ìc ,1 em Ê, descfitÂpeÌo dìagranâ a seguir.
D (R )= { 1 ,2 ,3 Ì.
De ÌnaneiÌagerâI,remos:
93
DomÍniôê imasemd€umâ relâção
Exercícios resolvidos
ìH!?!ilse:a-ì = t -2, -r. 0, r, 2,3Ì e À = {-6, -3, 0.3.6. r2t.Represote
aEÌação
R: {(r,)) eá x B J:3Ì}em diagrama
de nechâ!e deteminü o domínioe a inagomdeÀ
Resoluçáo
'------.:ï
R€solüçáo
O domínio deÀ é o conjnntodas abscissasdos
lontos do gÍáfico, logo,
D(Ã)= { Ì €R 3 < a< 6 ì-
A i mr8emdd r elaç ioR Á o .o n -ü n ro
'lJ.
ordenadasdo\ ponros do trálìco. oB .
In (Ã)= { ) eR 1< ) < 7 ).
:llili]ì:irlrrl;ilfr::': rilil
l ,it,ilï ;1:l::1
:!
rllr::l!r!Ìiiïirr-til-Ìi"ilf',iüiii:i.r:,í,jii; #jffi"ffiffi
Exercícios btisicos
A : { -2 ,
S ! 1', r Se j a mos c onjm r os Ì.0 . 1 ,2 ,3 ,4 } e B:{ -1 ,0, I. 2, 3,4, 5. 6} . R eprcsenre
a rcraçao
R I J) € Á x À ) : Ì + I ì èft diãgÍãúâ de flèchâs.dèremine o domúio e I iúâgem deR c dê o
= (a.
gránco dâ relação.
B '2l: il Se j a o @njut uoá= 11,2 ,3 ,4 ,5 ,6 1 .R e l re s e n re a rc Ìaçãoà = l (Ì.))€A :)> 3Ìl emdi asr:mdefl e
châs.delemine o donrínioe a imagemdeà e dé o gráncoda rclação.
BiSi:t:l O e.ón- d" uma rclaçao à é o conjuto de
pôntosrepresenlados
ao ìado.Dcremineo do-
mínjoe o çonjunLo
iúagemdareldçAo Â.
Dominiõò iÌÌràgàmdEudìarelação
II
tI
I
I
t m Deiermìne
o domínioe o conjuntoinasen dasesuinte
flação:
Â=16.1)€Àtx N ]=2rl
m : {(r.Ì) € Nx N )r:Ì - sl.
considereârèlaçãos
a) Delemire o dmdio delR. cl Qld é o ponro(Ì,l) ê Â lal quer = 9:
b) Delemúe o cújultÒ imÀgemdeA. dìO púto (0.0ì pefrence a ÉlaçàoA:
=
mm considereàrcÌação,R o l, :
{t'.rt.* "
a) o lonto (4, - 1) pertencea a ? '];-} c) DetemiÍe o domíniode R.
b) QuaÌé o ponto (a,lì e  1âlque, = 1?
96
Domínioe ifrâgêmde uma rcÌação
lë1#i o erancoae umaretaçãon é ã reta rcprcsentadaa sesuìr obteúa o donínio e o conjnnb nnasen 'lê R'
Questõesilos vestibulares
 : (r. "lí t,tz,nl,tz.ll l.t3,n)ìsãorespoctivâúenle:
lil-ii.Ít1j(acafe-sc)o domíiioe a inaseú dareÌação
a)ln. !ã. e (1.2..3Ì d) 1r,2.31e í,n,"1, , Jt I
"61 .
"11 r . z . n lt " , E , E t
b) Í11,2,31a 11Í, ,t2 . ^lt j
O {r.rq3Ì e l'Í. {6. {6 }
lffi (Ìuc sP) o dohíniodarclaçãoP = I O,.)) €lNxN ),=r 5ìé:
a) lÌ'{ d)lrelN i> 6Ì
b) lÌ'l* e)1Ì€lN r>51
c)R
Írl re:
,V.i&i:puí ,c*p'"^-sP, o oon'nio
daelaçto/ R R '
' fÍ.'t 4 r
â) R, d){r€Rlr+2}
b) R* e)l'€RlÌ+2er+ 2Ì
c) lR
97 ,-
Capítulo13
Função
1. Introdução
Suponhaque um âuÌomó\'elpcrcorraum tl€cho ÁB de umâ eslÌxdâa uma veÌocidêdeconstânrede
80 km/tì.
d = 80'2km .. I = l60km.
98
Conhecendoa distânciade B atéÁ, 400 km, sequisermoso temponec€ssáriopâÌâ o automóvelper,
d : 400km e teÍemos:400:80r .'. /:5h.
corer o recho Á8. bastafazermos
Do mesmomodocomorclacionâÍnosasgrandezasd e r, podemosrelacionaÌmuitasoutrasgrandezas.
ExempÌos
a) Em um temômetro, a temperaturaé dadaem fünçáo do compÍimento dâ coÌuna(de mercúio
ou de álcool), ou seja, para cada comprimentoí da coluna está associadâuma única medida I da
Definição
99
c)
Nota
UmafunçãoldeA emB é umâreÌâção, e por ìssoosconceiÌosde domínio(D),confadomínio(CD)
e conjunloinâgeÌn (Im) contiÌÌuamválidos.No exeÌnplo(ê) anrerior.Ìemos:
D(/) =Á = {5,8,7,6}; cD(/): B: Ít,2,3,1.5.61; IÌn(l): {1,2,3,a].
Exercícíosresolvidos
ì*iì:iiilo"a**-':"'r*e:{0,-r,r,3,llca=10.3,27.3.-e.Ìì;qudisdasÍeràçõessesuìntessão
a)
b)
100
d)
Repcscntamos
alunçãoen diagümade fl@has:
D(J )= A = \ 2 ,
c Dú ) = B : { 0 .
rm(f ) - { 0 .1 , 4 } .
,;ffi
li:llliì
Exercícios btisicos
Êi i rt:i iiDad6 6 únjunt$ A = { 1 .0 ,1 .2 Ìe r= l 1 .0 ,1.2,3,5,81,quaìsdasrel açõèssegui messãotuÍç
= !l'
"ln= fl,.rl.o,.u ,: )r = ÌrÌi
c)s:{(Ì,t)€AxA
b) l ) x a r=r+ll:
I( Ì._r€á d)à=l(r.))€Áxa ): rrì.
osmnjuntos.:
Dados
rBit:i::i . a: :, +. 5t
ì quaÁ
orsFúç,t\ \ecu
I ; +Ì " {:, Ì.
I ìì
a ìR=1 í'.)ì€Ár .,=;ì, c)e:l(-Ì.r)€ÁxA )=2ìr
b) J= l( Ì,) )eÁ x a Ì=4 r): d)l = l(a,])êÁ x I r€Qe) € Nl.
i B:9 1ì Dâdos
:'i osc onju mo s Á : { i .0 ,Ì.2 ,1 1 e A = { 1.2,3,4.5.6,8.11Ì,detemi neodoúíni o.oconl Ía
dominio e o conjunlo inagem da turyio / = I (r, ]) € á x A r : 3Ì + 2 I .
B;4 i ì:: ì Dad66onjun Ìl )s A = { 2 . 1 .0 .1 .2 ìe l ì= l 0 ,3.4.5,12l .determj neodoníni o.oconi radon,moe
o conjunroimâsenda função/ = {(a.)) € Á x, I = 3tr!Ì.
Bã :i O c onjunt o/ : { ( 1 ,2 ).(4 ,5 ).(6 ,8 ),(3 ,9 ))é n mafurçãodeÁ ema.D etemi neodoníni Òeoconj unl o
imaecmda função.E possíveldelemìnar o conlradoúínio dessafunção?
B.Oi,llo co.junto/ = 1(3,2),(8.51.(6.r)l ó umafungaocujodonínioé D(/) = 13.E,6 | e o corjulo inasem
é Irn(/) = {2,5 } Quaissãoospo$íveisvaloresder?
r01
iojâ,jiiio conjDnro / : {(2,5). (3. 5). (6, 8),(,r.2)} é rma €ÌaçãodeÁ = {2, 3, 6. 4} nDmconjunto
a. Essa
Ì€laçãoé funçãodeA emB? PoÍquê?
lqìltiÌi o mnjunlo/ : {0. 2),(Ì. 3),(5,8).(6,a)ì é um fDnçãÕ deÁ : { Ì,5.6. eì ftn çonjüioa. Nessas
condições, qualé o vàloÌderl
lè'.rí:tr;
oaaososconjurosa=t3.6leB:{s),âre1açãol=1(r,.f)€Áxsl)=8ìéumaturção.leAemB?
D"d."-'j"'t.á:tr,2l-Arelaçao/=l(r.))€á11/=iìéDnafuíçãodeÁenÁ!porquê?
lciàilljì
:ôüii:iiDads6oijuntGÁ=ti:t.a=tist""t'.çãol:1(,,),)€Áxd ] : Ì + 1] , detemine
o
domúio.o contúdonínioe o conjuntoimagemde/. I .,i
leitrliiDad6ÒsconjuntGÁ=tr,!l,r=ti,aleafúçao/={(Ì.})€Áxr:y=2Ì},detemine:
ã) o donínio. o corhadomínio e o conjunto imagm de /i
{ò) o par(Ì, r) € J t,tl quer - 5 (5, ir:
)
c'i$Íi .qtravesae um esruaosobr o cÕnsuÌnode energia€létÌÌcade una fábrica.chegou-seà eqDaçãoc= 4rJ0r,
en queCé o coNumom kwh e ré o rempoerndid.
a) Qu'tl o consumode eneigiaelé1rìcadessàfábíicd en oito dias?
,b) QDantosdjds sãonecessúiospda qDeô consumoaÌiÍja 4800 kwì?
:\c) Se a enpÊsa âdquirÍ uma novanáqÌlna que consuna 200 ÌWÌì diários. qual deveser a equaçàoque
descsa o consuúo toral da Íãbricaem tunçãodo tempo?
lë'iiiili Un raze"aeiroestateÌeceo preçodâ sâca.lè café en ïunção da q@rÌdade de sâcs adqdridaslelo coÌn-
â) odominiode/é o conjunroÍa, á |
b) o coÌjunroimaeemde / é Iu, á1. e )r= 0
102
J' Jnn^u'tu
Gapítulo14
lmagemde um elementoatravésde
uma funçã o
103
lmâsem de um elemânto arÍãvesde uma fun(áô
Exercícíosresolvidos
rftÌl';irl Dadaa fmçãol deÀ cm A, desúila peìo diagrama
aoÌado,calculaÌl
a),/( 3)
b)./( 2)
c)"( l)
d)"f(0)
e)/(l) + /(2)
f\ '' '
' f tt) + t( 2 )
3. Imagemde um elemento
atravésdo gráíìco 5
de uma funçáo
Consideremos
o gráficodeumafunção
:
) íÌ).
104
masem de um ârâfrenÌo aÌravesde um6 função
ExempÌo
Dêdaa funçãol: R R tâl que /(.r) : t' 9, temosl
-
. a 1ìnçãoé positivapaÌa-r = 4,pois/( 4) é positivo: /( 4):(-4), 9=7:
.âfunçãoénegâtivapara.r:2. pois/( 2) é negativo: /( 2): (-2)2 9: 5;
. â 1ìnçãoseanrlaparai : 3, pois/(3) é zero:/(3) : 3r 9:0.
105
lmâAèfr de um elemenlo dlravés dê um.funçãô
3
2
Exercícíosresolvidos
R . 4 . O griiô co ao la do ,ep ' e. enr aum a f unç do/ de
á={ 1,0, 1.2,3}eÍn,=I 2,0,3,4}.
a)"/( l) dJJ\2)
b)"/(0) e),/(3)
c)/(l)
106
lmagêm dê úm eleme.to èirâvés d€ umôfunçáo
R€soluçâo
Cadaporto do gráncoé do tipo (i, /(i)). ou seja.a údenada de cadapontoé a imagemda abscissa,àrrâvés
. deí os pontosdo eráficosão( 1,0),(0,3).(1. 2). (2, 4) e (3,0).Lso, renos:
4^ U=or b)/(0) = 3; c) Í(1) = 2. n)ÍQ) = 4i e) /(3) = 0.
iEili!Ï o g'ãncoaolado.€presonta
umafüção
/de t-3,4[em R.Detomine:
â)"r(D
b)l( 2)
c) l( 3)
d)t( 1)
e)"f(0)
ï) osvâÌorcsdex pda osquais/(r) > 0.
g) osvatord der pda osquais/(r) < 0.
h) os vaÌorcs de Ì pda os quais /(r) = 0.
l -1
Resoluçáo
Lenbrândo quo o símòolo"boljnha vazia (o),
usãdono gÌáfico, exclui o ponto do gráfico e
què ô símbolo "bolinlìâ cheia" (.) inclui o
pontono gÍáfico. temôs:
a) /(1) é a üdenadado ponlo do súôco cujâ âbscissaé 1; loso. /(1) = 4;
b)/( 2) = 6i
c) /( 3) = 3:
d)/( 1) = 0:
e) /(0) = 1.
f) Devem$ detemind os vaÌoresdo domínio da fução, portúto vaÌoresdo eixo OÃ cujas inagens.
atravésde i sejm positivd. Eses valoressãodadospeÌoconjunto:
l ,c l R r- J ou 2 , - ou ì Í :l l .
g) DNemos detemiM os valores do domínio da fünção. ?ortanto valorès do ei\o Or cujas inagens,
atravésde /, sejamnegativas.Essesvalorcssãodadospelo conjunto:
107
lmqgôm d! um oLeÍfieÍÍoãtiàvês da u|in3funçÉo
"f(l)
: l l +l /l +l . . . ( + l= r .
-e=
m Sendo/ Ma funçãode R eô R tâÌ que l(r) = 31 2t. quaissãoos eÌementosdo domínjo ate/que pos
suen cono imgem o rúnero 8?
Resoluçáo
DelemG oblei x. r € .D(l I ta.Ìque : & ou.seja, 3 r' 2r= 8+ 3r' 2Ì_8= 0.
"{Ì)
l a :3 -b !j F-4;
Nessaequaçãodo 2qgÍ!ì! rem* . , : 2a.
1: : :;
I
- ( -2 ) 1 " { 2Ì 4 .3 . ( 8) 21ì0
2.3
Resolüçáo
Te mo qque
Lì ú, l/ , - l ' . t<ot.
/,0 ' . i\
/( l ' . i 2 ,1 . m q u e :
/( 1): (-ry + 2 = 3i /(0)= 01+ 2 = 2. /(1): 14+ z : zt jQj = y + z = rt.
L o so . I m / / ) - 12.J . l8 ).
s
é sd e u m a f u n ç á o
nExercíciosbdsicos
iE:it,j,'i
o"o"' * = t l0.8t.B:f0,100tcafunção/={(Ì,/(r)eÁxa,f(J)=3Ì+40}.
-'i".t*e
a)/( Ì0) b).t(2) c)"(o) .'(+)
ìÉÌê j j l:Dadososc onj*i o s Á = t 1 ,6 1 ,8 = t0 .+ @ te a funçãÒ/:Á -8derìni dâpor/(r)= ìr+ t,cdcul e:
a) f t 3) : 7
br f r 0r : o
.).(4) : o
.l) /( s) :o : '-
/ o\
e ì/lr] < o
f) <
"f(3) 0
s ) / ( 5) / ( 3)= 1 1 .i *
b)rúÚ) = i 4.7t !
lmâgemde um€lâmãntôatravésdp umalunção
i'frlt:Í umafDnçãÕ
/:Rï- Rï étalque/(4) = 2, /(9) = 3. Í\ab) - Íb) - Ío),vta, àì c ìRï.calcure:
a)"f(36) b).f(81) c)Íc) d)"f(l)
i;ËAfiumafmção
/: R- *u, n*1tl : r, 1zr; = I " I (;) = v { 4 , ' ic lR' mn ' + o e
. @'
"f(ó)+ 0. Calcule:
a)"f(1) .)/(+) ",(+) -/ (à )
d)l(o) e)í(8.27)
ihio : D .d aâ f uç iio/ : R. . R rs rq u e l r,- -{ ; q u ,.** a" ." nro. dodoD i rode/que po$uem
cmo imagemo númeÍo4?
ifBiÍïfi s*d" / f,'çã. de donínioÁ = { 2. rRmtque/rr) = 4Ìi - r. deter
Í.0, r.2le contradominro
"."
ni.e o conjÌnto imasen de /.
oaa.'"""';.'toe:10, r,2.3Ì eafunçiof:4-Rrârquefirr= -f-,
tiHiüiiÍ der"*-..
Inff). -,1",r.
E xercícios complementdre s
ÌFiill$coside.ârdoatnção/:{(Ì,r)€tN,)=I 3rì, clasinqDecÒnov ouF cadaumadasâfimãço$:
a)(3,0)€/ e)(1.-2) e J
b)(0,0) € I r (|,-f).r
.)6qeÍ s) Existemdois vaÌoresder de modo que (J. 4) e /.
d)(3.5)€ /
f,trË-íi:l
Considerúdoa fDnção/= 1(r,l) € R1l:r'= Ì? - Ï), classifiquecomoV oDF cadamã ús afimções:
a ) (8 , 40)e / 4 EÌi s remdoi val oresdeÌd€nodoque(Ì.10)e/.
b ì[T. Li e )E:i qeumoai .o\.rorde,demodoque,,.a,/ ,.
?. J
, t ' l !. 2' e r
ììëËti;:il
O gráh... a fguü repr,enk ühd fNçdo /de | 4.2lem R.
110
-
lmâgêmdé um elem€nrôâÍávésde umalunçáo
a).f( 5)
b).f( 1)
c).f( 1)
d).t(0)
e)"f(3)
r)tuln)
g) Òsvâlorcsder púa os quaistem-se/(Ì) > 0.
h) o, vâlorcsder paraos quaisteD-se/(Ì) < 0.
j) os vâloresder p,rÌâos queis/(r) = 0.
iqiËjiii uma tunçãoI : rR:i- R é raÌque/(2) = 1e /(a . b) = f\a) + f lbJ,V l d,òl c R ï. C al cuÌe:
a).f(4) b)"f(8), c)
"f(1),- Òí(E)
rq,idllir = 1"/(+) =íd /rat,vr,.r,r
umarunçaor:nt-Rér"Ìq*Í5) c r+.curur",
a).r(r) r/(+) qÍe5). d)/(125)
iÍ.iÍiiìl: o erencoa seguirqÍesenta o crescimertode ua pldra em tiução do tenpo:
Analisandoo gÌáÂco.rosponda:
a) qual a altum da planta ao nnal da lercela
111
lmasemde um e emenloalrâvésd€ umâfunçáo
Questõesdos vestibulare s
ivrií;!1i,t l: LR+ R tdrque/(r) : -f.
(UFMG)sejaa função s.' + o. o.n op-*a" p-" 7 (f
)e,
b) _r. u?+T
ivl?i'iìil (Fuvest-sP)Una função / satisfaza scsuintecÒndição:/(a + 1) - /(Ì) +/(l) püa qualquerv.Ìor rcarda
vdiáveÌ r. sabendoquc 112)= I , podemosconcluiÍ que /(5) ó icual â:
I
.'; b'r .,, dì: 0
-l
1!tlë1?€atec-sP) s€ja a funçãÒ/: N* - N+ tal quc t(, + r) : (, + 1) /(,), para todo, e N*.
5"": "f(8) --"f(r) .
"n,"o.
a)r=8 b)i:7 c)r=ó d)Ì:5
l'l4S,ltlÌ sè/(Ì) :
(Fu!eí-sP) r+. qmúo'arel(f1)Ì
112
Jt"l^-^rxl"
Capítulo15
Estudodosgráficos
1. Introduçâo
\o decúnrr do ,eculo )(]V, 3, Ji,cui.òes
'o
brc grândezas variáveis e dependentes eram ex-
c es si \â me n r pÌ
e olix a. e de d i fh e i . c n n c l u s ò e .
dadââ falta de Ìécnicasadequâdâsâ esseestudo.
O mrre mí iuc ohJ nc è, \ ic o l e O F me !l 3 2 J t-
1382),âo estudaro movimenÌo de um coqro com
acelerr{ào constante.reve â idêid de represenrar
d' grundeza,"veìociddde e "rempo aúdves d(
u mu l i $ ra que hoj( f hlm a ,n o . d e !Íd l i ro .
Numa rcÌa /. OresmeâssinalouponÌos 4,1,, 11..
rctre.enhndo insranrrsde Iempo.e Dore\\eç pon-
tostraçousegmenÌosperyendicularcsar. cujoscornprìmentos r,. r,, rr... represenÌavam
âsvetocidrdes
do coÌ?o. ObseÍando que os pontos (r,. !, ) Íbmâvam urnâretâ, Oresmeconsraro geometricamenre
importanÌesÌeis dâ físjcâ.
O gráfico é, seÌn dúvida, um instrumento muito
vaÌioso pâÍà a rcprcsentaçãode umâ Ìelação.Em
l o do' o . Íâ m o. do c oúec r m e n roh u m d n oe ,rL
dam-se os gÌáficos desde unìa simpÌes descrição
d o de.e mp e nho de um \ ended o Írg Íâ ri ro â o l d d o ,
a t e a,o fi \ri ca da c uNJ noÌ m a ld e G ã u \s tJ o a l e
mão CârÌ Friedrich Gauss,1777 I855). usadaem
e'rrNlicJ parao Lâlculodc tr\,bdbiirdades( gÍalì-
113
Exemplos
o sfico a sesuiÍ.deumarelêçãoRdeÁ : {1,2, 3) en À = {4,5,6,7}r
a) Considere
v
Analì,andoo grafico.percebemo\ quea ÍeluçàoR
t'" não é tunçãode Á em B, pois (1, 4) e (1.7)
peÍencema R, ou seja,o eÌementot do conjunto
PodemosentÀoobseívaÍque:
Podenos generaÌizaÍ:
Exemplos
a) Considereo gráfico deumâfunçãoI, repÌe.
114
b) Considereo gráfico de umafunção/, Íepre
Exercíciosresolvidos
R.i . O gâ h. o ab" i' o ,e p ,e \e n râ
u m . rl J \a o ,{ d e Resoluqão
4 = { - 2, 1. 4} em a : { 2 .3 ,6 ,7 1 . R não é fr'nção. pois os pontos (4, 3) e (4. 6) per
A relação,Ré fiÌnção?Por quê? tencema Ã, ou seja,o Ìnesno eÌemento4 do domínio
estáNsociado,atraÌésden, a niâis de um elomontod
contradonuioRepre.enbndoA emúagramâremo.
"l^
I,
1í5
.) Exisle peìo mcnosumareta r pàraleh ao eixo
a) Traçandoìe retas paraÌclasao eixo O) pelos
p ont os deâbs c ì s s a s r.re Á e 6 < Ì< 8 ,p e Í- OJ, p'rssâldo por úm ponto de âbscìssar.
cebese que essasreiasnão interceplâú o grá- -Ì € A, que nÌtcrceptao gráncô de n em mis
de uDr ponto. hso significa que eÌisre peÌo
flco de/. Logo,não cxistel(r) para1 € ,4 e
menÒs um r! r e,4j ãssociado,
arÍàvésdeli. a
6 < Ì < 8. Concluì se ertão qne / não é
nâis dè um ], ] € È. Conctuise,enrão.que,
não é tnnçãodoÁ em A.
b) Todâ rcta pdalela ao eiro OÌ passodo por d)'Iôda ìlta paralela ao oixo OJ. passandopor
quàlquerpontode abscisâÌ,Ì € Á, nÌbccpÌa quâÌque.pontode abscìssa Ì. _re Á. ìntercepta,
o grálicodc 8 nxú único ponro.lsso qucr o grálicÒde l num únioo ponro. Isso signitjca
dizerqúetodor, Ì € Á. esráassÒciddo a un que todo Ì. Ì € Á, está assocìador un único
único J, ) € 8, atnvés de g Conclui-sc. ). \' € A. âràvés de L CoÌclui se, emão. que I
cntão.queS é tunçãode,,1em B. é f,'rçio de Á eft ,.
Resoluçáo
O domíniode/ é o conjuntodasabscissasde todoso! pontosdo eríf,co- Logo.
D(/): t 6. 3t.
O .onjrnto imãgemé o conjuntode todasasordenadasdospontosdo gránco.Logo. Im(/) = Í 7,
r 16
ì|ìllí1,ilr o"r.-in- o oo.inio e o conjünlo imasemda lunçao/ cujo srdnco é:
R€solução
de todosospontosdÒgránco:D(/) = I 7,51.
O doníntude/é o conjuntodasabscissâs
O cÒnjunLÒinaeen é fomado peìas
ÒÍdenadasde todosospontosdo 8ráRcÒ:Im(/) : I 7.7Ì.
h'$;i oetmru o aor"i"iÒ e o coniuntolnagem da lunçãÒ/ cujo eráncoé:
......'
),
'?
li
"/:
117
;' ã
, ._
j
LXerctctos Dasrcos
t
m O sdfico âo lâdorepE.enramá lelaçaoÂde r
I
Á = Í 1. 2.I . aì emA = { 5 .ô .7 .8 ' . R e ftn ç á o
deÁ em B? Por quê?
F
t
,i
I
m Quaisdoseráncosabaixorepresenrefunçoes.te,{ = t 3, 6l emR?Porquê?
a) b)
118
lEi$i,ì Dercm,neo dominiôc o .onr.n,o
másemol
rúçaol cujogÌáficoc dadoaotado
119
ìfià,jÍ uma clrcu"retenciapode!eÍ gráncode uúã tunçaode R en lR?PoÍ quê?
120
@?Ì .e rcta r e o gitnco ae umafunçãoI. Dermì.e o domínio e o conjuntoimâgemÍle
/.
iê,ìàf oetemine o aominio e o conjunroirnasen {ià funçao/ cujo sÌáa.o é a senìcircunferênciaa seenn:
vl
"7"
-ã-
121
lv:ir'il (F.M. sdta Casa'sP)o eráÍìcodeumafDnção/ é:
122
I J.'.l-tti"tt
Capítulo16
FunÇãorealde variávelreal
L OnCertuaçao
Todafurìção/ emqueo donínio e o co.rradomíniosaosübconjuntosdelR denoÍìinâ sefunçáo real
de variávelr€al.
ParaqueuÍnâfunção/ estejacompÌerâmente definidâ,é necessário
quesejamdâ{Ìos:o seudomrnio,
o sctrconrradomínio : /(Ì). porém,pârâfâcilitaro estudodâsfunçõesreaisde
e a lei de associâçãol,
variávelreal.foi convencionado:
ExempÌos
a fuüção/. âtrâvésdâ lei: /(:y) = L.
â) Ao apÌesentarmos
. fìcâ subentendido
comodomíniode / o conjunÌode Ìodosos númeÍosÌ. reais,de rnodoquc
l
tambémsejareal;temosque:
I
€ Rê I e R e I + 0,l ogo,D U l = R i i
. fica subentendido
comoconÌÌâdomínio de /o conjunrodosnúmerosreaìs.CD(/) : R.
b) Ao âpresenÌallnosâ função/. aÌÌavésda Ìei: /(.Ì) = ,[ ,
. Íicâ subentendidocomo donínio de I o conjunrode rodosos númeÌosÌ, reais.rle rnotìoque
.[
tâmbém sejaÊâl;têmos que: aF e n<+']re Ur,;Ìogo,D(/):tR ;
. fica subentendido
comocontradomínio de /o conjuntodosnúmeÍosrcaisCD(/) : R.
c) Ao apresentãmosa tunçãol, âtrâvésda lei: /(r) = 3Ì + 5.
. fica subentendidocomodonínio de / o conjunrodetodosos númeÌos,r.re,ìis,de modoque3Ì + 5
lâmbémsejareal:temosque: 3Ì + 5 e RãÌ € R, istoé,3,r + 5 é ÌeaÌ paratodo_!reaÌ;Ìogo.
D(/) : R;
. 1ìcâsubenendìdocomocontradomínio
de /o corjunÌodosnúmerosreâisCD(/) : R.
123
Função real dê váÌiáv€l rêál
Exercíciosresolvidos
idi.ìF+l oeteminr o domínioda fução /G) = ---!-.
R€soluçáo
L oB o,D( / ) : R 18l.
+ifil oer.mrna o oomrnioda tun\.o /ì I .r 5.
Resolìrçáo
O domftio de / é o conjunÌotle todosos !úmerosr. reais,de nodo qle !ç 5 tanbém sejareaÌ.Temos
que: e ne-.e leÌ 5 > 0 (ou seja,r > 5).
"&-J
L o go,D( / ) = { Ì € R r> 5 ì
D(t) = {Ì€R
Logo. r>5 e Ì+8}.
I;J
#& Detemind o doôíniodafução J(r) =
R6olnçÁo
(tr)
(r.rr a o t
L o go,Dl/ ) : r €R l i > 4 e r+ 7 j .
124
Fúnção real de vâÌlávêl real
Isualânos ,(r) à turyão s(1), isro é. l(r) = f(Ì) Essaieualdadeé equjvâlentea l(Ì) s(r) = 0 (D.
Se.efetuddo todasasoperaçõesno pnúejrÒ menbro dc (I), obrivemos 0 = 0, enrãoâs funçõcssãoidén-
ticas.Câsôco.lrírìo d ftryões nãosãoidênrìcâs,
s.=0..,,=o
Logo.astunçõesI e8 sãoidenticas.
125
Funçáo realde variáve Ga
Exercíciosbrisicos
iËiï:'iit oeternine o aontniodecadaum dastunçôes:
erfìrì:'+2 i)í Ì )= r' 8Ì+12
' r n.'= ;i
b ) ,f( r ) = r o/(r:Ì? )/ G )= ? ï
'ç
p'I',' l \ , / , . \ , -. J I
" , " /,,- I s
o"frr=-+ h)ír- L
,Ç
,giá:iiì Detmine o doninio de cadaumadâs funções,represenandoo no eixo real:
o T A r: " e- : f 4 Ç 1 .r ç t
ÒJí],=
t::- "
",./. ' = - rÌ
: - : - - -25
--a
. no eixo reâl:
Ëi-4;ij oeternine o oonínìo.lè cãdàDmadasfunções,rcpresentando-o
r) f ( . 1: + _- j - + Jf l
o,/:,,-.r | .
",i ' ' ' " ^ /\ | .J-'
|z' l
-:-
-;
Ex ercícios complementares
rq,jï:ii:i oetemine o oominio de cadaumadastunções:
' a ) fQ) =,F (-1F ÒÍt",= J=
")í*):./
=
b) Ír) = d)"fG)
^/:' '[i
iÊi.êiÌìios domí"ios de duÀsfünçõesI e 8 são,respectivamenrc. D, e D,. seja, uma lìnção tar quo
,(Ì) : /(r) + s(Ì). AssinaÌea afirmaçãoverdadeira:
â) O donínio da funçãôli é o conjuntoDÌ u D. d) O doftínio da fúção, é o conjurto D,.
b)O domínioda tunçãoli é o conjuntoDÌ n D,. e)O doúínio da fDnçãon éo conjún1oDr.
c) O domínioda tunçãoI é o corjunto DÌ Dr.
126
Função real de vêrlável real
iterS'l os dominiosde duas funções/ e s sãÒ,Íesleclivdenle. DÌ e D,. Sèjâ á una função tal que
À(r) = /(Ì) s(Ì). Assinaìed afimaçãolerdadeiia:
a) O domíniodatunção/]é o coújunloD1 U D,. d)Odomíniodatunçãoréoconjun1oD,.
b) O domínio da funçãon é o conjünloDÌ n D:. e) O donínio da tunçãoli é o conjuntoD
c) O domínio da lunçãoI é o coljunto Dj D:-
e{t:il os domínios de rrês tungõcs/, s e , sao, rèspecLilaúenle.D,. Dr e Dr. Sendo,Ruma füção tal qle
Ã(, = lÌ, s0) . l(r). asinaìe d dÊúâção leÍdadeira:
.a)O domíniodatunção,,ìóoconjunto DLU Dr U Dr- d) O domíriodÀfunçãof éoconjüÍtoD,.
b)O domínioú funçãoR é o conjuntoD, n D? n Dr. €)OdomínìodafunçãoÀéoconjDnÌoDr.
c) O domínioda funçãôÀ é o conjnntoDÌ.
iClï: Os domÍniosde duãsfunções.l e I são.respecnvdenle. D, € D,. Sdte-seqne s(, + 0. VÌ, r € Dr. seja
r' ' )
I um dlúç áolólq u e Ii ' e ..ru l e a a ô maçaotero,.t.
' s (Ìl 'a
a) O domíniÒdâ füção I é o conjunio D, U Di. d) O domínio da funçAoI é o conjuto D,.
b) O domírio da liaçao l é o conjuto D, n D:. e) O domínio da tunção,']é o conjunloD..
c) o domínio da tunçãon é o conjunroD! D,.
Ol6lir seja I uma runçaooe domínìo D. o coÍjünto
inasen de /é o conjnfto dasimasonsír) Í1e
odo. o' elemenro.r do oor n,u D, Fro d.
In(l) - LfO) r e DÌ. Num dìasÍamãde ae
dosvestibalares
Questões
Y,i!';lil1("uc-sD aDalo doníoiodafução í') :
=r?
L
V*liiii (JIPR) o donÍnio da tunção:y=
.l;+1
a)lL,+-l c )l l .l l e)l-@, Ll u 11,+-t
b)l-1, +-t d)a
:VtirÌìii (cescrmio) Sendor> 4. o conjuntoimasemdafução I = !t + ú-+ e oaoopo.,
a)l]€RJ)>0J c){)€Rl}>2} e) nenhumad6 rcstostasanteÍioÉs.
b)l]€R 0<)<21 d) {) € R l:r'>41
V.[i]i:G'!'MG)s"ju/,R-Ruafüçê!dâdalorÍr=z+"F+t.pooeseanmdqneoconjutoiúa-
127
!')i*aJ,^
Capítulo17
Funçãoconstante,
crescente
ou
decrescente
ExempÌos
a) As raízesda fünção /(.r) = r: 5Ì + 6 sãorodosos valoÌesreâis _Ìrais qüe /(_r) = 0, jsto é,
Ì: 5-y+ 6:0 =Ì - 2 ou.v:3.Logo, âsraízes de I são2e3.
g(Ì) : 21
b)Amizdrfungão {rr r : 0. isÌoë,2r
3 é obridâfázendo-se : : 1. 6ro.
-r o-r
_3
aràz(le8 e2.
c)Afunçãol?(Ì)=.v'?+9nãopossuiraiznodomínioR.poisÌr+9:0=_rr:-9.NãohánumeÌo
rcalcu]oquadÌâdosejaiguaÌâ 9.
z. r,unçaoconstante
Consideremosa funçãoreâÌ. de variávelÌeaÌ /(-Ì) : 5, ou sejâ..Limasen de qualquefnúÌnerorcaLr
é o número5. Porexemplo:
1(2): 5. Seugráficoé:
i(,"tr) : s;
.(l) = 5;
..í 14 l
,\ _.
5_/
124
Funçãocônstante,
crcscente
ou decrescêniê
Exemplos
a) A função /(.r) : 2 é constântc. Seu gráfico é:
3. Funçáocrescentee funçáodecrescente
Considereo súfico de uma função/l
Note que no intefr'alo [2,7] c D(/), se consider Ìnos dois númerosquaÌsquer-v1e.!::.com Ì: >-r,.
tereììos que a imagemde Ìz serí maior qüe â imagemde -Ì1.isto é,
>Ì | + li"J > l(-r').
{Ìì,Ì,:}c 12,71,-Ìr
129
Funçãoconstâôre,crescentêou dêcrescenle
Exempio
sejâ / a funçãocüjo sráfico é:
. /é crescente
no intervâlo[-6, 2]:
. / é constânte
no inrervalo[-2,3]!
. I é decrcscente
no ini,eryalo
t3,51.
Exercícios resolvidos
R:ir ,l leremina asrai.es Oecadaun! dastunçõesrèaisdo variáveÌreal:
út: J z * r =!
"tr
RBoluçáo
Um núÌnero/. r € D(/),é€iz se.Í.) = 0.
deumatunçãol: Í,) se,e somente
130
Funçãoconstanlâ, cÍêêcêntêou decÌecôntê
Ì
Assin, a raiz da fução y : ",Dr-Í é
2
I = o t i , . 'e r.
")
1-
A s r n. ã t unça o Ì= - n a o p o s { rra 1 z .
-a
iii,,,t:ll::li
r;: r:r::rl,ill::;l
,iT:*Éx;í.il
t:t:::\,::1.:':u::)
: | :.:ati:r'
::.i:::..:::,::,:';
131
Funçãôconslanle,crecêntâ oú dêdÍesoente
Exercíciosbásícos
lÊ:ïl,!Ìi D"t"*i." *.uí."t.le cdà unã.tas luções reaisde vdúávet real:
o "/G)= "t- e
b))=5Ì+3
iB#rll Dere-inc asraízesde ca{râumadastunçõesreâisdè vaÌiálcl real:
â) Â Ì ) = + ,tlr : ï 2\+2
1
Dl)= /f. j _,
el /lÌl : Zx
c) l(Ì) : _Ìr 6Ìr + 8J
t$á-:i!j o g.áfico de unâ funçãÒ/ é dadoabaüo. Deremine u raías da função l:
8),/( 2)= 0
h)Í0)= 3
Ex ercícios cornplernentares
2
c) ,f(-O:
â) Eú que inteÍ!âÌoc)
b) Eú que inreÍ!âlo(s)
c) En que inÌerlalo(s)
133
FunçãocoNtant6, crêsôêntêôu dêôrescente
ìti3,'.Ì: GEI SP) o1âftâ+e ponto nxo de uma nbção ./" um núm€rcreal x, raÌ que Ír) = Ì. calcule Òspomos
fixos da fDnçãôr.fG) = I + !
l 1 !5
c) Não tem ponto nxo. úì TeminnnuosponÌosfiro\.
134
:'' ix,^ffu
Capítulo18
Funçã oa fim o u d o 1 qg r a u
l Conceituaçáo
Unra máquinafabrica2 m de cordapoìmnruto. A tabelaâbrixo dcscÌeveaproduçãodessâmàquind
em função do rempo.
O gráfico conespondenteéi
135
Fu nç ãoaf im o u d ô l q g . a u
, \ eir . :
d. In e d i çõ e\ou m i n .- m i n .e u ..o b r(.
- 4X
remos mars e mars pontos,e todos numâ mesma
reta. Podemosenúo dizer que o gráfico ao lado 3
Liescrevei producio Jc",:r mdquiír em tunçàod
Nota
Seo ponto P petencer à semi Ìetâ Bã, enÌãoos segmenlosDË e CÍ1 rerãocompdrnentos4 ,r e
9 - ]], respectivamente.
Porém.issonão alÌeraem nâdào nossoraciocínio.
PeÌoteoremade Tales,temos:
CHBPT 9RP DE
FCAB1A 8'
= : 2L. úl
CD AB= 2
ir:i:Ì1il:i
ExempÌos
a),v:3i+ I b))=Ì-5 *t
ï
Nota
Tod a fu n çã odolqgr auy : 4.1 6 ..q u e à :0 rc c e b e o n o m e p â ÍìcuÌardefunçãoti n€âr.S ão
iineaÌesasfunçõesJ : 4Ì. r = 4..
f.
r37
Funç áoaf im o ú d o ì e g r à !
Um impoÌtânte postuÌâdo dâ geometÍiâ diz: "Dois pontos distintos determinam ma reta". De acordo
com èssepostulâdo, â construção do gráfico da função do 1q grâu é feitâ obtêndo-se dois de seuspontos
dislinÌos e irâErndo-se a retâ deteminada por eles.
Exercíciosresolvídos
R1r,,ì conr1"1.o *o"o o" tunçãoy: 3x 6.
ResoÌnçÁo
O gránco dr funçãÒJ : 3r - ó é umàÍela- tìgo, pÍeisaúos de don pontosdisnnbs púa deteminá la-
Pda isso, atribuímosa Í dois valores reais, disiinlos, qnâisquer e calculmos a ìnagem ) de cadaum
Asim, o grá6co.lafúnçãoÌ = 31 6 é:
ar2iii
Rêsolução
O gráfico da função] = 4t é ümareta.Pda deteminmos dois pontosdistinlosdessrìrela. construímosa
:itllrll::t .i
.'.
,ii',,lffi ,:-
Detemind os vãlo.osde a e b.
Resoluçáo
Como o ponto (0, 4) lertence ao gráncÒ,ienos que a senlença) = À + ò dèvetomd'se vddadeiÍá Ián
Ì = 0e) = , t , is to é ,4 :a . 0 + b + b : 4 .
AnaÌogmente,o ponto( 2, 0) peíenceaográfico.Entãodevenoster 0 = a . ( 2)+á.
CoÌ noá = 4, t eú o s0 : a .(-2 ) + 4 - a = 2 .
''Ë
ii' oet.-i"- os pontosde interse.çãodo eránco.la função) = 3Ì 6 com os eixos coo(lena.tosOie Or.
Resoluçáo
Comotodo pontodo eiro dâ! abscissâsleú ddenadai8uaÌ a zero,püa deteminmos o !on1o de encontro
do gráficocomese €ixobâstafazerÌ : 0. ODsejã,o=3t 6+x=2.
Ingo, essèpdto é (2, 0).
Anâlogameú1e, fzendo i = 0, obteremoso lonto de encontrodo gúflco com o eixo O):
):3'0 - 6=) = 6.
Irgo, o ponto é (0, 6)
139
Funçãôâlim ôú do 1!qrau
,= p1 0 +a = 1.=e.
'
Logo,o cusÌolotalda obraseráde9 nilhõesdedóldes.
140
Ì
Funçãoaíim ou do 19qrau
Exercícios btísicos
$jjf.r,ìji consirua o sríÊco de cadauma dasfutrções:
a)!= 2t-1 e )l -2{ 3 s)]=;
b)r:-Zr-4 f )r ' =+ + 1
iFi$jlj CorgÍua o ganco ae cadauma das tunçõesa sesuiaDelemine os pontosde inreBecçãoalecadag.ánco
coft os eixos coordenados
OÌ e OÌ.
a)r=5Ì 10 r-: I - ! e)): lr+2
32
b)]= r I dJf: 2: - 3 4) :xr
.€ìS1ììi Detemine o dmínio e o conjuntoìnasem de câdauna dastìÍções:
b )r=sr
a )J:5Ì + 3
Ir
lÉiË{ o eúlìco datunção) = dÌ + ò é:
ffiË o sráncÒ r = ai + á él
Í1âfúnção
Deremine os vâlorcsdea e à.
: O gráficodÂiìÌnção)=d + ó é:
a) oi aaloÌesde a e ór
Í41
/
Fu n çáô
sf imôu d o ìqg râu
O CráncoseCüintc
t3i:B:t:lt deumarcgiãoda cidadedeSãoPaulodesded! 7 h êtéâs ll hen
d tempeÍâtura
um dia do irlemo. -osrâ
142
Função aÍim ou do 1! s.au
s dosvestibulúres
Questõe
iiÍíi:ìit Nunesp) Um botâ.icÒrede o cresclmello de unraplúta, em centímelros.todosÒs.üas.Ligddo os pon
tos coÌocadospoÍ ele num enífico. resulla a figurâ abaixo.Sefor mmtida senpre esa relaçãoentretempo
(Í) e altura(l). à pldra terá.no trigésino dìà, dna alturai8ual a:
a )5 cm
o"- d) l5 cm
143
Capítulo19
Var iaçã ode sin a lda funçãodo
1egrau
1. Introduçáo
Con'iderc a funç.ndo I pÍduJir./ )y-ô,
cujo gráficoé dadoâo lado.
. 3 é Ìaiz da função:
. â 1iÌnçãoé crescenre;
. pJtuqualquer , re.ll..í . J. rcmo,/( \ |
por exempÌo,l(4)> 0;
. paraqualquerireaÌ, < 3, tcmos
-r /(-y)< 0;
poÌ exempìo. J(2) < 0.
Por isso,dizemosqüe:
. a funçáo se ânulâ pffa.Ì : 3j
. â fu n (áo e pos it it u pd Íaro d o , " e rt.r . J ;
. a fü n (áo e negilir â pa rdro d o re rl . J.
' '
RepÌesentando
esquemaÌicamente
a variaçaode sinal da tunção,tcmos:
144
V â Í l â q ádôê s n â l d â í u n ç ãdoo l e s r a u
Exemplo
Araizdafünção /(.v) = 3Ì + 5 é obtidâ resoÌvendosc â equêção3-Ì + 5 = 0 -+
':
que:
Logo,concluímos
Exenplo
A Íunção /(.t) : 2r - 8 é crescente.pois o coefìcientedc Ì é positivo
ExempÌo
A tunção /(-r) = -2Ì + 4 é decrescente,
pois o coeficientede Ì é negativo
145
í
VãÍiãçãddeslnal da Íunçáo do ]c gfãú
Obsene que:
. paÍavalorcsde Ì, Ì > a 1ìnçãoé positiva,ou seja,tem o mesmosinal de a;
Exemplo
sendo /(Ì) : 2r - I, a vaÌiação de sinal de / é:
EsquemaÍcâmente, temos:
2ocaso:1Ì< 0 (fungãodecÌescente)
A foma do gnífico de / é:
146
VaÍiaçãode sinalda funçáo do lqgrau
Observeque:
. paÉ vaÌoresdeÍ,-! > -4. ou sejâ.lemo mesmosinalde,ri
a funçaoé negativa,
ExempÌo
Sendo/"ì )* , 4.d\rrià\aode.indìde/è.
Esquematicamente.
temos:
Resumo
"'"
"" *t'b\:';
Á'ú:;*"'
.-'' ï,. t
tt'tt'"'. r"t .
*,;Ïi , .,''- "-
.
Exercíciosresolvidos
R:lt.'rl Coní iÍ o grálìco,lafunção = 2Ì 4cdiscuü a vârìâção
de sinàlde/ como auxiÌiodo gÍálìco.
^a)
147
deasinàldâ
funçãodo leg.ãu
M avdiâçãod€sinaÌdatunçãol(r) = zr
Discutiaâlgebricmenre, 4.
ffi conshun o gráncodr fúnção Ír) = -2r - 6 e dis@in a vúiação (te sinaÌde
/con o auxaio do sráíco.
üa
VâriâÇãode sinald€ íunção do lqgrau
ì Discllir, alsebricmente.
a vúiaçãode sinalda tìn çãof(Í): ú + b..a,hl c R e 4 É 0, en cÀ.larÀ\oi
Resoluçáo
í(Ì) = o e N+b:o
/(a)<0ed+à<0
-L
-+
149
Vãriâçãó dê sinal da função do 1!gÍâu
Resoluçâo
â )O s r ánc oéuns e g m e n tÒ d e re ta c o n ti d o n a re taquepassapel ospoÍtos(5,2)e(11.10).A tei J:Í_Ì
queten como8ráncoessareta é dafoma) = d + r.
Coúo osponlos(5, 2) e (Ì l. 10)perlenccm a cs. reta.tenos:
lz=a,5+b lr)
[0 = a .l t + à. (l l )
;,:'
ii::iL:::l'i,
ì: i: : : I'
: lllil::ì:
150
Variâçào dê ãinâl dâ função do ìcAÍâu
Exercícios btísicos
j$Ìir,lili pir"ula. ut ae eráfrco.a variaçãode si.âl de cadama dasfrnçõesl
a) /(r) = 5a "ue. 10
i)/(Ì)=4r+i
l) /(r) = 5Ì - 10 0.r= -s" i) ./(Í) = aÌ +1
c) Í ( r ) = 3r + 1 s))=a-2
d ) J = 3r + 1 h):y= r 2 l) l(r) : -r
iÉrê:'ril piscuta, atgetr;canente,a vdiação de sinâl.le cadama dastunções:
: 2' - 5 d))= 4r+2
^) i6) ÒÍtln= Er-
'tí
b) l(x) = -Lt - 5 e)lc):++r t)t: -.tr,
"ti
a)Â.1)> q or(|) .o
b)l(2) < 0 d ) l (- l ) < 0 f) l(0) = 0
Czr : Um bdco paea as comâs de nn cÌienic. As contas lencen. no mês de abril, segundo a função
152
VâÌiâçãode sina dâfunçãodor'gÍáu
dosvestibulare
Questões s
ivjilËiììi(r"racte',i"-spi e*"mimdo o gráficodafurção/ abaixo.queé rma Et4 podemos
conclÌí:
a) seÍÌ) < 0, entãor > 3.
b) ser > 2, enrão11Ì) > J12)
c) seÌ < 0, enrãoÍÌ) < 0.
d) seÍÌ) < 0, entãor < 0.
e) ser > 0, enrãoJ(Ì) > 0.
153
:'.,1,""'^r,d*
Capítulo20
pro d u toe i n e q u a ç ã o
I ne q u a ção
quocie n te
1. Introduçáo
Sendojr e R. consideÌ€mos os números2! + 4 e 6 3Ì. PârâquevaÌoÍesdeÌoprcdüto desses
númerosé positivo?
Pararespondera essapeÌgunlâdevemosrcsolvera inequâção(21 + 4X6 - 3r) > 0.
Note que essetipo de inequaçãoé absolutanovidade,pois nãonos deparamoscom nenhìmâ dessas
âté irgorii.Pararesolvêìâ, o quefarcmosno exercícioR. I , vamosanÌesdefinir in€qüaçáoproduto.
2. Inequaçâoproduto
Châma-se "inequação Foduto" rodn inequâção âpresentadaem umâ dâs seguintes fomas:
/(-!)'s(Ì)>0,
/(-r).s(Ì)>0.
/(Ì)'s(Ì)<0,
"(r's (")<0,
/(r's (r)+0,
emquel e g são1ìnçõesquaisquer.
Exemplos
a) (2Ì + 4X6 3Ì) > 0 c) (2Ì 3),(1 -.r)3(2 &r) < 0
b)(sÌ 10)(6- Í)(3.r - 15)< tì
Exercíciosresolvidos
(2Ì + ,l)(6 3ÌJ>0.
€mrRa i.equâçãô
R.l!li R6sol'er
Esrudandouvaíãçãodesinaldecadaunadastunções/(r):2Ì+4e8(a):6-lÌ.leúos:
r'Í6)=\+4:
. nizdei:b + 1= Dà x= 2i
' vúiaçãodesinalde,: a > 0+ / é cÍescenre.
154
Inãqutção produiô e inequaçãoq!oci€niê
IÌ.8O) = 6 3r.
. . aiz de8:ó 3 r = 0 + Ì: 2ì
. \ anaç ãodesi n a ìd e
8 :(r. 0 E é d e m .c e nl el
Represenl2ndo
no eixo real ã !àÍìação de sindÌde t 8 e /s, temos:
Oltivemos os sinaisna íÌtima linhâ ãplicÀndoa rcgradc sjnaispa.ao prcdurols_ Cono nos inreressdque
esseprodutosejapositÌvo.(2r + 4)(6 - 3r) > 0. leúos que o conjuntosoÌuçãÒé:
J = { r€ R 2 < Ì< 2} ou s= l -2,2t
fi1*lÍ Resolver (5Ì - 10X6- Ì)(3Ì
em R a inequãção 15)<0.
E s t udaÍ do
a v dia ç ã od es i n a d
l e c a d ã u m Àd À = 51
fu! n çõ€s,/(Ì) 10.s(Í)= 6 Ìen(r)= 3a-15,
L/ ( Ì ) : 5Ì l0:
' r aizde/ r 5 -Ì l 0 = 0 + r= 2 ;
. vdjaçãodè sìnalde/: a > 0 =l é crescente.
I I . 80) = 6 Ì
. r âizdee: 6 r= 0 â a = 6 1
. vdiação de sinaÌde 8 : d < 0 + I é decrescente
IIl.lr(Ì) = 3Ì 15:
. . t t iz òeh: 3 r 1 5 :0 + r= 5 :
. vúiação de sinalde nr a > 0 + /] é crcscenle.
155
prôdutoe inequáçáô
lnêquâçãô quóciêntê
+ +
darcgrade sinaúpàrao lrodutolsh. Comonosintercssa
Os sìnâìsda últìúa linhaforamoblidosatravés
queese piodutosejânegalivoou nuÌo,(5r 10)(6 Ì)(3r 15)< 0, remosqueo conjuntosoluç;oc:
J = { r€ R 2 < r< 5 o u Ì> 6 ì ou s= t2.51 ut6,+ @ t.
.&iÍ nesot"erernr<a inequaçãÕ (2r 3)r(l ì)12 8r) < 0.
Resolução
DeveúÒsiniciàlmenleestudü a vüièção do silal de cadi una dasfurções,/(Ì) = (2Ì 3)1s(Ì) :
:(1 r f elÌ ( Ì ) = 2 8Ì
I /(-t = (2t 3)'?:
. Ì aiz de/ r ( 2t - 3 )r :0 + z, z=o x=
|:
' vdiação desinalde/: lenb|údo quetodâ poGncia de hasereal e expoentêpar é positiva ou nul4
remosque/(r) > 0 pda todor. r e R.
Esquemaljzddo.
temos:
IL s(r) = (1 r)rl
. r aizdes : ( l Ì)r :0 + 1 - Ì:0 . . Ì = 1:
. vúiação de sìnâlde I : lenbraido quetod. potência de bãser€âl e expoent€ímpar tem o mesmo
sinâlda bàseou é nula.temosqle a ldiação dc sinaldâfunção8 (Ì) : (l r)réamesmalariação
de sinal .lâ função) = 1 Ì, qne é dadaporl
IILÂ í Ì ) : 2- 8Ì :
. r a izd èÀ:2- SÌ:0 +a =
+:
. variaçãode sinal de à: a < 0 + I é decrcscente
156
Inãqurçãoprodurdêin6quâção
quoci€nte
Os sìnaìsda última linha form obridosarravésda regÍa de sinaispda o !roduto/8l. Como nos inrercssa
queesseprodutosejanesallvo,(2r - 3Ì(l - Ì):(2 - 8Ì) < 0, teúôsqueo corjunlosÒlução é;
r } s : l} , , [ ,
s:{,e nr}.,.
-
:Èì*:r ResoÌveren R a inequação(2Ì - s)(-3-Ì + 6) + 0-
Resolução
Pda que o produto de dois ou mais fatores seja diferente de zefo, é necessá.io e süficiente que cada fâÌor
seja düerelle de zero. A$im. Ìenos que:
8+ 0
l21
(2 Ì 8 )( 3 r+6 )+0 e 1e lr + 4
.Je
| - 3r + 6+ 0 lx+2.
Logo,Òconjuntosoìução é:S = lr€
daincquação RlÌ + a c r + 21.
3. Inequaçãoquociente
Charnâ-se"inequação quociente" toda inequação apresentadaem uma das seguintes foÌmas:
ExeÌÌplos
Exercíciosresolvidos
2-
Bd r neldaç ao. . . . . - - < u,
Resoluçáo
CondiçãÒ de eÌislênciâ: Ì - 3 + 0 + :* +:íi,t. (r)
Como o nuneEdor de é positivo, a fração sení negativa se, e somenrè se. o denomÌnador for nega
I 3
ìi!o, ou sja:r 3< 03i* ì í 3ir . (D
157
pÌôduÌôê inéquâçàô
In€quâçãô quôciântê
o)
i3
GI)
i3
onrI)
L Òso, oc onjuntsoolu ç ãdoâi n e q u a ç ãéo:S: { Ì€ R Í<3} ou,s= l €,31.
:88::',:Resolvdem R â ineouácào
-::---: <0.
Resolução
Co n úç ; odeeu\ len c ra :Í I = 0 r' i i :+ :ti :
Estudadoã vdiaçãode siml decadauúa dd tunções. /(r) - 21 3 o s(Ì) =Ì- I,temos:
L" ( ' ) : 2. - 3:
. t í t z dÈí : / r 3 = 0 = r= : i
. vúiaçãodesinâlde/ra > 0 +/é crescenre.
rI8(a)=r-1:
. raizde8:Ì 1=0-r= 1:
. vüiação de sinal de8: d > 0 = g é cr€s@nte.
158
Inequaçãôprôduto e inequáçàoquocienÌe
rt | 2r)',J r.
!.ÍLr:::. Kesorver em K a neqÌaçao ------ì;-: -0,
r
Resolu(ão .,.!ri:,.:l!..:!.
Condr
_ c ào : ' 1 ,0 -ì::+ l + ' i l
deels l e n c rd.Ìr
- r :i.j:i.::
Esludúdoa variaçãodesinaÌdecadaumadâsfunções/(Ì) = (l + 2t)', sO) = € r)aer(r)=3r i,
I./(a): (1 + 2Ì)5:
= =
' niz de / : (1 + 2 Ì)r 0 + 1 + 2 r 0 .' .r: 2' ,
-l :
' vàriâçãode sinatde/: cono toda potênciâ de bâsereâl e e\poente tmpar Íem o mesmosinal da
bâs€ou é Dnla,temosqne a vdiação de sinãÌda função/(a) : (1 + 2Ì)r é a mesmavdiação de sinal
dâfunçãorr= I + 2r, qÌe é dadalor
Esquematiando,tenos:
IL s(,) = (3 Ì)a:
' . aiz dos :(3-Ì)a :0 + 3 -a = 0 ..r= 3:
. vãriaçãÒ dèsinâlde8: cmo toda potênciad€ bâsereâl e expenlê pâr é positirâou nül4lemos
que 8 (a) > 0 lda todor. Ì € R.
Esquemalizmdo,lenos:
Itr. /'(r) : 31 1:
. Í z deh, 3 x 1 = 0 + r:ti
ll
233
159
InôqúâçàôpÌoduro e in6quâçãôquociente
Os sinais da última ünnà fÒrâm obtidos alravésda regn de sinais pea a expresão ÍE
s:{,.*,=
} -" ,i} * ,=l - '1 1
+1, T
deexistência:rr+o * tjftifij;
condição
. r aiz de/ : r = 0 ;
. vanâçãodè iinal ile t: r > 0 + / é crosc€nte.
IL8(a):2 r:
. Í^jzdes,2 x=o-x=2.
. vaÍiaçãodesinaldeI : a < 0 + s é decrescenre_
I Ì t .r ( Ì) = r - l '
. t^ lzd e h t x - I = 0+ Ì = lj
. vdiação de siÍal de ft: d > 0 + À é ares@nte.
160
p'odutoe inequação
Inequaçãô quôciênrâ
+ +
+ + +
+ +
+ +
Os sinaisd! úÌlima liúa Ídm obüdosaÍlvés da regn do sìnâìspârâa expresão +. Coìno nos inte'
ressaque essacxprcssãosejapositiva.temosqueo conjunlo soluçãoé:
S : { ì eR Ì< 0 o u l < Í< 2 1 o u J= l €i 0l U 11,2t.
.. !
Kesoru(âo
O donínio de / é o cÒíju o fomado poÍ todosos vaÌoresreaisÌ de modo que l(Ì) € R. Pamgd tiÍ a
de.t(Ì), bastaimpomo qre .Ê
exÌs1êncÌa "" 1 '-0 .
"
q conorciooee\rqencrapüa a Ìiçao - _ 2, 5
4 r
EsiudaÌdo a vdiação de sinal de cad! unã daslunçõess(r) = 2r _ 5 è 4t = 4 - Ì, tènÒs:
L s(r)= ] r 5:
,.a iz . lea: 2i 5: 0 + r:;;
. ldìação de sinaldeg: a > 0 r 8 é mscente.
[.](r):4 ì:
. i a izde : : l a= 0+ a = 4 j
. vúiação de sinal de à: a < 0 + Àé decrescerte.
desinaldeg, â ê g
RepÊsentúdonoèirÒreâ]â variâção remos:
1
+ +
+ +
..9 .\ 4. . 2t
.. -.A . . ,.:a
+
161
In€quâçãôpÍôd!Ìo e inequaçãoquocìenle
[.]( Í ) = Ì - l
. E iz del: Í l = 0 + Ì:l i
. vüiaçãodesinalder: a > 0+ I é cresmte-
Rolr€sentando no eixo reât a vdiação de sinal de cada uha das fmçõesg, I e sll temos:
é: S = {Ì e IR 1<r<5}.
Logo,o conjuntosoÌução
t3x t+ o l' * 4
1 " 1"' l,+2.
f,2 +0
162
Inequâçãoprodulo ê inequ6çáôquôciân16
é; s:{renl-i+ }
Loso.o conjuntosoluçãodainequaçAo ..,+,
:,1::ì,,
Exercíciosbdsicos
ResolvÀ em R âs ìneqúçõesl
âl (2r 1Xr- 2) > 0 d) (3r 12)(Ì 6) * 0 s)r(1 r)>0
b)(l r)(ì+2)<0 e)(3r 9)(a+2)<0 h)(ór + 2)(2I 1)+ 0
c) r(r t) < 0 ,f) (6 zrxr 1)< 0
B,:2' I Detenire. en R. o conju o soluçãode cadaumadasinequações:
a) (2r 3)(5 a)(5Ì 1) > 0 e) (2r 3)'(r 1)r(1- Ì)' < 0
b)(r 3Xl rxxr 1)< 0 ,f) (Ì - 2Xr + 3I(5 2Ì)r < 0
c) (Ì - 3)(2 r)r(Ì 4)'?>tì s) (-Ì- 5)(31- l),(ur + :l) + 0
d) (2r - .1Xl - Ì): > 0
B:3r:i Deteminc o conjuntode todosos valoÈsÌ:. Ì € R. que verìncm cadauha dd desigualdâdes:
,o ur=L 'o .ìL
") =-1- +0
a)=:L 36
!)- >-r
2
br -=-- <Ì
-, Ì(r l)r(r - 2 )r
a)(2! r)1Ì 8),(3Ì ó)> 0 ; e "/ (x
"11à:!l$_-!I 3x4 LÌ
163
pÌoduroê inêquaçãô
Inequâçáo quôciénre
Exercícios complementare
s
iêií-iiiii p"r.-ir" . ."i.. .úmero inleìÍo , que satisfe a desìglaÌdlde (Ì 1)(2r 5) < 0
(Sugesíáo:rodâïunçãodo tipollr) = ar' + Òr +., con {a, à,.1 c R e d + 0. lode seresüiÌânâ fomd
fatorad./(1): d(Ì - ÌJ(-Ì rt. em qüoÌì exl saoasraízesde/.)
iËì-lÍi o"t"-i"", n, conjuÍto soluçãoda inequaçaoÌr Ìr 4Ì + 4 < 0. (Sügestáo:far@ o pÍmerc
membrcem".faloÊs"do 10gÍâu.)
o"t"*i'"
1É-.!Ëìiì1! .le to.los os vaÌoresder, r € R, que verincama desisualdade
(2Ì lxa+" "..;'"'o
5) >Ì + 5. (Sugestâo: escrda a inequação soba foma (2t ìXr+5) ('+ s) >0e
falore o primeiÍo menbro eú fàtorcsdo lq grau.r
ìlliâS:ií .q rce e a ati'ra ae ,- t iânsülo mcdcD 4! e Ì + 2, respecrivaúenre,e a basee a aÌtlra de um rerâ.suro
mcdemÌ + 3 e-Ì + 2, respectivânente, Ònde Ì € R:,
a) Paraque vaÌoresdeÌ â Íeâ dÒLiânsulo é maioÌ que a do rctênguÌo?
b) Quâl é o menorvalor inÌelrc r lda que a áreado lrìângulo sejanaioÌ que a do ftLângulo?
dosvestibulares
Questões
lüilli euc nst o conrunto ouin"qouçao
"..ana" {=l
a )l Ì€R c ( 5< r < 3 )1 . d)lr€Rer+ 5Ì.
b ){Ì€Re( Ì < 5 ) € (r> 3 )Ì. e) {Ì€ R e t(Ì<5) o! ('>3)t).
c)l re Ret ( a< 5 ) o ú (Ì> 3 )l ).
ÍÌ.iiiÈ Gcv sp) sejo p o dos númeÍosredisr !"- * q,"' > 4. EnràoD c o loniunto dosa
"oD.junro ]J
b)2<Ì<r.
"l'=| "'*2.
r64
l+
J e al.Lf-Ltv)'1.f,
Capítulo21
Funçãoquadrática
o u d o 2 eg r a u
1. A parábola
Pãa o cstudo da tunção do 2r gÌàu é necessárioo conhecimenb de uma cuÌva ptana denominadâ
pârábolâ. EssÂcurvaé â intersecçÀodâ superfíciede um conecolÌ trm ptânoparalcloauma rtasgera_
AparábolaestápresenÌe
no nossodìâ-a-dìa
enrvíÌrìassìturìçõÕs.
Exenrplos
â) Quandolançamos una peúa obliquamerÌre
pb'rc.mi. .u,,lr{etórd ( prrâboticâ.
165
Funçãôquadrática
ou do 24grau
Como você vê, emboÌa poucos sâibam o nome dessâ cürvâ, elâ fâz paÍe do nosso cotidìâno
Como a parábola será umê companheirâ constânle daqui por drânÌe, convém conìecêla rnais rÌe
Definjção
Nomenclafura
. A retar. é a diretriz da pâÌáboÌa.
. OpontoF é o focodâpâÌáboÌa.
. A retapquepd*â porreéperpen,lnuìâr â,
é o eixo d€ sim€tria dâ pâÌábolx.
. O ponto v, inÌersecçãoda pâÌábolâ com o
eixô e, é o Yéúicedapaúbola.
166
Funçáoquadrálica ou do 2qqrau
PF : PP'.1'4'+]y s; : y :
..(ú'. o' I =cu-:r..:É+o s)2=(r,
3F
y1
-5r
. . .rt+ to r+2 5 : I 6]' + 9
. . r ,+ t6 :4 J ..)= ? +4 .
Loso,a parábola
ênterior
é o sráfìcodafunçao;,: ++.
f
De nânei.a análogaà que fizemosparâessacuÌva, podemosdemonst.aÌquetodaparábolacom ei-
xo de simeiriâ peryendicìÌar ao eixo Ox é gÌáfico de umê função do tipo ], = dr': + ójr + c, com
1d,à,.Ì cRea+0.
Definição
Exemplos
ã)r -3:tz r 2
:
b)/(.Ì) ai'z 2
c\í@:; -;
d)]r : Ì,
167
Funçãoquadrálica ou dô 2! grâu
ExempÌo
PâÌâesboçaro gráfico da funçãoJ : Ìr, podemosconstruirâ seguintetabeÌa:
Como sabeÌnosqüe o gÌático dc umr função do 2! grau é uma parábola.nârcamos no pÌano câÌre-
sianoos pontosoblidos pclâ tabelae a seguirunimosessespontosdesenìandoüma paÌáboÌa.
4, Pontosnotáveisda parábola
Alguns pontos da paÌábola,poÌ fâcilitârem â constrüçãodo gráfico da tìnção do 2q grau, merecem
deúâque.Vejanos quâissãoeles.
Pa.ârc\!'lvela.JrrL,,amo,
a rormuld
de Bha.kââ, ^= -t .eÌnque^ b 4d,.
'
. Sea equação jrj + r:. Assim,os pomosde
(Ì) tiver À > 0, entãoteráduasÌaízesreaise distintas:
inrcrsecção
da paráboÌâ como eixoOÌ são(Ìr, 0) e (rr.0).
Resuínindo:
168
Funçáoquadráticãou do 2qgÍãu
-hlnE I rì:Ì",8
_l
2
-b ! dE -1 ! ,,8í
- 2a 2( 3)
l^
. Se a equação (I) tiver : 0, enlão {eÌá duâs raízes Ìeais e iguais: jrr : jq. Assim, a paÌábola seú
ÌalÌgente ao eixo oÌ no ponio^ de âbscissaÌj : ar.
Resumindo:
-z\-
169
FunqãoquádÍóticê ou do 2qsr8u
ExempÌos
função'ou sejaÍ' - 6Ì + q:0
) = 0 pamobterasraízesdessâ
â) Sendoy = tz- 6ï + 9. fâ.çamos
TemosÀ=r'? 4dc+À:( 6\z 4'l'9
:
Como À 0, temosduasÍaízesÍeaìs e iguâis Como o coefìcientede 'I':é Positivo (d > 0)' â
(.rr : ÍJ; poÍtântoa paníbolatangenciao eixo OÍ concavidadedâ parábolaé voltâdaparacima:
no ponto de abscissa:rÌ : rr.
Determinandoessasrâízes,temos:
. Sea equação(l) tiver À < 0, entãonão teÌá ÍâízesÌeais Assìm' a paÌábolanão terÁponto em co-
mum com o eìxo o.{.
Resumindo:
{concavidad€pâE baixo)
r?0
Funçãoquadráuca
ou do 2egrau
Exemplos
a) Sejâ): 2Ì'?+ Ì + l. Fazendol,: 0, Ìemos2Ì'?+ r + I : 0.
L-bt 4at + L:1' 4,2.1:-1.
Nota
Nos subitens1.2 e 4.3 seguintes,estudaremos algunspontosnotáveisda paÌìíboÌaquedispensaràoa
consÌruçãodessâtabeÌê.
b) seja/(r) = -Ií7 + 2:í - 1.Fazendo f(-Ì) : 0, temosi 2Ìz+2r l=0.
=
A b'1 4ac + L :22 4( 2X-1) = 4.
como  . 0. d equaçàonàopo,suirarze,reai'.
poÍanto a parábolanão tem ponÌo em comum
comoeixoO,. Comoo coelìcienre de,:ë negar-
vo (d < 0), a concavidadedâ pan4bolaé voltada
pâIabâìxo,conforÍnegráfico âo Ìâdo.
171
Fun(áô quâdÍ á rc a o u d o 2 ! s Ì a u
t:a ,V + b .0 + c + y = ,1 .
Assim, o ponto de ìrtersecçãoda paúboÌâ com o eixo O) é (0, .).
ExempÌo
Para esboçar o giífico da função ) : .r2 - 6r + 5, vâmos obler os pontos de intersecção da paráboÌa
com os eixos OÌ e O]Ì.
Fazendo):0, temos-r'] 6r + 5 = 0.
6 ):J L
-( 2l
. . iì = 5ir , : 1.
l : o ']6'0 +5 =- r :5.
Substitü;ndoÌpor3emJ: Ì, 6j + 5. obte-
Ínosa o cnadadovéÌlice:
)=r' o r+:ì+Ì=-4.
172
Funçãôquâdrálìcaou do 2e grau
o, v âì o re .d e , d e mo d oq e í,. .,.
D e re rm inem o,
sejaponto dâ parábolâ,oì.rsejâ:
173
Funçãóquadrálica ou do 2! grau
O véÌ.ìce y peÌlence ao eixo de simetria da parábola; Ìogo, süâ âbscissâé â do ponÌo médio do segmenlo
de extrcmos( - 2. 0) e ( 0, 0 ), i s toé , Ì = 1.
Sübstituindo -r por - 1 em I : Ì, + 2,Ì + 4. obtemos a ordenada do vériice:
r:( lÌ+2( l)+4... )= 3 .
é o ponÌoy( 1,3).
Logo.o váÌicedâpaÌábola
Vêmos plovâÌ geneÌicamente que:
Demonstraçáo
Consideremos â função) = &t1+ bt+ c,comla,b,.l C R e a + 0. SendoÀ : òr 4d.. Ìemos
lrêscasos:À > 0 (I); Á : 0 (I)i eA < 0 (ID.
Lrro
: - :'
Nessecâsoa funçãotemduasraízesreâise distintas:
h +.l L bJtr
',= n ,",= 2a
A parábolaintercepÌao eixo OÌ nosponios (.Ì1,0) e (-r,,0):
O véÍice y da paÍáboÌâ peíence âo eixo de simetria e. Logo, a abscissâÌy é a do ponto médio do seg-
menio d€ extÌ€mos (irj 0) e (r:, 0). Essa abscissaé a méúa aritÌnéÌica das abscissasr, e -rr, ou seja:
h +JL b -4 tr 2b
------+_--=-
2a-2a2a
rv = ---- =
--- 2a
b
2a
b'
b'
+ .,
2b'+ 4dc
4a
(b'1 4ac) A
"Jv:
(c.q.d.)
174
Funçãoquad.ática ô! dô 2qgraú
ÌüÌ4*,,jÌ
Nessecasoâ funçãotem duasnízes reâise iguâisÌr = i!, A paÌáboÌa é tângente âo eixo
2d
) = a1'z+ó.ï+. avariáv.ltp", +,
obtém-selv:
ad
(c.q.d.)
Nola
Como = 0, tremosque ), = 0.
^
175
Funçãoquadrálica o! do 2!grâr
Nota
É cÌâÍo que o gÌáfico podeÌiâestaÌem umaposiçãodiferentedessâs.EstâmosiÌustÍândoapena$pae
tàcÌÌitaÌ o râciocínio.
Consideremosa reta que pas$apelo ponro (0. c) e é paralelaao eixo Or.
o *í\ aì
a) h
2a'
176
Funçàô quâdÍáiicá ou do 2qgrau
Exercícios resolvidos
Ein'a: Esboçd o gúnco da tunção) = Ì'1 6Ì + 8. dandosendomínioe conjuntoimagem.
Resolução
FazendoÌ= 0, tenos:rl - 6Ì + 8 = 0 + , = 2 ou Ì:4.
' Logo, a püáboÌa inteMpta o eixo OÌ nos potrtos(2, 0) e (4, 0).
a = 0, t e mo )s = 0 2- 6 0 + 8 + l = 8 .
F r z endo
Logo, a püáboÌa interceptao eixo O) no potrto(0, 8).
A abscÌssary do !éíice é a do ponto médio do segmentode extremoi (2, 0) e (4. 0). Isto é:
,-ï-,
.E
O doÍúnio da fDnçãoé R, pojs lda quaÌquerÃ Ì € lR, existef real tal que) = a1 6Ì + 8.
O conjmlo iMgen da füÍção é aquelefomado pèhs ordenadâsde todos os potrtosdo gútico Essas
ordenadassãotodosos númerosreaismaioresou iguais a l
In = { } € R l Ì> 1} ou Im : t-1, + -t.
Êiz*i',r Esboçe o erá1ìcoda funçãoy : .É + 4, 5. dúdo seudomínio e conjulo imsem
Resolução
Fendo ) = 0,temos-rl + 4Í 5 = 0.
À = :P 4 ( l )(-5).' . Á = 4.
Cono < 0, a função úo t€m nrízesreais:poÍanto a pdáhola não interceptao ei\o or'
^
F âz endoÌ : 0. t e m o s l=' (t+ 4 0 5 + l :-5
Logo, a pdáboÌa interceptao ei{o t}] no ponto (0. - 5)
PaÌì delenindmos o vénic€ V(Ì', rv). vmos usârâsfónulas:
''' 21 2( ì)
a _ ( 4) _ . _ ,
t' -ìq tl -"
4u
177
Funçãoq!âdráricâ óu do 2qs6!
O esboçÒdo eÌánco ó:
E O domíúo da função é R.
o conjunto imasem é In: l--, 11.
E
(0, 2) €l + 2= d 0 2 + à 0 + ..
(1. 0) e/ + 0: 4 . rr+ á . 1 + ..
(4. 0) € í + o = d . 4 1Í b . 4 + .:.
la+b+2= o.( 4) | 4a -4 ó -u : o
ll6a+4ó+2 - 0 llóz + 4 r+ 2 : (ì
I
Somando.
membroa memhÍÒ,
esasdlas úÌtimasequâções,
renosri2a ó= 0 e a=
2
sou'ri,'inoo.iIq., po. *r,+z:o = l=
". | ",,po.2..r'r".*,| ].
r e mose n tão a =o : -1,, -,
i,
Rt4:,,: pm que ratoresreaisde u a função/(r) = }Ir+ 5Ì + n + 3 admiledua$raÍzes
reàisedisrinlnsl
Umafunçãodo 2qsran,/(a): a\1+ bx + .i. admile duasmízesÊais è distìúas se,€ somelte se,Á > 0.
ou *jar È: - 4a. > 0.
Natunção/(-Ì)= ãr + 5Ì + / + 3, Ìemoí:
\ = b) 4 a c a :5 : 4 . 2 (n + 3 )
. . 4= 25 8-(u + 3 ).' .4 :2 5 8 n 2:1..,1= l 8n.
174
FunçàoquadÌári.âou dô 2! OÉu
:Ëì5i' o cráncoda fuçãolk) = eÌ7+ r l, t € R, é uftâ !âíhola queposui dois ponrosdistintosem comum
com o eixo Or. Deteminü os po$ívçis vãiôÍesdè t.
Resolusão
Pa.aquê o eúôco de/ sejauma pdáboÌa. devemosimpor ünâ condiçãopda B:Ìmtir quefé tunção do
2qgra!. Esa condiçãoéì
:.-i+í:: rrr
Pda que a pddbola teúa dois pontosdistinrosem conüú com o eixo Or, a funçao/ deyetcr duasrdzes
reaise distinllsi lorlanlo devemostor A > 0.
L: b, _ 4 d c + 4 .À ,( t)... = 1+ 4n.
^=1'
rr. " nd o a , , . ' e m o| \:!Á 0 .. r r ..r,i i l i * : _
,"'
:.i::l+:i:1
A,=b 1 4ac - 21 1 ,1 .( 3)
..À=1 6 . ^= (
- , x , LT ( 2) 1 JL
t=
,, -r= :.r
179
Funçãôquadráticã
ou do 2'gÌâu
Exercíc,iosbásicos
i$fi:i'i o'i,*" . g.ri"" a" cadauna dasruções. dúdo seudomínioe conjuntoimase6:
i) r: rt 4x 4
) ):Ìr-6r+5
Ì) )= 3a'+5ì
f)r=zÌr 2t+l 'm)t = Ì'+ 41+ 5
9J : 5rr+ 2r I n) ] : 2r ' ? 18
*jË-i!l o erancoaaruçao i, : 62 + bt + c é:
os valoresdc a, b e.l
'ì)
b) o corju.to inaeen de$a turyão.
DereDìne os valores de a, à e .
ffiÉ dafução/(Ì)=ú2+tu+cé:
o eráfico
Ex ercícios complementares
:ÇriË;i
Sendo{a, à,.} c R. coma + 0. o eráncoda CÌdsinque comoV ou F câdama dasafimações:
fuç ao/ G ) = d' z + ó r+ .é :
d) O núneroreaÌ. é legaiivo.
b) O númeroreaÌaélosilivo.
c) A abscissado véíice y é negaiiva.
d) O númcrorcalòénesâtivo.
44'ì
íò
er,q.oraeraaaao,e,t*".
4,
f) Odisdinindtedaeqnação/(r) : 0énü]o.
:C:â ;o s úf ic Ò ddf unç ã Ò /(r):3 Ì,-(i + 2 IÌ+ Ì-l ,t€ R ,é n n apdábol ãcuj ovédi ceperrenceaoexo
dasabs.issar.Deremine o valor det.
Ce;l O gúfìco d! lìnção /(r) - kÌ'1 Qr + 4F + t + 4,t € R. jn1érèp1âo eixo dasabscissâsem dois ponÌos
J inr nr o.Det enn e o . p n * r\e r.v a l ô F 'd ê/.
:@Ê senooo con;untoa= 10,+-teaiìnção/;Á- R tâl qúe/('): -Í'?+ 4r, qlal é o conjunloimrsem
Questõesdos vestibulares
O súfìco de/(, =
:Èì4Ì (Fuvesr-SP) + br + ., ondeà e. sãoconstantes
reais,pussaleÌospontosÁ(o,0)e
':
ro,e.e'".r( f ) "a",
-2
",3 o+ o+ e)4
181
1p I J
7' i:'.^t,/UjrLíe
Capítulo 22
Máxim oe m ínimode umafunção
Definicão
Graficamente, temos:
142
Máxi moe míni mode umafunçáô
Definição
Graficamente. temos:
183
Í\,|áximoe mintmo dê uma íunção
.. .â
.a L-
Exercícios resolvi.dos
ô gránco,1âf,.ção l : zÌr + 2J + I è deidmirìâr seuvâlor mínimo c seúponto de mítrimo.
RÌiiu:iìEsboçar
= 0.Ìemos:
FèzendoJ 1P + 2r + I = 0.
L :2 1 4 .2 , 1
À:-4 .
Como A < 0. a pâÍábolanão iÍrerceptâ o eiÍo OÌl
F e ndor= 0. t em osi )= 2 .0 : + 2 ,0 + l = Ì= 1 .
184
Máximo ê minimo de umâ Íunçãó
o valorInínimo.lâfu!çãôé +
I 4( lì Dì
r^ . ' 10 Jó
1" - " 4r ì'
. 100+ 4 n : 3 ó .-. 1 0 0 + 4 n = t4 4 ..1n
= 44 n = 11.
-4 --t
= + a + l'colnft€lR+'é-? DeteminÚn'
B.il,:r O pontode níniÌno daiunção/(Ì) -Ì?
R6otuSão
o pont; de rnínìmoda funçãoé dadopor - ; Assin devemoster:
L2a4= _ ! = + = + ^ =,
utrlizandoma cdda dè 100r'
Ê:{ :r Pdâ una partidãdetutebolnagaia d€vodctnÚcÜüm re8ìaorctanguÌÚ
'ü;.ïiiil nâní'?
"'' r".'. c-ìo a" r't"mrr O'aí serãoasdimeDsões câmpodeáea
do
ResoluEo
scjao retânguÌo ionnâdopelacorda:
185
Máximo€ mínimode umótunção
da coÌdaé 100m,Lemos:
Comoo oomprimento
\ + 2 2 = IOO .. Ì+ ? = 50 .. z: 50-Ì.
O gránco da função,{ é apendsâ parte da pdáboÌa localizâdaacima do elxo O-! pois Á deveser um
186
Máximô ê minimo dê umaÍunçâo
Exercícios btisicos
Rl Esboceo gráncoe delemineo vaÌoÌmá\ìúo (ou o niÍìmo) e opoÍrode máxlno (ou o de nirmo) de
cadaumadasfünções:
a )):Ì: 8Ì + 7 c ))= Ì:+ 2r+ 8
b )r= - 2r : + 2r - 1 d ) ]= 3Ì. aÌ+ I
t Ëiar , o"'"-1"" o untor.riximo (úínnno) e o ponto de náximo (mítrino) de cadaumaddsiiuçõesl
a ))=2 Ì : 12Ì - 10 g )r= -Ìr+ 3 r 5 -4Ì
n)Ì= Ìr
b ì,- ì rr. s r' 1 -, 2, J ;;.., , I
! I a i ìr' :
' _ r L \
d ì) :/- lÒ J ,. rr -4
o r " ,i
rr,r-r,,o
k ), r il
l ì'-! '\ :l .)r,-, a,
rÉjt.;: peteminez. n e rn,de nÒ.]oqueo !alo. má\imodâfunção/(a): Ì2+,{r+asejal.
: új4::: C a l c uleolr lor dc / r . â € rR ,d e ú o d o q u e o v a l o rìn íú m odal uìção/(r)= Ì,+ a
u 6 sej a-9.
: F , 5:l i Ob teúan, u €Rt , dem o d o q u e o p o n ro .l e n â i m o d a tunção/(Ì):d:+ (n-l F+ 5sej â
2.
iBiorìl Q!â l é out or , len, n€R 1 .p ú a q n e o p o n to d e n íD i m o dafunção)= drz+ (2n
l Ìr+ 3sej r8r
ttB.?t:l Sale seque, sol un cero ângulode riÍo, a allu! aÌingi.lalor umabalâ.en merros,em lxnção rlo Ìempo,
em segundos. é daddpor li{t) : 20È + 200/. eDal a alturamáxìna alingidapèlabala?E,, qua.Lo
tempo,âpóso riro, n bala ainge a allura máÌima?
147
Máximo e mínimo de uma lunçáo
Exercícios complementares
eiir,; Determineo valor míximo d! lunçãol cuio grílìco é a scguinteldíbola:
1
J
+3cm+
188
Máximô 6 mínimo dê uma função
Questõesdos vestíbulares
Dìvid!onúmerol80em duàspaÍesdc nodÒqueo seuprodutoseiamíxino.
üiìa'il (Faàp'SP)
$*li::l (Cesgramio)un tiia na pmiaàs l0 h a lcmPeratura era de 36'C e às 14 h atingiDa máximadè 39.2'c
Supondoque ne$e dia a t€mpeÍrtui.lll) em gnus era uDa funçãodo lempoI medÌdocm horÀs.dadâpor
lL : at + r/ +.. quúdo 8 < I < 20.enúopodcseãiimrÍ quc:
e)ó.0
o".. =21n
de)Ìnaexpres!ãar
máximÒ f'nez
ty$liil tc"'e.*i.l '"lor
189
Capítulo23
Variaçã od e sin a ld e u m a fu n ç ã od o
2qgrau
1. Conceituação
ConsìdeÌemosa funçãof(.Ì) : -!r - 6r + 8, cujo sÌá1ìcoé:
Observequc:
/r\
' /[Z.J e ís) sãopositivas;
. /(3) é nesatÌvâ;
. /(2) e/(4) sãoiguâisâ zero,pois2 e.1sãoraízes
da tunção.
l-ernbremosquediscutir a variâçãode s;nald.Lfunção/ significadeÌerminâros vâloÌesÌ, do domínio
de l, pâraosquais/(Ì) é posiLivâ.liÌ)é negaiivaou/(-r) é ìsuâla zero.Anâlilemoso gráficoi
190
V ãri açãodêsi nâ de uma funçãodo 2qsÍèu
2. Generalização
De modo geraÌ, a discussãoda variaçãode sinal de uma fuúção de 2o grau,l(ì : ,it1 + l" ,,
-
semple em um dos casos seguirtes:
'€cauá
Exercícios resolviclos
q;lìli Discutir a vdiação de siiaÌ da lução/(r) : 2/ - 3Ì.
Resoluçáo
. Ra ízes 3
del' z t ' ] 3r = 0 + Ì{ Z Ì-3 ):0 .. Í,= 0 .Ì:=
T
3
Logo. a pdábola interçepta o eiao OÌ nos pontos de abscissasÌr = tì e Ìr =
T
191
VaÌiâçãô de sìnalde uma íunçãô dô 2qsÍau
* 0. , . o < 0.
e n rã /(Ì)
].
,i
.É+10Ì 25=0.
hLa Â= l0r 4( 1)( 25):0.
^= b1
t,= E ro .,6
'= 2" ' :r r ,
Coúo À = 0, a püábolâ langenciao eúo Or no ponrÒde absci$dr, = J, = 5.
O cenciente de.É é negarivo(a < 0)j logo. â concali.lâdèda parábolacsú volradapm baixo:
Reprcsenlãndo
esqu€matìcmenteâ vãriaçAod€ sinaÌno eixo reâ1.leros:
192
VarÌaçãôde sinalde uma funçáo dô 2qgrau
| \+2=O-
L=b) 4acrÁ=( 2). 4.t.2=-4.
Como A < 0, a equaçãonãô lèm rãízesÍeàisì poÍlanlo â pàÍáboìâ não teú pônLô em comlm com o
elxo Oi.
Nno é necc$ário conhccera posiçãocxab da püábola, já quc o estldo feiLÒnos dó o sìnal dcl: porén,
se você dcsejaf um gráfco mais prcciso, podc dctemind as c@rdcnadas dÒ véÌ1icc o o ponto de i er
Rcprcseitddo esquematicmenteno
3. Inequaçãodo 2egrau
Châma-se"inequâçãodo 2qgÍâü" lodâ inequâçãoquepode seresoi.â numadasseguintesformâs:
üi1+bx+c>0.
aÍ+bx+.>0.
üi1+bx+c<0,
a{r+óÌ+.<0,
aY'?+ór+.+0,
coÌn{d,b..ì cRed+0.
Exercícios resolvidos
R i /t l Re. olr e, í m R. i n e q u rç ro c l l ì 0.
193
Variaçáo dê simldâ umâ íunçãô dô 2qgÍàu
. Gránco de /
Como o coenciente de r: é posiLìvo (a > 0),
a peábola posui a concrvidadè voltâda
pda cima. confome gÍánco ao ladô.
A inequa\ão pede o\ vrlore de , pd ôi qúai\
/,r, 0.ourjr.d- z, -l 0 r*â
desiguaÌdade ocÕÍe s, e softmte so.r < I
ou r > 3. Logo,o conjunlosoluçãoér
S: {Ì€ R Ì< I o u r> 3 } .
! - b1 4 a c è A :( ry 4 .1 .6 25
a + Ií -, -r' + /' a
' ," '. -2
194
V ari açáodôsi nâ dé úmá fuôção do 2qsrau
:tÉíiit! pra qre vato* rcais de ft a tunção/(Ì) =.É 3Ì + n é positi!â para qualquerÍ reâl?
O gráfico da fünção / é umã púáboÌa com a concavidade voltadâ pâÍà cima (a > 0). Pe que e$a fDnção
sej. positiva püa todo r rcal, a püábola não lode tor lonto eú cÒmúm com o eixo OÌ.
9 4 m <O ., 4n< 9
' .,4.> g ,
^'í
::t
., :
Exercícios btisicos
do2' grâu:
riÈ:ii:ii nesolvaemn asinequâções
l) 3 f+ 4 Ì > tì
-
195
VâÍìâçáô d€ sÌnardê uma íunçáo do 2qgb!
er _
",32--'4 , !5-:-' '
r 2 :r 2 r,2'r.l 5 2i-.i-L
-' -
"J2('212
lãitÍiiiii p*, q". a" .. ft € rR,r funç:io/(Ì) =ar 3r + n I élositivaprraqu.ÌquerÌ., € R?
'a.*'
iPjiiiiì'lip-" q"" r" n € R, a runçãol(r) = (h + t)Í + zw - n - 1 é nesativâpda quaìquer
r,
T €R? ""r".". -,
Exercíci os complementares
i|liiillìÍruaqreqto*sa.-.n€R,afunção/(Ì)=-*+ro+u+3épsirivaparaquâlqucrr.r€R?
l*"q**t...a",.u€R.afunção/(Ì):-Ì:+2Ì,r+',2ónesaü!àlaraqualquerÌ,Ì€R?
Éjlli:t:i
o.t-.i'"
ii!,iÊ:rlii o-i"i. decàdàuma.râs
lìnçõcs:
"
4' = j:; 2-' 1
") /G) ,F "r .f(') ^/
u '7 ,' u [ , ., ,l '7 ," - , o. s ----l
Ja" _8Ì+ 12
'rËìs!,lii'i
s,t*a. q* sohçãoda inequação
na vaiívelr:.* 3-Ì+ u + I >0é,S: tR,oblcnlaos
" -r:"nto
possívcÌsvaÌores reaisde n.
a ) 2< n< 1 b) 1<d<0 .)0 --n < 1 d)1< n< 2 e)2< n< 3
V Èi !:r Gcv ' s plp- uq*ut un ç ã o ra l /(Ì)= ^ ,4 i ' * * t,-0 " ," l .i o rer\,sej cderi nrti àpddquarquer
valordeÌ, t deveráscrum !únero Ìâlque:
d )t< 5 b )t= 9 c )t= 5 d)Ì< 9 èJk> "
196
Capítulo24
Aplicaçãodasfunçõesdo 2egrauna
resolução
de umainequação produto
ou de umainequaçãoquociente
5 i -1
e as neqÌ'âçõesquociente,ta's como: < 0.
i;
Ex ercícios resolvi.dos
'ÊlllrliiiR$Òl*' emR a nrquação(rr 4i 5)(-Ì: + 8Ì r s) > 0.
R€soÌução
Esludaúdoa và.iâçãode siDaldccadaumadas tunções:
,r 41 5= 0.
1ac + L= ( 4) , 4. 1( 5) = 1 6
^ =b , hlí
=
- ro " .l .1
197
pÍodútôôú de uma inêquãção
Aplicãçáodâsfunqõê3dô 2rgfâu nâ Íêsoluçáôdê úmâ inêqúâçãó quoci€ntê
r2 + 8 1 15=0.
A -á 4 ,, 4 r t]! t5r-4
-A -E'
-b !4 8 8 1 ![
' )J 'i'r
Logo. a pmúìolâ interceptao eixo OÌ nos pontosde abscissarr
-i
Como o coeficiente de Ì': é negalivo (a < 0), a concaüdade da púáboÌa é voltaalâ pda baixo:
Os sinaisdÀúltima linÌÌì foram obtidosahavésda regÌade simis pda o prodDto/s. Como a inequação
e se que esseprodutosejãpositivoou nulo, ou se.jâ.
(x'? 4, 5X r'? + &Ì 15) > 0.
= {a € lR
tenosc om oc onju ros o l u ç ã o :s 1 < Ì< 3 louS :l -1,31.
198
pÌodutoou de uma inequâção
dâsfunçõesdo 2esÍauna Íêsoluçáode uma inequaçãÔ
aplicaÇãô quocienle
a ' ? 5 r+ 6 = 0 .
L=b, 4 a .+ L = ( 5Ì 4.1.6= t.
b ).J^ tt
( 5) r ,[
.to ) l
Como o coeficienle de rr é posjti!Ò (z > 0). a concaviddde da leábolâ é lolladà Púa clma:
Raíresde I
6. + + + +
sli).: + .t +
tlrl': = ;.-sì+ 6r
- -'--:---::- + +
C o n diç iodee\ ì \ t êt u iì â Z + O- r+
i.
Eíudando a vaÍiaçãode sinal de .Àda umailas flnções,
/(Ì): --Ì' ]+ Z r 6 o s (r)= l Ì 2,
l+U 6 = O.
b , 4 d .- A :2 : - 4(-l )(-6): 20.
^=
Como A < 0. a equãçãonão 1emnízes reaisi logo, a pdábola não lem porto comumcom o eixot7Ì.
200
Aplicação das funçóes do 2esrau na resoluqãode umâ inêquâçáó pÍôduto ou de uma inâqúâçãoquodienrê
R a i de
z c:3Í 2 =0 r a=
+.
VàÍiàçãode sinal deg: a > 0 r g é crescenle.
]
3
+
+
,= { ,.- .-+ } .- [
-,:l +
I
R.4 . . Re. ol\ ercmR d Ine qu aÌu
2
Qüandô uúa inequâção do ripo >j >j < o! < apresenllf a vaÌiáveì no dcnominador. devemos traNforní
la nuúa ôutra equivalente con zero num dos membss da desigüàldâde c, . seSuir. resolver ! inequaçào
quocienleassimôbtidx-
Trúsfomàndo a inequâção dada na eqnivalenle.
'*3 , l =0.
201
Aplicação das funçóes do 2esrau na rêsoluçãode umâ inêquâçáó pÍôduto ou de uma inâqúâçãoquodienrê
R a id
z ec:3 Í 2=0 ra=
+.
VãÍiàçãode sinal deg: a > 0 r g é crescenle.
2_
]
3
+
+
,= { ,.- .-+
- ,: l +} . -l
. rì l
R: 4 . . Re. ol\ e, cmR d Ine qu aÌu
2
Qüandô uúa inequâção do ripo >j >j < o! < apresenllf a variáveì no dcnominador. devemos traNforní
la nuúa ôútra equivalente con zero num dos membrcs da desigüàldâde c, . seSuir. resolver ! inequação
quocieúle assim ôbtidx-
Transfomando a inequâção dada na eqnivalenle.
_li_l , l =0.
201
AplicaçáodâsÍunçõêsdo 2qgrôuna Íesoluçãodãlma inâqúâçãô
pÍodutoou de uma in€quáçãd
quocirrniê
Condiçãode
existêncirì:
2x + 0 +Ì + 0.
Estudddoa vâÌiâção
de sinaldecadaumdâsfunçõs, l(r) - 2r1+ Ì + 6 e8(r) = 2r.
A :r,-4 d c + ^ = P 4 ( 2 X 6 ):49.
,=
, -b ,!.1 í l a !4 0 .,
' -------z o -." - ..' -l
-ì.f,-2.
r,
^
3
Logo, a púábola interceptao eixo OÌ nos pontosde abscissaÌÌ =
,
Como o co€ficie!Ìe de .É é rcgativo (a < 0). â pâÌáboÌa tem a concavidãde voltada p ì baixo:
I
II
I zoz
Apliôâçãô
dasfurçõesdo 2egrauna rosotução pÍodutôou de umâ inêqúâÇão
dé umó inequação quociente
-1
2t )
s : f 'e r' = +
- 0 ." = ,Ì- r :l -. ; ] u 10.21.
O domínio de / é o conjünlo fomado po! lodos os vâÌoes reais de 1. de modo que /(, € R. pda genrìi
a existênciâ de/(a), bÀsta impomos:
( r Y, - 4ì .^
211
8( r ) = 1 Ì , , ( 1) = Ì r - 4 è = 2Ì l,
'( x )
ì r 0- r r,
. Vüiação de sinalde g: a < 0+s édecros@nt€.
2O3 .z^'
AplicaçãodâsÍunçõesdo2qgrâü na rcsotuçãôd€ uma inequação pÍôduto ou de umâ inêquaÇáoouÕciente
o coeïicienle de Ì, é posirivo (a > 0): ìogo, a paríbola rem a concavida.te voltàrl4 pd cimà:
+ +
204
Aplloaçãodasíunções do 2esrau na Íesoluçáo de uma nequaçãoprodutô ôu de uma inequaoãoquoci€nt€
Exercícios brísicos
':,hdìÌii
Resorva emn asinequaçoes:
â) (Ìr - 8r + 7X3Ì, 9) > 0 e) (rr 8Ì + 12)(Ì, ft + 12)> 0
b) (rr 5rx2l :l) < 0 f)( 3,+1X2Ì' 8)<0
c) (Ìr 5a+ 6)(Ì1 2r + 1)> 0 g)(Ì: 6Ì r9X rr+2Ì+ Ì)>0
d)(a'?+2Ì+2X -Ì:+ZÌ 5)<0 h)(rr ór + 9)( a:+2r+l)>0
o i= lla >o
E x ercícios complementare s
iëlÍ:tìli e*olu n ,s i"equçoes:
"-
| 4 t I ri 4
---- e c ,rú .' i n e q u .' \.ô
n r lom. n]
"ì r , _: l s u Ê e s râ o : ,' ,. I
.t
f)1 >2 + ,
205
do 2egrauna @solução prgduroouìe uma inequaçàó
de uma inequação
1
dosvestibul&re
Questões s
lïfl!Ìì!íg'*'t-spt o de( r:+ã
sorução 15XÌ,+ l)<0é:
""..i.nto
b)t3,51 c)R d )l 1 . 1 1 e) R*
4z
Wilï: Guvest sp) oe r" - a3 < 0 pode-seconclÌir que:
ò)l<r<2 d) 2<r<-l
6x3çqx"çi6J---l-j
ìiW:,, , lnsL, o conju,ro,6rxç,a6 6".
>ì-{a€ Rtalque3 <Ì< 4}. d ) l reR tâÌqueÌ< 3 oD Ì> 4ì.
b) {r e Rd qDe3 <Ì< 4Ì. e ) 1Ì € l Ri âl qD eÍ> 41.
. c) {re RtalqÌer<31.
i
Capítulo25
Funçã od e fin id ap o r m a i sd e u m a
sentença
r. Lonceltuaçao
Um eÌevâdoÍ é construído segundo ês seglintes especificações:
. pala cffga de massa menor ou igual a I 000 kg. são usados cabos de âço de 20 mm de úâmetÌo.
. p3Í ac aÌ gr dem a * i .rk Ê..f | 0 0 0 . .à o u ' rd o , cdbo'de a\u Jc < o mm de dráme' ,o.
A função sesuinte moÍÌa o diânetro f(Ì).de câdr càbo, eÌÌ função da mâssaÌ. /(Í) eln nìm e Ì eÌn kg:
f20,seo< -r< 1 0 0 0
l{ Ì) : í r
In00
150
Note que essafunçãoé definidâporduâs senlençâs:
O sráfico de/ é:
Perceba.por esseexemplo,que nem sempreé possíveÌdelinir uma funçãoâ1Ìâvésde uma únicâ scn:
tença) : /(-Ì). PoÌ isso estudaremos
nestecapítüloas funçõesdefinidaspor duâsou mais sentenças.
207
r'
FunçãodoÍinidâ por mais do uma sêdença
Exercícios resolvidos
ih{!Íjf'}ì
c" L,r," g.an".a" r*t-ru = lo'1".',ì edelemind
kú domínio
econjÌn(o
inasem.
Resoluçâo
i> 3
Paraconstruiro Brdnco,daìismos cadasenlènçâ:
t"r / , j' - a. \ e r ' . ì.Og rd fi .o d p /.p tu â ,. J .e :
2q)/(Í):x+l,pd aa >3
tnbo,r d \dicrel \ nào pn\sd $smiÌ o \alo' ..,
poi. Í ì. âriburmos r elâ ô \ator J püa oble,.
mos um extÊno abeÍo do gÍáRco.
i i
I
tI
I O domínioo o conjüntoinâgom del são.re$etivmente:
I D=ReLn:14,+-t
t''
FunçãodeÍinidapor maÌsdê umâsôntênça
l Pon <2
ih'lllll consLruúo ÊÍrfrcodr runeìo'f(r ) = Jr: ' ' d.r.-in- .eu domínioe conjuntoimasem-
,' 4 .P a ? ' -l "
Resolução
Analìsemoscadasentença:
11 /(r) = Ìr - l, pdar < 2. o 8ráfrcode/, !e, < 2. é:
2'),f(t=r+4.PamÌ>2.
-t > 2, àlribDíaosa elao vaÌor2' pâraoblermos
EnboE a vàÍiávelÌ nãopossaassumno vaÌor2. PÒis
Dm exÍomo abeÍo do gráAco.
2M
Funçãodêlinidâ
pôr úais de umasentença
O dÕmínio D : R e Im = [- I, +-[.
e o conjunloimagemde/ são.respectivamenle
Exercícíosbtísícos
B. l r : Construao Cúnco de cadaumailas fúnçõè$e dCseudomínio e conjünroimageml
[Ì+r.se_Ì<2 f 2 Í -3 , re Ì < 2
a )/ ( r = 1 3 , È2 <'<1 . )í " ):
1 '+3,se2<'<4
1Ì l, s ea > 4 tr 5.!or> 4
fr: 3r . s c r< 4 l rr Ì-ó.scÌ< 2
I
n )l t a) = ] 6. s ea < r É 5 dì/írl:1 r+r,f 2<Ìas
I
lr + t . s ea> 5 l6,seÌ>5
B3lr,,:a tenperatu.a ae umacaldeira!úià lineâme.tede 0"Ca 300"Cno interalo.le 0 mln a l0 mìn c. a paÍir
dai, süatemte.aluÌa pomuece constdte.
a) QuaÌé a lei què expressaa temperalurada caldeiraeh funçAodo lompo?
b) Conslru. o gÌán.o dâ temteralua da caldeiraem tunçãodo tempo.
E xercícios complement&res
c::irr,rl =
A*r"çãnR € R, ) :
1G.))
q:z:iiiA reração,R
= *'' * * t
,'r. o, = {' uo",u" r'ru., o"u,
{r', " } "." "-
,e.iãtr!l:constrDao g.átìcoda nlrção
Ir?+2r+2,paraÌ<-r
-Ì,!da r<a<r e detemine seü dÒfrínio ç contradomínio.
1
l_rr+21 2,púaÌ>1
210
Funçãodêínidã poÍ majã do umasônlençã
iÈÌi:ì Lembre{€ de que dúâstunções/ e 8 sãoidênticâ! sei e somerter, tem o mesno donínio D e
/(r) = s(Ì), Vr, r € D. Vdifrque seasflnções/ è 8 a seeünsãoo! não idênlicâs:
o
- {"" ' b' 8' L' .r
' - Ì , L. t r< 0
",,,,
dosvestibulares
Questões
úllìiiiìl (FGV'SP)o Bráficoda tunçãol dâdàpd
I o : sÌ< o é:
l;.se0<r<2
l i *,,,
c)
21',l
Funçãodêínidapo. maiiì.dêumâsênténça
| ,. p ü a 2 < Í< 0
MG)se;ajlry= I,,. o-u o.'
:i[{i$]ï(u.ubeÌabô =,
[ +.0* 2. +.
'.
Definição
Írliililli? ;J
- l ": ,
Exemptos
-. o c
ôJ,,>
01
c) +
dDE:8 ( 4):12 (Note b€n: a ebscissanaior mênosa menoÌJ
d)+
1a
J rl = u -\-1 \= 1 .
e)
2. Módulo de um númeroreal
Definìção
Note que,coÌno .v é a distânciàentredois ponrosj lem-sc que j é um númeÌo reaÌ positjvo ou nuto.
Exemplos
4?1,
s d= : = s .
s = c l a R -j -( 5 )3 5:5.
0l :1.,,:0 0 3 0:0.
(sendo.Ì
> 0)
lÌl :d,.=i-0 = Ì : ; r.
214
Sintetizândoês conclusões(D, (IÌ) e (III), podemosd.Ì uÌnadefiniçãoalgébricapâra .Ì da seguinte
VÌ, J € R.
Exemplos
. 8l
(o módulo de urn númeroposirivoé o própno número.)
T
b ) l ' r: -( 4) : +4 (O ÌnóduÌode uÌn númercnegativoé o oposrodessenúmero.)
c) 0Ì = 0 (O módülo de zem é o pÌ6prio zero: podeí3mos dizer tambémque =
l0 0, pois
0 = 0 .)
3. Propriedadesdosmódulos
M.1 iilËliâoilv.r.Ì e R.
Essâ propÌiedade decone imeúatamente da definição de módulo, pois, sendo uma disrância c!rc
dols pontos. o módulo é um número reâl posirivo oü nüÌo.
, TâÌ propriedâdeafiIma qüe exisreurn único ponrodo eixo reaÌ que distazero unidadeda origeÌn O.
E o próprio ponto O:
o
l Ìi :5 + Ì:15
M.41Ìttìi.lirÌìil+lttlirlrl:
v{ì, )}, {a.r}c ÍR
Ístoé, o produrodosÌÌódulosde doisnúmerosé igualaonóduìo do produrodeìes.
Exen1plo
_31.4:l_3.4.
215
Exenplos a) lÌ1':: -f
Exercícíosresolvídos
.Rii:;ilì, clasificd cad! una dd se!1ençascomov ou F:
b) o l : o d l 1 ,trl =1 E
R",ut'". n u
Be.i,lir Ì 3 -4.
"- "q,ação
Pèlalropriedadc M.3, dos módulos. sabemosque ÈÌisÌem dois e somc.te doÌs núme'os cljo mó'lulo é
ìguÀ]â4-SãoeÌes:4 e -4. Loeo,temos:
r 3 : 4 e r - I : 'l ou r - 3 = 4
' ' .r 7o ' I
s: 17, ll.
lFtJr:,;'4"..t"". n aì r 5:6
". " "q"àção
M.4,dosnód!Ìos,tènos:
Pelapropriedadc
r' -Ì 5 = ó ê l a (Ì 5 ):6.. Ìr-5ì:6
PelâpíopriedadeM.l. leúos:
Ì2 5 Ì= 6 Òü Ìr 5 J:-6
..-* 5 r-6 = 0 + r: l out:ó
r, 5 _ Ì+ 6 = 0 + Ì= 2ouÌ:3.
L o go,S : { - Ì . 6. 2 .3 Ì
216
'.,R ,íl ,ln" r ot r " . *" " n u a ç ã o -Ìj 3 Ìl -4 -0
"-
Pelapropnedadc que]] : lÌ , Loeo,â equação
M.5.dosnódulos,Lemos podeserescrilanâfÒmÌa:
Ìr 31 4= 0.
F az endolr = r . L e mo s :/r 3 r ,tr= 0 + r= 4 o u r: 1.
q im . , - 4- r a o u rr t-Z ' .
: 14, 4 Ì.
Loeo, , S
Exercícios básícos
:ail:r:l cìasifiqüecadaumadàssentcnças
abãìxocomovou F:
4 8l=8 0 Ì/io - 2.i = z,: ,/lo
b)0:0 e) là ,6 :o
c)l 8 =8 h)ln 3=r 3
,\ 2l:.lt 2 :0
i) n 3.1.1
"tr
.) ..6 - 2 =Jí 2 = 3,15 rÌ
j) n 3.151
,9i-Èij: CalcureosvaloÊsdosmúlulosl
u)ll'6 t,o + t.o .) l) t E +2 at
h) 2,4 + {ç d) n 3,14+ rÌ-3,i5
"5
iEÉÌ Clr"silìque
ca,làr-a dasafin!çõescomov ouF:
=
r) ft r. paratoaor, r e r. h ) r >0 . p a É l o d o r , Ì € R.
b) = atr,IìãÌ! todo Ì, Ì € ÌR. Ì) 15 Ì : l5r, vr,r € R.
-Ìr
c) J] = Ìr, para todo 1. Ì € R.
.i) 5Ì : 5Ì, VÌ.Ì € R.
d) .i = i. pdra todo Ì, r € R. k) 5 r = -5r.VÌ,Ì€tR
e) a , = a.ó ,pü aquais quef der Í eais . r)Tr : l;l' v-"'e n-
t t bl a, n. f J iJ oudr . qr ! f üe/ , r / "r . m) rr = -Í. V r,Ì € R .
g) Existe núìnerore.lÌ Ìalquc ri = r e _Ì = t. n) rr:Ì5,V r.Ì€R .
1É1.::':r
tesot".en r aseq'.çocs:
a) Ì-8 =l
b) zi l:7 l) t 4 =4
c)13Ì- I =0 s )4 Ì : -3 -Ì = 0
d)tr] 2i:l
tBi$:i::rcsorr e- t asequaçoes:
d)Ì, 2Ìl 8=o
b)Ìr-l5r +:l:0 d)2Ì'_ 9Ì +7:0
217
Exercícios complementares
C.l CÌassifiqucclda comov ou F:
umâdÀssente.ças
o tr,6-J túri' = o
C.2 ResolÌaem R.s cqudções:
-l
v2 ,r ri. F , A . ôm . do, \ i ro ,e (a .d e ,u ,p " r' r' " " ." ' r,-.." " rí
ì,
b) + !)-5 d) j
"r- ]
v,3l (!UC RJ) o conjuÍo \oìrção.la equaçio J 1 - r I reú R:
' a) possui apelas uo elemenLô. d) posui exatamcntct|ês elemenios.
b)po$ui cxatmenle dois elenenÌos. e) possuicxatameníequaÍo elcmcntos
cl c vazro.
(FuvesÍ
V,4:rrr o cÒnjunro
sP)Quaì dosvalores pelãexpres.o
assumidos +t+ffi.+-1.
fr+fr
d. à e. vârim no corjuto dos númerosreaisnio nulos:
a ) I 4, 3, 2. 1,0 , 1 .2 ,3 .4 Ì d) {.11
e)R
Capítulo27
FUnCaOm O O Ula r '
1. Conceituaçáo
a funçào:/(Ì) : -r. Peladefiniçàode m"a"L".*u.'*
Consideremos q* ;,1:{
:j:." ;: .
Í(x)
ft4
D(/ ): Re rm(l)= f 0 , + -1 .
219
Exercício resolvido
fffiÊï consiruirosáfico datunção/(r) = lÌ - lle deleminü seudomínioe conjuntoirasen.
220
t,t:i;.;ioOi;qí;;üafico de umaiunçto ó ripo r'-
/ /'.r rrt
sr Lrl erorurart} o. se- r,
Ë;,i"liì,
";u*"fu"y,a,,*r
''r "t
"1
\
or,t.'
2 j
"'"!;;.;
rn* ãr r.--aq"adu' negâtivâs..,.,..,'....,
il";"i;;;Ê-
lendoa"simo r o ""e,ri";
eq seus
em
""eativas
de7
s',ii
sm
seussrmémcos;emÍelaçã
;;,;;."-'";;;iJ*,:. ;;
,
ï
l
' ---- ....:....--->
Exercíciosresolvidos
'R:tl, ConstruiÌo gráflcodafunção/(1): Ì- I ulilizandoa rceÌaprÁlicã.
Inicialmcnte
constuimoso gríncodafunção O gÍáfi.odeg é:
221
''É$:ll,il constnjr o gráncoda fuição /(Ì) = fÌr 4Ì e delèmird seudomínioe conjuntoiftâgem
Resoluçào
Utiüzudo a Êgra prálicâ, vmos inicialmente
coNrruir o gíRco da tuúção8G) - rr - 4r'
Obsene âo lado o grático de8.
lRj'íÍí construt o eÌánco da fuçãÒ l(r) = l2r - 6l e deteminar seudomínioe conjrnÍo imagen
222
Ì
J ?f r \ \ n F n i ì m c n l e r. o n s Ì r u , m o \ô B r a i i c od r f d n ç á o
.Ír): 21 61.
D (/):R e rm (/)= t
-.01.
iìRiiii';r co"'truiÌ o
8ráfico ,la função/(r) = 21 4 + 3 e detelnind seudomtuio e conjuntÒimagem.
Resoluçâo
ExecDt:rmos os seguintes passos:
3q) lrdsÌadamos o gúâco. lalaleldente do eixo Of. 3 unida.tespda "cìma '. Isso porquovmos somú 3
uniúdes à oÍdenadâde cadaponto da função obtidano laso úrerlor.
ttPa so: 8G ) = z t - 4.
223
J , pusrai f,nalmente.constuímos o gÉnco d! fução
t (Ì ): 2 Ì 4 l+ 3
= Rcrmu) = t3,+{.
DLÊ)
o gráncÒ,
3q) transÌâdamos parâlelaúenle
rô eixÒOJ,2unidàde\paÍâ 'bàixo'.lssopoiquevamossubtrair
2 unidades
daordenada passoanterior
decrdapontoda funçãoÒbLidano
/qparsoig(Ì) = rr 4r + 3.
224
o grálìcoda tìnçãolIÌ) = Ì'1
J?rraJ.ír:lìnâlhente,consrruímos 4Ì + 3l - 2.
ift*ïã"ffi
Ë,xercíciosbtisicos
il tu o rnn.o,re..dJUma e daeÉne+, ôoì, iÒe.1' , nro .sem.
d.' tuncoe.
ert.
- '
à | O(-r):-Ì:-sÌ+6
"r.j: ")J(Ì):-3Ì+ì
@ /r' t:l -:-.+o r)/(-t:-r:-s,+61 )t = f Ì : + 4 Ì + 6
.Êiãill esmce o grnco e ,lê o donínio e o conjunlolnasem Í]e c.da uma dasseguintcsturyões:
.)/(ì): 12Ì 6 +l e)):3Ì l _2
b)): _-Ì+2 l f)/(Ì):,: 1r 3+l
c)/(a):12Ìr-2r +a s)Ì: Ìr+2r+81 8
d)/(r):l-Ìr+9 +2 h)11Ì): I +Ìr 2
E xercícios complementares
lÊi{i'iit construa o grancooe cadaumadâstunçõese detemlne sendominÌoe conjuÍro inlsem:
a)"t(a):32' - 4 (Sugestáo:cÒnÒ3:13,
e )/ (t)= 32Ì Ì +2
lemosquc:/(Ì)- 13. 2t 4l = 3(2Ì 4).)
b)/(Ì)= ( 2).3Í+ I f)/( Ì)= Ì+ 1. r 1 4
s )/(Ì):4 - 3Ì 1
225
t ï
227
ffi
Capítulo28
Técnicas paraconstru
ção de
gráficosde funçoesmo d u l a r e s
1. Conceituaçáo
â fünção:/(ì)= 2.r-4
ConsideÌemos Ì+3.
Parêconslruirmoso seugÌá1ìco,vâmosdeterminaruma Ìei de âssociâçãoenÌÌeÌ c /(_v)quenão aprc
sentemódulo.Bnsta.paraisso,estudânÌosa variaçãode sinaÌdâ funçãos(Ì) = Zr 4.
. Raizdeg:zI 4=0 3 -r=2.
. Variâçãode sinêldeg: d > 0 =+ I é crcscente.
2 \-4 -2 x 4 .s e x > 2.
Zr 4: Z t + 4 . p a Ía.x< 2.
Esseesquemâ
cstáindicandoque:
| 2r 4 , s c r> 2
-'
2 Ì + ,l ,s e .r< 2.
T6nicãe pa.d ron,r'-!ào de gráfiôsdâfunçoês mod ãrês
li Ì ) - Ì I,se Ì> 2
Exercícios resolvidos
coutrui. o g.enco
iÊ1,Í-ili Ír) = 13' ól+ -2' + 11.
aâfunção
Inìcidlmente
estudamos desinÂlde:8(-t= 3Ì
a variação ó e de{Í) : 2ì+l
229
Ìécnicas parã conÈÍuçãô dê Oráíidosdeíunçóes modulareG
. Râ jz
de/i: 2 r +1=0+r=+.
. vdiaçãode siíal deh a < 0 + l, ó dccrcscente
. 8 (r ) é pos iliv À
â dire i tad aF i z 2 ; l o g o ,te mo s3: ì-6 1 :3 1 6,pãúr> 1 "
. 8(Ì) é negarivaà esqDerdada raiz 2i logo. temosr13r 6 = 3r + 6. !mr < 2.
. À(,)é posiriva I
à esqDeÍda
aaraiz togo.temos:lzr+ 1l= 2Í+ l!âraÌ<
|r 7,
. Â(Ì)é negâljvâ
à dirciradaraiz logo,remosr
l-zÌ + I =rt lpüax-,+
+:
DescEvendoos valorcsde 8(Ì) e ri(Ì) no eixo reâl e somândoseB vatorcs(poisír) = 8(r) + à(r)l),
230
ÌécnicêspâÍaôônstuçãode sráficosde funÇões
modulares
I s'*; . -, =]
T em o. . en, " o:y ' r,- J l ô | ,1 , ì é 1 ,' ,.,. *]=,=,
]
Lt' t. *'=t.
Finalnente, o gráncode / é:
8 (r) = Ìr
Estuduos a variãçíode sinaldasfDnções lrer(r):2r_Ì'].
O sránco de s(Ì) : r! - 3Í é:
+ +
O gÍaÍco de /?(r) = r) + Zr ë'
231
I o- dê í. loês mod,ld' ê
t
a.
I lx' 3 xl 2,-,' + 5-
ì+ 5,se-t< 0ou-Ì> l
|
Errão:íÌ) : lr' 3J ?Ì rr + 5 e Jlt -
1r+ 5 , r0 < Ì < 2
Ì 2-Ì" + 5r+ 5,se2< Ì< 1.
Fiìì!ììÌente, o grínco de /é:
E xercícios complementdres
€r!lìr-: coníÍuâ o cráncode cadaumàdasfunçõesc delemìneseudomíntue conjunÌonnacem:
à ) l( Ì ) : 3Ì + 3ì 1 r + 4 (s ü g e s tá o :.ô fro3 = l .âtunção/ podeserescri ta
úb â fôm,:
'
ll a) :31 .Ì+3 r Ì +1+íÌ): lÌ+eJ I Ì l-F 4 . )
b ) r : 21ì t r I Ì } I+ l ì-2
232
pâÍâcônsÍuçãode gÌáfiôôsdeíunçõesmodutarês
Técnicâs
233
r Ìêcnicàs paÌa €nírução de q'aÍi(os de Íurçóes modulâ'€s
',ffiili
,Grtrm-sP,A,epErnrdçào
a)
d$ru')ção
sràncd ' 'r-
d)
lé: I
li
234
Capítulo29
E q u aço em
s o d u lares
1. Equaçoes
do tipo /(x) - S(r)l
Equâções pelâpropriedade:
cono essâsãoresolvidas
)t = l ' 1 è.x:aor)(: a.
Exercício resolvido
R.l ResoÌverem lR à equação31 1 = 2Ì + 6
ResolÌ!çáo
PeìapropnedãdeM.7, temosquel
l3r 1= 2{ + 61e3 Í 1 = 2 r+ 6 o u 3 Ì-l = z! 6..r= 7oua= l
235 _
Exercício resolvido
fi€il,.: e"rot". * u Ìr 5'l = 5Ì + 9
". "ouação
LÌr 5 Ì: 5 Ì+ 9+ Ì r = 9.
Lo go ,S: {-3, ll
Exercícios resolvidos
R:3ii: R$oìwr on Raeq.dção 3Ì 9 + tr + 12 = 6r.
. TranslÒmamos
a eqüação
Daequi!âlenLe:
31 6Ì = 0.
91+ 2Ì + r 2
.l Ìa n Í or m r nos af un ç i o d o p ri m e n .o m e m b ro d e s saìsual dadeenìumai dénti caael â.dadaporm
soc
üúa scDtençâ lsemÌÌóduÌos)_ Pffa i$o, v.nos eíudÌr â varÌaçãode sjnàlde ctulaumadasfunç{ics:
/G) : 3Ì 9es ( - Ì)= 2 Í+ 1 2 .
236
. Ra i zdes : Z r + 12= 0iÌ = 6.
.:
í" 1; ; 12 =
a.
ì
11Ì j
|
31 9 + 2.!+12 6Ì:0eJ 7ì+2r
t r+3 =
IJ 3.
,- o 3 ' \Po , - não salisfazâcondição Ì < 6)
A$iE, o conjuntosolução,S é S = (3 ).
da equâção
t1'*ti: Re so l ve r enRaeqDaçrã' :o 4 + 3 1 9 Ì::-l
Resoluçáo
. lran.lor rrmo scqr a !ao nc eüu^âlr n r . I 3Ì 9l Ì:+1=0.
"
' Tra.sfomaflos a f,'nção do P|nÌeÌo meìÌbÌo
desa i8laÌdade em uma idêntica a ela. dada poÍ
mds de Dma senÌonçaGcm móduìot. Pâràiso.
eíudamos o sln.Ì de cad! uma dasfunções:
+ +
237
. Raiz deS : 3Ì 9: 0 + -Ì= 3
.1i'..t =
3{ el=
PoÌlanló,concluímos
quel
3i+6:0,sèÌ<
[ 2 ou2<r<3
r, 4+3_Ì 9l rr+1=0ê1 2a,-3Ì+t4 =0,se 2<Ì<2
l3r 12 :0, se_Ì>3
Ì = r.s,< 2 ou 2<r<3=Ì:2
f
ÒuÌ:2.se 2<Ì<2+r=2
. ),= z
''ì | j
note qE r : - não convém,lois não sâtisfazâ condição - ,=r=Z)
| | t
I
l- Ì = 4, s e r> 3 = Ì:4 .
Exercícios bdsícos
@ n..oruu n a'
"- "quuç0".,
Q : ' +s:+'+r o d)lÌ': 5Ì=k 5l d z Ì : -3 r = lr 2
b)3Ì-l = 1 2rl e )l 8 r l :Ì-4 n )Ì : r= 1 2 Ì l
c)Ì:-3Ì=! f)a 2 :F + 3
q, De,em m. em R. o coniunro,oruç@
de ccdaunü d.. êqudçoer
a, ls,-r u l-à ì Ur r,t ,-r
b)16-3Ì =Ì+4 e) 8Ì 161:7Ì+1
f)2 3-r: I r
234
Obtenhao coDjuntodos valorcsder, r € R, que satisfaçm cadaua dd eq&{õos:
ã)13 Ì +
r 2 l + i r + 6 1 =r3 r e) 3Ì 1 + r+21:1I+7
b)13, 6+4 Ì=6 @r z' :- ' 1 = ' z
c)l5r+l 1 -r=6r s)z t , + ! + l rl= 3
d)[t2 3r+3r-]:8 h)r r+ 3 Ì l+ rr t u : 2
E x ercício s complementares
Qiíll i Resol"ae- n asequaçoes:
ã )1 , , c)i 2 Ì , = l2 t ' -3
'= Ì:+ 'l
"l+#l:;;
o eniunto universoa/ = R. rcsolvacadaumadasequações:
Câ ii CÒnsiderondo
al :f + Ì = 3r (cüidarlo!Lembreseoeque :)i : rl.1
"(r "(r -.
b ) F - 1 +zI 1 l3r 5l=o
c l ^ l x, cx+ a + r + 2 =3 (Notêquêrz
4,14=ir 2 )r. )
d ) l Ì . Ì+r r +r =l2 r
Qaestões dosvestibulare
s
V,i:Ì:t] 6uvest-SP) Dctemile asraizesdasequaçõessegnintes:
â )l 1 I 3= 5 b ) 2Ì, 1+ r= 0
Vìr'i:rll eUC MG) o conjúro S dassoluçõesda eqDrção2Í I : Í I é:
Lì Í aì
aì\. .ì5-z "', 1n=l
10. T j
b)s = 1 0 , d )s:í0 .-rì
ìÌ
'Ìrú,:'li (coúbi1ec/Combimed) A equ!çãor+ I r :2.r+ l.rÉ R:
ã) ten duassoluções disiìnt6 cujasomaé 2.
b) tem somente ãssoluções - l e0.
c) nãotem solúçãÒ.
d) temuna ìntìnidâde dè soluçõès.
e) tem tiês sôlúçõesdjsljnlas cujÀsoúa é 4.
V 4r; 1 r(Ce sgr dio)Res oÌ vaaeq u a ç ãro 1+x 2=L
235
Capítulo30
Desigualdades
e módulos
1. Propriedades
Considere o eixo reâl de origem O:
a) Quaisasâbscissâs
Ì dospontosdesseeixocujasdistância!à origemo sãomenoresou iguâisâ 3?
b) Quaisasabscìssâs
Ì dospontosdesseeixocüjasdistâncìasà orjgemo sãomaioresou igxâisâ 3?
PaÌâÌespondeÌ
a essasquestões,
notequeosponlosde abscissa
3 e 3 distamÌÌêsunidades
da oÌi-
gem:
a)quaÌquerponÌodeâbscissâÌ,3<.r<3,localiza-seêumadistânciaÍnenorouiguaÌâ3dâori
b) quaÌquer
poniode âbscissâ
r, :r < 3 ou;r > 3.localiza-se
auma distância
maiorou iguâlâ 3 dx
As perguntas
ÍèÌÌasnositens(â)e (b)poderiamter sidoformuladas
da seguìnte
ÌnaneiÍa:
ô) QuaisasabscissâsÌdosponlosdo eixo reàltaisque -v < 3Ì
b) QuaisasabscissâsÌdospontosdo eixo realtús que i > 3?
ê) r<3{+ 3<-Ì<3i
b)r>3ê-r< 3 oLÌ-r>3.
Raciocinandodessâmàncira,podemosconcluÍ as seguintespropriedades:
ExeÌnpÌo
i <5 <+ 5<Ì<5.
240
iÌ
Desl9uâldadese
módulos
: . :''.
\4 . e l x : à à :à< i .;, V r.rc R.
:.t:. t.
Excnplo
). <4 + 1< r<4.
.:. . .:.. :
M.lO lÌl >'d-'<+rj< .à ou i V{7.de R
'":ã.
Ëxemplo
I.rl>6 ê Ì< 6 ou -r>6.
:...:.:
\4.f 1 ."r[ -aq.rj< .aonx a, VJ., - R .
ExempÌo
t >2.:+ r< 2 on )t>2.
2. Inequaçòes
modulares
moduÌffes,1ìremoso estudodasnìeqür\aÌrs
Do mesmomodocomofizemoso esÌudodasequações
moduÌarcs, aseìì algunstipos.
cÌassificando
Exercícios resolvidos
,*n'ii R.'"1"*.* R r."qnaç.o3Ì 1 < 8.
"
Pelà quc:l3r
M.8.t€mos
UopÍiedade I <8e E<3r i <lj.
f'=l (l)
F$ d JrD ldJ r ' r Ê u. ld. . le e e q u i \a l c n rc ' ' "
' ì, d | 8 -
ì
l. 1,,l | 1
s do sislcnaó (I) n (ll). ou seja:
o.onjúro solução
(Í)
0r)
0) n GI)
l1l
<r<3 i .
^ s ì m,s : 1 r € R T
'fiá:li'r ncsorvcre- n . inequação
ìtr 5Ì > 6.
r: 5r + 6< 0+ (Il
2.2. do
Exercícios resolvitlos
El3 Reltvef em R a iEquação4Ì + 2 > 5Ì + 7.
_1
z
Representando
no cixo rcal,lemos:
z
,<
K
r
K
242
ê módulos
Desisualdâdês
fr-r>o.sr<-+
la ' 2 l r 5 ' ? .0- I ' l
1r,' rru,* '" | L"ì ".'-i
Note que a primcird seÍÌençaexiSequel
r>9+ (D
I
'= T
i Dn 0 D=0
èxigeque:
A segurdasentençã
-5
I
r> -t + (Iv)
ír ì n íIvt
proposla
S da inequação
Assìm.o cônjufiosoluçao é:
+
s = (On 0D)u (rll) n (rv)). *:",s = L . * *Ì
- "
R .4f ri Re so l v eienRainequã çr:+
ã oÌ +F+ | >2Ì 2.
ndequivalente:
' Trtusfo!úâmosa inequação r':+Ìl+ Ì+ ll zr+2>0
. TÍmsfommos a funçãodo piimeiÌo membrodesa desigúaldadeem una idênlica a cÌ4, dadàpÒrmais
deumasentença (semnóduÌo).Par!ìssô,esluddos lIlaÍiaçio dc sin!Ìdasfunçõcs:
/(Ì):-tr+ Ì e s (Ì):J+ l.
"'..l+
Pdaafunção8, Ìemos:
+ ' t t!
243
Des'sualdàdês
e modutos
Represerrando
no eixoreâ].Lenos:
2 r+ r> 0 , re Ì < I
lr'
-Ìr+r + r+ | -2t+2>O ë 2 r+ 3 > 0 , s c r< r< 0
1r
lr'+ 3 > 0 . s e Ì > 0
A I" senrcnça
exigequ€:
(r)
(r)
(r)n íII]
A2! senteÌç!eÌigeque:
_ i, 2r - 3> 0 = otr)
íM
0II) n (rv)
(rr)
(v)n (vD
Asim. o conjnnto
soluçàosdainequaçãÒ
é:, - ((Dn (II) U (0!) n (IV) U (D n (vr)),
ousèi{J=l @,-llu t 1.01u10,+{ .. s: R.
e módúlôs
Deslsuadâdês
Exercícios btísicos
ut'. s at in e q u a ç o e s
v Res
6-ì
;' -;;
' er em
;i J''r,- ./ r O'
ttlz'+]l>o e )1 1Ì<5 h) i+2Ì<3
.,, 5 .r ' l- +
Q:t DeÌermi...en R. . corjuntÒsoluçãodeclda umadasinequações:
6ì reaisrquesaiisraçm
or,"nt o.ontun'oat rodo'o\ nuneros cldãumadasdesieu'ndades:
" In 12 ' Õ'
- a1 ì, 3.., 2 , ''5'
b)l'r-Ì + Ì- 1 <r+2 3r + 3a 6 <J
@i
E x er cícios comqlementar es
C;Llr; Rcsoller en R asinequÀções:
r)'J -o ' 2 4' I
b ) / - 4Ì l+ lr r z rì+ 4 < à ' 8
1ê\:
C .2 em R...o rj u n rn ' o ' rç dd, e-a d du m ' d j' r' " q r' ' .
Der e. m , ne
r 'l r , r. a bF : 4
"
+ 5 < 0'
C3 obtenha o conjunb de rodosos númerosÍeaisr que sâtisfaçama desisuaÌdade:] i + 1Í 1 I -
245
p, l"t r,du
Capítulo31
Composição
de funções
1. Conceituaçáo
Urnâ Ìojê de eletrodomésricos
rccebe,atrâvósde um bânco.as FesrâçõesdosproduÌosvendidosem
246
A tunçãoÀ é â qucexpressa
o vaÌoÍrecebido
pelalojaem fìnçãode_Ì.ou seja.
,(.v) = 0,9s. 0,8Ì + r(-ï) : 0,76-r.
A lirnçãoÀ é chamadade
funçãocompostâdea com /.
Definição
EsquematicanìenÌe.
temos:
ExempÌos
a) Sãodâdâsasfunções/e 8:
241
Composiçãodefunçó€s
Notas
l. Existea compostâde g com /, isroé,8 o/, se,e soÌìenteseCD(/) = D(S).
2. Seexistemascomposições defunções/og e g o/, náonecessariamente set€mquel o g : g o/.
- sejâ,a composiçãode funçõesnâo é comutâtivâ
Ou
ObseÌveque,se/(.Ì) = 3Ì e g(.r) = jy, + I sãofunçô€sÌ€ais de vâriáveÌÌ€aÌ, enrão:
Exercícíosresolvídos
l*i íiii oaa* * = {-2,2, r,1,0Ì,a=16.3,2,5ì.c=13.0,-1,2,1Ìeastunções
l: Á + a -n;*ro',Á
e 8: B C taisque/(r) = a, + 2 esc) = a - 3.deterDúü:
+
a)(s o/)(-2) c)(s or( 1) d)k o r(x)
Resoluçáo
Repr€senlddo/ e I em diagmmd de flechâsl
a)ko/)(r):s(/(t)):
,í1)=14 1=0.
Logo,tenos:(s o/)(1) = s("fú) : s(0) = 0r + 8 .. G o/)(1) = 8.
b) (/ o s)(1)=/k(l)):
8(1)=1r+8=9.
Lo8o,teúos:(l os)(1):/Gíi0J=f\e)='rq 1 = 16 .. (,fo.cxl)=2.
249
d) (/ô/) o/l(ì) = (/ o/)(/(Ì).
renos que/(t = 5Í 3 . . Íl ol) o/l(Ì) : (/o/)(5J 3) = t(/(5-Ì 3)).
remosquè /(5Ì - 3) = 5(5r 3) 3 = 25Ì 15 3 :25a 18
..Í/o /)o /(Ì) :/(2 5 Ì 1 8)= 5(25,- r8) -r-
= 125Ì 90 - 3 : 125Ì 93.
L o go.13d= 2a + 10 .. l l a = l 0 3 a : tq
Exercíciosbdsicos
B rÍ, Dados os c onjunlo s Á= 1 2 .2 .0 1 .8 :l l .!ç ,2 ì,C = (81.25,16.l l Ìcasfunções/:A 'Be
s: a - C taisqüef(Ì) : Jar+5 e .qlt) = -rr.constÌuâ o diâgrâúâde flechrse detemine;
Â){r ô/)(2) b)(s c/x 2) o k o"/Í0) d)k o/)cÌ)
Bi5:1, Seja/ uma iunçãoreal de lariável real tal que /(3Ì + 5) = I 2r - L Delemìneì
r) l(ìl) b),(2)
2s0
Exercícios complementares
ieitnÍ Dzeúos queduasfunções/ e s onulân nà operaçãoalecomposiçáoÍl€ funçôesse.e somentesci
(/o sXÌ) = (s o/)(Ì) pan rodox do domínÌoD D(to 8) = D(s o/). Mosrrequeasfunções
-
.4ç- e8(r) = Ì, + 4.onutan na Òpdà\aodecompúsqãode Ìunções. mÕsreque
lsu8esr,òoj
.^ì:
D(/o 8) = D(q o/)j .0 o 3x1) : (s ô/xÌ), vÌ, r É D(/o 8).)
c.6 ìì-k e q ,a ,=
Da d sas 11nç òes , / ìÌì: { * !, * " * " n * .o ooque(rÊ of)(,= kor(a)púârÒdo
")+ b )L c )3
=- 1
d)5
={
V5- rMaclenzre-sP]sendo-rr'r '
"."
",,7
o, u,, = |
ír+Jì:s
'^<
2
d)ú.")()=l;ii,3J::j;'z
=[ii.:;'ji
b)(/.s)(,) I è) Nenhuìúà
d6 uterioresesrácoüeta.
=l;l;.)1:i='
",(,.r(')
i o -ïr.",.^i,*u
Capítulo32
Funçoes injetoras
sobrejetoras, e
bijetoras
1. Funçõessobrejetoras
Definição
pois
I é umrfunçãosobreietorâ,
lÌn(s)=CDG) =F.
2. Funçõesinjetoras
Delìnicão
Uma funçãol: ,4- B é injelorâ se,e somenÌese, -rr+ -{r= l(rÌ) + /(.rr) ,
V{r, Ì2) cA.
252
Funções
sobÌêj6tôÍãs, ê bij€rôÍãs
'nretoràs
Em ouÌraspâlâvras. umafunçãol: A .. B é injetomse.e somenrese,etemenlos quaisquer
do domìmo
de /. distintosentresi, Ìiveremimagenstâmbémdistintâsenre si, alÌâvésde /.
Erempìos
a) c)
3. Funçoesbijetoras
Definição
EmoutraspaÌavrâs,unatunção/:Á--Bébijetorâse.esomenrese,todoelemenÌoÌ,)€8,forim
gem,atavésde I, de um único,Ì..r eÁ.
ExempÌos
c)
A tunção/ é bijeloú, poisé injetoÌae sobre- A funçãoI rìãoé bìjetora.poìs não é inje
Exercícios resolvidos
R:ii A paÍábolâsesuinteé erálìcoda fução /: R 2, +-t. Classificú/ omô sobFjetda,injebÌâ ou bìrrom.
- t
Consideremos
todasas retaspmlelâs aÒeìxoOr
quepa$m pelosponr$ (0,)).) e I-2. +-1.
254
Fúnçõêssobrejetoras,injerorase bÌjêlofâs
NÕleque cadarela que inlerceph o gráf,coo faz lum único !ontÒ. Logo, a tunçãoé injetora.
Nole. lambém,qÌe exisle pelo menosuma dessasret6 que não iúlercepia o gránco.Isso sienifica que
existe), J € CD(l ). quenãoé jmascmdc neúun r, r € D(/), e, porrìnto,Imd) + CD(f), Ìsio é, /
Mo é sobrejetora.Não sedo sobrejeloF,/ tmbén não é bijètom.
TemosentãoqueJ é apcn6 injetora.
Nole que cadaumà dessâsrelas interceptao grálìco Dumúrico ponto. Logo. a tuDçãoI é soìrcjetÒú e
injetorae, poÍúto, é bijetora.
255
Funçõêssobrejetora3,injdôÌâs ê biieÌoras
5. Classificação
deuma funçâo/ atravésda lei deassociação
v:Í@)
Dadâa lei de êssocìação ] : /(Ì) de umafunção/, sobrejerora.injeÌorâ ou bijetoÌâ, a corclusãosobÌe
quaÌdessâsclassilìcâçõesocone podeserfeitâ dâ seguinremaneim:
I. SepaÌaqualqueÌ}', ] € CD(/), â equâçãona variávelÍ: /(Ì) = l, teÍn peto menosumâ sotução.
então/ é sobrejeioÍâ.
tr. SepararodoJ, ) E Im(/), a equaçãonâ vâriávelÌ:/(_Ì) = J remuÍÌâ únicà sorução,enrâo/ é jnje,
Exercíciosresolvidos
Èiíii::i ctarsincr a iunçao/: rR R. r!Ì que I (r) : tr! cono sobrejelora,injeroÌr ou bijetora.
-
R€soluçáo
Sejal', I e CD(, : R . Resolvedo a equàçãona vúiáveÌ a: /(a) : J, reìnos:
Assim.pda bdo ) € Im(/), isroé.), + 0. a equção,en Í, r,"r: r,* *" 0""" *tção. poÌrúro / e
injetora.obsefle que/ não é bijerdâ, lois não é sobejerüa.
Tenos entãoqueI é alenasinjetora.
ÉF, cÌa$ìncar ê fução /: lR R tnl que /(Ì) = 2Í- r como soòrcjerora.injeroraor bijetora.
-
Resolução
seja). Ì e cD(/) = R. Resolvendoa eqMçãoÍ:r vdiáveÌÌ: /(r) = r. 1eúos:
Exercíciosbrlsicos
t,É.rll:ri ciassinquecaaaumadasfunçõcscoúo sobrejetora,lnjetoraou ìijeloÍã:
:!!iõrfii con'r.ono g.an.oaa runção/: t3. +*t -t 4. +-L Lalque/(r) =rr 6r+ 5 e depoisclas,rque-a
como sobrcjeloÍã,ìnjebra ou bijetora.
:,á::Í;:Ï Aravés do sráfico da tunção/: R r I -, 1l taÌ qle /(r) = a1 + 2Ì. cl$inque-â como sobreJetora,
injetora ou bijeto.a.
:{ì*l?i crasinq'e a ruçao /r t3. 8l -. t2, l2l tal que /(, = 2r 4 como sobrcjerora.injelorâ ou breÌoru,
atravésde seüeúRco.
Iti$;::1 consúuao grancoaa tunçãol: t4,61-' tl,5l rãl que/(r) =r 3 e depoiscÌa$inque-acomosobrcte
tora, injelò ou bijctora.
E xercíci os complementares
í6,i.Ì.::ii
oetemi'eo con;uroBtaÌqueâ fünção
/: R-a,mm/(Ì) =l 4Í, sejasobrcjerorâ.
liËiãjir:jo"t"^r'". reald ràrquea fução /: t3. +-t ' ta, +-t, coú /(,) = rr - 6Ì + 8, sejabreÌorâ.
',i.*.
:ã:iiÍÍi quure o a tatquea tu.ção/: t6,8t-8,rem/G) =l 5Ì, é bijetora?
"onj,"to
s"t"na. q." f,'ção /: t2,5l * B raÌquef(Ì) = 2Ì 3 é bijebra,deteúineo conjunro
lË1!i!1ïil a.
"
lg!;4Ììricr^'inq"" dastunçõescomosobrcjetÒrâ, injetoraoubijerora:
""an '-d
àr/: lR lll..lRtàLque/('l= à=,
254
Fufçóes sôbr€jetoras,ìnjeÌorasê bij€toÍâs
dosvestibulare
Questões s
içiÍiuntlCls"luf'a-s.ÁcR,s=11.4,6,9Ìalmçãosobrcjetontdlque/(Ì)=,Ç.eniãoao'eouru,
t) Ir, r.2. 2.,E . .tr ,3, 3l d) {1. 16.36,8l ì
b){1,2,,6,31 e) {r€ R :Ì > 0ì
. ) { 1, 1. 1ó. 1 ó ,3 6 . 3 ó ,8 1 , 8 1 1
iit-ìâ:11:tc"*". sPl o*r." os sráncos.o que melhor seadaptaa umatunçãobrjeroú (injetorae sobrejetora)com
domínioR e contradomírìoR é:
-+-------
'ï
/
"
c)
A allicaçãoI: N*
iìEiSÏ O4ackenzie'sP) Ndennidalor
Íi.*,,*'
ln+l
I 2 ,f" ernpâr
é:
d) lem injetoE nen sobrcjetora.
b) somenlesobrcjetora. e) nenhuma das mteriores.
I 1ì lrì
i:Vi!.:lii
(c€scem sP) considerea função/: rR j + I - lR l-l
\z)
L à l q u e/ ( 'j
- - . PÒde-rdrimd
que:
a) I é injètorae não sobrejetora.
b) / é sobrejetorae não injetora.
259
Js)^hrr.tu
Capítulo33
Conceitode funçóesinversas
1. Introdução
Em umââulade laborâtóÌio,o professorde biologja pÌopôsumâexperiênciêem queos atunosdeve-
riam estudrÌ a massae â alturâde um planra,desdeo momenrode seì nâscjmento.pam isso.os alunos
se reuniâmdiariamenteno lâboÌatórioe mediama âìturae a massada pÌânta.Ao finêt dâ experièrcia,
os ôlunosapÍesentaram reÌaÌóriossobreês observações
realizadas.
Du.anteumaâoÌa,posterioÌao expeÌimenro,o pÌofessorcomentouosrclaÌóriosdepaulo e Ana MaÌia:
. PâuloaFesentouem seurelaródoo seguintegÍífico, descrevendoa massada planta.em glrmas,
em tunçãode suâaÌturâ.em centímehos:
2. Relaçoesinversas
Consìderemos
a relaçãoR deA ema. descritapelo
dìagrama:
. . R = { (1 , 8 ),
(2 , 9 ),(3 , 9 )1 .
VamosconstÌuìraÌeÌação.SdeBeÌnAtalque:(-r.))€Sê(-]Ì.-r)€R,ouseja,câdapâÌorden
(Ì,l) de S é obtidoinveíendo-se do par Lì,..r)deR. Assim,temos:
â ordemdoselenìenÌos
(1,8)€R+(8, r)€S; (2,9)eR=(9.2)€S; (3.9)€R+(9,3)€S.
A Ìepresentação
dê ÌelaçãoS em diagran{ de flechâsé:
As relações de relâçõesinversâsentresi.
R e S sãochamadas
Definição
Exercício resolvido
R,í s = 11, 1, 2.
Dadosos c or ju n toÁ 2 ,3 .4 1 e I : { 1.4, 9,61. detèmi naÌa i nl ersddd reìação
à = {( r ,) )e Á)( a ) - r:Ì.
261
Conôeirodefunçòês nveÌsas
A reliçio  r é tal que (r, J) € n I e Lr, aì e /i. Assim sendo.parâobter& , bastainveíer a ordemdas
coordenadas decadâparordenado deR.
L o g o. R r = { ( ì , 1) . (1 , 1 ),(4 ,2 ),(4 , 2 ).(9 .3 )1 .
A rep.cseniação dè,4' cnÌdi.gnna de ficchasé:
3. Funçõesinversas
a função Í Á .- A, descrilâpcto diagramâ:
CoDsidereìnos
NoÌeque/ i tâmbémétunção.
Delinição
Exercício resolvido
R:2'rirVerìnca.secâdaumadasfuÍçõesé ou nãoinveíível.Emcasoanmârivo,dctemillra inlersadatunção:
al b) c)
262
ffiw
Conc€itôdéfunçõêsinvéÍsâs
a) A relação inveNa de I é:
c) A Íeìaçaoìnve.sadell é:
,r r : {(1.-1), (3,1),(2.0).(29.3)}.
Demonstraçáo
I "pdrr?rplovffemosque,seâ tunçãoÍÁ ra é invertível,então/é bijetorâ.
De fato, temospoÍ definiçãoque,sendo/ uma tunçãode Á ernB:
I
/é inveúível++/ é função.
Como / Ì é função de B en1Á, Ìemosque paÍa todo ), ], € B. existeum único Í, r € Á, tâÌ que
O,:r)€ / 1.
Mas(1,,Ì) € / I (f (-r,)) € /.
Assim,paratodo),,) Ê B. existeum únicoÌ, r e Á, tâl que(i, J) e l- Logo,a função/é bijetoÍa.
2'pd,'re: plovaremosqüe,se â função/: Á -- B é bijetoÍa. então/ é inveúveÌ.
DefaÌo:
Lsendol:Á-Bümatunçãobijeiom,temosqueparaÌodo],,}'€E.existeumúnicoÌ,Ì€Á,1âl
que (j!, y) € /;
Conceitode funçó€sinvêrsâs
Exercícios resolvidos
, ì 9 ,i +o ssÍán. Ò s dúf uç õe s ÍR -l R e s :u { * R ,rc p rc s e n ta d osasesui Í,sãoumapaúbol !cumareÌa.
rcspectivaúenE;
. A funçãog é lnveÌÌível. lois todâ reta púalela ao ejxo OÌ interceprao giílìco lun único poDto.Logo,
CD(g) = Iú(s) = Re, poÍdro, g é sobrejerorai e eÌementos disrintos
do domínioRdes têmnlascns
dìslintase, ássim.s tambémé injerora-bgo. s é bijetorae. porranio.é iNèÍíÌeÌ.
iRìii|lijÌiauais ,lÀsfuoçõessesüinlessãoinvertíveis?Por quê?
a) l: lR * R, tà] quel(r) = Ì,; c) l]: R R_ raÌ que l(Ì) = rl;
h )s R- RLalqlee/ r -l r -
,. d rí.R .ÍR rd que/l rr- ,.
Resoluçáo
a) / não é invertvel, pois não é bijelon. Nore queÍ3) : /( 3) = 9. Isto é, existemetemenrÕsdistintos
dè D(/) que posuen â mesmaimasem.Loso,l não é injerorae. poÍuro, nao é bìjeron.
b) I é iNeÍíve1, poìs é tijeroE. Nore que:
. Im(8) = CD(8) : Rì Ìogo,I é sobÊjelorâ;
. Z \ + | + 2t z + 1 ê \+ r,.l o g o ,8é i n j e l o Íâ .
Poírìnro 8 é bijetora-
c) h nãoé iNeÍível, poisnãoé bijetora.Notequeli(5) : l(-5) = 5.Istoé, exisrem eÌementos
distinto,do
D(à) que possuena nesmÀ inagôm; Ìogo.l não é injeioú e, portúto, não é bijetora_
d), é inveÍíveÌ. pois é bijeloÍâ. Note que:
264
Conceìtode lunçóes iÍlveÉs
Rsolnçâo
. Trocúdoa por/ e / pú Í, lems: Í =
2}+4
. Isolamosâ vânálel J:
-;+?-
f\,)=Í+
lËìf",,itlr".*" /r n - n " turyãoialque:
ír l ,rJ -0 (I)
"
/,', - í ,, _
r,,e ". o. t ü t
a) ConsÌrut o sÌánco de/.
b) ClassiÍìcâ./ comoinjeton, sobrjelon ou bijetora.
c) A fúção/âdúite invdsa?Emcdo afiIütivo, delemind/'.
Resolução
a) Pdâ construno srálìco deÍ ânâlìsenoscadanma de suãsÉntenças.
265
Con.€itô de f !nções lnvêrsâs
Ì . 16) = Ì + l, s c Ì> 0
lÌ . / ( t = 3Ì + r , s e 1 <0
Notâ
Eúbora a vdiável Ì não p$sa asumiÌ o valor zero nessesegundocaso.ârÌibuÍnos â eìa o vaÌor zero
ptuaoblèÍ um cxaemoaberto do gifico.
A reuniãodosgÌáiicosobtidosem (I) e (II) é o gráficoda funçãol, ou sejâ:
fr 1,sa>
PoríI)eíII].lemo\:/ {r):1 I 1 '
t r ''""'
266
Conôéno
de,fúnçóes
inversas
@E_T;l---Ì:>
RepEsentmdoa tunçaoI no eiÍo reaÌ:
LÍ r ) = r + lo. s êr< s
Cônceiodeíunçõe invêrsas
- ro *" < r s
PoÍ (I) e ([),1emosque:I r(, : l[,i *' ="
6. Pontossimétricosem relaçáoà reta suportedasbissetrizes
dos quadrantesímpares
Consideremos
osponlosP(2,5) e P'(5. 2) do planocaíesiano:
O, ponro,0í2.2)e rí5. 5ì peíencem a ÍerâJe
equâção I : Ì, istoé, à retêsuportedâsbisselrizes
dosquâdmntesímpaÌes.
A liglúdPIP I è umquadrado. Comodoi, \ éni
ce. oposro'de um q'rd,lrodo ,áo.rmérri(o.(m
relac;o;didgondì quenro pa,'apor eles.remú,
queos pontosP e P' sãosimétricos em reÌâçãoà
ÌeÌâ supoÍtedâs bjssetrizes dos quadrantes ím-
Generalizando:
268
\
Concêito de funçõês l^veÍsas
7. Gráficosde funçõesinversas
SejâI ììmafunçãobìjetoÌa cujo gÌáfico é:
Genenlizandol
Exercício resolvido
8.9 :' Constli. o gráflcoda inler\dda funçãoÍ t0. +-f + t 4. +-t, dadrpor /(Ì) : ,: :l
Resoluçáo
O gráRcod! tunção/é: O efúco de / Lé simétìco ao gráf,code / em rc
ldçãoà rcr. supoÍtedasbìsserrìzesdosquadÍantes
ínldcs. t 80.o gráncode/ ó:
'
269
Co.ceilo d€ funçóês inveÍsas
Exercícíosbrisicos
Bi 1 ::: se j ámosc oniut os ,,t= 1 1 . 1 ,2 . 2 .l l e B:{ 2 .s ,8 ì.
a ) Delem ì nea inv esad arc Ìa ç ã Ã o : = l (r,)) € ,{ x A J:Ìr + l}.
b) Deremìneos conjuniosD(Ã),ImiR),D(À ) e lm(Ã 1).
(' A r elx c . ' J / r í lr , n J tu Po rq u .
210
-
Conôêúôdê lunções invebas
:ÉriìlÌ Cadauma rlas funçoesabaixôé bijerora de doúínio D è cÕnlra.lonínioCD. Derèmjne a inveNa de cada
a) ) = 9 3Ì c o n D = R e C D = R '
b) /(i) = 6Ì - 5 comD = [{e CD = [Ì
írì Í)l
dìeírì-;ì- rcnD R ecD rr{
l;Ì 1-;ì
:F-jÍz:rConsrrao sránco
dainversadaturção/ 13.+-t ' t-9, +@tralqueí, =r1 6Ì
Ë:i!:: consiaere I t2, +-L- l-@,4l talquel1-Ì): -Ì? + 4Ì. construa
a runçao <le/ r.
o srÁlìco
1Èí*:comtroaográfimda1ução/:R.R'L1ÌqueÍÌ)=nç'(sug€stão:.onstruaprime]rcograh!o
lìnção/ II o gráficode/ é slméaicoaode/ i emrehçãoà retasupúlèdasbÌssetiresdosquãdrânrs
,B,rì5;constnao granco
aafunção
I t- 1, +-t-iR+lalqüel1Ì): ^,ç+ I .
Exercícios complementdres
eIÌ Ã e  I sãodnasrelaçõesinveBasenlre si. A$inale a aônação verdadeiÍã:
a) S e( 5, 3)€  e n tã o(3 ,5 )É Ã -r- d)S e(5.3)€Ã e(a:+ 2a.5)eR Ì,e.l ãoa:1.
b' S e' 5. J ' eA e,a .5 ,Ê R .e n r.i o r-J . e' D ,f D ,R ,.
! ) S e( 5, 1)€ 8e (a , 5 ) € I .e n rã o dI l
Ciá:il /e / 1sãodus fuções inveBasenlrc si. AsinaÌe a atumaçãofalsal
d) S e( 2, d) €/ e( 5 ,2 )€ fÌ,e n tã o a :5 . d) se (2.5) € /, entãol ú \5)= 5.
b) D("/) : Iú("/ ) se (2. s) € /, entao/ ì(l(2)) : 5.
c) se (2, s) € l, enrão/ r(s) : 2.
271
ConcëÌ1o
dolunçóêãinv€reâs
Questões dosvestibulares
\i;iìÌiì (Màcke.'ìe-sP)Dadaa fução I R lR,bijerofadefinidaporÍÌ) = rr + I, suâìnversa/ 1: R- Ré
-
dennjdàpÒr:
;
út ),))_ J, I -,r-' írì- J . ì eì \enhurna
dJ' a-l e i ore..
tì
b )/,/ Lì - - d \ / rí",l
r._ l
V 'í,:l rrt - S p' o. ' . - ' " . , n re r\d d ctrn \;o b i j c ro ra /:R I -rB l tratqr^,,-
rL
i*$ii.,l (consaÍ) o cnínco de umafDnçãoI é o sesmenrode rerâcujosextremossãoosponios ( 3, ,+)e (3. 0). Se
t é arunçãoinveradel cntão/ Ì(2) é:
/
a)2 b)o o] o e)não-dennida.
i
t2too,Ír,-
Vllr::iv"cren,ie-sPrAruncào/dehn,ddemR .'^*,'"r.o.*.onnadomin,oe
f'
R {uì- O vâlordeo
é:
a)2 b) -2 c) 1 d) I e) Nãoser.
272
Capítulo34
em lR(revisão)
PotenciaÇão
Pârâestudarfunçâoexponenciâle logâritmos,nossospróximosassuntos,
necessitimos
de pré-
reqüisjtos,
comopotenciâcão
c radiciação
emlR-Porjsso,faremosumabÌeveÌevisão.
Exemplos
a)5r-5,5,5:125
b)( 2)+: ( 2X-2)(-2)( 2) = 16
r 2 ìf 2ìí 2ì 8
\ r/\ l/ \ t/ ll:
DefÌrÌição2
ExempÌos
i)s Ì : s b)( 8)'= 8
Defìinição3
ExempÌos
Notâ
â)80- I
'( +)'=' c)ou: 1
273
í
Potenciã(ão€m R kêvisáo)
DefiÌÌìção4
ExempÌos
c )(6 { )r:6 1 r:6 tr .fs \, 5' :25
b)3ó:34: 36 4 : 3' ít)(sa)z : szal : 25a1 9
Exercícios resolvidos
r = #.
i*!Ëji simprincdae*p.essa"
Resln(Áo
Teúosque:2'+' = 2' . 2'?
='.',1,
Porlúto aeipressãocpodèserescrÌtacomo:E ."''
32" 2
. (quef - _ 2 1_2_ :_ ,. l )
/-
)-l 3_1
-
ô 6-2
!m sabendoqìe ar., = r. coma + 0, câlcDldz!, emfmção ded e r.
l -l e \ onoo@
qladr Í t om b o , u . T e m o D !.rc m o q u e .(d r' l J i ..., - !..
Potencjação€m R kevisão)
Exercícios brúsicos
'B-ïril'l( alculeo' dA pore^ i,.:
'aloK"
ì
a)6, f)50 t p)li,l
(:*
ì) -:- |
'"
C,tlrjicarcureovóroÍdaexpÉsào:4 í-lr -l -4L.t
li] \ 2 ./
Á = (0,ã) ? (0.5) I + (0,125)|
i:g..i$.jilcâlculêo valordaerpr€ssão
qïi: d e\pre*i,.,r -
simplifique
1-r- 2.
dosvestibulares
Questões
,rnle\r5P,o \alorder0." - ,0.rbi e:
.9ì1,:i,
â) 0.0264 b)0.0336 c) 0.i05ó d)0,2568 e) 0,6256
€uvest-sP)
!!igërìiiì[ se1Ìó s15=o 10',com] <d< 10.então , é ieudâ:
a) 24 b) 25 c) 2ó d) 27 e) 28
G sútoAndÍé
$li$Ìlìì sP)s urrr;su*
ffi
275
Gapítulo35
em lR(revisão)
Radiciação
1. Radiciaçáoem lR
Definição I
ExempÌos
â) 3,6 = 2,poìs2r= 8 e 2>0. c r / r = ),pors:ì = ) < i > (J,
b)'E =3,pois32=9 c a>0. d ) 5 ' 6 -O,poi sff= 0 e 0> 0.
Nota
A radiciâção
em R é umaoperâção e, conrotal,é tungão-PoÌÌantooÌesulLado
develer único.E por
issoquea definiçãoexìgeó > 0. pâÌâcvitaremseenosdo Ìipo !q : 13.
Definição2
ExeÌnpÌos
a) 3J s = -2,pois( 2).= s.
b ) ' J J = I,po is( r)5: -1.
c) J 9 = ? (QuaÌo núnerorealcujoquadrado
é ìgrìâìâ 9?Nãoexistetal número.)
Peicebaque úo existe.em R, raúcal de índice pâr e râdicandonegativo.
2. Propriedadesdos radicais
As pì opÌiedâdesâ seguirsó podem ser âplicâdâspaÌa radicaiscom râdìüìndosnâo negativos.
|"u
i
Râdiclaeãoem R (Íevisão)
Exeììplos
3. Simplifïcaçáode radicais
Exercício resolvido
R:.:!:.,iSì-llifica. os*,1icais,
b)'úa o
") "50 '/ìoo
a) 50 2
25 5
5 5
I
L o e o .J5 0 = J 5 . 2 = J 5 _ J 2 = 5 /2 .
b) 16 2
8 2
2 +1 6=24 .
2 2
Logo. '"G
c) 160 2
80 2
40 2
20
l0 2
5 5
I
277
Râdiciaçãoem R lrêvisáo)
4. Operaçóescom radicais
Exercício resolvido
lFi?ri sr"r.".,
a)6Jí +34tr-2\E b)4,'/it+ 3'tr .) 31,tr. 5ll ü4.G t2.lt
Resolução
a)
I I
Fatorcomum
i
b ) 18 2 8 2
3 +rE=1,.2, 2
3 l 2 2
1 I
o4 ^ l í : 2 t t r : c"tr aL
z"l's 243
5. Potênciade expoenteracional
Definição 1
Exemplos
o) tn = í17
b)o"-:9'=J9:l
Delinição 2
ExempÌo
Exenplos
r f l*!
a)5r.5ì:51 r=5': -L d) (3.,])' = - tr
./ 9 ìt =
b)2r,2t _.- f erl 16,
L
16-
2 .. ! I
-,i"il = 3 5 3 :3 1 5
Exercíciosresolvidos
rR:3ì:;;catc,raro vaor aaepÍessão:E= l6f.i + ,i *' \1íl=ì
2 ./ "'.
Logo. E = 4+ 2+ 2 ..t= 8 .
279
Râdiciâçáôêm [ì (Íèvisão)
=Õ 5.
Lo8o . d
7. Potênciade expoenteirracional
Como podeÌíaÌnosdefinir a potônc 3' l
qr Ì e . t
Sâ b e n ì os = l ,1 1 1 2 1 3 5 6 ...é u Ìn D U m(i ôi Ídcronol .P xrr Ll ti i ni mo\ I I , consi ,l crcnrs
âs scguintcslâbelas:
Co m u m a c as adec im a l '1,5
Co m d u as c as asdêc Ì m a i s 1,42
Co m trè s c as asdêc lm a i s 1,414
Co m q u at r oc as asdêc i m a i s ' | ,4 1 4 2 1,4143
3t a : 4,655536722 3i 5:5,196152423
3' / i 4, 70 6 9 6 5 0 0 2
3 ".:4,727695035 31.45: 4,732491793
31.44- 4,72873393 3'.{{ - 4,729253463
Os vâlons nâs coÌunasque dão 3'e 3'conv€rgem paÍa um melmo númcro.Essenúmeroé .lctìnido
co-u :'F. ol'c.uc qL,e.até onde IorÌìosnas taberas,perceocnÌos:
280
Bâdl.iâçào em p trêvisãol
Nota
Sendorum número
iÍÍacrondl
posirivo.
remse 0 =0.
Exemplo
of=o
8. Propriedadesdas potênciasde expoentesirracionais
As propriedadesváìidasparapoÌênciasde expoentesracionaisÌambémsãoválidasparâpotênciasde
expoentesirracionâis.
ExeÍnplos
rit
a) s" 5"t : 5'Ê ' 53'/t rÌ) (3a)'6 : 36 . ar' 1co- a > t
ExercícíosbtÍsicos
È;ï'lrl Caldlel
')'"/i25
d) :.'[ s)l ra5
v'\5ai e) 1õ h) í-t
0rç
8.2 srmplrfiqreornarcar
,'40 d)'"iiã Er
")
b)
"Áo o iqo trr
q fÌr
"DT "4t \1 25
B.-3,1'1r
Efetue:
a)6:"í + 5,í 3,JT d)4!F . 3,ã g)8./lo:2"6
b)5!1' + 3"60 - 2rrls ;]t:,t- .,8 20116: alE
c) z'a{t + ú+ + :,rE D 4,lt . 24tr
Blá,l, Esreva u potências sob fonÌa .le Edicais:
+:+Lj1
a)5' b)7' d)s' e)4- 0E-
")9'
241
Badiciaçáoem R {Íevisão)
I rrri +
A = 8r + lt.J- + 16".
i$ltiiiic.t""t.. "ro. aae*presão
Á : (0,25)F+ 81'.r + ló{r.
catcuteo vaor aaexpressao
:Ë.jj.ï;-liil
E = (5"-L)" euunt,,
iai;,l!::ìa qprcssão
à) 5 b) 5r c) 5rt d)5{5 e) 15
a )i - c )3 d)5 e)58
b )3 "
dosvestibulnres
Questões
^!
, v, ! i i i a
i r cvsP,:. s' *.s .in,o".
' - :2b'I
4) Pab"
4Jì
enlãÕ.éi8 ua lâ:
2b14FF b) -]= q 4db d) 6db1 ê) Mb
J
bJ db
1. Conceituação
Considercnosa tunçãol(r) : 2'. Podemosobter o gÌáfico de / atavés de umatabeÌâ:
283
Função€xponenciôl
. D(f) : R:
. rm(/) : R+;
. /é cÌescente
emtodosêudomínio.
281
Seatribürmos a Ì todosos valores rcais,teÌemoso gÌáfico:
Note que:
' D(c) = R;
. Im(s) : R+;
. I é deqescenteem rodo seudomínio.
Definição
a) Sãofunçõesexponenciais
I
.. /1Ì
ÍQ) : v. 8v)=\T)l Í(Ì) : (0,2I.
b) Nâo sãofuÌìçõesexponenciâis:
2. P.ropriedades
da fun(ão exponencial
8.1 Sendod > 0e d + 1. tem-seoue:
È.
8.3 A tunçãoexponenciâl/(Ì) : d'é decresceÍteem todo seudomínio se,e somentese,0 < a < 1
'."">-r.it*t*i"j;ir:i va.aeRe0 d r.
3. Equaçáoexponencial
É todaequaçãocuja incógnitaseapresentano expoentede umaou maispotênciâsde bâsespositivas
Exemplos
a)3:9 b)5ã+5':30 c)6 = 2
ApÌesentamos,
€omo exercíciosrcsolvidos,algünstipos de equaçõesexponerÌciais.
286
lì \-.ì
II Exercícíosresolvidos
Funçãóè*ponèncial l
Los o.s :{ 0} .
isl4ìir ResoÌver
em R a equação
Resolução
9' 10. 3' + 9 = 0.
VoltaÍdoàvdiáveÌr. t€mos:31= g 3: = 31 . . r = 2 ou 3i = 1+ 3ì : 30 . . r = 0.
Logo,S = J0,2I. -
ResoÌ"erenRaequai6o2-
ïFËrÌ1.iÌ +3+ z'' = 17.
,- l6t I 34
-2 ,y 2 ,, t1t= 34+ t= 2.
lr -l 0 -T .. r:-27r -q0-0.
ì
a = (2
--7 Ì 4 . 1 (_ 9 0 ): 1 0 8 9 .
' 21= 11089 -2 7 33
..r rÒurj ru.
)
L so , J = lll.
Exercícíos btísicos
mlffi Resorva
en R asequâções:
a\ 6ë = 256 e )5 1 -' = 1 Gìs 81:o D D'r,
b) 2s" , = 125'+i
s) 8,+: = 16, Ì k)3'-5'=0
d )1 3, : l h )4 9 4 = 3 4 3 ' + l (D:'.u'=r' '
lm DereÌmúe. em R. o corju.to soìuçãoÍle cadâuM d6 equações:
./3Ì = n Qr"ol': ',m
"r \.tl
../ 8 ìr'*
I
/ 4ì' .r: \,' rz : t
'(itrÌ.'=
. / r\ ' 'E / 2 5ì -* '
s' |.7] : | 4e.l = l.
\27) \ 9,/ " lr , r .l
")
("tr)'= ^E l"ll;J =I Q(+l=*" ,
,l) .,6,. = (iõ;)' r) r6F =
"6
.. Ò (th2 )' : .8 t ti5- = (ra,. t
ìffi o"r"-'"e .,-;""1" dosvdm. ,, ' ( R.que.!ri.tMm cad! ma dasequaçóe.:
a )T+ t + ? t = 20 c )2 .3 , + 4 .1 ,= 10 + 3õ = 72
-* )i ,' ,2*
b)1 , J - 54 d,5 5 - t2ô 1 . 2 ' -4 4
ry 5 . 2
ËW ResolvÀ
eÌnR as€quações:
â)4 6.1+8:0 d ) 9 r'- 4 . 3 ' + 3 :0 .ò2 q \+ 4.3' -2= 22
tt)E-4.y+t+21=o
ej25 ' -2 6 5 -5 0 ,uì5 2 :-J 4 r-5R
Questões dosvestibulares
W €uc-r.rc)s.noo"erreais.
o varor
der + r ío *t-'"
{;;.==
1. Conceituação
Inequaçãocxponencialé lodâ inequaçãocuja incógnira ie apresenlâno expoeDtede üma ou mais
potênciasde basesposiÌivase dìferenresde 1
Exenrploi
a )5 ' > 25 b)3'+3'L<12 c) 3'> 2'
2. Resoluçáo
de uma inequaçãoexponencial
A resoluçãode una inequaçãoerponencial baseia-secm üma das propdedades,8.2 o!Ì E.3. dâs
' funçõesexponenciâis.
8.2 Toda função /(Ì): rl comd C lRed > I é crescenÌeem ro{Ìoseu domirio.
Temos,então:
Temos.eÌrtão:
Ou seja, o -sentido- (> ) dâ desi$êldade entrc duas porênciâs de mcslna base l7.0 < a < I .
c "i n v enidô r . ) pdã o \ r\p o e n te s .
290
Exercíciosresolvidos
iáii'r';iii n"'"r'.. r i""quação 251 I > 12Í+'
". "
I rì
L o 8 o .5 rR , il.
1 ,,
/1 \
como a bare l\ .las polêncj6 é um nÌimeroeDtre0 e 1, temos,Pelapropriedade8.3, que o ìenrÌdo ,
i ,
da desiguaÌdade
é "inveíido" pda os expÕenre!.Assim, temos:
/r\. .l ;l, r,
r 6y i5.2i_2
l r.l
.'. 6 x 2 x>2+ rs ..+ =n.' .r =!
r-g.,s:1".,n
'= -+|.
riEJi:itii 9' - I < 8r,' I < 27a+r.
t"..t"". * n i'"quação
Resoluçáo "
t (D
.'. I4x+4>2x z
i+'*+=s'*rs l,=-{
l'>
ro
(r)s'
-3
(tr)s"
11ì
s=srnsÍ
_-l!
r -" e " ,s-{,.n }}
"=
291
R.4 Rso\ffenRaimq-"-,( j) | ,,
l)-r(
Resolu{-õo
,(+Ì,(+)'.'='*'(+)1' :( |) *, =o
"|1+)]'-'(+i.'=.,'
/ì\,
Fu€ndoa mudmça
devúiável : rem6:2l - 3r + r > 0.
I tJ ',
y'r' Ì--.n
Ogmlicod.lunçdo e â puràboh:
queÍr)> 0+ r<
Temos
2
r\2 1Ì=
)
t
2
ProD.E.3
(+Ì='
o)s'
(IIÌS"
s = su
' s''
Loso.s: {r € R x<0our>1}.
Exercíciosbtísicos
B:1r:r Resolva
em n asinequaçaes:
a ) 1 6 ç r > 81+ 5 o (.,6.0)" ' > o.o u(+)'''(+l'
/r\ i r\:
bì[iJ ' =l;,t ï) l;.1 >3'+ i | "aa<tq
c) (0 , 3) { I > ( 0, 3) , . ' i g )1 2 5 Ì+ Ì> 2 5 ! k) (t'5)'-' > iô7
d ) ( " 4) "'=i6 n'It/ =lT] ,(#)".=(#)'
292
r:E àiil Resolvaem R asinequaçoes:
a ) 2 : r< 2r + r s 4r - Ì c )E +ì < 27r I < 243* |
/rt!rr / )\ì,,+ /)\3+ '
b rl t] < 1' |< ì 6, , - r ,1,1;l =l;l .til
i4íii Resolvaem R as inequaçoes:
â ) 3 Ì+Ì + 2. 3r r > li
c)25'+5.Ì>150
b )l | l, 2+ 2< 0 d)9, 4.3.+r+27>0
:È4i': Resolvaem R asinequaçoes:
( )" "."<1 br( /1.8) >l
") ^,ô3e
s
Exercícios complementare
cji!',i:t Resolvaem rR6 inequãções:
í) 3'. 1' <2'2 2'
b ) 3 ' r .2r Ì > 12' ,
c)8 '>0
d )y< I
c.rr." Resotvã
em R ilequaçào <0
' ;--
c)lÌ€lR Ì<2ì
I
V4 ,Frl SP ' Re' olv Ja Deq u ç .i o = 0 L s u C .\l a o: ub.' i ÌÈ aI porr e ,e' ol \ad i nequrcáo
,
I
-<0.
293
Capítulo38
Teoriad o s logari tm o s- o p o r q u ê
dos logaritmos
r. rrrncrplos Dastcos
Considereas expÌessões:
. 3 1 2 4 5 + 6231; . 31245 6231; .31245.ó231; . 3Ì 245: ó 231.
-
'r J o h nN a p i e (1
Í 5 5 01 6 1 7 ),
z. Logartlmo
Pxra conpreendero que é um Ìogâdlmo. coúsidcÌcrnnapotôncir dc bâscpositiva e difcrcnlc dc l.
2 r:8 .
Ao expoenlcdessapotênciadamoso nome de logâritmo. Dizemosque 3 é o logarirmode 8 nâbâse2.
EÌn símbolos:
)': R ê l, ì ô R: ì
294
ÌêôÌÌâ dôs losaritmos- o porquêdos losaritmos
Exemplos
Definição
. .:, .:
i it:i:l:lìlr:iI l:::ll:iIi:
"
Na sentençrìlog/, a : Ì:
. d é châmâdode "logâÌitÍnândo",
. l) é châmâdode "bâse do logarihno",
. r e c ì am ddode " l o g d r' rm od e d r,ab â .c ò .
ExeÌnplos
a ) log: 16éoex poe n te Ìtâ Ìq u e / = 1 6 .T c mo s : Ì = 16 /â7' :2+ .. x:4.
Assìm,log, 16 = 4.
I
0r rog5
15
Ì mrqueJ_=
a o expoent.
{ r" .*,s'=-! *:':s,
Ì- =
Assm. roc5 r.
t5
Vs : :.
Assirn.loa.
Convençâo
Chama-se"logâÌitmo decimâ1"âqueÌedc bâse 10. Indicâ sc o logâritmo decimâl de um número d
simplesÌnenÌe por log a (â bâse l0 ficâ subentendidâ).
Exemplo
r"" L I
.'' é o expoente-Í tâÌ que 10' :
I 000 1000
1
{+l(r=103...r= 3.
1000
295
r .ì-
Ìôo.ia dos loga tmos-ôpoÍquêdôs ôgâritmos
3. Propriedadesdoslogaritmos ì
DecmÌeime{ÌiatamentealadefiniçãoqueFaÍanìimerosrcais positivôsd e ó, com à + 1:
L'riïi.$,*,ftÌ1"fffi
De fato, fazendologàò : r, tem se rr : ú i..Ì : 1.
L.2 i:i!r:1oürì*Iir+,.:itlijiri
l:j ::ÍÍ:.:iiriri:iiji:jirI
1 = j r,te m-s e b r: 1 ..Ì
D efâ to , fa z endo1og, - 0.
L.3 Vy, ] C R.
De fâto, faz€ndologòd : Ì, tem-se,' = d. Elevando-seao expoente:r ambosos meÌnbrosdessaúrima
igualdade:
(bu = at-è bY'= a'
Peladefiniçáode ìogarilmo: ì
by : at è Jx: togbat.
Como.r - log. .1.tÊmos.finâlmentF.que:
) 1ogàa : 1ogòa'ì
Fi
''n:É:ffifflr.
De fa.o, fazendoÌog, Õ' : ), tem-seò. : áÌ 3 r = )
Assim,log,t.:.r.
"ffiffi
De fato, fazendo logà d = .L tem-se: á' = a. SubstiÌuindo, nessa úÌtimâ iguâldade, r poÌ logã a. rem-iel
= o' t
or" I.
Exercícios resolvidos
. ..1
catcuLar
ÌlFf,É:ti ostoea,imos,
a) Ì9eÌr 625 64
ct log',4 cm d) Ìogr
n9
Resoluçào
a*m.r.s,, = -f.
-f
c ) Ìoe 1 /i 00 0 :r e tcr= X ,/i
ooo ..ltr=1,ilõt . . 1 0 ' - l0 - + Ì = + .
I
296
ÌêôÌiã dôs logâÍilmos o porquêdoslogârirmos
d) log ,
{
. rrì,
''|
r ,ì
1r "
.ír ì r1 2r, ì" ., , -6..Ì: z.Asim,Ìog,
7, 1 2, 729
l ogiI = 0.
P el aL.2.temos
PeÌaL.5,tenos34" = 5.
lo& 6 = L
PelaL.l, Lemos A l si m,E :5+ l 0= 6-
R'{ il' caicuteo aa e*p'.são 5''"$' .
'aor
r"!'r
Pèla L.3, temos4 logj 2 = tog,l = tog. I tr, Assim, 5a : 5"9''6 = ló.
-
pìi.
i Satenaoquetog s : 0,6989,nostreque
fiìi' tr5 = I cÌ'.'r}.
Resolução
Tèftos qüe log 5 : 0,6989.
Muìtiplicando
por temÒs: log 5 =
àfrbosÒsmenbiosde$a igualdade. . 0.6989.
4 4 Z-
a :
PelâpropÍiedade
L.3,podenc sddd: loe 5: ìog 5 los16.
+
l]..O.aai,in
,r,l]:diá,iii
:1.,jì,rr
Exercícios btisicos
,&í::" CalculeosÌogaítmos:
a) losi 49 f) Ìog 10000 k) logf ú25 p) logú 0,09
b) 10g62Ì ó g) lo& 4 l) losar 3 q)lôsitr;0,008
.
.. 81
c) Ìogrr l02.l l) ìogr I m) logjr l2li r|o8o 6
;ti
.. 625
i) logi 243 nr log 1-ï
"l
r"e,,,ti6 i) toe'"4 ooo o) 1090,001
297
Ìêoria doslogarirmôs- o porquêdos toqaritmos
")Ì"s.+ b)rog,
3 Or"s,+
iËi!ffi s"u-aoq,ì"rog,: = ..
"nr"or",
u . r, * b ) he, +
iË,li'iill chu.** dea nêb6o à, {a. à } c RÌ e ò + 1,o núrero lo& a. hto él
-r"g*it"o
ì*ì
iigÍü3,9*Ìëi!iËrj$
Calculeos cologüitmos:
b) cologs32
",-L.e,f
Exercícios complementares
il1ffi cntut" o 'ao. ou 16."' .
"'p."*ao
:
illiii:riil s"r,".d. q'" r.g z 0,301. caÌculeÌos8 @mãpíoximação
deÍês c6asdecimais.
iiái$iiils"u*a. qu.loe: - 0,477, caÌculelog{6 comaprcximação
derrêscasas
decimais.
=
Ll$ililÌile r-ça. l, n - rÌ c.rque/(Ì) 2' ébijerora
a)Detemine
a inversa/ |
de/.
b)câlcÌle/ I(8).
298
Têoriàdos losa tmô6-oporquêdos ogâÍtmos
üi o; >2
iP,lliÌii rurucl o derodososnúmeros 2 Ìo&Í = -t é:
reaisrqu€sàtisfúema equação
".'j*t t.''.
..Í r 1ì
a )Õ
L J] J3 I
b)t0Ì
c) i 1 .r )
v1+Ì
299
Gapítulo39
Outraspropriedades
dos logaritmos
1. Apresentação
EstudârÌos,no capítuloanterìor,cincopÌopriedadesdoslogaritrnos.Conlinuando,vercmosÍnâistÌês
propriedâdes.
Sendod, I' e . númercsreaisposiÌivos,comà + 1,temos:
t
L.6 lr;n,o, = Ìos., + los. ..
' ,:"
Demonsfrâção
Sejam:Ìog,d:Ì € 1,Ì:a e log,(]:) <r ór:c.
A*im. pudemo, escrever h'b' - ú a h' - rr.
PeÌadefiniçãode logaritrno:
b log, d( . . 1og, 1 7 log,.-log
(c.q.d)
-d d,
- , l)
Exernplo!
a)Ìos2(4.2)-logr4+los:2 b)loss(625.12s):logj62s+Ìogs125
.:,.'
t".ziog,+- úe;"-!"e,"
:
Demonstrâção
Sejrm:los,a:Ì r+ 1,'=/l e logòc:) ê br=.
A$iÍn. poJemo.
e,crever,
; -. -n :
Peladefiniçãode Ìogantmo:
Exemplos
vl ,ÌÊR+,1+1
300
OúÍ6s proôri€dad€sdôs lôgaÍilmos
Demonstrâção
S eja Ìn :l o gàd= . r . 1 bl = a e l o g Ía :J .) L=a.
PeLapropriedâde transitìvâ dâ igualdade: ò' : l? e lè = a <a b' = k! .
Pela defiÌição de logaÌitÍno ò' : fr ê ], = logÌ óÌ.
Pela Fopriedâde L.3, pode
) .rros.
á ...ros. d . rosó .. .]if{
d - ros. = r"g",.
íc.q.d.)
Exemplos
l ôo q
drlogd 12 - -:!ì:' br toe,, o -:qi--
- ro8 õ4 '' togeul
Exercícínsresolìidos
:ìÊj"Í::r:isabmao qre toc. s : 0,898e lo& 2 = 0.386.caÌcdü:
a r 'o g "l 0 c ,l o g -s
"' "" ,1
b) Ìos62,5 d) logó20 f) Ìosó
"6
Resolução
L,6
( 5 2) : l Õg ó s + l o 9 62 = 0 ,8 9 8+ 0 .38ó= 1,28:1.
ã )1 0 g 610= 10g6
L.7
b ) 1 0 8 6 2. 5:10g6; : 10 9 6 5 Ìo € ;2 = 0 .8 9 8 0 .3 8 6= 0 . 512.
L.8
'''' L ,6
ê )l o p .-+ - ì oc . 5 ì o e .' 2 l o e .5 l ô Ê ./6 .)ì l ogò5 -íl o& õ -l o8.2,-
= 0,898- (1 + 0.386):0,898 1.38ó= 0.488-
L.3
301
OulrãspropriãdâdêÊ
dôslôgáritmôs
A
t = l o g 3 + l o g 4 + l o g 5 + l o g ó : l og (3.4.5.ó)=
: +Èi : ji5
,) roe.2 -o.o:r.
r.s r
!J
L.8
ì.16 J ! í - l) ì os - ì oel 0.10i 0.177
- . , C' J t oA) {. u . 1(,1
-''Jlo glì j
l, . 6 P l, l
ìo
<. r c lì ',," l o g r0 .o B2
^ . , ^^
ìo g -
' , ôS - r
L.ü 1,.1
_ lo! í l0 lì loe- ìo g l 0 ìo B l ìo B2 | 0.477 n. t(Jl . ranô
- '
luÊ ' L .o 8 2 0.J01
L.6
f t 1 6 :: \e ndoa - 5. . alc u l dl o 80 2 e m ru n ç á oô ê ,.
ì o B ,2 l o g ,2 ìoga2 l og"2
^^ , _ | .." ,' s | ,.,' )| .' " { - l ;;-t:-i :: i -
22i
I l+4n l + 1h
-
2 -' 2
302
Outrs propÍlêdâdes
dosloqaritmôs
logr 9= d ê l o g , r 3 1 =d
ExercíciosbrÍsicos
.B;i.rìi sabendoquclos. 2 = 0.43eÌosr3 : 0.68,caìculè
d) los.2 B)log,24 i) losj 4da
2 hl 9
orrosr e) Ìos1l
'Òs5T
c) ÌoC<-1,5 f) logJ 8 i) los5
'6
.Si*i iì Sabeidoquelo8 5 = 0,ó9e 1og3 = 0.47,cÀl.nle:
d) log 15 e)los30 i) logr 5
f) Ìos6
b) ÌoB 75 /_ , _ l0 ì j) los, 125
^- 5 ]
[suEesrâo:
g)log 18
... 21 h) los í15
à + 1. (Süg€stáo:façaumdìnuddçadc base)
B161ii Determinco vàlor der. sabendoque-! = log, 4 los: 3
BJri: Deremineo valordeÌ, sabendo quet = 1o8.125 lô8r4 ]ogJ3
queloc (d + b ):h e Io e \a
R ;€ ,r S abendo à ):, c a l cul leog(dì ár)
t = ìoc, i Ìoc, aà
-
303
Outrasprop êdãrlêãdôslôgârhmos
Exercícíos complementúres
l-ê!jti:iÌ:sâbe"doqüe Ìos. d + Ìosr ò = ., calcule.em funçãode a è., o valoÌ de t.
2:0,301 e log 3 = 0..177.
,Èj2Í Sabendoquelos calculelos7,2. ì
s"u'a.q."1"e,":3,.arcülelos , lt.
F-ll,lï,ji
?
J
(^4:,: í aì.u ìeìo g: I lo g ó. . abendoqueloea ì o8; a . o b e d e c i d al\l ) d â .a . . o n d i ( ó e . d e e r i r e n c , â
iÇ"51iì';sabe.oo que log : = 0,477 e Ìos 31,42 = 1.:197,calcúe, com alroúmção de duas casâs.lecina^, o
númerclogr3142,
c.6 íìl ( ule o v . t lúdeì o 8 k b e n d oo u el o g ' 2 e l Ò Ê .ì 1.
É.
Questões dosvestibulares
'Vlill;!Ï(Fu'€stsP)ser = lo& ? eI : lÕsb49,en1ãÒ
r - r é isuâla: }'//
a) loei 7 b) ÌosÌ67 c) It
cr dr2
"1,,
M?liii::€uvest-sP)sabedo sequese: 2, podenosconcluiÍquelo&
concluiÍquelo& 100
r00é isuala: L./
, /1 )^
, 304
It
Capítulo40
Funçãologarítmica
1. Introdução
Consìdercmosa 1ìnção/(.,r) : log, "v.PodenosobÌeÌ o sráfico de I atÌxvésde umatabela:
As Iunções/(-y) : Ìog, Ì e
s(.Ì) = log I r saochrmadas
de funções- logârítmicâs.
Definição
ExeÍnplos
a) ír) = log,r b)rÌ(Ì) : loso.,.r lo c , ' d)t(ì):l og]7Í
t
306
2. Propriedadesda funçáologarítmica
cr ïiìïï$$,ií.tÍi,sì v{Ì,}.ò}c Rieò+ 1
G.2 A funçãologâítmica/(Ì): logàÌ é crescente
em todoseudomíniose,e somente
se,ó > L
Tem-se, então:
V1iYj,"r,,ólcRìeò > 1.
G.3 A função logaÌítm;ca /(jr) : log, Ì é decrescente em todo seu domínio se, e somente sej
0< ò < 1 .
flxl=laghx,0<h<1
V {-r,,Ì , , à }c L R+ e á< 1
Exercícíosresolvídos
iËìlt{ Detminr o aonlnio da funçãolÌÌ ) = loss (3Ì 6).
R€soluçáo
EÌi sl è log, ! os e, es om e n te s è ,1 r,à ìc R i e r+ l .C o n o a base5doÌogüi hoj Á Òbedecèàcondi çãode
existênciâ,bâstÀinlomos â condiçãosobÍeo loSditnudo, isro é.
3 r-6 > 0 .. a > 2.
Loso,D(J)={r€RlÌ>21.
307
.R.2,:,i Det€mind o domíniodâ funçãoír ) = los, (8Ì - 2).
Resolüçáo
Pda gdntir à èxislênciâde log, (&r 2), deveftoster:
f 81
1i :ï
2>o
1;;r (Dn(II]n0n)
(r)-iì*_"***__***_,a_
iID
ürr)
,a
ì
L o B o, D( lr = lx eR r' - I e r+ L l
1 l _ l :ï
L o s o.D( / ) = { r € R I< t< 4 e !+ 2 1 .
f.'l
rtmr+ffi ,-u;..
'
Exercícíos btÍsicos
Ei";l:,rr;t:
Esb@eo sÍáfico dc cadanma dàsfunçõcs:
a) Ía) : rosr r
Ì
P,i,ãü Classifiquecono crescenteou decrcsceúecadauna dls funções:
d) (r) = Ìos-6- Ì
308
l-
s
Exercícios complementüre
è-:r:i:: e sentençalog, ab = log. d + log. à é verdâdeiÍapea:
a) quaisqnernúmeros reas4,, e..
b) quaisqüer!úmeÍÒsÊais posilivosa,, e c
c) quâisquernúmeÌo eaisd. à e., comdà > 0 e. + I
d) quaìsquernúmeros reaisposìiivos d., e.. con Ír + 1.
c) quaisquernúmeÍosreaìsa, à e .. com . + I .
Sendod, á e . númerosredìslosinvoso log5a log.l) > lo8. .. podehosâfimâr que:
'gËt:'
.: orf o;'. =l
^:ti ',
n ,m e, \ r x i\ Doir \ . er og. d _lô g i D_ lo! o o d ê m o 'd f m a q - e
C.3 se rd.'".àe
d ) a ó <. e) d =
Questões dosvestibulares
ír) : los:(': - 5Ì + 4)él
tl.íi,:j (uFAc)o dominio,1tunção
a)lr€Rl1<r<41 d)1Ì€R Ì>
&){ÌelR -t<lour>al e)lr Í€ RÌ
c){r€R Ì< 4}
V2 \PtC-Rl' O Sralrl drtunr;oÍ'' lo8"]e
ì
li
l
1. Conceituacão 1
ti
Chamase"equaçãologarítÌnica' aquetaqueapresentaa incógnitano logârirmândooì Íìa basede um tI
Exemplos :.
I
â ) ì o sr Ì:3 b) log (Ì2 .,r)+ Ìog Ì = log 9 c) 10&3.,r: 2
:i i v r,.
ApÌesentêmos,comoexeÌcíciosresotvidos,algunstipos de equâçãologâÌírÌnica.
Exercíciosresolvídos
Éiit-::;: Rsolu a eq@çãoto& (4Ì + 24) = 5.
Rcrolução
Canllìçãôde en!ún :ia (C.E.)
Em pdÌneno ìugaadeyemosinpor a condìçãode exisÉnciado toguÌtDo:
Prepatuçiia da eqlação
Tmmforlrrmos d dois monbros d! equaçãoe m logrnLmor de me,mu base.O nümerc puJe
5 ser escrÌto
como logditdo de base2. do segúintemodor 5 = 5 tog, 2 = Ìogj 2i.
Assnn. teúos:logr (,1r + 24) = 5etog1(4J + 24) = Ìogr 2, ... Ìog: (4Ì + 2:l) = Ìog,32.
ír+1>0 ír> 1 O)
Lr 7>0 tr>7. (lD
(r) n (II)
c.E. HiFffi
Prcpaúçaio.laequação: lo& (Ì + l) + log,(Ì - 7) : logr 3r.
PelapropriedadeL.6 doslog!ì.itÌnos.podelnosescIever:logr (r + lX, . 7) = logr 3,.
R? nlúf.io t1ocqúçào
Pelâp.opriedadeG.1, temos:Ìog, (r: 61 7) = log39 + r: 61 7 = 9
... rr ó r i ó = 0 = x = 8 our: -2.
lF,l*=
.'"ffi " 1ì
Prepamçãida equoçãotlo\(18r + i0) log (r + 5) = log 10.
Peldpropriedade
| .7 do. logdi,mo..podemo.e\crser: los -l:!l---lq - Ios 10.
ReroLução.la eqúação
Peìdpropriedrde
C.l. remo\, - In l8r lo l(L r0
-i_:
.. l & .- 1 0 Ì: 5 0 - l 0 .' . & Í= 40 .. i :5.
ïiFi# s+i
NorequeÌ: s s.tisf.za C.E.,rÊ*Êi:+;:'
Ë!E+;i::':'
PoltdÌo .Í = {51.
.L
Ì 3,t1
c.E.
Preporaçãoda eqauçãa
Inicialmente,devemospasd pdd una nesma baselodo! os logditmos dê equação
. PeìapropnedâdeL8 (mudançade hase).podcmose!dev"., 1"8,' =
*+
. PeÌapropnedâdeL.,1.podemosescrever:2 = ÌoCr 2r'
los. = roctr2r.
A$im, temosque:ros,(r + 4) -
ËË
R.tuLuçãÒda equação
lo{. l
ìos: íì + 4J -.- = ol:4
( r + 4ì 2 (r+ 1
- . l- : : : r
..l o8r :l ô. g rrb
--.. l :- fl :1 6 -- Ê + 8Ì + l ó: l tu..-Ìr - 8Ì + 16= 0.
PrepõÍaçao dd equaçã.)
r o s( Ì1 8r) ros(-Ì?-a+6)-rosr, 5 = r. c j = ro s 1 . 5 .
*ã
R.sòlução.lã equdção
PelapropriedadeC.1.tenosl
^. " = l o s 1 .5 Ì:-8 a l
Ì oe :
Ì' :-Ì+ 6 2
i
. . 2Ì: 16Ì: -3r: 3r + 1 8 ...5 t _ l 3 a 18= 0+ Ì:_l ouÌ:
5
NotequeapenasÌ: -l sâtisfazaC.E.
=
:'Ëìliiìììl nesotvera equaçaotoe, s z.
Rrslução
Cotuliçiia.le üisíência
"" iiïì$]g!$Ì$*i*il
Prepançõo .Ìa eqmçõj: loA,9 = 2 è
Resolução da equaçtu: log,9 = Io8,xl = 9 :rr..a = ? o uÌ:-3.
Ì : 3 satisfu a C.E.
Noteque âpena-s PoÍúlto s : {3ì
312
jËitl,ri:ResoÌvda equação (Ìos,t2 5bsi-Ì+,1=0.
Resoluçáo
Cat lìção .le e\istência
c.E.
Resoltlçãa.ld ?qúatão
Fa ze ndo
a nudânç de a v d ìá re l o g rr: r. te m o s :r2 5 r + 4 :0+ r = l oul = 4.
Vo Ìtmd oà v ar ì áv el , m o sl :o g ,Ì : | = r= ? o u l o g ,a
ongin a lte 4= Ì 8i .
C,.ro o\ do: . r . lo, r , oe, .a ri .tc d Ìd C | ;_ . 0 . .e m o .\ | ,.dt..
j
.8: 8 Re o l re d r qudç ào
t os .' " ! - - ro .
' t+ o g rx
Con.liçãj d. existên ìd
".,-{r:ï
íIì.-*--... - -. _ È,
1i;r
0x
(ID
.,:..,
CE ; > 0 r ; + . + .
ì ogr r = 2+ a :9 o u l o g .r =
3 1
n
OsdoisvaloresdeÌ sâtisfazem
a C.E.
6a
Exercícios btísicos
:Ë.ijÍìri Resolvaem lR asequaçõesl
Pr og,( 6Ì- 9) :a s) Ìos6(rr- I) + los L G 2) : losÍ 64
b) logr(2{ + l0) + logz(r + 1) = ó .
c) los. (3r + 7) - ]ÒsJ(Ì 1) = 1 h)log,32: - 5
i0 logr 1 + los: (r 2) log: (Ì - 3) = 3
i) flos, rì'-log, rr+a = o
e )1os , ( r ' + 2r ) l o s j Ì: 2
1.
l Ì=
f) los. (r 2) lo& (Ì 4) = r i,
" l oÊ , r 4 ÌoÊ , Ì -
11
Ex ercícios complementares
tõliÌ::ii Rc$l'a, .- lR,â equação Los,(3r + 6) logr ('; + 2) : L-
::Gr*Ì oeternlne.cm Ln.o c@jmro solÌqãoda equação: los?(Ì - 1) 2 Ìos, (r 2) 2 Ìoe+ (r + r) =
- l oe '.\ lq'
idlgìtì obteúa o coljuto do! !âlÒrs deÌ, Ì € R. quosatìsfaçaú Ìog (Ì + 3) + log (r 3) - 2logr'
r igualdadc:
C",!Ìlìli consideredo o uivcrso U : ÍR.rèsotvr cadanma dasequâções:
a)3 = ìog,9 c) (logJ)4' = log-ì paÍar > 1 e) log 2r | : log (Ì + l)
s
d.osvestibulare
Questões
lvÌf;iii (Fesp-sP)AsoçãÒÍ1ãequação 2 + Ìosr(' 1):los:(ar :l)ó:
d){l} b)l 2.0} d){1,3ì e) 10.al
,.)lal
o coijunLosolução.raequação(Ìog<:' * .r, t t I *
,Viãiii (Fuvesl-sP) ( = o u,
' "r. f )'
4A b) {0Ì . c )l ìl d) 10,2l e) 10, 2l
V3 ,l es ps P , Nr eauacã o l ors o s !' .." " ," ' "
]
b) lll
u l8to* "
v-4': (lEl sP,Re\ohao.i
,..ulloe '
lr):128
314
ilr.liil,,:,l
'
',
+\'--------- '1 ""
E xercícios resolvid.o
s
R.J , Resoìver log. (fÌ
a inequação 1) > 3.
co nr t ì ç ãa. e\
le is Ì ên c i(C
a .E .) 31 1 > 0 + Ì> !
3
PrepdtuaAo.lu íh?qmlão
EscÍevenoso número3 coúo uÌÌ ìogdiirÌo de base2, ou seja:3 : logr 2r .
Temos.enÌão:logr (3r 1) > log, 2r.
Rernaúo da ìrcqaaçaa
PeÌalrotrìedadeC.2, tcmosqueo "senridÒ"È) dadesigualdade
e!1reosIogâriirÌossemanLém
e)!!ra
oslogarirúandos,
poisa base2 é naior que1. Ou seja:
los r ( 3 r 1 )> l o s :8 3 3 .r- 1 > 8 ..3Ì> 9 .. Ì> 3.
O conjnntontuçao S da irequaçãoé ã iúte*ecçãodo conjuntoS dosrcaisÌ raisque_t> l.coÌr oto!
junto .t dosreaisr qne satlsfúem a C.E.Ì > 1
T
S":r>
-
s : s ' n s"
i.z:att
ResoÌver
a lnequâção
log I (r 1) + log r (Ì + 5) < a.
Rêsoluçáo t
-
Conliçato.le erisíên ía(C.E.)
l n , 1, | (r
1 s n 1 Y ' L:: ;
r' : r1 )---.
(I) n(n) '__l-.ll,@Ì.'.]'.'':.- a t
316
P r. pdtuçiiÒ.ld ìkeqaaçaa
/r\r.
Escre\€mos o úmerc 4 da lnequação como um loga.itmo de base
t.
o! se.ja: a=loe,l" l
R.solucao.laìnequa< óa
PeÌaprolriedade G.3 da fução logarítmìca.remÒsque o "senÌido" (<) da desÌgualdadeentreos logarit
úos é "invertido"(>) p.ra osrogaitnuoos. poisa rasc (] .ua o 1 o" *:",
) -n" "
l o g , (r 1) ( r+ 5) < ì o g , l ó + (Ì - I)(Ì + 5 ) > 1 ó
--
,.Ì:+5r r 5>16
< Ì 7 ou i> 3.
Po rta n to-
O conjunlosoluçioS da incqraçãoé ! inteÍsècção reaisÌ tdisquer <
dÒconjDntoS'dos 7 our > 3,
como coniuntoS"dosrcaisauesatisfàzèm a C.E.Ì > L.Ìs1oé:
S=S'nS"
3
Prcprdçaò.la ineqúdçao
Escrevenos o número l como!m logaÍirdodebãse3.Isloé: 1 = Ìo8ì 3 L.
Temos.enlão:log, (2r + 1) Ìogr O + 8) < ìogr 3 ' .
317
R.rnução da inequdcao
Cono ÀbâsedosÌogditmos é maior qüe 1.o 'tdlido" (<) da desigüâldadesenútém (<) pm os logan!
çr - s-
:::
+
ïi* ,*t + +
-8 I
O conjuntôsoìução
S da inequação
é a intesecção
dô cônjúnrÒJ'dosÍedisÌ rris que 8<r<1,como
i iì
,t=S'nt
L
ltì
Ass im , . ( : 1r €R < r< l l
-
jFi,íÍ Resolverâ inequãção los. 9 >2.
Resolnúo
Can.lìçaÒ.le?ristênda (C.E.)
.;iaj;i;
"r,:-
Prepdraçãa.la i nequação
Escrev€nos o número 2 cono uú lÒsdritmo de basor, ou seja: 2 = log, Ì1 .
Temos,enlão: logl 9 > log, Ìr.
ResÒluçãa da ineq@ção
Devemosãdmitir dud hipóteses:0<Ì < I our> L
I ahipóterc: O < ì < 7.
Se a base r está e!íe 0 e 1, ertão o 'Sentido" (>) da deriguaìdade dcvc scr "ìNeftido (<) pan os logdit-
mand os.Islo é:log ,9> log, Ì r + 9 < r ? . . Ì r - 9 > 0.
I
I
3í8
[
!-
Gapítulo42
I n e q u a çãlogarítmica
o
1. Conceituação
Chamâ-se"incquâçãologâríìnricâ"xqueÌâ.Ìueaprcscnlâa incógnitâno ÌogaÌiimandooü nâ bâscdc
Excmplos
â) logz (3Ì l) > l
b) log , (.Ì l) + log I (,v+5) < 4
l
I
2. Resoluçãode uma inequaçãologarítnica
A Ìesolução de trmâ incquâçãobgâÌíhnicâ bnsciâsc nx propnedâdcG.2 ou na C.3 das fun!ões
ÌogaÌíimicâs.
. tjf-;*;.!*,"ü;;-* .,,
Ì#!ï*
I
.":l .-: ,
- l/
, . Ì Nene
oe , l'
log , Õ' e ,.
V rì r
, . Ur. n ' " 4 . r.
'
315
Po Ía n toa< 3ot r Ì > 3.
Asìm seldo,o conjuúrosÒlüção
Sr.soba l! hipótese,
é fomado lelos vaÌoÌesraìsr quc satisfazem
às
/
* n-
1,,o:
Assnn, o conjunlo soluçio S:. sob a 2t hipólese,é lìrnado peÌo\ vâloresÍeâìs Ì que sarlsfazen
i1
ú =S'nS ns
Exercícios básícos
:E;l:,l n.,orracD n m nequaçoes:
â) loe5 (2r 8) > 2 d )Ìo e,,,(5Ì i ) > ]oe,l .(5 2r)
319
l:Ei?r::Detemine,eú R,o conjunto
soÌução
decrdaumadds
inequaçõcs:
a)lo8,(aì 2)<1 d)Ìosi,(:la l)<losq:(l -r)
b) los (5 a) > 3 e)losro + l) + Ìosr(Ì 7) > 2
320
Gapítulo43
Logaritmos
decimais
1. A tábuade logaritmos
Conhecendo-se os logarinnosdos nÍÍneros reâispositivosnumabaseó, é possíveÌcaÌculaÌos Ìu8rÍir
mos dessesnú'Ììerosem quaÌqueÍoutn bâse. , brstândoprra isso usaralónÌula de mudançade bâse:
ro r.. o
d l-
loP J ,-.c o" l t
tô 9 o, m 1 À
.. . n.,
Por isso é conveniente conlìecermos os Ìogârihos dos núÌÌeros reais positivos numa deÌeminrìda
tase. Devido a ceúascomodidades.escoÌheÌnosâbasc 10-O princiro matemáricoa usarabase l0nos
logaÌilÌÌos foì o inglês Henry Briggs (1561-1639).Bnggs conslÌuiu uma tâbelx (iábua) apresenrando
321
l '.o ê . ìo t sq45 e r gLr l a , o n ìdd r \1 ,,. J rJ c re fl .-
r i' x /l ì co n ur n num ef or / . n d o -n e fd l i v o e nenof
que l O númcìo Ì, é chaÌnadode "Ìnantissa do
loc n 4 5 ( , c Lr\ Llorloc dli /d .,. ra rrb J r a e l o !a -
nÌ mo \! 4 J r olLr n'/rr e nâ 1 r.\m :r l i rh d d o 1 u ' Ì(
ro 945.
<r_ a = 0,975:t3
Exercícios resolvidos
F,l Dctcrminarâ caructerÍÍica de cadx ur dos rúrìcros:
a ) Ìoel1?8 e) log 125.8
b) kìg 67 f) log 0,39
Exemplos
â) O númetu659.4251apresentâ hês algarìsmosem su! paÍe inreiÌarpoÌt;rnroâ caftìctefísÌrca
do
Ìog659,4251é 2.
b) O ÌíÌmero 9,283 apresenla
utìl algaÌismoenì suâ pârÌe inteiÌat poíâDroa câÍrcterístrcado
1og9,283é0(zero).
322
Exercício resolvido
R.3 Un núnrúr rcalN.posltivoe menorque l. apìÈsçnra.na1ìrmadccinll, tês zerosantecede..lo
o p.nÌcüo
dígiLonãonulo.Dclcrmimra câÍà.tÈísli.àdo logr\,
a) O núÌnero 0,0005 apresentaquatro zeros âìÍecedendoo prììnciro dígiro não nulo. PoÌianto I
crracterístÌcado log 0,0005 é ,1.
h) O número0.324 aprescnt!uìn zero nntecedendoo primeÌÌo dígìto Dão-nxÌo.Porlantor caracÌe-
r'ísticado log 0,32,1é l
Exercíciosresolvidos
n.4 ProcuràÍnr Lábua
dc logditnos am.nÌissade.ad. um dosnúrnerosl
a) log ì l2lj b) log 67
+- M , nt i\ . , dolog I l1 6
323
8.5 Coìì o âuxílio da tabeladc Ìogirihos .lecjmla. ça,cu,âr:
a )l os 1Ì 28 b) hg 67
i,ï,:iË".,ï::t,1j"ï:ijÌltïti,,ïïifiïiii",ïïïï:tli:':..ii:;"",i::'.:ï
a)r Lrg
1l28=I +u,052r= t,naz']Ìi c) log 9= 0 + 0,9542:l= 0,95.124
h)lo! ú7= | + 0.82ó07
= t,8,2Ò01.
R.6 Conì o auxíio {la líbuÀ dc logânhos, catcuta.rog 116.
?
a )togr = l + 0. 9997 8 i
. =ctuãclcÌislica=3j,Ì =rìântissa= 0,99978(0 = u < l).
.
b) log) = .1+ (-0.4335ó).
Lenbrc sde qüe.anmÌis* é unnúmercposho e mqrorqucL fortaDro
0.4135ónãoéârnânrisâ
oo logl nerì 4 é camcÌerísricâ.parâdercr acleÌisnca
e a mântiss4
deloearilìÌosnegati
vos,agÌmosdo segunìre úodo
. Err€vemos o qlor do togxrirÌÌo
comouma somdde duaspÂrcetas, a paÍe inreirâmaisapatre
l o c r_ ( 4 ) + (_ 0 ,43356).
parte l,ârr€
nteira decimal
. Subtraímos
I dapaÍc inteirae sonamost à paÍtcdecindl:Ìogr = (_.+ _ l)+(
0.43j56 + r).
ObsenequesubÌÍaúdoI c aohcsmotènpo soÌÌandoI a üft número,
. Chegamos o núneronãoscalLeú.
íinalmenrea logl= 5 + 0.5ó644.Assinr,lemos:
. = cúacteríslicd= 5;u =manÌissa = 0.56ó44
Exercícios básicos
8.1 I Usan.lo^a-definiçno de câracteística. dctennine a caÍactef,sLìca
de .ala nú rlos núneros:
ji3,
Ëll:Ë :l[]Ëf,,,, iìl:Ë;:í ,i",ouo','
324
rlqi*i, Usrndo a definição de cúàcte.ístÌca.detemine a careterística de câilaum ilo! números:
a) log I 145 c) log 13 e) log 1432,5 g) l og0,127
b )Ìo 9 12428 d) iog 2ó.341 f) ìog 0,03
rìié:i Us.do asreeraspráli.as,detemirc a câÍacreÍisnca
de cadaum dosnúmerosi
â) log 348 b) log 1625.32 c) 1og0,0031 d) log 0,000013
lÉi4:i Usandoasregraspráticas,.lereminc a cara.ÌerlsLrcã
.le cadaum dos númcros:
a) log 125.18 b ) l Òg4 1 ,3 2 1 c) log 1,2 d) log 0.00001u
lrBlÈr'r,Ptuc-e naiábuâde logântìnos
a mmrissâdè.ad! unÌdosfineros:
a) log I9l b ) l o g I1 2 9 c)bgl
8. 6 co ,,,o i u ' r lioJ . dberde
r l o g .,n o ,.." ,r.c :
a) ÌoB i93 b) log I 129 c) los 3
8.7,1::iProcurèna tíbua de loganhos a manlìsa de câdàum dosDúrÌeros:
a) log 845 b ) Ìo 8 1 1 8 9 c) l og 17
Bláll:l Co- o uu"íüodo1ábuã
doÌoedinnos,calcule:
a) los 8,15 b ) l o g I1 8 9 c) log 17
8.9 ço' noiL''lioJ.,hu Jo clo Sdir m o. . c lt . ut e
â) log,r 128 b)los,16 c) ios64s d) lÒg16
21,1
b) le c) 2e d) -2 e
0.49319 0,49349 0.49349 -0,49349 0,5065r
325
Gapítulo44
Cálcu lod e logari tm o s
não-tabelados
1. Propriedadefundamentalda mantissa
ExempÌo
Os númerosÌ2.34 e 123.4dìfercmentìesi Âpenns na posiçãoda vírgulâ.SejaÌn â maDtìssa
do
l, temos:log 12.34= 1 + ,?. (Il
ìog 12.34.ComoesseÌogarÌlÌnotemcaracteústica
No1c,por outroÌado,quc:krg 123.4: log (12.34. l0) : ÌoCi2,34 + log 10. (rt)
SubstiiuÌndo
(I) em (Ìl),temos:
iog 123.,1=1+ n + 1:2 + m.
TeÌnoscntãoque,] tambémé â Inânrissn
do loe 123,4.
Exercíciosresolvidos
R.l . onox. ,l;. 1 . . hu . , c oC im o . ihuld. .
'
a) log 9Ì.3 b) k,g 0.0821
tenos:log 0,0823:
Fìnàlmcntc, =
2 + 0,915,10 1,0846
326
C ácul ode l osaÌi l mos não tabel ados
Cdra.í€- MnDtisrâ
a nutissa: 0.41664(vefifiquem
A c&acterôticado log 261 é 2 e, nr Ìábuàde logditnos. enconi.aìÌos
p á 9 .3 31) -
PoÍaÌto lo8 261 = 2 + 0,4r664: 2.41664.
2. Interpolaçáologarítmica
A Ìábuade logaritmosqueapresentamos ncslecâpítuÌo(págs.330à 334)ros dá os Ìogaritmosdeci
maisde 1 âté 1200.Comofffíamosparac. culir log 1201ou 1og34,58Ì
Noteqüeâ mántissa do Ìog 1201estarìanà coluna,ne nâmesmalinìa do núnero 1201.A maÌtissa
do log 34,58é a mesmado log 3458e portanÌoestêÌiana colünâm e na mesmalinhado número3 458.
Poréma nossatábuâvâi somentcaléâ linhâ120u.
Pararesolvermos essespÌoblenâs.vmos ìsâí umatécnìca châÌÌâdâde interpolàçãologaríamica.
Porexemplo.vamoscalculaÌo log I201 à pâÌlirdo log 120,1.
. Como auxíÌioda Ìábuade ioga tmos,temosquelog 120= 2,07918e log 121:2.082'79.
327
Cálculodê logã rmos náo rabelados
. Admìtindo, com
ulna pequen mar-
gem de error que a
vaÌiação dâ Íúnção
J: Ì o g Ìé L i near no
intervâÌo 1120, 1211,
podemos enconÌraÌ o
log 120,1 pelo Go-
rema de TaÌes. Ob-
serve o gráfico ao
lado.
120 124,1
328
}'i-
Cáculode logâÌÌtmôs não'iâbâ âdos
Exercício resolvido
:F:5Ì;1,,Com o anÍnio da tábuade ìogoitmos, .alculãÍ uú vâlÒrâproximdo pda slr.
Resoluçáo
Te mo sq ue: 5ì=r r 5r ' 5qr r = 1 2 5 5 0 1 5 .
Pda c!Ìculamos5q'r,inicìalmente càlculamos o seulogaÍltno:Ìog 5'r15: 0,15 Ìog 5.
\-J
t.3
329
CálcL o de osarìlmos ìáo laberados
3. Tábuade logaritmosdecimais
Conï€nções
L A colunaN {presenros losafìtÌnandos.
IL Crclanúmeroda colurÌar? retrÌesen|a
asca{ìsdccimrisda ìnmtìssado log N. A prÌ'leinieLrâ
de
câdaÌÌdÌissa é zelo
rr 94 97313 t (Ìn o :0,97.113.
330
C ã.u n dê rosàÍi rmosnao rdbê ddôs
200 30103 250 39194 300 47112 350 54407 400 60206
201 30320 251 39967 301 41451 351 54531 401 60314
202 30535 252 40140 302 48001 352 54654 402 60423
203 30750 I 253 40312 303 48144 353 54777 403 60531
204 30963 254 40483 304 44247 354 54900 404 60638
205 3t1l5 305 355 55023 405 60746
206 31387 306 356 55145 406 60853
207 31597 307 357 55261 441 60959
204 31806 308 358 55388 408 61066
209 32015 309 359 I 55509 409 61112
210 32222 4t 491 49136 55630 61278
211 32424 41664 49276 55751 61384
32634 41830 49415 55871 61490
213 32838 41996 49554 55991 61595
214 33041 42160 49693 56110 61700
215 33244 42325 365 56229 61805
216 33445 42444 366 56348 61909
217 33646 42651 361 56467 62014
214 33846 42413 368 56585 62118
219 34044 42975 369 56703 62221
220 34242 320 370 56820 62325
221 34439 321 371 ' 56937 62424
222 34635 322 62531
223 34830 323 313 57171 62634
224 35025 324 314 572A7 62737
225 325 51188 57 403 62839
226 326 51322 57519 62941
227 327 51455 57634 63043
228 324 51587 57749 63144
229 329 51720 57464 63246
230 51851 380 51914 430 63347
231 331 51983 381 58092 431 63444
232 332 521 14 342 58206 432 63548
233 333 52244 383 58320 433 63649
234 334 52375 384 58433 434 63149
235 37107 245 335 385 435 63849
236 37291 246 336 386 436 63949
237 37475 287 337 387 437 64048
238 37658 2AA 338 388 438 64147
239 37840 249 339 389 439 64246
240 38021 53148 390 440 64345
241 38202 53275 391 441 64444
242 38382 53403 392 442 64542
243 38561 53529 393 443 64640
244 38739 53656 394 64138
245 295 46982 395 59660 445 64836
246 296 47129 396 59770 446 64933
247 297 47276 391 59879 447 65031
248 298 47422 398 59988 444 65124
249 299 47567 399 60097 449 65225
65321
331
C á c u ode o g a r i t m ô sn ã o i ã b € râ d o s
E 450 65321 500 69697 550 74036 600 778t5 650 81291
451 65418 501 69984 551 14115 ) 601 7 78A7 651 81358
452 65514 502 70070 552 14194 1l 602 77960 652 41425
453 65610 503 74151 553 7 4 2 7 3: 603 14432 653 81491
454 65706 504 74243 554 74351 | 604 18104 654 81558
455 65801 505 10329 555 14429 605 74176 655 41624
456 65896 506 10415 556 7 4501 606 74241 656 81690
451 65992 507 70501 557 74586 607 78319 657 41151
458 66087 508 70586 558 74663 608 78390 658 81823
459 66181 509 70612 559 74741 609 74462 659 81889
460 66276 510 70757 560 74819 610 78533 Ì u t 81954
461 66370 511 70442 78604
462
463
66464
66558
512
513
70927
71012
561
562
563
74896
74974
7 5 0 51
78675
14146
331a2a2a
82086
663 42151
464 66652 514 71096 564 15124 78817 664 42217
465 66745 515 71181 565 15205 78888 665 42242
466 66839 516 71265 566 15242 616 78958 666 42347
461 66932 517 71349 561 75358 617 79029 667 42413
468 67025 518 7 t433 568 7 5 4 35 618 79099 668 42478
469 67\17 519 71517 569 7 5 5 11 619 79169 669 42543
470 61214 520 I 7 1 6 0 0 570 75581 620 79239 670 82601
471 61302 521 i 7',t684 571 75664 621 79309 671 82612
472 61394 522 11761 ; 572 75740 622 19379 672 82731
473 67486 523 71850 513 75815 623 19449 673 42402
414 67518 524 7 t9 3 3 514 75891 624 79518 674 82866
475 67669 525 72016 575 625 79588 675 82930
476 67161 526 72099 576 76042 626 79657 676 82995
47 7 61452 527 72181 577 76118 621 79721 677 83059
47 4 67943 528 72263 578 76193 628 79796 678 83123
479 68034 529 72346 579 76268 629 79865 679 83187
480 64124 530 12424 580 16343 630 79934 680 43251
4Al 64215 12509 581 76418 631 80003 681 83315
482 68305 532 72591 542 76492 632 80072 642 83378
483 68395 533 72673 583 16561 633 80140 683 43442
444 68485 534 12154 584 76641 634 80209 684 83506
485 68574 535 72835 585 16716 635 40217 685 83569
486 68664 536 72916 586 76190 636 80346 686 83632
441 68753 537 72997 581 76864 637 80414 687 83696
488 68842 538 73074 588 76938 638 804a2 688 83759
489 68931 539 73159 589 77012 639 80550 689 43822
490 69020 540 13239 590 77085 640 80618 690 83885
491 69108 13320 591 71159 641 80686 691 83948
492 69197 542 73400 592 77232 642 80754 692 84011
49 3 69285 543 73480 593 77305 643 80821 693 44073
49 4 69373 544 73560 77319 644 80889 694 84136
495 69461l 545 73640 595 77452 645 80956 695 84198
496 69548 l 546 73719 596 77525 646 81A23 696 84261
49-1 69636 I 547 73799 597 77597 647 81090 697 84323
498 69723 | 544 73878 598 77670 648 81158 698 84386
499 69810I 549 73957 599 77743 649 81224 699 84448
500 69891 550 74036 600 77415 650 41291 700 84510
cá cu o de l ôOâÍìmôs i ão 1âbôârl os
333
Cáculo de losarúmos não rabe adôs
334
.-------
Exercíciosbásícos
B. l c, n o. , u , r o, jr , . I , u.d . .ô B .,.i rmo(rh .. ,,t.
a ) l o s 13, 6 b) ì og6 ,l 5 c ) l o g0 ,0 8 1 orr.ei ., 21
I iog./t:,o
8.2 co . o àu\ r iodr r . bet l J . to rd r,,o ....,..< .
â) Ìog 2.39 b) log I t2,E c) log 0,0032 ...ros 25
o, .. 1
Ì- t log,'6,0S1
B.3r : DeÌeÌmlne-Ìcrncaddumadasigual.ladcs:
a) logr = 2.9E182 b) ìoeÌ : 0,:18:130 c) l oeì: 2.3172:l
dos vestibulare
Questões s
V-Í (CescenSP) Numatábuade kJearìtmos
dccnìaì\ sdo
cnconlì.adosos vaÌoresao Ìado.
335
Capítulo45
Conce itode â n g u l o
r. òemrprano
Consideremosuma reta r contidanum pÌanod.
se i d mo e o u' s uhc o rl u fl o .d e p o n ro 'd e s s (
2. Angulo geométrico
Angulo geomélricoé à intersecçãode doìs semipÌanoscujasorìgenssãorelasconcoÌrentes.
liiii^L
Notâs
l. O ângulo raso.o nulo, o de uma volta complctâc o Ìepleìnentârde um ânguÌogeomélriconào sào
ângulosgeométricos.pois não são inreÌsecções de seìniplnnos.cujrs origeússãoremsconcorìenles.
2. O tipo de ânguÌoque mâis nos interessaé o ângulo geométrico. Por comodidâdc,dâqui pân a
1ÌeDtc.omitiÌemos a palavrngeornétrico.chaììando o snÌplcsmcnlede ângulo, ou sejâ:
338
Notâ
UÍn aÌto de ÌÌedidâ 0' (zerognu) é denoÌninadoârco nulo.
Exercícioresolvido
ËÍ.: Na fielra, o comprimerto oo
2
_
J "m {,
'.o
úFru- c ig'.r u
J .' .i c u ;,Á n .r d e .' n ,.n a-F\
-r.
c ilc ' , 1. .a, m . did xJ o ín g u l oVOV e mg i d u .. \,1
rfricanos o rco porúãl-e rão slmpìcsncntc
pofúi, rroisexìíem doÌsdcos na circunterência
con
Minrto
I
Um minuto(l') é iguaÌa
60
Segundo
I
(1") é iguaÌâ
Unì segundo
60
6.2. O transferidor
339
Exercício resolvido
iÈãi,:i l-1"a. o aoguueôr dafisuracoú o âuxíio deumÍusferidor
7.1. Adição
Na adiçãode düâsmedidasem graus,rninuÌose segündos,
somâmos,
separâdamenre,
os graus,os
minutose os segundos.
Exercício resolvido
:ËÍi-iÌ::Etetu$:32":15'17'
+ 26.36'50".
Resoluçâo
32"45,17,
+
26'3ó'50',
58.81'67', ì
7.2. Subtração
Parasubtrâirmosumameúda de outÍâ em gÌâus,minutose segmdos,agimosdê seguinremâneira:
L se a medidaem ninutos (ou segundogdo minuendofor menoÍ que a conespondenre medìdado
subhaendo,então"emplesÌamos"1' (ou l') da medidade unidadeimeúatamentesuperìoÌe â rransfor
mamosern60' (ou 60'):
it. quaÌÌdoâsmeúdasem graus,rninutose segundosdo minuendoforcm rnôioÌesou igüâisàsmedi,
dascoffespondentesdo subtraendo,entãosubtraínos.separadamenÌe,
os graüs,os mìnurose os ssgun
340
Exercício resolvido
Sj{ïi Eferuar
53'261?' 28'34'15'.
Resolução
53'26',17', 52"46t1',
*
.:s..Ì+
ts 28.3415"
Exercícío resolvido
22'15'28"
lF5r,r'iiEfetuar ' 6-
22.t5 28',
132"90'168',
23"26'48', | 3
agimosdo seguÌntemodo:
L dividimos â Ìnedidâ em graus pelo número iÌteiro | 23'26'48"
2. ',7"
IL transfonnamosem mìnutoso rcstodessàdìvisão(2 ' 60' = 120')e somamos
osminutosoblidos
aosminutosdo dividendo:
23' 26'\ 48"
(,-2'
(z. oo)- rzo't
).
146'
IIL dividìmos â nova medidaem minutospelo númeroinlelÌo:
23" 48'
t
\(2 . 60') .- ,ra'l
146',
2',
341
ry. tÌansformamosem segundoso Íesto dessâdivisão (2 . 60' : 120")e somâmosos sesundosob-
tldos âossegundosdo dividendo:
23. 26'\
\ (2 ' 601 +
l-
120't
L46 )':-
Exercícios resolvidos
iÈiíi::ii stitu- oz"so'zo', s.
67. só\ 2q I s
/_ :. t , , 5 .õ
\\2 õ0/- 'ut \
),
(-n. "ulr : at/
-
s0'
j'
I
342
. Os deslocãmcÌtos dos pôntei.ossaoproporcìG
nais erlre si e lmbém sÃo Ìrroporcionais aÒ
tetnpo,ou seja,em ó0 nin o ponlèìrc dos miN- '.{'
tos percoÍe 3600e o dashorâspercorc 3ü.
As 10h l5 mìn,o ponteircmaiorestáÌocalizado
exatameíte úo nútnero 3 do mostrador e o
menoresrÁenrreo l0 e o I l.
30
l5
LogÕ,ó0r = :150.
Exercíciosbtisicos
ó . r: . \d h g .ra.o lom plm P nl od o d o n Pv i i C u a.ì
B:zjiì!ì Um arcÒdc circu.íerêncià tem conpiimeúto t2 cDÌ e mede 60.. euâl o cohlrimerro .la cìcuníerência
queconlémesse.rco?
,Bì$lìiit O comprimdto de umdci.cuníerênciâé 72 cm. Qual o comprimenrodc um a.co de 45.. coÌndo !e$a.n-
343
8.4 l, 1c,Jo .dn g, u ..r o. ir \ liodo. t i. e, J . , .
8.6 Calculc:
a)12"+ ó'2r'12', b)ó" 5'r2'26" c) 56'36 2{ : 7
E xercícios complementares
C.í QMI â medida.em Smus.do ânguìolòmado peLosponteifosde um reló8io às I (ì h l0 ìÌin?
C.3 Qual o dÈ\lôc.menÌo.eú eraus,do pontenÒdâ\ hoias. desde ds 7 n até Ò próiiDo nÌonÌcníoen que o\
se$biepõem?
FonLeiÍos
C.4 A flgura ao lado ó um arco de circunferCncìade
cento O. Como auxílìode uìnfxnsfelidor,c.ìcuÌc
amedida.em enus-de$e âÌco.
C.5 UDacuNrde ünaesÌr.dâÌe!ì r forma dc unì arco decirconfeiéncid.DcÍle o lonlolJniciaÌ da cu^d, até
o ìrontoB, t'nìal da.urvâ. r esÌr.dâ mud. sta diìcçào em 32'. Qurl a mcdìdado uconÈ em grns?
344
Questões dos vestibulares
lli;ïtll (F.C-M.s-ro*-Sp) Às 9 h 10 min. o ângulotomâdo
rElos ponteirosde um relóqio él
, 150' b) 147.30, cr 145" d) ló0" e) n.d.a.
j"ìt'ti!l r,'lcl u.u
<puc é dividiilâ em setearcosde me.lidasisuâis. Dent* asâhemarivâs.o vard
"i"cüfeÌênciâ
que nais seaproxina da medidâde cadâum deses aÌcosé:
9 5 f4 3 ' b) 52. c) s1'25'47 d) 51' 25' t0, e) 53'
iì/jíri;r (Fatec-SP)Nâ figura lem-s€o mosrrâdorde m rclógio {re raio 1. Seusponreúosnücm
4 h 40 ft,n. A
árca da rcgião hâchuada nâ fieu é:
o )-
9
,. 107r
. I l,r
345
1. Ângulo reto
É um ângulode medidâ90'.
2. Angulo agudo
É um ângulode medidamenorque90".
ExempÌo
3. Ângulo obtuso
É um ângúo de nedida maioÍ que90'.
Exemplo
.\
G€n€Élidêders
sobrc'âfguto6
4. Anguloscomplementares
Sàodoisánguloscujasomadasmedidâs
é 90".
Exenplo
5. Angulossuplementares
SãodoisânguloscujasoÍnâdâsmedidasé I 80'.
Exemplo
6. Angulosadjacentes
Sãodois ânguloscuja inteÍsecçãoé um de seuslâdos.
Exemplo /
A ôB n B ô c = o É '
7. Angtrlosopostospelo vértice
Sãodois âÌìgúos cujosladosde um sãosemirctas oposrasdos ladosdo ourro.
Exemplo
Propriedad€
3{ì
GeôeÍâlidôdes
sobreâraulos
8. Bissetrizde um ângulo
Bissetrizde uÍn ânguloÁOB é a semi Íeta de oÍìgemO quedivide o ânguloem dois ângulosde me-
didasiguais.
Exemplo
OC e bissetri/
doàngulo,lOB
ç. e.omenre
\.
med(Bóc) : med(Áóc).
9. Retasperpendiculares
DuâsÍetasconcoÌÍentessãoperpendicuìares
se,e somentese,Íbmam entresì quâtroângulosretos
Exemplo
Exercíciosresolvidos
iÊjïill: Detennind a meüda do compÌementode cadaum Ílos ânguloscujasnedidâs sío:
a) 32' b) l8'32' .) 25'12'14" d)a
348
GêneÍalidades
sobrêânAUros
l
ir!:"i,,!ii!iiil!!i
Exercíciosbrisicos
ÉÍr : DeÌemine a me{liÍlado cornpÌementode cadaum dos ánguloscujâsfte.didassãol
a) I7' b) 26'45 c) 12' 28' 43'
g:2r';: Derèúúe a m€didado suplemenrode cadaun dos ânsuloscujâ$medidassão:
a) 28' b)ó7'13' c) t26"46'12'
B:írt:i: O conplencnil] da terçapdre de um ângulomed€7Cr.Qual a modidadese ângulo?
:È;di:,:rDeternine o valor deÌ na fiCu:
a'
td-i?I,, Co t-n. *-do tgM etransferidor.
a retalerpendi.ulara/ peloponroÁ:
. BB CC' .- OR OC
oBoc'uBoc
1Í BR CC
-u B o a
c) Que conclusões!o.ê pode ftar?
349
-ïT
Genôr€lidád€ssobÍ6,ángulos
I
i
i
I'
I
I
Ì
t
t
I
I
I
I
I
II
I
3
I
I
I
Ì
f 350
t
::)
Capítule47 .i
Tr i g o n o m e tr inao triângulo
retângulo
1. Introdução
Na praçâde mìnlrâcidadc. una rampaplana une tloii pìsosem deinível, conforme a fÌgura:
351
ÌrigonometÍiano trÌânguloÍeÌânsulo
ObseÌveque os triângúos OAB. OCD, OEF e OGH sãosemelhantes. Assim, a razãoentredois lâdos
quaisquerde um delesé igual à razãoentreos lâdoscoÍespoÌdentes dosoutros,ou seja:
BA -DC FE HG
OA OC OE OG
OB OD OF OH
OA OC OE OG
BA DC FË HG
OB OD OF OH
Note que â.sconstantes 11,,"r e rr dependem exclusivamenÌe da medida a, e não das úmensões do triân
guÌo escolhidoparaobtêlas.
Como os infinitos triângulos Ìetângulos que possuem o ângulo agudo de medida o são semelhântes
en.Íe si, temos que as constantes 11,r, e rr podem ser obÌidas, de maneira anáÌoga. a partìr de quaìquer
352
ÍrigônomeÍia no tiângulô Íelânsulo
E xercício s resolvitlos
R.l Como auxílioderég!âgnduàdae ÌransleridoÍ,.alculâÍ
sen42o.cÒs42'e tg42o
Constrnínôs
un ângu1o
de.12': TràçdhÒs ufra perpendiculàr ã uìì dos lados dese
OA
Medimos,comauxíliodarégua,osladosdo lriânguloÁBO. Temos:
. A B :2 ,7 c h ;,4 O:3 ,0 c ú ; B O :4.1 Ç m.
Assim,caÌculamos:
a) A razão lrigonomélrica q!è dele ser apli.ada é aquela que relaciona os elemcnios:
. âneulo aeudo (ló"),
353
no tÌiánsub ÍeÌâns! o
Trlgonomêtria
Exercícíosbtísicos
eitillr c.- . a" gn lüãdÀ
èLúsieri.lÒr,
câlcule
sen3f,, côs35' ets 35'.
"""ílio 'ésüâ
I 354
Ì.lgonômêtia no tÍlãngu o rêtânguló
E : z : : r'sa b cndoqnes en23' = 0 ,4 6 .c o s 2 8 ' :0 ,8 8 e 1 g 2 8 ' :0 ,5:l .câl cul eoval orderemcadafi gu€:
ã )b )'c)
\__l
\t" \
8.4 :i: Um alpinisla desejacaÌcuÌd a altura dc umacncosL que vai escald. P.ra is$o,alàsta se,horizontãlúen1è.
80 ú dÒÉ dà encosta (conlìr.mefisura)e visualizao loposobunÌ àÌgulode 55"como pÌanohorizontat.
Calculeà LntuÍada encosr&(Dddo$:sen55" = 0,E1.cos55' = 0.57e te 55' : 1.42.)
Una cscada dcvc scr consiruída !@ unir dois pisos de um púdio. A ahuÌtr do !ìso mais cÌerado em
relàçãoaoliso intèrioréde 8 m. Püa isso,lbi consiruídauma rampa plua unnrdo os dois pisos.Sabendo
que o Ânguìo Íômldo pela rampa com um llano hoú7ontaì é 3ï. calcule o compìimcnlo da rampa.
(Dados: sen33'= 0,54. cos 33c 0,83 etg 33o = 0,ó4.)
-
355
Ì ri O onôme rrã
n o Í'ã nsurorela ns uo
E xercícioscotnplementares
C.l poÌícla fede llocalizou nà llo.eÍn amazôrica uma pi\1a dc louso claDdcstinacon as seguinÌesc.rà.,
^
. â pista !ìedir 100 h de coúprìmenLo.en planae hoÍìzoÌtal:
. tro fÌn.l da pisÌa h.!ìa !n íi!Ò.e de 30m de altura.conlbnÌc liEu.â.
1-=
L'
180m -i
5e um pequem âviào príir do pÒrl{)}, no senLidodc A. c c\atamcntc no pomo (- lcvantü \,ôo eú linbd
reLâ.dc ìnodo qle essareta fofle um ângulod.on Ò phno honzontal.qMì deyeseÍ â tangcnÌeded (rg d)
ÍìxÍa quc a acfonale pase exÂÌanenLeì0 xcinà dâ ánoel
C.2 Um poÍe locaìira+e Ìunìa rampa !lm! que foma u!ì ângulo de 28'con o pllno hoÍìzonràl (conrômc
flgurx). Nüm instmte cn qlc os raìos sohres são peilendicul.res à râúpa, o po(e pÌÒieÌâ$brc csa
n'ììp. unr. soúbru de 2.3 n dc corÌÌlrimcnto. Calcnle a altur! do posre. (Dados: sen28r:0.4ó,
cos 2 8' :0 .88 e Ìg 28' : 0, 53. )
ÌrigoôomeÍia noÌriângutô Íerâns! o
C.3 Detenni.È Â hedida Ì do scgmcnto,D na figun â leguir (Dddos,scn 27' : 0,,+5.cos27. : 0.89 c
rg 27" = 0.50i ser Ì0o : 0.1t. cos 10" : 0,98 c r8 i0" = 0,17)
A. . 3O!a
- D.
(Sugeslão:
ìntroduz!una ìncógnira ÁD : ).)
auxiliar.iazendo
C.4 Qualé a hedìdaÌ do \egmcntol, na fìguma seguir?íDrdos:sen20" = 0,34,.o\ l0o - 0-93 I20q :
= 0..ìó:seÍ 36' : 0.58,cosló" = 0_80c 1836" = 0.72.)
c . t0 0 m - D
uDÌaincógniÌr.uxìliar,fazeddoÁD: r.)
(Sügêíãorintroduza
C.5 Umdo sepúaunr bpógÍaiôde um mom. Paramcdl a !Ìtur dcsc nìoÍo. o ro!ógmfolnsirlaün rodo,
lito num porto e !ê o topodo nrÌÌo í)b um àrgllo dc ll'coD o planoho|izonÌãI.A seguir.àfasLr-\e
180tn e !ê o Lopodo .rcÍo $b um lngulo dc 25' com o pÌarc lÌorizoirsl_confomefìgüâ. Cãrcurea
altrìrado úoÍo. (Dados:sen25' - 0,42.cos25" = 0.90c r.e25' = 0.:16i\e. 33" 0.5:1.
cos ll. : o,lJ:l
-
c Ìe 33' : 0.6,1.)
Ìrigônômdriânôtiànsulo Íerànsuo
V*ilii: (Set*ut) u-a p.*o! de I .50n de altur..sÌtuada a 100nì de ümatone,avistao seutoposobnm ângulo
deóíÌ'corì rhorizontal.Qualé r altur darorc? (Dados:senó0'= 0.86.cos60' = 0,50e tg 60' : 1.73.)
a) I 74,5m btl7l,2n c) E6.6m d) 50,0Ìì e) 17.15m
V,3ir:i (UFRS) Dois ií"ei. dè umalÍaça estãoìigadospof !m mDÌ!! de 3-25 DÌ de comprìmenroe d grausdè
jncljlação. conforne â ngü . Deven!\e construir sobre a rampa cinco deeÍatrsde DÌcsm altura. se
Vì!íi!:: €EI SP) Uft obsè^,âdordo alto de um tore veÍical, de âlruraÀ. eüerga a
linha do horizonlè.Sabeìdoque um Ìaìo risual fona com a rerticaÌ da toÍe
um âDerlo 0, confomè lìgnrd ao lado. dctemine, em tunção deI e 0, o nìo
da Tera. (Sugestão:o mio é perpendicularà .et! tangeitc !o ponto dc ta!
gência.)
358
Capítulo48
DoisteoremasimPortantes
Demonstrâção
ConstruiÍdo um ânguÌoagüIÌode medidad e trâçandouÌnÀperpendiculara um dosìadosdo Ílngulo
(conformefi g!ra), temos:
b =t9(r.
- .
;"s"
-2
(c.q d.)
Exercícioresolvido
R:,1Ì Dadossen40' : 0,íl e cos40' = 0.76. dctemind o vâlor de-Ì nâ figura:
\-1
\
359
DoìsleoÍemasimpo.tantôs
tc40.= +.
ComotemososvaÌoressen4(ìp= 0.64e cos40. 0.76,podenÒs
delcrminüo vator& tg 40q.ou sèjn:
-
fn r0_
r, Án"_
ì='084
'o'ao"
Asrm,0,84:=:
-{:8.a.
2. Anguloscomplementares
LembÌe,sede que dois ânguÌosagudosde Ìnedidas& e Ê são conplemenrâresse, e somemese!
l}+9:90o.
Demonstração
ConsÌÍuindoum ânguÌoagudode medidaa e rraçaÌÌdoumaI'€ÍpendicuÌâÌa um dosladosdo ângulo,
A
ObseÍvequeo ânsuÌoa é o compÌeÍnentar
de poiso + Íned(e)= 90ô+ med(a):90.
".
+Ì
a)
cos(90'
360
sen(90'
+l + cos o' = sen (90' d)
(c.q.d.)
Dois leoÍemas importanles
PÌovamos,assim,que:
Exemplos
de 70'; logo,sen20' = cos?0' e cos20' = sen70'.
a) 20' é o complemento
de 58'; logo,sen32' = cos58' ê cos32' = sen58'.
b) 32' é o compÌemento
Exercíciosresolvidos
Ri2ll'i;Sor,*aoq*-, zr = 0,92,c.ÌcuÌar E =
o valordaexpresão:
Logo. t = 0.,16.
se !Í}=c os o= em s p = e l d =
T i
Leo.Ìsír= + : i
t c
+4
D +x +a
No triâlgulo ÁDB temosque:
-9
ExercíciosbrÍsicos
..EiÍìiilo"ao.s.. :o' = o,:8ecos36' 0.80
-
A a -rl
/"'l 5 m
,/l "
i"
/J
361
Dois l€o16mãsimpóíãíÌês
b) tg (90" o)
Ex ercícíos complementares
#itÌiiiiÌ D"t"-i.e â *edidâ Ì do sesmenbca da fi8ua
?4
â.' ldd o..a be nd oq ue . eno-
I
l
362
r
Doìs 1€ôÌ6mâsimpôrlãniês
I
AC
dosvestibulares
Questões
iíj5Í tpuc-pr<tpuao' sen28' : 0.46e cos28' = 0,88.
a mclhorap,o\nâ\ãôds rediJ, do .e8menroÁ-8
dafieuraaoladoé:
363
Capítulo49
A trigonometria
e o teorema
de Pitágoras
l Aplicações
O teoÌemâ de Piúgorâs é fundamentâÌpara enrendeÌmoscerrasrelaçõesenlÌe as razõesrrigo
nométricâs.
Porissovâmosrevisaressefâmosoteorcmâ.
E xercícios resolvi.dos
qu.o e amedida
l*jrÌÍ sauenao dèun ânsuÌo
asudoe r". ."' = câlcutdcos
o.
" +,
364
r A rÍìsonomdÌi8 êo reorema de Pitagoras
l
U 4..x= 12.
t25
A s m . t s d= - - .
ìHliliiií oois pisos de um sãlão estão lisados lor uma
rampapÌda de 3,25 n de conprirdto e d gúus
de incÌina9ão(confome figurâ). Serãoconstntdos
sbre a rampa cinco degraDsde mesm aÌtura.
12,
5endo\ o. d- c r' rc ü rtu
3 a rru rae.m m e Ìro.
ll.
de cadadeerau.
R€soluçáo
SendoIt r altuÍa de cadadegrau,
rr + 1 2 2= 1 3 rìÌ' = 25...Ì : 5.
Obtemosènlãoo triângulo:
([)
-.
365
AÍigonom6Íiâ ê o iêôÍêmâ de Pitásoras
5 + H = 0.25
l3
Lo8o.a ilrú.' dc rÀLlâdeeÍaue U.25m
:::::':.:.'
:l)'.a:.:'.t:j:l
',,,t;:
ri il
,:::l:'j:'tt:,t::
::;!.1:,':t:
Exercíciosbtisicos
€:tt'.ii sabcndoque o é a medidade un ânsulo agudoe que cosd = t5
n
3.t:l', DetemineÒvaÌordetg d, sabendo
qued é a úedia" a" u- a.gurougrao ."n.
" - j.
'8,7 \. trÊurâ R ..
I " 8a
Deleúinc ú \Jo! {tc 1
366
Atrigônometria e o leoremã de Pilágôrás
:i$,,iff;:ïea.a neai. a largura de un rio, de mdsens pdaÌeÌas, um toúgrâfo lMcou dois lonros A e 6, numa
mareen. disÌànres52 n uft do oDtio.Na outramdgem! o topóeÌafotoìnou um ponroC rãl qüe os ângulos
se n^1
p =2
ú.
Questõesdos vestibulares
tc","""-se) càlcurea soúa dasmedidasdos
i14..fr1i
do Íiângulo relânguloao hdo, sabendoquc
câtèLÒs
BC=r0 c c os d: 5.
I. sauto quecoso : ]f
i H-ãiìlrc",""" sq N" rie"ra.aerernine
c.- 4 5 d m
-
iti,i*iÍi!
(E.E.Mauá'sP) qüè*"
sabon.lÒ
"
:
*.
*r U =
J "
rc = IO a"t a nedidado segmento
-, -L"
367
Gapítulo50
Cálculos
de algunssênos;co-senos
e tangentes
1. Angulosnotáveis
ParaestudâÌos conceitosque vêÍn nospróxinos itens.convémcoúecermos o
taneentede aÌgunsângüÌos.Escolhemos,pelafacilidadedasdemonsrrações,
os áneulosde meúdas 30.,
45'e 60'.
l 4tr
,tr 2
NI
í12
-1 tT.
.íJ2 ,, 2
tï&ÀJ
368
Cálculosde alguns senos, co senos eÌãngêntôs
,d
2 I
sen30" :
2'
/4F
cos30' =
2
,/
: ,ltr
2
Á
2 -| 4 tr
--T l5 3
4tr
sen60' : cos30" = E. cos60" = sen30' :
Ì : sen60" 2 '',tr
2' T. tg 60" I
z
1.3. Tabela dos ángulosnoláveis
Exercíciosresolvidos
F.l carcurdo,rro,dd
expresaoc llii
: . ' \e n ì0 ' .rÊ' .,."
45
Kesoruçâo
Por convençãotemosque:dadoum âneulode medidao, tem{e:
s e n ,d : G e n o )' .c o s " d= (c o so)' .i s' d = (tso)a-
369
Cálculosd6 âlgunssênôs,cô-sênos
ê tâng€ntês
Assim.calculãnos:
,"f r* j 5
\ "6Ì
- cos600+ ícos30o):
(sen30')r + (ls45')r
2 2t 2 4 4
9
. . r: f ,
l 7 J*ttt' it, T
*"i.1,
R i z . c dr cu r r o \r r o,dae\pÊ ..ã..1 pd , d , rì . .
:l't,.
. eD Ì o - f n iluì . c o, Àu - c oc ( i u ) . 1 8À o - 1 3/ À o ì .
l+!
22
''' r "' T
\.2 ) T
c*2on A
-D
Resolnção
Calculandoasnedidas dos ângulosinleúos do triânedo aCD, rèúos:
O triânguÌo ACD é isósc€les,pois pôssui dois ângulosde
ÌnesÌnâmedialâ:Ìogo. CD : ,D = 20 m.
Assin, do lÍiângúo AaD, teÌnosque:
=++=
*'''=,; n ..r=l0,6.
370
cálculosde ãlgunssenos,cesenos€ tângentes
or
{z=: .r +1=
fi
l: f. 1nr
(ll) eú (I), temos:
Subsnruúdo
Logo,Ì = 30 cm.
'rÉi{liì Na rigrn, caotar o valoi de I em funçãode d, P € a
P-a-
Resolução
FazendoCã = Ì, lèmosqneAí : 4 - i, ou sejal
|.-â-
(hh_
. . a tg Ê tg d - n tg Íl = ft tg d . . d tg p tg d = À tg o + à tg I
btisicos
:B:irì.r:calale o vaid dâdprcssãoE =
tgn 60'
queÕrnânguloÁaD è isdsceles
íSugestãorprove J
-- 10.m- o-_ r+ -
Bì5,,1
CaÌcuÌea medidaado sèementopt na figua:
D
I
8.6 li : sabendoque tg o = 3 e tc P = :1,calculeo vâ1ôÍdèx nâ f icura:
312
Cálculosdâ âlgunssenos,co-s€noâ
s Ìângentes
E xercícios complementares
:qí::jli o tdâns'I. Í.tâ"g,I" cujos .lad$ sãocompatÍveisé:
a) c)
d)
N
:C.e,Í Um homemde 1,80m de alluü, em É, em um tereno plarc e horizonrâI.vê, sobur ângulode 3(f coìno
plmo horlzontaÌ.um posteÌocalizadonesseúesmo leftno. Ao aproxinüie 3 m en direção âo posre,
lasa a vê lo sobum ân8uÌode 6lI com o plano ho.izortal. Detemine a altua do posre.
eiXl'l:i Umà 1oÍe locâlizÀ-senum reÍeno pldno e horizontaÌ.De un pontoÁ do lenèno. ao sul da rorrc. vè se o
topo dessatoÍe sob üú ângDlode 45'coú o plano hoÍìzonrã].Dè un ponto, do lereno, a lesleda tore.
Ìê se o topo dessalde sob un ânFulode l(]P coú o plãÍô honzôÍrêì. SabendoqÈ a diltância enrrc os
lonlos Á e B é 80 m. deÌemine a altuÍa da tore.
(;./Í. .r Um ol-.enadorno ponroí, da I rg.ra r lado.vè
um p!Édio segundoM ângulo de 105". Se esse
obserador esrí sÌtuadoa nmadistârcia de 18m do
lróüo e a uma aÌtura de 18 m em relaçãoao ler
reDohorircntal. entãoa allura do pnidio é:
a)rs({ã + 1)m
b)(10"6 + e)m
c)(2 +!6 ) m
d )5 8 m
o ) ('5 + 28) m
373
Cálculosde algunss€nos,co-seôos
e tang€ntêô
ffi a rigura nost a auascircunferênciâsde .aios 12 çm e 4 cm, tângenresentÊ si e r2ngentesa uúa reral
Deiteminea úediilí o do ângllo OÁ4.
!
dosvestibulares
Questões
m Guvest SP) Dois ponrosá e B eÍão siruadosna mdgem de um üo e distdtos 40 m um do oulro. r]m
ponto C, nà ourüì mdgem do rio, estí situadode t Ì nodo que o ânguÌoCÁB mede?5. e o ânaulo,4aa t
med€75'. Deteúiúè â ìargua do rio:
b)20n c)z0'6 m d)30n e)25n
iW €aap-SP) No triânsulo ao lãdo tem{e qued = 30.. Ê : 105. e a alturãrèlâtivaao ladoBC medè2 cn. o
lerímeh do triânguÌoABC, em cm, é:
.l ï
â) 10("6 + 1) d) :11
. 5.[('6 + r) e)6+2(E + E )
I
1
q2Ji(Jï + 1)
I
m Gaec-sP) Un círcúo de raio / esú insoiro no setoÌ ciÌcuÌú .le Íaio tR= i8 ú e âryulo cenaaÌ de 60e
(coniome fi8ua). Nessâscondiçõesrem seque: \
i
d )/ = a" ç . h
I
J
ti
ffi {rCv-sr) Nu rigu.a. r e I vaÌem,reçectivamente:
a )l Jl el( 3- J 3 ) Iv
b)3(3
" 6) e3, 6
cì qJ l ee( l J3 )
oe 0 - a 5 ) e e ' 6
etJl et Jí
I l
Gapítulo51
Unidadesde me d i d ad e a r c o s
e âng u lo s
1. O n úmeron( pi)
Considerenos
umâcircunferência
quâÌque..
= 3,1415.
2,
Na buscadessenúmeÌo,Arquimedesinscreveue
cúc n.c'e\eua umdme'mtìcúcunle'cnci,
Je raio/
hexágonosregutaÌes.
A seguir,AÍquimedes inscrcveu
e circunscreveú
a
essâcircunfèréncìâ
de râiordodccágonos regulâres.
Câlculouentãoos perímetrosdosdodecágonos
inscritoe ciÌcunscrito:
6.20/-e6,44r.rcspedivamenle.
. 6.20, i 61t.
L.'go.J \on\rJnre e rd qk. O , .' ;1
)r ; ), -,
O fiÌósofogregocontinuouessepÍocedimenÌo
atéchegâÌâ polígonos
ÌcgutaÌes
ins.riroe ciìcunscfl-
to com96 lados.obtendoassimâ aproxnnâção:
), '''
Sâbese.hoje.quea razão + qtrcsimboÌìzâmos
é o núÌÌìeroinâcionâl3,14159265..., pelaletragÌe-
sa (pi).
iÌ
- ":,., jr,
:,ì,,,.,,,,,.,.
DessaìguaÌdade,
chegamos
à fómulô quecalculao compÌimento
de umacircunfeÉncia
de raior:
ii:'i-;?ìiiii. o = :. r+.
-a"
Exercício resolvido
liEïflii:lc"ì*l- (peífteLo) .reumacncunlìrônciacu.jouio mcdc6 cn.
" -.p.i-"nro
Rêsoluçáo
O comprìmentode uma circünièrên. de ràtu / é dâdopor . = 2nf.
Sendor= 6 cm.lenos. : 2r. 6cú.
Logo, o compiimerto . da circuÍ iè.êncìaé . = | 2,Ì cDÌ.
Consìderemosum
arcoÁB-,contidonumacircunferência
deÌaior..taÌqueo comprimenro
ao ar.oia-
sclâigudla r.
Definições
Exercíciosresolvidos
R.2 DeÌenninàr
â medidaao ívt-, n" ttg.u,..
".o --.'"".
l5
R.3 ' sabendoque o arco iìtt da flgura úede 2.8 rl!l. dcrcmúar o raio da circunferòrcid
lr
2 ,8 5,6
5.ó
2.8
Logo, o Íaio dà cücunferêncianÌede2.m
377
Unìdãd€sdãmêdldãd€
arcose ângulos
4. Medidasequivalentes
Definição
Isto é, o graus é equivalente â I Ìadianos se, e somente se, ambos são medidas de ur'! nìesno arco.
Nolâ
Em ceÍos momenlos, cometeremos um "âbuso de Ìinguâgem" e diÌ€mos que (r' : Ê rad.
Exemplos
d, 4s'eequiralenrea n.1.,foì
;',,1 2n .âd
Íad
1l 60" _ +
b) 60' é equiYalente
a Íâd,poìs:
T 360' 27r-"d '
5. Transformaçõesde unidades
Vimos que uma ciÌcunferênciamede360' ou 2Í rad. Portantomeia chcunferênciâmede 180" ou
Í md, istoé:
378
Unidãdês
de môdidâde arcosÕângutos
Exercíciosresolvidos
R.4 Deremúe, em Íadianos.a medidaeqDjlalentea 128.
R€soìuçâo
lÌmbÍando que r rad equivalen a 180., bastaresolv€mos a regra de tés:
.. 1 8 0 -t: l 20n
r. _ 180
x-tzo
,:H ^d,..=**u
R.5 Dcremind. em gaú... merJ,t, e.1u tr
r ra,t.
'Jenre
Resoluçso
_ 1E0 r s o.
I
._ .Ì:_ g raus.._a:30"
a
R.6. : oeteminr, en graus.a medidâeqlivaÌcnte a I md-
r80 180
I
= 3,r:r.rmos
Faren.ron Ì = jS s'-' .. -. =v".
Exercícios brísicos
B.Í Calcuieo pe.ímetrode cadâma dascircmfeÍencB.
!)
:B:2 : l Um pneu ,le a"tomOveÌ,com 0.5 m de Eio, peÍc.ft! uma dislância de 6 280 n. eldtas vÒltü deu o
p n e u ?( A dot en: 3. 14. )
B'3 , , Um atletr deu 22 voÌtasnumapisla circuld de 50 m de raio. eue disrânciapeÍcoreu? (Ailôren = 3,14
)
Br,Í.,.: Una toaltraeaonda tem 1.5ú de raio. Umamulhd pÍereÍde colocd rendâem todo o Derímelrodâ balha_
Quantosmetrcsde rendaserãone.essários?(Adoren : 3,14.)
E:5-ì: Detemine, en radieos. â medidado arcoíDì
9-r
?
37S
Unidâdêsde medida de aÍcos e ânsu os
/ À\"*
\):-o I
â) 240' 0 20'
b)lr5' ï) 270. j) 22"30
c) 210' c) 30" r) 7'30,
d):ls' h) 300' l) 40.
(SugeÍâo:Nositensj e k.lraNfome em grausâúles,isroé:22'30 :22,5':7"30' :7.5'.)
D. ru sprese, en úàu(, á nìrdrrr ellutrdrenÌe
a
or rao j) .l rad
ì-
.. 5n . 2rí ..5r
k) 1.5r.d
rr rao . 1lrÌ ra
, l) 0.7rad
t
--
Exercícios complementare
s
e:l Duls Ìodas dcnrrdas,com sessentadenles a maior e vintè dentesa merôÍ, cÍão engienaÍlâscnLres.
QúaÍdÒà maioÍgndr32nrad,queils voltasd.ú a meM?
380
i
Ì
U ni dadesdemed da de aÍcos eânS u os
C.4 SaircÌdo que a mcdìda do Ìlrto dc uD heiiÌgono ÌcguìaÌ ir\cnLo nuiÌa circnnle.ênciade Íaiof é igud ao
Qaestões dosvesübulures
Viíl , (Vufcslì) Un! curla dc ccÌ1! rcdovia rcm o lìrmrâto de um a.co de circnrferêÍciâ. Se, em LaìcuNa. a
.odovìanudasu! diÍeção8"20 en I1,.1 m, o.ao dessacuÍvaé:
b) 200m d) 2l ó nì
V2 I €uvcsr SP)Quatrtos aproÍÌmidmcntc.unÌ aÌcodc 0-105rad?
erausme.le,
V3l (Ur B-DF) QuanloDedeem r.Ìdisnos
uìnârcode2" l5 ? (Sug€stáor
rânstornìe15 enìgrâu.)
381
Capítulo52
O sistematrigonométrico
1. Introduçáo
Até âqui, definimos seno,co senoe tangentesomentepara ângldosâgúdos.Vâmos estendeÌesses
conceitospâraângulosnão agudos.PaÌaissoé necessáÌiaa construçãode Lìmsistemachâmâdocircun-
ferênciâ trieonomótricâ.
2. Circunferênciatrisonométrica
ConsideÊmosumaciÌcunfeÉnciade raio unitrírio(r : 1), cujo certro coincidecom a origen de um
sistemacaÍesiano oÍosonal
EssaestrrtuÌâ,jüntâmente comâsconvenções
â
seguir,é a ciÌcunferência
úgonométrica.
Convenções
L O pontoÁ( i , 0) é â odgemde todosos aÌcosa seÌemrnedidosnê circunferêncìa.
IL Seum arco for medido no sentido horário, entaoâ essâmedidaseráatribuídoo sinal negati-
4" N
t. ',.'
/
:
- oÌisemdGarcc
382
O sisÌemaÌrisonomélrico
3. Arcostrigonométricos
A cadapontoM da circunferênciatrigonométricââssociamos
medidasem grausou radianosdo arco
-
Exempbs
a) Paíindo do ponto Á e girando uma volta completâ no sentido anti-hoÍáÌio, âssocìâmosas
seguintesmedidasaospontosA. B, A e B'l
b) Partindo do ponto Á e girando uma volta completa no sêniìdo horário, associamosas segúnÌes me-
didas aosDontosÁ. B. Á eB':
fi tX,.
IndicâÌemosqueoeBsãomedìdasdeaÌroscôngruospord=P(Ìê-se"décôngruoaÊ").
Exenplo
con.rderemo'a circunÍerencia
tri!onomérrìc..
383
O sistema lrlgonômétiôo
PârLindo
do ponÌoÁ e giÌandoduasvoÌtrscompletas
rÌosentidoanri-horário,
associamos
âssegunrtes
Ìnedìdâs
âospontosÁ. A. A eB :
Convenção
PaÍâ indicarmosamedidadeum arco trigonométrico,em mdìÂnos.não é necessrírio
explicilfi I uni
n5fi
rlde rad,
2 2
Exercíciosresolvidos
:liiilt,Ì:: ocrenim as r. em grals. associadasao
pontod. da fi8ura. -eaias
nas qualÍo lriììeiüs volraspo
e ri v as ( 0' < Ì < 144 0 ' ).
Resoluçáo
A medida.em radiânos,alsociadaao ponlo Á, Da
pnmeira volta positìvx. é ,!. Asrim, tcmos que a
medidaasociadaaoponloÁ:
. m segunda voltapositivaér + 2r! : 3n;
. m terceiralolta posÌtivaé r + 2 2n : 5Ì,
. na quaíâ volta losilÌva é iÌ + 3 . 2r : 1ft.
Logo,osvÀlorcs prccumdos são1Í.3n.5n e'7Ì.
384
O 3irôma ÍigonomóÌrico
R.3: De teftiÍd Íame did aÌ dodc od. pdnenâv olt apos iliv a( 0 " <r <l ó 0 " ) q u e p o s u ì â m e s m a e x t r e m i d a d e
11 1 0 . | :eo'
30' l
Como no eÍcrcícìo anterioÍ.lanos elininü as \olras compttus ,le ]lA Ídtl. PdÍd i\s. v.lmu\ Lrdsfoi
-. 3Í - 15n
2
4. Simetrias
F m uir o ur il , àb.m o . Íe l d co n J r m e d i d r. PeÌopontoM, tracemostÌês retas:a peeen
".
arcoscom extremidâdessimétricasem Ìelação â dicuÌarao eixo dasordenadas, a que pâssapela
u m d o . er j, o'( oor den rJ " ' ' ' u r o rg e m d o !.re n l origen do sìstemae a peryendicular ao eìxodas
.Jn e .rdno.por 5i. . o n o . rj J a rá .m3 i ' a d i rn re .a rb, i*â.. Es.a.rc'r. inr('ccpriÍn
r circJnÍerencia
caÌcuÌaÌos senose os co senosdcssesffcos. nospontosN,P e q, respectjvâÌnente.
Consìderemos.por exemplo,o pontoMda lìgura
abai.(o associado à medida 30".
AnrÌogâmente,
remos:
Exercíeio resolvido
O sastêmâtigônôméfico
I
il$Hil o p"'io M Íb ngura estÁaÁsociâdo
à medida
I ad. Dersmindasmediddr (0 < 2n)
' -
âssociad$aosportos,V,P e O.
Resolução
l "- 4 = 4 ì r v ,(ã)
Exercíciosbtísicos
lË{$ÍÈ Detêmine d nertidasÍ. em s.us, asstriad$ âos
poútosá, B, Á, B', nd três prireird voltâsposi!-
v as ( 0' < r < 10 8 0 ' )-
347
o sÌslemalriqonômériôô
:E;slli: Dèrermìnc
a medidar,do arcodâ prifreira!Òltapositn! (ff < r < 360"),quepossuia mesmaexremì-
iFjíü: Quas saoc mea;orsÌ (0 < Ì < 2n) asociadasâosvéíices .los rèLângul$abaixo?
388
O slsiomâ Ílgonômélr co
s
Exercícios complementare
ë;i:ìllrt o quadriláleroMNPP, ao lado, é urÌ retâísulo.
Obteúa os v.Ìorcsr, 3ó0'< j < 360',asocla
dosÂosponlosM, N, P c 0
Cigli, Se d e Íl são duas Dcdìdls. em gÍaus, asocladas a um mesìno Ponto dÀ circunlìrênci! trigoÍoúélúca.
enÌão podemos atumü que:
a)o= Ê . d )d :Ê 2.360' .
b)o-9+3óô". è )d = Ê + l . 3600,
parâdgnn Ì,1€ Z.
c)@:Ê+2 360'.
G.4' Se d e Ê \àô,1u.Á med,dJs.em údroo\, ã$,'cìãdnsa um nìesmoponto da clÌcünferênciatrigonomé1ricu,
en1ãolodefros anmar que:
a)" : Ê . d )a= í3
b)d: Ê +"r. + Ì' 2n.I)aúal gum* ,t€2.
c)0= Ê +4 lI
ìÈ;ôll:.i Dctlrrnine a medìÍ]ãÍlo dco da prlmcÍa vokâ pÒsilila (f < r < 3ó0') que posui . merna cxtrcmidàdè
d o a rcodc I 110" .
dosvestíbulares
Questões
üiiitili tpuc spl s.. taìsqueI = 180'
p.ão nedidasdedojsarcostngoÍômélricos ãlìr-
o. entãorro.le-se
"
a) aextrcmidade do aÍcodenedidao é un pontodo 1oquadrantè e âdo arcode modidãÊ é um !on1odo
2! qúrdÍanle.
b) âsexlÍemldâdes dos&cosdc medidÀs en ÍelaçãoaÒeixodâsÒrdenadas.
o e ll sãosimétricas
c) asextÍemidâdes dosdcosde mcdid$ d e Ê sãoslmétricas en relaçãôaoeixodâsabscissas.
d) asexlremjdâdesdos dcos de mcdidaso è Ê sãoslnérricd em tlação à ongem do sislèmacaJlesiüo.
o) neúuna dasantendes estácorcla,
rve'iill: G,TCE)Dois dcos rrigononélÍìcos sãocônsruosse.o sÒmente
se,tivercm a mesmaexÍemidade.Quâl das
Exemplo
Comoo Ìaio dâ cìrcunfeÌênciâtrigonométricâé uniláno (Ínedìdâigìâl â 1). temosqueascoordenâdâs
dosponÌosÁ,B. A eB'são:
NoÌeque:
.-el
iiiììiiiiiliì '.:
Exercícío resolvido
n .tj c ^. uld Òv - Ò , d a e i'.re -;o r ' e n ìt rÒ ' Á prì I ru-
*n 9"
Resoluçáo
ser 90" + cos 180"
substtumdo r lor 30' na expressão,temost =
sen270"
-E:0.
t
,/-t\
391
Seno€ co.sâno dê un arcotÍisonoméÍico
Exercício resolvido
fiià,'lifo.L"--,r .u,r o. produloP = sen53' cosÌ 00"serI 63"cos220'
"
3. Reduçáoao 1qquadrante
O objetivo desseestudoé relacionâÌo senoe o co-senode aÌcosdo 2q,do 3qe do,1" quâdrânteconr
o seno e o co seno do aÌco coÍespondente â câda un dessesarcos no 1q quâdrarÌte. Parâ exenplificâr,
uriÌizâÍemosa tabelados arcosnotíveis:
392
Sênô eco s€nô de um ârô tlgonométÍico
do 3nparao ln quadrante
3,2.Redução
Exercício resolvitlo
Èí' Câlculârsen 2a0" e co! 2,10'.
*. zo" = oo": j.
sen * .:+.
-'
/:.
,rÌ
3,3. Reduçáo do 4q para o 1' aÀl-l
' ' / L l) '
Exercício resolvido
R:âìli:,Cdculdsen 330'e cos330'.
130. : -s i 3 0 " : e
;
= .2,tr
3,4. Conclusóes
Os senos(orì co'senos)dc dois ârcosconespondcntes1ôlÌ o mesmo módulo.
393
senô e co-senodê ur arcotnqonométrìco
Exenplos
a)sen :
150.1 = = c) cos330'l = lcos30" = JT J5I
'*r. l+ + l2 l 2l
b)sen24o.t-
\enó'"
- + - l+l
d) cosZ0"l = cos60' +
Exercício resolvido
a2cosl0r + 2abseú11r + ,l sen5r
nwl simüncdãexwsãoE =
T' 2
Exercícios bósicos
inm obsene a circmferênciãlrisonoméficá e completed isuaÌdades.
a )co s 0 = - . . . . ,m 0: .-..-;
orcost = .....,
c) cosn=.....,srn =.. .:
..
a)co s
3n = 3n =.-.ì
--i sen
2
é) co s2 r: ....., sen2n = . . . . . . .
--
ffi cur"or"
ou"'- a" = *. '*i,';3:
"*p,",,,"" " ï :::,ti;õï" "''
394
Seno ê co seno d€ um âÍco tÍÌsonométÌico
,S:â.:,outenrra r = j!9?j++9$1,
o varoraae*prcsão !aúÌ : t
g .l '-!.
o qnã l d . n ro d rrô P : \ê n !l
DeLem , ne 5n 5Í 2r
I ln 9?r
êl'Ì'r obteihao velordaexlre$ãot =
395
Sênó êco seno de um arco lriqonométÍico
dos vestibulnres
Questôes
5 cos90' 4 cos 180"
\r.iïiljir (Fesrsp) A exlressão
2 sen270' 2 sen90"
,+ b )-l c)
9
d)l
r')| Ò+
Miiiì OFRS) No cíÍa]Ò tngononélricodaligura aoìado,teìì+ed = 120'.O lalor de oÁ
I JF
! )2 '. --l
ot
bll
.,7
. ^lt
.6+ 5!,5
a )1 ,-.2+3r5
1 .r6
t .o )- 2 3"1,
I.'o
ts
Gapítulo53
Senoe co-senode um arco
trigonométrico
Definição
,-,
t.
r
390
Capítulo54
Reduçãoao 1qquadrante
(generalização)
Nota
Mesmo que â extremidâdcdo arco de medidao não sejaponto do 1'quaúante. âsÌctâçõcsanrefloíes
contjnuan verdadeiras.Venfi qucl
Exercício resolvitlo
R.l scn(180" d ) sen(180"+ 0)
SinÌllincÚa expresãoE:
sen(360' d)
Srbcmosque ser (180" d) : send. scn(180"+ o) = seno e ser (360' o) : send
*r o- ( rn ô ) I \e r6
^ -* .,
BÊduçãoào I'quâdÌântê lgênêÍâ zâqão)
,iFiãirii , 8 c o s (Í rì+ ó c o s (n + t r)
si.pui"- u -
".p.
saheúos quo cos(Ì r) = cosr, cos (n + r) : -c o s r e cos(2r - a) : cosr
t4 ," l :* _ )4 ^
4 > È" Á" 2
Note que as extremidades de arcos de nedidâs opostas têm ordenadês opostas e abscissasiguais, isto é:
Exercíciosresolvidos
l.H,a:lllcârcurüscn( 30")ecos( 45').
sen( 30')=
Logo,remos sen30' = *l=-,*,'=
| "-.f $
ri*iti; c!ÌcÌlaÍ sen(-210') e cos(-300').
= j- 1
sen( 2r0')= *"r,0.= (i) , 3001= cos300. t'
" -.
398
Rôduqãoao rqquâdfân1âlgênêrârização)
1l
3.1. Medidaso " t ct
r r .i; r - - - t- ' ;.
3.2.Medidascre + c*
f
3.3.Medidasaef -ct
399
Bedução ao 1! quâdrânte lgerêrâlizaçáo)
3.4.Medidasa"3f **
'(*.")
Nota
Mesmo que â extrcnidxde do aìto iÌ não leja ponto do I o quâdraDte.as oito relaçôesaúerioÌes con
tinuam verdadeiÌâs.Verifi quc!
Exercícios resolvidos
Á.c ì aD e n o o r t u e f ô . fd h u r o r o \ d ç !\t{ c!\..o :
s ' r .r
l ìr
r:o s tt-d / + d rsl , + @ 1.
Resolucão
I r I Ì tn ì
ì J De m o ç q n ê c o ( \ i ô ] f | | Ôc| ' i| ' ,
48
Assim, 1emos, = send + send . . Ë : 2 sene : 2
55
É nl ;+" J +
comcoso + 0:E =
:Ê:f-i: Sinplìtitu a exfrcssão,
3n \
-(
=cosd,cos(2rr:-." * (* =
" * .* * .* .( ;.f " ") ".."
c os o+ c os d 2cosd
- - -
I c os dr
400
Reduçãoâo 1!quadrante(sene.alüaçãol
Exercícíosbósicos
c ô ' tl b 0 " tr) ro s L 1 8 0 ' + d)
Eil Simplìiìquea exprsão E :
cos 0 cos ( 180' u)
3 s e n (n 0 ) + s è Í (r+ d l
R4ll SnÌplifique!expressãoE:
ô.5',.1Calcule:
Éi6 calcule:
. / nì
x)\e i !
3,
.. f 5' ! ì .. f I 1JÌ ì
D rco st
6,
c os ( r + Ì ) + c os ( r)+ c o s (r Ì)
ì ) + s e n (r a )+ c o s r
"".{+-')
s en( 180" r ) + c o s (9 0 " r)
c os ( 27 0 ' + r)
se .l ; +xlms
r + s n l Ë +r.l
401
Beduçãoâo 1! q!âdrânte lseneralização)
E x ercício s complementares
C,f :r. ObsedãÍdo â circunfd€ncia trigonomética
aolado.completed iglaldades:
c)sen( n- a) =
d) cos (-d) =
"(+'+)
e) sen(2Í - a) :
f) reÍ l;i + o] =
. Í3n d rì =
s ) cÒs\2
h) sen{t! + a) =
rr cos(r dl =
jci2:::i
sea+ r :,'esenÌ= +. (+
"**.-. ì.
-
Oq, i Obe{lecidàsas condiçõesde existê.cia, sinllifique a expresão:
1. Relacão fundamental da
D€monstrâção
l,ogo,temos:sen']0+ cos':cr= 1.
1.1. Conseqüências
da relaçáofundamental
Da rclaçãofundamentâÌ:senr(x + cos, o = 1. obremosas ÌeÌações:
Exercícíosresolvídos
R.l sênu...c,," .+ n.(,rcurJ,..\do,do.o.o
; "
- 1\ . n: o+ c o \:d = I l t)
-
- ls gÌ o : 2 c o s o . (ID
( I l) en ( l ) + (2 c o sd ): + c o s l d : | . .4 cos:o -l -cos,d = I ...5 cosro = I
*,"=+
*,"=.,F
_,"=.+
Irl* *-. o. . . , isroé,o é umâÍcodol! quaaonL",
t"-* q*, o,, o -:E.
f -
.
F ' / en do .ô.d - '. c r . [ , . r em , ' . qu. : . en. -:"6
5
n:3': DeremiÍaÌ
u. á € R..re = ^r{
modoquesenÌ
"*,: +
404
. Rê âçáo entá o sêno ô oco seno de Úm mesmo a.co
Logo, tu = 2
lh.l iii.il ResolÌer a equaçio nâ vâriávelr: Ìr 2Ì + d =0
'ôsr
Então.,S: {1
Exercícios básicos
;ã,uïÌiwtorc." -i j' dê'enô
2ncdrcureo\dìo
' '
c"r."re.
li$.Sììï, quesèno= j
ae d. sabendo
""r". ""s "q*n'"'!a'
senr :
1fii!ïlfia""i, ,ã. ", '"r".". deseí-Ìecos'. sendo z*"" f '-t<'t
= *' :
iSffi oetemineovalorae.d".od.q*,e"'+ " +
Ì? + à + *ênrd = 0'
libi$,iïiR"'.Ì'" " "q""çã..à variávelri
l{.|,?ii!llsimpmque comcosr+ 0:
aexpressão,
,*+.*'l+-'l-'l+
"J
rÈremirco várÒr
iWA$,$ - asenr + I =0eque0<Ì<
que3 sen'1r
docosrsâbendo +
405
Relacãoenúê ô seno e o coieno de um mãsmôârcô
iEiffl sar"""q"",
I
/
frctrÌ+msÌ:
ì'.2
IseDr coç I il
DeteÌminez- (Sugestão:eleve@ quadradombos os nembrcs da lrimena iguaÌdade.)
lffi Dê o conjunlo soìuçãod! equaçãodo ? grauemr:
lffi aexpresaoa:
1J1ft , p-"-,,+ r,éequivarente
a:
a )E = L c os r c )t= 1 e)Ë :1 senÌ
b )É : l + c os r d )E:l + s e n r
Questõesdos vestíbulares
Sffi 6cv sr; .r "^p.es,r.*#-e#, comsenr + cosr. éisuarâ:
co \o I .end-l .enô.t
-
c)cosd +ìe co sa I
406
Capítulo56
Equaçõestrigonométricas
em seno
ou co-seno
1. Conceituaçáode equaçáotrigonométrica
Todaequâçãoque aprcsenÌaâ incógnitaem um arcode umâmzão ríigonométrjca(senoou co-scno,
poÌ exemplo)é denominada
eqüãçãoirigonomélíica.
Exemplos
a) cosrÌ 3cosr+2:0
..
or sen-r: "tt
2
c) tgr,Ì- tgÍ = 0
lÍ \
dìfnl;-rl+Losr:I
Exemplos
.t E
b) seni = s o- "' = ;
L€mbremosque os vaÌoÌesmáximo e mínimo do senoe do co-senosão ÌespeclivámenteI e t. ou
seja:
-l * I L
ExempÌo
A equâçãosenÌ = 5 nãopossuiÌaiz, pois não existÈunr ârcoÌ cujo senosejâ igual a 5.
407
EquaçõestÍisonométicâs €m 3
dosponlosÁ,B,Á'er':
III. coordenadas
tl
Exercíciosresolvidos
I i: E n f,::R c s ol\ cdeau(
r ; ü,e n , I . o r,0 _ í 2n.
I
Devcmos osportosdâ.ì.unlerênciaúgonométncaque
deÌerminar têÌr abscìsrd
igualr
a T
Pua podermosuÌilizd a Lrbela.vàmo\ bu\caÍno I'quâdrâÌte um ârco âuxiliâr. ìsto ó, o lfco (da rabelâ)
üio..'scm e ,cuar
J +:
L2L ! . = lL
-r:n dt
r 33
. - -: l l n arì
" " 9 ' l ' :i l : Ì
iF.4ìiìì,
RcsoÌ\,era equaçãocosÌ = 0. pâra 0 < Ì < 2r.
409
Equaçóes em s
rrioônômétÌicâs
Exercíciosbtásicos
ìfii:Fl;i n.sotua pda 0 < r < 2Í.
"' "qu"ç0".
.E .-
o*"= i
E ,m sÌ= -.lt
"r * , , = . i
E
t 1- . = 'i 0scnÌ:-1 i)' e n ' = 3
'
c)cosr= 1 s)così: I k)cosÌ: -5
Omsr- -s n)senÍ=o
.Õluvodaequa(ao
Eá::: obreúao conlunro rn ' l-.
-r."",. [". 1-]
êo.,"i,'roroucao
:9.4:iouar ü equ\;..o.' + *
-"* " [ + +1,
:
Ífl1fi.iÌXconsiderddooDniÌerso.r= l0,4nl,Íesolvaa€quaçaocÒsÌ 1.
: iÈ rFïl n e s or q. eq, a, ; . . * n , .n o n re p d ro l -2 r.0 1 .
iíÊ:ii,ilji Dê o conjuntodosvaÌorosde 0 < Ì < Í, que satisfalafr a isualdadesenr = 1.
-!
Exercícíos complementares
sil r=
s equãçro
igJlf Re.ol\s pda0 r 'tr
I.
i,HSÌ?:Resolva
aequrção fâçaft = o
sen3r = 1,lam 0 < r < 2r. (Sugestão: r= asin0<r<2r+
+,
=o< < zn .'. 0 < d < 6ríiresolva se.d = 1,p@0 < o < 6iI:enconirados
a equação osvalo.e!
f
a por3Ì:.reÌomddoassinà vdiávolo.iÚnal.)
ded, subsntua
cosr = c*
dâequâção
it:i5,iir; obteúa o conjuro solução *i"** u = to, znt
|, '.
liold.l?lResolvÀaeqDaçãosenr = cosr, pâra0 < i < 2n. (Süg€stáor
prccuÍenacircunferênciÀ
ÍigÕnomètÍcaos
pnlos qDetên abscissa
e ordenadâiguâis.)
410
Equaçõesl.iqonométricas êm 3
Questões dosvestibulares
dea.pd" q.a I *':
o nenorvalorpositivo
iI!"f tMàclènzie-sP) I
e,
of oï ")+ u)+ o!
!![]-ilj lcescea-sP)e sona dasraíres da equaçãoI - 4 coe a = 0, comprceÍdidasentrc0 e Í, é:
"r{- b )'! of of ; o!
lu"n-DF)A s".",iasÍaízes
ilïr]'Bj..iiì senÌ+
daeqlação = r,pt"o<'< z'.e,
-. l! '.J
a )n b)2'! o! of of
i,lf$.,Ë (c"'s*ir) o rú."ro deraízesdaeqÌaçãocosÌ + senr = 0 nointwalo [n. 3n] é:
a)2 b)1 c)3 d)4 è)0
411
Gapítulo57
na formafatorada
Equações
Exercícios resolvidos
iËlÌli+ tesotver lea o < x < 2n, a cquação(2 sen':r I )(1 cos-Ì 2) = 0, para0 < -Ì < 2n
. sèn- Ì : Ì "lt
,
/'-, L =:L
'!t"l
t;í L =:L
\zr ' l 'i L:]L
n 5rÌ
3n5Í7nn
1 4 47 +Ì
412
Fquaçõesna Íormâ Íátorada
Res olv er
a equa ç ã2oc o sÌ s e nr s € n r= 0 .p d a 0 < r< 2r.
Fâtonndo o primeiro memhrodã igüâlúÍle pelo casodo fator comum.lèmosquè: tenr (2 cosr
Pelâp.opriedade nulo,temos;senr= 0 ou 2 cosÌ l:0.
do pÍodDLo
L.c".s-10...+.
+Ì
ffi a equaaocosrsenÌ - cos' + senr - I = 0, pM 0 < r < 2r.
nesolve.
R6olüção
Fatdúdo Òpnúeno ìnemb|o da iSualdadepelo casÒdo âgrupmento, temÒsque:
' i s e - I - l ' (, . . ,scnI l rco.) l/ 0.
Pelaprolriedadedo produtonulo.tenos:senr I =0orcosÌ+ I =0.
L
2
"",",r:l+..Ì
4í3
Equaçoesnã fo'mã ÍãroÍãda
Exercícios btisicos
ìË.Ì'tlliResor'a (8 sei:Ì - lX2cosa+ JT)=0.pra0<r<2:r.
â equdção
É. i:j: D ele ri.e ocon iun ! oluc ; odd eqr J r ; o:
lgi-S;; q"d c ...j."r. r"ì uçãod! equàção2 senÌ cosa cos a = 0. para0 < Ì < 2n? (SugeÍáo: lìtore o
"
lnúeìo nenb.o daigúaldade.)
lËÌÍiLl ResoÌvaa equaçaosenl Ì cosr cosr = 0, para0 < Ì < 2n.
,ã1ãit Dê o conjünÌosoluçãoda equação 2 senJcosÌ 2 cosr senÌ + 1 = 0. no universoU: l0.2nt.
(Sugesíâo:fatoreo primeirc membropor agrupamento.)
Exercícios complementares
: ! * f,i i i l e so t v aaequaç ao z s e n Ìc o s r= s e n r.p a ra 0 < r< 2n.(C ui dado:náodi vi daos.l oi súehbÍosi l â
ielardade poÍ senr.)
xemte cosÌ (2 senÌ + l) - 2 cosÌ:. para0 <a < 2ft.
o con;untosolüçãodaeqnação
'ëë (Cuidado:náo diyidaosdoismembrosdaigualdadcpof cosr.)
:.1# Obtenh!,no univeNoU: L0.2nl.o conjünrosolução
ila equação
senlÌcosr - 2 sen:r cosr + 2 = 0.
14
Capítulo58
Resolução de equaçóes
trigonométricas atravésde
e qu a çõ epo
s linomiais
1. Equaçáopolinomial
Equaçáopolinomialé todaequação
quepodeseÌescÌiracomoum poÌinômioigualadoa zeÌo.
ExempÌos
à) 5r, 4t I = 0 (equaçâodo 2qgraul. b) 6t3 2t1 4t : O (equação do 3q gÌau).
Exercícios resolvidos
:É:í:llinqorcr aeqmçao
z sef Ì+sen-r 1=0,para0<Ì<2r.
Rêsoluçáo
F endosÊnr = r. temosa cquaçãodo 2! enu:
2t 2+ Ì |= O .. L :l , 4 2 ( l ).. Â:9..,= =1 .
:to u s n a = 1.
5rt
6
R.2 : Resolvèrâ equâção 2 cod r 7 cos?-Ì + 3 cosr : 0, pan 0 < a < 2n.
Resolução
F üendoc os Ì = ri
2 Í1 7 t' + 3 t:0 + t(2 t ' _ 7í + 3): O
... r= 0 o u 2 rr 7 r+ 3 =03r= : our= 3.
I
Como cosÌ : t, temoscos Ì : 0 oú cos-Ì :
t
415
Rêsoluçãode equaçóesÍloonômét cas âÍavés dê êquaçõôspo nomlâ s
Ri 3 :r'iR.s
'l or r er 2 c o s )Ì + s e nr
a c quac ão I = 0 .p d a 0 = r< 2Í.
QudndouDacquação
aprcscrlrsenoecoseno,umrecrrsomuiioúiil é usa unãdasìdcntidades:
senrÌ : I cos:Ì ou cosrÌ : I senrr.
pda Ìnnslonìar âequ!çãonoutracqui!alcnic,quclprcscnlc somcnte\enoou co sèno.
Na eqüaçioFÍopÒslapeloexercíciolamossLrbíitun.osrf,poÍ | sen,Ì.
I t6
l o l e nJ ô. P r r . ì e r' a ! 2 , I t, .r
4
Asi ms,n Ì : - + ú sì Ì: I
Ía pnmena voltàlÒsili!â. Ìemos:
RcsoÌlendo âs equrçõesinedìàlas anLenores,
416
ResoìuÇãodeequãÇóestigonôméÍicas aÍavé3 dê equâçóás pô líóúiâis
Exercícíosbtísicos
Èi!iliì::Rcsol!!. equação
2 scnrÌ sentr I = 0.lda0 <r< 2n.
.B,;2ì o"L"*in" n ntução.làequàção 2 sen:Ì senrÌ senr = 0, pa.â0 < r < 2rÌ.
"nn;'nrÒ
ItÍ.iìi:ii olt"nt'u o, u"to'"' oeÌ, 0 < r < 2n. qucsalisfaçana isualdade
2 coç, + 3 senr l:0.
Ex ercícíos complementares
C.í',:l Resol'aa equaçao2 scnar + scnr-! I = 0,pâru0<r< 2ti. (sugeslão:façasenlÌ:1.)
s: ; "':;) "\
411
Capítulo59
lnequações
trigonométricas
em
senoou co-seno
\ eor > h \m r+ *
c oix - ' k cosr >h c o 6 ,r< l : cosÌsl i :cosrrtr.
Exemplos
a)senr> I u"."'=|
Exercícíosresolvidos
R .l Re .Ò lv er
a inequac a o çin i .| J E 0 ., 2 Í.
Oslortos queposuehordmada
t
sãoã
"f . . ." q* te- *o-",t* o.l*
-"i".' |
5,r
Lo s o , s = l , e R+l =,=+l
418
Inêquaçóes
tÌsonoméÍicasem
j4 nesorvera inequaçao
iH!ìË, .
]. w" o = . z'.
-" '
osp.nòsruetêmom,serc."""'q"" i.. q*
+. ",.r,**".** ]. ,àoro,ross,re+
e +,
:Rif i_'
Re,olreráinequqto Dd,a0 - , . 2'r.
'en,
R€soluçáo
Dsemos detenind os pontosda ciÍcunferênciâhigonomética qüe têm ordenadd nemres qre 4 tr .
+_.
Desa múenâ, pcrcebemos qüe o conjulo solDção é d .euião de dois interalos, ou sejâ:
r=-,!t. t 2E - |
1"..]| " ]3 .,.|
Loeo.s-{,eR
o.r +* -T ' ,^J
F
r.,
Br4ir.i:Re\oherâInequa(erc\, pda0- í 2r.
Resolução
Devemosdeeminú os pon os da cinunferência
tigo.ométÍica que têm abscissas difèrenFs
E
a"Ë ,
419
nequâçõês
tisonÕmétricâs
em
O coniurlosoluçãÒé
rbrmadopor iodososvaloÊs.làpÍimeiÍavolraposilÌva.exceto
+ " * ^**
s = { * e r o = - . . 2 n "' - *
",- *l
2. Sistemade inequaçõestrigonométricasem uma incógnita
Um sisÌenìÌrde inequaçõesirigonomé[ìcàs cm uma incógniÌaé um conjunto de nrcquaçõessimxÌ-
Exemplo
| -l
l
,t,
lcosÌ= r.
ResoÌveÌum sìstemade inequâçõessignìfica enconÌÌaro conjunto dos vâloresda incógnirâqur sdÌis
fâçamrodâsxs inequaçõesdo sistemx.simultaneamente.
Exercícios resolvídos
Ê.5 R... |\ c r p,m , ì ' r ., { .rm r d ei n e q u ,l o r:
I
lfnr>2
)
l"E
lc os Í _
2
LknÌ>; ,,
2
O coniunto
soÌuçiodo snlèmaé a illesecção dc (I) c (tr).Relinc.ndo
dassduções âscÍculfdênciâs,
0)a-%
0 L ll!
6 l 6 -'
(n)
1t!
IL !L
L o e o. r : 1] Ê x t .r<
I qzo
Inêquâçóês
rrisonomérlcâsem
I
R.6 Re o l .e J , , q, r c . ' oc , p a rrn
Resoìuçno "a
Arravés prcpdcdadc,
dcssa t","". . * <-'.<
""., + + 2
oâ+,.
Exercíciosbrisicos
È:Í lr Resolvaâs
seCuinres pdr 0 < r < 2r:
ìnequâções.
."8 .t
,)*r,=+ f ) os t > : r j
Ã
o*"'=
+
421
Ìnôquâçóês
tisonomélÍicasem
iEÍ2::ì;
sejam Á = e rlo <*< z^"*'">
osconjutos o<x<2irecosÌ<
I' tl "r={'er
< deternineA
n B.
;1.
- l' c q o
tB:3'i oroo.o'conirnro.,r ,
'l
dètemine Á n d,
'o.,.n,
,l "r={'et
o<Ì<2recosÌ>
tl.
iriÈeìïì
o"r".,nin".p-uo<Ì<2n.oconjunlosôluçãod"r**"{::l:;
:Éái1,:
( t
de',0 < r < 2n,n* *,*"r- '"'''t
i9i€i,il l"t do! !âlores
-i*. -";'"r. ".*,"-".]
t..",- ['''-,
B:.7,:Re\ot\a
püa0 r '
".**j:-
["""r
Ex ercícios complementsr es
iei :i :'i ìR so lm aineqnâç ã o s e n Ìc o s Ì> 0 ,p a .a 0 < r< 2 n . aà > 0
l süsestão: - 1;]: - ü:;)
:C:Z:l:i DeLemi'o o onjuto soÌuçãoda inequâção2 senÌ cosx < 0. pda 0 < r < 2r.
iç;í!li;: obteúa o onjunto dos valoresdeÀ 0 < r < 2Í, que satisfaçm a dèsìsuàldade
t",,+)("-,$).0[,**".,-..*{;::
- {;::)
lê:.iiiÌ RosoÌva (2cosr - lxsenÌ
a inequação l)>0.pda0<r<2Í.
:VíÌiÌ:: (cescem-sP)
se0 < a < 2Ìe,laratodoÌ.Ì e R, ten+eluel +r + sera j
n l,r
tt ! .".1!
o o=, f< -"=, . +
c)0<r< + ou+ <,.2'!
422
Capítulo60
Resolução de inequações
trigonométricas atravésde
i ne q u a çõ epsolinomiais
1. Inequaçãopolinomial
Châmase"in€quaçãopolinomialnâ incógnita-v" Ìodainequâção quepodesercoÌocada emumadâs
tormasP(Ì) > 0, P(r) > 0, P(,r) < 0, P(Ì) < 0, P(_r)+ 0, eÍn que p(Ì) é unÌ potinômjo.
Exemplos
a)r'] 5-Ì+ó>0 (inequação
do 2qgÌâtr). b)jr-4Ì,+3Ì<0 (inequação
do 3qgrau).
trigonornétÌicaspodemserresolvidasâtrâvésde jnequações
Ceí8-sinequações poÌinomiaisauxiliâres,
bastarìdo
paraissoumâmudança devâÌiáveÌ.Resolveremos âlgrÌÌas,cornomodelos.
Exercícios resolvidos
É:Ítl:,i Resolvera ineqüação2 co* r cosr < 0. lâra 0 < Ì < 28.
dèvaÌiávelcosl = r, renosi2/,
Faendoa mndança /<0.
I
T
!q
i*iâiiììi otte.. parao < r < zn, o corjuíto soluçãoda inequação:2 cosrÌ + 3 senÌ 3 > 0
Resolução
LenbEndo que co* Ì = | - !èr, Ì. pdeúos escreverâ inequaçãona lorma:
-Ì
Loeo,
t
5E J! I
Asim, oconjunto
solução és =
darnequação € RI
t Ó o 2)
424
Fesolu,"odc eo dLôâ, o- c l ' oqâr '" r 'ps d" i nôquâ( ôc s pohnoc a.
' iO ô
.,"".=
+
.o u scnr > 3 + l- Ì ( Ì r oì so ma i o rv a l o rp o s ív e l p a ra s e nlÌó
).
o corcctivootr i.dica x uniaodas soluçõesdxs inequações urc.iores. Loeo a soluçãod! ìneqração
2senrÌ 7 sen-! + 3 > 0 é .*-,,1. *r r =
" +
IL rosì \ 0
(r. rr)
!-4.
6
s = LL e n i5n
r-or:n. =..+Ì
:,ì1':lu:li:ril,':ìlt]!rt',1:ì:ì:
:Ì1
Exercíciosbásicos
fEilrt,i Resorv!a irequação2 ser:Ì scnÌ < 0. pdr 0 < Ì < 2n.
tB;zl:l:Ot'teúa, pâÍa0 < , < 2n, o conjunÌosoluçãod! incquação
2 senrI,[ sen-.>0.
B:3r,:r,SeÍdo0 <-! < 2r. obtenhàoconjuntodoslaloreqde-ÌquesaLi\laçan
adesìguaÌdade
2 co srÌ- 7c os r + 3< 0.
8.4' Delemìnco conjunÌodosvâì(Ìesdcr, 0 = r < 2Í. deúodo qrc 2 cos:r - 2 \cn) r 1 < 0.
85. Resolva.pan0 < Ì < 2Í. a ineqnaçio2 sen?-Ì+ 5 costr .tr> 0.
8,6 Qualé o conjuntosoluçio.lainequàção
2 cosrr + 5 seni 8 < 0, paÍa0 <Ì < 2Ì?
8 .7 ì Dê o co njuntsooluç ãodi a
n e q u a ç ã2oc o s rr I < 0 ,1 ra Ì!0< r< 2n.
425
Rêêólução
de inequaçóestÌigonoméÍicââ po ÌnomìaÌs
âÍâvásde inêquáçóes
Exercícíos complementares
,eflii* o.r"'*""o.,o'aro, de,.0 r' 2,r.de
modoque2
co. r *" Í*' ì - o.
i*jri otrent'oo menoruatorde
Í.0.. , 2n.demodoque
2-2.oçr> 5sen( r) 2.
#ffi nesotva,pamO<r < 2,r,a inequação:
426
Capítulo 61
Inequaçóesprodutoe inequações
quociente
em senoou co-seno
l Técnicasde resolução
Exercícios resolvidos
i.ÉrEj?resot,er,pmo<r< (4 senrÌ
2n. a inequÀção lX2snÌ ,6)<0.
Resoluçâo
Eferoúdo a muddça de v.riável senÌ : r, obleúos (4t 1)(2l ) < 0.
"ç
Estudmdoa vüiação de sinal de crda una dls funções:
4 r r :o = ' : + *, =+
. Gráfico de /
-E
2 t- 13 =0.+ t = :L
. GráíÌco de I
427
nêquaçõêsproduto elnôquâoò€squôôienrêemseno ou co se, o
+ + +
+
í2 r-VT + +
.Ã
qne/(,)sú)< 0,*"'=
obsene + - +
1"c..*,,<
+ -+ =-,=+
Na cÍcunlqência lrigonoúétii.r, ólemos:
PoÍarto o cÒnjunto
soÌução
da ineqnâção
é:
co n d. . oJ r e\ F linc ra2: r n
"ã i
Eíudmdo a vffiaçãodc sinaldecadaünxdasfurções/(t) = 4t2 I c s(r): 2r + ,, . teúnx
1 t,-t:o+,: +
. Gríncode /
-'= +
+ +
424
h êoud!óes prod..oe inequaçÕèsq-oc'enteem seno ou co sô-o
. Raiz de g
_t;
2t+ J2 =O- L= :T
P"Í-t"+S=0.p".",.
+ "" + =t= ;,
Loso,cosr<
+^ +=-",=+
Nâ circunferênciatrigonométrica,obtdos:
s = l f € R l + <,<+- ü * ="*
^3
= ,* j9Ì.
Exercícios btísicos
(4 cos:
ItÌiílii n",oruo,p-no<"< zJi.a inequaçao 1X2os' - !6)<0.
'
4:29
Inêqu"ço$ próduroê inêquá(óêsquoi ienr"
-m seno ou!o sero
eiÌuivaÌente4 senr = 0.
;; .]
!lÍi{$ oe o sor,çãoda ine{Ìução(2 cosÌ 1)GefÌ 1) < 0. pda0 <-Ì< zn. (susestâo:subsrruÀ
se nr"on;unro
apor1 - . Ò s ?- Ì.)
E xercício s complementdres
:iËïiiij,lnesor"aa inequaçao
4 cos:a 2cosrÌ-2cosr+ I >0.parâ0<r<r!. (snsestão:fatoreo pnmerc
neúbD da inequação.)
|
_L,
| r-senr
.': l+,+[,]+
",:l++[,]+,^[
lVÌÍil lunica.p-se) nt"-irc d, 0 < d < 2r, dè modo que a desigualdadÈ
x'1 2x > -L
!âra Ìodor, r e R.
{30
Gapítulo62
Tangentede um arco
trigonométrico
*íil#i$Í F
'g:0":f
Defìlìição
;-:
lìil:l
Por (I) e (II) dizemosque â tangenteé positivapara aÌcosdo l ! e do l ' qusdrür< e negrÌi !xpJrr arcos
do 2q e do 4q quadranÌe.
82
Ìângênte de um arcoÍisonométÍico
\+ ,/
Exercícios resolvidos
8,11, calcülaÌosvàloÍesde:
b) Lg 0
t
A.,r,.mid 1o e loi( odem ed. o, r'o r 'Í d Pìoofx,loJ.,. u 8 . , 'o l '. . r '. l F , q r '-
]
secçio conÌ o ei\o dls laÌgen1es.Logo, não exisÌea tg
+.
433
Ìânqenie de um âfco rlOonométrico
1.2. Teorema
òe cos o + u. eÌtao Ìg G : -.
Demonstraçáo
Faremos a demonstração âpenasno 1qquadmnre-
L.orr-Aottp-#=#
ÁZ=rgo,
OA= t.
(,:.q.d.)
Exercício resolvido
,fi*|ii:r s"u*a" q*'e" = zoqDer < d <
^Í*""
I
t- s e n r a +c o s r d = 1. (ll)
ts e í' 0 + c Ò s ro =l
2. Reduçãoao la quadrante
Vamosestudaras relâçõesexisrentesenrreraÍìgentesde arcosdo 20,do 3q ou do 4q quaúanre com
os arcosconespondenÌes no lq quadranre.
Paraexemplificar,Ìsarenos a rabelêde arcosnotáveis:
434
Ìanqente de um arcoÌriqônômétl.o
Exercícío resolvi.do
Itiiâiill: c.. . d" r,beladosecoslotávèis,carcnrar:
".'íio
. ) 19120" b )tg 2 1 0 ' c) tg 300"
*
'|* r,0":
Como os tnângúos OZA e O?!'l são mgnentes, Observeque a ordenadddo lonlo I é simnltanea
segu€{equeospú1os T e I'Íêm ord€nãdas opostas. menteà1g2100e a tg 30o.i sroé:
= E
Logo, c onc lu íml o
g sl 2 0 p rc 6 0 ' :-^ i T . €210q= €3oq= ì:
435
Ìânqent ede u m à Í c o l Í q o n o m êr icô
ao l" quadranÍe(generalizaçào)
2.1. Redução
Dado üm arco de Ínedidaa. com exÍemidâde no lq qxadrântc,teìÌos:
S e ü or Lrm,,medi dr em .ddrànn,.e(" .
Ìelaçõ€sdevem ser expressâscomo:
rs (tr d) = re o.
tg (r + d): tgo,
t8 (2ft d) : re o.
Nota
Exisúndo a tangentede a. mesmoque a ex!€midâ{Ìedo arco o não sejâponÌo do j q quadÌanrc.as
1rêsreÌaçõesanÌeriorescontinuamveÌdâdeiras.Verfique!
Exercício resolvido
si n pì it ic da ex pr È rs ãcoo.mrg d + 0 :r te (1 8 0 ! t) t8(1800+ d)
. -
(esolução rg (3ó0" d)
sa bem os queLg( 180 " o )= -1 g c .tg (1 8 0 .+ o ):L g o c rgi 360o d): 1ge.
r sd:: leg _28
As in,È= ...t= ...r=2 .
r gd B
436
Ìângêniede um ârcotÍ'gonomeÍrco
Exercícioresolvid'o
h6ijir Calculàro valôr dc tg ( ó0')
Exercíciosbósicos
iÈlìi:rì:cul*I",
b ) is 360' c) Lg270"
a)tg 180"
, t'" t Pì . - n. lll
:itÍÈ: C alrúleo \alo r.lac{p rc \ \ . Ì o. : | 1e- ,
!'
- 437
Ìanoêntedê um ârcôÍisonométrico
(18ïJËà0..;tg
# simprifìque r :'? ts
aexpres'ã. ") . púatsd + 0.
lio"
#ff C.[ule:
a)tg(-45") b)ts( 1201 c)rs( 300.)
lBãiE Calcule:
4'e+J
1 ' ,* l+ J o * l+ )
fECE s,mplitrque E=
r e\pÉs(Àô . Iìârasenr + 0eco(r + 0.
sen( Ì)
Exercícios conxplementareI
lffi SoO"nao qo" Z r"n" + côsr = tg Ì cosa.detemhe o valorde rgÌ. (sugestão:deveìnos lcr cosÌ u,
pois, casocontúrìo, não eÌisriria rgÌ. Assim sendô,todemos dividir dbos os membrcsda igualda.le
- por
, , / - r e r ,s.. . . g'_ . ej . 8 r
e, f
,1,
| rÊ
b ,t - . e. - ti ,t ' -..1 é-L
' lCt I l g Í rg ' ,
irìiffi
om que qua,lrotes o lroduto senÌ tg Ì é posirivo?
iffi* s"nao u ."aion ae um arco t.igoDomèhco com cos d > 0 c tg d < 0, derermine! que quâilrâÍre
"
lertencè ã extrcmidadedo dcô de ÌÌedid! o.
Questõesdos vestibulares
,f f i â ï , r",*. sc, ..,g,
i "" , I -'i.",^ r . , a"- ,*,, , .
ú+ o,+ .2
,1)i r i
ü2i; ,,irrq - s e ' o ' . r o , ,r'" ,.*..," , ,r,a n do- o.0-I
i 'ï:" ",go o"
ì
-.4 l( , ).1 ìõ c-.r
lU , ì.1í)
o,
.,r
- O' - ' " ; t) I
cj n.d.r.
",
438
Capítulo63
Equaçõestrigonométricas
em
tangente
1. Equaçõesimediatasem tangente
Toda equâção do tipo:
::lcr_rl
Exemplos
â)tgÌ: I b)ts': !5
II. Simetrias
439
Equã(õe6trigonomdtricâsem lan9cnÌe
III. Os\,âlorcsdc tg 0 e rg 7r
OsprolongamenÌos dosraiospelospontos,4ou
A en.oìÍÍrnoei\odJ.,rnrenre.noproprioto,,
toÁ. Logo,temos:tg 0 - 0 e Ìg n : 0.
Exercíciosresolvidos
R1 Rc.o .\.rJcqJ-çú ,f \ l. ! ", r t , 'r
'
Resolugão
MdcaDìos no cÌxo das tangcntcs o J)onto P dÈ
ordeÌada ìgual a L
L o eo, r = ou Ì = rT + =5n
4 I
440
Equâções
ÍioônoméÍiôâs€m langêntê
f'
L. 3o. r r
4 -;" 'I,, I. o . . , ' - ] l.
_
lì
-, '^
F.3' Rí.ulre. a , n. rúJ 0 , . .r
-qur\lo '8
Marcamosno èixo dasrangÈntes o lonro p dÈoÌdcnadazeroe â seguirlrçahos por p a reta quepâ$saleÌo
ceìrro da circunlèrênciaúgonoDérrjc.:
Taìret! iDtercepra
a circunièÉncianosloDtosÁ e A
Logo.Ì= 0 ou -Ì= n.
'=+
-' i.,
2 ..
/ = -v
As!m.rernos '" .,r:: ou
-o r -'=1/r
ConÌotgÌ = r, tcmosÌgÌ : .' tg.:4.
"6 3
ResoÌ\€ndocãdduDÌadasequaçõesiDedìatasanLenorcs.
ra primeira !Òìr! posiriva.reúos:
33
441
Equâçõês
Íigônoméricâsen laneenÌe
Exercícios btÍsicos
8.1 para0 < Ì < 2r:
Resolvaasequações
a )te Ì : J T ,tr o)tgÌ= 0
o)n,:+ ,s f) tgrÌ: I
Exercícíoscomplementare
s
C.l 5 senÌ - cosÌ:,1tgÌcos
Rcsolv.a cqüação r, lda 0 < r < 2,!.
c.2 Detemine.para0 < Ì < 2r. o cotrjuntosoìuçãodaequâção:
s e n Ìtg Ì+ s e n Ì tg J c o si .osÌ:0.
| i ]{
C.5 Re' olr " " euu" iio ^ l ,n u .n ' e..' / t0 2nt
2 + rg '
442
Capítulo64
Inequações
trigonométricas
em
tangente
1. Inequaçõesimediatasem
Inequâçõesdo tipoi
em quet é umaconstantereaÌ.sãochâmadasinequâçõ€simediâtâs.
Exemplos
a) Ì gr > I b)tg r < "/3
ParadeteÍnin,ìrÌnoso conjuntosoluçãode câdâumadelsasinequações.vamosadorârum processo
gúfico, anáÌogoàquelesutìlizâdosnasinequaçõesem senoou co-seno.
Deteminemosinicialnenteos dlos que Lên taD Pelo lonto de oílenada I . do eixo das tangentes, e
gènesÌgudsa r: lor todos os pontosj desse eixo. con ordenadas
marores que r. vènÌos Ìiìçd retas que pÀlsaÌ pelo
centro da circln f€rência:
+1
443
nequâçòes
tisonomélricâsém tansenÌe
:Èàii!! Resoìver
a irequaçãoLgÌ <,6 . pam0 < Ì < zn
Determinehos,inicialmenle.
os arcosquetêm ran- Portodosos pontosdo elxodastangentes
qle los
genLÈs
iquaÌsa {q : Nenì ordènâdâsmenoresque JT , uamostraça as
retasqucpasan peloccnúoda circunferêncìa:
,: ::!!li::::i:ì r::11:'
::
Exercíciosbásicos
B:i:ìt:i t*otuu ineqmçoes
pan0< r < 2nl
aytgr< jà D€ Ì > o
:Ei?i::i:n*otu o srtemaoeiÍequaçõcs
parâ0 < -Ì < 2rÌ:
lE
l * ."=;
ËìÈÌ:: Detomineo o{uto dos!ãloresder, 0 < Ì < 2n. queslrisfaçm o sisremìl
t*.=-+
ÊitiÌa CoNiddddoonniveÍsoU= [0,2r[, derÈmineo conjünÌo.solúção
.lè 1<tgÌ< 1.
SjSj:ti aMr é o onjunr. dainequâçao rsrr,ã rs Ì < 0. tüa 0 < r < 2r'
"rução
B:dl:l ResoÌva
a ì'equaçaotgrÌ> tgÌ, púa0 <Ì < 2n.
444
Inequâçóes
trigónomélricâs
em tanOênre
Ex ercícios complementares
:Ë1ii:i' Re',,|'i , in.,ì,d!áo Ê ' I n. o"o o Ì- rn s üseqâo:rd\Jrs I e re\ol \r Inequ.ci Ô
r I ' '
'!
q u o ci entJe L> e l
Questõesdos vestibulares
Itirjïi!:i: tc**.-s pt s":" ,m ân8uÌosnti$feendo
ì$ condições
0 < o < 2n e 1 < ts d < !5 . podè_se
" concrÌir
ò+. , . +-+.,=+ o+ . _ . + *+ = , . +
r, t o.'<f o u il .,.2n. e)0 < r < a * , . " . + .
oo.'<+ .".,. +
445
Capítulo65
As razõesrecíprocasdo seno,
do co-senoe da tangente
l. Co-tangente,secantee co-secânte
de um arco
trigonométrico
Essâst.ês "novas'relações têmÌelalivâ impoÌtânciana rrigonomerria,pois sempreque exigjddspo-
dem sersubstituídaspor expressões
em seno,co scnoou tangente.
lndicamos a co taDgente de um arco d, â secânlc de e e a co,secante de o pelos símbokx cotg a.
sec0 e cosscsa, respecivamente.
Definicões
clrs cr
c o Ìg d : -, p a J 3 s endr0:
l
pffa co\ a + 0l
I
- rgo
Exercíciosresolvidos
F.l cÀlcular:
a) côtg30.
^13
. - - = c osl0' = | = 1 :r
Jr côÌg-ru- :2 4 =
I '5 sen90" I
-
t
r1 '-no. = ; j* :t=
t
1.
146
As ÌdzÕeç,eÍiprora5 do sonó dó cô senôêdà rângênrê
CondiçãodeexislêDcia:
cosr + 0.
I
.è c Ì:2 e --L
1'
5n
uì t o. J :1 _ . _
l:*i: t (II)
Sub(ituindo(I) en (II).lemos:
s enr r+ (2 s e n r): = l .' . s e n :Ì+ 4 s e nr r= I
_
. . 5 s e n r r = r* ' " : + . . . " "' = 1 + .
- --L |5
toa. cÒ.... - ..
' J5 ls
5
2,pard0<Ì< 2Í-
R.4 Resolverainequaçãosccr>
."", = 2 = L 22
cosr : r. oblemosI
vanável
!.iètuddoa mudmçade =z o I _ zt o
It
Coúdiçãodeexjslêúcia:r+ 0.
Estudardo de silaÌ dc cadaumadasfunções./(r)= 1
a variação 2re,q(r) = r,temos:
I
| l t-o . = ,:
'
z
I rro.r r, I r- -
441
As Ìãzóês reciprocasdo seno, do co sefo êdâ tansente
Rcprcsentàndo
no cixo reâl I' vâri!ção de sìnâl del. s c L
t
+
+ +
+
\ oÊ q.c/(,) nn dJ0 I
l : t , : o. Lr , o. .
t
Na circünIerônciatigonômérrìca.tenosl
. l'= L-.",,=!rrr
l _l< c o s a < L i II)
Essadupladesigualdade
é equìlaìetrte
ao sisleha:
=1i.,
lt=r
i+=
Ír t
' ']
Ir
L
r
" = o o "'
r r r > o . cv)
4il8
as ÍâuóêsrecipÍocâsdosefoi do cô.sênoeda tancên1ê
i l: ( ì + l= i
l + t= 0 + t= l
O conjuntosoÌução
do sisÌemâéainterseçAo (IIl) e (IV):
dassoÌnções
449
do seno,dÔco senoe darang€nre
as râzóésrêciprôcâs
Do rÌiângutoBOC,teìÌosque:
d) - - = *1r r .
rs(e o" r=f .ffi = rc
Logo. BC : coÌg o.
Definição
ExempÌos
a) b)
c)
cots 330" =
'ã
'5
Exercícioresolvid.o
R.ô Na circunfe.ôDciâfigononélrica ao lado. o ârco
ObserequeBC - corgd è OA : i.
Aplicmdo o teorcna de PìlágoÍasrc triângulo BOC. Ìemos:
(oC)1= (oa)'] + (8C)r+ (oCÌ = P + cotg:d
(ocÌ = L:cossecl o
-* * .'
151
As Íazões recipfÒcâsdoseno, do co sêno 6dâ tânsente
ConsidercÌÌìoso ponkr S de intersecçãodo cixo das abscissasconr â Ìctn quc trngencia â circünfè-
Do tiânguloMOS,temos:
OM I I
os
DefÌnìção
,\,
*",
ExempÌos
,,,ì...
G
secls' = sec225' = E
"ã
2"8
3
r
i 452
I
ì-
As Ìâzõesrecíprocas
do sânô,d
Exercício resolvido
ÌB-i?iìiÌ Na cnoúeÉncid trìsonoúéLrìcâ ao lado, o
d. oA r r . em m e d i d i o .0 o 4 v -' ,.'
. .' " ' ,- * ,' - ." : ': - ll; . . ", , ', "
Com ot ga> 0. p o i s 0 < d < concluinos qüeMS = tg d.
2'
OMÌ gç: L
Do triângìloMOC,temosque:cos(90" o) -
'"*.ìì$Èt*jii#ì{*il
DenoÍninândo o eixo das oÍdenadas de eixo dâs co's€cantes. estendemos esse conceito
ârco trisonoÌÌétrico i,'i de medidâ d. com sen o = u.
453
as Íâzõêsre.iprocff do s€no, do có-seno e da tangenre
Definição
Exernplos
c)
X,
.ossêc 225. = !ã
b)
cosseb150q= 2
tI *n' \
L
as 6zôès btíprocâsdo senÕ,dô cô senoedaÌangbnt€
Exercício resolvido
R:d,ril rqa circunrerenciarrigonomélrica abaixo, o mo ;D ren úedidâ @, 0 <
".+
-X
Rêsoluçáo
Obsene queOC = cosec a e OM = L Allicmdo o teoremade Pitágomsno triânguloMOC, temos;
(OC)'z=(oM)z+ (MC)2+ cossecld= 1, + (MCÌ.. (MC)r = cossecd I
| | .e 1-o
,, t4 li_ i ,Ìr( ) .orr.ô.
-
Exercícios báiicos
Èriìit'i carcure:
rg (u ' 9 '
d ex p re * a o/- _
B.l 0 :: s r m plif ique ,.o.' .n,.o.r- o.
E x ercícios complementdre s
secÌ < 2. p@ 0 < r < 2n.
lc:Ílir nesolvaainequaçao
ii'lâÍ: oete-in" o soÌDção cÕsecÌ< ,t.
daiúequação pda0 <Ì< 2tr.
"onjonto
455
as Íâzóes recjprocasdo seno. d
o b p n , o. o, u, , , , ' .L mJ d ,-,,..o \
, i e o or ; r ' n â r , ' l
4 o. 0 u Mô .
' . ì.. ;.
tre que Ò pcríncÍo do lriângulo MOS é
l +s end+ c os o
*
(Falec
v."zìu sp)se
t(-Ì):| *""+ "a *";. ere*r",
t,eS .+ -,a"{})
d)2
\ì4liii (PUc Rs) Sèndor um {co com exúenldade no z' q'"a**. . *. r = entãÒ
5 scÌrÌ 3tgÌé
] ,
o-if of
V4 lf R5,\e ,, - 0. Pn. oo. r t . , Jí. e
; o f, .t! o{
456
Capítulo66
ldentid a d e s
D <l ri .,,o
ExerìpÌos
no unìvcÌloU : Ìì assegrintesigualdades:
a) Sãoidcntidades
. se n rr .l , cos r Ì = Ì : .r+r=lr: l )= j r-1.
' (i + l )(i
.
p lo. . r 'Ç
= t:r.p
3-
ois as e' r r enç Â n á o s e to rn a v c rd a d e i ra p a Ìa val oÌesD egari vosde.r.cono,porexeÌn-
.om o. p u =
') cre r not or ] -
Nota
UlÌr igualdadel(-r) = g(-ï) pode não seÍ identidadeenl ülÌ unjversoU e ler idenlidxdc em ouÌÌo
EÌcnìplo
1=1 Íìo universoU = R. porémé idenÌid.ìde
únoé identidade no universott: R+
457
2. Técnicaspara demonstraçãode identidades
Lri.tem\ tiriu.lecnica,
pdra.edemon.trdr umJiJenlidrde. Aprc\enuremo\ Jtgümas.
I. PârâpÌova.mosqueuma sentençaliÌ) : I (Ì) é identidddeem um universoU podemossegui,os
Exercício resolvido
RiÍ. DenonstÍequeã iguâldâde lgÌ + colgr = secrcosecré ideúidademuniveNo
U : { r€ R l s e i -Ì+ 0ecos' + 0} .
Resolução
Pa.$o/r Pda existira expressão tgr + cotgì deve-se te. cosr + 0 c scnÌ + 0. Logo,o prineirofrembro
da igualdàdeestí dclìnido em ü
Pd aex is lir âex pÌ e s ã o s e c Ìc o s s e c a d e v e ,s e Ìe rcosr+ 0esenÌ+ 0.Logo,oscgundomembroda
igualdadeestádefinido em U.
Parso2i Partindodo prineirô úèmbro da iguaÌdade,tcmos:
primelro
memb.o:EÌ + cotc': * :
*j: #+
_ s enr r + @s r r = I I =
Exercício resolvido
Rrl:ii Prove qüe a sèiteiça seC f, + cossecl r = secr a coser Ì é i.lenLjdãde no univeBo
U : { ,€ R I s e n r+ 0ecosr + 0)}.
Pdmeironembro: kc'?Ì +
r__L_
_l*l_l
_. en,-.u .' r | | |
u \esundomerb'o
-",-;,*-;
Pelospasos I e 2, pro!âmosqüe a iguaÌüdc é identìdadeem U. (c.q.d)
III. Podemos provar que umâ senrença/(Ì) : g(-r) é identidade em U. a paÌlir de oura idenridâde
,(Ì) : (-Ì). emu.
i 458
Exercícío resolvido
R.3 Demonstrc = I + Ìe':Ìó idcnndadc
quc! ìguaìdadcsccrÌ no lnivc$o l/: l-Ì€ R cosa+01.
Târefdde cÌase:exercÍcios
B.l, 8.2, 8.3, 8.4, C.1.
Tdefade casa:exercícios
B.5.8.6.8.7. C.2.C.3,C.4.C.5
ExercícíosbtÍsícos
8.1 venfiqueseassenreìrças.ÌbaiÍo sãoou nãoidentidadcs nosÌespectivos conjunlosuniveÍso:
a) 2( r + 3) - 1Ì + 6 c m a r= R j d )tg Ícotgi = l eD U = rR i
b) : = oenì U : R t e ) L g Ì cotg-Ì: ì eú U : 1Ì € R seúÌ+ 0eco$Ì+ 0Ì.
Exercícíoscomplementare
s
C.I (cosr + scnr): + tsenÌcosÌ
Detcrmìlco vaÌordc t dc modoque. iSualdade l:0sejaumaiden-
C.2 coter : :
A iguaìdade é unÌaidentidade lua re$osta.
em R?.Jusntique
tg Ì
459
c :3 D êje,mn c o \a lord et . , . bendo que a ir r âl' ldJ e
senÌ tcosrr ^ È nr-l
en U = lx eR
ti dade senr+ 01.
iqt:iìi A isualda,lesen'-. + coÍ Ì : I é umaidenlÌdadeem IR?Juslifiquesnaresposra-
:G;5{ Detemineosvalors det e ,14,sahendo 5 senr + I cosr = M senr + 3 !o( r e umarden-
quea i8udldddc
t ''í3,1
'eucse,r"*p*..b
cosïjì#ï
cdco\, .0ê.e., . n.e ,uen,icrmea,e
,surra:
460
Capítulo67
ldentidades
notáveis
Demonsíraçóes
Sabemosque:sen:r + coszr: I O é umaidentidade em R.
a) SupondocosÌ + 0 e dividindoambosos membrosde (I) poÌ cos,Ì, remos:
I
Exercícios resolvid.o
s
8 ,1 : i S obendo
o' r ., l . . rl c u l c
' ccr
461
3tr
___ ___
..x- ou r=
renos,enrão.
coúocoújuúr" = . {Ll
'"rr-, " {0," f
1. ,
8.4 Dcremine os varores0",",. =.. r,,
-.i,".", ] Ï:., = '- "".tl
Í'er | ,tì
Subsriúind.'ì= L nasequcções
do si{ema,remo\ l
l * ., t_ n
R e ol\e ,'."dr u ma oa. equiç G \ ôo. Fr em r r er . \ '
Lt gÌ = 1 I I. s e c i =2 3 = J2 .,. o\ r:
lN
5n .:+
o valordeÌ quesdtisfs asduasequações
sìnulrdeâúèmeé
+.
rènos, finaÌDente.r: e ): r.
+
462
Exercíciosbtisicas
iBilill sabendoq'e cots : ./l5 calcuÌco valordecossec
r.
' "w0<'< |,
8r2,1::r quesec, = Jí.!
Detemineo valordâ rgr, sabendo .,.2".
quesecÌ = a + l e tg r = d.
lBiiir:irDêtemiDeà 0 < r < 2n, sabendo
Ex ercício s complementar es
Í,. r-'
c.tìil: Deteminè
ÒsvãrôÍès
a" .u
" ";u 'i't".n, ]Ï'=
IsccJ: I "o-o='.zn
( ... = )
c:2::l oetemine
osratores
0", no,i.t".o,]"oÌg' . pda0<x<2jÌ.
";r lcossecr-l+r
ser = t + te'r + tgrÀ comcosÌ + 0.eúÌão.
icl,.r3:::r
a)) = 1 secrr+ secar c)) = I sec'a sec"r e)Ì = 1
d ))= 1 + s @ ' :r+ secar
cllr:iiì Dado o Íiângulo relânsuloâo lado.
a) Detlmine, em tunçãode L asnedidas dos seg-
mentosAB e BC.
-:'1
b)Com os valoresobtidosnô itefr (a). âpliqueo
teorcm de PitágoÉs.
Questõesdos vestibulares
L, noi"renalo
(c4eaSP)omnjuntosoluçãoilâequâção3LsÌ.+5:
lúIi,i::r fechÀdo
[ +.+l é:
22
o,Ì., -.' n Ãi
eìn.'Ja
o.,l I TÌ
" ',",
"'1 "-"t" ",I
: ? secÌ:tgzr= sec,' - iJ
["**.a", ;
It2 r,rl(Cesceâ-sP)As
ruíresd! equação
do2! snu r: (2tga)Ì 1=0são:
â ) tg 4 1coss@ a c ) t gals ec d e)ig41sena
b )tga a co sa d) lga 1c ot g4
turnsie*p.*a.
tí-'p:;t': tg'15' secr5qvale:
â)0 , b)l c) I d)5 e) 5
463
Capítulo68
G irandoa s infini ta sv o l ta sd a
circunferência trigonométrica
1. Introduçáo
Vimos como seresolveuma equâçãotrigonométrìcâquândoa incógdta pertenceaum imen aÌo limi
Exemplo
ResoÌverâ equiìçãosenÌ: I pira0 <i< 2rL
Rêsolução
Opontoquepo$sui (scno)iguala I
a ordenadâ
é o pontoA. ExisteumúnicovâlordeÌ,
0 < tr < :,Ì, â\so(iâdoro oonto
'2 a, o 5.
ò- = Ínì
-Loco,
i7Ì.
2. Progressãoaritmética
Dd d o sdo : num er o. d e r, . n n \i d p Íe m o o
. . ru mero.:
'eâi'
( . - - a -3 r,u 2 r,a í, a + O\ a + \ a + 2\ a + 3r. ...).
Dìzemosque essesnúmeÌosformaln. nessêordem.uma progressãoaritmética(P.A.) de razãor.
RepÍesentâmos umâ P.A. sempÌ€entreparênteses. Os parênteses
indicamque â ordem em que esrão
dispostosos elementos(seqüência)deve ser prcservadâ.
464
C r'do d5 r- ."svol l a. dâ
Exeììplos
a) A se4üênciâ:(... -5, -2, 1, 4. 7, 10, ...) é uma progressãorritmóticâ de razãor : 3- Um teÍmo
Notâ
EscoÌhemoscomo vaÌor de l?o núÌneÍo 1; porém poderíamoster escolhidoquaÌqüeÌelenento dâ pro
gressãoâÌitÍnélicâcomo valor de .r. lsto é. um temo geral poderi.ìse. escritona lonna:
Exercíciosresolvidos
.Fri :rl il a" - ; n" r o, ao" ' ú 1 e ú o g e r.l d a p ro g Ès ã o d i n n éti ca:(...8,3.2,1,12.17,...).
3 rÌ= 3
^= 2 = Ì= 0
i:
t= 1 = Ì= 3
i= 0 + Ì= ó
t: I + a :9
k:2 + \: t2
465
GÍãndô âs inf initas volÌãs da circunÍerênciatrigonoméÌrica
k€2.
Ittjgfffi*jfl+$ÍÍ -. z,seororumâ
m€didaem
radianos
Exercícios resolvíd.o
s
id'ltilii; Dê expressão
seÌãÌ dasmedidasen srrus
"."
asúiãdês â cada !m dos lonlos assinalados (4. B,
A e a ) na circunfbêncÌa trigononétrica, ao lado.
Resoluçáo
466
cn c- o o â s i ni ."s vol ra'dá L L--Íe c_cát conomÁ l Ì(c
q r ÀN 9o
üi, ü l I I i
ì õ d - 15ô õ õ d !-d : Lô5 333;È 3" 1 3
o .i , 6217
""" "+ ^ , " "i' ""0ïu
Exemplos
a) O seno do núìncro Ìe,ìÌ 2, ou seja. sen 2 é c)A tangcntedo númeÌoÌcâl 3, ou seja.Ìg 3
igual ao senode 2 Ìad. é igual à |ângentede 3 rad.
468
Gir d n d o d si nti ni t"',o rãs dâ.i 'runÍê'ênrâ r oonomér có
Exercíciosresolvidos
iÈ:âliilrl"t"'n'in" u-" gerardosÍúmerosreais
"*p.essao
a$ociados ao ponto A dã citunfeÍêícia lrìgo
noméÍica.o Ìado.
Exercíciosresolvidos
iïìlsìi r","t"". r scn,= r.
". " "q"ação
O lonto da circunJèrência ÍigonoméÍica que !o!
s uio s e n o( o d e n a d a )i g u â l a l é o p Ò n L o B .
O conjuntÍÌ sÒluçãoda equaçãoé fomado peÌos
innnitos números reaìs (nedidas en radidos)
dsociddos ào po!1o B. A expre$ão geraÌ deses
,ì
Logo.tenoscono corjuntosoluçio:s- € R l-Ì : + + k.2T,k € 7t\.
lÌ t)
iËìli+R"*r""." R" =
Resoluçáo "q."-,"', i.
As expresõesSeraisdos númercsÍedìsassociados
ãospontosM ouNsãol
(+)'
Ì:r+ 1.2tr ú \:1+ t,1r kF7
6(
i
+ t. 2 no u Ì : ! * r - n . r e z l.
469
Gnandoâs irf iniìâsvollasda c rcuníêrência
trigonométricâ
O dÒmínio de / é o cÒnjunto de todos os núfreÍos Íeais que satisfu em a condição de exisréncià da iìDçio,
ou'a
l + c o s Ì+ 0 + c o s r+ L
RcsolvendÕe$a incqn.ção.tenÒs:
Exercícíosbrisicos
Btl Detemine ÀrazAoe um temo gemÌde cadaumad.s prcgrssões a.únóticas:
a ) (. . .- ó, 2, 2. 6, 1 0 .1 4 ....)i c) (... 680", 320',40',400'.7ó0"....).
ttc !. -",-!,0.|. ".f. ..r,
q.2,r:l Deleminea prosressão
âúÌméÍcadaqualum tem" g-a e,t = + kn,k eZ.
i
B:3 queposui cox,oEmo gcrd,:r = 20"+1.1800,t€71,
O"1"*1n" n.ot."rrão aritmérica
"
B:4: Dê uma exprcss-ogeraldas medidasem
grausa$ocìadasm ponio M dr circufe
fêNia lrìgonométricaao lâdÒ.
470
G:Í6"do ãs inÍÉilas voltds dã rir.unfê'ê1 iâ r' sô-ômeú(c
E xercícios complementares
,CrlLricomidqmdo
o mnj*., = * *.zo,r.zf.tode{eafimdque:
{'.* ': !
a)0€Á b) +€ Á ct 2T .,e a tf ea oS e. r
Cizi:t:ì
cftsidemdooonj.""r={"." ,=! * r'N,tezl,vode{e afimarque:
171
Gíando as inÍiniras vô iâs da ciícuníerênclâtiOônométricã
Ú i u n (i o rY r -
| \-
s dosvestíbulares
Questõe
Vl (FEB-BA)Resolver 218rÌ + se.Ì + 1=0.
cm tRt equação
4't2
Capítulo69
Ampliaçãodo conceitode expressão
geraldas medidasde arcos
EscÍcvendo,
em orden crcscenre,
âsmedidâsassociadas
a esscsponros,tenos:
Essaseqüôncia
é üÍnâprogressão de razão/ : t80o.poÌrântourÌa expÌessão
4rìúnéricà gerìt dasme
didasâssociadas
aospoDrosM ox M, é:
Ì = lno *. ,80., { _ /.
ComooutroexeÍnplo,
consideremos
os poDrosÁeÁ.ìâ circunlerênciâ
rrigonomé!icaâbâixo.
,0,7r 2n . 3n ...)
A ' A A'
473
Ámp liâ(" ôdoc o ' " i t ô d " 6 . p r " - \ d o 9 c' o d o sr p d :d a :d ê r ' o
Essaseqiiênciaé
umaprogressão derâzãor.: n. PoÍantoumâexpressão
âritmética geÍaldosnúmeÌos
reaisassocìdosaosponlosÁoul é:
ì:0+liÌ, (e7.
Ì: o+fr.180', emgÌâus.
t € Zl,sed for umâmedida
Exercíciosresolvidos
R-l DeÌemine umr expressãogeral dos númefos rcaìs
asociados aos ponros R ou a' da cÍcunferència
lrigonoméÍica ao ìado,
Ì4:tÌ,r.{È2.
474
Am p lia Çãodoconcei i odeexpÍessãocêfâdâsmêdi dasdea,uos
Ì + 30' + Ì. 12O" ,k e Z .
:!=o+r.+, i
2Í
475
ampiação do óóncêúo dê expressáoqeraldas mêdldâs de arcos
R6olução
em scisarco\de medidâsìgtraisrbgo, .\ núneros
Os pontosM, N. P, (2.Ã e S dividen a circuÌferência
,e r i. d, oc r - do " e. .í.rn ' o .e .ri ro " c ru ,J F m e . rn' e.l orm.,, um tt 1
'j
" r^..
Assìm,umaexpÍessão
8eüÌdesses é:
númerosreais
j :ttt \. re t . .
nrï rcsoL\ccm K r rqu.Ìç
I
2 s c n: 1 Ì = 0+ s c n : r :
t
F
-^lt2r -2
/. € Z. O conjuntosoìuçaoé:
4
476
ÀmpÌa9ãodo coiicditodé expÍessãô
oêÊldas;edidas de arcos
vanos, inici!ìmentc, rcsolvcf a equação cìÌ R, ou seja. nas infìnitds lolÌas dâ cìcunfeÍência trieo
nomét ic!. Eletuandoamudlnça de varìáveìlÌ = d, teìÌos send:0.
a=o+kIÍ,kez.
à vaÍiáveì ofigìnaÌ, calculamos:
=o+ kn.ke7t..x= re z .
\, I
Pìofu rdr^ , o. \rlôr e. oc , J F m odo, { ." 0 , 'r ÒbLêlÒs.
baslaatribulmosrÀ laloresiÍtenos
5ÍÌ
ron"n o o e,s = .31
"onlunto,otuçao {0.
.tt
Ewreíelosbdsleos
Bt4:liiil oetemine una expressãoseral dos númerosrcais
que detemina os ponlosM e M da figura ao lado.
477
Ampllâçãô do conceiÌo de expressãoseral dâs mêdidâs dê ârôós
Exercícios complementares
C.l tsc r e\ a\ ob a r om â t a b u l ao' c o n ru n ro
Á I '-
ríE R ,-rn ï.(Ê zÌ.
Questõesdos vestibulares
Vílf,: (Mackenzi€-SP)sejm os conjunros
Á= 1 ) € R \ : r n
ï. re zJeI = r f = lB, n.,]. un,ro
on,,...o* o.
[. ' -" "'"."n
a )1 b)2 c )3
VZ :, (U.F.S.CaÍlos-SP) detgj 0 + sen,o
A solução 3 cos:o : 0 él
a) iÍ 1 paratodoi iíteirÒ. c) (2t + 1)Ípda todoÌ inteiro- e) Não admìte lolução-
+
,.
Dì ^n pür todor Inteìro, d) iÍ i püa torlo t inteiro.
4 +
V.3 (U.F.ouro Piero-Mc)Âs soluções lseíÌl : cosÌ sãol
seraisdaequação
a)Ì:(4t+ 1)+, t inreiro e r. : (lt + r+ . t in re iro .
I 178
|
I
h-
Capítulo70
Inequaçóes trigonométricas
com
universolR
Exercíciosresolvidos
R.1 Resolvaèfr Râ ine{Ì*ra. :'
'"r. }.
! '"' 1\'
+ Nas innnilas voltas a solüçãoé:
i ='.ï*+ ='.+
Nas inlnitas vollas â soluçãoé:
479
nêquâçõês
trisonométÌiôâs
ôôm universoR
L o co ,,s:1r € R
á **=.'.i .-,..j
R.3:1,
Resollendo clda uma das inequãçi)esdo sjslem! apenasnr pnheitu volt! posiÌivr, tcmos:
-l
"-."=+
*t.:n=".$ + k.2Í.t € z.
a
480
nêquáçòestisonoméÍicas com univeÍso R
r - " e . . s =* {'.
# r1jl.'. + * f.t.zl.
R.5 Rc . ul\ er , í qL' \. .o Ì' o ra 0 _ .' 'r
t
l
EfeÌuandoa mudançadc vaÌiáveìfÌ: e, Lemoscosd =
2'
{ *r'zn =:--=} *t zn
48r
lrequaçóes
lrigonômétricas
com univeGoR
Exercícios btisicos
|E!Ì:ìil nesolvae'n t< asinequaçoes:
r *'"'9 I
2 c) tgi > v6
a)t€ n I< t;
+ b )o s Ì> -::
I
iãË:iii Resotva
mn o suena deüequãçõès
*'=+
lF;íi:ji oot nt'.. em n, o soluçãodo sistemade irequâções:
"onjunto
l- l
l se n r>t.
ifi5:,ll Detemine, em tx, o conjuntosotuçãoda ineqüâçãosen3r > 0-
B :5 ::Ob r m hao. oniu@d o \v rto Íe .d e r.0 - r ' 2 rÌ.q u e.â l l qfaçmd de.i guatdade
sent, .(,
482
ì
Inêquâções
Íigonomêicas com unive.solR
Questões dosvestibulares
:lltjíiÌ (UFNic) o conjunlosoÌuçãoda inequâção2 cos:a - cosi < o é:
d83
Capítulo71
Fórmulasde a d iç ã od e a r c o sp a r ao
senoe o co-seno
Vejâmos.Fazendod : n e I : {, r"llr"',
/ r\ n
* :scn'r+sen
'."l ." ;] ì -*" Ë t
.. l = 0+1 .. l:1.oqueéÍãlso.
Note,poÌtânro,
queâ iguldadenãoé ìdentidade
eÌnR . ou sejâ,nãoé verdadeirâ
paraquâis.Ìuef
valoÌes
VeÌiÍicàsede modoânálogoqueâssenienças.
sen(" ,): senr - sen,. cos(l, + ó): cosa + cosò,cos(a - t') = cosa cos,
não sãoidentidâdes
em Rr.
la+b)e
444
F ó Ímul àsde adi !ãó de a(o5 pa
Parlì câlcuÌâÌìnos â distánciì enlre os pontos Á e B, que indÌcâmos por das. basta apÌicarmos o leorcmá
de Pitágorasno lÍiângìÌo ABP (Íìgü1?abaixo):
Exercício resolvido
'Rj:l: Calculd a disúlcia etrt|eos pontosÁ(ó, 9) c Ìl(1. 1l)
Resolução
445
Fórmúlâsde adÌcâode arcosoô
1.2. Demonstrações
dasfórmulas de adiçãode arcos
Dâdos dois arcos trigonométÌicos de rnedidas d e ó. demonstÌâÌemos que:
Demonstraremos inicialmente a identidâde (I). Então vereÌnos que a paÍiÌ dela decorrem as ourras.
D€monstrâção I
rl -
: cos:d - 2cos/'cosó + cos,à + senzd 2 send senò + senl
+
_\l/_ /í_\ 4
(c-q-d.)
446
Fórmulasd€ adição de ãÍcos p6
s e n,Ìr
lT
i
r-''T -l Z 'l tr ,Jr
*' lZ
,c.q.d.r
aJ Por (I), teÍnos:
cos(fi - t) = cosn cosr + sentr senÌ = - I cosr + 0 senr : cos.r.
. (c.q.d.)
aa)Por(D.temos:
cos( :r) = cos (0 - r) : cos0 cos.Ì + sen0 sen.Ì : 1 cosÌ + 0 sen cosÌ.
' - (c.q.d.)
4) Por(aJ e (âr),teÍìos:
(.rl -co s2 Í.1
|' cos n
t Itr r .ll_
':-*"t,'
+ .l: .."[i-4=-"'-' (c.q.o.)
Podemos,finalnente. dèmonstÍârâs fóÌmulas (ID, (m) e GV).
D€monstÍaçãoII
\
cosíd+á)=cosla ( ,)l: cos11cos(-ó)+sendsen ( ò) = cosa cosò sen.rsen,
JJ
(r) (âi e (s5)
(c.q.d.)
D€motrstraçãoIII
s e n 'd -b ,-co sl i ra -á rl - - . li t l=
J ' l- ' ,,
(a')
0D
(n ì tÍ Ì
- cos
l7 - dlco,,, senl2-'?lç e n D\- --'
(aJ e (a)
: s en d c o s à - c o s o s e nà : s e n d cosó - senó cosa
(c.q.d.)
q 4s'
Fó Í mulâsde a d i ç a od e a r c o s p a
Demonstmção.IV
: s endc os ò + s e n ó c o s l ' .
(c.q.dJ
Exercíciosresolvídos J
gmi calcurd
cos75".
' Escrevendo 75' como a soma dos Nos noiíveis 45" e 30". temos:
mHlìÌ c!ÌcuÌdsenr5..
2--'
22 t-,-t
2444
,tr
"6 t
. sn +Ì e cosÌ estãodefinìdosem R;
[; ]
484
FóÍmulâs de adicão d€ arcôsÒâ
B;5,.r::
nesorveren *" (' + +) .
naequ"çã,, :
-. ['- +) +
''."= xÏ +t'zn,tez.
s :, e t , = . . 1 * r . n , * e z J .
r- " e"
{'
Sugestões
Exercíciosbásicos
B:1iiìt Câtcule:
a) cos 15' b)sen75" d) sen165"
8.2::,r que
saoenrosera= f q".o. a. *r",r. *
" ". -- [i ").
eg:lrlr :
quccosr
sabenao .,. 2r, *"
i " *" * -r""r" l+')
1+sn(Í-rc o s f g + r' ì
8.7 simp[riqueâ e\pF.\ào. püa cosr 0. r _
- cos"(r r)
sabendoquea+á=+,câÌculeo!âlorddêxpresão:t=Genz+cosr):+(senó+cora)?.
lHiÈìii;
rìsoÌmaecuiiteecuação
i:Fisirìi emrR:sn +) =
[r "q
--.(,-+)
iBitg:p"t".-i.",nouniu"no.,=ÍR.oconjuntosoÌuçãoa"x*ea.,*"('+f,)
* *(.,
+)= +
Exercícios complementares
:
o vaÌordaexpftsãoE : s€n3Ì cos,
'id;f:ìiÌ Cãlculo *rr-t:tpÚ"r=f.
rõj2ììÌ Saben{lo
quecosr= qu"zzo'. r.:rO', E = cos(rÌ+Ì) + senr.
o valordaexprcsão:
J " "ãlcule
:OìÌ3;r:lsatoao qre os a = *', : e què4 e, sãomerridas
deeos do r! quadrante,
câlcule:
+. +
â) sen (a + ,) b) cos (d - à)
Questões dosvesübulares
lì|*ì:ì: OFPE) tnúq*. r"ìor daconslanüeAl itteÍtidad€: cos0 + {6 sen0=Ácos(0 60.)
ìt4l?ii:Ì FEÌ-SP) A *presão ai (a + b) Fn (d à) é equivaÌenteâ:
á )c os , c os / b )s e n à -s ç D a c )c o s ,à c o s,a d)sen:à-rel l :z e) co* a cos,à
lÍrsii (8.E.Mauá-sp)
Mostrar r' = #*:ffi
queaexprcssão dez(i + rÍ).
éindeletrdore
ecarcuÌú =
osèuvâro.nuéricoper . r=
, + +
l* o
I
t
Capitulo 72
Fórmulasde adiçãode arcospara
a tangente
tg a + tg'b
tg((t + b) = teta b=:ry.
D€monstrâção
A demonstração
dâ segundaidentidâdeé ânálogâ. (c.q.d.)
tg75"= Ìs,45.
+ .0.,= f{jffi : '* + la
=-T
_T
Racionaliando. tomosÌg 75" = 2 + !4.
R.Z Sendotg a = 3, catcÌtú 1g145" + a).
R6dução
Resolüçâo
. No tiângulo retângulôEAC,temos:
l0_
-2
Ìcp:-
Ái
Á +3cm+a
{ pa f l , d o \ r l . , e . c ô - r cr sÊ +. p o d e ,o \cJlcr dr.rrÕ - Ê ..
-2 l3
^ L! & rsB
.. te(0
' l+ r , Ì dLr lj
|+:.+ 13
3
P):i
Exercíciosbásicos
8.1 CaÌcuÌc€ 15'.
B.zi:' scndotga: 2!5. calculetg (60' a).
8.3. r O quaúìláteroÁÌCD da n8xraaolâdoé um .etâ!-
gulo.Calculea soDÌa
o + I.
I
quetg (Ì + ì') =
Sabendo rl e queLgÌ = 2 rgL crlc!Ìe o vrlor de rgÌ.
192
Fórmulas de âdiçãó dê ârcos paÍa a ransênre
8:6 :ffi.
sinplìiiqÈ rexpressã"É sarisfeitas
ascondições.lÈ
existôncia.
Exercícíoscomplementare
s
c.1 Calculeo laÌof dc t.sP Dalieutu: B
,al
'/.tl
,/ ' t7 l3
C .D-n- A
Í'','
C.2 cxl.xle . !r ô rde Ì p r s r hc ndoduc i
" lr , T
C:3 S abendoque a + r= + , ]' : (l r l ga)(l + tB à).
c i Ìc u l co v a ìd d ae x p resão:
C,4 Se o, I c 1 são nredidasdos ingulos ìnLemosde um l.iângulo Ìão rctàìgulo, mostc que.
r g( d+ ll) = tg1
dosvestibulares
Questões
Vl (Cesgramjo) No retàìguloÁRCD,
teìn-!e:Áa: 5.
BC : 3 e ( M : MN : NB.DeLennine omlorda
lrnge.tedo ánguloMAN.
V2 ( F u\ c s S
Ì P)
r""
V3 s P s , f J n l h c ,' ,me , q r. l '
' llA -.n .'
CalcuÌeo módulodo ÍúneÍo J: tgÌ + tg J.
493
Capítulo73
Fórmu la sde a rcod u p l op a r ao s e n o
e o co-seno
Aliás, pârâ un valor conveniente de o sen 2Í pode ser â1éiguât â sen Ì. poÍ exemplo, se fizermos
-q
r : 60'. então2ì: l20o e reÍemossen 120' = sen60", ou seiâ,sen 2ì: senÌ DaraÍ : 60".
Vamos estudarduasidentidâdes,em R, que nos auxiliaÍào nos lalculos do sen 21e do cos 2Ì. São
Demonstraçõ€s
Fazendo2r - Ì + Ì e usandoâsfórÍnulasde adiçãode ffcos, remos:
seD2Ì : sen(.t + r) : senÌ cosÌ + senr cosÌ = 2 sen.ncosÌ
Exercíciosresolvidos
Ìí.r sa b endoque\ c n, - Í ,r.c d l c u ìe \en
zt
i " q ,. j
R6olurão
Sabemos què5en2Ì 2 serr cosÌ.
-
PelareÌaçãofDndãúenraÌsen,r + cosr Ì : I , remos:
/ Ìv 9
t..c o Y . | = 16
; r - @.' x 2i 25 5
494
Fórmulasdê arcoduplopáÍâo
As i m , s e n 2 Ì:2 .ff 1 ì= J1
24
kgo, seí 2r = ,
a5
.$. quecosr : 1
: saDenoo
R€solução
Sãbemos quecos2r = coslÌ senzr.
S Ì bs t it uindo
s èí:Ì p o Í I c o s rÌ,te mo s :c o s 2 r = coír-(1 -cos?Ì)= 2cos,Ì 1.
@\ ( = rl i.J
Loco, r
' _1
I
tH!8ii!!isddÒ cosÌ =
(Ò., pô'
s ub, Dr ü, í do . re mc :rc s 4 x - 2 2 l ? , ,l ,
;
t7
Logo,cos4r -
ìr-.
x= kn,ke Z Q)
x = n n , k e Z . \ rr)
Obsefle què ô conjunto(II) dosvâÌoresda foÌuÌ = i2n estácontidono conjunto(I) dosvaloresdâ fomâ
Ì = nÍ. Í € Z. Comoo conjúÍto soluçãodevesera reuião de (I) e (II). tenosl
s= {r € lRlÍ = ÌÍ.1€ Zl.
495
FoÍmulâe dê áÍ.ô duplô paÍã o s
t1l I
2 r r - 1- l= 0 . . A= ( l )r 4 .(2 ).( t)= 9 .. t-
t
..1:k2ft,kez
_l 2T
? ,= -
3
+ k z r, k e Z
kztÍ . - -.
entãodú unÌaúnìcaexpresãogeúlpúâ os hêsponÌos:Ì= 0 +
Podemos
= lr € Rtr = !+.
Losur j) a €L\.
-l
Exercíciosbtisicos
Bríri,:, quesenÌ=
sabendo *r".r"*"2,.
f "r*n.'. f,
quecosr =
82.r;::sarxnao *r""r"-'2,.
f.
Exercícios complementsres
l$lli:lli; sato,lo qre rcn rcos r: aetcrmlt o varoroe senzr'
|.
:giZti;t soUa" q* *" , + : 0"".-i." . *lor de $eÍ 2Ì (süs6tão: quÀlÍe ambosos membÌos.la
"o' ' {.
ts2,:ts(r+_x)_ffi:+i+
(c. q. d.)
Exercícios resolvidos
B,ìli' Sendotg Ì: 5, calcuÌetg 2i
Re3oluçâo
''p :r'-'s-' 2 ç )
ì-rr r | 5: .19 .-
-24 -- ' "r
" -'
,
l)
R2 r' Resolr'aen R a equaçãotg 2r = rg Ì.
R€slução
jl
l :'* * +rn '***
t" ' _l
-ì'
1'
l r+ I + f, r l ì+ + + rE .
498
Fórmulâ de ê'oo duplo paÍa alansenÌe
'È:{:::::
s*ootcr =."tezr= n,coma >0,
a) detomjle o vaÌor de ni b) dereÍmjneos vcìoLesÍeaisder.
Resolução
zLPÌ 2h
t - lg:Ì 1 8)
Podenos dividir ãmhosos nembrcs dessaigualdailepor n, poÍ o ènunciadonos gdante que , não é
n
femo\. poíúro.queo\ po*Í\ei\valoE.
dersáo:J- -r'-.r-t
h'i.Ítii:lNu rie!. hao, te- seque:cD = ,8, Ác :
- lbcm,Á8- - l2.mearnedrdduodngúbaDÁ
é iguala 2d.
R€solução
+36cm +
I
2d : Ì + Ì, pois ADÁ é eÍtmo @ Íiângllo CDa
A s s in, 2d: 2Ì+ d = r.
12' I
rnÌao Ìc d =
16_: 1
D ,4 B :Ìe ro = ã -I
bì No t iián8ulo =12
, ,+
'.' , 7 rT
0:l
A D'!
2
i- AD
12ar 2
AD "Í
2
oD
.312
'-l 3l 9
I 499
Fórmu a de aÌcô dupLoparâ ã tãnsenÌe
I f !t
r
,ogo.ÌgòÍ- I ì0
,r .,sõr-
5
ï-. t2
Exercíciosbrísicos
B:Í Sendotg r = 2, caÌculetg 2Ì.
8,2.:, Sendote r = -1. calculeLÊ2Ì.
B:3 : : Se doÌ C- Ì : d, a+ l e a + 1 .c a l c u Ìe
ÌB2 Ìe n fu n ção
dea.
'Bi4:::'
Resolvaem R a equação tg 2Ì : 2 tg r.
Ex ercícíos complementdres
C .ì Der er nine
a eJ , dàd o \c e re n ,oÁD n x i fu ,i
I
3
b)-
L5 o; o+ ",+
:Vsìrl (UFPA)A monofsnlução
?osiri!âda equaçAo
€,rrg,2r: I esríno imeÍlaìo:
o/
8,7 ' r l:' 4 ol+,+
500
Gapítulo75
Fórmulasdo arcotriplo
l. Senoe eo,seno
doarcofriplo
Vâmosobterduâsidentidadesquenosdão o sen3.re cos 3Ì, em fünçãodo senÌ e do cosr, respec
tivâmente.
Sãoelas:
D€monstraçõ€s
Fszendo3Ì : .{ + 2Ì e usandoâs fóÌmulâsde adiçãode âÌcose de âÌco duplo, temos:
.enJ' - \en r coçL +
'ên tr zU - 'en )r cosr
- \enr (co\ sen':r'-2sen
'
-çenr(l-seo-r - ,en:rr + 2,enrco, ,y-
= sen:r(1 - 2 sen,.r) + 2 sen:r(1 sen'?.Ì)=
= sen - 2 sen3:r + 2 sen - 2 sen]Ì : 3 senÌ 4 sen3r
-r -Ì
Exercícíosresolvídos
s"t"'0.q". , =
tlilLïìiii I
'"'
R€solução
s s lì : J k nx - 4s enr Ì . . k n l \ =1 .
I
T ,(+Ì
23
t. sof'
t
,Hi2"'; saunaoquesenr=
2E <, < 3'.
3 ",Ìu.+ ", "ur.ol."o'
Resolução
cos3r = 4cosrr - 3 cosÌ.
Pelãrelaçãofundmenlal$en:r+ cos,Ì: l, temos:
(+I.""...:
, o s r=r ;:; ..osÌ= i+
Exercícios btisicos
:s.i1',:.:: quecosr :
sabendo
f, "ur""r"-,:'.
fii
'84:i:,sa hendoque. o" ""
l'
) 2 n .c a l cul e.en
l'. (atcute.,nre..
' S üg€srào: o \en r.,
"*"
Bls:::Resolv! 6m R â equâçãocos 3r = 5 cosÌ.
Bi;4:,;
Deteminc. em lR. o cônjuntosoluçãoda equaçãosen3Ì = , *r -
" *
ícLocsoJs(:l > 0c o s ,r
(e s o|v áem |X os s te ml
Ex ercícios complementares
C.l . sa bendoque. enÍ -" .c rtc u te .e m tu n ç á o d e r.o v d l orüde\prçor-5!+ .,S trg€srào:
sen6Ì = seú(2 . 3r).)
C:2' I Dadoque cosr = d. caÌcule,en furyao ded, o valor da exp.esão t = cos 6Ì.
c:3 Detmine o yalor do senÌ, sabendoque Èr 3Ì : -4 + 3 snÌ.
.C'4 I De!Êrmúeo valor do cosÌ. sabendoque cos 3, cosÌ.
-
Cl5. I Calculeo vâlor dâ tg 3(. sabendoque tg r = 2. (Sug6tão; tg 3r tg (Zr + Ì).)
-
C:6: I sabendoque rc 1r = 5 e qüe tg 2r = 4, catcülergi
Questõesdos vestibulares
\i{í,:i:: (Mapofei SP) ResoÌvera eqüaçãosenfr = 4 + 3 senÌ pard0 < r < 2JÌ.
V;2r:rll (CescemsP) A isuÀldadocos 1Ì = 3 cos é verdadeirapda:
'
a) quarquervaÌor real dei d) quaÌquerÌ. tal quor =
2
+ ff, rez..
b) qüaÌquerÌ. tal queJ = + kxÍ,keZ e) quaÌquerr. id quer = k e 71,.
t 4 ,
cl quaÌquerÍ. lal quer k€ z.
- 2 ,
s02
Capítulo76
Fórmulasdo arco metade
bastausârasfórmutâsde arcodupto:
;,
Exercíciosresolvidos
ìn;ïìi:::
serdoms :
+ ] .o.". f, *r""r"*"".
Resolução
s"t.*r**."=z*'f
-,f.
PelaÍelação
tu'.lamental,
se", + =t,t".*,
f -,.f
*'+.(+Ì=r..
*",f=* . *"i =.*
como o é um dco do lq quadrúre,t ... q"" tamhemé un ârcodo t! quadmt". e.ta., *, 4
+ f 5
r nso,send =2 .+
+:+
503
FóÍmulas do ã.co mdâdê
rHrâ',, q*
s"r""a" -í < .
-' ": "*"â ". ", -r-r" -' f
s,0".",.r*-'"- *c f - *". f.
_7 = ú Ít
tn r. r c ,t em 6: -tn
e 7
ìRilijt:i c!ÌcuÌesen22'10.
Resolução
renos;ue22'30=ï
"tu.ue-qu""n'"=-,"f '",'!
Logo.cos45": côs':22'30' sen'?22"30.
.. =, selr22"10'- sen:22'30' . . 7L : 1 -,
+ ".n' "2'3s'
que, *r rrtn :
Cono 22'30'é Dn arcodo 1qquadüÌte,concluímos 'E{ .
2t8* 2t8;
f t e= - i. . 2: '
| Íc '7 , w' 7
: /w i :.tl.t ,e'|] .,sf = t
's';
..ts.] +te f t=0 .
Farendots; - r. temos:
t+t l :0 .
504
I
FómulasdÒârcômêtade
Exercíciosbtisicos
ft *' + = f "o<". f, *r*r"*'".
liii:tliìt
i#-ilii sar,a"q,""... : ã . *" * .
" < zn."a*r" *, f .
t
i#Ë i:i i ," r" ,r " 'e : :"ro.l s us e\râo:na,'r e n , i. r d d-e, ,"s o '
i. . ,
:-"J
s"b.'d.q.","".: tf .n .
igi"iÍjg
"o. " ;. .,r*r. *" f . fsoststão, co,o o"ppi"us"
"a"ore "
=-.' ** f.)
"ia-tro"a"-'" f
íËË1!ija pu,ti,o" ia"ntaaae = en,
-'" -'. + f . aemostrcrre:
/'l + c<m
4) cos
t -,í 2 o,ef =.p, c o Ì n c o s or +
D)sen
fl-
t 42
Ex ercícios cornplementdres
f!!i[giic"r-r" zz.ro'.(süg€stão: co$ =
naidenúdade **f t*"": *".)
-' " -', ]
Ëiãill càrcur€
sen22.30'.
Questõesdos vesübulares
*'i a:
+ o,eeeuivalente
;úiiitri(c6@esP)Aexprc*a.e= , f
--*.
a , f- 'e n 2 . , t : -. !
')l-2rn-ì
b)E=2 al r=* 'f
,'ï
t ..tr4 .,4 n'
tlï d)
8
1 tg'zÌ
506
iF
Capítulo77
Equações trigonométricas
com
arcosda forma ax + b
1. Técnicade resolução
Fquaçõesdotiposen(d.r+r):À,oucos(aÌ+r):froutg(aÌ+à):*.ondefréconstanrereal
e d e R+, sãoresolvidâsâtravésda seguinremudançade variável:
Exercíciosresolvidos
ffË Resorva
emRà eau,ra.*" í.2' + a l : l.
J/
\
+ k 2r,k e Z
t Í
I
;
d por2r +
Substituituio
+,
emos:
n"'"r'"""q*ça"-'[, f]
I Resolüção
Farndo a nudüça de vdiáveÌÌ
I
I
I 2
+ ln,keZ.
507
Equaçõêstrigononélricas
com aÍcosdaÍomâ áx + b
0 porÌ -
subsútuindo tenos:
+,
7E
5"" _ l 0
=
Loso,r={'€R,ft * n.t.zl.
iËiiiìili
--
R*"r* R"-"-ao tn Ís, + I I : r.
"- -'"\ 6)
Resolução
t
l -ueDdor F úJ " nid @ rd ra re l $ I
+m .kez.
Substituindo
a por5Ì +
+,temos:
I
s'+f,-!+*".*ez
i
..)Ì= + ,tÍ
I ?
t
l o 8 o. 5 r c { R, - l: "' IL Z J
-
r,
lË$íiiiioaaaaequçao.en r. neüe^e:
â) resolvêÌa emlRr
I
bì re.oì\aÌa pdr 0 , .
Resolução "Ì.
=
a) Farendo3r d. temos:
rog..s= = !.+ . o. r J .
{,. n1, + .
Equaçõestrigonôfrê.icas com amôs dâ íôÍma éÌ + b
::
\ 2r ô qr Kn d f o r \ e m N r . r rr:
2 J
t:O + x: !:
5n
r)Ì 3n
)'
ììE ì1,Ì 1 rE
orvem por(
ô-
Ú ì s \ò =
1? b 2l
Obs€rvâção
Püa resoÌver equrçõesdo riposentd + ,) : .. coí (@ + ó) : ., Òutg (e + ó) :... € R, em um inter
valo limitado (por exemplo,0 < Ì < 2n), pôdenos:
L Íesorver
! equação eÍpresõesgeraisdo tlpa.x = d+ k. :::,
cm R- obteDdo k €Z:
rr.r:r: K c . nr \ r r 4 B de q u ú fn c o.r I
i
R6oluçÃo
Lembrando qüèsena cos, scnàcosd=scn(d à), podcmos
escreÌera equaçAo
sobaforM:
* '1, il = i
Etètuândoa uudoça de v{Ìávelr
7
+ k' 2i Í,k€2.
t
' 1) .2n.k
ez .'.x = + ++ + k,2n..r:; + k,211.
Loso,
s:1"€ rrr tr.z".t.zJ.
'=2ft
509
Equâçõêstioónôméticas com arcos da lorma ax+ b
5rÍ
n n
r 5 tr
13r lh
Ncúum outro valor inleirc deÌ nos inrere$a, pois o vâlor deÌ não peÍencenâao interalo [0, 2r[.
. ^ ín 5' r l -1 ,! 1 7 ,Ìì
D tr'l ri
Exercíciosbásicos
B:1:: Resoìvaem R asequações:
.,*" í\ . u, -I4/ ì . r 1
. , *-\í q , 4J ,rì r t
1
b) ó s1 3 Ì++]= 0 d)É n5r=z f) Ìs 8r= ^lt
B:2 Resolva sen4r = 0púa0 <Ì < 2r.
â equação
Ai3r :i Dètemino o conjuntosoluçãoda eqDaçãocos 3Ì = 0. ptuâ0 < r < 2Í.
B./Í r,' Obteúa o conjunrodos valoresder. 0 < r < 2n, de modo quetg ,1r = I .
510
Equaçóestrigonométicas com arcos dâ foma ár + b
B-s'..sendo0, r. dé..rnnrun,,ì
\,ru.àÒ
*.r*,;^ *" iJ ,.
lr,
8.6 euare o qua(ár.o.(rr ï
o. oniun,o.ôru{,Ìo l. p.ao .. r:
)
B;t:i::Dêo mnjunro rs1Ì : l. púa-
sluçãodaeqüação .'.
+ +
:ÉB,rlrrcmsiddândo o uÍìverso U = f0, 2nl, resolva a equâçãosen 3r : .os 3r. (sns€stãor .livialâ âmìos os
membrosÍ)or cos ]J. )
'Ë:g ;il
O blenhuoc on j l n to d o s v a l o re s d e Ì.0 < Ì< 2 n .quesati sl 4amai suatdade2senxcosr= 1.
B'i[:: ResoÌver
a equação
s-. : pdr0<r<2Í.
-.' +
. i!;;rl(Faap
sP)Rsolrere- r u ]Ã *' . =
"q*çao + *' , +
511
ffi
Capítulo78
Inequações trigonométr:icas
com
arcosda forma ax + b
l. Técnicade resoluçâo
Inequaçõesque €omparamo sen(d + ,), o cos (.r.r + ,) ou a tS (d' + ,) com uma const:urc.,
c G R, saoÌesolvidasa.ravésda seguinreÌÌudançade variável
Exercíciosresolvidos
It'ifrÌ:::Resorva.
emR, aiieaÌãçãosen& >
2'
Resolução
Füendo& = o:
*"=+
Lo c o . s = F e R4rì =.=* .J
- I "l
InequaçõestÍiqonométicàs
com arcosdãÍormâá\ + ó
Resolução
Em lrimeno lugd. vimos resolvêla em R-
o poÍ2x+
SDbstitúindo
+l
i <! +*"
f, +r,"<z'+
.'.k'í<2'<++kÍ.. +.".! + !.rez.
A8ôra,vâmosaÍìbujÍ valo.esinteirosprìraI denodo qre Ènhatuos
0 < r < n:
:
n= t- qüenãocon!ém:
varor
|.'. +
t: O =O.r. fr
,- ' + ' tJ
k= 2=n<x< qrenaocooen;
$. 'aro
Exercíciosbásicos
r<esoiva
ll,Er,i-i.'riii emn asinequaçoes:
E
c)tg5Ì>I e r s úl,r il '; c) lslÌ+ ;J < |
"l * r o ,:' f
/ tr \
tt* ':'= | at-.:'=| n rcs là ìJ< ;
513
l nequâ(õ€6t i g ô n ô m é i í . ã s . o m ã Í.o sd r ío Ím a ã \ + b
:É:Ëllri Conside.d'doo unìvemoLr = t0. 2nt. resoÌvaa inequação:serr cosr > "lt
:ÍiiZrll (uFEs)
o conjunto
sohçao
onio"qo"çao r pu*0. e,
t'fti ' ". ]
1. Fórmulas
Demonstrâção
{'*'
515
FarôÍaçáo
de €xpÌessóes
lÍisonoméri.âsêm senoe co seno- íórmurasde prostaféÌôsê
Exercícios resolvidos
E.í, ': Fútorea expreí$ãosc! 5t + sen3Ì.
( us t oq . ô. 4 u ì0 " +l ' --
2 .e n - 2 .en 5 .en. t5.,.
_ "n .t
ques en( 1 5 " )= s e . l 5 ' . L o g o te
Sâ b em os , m o s :c otsoo cos40" :2sen25.$en15' .
R:i:r Fato.ca expressnoi sen80..
,
-' .e n 2 , i \e n ,,,' .^' ,r' 2." -,.-
: 2 sen2Ì cosr + 2 sen2r= 2 sen2Ì(cosÌ + r).
FadndoI : cls 0. temos:senlf, + senr + 2 seÌ 2Ì = 2 sen2Ì(cosÌ + cos0) =
516
FâtôÍâcãode expressóêstiqan.nélricasêm sôno o cô sênô íórmu âs dê pÌoslaférese
Exercícioshrísícos
r"t".
tËr+i::lr *p**0"r,
^ + sen2Ì
a) sen4Ì c) cos&I + cos2r e) sen10'+ sen20' g)cos 10' I
b) sentu sèn4-Ì d) co! 5Ì cosr f) 1 + sen20" h) I - cosÌ
:AlZ::,ìr"r-" *p.*.ã" ten l(f + cos20". (Sug6tão:t|ansibmèa expressãonuúâ som de senos(ou co-
" então
senos)usandoa prcpnedade:"Se dois aÍcossãocompìemenlâÊs. o senode trm delesé ìgüaì âô .ô'
senodo ouÍo".)
- - \e nl , r\.n
.Pr i , ." , l r
8 .7 - \ ' m f r , r , que. e l p ,. { , /
.;.a I::;,r,
Ètr4+s?13-1rílIìJÍ+cn7a
ËìBii:ies.=u a*prcsao cnìumâromasimrrifi.àda:c
ell <r À
C.5 - s . n. t o, - , L c a l c ,rloe\c l o rd .
'
esdos vestibulares
Questõ
n !en. ,en .
V l- rfR Nu n.IFbo . RJ ì s Fr , l, ' . b c llc ule o \ a l o r d d e \ p e . . " o -
). !(M .o,A
v2 'r r. Pero'c.
R\'A r +j ì- ecq-r\-baf,r'
^p$
r il-l
rl " ," '---l ' 2
!.,,,
ë "'' ," ,:__:
2 - z
517
Capítulo80
Equações trigonométricas
naforma
fatorada
1. Resoluçãode equaçõesatravésdasfórmulas de
transformaçãoem produto
Dâdaumaequaçãof(r) : s(Ì), podemosresolvê Ia usaDdoa seguinrerécnica:
I. tÌansfonmmosâ equação./(jr) : s(.Ì) na equâçãoequivalente/(.r) - s (r) = 0;
IL Íãtoramos.se possíveÌ,o primeiro membro dâ igualdade anterior, conseguindoassim urÌÌâ
e{urçáoequìvulenledo npo}('/ . í\ìl 0:
IÌ1. apÌicâmosenÌãoa Foprìedadedo pÌodutonulo, ou seja: n(Ì) . (r) : 0 {r À(.Ì) : 0 ou (Ì) : 0.
Exercíciosresolvídos
lB: i:ll noot* n ecuação sen5r = sen3r.
". "
Resolução
sen5r se!3r: 0.
Falomndo temos:2 senÌ cos4Ì = 0.
o primeironenbro alaiguaÌdade,
EfiãO:
.. Ì=kn.k€2,
. ou cos4r : 0 (lìzemos 4Ì = d)
"2 + kn.keZ.
d por 4Í 4r =
Snbstituindo
+ +r "..,:+++.
^ "=i * !-, *ezl.
I
L o so .J= l r €R r =er
518
Eqúâçõeslrigonômétiôas na ïorma falorada
Zl:i!neomemn r equaão
sèn1Ì - senÌ: 2cos2r.
R6olução
s en3Ì s ena 2 c o s2 Ì:0 .
Fatomdo o prìneirô ftembro:
2 s e n r c o s2 1 2 c o s2 r = 0 . . 2 cos2r GerÌ l )-0
.'. cos2Ì = 0 ou senr = L
ResolvendocadaumadesÀs equâções:
. cos 2r = 0 (fazenos 2r = d)
+ kÍ.k e Z
t
! *!L keZr
t 42
.'.,= ! +r.zn.rez.
Loco.
s=
l̀
R r= T- 1 ."'= ! +* . u. r ez J .
Exercíciosbtísicos
,'Eiïlll r Reúlva em lR a esuaçãocos5Ì = cosÌ-
519
EquaçõêsÍiOônomélÍicas na foÍma íaÌorada
Questõesdos vestibulares
i$ÌÌiÌìì GNest-sP)sodo s
â) âchè1od'ìí6 soluçõosrcús desa eqlaçãoqulndoft = 0.
b) dereminetodosos vaÌores n pda osquaÌsesa equaçãoposui solüções
reair.
520
Gapítulo81
Fatoração
de expressões
trigonométricas
em tangente
Demonstração
_ s e n l l ri 4 l .
Exercíciosresolvidos
R,l : Fak'e a er!.cssão tg 4r + tg Ì.
Exercícios btísícos
B.l Falorcd cxprcsõcs:
!)tg 3r + t gÌ c )t9 4 0 ' -1 9 1 0 ' c)1-tg2-Ì
b )L g6Ì r g2r d )l + r8 Í
Ex ercícíos complementdres
C.l:' AeÍpessãoE = tg154' t8118' éequivalente
a:
_t
sen18"oosrri' -' - sen12"
I
b )d= ls en18"
C:2,:r Transfomü em predub d èxpÍesão E' : cotg, + cotg à, obedccida$!! condiçõesde exislência.
C.3: Fatorú. expresão,E= cotea cotg,, obedecidas de existênciâ.
ascoÍ.Lições
G.4 se nJ ua. r e, c . m . J ,d d .d ..:l ìg u l ô \i n ,e r,o ,d e u mÌÍi i n8uìoruìqu(r'40" .à ' l (ìoe,gr' rgÀ
: secasècó, DÍoleque. :90'.
dosvestibulare
Questões s
V.:l ,(U.Cât ólic âdeS âlv à d ô Ê BA )D e l e m ìn a ro n ú m e rodesol uçõcsdaequaçãorg7J= tgapara0< a< Ì.
V2 rFr. n- P F , A e\ n, c ' . a . |r+ Íg' sÌ ' . o o .J " " ' 0 .. deerrJen.i â.eequi \al enFd.
^ " o n d i çóc.
a) € (4s' Ì) c) cote{.r5" Ì) e)sec(45" Ì)
b) € (45' + r) d) cors(45" + Ì)
V 3 i :Se d ,àe. s ionedidâs d o s â rg u l o s i n re mo s d e u m triânguìotâl quetga-tgr= secdsecó,entaopode
seafirmú que:
a ).: 90' b ).< 9 0 " c ).> 9 0 ' d)a= 15' e)b-2o'
522
Gapítulo82
A ÌUnCaO S enO
1. Conceituaçao
Consjdercmosa funçãot R* Raoladoque
âssocìâcâdanúmeÍorealÍ ao senÌ.
O dominioea rmagem de fç;o. rspecdvumenre
3
ì
\, /
-3a
528
\
Obs€rYãção
Seünâfunção/,dedomínioD,satisfâzacondição/(p+Ì):/(r,paÌaqualqueÌÌ€D,esepé
o menor valor positivo que satisfaztaÌ condição,entãodizemosque á função/ é periódicae que seu
Exercíciosresolvídos
iiüijÌii: r.o-" o g*n* aar*ção ) = 2 sen-r.
R$olução
Püa uD esboçodo gráfco, bâslââíibui.mos ao
d .o, o' v ar o, es u . n . e 2 ^ e tu r.' ,rr,
i. ï
mos os cmespoÌìdentesvaÌoresde:!,:
Mdcando no plano oârtesiúo os pontos (0. 0), O gráncoda fDnçãopasa por essespontose rem a
(+,,).('.0).
[f. ') "c",0r,"-*,
Observâção
Construímosalenasum peíodo do gráfico.poÉm não lerca de vista que esã 6gura seÍepe1etantoâté o
+- comoatéo na direçãodo eixodasabscissd.
-
rh:2 ì:: Esb6e o
SÍdncodaturyãoÌ = I + 2 sènÌ.
R.solução
D- F l {'-R
Pdú obtenos ún periodo da lìDção. adbuímos ao arco 2r o\ lrloÍes 0. ?!. 2", *s"1.
f. f " " "
525
determinamosos vaÌorescorespondèntesdeÌ e Ìl
R.s. Esbo.e
o sráfico = 3 + sú
dafunçãor - +J
l,
Resolusão
526
Agon, vrnos consÍuÍ o gífico dey = setrÌI,ou kjâ,J: yl.
I. Se r > 0, então rl : L craficüÌcnte isso signiJicaqDeos poútos do 8láfico auxilid que rivèreh â
ordenadaynão negativapermdecem imÌterados.
It. Ser< 0 entãoyl: - y Cralìcamente issosìg
nilìca que os pontosdo gráfico auxilid que tiveEn
a ordenadaI negaúvâdevemse. t an$fomadosnos
sinélricos em relaçãoao eixo dâsâbscìlas.
AssìÌn,temosque o gráíico dè)i : len r é:
D-Rrm=t0, rl. P = Í t
Biti;:i EsbNèo s.áficodalnção ) =
Resolução
,q,sc ./. Caáfico auxüd Ìr = sen 2Ì. Do exercíciô
R.4 temos que èsè gúfico é:
527
iH:e|: Ottenraosratorescaìs Í1endemodoq!ççxista! igualdadc scnr = 5a 1.
Resolução
que- I < se nr < l . L o g Ò, l < 5 n
Sa bem os I< 1 .
Somandoi â crdârnembrodesâ duplâdÈsigrdldâde, tenrsl
1=5d l <1
+l + I + I
0<5u<2.
DìvrdndoosmembrosdessaúÌtina desigual.lade
p.r 5, orr"-.r, O= = ].
- '
Po ú nlo r igülúde \ e n Ì:5 a 1 s ó c x i s tc p l En € R " O= r= f.
rü€iadecla$é: *èrcJcl;.
u., ,, ;. r '. e.r.ii r:'c rrC,i.Co1ó.,l1. '::.-'..',.: '
".'".',,,.0:'g.i.ì.'.
, . d Ër aJe fa"c:qË ;cíci;:8.r.Ë o . . . p , . e , rç ? . (. t , c . ic . ó rb c r? , : .
ExercíciosbtÍsicos
Ëli:::t ertoce o graricoae cadaumadasfunções:
a ).)= 3s en' ;tr= t* .[,.;)
Ex ercícios complementares
C,Í Esboceo grcfiLoda iunçrio'/(ìr : rn, r. I Sugertáorlembrequecosà = I 2 senrÌ. Loeo,scn,Ì =
\
1 l ^ì
_
C :? \ \ ' 2, Ì . oere rm i n e o \\c l o e .d e a d e mo J o oue\en, Ju L
528
:Éjitiiiillraça'n esboço,lo eatco dafunção/(r) = 2 senr cosÌ.
lËSliiil n"p**nt. g.ti ca-eÍle Àfúnção/(Ì) = senÌ cosr.
vÌs : rsDoce os8úúcosoasrunçoes
a)),=2+ ser rl
b)t=2+12senrl
c)]=3 setrr (sug€stãor I lsenxl : 3 seúÌ .)
dosvestibulares
Questões
trlj'ÌìiillÌl(Puc/crmpim sP)A tunção./.rcprcsentadâ
abâiÌo,é dadapor:
I
t
529
Capítulo83
A funeãoco-seno
l. Conceituação
Consideícmosa função g: R-lR âo Ìâdoque
assocÌacâdânúmeroÌealr ao cos r.
O do Íu n i o e r im f lgemde I ,i o . Íe s p c rri !!m e n re .
,: *. [] - . . ), ; * " e,
Exercícíosresolvidos
R.'l Esboe o gÍáfico da ftnção ) = 2 côsÌ.
Resolução
530
R.2 Esbúe o gráfico da funçãol = 3 .ôs 2Ì
o gúlicodâfuição), = , + @-
R.3 Esboce -
[r + J
R6olução
5! 1! 9!
14
Rcsolu€o
532
D = l R ;Im: {}€lR 1<r<21;p=2n.
Sugestões
EXerttctos Dasrcos
lHlìliiilc't*" o.. tura
uru d6 Íìnçõe.
" s.r"" / rì
a) ! - .ì.o . , 8' " _ 4
-, [.-
Detdmine os valoies de á e n.
53S
rBiiiiili RçmÌva eÍãficane'te a inequaçãokn Ì > cos r pda 0 < r < 2r!. (Susestão:côn$rruaos sráicos das
tunçõessenoe co-sènono mesmollano carlesiúô e p.@ureno eixo dasabscissdos vãlorospüa os quâis
senÌ > cosÌ.1
lE:liìi: ad é d. ..íres da equaçãosênr = r, 3r? (Su8estão:consrrua,no mesmoplanomfrçydo,
o ss r áf" ic"ú'n-"
ot das f un ç .E s /(a )= s e n Ìe s (r)= r,3 r.o núnerodepontoscomuns@ sdoi ssráfi coséo
!úmero de r'ìízesda equaçãosenÌ : Ì, 3r.)
seúÌ : fl?
:Ë:Eìì;iauaÌ é o númercde raízesdaequação
Px ercíeios complernentares
r'u*". e.án- a"f"nção)= coçÌ. (susestão:
i(iì;ii::ll coszr = 2cos,Í- r=*,."= j+] z,.t
-.
ìC:ii:ti;sabendosE + < Ì < n. .lereDine reaisdea demodoquecos, =
osvaÌores
+
;Êiii:ill neprerente
enncmentecadaumadastunções:
â )) = 3 + , lc os Ì d)r= 3 2cosr (sus6tão: 3 2cosr = i6cosÌ.)
b)) = cosrl
c))= l+ lc os r f))=l+lcos2Ì
Questõesdos vestibulares
l-I4iia;::(uFRo) o conjuntoìmasemdafunçãor' =
a)t 2,01 b)t1.21 c) t l,1l d) t0,2l e)t-1.01
ìÍlÉi; @ackenziespl a equâção =
cosr 3z 1 aclmileiolução snerte se:
d)déi drei ro 2
o o = .= ] f
tc",*.
:;iitê:::r spt s""e então
r.v{ia nointeraìo:
]',*[ "-.'=*-'
a)t 1, 0r b ) rr , 0 r ,]nil d ) t0 ,r Í ol+,rI
53,1
Capítulo84
Outrasfunçõestrigonométricas
1. Funçãotangente
o conjunroD :
consideÍemos € Rlr + * n, * e z}. cn^*^-sefunçãotansêntea fllnção
{Ì !
J: D - R queâssocia
cadar, Ì e ,, à tg -r.
ncri:{'.n1"+ } *r ,,*ezl
In(/) = R'
í-
D- lÌL Rl,r - 'l r r.J..leZl:lm-R: p = n .
)
535
OuÌraslunçóêstlgonoméÍiôâs
. (2k+l)ir
zeÍonumâlrzrnnançroe -- 7
Notâ
Vizinhança de um númerod é quaÌquer o
intcrvaloabeÌtoqueconténo conjunÌolal. Pot exeÍnpÌo,
intcÍvaÌo 14,6t é umâvizìnhançâdo númeÌo5
Exercíciosresolvidos
Bi l:,:i Esboc. o Snincoda funçãoI = tg à.
pontos-
pssaperos
o sránco a tez. o-", =
t e.conoaaoexisre
[ ã., ),.., " [*, J * "
= veÍicaispassmpero'9ol.' o.
temoscm aus msíntotàs - j-
' f,. "r*i'*. f "
Logo. Dmleríodo do 8Íánco é:
O domínjo é obtido impondo-se a condição de
existência lda a tg 2r, islo é:
z"+!+rn.rezt,.,+f,+ 2
Loso, o domínìoé o conjunro:
o = l- e n ' + ! + ! ! , r e z l.
L4
O conjuntoinaeen é Ifr : R.
O peíodo da função é â distânciâediÌe dua! âssín
isto é:
íÍas consec!1ivãs,
n / nl
\ -;)= - P=.
^
OuÍas lunções ÍiqonomóÍicas
NAo lerca de visb que reprrentlmos apenâsum pcÍodo do gÍáfico.E$a fìguri se repercindefini.la_
" ï. ï
+ h t.k € t..
" + ++ ktÍ,keZ
..o={,en"+}*i". k € zl.
rerì ooo:P:
ln / rì
4 \ 4) . . P= ,
537
OuÍâs f unçóe Íigonomáricâs
Domíúo:2r
+| + n.rez-
- ,+ i+ \.r e z
.. o= { ' "*t ' + ! * \ , t ez J .
Imgen: In : R. PerÍodo:p
=
+.
H ;4 e .. . q*' el; - { ] -.o rc ,é i d s u d d ,re n ô u n i \e ao:u- l r' R x À Ã rezl
Resolução
-,)**^ .* r ',-j ! Àtr .ÁÊz
"( a.r ez
', ,r "' *""' *' r ( j
CoDo âs expresões kne k\ k e Z. deteúinm os mesnos pontos nâ circnnferênciatrigo-
podemos
Dométrica, t + kn. k eV,en\ezòex + - kI'' k e V:
esorever
/r ì
P oí m , or s - d e h tu Je. mr'
| , ' ]e .' .i
b) Pâraque existâcolg Ì devemoster Ì + ÀÍ e. !oÌ1dto, cotgÌ estádennidacm t/
. ,.,,f+-'ì
[. pnm eir o
m em bro * Í 1 -,]- co,gÍ - \e{ndo membro
-'17-"1
2. Funçãoco-tangente
ConsidereÌnosD = {Ì € R r + ntr.* € Z}. Chama-sefunção co'tângente a tunçãoÍ D - R que
associâcada.r.
Ì e D. àcoter.
538
r
OulÍas f unçõ€stigonomélicâs
\abemos
quecors\ rs j- ,.1íc\c'cnio
I
Ìesolvido anterioÌ). Logo. o gá1ìco de
Exercícío resolvído
hrliliÍ co.stua o graticoaatunção/(ì) : lcotsÌ .
R€solu€o
lqase1.Gríico auxiliarÍ = cotgÌ
/(Ì) = 4,ousejâ.ir:
Far.2.Gráíicodatunção corsÌl-
Basta. rc gráíico dterior, coDseúd os pontos dè ordenâdd .ão negativas c trdsfomar os de Õrdenadas
negativas nos simérricos om rclação ao eìxo OÌ. Lo8o, um perÍodo do grítico da função /(Ì) : lcotg Ì é:
3. Funçãoco-secante
Se j â D:l '€L R Ì+ rÌ,À e Z]. Chama+efunção co-secântea 1ìnção /: D * R que Àssocia
cada número iY.Ì e D, à cossec Ì.
540
outÍasÍunçóeslrigonômétÍicas
l.
/4
(ï' +\
ã
'
94
+l
Ì{-? ,vl
\ 7-
. o dornínio
de/é D(/) : lx ealx + klÍ.k ezl.
. o conjuntoiÍnâeeÌnde/é Im(/):
t) € R l) < -1ou) > I l.
. O peíodode íêp =2n.
Noúâ
Conshuímosâpenasüm peíodo do gÌáfico da tunção co-secanÌe.Essâfigura se repereindefinida-
541
OuÍas íunçóeslrigonométicâ3
LXertrcros resolvraos
Rô : Esòoceo siífico da tunção /(r) = 2 + cossecr.
Resolüção
Bdta trdsÌadd duas Dnidadesverticalmentepda
cima o eráfico da fünção) = cosec i tn8o. um
penododoSr.i6.oda tLnçio/írì - 2 co\.ecr è:
rr primeiromembro
: cosse.
(+, = = -L = s.", : s"g-do.".b-
+-_r
*'iT'l
4. Funçãosecante
Se j â D:1Ì€ R Ì++ +(,rL*eZl.Cìa
ma-se funçãosecânte :
â tunçãot D - R queâsso
ciaa cadânúmero Ì, r € D, a sec.r.
512
Ou{rôsf unçõêâhigonon&ricâs
darunçào/(ì):
o grâfico porurÌatranslação
oUtiao pârâa "esquerda
horizontâl '
-"..I* ' l;
dográficodatunção]] : cossec :
-r.Assimsendo,umpeúododo8láficodâfunçãof(x) se€.Ì é:
. o d o m i n i o d e/e D ,.rr
1 '. rl '- I n .t.zt.
L)
. o conjuntoimasem de/ é lrn(/) : {} e Rl}< -1ou}> 11.
. O períodode / ép = 27r.
NoÍâ
Construímosapenasum peíodo do gÌáfico da funçãosecante.EssafiguÍâ seÌepetejndefinidâmento:
513
Outâs íunçóesl gonométricás
Exercício resolvído
lRiãr:i;cost'u o granmoafunção/(r) : lsecÌ1.
544
ExercíciosbtÍsicos
ffi Esboceo gráfico de cadaumadasfúnções
j
ï *'
IEÌ.SSouareonumercaeraresdaequrçáo,sì" ï"
J
rHrËffi
l;1"ï",i1ïï:'"""""'"0'.""1ï,',*,r.
U, ' u- c os < , ' J )) _ i;ì_,,Fà,ïìi",
s
Ex ercícios comPlementare
= + l+à'
ffigj esuoceograticooaruçã.,Í,)
T+à;
graricandteatunçãor
/(a) =
iffiliiiii R€FèsenÌe
: senr e s(Ì) = tg Ì no rnieNdo
ilffi q.-tos portos têm em coi'um os sÍáficosdasrìnçõçs/(Ì)
) Í 'Tt '
: tg x e 6(r) = cos Í !o iútflaÌo
lffi!{! q"-t"s loítos têm em comdmos giífìcos dasturções/(Ì)
I n Íf.
Í,2 t'
ri-:
j; p*o ''
ff**S Quardoncme,odera,e.daequaçáo\4Í-
Questõesdosvestibulares
= tq 2r é o conlDnto:
lmÌifiì €Uc Rs) o domíniodâfuúçãodadaPor/(Ì)
lo ' !!.r,ttl
" , { , " nr'
bìlÌe Rlr= ì + k€ zl
;-
o{'e t1,=i +r,,rezJ
or{'.n t, + !t, r.z}
o{'e rl,+ i +n.tezJ
t 545
Outr.slúnçóêstigonométÌi*s
(Cescèa-SP)
Assinalea afimação Êtsa:
,Ce.ceD-SP,
Qualdã(funroes
abai\omehtr \e âdaprâ
cogralicol
d)r = @sr e)r = ltg,l + I
Capítulo85
Funçõesperiódicas
1. Peúodosde funçõestrigonométricas
Teoíema
Funçõesdo tipo l] : d + à sen(2.Ì + 4) ou ) : a +, cos@x + q), coú1la, b, n, qI c R e bm +
rcmpenooo ap :
'cuaL 7;.
sent'"(i + p) + ql : sen(/ru + q)
.'. sentn(r + p) + ql - seÍ(nLx+ q\ : o
.1-cnnt)trt-q nÌ q.ô. níÌ f) F./rnÌ 4 -O
)---2
. . r^mD'nP\^
\ení co , | 2 ,4 .1 0,
l ''r
selerifi(a pârâüÌb Ì e R
P$, iguâìdade se:sen
e somenre - 0. ;sroé:
"e. #
"ï a'tt'kLL : p '::= kev
(c.q.d)
Obsêrvâção
paÍa o peúododa tunção]'' : t?+ , cos (,?u + 4) é análogâà ânterior.
A demonstÍâção
547
Funçõesdo tipo ) : a + h tC Oü + q), com ld. b, n, .tj c tR e àrn + 0. ÌêÌn peíodo igual a
' t,'
tsln(r + ò + ql = ts(mx+ q)
. .ts Lm(r+ ò + ql ts (nü + q): o
. s e n l u íx + D )+ 6 n à - al
cos[,/íì + pì + 4] cosIni + 4)
EssâiguaÌdâdese verilìca, pâÌâ rodo.Ì perrencenreâo domín;oda funçãol = a + ó rg (,h.Ì + q), se,e
r a .e - u o r, ," I .e2,. 0.
Loco.r, :
-+, rcqd r
Exercíciosresolvidos
B ri .' D(rem ineopenodu dfuc n ç á o r 1 .e l à .
R€solüção
1,n 2Í = 4n
?=llT: |
l2 2
548
í
o= += +
:Riiir;:r;txte-;e o pertoaoda funçãol = cos'], senrÌ.
dc lu n ç a o
B r ?:: rre re mjleo Delodo t -rc
' r-Ì922' ^íÌ8
!l €J-l
Resolução
d: lg+ I t' -.v
l e mh 'd, 1, ''qup. Í È .p !a ,r.rp mo * J -rs ' ." rB ì,.
- t edr e D
Exercíciosbásicos
:Bl!l:::Ì p"t.-i"e p".t"a" de cadaum dasfunções:
" / ,\
a ) ) = 3 +5 r e n 1 2 ,- i ] l):3 + 2 c o s (-z r)
b )) -,1 c os 5Ì e )_ \= 3 2tg( 5Ì)
/ ri I / .l
-,ìr 8l
cì, rrsnl h ìr- 2 ì
;l
d )l -4 +t g3Ì
e ))=2 s en( - ' 1Ì )
B-*:;ì;: ottcnla o r.iodo aa tunção/(r) = senrÌ oosÌ + sena cosi r' (Sugestão:ratom)
549
E x erc ícios complementares
c,Íliii A funçio /(r) = I sr m ren *oao Delemile o valor dom.
S.
eit:::: A função/(Ì) = r cosru iem período6n e adDite n{iimo igoal â 5. Deteminè t e n.
ã+\
Detomirc o váloÍ do D.
t t'
o períododuronnror,,, =
C.5ilìirDeteÍminê i
1rE"+
C.6: De'em,
neo penodo
datunçàu1r.
- rf,, 1 1.,r
a'r-
[s,g*ra., r 'g].1
|
'P l rì-; )
550
Capítulo86
A inversada funçãoseno
1. Relaçãoarco-seno
ConsideÍemos aÍelação/deÁ: Í- l. ll emlRqueâssociâ câdanúmeroÌeâl:r, I <r< l,doeixo
dos senos,â um númeroÍeal ) da circunferênciatrigonométricataÌ quei
, é â m€dida de um aÌco cujo sênovale .Í,
Exemplos
. f l 5nì-" 5Í I
o' l\7. Ér. pors é â medidade um arcocujo senovaÌe
6 , 6 2
551
Á invêrsâ dâ função çênô
Note que a Íelação/ não é uma função, pois a cadavalor r do eixo dos senospodemosassoclar,
atrâvósde /, infinitos vâÌores) da ciÌcunferênciatrigonométricâ:
-.+
-.8!
. Z9r
.5r
Er!
cD = l r ( R - l 'l
'r'- 2 Jl. noi. r cuJa
l /
C 4 . podem o,aç s ocrff.a tra \e .d e /. u m ú n i
'. ,
c o ),,)e CD. O bs elael
2. Funçãoarco-seno
E nl queN.
E a r u nça/:or ' r . r r - I
L 2 2l
sociacàdanúmeroÌealÌ, 1 < Ì < 1, do eixodos
senos.â um úniconúmeroreaÌ).
+ +. JJ r i,cün'e,èncid
ÌÌisono-
2) '
nlélrica, tal que sen ) : Ì.
552
A invoBa dâ lunção sênô
'''.':.'.''-''.'':''''.:.
Denordrim\ e.'a Íunçio por: ::::li+:;:ihdèti)1r':
':: : I
i:i
Exercíciosresolvidos
Fjlilir caÌdle:
.t
.*-'(+)
Rmlução
553
A invârsãdê íúnçãosênô
c )m s n l : + :
'*-'[+]:+
o uao.o" ro"
lc"ia.ao: -"'* [ i') 'u"
er isual a -1-1a, pois l1a não pertenceo
_ t n nl ì
-l JT
ú g o Ì=
2
= c.'
c"r"ì,rer
:fri*;;li +].
laÌcse.
Resolusto
s";" " :**" {.
então,caìcu!âJÌ=
Devemos, o'de, :
"os", " ".*" +
554
A invéÍsâdà.tunçãôsêno
: rú
R:5 carculer trsil
l, i]
Resohção
-.
òetâo = âÌcsenl
5,
1 ," =:
."
Devemoscalculu) : sen2d = , sn o rcs a. o"de, : dsú
" +
l:+="=+
Pelârelaçãofun.lametrtalse a + cor2d : 1. temos:
9 ró 4
r..co \o -l
lil -...
c om o te m s o s o =
; < d< ; . 3
-.
I
Ê:ÉI::, nesotva,em n. a equaçaosenr =
ReÊolução
Exercíciosbrisicos
ìB{i:;; caÌore:
c).rcxen(,)
,-"-( +) o**,f
",**"f "-"-( =+)
.É,iz,,i, Det.-nr. o do-í"io da tunçõoì msen 'ìÌ.
ÉiEii:iR*olu e- rRacqua- *r r =
+
q:âti:r o"t*.i"". n, soluçãodaeq!âçãor3sen,r 4se.r+ I =0.
". " "onjunLo
Ex ercícios complementüres
:il;li;:tcorw. emr, a equ"ç- **- : . .
' "."" [r' ; )
ciirl::carare
omrordr*n *'- u: * rJ.
-. [,**. f ---
o Frordcr. o"."0" r* r = *'
ê* lirDelemine **
[** + - +)
Questõesdos vestibulares
ìj'iï:l:ir @ackenziesP) o vaì- o" r : + ucrn ( l) + ucren ]E c:
-e*rra", -",* |
556
Gapítulo87
A inversada funçãoco-seno
l. Relaçãoarco-co-seno
Considercmos a Íelação
/deÁ - [ l,1]emRqueassociacâdanúmeroreatÌ. -t <ì< l.ctoeixo
closco senos.a um númeroreaÌ) da circuúferênciâaigonomérricaral que:
BxempÌos
5,r
o [] , $).rp "* é a medidâ de uÌÌ aÍco cxjo co,seno vale
l_
2
557
A invêrsâdâíunçáo.oseno
ai ,
z. i unçao ârco-co-seno
É â função/:t-1, ll-- t0, Íl queâssociacada
núrneroreal Ì. - 1 < r < 1, do eixo dosco-senos
â um úniconúmerorealJ. U r J r n. dâ ciícun-
ferênciatrigonométricaÌal quecos.Ì' = r
558
A inveÍsa dâ íunçãô co seno
Denolaremos
e\'d Iunçàopor: y - ímco5.{'
Essâigualdadedeveserentendidacomo:
Exercíciosresolvidos
'Blrr;l catote:
,)-ccos+ . / tt
Rmlução
Todomo-co+enode\cpeneneràoInrervalo
t0,rÌl:
",-**,ï
\
0
ï.t
559
A invêÍsâ d6 Junçãôco-seno
. í 1\
í Il
lni,ú:,i LsrcDre
o vâroÍoer:
R6olução
_t
remo(que4ccos , rotunro.r' Ì8 ou seta v - ./r
2 ] T,
:!|:$.i.::calculeo dey = 18
'alor lües i]
R€solução
\-.e r â a - â Íc( o'I
l-' . - i
rso =
DevemoscaÌcure,,= *" = **' *
ìi*. " ï I"
Io<"<".
PelarelaçãofÌndmntal self o + cos'za= l, temos:
zJz
2{
sen. :
comoo < o < n,temos .
^"..r=r.= I
a
=*
i*liiriiicaÌcuÌeovarorde:!,
t, ** ( +)]
Resolução
a rì
, ""
Í" .."- l
J-co\2o -@L d ; l- j"
" ""d" "- ' * ". 1
L 0 <d <J Ì .
.23
Logo,:r,--25.
560
A inve6a da funçáoco sêno
.* :
!ã*i:rr:Rsora a èqMção I
' | "-
R6olução
..,:*"-.| +t.2"
+ k.2n.k€2.
':. --.'*
Íl
S:1Ì€R r:arccosa +/. 2Í ou Ì:2tr mcos- +t.2nÈ€Z].
Exercíciosbásicos
tÈlll:ircaue:
ar' mcos ---
"lt ^tT
2
. J',
561
A inveFa daíunção co€ãno
Exercícioscomplementares
;Êirtilìnesor'q n, dccos2r
f
"- " "quação: --*o=
lgr:ãirl outentra,
emn. o cor.luÍlosoiução
dâeqìüção: 1I = 2 ârccos
arccos r.
l0ìsllit Detemi o mnjunlodosvaloresdeÌ,' e R, iaisque:dcsèn2r : 2 dccos'.
orau aaexp."'.ã"E =
:Gj*rirìcareure . *""'
'"' (-"".' + +]
o"te*in"ouaro.
;Se.i:rl aa..e..'.ã"t: (."""' ;
""' +')
- "".-
562
Capítulo88
A inversada funçãotangente
l. Relaçãoarco-tangente
consideremosa relação/ de lR em R que âssociâcadanÌímeroreâÌi, do eixo dastangentes,a um
númeroÌeâÌ 1,,dâ circunferênciatrìgonométricâ,tal que:
j, é â medidâde un ârco cuja tàrgent€vâle.r
ExempÌos
/ .\
u ìl r.? ] €r , eohÌ é a medidade um ârcocujâ tangentevale 1:
5n
ri [r,f;] =r,n"r'
-T vaÌe1:
é a medidade um arcocujatangenÌe
56íi
A inversa da ÍunçãoÌângentê
NoÌe que a relâção / não ó umâ função, pois a câdâ valor -q do eìxo dâs tângenÌes,podemos lìssociar'
aÌÌâ\'és de I innnitos vdl()Íes ) da cntunlèrêncìa trigonolnétnca:
-+,T
+
- +T+
- .5-Ã
.o :t 2
rì
21,
2. Funçãoarco-tangente
L a fi r n( . iu/ . R I q u e rs i ìc rd
^ .^ -
câdâ número real Ì do eixo dâs tangenles ê um
nn
ún i L on úm er ^r c al l,
564
A inverca da lunçáo tangent€
Essaigualdadedeve serenlcndidacomo:
Exercíciosresolvidos
ttÍli:: calole:
a)üc€ 1 b) arcÌs
Resolusão
euarquermo tanscnrc
devern..*. r"r"-"i" ì
- |.|1,
b)mtg0= 0:
)-t Tl )
A inversãdã tunçáotángeÍte
tr=- f,
"r"'.rg r
l-ï.".i
Então,resolvendo
o sislemá:
= -2 = -2coso (D
Itca +Ístrd
Lstrzd+cosza- I lseí1d+cos,o = I @)
., x=üú94+h\kez.
I u."
l..
Capítulo89
Gráficosdasfunções
i nversas
trigonométricas
1. Funçãoarco-seno
Consideremosê seguinteresúção da funçãoseno:
:
l, = sen iv com donínio D
2. Funçãoarco-co-seno
a segúnÌercitriçãodâ tunçãoco seno:
Cons;dereÌÌos
: [0.
]' = cos r, com doÍìnio D
'I].
cujo contradoníniocoincidecom o conjuntoimâ-
genÌlÌn: I I, l]. ObseÌveo sÌáficoao lâdo.
e. ponânl'
F.\z iunçioe biieroÍJ '. âJmirein\er.a.
Suêinlcrsâé â tunção) = arccosÌ, dedomínio
IÍn' = I0, nl.
D' : t 1, 1l e contÌadomínìo
568
GÍáf cos das íunçóês lriqonôméÍicas inv€Ìsas
3. Funçãoarco-tangente
Consideremos
a seguinte
restrição
dâfunção rÌ : ts j. comdomínio
tânsenle: r :
l-+, +[.
cujocontrâdomínio
coincide imigeìntm : R_Observe
como conjünro o gráfrcoâbâjxo.
Se u gr âÍ c ^ e nm em c o a o g ra fi (o d r l u n ç i o
tângente, em Ìeldção à bissetÌiz dos quadranÌes
i rn ta resLogo., , f r r lr co d r ru n ç ,i ,ìv a rc l gI c .
Exercíciosresolvidos
: F r, l:. i : t . b G e o erJ,(o d a r.nrrt-t
ç.o :/. ."*,,
+ ï] """, +
Resolu€o
A turção / é bijetora e. portanto.admÌteinversa.Esde!è.do a função/ sob a formã I : 1
vamosdètemind suaìlvenâl
L subsriluímosr por e r po. *1", , =
-v ", - | -*"" 1.
tr. holamos â v!.iável ) na igual.ladeantefior:Ì = rcsen y + Zr - rcsen 1 . . 1,: senzr
|
,,
Assnn.ajlversade/éãrunt-,/ +r 1.rt tarque/ ,(r)= sen
à.
[ +.+]
Gfáíicos das ÍunçõesÍigonôméÍicôs inv€Ba.
. E tìa' {:E bocog ,ar,.o d.tu n( io: 4 -t,r.'t lâlq ü e Í 'ì -dcco\ 2,.
i ,
R6olução
A tunção /é bijetora e, loÌÌeto, adDite inverla. Escrevendo a tunção./ sob a forma )Ì :úeos 2t. vdos
deteminú suainve6a:
L SDbíihÌímosÌ por ) e ) por r, ou seja:r = àrccos2r.
1
tr. Isolmos a vdiéveÌ Ì nâ iglaldâde anterior:Ì =arccos 21 3 2r = cosÌ
szo
tF
Gráricosdastunçõestrigonoméhicâs
invercas
Como funçõesìnve*â! !êm gíficos simétricosen relaçãoà bisseÍiz dos quâdrures Ínpms. sègue-se
10 l_
2
tFj$ì:iÌ Esboce
o siífico daftnção:/: R+l n. ?rttal que/(Ì) = 2ücrsr
Como funçõesìnverss tôn eráíicos sinéúicôs efr relaçãoè bissetriz dos quadrantesínpaÊs. seguese
571
GÌáficôsdâsf únçõésrigonómérÌôâsinvêÍsâs
Exercíciosbásicos
F..:ÍiiiììEsb@co sálico dc cadaumêdas1ìÌçõe$:
" T I ì I
. Í L- , j
t ,r l tl
ì ,arque/í,ìd.'e n r' :
- l-,
b)l:l ì. Il-l n.nl talquè11Ì): 2 ãrcsen
Ì.
iÉ::Zi:!! Represúe sÉlÌcanente cadaum! dasfunçÕes:
-^ l Ì nt - i r
a r L r' rq u e /' . rc r, '
LXerctctos comptemenÍares
G jí . - guan ru t,nro s.e m c m c J m um , ^ s dl( u. dd. r un. ôê. /" , "r' .
"6,t, --.r:
Ei u .: vuJ nrJ. ra r/(. rà . po* ' ' â eqr â( àô
Questõesdos vestibulares
; : :e.cem \Pr!,uâ nro . o\ Sr J r ' - o da\ r un! ú.
. Y _ t ' r! : r'
,, | +.+l + r r. rrLar
que/(Ì): sen
Ì
ondet é trmr constântereal. Detemine os posíveis valoresde È dc modo que / e s lenhan intersecção
não!aziâ.
ì!íj*:::Ìl (PUC-ROQuaìdosÌ,ontosâbaixopeÌrenceaô gráÍco dâ iünção:
/: t-1, 1l ' t0,2nl.com/(r) = 2 arcoos
Ìl
/
.,[,.;, "\ o,[, (,,0.rr dì/ r.'Í, e,,0.0'
i]
572
Capítulo90
Lei dos co-senos
\\
ì'-'-
,
, , , '\\\"1 -"-
-,'-"-
\-t'-\
--\ | --{-\
l.
.,/
---.-
"\ ----\ |
\"
,i.ro. -;l;-.-*ì:":-\
Demorìstrâção
sejâm:
. CHa âÌturarelativaaolâdoÁBi
. Ál1 â projeçãooÌlogonaÌ{Ìo ladoÁCsobleo lâdoÁa:
. 8H a projquoonogonâl dô ludoAC,obre o l,,JúÁA
Apìicandoo leoremade PìúgorâsnostÌiângnlosÍetângulostlBC e 1d4C.temos:
h1 + (c mJ, : êt (Í)
h2 + m1: b,. tLL:)
SübtÌaindomembÌoa membroa,Jisualdades(I) e (ID:
(c-n), m1=a1-b' ...c. 2cm+m2 n1:ê b'.,.o'=b,+c2 2cm (m)
573
Do triângulo
ãÁC temos,*' +:+n:/'cosd. Ov)
-b " -
Substituindo(IV) eÌn iltt). enconÌIamos,1ìnâÌmenG:ú, : b' + L. - 2cb cos a.
sejam:
. CH a atturaÍeÌativa âo ÌâdoÁB;
. Ál1a projeçãoortogonâldo lâdoÁC sobreâreta;t;
. AH d pÌoiec;ooíogonâldo lâd.' 8C \,bre ! rer,,aã
Aplicandoo reoremâ de PiúgorâsnostriângulosretânguÌosEI|C e,4ltc, temos:
h, + (c + n). : a\ ír:)
h, + m, : b2. lr\:)
.t1:b2+ ê,
que é o teorema de Piúgoras.
(c.q.d)
Exercíciosresolvidos
R:ïirr:l Determineo valôr der na Íìgurd:
R6olução
Ì : : 3 r +8 2 - 2 . 1 . 8 c o s ó 0 o
-.. 1^.^
574
F
i:Íìgiiiit Detèmine o vaÌor de, na figDra:
,.*'1*^ *-,ii-
1*;,.1^*"..:". ,
Exercíciosbásicos
ÈÌl:::: oetemine o "ator aer na tigura:
r narieura:
lliiìl: catcutea meoioa
quesenc = 3
:Bil:l:lr sabenao equeo o0' . der er m in e o\ d l o " d e n " f i 8 ! , . d b . i \
'
!Ìi-ìË:i:::Dois llds mNeutìvos.le um pdaÌeÌoemmomedem!6 .h e 2 cìÌ e fbnnam enaesi um ârgulo de jlÌ.
CalcuÌea medjdâdâ rnâior dÌagon.Ì de$e pdalelogrdmo.
ülidtj::tS"iuaac o- tte,]guiÒisóscelcs
taÌ que/rB: ÁC: tSrmeeo\o =
ona. o e ."a,d. Jo anguro
f. "
p
aÀC SendoM o pontomódiodo ÌadoÁÉ e o pontodo ladoÁCtal queÁp:6 cm,calculeo pefímetro
do quâdriláteroMPCB.
:Ëi:iljij Nâ fieua. ÁD e Da esrãÒenlresi na ruão oe 1
ldr 3. A ÌÌedida do segúenLoA,D é. cm cen
1 . a 8í 2 Ã) b , ,(ra ! ì )
") "Or
Ex ercícios complementares
:0:ï::1t A fìs'n m6tra um triânsllô equiláteroÁÈC de
l Jd oh. m .O ! on@M e o p o n ' ome l l od o .rd o \8
e o segnento.4? mede4 cm. Detemine a medida
do segúentoMP.
:V:iï:ìii (U'i.â-p-SP) A ás'a utilizada na casdde un sírio é captadae boÌnbeâdado rio lua uM caixa d águd;Ì
50m dedis lân c i a .A c a s a e s tá a 8 0 md e d i ttâ nci âdacai xadáguaeoânguÌol b' mdol eÌddi reçôes
d ág!â/ìoúba e câixa d'água/cas! é de íú". Se se pretendeboìnbèd águado mcrÌo lonto de crytàçãô
dréâ cdsâ.qüantosmetrosde encanaìnento sãonecesários?
tc"'e.*iO o lrapézioretâDeulo
l',:Èi.lliii: MNPQLen rs
modidas ìndicúasnafieura.O co senodo ângulo
ejitN rale:
aaP
1 t;- r ' ' í
-+ c)r d)Ë
(FuvestSP) Um trÌângulo 7 ten os ladosiguaÌsa ,1.5 è 6. O co sem do maior ângulode T é:
Ìllflitiiil
4 3 ,.2 I
b) c )- o)- e]-
"); -
Capítulo91
Leidossenos
então:
*.D :;.
ab
que:
ronanroconcrurmos
fn Á fn B .- C
Poréin, os ánguÌos Á e D são conguentes, pois estão inscritos na mesrÌa circunfeÌência e determinâm o
mesmo aÌco. Logo, temos que:
5en4 4= _t
'enD -zn-
senc
que:
PoÌtantoconcluímos
573
v
=Za = b
* "e:
U senB
Exercíciosresolvidos
o"t
1fr.lgg a" ." r'ig"-,
-in. " '"r- '
:
Resolução
PeÌaÌei dossenos,
temôs:
I s4tr
Ii ,** sen30.
-
Logo,a = 5.
Detemúe o vrìÌorde d na figura:
tt Resolução
PeÌalei dos senos,tèÌnos:
I
q"l!
4
- 44tr .t
I ,tr
2
la Comod é â nedìda dè um ânguÌoagudo.renos qued = 30".
t
L
I
7
:.8ã.iii
Cnlculea medidado raio dâ cncúnferêncirciÍcunscritaao lriâlsuÌoÁBcdr fisua.
R€solução
Sendoà o nio dâ circunferênciaciÌcunsoita ao triâneulo,temospeìâlei dos senos:
8 ^^ 8 ^^ ìÁ 8
/ì Jl Jl
2
Exercítios btísicos
iâHÌiS Detemineo vaÌordeÌ narìgual
3
iBiiã_jiÍsabèidoqüe,tei" :
581
que."n = 5
liÉ5i::lisuu"nao e que o < o0o, deÌermineí Dedi,la do se8me om
" 12
B
/I
/t
/t
/t
60' +
^60' ^
./h.\
B -+D
/ k,.\
+c
s.lì
LXerclctoscomplementqres
lFiilÌìli U- r;a.g,to ,uìc ae leríneÍo p esrí insoito lDma cftunrerênciã de raio /. CìÌcule.
cm funçãodep e r,
o valor de senÁ + sent + sena
i*iãìi! u- t iangutoáltc inscrito numacircunferéncÌade ruio r A ftedida .lo ladoBa é isuar
a /. ca,euE a
nedida do ânguÌoá."stá
lp.:.9:ì:1Num rriânguÌoÁBc ren-se que o ladôáa mede4 cn e que a Ìnedidad do ângulo
i é a metadeda medida
do;ngLlo C Derrrore m€dd. do hdôÁC. \,brndo q- *. _
" +
iÉ,*iiii u' t'ianguroerc ús-ito numâcircunfe.Ênciade râio f, uD ourrot'iâneulo ÁBD esráìnscriro
"sú numâ
circDnrerèno"
de ruiof. Cal.ut". runçi,"0", . n. u Jn I
". -- senC
Questõesdos vestibulares
llililllil gn'"1mp-sa 66*rvÀ.loresnospontosÁe B tocaÌiz,rDÌ
un focodeincéndioen r. conhecendo
ÌosIá3 = 45o,rtá: l05oe â distância osüsD_
ÁB = t5 tun.d"""-i"" * ai.ra"":^Ai" ,r.--'-_'-
542
*r\
I
ii
lltffi ryuresp) Nun tiânguÌo Áac. denominemosr o compnrenro do ladoÁc e d o anguloinremo do vèíü@ I
Á. medidoen mdiânos.Sabese que o ladoAC nede 5 cn e que ô úBllo inremodo lenice a nede
Então:
2
"' d)r= 5sen' 0+ 2coçd
; ( F +." tg
')
b) t = ; ( ^/ 3 + ts d ) eì' = ; {J,ì rB " )
cìí=à {Jl + c o ts d )
a) 3c m b )1 2 c n c )ó c m at: e)6,â (m
'â "m
543
r
Càpítulo 17 - Funçãocoístântq crescente ou decrescente................
...........................
128
l. Raiz !ìe unâ tunção.Ì28. 2. Funçãôconítuìte.128 3. FunçaocE\centee funçâo
165
; É Capí t ulo 2 l -r' ü n ç ã o q u â i l Ìá ti c a o u íto 2 .sÌau.................................................
1.A pârábola, 165.2.A paÌáhoÌÌ .oúìogiÍli.o deunìalnnção, Ì66 3.GrílÌcod. u!Ìalulção
do2! grxu,Ì67. 4,PoDtos noúleisdapdábolx, 168.
g.âu... ....................
if Capitulo 23- Variàçãode sinalde ufrâ funçãodo ?
1,C.nceitn4ão,190.
2.Gèícnlizxqào, do2' enu l93
Ì91. 3,Inequxçio
......... 207
Câpí t ul o2 5 F U D ç ã o d e fi n i d â p o rmi sdeunâsentença............................
1 ConcÈirlrçto.207.
( ap' r ul o2 ô - o c o n c e i l o d md
r d u l o . ... .... 2Ì3
l. Distâncii enlre dois FnÌos do cixo idì. 2ll. 2, Módulo de uìì númcro ral, 2l'1 3. P'o
pÌiedtule! dos Í'ódúl$. 2 Ì 5.
{"uonto n, Trisonomeúia
ío triânguloretânsulo 351
I l,ÌnÌrodnção.351
2.Seno,
coacÌoc târgènre
deurnângulo
.E!do,152.
Capítulo0
Noçõesbásicasde lógica
1. Introduçáo
A lógica estáde tal modo incìxsÌadana matemálicaqueàsvezesxmbâssefundem numâ só estrutuÌâ.
A mrìrenáÌicanecessitada Ìógicâparasuasdefinições,postuìadose teotmas.
ApresÈntâremos neltec.ìpíLuÌoâÌgunsconceitosde Ìógìcaque sernouliìizadosnos tÉs voÌümesdes-
2. Proposiçáo
lnúcaremosasproposições q, f, r, l,
porletrasminúscuÌas:p,
Exemplos
(v)
â)p:O So1éumaeslrelâ. servivoé nâmífero (!)
b).1:Todo
de valoÍeslógicos.
V ou F sãochamâdos
OssínÌboÌos
./.
V,;
7, Noçóês básicasde lógicâ
Ercmplos
.r)p : 8 + 5 ( v ) -p:8=5 (F)
b )p i 5 <3 (F) ^?:5 > 3 (v)
3. Sentença
aberta
Considerc
asseg{ìnlesnfinnações:
a) p: '-r + 5 = 8" e b) q: "Fulanoé Í,gadorda sercção
bÌasiÌeìrâ
de fuÌebol...
QuaÌé o valorÌógico,V ou F. de cadaumadessas dfìrmâções?
Nenhunâdelaspodeserclassificâda corÌìoV ou F, poisnosfaltâìninformâçôes
â rcspeíodo,vedo
"Fulano".Afinnaçõesdessetipo sãochamadas des€ntençâs aberrâs.
Todâsentençâ
âbertapossuipelo nenos um renÌo variável.ou sejâ,uln termoquepodeâssunrr
Exemplos
â)Naseúcnça'lr+5=8'.av.ìriáveÌér,poispodemosâlÌibuiriúìni|osvâk,esaÌ.Apenasrnì
.
desses inlìnitosvaÌorcsrransfoÌÌnâ
a sentençââbertânumâproposiçáoverdadejra.
b) Na scDtença "Fülanoé jogndorda seÌeção brasileiÍadc futebol.,.â vdáveÌ é .,Fulâno..,
pols pu
demossubstiÌuíìoporumnomequâlquer. poróm.paraqueàproposição obtidasejaveÌdâ.rej|a.
a vaÌiá
veldevescrsubstituídapelo noÌnedeumjogâdorclaseÌeção b.asileirade fureboÌ.
4. Conectivo
É uma exEtxão que une duâs proposições danoo oflgem â uma ouÚa ploposrção.
Estudêremosos seguintesconectivos:
I. e (^); II. ou (v): lll se...,então(-): lV. se,e soment€se(-).
L Drd r. duJ . pf opo. iç,r, p e ./. c tra ma -( Repr<\cnrandona taheÌa!erdade,remosi
"conjunçãodep e.1" a proposição.p q.'(lê,se
^
' t, e 4'). A conjunçãop 4 seráverdadeir.ì quan-
^
do p e ./ forem aÌnbas verdadeiras; e seÌá fatsa nos
Exemplos
a) 5>3 6 :5+1 (v) cì A Ì u J e u r.,,e.l rel a e oS oti L.nde,trc- (F)
F
b) 5>3 6+5 +1 (F) 2>6 4< Ì ( l ')
F
^
t' F
r
N ôçòèsbási casdêl ógi ca
_,
Exenìplos
â) 8>6 v 8=7+l (v)
-í -ì-
b)5>3 podeserescritr
( v ), poisessêpÌoposição assim:5>3 v .5:3 ( v)
vÍ'
c) A Lua é umaestrel.ì oì.r (v) d) 5>8 v 5 = 8 (F)
FV F li
ExempÌos
â ) 5= 5 s e.e s o me n l es e . 5 :4 + l
vv
b ) 3> 2 s e,e s o m e n tes e , 3 > 4 (F )
VF
c) A Luaé uma estrela se,e somentesc. o SoÌ é um{ cstÌela. (l )
t'
d) 3 é pâr se.e somente
sc, 2 é ímpar 1v )
FF
_
[ onro*o",uno"
"*u""
5. Implicaçáológica
Dizemosque rma proposiçãop implica umâproposiçãoq quandoa proposiçãocondjcionâÌ _ r/ e
/r
Indicamos
quep hplica q do seguinte
modo:p ./.
-
Exemplos
a)3=2+1=3,=(2+l)r.
podeüìos
usârosímboÌo+. poisaproposição
condicionâÌ:
3=Z+l _ 3,= (2+1)) é verdâdciÌa.
-Ì-
'
b) Não podemos que3 > 2 j 3 > 4, poi! a pÌoposição
escrever condicionaÌl
3>2 .. 3>4 éfâtsa.
YF
ó. Equivalêncialógica
DizeÌnoscÌueuÌnâproposição1' é equivalentea unú proposiçãoq quandoaFoposição bicondlcÌonal
Exemplos
à)3 >2 è 32> 2' 1.
Podemosüsaro sínboÌo e, pois âproposÌçãobicondicionat:
b)3>4ê3,>4,.
Podcmos
usâro símboìo<a.poisa pÌoposjção
biconíticionaÌ:
:Ì>4 * 3r>4r é verdâdeirn.
F
c) Nãopodenosescrevcr
que 3 > -4 ê) ( 3): > ( 4)2,poisn proposição
bicondicnìnal:
_3>-,1 * ( -3 ), > ( 4), é 1àlsâ.
F
Notà
EmboÌâ os símbolos € e e representem,respectivâmenre,um! operaçãoe uma
reÌâçaoentre
, prop\içõe\. ernpÍcgdremosrn Longodos rÍes vohrmesapenaso sínboto 1]. tomando
sempreo cridado
oe u.ã ro â | enò quundor f r o p o ,i c i ,, b i .o n d r i o l rl Io Í \c rd ade.Íi .
i
l4
I
I
!.Í::Íisr:r9re\
7. Quantificadores
Queva.ÌoÍÌógico você âlÌibuiria à senÌençaâberta-r + 2 = 5?
Não podemoscÌassincá-ÌâcomoV ou F, pois nos faÌÌaminfomações sobÌea variávelÍ.
PâÌâtrirnsformaÌmosumasentençâabeÍa em umaproposição,ou seja,umaafiÌmaçãoquepode ser
qualificadacomo V ou F. devemosâtÍibuìr vâÌoÌesàs vârìáveisou utiÌizâr síÍnboloslógicos châmâdos
de "quantificadores".Estudarcmoso quanlificadoÌünileÍsâl e os çxisaenc;ais.
I. Quantificadoruniversal:V (lê se"qualquerque sejâ",ou, aindâ,"paratodo").
II. QuantificadoÌes
existenciaisi I (lê se"ex;stepelomenosrÌnì")e I (lê-se"exìsÌeum únìco").
Nosquatro exenplos seguintes. consideÌc N = 10,I ,2,3,4,5,...1.
ExempÌos
â) (V-Ì,Ì € N) 0' + 2 = 5), queselê "quâlquerqüesejaÌ, 1 eÌeÍnenro
de N. tem-seÍ + 2 : 5", é
umaafümaçãofalsa.
b) (fr.Ì c N) (Ì + 2 - 5),queseÌê "exisÌepeÌomenosum.v.,velemento
de N, talque.r+ 2:5",
é umâafirÌnâçãoverdâdeirâ-
c) (lLÌ.-r € N) (:r+2=5).queselê"existeumúnicoÌ,j|eÌemenlode!Ì,í.Ìalque"r+2:s",é
umâafi.maçãoverdadeira.
d) (:lx, Í € N) (i! + 2 > 5), quese1ê"existeum único.,r,r eÌemeDto
de N, tal queÌ + 2 > 5", é
uma afiÌmaçãofâÌsâ.
Exercíciosresolvidos
i;È.iliì';ita."i' d- seguiniessãop.oposìçõesÌClã$ilìcd cadaproposiçãocomov ou F:
a) 4+ 2= 6"li..aõ"s b)2+9>Ì5 c)a+ 5= 6 d),+r=10
Rêsoluçáú
É prcposiçãotodaaÍìmaçao que poÍie sèrcla$ìncadacomôV ou F-Asim. lenos quc:
. (a) é umaproposiçãoveÍdadenâ:
. (b) é umaprcposiçãotãlrai
' (c) e (d) nãÒsãoproposições,lois não podemser clasif,cadascomoV ou F; sãosenLenças
àbeíâs.
ìizilli 5saa.r,5 ;3,4,a d negaçãÒ
* l. escrcver decaddumailessassertenças.
Resoluçáo
' ^?: 5 < 3: . " 4 r5 : l .
As pÌoposições"(t V q) e ,p -{ iêú r nesmr rlbcla lerdadei por ìssô diTenos quc são prÒpur!õcs
equivâlentcs,ou seja.-(/r v q) e^ -p -q.
^
R.5 De lcordo con a concìusãodoexercícìoR.4. escrcvcraleeação dâ pÍóposjção.,Joãoó ailo ou go.do.,.
A 1.Ìbel. lerdadc dc p .1 é à nresma dc -4 ,t; lor i\so dizcmos .lue csâs proposições
- -
ÈquivalenÌes:(/,+ 4) ê (-t- -pl.
8.8 De a.oÍdo com a .onclusno do exe( io r{.?, escrcl,cra proposiçãôequìvalenÌer'.Se Cetso é paì
Gullhèmc, cnúo Riia é espo\! dc Celso
R.9 sendo Z = {''. .3, 2, 1, 0, 1. 2, 3,...}. clâ$ilìctu cada umà das anmaçõcs cdo V ou F:
a )(v , , Ì e a ( Ì - Ì = 0) c )(1 :.Ì€ Z )(r 5 :7) c) (:tr, -Ì e a (Ìr : e)
b)(Y-Ì,-Ì € Z) (r 5 : 7) d )(l -!.Ì€ 7 i )(r 5 = 7) f) (:r, Ì € Z) (2r: 3)
a) V poisadiferençaÌ rézercparalodof,.
b)Bpois, senzmôs-Ì: ó, tere,ìosa senbnça6 5 = 7. qle é falsà.
c) V, lois cxÌsÌe-Ì : ì 2 1aìqueÌ 5 : 7.
d) V poiseiistee é únicoo lalor 12pda-Ìral que, 5 = 7.
e) F,poisexistcDdoisvalorestaraÌ:3ou 3tâlquet-9_
',
i
Exercícios resolvídos
ii:l{i:i Esc.e"-a (VÌ) (-Ì+ 2: ó).
dalroposiçiorr:
'.s.çao
-rr (:Ì)(Ì+ 2 + ó).
'hìì:
E .."u"r n"gnção,1âproposìçãÒ/r(lÌ) (r > 5).
"
Exercícios btísicos
E.1 O r x i. da' \ í n . n( d . .c e u i [-. .a op ro p o i \o ê .1
a) 5 3: 8 c)r+6=10
b) 8> 3
g::'iii Sen.lop:8 < l.
a: -Ì - ó, r: r é númeropaaescrevââ íegaçiodecadaumadesassenlenças.
B:3.rirCla\sìlìquccadaumadasalìmaçõescoúo v ôtrFi
a) 5 é núnçro par e 5 é númeroínpàÍ. f
qì { r nümClopüou 5 e nï e) 5 > 5 ,l
ìe o rmpar.,/ rr ) r
c ì 1é num ef .r p ú o u a e 4 u l rp l o d e l .: S ' . of
dì 6 è núm éopr r 6 È mu l rl l o ,1 cl . !
B:Á,]:iUs andoa€qu ìv a l ê n c ìa -(p v q )â (-" )^ (-4 ),escrevaânegaçãodasentença" 5énúneropúou5é
7
\
[_,r-=..==a,r=
iãlltlìiÌ Usandoa equivalêncla-(p e (-p) v (-.ì, esüevâÀnesâçãoda senLe.çalosé cãsoD,sèe foj vìãjal'.
^.ì
iti'irlìÌ esÍe'a a negaao oa sentença Miícia DãovoÌrouc ibi @ cjnema .
r$.Si:il ctasinque cono v oDF ca.laumadâssenLenças:
a) serdoa um número.lem-se (vÌ) (Ì>0). i c) Searlorum rúnero, teh{e (:r) (Ì>0). F
b )sc ldoÌ um úner c . Ì e m s e GÌ) (-r> 0 )- ., d ) s e .doa ümnúmero.
tem-se (V Ì) (Ì+ 2= 2+ Ì).V
E x ercício s complementqres
ìil!1ilìi:::Numa renrençaao ripo p - q. o condicional ' só pode ser substituídolela ÌeÌaçãode imllicaçao
qumdo a serte!çap ' 4 for verdadelÍa.SubstìtÌa.quandofor po$ível. o símbolo- pof +. -
a )5 > 3- 3+ 1= 4 c ) 3< 2-6> 5
b l 6 > 5- 3< 2 d l 3+ 2= ó-5< 1
1
,iii*,jiii Nu-u ,""t"nç" ao t'pot .- 4, o blcondicìonal* só po.teráseÍ slbstiluído pelo sínboÌo de equnaÌênciac
qumdo a sentençap 4 for veidadeira.SubstitDa.quddo for possíveÌ.o simbolo* lor e:
-
a )9 + 1= l0- 5 > 2 c ) 6+ I = 5.' 6 + I = 7
b )3 < 5- 3 1= 6 d )ó< 1-3+ 1= 0
g,: ClasifiqÌe cadauúa dâssenLenças cÒnÒV oü F:
a) Sendo-Ì un núnerc.tem-se,> 3 3 -Ì > 2.
b) Seldo-Ìun núúero,Len-ser> 2 = r > 3.
c) ÁBCé uú lriângulo.etangulo + ot iênguloÁACposluilpenasdoisângulosagüdos.
d) O triânguloÁAC possuiapenasdois ângulosagudos+ ,,1-8Cé um rriângu1ore€ngulo.
e ) Sendor unnúm er ote, ms e f = 9 ê r = 3 .
f) Sendor nm número,tem seÌ = 3 + rr = 9.
g) Scndor nm número,tem se2Ì > ó e r > 3!
h) SendoÌ!m número,tem se.É= 25 ei = 5..
ì) Sendor!m número,tem seJ é pd se,e somente se.r + 1éínpd.\
j ) Sendo, um núm erÒ.
re m -r e ü r .r.. " ' me n re .í., ; pJ.
)
(S uges t ào: pdac l a s s i l ìc d c o m o Vo u F u n Ìa s e n tcnçadoíi popcq.enl endaacomop4tt^ít-p.)
iÉl'iii uosne que-1-p1er. (Susesláo:
bàstànoíràÍ queãsLâbìlâs
vèrdâde
de-(-p) e dcp sãoisxais.)
ici$:l:,Ì: u*"4. -(-?) € p, dê um serterçaequivalentea "Nao é verdadeque MáÍcia não voltou .
" "q.ir"ter"ia
ip-]rË;':Usmdo a equivaltucìÀ(p - 4) e (-q + -r), es.Êva una sentençaequivalenred cadaumadasseNeryas:
a )Í> 3- Ì > 2
b) Se Ruqu€lé mulher do José,cntãoBeroó 1ìlhode Raqucl.
c) Se um triân8xlo é retângulo.entãoo quadndo da medidado maior Ìado ó ì8nxl à somados quddìados
dasmedidasdos onlrosdoishdos.
s dosvestibulares
Questõe
t ltililri:ì: (UFBA) sendo p c q prolosições quaisqler r uma !rcposìçâo ve..ladeiÌâ,s umr proposiçãofâlsâ, a
proposição (p D+ (4 v s) será:
^
a) verdadeìâ,sonenle sep for verdadeira 6)falsa. seì,lbr vddadeirae 4, f.lsa. l
.b) verdrdeiÍâ,soúenle se4 foÍ verdãdeird e) frlsa,se,,e a forcmanbasfalsas.
cj veroaaeira.paraquaisqio vâ]ÕÍèslósì;os dep e q.
ly';l'; (Puc-nS) I s.nt.nça (tÌ l-ì a = à) é a nc-saçao del
OVr.,,+h