Está en la página 1de 589

S u már io

(-.pnulo 0 - \ocõ.\ hÍjsicâ.deÌdgicâ


l.IntÍodução,l.2,Prcposição.l.3.scnlcnçaabdÌa.2.4.Concctìv.,2.5.jmpÌi.açí.1ógicâ,4.
6,Equivâlên.ìr
Ligica,.1.
T,QuanliJicadores. deum ptuposição
5. S,Nesâção quan
conÌcndo

. Capítulo t Conjuntos,subconjuntos e süa! r€pr€sêÌtaçõ€s .................


1, IntnrdDçí..I 2. Conceitos
pÌìnndros,9. 3, RepEsenração
deum.újuúo rclâçãodcpci
ÌnÌôncìa,10.4.Tiposdecojunro,l1 5.Conjunto (U ), 12.6.slbconjunto,12.
unjveÌso

, Câpítulo 2 - Conjuntos cujos elêmentossãocorÌiunt


l. lntoduçào, dmpaíèsdeuÍì.onjÌÌílô,20.
20. 2.coÌìjDnto

. Capítulo 3 União c inteÌsecçãode conjúdros .


1.InrôdüçiÒ,252.Urião(ouÌeunino)deconirnros,25
3.Ì[terseccã.
decon]u!Ìos.26.

. Capit ül ô:l -C ô n j ú n l o d i h re n l a ... ..


l. ConceilLìaçào, 31. 2.coniDrto conipì.Ìncilrr
15.

t âprtülo 5 - Prnhlemâ\\ôhrê quânridâdr\dr rlemrnroòdr (uojtrnrô\finitu\

t apínrlo 6 . Cla*ilì@çào d6 número\.


Ì. Ìnúoduçto.:16 2.ConjunbnosnúrcrcsmruraisrLÌ.I),46.3.ConjunrJsdosnLnÌcrosnÌtcibs
;19
(Z)..17 4. o conjurlod.s rúderosÍrcn,Ìlis ((..1),

( apítülo 7 -O\ numProsrcâi'


l. Conjunto
dosnúnercs
nÍàcionais r€ais( Rl.59
lO ),57.2.conjL o dosnúmcnrr

( apírulo 8 O eiro rcal


t. côncèiturçno,
65. 2.Ìntervdos
Ì€ais,
6ú.

. c àpit ulo 0 -Op l â n o (!íc \i !n o . .. ... ...


l. Ì!Ìiodução. 75 2.Sisrenia.aíèsianooíÒgonll(ìecooÍdèmü'75.3.Prrôrdèrado.?7.

. ( - at iÍ r lo l 0 -l ro d trro o íe \i â n ô
l.Conceiluação,82.

( ' apnulo l l R e l .c ã o ..
l.Cônceilu4ão,88.

. íapnulo 12- Domíoioe imrgemde uma rclaçào 9l


l Conccnu4âo.93

( dp'lulo l.Ì funçào


l. Ìi,lÍ.duqa.,98. 2, IomdizâçÀodo conceilodc fnDção,
99.

Câpítìrlo I;l - Imlgcn de üm elemento ãtrarés de uma fünção..... ... . . . .....................


t0-ì
1, ÌÌnag.Ìì de ün ÈÌ€ment)ltÍrvés do diagÍdÌa ie lÌecha!.103. 2, InagcÌnde údì eìeiènb
ntâr€s dâlc') - /U). 103 3.IDâgedìdeuÍìèlÈJneíÌo aúâvósdo eÍrficode umatiìnçâo.104.

'(-!pilu lo l5 E\ nr dodo' gr âlì c os . tÌ3


l lú otuçio, I 13. 2. AniÌisegÍlific! Íec.úecinenodè ntrâ função.lÌ3.

câp nu h l6- Ì un! àor Él k r lr ic r c lr dl .. .. 123


l. Con.cliÌação. 123
-
Capítulo1
Conjuntos,
subconjuntos
e suas
representaçoes

l. Introdução
A Ìeorìâ dos conjunLosfoi desenvolvidnpof Georg Cartor pof volÌa dc 1872.DelìtÌe oLì1Írìs Ìanrâs
contribuiçõesdâdasà ìnâtcmáticapor essaleoria. destacaÌnse as defìnÌçõcsprecisasdos conccilosdc
inff nito e infinitésinìo.
No Ìnício do sécuÌoXX (Ì9 Ì0 l9l3).,Ìleoriâ de ClarÍorobtele unì nlrxílio ìnestiÌÌÌáveldornâlcmári
co, trlósofo e sociólogoinglôs Bcftrod Russell..Ì!Ìe anavésda teoria dos tipo! elirìjnou algunspâr.ì
doxos da teoria dos conjuilos.

G eofg Cant or118451918 )l e z d á t e o r i âd o s c o n j ! n t o s


! m v as t oc am po de inv e s l i g a ç ã om a t ê m á t i c a .

Eíudârcmo! agoraos conceìloseÌenìentnÌesda leoÌia dos conìunlos.

primitivos
2. Conceitos
Prü dar início à sua leofia, GeoÌg CanioÌ admitìtros conccirospdnlìtilos (Ììão-delìnnìos)dc "con
junld e de elenìentode uÌn conjunlo". .Ìuc cxcìÌplificarônrosa scgui..
A idéia de coniuntoé a n'ÌesÌnrdc colcção.

a) Umr coleçãode revjstasé nÌn conjrnto: e câdâÌcvislâ é ürÌ elemento desseconìunto.


b) Um time de fulebol é um conjunto! e cadaa1le1rìdo dmc é unl elemento desseconjxmo.
c) Os rlunos de slÌa salade aula lbnnam unl co4junto: c você é um elem€nto desseconjunlo.
juntosê suasrâprâsâniâçõês
conjunlos,subcon

3. Representação
de um conjunto- relaçáode perÍinência
Veremosem seguidatrêsmodosde seÌepresentârum conjunto.

3,1, Representação
tabular
Podemosrepresentarum conjuntosobfoma de umafabela. escrevendoseuselementosen{rechavcs
e sepaÌâdospor vírguÌa.
ExempÌos
à)A: la,e,ì,o,ul bl I = {1,2, 1,4}

E usüâldarmosnomesaosconjuntosusandoletÌasmaiúscuÌasde lôIma Á, B, C. D, ... . Os eÌementos


de um conjunto são comumenÌe represenÌadospor ÌeÌÌas minúscuÌas d, à, ., d, ... .
Note, nos dois exemplos anÌeriores, que ü é elemento do conjunlo Á e não é elernento do conjunto B.
Tri' filo! lerio indicddos

x € Á (lê se "u peÍence a Á") e & É B (lê-se "Il não peÍence a B").
De nodo gelal. paÌa reÌacionâÌ eÌenìenlo e conjün|o, só podeÌnos usâÌ um dessessímbolos:

3.2. Representaçáo
de um conjuntoatravésde diagramasde Venn
O ÌìâteÌnáticoirylês Joìn Venn (1834-1923) âdotouumâmâneirâde representâr conjuntosque
muilo nosajudana visuaüzaçãodasoperâçõesentreconFntosqueestudâreÍnos mâis adiânte.
Os elementos de um conjuntosãorepresentâdos por pontosinterioresa umaregiãoplana.limirada
por ltma linha fechadasimpÌes,is.o é, unlâ linhâ quenão seentrclaça.

Exemplos
â)

3.3, Representação
de um conjuntoatravésde uma propriedade
SeuÌna pÍopriedadep é comuma Ìodosos eÌementosde um conjunioÁ, e somenreesseselemenlos
têm a pÌopriedâdep, entãoo conjuntoÁ pode serdesüito por:
= lr r tema popriedadep l.
^
Lê se 'Á é o conjuntode todos os elemenÌos-r Ìal queÍ Ìem â pÌopriedâdep".

10
conjuntos,subconjuntos i..
e sua3rêprêsènrâçóês
-
Exemplos

a)Á:1iY b)B:{Ì
Propri€dader Propriedâde
p
Enlendâbem:
. o conjuntoÁ é fomâdo por todos os paísesdâ EuÌopâ;
. o conjuntoB é formadopor todos os mamíferos.

4. Tipos de conjunto
4.1. Conjuntounitário
Conjunto uniláÌio é lodo conjunto foÌmâdo poÌ um único eÌemenlo.

Exenplos
â)ì: t5 ì. b) ,9 = {.v| -ré eíela do SisÌÈmâSolar}.

4.2. Conjunto vazio


Conjuntovâzioé o conjuntoquenãopossuieÌemento
al$m. RepÌesenta,se
o vâzioporO ou por I I.
Exemplos
a, 4 ,.rlrënumeroeÌ.0- 5l-4.
b) B = {.vlié palavraproparoxítona,
da línsuaportusuesa, : { ì.
nâo-acenluada}

4.3. Conjunto finito


Considereoconjunto,4:\,i.b,c,d,e,ís,hl.Côntâúdoseììselemenros,umaum.consesu
chegarâo"fim" dâ con(agem.
Porissodizemosque,,té um conjunlofinito.
Exemplos
ã)B:Õ b)c= {i.2.3,4} c)D:{Ì -ré brasileiro}.

4.4. Conjunto infinito


Vocêjá esÌudouno pdmeìrogÌâu o conjrnto dosnúmerosnaturaisOl e o conjuntodosnúmerosìn-
teiros(Z):
N = 10,1,2,3,4,...ì e Z : 1...-3, -2, -1. 0. 1,2, 3,...1.
coÌrjmtosé inlìnito,pois,seconÌarmos
Câdaum desses seuselementos
um â üm,jâmaischegaremos,ro

ExeÌnplos
aìÁ- rC\ r epâÍÌ 0.'.4.6.8....ì.
b)B:\ae7t por3 ) = {... 6, 3.0.3,6,9,...1.
r é divìsível

11
f-r.*.r..r*r,*,-,=
5. Conjuntouniverso(U)
Q, .,rd ne . r J nJ r no. l nr r o 1 1 " .' h r: r,,..d e .
conjunto de todos os seÌeshxÌnrnos qre !ivet.lìn
'ir \ i.e r.,rè ì,o( ê. ì : ì J do d - l o n i J r. | ,' r
so (U) do estÌrdoerÌÌ questão.
QMndo estudarÌìos.ìs lìgur.ìs conLidasntrìÌ
t. l:ì . o .u r L u , ì c . J * , . f. ,r' ^ l . * . l l . I
é o conjuntoxnilerso do csLudocìn qucsLÌo.

Nov em b r od e 1 9 8 9 :o t v l u r od e B e r l m c o m e Ç êã r L

^+zl dando i n i c i o a u m a r o v a ô r d e m m l n d i a . O s p e',r


õ r 'o p ò r ê ò ì o
univ er s od â h i s Ì ó r i ad a h ! m a n l d a d e .

ff i @
Asstu, podcm)s gen.râli7{ri

Coniurto univeNo de unì esüdo é um colÌjun|o âo qÌràÌ peÍerceÌn todos os elenìenÌ'osdessc

CuÌiosidâde
EÌn cltudos antigosda teoÌia dos conìunLos,rclmiLiasc r c\istôncìr cloco'ì iu nto tlni\ €Íí | .rbsu,u I o,
isto ó, o conjunto qrLepossuitodo e qualqucrclcnÌeülo.IsÍ) trcvocou âÌgunstrradoros na Lco x. que
reveclc scr rctornulìda. Após a refbmuÌàcão. pÌo!ou se quc nâo €xist€ o conìúntoÌìnìvcrÍ) rl'í)luto.
FafeÌnosessapro!â. .L tíÌulo de curjosÌdade.no câpíruÌo 2. rpós estudarmosdlguns pÍé rì:rqujsros

ó. Subconjunto
Considêremoso coúunro B, lì)nÌrdo por todosos brâsileiros.Com os eleÌnenbs dc I podenìosfor,
n1âro co.junio;. dos hornensbÌasilciros,c o conjurto C,.las nÌrlheresbmsilcjras.Dircrìos.lue os con
jünÌos l1 c C sio subconjuntos deB.
De rÌodo 8erâ1.podenìosdefìnìÌ:

ScndoA eB dois conìrntos, diz sc quc ,1 a subcoDjunto.lcB sc. e \omertc sc, todo ele
mcnto deÁ peÍtenceâ8.

I n d ìca -sequc / ì ó s ubc o n j u n l od e B p o Í: Á C B (Ìê s e " ,4 csrácondcìocÌÌ B " ). ou. ânrda.| oÌ:
A li (l ê s e' A c onléÌ nÀ ,,).

12
conjuntôs,
subconjunrôs
esua".",""""r"rór

Exenplos
a) 12 s, , 3 Ì c {2,s,3 ,8,9) b).{6.9.6.s] r {9,6} c ) { 2 .8 l c { 2 , 8i
Propriedade
o r"njunrora/ioe.L,lr.onJUnro
dequalquerconJun.,O
9.,4.i
D€monstrâção
Umaestratégia quepodemosusârpnÌâprovâÌessâpÌopriedâde é suporqueelaé falsa.ou seja:é faÌso
(FEACA'
Ora,peladefiniçãode subconjunÌo,
iemosque:seé fâÌsoqueO C Áaentãoexister,tâl que.ir€ O e
Ì É ,4.Mas issoé umacontadição,poiso conjuntovazìonãopossuielemento aÌgum.
Ass;n. a afirmação
Z C A nãoé faÌsâ.PeÌoprincípio do terceiroexcluído,quegirantequetoda
proposiçãoouéverdadeiraouéfâlsâ,concÌuímosqueâpÌoposiçãoOcÁévÈrdâdejra.
(c.q.dJ
Exemplos
a) çi c Ir,2,3l
PâÌânrdicârque um conjunroÁ nãoé subconjuntode a, simbolizareÌnosassiín:
Áe a (lê sc"Á nãoestácontidoem B") ou B y' Á (lê se'" nãoconrénÁ").

Exemplos
a) 1d,h,Ll Ç la, b, dl b) {1.2.3ì { 4 , 5 , 8 }
'
6,1. Representação
em diagramasde Venn
Paraindicar queÁ C B ou À C B soba forma de diâgamâs de VeÌìn, usaremosÌepresentâções
con
foÌmeos seguinÌes exempÌos:

ao
â)ÁcB(ouBlÁ) b )A e B \o u B .b A ) c) ÁeB( ouBlÁ)

Notâs
L A relaçãode inclusão( c ) é usadaexclusivâmentepamrelacionaÌun subconjuntot com um con-
juntoA quecontémA: B C Á.
(€ ) é usadaexclusivamente
2. A relàçãodc peÌlnrência parareÌacionar
um elenentoÌ comltm coD
junlo Á que possuii como elemenÌo:.ir€ Á.

Exercícios resolvidos
,,É;Í:iì Rep-*'t- * na foma tabuÌd:
a)á={rêN -'juDtos
3<Ì<10ì b) B=lrêZ l=91 c)C = \r€71 à, r l = 01

13
[-tr...,-rr*,..,=.r==
ã ) Á = 13, , { , 5. 6. 7, 89, ì.
b) R€solvendo a equâçÃo-Ì, = 9.1emos
quer: a!Ã. istoé,r = a3. Como3 e 3 sãÒnúncrosilreiros,
co n c Ì uí m os queB: { -3 , 3 1 .
c'A um ula F ' o u. iv , d p u a r e q u a \á o
d o .I g n u r, , D r o," ,. -âr Ã
on,t"

N aequaç ão
2r : I 1 = 0 te n o s :a = ? .r= 1 e .: L
t .l
L ogo.em o. : A ' I' rr)' l'
' ..,--r' .' ., -' -
co m o A Z .re m \o É' - |
- 7e 2
ll:l oa.minar to,tosos subconjunros Á : j a, à. . Ì.
do conjunLo
'lh:ã
o s súc or junlosde, 4s ã o r,.1
- , Z : A,: lal: L: l b l t A , = l .J;,,\ = 1d,ò Ìj Á . = {a,.l i Á ? = l /' ,.ì:
A,= la. b, c ) .
i i. 3 a a s., n.d, c " no\ out ..íl ru m d J d .d Ìi ,ìrç e ..
4 {3Ì c 11.2,3} d)2€ {r,21 9A € lt,2l
b) {2,3,11c{1,2,31 e)I2,3.4Ìe 11.2. 3 , 4 1 n) {3,5,2) r 13.5J
c)2a lt,2l t)Õc 1.1,2)

a) Hlois o úlico elenenrodo conjunlo(3] rmbéú éelemenlodocoljunro{1,2,31.


b) Í poìstodoeÌeme.todo cÒnjunto{2.3. I Ì Ìmbém é eleììenrodo conjunto{ t,2, 3 ).
c) F. pois a rclaçãode inclusão(c) só podeserusadaenLreum subconjunro e un conjunro,runcâenre
eÌementôe conjulo.
d) V, poiso elemento 2 é elemenlo do conjuntoJl,2l.
È)F.I,oist odoeleúenrdoe 1 2 ,3 ,4 1ta m b é úé e l e m e n to
d e {1,2,3.4ì; l ogo.í2, 3,,{ ìc 11,2.3,,{} .
tì V p,, . o o e \Lbcor,unr^de qualquercon-Lno.
'r
e) F. loìs a rcÌaçãode peíiúência (e) só pode ser usâdaenirc cÌcmcDtoe conjunro,nnncâ entlE subcon
jÌnro e conjunto.
h) V. poistodoelemento de 13,51tambémé eÌemenrô de 13,5.21.
ìÉr{iÍii DâdÒs : :
os corjunrosÁ ) Ia, b , . I e Az \d . el , de qulntas mdeiras diferenre!podenosescolherum e1e,
me ô deÁ r eum deÁ r ?
Resolução
VamosconsÌ.uifu'natabeladescrvendotodasasposibilidddesdeescoìha:

Esa tâbeldpossuit.ês ljnhaspor d!âs colunàs;togo,


posui 3 . 2 : 6 eleìnenios.
As$im,podeúososcoìhcr
um eleúento deá r e um deÁ, dc:

3. 2 : 6mânèiÌãsdiferentes.

IL L!Númerod€ erehentosdêÀ2
++ J
NúmeÌodeelemenlos
deÁr
ÉÉ

Fi6ji; Dads c mnjürosá \ = ta, b,.:),4 = td. e] eA. : {t s. l?.il, doqldras naúejEsdiferenres
podemos
escolherun elementode,4r.um deÁr e u deÁr?

No eÌèrcício mrúioÍ vimos que o conju.to a dasposibilidades de escohade u eleh€nto deÁÌ e um .le
Azé: B = ldd,ae,bd,be.cd.cel.

14
conj!ntos,subconjuntos
e suasrêpfôsêniâçõês I

Vaúos conshxir nma t bela descrcvendo1odâsas psibilidades de escôlhade um elemeDtodeB e um

,' l
11

g3

Esa trbelâ posui seis lìnhas por quarro coìmási 3.2 4 = 24màneÍ!s dìlqentes.
logo, possui6.4 = 24 elementos-AssjìÌ, podeftÒs

J lu-*"
*,".*.,*,,.
escolhertrú elenento dc Ár, um de .4r e un de Ár
de: 3. 2..1 : 24 maneins dìlìrcntcs.
Nún€ro dê elementÍ)sdeÁ1
N ú m r i ' d e e l e m e n t ods e À ,

RâciÒcnrâÍdode
naneiraanáloga R.4e R.5.provaie o seguiìúc:
aoscxcrcícios

F:Èt : rDads s or jun ts á t = | a .b . c l .A ,: l d ," l , A 1 : \!. s. h,ì| l ,4 = U ,k,t.n, nl eÁ r : { D },dèquanras


podcnoscscollrer
ndelÍas diferentes un elemenro de^,, um dcÁi, um deÁr. uú deÁae un deÁ,?
R€solução
Pelalrop.ìedadeúLerior.lemosqueo !úmdo decscolhâs posíveisé:
,(Á,) ,(ÁJ ,(.a J ,(A J ,(,1J= 3 2 ' r' 5 1:Ì20
R!7 Qunrs sbenÍnÌos o conjunlo,l= {a, à,. Ì possuì?

Nâ lonnâçãÒ de uú subcorjnntodeÀ. paü cddaum doselemenlos a, à e . há dursposibilìdâdès:ou o


elemento.oÍsideÍadopeÍenceráao subconjunto a sèr fomado ou não.A$in. uÌr subconjunro eslâÍá
deteminadÒ quúdo escolbemos pd! cad.cÌcmento deÁ una dasposibìlidades. sim (S)ou náo (N):

a ,b .cl-

l\ l\ l\
S NS N S N

EscollÌida a aÌtemativa 5. o eìememo fdá parte do subconjunto a seÍ iomado. Escolhida a altemativaN, o

15
f .-rr*, **-rr* suas
repr€s.ntâçóes
"
eletuenlonio fará paÍc do subconjunto.Terenosentãoos sesuìntessubconiunros:

N, ,

Poderímos teÍ calculado o núherc de Íì bcÒnjuntos de peta pÍoprjcdade enunciâ.IÌ na re$iução do eaer
cicÌÒR.5. consideÌandoos conjuntos ^
B, = ls, Nì,8r = ls.NÌ 8r= { S ,N ), 1âlque
A: \ a , b

sN sÀ sN
;- ;:- ì-
Podenos escoÌheÍ un elcDÌenro de ar , urn de B: e un dc Bì de:
' n(\) nlB):2 2 2 : 2r : 8 mdelra! ditcrenres.
"(B\)
Loeo, o conjuro A po$ui oÌto subconjuios.
Êi8lì QnúÌos sltrcoljuntos losui o conjunro A = 1a, ,, .. .t j l

Raciocinandodo frerìno modo que no cxerci a b .


I .j l
reÌo \. p .,1. Jdl et em enl,oo c o r iunr o
' ioR . 7
4du . p o . n h , r i d .d e \.\o u ^ { iíiíïai
Asn Ì.onúnè. odc pos i b ìl i d l d c s d e e s c o l h a [,a r.o sqüarrocìcmenÌosé:2.2.2.2:21..
Logo,Á posui deze$cissìbcoÍjnnros.
R.íìi:' QuaDlossubcÒniuntos
po$ui uÌÌ corjunrÕcom, clerìent{)$?

Sejr n = íaj, 4! d., ... a,ì ún conjuntocom, elenenb$.püa cadretemello.le,.l.temosduas


lorsrbi
lidadcs:.S
ou N, PoÍarro o núner depo\sibiìidades dee$colha
p.ra osÌ eìenenlosó:

LoBo.Áposui 2, subconiunÌos.
R.t0i: Rccordenos aleunasnotações e aleunscorceirô\.h geomeÌria.
. PontossãoDomeadôs por lerraslalinasmanísculãs e defôma (,,1,
B, C,l),...).
. Rctassãonomeadas lor leÍ.s laLinas mi!úscnla!(a,à..,... /,,, |...).
' Um oeÊ . ' J e -\tre mo \4 e l ] e i n o nd J .rp o r tj
. UìÌa" egm enlo
semì-reradeorjgemA quepâssapo., é i.dìcádaporáB-.
. Umareta é trn corjunto de ponrosibgo, cadaun de \eus porros é trm cÌcmenro
da rÈta.
. Umasenl eta é üDÌconjunrodc pontosilogo,cadaum de scus é elcmenro
lorlos d. semi_rcú.
. t.m sègnerrode rt! ó um conjunrode ponros:logo.cadâuìÌ de sensponros
é um elementodo seg_

,1 6
I
I
r
conjunÌos,subconjuntosesuasrêpÍêsênÌâçóês
.

comov ou F cadaumãdrs anmaçõcs:


De acordocom ! llgura.cÌassifrcar

b)Ác,
c) {ÁÌ./
üÃÈer
e)Altcr
\ DE CÃÉ
g)Á € AC
h)Á c ,1c

a) V lois Á é po!1Òde r.
b) F. pois a rcl:Ìção c só é usada entrc subcÒnjuúo c conjunto o .ão en1Ìoeìcìnento e.onjrfio
c) V pois o poÍÌoÁ é clenenro d. reta/.
d) F, pois ,aÉ não é elcmenlo de /. ms sin subconjunÌo de r'
e) V. pois todo ponto da semi-ttr,1Ì é èlemerto dc r'
f) V. pois todo porto dc DË l.mbénÌ é ponto de ,4t. Logo ! rcìâção c eíá coftta
g)V, poisÁ é o porto dcÀC.
h) F, I'ois â relaçãoc \ó énsadacÌtÍe slbcoriunl(, e conjunnr.e não entreelemeúo e coÌlunlo'

lRìÍi:l A supeÍïcie dâ lousa dc suâ clase é uma $ìperfície llana Por iso dizÈúo\ que elaeíá contidâ nün
pldÌo. Esseplano é innnilo. isto ó, nãÒse limì1aàs úaryens dd lousa.Un plato é.onslituído pÒÍiifiniÌos
pontos:e Lodareta que làssa por dois de sels PonLos(disilnto, eúá contide nese pÌdo.
Em geomebiÂ. podc{e represenid uú plmo poÌ uú pdalclogramo e usa se um! lctü gEgà ninúscula (o,
9 .'y,...)!â n denonr inár o.
Sabeldo que os pontos Á e D peÍencem âo
pìano d (lì$r! !o lLúo) e qüe C nãÒpeÍcnce
a d. clâsif,caÌ cdà una das alìmações cono

â )D€d
b)Dcd

d) ,,rB c e
e) A B eo

a) V pois D € /e ra o :Ìo g o ,D e d .
b) F, poisD é elèúenlo dc a: logo. a relâçãoa não pode ser usad4 o coÍelo é D É d
c) Fì lois | ó subconjunlo dc d; logo, a rclâção € não lode ser usâdar o clftto é' c e
d) V pois todo poÍro de ÁÌ 1âúbém ó ponto de d: logo' ÁB é subconjÌÌmo de d'
e) F, pois ,4-Bó subconjunto de d: logo, a rehão € nãÔpode scr usâdâ O é c a
'oÍe1o '$
t) F. pois ncm tÒdo lotr1o de t lerletcc ôo

Exercícíosbtísícos
Rep*s.ile nafom' tàbuldosconiunlos:
l.F.llìlr:t:
a)Á:JÌeNl3r-4<2Ì+lì .)C = 1xe7t tu+5>tu+91
b)8:{Í€Zl-3<a<3J
17
Í'.-r**, **-"** Ìêprâsên,áçóês
" "!as

E2litl Reprcsente
m ronmtabulúosconjuntosl
a).a=lreZ|a-{ j-3:0l .)C:1xe7/. i 5ìi+4=0ì
úB:bezl.Ç+6 = \)

4. 3 lx*i,ìo u.. ^ n o V o, t - ! idx um ad. . ahnnd\ oc . :


'
a) I1.2.3ìc 11,2.3.4,5)
b )\- ' 7
c) {Ì€ N Ì é dirisÍÌeÌ por 6 ì c {Ì€ N r ó divisívelpoi 3 ìl
d )(Ì€ N r < 101 c lÌ € Z -Ì> 3 l :
e)3c{1.2,3ì
f)3€ { Ì.2.3}
g)lr€Z 5<,<81I lÌ€t,l -Ì<0ì

8.4 C,.n { dc r co. c or uf l. \ 4 e a e .td .\i fi q u <


comoV on F cadàumãddsannÌações:
a)3 €Á,
b )3 € Á c 3ed.
c)3 € Á oul€8,
d )5 € / e5eB ,
è )5 € Á o! 5€B
f ) 3 €Áe3 e r .
g )5 € A e5Ê 4.

B. 5,l i R e p re s eiLeos c onju n to s ,l = { 1 ,2 ,3 .8 .9 } .4 = 1 1 .3 .5,s)eC :10,


I. l . 7. 9 Ì nodi asr.mâ:

8.6:ìDe acortu con as convenções uriìizadasno


cxercícioR.ì0. clasinquecoúo V ou F cad!
uìnâús.ôflações:
411€f h) Dêr eD€r j
b )E€ s Ì)r€rcÌD€r;
c)ÁRc / i) A çAB
d )a Ecr k)B ç4!
e) ,1t c r ì) rl,1Ã
f),1 € r È Á € r : ú)tAI C /
n),4c /

B.Trrliindicmdo,respccnvmerte.poÌ C e / a cÌrcun
ièrênciae â rcta.clasinqDecomoV ou F cada

b )P€ r ouP €C. h) PeCePer.

, L€ c.
e )N€ C eN€/ . k )P 0 c f.
f)N € C o! N€/ .
e suasr€pÍêsenbçõâs
subconiuntôs
Côniunlos,

:Ë,tiijitlì consideÊ um ptmo d, Dmareta r coniida em


o e urâ reta r que pssui um únjco ponto ,4
on comumcom o plãno o e não é concoÍente

Cl6tinque cadaumàdasafirmaçõèscomoV ou F:
a)rcd gFacd
b )Á€0 ì ) igo
c)Áco
d) r Ê o j) Sc ,{,Í e r e M é dislinlo de á, então M É d.
e) f c d k l s e { € .. e n rã o{ € o.
f ) aa€o l )s e P € d .c n Ìã o P Êf.
de4 : (1.2.3Ì.
IFjá::i: letemine toaosos subconjDnús
isiïllìi Quântossubconjunbsposuì un conjuto dè dè7eìementÒsÌ
ì

Exer cícíos complementares


ffiSÈ Represente roma tabuhÍÒsconjunto!:
'ra :1+11
úA=lxezl):1>ol tt)D=1r€z
"l;+1
urr={'. z r =01 q a = 1"ezl ^17 = Ìì (cuidâdol)

o c =lg ezl t =''} tc"iauooll

ffi chsinque comov ou F càdauma dasanroçõcs:


d) { a€Ll {IÌédi vi sorde8ì I {r€ N Ìédi vi
a) 2É { ' €Nlr ép .i m o l

hl, c \ l ep ìm o c , \ o{'ez1--t + -; ' =tÌ cN


' .i mP " r..

pcdèitoÌ c ['{.
c) {Ì€ Z Ì é qüadrado

$,i*:ii um conjunLoe posui exaramente5 I 2 sDbconiunlosDetemine o númerode elemertosdeÁ

Questões dos vestibulares


i.$iì-{ii! @ackelte-SP) Á c I sãodois conjunlosúo vâzios,de modô queÁ c Br entio:
r r s em Dr eê\ i .,e ' .Í' ' 1 .râq u e rI a ' c' eB enrrore4
'cl Á
b^er i. Ì eiir c , ., 8 .D l q J e e ,a emcom" m
e B n;o remeìcrncnru'
c) seÌ € B, cnlãôÌ e Á.
:ffiii (cescem-sP) âÍìmãr
taisque"se-!pcnenceãÁ entãoÌpeíenceãB" Pode-se
Sejm Á e a doisconjünios

a)sc5€B.então5eÁ. d)se9€r.então9eÁ .
b)se8êÁ,enrão8eB. e) se 10É A. enÍãol0 e Á.
7 e Á.
c) se7e B,enrão
ìii$iiÌ euc spl Q'nl ,lo, "onjunlosa sesuìé inndto?
a) {i € lÌ.1r< 5Ì d) lr € Z la é úúlnplo de 31.
b) {r€Z -i<Ì<8} e) l r € Z Ìépi i noeré!ar| .
c) lr€z rédivìso.de8)

1sí
Capítulo2
Conjuntocujoselementossão
conjuntos

r. rntroouqao
Considerenos o conjuDto/ì cujos cternenÌos
' i. o ..i rÌr\ o< r ur r \ ol. t J e d .p J r.,n o .: n p r,,
nâto bnsileiro. Assim. renns. por excmplo:
. u ri n e d o( , r r r . n. dl
j üDto B;
. o Ìime do Flamengoé trìn elenìentodo con

I 'o ''{ rr. r J oo.. J , J t r n . c rn .o rì J | r. i e

le rrr'.Jq , ' eo. . { l, r nr o8 . .rn c o r t,,ri i i | ô .


elenentos sÌo coniunlos.
A rd ..^ de. . e c \ er nf t u F - e b -ìr^ . .,
'eí e rrJre rr ( ao\ . . ! el . r n .ô rj r' I ô p n .n I
.or ro (l e r.r' t . . ou||. ^ c ot J l u .. I.,.\J rr,.
ajudara cdendÈr a defìÌìiçãoscguime

2. Conjunto daspartesde um conjunto


, C'h d ma \e ' LoniunÌ odr . p J n e .d e l mru ri u rú o á ,,.c i ìrd i ca-seporr(Á ),ocoììj rÌìl ocuj osctemeni os
.xÔ Ìo d i i \ o ç s ub( iinjUnt os
Ll r 1 .
Exemplo
sendo Á = la, 1,,. L rcmosque os subconjunrosde A são:
ç . , 1 d l ,l b ).l (1 .
\d . b l .1 a ,.:J .l b .4 e td h.4.
Logo, o conjrnto das pâÌLe!do conjunroÁ é:
,tp(t\)
: Ia, tul, Ib l, I c t. Id,b ). I a..:t, I b, cl, In, h. c) j.
Jvolcque3(,4)possui2r = 8 eÌcmefios.
OsexcÌcíciosÌesolvÌdos
R-7.R.8e R.9do càpíruloanreriormoíram queo númerode subconjunros
de unìcoüuntode, elemenlosé 2".Logo,lenos:

Exemplos
a) o conjuntoÁ : I l, 2, 3, 4, 5Ì possuicincoelemenros; loso..j(Á) possui2r = 32 erementos
b) ocorjunloB = 1.,1possllÌ1 elemenro: Ìogo,Í/(B) possui2L: 2 eÌemcntos
c) oconjunlo C = 1 I possui0 eìcÌÌenÌo;logo.9(C) posrìui2,,: I elemenÌo.
, 20
II
I
conjuntocujos€l€m€ntos
sãocônjüntos
\

Exercícios resolvid,os
|Fjíìiiï sendo,4= 12.5ì.detemìnar9(A).
Resoluçáo
dc,4,e somentc
O(A)é o coÍiúnrofomadoporlodosossubconjurtos eìcsLogo.lemos;
slA): {o. {2},15ì.I2,5ÌÌ.
o(Á).
iÈjâÌ senooa: I7ì, deteminãr
Resoruçáo
4J0!)= rz, r7ü.
iÉiÌãrirlisendoA : o. dcteminar9(A)
Resoluçâo
O conjunto á posuiumúnicolubconjlnío, qüeé o proprìoo (vazio)i = lZÌ.
lo-so,9(Á)
cuìdâÍlolo conjunloú.{A)= {1]I é un conjunro iÍo
uniLário. é.9(Á) possui
um único queé o a.
elemento.
: dâs
;Ê;*llï s."a. e = { 1. 21, Lenosque9(Á) {2, l1}. {2 ), {1.2}}. clasincd comov ou F cadauna '16r
rolc!
. r , llLJ La, d rl l l - rrl l .7' 4, j ' Oe" ' 1
;.i ì' -p ' n '
tì-rL ,rr i,il r tr er ,t, t,a pÁ
c/lF P.Á) "l' Íril. 2 eq | \ '! P t A \

a) v, pojsÒconjüio {l Ì é subconjuntÒ deÁ.e iodosubconjü1odeÁ é elenenLo deg(Á):


b) V. lois I é elementode Ai
c) 4 lois 1nãoé subconjub deÁl loso.nãolode serelemeÍrodeAÁ);
d)n poìs{1) é subconjunto de,'t:Ìoso,é eleme o de9(.1) o contlo é {l Ì € ??(A);
. e) Y pois. sendo {1 } u elenento dc qA). Ìemos que o conjunto formado Por esseeÌemento;isto é'
{{ Ì ì}. é subcoújunlo de9(,4);
f ) Rlois os Ì í nic o s e l è ú e n l o s d c Ás ã Ò 1 e 2 :ìoeo.oconj nnto{ 1,2Ìnãoéel enentodeÁ i
/ g) Y Poi! o corjunto I I , 2 Ì é slbconjunio de,4:Ìoeo. é elementode +(Á);
h) F,lois 11,2ì é um eÌenenLÒ de9(Á)rìogo.o conjuto fomadoporesseeìemenlo. istoé.1{1,21},é um
subcorjub de9(A): o coreb é {11.2}Ì c Ú.?é)r
i) V, loìs Á é slbconi unÌode./t: Ìogo.A é eÌem€nlodè9(Á)ì
) Í pois o conjuntovazio é sdhconjuntodeAr Ìo8o. é elemerto de'_p(A);
k) V. pois o conjuntôvazìoé subconjuntode qualquerconlunlÕ
pdsuÌas As PeÈ
inã51iiÌ:N'- p."c.-, a" Ì"'ê u €specladorpaÍicipa de um joeo ondedrye respondera cjnco
guntâs,pôÍ apEsentaremdinculdadesem níaeÌsdi ferentes,coftspondem a lrêmios difeÌentes:nm rcÌógjo.
um rádio, uú fo8ão. un televisore umã geladeira.PãiacadarcsPostaeíà. o espectadofgoha ÒpÍêmio
coÍespondènleà perguntd De quells nâneirasdifcrcnÌespodeserpreniddo (ou não) esseesPectado'?
Resoluúo
SejaÁ = lP,, P?.P,, Pa.P!ì o corjunb fomadopelâscincopcreunlas. O esp{râdorpodceraÍ Lodas as
ÍestosÌasou rcerlar âpems uür!, ou aceÍff sonèúte dud ou somentetÌês. ou somenlequatro,ou, aindâ,
aceÍar ascin.o resposias.Assim. o tolal de resüÌtadosposíveis dojogÔé iguà] aonúmerode subcdjunt'rs
deÁ .is t oó. 25: 3 2 .

rürittliii Um artistdplásricodevepü1ar um paìnelcÒmpeÌo me.os dlas cores,ÈscólhidasentrequaÍo coresdistin


iâs. Qudlos coniDntosde coresdiferentcso aÌtistalode escolherparapìntd o paìnèl?
Resoluçáo
S ejaÁ= 1c , . .ì,.r,.a }o c o n j u n to d a s c o rc s d eqüeoaíi srâdi sP õe.
O paineldeve ter pelômerosduasoÍes escolhìdas entre.r..,,.r e.a PoÍantoo núnerode conjútos de
cores dileÍènles que o aÍìslâ pode escolhèr é o númèro de slbconjDntosdeÁ. exceto os subconlÌntos
Lniúr ios eo\ u rl
2 4 ì - ì1.
T"t"l d" subcújuntN Subconjunto
sübconjüri0s unitáÌios Yazir)
ded deÁ dêÁ

,.
Z .-r^"-',""-*-.*"-"r"*
Curiosidâd€
ConlomÌepromeLcmos
no capíluÌoI, vamospÌovaragoraqìe náo existeo conjuntoque possui
qualqüerelem€nto.

Demonstrâçáo
ConlideÌemos
um conjunroâ.birrárìoU. cujoselemenÌos
sãoconjunros.
SejaBtaLque:
B= lx xé conjunro,
x € u e _xÉ.xl.
(r) ( II)
vamospÌovarqueB e U. paraisso,âdmiÌiremos.Ìue B e U e pÌovarcnros
queessâsuposiçào
nos
Ìevâráa conrradições.
De faÌo,âdmitindoqueB € U. temosduase apenâs duasalremârivâs:
B € a (1ì alternarÌvâ)
ou a É a (2!).AndneÌnoscâdàlimadeÌas.
l 4) B€U e R€8.
Por (I) e (II), concluímos
quea e B. orâ. B e B e B e a é umaconrÌtìdição;
togo,â âlternariva
B€UeAeBóimpossíveÌ.
2a)BeU eBç8.
Por (l) e (II), concÌuíÌnos
queB e B. Ora.B É B e B É A é rmâ conrradiçiojtorp, a alternativâ
B€UeBeBéimpossívcl.
Asslm,aproposiçãoB€Unoslevâaconrradições.Temosentão:éfâÌsoque/ìeU.Logo.Betr.
ComooconjuütoUfoi ronadoaÌbilÌàriamente eprovamosqueexislepch menosum ctementoB quc
nãopertencea U. concluímosnãoexisrirüm conjumoquepossuiqxâÌquereterìento.

Notâ
A palâvra"arbihârianrenÌe"significa "independentede Ìei ou regrr" . "que não aceitaÌestrição'

. í:;i:.::.ffi
l Ï.i i i i :;l. i. . . : ì : ] jl. . : : Ì ì : ]..::.:' :.::.| :.:...::.

Exercíciosbásicos
B. I r! Se n doá= 17. 8, 91,de re mi n è i p (Á ).
8. 2:l : Se n doÁ: { ó, 7,8. 9Ì , .l e tc mi n 0
e (Á).
8.3 Sendo,l- {2, r,.. d,...1Ì, quxmÒs possuj?(r)?
clcmentos
8.4 Un conjÌbtoÁ posui á ele.renlosj
quanLÒs
elemclrosposuìp(Á):
8.5 O conjuntodaspãÍrÈs
dc um conjrntoÁ.9(Á),possujexaramenre
256Èlemcntos.
eual éoÌúmcro oeere-

8.6 se l d o , l la. b. . . em u .q -e : .p .4 ,, ? .l rl n , t.tr.ht.tJ .,..b.. . a.h.,


Classìlique
cadauna dasafimaçõescomoV ou F:
d) ldì € 9(Á) 8) {a,à} €14Á) ja e A
c) laÌ c +(Á) h) {{a,àìJ €.?(.1) k)a E xA)
c) td l c Á f) 1{"0 c .r?(Á) i) lla, r ìl c .a,(,,1) \) tacglA)
22
conjuniôcujose ôm€nrossãôconiuntos
Y
Exerc ícíos complementares
tÈ-iti:Í SejaÁ o cÒijúiLo doslontos de ua reta.cÌa$ifique comov ou F cadauÌnadasúmações:
a) uúa seni-reta conlida nessareraé um eÌementodeÁ;
b) unn semi-rctacontidanessareraé elementodeO(Á)i
c) * 0 é um pontolorlencenle a e$a reta.entãoO e qÁ)r
d) rc 0 é um pontoleÌlencelle a essarela. enrão(Oì € gp(Á):
e) seúú segmontode reia estácortido nessareta.enrãoesk segmenroé èìemenrodeÁ:
f) sè uh segmentode rcta estécollido nessareta,enrãoesk segnenroé êìemenrodè0(Á).

lc-;àirirsejãA um cÒnj!írÒ.sâteúdoquo J4Ì e 9é), lr l e 9(Á). ld..Ì € 9(A) e que0(Á) possuieiarâmente


oÌtoeÌemenlos,
delemìneÒconjunto,4.

li,Srjiìi seja Á u corjunto. sabendoque o númerode elenentosde9(,a) é mâior que 32, quaÌé o memr númerc
ÍDssívelde elementosdeÁ?

i-G-iÍiljliCaaauma easquatrc compoÍas de üna reprcsaé aciÒnadalor un dentrequalro resjsrros.As comporas


têm vazõesdiferentesentresj. Podc{e dd vazãoapeMspor nma comloíai ou lor duasquàisquer.o! por
três qDaisque.,oü pelusquaÍo sìmuÌtucamcntc.De qumtd múeiras diferentespode sedar vdão à Agua

içiËj-njiUm painete composropor aez


lâúpadü de corcsdifercntes.
Esè !âinel transmitc um
mensagemem código pda
cada .onjunto de Ìânpadas
aesd, sendo 1aúhém uma
meffagm o paineÌtolàlmente
apagado.Por exehpÌo. na n-
eua @ lâdo. o lalnel eíá
transmitjndouna úensa8en.

difdenles poden serreprèsentâdar


Qudtas mensagens por essasdez ]âDpadas?

ì$'$.iiÌlauutos suuconjuntos possuio conjuntoÁ= { ô, h. c. d, e.í11


côn pelomenoshêsereÌnentos

terën.id. Quúb políÊÒnÒ.|.deì .e, . o,^-


rruido' com vëni.* en pelo menú. r,<. Jc$c'

l6lìll Um raUricmteae perrunes dispõe.lèoilo èsências Íliferènrespda a fabrìcaçãode perfuões- Saten.loque


cadamisturade peÌo menosduasessênciasresull2numafÍagrânciadiferente.calculeo númdo de ftagÍân,
cias oue Dodemser obtidas.

23r
t' ;":;."""-""."
"..
"""::
d.osvestibulares
Questões
. sP)soÁ = 12,3,{31,12.31},
(F.c. Chasas então:
â){2.3}cÁ b)2€Á c)sçA d)3cA

ffi G. M. sdra Cara-sP)Un conjuro Á possuì, elemenlos.e um conjutuoa possuim eÌ€mentot nais do
tem_seque:
qu€Á. Sendor è ), os númerosde subcÕnju os deá e a, respectivamonte.
c))=t Ìr.

ffffiï (]ICE) se um conjDnloA possú n elemenios,entaoo conjuntog\A), dasPaÍos deÁ, possuiI elefrentos.
QuaÌé o númerode elementosdo conjuntodaspartesdo0(Á)?
a) 2' d) 8" e) 16'

, 24
)
ì
Gapítulo3
Un iã oe intersecção
de conjuntos

1. Introduçâo
ConsideÌeos seguintesconjxmos:Á é o conjunÌo dâs àlunasdo coÌégioqueÍ,garn voÌeibot e a é o
conjuntodas êlunasdo colégio qìejogâm bdsqueteboÌ.
O professorde edücaçãofísicâmârcoüdois treinos:pârâo primeiro, Íoram convocadasasâlunasquc
jogâm voÌeiboÌ oü br,squereboÌ e, pâÌà o segundo. 1bÌâÍn convocadas âs alunas que jogam voteibol €

TÉs amìsas, Regina, Crisúna e Rita. são josadorâs. Resina josâ só voÌeibot. Crisrina josa só
bâsqüetebole Ri1âjoeavoleiboÌ€ bâsquetebol.Quem,dennc etas,devecomparecerao DrimeiÌolreuror
fq u cm de\ ec or r par e c eJÍo s e g u n d o l
CÌaro que âs lÌês devem comprìrecerÀoprimeiro reino e âpenasRiÌa, dentreâs tìês.deve pâÌÌrcìpal

Esse exempÌo nos âjudalá a entender âs defiúções seguintes.

z. unrâotou reuntao)de con.luntos


A união(ou reunião)de doisconìunlosÁ e B, queindicâremos porA U A (Ìê-sc..ÁuniãoB"). é o
conjuntocuJoseÌementos!ão rodosaqueÌesqueperÌencem â,,{ou a B. Em símboÌos,
temos:

Exemplos
à) SendoÀ : 11, 2, 3 ì e B = {6,7Ì,temosqxe:AU B:11.2,3,6,1).
b) SendoC: {1,2.3.4} e D : {3, 4. 5, 6,7}, temosque:C U, = { l, 2, 3. 4, 5, 6, 7ì.
c) sendot = {1,2.3} e F: {0. 1.2.3,41,ternos q!ìe:t U F = 10.1,2,3,4ì.

2,1. Representaçáo
erndiagrarnasde Venn

Toda â .egiáo hachüÌadr lbdâ a região hachuráda


@@ Toda â .egino tachurade
f ," r*-**.0".-r.*
-.
2.2. Propriedadesda uniáo de coniuntos
:]VÁ, B,

Em pâÌticuÌaÌ,temos.Z J A = At A U A = Ai Õ U Õ : ça

C on se q ü ent em ent
leme. os : Á!U Á:U ArU ...U " 1 ,= { -r Ì eÁ i ou .r €,4' ou... l ; e Á " }.

3. Intersecçáode conjuntos
A intenecçãodedoisconjuntos poÌ Á n ,B(Ìè-se A inÊÌsecção
Á e B. queindicaremos B"), é o con-
jun|o cujoseÌementos
sãotodosâquelesquepefencema A e a B. Em símboÌos,

ExempÌos
a)SendoA: { l, 2, 3,4} e B = 13,4,5. 6,7ì. temosAn B = {3.4J
b)SendoC= li1,2,3| e D = 17,8,9,10),remosCnD=O.
se,â inteÌsecção
Dizemosquedoisconjuntossãodisjuntosse,e somenÌe entreeìesfoÌ o conjunto
v,ìzio.NoÌe,no exempÌo(b). queC eD sãodisjunros.
c) Sendot = 1a,5.6) e F:12.l,4,s,6,7ì,temostnF:14,s,61.
Notequet n F: t. Ìlso scdcveâo fâtode,Ec F.

em diagrarnasde Venn
3.1. Representaçáo

n
'Iodà a Ìegiáo h..iurada Todâ â Ì.eião Ìtachürada
B -ç1,

3.2. Propriedadesda intersecçáode conjuntos


1. '1i6:,aas4 6;;;;r Y1,s.

Empaúicular, çJÀ A: Õ, A ì A: A; Ò ìÕ:


temos: Õ.

IIí, YA,B,C.

C oD se q ü ent em ent c , os:Ár n Á rn á r


t em n ... n ,4 ,,: { Ì -Ì€Á 1 e.Ì€Á 2 e -!€43 e...Ì€,4,,1.
U"lão Ì"Ì"r"""çá" d"
" "."jr"i"\

Exercícios resolvidos
sa "o "a "'o*
l d i ï ì i ìì1 Á =tr€zl-3<r<51 e B = (a € z 2 < _ r< 8 1 .
Detemlnar, "ot".ros
U a e Ánr.
Resolnçáo

A=l-3, 2, 1,0,1.2.3.4Ì è B=12,3.4,5.6,71


Logo,
Á U A = I 3, 2, -Ì,0. l, 2,3,:1,5,6,7ì e A l \B :12,3,11.
hê,iì,iì ot'"*-d" ne*", lembrè-se ddsconvenções:
" aretaquepâssâ
' ÀF represerta petospontosÁeBr
. Àd regesertaa semirera.leorigemÁe quepasâ porB:
.,48 Íepresentao segmenlode reta de exÍemosÁ e B.

A .in rìdv oú F í m ( add t m - da\ , f Í r ç o. .


a) ABlJ BD : AD d)4D = 82 o4[.i pÃ.= L
tr44tcD=AD e )P ì^DE
E ç:4L h)A B U B A = A B
,)ADÕ8D=BD r) ADacD = CD
R€soÌução
â) V, pois ,{, é o co.juntô dÒspont$ que peÍencem a IB oü ã ÈDj
b) 4 pojsexislepontoem,4, quenãopeÍenceJ Á3 e nio prrren.eâ CD. poÍ exempto.ún ponÌoerrreB
eC;
c' V po \ AD e o con untodo. poro. qu. perrencem e a AD:
d' Ê poi. . ,ponr ol . p o Íe \e mpo . p e ,re ne.a 4 D e a D",tD
d. e naop.-íerê a A D .
c) F+oisoponLÒÁ.poÌ exempÌo, perrence âÀDe nãopenence a BC: Ìogo.,4njô podelenencera
AD ì BCI
I V poisCD c,4r, assinC, é o conjülo dospontosquepertencem aõ e aÁD;
c) R lois o conjunlodos pÕn1os qu€lerrencen aE e a FÁ é o conjuntoAB-ì
h) Y pois-D é o conjuntodospontosque pertercemaÃã ou a FÃ.
lil-ifillsa"a"a.'
". ".t,"r.',
á= { 1, 2 ,3 ,4 .5 Ìi B:1 3 ,4 ,5 ,6 .7 ì: C :{ 2,3,4,5.8,9} i D = { 10,11} .

r ) A UB UCUD b )Á n rn c c)ánAnCnD d )(, 4 n 8 )u (c n D)

a)ÁUBUCUD: {r r€,4 ou a€B ou r€C ou ÌeD}.


Logo,ÁUB U CU, = {1,2,3,:1,5,6,7,8,9.10,11Ì.
b)Á nBnC: {Ìlr€Á e r€B e Ì€ C}.
Logo,AnBnC=13.4,5].
c)Á nB n CnD: ixlÌ eÁ e a€B e Ì€C e r€Dl.
LoAo,AOBaiCa\D=Õ.
d)Ána = {3,:1.5ìrCnD={ ì.
Logo,(,{n B) u (Cn D) = {3.4,5Ì.
h*..1 o tinet-, 05 con-unb\n. a e a
'"p*..nra
Hrchürd a regiao que represenlao conjunro
Án ( a u c) :

21
r-,",""
",..".,"",,"."
".","..",
Iniciâlmente. vaìÌos hachu.ar a região que coneç Agord, vâmos hachuÌa. a lnlerseção do conjunto Á

Temos,assim,a relresentaçãodo conjutoÁ n (B U C).


iFirirji'ii
Colsidere un co.jufio
.
lniveno a/ com dez elenertos. SejamÁ e B dois subconjunÌosde U tâìs que:
Á n B possniexatamente trêselemenrosi
. Á possuiexatamentequatroelemertosr
, A possuiexatancntcoito clcmentos.
QtrdtoselementÒspeíence,ìã U e nãopeÍÌèÍcenaÁ U a?

L Á n B possuilÍês eleneÍtos.IndiqrerÌosesse I I Á possui qúâlro èlementos. Já indicaúôs ÌÍê\ ele-


faio escrevendoô núúèro I nâ regiãoÁ n al ment(N èú At lallâj portmto, apenasurn eldenro:

III. , possuioilo elementos.Comojá indlcúos IV Cono U posui dez eleÌÌentose já foram indicr-
tÉs elementosem B. falrãm, porÌmto. cilco dos nove elemenÌoseb Á U B, temos que existe
apeüs nm elemcnlo que pcÍcDce a aI c não

2A
Uniáô e lnÌersecçáodê conjuôios

jâ;È:i|: Reslver. Do@njunto uivcrso U = Z. o sìstemade ineqn.ções:

f+' ,r< 2- .+r ( r )


Is_ Ì+]>4Ì+ 5. ( n)
Resolução
Resoller cssesistemacm Z signincadeteni!ü o conjunto,Sde númúos úleiros que satiifaçamrs ne
qDrçõe.(l) e (ll) simultdneamcrrc.IniciaÌmcnte,
deremimos o conjunrÒsoÌuçãoSr
dainequâção (I):
4 1 9 s 2 r+ 3 + 4 Ì 2 Ì< 3+ 9..2Í < 12..r< 6.
Logo_J=r I . . . , 1 ,0 , Ì.2 .3 ,4 ,5 .6 ì.
A seguìrdeteminaúos o conjDnlosÒlÌÌção,tr dÀinequaçãÒ (l l) |
5 Ì+ 3 > 4 r+ 5 + 5 Ì 4f,> 5 3..r> 2.
Los o. . t r: { 3,4. 5 . 6 , 7 ,...1 .
O conjÌìnlo solução,t dô sisLemd é lo@âdo peìoselemenlosque peiÍencema ,tÌ e J:, ou sela.S = .t1n ,t2:
J = I.... 1 .0 . 1 . 2 , 3 , 4 , 5.6ì n {3,4,5, ó,7. .ì.
Logo, J= 13. 4 ,5 ,6 1 .
rÊ7r:: Resolverâ equâção(ï - l)(2r2 r l) = 0 no conjuntouniveNoU= Z.
Resoluçáo
Püa resolvere$a eqMção,vaúosu!âr â propriedadedo produtonulo,ou seja,

.,t.:d;; ,
_ o", . ; . t '::.
, , liis , . .

(3r
lxzrr r 1)=0e3Ì 1=0(I) ou 2rr-, 1=00D.
(I),leúos: = l
Determinudo
o corjuntosoluçãosÌ
daequação 3Ì 1:0 + 3r 1 ..Ì:
a
sr : l-1.
Loeo.
Deteminüdoo conjuto solução (tr). temos:2f
S,daequação a I = 0.
dô 2! gnu, aÌr + ár + . : 0. istoé,
DalõmuÌa resolutivadaequação

_ ba'[
'2.' com A = ,'? .k., temos:

t+ lí
1): 4.2. í l) : 9. . r : I d f=
t
^=(
í 1l
L o c o . r : = l r ,7 Ì.

O conjunlo soÌuçãoS da equaçãoprolosta é fÒmadÒpelos èlementÒsquc pertenceú a S, oü Jr, ìsto é,


J = S Ì US r :

'111,{jl
= ír
Lo8o.r
ìì
1i. ', il

29
**"r**
f:u"r." -,"^*0,.
Exercícios btisicos
iEi-!ti'il.ìsaodadososconjuntos:
4 - treT 4 r'. 2t. c= Ix eZl 2 <x <5li
B= (Í€Nt r<3); IÍ€ zl3 <r< 8ì.

â)ÁUa f)á n a n c
b)AnB g), 4 n a n Cn D
c) ,'l u D h)(Á u D)n (B Uc )
d)Ánp i) (Á n r) u (B n c )
e)AUAUD
1üiF;Ì paoososconjunrsa. r. c deiemine:
a)ÁUBr
b)Á n Ai
r)AnCi
d)anc;
e)ÁnAnci
f)AUBUC_

n a = 12.5),s = 12.5,eÌ e
s"a".aoq".a
iËìÊ.Jlii
Á U A : { 2, 3, 5, 8, 91 rc
, p re s fl te
n od i a g ra ma
aoÌadooscÕnjuÍtôsÁe B.

satnao quea = { 1, 2, 4. 5. 6, 7, 8. 10, 1l },


ìf,lllÍ.ii!;l
B = |t . 2. 3, 6. 7. 81 e C = { 0 , 1 ,2 .3 ,4 ,5 ì.
rcprcsenteos corjuntos Á, B e C no diagÍma

tFiË:ì'iì:
sabèndoq!éÁ
na = 11.2.3Ì.
AnC: {1,2,4,5}.,nc= 11.2.6Ì.
B= Il,2,3,6,8,9ì,C = 11.2.t.5. 6. 10Ì,
AnBatC:11,21 e Á Ua U C = {1,2,3,
4,5,6. 8,9, 10Ì,represnle
osconjuútosÁ.
ae
C nodiagr:m aolãdo.

1BÌ4i; cosidüe um coújmro universoU com dozeelementos.sejâr Á e a dôjs subconjunlosde ü ràis que:
. Á n B posú tÍês elemenros.exatâúenleì
.Á losu i ciìco elemenl,o,.e\drammrê:
.I lossui seteeldentos. eurmente.
Quantoselementosp€Íencem a U e úo ?erlencema á U B:

30
União e Ìnte6ecção de oônjuntôs

iqifrlí um coíj unroU losui lrecisanente 23 elemenÌos.Dois sulconjuntosÁ e È de u sãoújs que:


. A possuidozeeÌementos.lrocismènle;
. B possuinoveelomenlos,pre.isamente;
. Existemexatmente cinco elèmenlosde U que!ão perrencemaÁ U A.
Deiemile o númerode elementosdeá n A.
!b,üÌiiÌ tt*t'"." .., ai"g.-as a resião que cmesporde aossesuintesconjunlos:
a) Á UA UC c)(ÁnB)UC e)GnOU(ÁnC)U(BnC)

b) Ana n c J)Á n(duc)

@@ : i i) )(

iÊj$'ái obseNandoa icua, çlâsitìque comov ou F cadaüna dâsafirna!õesl

^)
b)A ACa\
B UBBC=D=ABC D
. ) E F ì A C= 1B l
ÒÃEÕ cD :Ç1
.) AÉ- ,eD:A
tEC niE= {B}
s)Eõ .t IE = a
h) D nE = { D}
\ Eõ ìEõ = Çt
^EÉ

Exercícioscomplementares
Ë,ï,i?i saoaaaososconluros:
A=lxeZ f>0l B:lÌ€Dil3r ó<r+2ì;C=lxez x>oliD=
F' "- =+l
I) B\J D e )A U A r) (á n c )UB
VBND T )C ìD )(B UC)n (Á u D)
c)aUC g )a U C U D
d)Bnc h)B ncnD
Resoha,noconjunlouiverso ü = Z, o sistema
deinequâções:

l5a 8<Ì+16
lo"-s<tr+t.
wi no conjuntouÍile ô U = Z. o seguinbsìs1ema
ResoÌva, deinequações:
s'+6< 2x+24
I
l<r r +2
l2r
tì l> 2r l.

31
fl,"'.. " r,"**0,"
o"
-"r'*
: Ô: ri i !:Dd e m ineü elor c sd e Ì,, € Z , d eú Ò d ôq u e r 3<3ì 5< 2r+ 4.
Sugeúâo:esâ dutìa dcsÌgüaldade
é eq!ÌvaÌe.teaÌ 3<3a 5 e 3_Ì j<2t+4i logo,basra
resolvefo sisteúdi
3<3Ì-5
1r
t3Ì 5<2Ì+4 .
C.5 ( rsrÌ iqupc oÍ . , V ur l - c a o a,r' d ,l ú d h rm.
\o e ..
a) A intersecção deduasrlas lode sd um conjunrôuniríio.
b) A intesecçãode duasfetaspode$eÌ o conjuntovúnr.
c) A ìntcrsecção deduasrcÌ.spodeserum conjurroinnrito.
d) A inteÌsccçãodè duasrctaspodeseÍ um conjunrocon €xataìnentedois poÍos distìntos.
el A nLersccção deuúà reraconÌnrnacituuntèÌtlcia lode sèÍuÌr conjlnro con nais dedoisponÌôsdìsiintos.
f) A inreÌsecção deunà.etacomumcírcuìopodeserutu conjuntocomnais dc doisponros dislìnlos.
elo:!:rlR.solvaaeqÌação(jr 9)(-r:- ('Ì + 8) = 0no conjuntoumversotr :,/i.
C:t:i Rcsolvââ e,iuação
(rr 25)(r: r 6XÌ - 4) = 0no conjÌÌnlounjvcBoar: [.,r.

Questões dos vestibulnres


Vïtli (Mackenzie
sp)satt+cqueÁuB U c = l, € N I <, < t0Ì,A n C= 12.7),rnC:12.5,61e
n d l!ç \ll a 8l. O c oq. nr , r c:
a) {9,Ì01 d ) J2.5,6,7]
b) 15,6.9,r0Ì
c) 12.5.6.7,9,l0l
V:2:':::(FGVSp)A paÍehachuÍadaDo
gránco

a)án(BUC)
b ) é n È) uc
c ) ( Áu B) nc
d ) Á u ( a n c)
e) ncnhuma
dàsanrqiores.

Vt:,:ii (U. Uberaba-MQ)


No dìagraúa,a paÍe hachunìdrrepresenra:
4 ( ã nF) nc
b ) r nG
. ) G n ( EU r - )
d ) ( En r ) u ( Fn c)

V4 SeI e y sãoconjunros
I (Cesgrànno) e X UI = I. porle-se
semprcconclunque:
r ) Y cr b)r'= I c)XnY:Y d )x = Õ e)Y cY

,32

I
Gapítulo4
Conjuntodiferença

l Conceituaçáo
A idéia de dìferençadc conjuntosé usâdaIreqüenÌementeno noiso dia-a-diâ.Vejamos.
Você vai àescola todosos dias dâ seÍnânâ?
CeÍamente vo.ê rcspondcu:"Todos os dias m€nos sábadoe dommgo .
Na veÌdade.vo.ê usouparâdâÌ essârespostao conceitode difcrcnç! de conjumos,ou sejâ.tirou do
conjunto Á : {segundáfcna, leçâ-feira, quaÌÌa-feira.qujnta fciÌa, scxla-lèiÍa. sábado,domingo} o
conjunto li : (sábado.domingoÌ. Essâidéin seÌálonnaÌÌzadaa següjr.
con..rereo. conjunro. -epre.enradu'
r', Ji.
graÌnaao lado.QuaÌé o conjunÌodo! elemeDtos
qxepeÌÌencem âA e nío peÍencdnìaBl
| e -.').6.5ìe e ch,m,"'con-
con-unrú
-e
junto difer€nçadeÁ e 8'. nessaordenr.

Definição

' ':.
I

Em súnboÌos.lelnos:

e a 1 , 1 ..-1;'*tf,,'

ExempÌos
: {1.2.3,4.51 c B : 14.s.6,7,8.91,tenÌos:
a) Sendo,,1
Á -B: {1.2.31: ír
^:{6,7,8.9I.
C = {1, 2, 3,4,5,6Ì e,
b) Sendo = {3,4,5},tcmos:

C D=11.2.61; D C=O.
l.l. Representação
em diagramasde Venn

Túdâa regiãohachurâda.epresenra,{ ,. Todi a regiãohr.húada represenh a - Á.

@o o@
Todrâ regiÁohâchuÌadâ
repr€senrrÁ rr, Todi a regiãohrchúã.la rep.€senh à Á.

Tírdâ à região hachuradâ ftpres€Ìrâ / d,

1.2.

Em paÍicüÌar.Ìemos:
q a :2 .
@0
E l ìpaÌl i cul ar,Á -O= Á .

31
2. Conjunto cornplementar
Qual é o signìficadoda pnÌâvra"complemento ?
Complemento é "aquiÌoqüecompleta",segundoo dicionáÌiode AurélioBuarquedeHoÌândâEssâ
é exataÌnenlea ìdéia de conjuntocomplementâÌ:aquilo que completâ
Por exemplo,dizemosqueo conjuntocompÌementaÌdo conjuntodascorÌsoantes em relaçãoâo con-
junto dâsleÌÌasdo nossoalfâbetoé o conjuntoddsvogâis.
: junho' lü
QuâÌé o conjuntocomplementardo conjuntoA I jâneno. feveÍeiÌo, ÌnâÌço,âbíÌ, mâío.
lho,agosto)em Ì€tâçãoao conjuntodosmesesdo rno?É o coniün|oB : lselembro.outubro,noveü'
bro.dezembro Ì, istoé, o conjuntodosmesesque{aÌtamemÁ pâra€ompl€târÌodosos mesesdÕânô
Definìção
.,; -"

::.':.
,l:,.:::

temos:
Em símboÌos,

NoÌeque{-Ì ÌeB e.veÁ}=B -Á.Assin,oCÁ é o conjuntodiferença


B À

le
B

é queÁ c B. CasoconlÌáno.crzemosquenaoe*lsteÇÁ
B
ExeÌÌplos
n,
â) Sendo:Á: 11,2,31e B = {1, 2, 3.4.51.1emos exisÌet ",queédâdopor
queAc B;1ogo,

B Á,istoé,kd -B -Á: {4,s}.

b)Sendo:N: {0, 1,2,3,...) eZ=1.. 1, 3,-2, 1,0, 1,2.3. 1.ÌemosquelN C Z:loso.


\-Z
eisle ^ô
LN uueédadoDorT \.isroe, \-1. 4. '. 2. I
n^
c) sendoD : { I, 2, 3, 4} e É : {3, 4, 5. 6, 7), leÍnosqueD É tr Ìogo,nãoexiste9"

em diagramasde Venn
2,1. Representaçáo
B

roda à ÍesiÁohachtrÍâd! Ìepresenb Cá

35
,-
a

2,2. Complementarde Á em
relacãoa um universo
Quândotivermosüm conjuÌrtounìveÌsopÌevia-
mentefixado, indicaremoso complemenÌarde Á,
em relâçãoa U, simplesmenÌe por Á, (ou À) em

U
roda a .esiãotachuradar€D"",""u Ç,, ou"
podeseÌ indicàdrporÁ'Íoü Ã).

2,3. Propriedadesdo complementar

u.íÈffiffiïo^
'i;',#f,'8,*#.,'rl"' Co = O.
PaÌticularmenÈ.

m.:irilËiliiÌ,f#Ìlsi
i&i vÁ,r. tv.'íWËÈ.W::6W.fWf
vA.B.
EssâsduasúÌÌimÂsprcpdedâdessaoconÌìecidascomo .,leìsde De MoÌgÀn,,(do ingÌêsAugusnrsde
MoÌgan,1806-1871.considendoum dospìoneiros da lósicamodema).

Exercíciosresolvidos
osc oijunt os Á= { 1 ,2 . 3 .a .5 Ì e a : i 0 . 1 ,2 ,3 ,,{,5,6.7}dererni
À f s ïS Da o os , nd:
â ) a Á; u Ç'' d)
Ç ''
.rÇ'
a )B A = { - Ì i- ì €B e Ìe Áì.L o s o .a Á:1 0 ,6 ,7 1 .
b )Á a: 1r lr eÁ e Ì É Bl . c o moÌo .roe l e m o n rde
o A é ràmbéncÌemenbdea (ousej a,Aca),
te mdqueÁ A = 2.
a, n,
c) ComoÁ c a. ÈmosgúantidÌ a qÌsrênclade Ln =, /.LÒgo, LÁ = 10.ó,7).
d) conôa GÁ. ÌemosquenãoexisreL,
e) Cono Á c Á, temosgâÍdtida a existêncìÀ.le Ui = A - A = Õ.
il-€ti oaao o oiasramaao lado,hachurarâ rcgião
coÍespondenteâ:
â)(Á B)u (a Á):
t t C( e n a ) .
Resoluçáo
a) HâchurunosasregiõesÁ B e B - Á. rcP|e b) ConoÁ n B é subcoÍtülo deÁ,tcmosgmn-
seílandoasno diagrdma:
n f,te n r) = A -(Á nB ):
,;* u" t1r,6n" i6"

))
TodÀ â r€gião hâchurâda repr€sentâ Toda a regiÁo hàchurada Ì€presênra
ía B) v (B a).
lìtanrr
í

36
i
t'
R ;j t r_Fi xa d o unNc 6oar ,e s e n d o Á,6 e (/U R )'
r enc o\ c om l l e fe n l ' r. o êá . a e
re sp e 4a_
á U B, en ÍÈlâçãoa U- lÌachurdno dirgraúa
asre81ões .oÍesPondenrcs !:
a )(Áu 8 ) :

a) lèmosque(Á U r) = U (Á U a):

b) TemosquÈÁ n A' = (Lr A) n (U A). Hàchurdndo


!oÌ parrcs:
Ì)A:U , 4: 2 rB '-U B:

}) Finalmente,
A nA':

N o l e q uc ar c giãohac h u r.d â n o i l e ú (â )é a n e rn a d o i tem(b):a$ìm.teúos(Á U A )' = ,,1' aB .queé


um! dasleisdeDe Morgrn.

37
Exercíciosbásícos
iÉi i 5co oaoos o\ !onjunto\:

8.ó,4Ì. a = {1.2.3,8,ó.4.9l e 6 = í,{,s,ó,7,8}.

'À)F E d)(,È -G)u(c F ) Cc


"r
b )G- E
'r Ç'
c ) ( ru c) - F' O C(rnG) r Çn
$ì*il:i wor oiug."."s u s"guir.hachurea regiãoque corespondeaosconlunrosndica.losi
a )A UB b)iÁnBf

ri'li,iiíii:jisaoa"0". .' .epresenrados


peb .r,!erdxa:
".t,'Ìos

r)B C o ç'
b)c -a r; Ct'ucr
c )Á-(dU C ) r,p'

lËìiiïili N" ai"g.*, u *g"j', hachureâ resiãocoÍespondenrea Á (d u c ).

:É-jiliiiu*-ri"rr.r"i".soUéralque,(U)-27eosslbconlunrosÁerdeusãotaisquè:
' 4(.4U B) = 24'
. ,(Á') = 10;
' h(B ) =12 .
DeteÍÌnineo númerode eÌementosdo conjüroÁ n B.

38
t.
I
iÉrìiÈii Um conjülo üiverso U é Ìãr qne ,(U ) : 44. rÍês subconjuniosÁ, a e C Í]e t/ sãorais quel
' " ( á) : i8: . , (Á n r)= 9 i
. n( B ) : 221 . r(Á n c )= 8 ;
' n t é u À u c )'t=9 r . r(B n c )= 1 1 .
n B n c) = ór
"(Á
Detemine o núnerc de elenentos do conjuntoC.
lìiilí-i'; u. .o";"rt" .rir-so üé tal que,(ar ):39. Doìssubconjuntos
Á e, de U sãoÌaisque:
4t(A .1 B)'l = 32 k(A B) :91 u(B - Á) = ì3
Delemine o núnero de eÌementosde (Á U B )'.

Ex ercícios complementares
iü--'iiiï cr,"." se "ílif€rençâsimétricaenrre dois conrunLosB e À " e i ndi câ-sel orá,l B o conj uÍro
(Á B) U (B - Á),jsroé,

Dadososc onju i o s Á= { 1 ,2 .3 .4 ,5 Ì e B : { 4 ,5 , 6,7,8}. dere.mj ne


Á A a.
iï!!JiÌ!ilooisconlmtos
e ea saorarsque:
Á ua= {1,2.3,5,7.8.9 ), Á n B :{ 1 , 2 1 , A A : J 3 , 5 1 .
Deleminè o conjuntoA. (Sugestáo:relresenleos conjútos em diÀgrâma.)
iË-iii!,Ì r.e. r c sãorãisque:
"on;*to'l.
.ÁnanC-{a,tì: " .8nC=Ía,t.j}r .c ( ÁuÈ) :{ d} .
.A nÀ = {4,t.rlì .B-(ÁUC)={ó..};
.Aìc:la,i.e,Íli .Á (BuC): {sli
Dètemine
osconjuntos
Á,B e C.
L+!,"ïi,iinep-'.nt" no oiue'-a sgDinteo conjunro{,4) .

iiliiÉiti s".ao e deumuniversoU, crâssÌirque


comov ou! cadâumadasanlmções:
". '.r."'lmto
r)A'a\A=Õi d )A ' - Á = Á; s)U A=A
b)Á,UÁ:U;
c)A' A: A', f)U A' = Al

iitiiiÊ;,ll
s ejam 4. 8. F el ,o n l ú ro .q u a i .q l e rl !i \q u e , de1' e atLcrcrtras
J.esx r. é
corerâ?
Ç^ ", Ç ' QJal . ".
b )Á= , c )E = F d)F= Á .)E = B
^) A = B
;it:tiÈConplele cadaprcposiçãocoft C ou I ondeÁ e I sãosubconjlntosquaisquerde um univdso a/:
a)Á...-......,4
A d )Áu a . . . . . . . . .-. 8Á
b)Á B ..........
a' e)Án4.......... (B- Á)'
(Á')
c)Á n4.......-.. 0 (Á n B 1 . . . . . . . . .-B. (A)u (Ë Á )

3s
r
C . 8:_ co n . , uí . um ponr o p u ' n :\o,
O d c u m rl ú . ô e u mn ú m c ro
\:'o údo o\ c onJ nlo .l PO' n u rr r d i rà r(b o er r O .
A:IP ea P c , = t li ts :\Q € a l Q o < r\\ D = \T€e TO< rl .
De1emine os conjuntos:
. t , " , r, " "a r
",k , bìk' c- ìt "' ,f,q
",,,

Questões dos vestibulores


do cÒnjunlox= {1.2,3Ì taisque sìmülrdeânenÌe.
,Vilj:iil (FatecSP)ScjanÁ. B e C subconjunlos
A ^lC B )= 1 ì),a n (A C )= 1 2ì e C n(a Á )= { 3Ì

Se Y : Á nB nC. ent ão :
à l v: Z b )l ' :{ l Ì c )v :1 2 } d)Í= { 3ì e)n.d a

V2 \l u \ Rl/ s c nooa e a o .N c o n -L n i .rd Fq u e4 | 8 - a . e.Ì;. Ç


Á' " (a
' -Cu."Á- )" " -" i '*
b )B d)Á nB c)Á U a
,lúÌI:Í €cv-nl) ,qp".1"t'"chlradano dìàs@a reprcsentd:
a)(BUc)UC
b)( r u c )
c )a ô t n Ã
d ) , 4- ( au c)
è ) A é n Bnc)
(Obsenaçáo:x é com!ìeìneÍÌâr
dex em

140
l-
Capítulo5
Problemas
sobrequantidades de
elementos
de conjuntosfinitos

Eírdaremos nesÌecrpítulo âlgunsprobÌemasprátjcosque envotvemquantidadesde eÌemenros


de
coryuntosfinitos. ApresentaremosalgunsproblemâsÌ€soividose proporemosourrosparavocê.
Lembremos: o símbolor(Á), queseÌê..'1deÁ,,.indicao núneÌode etementos
do conluntorinito,,l.

Exerc ícios resolvi.dos


iiBiliiriÍ Foràn cDtreviltadasclnqüentadonds-decâsasÒbÌcsuasprererôncnseD rclaçãoa
duasmarcâsÁe ri de
\dbiuem pd.ô\ r c .u l ta d ^ \.ao p \o u r\d
.á op rp .,.d n ente.
. 2l pessoâsÍèsponderaú quensarna mdcaÁ;
. dez pcssoâsÍespon'leÍamque usama marcaÁ e ! marcâAj
. cinco!e$oâs respondertÌm qnerio usamrcnhumadas.luâsnÌdcas.
De acordocon eses dndos.quanhspcssoas
usansonenrea marcas /
Resoluçáo

. U o corjunto universodascjnqúenta
lessoâs

' A o conjurtodaspe$oasqueusamamarcaÁ:
. a o conjuÍrodaspessods
queusâì ammâB.

l.lnicialnentc, vaúôs corsldda. o @njunLo IL O conjunto Á ó aqueìe das pè$od que


,1 n B que ó aqueled6 pessôàsque usd usm a hala Á. Tal corjunÌo posui 2l
as ouasúã.cas, oD seJa.usân a hdcaÁ e cÌeme.tos, porém na paÍe (I) já foran con-
Liunbém â oNa B- Tal conjunÌo Ìrosuì sideradasdcz pe$oas q E usama harca,,l,
dez elenentos. Püa nÒs ofienrd. vmos ràrtdndo,poÍanlo. onze pessoaspda coDÌ
escrcvero núìqo l0 nã Íesião coúesDon
Pletü o conjutoÁ. o núnero l l deve ser
denrèâ,4 n E: indicado na rcgião r1 3:

n tí
sobrequântidades
PÍoblêmãs dâ conjuntosfinhos
dé êlêmentos

Itl.oconiunrorÁL 8, edqueledt'pc"os\que Iv o'onjunbB { è rqueleda Pe\'o_qüe


''' ì'rà,i"Lï;;i"-"ai,-,iú". o""'i'- amacaã.sejar õ núnerode
usanÃomente
io àeiiementmaesse con;untoe cinm:
-".),". deseconjunlo:
elenentos

=
Cono"(ü) = 50.dèvemoster:5 + lt + l0 + r = 50 + 1 - 24 : n(B A) 24
I-ogo, zì tlesoc usa'Í rcmentea mdcaB
RIEs; Um oroie"sor de DoíusDèspassouDmapesqüisanuma sala de aula de tinta alunos.lelgulando qnen
" havl; lido a. obÍs Doà C',nuro o" Mcno' iaspóstühosde B ts Cubas, de MÀchado deAsh O ;
^nbâs
rcsultàdoda pesquisafoì prcisamentel
' dezonoveaÌunosleramDrn Cd.'nrto:
. vinte alunosleim,{r'e,lrdr póstrtudsde Bút Cubds;
. tÍês aÌuos !ãÒ leran nenhumdos dois livros.
com baseúese rosultàdo,quantosalunoslerâú asduasobras?

. Lr o conjunlo milerso dos tnnta alunos

. D o conjunto dos aÌunos que leram Dah

. C o co.junto dos âlDnosque leÍân Merú-


tias pósíums deBnis Cubds.
I. CôNém, lesse lipo de problema.indicâÍ inìciaÌ' II O conjunb D tem deanove eÌementosComo
mente o núnà dc elemeúos da inlenecção já adDitinos que r eÌementos.jáèstãoem D,
D n C- CoDo ese númè.oé exahmenteo qne o faham porÌ.nro 19 t eÌementos'qle devem
lroblema pede,vmos chamáÌo det: seriÍdicados na ÍegiãoD C :

lI- O cújunlo C tem vinle elmentos Jáâdmitimosr Tv.Três alunosnão leram nenìuú dos dois lìvros.
eÌemoniosem C, fallam portanto20 r clenen' Assin. o conjuntô(D U C)' dèveter tÉs elç-
t$. quedevemsr indicadosnarcgiãoC D:

Como o nu mere deelem enr o.de Ué ì 0. de\ em Ò .|f


3+19 r + a + 20 - I = 303 Ì = 12 .n(DnC)= 12.
hgo. dod alunosleÍan asduasobras

,42

I
Probl€mâssobrequantidãdes
dôêéaentosdê ôoôiunÌosfinhôs

R.3. : Numapesqlisade nèÍcâdofoÌm eíftvi$ladas6t pe$ôàr sobrcsuasprcferêúciuen Ètaçaoa res


Jor
naisÁ, A e C. O resultado
dapesquisaé lrecissmente:
. :r4pe$oasÌôcmo jomâlÁi . 26 pessoaslê€mosjonais B è C:
. 37 pessoas lôemo jomâlBi . vintele$oas lêcmosjormisÁ,R eCi
. 32 pessoas lôeDosjoúàis Á c Cj . selepessoasnãoìêemjomal.
. 28 pessoa$ ìêcn osjomãis,1c d;
Coìn basenessersuìtado, qnmtâs Ìressod lêem o jomal C?

. U o conjunro unÌvefo dã! ó I pesoas

. Á o coniunto das
le$oas que lôem ojomÀ1,li
. B o conjunto daspesoas .Ìue leeD o jomal ai
. c o conjunLodaspesoas que ìêEmo jonal C.

I. Convéú indicarinicialmenteo númerode ele- Il A seguir indicmos o Dúmetu dc clemenlos dc


mcntosde14n 6 n C, isto é. o núnerc de pe$ nB (28),Án C(32)e, n c(261:
soasquelêeú o$jomaisÁ.À e C: ^

IIL Indìcàmosaeorao núnerc de elemenÌosde Á (44).de a (37) e d e ( Á U B U C ) ( 7 ) ; c D n o Í ã o


conhecenroso rúúeÍo de cÌemenrosdè C, indicamospoÍ Ì o número de cìcmentos de
C (,At-)BJ.

Conoo número
deelemèntos
deüé ó1,devemos
ter
7+r+ Ì2 + 20+6 + 3 +8 +.1- 61-ì: I ,.,(c)=L2+20+ó+I=t9.
Loso.39lessoas
lêenojomalc.

t
,t,,
' , ,;,,;,',',,,,t
,, . ,

43
Problemassob@ aúâô1idâdâsde elementos dê cônjüntos Ín'tos

Exercícios btísicos
tiE;Í,", Numafesta,Zl pessoasdÌsculiam$bÍe dois nì mesÁ e B Precisamenle:
. rrezedessas
Fssoasassistiram ao nlmeÁr
. cincopessoasa$islilm aosdoisnìnesl
. scispessoãsnãoâsistirama nenhundosdoÌslììmes.

Quanlaspesoas assìstìârnao filmeB, sabendoque todasas29 Pesoasopindam?


4: l i ;: r'* ..p' . . . . x bic ü te d c :rh Ò c J l .i .d o .p ,e r'n J e l .n.dr tm n,r. órcdurnn,' ,-e,.i Jo P m n o
encomendoulma pesquisàsobreas prcfcrêncns dos consumidoresenlre duasenbrlâgensÁ e B Foran
cÕnsulladâs 402 pessoas.e o resnlÌâdofoi lrecisamenteo segumte:
. I 50 pessoasgostdam soúenle da embaÌagenAi
. 2 !0 pe" . ocgo. . r d,a n d ae m b l a s e ma : :
. sessenta lessoasgoslarÀmdâsdnasetnbalagens.
Qúanlaspesoas nao gostàrâú de neúuma dâsdüâsembalagon!.sâbendoque lodas âs 402 pessoJsopl t

iB-,8j:f a'arenta e un atuos dc um côlésìo opìndan nuúa pesqlisaem qüe èran solicitàdÒsd Íèspôndersee'zm
leìloresdejomaÌ ou revjsta.Côncluiu seque cxatmente:
. 24 âÌunoslêenjoral;
. binta aÌrrcs lêcm rcvisLa:
. cinco abnos não ìêcú jomal nemrevrslâ.

QuúLosâlunoslêemjomdìe revisú?
lF.lj}iÌiiÌ sá ,"Liga rivatidadeentrc os fãbricantesde dois reiriserartes: o eÌud-cola c o pinìba'cold PÍâ sè
'' ' '-.
slber qual o preferidonumd cèía região,lbi feitâ uma pesquis!enLÊ245 Jovensdessàlocâlidade
Preisamente:
. 135jovensentrevjstadÒs beben8rudcoìa:
. 75 jorens bebemos doÀ €frieeraniesi
' quarella joacnsnão beben neúlm dos doí ftfiigerdtcs
Saberdoquetodosos 245jovels opinaüm,co.cluavocêqudlÒrefriSeraÍcpreferldopor elesc qudnrus
jovensbebemessèretiigerante.

Ex ercícios cornplementares
fEilliÍ Dentred aÌlemalivâs,qnâl é a corcra. pdÍâquâjsquerquc sejamos conjuntos,l e B ?
a )n ( 1ua) = ' ( Á ) + , ( B ) d ),6U 4)= ,(,' l B )+ n(.8 A)
b ) a (ÁU B ) : , ( Á ) + ,(B ) ,(,4 n 4 ) e ) n(AU B ) = n(A l ' n(B )
.j n(A v B) : h(A) nlB)
tpiëji?l um proressoLae lisLóriâ fez trêspersutas dos32 a1urcsda salae pediü pda que os alünosleÌartdscnÌ o
braçosca respoíafose"Sim'.
11pergunta;Quenjá estudou. orientaÌ.a hisróriâdo Egiio?'
!a Anliguidâde
2! pereunta:"Quemjá esrudou. m Artiguidadeocident.l.. hÌstórì!do mDndogrtSo?"
3r peÍgunta:"Qnemjá csiudou.nâAntieuidadeocid€ntal,a histórìado mündoromano?'
O profesor obsorvouqüe exatamenle:
. dekseÌe alunosreslolderaìn Siú" à lq lergunta;
. dczenov€alulos Íesponderam"Sim à 2 Pergunta;
. 21 aÌuros reslondeüìn Sjú" ì 3! peiguntar
' ônzeâlunosresponderm S m" à la e à 2i pergunra:
. trczealunosresponderm "Sin" à 2! e ì 3nperguntai
. dozeaÌunosrcsloúdeÍàm"Sim" à lc e à 3! pergunta;
. dez alunosresponderm "Sift" àsbês perguntd.

Quelos aluos da sald lãÒ estudem lem o Egi1o. nem o mudo e:tgo, nem ó müÍdo ÍÒndo?

i44
I
sôbrêquantidadôs
Problêmás de etemânìôs
de coniuntostinhos

ü-.*Êl tluna prcm rcUre o coÍpô humdo consravamtiês queúões:â primeiraj sobre o slstemacirculaLonoia
segudâ, sobreo sistemarespìÍãLóÍioie a rcrceim.sobreo sisremanewoso.SabeseqDe,dos 29 aÌuros quc
fize1m a lrova, precisamefiei
. qnin2edlunosacert2lm a púúeìa ques!ão,
. selealunosaceÌ1eamsomeÍÌea seguda qneslãol
. u n .' lr nodc eao( . o me n ,e r' e ,.e ' c q u c rd o :
. on2ealunosrcerttr m a sègundae a tercciraqnesúol
. rc.hum ãlunocrou lodasasqueÍões,
Quuros alunosecÍdm as1rêsquèsrõesl
itií;i:l l,I^ f"*r"'. devido às péssìmúscondiçõessanirárias,às .lÒençasprcÌiferan con nui1a rapidez. Em
exmes de fèzcs,feitos em 4l crìançaslàveladas.foi constrLàdda prcsençade tÉs ripos debâctéria[4. B e

. 23 úiânçâsapresentüamâbacrériaÁi . onzccridças aprescntdm ã! bactérÌdÁ e Bi


. 25 cÍiànçâsapesertaran â bactériaAi . dozccfreças apresentamm asbrctérÌasA e C;
. 22 üiànçâs npresentarana bacléÍiâCi . nÒvecnoçd aprcsentüamâsbã.téÌiasÀ e C.
Sabendoque cadauma das 4l crìançarapesenronpelo nenos uúd dasbacrérias.quúÌas .rid.çô alre
scntdm âs lrês badéfias?
if4:11 O O"p".ta."nto O" reÌeçãodè p€$oaÌ de umalndúsrriâatrtÒnÒbilísrìcd
apli.ou M iesÌeen .!4 candÌdaros.
Uma dÀs perguntd foi: você já Lràbdìhouno
a) setor de nontagcm? b) selor de pinlum? c) setorde eleLìcidade?
Conciuiu{e que todosos cmdidãrostêm cxpedênciaem pelo menostrm dos serorcse queexaLmeúe:
. 28 pessoas Úabaìham emmonlageúi
. q@iropesso.slrabâìharam sóem monÌagen:
! umapessoatrabalboüsó en cÌerricidade;
. 2l lesroasjátrabalhúm en monlagcmeljnrunr
. deresseispessoasrrab.Ìhmm en piÍrürd e elet.icidade:
' Íere pessoasrÍabdìh{am em mofiageú e èlelrìcidade,
L Qumlas pesoãs têm oxperiêncianos três sèrorcs?
IL QudtaspesoàstêmcxperiêNiaen linÌrar
IIL Qudlas pesoas têm experiênciaem eleriicidade?

Questões dos vestibulnres


:Írjie euc/Cãmpinas sP) Nnmâ cÒnunidadocorstiruída.ie 1800pesoÀs,hÁtrês pÍosramasde 1evêfavontos:
esporre(Ë), noveÌa(N) e hunonsmo(,,t).A tabelaa seguiÍindicaquútas peso$ a$istema essespro-

Alravésdessesdados,verifrca{e que o númerode pesoas da coúunidadequelão assisrema qualquerdos

a) 100 b) 200 c) 900 d) Os dadosdo problènâ estãoincoretos.


ffff 1c"rg.*inl e* ,.a unive6idadesãolì.los dorsjorndsÁ e B. Exar.mente80% dos rìtunosìêemo pmar
Ár e 60%, o johd A. Sabendoque rodoaÌunoé leitor de peÌomenosnm dôs iornais,o Írèrcentuatde aÌlnos

a) 48Ea b) r4o% cl60% d) 80q.


,:&í:iÍ tcescen-Spl um subconjunrox.te úmcrcs naturaisconÉm pftcisaúerte dozemúltiplos dc 4, seÌemúlri,
plos de 6, cinco múÌtipÌosde 12è oì1onÌÍmercsímpres. O númerode elemenrosdèx é:
32 b) 2 7 c) 2:l .1)22 e) 20
^)
45 ,'
Capítulo6
dos números
Classificação

1. Introduçáo
Quem poderá dizer eln qüe momento da histór;a surgiu o conceito de númeÌo? Têlvez tenha surgido
coÌì o próprio homem? Ou mesmo antes da próprìâ huÍnanidâde?
"Dtw:n, no The àescentof mdr (1871), obseNou que aÌgÌìnsanimais super;orespossuemcapa
cidâdescomo memóriae imaginâção,e hojeé âìndâmais clâÌo que ascapacidades de distinguiÌnúmero,
tamanìo, orden e foÌma rudimentos de üm sentido mâtemático - não são propriedades exclusivâs da
humanidade. Experiênciâs com coÌvos. poÌ exemplo, mostram qüe pelo menos âlgìrns pássarospodem
distingììir conjuntos com até quatro elementos." (CâÌl B. Boyer, em Hisíórid da ,atenátìca, editadD
peÌâ Edilorâ Edgârd BlücheÌ e pelâ Editorâ dâ Universìdade de São PauÌo.)
Aindâ que essâ discussão nìosóficâ câuse polêmicâs, não se pode pôr em dúvìdâ a impoÍânciâ do
nìímefo nâ históriâ do homeÍn. O conceilo de número evoÌuiu e, pÍovavelmente, irá muìto âlém do que

PaÌa orgânizârmos o estudo dos imeÍos vamos classificálos em conjuntos:

N (conjuntodosnúÍnerosnâturâis);
Z (conjuntodosnúmerosinteiÌ0s);
Q (conjuÌitodosnúmerosracionâis);
Q' (conjuntodosnúmerosiÍacìonâìs);
R (conjuntodos númeÌosreâis).

2. Conjunto dos númerosnaturais (lN)


do conjuntobJ : 10, 1, 2, 3, 4, ...), denomjnado
AdmitiÌemosa exisÌência "conjüto dosnúneros

PodemoscaracterizarnúmeronaturâÌcomo sendotodo aqüeleque re-


sulta da contag€m de ünidades; poÍ exempÌo,iodo númeroque resúta
da contagemdepessoâsé um númercnâtüÌâl(rcÌâtódosÍecentesda ONU
(OrganizaçãodasNaçõesUnidas)âcusârarnquecercâde 1000000000de
pessoasno mundo vivem em estâdo de misériâ absoÌuÌa;o nÌímero
1000000000 é um núrnercnâturaì e âssüsladorl).

"Todo ser humanotem dÍeito a alimentação,moradia,sãúdêe


educação."E o quê esráescritona chamada"Declaração
Univêrsáldos
DireitosHumanos",de 1948,

d6
Classiíicaçãodos números

Notâ
A coÌrstruçãodosnúmerosnêtunis podeserfeita atravésda Ìeoriadosconjuntos(yeÍ Teoria ìngênüã
dos conjuntos,de PaulR. HalÌnos,pubÌicadopela EdiÌorâ Polígono,SãoPaulo),porémÌaÌ constÌução
Íoge àspretensõesdesÌaobm.
IndicarcÌnospoÌ N* o conjuntofofmado por todosos númerosnaturaisexceloo zeÌo:
ÌlI+: N {0}.
:
Logo,temos:N+ {1,2,3,4,5,6,...}.

2.1. Propriedades
' A somade dois númerosnaturaisquaisqueré um númeronatulal.
Exemplo
+r:=?0
"8
Nllu.d Natural Nltu.tì

' O produtode dois númeÌosnatuÍâisquâisqueÍé um núnerc natuÍâl-


Ëxemplo
=30
il; il;
"J*,
. Sen é uÍn númeronatuÌal,então + I é um núnero naturaltâl {Ìue:
'r
I. e r + I sãochaÌìadosde "númerosnâturaisconsecutivos";
'r
II. é o ântecessorde rl + l:
m. 'ln + I éosucessordeu.
ExempÌo
3 e 4 sãocons€cutivosi
3 é o antecessor
de4;,+é o sucessor
de 3.

3. Conjuntosdos númerosinteiros (Z)


Os númerosnâlurâìsnão são sufÌcienÌespara ÌesoÌvemos iodos os pÌoblemasmatemáticosque
aparecemno diâ-a-dìa.PorexempÌo,emeconornia,define-sebâlança comerciâl comoa diferençaentre
o vâÌor lotâÌ dâsexpoÍâçõese o dâsimportaçõesde um país,nessaordeÍn.
Observeâ tâbelââ seguir,que mostraâs exporlâções,as importaçõese a balançacomeÌciaÌde um
paísnosanos1990.1991e 1992(emmilhõesde dóÌaÌes):

Note que não existenenhumnúmeronatuÌal que representea balançacomerciâÌdessepâís no âÌrodc


1992,pois, paÌaque a diferençal? - ó existaem lN, devemosteÍ d > ,.
Parasercpleseniff o rcsultadode 19.000- 2 L000 é necessánoum ouÍo tìpo de número,\ão-nâtu'
ÌaL o núrneronegâtivo-2.000. Assìm,dizemosquea balança coneÍciâl desse
paisem 1992toiv.000
milhõesde dólares,ou seja,o paísexpofou 2.000milhõesde dólaÌesmenosdo que impoÍtou. \

47
Claesifkâção doá núm€Ìos

Não sesâbeexâtâmcnte quândosefez usodosnúmerosnegâtivos pelâprimeiÌavez.Sâbe,seporóm


quepor voÌÌa do ano 300 a.C.os chinesesjá Íaziâm cáÌcuÌosusandoduâscoÌeçõesde baÍas de bambü,
marlìrn ou feÍo - umâ de barrasvermelhasparaindicff os númerosposiúvose a outÌa de barraspÌetas
paraindicar os núnìeÍosnegâúvos.ProvaveÌnenÌeessescálculossereferiama débitose créditosresul-
lanresdo coméÍciode meÍLddoridr.
Umã pârtedo conjüntodosnúmerosnegâúvos é fbrmâdâpeÌosnúmeros l. 2, -3, -4, ...,que
chanamosde"números negatirosinteiros".DenominaÍnos conjuntodosnúrnerosint€irosoconjunto:
7t:1... 4, 3, 2, 1,0,1.2,3.4....1.
Alguns subconju-rìÌosde Z que merecemdestaquesãodescrjtoi a leguir.
Z* (conjüntodosnúmerosinteirosnãonulos):
z*-1... 3, 2, 1,1.2,3,...j=z l0Ì, ou,âinda,z*:\x€zlr+ol.
Z+ (conjünto
dosnúmerosinteirospositivos):
Z+ = 1r,2.3,4,...1,ou,ainda,ZÌ : lr e Z -r > 0Ì.
Z (conjunÌo
dosnúÌnerosinteircsnão-negativos):
v*= 10,1,2.3....1. ou,aìnda,z+: \x€zl\>ol.

Nofa
Nãopodemos
denoÌÌinârZ+ coÌnoconjuntodosinteiÌosposinvosporqueo zeronãoé positivo.
Zi (conjuntodosnìímerosinteirosnegativos):
Z!=1... 4, 3, 2, 11, ou,aìnda,Z!=1teZ r<0],.
Z (conjuntodosnúnerosinteìrosnão posiÌivos):
7t : 1... 4, 3, 2. l,01, ou.ainda,Z : {Ì € Z l-Ì < 0}.
Nota
Não podemosdenominaÌZ coíno conjunio dos númerosìnteiÍos negaÌivospoÌque o zero nào e
negatiYo.

3.1, Propriedades
. Todo númeronaturÂléinteiro, isÌo é, N c Z.

Exemplo
Temosque4 é N; logo,4 € Z.
. A somade dois númemsinteüosquaisqueré um númercinteío.

Exemplo
+.20 : 2
.-18
Int€iro lDíei.o Inl€iro

' A diferençaentÌe dois inteìrosquúsqueré um númerointeiro.


Exemplo
(-1 2 ) - ( 7 ) : s
Ínteiro ÍnteiÌo InteiÌo

it8
ClâssÌÍcáçãô
dós números

. O produtode dois númeÌosìnleiros quâisqüeÌé um númcroinlcìro.


Exemplo
í31 t- 2 : 6
.\_ +
Inieirc Int€iro Inteiro
. Se é um númeroiÌteiroj enÌão,?+ I é um númeÌointeiro Ìal que:
L ,?'1e /, + I sãochamadosde "númerosinteiros consecutivos";
IL r é o ântecessor de n + l;
IIL Ì?+ 1 éosucessorder.

Exemplo
5 e 4 sãoconsecutivos;
-5 é o anÌecessor
de -,1: ,1éo sucessoÌ
de 5.
. Todonúmerointeiropossuisucessor e antecessor.
. PâÌâtodonúmerointeircÌ existeo inteircl. dcnoìninado
"opostodei". ÌaÌque:) + Ì: r +}'=0.
Indicaremos o opostode-Ìpor -!.
ExempÌos
a) Oopostode5é 5. b) Oopostode 8é ( 8):8. c) Oopostode0é-0=0.

4. O conjunto dos númerosracionais(Q)


As necessidadesde câda época têm exÌgido o sulgimenÌo de novos números-
Os níÌmeros racionais foran üiados a pêúiÌ da necessidade de dividìÌ dois númeÌos ìnteiros (por
exemplo, Ì :4). Essadivìsão,Ìão Aeqüenteem nossocoridiano.é fündanentâlpâm resolveÌnNitospro
trletnaspÌáticos,Ìais conìo: um hoínem desejadiviúr, em paÍes iguais. sua fâzcndaentre seusquatro
filhos. Que parteda fazendacaberáa cada filho? Hoje em dia essepÌobÌemâ ó trivial: sabenos que a
._l
Ladaiilho caberi ou 0.25 da fazendr Porcm. se você esiivessevivendo numâ époc,ìcnl que âindâ
a
não existissemas fiações,sentirianecessidade delaspararespondeÌâo problema.
SeguDdoCÂd B. Boyer. en\ Hístória da natetuátìca.acrcditâsequejá na Idadedo BÌonze tenhâsur-
gido a necessidade do conceitode fraçãoe de notaçãoparâfÌâções.

4.1. Número racional


poÌ umarâzãoenrÌedoisnúmeros
Númeroracionalé todoaquelequepodeserrepresentâdo inteiros:

!,1o,t'1c
h'
zt " r+0.
Exemplos
a) 0,25 é númeroracional, poìs pode ser reEesenÌadopor uma râzãoenlre dois númerosinteiros
(t 2 ì
\.4 8'-.1

poispodeserreresenÌadoporumaÍrzàoenrÍedoLS
b) 3 é númeroracionaì, in"l-. (+ +,*)
Ì :1
O JIo. e\e mplo " de nüm er o. r J c r onr i' : 0. . -i ^ì .-2 6 . e t c
S
Indicamoso conjunÌode todosos númerosrêcionaispela letrâQ.

o"a
C ããsiÍ*çãô dôs númêros

í ^
Asim sendo.lemo\:
o aêLebt =L-\.
\; l
ìsto é, (ì é o conjunrode todosos núÌnerosda forÌna
, con a inteiro e ó inteiro não nulo.
f
Aìgünç ,ubconjunro.
de O que merecem desuqüe,áo:
Q* (conjuntodosnúínerosracionaisnão-nulos): Q* : {:r € Q -r + 0}.
QÌ (conjunÌodosn'lmerosrâcionâispositivos):Q+: lÍ€ Q r> 01.
Q+ (conjuntodosnúIneÍosrâcionâisnãonegativos):Q. : {r € Q Ì > 0}.
QÌ (conjunlodosnúmerosrâcionaisnegativos):QÌ : IÌ € Q jr < 0Ì.
íì (conjuntodosnìineÍosÍacionaisnão-positivot:Q : lr € Q lÍ < 01.
Vale a pena obsen âr {ìue rodo numero inLeiÍo
é ÌacionâI, poìs todo inteiro -Ì pode ser esüito sob

ior ma d e Íâ z áoenr r e inr ei ro i : -:. J á s rb e m o j


t
também qüe todo númerc naiuraÌ é inteìro; Ìogc,
lodo númeÌo natual Ìambém é racional.
Asiim \endo. podemosrepre.en!Âío' conjun-
tos lÌ{, Z e Q no diagrama ao lado.

4.2. Propriedades
' A somâde dois númerosracionaisquaisqueré um númeroÌacional.
Exemplo

2-1'7
3. t -3
Racioml Racio.al Racio.al

' A difeÌençaente dois númeÌosracioÌrâisquâìsqueré üm númeÌoÌâcional.

ExempÌo

Râcionâl Râcion.l Raciorol

' O pÌodutode dois númerosracionaisquaisqueré ün núÍìero Íacional.

E\empÌo
31 3
2510
R&ional Rúionâl Râcionâl
. O quocientede dois númerosrâcionais,sendoo divisor diferentede zero,é uln númeroracional.

Exemplo
4' . )

. :
Racìonal RacioDaì
-
Rrcìonàl

50
C âssilicâçãôdo. núm6roê

. DâdosdoisnúmeÍosÍâcionâis
Z e q, comp < 4, existeum númeÌoÍâcionalm tal que:
p<m<q.
Exemplo
Dados0,7 e 0,8,exisGo número0,75Ìal que0,7 < 0.75< 0,8.Essapropriedade nosgâÌânteqüe
entredois númeÌosrâcionaisdisrinÌossempreexisÌeum outro númeroracionâl-Podemosentãoenten
der qüeentredois númerosÌâcionâisdiferenÌesexisteminÍìnitos númerosrâcionais.
. Pamtodo númeroÌacional r..exisie o racionâlr, denoÍninâdo"oposto de f". tâl que:
r+r=r+r=0.
Indicaremoso oposÌode r poÌ r".
Exemplos

a' Ooponode+é +. b, oúpo{ode 0.óc , 0.ô'-0.ô.

. ParâÌodo númercncionaÌ r', r + 0, existeo Ìacional r. denoÍninâdo"inv€rso ou r€cíproco de t',


tâÌ que:
/r-'=1.
1
lndicareínoso inverso(recíFoco) de r por - .

ExempÌos

.-t29
,)urn\e'\o(ouÍe(rpÍocordere3. crurnversorourecÌproco)oe -
ïe 2,
I
b) O inveÌso (oü reciDÍoco)de : e
-.

Exercícios resolvidos
liiiâìll cru"ln.. *a",.,.Ias âômações
conov oü F:
d)rNcz d)OeZ d0,8€Q
b)0{cQ* a)3ez h)0,86e2
1
.)zcQ I e .,1 i) -3 . 4€ Q
R6oluçâo
a) V, pois todonúnero mtural é, tmb€m. interc:
b) 4 pois zdo pertencea N e nio peÍence a íl*;
c) Y pois lodo númerointeircr podeserescrirocomoüúâ Íúão eniredois inteìros: ìogo,todô inteiÍÒ

d) V, poìs Z é o conjuto dos intei.o! não-posilivose como zero é hleiro e nãÒ-pÒsitivo,leúos qÌe
oez.
e) F, poìs Z é o coljuto dos inleircs não-posnivose cono 3 é jnleiro posltivô, Lemosque 3 e Z .

DYloisi é trmãrazãoenlredoisinlenos(cm o denom,


oãúôrdiÍeÌeniede zeroì: loeo. €O.
1

d Y pis 0,8 podeserrelrsenràdo por uúa razãoenlre doìsinteiros: 10!: logo, 0.8 € Q.
h) 4 lois 0,86não é núnero irteiro.
l) Y pois - 3,4podese.repreÉÍadopor umaÌazãoent e doisinleircs: Ìoeo, 3y'€Q.
;;

51
C1âãsif
iôâçãôdós númêrôs

ilffi sur"nao qo" o ro.u e o produlo de dois númerosinteiros são.lêmbéú, númerosinteiÍos, pÍovar que â
somade dois númerosracionaisé tambémum !Ìímero Ìacional.
Resolnçáo
Se p eqs ãodois nú ú e rc s ra c l o n a i s ,e n tã o e x i s te mnúmerosi ntei rosa,ò..ed(à+ 0e.1+ 0)tâi sque:

o=i"=i
s :+ ,r =
pr ov dquep + q é Èc i o n â I.D è râ ro ,re m o p
De v em os +i = * #t
+
Ora, ad+ à. éint eiÌ o e ò d é i n te l o d i fc re n i e d e z e .oi ìogo,cÒnÒp+ 4éi gual àrazãoenrreessesdoi s
inteims, tcmosquc? + q é racionaÌ.

ffi MoslÍar qúe â nália aritmélicaentÊ os númerosraciolaìs 0,6 e 0.8 é maìoÌ que 0,6 e menorque 0,8.
Resotucâo i
t
A m eJ bdrr , m el\ oen rí 0 u . o .t 0 .-.
- ' o .," u
Logo,temos0.6< 0.7 < 0,8.

f f iH Mo s!ã queâná1iâúit m é ti c a e n trd o i s n ú m e rc s ra c i onai sacò.coma< /r,énaìo.quedeÌnenor

A mtu,âânnneru enrEd e /, €
ï
L é dâdoquea < ,. SÒmando
a a anbos os nembros dess.desielaÌdade:
o
r r o tt,-2 n o , ..o
rb

II. é dado que d < ó. Sonddo à a aflbos os membrcs dessa desiguaÌdade:

a+b<b +b+d+b<2b ..+! <b.

< aï
PoÍ(r)e(rr),temosa < á.

Nota

ObseÍveque,colno a e t sãorâcionâis,lemosque 1+ umbëm e um nümenìracionaL.Assrmsen

do, âcâbâmos de provar que entre dois números râcionâis diferenÌes sempre existe um outro número

iËi$iìi vostra que a oizina pedódÌca6,8888...ó um núm€rofeional.

DwenÌos provü que a dízlma periódica6,8888...?ode serrcpÌesenlâdâcoho a razãoentÍe dois núúeros


aÌgualúderp = ó.8888...(Í)
inteiros.P@ lal, considorcmos
e mÌltipliquenosâmbososmèmbrÕs por 10: 10p= 68,888...(D
de$r ieualdade
AgoE, subrraímosasigualdadcs(ID e (I) mcmbrca mcmbro:

l0p : ó8,888...
p: 6,888...
9P = 62'A)0 '

L o s o.op ó' . . p - As m mo .n d ru ,q J e r F rm numero


ã. i onal .
;

Clâssif
icâçãodos númãrôs

Notâ

A tÍâçãoé cìamrdr de "íraçào gerârÌiz' da dízima periódìca6,888.... Isso porque.dividindo


;
q.
'e 62 por obrem{e â drTrrÌâperiódic, õ.888 ..
iffirii Deternind a ftaçãô serÀtÍìzda dízima peri,ódica5,42222...
R6olução
Se i ^ :p :5, 12222. . . 0
(l).ïemos: 10p :5.1,2222._.Gr)
Mujtiplicmdolor l0 mbos osmenbrosdâiguãldade
Mulliplicadopor 100ambos (I). tenos: l00p = 5:12.2222..
osmefrbrosdaigualdade (IlI)
subtraindoúènbm a membrc(trI) GI), temos:

IOOp= 512,222...
IOp = 51.222...
q Op = 4 8 8 + p = 488 214
9 0 :.r= 45

R.È: r or.raeraro .eemenro


de rerc4A de meoida.

AB

D e\re\ er Jm p Íoce \o pm ohe, oponr oadc s eúj er r ad. m l q u e Á ( - - . , .

1. Divide{e a unidadèü om trêsldtes iguais a +


auB

2 . A p ÍÌi, de . r m edr ms e .\o b r..e n F ,a 4 4 . .e ,ep a r- r-" . onrendo.er* tropôl ro.


+

a+c
i{i$ji nemiçao r: r':merc !ü é to.lo númeroquepodeserexlreso soba foma 2n, con , € z.
Definição 2: núftero ímpd é todo númeroque pôdèsereÍpr$so sob a fomâ à + 1. con € Z.
'
a) sek é m nÌímeropd, eúão kr é um númeropar:
b) seft é um númèrcífrpâr enrãoÈré ínpar:
c) se k € Z e& , é! e, elt ã o té p d ;
d) se& € Z e k?é ímpd. então&é ím!d.
Demonst.açõ6
a) SendoI un nÌinefopd, e!tã,ok:2n..on n€Z.Logojl@Ns1? = (b), = 4h1:2(2n)
Comon € Z. concluímos que 2t1e 7l .. WÍI^nÍo.L = 2t2Ì: I e numeÍo!d. (c.q.o,
b) Sendofr um núnèrô ímpãr.entãoÈ = 2r + 1. com r e Z. tngo, tèmos:
E : 12Ú+ 1l = 4n'.+ 4n + 1 = 2(21f + 2a) + L
Comon € Z. concluínosqeÈ2n2+ 2t eZ e. poÍÌarto,k:2(2n, + 2n) + r é númeroím!ar.

53
dos números
ClâssiJicação

c) Sendot um númerointeiro,lemo! quet é par Òuíftpar. PôÍém,cÒúÒËé par.l não podeserín,


pàr,pois no iten (b) prÒ!ànosque Òqladradode un úúfrero ímpâré ínpar. Logo,t é par.
(c.q.d.)
d) ScndoÊ um númerointeifo, temosquc I ó pd ou ímpd. PoÉm. como Êr é ímpaÍ, t não pode sef pd.
pois no ilem (a) provamosque o quatuadodc um Dúrncropa ó par Logo./. é íúpar

Notas l
:
(â)e (c)podemserenunciadas
L As Foprìedades assìm:umnúmerointeiroI é parse.e somenÌe
se,
r':é par.
(b)e (d)podemserenunciadas
2. AspÌopriedades umnúmeÌo
assim: inteiroté ímpirse.e somente

Exercícios brTsicos
Er:1,rÌiiclcsinque cadama dasafm.ções comov ou F:
a)5€N e)OeZ h)Z Õ71,=l0l
bJ5ez DOeZ: i)z u7t*=7l
c)-l€N EJ 3 e 7 t+ j) 7i: I z:: /t
d ) 3e z
Èll:::i Clasinquecono v ou Fcadauna dâsalìúaçõesl
a) 6.5 € {l e)oeQ I) Q C Q
b )0 .6eQ h )0 e Q l n)Q c0+
c)5 € { l ì)Q * c (ì nQ.:{0}
"o)Q:nQÌ:z
)Q
d ) s €Q i) {l cQ
e )0 € Q k )Q c Qi p)Ql uQÌ= Q
f) 0, 8€Q
Bi3ìÌr Clr$ifiquecono V ou Fcadaumadâsanmaçoes:
a )Zc Q e)Nnz*:N t )z c Q
b )Nc Q 0Nnz*=N+ j) z c 4)+
c) Nc Q * Ò7riQ=71 h)Z:cQ+
d )Nnz : bÌ h)LìQ*:Z l) (N aì z) n { l: N
Redva osexercícios
8.4 c 8.5 combdc na scguinlcpropncdadc:

'ì:ì:, lÌ:ln:
. ' r'"r.'--' "l l ::,,,rr
_rt,r.t
:Í.,r:ì:lr:,f:
Bióri: rÌde qúeo produtode doìsnúme.osúcìonaisq@isque.é um númercÍaciÒnal.
BrSl:ri PÌovequc o quocicntcdc dois númerosracionaÌsquaìsquer,scndoo divisor difercnÌede zelo. é u numcro

8-6-,ì:ll
Mostrequea dízina periódica5.6ó6...éum úme.o racional.
Bi7..lr Detemine è geÌariz de cadauÌnâd6 dízinas periódicas:
r) 12.4114..,
b) 22.555...
c) 0,333...
(Sugestáo:
d) 4,252525... coÍsiderca iguâldâdep: 4.252525...
e, â seguir,nultipliqueanbosÒsmem-
brospoi 100.)
e) 3.421121421...

54
Classificâçãodos num€Íôs

iEltÌi clusitquecomovouFcadauma
dâsarìmações:
a) O oposb de trú númeÌoiDteiroé imeiro.
b) O opostode um núneÌo racionaÌé racjÒndl.
c) O opostode zeroé o !Ìópfio ao.
d) O inveBo de um númercracionainão-nuloó um únero râcional.
e) O iNe6o de uú númercilreiro não-nuloó ilreiro.
i ) O inversode zeroé o !ú!rio zerc.

s, u olosô do r c6o de 1 è T

h)o oDonÒd! oDosro de5 ë a


5
i) O iNeBo dojnveso de 3 é 3.
j) TodonúnerÕÌÀcionaÌteD inve6o.
k) Todonúnerô ncional ten opoío.

lEjliÍ:: o nr:m*o poirirc r é opoíÒ de s e é inveBo de -'. Deidmine /.


B í O: Pro .eú u. o Dr odu!d. ü.+ n u m e rop\ r.. e u r n u m e rc
p o ,.
&Í. Íj rrcvc que o prodrto oe dois núneos ímparcsé ün núúèÌo ÍÌ!d.
Biíiï Prw qú a sna de un númeropd com nm núnero ímld é um núfrèÌo ímpêr

Exercícios coÍnplementare
s
Ci.,trii::lConsidde o sccmenroAB de medìdaa:
Descrevaum p1ocesopâraobtero ponlo C dâ

ral quèÁC =
semi-rora,43.
+".

G:ã:È priscitu e emerso. con esavm:

Qualéo nenornúnero

Qual é o menor!Ìinero

VocêsaberiarespoDder

55
r Ì
Clã$ilicação dos númêÍos

ffi
-
I h .inque . o. o v ou F c a o âu m . d a rh m " ç ó e " :
a) Se a e Õ sãonúmerosnarurais,com , + 0, enrão; é D númdo racionaÌ.
iI
b) Sea e , sãonÌímerosinleiros, effão é um núrÌ1eÍoracioral
+
c'(eJ eÀ . donúm eF\i n ,e i ro s e d á 0 .e n b o :-i * * ...,-
" -.
d 'seaeD\ ; onúm er o s i n !e " - * ^ í# ê u mn u merc,ú,onar'

e) se a e à sãonúúeros intei.*. *'a" é ün númeroracionãr.


ff|
i) Sea é !m nÌine.o inteiro, en1ão453é um númercintèirc'
g) Sep e 4 sãbnúDerosraaìonais.entãoPqé un númeroracional.

hì Se, e sãonúndos racionais.entaoZ é um númeromcional.


" .t

íi# Mostre que a dízina penódicã4.52222...é m númercncional

ffi Detem;ne a genrriz de cadaunâ dasdízimaspèÍiódicas:


a) 6,254144.. b) 13.82:134343...

dosvestibulares
Questões
#a; Gatec-sP)Sea = 0,666...,l,: 1.333... ÈnÍíoab Ì+.éisÌaÌa:
e. = 0.141414.-.,
,
Ã)
'71 ,.. r27 .80 ,. 187
., -.
67
gg '198 30 ", 30

{ffi (cesceasP) se n e sãonúmerosDâtuaise se, < n < s("). ondes(') é o sDcessor


de ,, entãoé sompÍe
"

ffg (ces@m-sP)se p e a sãonúmerosinleiÍos quaisquercom q + 0, ontão:

à) 3 é um núnqo inteiro.

u) -4- e u n,.inercintelo.

c) 4a é un núfrèrc inteiro

a)4 e rm ntmero inteiro se.e somcnlese,existii um intèiÍo Ì taÌ queP : /.4

senooI
et'.1 inteiro. ten+e tmbém que a é lnteiro.
-P

56
Capítulo7
Os nú m e r o sr e ais

l. Conjuntodosnúmerosirracionais(e,)
DuÌânte mujtos sécuÌosncredi|ouse que os números râcionais fosscrÌ sxficiemesparÂ
resotver
qualquÈrpÌoblema numénco que pudessesuÌgir. Adt]ljtia se que a nìedida de
uÌnâ grandeâ, eln
quaìquerunidadc,podìa scmpreseÌ cxpr€ssaâhavésde unr númeroücionât. Não se
sâbe-âoceno. nas
supoe-seque da escolapitâgóÌica sx€ju um prcblema quc tnnçoupor tera a suficiência
dos numercs

Qual a medidadâ dìasonâÌde um qurdrado cujo tadomcde uma unidade?

Pclo teoÌeìnade PiLágorasÌem se que:

.1 1 = 1 >+ l ' 1= d' :2.


EsscprobÌemaceÌranrcnrecâusoupolênìca entreos rìarerÌìátìcosda época.
euxté o númerod cujr se,
gundr poÌênciné iguâÌ n 2?
Provou-se
quenãoeÌistenúnrcroncionâtcujo
quâdüdosejâieuala 2. UìnadenonÍrâçãodelsa
dlÌmâçãoé feitaa seguir,comocuriosidade.

P it ás or a(s
s é c !l oVl a .C .).
Sê s u n d oa
escolapitagórica,a ordemdo universo
estan!mericamertedererminada.

51
Demonstraçáo
s u p o nhffo ,qJe e \,nJum !.r'-2,q./
q ' . ' " rq * f + ì = r. q'

que L
Podenossupor.seúlpeÍdaclegcnerâÌidade. rrreduu"t isÌoe, o marimodivisor
'ejarrrçao
coìÌumenlreI'e4é iguala1.
Temosduxs,e âpenas duas.possibìlidâdes ó prìroup é ímpar.
a consideraf:p
Primcin possibilidade:
admitamosqucp é par,ou seja,p= 2n (/?e Z ). Assim.Ìemos:

( 2' \' = z = q,r : zq'1. . ;,n2= q'1.


\ít /
Nole que4r é par.pois2rr é paÍ.Orâ.o quaúadodc unrinteiÌoé parse,e lomentese.esseinteiìo l;
foÌ pâÌ; logo, ./ é pâÌ.
pors,sendo/ c q númerospares, 4
EssacoDclusão
é âbsxrda, '.1 r fração nãoseráirreduível

nãopodeocoffef.
Logo,a pdmeiÌapossìbilidndc
Segunda rdmirâmosquep é ímpar.p : 2, + I (, É Z) Assim,temos:
possibiÌidadei
/ 1- r | \
i\4''--l 2 ) \.)a t) )r'
/

O quadÌadode um núnìeÌoímpâr é sempleímpar; Ìogo (2, + 1)r é ínpar. Como 2q2é par, temosque
essaúÌtimaigualdadeé ibsurdâ. Logo, a segundapossibiÌidadenão podc oconer.

. . (\4+)'
orâ. senão existep inteiro,paÌ ou ÍÌpar, de modo qu : t. sesue-seque não exìstenúmero
,
racionalcujo quaúado sej.ìiguâl â 2. (c cÌ.d)
SuÍgiu assima necessidâde como um r.Lzão
de Dovosnúmeros,que não pudessemser represenÌados
enÌÌe dois inÌelÌos-Convencionousc châmáìos de números irracionais.

1.1, Número irracional


Númcro iÍacionaÌ é todâ díziÌÌa não pe ódjcâ, ou seja,é todo númeÌo com jnfinitns câsrìsdecimâìs
e não periódico.

Exemplos
a) n:3.14159265... (dízimânão-periódica). b) = 1,41421356...(dízimanão-periódica).
^/ã

I m nÌimeÍo irracionalüo podesr! Íepre.enradocomo ümâ râ7doenrredoir inÌeitos.

Indicamoso conjunto de Ìodosos númeÌosinacionâis pelo símboloQ':

Q': {.r i é dízirnânão-periódica}.

1.2. Propriedades
. Se o número ú, com a € N* e d € N, não é inteiÌo, entãoé iÌÌacional.

58
ExempÌos
ò .tt €a' 1ç 6q',polsl[ = I éinteiro.
b) ,nç € Q' e) r,tr É O'.poisle = 2éinreiro.
.) 16 ea'
. A somade um númeÌoÌâcionâìcom um númeroinacional é um númeroiÌracionaÌ.

Exemplo
* 3,1415926s...: 4,i41s9265...
J
Racio.al (r) rÌracionâl Iúacionâl
. A diferençaentreum númerorâcionâÌe xm númeÌoinâcionâI, em quêlquerordem,é um numero

ExempÌo
1 3.14159265...= -2,1,1159265...
Rã.ionàl (n)Irracn'nal
. O Foduto de üm núnìeroracional.não-nulo.poÌ um nÌinero iÌracionâl é um númeroiÌÌâcionnl.

ExeÌÌìplo

J! ."n
Rrcional IÌràcioíál
. O quocientede um númercIâcional,não-nuÌo,por üm númeroinàcionaÌ é uÍn númeroiÌracionaÌ.

Exemplo
2 t4;
'6
Râ(ionul lrracional

2. ConjuntodosnúmerosreaisíR)

Êais seráindicadopor R. Assìmsendo,Ìemos:


O conjuntode todosos núÌneros

ExempÌos
a)3€lR 4€R s)0€R ,) 0 , 7 É R
b) 3,8cR 1.* * J)
"õen
-"
c)7r€R -"ã e n
r
PodemosrepresentaÍos conjuntosnuméricosno seguintediagrâmâ:

Note que o conjuntodos inacionais(Q') é o


complemenrâÍ de Q em reìâ\nou R. ou sei".
{ì' = ÍR Q.

2.1. Propriedades
' A somade dois númeÌosÌeâis quaìsqueré um númeroreâI.
' A difeÍençaentredois núneÍos Ì€âis quaisqueré um núneÌo reâl.
. O pÍoduÌode dois númerosreâisquâisqueré um númeroÍeâl.
. O quocienteentredois númeÌosÌeâis quaisquer,coÌÌ o divisor úferente de zeÍo, é um númeroreal.
. PaÌatodo númeÌ! Íea.ÌÌ, exisÌeo reall,, denomiÍâdo"oposto de,r". tal que:

)Ì+Ì=ir+)=0.
Indicarnoso opostoderpor Ì.

ExeÍnplos
,E é
a) ooposÌode b) O opostode 'ííê (-n): n.
"tr.
. Pâratodo númeroÍeal não-Ìulo r. existeo númeroreal s. denominâdoinverso ou Íecíproco de /,
taÌ que: s,' : ,'r = 1. I
Indìcâmoso inversoou recíprocode r por : .

Exemplos
.1
a) O inversode J2-1 é . D) U rnveÍ$oe IÌ e -
JZ 1l

. Se à é natural ímpar e l? € R, enão ú € R.

Exemplos
a)547€R b)3J 8 €rR
. Sendo,?um númeÍonaturalpar difeÌentede zeÌo e a um nÌímeroÍeal, tem se que

rrã e noa>0.
Exemplos
â)r5 € R b) íd É R c )'J -r e R d) 3J 3eR

60
v Ì

Exercícios resolvidos
m chssitìcâr cono Y oìr F cadama dasafimações:
â ),6 e a ' d ) J 8 1 € O'
b)v2 €o' o,6 "6 e o '
c)" ã e a ' 0 "6 "5 €a'
Reiolnçáo
tf,mbrdos â segninle prcp.iedadêl

a) Í pois Jt não é inteirci loso, é iíaciÕnali


b) V. lois lA não é intejroi logo, é iÍacionâlì
c, V poF ,[ niloé inrerro:logo.d iÍúronal:
d) F . P ois , / S Ï = 9 e 9 e Q;
el Y pols . ,6 = !/it não é inteiÌor loso. é ineionaÌ:
"4
f ) r , pois 16. " 6 =3 e 3€{l;

e) F , pois { 6+ ! ã =0 e 0€{}

hì v poi\ 5 I J75 nãor inleúo:loCo.e ira.ional:

fiï
ir F , pois Ë = J9 =l e l € O.
'1t
ffi ClòiÌi.ücomo \ ou l- cadaumada\ afimaçe\
o) eR e ) l R - Q '={: }
"6
b)8€R f ) R . Q '=Z
c ) R= Q UQ ' g)A sona de dois nímeros imcionais é senlre
d) Q NQ ' = Z um númdo iÍacionaÌ.
Resoluçáo
a) Ypois !ç e Q' e Q' c R: Ìoso, eR;
"6:
bì F .poi. 8 L O e O L R : l o g o .8e IR
c) Y pois núme.oreal é todo nÌímercracioDaÌoÌ iÌ@ionaL loso.lR = Q U Q';
d) Y pois não existeu nÌjmeroque sejareìonal e iÍeioMÌ rc mesmoteÍôpoi
e) Y pois èxclDi.dÕïÒ conjunto dos re.sisos númorcsimcionais rostdão lodos os reionais e somenle

f) F (vd explicaçãonâ Íespostâe)j


c) F, pois -,6 e {5 sãoiÍacio,ais e no ontântoa somâdolesé zero.qne é racionâ1.

ffi& provc que a somaoe um núneÍo Íncionâl cofr uÌn nÌjmeroinscionâl é um númdo iúâcioíal.
R6olnçáo
s ejm o\ núm er o s É
,. c ' ô n â 1
e ./.In â c ,o n â l
SejaÀ a somade/ cm rl

Raciôml ÍÌracioMl

61
Andìisemosa possibilidadc
dc t scrun númororacionall

t+t{+t - ._x- .1-


R.cionnl Irracionâl Racionaì Írracional Racionâl Racional

Masâ diferença
entredoisracionals
é sempre
um racionâlilogo,t féracioíal. Assim,teDos:
t : k-f
Irracional Racion.l

Frsâ ìguaìdadeé absu'da,lois não exìstcnúrÌcro irracionalquc scjâ iguâl run núneÌo r{cionaì, Podanto
{ nãopodeserÍà.ìoÍàli lÒgo.I é nnÌcìonal.
Étr{.:'' Considcru o seeDentoá, de conprimento 1,
em umauDidader. Dcscrcveru prccessopda
obtero !o!to à da semi rcr. -a=. tat que o com
,r/ c j " ,[
fl ,m c lr odo \ eem c n ,o n a u n i .ra

sejâ um qüdìado em que um dos ìadosé


quà-
segúenbAa.A ftedidaI da dìaSonal.lo
dradoé dâdâpd:

dl =t+ I . èd =
^t ï .

Con o auxflb de um conpds$i coìÌ â ponta-


seca eú Á e Ìãio ÁC. desen!â-seo úco que
jntcrcept a senl reta E no ponÌo t, co!

A$iú, teìnosqueo comlrime.kr deá, é ,[

B.iËjlr Resolvèrà equaçiÌoìr - it + 1ï;+,/t : 0 no conjunto unìvèÍso0 : {.).

send orre f,,aslízcsd ac quaç ãodo2qer auai: + bÌ + . = 0 . t c m o s q u e â s o n a ( . S ) e o p Í o d u t o ( P ) d e \ -


íh

sasraízessão d.dos por:


I .
lr"=;
Assìm.scxLe.r. são!srúzes daequrçãof (1 + !6)Ì+ ,ã = 0,lemosqüe:

=1.,J: :t+ ^lt

^,5.
Loso. asiaízessãoÌ, : I e-Ìr: unive6oé ar: Qe t e qe aã É q. temos
Cornoo cÒijunLÒ
co m oc onju o s oÌ uç ãSo: { l ì. "8.

.-.:

'.-';
Exercícios btisicos
,E:rl.r:,i
clasif,que comov ou F cadâuúa dasanmações:
â ) . "t r€ e , c) ,^ 6 7e q '" t €O e) s"[ .,60€e' i) 3íã+,ã €e
" ç." t
b,.''o ni4 s , 18 -o n € .t
-o
8 .2 c as , Ì iq- ef . ' m Ò v o u l c a d rrm J ú \a r' a a ,n e ' :
a) Todadízimãnão'periódica é númeroiraoional.
b) Todàdízimà é númeroimcional.
c) Todâdízlma periódicaé núne.o racionàI.
d) Todonúneroquepodeserescrìro sÒbâ foma decimaìó.eaì.
e) Núnercs reaissãosomenteaquelesquepodemserreprescntãdos pelâiìzão cnlÌe dois númerosintoiros.
- jÌ
rj ,'í en
g) 8€R
h) 6, 3333.€. . R
. I _. -

I e ,u
'r
n4 en
Ì)41'nR+Q',
ìÌ)Q nR:{.1
ú) O proÍlüÌo de um núnÌcrof4ìondì lor un númerolracionaì é uú núúerc inacionaì.
o) O opostodcum núm€rciúÌ.ìonal élruional.
p) O inveBo de um núfreÍÒiÍâ.ionaÌ é jmcioÌaì.
&iÌiil etove que o pro,lrto Oeum númcrorâcionâI.tão nuÌo, por !ìn númeroiÍacionaì é un !úneÍô iÍacional.
B-rÍ'i:j: prcrc qrc, s I e ,n númeroiÍacioüI, entãoa é núúero iÍacionaì
Bi.ót Resorva a equaçãol (E + t)'+,8 = 0 noconjunLo universou: {1.
É$ìliX nesolrar equrçior' (r5 + r )' + !/l : 0 rc conjuntoünivdsou : R

E xercíc ios complementdres


cití Indiquenos por p e d âsfre.fiÍlâs do perímeÍrce do diâúetÍo denm. circunferência.sabe se,da Seometia,
qu. . 4 e ieurl ro numerorrd! i,,n!l n : 3,1,11592654...
Nessàs
condições, á ãlìmâçao
assinale
'"-u

a)p e I sãonúmerosracÌonais.
b) Sep for iÍrcìonal, ontaoI delerí seaobrigalofiaÌente, ìÍacional.
c) O prodntopd é ceÍatneÍte iÍÀcioml.
d) A somap+ d podesèrreiônal.
e) Sep for lnteirc. cntãod deveú ser,obriSatodmcnte, iìÌteirc.
c'g::::ilCo.sìd€rco sesmento,4sde comlrimenlòl,
cm uma unidãdeü. Desdeva un proccssopam
obteÌ o pônlo c .la semi reta aã 1!'t que o con- , ì
B
ÍmmrnÌo ú o sea m enr o/ 1L s et a / ) nr unr da-

(Sngestáo:conslrua!m rcrângulocujâ haseneça I unidade! è cÌtia â]LuÍâneçà 2 unidâdes,r calcule


agÒrâa nedida da dìagonaldo reíângulo.)
7

.",íãiaÉPNe,!\e (^1, )',com, nrluraÌe p&, é um núneroracioúâr.(sugeÍáo: se, é nâturalpaÍ,então, pode


serescrilo sÒba fona 2Ì. r € N)
,.W PÍoÉ sw(E )',.oìn I natuÍale ím!d, ó um núneÍo iüeional. (Süsesrão:se, é natuÍâl Ímpú. entãoa
podese. escritosob a foma 2Ì + I, t € N)

iffi Oeremine o nLlnerode eÌemenrosÍ]e cad! um dos segurnÌesconjünÌos:


dr/=lÌ€N r0/ã<. <r0r5l oB:1 ,€ Nl+ < ,< !q ,
]
iXt ã ã sè j d aum s r bc . iÈ . to d e R .S è e x i s ti Ìo e l e me mo ,,reÁ .hl quer< 1,,V ).)eá,entaorécnamaoo
de ninimodeÁ eé indicadopor mÍn(Á).Deteúìúe o mínimodecadâum dosconjuntos:
a )Á: { Ì €N r > 51 c)C={Ì€NlÌ>5)
b )d : lÌ e R r > 5 Ì d)D={a€RlÌ>sl
l@S";"e ."tut on; unLÒ de R .S e e x i l re o c Ìe rÌe fi o ì,Ì€ Á ,l al quea> J,V ],)€Á ,enÌãorécham.dÒde
miúimo d€Á e é indìcãdoporm:ú(Á). Dclenine o fráxnnodecadauú dosconìunros:
a )Á: { r € N 50< r< 1 8 0 Ì c)c= (Í€Lì,l r< 181
b )Á = { Ì € R 50< Ì< t8 0 } d)D= lreR i< 18ì

Questões dos vestibulares


iffi 6nt""-Se1s";o- ó númeiosìúacìonais
quaisquè.Dasanmações:
""
I- d/, é um númeioirãcìonaÌ:
[. a +, ó um númè.oiÍ@ionalì
IÌL a á podeserumnúmeÌoreionali

d) sometue(I) é verdadeira.
b) astrês sãoverdadeiras. e) soúenle (I) e (tr) sãofalsâs.
c) somenre (I) è (lÌI) sãoverdâdeiÌd.
iÍii,!*Ë (cescem-sp)A Íea de um Íiân8ulo é 8 cmr. pode se arjnÌa. que:
a) seâ ftedida, en cèntímerros.de um lado dese rriânguloé um númerÒnatural,ontãoa ftedida. en cen_
tínelros, da aÌturarelâtìv! a e$e lado é ürÌ nÌimercnatraì.
b) sea medidâ.em cenlíúetros,de un ladodesseÍiângulo é um Ìú,neroirrcÌonâI,entãoa ftedida,em
centínetros.da altua relâLild a ese lado é uh númeroiâcioml.
c) nenhuDdosladosdo úângülopode1ercono m€dida.em ceírínelros,um númeroìnacionaÌ.
d) se asmedidâs.em centímetros,dos 1rêslados.tese rrìângulÒtorem númercsmciônaìs,errão a nediú.
om certímelros.de cadaâlLuÌado rriángDlôé um númerorâcionaÌ.
e) seas medidês.em centímelÍos,dos r€s lâdor do triângdo sãonúmcrosiÍacionaìs, enrãoa me.lida.em
ccnÍmeÍos, dc peÌo menosuìnadasallúÍàsé um nÍmero râcìÒnal.

fllitli.;jï (urm) u-. 0", insúuçõcs<tcnm exane vesÍbuld arjmavs que cadaresreque compuúa a provè a!re-
seÌlava cinco altermtivas,das quaisapeüs umaeE coÍetr. pâsados ale!.s dias dã prova,foi .lìvutgado
qúe um dos tèsÌeslÌavia sido dulado. O ÌèsÌeanuÌadoapresènrrìvaas seguilresalrenativas:
a) Ì ó um núnero natuial- d) Ì é um nÌímqo iÍacioral
b)Ì é u nÌímeÍointeüo. e) Ì é Ìm núnÌefored.
c) Ì é um númeroracionaÌ.
ExplÌquepor que o leslèfoi uuÌado.

64
Capítulo8
O eixoreal

1, Conceituaeão
Seja umâünidâdede comprimentol

Podeseinúcêr a medìdade um segmentodereta quaÌquer,na unidadê!. por um único númeÌo ÌeâI.

Exemplos
a) O segmentoÁB âbâìxoremcoÌnprin1enlo3,. Note que3 € R-

b) SendoC o ponto médiodo segnentoÁ8. temosque 4C tem coÍnpÍimenro N*. c*


J,.

i .R .

c\ O . om pr inenr ud d a d i d g o n adl e u m re rrn


cuìo. cujJ br.e n,eLlel/ e cujd Jrurí mede Ì
pode sercalclrìadopelo teoremade PittgoÌas:

d1= 3, + 21 = .1 1 :| 3
. . a: .
" Íl
Logo,d = 1ilTr. Noteque e n.
"4:
Assim sendo,podemosassociarê cadâponlo de umâ retâ r um único nÌímercÌeal e a caalânúmero
real um ìjnico ponto da reta.Paraisso.adoÌamosum ponto O dâ Ìeta, que seráchamadode origem, e a
eleassociamos o númerozero:

O pontoO é oÌigemdeduassemi-retâs
opoÍâs,contidas emr. A cadaponroP, p + O, deumadessas
semi-retas,
associamoso númeroreaÌpositivoqÌe e a medidado segmenÌoPO, numaceÍÍâuniílâare
r:

ïl l ,ï
;,1.
1J
Aospontosda ouÌÌasemiretaâssociâmososnúmerosrcaisnegaÌivos,
demodoqueâ doispontosde
/, sìmétricos
emrelaçãoa O, estejamassociâdos
númeÌìcs
reaisoposros:

,ï1ï,ï
-11l| |
'1
1, 4
' ,,,u | ' tr
Essesistema,assìmconstruído.é denonirado €ixo real, cujo sentido é o que concoÌdacom o cresci
mentodosvaÌoÍesdosnúmeros. Indicaremoso sentidopor:

Seum ponroB do eixorcalesdverêssociado a um númeroreâlÌ. entãodiremosque-r é a abscissâ


de B. Ind;car€mosessâassociâçãopor A(-r).

Exemplo
No eixo real ao lado Ìemos:
o(O)i zeÌoé abscìssâ
de O;
Á(2):2é abscissadeÁ;
a(4):4é abscnsa deB;
C( 4Ií), Jn é âbscìss de C;
D( 2): -2 é abscissade D.

2. Intervalosreais
Sejamdeò númerosreaistaisqüea < ò. Chamam-seintervaÌosreaisos sübconjunlosde R mostra-
dos na tâbelâ da págiÌa seguinLe.

66
{x€ R a < x < b} la, b] I Ìn Ìe rv a l ofe chadode

Intervalo êberto de extremos

{x€ R a= x < b} l n te rv a l oíe chadoà esquerda


e a b e rtoà d i rei tadê

{x€ Rl â < x < b} In te rv a l oa bêÍtoà esquerdae


íê c h a d oà d i rei ta.l e

lá,'-l lniêrvalo incomêns'rÍável


fechado à esqLrêrdaem á-

ixe R x> a] Inteívãlo


incomensurável
abêrtoà esquerdaêm á.

{x€ R x<á} | -, a ) l n te N a l o i ncomensurável


fechado à direita em ã.

{x€ R x< al In te ry a l oi ncomensurável


aberto à direita êm a.

I -, +-l l n te rv a l oi ncomensurável
de

(
-,:-)

Nota
A paÌavra 'incomcnsuÌá\,eÌ"significrì"que não sc PodeÌnedif

Conr'ênçôes

L A bolinha chcìâ (.) no ertrcÌno de urn inter\âÌo ìndica quc o núÌììcto.ìssocirdo essee\t'trno
pelterìceao Intenàlo.
ll. A bolnrha!azia (c) no extìcmo de um intcr!alo indica.Ìuc o númelo associado.ì es\c cxrÌeÌno
não peÍence ao Intcrvâlo.
IIL UstuenìossempÍea denomiìrâção'abeÍo no +- e no *.

ExcnìpÌos
r)Oco ú u nt oli€R 3. :r= 5 ìé o i n l e ra a Ìo tè c h rd o d e e xtremos:ìc5.( . uarcÌrfc
sci x.13.5l S
sentrçãono eìlo reÂÌé:

61
b) O coniünto{Ì e R | - 1 < Ì < 4} é o inreÍvaloâbeÌlode extremos I e 4, ou seja,I - l, 41.Sua
representação
no eixo ÌeaÌ é:

-1 4

í | il
c) O conjunroir e R ; <.,,< +i è o iÌtervaloabeÍo à esquerda
e fechadoà diÌeita.deexre-
| + tt

mo' ; e i. i.roe. | ;. i I. Suarepresenrdljonoer\orerte.

I L
4
d)Oco n junh{ . r eR r> 2 } é o i n re Ìv â ÌoinconÌensuráveÌfechxdoà esquerdaem 2. ou seja,
[2;+-[. Sìâ Ìepresentação
no eixo reêlé:

e)Ocoajunlo{Ì€Rlr<5} é o ìnÌer\'alo
incomensuráveÌ
âbeÌloà direìÌâ
eln5, isloé,I
Suarepresentâção
no eixo ÌeâÌ él -.5t.

Notâs
l. O inGrvaÌo[3,3]é o conjunto {3}.
2. Osintervâlos13,3t, 13,3l e [3, 3Lsãovâzios.

Exercício resolvido
,*íi:ì1 l*-*- p--rso pda localizaÍno eixorcalcadaun dosnúmercs:
".

")+ b) ,[ ,.5

fl P Ìã lo(a liàr. n um er c : r c e, v , , ed:

ur J " de I e ì . ,ü ro D m, i g rl N a ï Apxni ro.U ..ob,. o .(m ei \o t.{ u\n. mr


'l i . jdim o. .

ccm o.c , f u \ eenen .\ l e m c o rdi.tu ., â ' , n b re n d o.,.,i r.,


p, n oO" . t,,* . i,
ì,1

oA
_q
b) Pâ.al@alizar o número at nocìÌoftàl;

conrÍuímos un (luâdradoeft oue dois véíices cÒnsecurivos


tenhamabscissas0 e 1:

A úedi.la zl da diagonalé obddapelo 1eorcm de PÌtágoÌas:d1 - l2 + 11+ d : ^lt .


Usmdo uú compaso con ponta sec. em O e abeÍun d (d = .[ ), ,lesmvemos un arcÒque intef-
c ept aoeix o e a l n o p o n to A.A a b s c i s s a d e Á é:
^[

c) Pea localizd o núncrc !ocixoreall


"6

coní.uímos um relânÊulode altuÍa 1 e de modooDedois vérticesconsecnlivostenhm abscissas0 e 2:

A n ed ida d d adidgonaleob. idapc lo r c or c Ddde P r " s n , â \ :J 2 - t,.t - lí


Usddo um compa$o com ponta seca cm O e dbeÌt!Ía zl(d = ), descrevemos uDÌ dco que
^/5
inlerceot! o eiÍo rcaÌ no Dolto A. A abscissa de B é J5 |

2.1, Operaçõescom intervalosreais


Os inteFdlos rcais sãoconjuntose, poÍanto, podemosefètuarcom eÌesquâl{ìreÌ uÍnâdâsopeÍações
entÌeconjunÌos:uniáo(U). intersecção (n), etc.

69
Exercícios resolvidos
i*:li;tii Dadd 6 iireúalcÁ: t3.8t e8 = t5, lot. dele|mind:
AIA.\ B b )A U B
Resolüçáo
a) PârÀvisu!Ìizamosâ intersecçãodeÁ et, considermosÍês eixosreaispdaìelosdemodoquequâlquor
ÊLà peryendicularaosÉs os lnrercepieem ponÌosde abscissâsjguais. isro é:

Feit ois s o, r epr c sc n ra D o s Án o p rtre i ro e i x ô ,ArosegmdoeÁ nB mrercei Ío(Ìembre_sedeque


Á n, é o cônjlDtodoseleúerbs comunsa,4e a)l

Noteqüe5 ÊÁ n B, pois5 É8. Logo.remos:A n a = 15,81.

o, -

a \_)È. o5 ì10
-

Lcmbre+edequeÁ U B é o conjunÌotomadolor tÒdosos elemenlos


quepeÍencemaÁ ouB. LogÒ,
temos:
AUa-t3.101.
Él$iiii luao. o. int"-nlo' = | 1,ót ea = 14.el, oeÌenn,ne:
è )Á B 'r
b)a A

AB

Á A é o conjuntodos elementos que peÍte.cemaÁ è náo peÍencen ãr. AsiinÌ sendo,noieque


4€á B . loì s 4 € A e 4 e a . L o g o ,re n Ò s,,1
: B:[ ].41.
b)

B Á é o conjunrodos elenenrosque peíencemaB e não peÍencen aÁ. Dessemodo,noteque


6eB Á . lois 6er e 6 e Á.L o B o ,re m ô s : B,q = 1 6,91.

70
e : 15.+-l ea : tlo. l3l, dereninúC3
la,losos;nrervatos
,É,11;r':::
ResolnçÁo na :Á
NotequeB c,1i logo.exisle
U- B.

R
t10 113
c , =Á 0
ô_+
i13

Logo.l- :15, l0Í U ll3. +-f.

F.5 Re'oher.nRo.tL"." ' '' '


"" "."".,.".,1u
4,oJ0.
O conjunLosolüçãoi do sislenàé à inÌe6ecçãodos conjuntossoÌuçãodas ìnequ!çõcsdo sistcnÌa:

16 Ì s< 4Ìre 316Ì 4_t<e+s .1 2 r< 1 4 . 1 _ Ì < 7 0 )


[+ ,r s>3 ,-10 14Ì 3j>10 9 lÌ > ] l-Ì > r. (u )
Represenlandoos conjÌìntossoluçãode {I) e (lI) no eixofeaÌc clìtuando â lnlè^ecção, temos:
o)
(II)

(rntr)
s = tl,71.
LoBo.

Ei6ìluResolvèÌem
R à Lìqrlâdesìeu!ìdàde:
3r+10<5Ì+8<4Ì_2{)

* t t 2l
EssaduptâdesisuâldÀle
é eq,t"",""," 1'
".,t.t"-",{:'L5Ì+ '8:=3Ì + 10.
O conjÌnìtosoìlçío,l do sistemaé â inteÍsecçib dos conjuntossoluçãodàs iì,equaçõcsdo sìstcna:

1 :, d r, (, 1-' l, Í, R .1 12 . Í. .2
., ìr' t{ ' .\.' 2, 2 1, ' r,
51 8. . r u t| | ,

osconjuntossoluçãode (I) c (II) noeixo Ìealeèlètuândoa inte$ecçio.temos:


Represertando

(r)
(Ir)
unx) ' ,1 12

, = 0. 12f .
L o g oS

.:]l]::,:

::,xel1,r.ql!jà]]1i B'6iBtf 1t{5r!3ieÌli€:àrè,.{:ci.?;


:lj.'3Ì,rr
71
Exercíciosbtisicos
ìt$!É nepresentcno eix. rcal cadr um dos intervdlos:
a)t5,el c) t1,8t e) 14,+-t s)l--,2l
b )I 3 .5t d)10.51 013,+-l h )l * . 4 t
. Qli n e pe, en. enoc r , o' e
â),4: {Ì€rR l5<r<7} e)E = {r€ R i < 51
b)A:{-Ì€R 1<r<8Ì f)F:{r€R r> 3Ì
c)c: {Ì€ R l2 <r<6ì g)G = l reR r< l Ì
d)D = {re R r>51
,Ìi*liii Usandoas notações Id. Õ1.ta, hl, Ì,.
de inrerlalos: /rl, ld, át. etc.,reprèsente
cdâ ufr dos inter

dl
-.ì.-..r--.-------------->

DJ -a--<-+ cl

13

:È.dtlÌ oaaososintenatosa- I 3, l0l ea: 15.l3l, dcrcmine;


a) ,4 U B c)Á , d )u Á
,Ëìliliiaserdoá- t2. +-lea: I *.5t.efctuel
a)Áua b)^nB c)Á B d)B -Á

Bb Con.id e,lrd oo .inre Fr lo. a - 1. ar eB 10. . h r P h


b )A U B o ç'
lÈiÍl:ìl;oaaososintenatosa= I1,41,8: 12,8t e C - ta, l0l..lereminc:
a )A UB UC c)énB)Uc e)(ÁnB) C
b )/ n a n c d)(ÁuB)nc
lË.i$.lii; n.y,t'a em n os sistem.sde incquações:

I
, Í3ts " 9<2r+2 ,. 2
o'J
= o' * r 13

::gif:i:ì:nesotvaemI asouplasdesìsualdades:
â)2Ì 3<4-r+8<5Ì+9
b)i 1-4r

Exercícios complementares
-<5,
ê;iÌ:ï o***".. p*."o pârãlocâlizarno eÌxo real caÍlâun dos seguilles números:

ú+ b ); o r/io

72
,C2l . Usandoniguâe cÒmpasso.
l@alìzeno eixorealcãdauÌÌ dosnúmeros:

a); b) i o , / i7
Ci3ii:: O profcssorde educâção
físic!mcdiuasesrâtuÍasdôsalunosdo lrimciro colegiale separcu
asmcdidasen
inteNalos,osquaischàmoudc classesde eslâturas,úreldo a$imarabela:

AÍàlisandoa tabelaconsÌruídapelop.olìssor,respondâ:
a) quàntosaìuDos 1êmesÌârurâpeíencente à cla$e I 1.60iI ,651?
b) quanLos alunos1ômesÌrtnraneÍôÍ ou ìguala 1,70m?
c) quinto\ alunos!êmestaturanâioÍquel,ó5 ÌÌl
d)híalgum àlunocujacstarura peíençaa ìnaisdc umaclase?
e) seo proris\ornvcse considerâdoà classeI I _50i1.651.
quâlseri. a fÍeqúênciã
de$a cl.se?
C.4,:1,Denle secomprim€ntodc cadaum dosìnÌerlalÒs
lu. ô1,1",àt,ld, ò1.oü td, ò[ coúo sendoa difere.çr
à d. DrdososinÌe.vdosÀ = t3.81e, :16. l0L,deremìnc:
a) o coÌìpfnnentodo inÌeÍvaìoÁj
b) o comlrimenlo do interalo B:
c) o comlrirìenlodo intervaloÁU 8:
d) ÒconlriDenlo do inreÍlaloÁ n r;
e) o comprìmcnto do interdôÁ Bi
t o conl'rinenÌodointeralo B - Á.
C.5 : c on. oe, eoinr e r,rt,' 1 .l
, ,c p r-.e ra d o a .e g u ,.

Clìma seponto médiode um intervâlo(decomp|incllo finito)o ponroqnedìvìdeo ìnteryaloem dols


inteÍalos demêsmocomprimento.Qualéaabscissa
do ponromédiodo inremto ll,5l?
C,6Í Dclrmine a abs.issàdoponio
médìodecadâun.los inteÌvalos.
r) 18,l2t b)t7,131 . ) 1 51, rl d) ta,rl, sèndo
a < à.
Ci?Í: Consì.ldeos innnitosinrer!ú,s:

, t , )r t.,l 0.- :..: a |


[0 .-1l .. [^ , ,, lo, , , r.
a) DèLenDineáj UÁr U,4r U Á1.
b) Determine/j n Á. n,{i n áì.
cl Pode se esterder â denrìçAo dc illcsecção de cônjuÍr(Jspàra um núnero inÍìnlto de corjunLos.dà

/r n Á: n Á, n...: {rlÌ€Á er€Áre-Ì€Á.e }.


Dèternine a lntersecçãô de todos os inÌeralos do tjpol

[o ,r].-.,ev,
I

re todososinteúalosdoti?o [-4, d], ondeGe tRï. Delemire a inlersecção


Consid€rc detodos€ases
inaer!

ffi queÁu a = É,81eqneÁ B = 13.4t.delenineo intervÀloB


Sabendo

Ouestõesdos vestihulares
euc-Rs),sejâm;.íct 1'*aos reais,"o'i' o <, <.. o coíjmÌo ld..t - lb..t e isurraoconjüro:
I
I
W
a )1 ÌeR a< Í < àÌ
b ){'€ R a< i< àl
d ){ Íe R
e ){ ̀ [t
à < r< .1
b < a < .1 l
.'r,ÊRld ís,

ffi @pusp)O númeror nõoperienceao inlervaloâbeÍo de esbemo\-l e2 Sabe+eque ì < ooDa> 3.


Podeseentãoconcluir quel
a )a < lour > 3. d)r> 3 l

t eì nenhuDsdãsresDÕstas
anteriorosestácmeiâ.
I
ffi GÍ"" sP)s",1= íÌ Ì € lRe 0 < r < 2Ì € a : {a reRe 3 < i < I ì, entãoo conjü o
(Á u r ) ( 4 n 8 ) é :
a ) t 3.01 U1 1 ,2L di Ì0,rl
b ) t 3.0tut1,2l e)t-3,2t
c)I -. 3l u 12.+-t

74
Capítulo9
O planocartesiano

1. Introdução
Qualéoseuendereço?
- MeuendeÌeço
é RuaPuryunna,
nq33.Vila Madaìena,
SãoPaülo.

Quândolhe pedemo endeÉço,vocêdcve dar um conjuntode infoÍnâçô€s que localizesuaresìclên-


cia.Essasìnfomaçõessãoascoordenâdâs de süaresidência.
Quandoestudamoso eixorcaLvimosquecâdapontodo eixopossuium,,endereço.., qrc é a abscissa
do ponlo-Porexemplo,o ponÌodo eixoÌeaÌquepossuiabscissa5 é o pontoÁ,representado a seguiÌ:

E se quiséssemos
dar o "endereço"de um ponto no pÌano?Como fàíamos? É o quemosrmrcmosâ
seguir.

2. Sistemacartesianoortoqonal
de coordenadas
Em s\taobraGéonétïie(1637),RenéDescarÌes formaÌi-
zou o conceito de sistema de coordenâd$. Embora esse Ê
conceitoesteJàâssociâdoâo nome de Descafes,ouÌIos
malemátìcosjá o hâviamutilizado,comoApoÌôniode Perga E
(?262-190?a.C.).

RenéDescartês
{15961650).
O principaÌ objetivo de üm sistema de coor
denâdas é deteminar um ponto atÍavés de um
conjlmto de informaçõ€s.
Pdía \e dereminar um ponrode um plãno.pi,
demos firã nesseplano dois eixos reais O'I e O]'
Perpendiculares ente si no ponto O :
' essesistema de eixos é conhecido como sis-
tema carlesiâno ortogonal de coordenadasi
. ú p l rno que c onr émes ' e .i ç re maê c h d m â d
de plano cartesiano;
. o ponto O é a origem do sistema;
. o s e i i o ' O r e r ) . den o m:n d J o".e i 1 o . c o o r
denâdos", são rcspectìvamenÌe o €ixo das abscis-
sâs e o eixo das ordenadâs;
. o . e i \os c oor denâdos.e p J râ mi r p l u n oc rfl \
q ur r o ngiòe\ de n o mi n a d aq, u â d râ n -
'jano e m
f es.q u ed ev ems eÍenLm er rd o ,.ú n fn rm Je i i C U r..

Notâ
Os ponlosdoseixoscoordenados
nãopeÍenceÍna neúum dosquâdrântes.

2.1. Coordenadasde um ponto no plano cartesiano


Dado um ponto P do plâno cârtesiano. chama-
mos de proj€ção ortogonâl de P sobÌ€ um dos
ellos OÌ ou O), a inlersecção desse eixo com a
peÌ?endlcuÌaÌ a eÌe, tÌaçada por P.
. P'é a pÌojeçãooÌlogonaldeP sobe o eixo Oi.
. P" é a pÌojeção oÌlosonal de P sohe o eixo or,.
. Dizemosque âscoordenadês do ponÌoP são: a
àbscissadoponÌo P'e a ordenadado ponto P'.

ExeÍnplos

Os númercs 5 € 4 são À! coordenadas do ponto P, sendo 5 â âbscissâ e :l â ordenâda.


\

O. numeÍo.4e 5.áo ascooÍdenadas do ponro


0, sendo4 a abscissae5 a oÌdenada.
Nore que o. ponlos P e O rào djlerenre\. Ar
\im \endo. neces,ìlamo\ de uma noraçáopdr.
d i J e renci aÍ
ast oo,denadâ\5 e 4 da\ coordenada
,1e 5 . Fdremose..a di sri nçàoconcei ruândo par

3. Par ordenado
PâranÌdicarmosque üm pontoP possuiabscissâd e ordenadaó, usaremosa notâçãop(a. ó). O síÌÌ
boÌo (d, ò) é chanado de "pâÌ ordenado".
Assim sendo,quandoindicamos:
'P(5,4), estamos dizendoquea âbscissa deP é 5 e a odenâdâé 4;
. 0(4, s), estamosúzendoquea abscissade 0 é 4 e a ordenâdâ
é 5.
Exemplos
a) Pâra representarmosno plano caíesiaro o
ponÌoÁ(3,6), traçainos
umâp€Í?endicular aoeixo
O-! peÌoponto de abscissâ3 e umaperpeÌdiculêr
bo ei\o O, peloFnlo de ordenâJa h. A inle,
secçãodasreiâstraçadasé o pontoÁ.

b) PâÌ representarmosno pldìo caúesianoo


ponÌoB(4,0), traçamosumâperpend;culaÌ aoeixo
O-!peÌo ponto de abscìssa4 e umapeÌpendicuÌêÍ
ao eì\u OJ peloponrode orJenu&zerore,.a rera
coincidecom o eixo OÌ). A intersecçáodâsÌetas
ÌÌaçadasé o ponroB.

c) PararepresentaÌmos o ponto C(0, -5) no


pÌano caúesiano,traçamosüna peÌ"endiculff ao
ei\o Oí peloponrodeJb'.ì*a /eroLe.sd rerdc.-
in. ìdecom o erxoO) r e rracmos umaperpendi
culàrao ei\o O) peìoponrode ordenddâ5. ,
intersecçãodâsretastÍaçadasé o ponto C.

77
a'
Notâs
1. Um ponto P peÍence âo eixo das abscissês
se.e someniese, sua ordenadâfor zero.

2. t m p onr o7 peÍ r enc e


a o e ì\o d 1 ì o Íd e n rJ ,' \
se,e somentese, sua abscissalbrzero.

3.lndicaMoosquadrantes por I Q, n Q,III Q e Iv Q. Ìemos:


lq.2q.3qe 4q,ÌespectìvamenÌe,

do ponÌo P 1bÌ igual a zeÌo,entãoP não peÍence anenhum dos qüâdÍrìnÌes.


Se umâdâs cooÌdenrìdas

ExempÌos
a' O p o n r oÁ , 5. 0' pene n c ea o e i \o d a \ a b ' c i ...,' .
b) O ponto a(0,4) peÌlenceao eixo das ordenâdâs.
cì O p o n r oa í 1. r , pene n e
, i ú l o L l u rJ r:rn rc .
d) O pontor(-2,5) pertencedo 2q quadruntc.
e) O pontot(-4, -6) peúenceao 3! quadrantc.
f) O pontoI (5, 2) perÌenceao ,tq.Ìuadrànle.

Exercícios resolvi.dos
R:ï+ OdânguloÁacé ralqúeÁ{0,0), I (4,0) e C(0.3). Calculd:
d) â ìnedìdâdo ìado4? do triânsulo: c) a mcdidado 1âdoacdo Íiângulo
b) a ÌÌrèdidado iadoÁC do Ílânenlo:

Represeítanos no planoc!Ícsiúo:
o lriângDloAAC

a) a medlda do Ìado A, é 4l
b) a medidado lado ÂC é 3r
c) a nedida r do ladoBC é obtida pelo teorema
iài?-lìilRelreseitdno pÌuo caÌtesianoos seguintes
lontos: á(2. 5)r A(1. 1); C(0, 0)j D( 4, 2)ì
E( 3 , ó) :F ( 2. 5) iG ( 6 ,0 );l t(o ,6 ).
Resolüçáo

12 3 4 5 6x
1

:RrijÌïDelcminarÌ demodoqueo lontoP(?l + 1,3Ì 6) pcÍcnç! ao 4= quadra.LÈ.

í2Ì+l>0 ,' ! o
PeIVOel
_
t3Ì-6<0 { r < 2. íII)

Fazendoa ìnlersecçãode (I) e (II), tenos que:

0)
(II)

Po rt.n to,€ R. <r<2


t

3.1. Propriedadefundamentaldos paresordenados


ObserveasÌepresenlações dosponlosP (5, 4) e y
0 (4, s) no pÌâno caÌtesianoao Ìâdo.
Norequeo' pdÍe'oÍdenddo' í5.4ì e /1.5ì e+
tãoâssociados âponLos {:lìslintos.
Porissodizemos
queessespmessãodìferentes, ou sejâ:
(5,4)+ (4,s).
PâÍrìque dôi. Íìâre. ordenâdo'ra. áì e í, . J \ o(
númerosreáis sejâm iguâis. devem estârâssociâ
dos ao mesmo ponto do plano cartesiano. Para que
rssooco'ra, devemoster:

Exempìo
Ir: 1
(Ì.a ):(7 ,))ê l
LÌ =

79
(
Exercício resolvido
rF,4:, pcterminr osrrtmerosreaisae à demodoqne(2d + b,5d bJ=\11-3).
R6oluSão
PeÌalropriedâde tundamènlâldos púes ordenados,devemosler:

í2 4 + b : tt (l )
I
ï5 4 t, = 3 . ü)
membrca membÌo(l) e (It), temos; la:
SoftâúdÒ t4+ d:2.
: .2 + à = 1 1 3 à = 7.
a por2 em(I),te m o s 2
Su b s t it uir do
L o g a. a= 2 e b= 1.

Exercícios brísicos
lB:'l Rcpesente no plmo caÍlesido os Rguinles ponÌos:
414.2) 6
B{2,4) 5
c( 2,5)
D{5. 2)
t( 4,
-r)
r( 1,4)
c( 6.0)
H(0. 6)
(0.0)
12 3 4 5 6x

Bj?rli: Pa.aquc valoresreaisdea o ponÌoP(5r - 8. r + 2) peíen.e âo 2q qMdÌúrè?

lá,iâ ri Detemine os vatoresreaisder pm que o pontoP(3Ì + 6. 21 4) peÍerç. ao 4! quadr.nte.

B.'i4:rl':Pda que valoresrcaÌsder o pontoP(Ìr 9. 5) peÍerce âo eixo dasordenadas?

B5!:l DetemineoslaìoÍesÍeaisderpdaqueolortoP(3,1 5Ì + 4) pertença


aoeixodâsabscissas.

8.6 ! Dete.mine
osnúnerosreaisz e à deftodo que: (3a - 2b. a + b): (lO.ll).

B.? Sendou e, números


reaistaisque'(5a 1,2a+l)=(2b+4-a 2à + 7), a qle quadrdlepeÍenceo
ponloP(d,r)?

80
E xercício s complementare s
C;tì,:l:ìos pomosA(2. 1).B(Í 1)e c(2. 5) sãovéÍicesdem rriôngulo.
CêicuÌo:
a) a medidado lado44 do triânsulo:
b) a medidado lado4q do triânguloì
c) a mcdidado ladoAC do tliângulo.
G,2:ii consiae'e a rra repÍesenlaÍ1a nô pldo cdtÈ
'
siúo âô lâdo. Se o ponlo P(Ì, r) per€nce a r,

d3l: pra qre rcais.le Ì o pÒnLoP(3r 6. 2r + 4) pdrencc ao 4qquadmrèÌ


"alores
c:È i DctermincÌ. x € rR,de modoque o ponroP(Ì: - 9. Ì + 3) sejaa origen Ílo sistemacaÍesÌoo.
g.5:1, Dete e Ì a e R, d" ."d. q* ( + 2,3) : (r 1,3).
'

C,6.È Câlculea mè.lidàde úmadiâsonaldo qüadradocujosvéÍices sãoos !onrosA(3,2), B(3, 6), C(7. 6) e
D(7 ,2 ).

Qaestões dos vestibulares


geometricdnento
Na nguraestãorpresenrados
v1l:i:: Gúvesl-SP) osnúmeÍos.caÌs
0,Ì, ) e L Quala posiçãodo

Vt,'r (Cese.auio)E- ospontosÁ(d,


cdíesianoortogonal,
sistema ó) o 8(., d) sãosiúélricosemrelaçáÒ
ãú
'-
tem selrue:
ciro dasodenadas,AstinsendÒ.

V3t:,i GrrcE) os pdes ofdcradosdenúmerosrèãis(2d - 5. /r + 3) e (1 4a,21'- l) sãoigudìsse.e soment€

a )a =1 e b= 3
d )a = o e b = 2 .
Vi',, , (PUc SP) Em reÌaçãoa um sisrcmacàíesìàno orrogônal,o pontoÁ(3Ì + l, 21 5) pçíence do 4q quã-

.,.+
úmte se.e somentose:
,l -i 5
T e ) l <r - 2

1
='=;
'ri 3

81
Capítulo10
Produtocartesiano

Conceituação
Umamontâdora de automóveìs lançouno meÌcxdoum novoveícutoeìntrêsversões:
â vcÌsãoslm-
pÌes.MSt a luxuosa,n4Z;e â supcrluxuosa,.SZ.Câdâversãopodeserâdquiridâem umadentrcquaro
corcsiazul, verìneìha.pretaou brânca.

@@@
Consideremosquc uìÌ consumidoÌcscolhaem primeiro tugaruma dasversões(MS. M, ox.ça), ccrtr
segundolugar uma dâs cores(azuÌ.vermelha.pretaou bÌaDca).As possibilidadesde escolhasãooaoâs
PelospaÌesordenados:
(Ms,azul); (ML, zz]lt)l (sZ, âzul):
(nr'S.vermelhâ); (ML, verÌneÌhâ); (sr, veÌmelha);
(MS, pretâ)i (X[L. prcÍa)l (sZ, prel,Ì);
(n4.s,bÌânca): (Mr, brancâ); (sr. bÌanca).

é châmâdode ..produtoca.tesiâno.lo conjunlo


O conjunroformadopor lodosessesparesoÌdcnádos
= :
Á lMr. M.t, Sal peloconjuntoB {azuÌ,vemrelha. preÌa,brâncâl,,.

Definição

Em símbolos.
sendoÁ+ Z eB + ta,remosl

,4 8: l(.r,J)lÌeÁ e) € 8 1 .

Exemplo
ScndoÁ= {1, 2, 3 } e B : {5, 8}. temos:

Á x B : {(1.s), (1,8),(2.5),(2,8),(3,s), (3,8)}.

a2
Tal produtopodeserapÌ€sentâdosoba formado
diâgrâmââo Ìado, chamadode diagramâ de fle-
chas,

Pode-se ainda repÌesenÌar o produto câíesrano


n o plJ n o crn e. iuno.O c oniun l od e p o n l o .d e l e r
minado pelos pares ordenêdos de Á X B é chama
do de "gráfico cart€siâno do pÌoduto Á x ,".

Notâs
1 SeÁ: OouB: O, defirìe-se Á x B = 81.Porexemplo: OX
2. O produtocartesianoA x Á se.áindicadopoÌ À', ou seja:
:':
. .:À..i.1A-.
. r'.. i :. ,Á,.
Áx I +Bx A
3. SeÁ e B sãoconjuntostâisqueÁ + B, en1ão

Exercíciosresolvídos
'l È ; ií q o a a o so sc onjur os , q: I -2 .1 .3 ,5 1 e 8 : { 4 .6 ì.d e te mi nd:
a) o lroduÌo cartesiâúoÁ : B. represenLúdoo em diagúúa de flechasc no !1mo caÍesiano;

Resolução
a )A x B : l( 2. 4) .( 2 .6 ),(1 ,4 ).(1 .6 ),(3 ,4 ).(3 ,6 ),(5 ,4),(5.6)l

b)a x Á = {(4,-2), (4,1),(4,3),(4.5),(6. 2),(6,1),(6,3),(6.5)l


Notequeá x À + B x Á.
oaao,.,-"i."t,a-
iiliãr:ii 12,5tc, = {3}. relresentuno plarc caÍesiarc:
a) ô gíáRcÒ deÁ x a;
b )o gr ánc ôdeA X Á .
Trâçândopeçeídiculdes âo èixo Or lor rodosos
R€solução pontosde,4,obÈÍenosum faixa.Trâçddo a pe.
a) Os pües ordenâdos(a. r) perÍencèmesa ,4 x a p€ndiculd ao eixo O) pelo ponto deB. lercebemos
sãotaisqueÌ € A e) € Ë. tngo, o côrjunroÁ que a intersecçãodessareta com aquelafaixa é un
estácontidono eixo OÌ e B eíí contidoro èixo
Of.

ìreabcrce
A* rm . endo. og, lhcu é o \e p me n Ìo d e e \u e rn o .,2 .J' c,5.J,.l echddocm' 2. L5.l r.

L o eÌrreno (2, 3) p€rteÌce ao sráfico. Indicamos IL O extremo(5. 3) não peúence ao gráf,co.Ildi-


essefato represènlãndoumà bolinha cheìa (.) cmos esse lato rcprsentmdo uma boliúa
lazìâ(o) nesseextremo.

b )d xd

,:83:::r DadososconjuntosÁ: t2,41e a : 13,6t.representar


no prnnocdnesìâno:
a) o gráíìcodeÁ:i
b )o g r áf ic odeÁ : A .

a) LembresedequeA: : Á x Á. Assim,temos:

Asim sendo,o giifico é â regiãoplda limitadapelÒ


quadmdode védices(2. 2). (2, 4), (4, 4) e (4, 2). os
ladosdo quadradofmm partedo grínco.

84
O giifico é a reeião relângulâr de vértices (2, 3),
(2.6), (4. 6) e (4, 3). P(úm. o l:Ìdode exlremos
(2.6) e (4. 6) nio fãz pÀrtedo gránco:tal falo será
iÍdicrdo lor um segmenlofâ.ejado com boliúas
âbeÍd (o)los extEmos.

Exercíciosbtísicos
iB:irl: Dddoso" .ônjrnos Á = I l, 2, I Ì e a : { 5,5},deieminel
â) o produtocdtesiuo ,4 x a. ropÍeserlandoo em üagrdmâde flechase no Planocaíèsì!úor
b)oprodutocdtesieo A x Ái
c) oprodutocaÌlesianoAx Á : Ar.
Ê,?t lraos osconju.tose : { 1,r,2ìer=10. lì. dètermireo produtocaÍesìanoÁx d, rcpresontando<)
emdi.gmmado fle.hÀse úo llano cartesilno.
É3 ,i oaaososc onFn toes = t 3 ,2 l e B:{ 4 } .rc p re s entenopl ânocdÌesi ânoôsÍáR codèl
b )d Á

Ei{: r Dadosos côijunros Á = 14,8l e , - 13.51,representerc plaÌo câíèsiâno o srálìco de:


a) A x B b)rxÁ
Blí.1r:oaaosos conjurrosÁ = 13,6le d: no pÌarc cateslanoo grálìcode:
{ i.2.31, rcpresenLe
a) , 4x a b)B tA
B,õ:: ReflesèÍÌe no plano cartesianoo gúfico do produtoR x I I ] .

Ex erc ícios complementdres


CJ::rì Um corjutrto,,tpossuìexaumeítedez etemcntos e un conjuúo, posni exatameìte cincocÌementos
Qnal é o número de eìerÌeÍtos do conjuúon )< t?
C.2 :UnconjúnloÁpossuiexatameÌteuelernenlos e umcoÌìuntôd posul eÌâtxnentet elenentos.Qualé o
núnerodeeÌementos do conjuntoÁx d?
C.3 UÌna€mpÍèsà posul 2 400tutrcionárìos. pof um códieofoúrdo poium
Todotun ionÍio ó id€ntilìcado
Ìet ndo alfrbetode 2ó letrase uDÌ!únere nrÌuralm.ìor ou isuàÌa I emenoÍouiguâla 100.por exemllo
' :[].á6 : . Não existemdois luncìon/trìoscom o mesno códiso.
Sabe{e qüe r empresaadmitìu350 nôvosfurcionÍios € .ão denitiu nenhun dos àntìgos.O sistena con_
linuará sulìcierle lda identificaÍ bdos os funcionrtios? Eú caso negativo,que âftenção você fdia no
sí1ena pda qÌe todosos funcioÍários pudesem ser idenlificãdos?

85
ig;*Ìì ExìsLemcìncoesÍadasulindo nm cidàde,4â una cidadea e exìsremseisesÍadasu.indo B a ourd
cidadeC. QuantoscamiìÌhosdiferenÌespodefazertrm usuáriodessa\eÍrddas, paíìndo de,,l,pasando lor

isiFí Quantosnúnercs naturaisde dois algarisúospoden ser fomados de modo qÌè a casadasunidâdèssejd
ocupadapor um aÌgarìsmopar e a dâsdezenãsseìâoculada por um algaÌsmo íÌnpd?
O gráncodo lroduto caÌlcsido R x Z é fomado por:

c) innnihs;erâsparaìe]daocixo Or.
d) irnnitas reÌâspaÍalelasao eixo OÌ.
e) ìnÍilitossegnenlosdeÊLapâÍâìclosaocixoOr.
19!?:i:,
O gÍálìcÒdo prcduto cal1esiuo R x R : [{: é:
i

b) lodo o llano caÌtesiano.

d) o conjuntoformadolcìos doiseixosOr e O).


c) o conjunÌofÒmadÒÌrèlosdoìs cixos Or e O), excetoa origem.

dosvestibulares
Questões
lvÌ:i::l (FaapsP) SeÁ : l-Ì € R I < < 3 I e B = I 3 I . o piodutocâíesìdô A x B gralìcamentc
seú:
-!
a)

86
:ff,S!]ï (cessdno)Dados
o. :
-"i"**e {r.
icode,4 X, é represenbdo por:
a)

ìHSi$ trrvO O grari"" ao produtocarlesirìnoÁx B é fomado!d quinzepoírosdisriótos.podek àíjmú

a) Á não é un conjuntounitárÌo.
b) á posüj tíês eÌenenn)se B, cinco elementos.
c) Á é um conjuro de úúmerosinteiros.
d) A + B .
e) Á possuiquinzeelenentos.

a7
Capítulo11
Relação

Conceituaçâo
Uúì Ìneteorologista,pâÌa arìalis^rr vâÌiaçãoda tempcrâtuÌanunrn det€nÌinâda região duÌânteseie
dias.enumerouos diâs de I a7 e registÌouem cadadir a tcnpeÌaruraììédi.ì, obtendoâssinrI seguinÌe

Usândoalinguagen ììatcnÌálica,podemosdizcrque o cìentish cíabeleceuxma ÌeÌâçãodo coniunto


de d i a sÁ : 11. 2. 3. , Í . 5. 6 , 7 l n o c o n j u n tod { s mc d ìd a sdas tempcÍâl unsB = 118.19, 16, 13. 15} .
âssocìardoâ cadâdiâ a tcmpenÌturaÍìédia concspor'ìdente. Êssarclâçãopode seÌ repÌesentadxlor um
dos três rÌÌodosaDrcseDtados â sesulÌ.

T. Diâgrâmâde flechâs: lÌ. Gráficocârtesiâno:

88
IIL Conjuntodepâr€sordenados:
R = t(1.18),(2.19),(1,16).(4,l6).(s,16).(6.13),(7,ls)Ì,
em que o pÌimeiÌo elemenrode cadâpaf ordenâdoperÌenceao conjunto,4, dos
dias, e o segundoelc
mento peÌtenceâo conjunÌo B. das medidasde teúpeRrura.

Note queÌ é um subconjuntodo produtocaÌresianoÁ X B.

Definição

ítA;lliit'1".r. .i'+"i-Íi,....jj..':i;
Se (Ì, ),) € R, entãodjzenos que_re_reslãoassociâdos(ou relacionadot âtravésdeR.

Exercícíos resolvidos
H:lilr:lrD.ds G mnjúú6,1 : í1, 2. 3Ì e I = Il, 2,.1,6. l0 ì, dercminârcadâum.los
conjunros
sesuintcs.
represeDtando-Òs em dlagranasde flechas e no lrldnocaíè$ido.
a) O I)rodutocaÍesianoÁX r.
b) A rela!ãoÀ. dcÁ en a, dadapoÍ Â = l(Ì,]) €á x a )= 2a)
c) A re ìaç ãoÀdc : á eú a. ú d a p o rAl = { (Ì,r.)€ Á x a ,} <Ì1.
Resoluçáo
a )Ol ro d ut oc aÍ es ieoÁ x A é o c Òn j u D to fo n Ìa d o l o rrÒ LÌososl arsordenadosG,))tal queÌ€Á e
) € A. Assim.lenos:
Á xÈ: (1 ,1 ).(1 ,2 ),(1 ,4 )(t, ó),(1, l 0l .
(2 , 1 ).(2 .2 ),(2 ..1 ).
(2 ,6),(2, Ì0),
(3 . 1 ).(3 ,2 ),(3 .4 ).(3 .ó).(3. l 0)ì
Represenr.ndo
/ X B numdiagrama
deiÌechrs,temos:

O gráncocdÌesìãnodo produro/tx a él

89
b) A relaçãoÀ, = I (r, r) € Á x a J : 2r ì é o subconjuntodo/4 x a fÒmado leÌos pdes ordenadosem
que o segundocÌenento (r) dè cadapd é o dobrc do primeiÍo elenentÒ(r). Assim,
ÃÌ = 1(1,2),
(2,4),(3.6)).

Rcpresentândo R, eú diãgrmã de flechd. !e- R e p r e q e n t a n dÂo, n u ! l d n o c

4..) {*::^

. "'j a:,i,/
A repEsefiaçao de uma rclâçío no plano caÍesido é chmada dcgráfico da relaçáo.
c)ArelaçãoÃ, = {(r.)) €Á x B } < Ì } é o subcÒ.jünlode A x B fomado pèlos laÌes ordenldos cm
que ô se$ndo elemento (:r') de clda pü é menor que ÒprlneiÍo eÌemerto (t). Asrim. tcmos:

R' = ((2'1).(3,1).(3,2)1.
Repiesentddo Ãr enÌ diagrana de fÌechâs. re- OgúljcodeR:é:

R .Z .o ,. úL ogÉ n. ooa re l a -;o R - ,.),L R ' -.ìì


Resoluçáo
Lembre sede querR: = R x R, cuja rcprcsen-
l!ção ejíflca é todo o pÌuo catcsiaÌo.
A relação,Ré formadapor todosos larcs orde-
Mdos de númerosreais,laÌ quc o púmcirc ele-
nÌento (Ì) de cada pü sja Eual a 3. A
represeúaçãodesa reÌaçãoé a reta/, confome
gráfrcoaolado.

Sugeslões

90
Exercícios btisicos
l i Brú Dadosos c oljun to Á s = { 2 , -1 , 0 . l ,2 } e a = 10. 1,2,3,41, derèD hecadauúa.l ar rcÌações
sèguintes.rcpresentüdo asen dlagrana de flechâí e consrruindoseusáico canesido:
a) à r = l( Ì . ) ) €á x B )Ì:Ìrì c)]?i= 1(r.l ) €r1 xIì )> 1+ Ìì
b) R, = I (r. l) € ,.1x B , = Í + I ì
Brir constnao grátìcoda rcÌação à = i (Ì, l) € LIë )=4ì
l Bs:i .Oaaos os c oniu n ro s Á = { -4 ,-3 ,3 ,4 ìe B= { 4 . 3.3.4,5}, del omi necadauma.l s!Ìel aç@ s
seguintes, rcpresentudod em diâgÍma de flechâse cÒnstruìndoseugráncÒ:
a) Rr = 1( r . l) €Á x B .f + tr : 2 5 ì r)E:tr.ì)€Á.81)<rl
b) R, : 1( r , ) ) €Á x A I = rÌ

B.tii construa o sráfico da relaçãÕ.4 : {(-ì:.


Ì) € IN,l} - r}. LembresedequeN,= N x N
BiSli i Coníruâ o gÌúiico da reÌaçãoà = I (Ì, :r') € lRr | ) : -Ìl .

E xercício s complementares
C.l.:r Uú economisra,para
füer uma análise dâ
v.riação dà Ldâ de
infÌação nun deLemi-

miMdo país, enume-


rcu os tneses de I a 12
e àssocioua cad! més
a inflâção corespon-
denle. obLendÒàssnn a

Consider a Íelação À
do conjüÍLo dos me-
sesÁ: { 1.2 , 3.4, 5,
6 , 7, 8 . 9. 1 0. ll. 12ì
no cotrJunÌo oas das,
em Eo ,B = 16 ,8. 9, 7,
5Ì, rssociúdo a cada
úês ! lüa de iníÌação
conespondenÌe.
Construa o gránco dr_
relação À e. obseúa.
do o e.áfico.responda:

à) do mês I ao mês 3, a taxa de inflação foi cÍescente. decrÈs.eÍrc ou consldle?


b) do rnês 6 ao mês 8, à lâxà de inflação {oi crlscente, decrcsceDteou conshnre?
c) dÒúê$ 9 do mês 11, a tara de i.flação fol ciescenLe,
d{rescenÌe ou constdte?
d) quaÌ a vdiação da taxr de inllaçãÒdo nês 7 ao mês 8?

Note peìo eúlico que do més I ao mês 2 â lnxâ de jnflâçãocr€scen 2%i por isso dianÒs que do mês I ao
2 a vânâção da tda de infÌação foi +2%. Note âlnda, pelo grínco, que do mês 4 ao frês 5 ã tdxa de
inflâção de$esceu 1%: por iso dizenos que a laiiação da ÌâÌa de ìnflação do mês 4 âô 5 loi de l.L.


C .2 I m Fiurô to a o (..ud J r um . . ulr ur c b^r eno-
' ós( . .on rou nu r nc r . de bac ' énJ num
^
dcr em,n rdo In nd f, ú qual f h"m ou J ê
in.Ì"n r /ero i e .o fi nb' J . c aod um a dar ' í n
hoÍãs seguintes fez nova contagem das
b-1.n. .. O. r.* rado. J ê. \ - c \ ! ì eí én. iã . ì .
oe\1,.o Pclo g dn co d, ' I do O h' PaJ r J
gúnco.Ìesponda:
a) {Ìual o númerc de bactérìâs no ìnício da con_
tâgem, ìs1oé, no n$ânte rerc l
b) de quaìto âumentou ô fljmcro de badénâs
da quinta Pâra a sertâ hora?
c) de quúLo âuncllou o número de bactérias
da Ícrcèim Pda a quinta horà l

C.3 o .o'iu rro íÌ Jo. ponru! do gcn.ô xo ìodo


trn subconjuntô de Rr. pÒrtarto é uma rcldçào
J. R e rn R Ob'e na nJ o o Sr c hc J , h"r iJ l(
. omo \ o u 1 ,, dr u _ â dr s af iì aç oes a. eÊuir :
a)(5,8)€ n.
b)O!oú1odeÀ, de abscissa?,é o Pontô(7.0).
c) O pônto de Ã. de abscissa4, Ìen ordenadâ

d) Exiíè apenasun ponto deÀ com ordenad! 4.


c) Nãô eiiste neúhum PonLo de à coú ordenr-

f) ErisÌe un único pontÒ de à con ordenadâ 2


g)Se5 <Ì< 6 e ( Ì , ) ) e??, enlão4< Ì < 3
h)Se7 <r<9 c ( r , ) ) €, Ì Ì . enLão)> 0

Questões dos vestibulares


, { rri i : € a 1ecs p) S ejanÁ= 1 1 .2 .3 J eB = 1 3 .4 ,s ,6 1 .U n a eìaçãodeá eú à é:
a ) { ( 1,1) l d) l (2. 1),(1,2)Ì
bi ìÌr,3i,(a.3)l e){(2.a).(3'3)ì
c) {(3,3).(a.a)1
:V:zi:. (Ceseran.io) : {Ì € Z ì -l <r<2le
Sejaz o conjunro.losintoiros sejam alndaos conjuntosÁ
Ii = 13, 4, 5Ì . E nt ão ,s e D = l (r,))€ Áx B > I + 4 ], teú{e quc:
-v
â)D=ÁxB. d) D tefr apenast êselefrentos
b) D tcn üfr úrìco elenento e) As quatroâlìmarivas alleÌiores sãofalsas.
c) D tom âpend dois èlemento!.

Vr3., (Fa5p)coNideÊ â relâção  = {(a, b) e [.{ x N d + 2b : 6 ì. entãoà é iguaìa:


4 { ( 0, 6) ,O , 4) , ( 6 ,0 )} d) { (0.ó),(1.4),(3,0)}
br l( 2, 2) ,( 3, 0) Ì e) { (0,6).(3,0)I
c) l( 0, ll, ( 2. 2) .( 4 . l ì. (6 .0 )l

92
Capítulo12
Domínioe ima g e md e u m a r e l a ç ã o

Conceituação
CoDsiderea ÌelaçnoR .ìc ,1 em Ê, descfitÂpeÌo dìagranâ a seguir.

Os conjunlos,1 cl] sâodenomìÌrados.


Ìespecri!amcìrtc,roniunto de parlidâ (Cp) e contrâdo'n'n'o
(CD) da relâção R.
Chama-sedomínio da ÍelàçãoIÌ e Ìndica-sepor D(R) o conjunLo:

D (R )= { 1 ,2 ,3 Ì.

O tr !eja. D(R) é o coú trnÌodc todos os eÌementos AssirìÌ sendo rerÌìos:


. l 1, tre e .1 o Í r J ( iu r : . l r . ' { ìe e n < ,ro .C e I
alÌrvés deR.
.hJn:' 'e coniÍnloimâsemdd r(.laçao
Àe
inJ. .e pnrlrnR,ocor unr.:

lr rlf lo 0l'l: t'


oL . j: . Ìn R, e o.ontJn d. ,.u,,.n. e ene I
^
tos dc /i queeslãorelâcionâdoscoìì elementos

De ÌnaneiÌagerâI,remos:

SeR é umârclâção deÁ emB, então:


I. A é cÌramado
de conjüntode pârtidâ dâ relaçáoÀi
II. B é chamadode contrâdomíniodâ relaçãoR;
IIl. chÍmâ-sedomíniodâ relaçãoft o coniunroD(R) - 1Ì € Á I (r,_') € n I:
lV. châmasc inìagem ou coniunlo imag€m da relação R o conjunto
lnrR, l, ,'.\'LRl
-,'ì

93
DomÍniôê imasemd€umâ relâção

Exercícios resolvidos
ìH!?!ilse:a-ì = t -2, -r. 0, r, 2,3Ì e À = {-6, -3, 0.3.6. r2t.Represote
aEÌação
R: {(r,)) eá x B J:3Ì}em diagrama
de nechâ!e deteminü o domínioe a inagomdeÀ
Resoluçáo

D(,c)= {-2. 1,0,1,2}

Iú(R)= {-6. 3.0,3,6}.

Consttui. o gráncocdtesimo da rcÌaçao do exercíciôútenor


R.sluçáo
O domíúÒdeà é o co.junro dd rbscissasdosponú)sdo giÁfico e a Ìnagem de Ré o conjuro dasordenâ,
d6 dosponlos do g|áf,co.Asim tefros:

No pldo carlesiânoten{e o 8ráncode umareÌaçãoÀ:

'------.:ï

DetemúaÌ o domhio e â iinâgemda reÌaçãorR.


R6oluçáo
O d@ínio deà é o conjü1odâsabscissas doslontosdo gaífico:Ìogo,D(R)= I 3,-2,t,2,41.
A imagèmdeR é o conjuto dâsordenadddospontosdo giáfico;logo,In(t) = { - l, 1,3}
\
DomínÌo€ imâqem dê uma relação

R.4 A li8úd ao ìddoe o grilico de uÍr r ac.oÀ.


Detemine o doÍúio e a imagem da rela

R€solüçáo
O domínio deÀ é o conjnntodas abscissasdos
lontos do gÍáfico, logo,
D(Ã)= { Ì €R 3 < a< 6 ì-
A i mr8emdd r elaç ioR Á o .o n -ü n ro
'lJ.
ordenadasdo\ ponros do trálìco. oB .
In (Ã)= { ) eR 1< ) < 7 ).

:llili]ì:irlrrl;ilfr::': rilil
l ,it,ilï ;1:l::1
:!
rllr::l!r!Ìiiïirr-til-Ìi"ilf',iüiii:i.r:,í,jii; #jffi"ffiffi
Exercícios btisicos
A : { -2 ,
S ! 1', r Se j a mos c onjm r os Ì.0 . 1 ,2 ,3 ,4 } e B:{ -1 ,0, I. 2, 3,4, 5. 6} . R eprcsenre
a rcraçao
R I J) € Á x À ) : Ì + I ì èft diãgÍãúâ de flèchâs.dèremine o domúio e I iúâgem deR c dê o
= (a.
gránco dâ relação.
B '2l: il Se j a o @njut uoá= 11,2 ,3 ,4 ,5 ,6 1 .R e l re s e n re a rc Ìaçãoà = l (Ì.))€A :)> 3Ìl emdi asr:mdefl e
châs.delemine o donrínioe a imagemdeà e dé o gráncoda rclação.
BiSi:t:l O e.ón- d" uma rclaçao à é o conjuto de
pôntosrepresenlados
ao ìado.Dcremineo do-
mínjoe o çonjunLo
iúagemdareldçAo Â.

8.4 O. ponro d\'ddlado. lormd o BraÌi,o dc


um" n Dcrcrrinc o dominioe o con
junro'elaçán
inascn den.

Dominiõò iÌÌràgàmdEudìarelação

mlììl A neurâ âo Ìado mosÍa o sránco.le Ìma


relãção
Ã. Dêo donínioe a imagem
deÀ.

ffi!ï o grì"o o" ,., ,.ra\;o e a curudrepÊ.en.


tada ao lado. Dê o domínio e o conjnnto ima

II
tI
I
I
t m Deiermìne
o domínioe o conjuntoinasen dasesuinte
flação:
Â=16.1)€Àtx N ]=2rl
m : {(r.Ì) € Nx N )r:Ì - sl.
considereârèlaçãos
a) Delemire o dmdio delR. cl Qld é o ponro(Ì,l) ê Â lal quer = 9:
b) Delemúe o cújultÒ imÀgemdeA. dìO púto (0.0ì pefrence a ÉlaçàoA:

=
mm considereàrcÌação,R o l, :
{t'.rt.* "
a) o lonto (4, - 1) pertencea a ? '];-} c) DetemiÍe o domíniode R.
b) QuaÌé o ponto (a,lì e  1âlque, = 1?

Exercícios crn plementdres


{WÍAci rcn nf er ênc iaas ç g u n é o s rá n c o d e ú n a Étâ ç ro R.D eremi neodommi oeoconj untoi mÀ semdel R .

96
Domínioe ifrâgêmde uma rcÌação

pelemine o oomi"iÒ è o conjuDtoinasem da relaçãoRcujo eúfico é a reta a Fsuir:


$lilii,rÈiì

lë1#i o erancoae umaretaçãon é ã reta rcprcsentadaa sesuìr obteúa o donínio e o conjnnb nnasen 'lê R'

]t tâ1queD(a) : l5l e Im(R): R


ihiiiÍíìiÍ construao eranco0areÌação

Questõesilos vestibulares
 : (r. "lí t,tz,nl,tz.ll l.t3,n)ìsãorespoctivâúenle:
lil-ii.Ít1j(acafe-sc)o domíiioe a inaseú dareÌação
a)ln. !ã. e (1.2..3Ì d) 1r,2.31e í,n,"1, , Jt I
"61 .
"11 r . z . n lt " , E , E t
b) Í11,2,31a 11Í, ,t2 . ^lt j
O {r.rq3Ì e l'Í. {6. {6 }
lffi (Ìuc sP) o dohíniodarclaçãoP = I O,.)) €lNxN ),=r 5ìé:
a) lÌ'{ d)lrelN i> 6Ì
b) lÌ'l* e)1Ì€lN r>51
c)R
Írl re:
,V.i&i:puí ,c*p'"^-sP, o oon'nio
daelaçto/ R R '
' fÍ.'t 4 r
â) R, d){r€Rlr+2}
b) R* e)l'€RlÌ+2er+ 2Ì
c) lR

97 ,-
Capítulo13
Função

1. Introdução
Suponhaque um âuÌomó\'elpcrcorraum tl€cho ÁB de umâ eslÌxdâa uma veÌocidêdeconstânrede
80 km/tì.

ConsideremosÁ cono pontodepaÍidâ e âssocicmos â elea maÌca0km.A cadaponlop, do trecho


Á-a,âssociemos
â ÌnâÌcâ.?kÌrì,queé a disrânciâ
deP atéA, medìdaao longoda trajeróÌiâ.
Quedistância
terápeÌcoridoo automóvelapósduâshorasda paúida?
Conloavelocidrìde
do âutomóvelé constanre,80
kln/b,apósduashorasa dìstânciaI oerconiuaserai

d = 80'2km .. I = l60km.

Raciocinandodc maneiÌa anáÌoga,podem!.,


construiÌa tabeÌâao lâdo,descrevendoâ dislâncrâ
d perconida em váÌios pontosapósr horâsdâ pâr
úda.
Note que para câd{ valor de I se âssocirìum
único \ j l o r oe J . P , - i' . o d r,/e moq' u eâ d i .l i n c i fl
./ é dada em função do tempo 1.Podenos exprcs
sâr adÌstânciâcm função do tempo pela seguinte
equaçãoi ./ - 80r. Essa equâçãosubstitui.com
vântagens. a iâbela anteÌior.
Se quisermosâ distAnciad após4 horãsdapaÍida. basÌafaze.mosr:4ereíemúsl

d:80 4.. d-320km.

98
Conhecendoa distânciade B atéÁ, 400 km, sequisermoso temponec€ssáriopâÌâ o automóvelper,
d : 400km e teÍemos:400:80r .'. /:5h.
corer o recho Á8. bastafazermos
Do mesmomodocomorclacionâÍnosasgrandezasd e r, podemosrelacionaÌmuitasoutrasgrandezas.
ExempÌos
a) Em um temômetro, a temperaturaé dadaem fünçáo do compÍimento dâ coÌuna(de mercúio
ou de álcool), ou seja, para cada comprimentoí da coluna está associadâuma única medida I da

b) O preço de uÍna peçâde tecido é dÂdoem furyáo da metlasemdessetecido, ou seja,paracada


metragemde pâno âssociâ-seum único preço.
Procurêvocê mesmooutrosexemplosem que duâsgrândezasestejaÍnÌelacionadasde modo qüe â
cadavalor de umase associaum único valoÍ da outra.

2. Formalizacãodo conceitode funcão


E.tudarcmo.agoraum ripoparuculalde rcìa
çáoenlreconlunlos. E,çeupode relaçâo.porpo-
ruir umapropnedade esperial.serachamadode
função.
ConsideÍemosâ relâção/ de Á em B, desffita
pelo diâgramaâo lado.
Notequetodo eìemenro de Á e'rá â'sociâd..
drra\ésde /. r um únicoelemenlo de B.Eisapro
priedade caracrerizaumatunçáoe por i..o dte-
mos queI é umâfunçãodeÁ em B.

Definição

UsêÍemosa notâção/: Á .- B paxaindicâÍ que/é funçãode Á em B.


Exemplos
â)

/ é funçãode Á eÍn B, pois todo elementode Á


estáassociado,atravésde í a um único elemen-
to deB.

l?é tunçãode M em N, poìs todo eÌementode M


esÌá associado,atÌavés íìe ,, â üm único eÌe-

99
c)

g nãoé fünçãode C em,, pois exisreelemenro


em C (o eleÍnento8) q e não esráassociado,
atÌavésde, a eÌemenioaÌgun der.

r não é1ìnção. poìs o elemenÌo4 estáâssociadot


através de r, a maìs de um elemenio de P.

Nota
UmafunçãoldeA emB é umâreÌâção, e por ìssoosconceiÌosde domínio(D),confadomínio(CD)
e conjunloinâgeÌn (Im) contiÌÌuamválidos.No exeÌnplo(ê) anrerior.Ìemos:
D(/) =Á = {5,8,7,6}; cD(/): B: Ít,2,3,1.5.61; IÌn(l): {1,2,3,a].

Exercícíosresolvidos
ì*iì:iiilo"a**-':"'r*e:{0,-r,r,3,llca=10.3,27.3.-e.Ìì;qudisdasÍeràçõessesuìntessão

a)/=í1Ì.),r€Á ALj=ì;l c)t-{(r,r)€Á)<a r>, + 3ì


b)e = lír.)ì€r1 a l:rJ d)R:{G,J)€ÁxB J:31
Resoluçáo
Represenl!ìdo . ,dr uma J". Fldróc, em diJSrd" de flechâ. reru.:

a)

/ é runção. pois todo elemeúo de A èsrá


âssociado,através de /. a !m único èle-

b)

8 não é fünçãô,pois o elemèÍro I !cÌ1en


ccntea Á não eslá associado,anãvésde e, a
nenhumclementodea.

n nÁo é funçãÒ,pois eÌiste eÌemeDtopeÍen-


cente a A, Ì e 3, associadô.alravésde li. a
maisde üm elenento dèB.

100
d)

R é função. poìs todo clenÌento de ,,1esrá


assoclado,aLrÀvésdc Ã, a um únÌco ele

8 â i 't Dadososc onjnn to s=Á { 2 . 1 ,0 ,1 ,2 Ìc A = { 0,I,2,3,4,5l ,deterni reodoúíni o,ocÒnLÍadÒnínn)


e o corjurto iaagemd! tunção/ = {(r,)) €,4 )<A ) =tl.

Repcscntamos
alunçãoen diagümade fl@has:

D(J )= A = \ 2 ,
c Dú ) = B : { 0 .
rm(f ) - { 0 .1 , 4 } .

,;ffi
li:llliì

Exercícios btisicos
Êi i rt:i iiDad6 6 únjunt$ A = { 1 .0 ,1 .2 Ìe r= l 1 .0 ,1.2,3,5,81,quaìsdasrel açõèssegui messãotuÍç

= !l'
"ln= fl,.rl.o,.u ,: )r = ÌrÌi
c)s:{(Ì,t)€AxA
b) l ) x a r=r+ll:
I( Ì._r€á d)à=l(r.))€Áxa ): rrì.

osmnjuntos.:
Dados
rBit:i::i . a: :, +. 5t
ì quaÁ
orsFúç,t\ \ecu
I ; +Ì " {:, Ì.

I ìì
a ìR=1 í'.)ì€Ár .,=;ì, c)e:l(-Ì.r)€ÁxA )=2ìr
b) J= l( Ì,) )eÁ x a Ì=4 r): d)l = l(a,])êÁ x I r€Qe) € Nl.
i B:9 1ì Dâdos
:'i osc onju mo s Á : { i .0 ,Ì.2 ,1 1 e A = { 1.2,3,4.5.6,8.11Ì,detemi neodoúíni o.oconl Ía
dominio e o conjunlo inagem da turyio / = I (r, ]) € á x A r : 3Ì + 2 I .
B;4 i ì:: ì Dad66onjun Ìl )s A = { 2 . 1 .0 .1 .2 ìe l ì= l 0 ,3.4.5,12l .determj neodoníni o.oconi radon,moe
o conjunroimâsenda função/ = {(a.)) € Á x, I = 3tr!Ì.
Bã :i O c onjunt o/ : { ( 1 ,2 ).(4 ,5 ).(6 ,8 ),(3 ,9 ))é n mafurçãodeÁ ema.D etemi neodoníni Òeoconj unl o
imaecmda função.E possíveldelemìnar o conlradoúínio dessafunção?
B.Oi,llo co.junto/ = 1(3,2),(8.51.(6.r)l ó umafungaocujodonínioé D(/) = 13.E,6 | e o corjulo inasem
é Irn(/) = {2,5 } Quaissãoospo$íveisvaloresder?

E xerc íeins complementares


C:1 1 , ,o. Ò ijunt o/ : { (3 .4 ),(s ,8 ),(6 . 1 ),(3 ,6 )Ì é ü n a r el açi odeÁ = { 3,5,6l nun conj unÌoBE.ssarel ação
é fu.çãode,4èn A? Porquê?

r01
iojâ,jiiio conjDnro / : {(2,5). (3. 5). (6, 8),(,r.2)} é rma €ÌaçãodeÁ = {2, 3, 6. 4} nDmconjunto
a. Essa
Ì€laçãoé funçãodeA emB? PoÍquê?
lqìltiÌi o mnjunlo/ : {0. 2),(Ì. 3),(5,8).(6,a)ì é um fDnçãÕ deÁ : { Ì,5.6. eì ftn çonjüioa. Nessas
condições, qualé o vàloÌderl
lè'.rí:tr;
oaaososconjurosa=t3.6leB:{s),âre1açãol=1(r,.f)€Áxsl)=8ìéumaturção.leAemB?

D"d."-'j"'t.á:tr,2l-Arelaçao/=l(r.))€á11/=iìéDnafuíçãodeÁenÁ!porquê?
lciàilljì
:ôüii:iiDads6oijuntGÁ=ti:t.a=tist""t'.çãol:1(,,),)€Áxd ] : Ì + 1] , detemine
o
domúio.o contúdonínioe o conjuntoimagemde/. I .,i
leitrliiDad6ÒsconjuntGÁ=tr,!l,r=ti,aleafúçao/={(Ì.})€Áxr:y=2Ì},detemine:
ã) o donínio. o corhadomínio e o conjunto imagm de /i
{ò) o par(Ì, r) € J t,tl quer - 5 (5, ir:
)
c'i$Íi .qtravesae um esruaosobr o cÕnsuÌnode energia€létÌÌcade una fábrica.chegou-seà eqDaçãoc= 4rJ0r,
en queCé o coNumom kwh e ré o rempoerndid.
a) Qu'tl o consumode eneigiaelé1rìcadessàfábíicd en oito dias?
,b) QDantosdjds sãonecessúiospda qDeô consumoaÌiÍja 4800 kwì?
:\c) Se a enpÊsa âdquirÍ uma novanáqÌlna que consuna 200 ÌWÌì diários. qual deveser a equaçàoque
descsa o consuúo toral da Íãbricaem tunçãodo tempo?
lë'iiiili Un raze"aeiroestateÌeceo preçodâ sâca.lè café en ïunção da q@rÌdade de sâcs adqdridaslelo coÌn-

p'adoraúavêsdà eqüaçÀ.P: 50 + -:::, em queP é o peço em dóldeseré o núfterode srcasven

a) QudtÒ dde pagd, por saca.ün conprâdú qüe adqujnr @n sacas?


..p Quúto dele pÀgarpor srca.m comprêdorque adquür d!ân1as sãcâr?
! c) SabendoCìe um compradorpagou54 dóltres lor saca,quantassâcâscônprou?

Questões dos vestibulares


'lilrdiìli €Gv-sP) os dias.m6 seeuinres
definemasfúções /, s e/] deA en Á, sendo,4 = 11.2,3,4ì.

Sejm M, N e P as imagersdâs tunções/. s e/! rsleclivmente. En1ãoM' U M U P, Ònde


X' = côÌnplemenradeX eú relãçãoa Á, é o coniunro.
b) {2.3,4Ì c) lil d)a e) 11.2.3ì
'üjzl*(FEI-SP)conside.eâreÌação/deÁ=11,3,8ìenR:/:1(1,2),(3.ó).(8,6),{r.r)).
Pda quevalú der arelação/ é um tunção? ?'
i!.Éiillì (Csem-SP)Osldes ordenados denúnerosreá'isra,,) e (a. arpeÍencema umâÌunçào/. pode-s con-

â) odominiode/é o conjunroÍa, á |
b) o coÌjunroimaeemde / é Iu, á1. e )r= 0

102
J' Jnn^u'tu
Gapítulo14
lmagemde um elementoatravésde
uma funçã o

1. Imagemde um elementoatravésdo diagramade flechas


Con.iJercmo,
J funçáo pclodiâgÍrma
de.LriÌa

Sc um eleÌnen.oI deA e,rr\erxi\oLr:ìdod ux,


elemenr,' , de 1. írra\e\de/. enrãod emo.qLe
I è imatscm de \. ar€\e. de/. e indicdremos
e+e
lãropo'\ - /Í,ìíìè.e') eÌguJlJ/der"or') e
ÌmagemdeÌ atravésde / '). Assim,remos:
. 6 =l(l) (6 é imasemde I atravésde / );
. 7 =/(2) (7 é imagemde 2 aÌÌavésde I );
. 8 =/(3) (8 é ìmasende 3 aÌÌavésde I );
' 8 =/(a) (8 é ìmasende 4 aÌÌavésde I );
. | | - //5\ /l | \: imbgemde5 a!ra\e.de/..

2. Imagemde um elementoatravésda lei y : /(r)


ConsideremososconjuntoiA=13,81,8=t-10,201eatunçãol:,4+B.ondecâdâ-Ì,ÌÉÁ.é
associadoâ üm único/(r), /(i) e B, atavés da lei /(-r) = 2r + 1
A Ìei l1Ì) - 1Ì + I nos di7 quea imagemde cadâ.rdo domínìode I é o núnero 2Ì + 1 do contra
dorúnio.Assim.temos.por exeÌnplo:
. a imâgemdo elemento 4, atrêvésde/, é:

í(4\ :2 . 4 + I 3/(,1) = 9; logo,(4. 9) e/;

. a inagemdo eÌemenrol âtrâvésde l, é:


t,

r(I)=' + . ' =r{+)


- ,'"e..
(},z).r

103
lmâsem de um elemânto arÍãvesde uma fun(áô

Exercícíosresolvidos
rftÌl';irl Dadaa fmçãol deÀ cm A, desúila peìo diagrama
aoÌado,calculaÌl
a),/( 3)
b)./( 2)
c)"( l)
d)"f(0)
e)/(l) + /(2)
f\ '' '
' f tt) + t( 2 )

l1Ì) indicâ ã nnagemdo elenenloÌ, drdvés da função/. Assìn serdo! temos:


a)l(-3) - 8i c)/(1) + /(2) : l l + 12: 23;
b)J( 2) = 9.
c)l ( 1) = e;
d) /(0) = loi
u;,,FÌü;=fr: Ë
Fe:lìiìDad66onjuntsÁ=tl,5t,À:L6.l,1lcafunção/:í(Ì,/(r))eÁ).8/(Ì)=2Ì+4),caìcurd:
.).(r)
',(+) o.t(5)

A naeeú decadaÌ,I €,4, é /(Ì) : 2r + 4ì loeo,tenos:


a )l (l) = 2. 1+ 431( 1) = 6 c )/(5):2.5+ 4+ /(5)= 14
:' + +4=r(+') =7,
"/(+) por) =
Dadâ,runção/:R R.rerìnìda
llpiiìiìl ' lÌr + r. cdìculd
a).{ 3) c)l(3)
"'(')
Lemb.c sede queI pôdesorsubslihÌídopoÍ /(r).
Ên1ão,liÌ) = 3Ìr + lil0go.tcmos:
a ).ft - 3) = 3. ( - 3) . + I ì/( 3) = 28: c ) /(3) = 3.' ìr + I + /(3) 28.
b.t . ..1 ,.1 , ,[r.] q,

3. Imagemde um elemento
atravésdo gráíìco 5
de uma funçáo
Consideremos
o gráficodeumafunção
:
) íÌ).

104
masem de um ârâfrenÌo aÌravesde um6 função

Cadâponto (Ì, l,) do gráficode J deveserjnterprctadocomo(Ì, /(Ì)), oü seja. a ordenâdaé a iÍnâgen


da abscissââtrâvésde /. Por exemplo,o ponto P(5, 4) peúenceao gráfìco,portanto/(5) : :l Anâlog.ì

. ( 6, 5) é pontodo giíúco; logo /(-6) = -5:


. ( 2,0) é pontodo gÌáfico;Ìoso/(-2) : 0
. (2, 3) é pofto do súfico; Ìogo l(2) : 3;
. í0. | ) e ponrodo g':ifico:logo10, l: er..

3.1. Estudodo sinal de uma funçãoatravésdo gráfico


sendo/ umafunçãode domínio D, dìzemosque:
. / é positivapaÌâüm elernento r. Ì € D. se,e somentese,/(r) > 0i
. / é negativâpaÌâ üm elerÌentoì. Ì € D, se.e sonrentese.f(Ì) < 0;
.l seanulâpaú uìÌ eÌemento,v,i€ D. se.e somenre se./(.v) = 0.
Note. poúânto,que o sinal dâ função pâra um elementox, .Ì € D, é o sinal de JÊ(Ì),e não o sinàl

ExempÌo
Dêdaa funçãol: R R tâl que /(.r) : t' 9, temosl
-
. a 1ìnçãoé positivapaÌa-r = 4,pois/( 4) é positivo: /( 4):(-4), 9=7:
.âfunçãoénegâtivapara.r:2. pois/( 2) é negativo: /( 2): (-2)2 9: 5;
. â 1ìnçãoseanrlaparai : 3, pois/(3) é zero:/(3) : 3r 9:0.

Atravésdo conceiro no ìtem3, podemos


estudado discütirâvariação
desinaldeumâ1ìnção/ através
Llosrdfico

Sejao gráfico da 1ìnçãol, = l('):

105
lmâAèfr de um elemenlo dlravés dê um.funçãô

. PaÍatodoÌ, 2 < -| < 7, reÍn-seque /(r) > 0:

3
2

PorìssodizeÍnosquea função/é positivapara 2 < Ì < 7-


. Pâratodo
-r, -6 < Í < -2 ôu 7 < Ì < 9, tem seque /(.r) < 0:

PoÌ issodizemosquea função/é negativapara-6 <.Ì < -2 ou 7 < Í < 9.


.ParâÌ= 2 ouÍ : 7, a lìnçãoseânula,
ou seja,/( 2)=0eÍ(.'7):0.
Note que as abscissasdospontosde iÌtersecçãodo gráfico com o eixo OÌ sãoos vâloresparaos quas

Exercícíosresolvidos
R . 4 . O griiô co ao la do ,ep ' e. enr aum a f unç do/ de
á={ 1,0, 1.2,3}eÍn,=I 2,0,3,4}.

a)"/( l) dJJ\2)
b)"/(0) e),/(3)
c)/(l)

106
lmagêm dê úm eleme.to èirâvés d€ umôfunçáo

R€soluçâo
Cadaporto do gráncoé do tipo (i, /(i)). ou seja.a údenada de cadapontoé a imagemda abscissa,àrrâvés
. deí os pontosdo eráficosão( 1,0),(0,3).(1. 2). (2, 4) e (3,0).Lso, renos:
4^ U=or b)/(0) = 3; c) Í(1) = 2. n)ÍQ) = 4i e) /(3) = 0.

iEili!Ï o g'ãncoaolado.€presonta
umafüção
/de t-3,4[em R.Detomine:
â)"r(D
b)l( 2)
c) l( 3)
d)t( 1)
e)"f(0)
ï) osvâÌorcsdex pda osquais/(r) > 0.
g) osvatord der pda osquais/(r) < 0.
h) os vaÌorcs de Ì pda os quais /(r) = 0.
l -1

Resoluçáo
Lenbrândo quo o símòolo"boljnha vazia (o),
usãdono gÌáfico, exclui o ponto do gráfico e
què ô símbolo "bolinlìâ cheia" (.) inclui o
pontono gÍáfico. temôs:
a) /(1) é a üdenadado ponlo do súôco cujâ âbscissaé 1; loso. /(1) = 4;
b)/( 2) = 6i
c) /( 3) = 3:
d)/( 1) = 0:
e) /(0) = 1.
f) Devem$ detemind os vaÌoresdo domínio da fução, portúto vaÌoresdo eixo OÃ cujas inagens.
atravésde i sejm positivd. Eses valoressãodadospeÌoconjunto:

l ,c l R r- J ou 2 , - ou ì Í :l l .

g) DNemos detemiM os valores do domínio da fünção. ?ortanto valorès do ei\o Or cujas inagens,
atravésde /, sejamnegativas.Essesvalorcssãodadospelo conjunto:

{ ̀ R l -3 < i < -2 ou 1< r< l}.

h) Dwemos deteniE os valoresdo donÍnio da funçãocujd imagens,atrâvésde L sejm zorc. Só existe


' u vaìor der que salisfu esa condição:a = 1-

iË,ii$,liii /: n - RÌ ér.âÌqìÌe/(a + b) = /(a) ./(r) e/(1) = e.calütü:


una runçao
a) ÍQ) b).f(0)
")i(rJ
R€sôluçáo
a ) Po d em os 2 : 1 + l ;l Ò s ô ./(2 ):/(1 + 1 ) = /(1 )./(1) = 9.9 = 81.
es c r ev eÍ

escrevd0 = 0 + 0: loso, /(0) = /(0 + 0) =/(0)./(0)


b) Podemos = t/(oÌr.

Por hipótese,/(0) € Rï. Assin, temos:

fll)=Lflo\'i,í.(í =íet.JÁ6 .. í(o)= t.

107
lmqgôm d! um oLeÍfieÍÍoãtiàvês da u|in3funçÉo

P orhiDd tese.f-l€ Ri e/ ( l) = 9lo8o. Í Em os

"f(l)
: l l +l /l +l . . . ( + l= r .
-e=

mffi o gráfico ao lado dosh o volufre d€ éguade


uú reseryatórioem funçãoda allurado rível de
ágoa'
De Àcordocon o giíffco respddal
â) quaÌé o ÌoÌume de áBuâqündo o nível ann-
gir 5 dm?
b) quâl é o voÌumede águaquandoÕnível âtin-
gí 8 dm?
c) quaÌé ã vúiaçãoido voÌue de íguâ qlddo I
o úreÌ vdia de 5 dn â 8 dm?
Rêsoluçâo
a) A údenadâ do ponto do gránco de abscissâ
5 é25l,20,logo o volumed€ áeraqnddo o
rn eì aÌ úge5 dmé 2 5 l .ì0 r
b) A o.denadado púro do giáÊco de abrcissa
8 é 301,.l4,logo o voÌumede águ qúàúdoo
nível alinge 8 dm é 301.44?.
c) Quandoo níveÌvdia de 5 dm a 8 dm o volune deáguâyài'ade 25t.2O| Í. Ìogoa vúiaçãode
volmeér 301.44{ 251,20| = 50,24t. ^301,44

m Sendo/ Ma funçãode R eô R tâÌ que l(r) = 31 2t. quaissãoos eÌementosdo domínjo ate/que pos
suen cono imgem o rúnero 8?
Resoluçáo
DelemG oblei x. r € .D(l I ta.Ìque : & ou.seja, 3 r' 2r= 8+ 3r' 2Ì_8= 0.
"{Ì)

l a :3 -b !j F-4;
Nessaequaçãodo 2qgÍ!ì! rem* . , : 2a.
1: : :;
I
- ( -2 ) 1 " { 2Ì 4 .3 . ( 8) 21ì0
2.3

PoÍanto os elemenÍosde D(f) que?ossueminagem iguaÌ" i .- Z )


" f.
nm Sendo/ uÌna função de domínioA : { -1. 0. l,2l e conrradmínio R ral que /(r)

Resolüçáo
Te mo qque
Lì ú, l/ , - l ' . t<ot.
/,0 ' . i\
/( l ' . i 2 ,1 . m q u e :
/( 1): (-ry + 2 = 3i /(0)= 01+ 2 = 2. /(1): 14+ z : zt jQj = y + z = rt.
L o so . I m / / ) - 12.J . l8 ).
s
é sd e u m a f u n ç á o

nExercíciosbdsicos
iE:it,j,'i
o"o"' * = t l0.8t.B:f0,100tcafunção/={(Ì,/(r)eÁxa,f(J)=3Ì+40}.
-'i".t*e
a)/( Ì0) b).t(2) c)"(o) .'(+)
ìÉÌê j j l:Dadososc onj*i o s Á = t 1 ,6 1 ,8 = t0 .+ @ te a funçãÒ/:Á -8derìni dâpor/(r)= ìr+ t,cdcul e:

a) l( 1) b)111) c),(s) drl;J


$rX'liio,*,scmniuntce:t-5.steRerrìnção/-{(r,))€,4)<tR ) = Ì) + -ÌÌ,caìcule:
a)"( l) b)./(2) .)"í 4) d)"f(0)

,ib-';iiÌli!seúdo r tunção l: ÌR* R dennidaporJ : Ì + l. calcule:


-
r).(l) b)"f( l) nfQ) d),f(s)
,hiËÍi ,qo uoo tem e o gralìcÒde uma1ìnção
l: Á - B , ondc á = { 1 ,0 . Ì.2 ì e
B : { - 3, I , 0, 1 1 .D e te mi n e :
n)/( 1)
b)l1o)
c )l( 1)
dl Í\2)
. lí í 1)
- ' f ( 2) + f ( 1)

iËi9tili o crálìco âo lddo é de ua tunção/ de I 3.51


em R. ClêssiiìqlecomoV ou F cadaDna das

a) f t 3) : 7
br f r 0r : o
.).(4) : o
.l) /( s) :o : '-
/ o\
e ì/lr] < o
f) <
"f(3) 0
s ) / ( 5) / ( 3)= 1 1 .i *
b)rúÚ) = i 4.7t !
lmâgemde um€lâmãntôatravésdp umalunção

i'frlt:Í umafDnçãÕ
/:Rï- Rï étalque/(4) = 2, /(9) = 3. Í\ab) - Íb) - Ío),vta, àì c ìRï.calcure:
a)"f(36) b).f(81) c)Íc) d)"f(l)

i;ËAfiumafmção
/: R- *u, n*1tl : r, 1zr; = I " I (;) = v { 4 , ' ic lR' mn ' + o e
. @'
"f(ó)+ 0. Calcule:
a)"f(1) .)/(+) ",(+) -/ (à )
d)l(o) e)í(8.27)

Èi*ri :':'Se j a/ u. d f t nç dode R e m R L s tq u e y ,' , - l'l 2.


e,nt" o" t" ." nrododom,ni odefouepoìsul
comoinc8emô núne'o ll

ihio : D .d aâ f uç iio/ : R. . R rs rq u e l r,- -{ ; q u ,.** a" ." nro. dodoD i rode/que po$uem
cmo imagemo númeÍo4?
ifBiÍïfi s*d" / f,'çã. de donínioÁ = { 2. rRmtque/rr) = 4Ìi - r. deter
Í.0, r.2le contradominro
"."
ni.e o conjÌnto imasen de /.
oaa.'"""';.'toe:10, r,2.3Ì eafunçiof:4-Rrârquefirr= -f-,
tiHiüiiÍ der"*-..
Inff). -,1",r.

E xercícios complementdre s
ÌFiill$coside.ârdoatnção/:{(Ì,r)€tN,)=I 3rì, clasinqDecÒnov ouF cadaumadasâfimãço$:
a)(3,0)€/ e)(1.-2) e J
b)(0,0) € I r (|,-f).r
.)6qeÍ s) Existemdois vaÌoresder de modo que (J. 4) e /.
d)(3.5)€ /
f,trË-íi:l
Considerúdoa fDnção/= 1(r,l) € R1l:r'= Ì? - Ï), classifiquecomoV oDF cadamã ús afimções:
a ) (8 , 40)e / 4 EÌi s remdoi val oresdeÌd€nodoque(Ì.10)e/.
b ì[T. Li e )E:i qeumoai .o\.rorde,demodoque,,.a,/ ,.
?. J
, t ' l !. 2' e r
ììëËti;:il
O gráh... a fguü repr,enk ühd fNçdo /de | 4.2lem R.

a, Í( 4) b)"f(- 1) c) ÍQ) d)"f(0)

110
-
lmâgêmdé um elem€nrôâÍávésde umalunçáo

g*rt:ii o sráôco ao lado representauma função/ de


t 5. 5t em R.

a).f( 5)
b).f( 1)
c).f( 1)
d).t(0)
e)"f(3)
r)tuln)
g) Òsvâlorcsder púa os quaistem-se/(Ì) > 0.
h) o, vâlorcsder paraos quaisteD-se/(Ì) < 0.
j) os vâloresder p,rÌâos queis/(r) = 0.

iqiËjiii uma tunçãoI : rR:i- R é raÌque/(2) = 1e /(a . b) = f\a) + f lbJ,V l d,òl c R ï. C al cuÌe:
a).f(4) b)"f(8), c)
"f(1),- Òí(E)
rq,idllir = 1"/(+) =íd /rat,vr,.r,r
umarunçaor:nt-Rér"Ìq*Í5) c r+.curur",
a).r(r) r/(+) qÍe5). d)/(125)
iÍ.iÍiiìl: o erencoa seguirqÍesenta o crescimertode ua pldra em tiução do tenpo:

Analisandoo gÌáÂco.rosponda:
a) qual a altum da planta ao nnal da lercela

b) qual foi o crescimentoda pldra dudre a

c) duúte qual das três semüas rcgistFdas


houveo maioi desenvolvinenroda plarúa?

;d-lllú pm epocasae cruvas, as enchentesde rÌos € córegos causafrgra..les p.obÌemd. sobretudoàspopulações


ribeiÍiúas. A incidênciade enchenrespodosoÍ prevjslaâLavésda análiseda vu ão de um rio em função
da sua aÌtua Ìimninétrica. A altuú limnimétricâ é medidacom m apmlbo denomiDadolimnógrãfo.
que regisÍa continu*nerte â vâÍiâçãodo rúvel de um rio, adotúdo comoDivelnormâl ou nÍvel 0 (Erc) o
nível do do fom da estâção.lâs chuvâs.

111
lmasemde um e emenloalrâvésd€ umâfunçáo

a Un engenlreiro.estudmdoa vuão de um no,


obreveo eúlìco ao 1ado.que flosÍa a vazão
eú funçãoda al1!â linninérdca.
Obserlandô o eÍánco,responda:
a) qual â vãzão do rio para a altua limni-

b) qual a vãzãõdÒrio se ele estiyer4 m acima


do seuÍível nomâl?
c) se o Íìo se nÀntivd, dumte 2 h, 3 m acimâ
do íível nômal. qÌal seráa vazãotolal nes- 624,3

d) Sabendoqüe ocoÍe enchentosomentese a


vazãochegaa 40 800{ por minuto,vdinque
se @onerá enchentese o rio esilver 3 m
acimado nÍvel nomal.

Questõesdos vestibulare s
ivrií;!1i,t l: LR+ R tdrque/(r) : -f.
(UFMG)sejaa função s.' + o. o.n op-*a" p-" 7 (f
)e,

b) _r. u?+T
ivl?i'iìil (Fuvest-sP)Una função / satisfaza scsuintecÒndição:/(a + 1) - /(Ì) +/(l) püa qualquerv.Ìor rcarda
vdiáveÌ r. sabendoquc 112)= I , podemosconcluiÍ que /(5) ó icual â:
I
.'; b'r .,, dì: 0
-l

1!tlë1?€atec-sP) s€ja a funçãÒ/: N* - N+ tal quc t(, + r) : (, + 1) /(,), para todo, e N*.
5"": "f(8) --"f(r) .
"n,"o.
a)r=8 b)i:7 c)r=ó d)Ì:5

l'l4S,ltlÌ sè/(Ì) :
(Fu!eí-sP) r+. qmúo'arel(f1)Ì

112
Jt"l^-^rxl"
Capítulo15
Estudodosgráficos

1. Introduçâo
\o decúnrr do ,eculo )(]V, 3, Ji,cui.òes
'o
brc grândezas variáveis e dependentes eram ex-
c es si \â me n r pÌ
e olix a. e de d i fh e i . c n n c l u s ò e .
dadââ falta de Ìécnicasadequâdâsâ esseestudo.
O mrre mí iuc ohJ nc è, \ ic o l e O F me !l 3 2 J t-
1382),âo estudaro movimenÌo de um coqro com
acelerr{ào constante.reve â idêid de represenrar
d' grundeza,"veìociddde e "rempo aúdves d(
u mu l i $ ra que hoj( f hlm a ,n o . d e !Íd l i ro .
Numa rcÌa /. OresmeâssinalouponÌos 4,1,, 11..
rctre.enhndo insranrrsde Iempo.e Dore\\eç pon-
tostraçousegmenÌosperyendicularcsar. cujoscornprìmentos r,. r,, rr... represenÌavam
âsvetocidrdes
do coÌ?o. ObseÍando que os pontos (r,. !, ) Íbmâvam urnâretâ, Oresmeconsraro geometricamenre
importanÌesÌeis dâ físjcâ.
O gráfico é, seÌn dúvida, um instrumento muito
vaÌioso pâÍà a rcprcsentaçãode umâ Ìelação.Em
l o do' o . Íâ m o. do c oúec r m e n roh u m d n oe ,rL
dam-se os gÌáficos desde unìa simpÌes descrição
d o de.e mp e nho de um \ ended o Írg Íâ ri ro â o l d d o ,
a t e a,o fi \ri ca da c uNJ noÌ m a ld e G ã u \s tJ o a l e
mão CârÌ Friedrich Gauss,1777 I855). usadaem
e'rrNlicJ parao Lâlculodc tr\,bdbiirdades( gÍalì-

2. Análisegráfica - reconhecimentode uma funçáo


Atavés do gráfico, podemosverifìcâÌ seumâ relaçáo é ou nãouna função.

113
Exemplos
o sfico a sesuiÍ.deumarelêçãoRdeÁ : {1,2, 3) en À = {4,5,6,7}r
a) Considere
v
Analì,andoo grafico.percebemo\ quea ÍeluçàoR
t'" não é tunçãode Á em B, pois (1, 4) e (1.7)
peÍencema R, ou seja,o eÌementot do conjunto

t; depdíidâe5riaçsociado. ãrra\e. deR.d doisele-


mentosdo contadomínìo:4 e 7. Representando R
em diagrâmâde flechas.temos:

PodemosentÀoobseívaÍque:

b) ObseÌve R deÁ = f2,51eÌnB: Il,3l:


o erÍficoa ieguir.de umarelação
Noreq u eq u âl{ ue er r r pd ru l e ha o e i \o O r. p a ,
sandopor um ponto de âbscissaÌ,r € á, intercep
Ì r o g ra h conum Linic opon ro .T s ú .i g n i fi (â q u e
qualquer.r,Í € Á. estáâssociâdo,âlÌâvósde R. a
r n u ru co l . , ( L Logo.R e fu n ç d od f ,l .m L

Podenos generaÌizaÍ:

2.1. Determinaçãodo domínioe do conjunto imagemde uma funçào


A paÌrir do gráfico dc ümâ função /, podemos dctemrinâr o domínio e o conjunto iÌnagem de l:

Exemplos
a) Considereo gráfico deumâfunçãoI, repÌe.

O doÌnínio da funçãoé o conjunrodasabscis


sas de lodos os pontos do gúfico. isÌo é,
D (/) : I 2 , r , r , 2 Ì .
O L o n i Lr nrIonâdemd! Í u n ç i oe o c o n j u n rod a ,
ordenadêsde todos os pontos do gráfico, isto é,
I m (/) = { 1 , 4} .

114
b) Considereo gráfico de umafunção/, Íepre

O dorünioda frmçãoe oconjuntodd5 âbsci\\â\


de todosos pontosdo sráfiòo,jsto é,D(f) : [3, 9].
O conjunroinÌagemda tunçãoé o conjunrodrq
ordenadasde todos os pontos do gráfico, isto é,
In(I) : tl. 81.

Exercíciosresolvidos
R.i . O gâ h. o ab" i' o ,e p ,e \e n râ
u m . rl J \a o ,{ d e Resoluqão
4 = { - 2, 1. 4} em a : { 2 .3 ,6 ,7 1 . R não é fr'nção. pois os pontos (4, 3) e (4. 6) per
A relação,Ré fiÌnção?Por quê? tencema Ã, ou seja,o Ìnesno eÌemento4 do domínio
estáNsociado,atraÌésden, a niâis de um elomontod
contradonuioRepre.enbndoA emúagramâremo.

PodeÍmos rcrjustiÍicado a nosâ resposhdizendoque


À nao é tunção pois a reta púâreh ao eixo íb, que
pa$a leÌo ponto de abscissa4 do eixo OÌ, inrèrceprâo
gráncoem mis de m !onÌo.

.Ì8.: Doç tÉncnç àDtuxo.quas çaorunçoer oe A - tl .8 1enr - 12,l 0l ?

"l^
I,

1í5
.) Exisle peìo mcnosumareta r pàraleh ao eixo
a) Traçandoìe retas paraÌclasao eixo O) pelos
p ont os deâbs c ì s s a s r.re Á e 6 < Ì< 8 ,p e Í- OJ, p'rssâldo por úm ponto de âbscìssar.
cebese que essasreiasnão interceplâú o grá- -Ì € A, que nÌtcrceptao gráncô de n em mis
de uDr ponto. hso significa que eÌisre peÌo
flco de/. Logo,não cxistel(r) para1 € ,4 e
menÒs um r! r e,4j ãssociado,
arÍàvésdeli. a
6 < Ì < 8. Concluì se ertão qne / não é
nâis dè um ], ] € È. Conctuise,enrão.que,
não é tnnçãodoÁ em A.

b) Todâ rcta pdalela ao eiro OÌ passodo por d)'Iôda ìlta paralela ao oixo OJ. passandopor
quàlquerpontode abscisâÌ,Ì € Á, nÌbccpÌa quâÌque.pontode abscìssa Ì. _re Á. ìntercepta,
o grálicodc 8 nxú único ponro.lsso qucr o grálicÒde l num únioo ponro. Isso signitjca
dizerqúetodor, Ì € Á. esráassÒciddo a un que todo Ì. Ì € Á, está assocìador un único
único J, ) € 8, atnvés de g Conclui-sc. ). \' € A. âràvés de L CoÌclui se, emão. que I
cntão.queS é tunçãode,,1em B. é f,'rçio de Á eft ,.

fii3,;:l:, Determinü o dômínioe o conjunroimâsen .lâ iunçào/ cu.josráncoé:

Resoluçáo
O domíniode/ é o conjuntodasabscissasde todoso! pontosdo eríf,co- Logo.
D(/): t 6. 3t.
O .onjrnto imãgemé o conjuntode todasasordenadasdospontosdo gránco.Logo. Im(/) = Í 7,

r 16
ì|ìllí1,ilr o"r.-in- o oo.inio e o conjünlo imasemda lunçao/ cujo srdnco é:

R€solução
de todosospontosdÒgránco:D(/) = I 7,51.
O doníntude/é o conjuntodasabscissâs
O cÒnjunLÒinaeen é fomado peìas
ÒÍdenadasde todosospontosdo 8ráRcÒ:Im(/) : I 7.7Ì.
h'$;i oetmru o aor"i"iÒ e o coniuntolnagem da lunçãÒ/ cujo eráncoé:

......'

),

'?
li
"/:

O domínio dè / é o conjuntofomado pelãsrbscissasde todosÒspôntôsílo gÍálìco:


D (.)-I 6. l l U 12,81.
O conjuúlolmâgemdeI é o conjuntofomado peÌasordenâdâsde lodos Òspnlos do gÍálìco:
Irn (/)= l 5 ,4 1 u16.7l

117
;' ã
, ._
j

LXerctctos Dasrcos
t
m O sdfico âo lâdorepE.enramá lelaçaoÂde r
I
Á = Í 1. 2.I . aì emA = { 5 .ô .7 .8 ' . R e ftn ç á o
deÁ em B? Por quê?

mffi o srâficoso ladorcpre\enr.


umaretaçáoR de
Á = {- l, i, 2.31emB = { 1.2,3,4,51.À é
funçAode,4eÌnË?Porquê?

W o síÊco do Ìado represenràumareIação,Rde


Á = { l. 2. 5. 6ì em B - | l . 2 . l .4 l f e i ü n ç :-
de,4 en B? Por quê?

F
t
,i

I
m Quaisdoseráncosabaixorepresenrefunçoes.te,{ = t 3, 6l emR?Porquê?
a) b)

118
lEi$i,ì Dercm,neo dominiôc o .onr.n,o
másemol
rúçaol cujogÌáficoc dadoaotado

râiqìi:' Deremirc o doh,njo e o, oDjuoro,mJÊem


da
túçào f cujo!.ra-ôco
e dadÒaolado

Exerc ícios complementares


Ì-Cj,l:i, A *" / e o crdhcode u'a Rtaç;o,r cu.
- rr' Arerq;oÂe
Ëil;::'"-'" 'un\;;r

119
ìfià,jÍ uma clrcu"retenciapode!eÍ gráncode uúã tunçaode R en lR?PoÍ quê?

i:'G-3È qr"Ì a"t g.ájì"", não podorcPresentdumafúnção?


a) " 'eguir d)

líi';ã!ii a""l ,1"' a sesuü,podeser8ráncodeumatu!çãÒ?


decentroo, reprcsenadas
'".i"n"'"fèrências

120
@?Ì .e rcta r e o gitnco ae umafunçãoI. Dermì.e o domínio e o conjuntoimâgemÍle
/.

S$ e reta r abaixoé o gÍáncô íle umatunção/. Determne o domiÍìo c o coíjunto intgon de /.

cÍ- Deremrneo dotuio e ô conjuntoinasem da lìnção / cujo gráfico é:

iê,ìàf oetemine o aominio e o conjunroirnasen {ià funçao/ cujo sÌáa.o é a senìcircunferênciaa seenn:

Questões dos vestibularcs


:itl,:ifi puc'Se) qu aor grátìcossesuinies
repÍesenra
ua turção.lelRïemR?

vl

"7"
-ã-

121
lv:ir'il (F.M. sdta Casa'sP)o eráÍìcodeumafDnção/ é:

O dominru e o con-unb imcgem J. /.io R.pecri\amenre


a)t 5,71e l-2.51. d)t 5,3tUt4.71e I 2,51 l1Ì.
b) L-s,7t e I 2.51. e)ReR.
c) t 5. 3t u t4.71e l-2,51.
V3u.l €cv-spl Sej,/, n- o sÍáncode rcP.esentado
Rtal quer: /(a) AnaÌisaldo abaixo,
ssinalea anr-

a).rI t.l >o


b)/(0):0
c) Í-l):Ía)
d)/(-3) =/(6)
e)/(a)< 0

é medido peto núfrerÒ dè quilômetrosqDe


'Víi : (unisinovns) O consumode combustívè1de uú aulomórel
percore. gaÍando I { de combustível.
O consufto derende,entrcouÍos fâlÒÍes,da velocidadedesenvolvida.O gráfico (da revlsÍ^Qnto Rodas)
a sesuìÍindica o consuo. nâ deDendêNiada volocìdâdè,de ceío autoDóveÌ.

A málÌse do gráôcomost€ que:


a) o maior conslmo sedÁaos60 kn4Ì.
b) a paílr de 40 knú, quanlomaior a veÌociddde.maior é o conslno.
ú | Ò ,c ,o n rlà \e .o !,d a l .
.' o c on um oÊoiÌ e ra mc npre
d) o menorconsumosc d.í dÒs60 km,4r.
e) o consìmo é iNermente prolorcionaÌ à velocìdâde.

122
I J.'.l-tti"tt
Capítulo16
FunÇãorealde variávelreal

L OnCertuaçao
Todafurìção/ emqueo donínio e o co.rradomíniosaosübconjuntosdelR denoÍìinâ sefunçáo real
de variávelr€al.
ParaqueuÍnâfunção/ estejacompÌerâmente definidâ,é necessário
quesejamdâ{Ìos:o seudomrnio,
o sctrconrradomínio : /(Ì). porém,pârâfâcilitaro estudodâsfunçõesreaisde
e a lei de associâçãol,
variávelreal.foi convencionado:

ExempÌos
a fuüção/. âtrâvésdâ lei: /(:y) = L.
â) Ao apÌesentarmos
. fìcâ subentendido
comodomíniode / o conjunÌode Ìodosos númeÍosÌ. reais,de rnodoquc
l
tambémsejareal;temosque:

I
€ Rê I e R e I + 0,l ogo,D U l = R i i

. fica subentendido
comoconÌÌâdomínio de /o conjunrodosnúmerosreaìs.CD(/) : R.
b) Ao âpresenÌallnosâ função/. aÌÌavésda Ìei: /(.Ì) = ,[ ,
. Íicâ subentendidocomo donínio de I o conjunrode rodosos númeÌosÌ, reais.rle rnotìoque
.[
tâmbém sejaÊâl;têmos que: aF e n<+']re Ur,;Ìogo,D(/):tR ;
. fica subentendido
comocontradomínio de /o conjuntodosnúmeÍosrcaisCD(/) : R.
c) Ao apresentãmosa tunçãol, âtrâvésda lei: /(r) = 3Ì + 5.
. fica subentendidocomodonínio de / o conjunrodetodosos númeÌos,r.re,ìis,de modoque3Ì + 5
lâmbémsejareal:temosque: 3Ì + 5 e RãÌ € R, istoé,3,r + 5 é ÌeaÌ paratodo_!reaÌ;Ìogo.
D(/) : R;
. 1ìcâsubenendìdocomocontradomínio
de /o corjunÌodosnúmerosreâisCD(/) : R.

123
Função real dê váÌiáv€l rêál

Exercíciosresolvidos
idi.ìF+l oeteminr o domínioda fução /G) = ---!-.
R€soluçáo

o doníniode I é o conjuúloderodososnúmeÌosf, rcis. o" ."0" o* rambemsejaeal. rèmos


;\
q ue. - . R- r ' RcÍ 8 -o ío u .e h ,, 8,,
8

L oB o,D( / ) : R 18l.
+ifil oer.mrna o oomrnioda tun\.o /ì I .r 5.
Resolìrçáo
O domftio de / é o conjunÌotle todosos !úmerosr. reais,de nodo qle !ç 5 tanbém sejareaÌ.Temos
que: e ne-.e leÌ 5 > 0 (ou seja,r > 5).
"&-J
L o go,D( / ) = { Ì € R r> 5 ì

ffi Deteminaro doúíúioda iìnçãoÍJ) = t,e -r .


;i5
R6oluçâo
o doftínio de / é o conjurro de lo.los ÕsnúÍerosr. reaÌs.o. o* *; + - S rmtern seja
-.0. "Ç
re al. T em os que: + .J Ì-5 € R ê Ìe R , Ì f+ 0 e a-J> 0
r 8
1Ì) (tr)
rhbrando que o conecilo "e" indica a inteNecção dd soluções das ineqDações (I) e (II). rernos:

D(t) = {Ì€R
Logo. r>5 e Ì+8}.
I;J
#& Detemind o doôíniodafução J(r) =

R6olnçÁo

O doúínio de / é o conjunto de todos os núÌÌìerosr. rcaÌs. de modo que l; 4 nmDem tF Í.êâr'


rL 49
lJ
tem o\ aue: " ' : c { R -r€ R ., 4 0 e 49/u.
(r) (tr)
ResolvèÍdo a inequação(I), encontrmosr> 4, e rcsoÌvendo
(tr), encontnmosr+ 7eÌ+7.
Fuendo â inlerecção dassoluçõesdè (I) e (lÌ), lemos:

(tr)
(r.rr a o t

L o go,Dl/ ) : r €R l i > 4 e r+ 7 j .

124
Fúnção real de vâÌlávêl real

ìd:6i:'.1Definição:duastunções/e s sãoi.tênricâssc,e somenÌese.rên o mesmodomínioD el(Ì) = s(r),


V1. Ì € D. Segundo
esa dennìçãô,
leÍìlìqueseasfunções
I e 8 sãoidênricas.
nossèguìnres
casos.
a)íì) = (r+ 2Ì e s(r) =J) + 4a + 4. .,t"íCl= : .-r . rt,t:
'
b)ll-t : e s(r)=Ì+3.
-
DevemosdaÍ os pâssosdcscritosa seguir,!âra verìficsr se/ e I sãoidênricas.

cÒmpdmos D(/) con D(s)l


' seD(l) + D(g),enlãoâsfunçôcsI e8 nãosãoidênlicas.
. seD(l) = D(g),islo é, ceaslunçõestêmo mesmodomínioD. entãovmos pdd o 2q
lasso.

Isualânos ,(r) à turyão s(1), isro é. l(r) = f(Ì) Essaieualdadeé equjvâlentea l(Ì) s(r) = 0 (D.
Se.efetuddo todasasoperaçõesno pnúejrÒ menbro dc (I), obrivemos 0 = 0, enrãoâs funçõcssãoidén-
ticas.Câsôco.lrírìo d ftryões nãosãoidênrìcâs,

D //ì R" Dl?' R: .o mo D r/, D ,ç ' trí ìo .p d a o prcl i mopa* o.

Isualanos /(Ì) d sG). ou seja:


(r + 2)' = Ì' + 4' + 4 ê (i + 2)'1 i1 + 4:O
.. Ì+4x+4 a r 4 Ì-4 :0 ..0 :0 .

Loeo. ãs lìnçõ€s / e 8 sãoidênúcâs.

D("t):rR {3} c D(s) = lRi coúo D(/) + D(s).concluímos


qneaslunçõcs/ e I nãosãoidônrìcas.

Paradeterminmos o doníniode fG) : + imlor qúef + I + 0, ou seja,r, + -1.


devemos
Como essadesÌgualdadeé verdadeìÍãpâra rodo Ì, r € R. renos que D(7 ) : R. Temos ainda que
Dk) - R. ConoD(/) : D(e).paÍimos!üa o 2: passo.

rguaÌmos Ít a s(r), ou s€ja.

s.=0..,,=o
Logo.astunçõesI e8 sãoidenticas.

125
Funçáo realde variáve Ga

Exercíciosbrisicos
iËiï:'iit oeternine o aontniodecadaum dastunçôes:
erfìrì:'+2 i)í Ì )= r' 8Ì+12
' r n.'= ;i
b ) ,f( r ) = r o/(r:Ì? )/ G )= ? ï

p'I',' l \ , / , . \ , -. J I
" , " /,,- I s
o"frr=-+ h)ír- L

,giá:iiì Detmine o doninio de cadaumadâs funções,represenandoo no eixo real:

a)"/(')= ;:T +/' 11.1--1=r'+;i,

o T A r: " e- : f 4 Ç 1 .r ç t
ÒJí],=
t::- "
",./. ' = - rÌ
: - : - - -25
--a

,n$tifi Detenire o domíniode cadama dâsfuúções:


a ,^, , - i ,,r,., I
----L -
' 8 , 16 l
" 6,
b)/G) =ú r -r h)fG): _ -
-J-
5 ,, 'n.r __l_
J2,- | J,' 5
4l
rr rr'ì - '
r' lr) _-_õ ,f
.l,rAl:; k )i, ):
^;-j
-+ -

. no eixo reâl:
Ëi-4;ij oeternine o oonínìo.lè cãdàDmadasfunções,rcpresentando-o

r) f ( . 1: + _- j - + Jf l

o,/:,,-.r | .
",i ' ' ' " ^ /\ | .J-'
|z' l
-:-
-;
Ex ercícios complementares
rq,jï:ii:i oetemine o oominio de cadaumadastunções:
' a ) fQ) =,F (-1F ÒÍt",= J=
")í*):./
=
b) Ír) = d)"fG)
^/:' '[i
iÊi.êiÌìios domí"ios de duÀsfünçõesI e 8 são,respectivamenrc. D, e D,. seja, uma lìnção tar quo
,(Ì) : /(r) + s(Ì). AssinaÌea afirmaçãoverdadeira:
â) O donínio da funçãôli é o conjuntoDÌ u D. d) O doftínio da fúção, é o conjurto D,.
b)O domínioda tunçãoli é o conjuntoDÌ n D,. e)O doúínio da fDnçãon éo conjún1oDr.
c) O domínioda tunçãoI é o corjunto DÌ Dr.

126
Função real de vêrlável real

iterS'l os dominiosde duas funções/ e s sãÒ,Íesleclivdenle. DÌ e D,. Sèjâ á una função tal que
À(r) = /(Ì) s(Ì). Assinaìed afimaçãolerdadeiia:
a) O domíniodatunção/]é o coújunloD1 U D,. d)Odomíniodatunçãoréoconjun1oD,.
b) O domínio da funçãon é o conjünloDÌ n D:. e) O donínio da tunçãoli é o conjuntoD
c) O domínio da lunçãoI é o coljunto Dj D:-
e{t:il os domínios de rrês tungõcs/, s e , sao, rèspecLilaúenle.D,. Dr e Dr. Sendo,Ruma füção tal qle
Ã(, = lÌ, s0) . l(r). asinaìe d dÊúâção leÍdadeira:
.a)O domíniodatunção,,ìóoconjunto DLU Dr U Dr- d) O domíriodÀfunçãof éoconjüÍtoD,.
b)O domínioú funçãoR é o conjuntoD, n D? n Dr. €)OdomínìodafunçãoÀéoconjDnÌoDr.
c) O domínioda funçãôÀ é o conjnntoDÌ.

iClï: Os domÍniosde duãsfunções.l e I são.respecnvdenle. D, € D,. Sdte-seqne s(, + 0. VÌ, r € Dr. seja
r' ' )
I um dlúç áolólq u e Ii ' e ..ru l e a a ô maçaotero,.t.
' s (Ìl 'a
a) O domíniÒdâ füção I é o conjunio D, U Di. d) O domínio da funçAoI é o conjuto D,.
b) O domírio da liaçao l é o conjuto D, n D:. e) O domínio da tunção,']é o conjunloD..
c) o domínio da tunçãon é o conjunroD! D,.
Ol6lir seja I uma runçaooe domínìo D. o coÍjünto
inasen de /é o conjnfto dasimasonsír) Í1e
odo. o' elemenro.r do oor n,u D, Fro d.
In(l) - LfO) r e DÌ. Num dìasÍamãde ae

Detmine o conjuto iDagem de cadaumadasinnções.


I
c) J(r) d,(Ì) =
b)l(r)=Ì+2 d) l(Ì) o "/0) = !ç h)"fG)= .,ç
Crtí no exercícioÍesolvidoR.5. Ìerinque seâsïunções/ e g sãoidênti-
De âcordocom a dennìçãoapresenÍada
câsnos seguintescasos:
I
a ) ,fo ) =
l'+ .J-2
g(al=Ì'+-: c) ,(x) = út e s(r) - Ìj

u r/t'r:];f g(Ì) = Ì lr drfrrr: il- i= e S ri r= h.

dosvestibalares
Questões
Y,i!';lil1("uc-sD aDalo doníoiodafução í') :
=r?
L
V*liiii (JIPR) o donÍnio da tunção:y=
.l;+1
a)lL,+-l c )l l .l l e)l-@, Ll u 11,+-t
b)l-1, +-t d)a
:VtirÌìii (cescrmio) Sendor> 4. o conjuntoimasemdafução I = !t + ú-+ e oaoopo.,
a)l]€RJ)>0J c){)€Rl}>2} e) nenhumad6 rcstostasanteÍioÉs.
b)l]€R 0<)<21 d) {) € R l:r'>41
V.[i]i:G'!'MG)s"ju/,R-Ruafüçê!dâdalorÍr=z+"F+t.pooeseanmdqneoconjutoiúa-

a) { ) € R: ) > 1} b ){ } € l R ry> 0 ì c) { } € R rl > 2l d){l €R :)> 31 e)l R

127
!')i*aJ,^
Capítulo17
Funçãoconstante,
crescente
ou
decrescente

1. Raiz de uma funçáo


Corsidereà função/: R .- R tal quel(-Í) = Ì: 9.
NoÌeque/(3):3: =
9 0e/( 3): ( 3)r - e:0. ouseja,paÌaÌ:3 ouÌ: -3, â função
l(.r) = ]] 9 seanuÌa.Por isso,os números3 e 3 sãochânrìdosde .aízes (ou de zeros) da funçáo
/,
Definição

ExempÌos
a) As raízesda fünção /(.r) = r: 5Ì + 6 sãorodosos valoÌesreâis _Ìrais qüe /(_r) = 0, jsto é,
Ì: 5-y+ 6:0 =Ì - 2 ou.v:3.Logo, âsraízes de I são2e3.
g(Ì) : 21
b)Amizdrfungão {rr r : 0. isÌoë,2r
3 é obridâfázendo-se : : 1. 6ro.
-r o-r
_3
aràz(le8 e2.
c)Afunçãol?(Ì)=.v'?+9nãopossuiraiznodomínioR.poisÌr+9:0=_rr:-9.NãohánumeÌo
rcalcu]oquadÌâdosejaiguaÌâ 9.

z. r,unçaoconstante
Consideremosa funçãoreâÌ. de variávelÌeaÌ /(-Ì) : 5, ou sejâ..Limasen de qualquefnúÌnerorcaLr
é o número5. Porexemplo:
1(2): 5. Seugráficoé:
i(,"tr) : s;
.(l) = 5;
..í 14 l
,\ _.
5_/

Td l ft n {io e den. r nina d dtü n { ;.ì c o n s td n re.

124
Funçãocônstante,
crcscente
ou decrescêniê

O gráfico dr funçãoconsÌantellir) = Í é a Ìeta paÌalelêao eixo OÌ pelo ponÌo (0, t)

Exemplos
a) A função /(.r) : 2 é constântc. Seu gráfico é:

o r A t unç dol, \ | - L J e c o n .ra n re e \egutu fi \' o e d r erâ(Ìuecorncraecomoei \oOr:

3. Funçáocrescentee funçáodecrescente
Considereo súfico de uma função/l

Note que no intefr'alo [2,7] c D(/), se consider Ìnos dois númerosquaÌsquer-v1e.!::.com Ì: >-r,.
tereììos que a imagemde Ìz serí maior qüe â imagemde -Ì1.isto é,
>Ì | + li"J > l(-r').
{Ìì,Ì,:}c 12,71,-Ìr
129
Funçãoconstâôre,crescentêou dêcrescenle

Porisso,dizemosqueâ função/é crescenteno ideflâlo t2. 71.ObseÌve:

Note tâmbém que, se consideftnnos no inter-


vâlo t7, l0l dois núrnercsquaisqueÍrÌ e r,, com
rr. Leremosque â imâgemde r: seÍâ menor
'
qüe a imagem de i1, isro é,

lÌr. ì:,Ì c t7,l0l. r: > Ìr + íQ) < 1ç).


Po rr5 ,o .d i/ em osquee\ â t u n ç ã o Je d e c re .c e n te
no intervaÌo [7, l0].
Assim, podemosdefin;r:

Exempio
sejâ / a funçãocüjo sráfico é:

. /é crescente
no intervâlo[-6, 2]:
. / é constânte
no inrervalo[-2,3]!
. I é decrcscente
no ini,eryalo
t3,51.

Exercícios resolvidos
R:ir ,l leremina asrai.es Oecadaun! dastunçõesrèaisdo variáveÌreal:

út: J z * r =!
"tr
RBoluçáo
Um núÌnero/. r € D(/),é€iz se.Í.) = 0.
deumatunçãol: Í,) se,e somente

130
Funçãoconstanlâ, cÍêêcêntêou decÌecôntê

a) Pe detèminmos 6 raízesde f(r) : r! - r, bastaimpomos ÍÌ) = 0. isto é:

Ìi Ì= 0 + ,(Ì: l ):0 ... _Y = 0 ou


f 1 -0 + Ì/= l r:l l

Assim, ãsraíres .!a tunçãosao0, I e - I .

b) " l2r - 1 : o+ 2 x i = 0 ..r=


t.

Ì
Assin, a raiz da fução y : ",Dr-Í é
2
I = o t i , . 'e r.
")
1-
A s r n. ã t unça o Ì= - n a o p o s { rra 1 z .

:Ê:â,lr: o gr,ífico de uúâ função / é dadoao lado.


Quri! síÒãsraífts de J?
Resoluçâo
Noreque :0. = 0, Í3) = 0e Ís)
Logo.asríz€s de I sãÕ :1.1,3 e 5.
^-a) ^1)

-a

iii,,,t:ll::li
r;: r:r::rl,ill::;l
,iT:*Éx;í.il
t:t:::\,::1.:':u::)
: | :.:ati:r'
::.i:::..:::,::,:';

B:íi o gráfico de umafúção /é a reta / ao Ìado.


Deterninu â lei I : Í1) que dsocìa cadar do
donínio de / à suaima8em.
Resoluçáo
PeÌogrúfico obseramos que a imagem,âlrâvés
de /, de quâlquerr rear é o número 4. Logo.
temosa fução conshte /(a) = 4

':ftiidÌij o eúncode!nã função/é:

131
Funçãôconslanle,crecêntâ oú dêdÍesoente

a) Em que inteúalo do donínìo a fução / é crescentè?


b) Em que interalo do dônínn ! runção/ é decrescenÌe?
c) En que interaÌo do domínio a funçãol é conshnte?

a) Se, alnenLando-seos vaÌoresde 1, conseqúenremelreanmentdemos vdloresde). enrãoa tunção é


crescente.
hso oconeno inteNalo[2,7].
b) Se, aumenrândo-seos valoÉs de -tj conse4nenlenertedimiNírem os vaìoresde r, então a função é
dccrescente.
lssÒÒcoreno intenaÌot 5,21.
c) A fu!çãoé coníânlenosjnleNalost 8. -51e t7.l1l.

Exercíciosbásícos
lÊ:ïl,!Ìi D"t"*i." *.uí."t.le cdà unã.tas luções reaisde vdúávet real:
o "/G)= "t- e
b))=5Ì+3
iB#rll Dere-inc asraízesde ca{râumadastunçõesreâisdè vaÌiálcl real:

â) Â Ì ) = + ,tlr : ï 2\+2
1
Dl)= /f. j _,
el /lÌl : Zx
c) l(Ì) : _Ìr 6Ìr + 8J
t$á-:i!j o g.áfico de unâ funçãÒ/ é dadoabaüo. Deremine u raías da função l:

E;í!:1: Os eÍancosOeauu runções./ e B são,respedivâúentel

sobe -doo ue ,od aral d e8 , dh- ì c nil de / . detemine as rías de.q.


í
Funçáocôn$ante,crescënte
ou decr4cêntó

a-:É-Ë constna o sráfico de cadama dd tunçõesl


a) /(r) = 5 b)l(,) : r
i.E-j6* tÉ o Íiomínìoe o conjuntoinasen de câdauna dasfunções:
a)
"(i)
: 5 D]t\r=T I

:Fi?Ë o gráncorlenmr função/ é:


a) En que intervâlús) do donínio a iüção I é

b) Em que interalo(s) do donínio a tuÍção / é

c) Em que interalo(s) do donínio a l'üÍção I é

:lEi4lÌr o gráncoaeumarunçãoI é a rerâr:


CÌasilìque cono V ou F cadâuúa dasanmações:
a) o domínÌode / é o conjuro [{.
b) o conjuntoìmagemde / é lR.
c) I possuìumâúnica.aiz.
d) I é decresceíteem lodo seudomiDio.
e) I é crescente
em todosetrdomínio.

8),/( 2)= 0
h)Í0)= 3

Ex ercícios cornplernentares
2
c) ,f(-O:

b)Ír)= -'t+5 r+l -


iË;È:'ii!As mízesdafunção/(r) = af + áÌ + 4 sãoI è 2. Detemineosvatoresilea e r.
1ê;3in'DuasÍâízes dafDnção =Ìi + àÌr +.r 6saoI e2. Deleúìneosvalofes deóe..
^r)
iBi-'iÈïconstruao cláôcoaafunçãoíÌ) = a.

,È,Ëiiii o c.á4"" (Ì) Í1eüú âuronóvelemtunçãodotenlo ú):


a velocìdade
"..g"i. -ostra

â) Eú que inteÍ!âÌoc)

b) Eú que inreÍ!âlo(s)

c) En que inÌerlalo(s)

133
FunçãocoNtant6, crêsôêntêôu dêôrescente

Questões dos vestibulsres


!V.llÏì O. Caiólicâ ,1eSãl'a.loÈBA) Sobre a função
/. de a. i le. R. c u r,,g d h c o \e re c o l d d o .e

a) /(Ì) < 0 pdratodor no ìlleflalo td, .l.


b) / é Gescènre no intonaÌot0.à1.
c) í(e) > Jl,t).
d) / tem apenÀ,ìduâsraí?rsreais.
e) l(r) > 0 !m rodoÌno inrervalot4, 01.

Vzi :',t-cv, s p' S er um , r ü n l d o ) - y ' ,, c u j os É -


ico está.èlresentadoao lado. Asinâle a anÈ
maçãocorelai
a) : 0
"f(o) = = =
b) "ftÌ,) "f('.) ,&Ì.) 0
c) / é crcscenreno inteNrìlo 1Ìr,Ìjl.
d) / é decrescenreno iúredâlo F1.Ì5t.
e ) / (r r =Í4) =o

ìti3,'.Ì: GEI SP) o1âftâ+e ponto nxo de uma nbção ./" um núm€rcreal x, raÌ que Ír) = Ì. calcule Òspomos

fixos da fDnçãôr.fG) = I + !

l 1 !5
c) Não tem ponto nxo. úì TeminnnuosponÌosfiro\.

Vii,,ll fr'a-kÚ"i" spl Q*t dastunçõesa sesuiríão possuìúiz Ml?


.. ì
etst.t: uÇ:T r+t
b)s(i): ",t s I a) (') : ú t r

134
:'' ix,^ffu
Capítulo18
Funçã oa fim o u d o 1 qg r a u

l Conceituaçáo
Unra máquinafabrica2 m de cordapoìmnruto. A tabelaâbrixo dcscÌeveaproduçãodessâmàquind
em função do rempo.

O gúfìco corespondentÈâ cssatabelaé:

Medindo a produçãoda máquìnaa câdameio mìnuto.temosI scguintetabeÌa:

O gráfico conespondenteéi

135
Fu nç ãoaf im o u d ô l q g . a u

Se diminuirmos mais e Ímis o ìnreÌvaÌoentrc

, \ eir . :
d. In e d i çõ e\ou m i n .- m i n .e u ..o b r(.
- 4X
remos mars e mars pontos,e todos numâ mesma
reta. Podemosenúo dizer que o gráfico ao lado 3
Liescrevei producio Jc",:r mdquiír em tunçàod

EslüdaÌemos neste capíruÌo um tipo de função


que tem como gÌáfico uma reÌa.
Como deve ser a Ìei de associação) = l(Ì) para
que o gúlco dâ função sejâ uÌnâ reta Ì
Pâra cheganÌos a uma conclusãosobre csln
pergunta.vâmos raciocinarde modo inverso, ou
selâ,paÍir do gráfico e obter à lei.
Co n srder em o,lln\
a io/ c u l o g Ìd ti c ú cd " e ta .,
repÌesentadx âo lado.

A pâÍir dessegáfico é possíveldereminar â tei


) - /1 ,ì q ueds , ôc idc add' d o J o mrn ro a ,L di Ì-
gem ). Para isso, bastaconsiderdrum ponto ge
náico P(r, l) dâ reta r, dìslinto de (2, 5) c de
(4,e).

. o comprimentodo segmentoCD, que indicaÌnossimpLesmenÌe


por CD Gemâ baÍa horizonÌart.e
CD = 4 2:2;
t o segnentort temcompdmenro DE = x - 4;
. o segmentoFG iemcomprìmenÌoF6= 9 - 5 : 4;
. o segmentocll Ìem compdmentocH : - 9.
)
Fuôçáoafm
ó u d ô 1 !g r r u

Nota
Seo ponto P petencer à semi Ìetâ Bã, enÌãoos segmenlosDË e CÍ1 rerãocompdrnentos4 ,r e
9 - ]], respectivamente.
Porém.issonão alÌeraem nâdào nossoraciocínio.
PeÌoteoremade Tales,temos:

CHBPT 9RP DE
FCAB1A 8'
= : 2L. úl
CD AB= 2

porílì e /rfì.lenro\ \-9 _ a 4


20 _ o\ _ rír 4ì.
o i
Divìdjndo aÌnbosos membrospor 2:
Y 9=2(x 4)..1 9=a{ 8..}=2r+1.
NoÌe,fiiâlmente.queosponbs,,1(2.
5) e A(4,9) Ìambénsâtisfâzem ) : ar + 1, poj\ |
a ìguâÌdade
5:2 2 +1e 9:2 4 +1.

Assim sendo,temosqueâ Íelâ | é o grlfico da tunçãollÌ) = 2Ì + l.


De manejrâanálogaà queflzemosparaa rcta r..demonslÌâ,sequc qudlquerreta do ptanocaÌresiâno.
não-parâlelàa um doseiJtos.é gráfico de umafunçãodo tipo:
í(\) - ax + b comla.ól c R e d + 0.
Definição

ir:i:Ì1il:i
ExempÌos
a),v:3i+ I b))=Ì-5 *t
ï
Nota
Tod a fu n çã odolqgr auy : 4.1 6 ..q u e à :0 rc c e b e o n o m e p â ÍìcuÌardefunçãoti n€âr.S ão
iineaÌesasfunçõesJ : 4Ì. r = 4..
f.

r37
Funç áoaf im o ú d o ì e g r à !

2. Gráfico de uma funçáo do 1qqrau

Um impoÌtânte postuÌâdo dâ geometÍiâ diz: "Dois pontos distintos determinam ma reta". De acordo
com èssepostulâdo, â construção do gráfico da função do 1q grâu é feitâ obtêndo-se dois de seuspontos
dislinÌos e irâErndo-se a retâ deteminada por eles.

Exercíciosresolvídos
R1r,,ì conr1"1.o *o"o o" tunçãoy: 3x 6.
ResoÌnçÁo
O gránco dr funçãÒJ : 3r - ó é umàÍela- tìgo, pÍeisaúos de don pontosdisnnbs púa deteminá la-
Pda isso, atribuímosa Í dois valores reais, disiinlos, qnâisquer e calculmos a ìnagem ) de cadaum

> (0. 6) é un lomo da rcta.


r (1. -3) éDmponb da rcta.

Asim, o grá6co.lafúnçãoÌ = 31 6 é:

ar2iii
Rêsolução
O gráfico da função] = 4t é ümareta.Pda deteminmos dois pontosdistinlosdessrìrela. construímosa

r (0. 0) é um ponto da rera.


= (2, 8) é um ponto da rera.
\
Funçãôâfim óu do lqsrau

Aslm. o gráfico da tunção) = 4r é:

:itllrll::t .i
.'.
,ii',,lffi ,:-

Rríi:l o gnífico da função) = d + ó é:

Detemind os vãlo.osde a e b.
Resoluçáo
Como o ponto (0, 4) lertence ao gráncÒ,ienos que a senlença) = À + ò dèvetomd'se vddadeiÍá Ián
Ì = 0e) = , t , is to é ,4 :a . 0 + b + b : 4 .
AnaÌogmente,o ponto( 2, 0) peíenceaográfico.Entãodevenoster 0 = a . ( 2)+á.
CoÌ noá = 4, t eú o s0 : a .(-2 ) + 4 - a = 2 .
''Ë
ii' oet.-i"- os pontosde interse.çãodo eránco.la função) = 3Ì 6 com os eixos coo(lena.tosOie Or.
Resoluçáo
Comotodo pontodo eiro dâ! abscissâsleú ddenadai8uaÌ a zero,püa deteminmos o !on1o de encontro
do gráficocomese €ixobâstafazerÌ : 0. ODsejã,o=3t 6+x=2.
Ingo, essèpdto é (2, 0).
Anâlogameú1e, fzendo i = 0, obteremoso lonto de encontrodo gúflco com o eixo O):
):3'0 - 6=) = 6.
Irgo, o ponto é (0, 6)

139
Funçãôâlim ôú do 1!qrau

lnlË::ìl:.q o"rpru-"n,nr o" umaemprcsa comencdsossocìlisó dddapeìafunçãÒD(Ì)= 20 + +. ondèDG)


é u despesaem miÌhdcsdc rcaiseJ é o númerodeluncionános.
a) Quai sdá. despesaquddo a etnpresa1ìvcrccm iuncjonÍios?
b) Qual serí o númerode fuiciorários quandoa despcsalbr 50 reais?
'nil
Resolusão
ìn.
-) F, / . nJ Úu,Ì e ,e mun. L ,r .,Ú .ì" ,(l ^ n)
Logo, a despesaseráde 30 niÌ re.ls.
b) FazendoD(r): 50. tereúu"50 : 20 + l + J U: ..Ì=60
ï
Logo.a cmpesaterásesscnta
fücÌonáÌÌos.
R.6 | m. emlre.".p,ì con' (rr ün,. e\nJJr.cob'.
mc la\ i f ili m r i, u, n .rx \" ,Ìu ê ' r' x d prc o rd o
fom o nüìcro.le quiìôme.r' de e , : dd con\
1ruída.O gánco ao lado descfeveo custo da
obÍa. Èm niìhõcs de dóÌarcs, cm funçao do
núúeÍo dç quìlômetrosconstruídos.
â \ íìbP lhr ã ì c i) _ Í rì | d r,, -0 .q u c d c rc
minaesk gráli.o,
b ìDêr em inpdr â. ,' n h .J d rìí1 .e f r' "
paraa constuçãodàesÌrâdâ.
-ì O Laì er ; o . . , o r o rxJl . o b n . \d b e n dlou e
a eslradaterá50 km deextensào?

a) Ogúf,coéuma semireÌaconÌidrm relâquepassapeÌospontos(0,4) e (10.5).Alcir = l1j), clio€ií


é da forma) = d + à.
iìcoéessarcta,
cono ospoÌtos(0,,1)c (10,5) pcÍenccm!cssa rcL, devcmos
lcrl
4 = a .O+ b è b = 4 (D e 5= a 10+ /,. 1II)

S ubs lit uindo( I )e m (II),1 e m=ods .5 1 0+ 4 3 d = -L


10

A " im. le r qr p d etpr r na. gr J ll. r ' p. r d , n. l


" '.ê l0

DevenossDporÌ > 0. poisÌ é Ònúnèrodequilômetr.\dÈesrâdâconsn!Íd.:logo.nãohá senLìdo


em abibuimôsvàlôÍesnègdlivoíâ-Ì.
b) A taxanxa é obtidafaendor = 0. ou seja,o inícioda obra:) =: +4ìÌ .1

Logo.esa taxaé de4 nilhõesdedólares.


c) Paú.àlcularmoso cusrototaldaobra,bastafazdmosÍ = 50.ou scja,o lénninoda ÒbÌa:

,= p1 0 +a = 1.=e.
'
Logo,o cusÌolotalda obraseráde9 nilhõesdedóldes.

140
Ì
Funçãoaíim ou do 19qrau

Exercícios btísicos
$jjf.r,ìji consirua o sríÊco de cadauma dasfutrções:
a)!= 2t-1 e )l -2{ 3 s)]=;
b)r:-Zr-4 f )r ' =+ + 1
iFi$jlj CorgÍua o ganco ae cadauma das tunçõesa sesuiaDelemine os pontosde inreBecçãoalecadag.ánco
coft os eixos coordenados
OÌ e OÌ.
a)r=5Ì 10 r-: I - ! e)): lr+2
32
b)]= r I dJf: 2: - 3 4) :xr
.€ìS1ììi Detemine o dmínio e o conjuntoìnasem de câdauna dastìÍções:

b )r=sr
a )J:5Ì + 3
Ir
lÉiË{ o eúlìco datunção) = dÌ + ò é:

ffiË o sráncÒ r = ai + á él
Í1âfúnção

Deremine os vâlorcsdea e à.

: O gráficodÂiìÌnção)=d + ó é:

a) oi aaloÌesde a e ór

i$-#j cr]:m se fu!çáo identi'rãde a função linedlli) ,. consÌruao Br:ili.odá tunçdorilenüdade


derem
n a n do
s eudom m ioe. e ü
L o ri u n ro
imagem.

Í41
/
Fu n çáô
sf imôu d o ìqg râu

O CráncoseCüintc
t3i:B:t:lt deumarcgiãoda cidadedeSãoPaulodesded! 7 h êtéâs ll hen
d tempeÍâtura
um dia do irlemo. -osrâ

a) Q!ãl a rènpeÍâtuÍamá\ima nese período?


b) QDalfoi r vúlação da lemperaturadesdea$t h âté âs l0 h?

E x ercícios complem entares


Grlt ,: O eráfico Aeumarunção/ é dadoao lado;
a) Quaia raizda funçãol?
b) Püa queÌal@s der tem{e l(r) > 0?
c) Pda que vatoresder teD-se/(Ì) < 0?
d) Pda que vaÌor de) tem-seÌ : 0?

.C.e-l o gÍáncodeumatu.ção/ é dadoao lado:


a) QDala Íaiz da turyão /?
b) Paraque valoresder iem se/(r) > 0?
c) Paraque valoresder tem{e .f(r) < 0!

C3 . it' Deíìnição: seja ), = /(r) umafunçãotal que:


1.So0 (rerc) pertenceão domínio de/, ertão/(0) = 0

l l .' l( t r Ò nLú ' e n à o n u ra rp m ro o o p d (/.)t /..on' 0.

Dizenos que asvüiáveis ] e r desa lução sãodiretâmette pmporcionâis.


Combasenesa dofinìçãÒ, respondâ:
a) Na fução /: R* IRtal que] : 1I, âsvdiáveis)eÌsãodirctúen|epioporcionaÌs? Porquô?
b) Na tu!ção /: t2. 41 tó, 121têl queJ : 3i, asvariáveis) er sãodirctàfrenteproporcionais?Po. quê?
-
c)Em quaÌ quer t un ç ã o /:Á-8 ,Á e Bs l b c o n j u n l o s nãovüìosdoR ,& rquel = & Ì.tconstanl enão-
nula. asvüÌávet Ì e r sãodire1aúenleproporcioiais?Por quê?
d) Como é o grálico de uúa função/: A -8.Á e A subcorjuntosnão-vâziosde R. lal que) = Ír), cofr âs
laiiáveis) eÌ diÊtmente lro!@ionais?
e) Na tunçãofr R * R tal que] = 3Ì + 1, d vdiáveis J e x sãodireiamerteproporcioúais?PÕÍquê?

142
Função aÍim ou do 1! s.au

Ci. I m" o,'d d aê ú" de lor m a c ilndì ( d r âr t s


íerraoâ por u nr 6rneúd Abend d romeim.
volune da caixa d'água vai amenlãndo em
função do tempo, segundo o grálico ao lado.
cl A \ \úa \er. V e , 'io dir r am enle pr opor -
cionaisÌ Por quê?
b) Dê a l€i que asocia Y e l.
c) Sâbèndoque o volume da caira d'ágúa é
1. 8 m e q ue r.a\a es r at a\ ü' d quúdo
tomejm foi abeÍa, quanto lefrpo a lomeira
deve pemanecer abeÍa pârâ encher comple
imente a caixa?
l
rü,Éii'ìConsruao gÍilìco da fuç;or : x
-.-3
iÊ'siÍ Um âun)nóvelpasa !o! um !oú1oÁ, dirigindo sea um ponb A. disiúre 330 km deÁ. A lução que mede
a distáncia(em q!ìlômetrot eú funçãodo tempo(em horao do aDtonóvelao po.to4 é Sú) = 120 t.
a) Após 30 mjn de ter passâdopelo pontoÁ. a que distâncìÀo auloúóvel èstãrádesseponto?
b) Quântolempo levaráo autonóvel paÍaiÍ dcÁ até a?

s dosvestibulúres
Questõe
iiÍíi:ìit Nunesp) Um botâ.icÒrede o cresclmello de unraplúta, em centímelros.todosÒs.üas.Ligddo os pon
tos coÌocadospoÍ ele num enífico. resulla a figurâ abaixo.Sefor mmtida senpre esa relaçãoentretempo
(Í) e altura(l). à pldra terá.no trigésino dìà, dna alturai8ual a:
a )5 cm
o"- d) l5 cm

A função/ é defúidapoÍ/(Ì) = /a + ó. sabe-seque/( 1) = 3 e/(l)


:ii,iájir:(Mackenzie-sP)
í13)é:
b)2 d) -3
lli,lìti: @ackenzie sP) sendo Á : 12,51,o sráfico d! função/ : ( (Í, )) € Á'. ) = ÌÌ é:
a) um conjuntolìnito de ponlos. d) um segmento de rela-
e) Neúuna dâs respostas aclma é corel!.

143
Capítulo19
Var iaçã ode sin a lda funçãodo
1egrau

1. Introduçáo
Con'iderc a funç.ndo I pÍduJir./ )y-ô,
cujo gráficoé dadoâo lado.

. 3 é Ìaiz da função:
. â 1iÌnçãoé crescenre;
. pJtuqualquer , re.ll..í . J. rcmo,/( \ |
por exempÌo,l(4)> 0;
. paraqualquerireaÌ, < 3, tcmos
-r /(-y)< 0;
poÌ exempìo. J(2) < 0.

Por isso,dizemosqüe:
. a funçáo se ânulâ pffa.Ì : 3j
. â fu n (áo e pos it it u pd Íaro d o , " e rt.r . J ;
. a fü n (áo e negilir â pa rdro d o re rl . J.
' '

RepÌesentando
esquemaÌicamente
a variaçaode sinal da tunção,tcmos:

O estudoda vânaçãode sinâlda tunçãol(Ì) = 1Ì 6 podeserfeito ÌambómaÌgebricamentr, sç!Ì


o auxfliodo gÍáfìco.Obse e quc:
. â rajzdatunção / é â nìizdãequação 2Ì 6:0=Ì:3;
. os valores de r paÌ.a os quais
/(r) ó posirìvo (l(Ì) > 0) são as soÌuçõesda inequaçào
-
Zr-6>0=r>3;

144
V â Í l â q ádôê s n â l d â í u n ç ãdoo l e s r a u

. os valoÌes{Ìei paraos quais/(-Ì) é negâÌìvoU(-t) < 0) são as soluçõesda inequâção


a r-6 < 0 3 Ì < 3.

2. Estudogenéricoda variaçáoda função


do 1ngrau /(x) : ax i b
2.1. Raiz da funçáo/
ar + ò:0.
Al a i zd a funç ãodo 1" gr a ú J G ): .l x + h ê a ra 1 zd a e q uaçao ou sej a, 1

Exemplo
Araizdafünção /(.v) = 3Ì + 5 é obtidâ resoÌvendosc â equêção3-Ì + 5 = 0 -+
':

2.2. Condiçáopara que ;f sejacrescente


com.r2> Ì1. Pêraquea funçãoI sejâcrescente.
Sejamos núnerosreaisÌi eÍ2, quaisquer, devemos
ter /(ì:,) > l(Ì,), ou sejâ:
aÌ.+b>clxt+h.. a:2+b Qt\ b>O..Lt2 aÌr>0. 4(Ìi-11)>0.

ComoÌ1> ÌÌ. então


Ìr Ì' > 0. Assim,ÌemosI - ãa>0

que:
Logo,concluímos

Exenplo
A Íunção /(.t) : 2r - 8 é crescente.pois o coefìcientedc Ì é positivo

2.3. Condiçáopara que / sejadecrescente


Sejamos núÌneros com-Ìr > ÌÌ. Paraquea funçãoI seiadectesccnre'
reaisÌr er2, quaisqueÌ, deve-
mosrer /(:r,) < íÍ1), ou sejâ:
al-+b<d'+b..aÌ.+b t$t b <0 ,'. ar-axt<o.. d(Ì2 rì)<0

ComoÌ: > jr1,entãoÌ, - -r, > 0. AssiÌn,temos o u<0


t a- ,,) <0
",
que:
Logo,concìuímos

ExempÌo
A tunção /(-r) = -2Ì + 4 é decrescente,
pois o coeficientede Ì é negativo

145
í
VãÍiãçãddeslnal da Íunçáo do ]c gfãú

2.4. Estudoda variaçãode sihal da funçãodo 1qgrau


atravésdo seusráfico
Sabemosqueo gÌáfico de / inteÍceptâo êixo OÌ no ponto de abscissa- a Gaiz).TeÍnosdois casos
a conslderâÌ.
1! caso:/' > 0 (fimçãocÌescente)
4 tormado gÍáficode /e:

Obsene que:
. paÍavalorcsde Ì, Ì > a 1ìnçãoé positiva,ou seja,tem o mesmosinal de a;

. paÌavaÌoÌesde r, Ì < a funçãoé negativa,ou seja,tem sinal coniráúo ao de a.

Exemplo
sendo /(Ì) : 2r - I, a vaÌiação de sinal de / é:

EsquemaÍcâmente, temos:

2ocaso:1Ì< 0 (fungãodecÌescente)
A foma do gnífico de / é:

146
VaÍiaçãode sinalda funçáo do lqgrau

Observeque:
. paÉ vaÌoresdeÍ,-! > -4. ou sejâ.lemo mesmosinalde,ri
a funçaoé negativa,

. paravâÌoÌesde Í, Ì < - 4, a funçãoé positiva.ou seja,tem sina!contn4rioao de rr.

ExempÌo
Sendo/"ì )* , 4.d\rrià\aode.indìde/è.

Esquematicamente.
temos:

Resumo

"'"
"" *t'b\:';
Á'ú:;*"'
.-'' ï,. t
tt'tt'"'. r"t .
*,;Ïi , .,''- "-
.

Exercíciosresolvidos
R:lt.'rl Coní iÍ o grálìco,lafunção = 2Ì 4cdiscuü a vârìâção
de sinàlde/ como auxiÌiodo gÍálìco.
^a)
147
deasinàldâ
funçãodo leg.ãu

M avdiâçãod€sinaÌdatunçãol(r) = zr
Discutiaâlgebricmenre, 4.

t"'0-I 4-0 , ',


> 0 e 2, 4>O _..x>2.,
"r.(r)
J(Ì)<0e2r_4<0- Í<2.

ffi conshun o gráncodr fúnção Ír) = -2r - 6 e dis@in a vúiação (te sinaÌde
/con o auxaio do sráíco.

üa
VâriâÇãode sinald€ íunção do lqgrau

:]lilf$i Discllir, alsebricamente,a vdiação de sinâ]dÀfnnçãol(1) = z! 6.

1 6 )=0 -2 x -6 :0 .' .r= 3l

2 Ì ó >0 .. 2 r>6..- Ì< a

-2 r-6 < 0 ,,2 r< ó .' .r> j -

ì Discllir, alsebricmente.
a vúiaçãode sinalda tìn çãof(Í): ú + b..a,hl c R e 4 É 0, en cÀ.larÀ\oi

Resoluçáo

í(Ì) = o e N+b:o

/(i) > 0 e d+à >0

/(a)<0ed+à<0

-L

/(Ì)= 0 e d + l r:0 ..., : 1 ,

/(i ) > 0 ê d Ì+ à > 0 .' .o r> -tt o t< L:


tl a
(r)
/(Ì)<0ed+à <o..dx< b-"'- +.
tta
0r)
I Em (I) e (tr) houve i.!enãÒ nô senlido das desigualdades.pois dividiDos amÌrs os ftènbrÒidas
desiguaÌdades pelo númeronegâfivo a-

-+

149
Vãriâçãó dê sinal da função do 1!gÍâu

fii!ffi o grenconostraa temperatum


de oúa região
d o RioG idí d" 51 d e ' d ca ' 5 h a F ln
"'
a) En què hoÌário dc$e perÍodoa rempeÍàtu.a
allnFu 0'CÌ
b) DurâíÌe qudto tempo dessepeíodo d ren-
pèralurâestevenegativa?
c) Dürãntequmto tempo dessepeíodo a ren-
peraluú estcvcpositiva?

Resoluçâo
â )O s r ánc oéuns e g m e n tÒ d e re ta c o n ti d o n a re taquepassapel ospoÍtos(5,2)e(11.10).A tei J:Í_Ì
queten como8ráncoessareta é dafoma) = d + r.
Coúo osponlos(5, 2) e (Ì l. 10)perlenccm a cs. reta.tenos:

lz=a,5+b lr)
[0 = a .l t + à. (l l )

Srbtraindo.membroa membro,asigualdades (l) e (ÌI): 12= 6a+d:2.


Subs lit uindoa:2e m(I): 2 = 2 .5 + b + h : 1 2.
é dâdopor: r. = Xr
Logo,o sráficoem questão 12.con5<a<Ì1.
Pâ.4sabermoso instanteen que a lomperatürachegoua 0'C, bàÍà fz€r) = 0, o! seja.
t):z \ 1 2 + x-6.
Porúnro. a rempemtura0'C dèu+c àsó h.
b) Anaìn,ìndo o gráfico, consralaúos que, nese c) Aoalisando o gráfico. constlramos que. nesse
periodôj a temperatuEestevenegativalâÍà perÍodo.a remperaruraeslevepÒ!Ìiva püa
5 < Ì < 6. ou s ejad. u rd teth . 6 < Ì< l l .ousej a.durmÌe5h.

;,:'
ii::iL:::l'i,

ì: i: : : I'
: lllil::ì:

150
Variâçào dê ãinâl dâ função do ìcAÍâu

Exercícios btísicos
j$Ìir,lili pir"ula. ut ae eráfrco.a variaçãode si.âl de cadama dasfrnçõesl
a) /(r) = 5a "ue. 10
i)/(Ì)=4r+i
l) /(r) = 5Ì - 10 0.r= -s" i) ./(Í) = aÌ +1
c) Í ( r ) = 3r + 1 s))=a-2
d ) J = 3r + 1 h):y= r 2 l) l(r) : -r
iÉrê:'ril piscuta, atgetr;canente,a vdiação de sinâl.le cadama dastunções:
: 2' - 5 d))= 4r+2
^) i6) ÒÍtln= Er-
'tí
b) l(x) = -Lt - 5 e)lc):++r t)t: -.tr,
"ti

:;Bi?:tïì Disdrâ â vrÌiaão


de sinal dã füção J : d + à. cujo sráfi@ é a rera:

iiqi4'!':' Distutã , de sinal da funçãoJ = 4Ì + à, cujo BÍáncoé a Êta:


'diaão

ìËi.i:l: Umatunçóolinee I é dftscentq CÌa$ifique cadaúnà .lâs dÊmâçõescono v ou F:

a)Â.1)> q or(|) .o
b)l(2) < 0 d ) l (- l ) < 0 f) l(0) = 0

E Xerc tctos comp temen lare s


c.l L md brm de re.o ro squecrd!arc umc tem
peÍaturade 30'C e â seguir foi Ìesliiada até a
lemperatlrade 6'C. O gÍálìco ao ÌadomostF
à leftperaturada búã em fünçãodo Ìcmpo.
a) Dclois de quanto rebpo, após o iúcio do
i ,e mp e ' u n !a
F . t r iam elr o. d a o ú d a i n g .-
0'c?
b) Dc 0 a ó ni., em que intervaÌo de rempo a
temperalurada baÍa estevepositiva?
c) De 0 d ó min, em que lnier!âlo de renpo a
lenperatumda bda eslevenegatìva?
VáÍiâçãô de slnâ dâ íunçáo do leqrau

Czr : Um bdco paea as comâs de nn cÌienic. As contas lencen. no mês de abril, segundo a função

+ 18, em qucÌ € 11,2.3....,30Ì e) é o saldodo cliente em US$ L000.00 no dìaÌ dè ãbri].


+
a) En que dia do mêsdo abril o srì]dodo clielte chegaa US$ 0.00?
b) Em que interalo de tcmpo. no mêsde abril. o saidoé positivol
c) En que inteúalo de tcmlo. no mêsde abril. o saÌdoé negativol
L,5 A og ud q ue
B rarJ"\ rFn r..â\ qre de\ em c r , or Fc r \ dJ ".
sefrpre ]iúpas. Snas mügens não devem ser
povoadas, p.Íâ que esBotos não sejaìn despeta
dos en snâsaeuas.
S upo h i q, ( nu rnade* . . , c t , r ' d. _edidd
"
do níveÌ da ágüa consisi! do una hârã gra
drJd .. pe .pe d ,- d à upc í . , e J . is .
' . . 01
fome . ngun.
Sendo 0 m o úrel nínimo parâ âbâsÌecimento
da rcgião servida pelâ ÍerÍesr.
O !,.r .u d b. \o mo. r i. o n \ êl de\ ' a c p ev
í m Í,nr.. J,, r. -pJ. no. J e/ p im Êir osdja do

SutondÒ que o gránco ern todo o môs de úârÒ


kjâ un sèemenlo de reta, responda:
r P_ q uí d ,. d o r é de m " o o t u. eì dd; ÊL
x in eid o úimo n. ( c \ ' i io pr . ' ,e
' b.
cimento da região?
o, dr,fln requ an r" ínp. r o m * J e m iio o ni
vel da águá se apÌesenlará negativo?
., du . n 'e qu . n o rê _po oné dem c joo
vel da água se âpÍesertará positivo?

C.4 Numa estEdasãomarcâdorLrêspontos:A. O e B. Ao ponlo O alsÒcimos o núnèÌo zEÍordo ponroB. dis-


tdtc60kmdeO, associaúos o núúeÍo60,e aopontoÁ,distante 30kú deO, ãssocimoso númeÌo-30.
A cad! pontoeÌtÍeA è O. distdle / km de O, associaÌoso núnercr. e a cadâponto.ent.eÁ e O, dislânle
r kn de O. àsso.ìàfroso número / (corfomo Íìgua).

Uú automóvelvai deÁ atéB, lasedo lor O.


O gránco ao lado mostraa posição,em rclaçaÌo
a O, do autonóveÌ em n'trçãodo temlo.
a) Quanloleúpo levou o automóÌeÌ lda i| dc

b) Qnantoleúpo tevo! o automóveÌlda ü dc


O aB l
c) Quala distânciadeÁ aÌér?
d) QuaÌ a velocìdadcdo auronóveì, em qúilô'
meltoslor hon?

152
VâÌiâçãode sina dâfunçãodor'gÍáu

dosvestibulare
Questões s
ivjilËiììi(r"racte',i"-spi e*"mimdo o gráficodafurção/ abaixo.queé rma Et4 podemos
conclÌí:
a) seÍÌ) < 0, entãor > 3.
b) ser > 2, enrão11Ì) > J12)
c) seÌ < 0, enrãoÍÌ) < 0.
d) seÍÌ) < 0, entãor < 0.
e) ser > 0, enrãoJ(Ì) > 0.

*llÍ.i'i! Onicmp-SP) o eÉflco da função) = ru + , passapeÌospotrtosÁ( 1. 3) e a(2. 8). Podeseaômd que:


a) a Ìinicaraizdafünçãoé4.
b)Í3): 10 416 1 r 0 * , r f
c) f\4) = 12
f,iil#d
6rcel e runçao1,1 = d + á é rârqüef(3) = 0eÍ4) > 0. PoÍle-se
anmd qDè:

b) I é crescdre en lodo sD domínio. e) /(2) > 0


c) /(0) = 3

153
:'.,1,""'^r,d*
Capítulo20
pro d u toe i n e q u a ç ã o
I ne q u a ção
quocie n te

1. Introduçáo
Sendojr e R. consideÌ€mos os números2! + 4 e 6 3Ì. PârâquevaÌoÍesdeÌoprcdüto desses
númerosé positivo?
Pararespondera essapeÌgunlâdevemosrcsolvera inequâção(21 + 4X6 - 3r) > 0.
Note que essetipo de inequaçãoé absolutanovidade,pois nãonos deparamoscom nenhìmâ dessas
âté irgorii.Pararesolvêìâ, o quefarcmosno exercícioR. I , vamosanÌesdefinir in€qüaçáoproduto.

2. Inequaçâoproduto
Châma-se "inequação Foduto" rodn inequâção âpresentadaem umâ dâs seguintes fomas:

/(-!)'s(Ì)>0,
/(-r).s(Ì)>0.
/(Ì)'s(Ì)<0,
"(r's (")<0,
/(r's (r)+0,
emquel e g são1ìnçõesquaisquer.
Exemplos
a) (2Ì + 4X6 3Ì) > 0 c) (2Ì 3),(1 -.r)3(2 &r) < 0
b)(sÌ 10)(6- Í)(3.r - 15)< tì

Exercíciosresolvidos
(2Ì + ,l)(6 3ÌJ>0.
€mrRa i.equâçãô
R.l!li R6sol'er

Esrudandouvaíãçãodesinaldecadaunadastunções/(r):2Ì+4e8(a):6-lÌ.leúos:
r'Í6)=\+4:
. nizdei:b + 1= Dà x= 2i
' vúiaçãodesinalde,: a > 0+ / é cÍescenre.

154
Inãqutção produiô e inequaçãoq!oci€niê

IÌ.8O) = 6 3r.
. . aiz de8:ó 3 r = 0 + Ì: 2ì
. \ anaç ãodesi n a ìd e
8 :(r. 0 E é d e m .c e nl el

Represenl2ndo
no eixo real ã !àÍìação de sindÌde t 8 e /s, temos:

Oltivemos os sinaisna íÌtima linhâ ãplicÀndoa rcgradc sjnaispa.ao prcdurols_ Cono nos inreressdque
esseprodutosejapositÌvo.(2r + 4)(6 - 3r) > 0. leúos que o conjuntosoÌuçãÒé:
J = { r€ R 2 < Ì< 2} ou s= l -2,2t
fi1*lÍ Resolver (5Ì - 10X6- Ì)(3Ì
em R a inequãção 15)<0.

E s t udaÍ do
a v dia ç ã od es i n a d
l e c a d ã u m Àd À = 51
fu! n çõ€s,/(Ì) 10.s(Í)= 6 Ìen(r)= 3a-15,

L/ ( Ì ) : 5Ì l0:
' r aizde/ r 5 -Ì l 0 = 0 + r= 2 ;
. vdjaçãodè sìnalde/: a > 0 =l é crescente.

I I . 80) = 6 Ì
. r âizdee: 6 r= 0 â a = 6 1
. vdiação de sinaÌde 8 : d < 0 + I é decrescente

IIl.lr(Ì) = 3Ì 15:
. . t t iz òeh: 3 r 1 5 :0 + r= 5 :
. vúiação de sinalde nr a > 0 + /] é crcscenle.

155
prôdutoe inequáçáô
lnêquâçãô quóciêntê

Represemddono eixo real a vüìação de sinal de/, s. , e fsn, Leúos:


25
. í.i4'di- ln + + +
+ + +
-t

+ +
darcgrade sinaúpàrao lrodutolsh. Comonosintercssa
Os sìnâìsda últìúa linhaforamoblidosatravés
queese piodutosejânegalivoou nuÌo,(5r 10)(6 Ì)(3r 15)< 0, remosqueo conjuntosoluç;oc:
J = { r€ R 2 < r< 5 o u Ì> 6 ì ou s= t2.51 ut6,+ @ t.
.&iÍ nesot"erernr<a inequaçãÕ (2r 3)r(l ì)12 8r) < 0.
Resolução
DeveúÒsiniciàlmenleestudü a vüièção do silal de cadi una dasfurções,/(Ì) = (2Ì 3)1s(Ì) :
:(1 r f elÌ ( Ì ) = 2 8Ì
I /(-t = (2t 3)'?:
. Ì aiz de/ r ( 2t - 3 )r :0 + z, z=o x=
|:
' vdiação desinalde/: lenb|údo quetodâ poGncia de hasereal e expoentêpar é positiva ou nul4
remosque/(r) > 0 pda todor. r e R.
Esquemaljzddo.
temos:

IL s(r) = (1 r)rl
. r aizdes : ( l Ì)r :0 + 1 - Ì:0 . . Ì = 1:
. vúiação de sìnâlde I : lenbraido quetod. potência de bãser€âl e expoent€ímpar tem o mesmo
sinâlda bàseou é nula.temosqle a ldiação dc sinaldâfunção8 (Ì) : (l r)réamesmalariação
de sinal .lâ função) = 1 Ì, qne é dadaporl

IILÂ í Ì ) : 2- 8Ì :
. r a izd èÀ:2- SÌ:0 +a =
+:
. variaçãode sinal de à: a < 0 + I é decrcscente

156
Inãqurçãoprodurdêin6quâção
quoci€nte

Rqrrescnlddo no eixo real a vúiação de sjnaÌ de/.8, li e /gl. remos:


13
412
it 4- 1 2 ,3 + + + +
+ +
.,4t.!1 l ,:..ì,'.,:
. +
-t?.:,8. -ì...
+ + +

Os sìnaìsda última linha form obridosarravésda regÍa de sinaispda o !roduto/8l. Como nos inrercssa
queesseprodutosejanesallvo,(2r - 3Ì(l - Ì):(2 - 8Ì) < 0, teúôsqueo corjunlosÒlução é;

r } s : l} , , [ ,
s:{,e nr}.,.
-
:Èì*:r ResoÌveren R a inequação(2Ì - s)(-3-Ì + 6) + 0-
Resolução
Pda que o produto de dois ou mais fatores seja diferente de zefo, é necessá.io e süficiente que cada fâÌor
seja düerelle de zero. A$im. Ìenos que:

8+ 0
l21
(2 Ì 8 )( 3 r+6 )+0 e 1e lr + 4
.Je
| - 3r + 6+ 0 lx+2.
Logo,Òconjuntosoìução é:S = lr€
daincquação RlÌ + a c r + 21.

3. Inequaçãoquociente
Charnâ-se"inequação quociente" toda inequação apresentadaem uma das seguintes foÌmas:

48t.rl o l+ o. ,1 'l .0. tl'l ,',1 -u,


8(') dt\.r 8(')
-0. {(rJ

em que/ e g sãofunçõesqüâisquer,com I não identicâmentenüÌâ-

ExeÌÌplos

- -À. o b.,2'-.' u . , J L i' " ] - , t o


"r

Exercíciosresolvidos
2-
Bd r neldaç ao. . . . . - - < u,
Resoluçáo
CondiçãÒ de eÌislênciâ: Ì - 3 + 0 + :* +:íi,t. (r)

Como o nuneEdor de é positivo, a fração sení negativa se, e somenrè se. o denomÌnador for nega
I 3
ìi!o, ou sja:r 3< 03i* ì í 3ir . (D

157
pÌôduÌôê inéquâçàô
In€quâçãô quôciântê

Efetuúdo a ú1è6eção de 0) e (tr), temos:

o)
i3
GI)
i3
onrI)
L Òso, oc onjuntsoolu ç ãdoâi n e q u a ç ãéo:S: { Ì€ R Í<3} ou,s= l €,31.

:88::',:Resolvdem R â ineouácào
-::---: <0.

Resolução
Co n úç ; odeeu\ len c ra :Í I = 0 r' i i :+ :ti :
Estudadoã vdiaçãode siml decadauúa dd tunções. /(r) - 21 3 o s(Ì) =Ì- I,temos:
L" ( ' ) : 2. - 3:
. t í t z dÈí : / r 3 = 0 = r= : i
. vúiaçãodesinâlde/ra > 0 +/é crescenre.

rI8(a)=r-1:
. raizde8:Ì 1=0-r= 1:
. vüiação de sinal de8: d > 0 = g é cr€s@nte.

no èixo rèâl a vanâçãode sinal de 1,8 e l,


Represenlando temos:
.c
1a
+
:.)..:..,.a. + +
+ +

Os sinâisda últiúa linha forâfr obtì.losatravésdâregm .le sinaispm o qucioe I

qDeese quocienresejanesativoou nuro. = r, teÌìrosque o coniunro


'J i

s= l'ertr.' = ;Ì "' s: lr,i


Notc que o intwaÌo deveser abeÍtoà esquerda.lois leÌa condÌçãode €xistênciadevemÕslerr + I

158
Inequaçãôprôduto e inequáçàoquocienÌe

rt | 2r)',J r.
!.ÍLr:::. Kesorver em K a neqÌaçao ------ì;-: -0,
r
Resolu(ão .,.!ri:,.:l!..:!.
Condr
_ c ào : ' 1 ,0 -ì::+ l + ' i l
deels l e n c rd.Ìr
- r :i.j:i.::
Esludúdoa variaçãodesinaÌdecadaumadâsfunções/(Ì) = (l + 2t)', sO) = € r)aer(r)=3r i,

I./(a): (1 + 2Ì)5:
= =
' niz de / : (1 + 2 Ì)r 0 + 1 + 2 r 0 .' .r: 2' ,
-l :

' vàriâçãode sinatde/: cono toda potênciâ de bâsereâl e e\poente tmpar Íem o mesmosinal da
bâs€ou é Dnla,temosqne a vdiação de sinãÌda função/(a) : (1 + 2Ì)r é a mesmavdiação de sinal
dâfunçãorr= I + 2r, qÌe é dadalor

Esquematiando,tenos:

IL s(,) = (3 Ì)a:
' . aiz dos :(3-Ì)a :0 + 3 -a = 0 ..r= 3:
. vãriaçãÒ dèsinâlde8: cmo toda potênciad€ bâsereâl e expenlê pâr é positirâou nül4lemos
que 8 (a) > 0 lda todor. Ì € R.
Esquemalizmdo,lenos:

Itr. /'(r) : 31 1:
. Í z deh, 3 x 1 = 0 + r:ti

' vuiação de sinâl de ll: a > 0 + à é mscenle.

no eüo Ral a \âtrâçàode !inal da\ túces


Re?resenLando i 8. n e
Ìs

ll
233

159
InôqúâçàôpÌoduro e in6quâçãôquociente

Os sinais da última ünnà fÒrâm obtidos alravésda regn de sinais pea a expresão ÍE

inteEssaque $sa expressãosja positivaou nulâ,temosque o conjüro soluçãoé:

s:{,.*,=
} -" ,i} * ,=l - '1 1
+1, T

Noto que excluímoso vãror I


pois.lela cmdiçãô de exjstência.devemoslerr +
+,
iFÉffiRe \olv er em Rr ineC ü .á ôrrf r.
Resoluçáo
Quúdo unú inequaçãodo ljpo >, >. < @ < apresenrdâ vârìáveÌno .lenominadoadevemost aNfoná
la núma outra eqüivaie.lè. com zero nnm dos membrcsdâ desigualdade,e ã seguirresolvèi â inequação

deexistência:rr+o * tjftifij;
condição

Retuzúdo ao mesmô denominador,temos: > 0. Como x é fator conüm. podemos

d emev idén.in' on u mra c o . '


co roc lo " 0.. ' ;i >0.
;i ^ i i
Esttrdandoa vüiação de sinrìlde cadaumâdasfunções,/(r) = Ì. g(Ì) = 2 Í e /,(r:Ì - l, temos:

. r aiz de/ : r = 0 ;
. vanâçãodè iinal ile t: r > 0 + / é crosc€nte.

IL8(a):2 r:
. Í^jzdes,2 x=o-x=2.
. vaÍiaçãodesinaldeI : a < 0 + s é decrescenre_

I Ì t .r ( Ì) = r - l '
. t^ lzd e h t x - I = 0+ Ì = lj
. vdiação de siÍal de ft: d > 0 + À é ares@nte.

160
p'odutoe inequação
Inequaçãô quôciênrâ

RepEsentúdo no eixo real a vdiação de sinal de/. s. I e +, lemosl

+ +
+ + +
+ +
+ +

Os sinaisd! úÌlima liúa Ídm obüdosaÍlvés da regn do sìnâìspârâa expresão +. Coìno nos inte'
ressaque essacxprcssãosejapositiva.temosqueo conjunlo soluçãoé:
S : { ì eR Ì< 0 o u l < Í< 2 1 o u J= l €i 0l U 11,2t.

.. !
Kesoru(âo
O donínio de / é o cÒíju o fomado poÍ todosos vaÌoresreaisÌ de modo que l(Ì) € R. Pamgd tiÍ a
de.t(Ì), bastaimpomo qre .Ê
exÌs1êncÌa "" 1 '-0 .
"
q conorciooee\rqencrapüa a Ìiçao - _ 2, 5
4 r
EsiudaÌdo a vdiação de sinal de cad! unã daslunçõess(r) = 2r _ 5 è 4t = 4 - Ì, tènÒs:
L s(r)= ] r 5:
,.a iz . lea: 2i 5: 0 + r:;;
. ldìação de sinaldeg: a > 0 r 8 é mscente.

[.](r):4 ì:
. i a izde : : l a= 0+ a = 4 j
. vúiação de sinal de à: a < 0 + Àé decrescerte.

desinaldeg, â ê g
RepÊsentúdonoèirÒreâ]â variâção remos:
1

+ +
+ +
..9 .\ 4. . 2t
.. -.A . . ,.:a
+

161
In€quâçãôpÍôd!Ìo e inequaçãoquocìenle

Loso, o dÒníÍio dâ fuÍçãol(r) = é:D(/)={x€


Rl+ -,..Ì
iF;ï.6]! Resolverem R â inequaçãor: - 6x + 5 < 0.
Resluçáo
To d ãt unç ãodolipo /(r):d r+ á r+ ..c o n { a ,b ..ìc R è a+ 0.podeseresoi ranafoúafâtonda:
,(a) : a(Ì -',)(Ì - r). eú que'Ì e 11são$ raí7rs de/. seja /(,) = - 6Ì + 5
. RrJzesde/: Ì: - 6Ì + 5 : 0: ',
a = /,: _ 4 a .+ Á = (_ 6 ) r _4. 1. 5 = 16_

t= -,r1Ã =r= 6!4


2" 2
Asslft, podènos escrever/nâ ïomê fatorâda:/(r) = r(Ì - 5Xr - 1).
Logo. â úequaçãoprcpostaé equivalentea (Ì 5Xr 1) < 0.
Esludandou vüiâção de sinaÌde cadaumadaslunções.s 0) = r 5 e /,(r) = Ì - 1, tenos:
I.s ( Ì ) : r - 51
' m iz des r r - 5 :0 + Ì:5 ;
. vdiãçãode sinaldeg:a > 0+g é cresote.

[.]( Í ) = Ì - l
. E iz del: Í l = 0 + Ì:l i
. vüiaçãodesinalder: a > 0+ I é cresmte-

Rolr€sentando no eixo reât a vdiação de sinal de cada uha das fmçõesg, I e sll temos:

é: S = {Ì e IR 1<r<5}.
Logo,o conjuntosoÌução

iíl'l:. ResolveÍehrRaInequaçào + +0.


Resolu(âo
Pda qDeo qu@ieÍte de dois númercsexistae seja diíercnted€ erc. é necessárioe suficientequ€ ubos
sejm difeíent$ do zero.Assim. temosqlel

t3x t+ o l' * 4
1 " 1"' l,+2.
f,2 +0

162
Inequâçãoprodulo ê inequ6çáôquôciân16

é; s:{renl-i+ }
Loso.o conjuntosoluçãodainequaçAo ..,+,

:,1::ì,,

Exercíciosbdsicos
ResolvÀ em R âs ìneqúçõesl
âl (2r 1Xr- 2) > 0 d) (3r 12)(Ì 6) * 0 s)r(1 r)>0
b)(l r)(ì+2)<0 e)(3r 9)(a+2)<0 h)(ór + 2)(2I 1)+ 0
c) r(r t) < 0 ,f) (6 zrxr 1)< 0
B,:2' I Detenire. en R. o conju o soluçãode cadaumadasinequações:
a) (2r 3)(5 a)(5Ì 1) > 0 e) (2r 3)'(r 1)r(1- Ì)' < 0
b)(r 3Xl rxxr 1)< 0 ,f) (Ì - 2Xr + 3I(5 2Ì)r < 0
c) (Ì - 3)(2 r)r(Ì 4)'?>tì s) (-Ì- 5)(31- l),(ur + :l) + 0
d) (2r - .1Xl - Ì): > 0
B:3r:i Deteminc o conjuntode todosos valoÈsÌ:. Ì € R. que verìncm cadauha dd desigualdâdes:
,o ur=L 'o .ìL
") =-1- +0
a)=:L 36

E!l:ii: Rcsolvaem R as inequaçocs:


(2Ì 4)l
tF +o
â) : 1 >0 ,lr .
; 2ì i<0 e ì -< 0
'-G
ô)- au el- +u

t) L-0 il .+--;r- <0

Ë-5ì;r Detormin€,em R. o conjunlo soluçãode ca.launa dãsinequações:

B4::':: Determineo conjuto do todosos vllores r, Ì e R, quevdificm cadaDnâ dasdesigualdades:

!)- >-r
2

br -=-- <Ì

E.r Kesorvaem Nas mequaçoes:

-, Ì(r l)r(r - 2 )r
a)(2! r)1Ì 8),(3Ì ó)> 0 ; e "/ (x
"11à:!l$_-!I 3x4 LÌ

b, it lli5r tt,,2 J r,- 0 d, ' r' -" i: 0


r

163
pÌoduroê inêquaçãô
Inequâçáo quôciénre

iÈ-á:ii: Delemine o domínio do cada uma dd tunções:


2x1
a) .f(r) =
13t
I
b) 8(r) = Í d).cO)=
3* t -:2 4- 5-

Exercícios complementare
s
iêií-iiiii p"r.-ir" . ."i.. .úmero inleìÍo , que satisfe a desìglaÌdlde (Ì 1)(2r 5) < 0

iëi-fjìii o"r..-i'" . ."".. inreircr quesâLÀfâz !


âaessuot,roo" < o.
'úmero J$1I
iëlii* nesotra em r caoaumadasinequàções:

(Sugesíáo:rodâïunçãodo tipollr) = ar' + Òr +., con {a, à,.1 c R e d + 0. lode seresüiÌânâ fomd
fatorad./(1): d(Ì - ÌJ(-Ì rt. em qüoÌì exl saoasraízesde/.)
iËì-lÍi o"t"-i"", n, conjuÍto soluçãoda inequaçaoÌr Ìr 4Ì + 4 < 0. (Sügestáo:far@ o pÍmerc
membrcem".faloÊs"do 10gÍâu.)
o"t"*i'"
1É-.!Ëìiì1! .le to.los os vaÌoresder, r € R, que verincama desisualdade
(2Ì lxa+" "..;'"'o
5) >Ì + 5. (Sugestâo: escrda a inequação soba foma (2t ìXr+5) ('+ s) >0e
falore o primeiÍo menbro eú fàtorcsdo lq grau.r
ìlliâS:ií .q rce e a ati'ra ae ,- t iânsülo mcdcD 4! e Ì + 2, respecrivaúenre,e a basee a aÌtlra de um rerâ.suro
mcdemÌ + 3 e-Ì + 2, respectivânente, Ònde Ì € R:,
a) Paraque vaÌoresdeÌ â Íeâ dÒLiânsulo é maioÌ que a do rctênguÌo?
b) Quâl é o menorvalor inÌelrc r lda que a áreado lrìângulo sejanaioÌ que a do ftLângulo?

dosvestibulares
Questões
lüilli euc nst o conrunto ouin"qouçao
"..ana" {=l
a )l Ì€R c ( 5< r < 3 )1 . d)lr€Rer+ 5Ì.
b ){Ì€Re( Ì < 5 ) € (r> 3 )Ì. e) {Ì€ R e t(Ì<5) o! ('>3)t).
c)l re Ret ( a< 5 ) o ú (Ì> 3 )l ).
ÍÌ.iiiÈ Gcv sp) sejo p o dos númeÍosredisr !"- * q,"' > 4. EnràoD c o loniunto dosa
"oD.junro ]J

b)2<Ì<r.
"l'=| "'*2.

'ï|it::i (c.*ü-sp) o mnjunto de todososÌ !aÊ os quais h+r .


cmN mdored e:
i, r
a)lr€Rl-r<r<2Ì. d ) { ÍeR Ì< -l ouÌ> 21.
b){r€Rl-l<'<21. e ){aeR -Ì + 2}.
c) {Ì€ R Ì<-l oü x> 21.
úi4jii. (CessÌànno)
DadaaileqÌação(3ì - 2)r(Ì - 5)r(2 -Ì)r > 0. tem-sequc a soluçãoé:
í )l
aì lt , < i N , "'5 1 ay].,.:
11 ì
b) i < r < 2o u r<0Ì. e) diferenledd qu;o anteriorcs.
li
=,= u
"yI

r64
l+
J e al.Lf-Ltv)'1.f,
Capítulo21
Funçãoquadrática
o u d o 2 eg r a u

1. A parábola
Pãa o cstudo da tunção do 2r gÌàu é necessárioo conhecimenb de uma cuÌva ptana denominadâ
pârábolâ. EssÂcurvaé â intersecçÀodâ superfíciede um conecolÌ trm ptânoparalcloauma rtasgera_

AparábolaestápresenÌe
no nossodìâ-a-dìa
enrvíÌrìassìturìçõÕs.

Exenrplos
â) Quandolançamos una peúa obliquamerÌre
pb'rc.mi. .u,,lr{etórd ( prrâboticâ.

b ì Q udrdo d(end. n ,,, o ta ro ld .,. J rro ,o . r.,r,..


de Ìuz, provenienLes da lâmpadâ,incidemnum es
p e i h o pâr ubolic o. , ! o -e tl e ri d o Iì:r!l
, e l J m e n Ì(

165
Funçãôquadrática
ou do 24grau

Como você vê, emboÌa poucos sâibam o nome dessâ cürvâ, elâ fâz paÍe do nosso cotidìâno
Como a parábola será umê companheirâ constânle daqui por drânÌe, convém conìecêla rnais rÌe

Definjção

'-.: .'.' if:n,,ú:


,lri *:irr;t;#r"..rlrir.:.l

O pontoP. do plano(r. F), peÍenceà parábola


se,
e 'omenre.e.Pf PP 'P é â projeçuo oíogonal

Nomenclafura
. A retar. é a diretriz da pâÌáboÌa.
. OpontoF é o focodâpâÌáboÌa.
. A retapquepd*â porreéperpen,lnuìâr â,
é o eixo d€ sim€tria dâ pâÌábolx.
. O ponto v, inÌersecçãoda pâÌábolâ com o
eixô e, é o Yéúicedapaúbola.

2. A parábolacomográfico de uma funçáo

\o planocanesidno do lado Íep'e\enÍamos â


paúbola cujo foco é o pontoF(0, 5) e cujâ direrrÌz
é â rera/. peÍpendjcuìâr ao eixo Ov peìoponro
í0. l) Essa cuna e griifico de uma funçio
/:lR - R.

Usando a definição de paÌábola, podemos deteF


minff a lei ) : /(.,r) que associa cadâ Í do domínio
de/ à \uâ imagem),. Parai*o. con,ideÍemo. um
ponroPí\. )). genencodd parábolâ.como mosÍÍ-

166
Funçáoquadrálica ou do 2qqrau

. o pontoPpeÍenceà paÌábola;logo,PË: PP'.


. O conpÌimentodo segmento PP'é) 3.
. O coÍnpÌimentodo segmentoPÃ é obtido pelo teoÍemâde PÍágoÌas no triânguloPOF :

(PF)1= (PQll + (QF)'zë (PFÌ: Ì': + Cr 5Ì . . PI : + (i - 5f .


'ç'
Nota
Mesmoqueo segmentoPF sejapaÉlelo a un doseixos,O-Ìou ô, seucornpriÍnentopodeserobtido
pelafóÌmula anterior.

PF : PP'.1'4'+]y s; : y :
..(ú'. o' I =cu-:r..:É+o s)2=(r,
3F
y1
-5r
. . .rt+ to r+2 5 : I 6]' + 9

. . r ,+ t6 :4 J ..)= ? +4 .

Loso,a parábola
ênterior
é o sráfìcodafunçao;,: ++.
f
De nânei.a análogaà que fizemosparâessacuÌva, podemosdemonst.aÌquetodaparábolacom ei-
xo de simeiriâ peryendicìÌar ao eixo Ox é gÌáfico de umê função do tipo ], = dr': + ójr + c, com
1d,à,.Ì cRea+0.
Definição

Exemplos
ã)r -3:tz r 2
:
b)/(.Ì) ai'z 2

c\í@:; -;

d)]r : Ì,

3. Gráfico de uma funçáodo 2agrau

EssapaÍíbola tem o ei'(o de simetÌia peryendicularao eixo Or e suaconcavidadeé voltada parao


sentidopositivo do eixo oy, sed > 0, ou voltadâparao sentidonegativodo eìxo Ot, sed < 0.

167
Funçãoquadrálica ou dô 2! grâu

ExempÌo
PâÌâesboçaro gráfico da funçãoJ : Ìr, podemosconstruirâ seguintetabeÌa:

Como sabeÌnosqüe o gÌático dc umr função do 2! grau é uma parábola.nârcamos no pÌano câÌre-
sianoos pontosoblidos pclâ tabelae a seguirunimosessespontosdesenìandoüma paÌáboÌa.

4, Pontosnotáveisda parábola
Alguns pontos da paÌábola,poÌ fâcilitârem â constrüçãodo gráfico da tìnção do 2q grau, merecem
deúâque.Vejanos quâissãoeles.

4.1. Os pontosde intersecção


da parábolacom o eixoOr (seexistirem)
PdÌaobtêlos,apaíirdet=ar':+b-v+(],bastaêtribuìÌmosovaÌorz€roàvariável)eresolverâ
a!: + áj| + . = 0. 1!
equâção:

Pa.ârc\!'lvela.JrrL,,amo,
a rormuld
de Bha.kââ, ^= -t .eÌnque^ b 4d,.
'
. Sea equação jrj + r:. Assim,os pomosde
(Ì) tiver À > 0, entãoteráduasÌaízesreaise distintas:
inrcrsecção
da paráboÌâ como eixoOÌ são(Ìr, 0) e (rr.0).
Resuínindo:

168
Funçáoquadráticãou do 2qgÍãu

a) Dâdâ â função do 2qgÌãúf:2x2 \ l, para obtemos os pontosde ìntenecçãode seugÍáfico


com o eixo Oiy,âtribüímoso vâlor zero à vâriável) eresolvemosa equação2r, Ì I :0.
T emo s^ :à ' z A ac lL= ( 1 )' 4 ,2 .( I):9 .
Como Á > 0, a parábola intercepta o eixo Or Sabemos ainda que o coeficienre de r, é posì-
em dois pontos distintos: (ÍÌ, 0) e (Í,,0), em que tivo (a > 0); logo, â parábola tem a concâvidâde
.r1e -r2sãoraízesda equação.
DetemiÌÌêndo.rÌ e ú, temos:

-hlnE I rì:Ì",8

_l
2

b) ConsideÌ€mosa funçãodo 2qgrauf(j') : 3x1+ '7:t 2.


Atrjbuindoo valorzeroà vnrjável/(Ì).obtemosa equação 3jr'?+7-v-2:0.
TeÌìosÁ = b2 4ac + 4( 3)( 2) :25.
CoÍno  > 0, ê parábola^:72
coÍespondenteao Sabemos ainda que o coeficiente de -!, é nega-
gÌáfico de/ interceptao eixo O-Ì em dois pontos tivo (a < 0), o que impÌicâ que â concavidadeda
distintos:(Ì,,0) e (,v2,0),em que,vle ì:: sãoas raí paÌábolaé voltadapaÌa bâixo:

DeÌeminândoÌ, e Ìr, tl3mos:

-b ! dE -1 ! ,,8í
- 2a 2( 3)
l^

. Se a equação (I) tiver : 0, enlão {eÌá duâs raízes Ìeais e iguais: jrr : jq. Assim, a paÌábola seú
ÌalÌgente ao eixo oÌ no ponio^ de âbscissaÌj : ar.
Resumindo:

-z\-
169
FunqãoquádÍóticê ou do 2qsr8u

ExempÌos
função'ou sejaÍ' - 6Ì + q:0
) = 0 pamobterasraízesdessâ
â) Sendoy = tz- 6ï + 9. fâ.çamos
TemosÀ=r'? 4dc+À:( 6\z 4'l'9
:
Como À 0, temosduasÍaízesÍeaìs e iguâis Como o coefìcientede 'I':é Positivo (d > 0)' â
(.rr : ÍJ; poÍtântoa paníbolatangenciao eixo OÍ concavidadedâ parábolaé voltâdaparacima:
no ponto de abscissa:rÌ : rr.
Determinandoessasrâízes,temos:

-óiJÀ j,_ (-6)aJo


"
^h2
... Jl :4, = 3.

b) Na função/(r) = ar' - 1à - 9. fazendof(r) = 0' obremosâsrìízes de í ou sejâ:


4t2-12.x-9=0'

remosÀ : ò, _4ac = À = (_l2F -4( aX-9) = 0.


Como À : 0, Ìemos{ìuasÍaízesreais e igüais O coeficientede rz é negativo(d < 0); logo' a
(,r1:.r,);Ponân;o Âpaúbola tangenciao eixo O:Í paúbola tem a concavidadevoltadapaÌabaixo:
Ìr = tr.
noPontodeabscissa
essas
DeteÍminando mízes,temos:
, h L "l L r-12) a J0
x=-- -Í r\4)
2d
3
z

. Sea equação(l) tiver À < 0, entãonão teÌá ÍâízesÌeais Assìm' a paÌábolanão terÁponto em co-
mum com o eìxo o.{.
Resumindo:

{concavidad€pâE baixo)

r?0
Funçãoquadráuca
ou do 2egrau

Exemplos
a) Sejâ): 2Ì'?+ Ì + l. Fazendol,: 0, Ìemos2Ì'?+ r + I : 0.
L-bt 4at + L:1' 4,2.1:-1.

CoÌÌo  < 0, a equaçãonão possuìraízesreaìs


l"o srgnrlrcaque a parabola corrc.pondenrea;
gÍáfico da função não tem ponto em comum com
o e i ro O r . S abem o.a i n d aq u e o c o e fi c i e n re
de í
é p o 'ìr iv oí d 0) : log o .a c o n c a v i d l d e
e \o l rr,l "
pala cìma, conforme gúfico ao lado,
ParadeÌerminamosa posiçãodessaparábola,podemosconstruirumatabeÌâ:

Nota
Nos subitens1.2 e 4.3 seguintes,estudaremos algunspontosnotáveisda paÌìíboÌaquedispensaràoa
consÌruçãodessâtabeÌê.
b) seja/(r) = -Ií7 + 2:í - 1.Fazendo f(-Ì) : 0, temosi 2Ìz+2r l=0.
=
A b'1 4ac + L :22 4( 2X-1) = 4.
como  . 0. d equaçàonàopo,suirarze,reai'.
poÍanto a parábolanão tem ponÌo em comum
comoeixoO,. Comoo coelìcienre de,:ë negar-
vo (d < 0), a concavidadedâ pan4bolaé voltada
pâIabâìxo,conforÍnegráfico âo Ìâdo.

SequisermosdeterninaÌ a posiçãoda paÌábola,podemosconstruirumatabela:

171
Fun(áô quâdÍ á rc a o u d o 2 ! s Ì a u

4.2. O ponto de intersecçáoda parábolacom o eixo O1'


Parâ obtê Ìo. â paúir de ) = ar, + ó-! + c, basla âúbuiÌmos o valor zero à vadáveÌ Ì:

t:a ,V + b .0 + c + y = ,1 .
Assim, o ponto de ìrtersecçãoda paúboÌâ com o eixo O) é (0, .).

ExempÌo
Para esboçar o giífico da função ) : .r2 - 6r + 5, vâmos obler os pontos de intersecção da paráboÌa
com os eixos OÌ e O]Ì.
Fazendo):0, temos-r'] 6r + 5 = 0.

L= b1- 1a c Ëntão,â parábolêinÌeÌceptêo eixo Oj no ponto


..À = ( - 6f - 1. 1. 5 16 (0.5).
O esboçodo gií1ìco é:
t"+ lÍ
Logo. Ì: _-:::1 +

6 ):J L
-( 2l
. . iì = 5ir , : 1.

Po íâ n ro .a par J bolanr e Íc e p rdo e i \o O , n u ,


pon Ìo s(Ì,0 ) e ( 5. 0) .
Fazendo-Ì - 0, temos

l : o ']6'0 +5 =- r :5.

4.3. O vérticeda parábola


OuÌIo ponto norável da parábola é o seu véÌlice. CoÌno obrê lo?
No exempìoanÌeÌioÌ vimos que o esboçogÍáfico da função )Ì: Ì1 6r + 5 é.

O \í ri.c v Ja Fraboidpe enceuo e'\o de


siÌÌetr-iâ
e. l-ogo.suaúscissâé a do pontomédro
do segmento de extremos(1, 0) e (5. 0). ou seja,

Substitü;ndoÌpor3emJ: Ì, 6j + 5. obte-
Ínosa o cnadadovéÌlice:

)=r' o r+:ì+Ì=-4.

Po.lanroo rèruce dâ pír;botJ e o pon


v(3, 4).
Percebemo,.por e$e c\emplo. que. quanuu
uma pJribolJ i!ìrerceprao ei(o O.rem dor. ponto,
d i .ìi n r o' ,rorna^eÍJcrlderemi nrrJ5coordenadr.
.r, e )Ìv de seu véÍÌce.

172
Funçãôquâdrálìcaou do 2e grau

PensemosagoÌana lunção) : -.r, + 4Ì - 4, cujo gráfico él

QuaÌ é o véÌlice dessâpâráboÌâ?Clâro que é o ponto de tângênciâ(2, 0).


Essecâsoâìndâse mostrousimples.Analisemos
entãoum câsomâis compl;câdo,ou seja.uÌÌâ
paníboÌaque nãointercepreo eixo OÌ. Por exem-
plo:)=Í':+2r+zl
FazendoJ= 0, ÌemosÌr + 2t + 4= 0.
L,=b, 4acé A,=21 4.1.4: 12.
Como 0ea 0. a paÍdbola
nàopo*ur
ponto em comum com o eixo oi e sua conca-
vidâdeé voltada paÍa cima, confome gráfiso âo
Ìâdo.

Comodetermimr o véÍtice dessâprráboÌâ?TÌâcemospeÌoponto (0, 4) urnâretapaÌalelâao ei{o Or:

o, v âì o re .d e , d e mo d oq e í,. .,.
D e re rm inem o,
sejaponto dâ parábolâ,oì.rsejâ:

)-: a -+ x2+ zÍ + y'=/


..-v:+2r = 0 .'.-r(.,r
+ 2) : 0
+Ì=0our:-2

173
Funçãóquadrálica ou do 2! grau

O véÌ.ìce y peÌlence ao eixo de simetria da parábola; Ìogo, süâ âbscissâé â do ponÌo médio do segmenlo
de extrcmos( - 2. 0) e ( 0, 0 ), i s toé , Ì = 1.
Sübstituindo -r por - 1 em I : Ì, + 2,Ì + 4. obtemos a ordenada do vériice:
r:( lÌ+2( l)+4... )= 3 .
é o ponÌoy( 1,3).
Logo.o váÌicedâpaÌábola
Vêmos plovâÌ geneÌicamente que:

Demonstraçáo
Consideremos â função) = &t1+ bt+ c,comla,b,.l C R e a + 0. SendoÀ : òr 4d.. Ìemos
lrêscasos:À > 0 (I); Á : 0 (I)i eA < 0 (ID.
Lrro
: - :'
Nessecâsoa funçãotemduasraízesreâise distintas:
h +.l L bJtr
',= n ,",= 2a
A parábolaintercepÌao eixo OÌ nosponios (.Ì1,0) e (-r,,0):

O véÍice y da paÍáboÌâ peíence âo eixo de simetria e. Logo, a abscissâÌy é a do ponto médio do seg-
menio d€ extÌ€mos (irj 0) e (r:, 0). Essa abscissaé a méúa aritÌnéÌica das abscissasr, e -rr, ou seja:

h +JL b -4 tr 2b
------+_--=-
2a-2a2a
rv = ---- =
--- 2a

Subsiituindona tunção]' : dÌ2 + tÌ + c a variável.r por - 3, obternosa oraenâdâ1,,do véÍice:

b
2a

b'

b'
+ .,
2b'+ 4dc
4a
(b'1 4ac) A
"Jv:
(c.q.d.)

174
Funçãoquad.ática ô! dô 2qgraú

ÌüÌ4*,,jÌ
Nessecasoâ funçãotem duasnízes reâise iguâisÌr = i!, A paÌáboÌa é tângente âo eixo
2d

o.r no ponto aleâbscissâÌ , : = -


"' ,oL.

A* im , a ab. c r . s ã\ . d o v e íi c e I e - -:. V i mo ' n o ca' o ( | | que..ubsl i rui ídonâ run!ào

) = a1'z+ó.ï+. avariáv.ltp", +,
obtém-selv:
ad
(c.q.d.)

Nola

Como = 0, tremosque ), = 0.
^

Nessecasoa funçãonãotem mízesreâis; poÍanto a pâÍáboÌânãotem ponto e


O:Í:

O ponto de intersecção do gráfico com o eixo O) é (0, c).

175
Funçãoquadrálica o! do 2!grâr

Nota
É cÌâÍo que o gÌáfico podeÌiâestaÌem umaposiçãodiferentedessâs.EstâmosiÌustÍândoapena$pae
tàcÌÌitaÌ o râciocínio.
Consideremosa reta que pas$apelo ponro (0. c) e é paralelaao eixo Or.

ParâdeteminarmosascooÌdenadasdospontosda parábolaquetêm ordenadâ.. bastasubstiruirmos


] = ar'z+ ór + c a vêriávelJ por.:
na 1ìrnção
y' : d + h x+ y ' ..o: ax .+b\..0:Ì(a Ì + r , ) . . " = o * , = a.

Comoo v&úcey peÍenceâoeixode simetriâs, temosqüeà âbscissâ


Ìy é a do pontomédiodo seg
/Àì
(0,0ìe
menrodeextremos ou serr
| ;,0.1

o *í\ aì
a) h
2a'

Colno vinosno caso(I), subsÌiruindona tunçãoJ : at' + àÌ + . a variável.,v


por - *,
f, "tt.*

176
Funçàô quâdÍáiicá ou do 2qgrau

Exercícios resolvidos
Ein'a: Esboçd o gúnco da tunção) = Ì'1 6Ì + 8. dandosendomínioe conjuntoimagem.
Resolução
FazendoÌ= 0, tenos:rl - 6Ì + 8 = 0 + , = 2 ou Ì:4.
' Logo, a püáboÌa inteMpta o eixo OÌ nos potrtos(2, 0) e (4, 0).
a = 0, t e mo )s = 0 2- 6 0 + 8 + l = 8 .
F r z endo
Logo, a püáboÌa interceptao eixo O) no potrto(0, 8).
A abscÌssary do !éíice é a do ponto médio do segmentode extremoi (2, 0) e (4. 0). Isto é:

,-ï-,

A oidemda)vdovélticeé obtìdâsubstituindesetpor 3 em) = ai óÌ+8.htoé:


)v = 3 2 ó 3 +8r yv= I
Logô,o véÍice é o pontoY(1. l).

.E

O doÍúnio da fDnçãoé R, pojs lda quaÌquerÃ Ì € lR, existef real tal que) = a1 6Ì + 8.
O conjmlo iMgen da füÍção é aquelefomado pèhs ordenadâsde todos os potrtosdo gútico Essas
ordenadassãotodosos númerosreaismaioresou iguais a l
In = { } € R l Ì> 1} ou Im : t-1, + -t.
Êiz*i',r Esboçe o erá1ìcoda funçãoy : .É + 4, 5. dúdo seudomínio e conjulo imsem
Resolução
Fendo ) = 0,temos-rl + 4Í 5 = 0.
À = :P 4 ( l )(-5).' . Á = 4.
Cono < 0, a função úo t€m nrízesreais:poÍanto a pdáhola não interceptao ei\o or'
^
F âz endoÌ : 0. t e m o s l=' (t+ 4 0 5 + l :-5
Logo, a pdáboÌa interceptao ei{o t}] no ponto (0. - 5)
PaÌì delenindmos o vénic€ V(Ì', rv). vmos usârâsfónulas:

''' 21 2( ì)
a _ ( 4) _ . _ ,
t' -ìq tl -"
4u

Temosentãoq& V(2, 1).

177
Funçãoq!âdráricâ óu do 2qs6!

O esboçÒdo eÌánco ó:

E O domíúo da função é R.
o conjunto imasem é In: l--, 11.
E

B:3':ì:l o gráncoda lmçãolt) = d1 + ,a + . é ilâdÒdo lado.


D e 1 enim . . óe. .

(0, 2) €l + 2= d 0 2 + à 0 + ..
(1. 0) e/ + 0: 4 . rr+ á . 1 + ..
(4. 0) € í + o = d . 4 1Í b . 4 + .:.

Asim. !âú dcterminüd.


à e.. basrâ o sisrem"{ I *=r1 !t'= n,rt,
Íesorvemos
Lióa+4ò+.:0. (Ill)
Substituindo. por 2 eft (ll) e (1Í). e, a segulJ,nDlriplicdndo lor 4 ambosos menbrcs de (Ìl). Lemos:

la+b+2= o.( 4) | 4a -4 ó -u : o
ll6a+4ó+2 - 0 llóz + 4 r+ 2 : (ì

I
Somando.
membroa memhÍÒ,
esasdlas úÌtimasequâções,
renosri2a ó= 0 e a=
2
sou'ri,'inoo.iIq., po. *r,+z:o = l=
". | ",,po.2..r'r".*,| ].
r e mose n tão a =o : -1,, -,
i,
Rt4:,,: pm que ratoresreaisde u a função/(r) = }Ir+ 5Ì + n + 3 admiledua$raÍzes
reàisedisrinlnsl

Umafunçãodo 2qsran,/(a): a\1+ bx + .i. admile duasmízesÊais è distìúas se,€ somelte se,Á > 0.
ou *jar È: - 4a. > 0.
Natunção/(-Ì)= ãr + 5Ì + / + 3, Ìemoí:
\ = b) 4 a c a :5 : 4 . 2 (n + 3 )
. . 4= 25 8-(u + 3 ).' .4 :2 5 8 n 2:1..,1= l 8n.

l mp ondoA O . r em,Fl : 8a 0 ,. f-.-r ..V, f ,,r


l
Loso.a função/remduasraízesr€aìsc disiintaspararod.. e r"..
f,.

174
FunçàoquadÌári.âou dô 2! OÉu

:Ëì5i' o cráncoda fuçãolk) = eÌ7+ r l, t € R, é uftâ !âíhola queposui dois ponrosdistintosem comum
com o eixo Or. Deteminü os po$ívçis vãiôÍesdè t.
Resolusão
Pa.aquê o eúôco de/ sejauma pdáboÌa. devemosimpor ünâ condiçãopda B:Ìmtir quefé tunção do
2qgra!. Esa condiçãoéì
:.-i+í:: rrr
Pda que a pddbola teúa dois pontosdistinrosem conüú com o eixo Or, a funçao/ deyetcr duasrdzes
reaise distinllsi lorlanlo devemostor A > 0.

L: b, _ 4 d c + 4 .À ,( t)... = 1+ 4n.
^=1'
rr. " nd o a , , . ' e m o| \:!Á 0 .. r r ..r,i i l i * : _
,"'
:.i::l+:i:1

P or í I ì e íÌÌì. km.\ Í > - e t +{J.

rEiF.'li DeLemiid ô onjunro imasem da tunçãol : [ 2, 2t R ta] q!e/(Ì) Ìr 2.r 3.


-

Consideremosa função8: R- R tai que 8(r) = Ì' 2r - 3.

A,=b 1 4ac - 21 1 ,1 .( 3)
..À=1 6 . ^= (

- , x , LT ( 2) 1 JL
t=
,, -r= :.r

Ao resirlngimos o domínioda tNção s ao intdalo [ 2. 2t. oblemosa função/, ou sejâ:


/r I 2 .2 t- R 1 a lq u e /(a )= Ìr 2t 3'

.f( 2)=\ 2)' 2( 2)-3 r/( 2)=5 e


fQ)=t 2.2 3 +JQ)= 3
Loso.o conjuntoimasèúde/ él
Im=l)€rRl 4<:r'<51 ou Im=l 4,51.

179
Funçãôquadráticã
ou do 2'gÌâu

Exercíc,iosbásicos
i$fi:i'i o'i,*" . g.ri"" a" cadauna dasruções. dúdo seudomínioe conjuntoimase6:

i) r: rt 4x 4
) ):Ìr-6r+5
Ì) )= 3a'+5ì
f)r=zÌr 2t+l 'm)t = Ì'+ 41+ 5
9J : 5rr+ 2r I n) ] : 2r ' ? 18

*jË-i!l o erancoaaruçao i, : 62 + bt + c é:

os valoresdc a, b e.l
'ì)
b) o corju.to inaeen de$a turyão.

ffi:fi O gráficoda fmçãoI : N1+ bx + c é:

DereDìne os valores de a, à e .

ffiÉ dafução/(Ì)=ú2+tu+cé:
o eráfico

a) Detemine os valoresde a, à e..


b) calcuÌe /(4).

ÉF;# rta que ralores rcais deu a função/(r) = m, + 3Ì + I possuiduasraíz€sreaise disrinras?

Bì$ã# paraque vatoes realsdcn a função/(Ì): r: + m + n 1 admire.tuâsraías eais e iguais?


'ôi..,'i.f r-" qr"
fungao/(Ì) = (u 2h, + 2M + t + 3 raLes reais?
'a.r"r.""isdena 'ã,o^dnite
í80
Funçãoquadrática
ou do 2egrau

Ex ercícios complementares
:ÇriË;i
Sendo{a, à,.} c R. coma + 0. o eráncoda CÌdsinque comoV ou F câdama dasafimações:
fuç ao/ G ) = d' z + ó r+ .é :
d) O núneroreaÌ. é legaiivo.
b) O númeroreaÌaélosilivo.
c) A abscissado véíice y é negaiiva.
d) O númcrorcalòénesâtivo.
44'ì
íò
er,q.oraeraaaao,e,t*".
4,
f) Odisdinindtedaeqnação/(r) : 0énü]o.

:C:â ;o s úf ic Ò ddf unç ã Ò /(r):3 Ì,-(i + 2 IÌ+ Ì-l ,t€ R ,é n n apdábol ãcuj ovédi ceperrenceaoexo
dasabs.issar.Deremine o valor det.
Ce;l O gúfìco d! lìnção /(r) - kÌ'1 Qr + 4F + t + 4,t € R. jn1érèp1âo eixo dasabscissâsem dois ponÌos
J inr nr o.Det enn e o . p n * r\e r.v a l ô F 'd ê/.

4-i+::1OCráficodafunção/o)=rr+r+21 3, t € lR,nãoinle.ceptâ DeÌemineospos


o eixo{t6 abscissas.
síveisvalorcsde À

€*ii Conslaere A : t-1,21èafmção/:Á


o con;unto -Rtalque/(r)
=rr 7r+ 12.Derernineo conjúnto
inasem dè/.
:GlÊ.* ouentu o conjuntoimasemda tunçao/r f0,4t R 1âlqüè/(ì) = Í: 21 3
-

:@Ê senooo con;untoa= 10,+-teaiìnção/;Á- R tâl qúe/('): -Í'?+ 4r, qlal é o conjunloimrsem

Questõesdos vestibulares
O súfìco de/(, =
:Èì4Ì (Fuvesr-SP) + br + ., ondeà e. sãoconstantes
reais,pussaleÌospontosÁ(o,0)e
':
ro,e.e'".r( f ) "a",
-2
",3 o+ o+ e)4

:iitáÊli 6uu"rt s4 conri t"re a ptrábola de equação) = x2 + N + 4m.


ã) Ache a iÍtúsecção da pdábola com o eixo OÌ, quddo n = 2.
b) Dehine o conjÌnro dosvrlores dea paÍaos quaisa ldábola não interceptao ejxo O-Ì.
i i i .g l l * ( UF A C)Dud" u- l o ç ã o ^ : Í(' ,r) € Á x B ta l q u eJ: a' ?- 6a + 5l . en queÁ = I 1,71cÌl = t0,5t.
consÌruao eÌáfico. dê o doftínìo e o conjunlolmagemdeÃ.

:ÌÌl'Èii: Orucl o de lodosos mlores reaisde/, pda os qlais o co':iunto imsen de


""':'"r"
t/^ r' ru fta B tr-rB .r. 2 e:
f_
a) (ol o{ '5. '5 i ,ilo ,
") l "/iõ J
b) \ 2.21 d) {-,6 , "6 l

181
1p I J
7' i:'.^t,/UjrLíe
Capítulo 22
Máxim oe m ínimode umafunção

1. Valor máximo de uma funçáo


sejaa função/(r) = -Ì': + 6Ì, cujo giífico é:

\oreque/'J, I,ì. V\., € D!//. Pori$odizr

. /(3) : 9 é o valor rnáximo dâ função


/;
. 3 é o ponto de máÌimo da função
/.

Definicão

Graficamente, temos:

142
Máxi moe míni mode umafunçáô

2. Valor mínimo de uma funçáo


seja a íunção/(-r) = i'? 6r, cujo eúfico é:

No€ qüel(3) <.liÌ), V-Ì,Ì € D(l). PoÌ issodizemosque:


. 113)= 9 é o vâlor Ìnínimodâ fünçãol;
. 3 é o ponto de mínimoda Iunçãol:

Definição

Graficamente. temos:

183
Í\,|áximoe mintmo dê uma íunção

.. .â
.a L-

Exercícios resolvi.dos
ô gránco,1âf,.ção l : zÌr + 2J + I è deidmirìâr seuvâlor mínimo c seúponto de mítrimo.
RÌiiu:iìEsboçar

= 0.Ìemos:
FèzendoJ 1P + 2r + I = 0.
L :2 1 4 .2 , 1
À:-4 .
Como A < 0. a pâÍábolanão iÍrerceptâ o eiÍo OÌl
F e ndor= 0. t em osi )= 2 .0 : + 2 ,0 + l = Ì= 1 .

184
Máximo ê minimo de umâ Íunçãó

I-ogo, a púábola irteÍ.epta o eixo O) no lorto (0, 1)


Pda a deternìnação do véÍice V(Ìv. }/). tetnos:
I
= zz'+= t
= -1 " = " ' = t'= T'
'i í-'
r,*r..".."v( |.
O esboçodo g!áncoé:
+)

o valorInínimo.lâfu!çãôé +

o pnio demínimod! funçãoé - +.

fNção't(' = - i'+ l0r+u seia36


h.2tlr Detemìnar n. n € lR,.le modo que o vâlor mánmo 'h
Resoluçáo
Asim' ddeD6 ̀r:
O !€lor máÍiÍìo de/é dddo por ã

I 4( lì Dì
r^ . ' 10 Jó
1" - " 4r ì'
. 100+ 4 n : 3 ó .-. 1 0 0 + 4 n = t4 4 ..1n
= 44 n = 11.
-4 --t

= + a + l'colnft€lR+'é-? DeteminÚn'
B.il,:r O pontode níniÌno daiunção/(Ì) -Ì?
R6otuSão
o pont; de rnínìmoda funçãoé dadopor - ; Assin devemoster:

L2a4= _ ! = + = + ^ =,
utrlizandoma cdda dè 100r'
Ê:{ :r Pdâ una partidãdetutebolnagaia d€vodctnÚcÜüm re8ìaorctanguÌÚ
'ü;.ïiiil nâní'?
"'' r".'. c-ìo a" r't"mrr O'aí serãoasdimeDsões câmpodeáea
do
ResoluEo
scjao retânguÌo ionnâdopelacorda:

185
Máximo€ mínimode umótunção

da coÌdaé 100m,Lemos:
Comoo oomprimento
\ + 2 2 = IOO .. Ì+ ? = 50 .. z: 50-Ì.

Assim, $ djnensõesdo rtângulo podeú serindicadas?orl

A árcaÁdo relâÍguloé o produtodamedidadâbasepelamcdidddãalrura,ô! sejâ:


,a :Ì(5 0 r) Á= ìr+ 50Ì

Esboçamosagorao gráRcôdâ nnçãollÌ) = Ìr + 5ua

1 1 + 5 0 r= 0 + -d Ì+ 5 0 )=0 .. Ì:0oD r= 50.

Logo, a pdábola inlercepÌào èjxo OÌ nos pontos(0. 0) e (50, 0).


. Cono o ooeficiste deÌr é negalÌvo(a < 0), a parábolatem a côncavidadevolLadapãÍabâixo:

O gránco da função,{ é apendsâ parte da pdáboÌa localizâdaacima do elxo O-! pois Á deveser um

Aá r eam áx jm aéa o d e n a d â .!' d o v é Íi c e d a ? a ú b ol aeoval ordcrpdaqüeadreasej aníxi maéa

Lemb@do que rv é â mesna abscissado


lonto médio do segnentode eilremos (0, tì) è
(5 0. 0) r. em o. : v , -6 )'

A ordenada ff é oblidã substiruindo-senâ


função,4 : -.f + 50Ì a vdiáveÌ Ì por 25. ou
sela;
A: _252+ 50. 2 5 = 6 2 5 + :y e :6 2 5 .

186
Máximô ê minimo dê umaÍunçâo

Âssim,ã áea Dáxiúâ do relânguìo


ó 625mrè â\ dimensões
de$ecrnpo sãÒobridâsfdzendo{eÌ= 25 n.

,,. ' , -l :,1.' ,:.ll.r.--,rìr..ì


.,.ì
' 1,
ttt, ' :l ,, .,-ì ,,
50 25
'
'., ,,,.:..,,,a:..,,

Noteqrc o retâryu]ore.áámúáxnnasefú ur quaoraoo.

Exercícios btisicos
Rl Esboceo gráncoe delemineo vaÌoÌmá\ìúo (ou o niÍìmo) e opoÍrode máxlno (ou o de nirmo) de
cadaumadasfünções:
a )):Ì: 8Ì + 7 c ))= Ì:+ 2r+ 8
b )r= - 2r : + 2r - 1 d ) ]= 3Ì. aÌ+ I
t Ëiar , o"'"-1"" o untor.riximo (úínnno) e o ponto de náximo (mítrino) de cadaumaddsiiuçõesl
a ))=2 Ì : 12Ì - 10 g )r= -Ìr+ 3 r 5 -4Ì
n)Ì= Ìr
b ì,- ì rr. s r' 1 -, 2, J ;;.., , I
! I a i ìr' :
' _ r L \
d ì) :/- lÒ J ,. rr -4
o r " ,i
rr,r-r,,o
k ), r il
l ì'-! '\ :l .)r,-, a,
rÉjt.;: peteminez. n e rn,de nÒ.]oqueo !alo. má\imodâfunção/(a): Ì2+,{r+asejal.
: új4::: C a l c uleolr lor dc / r . â € rR ,d e ú o d o q u e o v a l o rìn íú m odal uìção/(r)= Ì,+ a
u 6 sej a-9.
: F , 5:l i Ob teúan, u €Rt , dem o d o q u e o p o n ro .l e n â i m o d a tunção/(Ì):d:+ (n-l F+ 5sej â
2.
iBiorìl Q!â l é out or , len, n€R 1 .p ú a q n e o p o n to d e n íD i m o dafunção)= drz+ (2n
l Ìr+ 3sej r8r
ttB.?t:l Sale seque, sol un cero ângulode riÍo, a allu! aÌingi.lalor umabalâ.en merros,em lxnção rlo Ìempo,
em segundos. é daddpor li{t) : 20È + 200/. eDal a alturamáxìna alingidapèlabala?E,, qua.Lo
tempo,âpóso riro, n bala ainge a allura máÌima?

147
Máximo e mínimo de uma lunçáo

Exercícios complementares
eiir,; Determineo valor míximo d! lunçãol cuio grílìco é a scguinteldíbola:

G:2: rr O gráncÒrôíra a trãie1óíade ümapodr! di.ada parucnÌa, oblìquanènLèem relaçãoà honzonral:

Os valoÍesnosoiÌos O-Ìe O| indicam.resp@!ìvmente,asdislâncias,em netros. percorìdâspeìapedrana


horizontal e na !eíi.ài (alruÊ). Sabendo-seque tal rrdjetóna é paÉbólica, detemine a allun náÌima
alingidapelapedra-
0:3:i Um tÍiânguloÁ8C,rcrânsuìo çn Á. possuioscarero!aa e ,4Cmed,ndoÍespedrrmenLe 4 !m e 8 cm.Un
rlângdo ÁDEF é insc.iro nesset iângulo.do modoque os pontosD, t e F pcÍençam Íespectìvamenre@
ladosAC, CB e Á8. Càlculeà áÍeãúáxiúa quelode ler esseretângulo.

1
J
+3cm+

Sng€stõ€sr. façarf - r . atravésda semeÌhdça entrc os triângulosá3c e CDE. d€tormine,em fünção


deÌ, d medidado ÌadoDt: . calculea área.t do relângulo.em tunçãoder.
êiÉliil Num triânguÌo,48C.a medidado ladoAC é 12 cm è a úedidartà ahürarclaúvaao ladoAC é 24 cú-
Inscrcvo-se.
nessetriângüìo,um úângulo DEFC de módoqueD e E sejm ponrosdo Lado8C, F sejã
lonio do Ìado ÁC e G seja ponto de.4-8. Quais as dimensõesdesÉ €tângulo püa que sua área sejr

188
Máximô 6 mínimo dê uma função

C.5 . Lm , , ' k lú rdi. .,m r,r hdlhadô'de\ c


' on-
' ruI ur g aln \eu o d e lo m " r elJ neula Di
pondô ape.as dc 30 m de tela. o homem decide
ãproveiltu um velho úürc como umâ dâs late
Íais dô gâlinheirc (coniome neutu).
Qudl e,r J rcd ìa\in de. c , d. dd
\cbend qu r o rru ro re m e\ . Pn\ io ! r c e le
Ird < , rdre rl d c q ud rJ ue Er ì iúc ' , , Ôn
rì uído con essi rcla?

,Oiêll:| o custodiário de l)ÍÒduçãode ma indúslriadc alaÌelhos de teÌelonesé d{do Pelafunçno


C(r) = rr E6, + 2 500, ondeC(i) é o cüstocn dÍilâÍes e r é o núúero de unìddes fâbÍicrdas Qumtos
âpàÍelhosdevemserpÍôdnzidosdiarirfrente pda que o cdslo sejamínìno'Ì
ig,nl:i Pm uma*onao, tetou-$eum aviãocomum tolalde cinqúÈnta quecadàpaíi
lugaresFoi estabelecido
cipantepàgdia R$ 600,tì0pelo seulugarè maisnnÌa tâxade R$ 3000 paracadatugarnão-ocupado
Quàmoreceberá no míximo a compNhiâde aviaçao?

Questõesdos vestíbulares
Dìvid!onúmerol80em duàspaÍesdc nodÒqueo seuprodutoseiamíxino.
üiìa'il (Faàp'SP)

$*li::l (Cesgramio)un tiia na pmiaàs l0 h a lcmPeratura era de 36'C e às 14 h atingiDa máximadè 39.2'c
Supondoque ne$e dia a t€mpeÍrtui.lll) em gnus era uDa funçãodo lempoI medÌdocm horÀs.dadâpor
lL : at + r/ +.. quúdo 8 < I < 20.enúopodcseãiimrÍ quc:
e)ó.0

tv.3-ìiii (E.E.MâuáSP)Umt.iânsuloé3có retângDlo


cm C (confome figuG) e seuscatebs nedem
a e ,. DeÌenniner, r : CM, de tnodo qúe o
re l d n rlô a1, t ^P . n' ìro n Ê "c l n ã -rú l o .
tcnhaáÍer níximâ.

o".. =21n
de)Ìnaexpres!ãar
máximÒ f'nez
ty$liil tc"'e.*i.l '"lor

189
Capítulo23
Variaçã od e sin a ld e u m a fu n ç ã od o
2qgrau

1. Conceituação
ConsìdeÌemosa funçãof(.Ì) : -!r - 6r + 8, cujo sÌá1ìcoé:

Observequc:
/r\
' /[Z.J e ís) sãopositivas;
. /(3) é nesatÌvâ;
. /(2) e/(4) sãoiguâisâ zero,pois2 e.1sãoraízes
da tunção.
l-ernbremosquediscutir a variâçãode s;nald.Lfunção/ significadeÌerminâros vâloÌesÌ, do domínio
de l, pâraosquais/(Ì) é posiLivâ.liÌ)é negaiivaou/(-r) é ìsuâla zero.Anâlilemoso gráficoi

190
V ãri açãodêsi nâ de uma funçãodo 2qsÍèu

Esseresunlo é â vnriâçãode sinâÌ dâ Íunção /, que pode ier representadaesquemxlicâmente


nú ciro

2. Generalização
De modo geraÌ, a discussãoda variaçãode sinal de uma fuúção de 2o grau,l(ì : ,it1 + l" ,,
-
semple em um dos casos seguirtes:
'€cauá

Exercícios resolviclos
q;lìli Discutir a vdiação de siiaÌ da lução/(r) : 2/ - 3Ì.
Resoluçáo
. Ra ízes 3
del' z t ' ] 3r = 0 + Ì{ Z Ì-3 ):0 .. Í,= 0 .Ì:=
T
3
Logo. a pdábola interçepta o eiao OÌ nos pontos de abscissasÌr = tì e Ìr =
T
191
VaÌiâçãô de sìnalde uma íunçãô dô 2qsÍau

como o coencientedear é pÒsjrivo(a > 0).


a pâráòolaÍcm a concavidâdevoltâda paú
cima, coÍlbme g!íf,co ao lado.

se'=o ouÌ= =o'


]. "nrao1'r
seÌ < o d Ì > ; , è ú 1 ã o /(r)
> o;

* 0. , . o < 0.
e n rã /(Ì)
].

RepresenlãÍdo esquematìcâmente â vàÍìaçAo de sinal !o e

,i

ìmïì! DiscüúÍÀvaiaão desìnardâfünção/(r) = Ìr + 10Í - 2s


R€soluçáo

.É+10Ì 25=0.
hLa Â= l0r 4( 1)( 25):0.
^= b1
t,= E ro .,6
'= 2" ' :r r ,
Coúo À = 0, a püábolâ langenciao eúo Or no ponrÒde absci$dr, = J, = 5.

O cenciente de.É é negarivo(a < 0)j logo. â concali.lâdèda parábolacsú volradapm baixo:

seÌ:5, entãollÌ) = 0; kÌ + 5. então/(r)< 0

Reprcsenlãndo
esqu€matìcmenteâ vãriaçAod€ sinaÌno eixo reâ1.leros:

192
VarÌaçãôde sinalde uma funçáo dô 2qgrau

tfliitili Dscuúa va.iaçaode sinaÌda íução /(r) = Ì: 2'r + 2


Resolução

| \+2=O-
L=b) 4acrÁ=( 2). 4.t.2=-4.

Como A < 0, a equaçãonãô lèm rãízesÍeàisì poÍlanlo â pàÍáboìâ não teú pônLô em comlm com o
elxo Oi.

O coencienreder: é posiLivô(a > 0)i logo,


a leíbola 1en r concavidadevollada pam
cjma. confome gÍánco ao lado.

Nno é necc$ário conhccera posiçãocxab da püábola, já quc o estldo feiLÒnos dó o sìnal dcl: porén,
se você dcsejaf um gráfco mais prcciso, podc dctemind as c@rdcnadas dÒ véÌ1icc o o ponto de i er

Pelosrálìco. Ìemosque/(-Ì) > 0

Rcprcseitddo esquematicmenteno

3. Inequaçãodo 2egrau
Châma-se"inequâçãodo 2qgÍâü" lodâ inequâçãoquepode seresoi.â numadasseguintesformâs:
üi1+bx+c>0.
aÍ+bx+.>0.
üi1+bx+c<0,
a{r+óÌ+.<0,
aY'?+ór+.+0,
coÌn{d,b..ì cRed+0.

Exercícios resolvidos
R i /t l Re. olr e, í m R. i n e q u rç ro c l l ì 0.

Uma boanúeira de seresolvèrümaireqÌação do 20graué atravésdo gráRco.


:t - 2r - 3
' Rãizesdafunção/(Ì)
Ìr 21 3=0-
L= b l 44. ) 2 )r 4 .l ( 3)= l ó.
o .tr ^=(
'
r2 r "4o
)o 't=

Logo. a pdáboÌa intcrccpta o eüo OÌ nos pontos dc abscissaÌj : I e r. = L

193
Variaçáo dê simldâ umâ íunçãô dô 2qgÍàu

. Gránco de /
Como o coenciente de r: é posiLìvo (a > 0),
a peábola posui a concrvidadè voltâda
pda cima. confome gÍánco ao ladô.
A inequa\ão pede o\ vrlore de , pd ôi qúai\
/,r, 0.ourjr.d- z, -l 0 r*â
desiguaÌdade ocÕÍe s, e softmte so.r < I
ou r > 3. Logo,o conjunlosoluçãoér
S: {Ì€ R Ì< I o u r> 3 } .

llf!ï.:iìl t","tr". n a i"equaçõor, ã+6<0.


Resoluçáo".
' Raízesdr função/(r) = rr 7Ì+6

! - b1 4 a c è A :( ry 4 .1 .6 25
a + Ií -, -r' + /' a
' ," '. -2

Logo,a püáboÌairterepta o eixÕOÌ nÕsponlosdeâbscissarÌ: 6 e& = 1.

Comoo coelìcièítèdèÌ: é losirivo (a > 0).


a !&íbola posui a concâvidâdevoltâdâ
!âú cima. corfome gráncoâo lado.
A inequaçãopede os valorcs de r para os
quais/(r) < 0, ou seja.rr tu + 6 s 0.
Issoacontece se.e somentese, 1<r < 6-
tngo, o conjuntosoÌ!çAoda úeqlação é:
s=lÌ€R 1<r<6ì.

lÈìËliïin"'"i'"..- n i'"quação Ì:+21 5>0.


R€soluçáo "
. Râízèsdatunção./(r)= 1, + 2Í 5
-* + 2:r 5:0-
L=b2 4ô. + 1(-ÌX-5): -16.
^:2?-
a êóurúo não rem raie reai.: poMb d pcrâboìaniio ler ponro em comum com ô

O coencienredeI é negativo(d < 0)r logo,


a pdábo1a possui a concavidâdevoltada
paÍabaixÒ,confome gráf,coao Ìado.
A inequaçãopede os valores de Ì paÍâ os
quaÌs/(a) > 0, ou seja, -Ìr + 21 5 > 0.
Nole qÌe es5adesiguaÌdade.ão ocoÍe püa
varor âlsum de r. pois /(a) é nesalivâpara
todo r rcal. Logo, rão existea què satisfâçâ
a inequação e,portânLo,J = Z.

194
V ari açáodôsi nâ dé úmá fuôção do 2qsrau

:tÉíiit! pra qre vato* rcais de ft a tunção/(Ì) =.É 3Ì + n é positi!â para qualquerÍ reâl?

O gráfico da fünção / é umã púáboÌa com a concavidade voltadâ pâÍà cima (a > 0). Pe que e$a fDnção
sej. positiva püa todo r rcal, a püábola não lode tor lonto eú cÒmúm com o eixo OÌ.

Pda que isso ocom, dèvemosterA < 0.

A:h)_4a. + Â =( 3)r 4.lh


. '. 4 =9 4h.

Impondo Á < 0, temos:

9 4 m <O ., 4n< 9

' .,4.> g ,
^'í

Assìm.â funçãô/ seráposirivapda todoÌ reaÌse,e som*" *.. :'


f.

::t
., :

Exercícios btisicos

'EllÉ: Dncura a vdação de sinâl .le cãda!mâ dasfunções:


il r=r' t+
|
I
f)y'ì): i +, ì i))=-1f+2.r T
r)J:, -rr g)Ì:Ìr 9r+20
í

d)/(a) : -1r + 6r e h)/(r): r']+sÌ-6

do2' grâu:
riÈ:ii:ii nesolvaemn asinequâções

ò -:? +' 2 >o

l) 3 f+ 4 Ì > tì

-
195
VâÍìâçáô d€ sÌnardê uma íunçáo do 2qgb!

lBiâilÌiii oemine, en n. o conjuntosoluçãode cadaumadÀsine<Ìua!ões:


o 1 i-o - l-= 1
"" '. - :I .1 | , 0, "- :
2 Ò t '

er _
",32--'4 , !5-:-' '

r 2 :r 2 r,2'r.l 5 2i-.i-L
-' -
"J2('212
lãitÍiiiii p*, q". a" .. ft € rR,r funç:io/(Ì) =ar 3r + n I élositivaprraqu.ÌquerÌ., € R?
'a.*'
iPjiiiiì'lip-" q"" r" n € R, a runçãol(r) = (h + t)Í + zw - n - 1 é nesativâpda quaìquer
r,
T €R? ""r".". -,

Exercíci os complementares
i|liiillìÍruaqreqto*sa.-.n€R,afunção/(Ì)=-*+ro+u+3épsirivaparaquâlqucrr.r€R?
l*"q**t...a",.u€R.afunção/(Ì):-Ì:+2Ì,r+',2ónesaü!àlaraqualquerÌ,Ì€R?
Éjlli:t:i
o.t-.i'"
ii!,iÊ:rlii o-i"i. decàdàuma.râs
lìnçõcs:
"
4' = j:; 2-' 1
") /G) ,F "r .f(') ^/
u '7 ,' u [ , ., ,l '7 ," - , o. s ----l
Ja" _8Ì+ 12

iiii{jXii s'u"a" q* a".r"iÒ dd função.t(r)= rl' .. r o conrunrvR, derenninc


ô. rìo$^eis vatores
" -r,

'rËìs!,lii'i
s,t*a. q* sohçãoda inequação
na vaiívelr:.* 3-Ì+ u + I >0é,S: tR,oblcnlaos
" -r:"nto
possívcÌsvaÌores reaisde n.

iÍËiâlllliPüa qE klorcs rcaisden a inequação-É -Ì+ 2n 3 >0tcm comoconjurtosoÌuçioo conjunÌo

Questões dos vestibulares


iV-i$jiii <v**pt o ÍÍução da inequação(Ì 2), < 2r - I , consideÍdn.locomo univc$o o conlunroR.
estúdcfìnido-.:,.r.
por:
a) l<Ì<5 b )3 < Ì< 5 c )2 < \< 4 d) l < r< 4 c)2< r< 5
li4â,Ír,:,ri
tc"rg.-.i.)O dos vaÌoresÍ1eppaiãos quais a incquaçãoJ] + 2Ì + p > t0é lerda.le,tu pffa
".rjuro aRé dadopor:
qrarquerr lle.lrnccnte
a)?> 9 c)p > ll c) ncÌrÌÌumadasrcspostdsuteriores.
b )p < 11 d )p < 9
iliilgji::i (Mackenzie-SP)A dcsÌslaÌdadear 2(n + 2)j + a + 2 > 0 é verificada paÌarodo númerorearr, sc, e

a ) 2< n< 1 b) 1<d<0 .)0 --n < 1 d)1< n< 2 e)2< n< 3

iìliïiili tc"'"., spt u." suficicnle pan que a : + rcpresenLe


umatunçãoÍeal dè
""nÍiição "*p."*ior ""/"
variivèl .eal é quc:
a ) 2< r < 2 c )Ì< 2 o u Ì> z è)Ì< 2ouÌ> o
b ) 2< Ì < 2 d ) l < Ì< l

V Èi !:r Gcv ' s plp- uq*ut un ç ã o ra l /(Ì)= ^ ,4 i ' * * t,-0 " ," l .i o rer\,sej cderi nrti àpddquarquer
valordeÌ, t deveráscrum !únero Ìâlque:
d )t< 5 b )t= 9 c )t= 5 d)Ì< 9 èJk> "

196
Capítulo24
Aplicaçãodasfunçõesdo 2egrauna
resolução
de umainequação produto
ou de umainequaçãoquociente

Definimos no capítuÌo20 âs nrequações


produto.Ìais como: (2Ì - lxn 4X1 Ì) > 0,

5 i -1
e as neqÌ'âçõesquociente,ta's como: < 0.
i;

A discussãoda variaçãode sinâl de um.rfunção do 2q grau Íàcilita a Êsolução de muitàs inequaçôes


como ess$, lomo veremosa seguiÌ-

Ex ercícios resolvi.dos
'ÊlllrliiiR$Òl*' emR a nrquação(rr 4i 5)(-Ì: + 8Ì r s) > 0.
R€soÌução
Esludaúdoa và.iâçãode siDaldccadaumadas tunções:

Ílx) : r1 1x 5 c 8(rJ = Ìr + 8Ì 15,

,r 41 5= 0.
1ac + L= ( 4) , 4. 1( 5) = 1 6
^ =b , hlí
=
- ro " .l .1

Logo, ã pârábolainte.coll! o eixo Or nos pontosde âbscissar, : 5 ÈÌ1 = 1-

Coúo o coeficientedc rr é positivo (d > 0). a coravidade da pârábolaé voltadapàÍa cìna:

197
pÍodútôôú de uma inêquãção
Aplicãçáodâsfunqõê3dô 2rgfâu nâ Íêsoluçáôdê úmâ inêqúâçãó quoci€ntê

PoÍanto a vdiação de sinal de/ é:

r2 + 8 1 15=0.
A -á 4 ,, 4 r t]! t5r-4
-A -E'
-b !4 8 8 1 ![
' )J 'i'r
Logo. a pmúìolâ interceptao eixo OÌ nos pontosde abscissarr
-i

Como o coeficiente de Ì': é negalivo (a < 0), a concaüdade da púáboÌa é voltaalâ pda baixo:

AssiD, a vdìação de sinaÌ de 8 é:

Retresentâldono eixo rcaÌ a Eiação dc sinal de/, 8 e /8. lemos:

Os sinaisdÀúltima linÌÌì foram obtidosahavésda regÌade simis pda o prodDto/s. Como a inequação
e se que esseprodutosejãpositivoou nulo, ou se.jâ.
(x'? 4, 5X r'? + &Ì 15) > 0.
= {a € lR
tenosc om oc onju ros o l u ç ã o :s 1 < Ì< 3 louS :l -1,31.

198
pÌodutoou de uma inequâção
dâsfunçõesdo 2esÍauna Íêsoluçáode uma inequaçãÔ
aplicaÇãô quocienle

B;2 ::r Re. oner . mRa re q s \rc -n


^ -a x

Condiçãodeexìúêncja:-tr + 25 +O+ t2 +25 . . r + 5 ox + -5


a yariâção
Estudando de sinaldc caddumadastunções./(r):-tì 5Ì + 6e8(Ì): -Ì: + 25,

a ' ? 5 r+ 6 = 0 .
L=b, 4 a .+ L = ( 5Ì 4.1.6= t.
b ).J^ tt
( 5) r ,[
.to ) l

Logo, a !ârábolã inrerceptao eito oi nÒspontos de absctssdrL

Como o coeficienle de rr é posjti!Ò (z > 0). a concaviddde da leábolâ é lolladà Púa clma:

Portúto, a vdiação dè sinal de / é:

Raíresde I

-l + 25= o è r, :2s . . t = t 4Da: ls . . Ì, : 5,Ìr : -s.


Logo,a pdábolaiÍteÍceptao eixoOÌnos pontôsde abscissatì:5 eÌ, = 5.
G.áfico de I
O aoeficientedeÌ'? é negarivo(d < 0); logo. a paúbÒlâtem concavidadevoÌt.da pda baixo:
AprÌcação
dasfunçó€sdô 2q6râuna resolução produloou d6 umâÌnêqüâção
de uma inequação quociânrê

Assim. â vâÍiàçãÒ de si.al de I é:

Represontúdono eiio rerl a vàriâçãode siíal de/. g , L

6. + + + +
sli).: + .t +
tlrl': = ;.-sì+ 6r
- -'--:---::- + +

o. .md^ da ulr,mal, nha lo, dm obt , do\ dLr J v c da


. r eÊ m. l e m J i . o * o o'I" *r " n , " 1 . co.o i".-
"

qucç;o eu se qu ee . \ equúJ ir n, e, er a1"{ r , \ oounur o. o u \ ', r - - - l : j . 0 . r e , n o s c o m o c o n d n .

s:l Ì€lR -5<-Ì<2oul<r<5Ì ou s=l 5.21u13,5t.


Note que os valorcs 5 e 5 não peÍencen ao conjumo soluçãô, pìs não sÀljsfeem a condiçao de

iftlijìilln.'oru"'". n nin"q,oçao 3x2


Resoluçáo

C o n diç iodee\ ì \ t êt u iì â Z + O- r+
i.
Eíudando a vaÍiaçãode sinal de .Àda umailas flnções,
/(Ì): --Ì' ]+ Z r 6 o s (r)= l Ì 2,

l+U 6 = O.
b , 4 d .- A :2 : - 4(-l )(-6): 20.
^=
Como A < 0. a equãçãonão 1emnízes reaisi logo, a pdábola não lem porto comumcom o eixot7Ì.

O coeïicìenreder2 é negãtivo(d < 0)i logo. ã pâÍáboldtem d concavidadevolladapaü baixo:

200
Aplicação das funçóes do 2esrau na resoluqãode umâ inêquâçáó pÍôduto ou de uma inâqúâçãoquodienrê

Asin. o quadrodc sinaisé:

R a i de
z c:3Í 2 =0 r a=
+.
VàÍiàçãode sinal deg: a > 0 r g é crescenle.

A vrnãçãode sinal de8 é:

Reprcsentado no eixo rell a vdi.ção dc sinal dcí s e

]
3

+
+

Como ainequaçao qigc qE ! scja neeativo ou nülo, islo é.


3r2
luÌo soruçao:

,= { ,.- .-+ } .- [
-,:l +
I
R.4 . . Re. ol\ ercmR d Ine qu aÌu
2

Qüandô uúa inequâção do ripo >j >j < o! < apresenllf a vaÌiáveì no dcnominador. devemos traNforní
la nuúa ôutra equivalente con zero num dos membss da desigüàldâde c, . seSuir. resolver ! inequaçào
quocienleassimôbtidx-
Trúsfomàndo a inequâção dada na eqnivalenle.

'*3 , l =0.

e ftduzi!.IÒ o pnneitu membroao mesmodenominadorrcc!ímos em uìnairequaçãoquociente:


2G + 3):2\1 Í>D*2x+6 ].r' x>O.. 2x'!_x+6 >o_

201
Aplicação das funçóes do 2esrau na rêsoluçãode umâ inêquâçáó pÍôduto ou de uma inâqúâçãoquodienrê

Asim. o quaüo dc sinaisé:

R a id
z ec:3 Í 2=0 ra=
+.
VãÍiàçãode sinal deg: a > 0 r g é crescenle.

2_

A vanãçãode sinal de8 é:

Reprcsentardo no eiÍo red a vdi.ção dc sinal dc í s e

]
3

+
+

como d iìequJçiio cxiec qLc : .ci. recri'u ou nLl,'. nro é.


l2
luÌo soruçao:

,= { ,.- .-+
- ,: l +} . -l
. rì l
R: 4 . . Re. ol\ e, cmR d Ine qu aÌu
2

Qüandô uúa inequâção do ripo >j >j < o! < apresenllf a variáveì no dcnominador. devemos traNforní
la nuúa ôútra equivalente con zero num dos membrcs da desigüàldâde c, . seSuir. resolver ! inequação
quocieúle assim ôbtidx-
Transfomando a inequâção dada na eqnivalenle.

_li_l , l =0.

e ftduzirdô o pnfteim nenbro ao mesmo denominador rcc!ímos em !ìna irequação quociente:

2(1+3):2\1 , >0.+ 2x+6 ].r' x >0 .. 2x'!_x+6 >0.

201
AplicaçáodâsÍunçõêsdo 2qgrôuna Íesoluçãodãlma inâqúâçãô
pÍodutoou de uma in€quáçãd
quocirrniê

Condiçãode
existêncirì:
2x + 0 +Ì + 0.
Estudddoa vâÌiâção
de sinaldecadaumdâsfunçõs, l(r) - 2r1+ Ì + 6 e8(r) = 2r.

A :r,-4 d c + ^ = P 4 ( 2 X 6 ):49.

,=
, -b ,!.1 í l a !4 0 .,
' -------z o -." - ..' -l
-ì.f,-2.
r,
^
3
Logo, a púábola interceptao eixo OÌ nos pontosde abscissaÌÌ =
,

Como o co€ficie!Ìe de .É é rcgativo (a < 0). â pâÌáboÌa tem a concavidãde voltada p ì baixo:

Portmto a Eiação de sinâl de/ é:

Raiz des : 2t = 0r r:0 .

Vúiação de sinâlde8: a > 0 r s é crescetrte.


i
I
i
I
II
I A$im. a wiÀçào de snál des e:

I
II
I zoz
Apliôâçãô
dasfurçõesdo 2egrauna rosotução pÍodutôou de umâ inêqúâÇão
dé umó inequação quociente

Representddo úÒ eixo @l a vdiação de sinal de/, 8 e l, rèmosl

-1
2t )

> 0. ìogo, oronjunto \olu!àoel


2x

s : f 'e r' = +
- 0 ." = ,Ì- r :l -. ; ] u 10.21.

B€i:ij Delemi'-. do-ínio da funçãol(r) :

O domínio de / é o conjünlo fomado po! lodos os vâÌoes reais de 1. de modo que /(, € R. pda genrìi
a existênciâ de/(a), bÀsta impomos:

( r Y, - 4ì .^
211

A coídi.à Òde e,Nrë rch pdaaf r aç ; o- 2r l .:Ì, _. .0_ .


;

Estudando a vdiação de sinaÌ de cada lma das funçõcs,

8( r ) = 1 Ì , , ( 1) = Ì r - 4 è = 2Ì l,
'( x )

ì r 0- r r,
. Vüiação de sinalde g: a < 0+s édecros@nt€.

Râ í4 s der : r ' z 4 = 0+ Ì2 :4 :. r: !J i = !2 :. x1= 2,x,= -2.


Po.t2nb a pdábolÀ interc€tta o €ixo Or nosportos de abscìssaÍ, = 2 er: = -2.

2O3 .z^'
AplicaçãodâsÍunçõesdo2qgrâü na rcsotuçãôd€ uma inequação pÍôduto ou de umâ inêquaÇáoouÕciente

o coeïicienle de Ì, é posirivo (a > 0): ìogo, a paríbola rem a concavida.te voltàrl4 pd cimà:

+ +

Rl i zde ,:2 Ì 1 =0+-Ì:


+.
Variação
dc siml dèr: a > 0 + r é.rescenlc

R.trc.c1rin,ln rc cr\o red I vàIcçáo de \inat deg. r. I p !lL


1
2
ct;í -. + +
+ +
+ + +
Olrl , Ì l\ ) ll - \ ) { \ r 4l
+ +
I
/ ó: D(/) :
PÒÍmtoo doúíniodafunçãÒ € tR 2<Í<
1Ì t'"
,:l:li:riiil

204
Aplloaçãodasíunções do 2esrau na Íesoluçáo de uma nequaçãoprodutô ôu de uma inequaoãoquoci€nt€

Exercícios brísicos
':,hdìÌii
Resorva emn asinequaçoes:
â) (Ìr - 8r + 7X3Ì, 9) > 0 e) (rr 8Ì + 12)(Ì, ft + 12)> 0
b) (rr 5rx2l :l) < 0 f)( 3,+1X2Ì' 8)<0
c) (Ìr 5a+ 6)(Ì1 2r + 1)> 0 g)(Ì: 6Ì r9X rr+2Ì+ Ì)>0
d)(a'?+2Ì+2X -Ì:+ZÌ 5)<0 h)(rr ór + 9)( a:+2r+l)>0

lgiâi]il p"r...i"". n, soluçãode crda üúr dàsiúequàções.


". " "onjDnro

"rj fff$ 'o


r: 7r+6
,n',_.u 2\' + 31 2
-ìt+ rr. + r

o i= lla >o

i-È,,$,Í otr"nt'" o oosvaloresdeÌ, Ì € R, oe n,ooo que:


"onjunto
. (2i 6 )(tr'z 5 ì+4 ) (5Ì - r)!Ì1 3r + 2)
-="
^ d) >0
'' ,. 4,+r

(2r 3XÌr + 9Ì)


b)(rr 9x3rr 12XÌ 1)< 0

:l)(r:+2ì+5) (-Ì: + 9)(Ìr-.1Ì)


(r.(Jr _^
=u f)
1:+4,l

E x ercícios complementare s
iëlÍ:tìli e*olu n ,s i"equçoes:
"-
| 4 t I ri 4
---- e c ,rú .' i n e q u .' \.ô
n r lom. n]
"ì r , _: l s u Ê e s râ o : ,' ,. I

.t

d) Ìr 3r'] + Zr > 0 (Sugestáú:coloqucr c,Ì cvidencia.)


.l +r 2 l+ r
tr. _
=
ì i t ì

f)1 >2 + ,

i.-d;iilÌiììD"r"-i"..,L,-í"i. de caÍlâuna dasfunçoes.

205
do 2egrauna @solução prgduroouìe uma inequaçàó
de uma inequação
1
dosvestibul&re
Questões s
lïfl!Ìì!íg'*'t-spt o de( r:+ã
sorução 15XÌ,+ l)<0é:
""..i.nto
b)t3,51 c)R d )l 1 . 1 1 e) R*
4z
Wilï: Guvest sp) oe r" - a3 < 0 pode-seconclÌir que:

ò)l<r<2 d) 2<r<-l

6x3çqx"çi6J---l-j
ìiW:,, , lnsL, o conju,ro,6rxç,a6 6".
>ì-{a€ Rtalque3 <Ì< 4}. d ) l reR tâÌqueÌ< 3 oD Ì> 4ì.
b) {r e Rd qDe3 <Ì< 4Ì. e ) 1Ì € l Ri âl qD eÍ> 41.
. c) {re RtalqÌer<31.

iiffi {ur utaaoai"'vc) Detemineo conjuntosoluçãodâineqÌação---il:L > 0.


-2

ffi';i 6cv-sr; raraquey = . I reaÌ. s€ja delìnida dryemos lerl

a ) 4< Ì < loÌ 1< a < 2 . d ) i <3 o u i >- 1 .


b )-4 < r < 3o! 1 < r< 2 o u Ì> 3 . e)Ì < 4ou 3 <Ì < 1 o u 2 <r <3 -
c)-3 < r < 1ou2 < f, < 3 ,

i
Capítulo25
Funçã od e fin id ap o r m a i sd e u m a
sentença

r. Lonceltuaçao
Um eÌevâdoÍ é construído segundo ês seglintes especificações:
. pala cffga de massa menor ou igual a I 000 kg. são usados cabos de âço de 20 mm de úâmetÌo.

. p3Í ac aÌ gr dem a * i .rk Ê..f | 0 0 0 . .à o u ' rd o , cdbo'de a\u Jc < o mm de dráme' ,o.

A função sesuinte moÍÌa o diânetro f(Ì).de câdr càbo, eÌÌ função da mâssaÌ. /(Í) eln nìm e Ì eÌn kg:

f20,seo< -r< 1 0 0 0
l{ Ì) : í r
In00
150
Note que essafunçãoé definidâporduâs senlençâs:

.f(-Ì)= 20,sc0< Ì< 1000;

/(j) = ;, se.v> 1000.

O sráfico de/ é:

Perceba.por esseexemplo,que nem sempreé possíveÌdelinir uma funçãoâ1Ìâvésde uma únicâ scn:
tença) : /(-Ì). PoÌ isso estudaremos
nestecapítüloas funçõesdefinidaspor duâsou mais sentenças.

207
r'
FunçãodoÍinidâ por mais do uma sêdença

Exercícios resolvidos
ih{!Íjf'}ì
c" L,r," g.an".a" r*t-ru = lo'1".',ì edelemind
kú domínio
econjÌn(o
inasem.
Resoluçâo
i> 3
Paraconstruiro Brdnco,daìismos cadasenlènçâ:
t"r / , j' - a. \ e r ' . ì.Og rd fi .o d p /.p tu â ,. J .e :

2q)/(Í):x+l,pd aa >3
tnbo,r d \dicrel \ nào pn\sd $smiÌ o \alo' ..,
poi. Í ì. âriburmos r elâ ô \ator J püa oble,.
mos um extÊno abeÍo do gÍáRco.

Asim. o gra ficod elpâr d, > J e:

A ,euniàodo\ gdlìas obtido\e o groh\odr tunç;ol:


I

i i
I

tI
I O domínioo o conjüntoinâgom del são.re$etivmente:

I D=ReLn:14,+-t

t''
FunçãodeÍinidapor maÌsdê umâsôntênça

l Pon <2
ih'lllll consLruúo ÊÍrfrcodr runeìo'f(r ) = Jr: ' ' d.r.-in- .eu domínioe conjuntoimasem-
,' 4 .P a ? ' -l "
Resolução
Analìsemoscadasentença:
11 /(r) = Ìr - l, pdar < 2. o 8ráfrcode/, !e, < 2. é:

2'),f(t=r+4.PamÌ>2.
-t > 2, àlribDíaosa elao vaÌor2' pâraoblermos
EnboE a vàÍiávelÌ nãopossaassumno vaÌor2. PÒis
Dm exÍomo abeÍo do gráAco.

O g.álì.o de/. pad r > 2. é:

2M
Funçãodêlinidâ
pôr úais de umasentença

O dÕmínio D : R e Im = [- I, +-[.
e o conjunloimagemde/ são.respectivamenle

Exercícíosbtísícos
B. l r : Construao Cúnco de cadaumailas fúnçõè$e dCseudomínio e conjünroimageml

.^.. ÍÌ+ 1.seÌ< 2


lr z . s er > 5 ' l 4.se1> 2

r,i , . , :l " " '= ' Í) 1\x) = \


Lì + l, s c r > 1 L r.seÌ< u
lÌ , \ . s er < l .-.. l rr+ r.ser< 2
^
- 2r+ l ,\er> 2
2'''"*=2 . " Ír:-2ì,\cr< 2
,ì)_fí*) 1" '
t i+ 4, s er > 2 -ì:+ 5r h.ser> 2

EiAl,i coNúua o sÌíiì@ dc cadauma dastunçõese dê seudomínìoe conjunlojnaseh;

[Ì+r.se_Ì<2 f 2 Í -3 , re Ì < 2
a )/ ( r = 1 3 , È2 <'<1 . )í " ):
1 '+3,se2<'<4
1Ì l, s ea > 4 tr 5.!or> 4
fr: 3r . s c r< 4 l rr Ì-ó.scÌ< 2
I
n )l t a) = ] 6. s ea < r É 5 dì/írl:1 r+r,f 2<Ìas
I
lr + t . s ea> 5 l6,seÌ>5
B3lr,,:a tenperatu.a ae umacaldeira!úià lineâme.tede 0"Ca 300"Cno interalo.le 0 mln a l0 mìn c. a paÍir
dai, süatemte.aluÌa pomuece constdte.
a) QuaÌé a lei què expressaa temperalurada caldeiraeh funçAodo lompo?
b) Conslru. o gÌán.o dâ temteralua da caldeiraem tunçãodo tempo.

E xercícios complement&res
c::irr,rl =
A*r"çãnR € R, ) :
1G.))

q:z:iiiA reração,R
= *'' * * t
,'r. o, = {' uo",u" r'ru., o"u,
{r', " } "." "-
,e.iãtr!l:constrDao g.átìcoda nlrção

Ir?+2r+2,paraÌ<-r
-Ì,!da r<a<r e detemine seü dÒfrínio ç contradomínio.
1
l_rr+21 2,púaÌ>1

210
Funçãodêínidã poÍ majã do umasônlençã

iÈÌi:ì Lembre{€ de que dúâstunções/ e 8 sãoidênticâ! sei e somerter, tem o mesno donínio D e
/(r) = s(Ì), Vr, r € D. Vdifrque seasflnções/ è 8 a seeünsãoo! não idênlicâs:
o
- {"" ' b' 8' L' .r
' - Ì , L. t r< 0
",,,,

Duasiinçõessãoidênticas se,têm o mesnôgránco.Lo8o.!ôcê lode venôcarse/ e s


se.e somente
"ào
ou não idênlicasatravésdos gráncos.

Í:,$::ljji eo nt*t ao .-, * ne.gülhadd é submetido.comotodósúós. à pressãodè I atm.A cadâ 10 fr de p'o-


fundidadea prcsão d!frènta de I abn. Se e$e mergulbãdú snbmergir20 n, à velocidadecoístdre de
l0 m por minulo. e lá pèúãned po 3 min,
â) quaÌ é a Ìei qu€ expressaa pÊ$ão sofridaleÌo Doryulhâdd em furyão do 1enpo,desdeÒinstúte em
que subnergìu atéo finâl de 5 nin?
b) qual é o sráncoda turção do itèm (â)?

dosvestibulares
Questões
úllìiiiìl (FGV'SP)o Bráficoda tunçãol dâdàpd

I o : sÌ< o é:
l;.se0<r<2
l i *,,,

c)

21',l
Funçãodêínidapo. maiiì.dêumâsênténça

| ,. p ü a 2 < Í< 0
MG)se;ajlry= I,,. o-u o.'
:i[{i$]ï(u.ubeÌabô =,
[ +.0* 2. +.
'.

r'seI e @ioml JQ)+ f( t) feU)


sejàiÌ) = {
lfflw íFaáp-spr é igual a:
J \n)
b)2 d)l e)l
Capítulo26
O co n ceitod e mó d u l o

1. Distânciaentre doispontosdo eixo real


Num diade invemoo temômetìo mrrcouâ lcmpcÌalurâ mínima 5"C e a máxinâ +6"C. Dìzemos
quea vâÌiaçãodâ tempemlura nessedia foi de I l"C. Pârâchegannos
a esseresuÌtâdo.
cxlculâmosâ di
ÍèÌençaenlÌe â ÌempeÌaturamáxjÌna + 6"C e â mínima 5'C:
+6'C ( 5'C)=+11"C

o cálcuÌoâbscissâmáximâmenosâbscissamínimâd:iorìgemà definiçãodedistânciaentÍe dois


poniosdo eixoreal-

Definição

Írliililli? ;J

- l ": ,
Exemptos

J,"-8 -5- 1. r Nole be' n:c ahqi. . ! m â i o r

-. o c
ôJ,,>
01

c) +
dDE:8 ( 4):12 (Note b€n: a ebscissanaior mênosa menoÌJ

d)+
1a
J rl = u -\-1 \= 1 .
e)

ddÀ: 4-( l0)=6.


Observequea dìstância
enlredoispontosé um núncrorenlposirivoou nuto.

2. Módulo de um númeroreal
Definìção

Note que,coÌno .v é a distânciàentredois ponrosj lem-sc que j é um númeÌo reaÌ positjvo ou nuto.

Exemplos

4?1,
s d= : = s .

s = c l a R -j -( 5 )3 5:5.

0l :1.,,:0 0 3 0:0.

(sendo.Ì
> 0)

lÌl :d,.=i-0 = Ì : ; r.

\ : dÒD= O (Cuidâdol O nlimero -Ì é positivo, poisÌ é negaÌivo.J

Teuìos enÌão qüei


I. o módüÌo de um númeÌo positivo.ré iguaÌ âo próprio j, isto é, sejr > 0, então Ì =.n:
Jl. o módülo de üm núnìcronegarìvoÍ é igüâl ao oposto de _!(que é positivo),isro é. se,y< 0. enlão
I'l=-,;
dczeroé iguaÌaoprópÌiozeÌo:l0l : 0.
IIL o móduÌo

214
Sintetizândoês conclusões(D, (IÌ) e (III), podemosd.Ì uÌnadefiniçãoalgébricapâra .Ì da seguinte

VÌ, J € R.

Exemplos
. 8l
(o módulo de urn númeroposirivoé o própno número.)
T
b ) l ' r: -( 4) : +4 (O ÌnóduÌode uÌn númercnegativoé o oposrodessenúmero.)
c) 0Ì = 0 (O módülo de zem é o pÌ6prio zero: podeí3mos dizer tambémque =
l0 0, pois
0 = 0 .)

3. Propriedadesdosmódulos
M.1 iilËliâoilv.r.Ì e R.
Essâ propÌiedade decone imeúatamente da definição de módulo, pois, sendo uma disrância c!rc
dols pontos. o módulo é um número reâl posirivo oü nüÌo.

, TâÌ propriedâdeafiIma qüe exisreurn único ponrodo eixo reaÌ que distazero unidadeda origeÌn O.
E o próprio ponto O:
o

\'1.3Setul,ìdLlR .rem-se'rl dë' - _.d.


-
A propriedadeM.2 é umâpaúcuÌaridâde daM.3,quandod : 0. parad > 0, a proprjedade M.3 ga_
rantequeexistenapenas doisponrosdistinrosdo eixoreaÌquedistamda origeÌna distância
d. Sãoos
pontosde .úscissâd e d:
l)
dod
-

l Ìi :5 + Ì:15

M.41Ìttìi.lirÌìil+lttlirlrl:
v{ì, )}, {a.r}c ÍR
Ístoé, o produrodosÌÌódulosde doisnúmerosé igualaonóduìo do produrodeìes.
Exen1plo
_31.4:l_3.4.

M.s :jÉ11,+:*1 v.!.r € R,e v,?,z É N.


ë,41É:Ë;jr:
Note queessapropÌiedâdedecoÌreimediarâmenteda anterior,pois:
' paraz : 0. temoslrlo= 1 :;,;
. ptuan+ 0, temos:
-y": rl
.".h :l'". or
+!J
Ext€nsãodâ M.4
Como,1 é par, temosj!'> 0j logo. remos: ,"] : ü)
',.
PoÌ (I) e (IÌ), temos x, : i' Ge r é pat.

215
Exenplos a) lÌ1':: -f

M.6 V{"Y,)ì.{Ì,t} clR e )+0.

Isto é. o quocienteentreos módulosde dois númerosé igual ao móduÌodo quocienteentreeÌes


ExempÌo
8 8l
ì-,
dosmóduÌos,
EriistemaindaoutrasFopÌiedâdes nospróximoscâpítulos.
queveremos

Exercícíosresolvídos
.Rii:;ilì, clasificd cad! una dd se!1ençascomov ou F:

o-;l :; d .E 2,21:\E 2.2

b) o l : o d l 1 ,trl =1 E

a) V, pois o módulode u núúero positivoé igual ao Própnonúmero


b) V pois o rnódDÌode zeÍo é igual ao PúPrjo rero (e dÒnesmo lempo é iel'aÌ ao opostode 7-èro)
c) F, pois o rnódulode um núneio rcgativo é i8ual ao oposÌodesseúúmero Logo.
l I lì l
144
d) F, pois. como I < , tenos que I !' é um úmes negativo Logo,

1 ( 1 E t:,tr t.
" tl :
c) V poìs,cômo > z.z. temosqu. z.z é,m núm..o positivoLoso o nódulÒdo numeto
'5 '6
/) - l,l e (lc me(mo

R",ut'". n u
Be.i,lir Ì 3 -4.
"- "q,ação
Pèlalropriedadc M.3, dos módulos. sabemosque ÈÌisÌem dois e somc.te doÌs núme'os cljo mó'lulo é
ìguÀ]â4-SãoeÌes:4 e -4. Loeo,temos:
r 3 : 4 e r - I : 'l ou r - 3 = 4
' ' .r 7o ' I
s: 17, ll.

lFtJr:,;'4"..t"". n aì r 5:6
". " "q"àção
M.4,dosnód!Ìos,tènos:
Pelapropriedadc
r' -Ì 5 = ó ê l a (Ì 5 ):6.. Ìr-5ì:6

PelâpíopriedadeM.l. leúos:
Ì2 5 Ì= 6 Òü Ìr 5 J:-6
..-* 5 r-6 = 0 + r: l out:ó

r, 5 _ Ì+ 6 = 0 + Ì= 2ouÌ:3.

L o go,S : { - Ì . 6. 2 .3 Ì

216
'.,R ,íl ,ln" r ot r " . *" " n u a ç ã o -Ìj 3 Ìl -4 -0
"-
Pelapropnedadc que]] : lÌ , Loeo,â equação
M.5.dosnódulos,Lemos podeserescrilanâfÒmÌa:
Ìr 31 4= 0.
F az endolr = r . L e mo s :/r 3 r ,tr= 0 + r= 4 o u r: 1.
q im . , - 4- r a o u rr t-Z ' .
: 14, 4 Ì.
Loeo, , S

tá;eÍadectude\e.ÌccG B'2.e 4 ì. B.: ,c.a'. r .r rc.o, c.r/l


'e. sr.

Exercícios básícos
:ail:r:l cìasifiqüecadaumadàssentcnças
abãìxocomovou F:
4 8l=8 0 Ì/io - 2.i = z,: ,/lo
b)0:0 e) là ,6 :o
c)l 8 =8 h)ln 3=r 3
,\ 2l:.lt 2 :0
i) n 3.1.1
"tr
.) ..6 - 2 =Jí 2 = 3,15 rÌ
j) n 3.151
,9i-Èij: CalcureosvaloÊsdosmúlulosl
u)ll'6 t,o + t.o .) l) t E +2 at
h) 2,4 + {ç d) n 3,14+ rÌ-3,i5
"5
iEÉÌ Clr"silìque
ca,làr-a dasafin!çõescomov ouF:
=
r) ft r. paratoaor, r e r. h ) r >0 . p a É l o d o r , Ì € R.
b) = atr,IìãÌ! todo Ì, Ì € ÌR. Ì) 15 Ì : l5r, vr,r € R.
-Ìr
c) J] = Ìr, para todo 1. Ì € R.
.i) 5Ì : 5Ì, VÌ.Ì € R.
d) .i = i. pdra todo Ì, r € R. k) 5 r = -5r.VÌ,Ì€tR
e) a , = a.ó ,pü aquais quef der Í eais . r)Tr : l;l' v-"'e n-
t t bl a, n. f J iJ oudr . qr ! f üe/ , r / "r . m) rr = -Í. V r,Ì € R .
g) Existe núìnerore.lÌ Ìalquc ri = r e _Ì = t. n) rr:Ì5,V r.Ì€R .
1É1.::':r
tesot".en r aseq'.çocs:
a) Ì-8 =l
b) zi l:7 l) t 4 =4
c)13Ì- I =0 s )4 Ì : -3 -Ì = 0
d)tr] 2i:l

tBi$:i::rcsorr e- t asequaçoes:
d)Ì, 2Ìl 8=o
b)Ìr-l5r +:l:0 d)2Ì'_ 9Ì +7:0

217
Exercícios complementares
C.l CÌassifiqucclda comov ou F:
umâdÀssente.ças

í) 21, " E : * t r - E d) {.i 2 J' /2 = 2

b)llí ,5 = r5 -.5 e lrF = r. V x , re n

o tr,6-J túri' = o
C.2 ResolÌaem R.s cqudções:

a ) r ' l2r l1= I c)r+1.1Ì+41-2=0

r' r !1. e,:= r d) ,1 r = z' 2

C.3 Resollaem Ras cquações:


a ) (r 3) r + r - r l- 2= 0 (s ü g e s tã oc :o fto(a 3 Ì= r 3r.i âçâÌ-l :r.)
h )2( 3r lÌ l3r 1 l :0
e:4 coúoV ouF cadaumadasalìmações:
Classilìque
a )r rl=: c rR.
1,v1Ì:.rì.1Ì,r'l
b)r"= -Ì',VÌ, Ì € R , e Va,a íDìpar.
c)(rl + r)' 2lìr :1r +)r.Vlr.Ì1, 1Ì,)Ì c R.
d,, v ., - F.
',1
e) :/Ìll = l1; . v..'€ R.
0 r, : b"l.VÌ,.Ì€ R,eV,,r € zl.

Questòes dos vestibulares


Ví (ìì.M. SantrCâsa-SP)A dâsÍaízesdaequaçãot 2lt - 8 : 0 são.rewèrLrvàdente
sonae o pÌodu1o
d )O e 16. b )0 e 1 6 . .)l e 16. d)2e 8 e)-2e8

-l
v2 ,r ri. F , A . ôm . do, \ i ro ,e (a .d e ,u ,p " r' r' " " ." ' r,-.." " rí
ì,

b) + !)-5 d) j
"r- ]
v,3l (!UC RJ) o conjuÍo \oìrção.la equaçio J 1 - r I reú R:
' a) possui apelas uo elemenLô. d) posui exatamcntct|ês elemenios.
b)po$ui cxatmenle dois elenenÌos. e) possuicxatameníequaÍo elcmcntos
cl c vazro.

(FuvesÍ
V,4:rrr o cÒnjunro
sP)Quaì dosvalores pelãexpres.o
assumidos +t+ffi.+-1.
fr+fr
d. à e. vârim no corjuto dos númerosreaisnio nulos:
a ) I 4, 3, 2. 1,0 , 1 .2 ,3 .4 Ì d) {.11
e)R
Capítulo27
FUnCaOm O O Ula r '

1. Conceituaçáo
a funçào:/(Ì) : -r. Peladefiniçàode m"a"L".*u.'*
Consideremos q* ;,1:{
:j:." ;: .

L o s o . / i r:r, o 1 ,.1:1 " " =u -

An ãli, iado c aJ a. c r ìr." n l rd a fu o !ã o/: re m o q :

1!) /(_r):.r, ser > 0 O sríifico de /. pâÌaÌ > 0. é:

Í(x)

21) /(-v)': Ì,.se i < 0 O srâficode J: pâÌâì s 0, é:

ft4

A reuniãodosgráficosobtidosé o gráfico da funçãol:

\o ,e que o domrnroc,, coo,unr^i mígemde /.Jo.

D(/ ): Re rm(l)= f 0 , + -1 .

219
Exercício resolvido
fffiÊï consiruirosáfico datunção/(r) = lÌ - lle deleminü seudomínioe conjuntoirasen.

PâÍaconíflÌ o gráfico de /, vuos rraúsforná-lÀnumafunçãodadalor duassenle.ças.SÀbeúos

. l i -l ,s e Ì l>0 , r-l ,ser> Ì


, l (i l ).s e a 1<0 l r+ l .seJ< l

Ànalisodo cadasenÈnçâdel, Ìemos:

l,se r>1 O e, df , c úd e / . p c Ì a Ì > l , é l


í (Ì ) =Ì

2 i ) /('): Ì + l. panr <1 o srúfico dè /, !aâ Ì < I , é:

A d.\ grit co obr'do.e o gÍ.ili.o da lun\àor:


'ruriàn

o domínio e o conjuntoimsem de / são.rcspectjvâfrèntèìD(/) = R e Im(/) : t0, +-1.

220
t,t:i;.;ioOi;qí;;üafico de umaiunçto ó ripo r'-
/ /'.r rrt
sr Lrl erorurart} o. se- r,
Ë;,i"liì,
";u*"fu"y,a,,*r
''r "t
"1

\
or,t.'
2 j

"'"!;;.;
rn* ãr r.--aq"adu' negâtivâs..,.,..,'....,
il";"i;;;Ê-
lendoa"simo r o ""e,ri";
eq seus
em
""eativas
de7
s',ii
sm
seussrmémcos;emÍelaçã
;;,;;."-'";;;iJ*,:. ;;
,
ï

l
' ---- ....:....--->

Exercíciosresolvidos
'R:tl, ConstruiÌo gráflcodafunção/(1): Ì- I ulilizandoa rceÌaprÁlicã.

Inicialmcnte
constuimoso gríncodafunção O gÍáfi.odeg é:

A \eguir, !o gráico de 8, conseí'rnos os ponÌos dè ordenâdâs nÁo-neeativâse Lnnúômdnos cada


pÒntÍr de ordenada negaliva em seu simétrlco en Íelâção ao eixo OÌ, obteDdo asiú o gráfico dd iunção /:

221
''É$:ll,il constnjr o gráncoda fuição /(Ì) = fÌr 4Ì e delèmird seudomínioe conjuntoiftâgem
Resoluçào
Utiüzudo a Êgra prálicâ, vmos inicialmente
coNrruir o gíRco da tuúção8G) - rr - 4r'
Obsene âo lado o grático de8.

A seguir, no gránco de 3, consewamosos ponlos de ordenadâs náo-negàtiYàse tÍansfomamos cada


pont; do ordênàdâ negâtiia en sousiméirico en relaçãoao eixo OÌ, obtendoâssin ÒgÍáfico d€ ll

O domírioe o conjuntoÌmagemde/são, rosPecti_


vmente:D(/) = lR e Im(l) = 10.+-t

lRj'íÍí construt o eÌánco da fuçãÒ l(r) = l2r - 6l e deteminar seudomínioe conjrnÍo imagen

Executamos os seguintes Passos:


l!) constÌuíúoso 8úfico da funçãos(r): 21 6r
e ÍaDstbÌm@Òs cadalonto de
2q) no gránco de 8, colsèflânos os PoÍros dc ordenâdasnâo_negatiYas
oidetâda negâtivàem seusimétÌrcoem reìdção ao eixo oti
3!) trmsfomâmos todos os pontosdo grínco obtido no paso ânÌeriorom seussimétricosem rclaqaoâÒ
eixo O-Ìt issolorque multillicmos por I a ordenadade cddaponrodo grálìco anteior'
/!r, \ \ . . 8( \ ' l = 2ì ó.

222
Ì

J ?f r \ \ n F n i ì m c n l e r. o n s Ì r u , m o \ô B r a i i c od r f d n ç á o
.Ír): 21 61.

O domínioe o conjunlr im.gem dè/ são,.espectivamente:

D (/):R e rm (/)= t
-.01.
iìRiiii';r co"'truiÌ o
8ráfico ,la função/(r) = 21 4 + 3 e detelnind seudomtuio e conjuntÒimagem.
Resoluçâo
ExecDt:rmos os seguintes passos:

1!) coníruínoso gráncodâ funçãog(, = Z( 4.

2e) no gÍáfico de 8, corsenamos os ponrosde ordeDadasnáo-Ìegâlivas e Ltunsfommos câdâloDto de


ordenâda Ìegâliva no seusinético en relaçãoao eixo Oi:

3q) lrdsÌadamos o gúâco. lalaleldente do eixo Of. 3 unida.tespda "cìma '. Isso porquovmos somú 3
uniúdes à oÍdenadâde cadaponto da função obtidano laso úrerlor.

ttPa so: 8G ) = z t - 4.

223
J , pusrai f,nalmente.constuímos o gÉnco d! fução
t (Ì ): 2 Ì 4 l+ 3

O domínio e o coDjulo ìmagen de I são, rcspectivanente:

= Rcrmu) = t3,+{.
DLÊ)

lf,:õiii corn'i. o granrc oa tunçãol(j) = r, ,1J+ 3 2 e derermind scudomíniÒe conjuntoimascm.


Resoluçâo
f1 Ê . ur m
. o.o. . eB u rn rep a s o \:

lo) constinínoso gráncodâfunçãos(Ì) : Ìr - 4Ì + 3;

2e) no eúÍìco de I, conseranos os pontosde ordenâdâs não-negativâse Lrànúbnnmos cada!o!1o de


ordênâdâ nêgâtiva!o seusimétricoerÌ rclaçãoao eìxo Or;

o gráncÒ,
3q) transÌâdamos parâlelaúenle
rô eixÒOJ,2unidàde\paÍâ 'bàixo'.lssopoiquevamossubtrair
2 unidades
daordenada passoanterior
decrdapontoda funçãoÒbLidano

/qparsoig(Ì) = rr 4r + 3.

224
o grálìcoda tìnçãolIÌ) = Ì'1
J?rraJ.ír:lìnâlhente,consrruímos 4Ì + 3l - 2.

O domírìo e o corjunto üÌagem de/ são.rèsÌrecriva-


mente:D(t) = ReIn(/) - t 2, +@t.

ift*ïã"ffi
Ë,xercíciosbtisicos
il tu o rnn.o,re..dJUma e daeÉne+, ôoì, iÒe.1' , nro .sem.
d.' tuncoe.
ert.
- '
à | O(-r):-Ì:-sÌ+6
"r.j: ")J(Ì):-3Ì+ì
@ /r' t:l -:-.+o r)/(-t:-r:-s,+61 )t = f Ì : + 4 Ì + 6

d ))= a' + 2t 2 h)/(a): 2Ì + 8

.Êiãill esmce o grnco e ,lê o donínio e o conjunlolnasem Í]e c.da uma dasseguintcsturyões:
.)/(ì): 12Ì 6 +l e)):3Ì l _2
b)): _-Ì+2 l f)/(Ì):,: 1r 3+l
c)/(a):12Ìr-2r +a s)Ì: Ìr+2r+81 8
d)/(r):l-Ìr+9 +2 h)11Ì): I +Ìr 2

rãi:ïllì1 oeenirc o granco,Òilomínio e ô conjunloiúageú .le câ.laumadrs funçõcs:


a) ÍÌ) : 2 l3Ì - 6 (Sugesláo:.oÍs1Íuâ ô srálìco dr lúção b) /(r) = 2 3Ì: 9Ìl
g (Ì) : - 3-Ì- 6 e rânshde-o.paÍâlelamenLe
aÒeìxoOJ.düas c)/(r)=a 3J I
unidadès pâÌâcìma.) d)l: 1-3Ì:-12

E xercícios complementares
lÊi{i'iit construa o grancooe cadaumadâstunçõese detemlne sendominÌoe conjuÍro inlsem:
a)"t(a):32' - 4 (Sugestáo:cÒnÒ3:13,
e )/ (t)= 32Ì Ì +2
lemosquc:/(Ì)- 13. 2t 4l = 3(2Ì 4).)
b)/(Ì)= ( 2).3Í+ I f)/( Ì)= Ì+ 1. r 1 4
s )/(Ì):4 - 3Ì 1

onl- i , j] h )/ 1Ì) = 2 r' aÌ a

lèlj'ri consma o erancoaa função/(-r): 2Ì sledetemirc osvaÌoresdeÌ pâÍaosquaisl1Ì) < 2.

225
t ï

Questões dos vestibulares


iiitïi:iïi @FsE)D"' fis** a quenelhorrcpresenra
a tunção/,de R en i, defnidapÕr
= + 1,é: 'esuintes,
/(r) lr

i.W I \4acktrzie-SP) o sÌdficoda eLaçáo


J r-l + )d:
Ví:i: (C€scem de) = rl
sP)o Bráflco 2é'
a) c)

':!Â4:t'i]Oun".p) o s.áfi"odafunção/(r) = lrr 21 1é:

227
ffi
Capítulo28
Técnicas paraconstru
ção de
gráficosde funçoesmo d u l a r e s

1. Conceituaçáo
â fünção:/(ì)= 2.r-4
ConsideÌemos Ì+3.
Parêconslruirmoso seugÌá1ìco,vâmosdeterminaruma Ìei de âssociâçãoenÌÌeÌ c /(_v)quenão aprc
sentemódulo.Bnsta.paraisso,estudânÌosa variaçãode sinaÌdâ funçãos(Ì) = Zr 4.
. Raizdeg:zI 4=0 3 -r=2.
. Variâçãode sinêldeg: d > 0 =+ I é crcscente.

Assi'n. o quadÌo da variaçãode sinal dâ iunção I é:

' p a ra i > 2. âf ünç ão /(.r):2 1 4 é p o s i ti v a .e p a ra i = 2, aIunçãoseanxÌâ,l cmos:

2 \-4 -2 x 4 .s e x > 2.

. parai < 2, â função /(-!) = 21 4 ó negâtivâ.e parâÍ : 2, a lìnção se ênulâ.temos:

Zr 4: Z t + 4 . p a Ía.x< 2.

Podemosdescreveros vàloresdo 2,r - I , esquemâticamente.


pelo quadro:

Esseesquemâ
cstáindicandoque:

| 2r 4 , s c r> 2
-'
2 Ì + ,l ,s e .r< 2.
T6nicãe pa.d ron,r'-!ào de gráfiôsdâfunçoês mod ãrês

Somândo Ì + 3 a câdaexEessãodo quâdroânterior,Ìeremosa funçãofdada por duassentençês:

Logo, temos que: /(-r) : 11 4 Ì + 3 €r /(Í)


1-3-r+7, s e Ì < 2

Analisando cada sentençade /, ìemos:


1!) /(, : 3j| + 7, se-Ì < 2
ítìt

li Ì ) - Ì I,se Ì> 2

do' gmfi(o.obrido'e o gÍâíi.odâ tunçu,'/:


A reuruào

Exercícios resolvidos
coutrui. o g.enco
iÊ1,Í-ili Ír) = 13' ól+ -2' + 11.
aâfunção

Inìcidlmente
estudamos desinÂlde:8(-t= 3Ì
a variação ó e de{Í) : 2ì+l

229
Ìécnicas parã conÈÍuçãô dê Oráíidosdeíunçóes modulareG

. Raì zdeg: 3Í - 6: 0 + r:2 .


. Vüia!ão de sinaldes: a > 0 e

. Râ jz
de/i: 2 r +1=0+r=+.
. vdiaçãode siíal deh a < 0 + l, ó dccrcscente

. 8 (r ) é pos iliv À
â dire i tad aF i z 2 ; l o g o ,te mo s3: ì-6 1 :3 1 6,pãúr> 1 "
. 8(Ì) é negarivaà esqDerdada raiz 2i logo. temosr13r 6 = 3r + 6. !mr < 2.

. À(,)é posiriva I
à esqDeÍda
aaraiz togo.temos:lzr+ 1l= 2Í+ l!âraÌ<
|r 7,
. Â(Ì)é negâljvâ
à dirciradaraiz logo,remosr
l-zÌ + I =rt lpüax-,+
+:

DescEvendoos valorcsde 8(Ì) e ri(Ì) no eixo reâl e somândoseB vatorcs(poisír) = 8(r) + à(r)l),

230
ÌécnicêspâÍaôônstuçãode sráficosde funÇões
modulares

I s'*; . -, =]
T em o. . en, " o:y ' r,- J l ô | ,1 , ì é 1 ,' ,.,. *]=,=,
]
Lt' t. *'=t.
Finalnente, o gráncode / é:

rÉ!4iìiconstruiÍ o eráíìcoda fu.ção í, : Ì'z - 3Í 2Ì .É + 5.

8 (r) = Ìr
Estuduos a variãçíode sinaldasfDnções lrer(r):2r_Ì'].
O sránco de s(Ì) : r! - 3Í é:

+ +
O gÍaÍco de /?(r) = r) + Zr ë'

231
I o- dê í. loês mod,ld' ê

no cixo Ìeâl os vâloresdc s(Ìì, n(tl. d. iunçãocoNlaÍc t(r) = 5 c conslruiÍdoa funçao


Descrelendo
:
11Ì) 8(r) l](-i) + 5, Le'Ìos:

t
a.
I lx' 3 xl 2,-,' + 5-

ì+ 5,se-t< 0ou-Ì> l
|
Errão:íÌ) : lr' 3J ?Ì rr + 5 e Jlt -
1r+ 5 , r0 < Ì < 2
Ì 2-Ì" + 5r+ 5,se2< Ì< 1.
Fiìì!ììÌente, o grínco de /é:

$4ercíciosbásicos .r ni oe' oni rnroi m,!-rn


(e j , cú .r x . o s r . h. oJ e . d r' -r.a x \rL n .o . íJ ,e cr-'
- ,, o . , et,, 51 I'
ô1,. "
b)): Ì: 3-Ì+r+1 r) /ÌJ) = lÌr - 4Ì + 1l + Ì I
c)f(Ì): Ì+2 la E g))_= 2.! l -3Ì+ l
h)l t)= ]r:+ l 4Ìr+ Ì+ ' 1

:r Coníruâ o gúnco dc cadr una d.s fu!çõc\ e deremine scudo,Ìínio e conjutrtoimaecm:


@ 7 1 . 1 : : . t + +, + c ) ) =Ì r - l t lÌ r
b)f(i):2Ì-5 2'r 6+2 d)l= 2Ì , l +6 Ì - l

E xercícios complementdres
€r!lìr-: coníÍuâ o cráncode cadaumàdasfunçõesc delemìneseudomíntue conjunÌonnacem:
à ) l( Ì ) : 3Ì + 3ì 1 r + 4 (s ü g e s tá o :.ô fro3 = l .âtunção/ podeserescri ta
úb â fôm,:
'
ll a) :31 .Ì+3 r Ì +1+íÌ): lÌ+eJ I Ì l-F 4 . )
b ) r : 21ì t r I Ì } I+ l ì-2

232
pâÍâcônsÍuçãode gÌáfiôôsdeíunçõesmodutarês
Técnicâs

ii}â-'rn Coístua o eÌálìco dc cadaumadasfünçõese derÈmineseudoníÍio e conjunronìagem:


a)Ír) : à: + 2I, S 3 (Sugeúão:dê os seguinres lâssos:. coníruâ o gúfico da fünção
r(tr)= XÌ']+ lXr" 8 i.trmsfome câdapomodèorden:Ìda nesativa
do gÌárìoodcg no seusmérnco
en reìaçaoaoeixoOÌi .lrarslade,pdrlelamenreÀoèìÌo0r, 3 unidadespârabâixoo gáf,co datu.ção
s obtidano paso antefior)
b ) Í r ) = l Ì, 7+.É l+3

Questões dos vestibulares


DèÍÌrcoseÌúncos
l$il:rÌì Gnislno$Rs) o querepresenra
scsuintes, l r R - R. l(ì) : -Ì - h + I é:
afunção

:lt-i*.ili (Macke".i.-SP)O g.áncocartesÌdodafu!çãodennid.porr : ÌÌ podcser:


r) b) c)

233
r Ìêcnicàs paÌa €nírução de q'aÍi(os de Íurçóes modulâ'€s

',ffiili
,Grtrm-sP,A,epErnrdçào
a)
d$ru')ção
sràncd ' 'r-
d)
lé: I
li

234
Capítulo29
E q u aço em
s o d u lares

Já estudâmosequâçõesmodulaÌ€sdà formâ: /(i) : a. com a € R*.

Continuândo esseestudo, vâmos aFender a resolveÌ outros Ìipos de eqììâçõcs moduÌâres.

1. Equaçoes
do tipo /(x) - S(r)l
Equâções pelâpropriedade:
cono essâsãoresolvidas

\4.7 Á -laá) - -a. Vr"r.lí.dl-R.


Paraentenderessapropriedade.pensenâ denniçãode módulor r : ldJse,e somentese,os pontos
à mesmadistânciâdâ origemO do eixo
de abscissare lzes{iverem
'eâì
Note que os pontos de âbscissâd e -d equidìs-
tâm da origem O. Assim, lemos:

)t = l ' 1 è.x:aor)(: a.

Exercício resolvido
R.l ResoÌverem lR à equação31 1 = 2Ì + 6
ResolÌ!çáo
PeìapropnedãdeM.7, temosquel
l3r 1= 2{ + 61e3 Í 1 = 2 r+ 6 o u 3 Ì-l = z! 6..r= 7oua= l

Logo,o conjDnlosolução pmpostaé:S = {7,


S da equação il.

) em que Í(x) é uma funçáo

235 _
Exercício resolvido
fi€il,.: e"rot". * u Ìr 5'l = 5Ì + 9
". "ouação

. In pom osa c ondiç ãdoee x i s tê n .ìã :5 r+ 9 > 0 + -5 Ì> 9..5Ì< 9... 9


_Ì<
. ApÌicâmos.proprièdìdeM.3:

rr 5Ì: 5r+9êr) 5Ì:1( 5r+9)


..Ìr 5J:-5Ì+9 (I) ou _Ìr-5Ì:51 9. (ll)
Resolveúdo ds cquações:

LÌr 5 Ì: 5 Ì+ 9+ Ì r = 9.

. . r = 3 (não convén, lois rìãosatislazIcondiçaode eaistêncìa)oD Ì = 3.


IL Ì r 5r = 5r - 9= rr l tu + 9 :0 .
À:rr 4 d .+ À:( to )r ,1 .1 .9 64.
o fs L ro r: "4
, ", l
. . ! : 9 (n.:oconvénr.pois nãÒsatislàz. condiçãode exìíôncia) ouÌ = i.

Lo go ,S: {-3, ll

do tipo l/(r) ,t lS(r)l * ... * llrlr.y: r1*,,


3. Equações

Exercícios resolvidos
R:3ii: R$oìwr on Raeq.dção 3Ì 9 + tr + 12 = 6r.

. TranslÒmamos
a eqüação
Daequi!âlenLe:
31 6Ì = 0.
91+ 2Ì + r 2
.l Ìa n Í or m r nos af un ç i o d o p ri m e n .o m e m b ro d e s saìsual dadeenìumai dénti caael â.dadaporm
soc
üúa scDtençâ lsemÌÌóduÌos)_ Pffa i$o, v.nos eíudÌr â varÌaçãode sjnàlde ctulaumadasfunç{ics:
/G) : 3Ì 9es ( - Ì)= 2 Í+ 1 2 .

' R aiz de/ r 31 9= 0 + r= 3

236
. Ra i zdes : Z r + 12= 0iÌ = 6.

Relrcsenlddo no eixo Ìeal. remos:

.:
í" 1; ; 12 =

a.
ì

11Ì j
|
31 9 + 2.!+12 6Ì:0eJ 7ì+2r
t r+3 =
IJ 3.
,- o 3 ' \Po , - não salisfazâcondição Ì < 6)

' ''l .= r ,* 6<r<3 = r:3


lÌ = 3, s ea> 3 = ]r = 3.

A$iE, o conjuntosolução,S é S = (3 ).
da equâção
t1'*ti: Re so l ve r enRaeqDaçrã' :o 4 + 3 1 9 Ì::-l
Resoluçáo
. lran.lor rrmo scqr a !ao nc eüu^âlr n r . I 3Ì 9l Ì:+1=0.
"
' Tra.sfomaflos a f,'nção do P|nÌeÌo meìÌbÌo
desa i8laÌdade em uma idêntica a ela. dada poÍ
mds de Dma senÌonçaGcm móduìot. Pâràiso.
eíudamos o sln.Ì de cad! uma dasfunções:

/(Ì) :_Ì: 4ès(_t: 3_Ì- 9.

+ +

237
. Raiz deS : 3Ì 9: 0 + -Ì= 3

Repesentando no eixo Íexl. lemos:

.1i'..t =
3{ el=

PoÌlanló,concluímos
quel

3i+6:0,sèÌ<
[ 2 ou2<r<3
r, 4+3_Ì 9l rr+1=0ê1 2a,-3Ì+t4 =0,se 2<Ì<2
l3r 12 :0, se_Ì>3

Ì = r.s,< 2 ou 2<r<3=Ì:2
f
ÒuÌ:2.se 2<Ì<2+r=2
. ),= z
''ì | j
note qE r : - não convém,lois não sâtisfazâ condição - ,=r=Z)
| | t
I
l- Ì = 4, s e r> 3 = Ì:4 .

Asim. o conìuntosoluçãoS dâ equaçãoé S = { 2, 4 ) .

Exercícios bdsícos
@ n..oruu n a'
"- "quuç0".,
Q : ' +s:+'+r o d)lÌ': 5Ì=k 5l d z Ì : -3 r = lr 2
b)3Ì-l = 1 2rl e )l 8 r l :Ì-4 n )Ì : r= 1 2 Ì l
c)Ì:-3Ì=! f)a 2 :F + 3

q, De,em m. em R. o coniunro,oruç@
de ccdaunü d.. êqudçoer
a, ls,-r u l-à ì Ur r,t ,-r
b)16-3Ì =Ì+4 e) 8Ì 161:7Ì+1
f)2 3-r: I r

234
Obtenhao coDjuntodos valorcsder, r € R, que satisfaçm cadaua dd eq&{õos:
ã)13 Ì +
r 2 l + i r + 6 1 =r3 r e) 3Ì 1 + r+21:1I+7
b)13, 6+4 Ì=6 @r z' :- ' 1 = ' z
c)l5r+l 1 -r=6r s)z t , + ! + l rl= 3
d)[t2 3r+3r-]:8 h)r r+ 3 Ì l+ rr t u : 2

E x ercício s complementares
Qiíll i Resol"ae- n asequaçoes:
ã )1 , , c)i 2 Ì , = l2 t ' -3
'= Ì:+ 'l

"l+#l:;;
o eniunto universoa/ = R. rcsolvacadaumadasequações:
Câ ii CÒnsiderondo
al :f + Ì = 3r (cüidarlo!Lembreseoeque :)i : rl.1
"(r "(r -.
b ) F - 1 +zI 1 l3r 5l=o
c l ^ l x, cx+ a + r + 2 =3 (Notêquêrz
4,14=ir 2 )r. )
d ) l Ì . Ì+r r +r =l2 r

Qaestões dosvestibulare
s
V,i:Ì:t] 6uvest-SP) Dctemile asraizesdasequaçõessegnintes:
â )l 1 I 3= 5 b ) 2Ì, 1+ r= 0
Vìr'i:rll eUC MG) o conjúro S dassoluçõesda eqDrção2Í I : Í I é:
Lì Í aì
aì\. .ì5-z "', 1n=l
10. T j
b)s = 1 0 , d )s:í0 .-rì
ìÌ
'Ìrú,:'li (coúbi1ec/Combimed) A equ!çãor+ I r :2.r+ l.rÉ R:
ã) ten duassoluções disiìnt6 cujasomaé 2.
b) tem somente ãssoluções - l e0.
c) nãotem solúçãÒ.
d) temuna ìntìnidâde dè soluçõès.
e) tem tiês sôlúçõesdjsljnlas cujÀsoúa é 4.
V 4r; 1 r(Ce sgr dio)Res oÌ vaaeq u a ç ãro 1+x 2=L

235
Capítulo30
Desigualdades
e módulos

1. Propriedades
Considere o eixo reâl de origem O:

a) Quaisasâbscissâs
Ì dospontosdesseeixocujasdistância!à origemo sãomenoresou iguâisâ 3?
b) Quaisasabscìssâs
Ì dospontosdesseeixocüjasdistâncìasà orjgemo sãomaioresou igxâisâ 3?
PaÌâÌespondeÌ
a essasquestões,
notequeosponlosde abscissa
3 e 3 distamÌÌêsunidades
da oÌi-
gem:

a)quaÌquerponÌodeâbscissâÌ,3<.r<3,localiza-seêumadistânciaÍnenorouiguaÌâ3dâori

b) quaÌquer
poniode âbscissâ
r, :r < 3 ou;r > 3.localiza-se
auma distância
maiorou iguâlâ 3 dx

As perguntas
ÍèÌÌasnositens(â)e (b)poderiamter sidoformuladas
da seguìnte
ÌnaneiÍa:
ô) QuaisasabscissâsÌdosponlosdo eixo reàltaisque -v < 3Ì
b) QuaisasabscissâsÌdospontosdo eixo realtús que i > 3?

ê) r<3{+ 3<-Ì<3i
b)r>3ê-r< 3 oLÌ-r>3.
Raciocinandodessâmàncira,podemosconcluÍ as seguintespropriedades:

ExeÌnpÌo
i <5 <+ 5<Ì<5.

240

Desl9uâldadese
módulos

: . :''.
\4 . e l x : à à :à< i .;, V r.rc R.
:.t:. t.
Excnplo
). <4 + 1< r<4.
.:. . .:.. :
M.lO lÌl >'d-'<+rj< .à ou i V{7.de R
'":ã.

Ëxemplo
I.rl>6 ê Ì< 6 ou -r>6.
:...:.:
\4.f 1 ."r[ -aq.rj< .aonx a, VJ., - R .

ExempÌo
t >2.:+ r< 2 on )t>2.

2. Inequaçòes
modulares
moduÌffes,1ìremoso estudodasnìeqür\aÌrs
Do mesmomodocomofizemoso esÌudodasequações
moduÌarcs, aseìì algunstipos.
cÌassificando

2.1. Inequaçõesdo tipo:


/(-r) <dou /(i) <d ou f(Ì) >a ou l/1-01>a,cotÌa€R
PâÌaresoÌverÌnos usârenosasproprìedades
essasinequaçõcs M.8, M.9. M.10 ou M.I L

Exercícios resolvidos
,*n'ii R.'"1"*.* R r."qnaç.o3Ì 1 < 8.
"
Pelà quc:l3r
M.8.t€mos
UopÍiedade I <8e E<3r i <lj.
f'=l (l)
F$ d JrD ldJ r ' r Ê u. ld. . le e e q u i \a l c n rc ' ' "
' ì, d | 8 -
ì
l. 1,,l | 1
s do sislcnaó (I) n (ll). ou seja:
o.onjúro solução
(Í)

0r)

0) n GI)

l1l
<r<3 i .
^ s ì m,s : 1 r € R T
'fiá:li'r ncsorvcre- n . inequação
ìtr 5Ì > 6.

Pe]lF)priedrdeM.11.lemosquc:t 5Ìl>6 ; l,>ó


0) (r)
241
r
Desigualdad€sô módu os

O conjunlosolução é (D U 00, ou sqa:


J dx inequação

r: 5r + 6< 0+ (Il

A sim,S:íÌ€RlÌ<-l ou 2< Ì < 3 ou r > ôj

2.2. do

Exercícios resolvitlos
El3 Reltvef em R a iEquação4Ì + 2 > 5Ì + 7.

. Tmlsformanosa inequrçãonàequivaìenle:4Ì + 2 +51 7>0.


. Trâúsfomâìúosa funçãodo princjro mcmbroda dcsi8ualdadeem umajdênlica a cla, dadapof maisde
umasenle.çâ(semmóduìO.Pâ.aisso.cstudamos avarìaçãode sinalda Íìnção/(Ì) - 4Ì + 2.
. Ra ir d e /:a r +2:0=-!- . Variâçàode sin.l de/
+

_1
z

Representando
no cixo rcal,lemos:

z
,<
K
r
K
242
ê módulos
Desisualdâdês

fr-r>o.sr<-+
la ' 2 l r 5 ' ? .0- I ' l
1r,' rru,* '" | L"ì ".'-i
Note que a primcird seÍÌençaexiSequel
r>9+ (D

I
'= T
i Dn 0 D=0
èxigeque:
A segurdasentençã
-5

I
r> -t + (Iv)

ír ì n íIvt

proposla
S da inequação
Assìm.o cônjufiosoluçao é:
+
s = (On 0D)u (rll) n (rv)). *:",s = L . * *Ì
- "
R .4f ri Re so l v eienRainequã çr:+
ã oÌ +F+ | >2Ì 2.

ndequivalente:
' Trtusfo!úâmosa inequação r':+Ìl+ Ì+ ll zr+2>0
. TÍmsfommos a funçãodo piimeiÌo membrodesa desigúaldadeem una idênlica a cÌ4, dadàpÒrmais
deumasentença (semnóduÌo).Par!ìssô,esluddos lIlaÍiaçio dc sin!Ìdasfunçõcs:

/(Ì):-tr+ Ì e s (Ì):J+ l.

"'..l+

Pdaafunção8, Ìemos:

+ ' t t!

243
Des'sualdàdês
e modutos

Represerrando
no eixoreâ].Lenos:

2 r+ r> 0 , re Ì < I
lr'
-Ìr+r + r+ | -2t+2>O ë 2 r+ 3 > 0 , s c r< r< 0
1r
lr'+ 3 > 0 . s e Ì > 0
A I" senrcnça
exigequ€:

(r)
(r)
(r)n íII]

A2! senteÌç!eÌigeque:

_ i, 2r - 3> 0 = otr)

íM

0II) n (rv)

43" sentcnç!exigè que:

(rr)
(v)n (vD

Asim. o conjnnto
soluçàosdainequaçãÒ
é:, - ((Dn (II) U (0!) n (IV) U (D n (vr)),
ousèi{J=l @,-llu t 1.01u10,+{ .. s: R.
e módúlôs
Deslsuadâdês

Exercícios btísicos
ut'. s at in e q u a ç o e s
v Res
6-ì
;' -;;
' er em
;i J''r,- ./ r O'
ttlz'+]l>o e )1 1Ì<5 h) i+2Ì<3

.,, 5 .r ' l- +
Q:t DeÌermi...en R. . corjuntÒsoluçãodeclda umadasinequações:

r) 5 Ì 4 <4 r +s r ]f r l< ' + r


b)12 3-->xr-12 c)Ll-3Ì+2 <i
2..:r h) 3r I <!+1
@r'
d)l2Ìr 8l<2Ìr o, t) 51 4 <4J 5
e) oÌ- I >5-Ì 10

6ì reaisrquesaiisraçm
or,"nt o.ontun'oat rodo'o\ nuneros cldãumadasdesieu'ndades:
" In 12 ' Õ'
- a1 ì, 3.., 2 , ''5'
b)l'r-Ì + Ì- 1 <r+2 3r + 3a 6 <J
@i

E x er cícios comqlementar es
C;Llr; Rcsoller en R asinequÀções:
r)'J -o ' 2 4' I
b ) / - 4Ì l+ lr r z rì+ 4 < à ' 8
1ê\:
C .2 em R...o rj u n rn ' o ' rç dd, e-a d du m ' d j' r' " q r' ' .
Der e. m , ne
r 'l r , r. a bF : 4
"
+ 5 < 0'
C3 obtenha o conjunb de rodosos númerosÍeaisr que sâtisfaçama desisuaÌdade:] i + 1Í 1 I -

Questões dos vestibuldres


VrÍ. : (Cesg]Úio)A inte6ecção dosconjurlo${1€lR Ì 2 < aìe 1Ì€ RlÌ 7 <2Ì éum ìnlen'io de
comprimento:
a) 2 b )5 c )l c)' 1
' 1)3
V:2 (MackcnzÈ-SP)O coniunlo solÌìçãodè I < r - 3 < 4 é o coniuntodos númeÍosÌ las que:
â14< t < 7 ou -L < Ì< 2 d)0< Ì< 4.
È j ll- - < ; o u 3 < Ì< I e) l < r< 4Óú2< Í< Ì
c) I < r < 7 o u 2 < 1 < 4
r\43lti (CesgrunÍio) r + Ì
o coijurto soluçãod! desiSuaìdade r <a+ 2é:
a) t l, 0lut l. 73l d)l r 5< r< l l u{r l < ' < 17Ì
ti ì, i = ot'Úr:,t:l u L-2 rl
e)t-4.21
c)t 3.01u{r la > 0l
- 21+ l, - al> 6
Resollaa incquaçãolÌ
tìi:iiii:r(Mrlofci-sP)
'V!t'iirl (MaporeiSP)Resolva f
â inequagao al < 3a'

245
p, l"t r,du
Capítulo31
Composição
de funções

1. Conceituaçáo
Urnâ Ìojê de eletrodomésricos
rccebe,atrâvósde um bânco.as FesrâçõesdosproduÌosvendidosem

No mêsde ortubro â Ìojâ fará â seguinrepronoção: o clienrequepâgâra prestaçãonâ prineirâ quüì_


zenadomêsÌeráum desconlosobreo vâìôÍ rda prestação_ O clierrepâgaúapenas o vâtor/(_r),dâdo
peÌàÍlnção: /(r) = 0,8-!.
O bancoquefaza inrermediação dessedinheirocobradatojaumaÌâxi deseÍviços. pâracadâquâlria
de/ Ìeâisrccebidos.o bancolransferepâÌââ contadaÌojâa quantiag (r) dadapelâiunção:I (r) = 0,95r.
Entendâbemo esquemâ:

A prestação do mêsdeourubÌodeum cÌienteé de 150reais.SeessecÌjentepâgá_ta


nâpÌimeirâquifl
zenâdo .nês,.Ìuanropâgará?
A resposta pâraessaquestão
é dadâpelafunçãoliÌ) : 0.8r.O clientevai pagar:

l(150) - 0.8 . 150: 120reais.


QuepaÌcôÌadessednrheiroserálrânsferìdapeto bdncopârââ conrada Ìojâ?
é dadapelatuÌrçãog(r) : 0,95r.Comoo bancoterárccebidoI = 120rcaisdo ctjenÌe,a
A resposta
lojarccebeÍá
do banco:

s(120)= 0,95' 120= 114reais.


A prestaçãode um cliente para o mês de vejâmoso esquÈnìâ:
outubroéderreâis.Seesseclienrepâgála na
primeirâquinzenâ de oüruho,reráo desconto crÌênre Lojâ
oterecjdo peÌa loja. QuaÌ â função que dá o
vaÌor recebidopelaloja emfunçãodej. saben-
do que esseclienÌe pâgaráa prestaçãona

246
A tunçãoÀ é â qucexpressa
o vaÌoÍrecebido
pelalojaem fìnçãode_Ì.ou seja.
,(.v) = 0,9s. 0,8Ì + r(-ï) : 0,76-r.
A lirnçãoÀ é chamadade
funçãocompostâdea com /.
Definição

EsquematicanìenÌe.
temos:

ExempÌos
a) Sãodâdâsasfunções/e 8:

. 1 1 3 ) : 9es( 9 ) =1 0 =8(/( 3))=10.. koll( 3 )= l0 ;


. 1 1 2 ) : 4es( a ) =5 +s(f( 2))=5.. (sol)( 2): 5 i
. l(2) = 4e,s(a)= s +s(/(2)) = 5.. (s ol)(2) 5.
-
b) ConsideÌe ÌerÌ: l1Ì) : 3Ì e s(-v)= .v,+ 1.Noreque:
âsf mçõesreaisdevarÌáveÌ
. /(2) = 6 es(6)= 37+ s(í(2)):31 .'.(Baf)(2):37: observeo esquema:

241
Composiçãodefunçó€s

' (s o"/)(l): 8('f(1)) : g (3 ):3 1 + I = l 0 : o bsefl eo esquema:


, ( r ) = 3 r=3

. Gol)(Ì):cff(r)= t/(:r)l:+ l:t3:rl1+ 1-9r,+ I ... (,so"f)(Ì)= 9'Ïr+ r; obseÍeo

Notas
l. Existea compostâde g com /, isroé,8 o/, se,e soÌìenteseCD(/) = D(S).
2. Seexistemascomposições defunções/og e g o/, náonecessariamente set€mquel o g : g o/.
- sejâ,a composiçãode funçõesnâo é comutâtivâ
Ou
ObseÌveque,se/(.Ì) = 3Ì e g(.r) = jy, + I sãofunçô€sÌ€ais de vâriáveÌÌ€aÌ, enrão:

G olxjr) = 8(/(:r))= t/(r)1,+ 1= [3d,+ ] = e.v,+ 1;


(/ o sXÌ) : /(s(.Ì)): 3 . .q(Ì): 3(.r,+ 1): 3Ì2+ 3.
Note, pofanto, que:g o / * / o g.

Exercícíosresolvídos
l*i íiii oaa* * = {-2,2, r,1,0Ì,a=16.3,2,5ì.c=13.0,-1,2,1Ìeastunções
l: Á + a -n;*ro',Á
e 8: B C taisque/(r) = a, + 2 esc) = a - 3.deterDúü:
+
a)(s o/)(-2) c)(s or( 1) d)k o r(x)
Resoluçáo
Repr€senlddo/ e I em diagmmd de flechâsl

a) (s o/x 2): s(tr|( 2))= 3(ó)=3: c)G o/)(-l): s(í 1))=s(3)=0i


b)(s o/)(1) = sff(l)) = s(3) = 0i d)Gor(r)=sf(r))=Íi) - 3= | + 2 3 :,1 |
248
@ Dadàsas tuÍções Ìtâis de vdiável eal/(r) = i./i - I eg(r) =rr + S.aelemina..
d)G olxl) b)(/os)(r) OGo.f)G) d)(/os)(')

a)ko/)(r):s(/(t)):
,í1)=14 1=0.
Logo,tenos:(s o/)(1) = s("fú) : s(0) = 0r + 8 .. G o/)(1) = 8.
b) (/ o s)(1)=/k(l)):
8(1)=1r+8=9.
Lo8o,teúos:(l os)(1):/Gíi0J=f\e)='rq 1 = 16 .. (,fo.cxl)=2.

c)Go/)(r)=s(ír))=tírnr+8= í1ç Tt +8:Ì- r +8 .. Go/XÌ)=r+7.


d)(trôs)(r)=/(8(r))= ",6(Ì) -r : iç,+s r .. (íaÒ0,=ïF+t .
1@ Sejâ/ umafunção reaÌdevdiávelred larque/(ú + 2) = lã 1.Detemnnr
aJÍ(20) b)
"f(,
Resoluçào
à) Deteminemos r, demodoqüe& + 2 = 20.
Temosque6Ì+2=20+r=3-
Assimsendo.p@ calculell20), baslasubstiluimosa lanávelr por 3, ou seja,

/(20)=/(6. 3 +2) : 12. 3 - | :35.


JJ
f
Loeo./í'0r ì5.
2
bìFazendo&+2=t+i:'
'6 . ,".o,
/ /,-r\ ì /, )\
,',,- 'l" l-i ,l ,J ,'l n'.J r - 2 , / 2 , r - 2 - r r=21 5.
Ì- -l-
Assim.l(r) = 21 5.Füedo , = Í. lenos:l(Ì) : 2r - s.

ffi49; S"j- /, s e n És fúnçõosreaisdevuiávelrcaÌtaisqüe/(Ì) = 51 3,s(,) =Ì + 6 e n(r) =Í? + 2.

a)t(r os) o/l(2) b)t(ros)o./l(r) c)(lôl)o/l(r) d)t(.o/) o/l(')


R€soluçáo
a) t(l os) o/l(2) = (ros)(/(2)).
remos que/(2):5 .2 3 = 7 . . t(l o 8) o/l(2)= (ho c)O = hGO\
Temos que8(7)= 7 + 6 = 13. . I(l o 8) oll(2) : à(13): t31+ 2 : 17r.

b) t(l o8) o/l(r) = (/?o s)ff(')).


remos qDe/(t: sÌ - 3. .I(/,os)o ll(') = (àos)(5Ì 3) = r(q(5Ì- 3).
Temos que8(5r 3)=5a 3+6=5a+3
. . t(, o s) o/(,) =l? (5r + 3) = (5Ì + 3)' + 2 = 25r: + 30I + 9 + 2
. . t(, os) o/l(r) = 25r'?+ 30r + 11
\i i, oJ io/.r1, -, / o , n /ì lr ' .
reúosque/(1) = 5 . 1 3 = 2 .'. t(l ah a ll(\ : ç of)(2) = fç@).
remosque/(2)= 5. 2 - 3 : 7 .. t(/ o/) o/10) = fl7) : s. 1 - 3 = 32.

249
d) (/ô/) o/l(ì) = (/ o/)(/(Ì).
renos que/(t = 5Í 3 . . Íl ol) o/l(Ì) : (/o/)(5J 3) = t(/(5-Ì 3)).
remosquè /(5Ì - 3) = 5(5r 3) 3 = 25Ì 15 3 :25a 18
..Í/o /)o /(Ì) :/(2 5 Ì 1 8)= 5(25,- r8) -r-
= 125Ì 90 - 3 : 125Ì 93.

R,5:tl Sejaafunção/(r): lÌ + a. srbendoqDe(/ ol(a) = 24 + 10,delemiM o !âlor deu.

(f o h\d) : Íea + a) = f{4a) = 3' 4a + a = 13d


- ílí(a))

L o go.13d= 2a + 10 .. l l a = l 0 3 a : tq

Exercíciosbdsicos
B rÍ, Dados os c onjunlo s Á= 1 2 .2 .0 1 .8 :l l .!ç ,2 ì,C = (81.25,16.l l Ìcasfunções/:A 'Be
s: a - C taisqüef(Ì) : Jar+5 e .qlt) = -rr.constÌuâ o diâgrâúâde flechrse detemine;
Â){r ô/)(2) b)(s c/x 2) o k o"/Í0) d)k o/)cÌ)

.E:2trr Dadosos conjünrosÁ = {0. 1, 2, 4i, A -


1 " 'i , l,8j, C = 113.9.7.5.331e âs tunções

/:Á-aes : a ' CÌ a i s q r" l .)= ;i c 8 (r)= 4 Ì+ l ..oníruâodi agramâdenecha\e.l ebmìne;

a)G o/)(0) b)(s o /X2) c) (8 o/x4)

dc variávclÌeal/(-Ì) : Ì + I e3(ì) = 3Ì + 2, dctcrD e'


Br?l: Dadasaslunçõesrcais
a) ( s o/ X 5) b )(/o s )(5 ) c) (s o/)(r) d)(/o8)(r)

B.í 1r DÀlas asfünçõesFais de vdiável rell lC) = Ìr + 7 e s(r) : l,ç . determine:


a )(s or ( 1) b )(/o 3 )(r) c )(/o 8 x 8) d) (q o/)(a) e)(/ o s)(ì)

Bi5:1, Seja/ uma iunçãoreal de lariável real tal que /(3Ì + 5) = I 2r - L Delemìneì
r) l(ìl) b),(2)

S5f : Seja/ una funçãorealdevtuiávelrcaltal quet(zÌ + 6) : 14Ì 1.Delemine:


a) /(10) b) í2)

B:1. l Scndo/ umatunçãorcal de variávelreâl Lalque/(-ìr) : 2r + I , delcmincl


a) l(8) b ) /(-ì) c).rO
B.6 I:l iSejam / es lì nç a) e s Íe a ìs d e !à rìÁ v e l M l tâ l s q n e /(a)= r+ 1cs(r)= rr L R esol va.eqüação
k o l) G ) : 0
8.9 l Se j m / es f unç ões r e a i s d e v .ri á v e Ìrc a Ìta i s q u c /(r):2I+ 5e8(Ì):Ìr-49.D ol eÌmi nersÍài zesdr
e q u aç ãoG o/ ) ( a) = 0 .

2s0
Exercícios complementares
ieitnÍ Dzeúos queduasfunções/ e s onulân nà operaçãoalecomposiçáoÍl€ funçôesse.e somentesci
(/o sXÌ) = (s o/)(Ì) pan rodox do domínÌoD D(to 8) = D(s o/). Mosrrequeasfunções
-
.4ç- e8(r) = Ì, + 4.onutan na Òpdà\aodecompúsqãode Ìunções. mÕsreque
lsu8esr,òoj
.^ì:
D(/o 8) = D(q o/)j .0 o 3x1) : (s ô/xÌ), vÌ, r É D(/o 8).)

c '2 5 e j d J eeJ ua\ lLnlc sF a i s d e \a ri d \e re rl ri ,\.u e J ,,,' , r


.g,.,
-.Oeremi ne:
a)(8o/xo) b) (,qo/)(1)
Ci8rl : Se j a m / , s ent €s f un ç õ c s rc .i s d e v d i á v e l re a l râ l s q rc/(-t:21+ 1,8(ì):Ì+ 2etr(Ì)= r1 l.

a)(,r o8)o/t(1) b)(r' o8) o/t(o) c) t(Ào 8) o/(r) d) tLÊo/)o/(Ì)

,Êì,+:::isendo/ umafunçaoreardevdiáveÌre.Ì tarque/ ( =:' z. a""..r'",


rï, )
â)"{3) b).f(s) O l(Ì) d) /(3ì)
r e; Ëã Se j a af Dnç ãoí Ì ) : d+ ó .s a b e n d o { e q u e (/o /)(d )= a requeà+ 0.deremìneoval Òrdea.

c.6 ìì-k e q ,a ,=
Da d sas 11nç òes , / ìÌì: { * !, * " * " n * .o ooque(rÊ of)(,= kor(a)púârÒdo

Questões dos vestibuktres


/(a) : Ìr + I e s(Ì) : r
:V,rÍt eUC SP)Sen.lo 2.cffão8(ti0))éÌsuala:
a)l b )3 d)2
ÌVr-Él (cesennúo) seja / umafunçãode R em IR t.Ì que/(2) = 7,/(e) = 3,/(0) - 0,/(5) : I ó e/(7) = ai sela
I nma onlra lnnçãÒde R em F. taÌ que a imagemde cadapontoa do sendoninio seja2Ì + 3. EÍtão. cha-
múdo sède } â funçãocompostaI o L tcm sc que:
a) lr(1) = 16 d) nãoexistocsa lução à.
b) ,(9) = 9 è) nÀddsepodealirnd. pois a Ìej de fom,ìção da I não é coúecidâ.
.) h(2) : 4e
yili,;i (FaapsP)Drdasasfrúçõesreìs /(, : 2 3-Ìe sO) = 3x+t dctemine
o valordei denodôqúe
/ls(r)l = 8t,/(i)].
I 3',se 1<r< I
:y!ÍÍ GrFMG) considere
r função
derìnidr =
lor /G) j 5, * I < -' < a
tr-4,sèÌ>1.
Podeseanmd queo vârordo/( l( /(2))) é:

")+ b )L c )3

=- 1
d)5

={
V5- rMaclenzre-sP]sendo-rr'r '
"."

",,7
o, u,, = |
ír+Jì:s
'^<
2
d)ú.")()=l;ii,3J::j;'z
=[ii.:;'ji
b)(/.s)(,) I è) Nenhuìúà
d6 uterioresesrácoüeta.

=l;l;.)1:i='
",(,.r(')
i o -ïr.",.^i,*u
Capítulo32
Funçoes injetoras
sobrejetoras, e
bijetoras

1. Funçõessobrejetoras
Definição

UÌnà função /:.4 ' B é sobÌejetoÍâse,Èsomentese,paÌatodo). ) € B, existej!,.r e Á,


ral que /(-r) = ).

Em o u tra sp âlav r asum


. â f r mç ã o l :Á .-Bé s o b re j e ro r s e .esomeD tcsc,l nr(/):C D (/):8.

/ ó umr função $búeloÍâ. pois A fuDçãol nâo ó sobrcjetora,pois


t'n( /) = cD ( l )=t,. lÌÌdr) + CD(l).

pois
I é umrfunçãosobreietorâ,
lÌn(s)=CDG) =F.

2. Funçõesinjetoras
Delìnicão

Uma funçãol: ,4- B é injelorâ se,e somenÌese, -rr+ -{r= l(rÌ) + /(.rr) ,
V{r, Ì2) cA.

252
Funções
sobÌêj6tôÍãs, ê bij€rôÍãs
'nretoràs
Em ouÌraspâlâvras. umafunçãol: A .. B é injetomse.e somenrese,etemenlos quaisquer
do domìmo
de /. distintosentresi, Ìiveremimagenstâmbémdistintâsenre si, alÌâvésde /.
Erempìos
a) c)

/ é uÌnâ fünção injetora. pois eÌementos A li]nçãoÀ nâo é injcrora,poìs os ele


quaisquer,distìnos de Á, 1êÍnimagens mentosdistinÌos2 e 3 de t Ìêmâ mesma
imagem.

g é uma funçio injetorê, pois eleÌnenlos


distintosde M têm ìmagens1âmbém dÌs

3. Funçoesbijetoras
Definição

EmoutraspaÌavrâs,unatunção/:Á--Bébijetorâse.esomenrese,todoelemenÌoÌ,)€8,forim
gem,atavésde I, de um único,Ì..r eÁ.
ExempÌos
c)

A tunção/ é bijeloú, poisé injetoÌae sobre- A funçãoI rìãoé bìjetora.poìs não é inje

A limção I não é bijetora. pois não


Fun(õe3sob6jâÌorâs, njeroràse bijêtoÍãs

4. ClassiÍicaçáode uma funçáoatravésdo gráfico


Dadoo gálico de üÌÌìâfunção/, sobrejetoru,injetoraou bijetora,a conclusãosobrequaÌdessâsclas
sificaçõesocorrepode seÌ Ieitâ da seguintemaneira:consideÌamostodâs asÌôtasparaleÌasâo eìxo Or
que passâmpelospontos (0. ),), ) € CD(/).
L Se câdâ umê dessasrctas inrercepra o giífico
em pelo meno. um ponlo. enlão / é .obrelelorJ.
Isso significa que todo elemento J do contra-
domínio é imagem de âlgum .v do domínio. Logo.
CD(/) : IÍn(l) e, poÍânto, / é sobrcjetora.

ll. Se Ìodâ retâ que interceptao giífico o faz


num único ponlo, entãof é injerora.
lsso signifìcaqüenão existeÍnelementos dis-
t'ntos ÌÌ eÍ, do domíniode / quepossuema mes-
maimêgem.Poíânto,/ é injetoÌa.

m. Se ocoÍereÍn (I) e (tr) simultâneamente,


enÌão/ é bijerora.Ou seja,secadaumâdessâs Íe-
tas ìnterceptao gÌáfico num único ponro,então.f
é bijetora.
T*o :ignificoquerodoelemenro I do conrÍì-
dominioé imagemde um únicoelemenro , L-
domínio.Loso, / é bijetora.

Exercícios resolvidos
R:ii A paÍábolâsesuinteé erálìcoda fução /: R 2, +-t. Classificú/ omô sobFjetda,injebÌâ ou bìrrom.
- t

Consideremos
todasas retaspmlelâs aÒeìxoOr
quepa$m pelosponr$ (0,)).) e I-2. +-1.

254
Fúnçõêssobrejetoras,injerorase bÌjêlofâs

NÒteque cadauna de$as ÍeÌàsinleÍceprao gráf,co


en lelo frenÒsuú pÒntorloeo. cD(, = In(/) e,
poíanro, / é sobrejerora.
Nole, lambén. quÈexisterela que inleiceptao Lrí
fico eú dois ponrosdistintos.Isso signiflcaque
existemeleúenlos djslinlosaLe -ir do domínioque
lên â nesúâ imàgem.Ohsefle o gráfico ao Ìado.

Logo, / não é inietola e, loÌtanto, tâmbéú não é bijeton.


Portú1o I ó apenassob.ejetora.

tBjáliiiìio grencoao taaor+resenrâ â tunção


I omo $brejc
.f: 13,ól* tl. 71.ClâssificàÍ
tora,lnjetoia ou bijeloÍa.

Considerenoslodas âs relâs pdalelas ao eixo Or


qDepasampeÌosportos(0.)) com) e Il,7l.

NÕleque cadarela que inlerceph o gráf,coo faz lum único !ontÒ. Logo, a tunçãoé injetora.
Nole. lambém,qÌe exisle pelo menosuma dessasret6 que não iúlercepia o gránco.Isso sienifica que
existe), J € CD(l ). quenãoé jmascmdc neúun r, r € D(/), e, porrìnto,Imd) + CD(f), Ìsio é, /
Mo é sobrejetora.Não sedo sobrejeloF,/ tmbén não é bijètom.
TemosentãoqueJ é apcn6 injetora.

if.'$Ìlìi o g.ánco ao taao.epreselrãa função


/ : ) . 8 - ì . o l .C l â * i fi .r/.o m o \o b Ìj -
tÕra.injètoÍa ou bijeloÍâ.
R€soluçáo
ConsÌderemoslodas as retdspâmlelàsao eixo Oa
quepasm pelospo.tos(0,r), comJ € t3,91.
c D(o

Nole que cadaumà dessâsrelas interceptao grálìco Dumúrico ponto. Logo. a tuDçãoI é soìrcjetÒú e
injetorae, poÍúto, é bijetora.

255
Funçõêssobrejetora3,injdôÌâs ê biieÌoras

5. Classificação
deuma funçâo/ atravésda lei deassociação
v:Í@)
Dadâa lei de êssocìação ] : /(Ì) de umafunção/, sobrejerora.injeÌorâ ou bijetoÌâ, a corclusãosobÌe
quaÌdessâsclassilìcâçõesocone podeserfeitâ dâ seguinremaneim:
I. SepaÌaqualqueÌ}', ] € CD(/), â equâçãona variávelÍ: /(Ì) = l, teÍn peto menosumâ sotução.
então/ é sobrejeioÍâ.
tr. SepararodoJ, ) E Im(/), a equaçãonâ vâriávelÌ:/(_Ì) = J remuÍÌâ únicà sorução,enrâo/ é jnje,

Noteqüe.seessÂcondiçãoé obedecida, enrãotêmos:\ + h= Íe) + f(x,),V {,!r.ì:,} c D(f).


Por isso,a funçãoé injetora.
IIL SeparaquaÌquer), l, € CD(/ ), a equaçãona variável.ï: / (, : ) tem umâúnica soÌução,enrão
i
/ bijeìom.
é

Exercíciosresolvidos
Èiíii::i ctarsincr a iunçao/: rR R. r!Ì que I (r) : tr! cono sobrejelora,injeroÌr ou bijetora.
-
R€soluçáo
Sejal', I e CD(, : R . Resolvedo a equàçãona vúiáveÌ a: /(a) : J, reìnos:

r=)+x= +rí l,' .


-'=
No1èque püa qndqu€r ) € CD(l) = R+ exisle rìl quer = a Vt , oDsejâ./(Í) = Ì. Loso,I é sobre-
jetora. Note,porén,qÌe. púa r. > 0, Ì nãoé únicq. ' Po.exem!Ìo,tomado = t. temosi
)
' = i = Ì= l o u Ì:-1 .
-f
Asim \endo.c liucao / ndoe njerorae.polanll).nãoê brjerord.
Temosentãoque/ é alenassÒbrejetora.
ii*iii! crassjrìcda runçãolrR { 3J-[rlnlque/r,,= -f *r,-ç.rr, ]nre!o,aou bjjeroÍã.
R6olugão -,o
Sejar. y € cDú) = R. Resolvendo
a eqÌaçãona vÀriíveÌÌ:/(Ì) = ). reúos:

= ) + J(Ì + 3) = 2 . . )x + 3J: 2 . . rÌ=2 3].


;iT
Noteqle essaeqüàção. cmÌ, sóten soluçãosel * 0. Poislmr : 0 teíamos:
o ,Ì= 2 3 .0 . (A bsudot)
L o go, âf unç ão/ não é s Òb re j e l o ra ,p o i s e i i s re o e l emento0(zero)docontadomínj oR de/quenãoé
imageú de neúüm elemenror do domínio.

Supondo), + 0, aequaçãoy = 2 3J podese.escritaco.o,t: 2 3l


.

Assim.pda bdo ) € Im(/), isroé.), + 0. a equção,en Í, r,"r: r,* *" 0""" *tção. poÌrúro / e
injetora.obsefle que/ não é bijerdâ, lois não é sobejerüa.
Tenos entãoqueI é alenasinjetora.
ÉF, cÌa$ìncar ê fução /: lR R tnl que /(Ì) = 2Í- r como soòrcjerora.injeroraor bijetora.
-
Resolução
seja). Ì e cD(/) = R. Resolvendoa eqMçãoÍ:r vdiáveÌÌ: /(r) = r. 1eúos:

\' t- t-Zy- !- " i'


'. . r-
Notequepmquâlquer),) € CD(/) = R, aequação,
emÌ,2r - 1 = I tem soluçãoúnicâ.Logo,/ é
F.unçóês injelorase bijetoras
sobÍejeloÍas,

Exercíciosbrlsicos
t,É.rll:ri ciassinquecaaaumadasfunçõcscoúo sobrejetora,lnjetoraou ìijeloÍã:

,B] t 2;i p:la a o s os c oijunr osÁ = { 4 .4 ,0 . 5 ,5 } .4 = 1 1 6,0.25} . c = 13,5, 1. 4,6,8ì,


D = 10.8.4, l, 9 Ì e E = { 1ó,0, 25. I ì. clàssinqDe iDjetord
cadâum daslunçõescomosobrejerora, otr

a ) /,á t 1alquel( a) = a 1 i c ) l : Á -rtdque/(r) = Ì+ 4i


- = rr.
b )sr,1 + aLalquet ( Ì ) = r + 1 : d )r: Á - tl àl que (r)

,g3,lll: O rÍálì- d" fonção/: lR- I -,21éãparábola:

ClassiflqueI comosobrcjetora.injctora ou bijebra.

Ê.4 ' AnaÌiseo sráico dd função/: t 1.51-l 2,41:

Clasiflque a como sobrejerora,injctorâ ou bijerora-


Funçóéssobrejetoras,
injôroras6 bijêioÍâs

i:É'É::l'iire-ae a füção /: R - R cujÒgráfico é a secuintercta:

Esa tunçãoé sobrejètom,injètoF on bìjerora?

:!!iõrfii con'r.ono g.an.oaa runção/: t3. +*t -t 4. +-L Lalque/(r) =rr 6r+ 5 e depoisclas,rque-a
como sobrcjeloÍã,ìnjebra ou bijetora.

:,á::Í;:Ï Aravés do sráfico da tunção/: R r I -, 1l taÌ qle /(r) = a1 + 2Ì. cl$inque-â como sobreJetora,
injetora ou bijeto.a.

:{ì*l?i crasinq'e a ruçao /r t3. 8l -. t2, l2l tal que /(, = 2r 4 como sobrcjerora.injelorâ ou breÌoru,
atravésde seüeúRco.
Iti$;::1 consúuao grancoaa tunçãol: t4,61-' tl,5l rãl que/(r) =r 3 e depoiscÌa$inque-acomosobrcte
tora, injelò ou bijctora.

ÍptíÍ o^i.t" ronçaobi;"ro- do conjunroÁ 11,2,3ì no conjunba: {s,6,7,8}? pú qúêl


-
,itliiíl; roo" r'"çao po" ,"r cÌasincada cono sobrejetora.injetora ou bi.jetora?Juíifique suareslo$ra
atravcsde

l5iÌiãil crassinquecaoaunã dÀsfunçõe!como sobrcjetora.injerda on bijeroa:


a) l: R- R, trÌ queI (r) - Ít. d) J: R+ Rral quel(r) = 3Ì - 6;
b )/:R - Rt dquo/ ( Ì )= f; e) l: R- R rrl que/(') - rr
c) /: R - R+ râ1que/(r) = Ej

E xercíci os complementares
í6,i.Ì.::ii
oetemi'eo con;uroBtaÌqueâ fünção
/: R-a,mm/(Ì) =l 4Í, sejasobrcjerorâ.
liËiãjir:jo"t"^r'". reald ràrquea fução /: t3. +-t ' ta, +-t, coú /(,) = rr - 6Ì + 8, sejabreÌorâ.
',i.*.
:ã:iiÍÍi quure o a tatquea tu.ção/: t6,8t-8,rem/G) =l 5Ì, é bijetora?
"onj,"to
s"t"na. q." f,'ção /: t2,5l * B raÌquef(Ì) = 2Ì 3 é bijebra,deteúineo conjunro
lË1!i!1ïil a.
"
lg!;4Ììricr^'inq"" dastunçõescomosobrcjetÒrâ, injetoraoubijerora:
""an '-d
àr/: lR lll..lRtàLque/('l= à=,

b)/:R { 3)*R- {rìtàrqre/c)=


+++r
cl /: R ltl - Rralouefr')= ll1.

d)/:R {-r Ì- rR I r}raÌqre/G):


++.
ìEiôrllt o"t"*;" . B, B c R, sabendo
quea função/: rR {l Ì . B rarqÈ /(r) = -i: é
""':.'to

lii,5!ri c_rusinqrearuçao/:Rr R,arque/(I) = comosobrejorora,rnjerÒrâoubijetora.


(Susestâo:
const'lao sráf,code/-) {];ì::l: i

254
Fufçóes sôbr€jetoras,ìnjeÌorasê bij€toÍâs

dosvestibulare
Questões s
içiÍiuntlCls"luf'a-s.ÁcR,s=11.4,6,9Ìalmçãosobrcjetontdlque/(Ì)=,Ç.eniãoao'eouru,
t) Ir, r.2. 2.,E . .tr ,3, 3l d) {1. 16.36,8l ì
b){1,2,,6,31 e) {r€ R :Ì > 0ì
. ) { 1, 1. 1ó. 1 ó ,3 6 . 3 ó ,8 1 , 8 1 1
iit-ìâ:11:tc"*". sPl o*r." os sráncos.o que melhor seadaptaa umatunçãobrjeroú (injetorae sobrejetora)com
domínioR e contradomírìoR é:

-+-------

/
"

c)

A allicaçãoI: N*
iìEiSÏ O4ackenzie'sP) Ndennidalor

Íi.*,,*'
ln+l
I 2 ,f" ernpâr

é:
d) lem injetoE nen sobrcjetora.
b) somenlesobrcjetora. e) nenhuma das mteriores.

I 1ì lrì
i:Vi!.:lii
(c€scem sP) considerea função/: rR j + I - lR l-l
\z)
L à l q u e/ ( 'j
- - . PÒde-rdrimd
que:
a) I é injètorae não sobrejetora.
b) / é sobrejetorae não injetora.

dì exisler til quc /(J) = -


e) núhuna dâsrespostasanreÍioresé vetdadeiÌi.

259
Js)^hrr.tu
Capítulo33
Conceitode funçóesinversas

1. Introdução
Em umââulade laborâtóÌio,o professorde biologja pÌopôsumâexperiênciêem queos atunosdeve-
riam estudrÌ a massae â alturâde um planra,desdeo momenrode seì nâscjmento.pam isso.os alunos
se reuniâmdiariamenteno lâboÌatórioe mediama âìturae a massada pÌânta.Ao finêt dâ experièrcia,
os ôlunosapÍesentaram reÌaÌóriossobreês observações
realizadas.
Du.anteumaâoÌa,posterioÌao expeÌimenro,o pÌofessorcomentouosrclaÌóriosdepaulo e Ana MaÌia:
. PâuloaFesentouem seurelaródoo seguintegÍífico, descrevendoa massada planta.em glrmas,
em tunçãode suâaÌturâ.em centímehos:

. Ana Maria âpÍesenrouem seürelâtório o seguinregráfico. descrevendoa alruÌâda planrâ,em


cen_
tímetÍos,em funçãoda massa,em garnas:

O professsorexpÌìcouque ambosos gúficos


estâvamcorretose que PauÌoe Ana Mâriâ apre-
.enrffamgnd-ico.de "funçóesinlercâsenre si,
ou seja, cadaponro (-! ],) de uln gráfìco coÌr€s-
ponde ao ponto (l', Ì) do ourro. Por exemplo.o
ponto (?, 3) do gÍífico de Paulo coÍesponde ao
ponto (3, ?) do sráfico de Anâ Maria.
FomaüzaÌemosâgorao conceitode relâções
inversase o de funçõesinversas.
Concêhôdê funÇõés
i.versas

2. Relaçoesinversas
Consìderemos
a relaçãoR deA ema. descritapelo
dìagrama:

. . R = { (1 , 8 ),
(2 , 9 ),(3 , 9 )1 .

VamosconstÌuìraÌeÌação.SdeBeÌnAtalque:(-r.))€Sê(-]Ì.-r)€R,ouseja,câdapâÌorden
(Ì,l) de S é obtidoinveíendo-se do par Lì,..r)deR. Assim,temos:
â ordemdoselenìenÌos
(1,8)€R+(8, r)€S; (2,9)eR=(9.2)€S; (3.9)€R+(9,3)€S.
A Ìepresentação
dê ÌelaçãoS em diagran{ de flechâsé:

. . .s: l(8, I). (q,2),(4,3)).

As relações de relâçõesinversâsentresi.
R e S sãochamadas
Definição

IndìcàreÍnosqueR e S sãoÌeÌâçõesinvenas enrresi por S : R I (lê se"S é iguaÌ à inveÌsada ÌeÌâção


R"). Podemosindicartal falo lâmbémpoÍ R = S '.

Exercício resolvido
R,í s = 11, 1, 2.
Dadosos c or ju n toÁ 2 ,3 .4 1 e I : { 1.4, 9,61. detèmi naÌa i nl ersddd reìação
à = {( r ,) )e Á)( a ) - r:Ì.

A represenlação da rcÌâção  em diagmma de lìechas é:

. .l ? = { (1. l ), ( 1. 1),(2.4),( 2.:l ), (3.9)} .

261
Conôeirodefunçòês nveÌsas

A reliçio  r é tal que (r, J) € n I e Lr, aì e /i. Assim sendo.parâobter& , bastainveíer a ordemdas
coordenadas decadâparordenado deR.
L o g o. R r = { ( ì , 1) . (1 , 1 ),(4 ,2 ),(4 , 2 ).(9 .3 )1 .
A rep.cseniação dè,4' cnÌdi.gnna de ficchasé:

N úrrqúeD íR l = Iml R l eD (R t= Int/i l .

3. Funçõesinversas
a função Í Á .- A, descrilâpcto diagramâ:
CoDsidereìnos

A relaçãonìversêde / ó: / Ì : l(6, 1),(?, 2), (8. 3) l.


de/ (ÌorarÍdmddrite.ha.,
A repre,enrJçào

NoÌeque/ i tâmbémétunção.

Delinição

Exercício resolvido
R:2'rirVerìnca.secâdaumadasfuÍçõesé ou nãoinveíível.Emcasoanmârivo,dctemillra inlersadatunção:
al b) c)

262
ffiw
Conc€itôdéfunçõêsinvéÍsâs

a) A relação inveNa de I é:

Nole queI ' Ìã,o é furyão. LÒgo,/ não é invertÍvel.

Note que g I nâo é função. Logo, g não é iNeÍíveÌ.

c) A Íeìaçaoìnve.sadell é:

Note que À L é função. Logo,l? ó inve.tívcÌ e sua

,r r : {(1.-1), (3,1),(2.0).(29.3)}.

4. Condiçãonecessáriae suficientepara que uma funçáo


seja.invertível

Demonstraçáo
I "pdrr?rplovffemosque,seâ tunçãoÍÁ ra é invertível,então/é bijetorâ.
De fato, temospoÍ definiçãoque,sendo/ uma tunçãode Á ernB:

I
/é inveúível++/ é função.

Como / Ì é função de B en1Á, Ìemosque paÍa todo ), ], € B. existeum único Í, r € Á, tâÌ que
O,:r)€ / 1.

Mas(1,,Ì) € / I (f (-r,)) € /.
Assim,paratodo),,) Ê B. existeum únicoÌ, r e Á, tâl que(i, J) e l- Logo,a função/é bijetoÍa.
2'pd,'re: plovaremosqüe,se â função/: Á -- B é bijetoÍa. então/ é inveúveÌ.
DefaÌo:
Lsendol:Á-Bümatunçãobijeiom,temosqueparaÌodo],,}'€E.existeumúnicoÌ,Ì€Á,1âl
que (j!, y) € /;
Conceitode funçó€sinvêrsâs

lL por oütÌ! lado,temosqueâ rcÌâção/ I, de B emÁ, é tâl que:(Í, r) € / ë (r, r) € / Ì.


Por(I)e(II),temosqueparâtodo),],€B,exisÌeumúnicoÌ,Ì€Á,talque(}',r)e/.Logo,/,é
tunçãoe,portanÌo,/é inveÍível.
(c.q.d.)

Exercícios resolvidos
, ì 9 ,i +o ssÍán. Ò s dúf uç õe s ÍR -l R e s :u { * R ,rc p rc s e n ta d osasesui Í,sãoumapaúbol !cumareÌa.
rcspectivaúenE;

QuaÌdasduasfunçõès./ ou S, é inveÍível? Por quê?


Resolüçáo
. A função/ não é jnveííveì, pois não é bijelora.Nole quee{isre pelo menosunâ
laÌaÌela ao eixÕOÌ que
inteÍ.epta o gÉico em mais de trfr poto:

h1o é, existen €lementosdistirros Ì1 e Ì1 do


donínjo de l, que possuema mesna inasem.
Logo, f não é injeloÉ e, poÍúto, não é bijerora.

. A funçãog é lnveÌÌível. lois todâ reta púalela ao ejxo OÌ interceprao giílìco lun único poDto.Logo,
CD(g) = Iú(s) = Re, poÍdro, g é sobrejerorai e eÌementos disrintos
do domínioRdes têmnlascns
dìslintase, ássim.s tambémé injerora-bgo. s é bijetorae. porranio.é iNèÍíÌeÌ.
iRìii|lijÌiauais ,lÀsfuoçõessesüinlessãoinvertíveis?Por quê?
a) l: lR * R, tà] quel(r) = Ì,; c) l]: R R_ raÌ que l(Ì) = rl;
h )s R- RLalqlee/ r -l r -
,. d rí.R .ÍR rd que/l rr- ,.
Resoluçáo
a) / não é invertvel, pois não é bijelon. Nore queÍ3) : /( 3) = 9. Isto é, existemetemenrÕsdistintos
dè D(/) que posuen â mesmaimasem.Loso,l não é injerorae. poÍuro, nao é bìjeron.
b) I é iNeÍíve1, poìs é tijeroE. Nore que:
. Im(8) = CD(8) : Rì Ìogo,I é sobÊjelorâ;
. Z \ + | + 2t z + 1 ê \+ r,.l o g o ,8é i n j e l o Íâ .
Poírìnro 8 é bijetora-
c) h nãoé iNeÍível, poisnãoé bijetora.Notequeli(5) : l(-5) = 5.Istoé, exisrem eÌementos
distinto,do
D(à) que possuena nesmÀ inagôm; Ìogo.l não é injeioú e, portúto, não é bijetora_
d), é inveÍíveÌ. pois é bijeloÍâ. Note que:

264
Conceìtode lunçóes iÍlveÉs

. In(t) = CD() : lR losÕ,,é sobrejetorâ,


. Ìi +Ìl e Ìr + !; logo,r é injetora.
Porr.nb r é bijetora.

5. Técnicapara a obtençáoda inversade uma função


A invenâ de umafunçãobijetoraJ = /(.r). rcal de variávelrcal, é obtidado segììinternodo:
l. fazemos
a seguinte
mudança devariáveis natunção): /(Ì): trocamosrpoÌrelpoÍÌ, esdevendo
Ì : lO);
II. isolamosa variável), apósa mudançade vdriáveis,obteÍdo I = / r(.r).
Penseno porquêdessatécnicê.
I
Exercíciosresolvidos
:Êj5lli o"r.-ir- i"r" da funçãobijetoraty= 3Ì l de domínioD = rRe conlradoúínio cD : lR.
" "
Resolüção
. Trocddo r !oÌ ) e I por r, temos:r = li - L

' hoÌmdoavdiáveÌt'.teD*,t= 3" - 1 =y : Ì11-

As,m. in\ e, v oá_u1( a /i


o , ìr I e a .e B u i ìl e
tu n ç áo/ -L;r .
" ' \' -

lËÈ-ii:i l"t*i'- i""^" da f,ução bijeiorar = dedomíniÒD: R I 2 ì e contradomí.io


"
írì
cD : rR- I ri. -;ï-

Rsolnçâo
. Trocúdoa por/ e / pú Í, lems: Í =
2}+4
. Isolamosâ vânálel J:

,..ts 4 \-' .4 t \,1 2,, --l L -"


'-I;-i 2v r a' ' -Ì e..4,

Assin, a inversada fDnçãoÍr) = é a sesuinteïuição:

-;+?-
f\,)=Í+
lËìf",,itlr".*" /r n - n " turyãoialque:
ír l ,rJ -0 (I)
"
/,', - í ,, _
r,,e ". o. t ü t
a) ConsÌrut o sÌánco de/.
b) ClassiÍìcâ./ comoinjeton, sobrjelon ou bijetora.
c) A fúção/âdúite invdsa?Emcdo afiIütivo, delemind/'.
Resolução
a) Pdâ construno srálìco deÍ ânâlìsenoscadanma de suãsÉntenças.

265
Con.€itô de f !nções lnvêrsâs

Ì . 16) = Ì + l, s c Ì> 0

lÌ . / ( t = 3Ì + r , s e 1 <0

Notâ
Eúbora a vdiável Ì não p$sa asumiÌ o valor zero nessesegundocaso.ârÌibuÍnos â eìa o vaÌor zero
ptuaoblèÍ um cxaemoaberto do gifico.
A reuniãodosgÌáiicosobtidosem (I) e (II) é o gráficoda funçãol, ou sejâ:

b )At nv és dos r áf ic o p e Íc è b e mo s q u e o c o n j u n l oi masemdc/éR 0ogo,C D (/):rD l f)= R )equè


cadaeÌemoúo do corjunrÒ iúdsem ó imagen de ãpenasum eÌcmenrodo dominio deí Asim, I é
sobrejelorae ìijeroÌa, o! seja,/ é bìjerda.
c) Como/ é bijetora..oncluímos que èxìs1e/ Ì ânãlisemosc4dalma drs sènrenças
'. Pda deremirú /
l. /(r) = r + l, ser > 0
Pda facilitú, podemos cscrever: I : r + 1,ldaÌ > 0.
. Trocmdor Ìror) c.r'porÌ, renô!:Ì = ) + 1,pda > 0.
t
' IsolúdÒ r. tcmos:) = Ì - I,!au) > 0.
O u s ejâ, r ' =r l .p d a Ì_ I > 0 . Ou.âi .da,I ' (r) : r 1,paÍâÌ> 1.
[ . Í Ì ) : 3Ì + 1 .s e Ì< 0
Pdâ faciÌitar, podemosescÍeve.rI = 3Ì + 1,pda Ì < 0.
. T r Õ c ândo rp o r)e J p o rÌ.te m o s :Ì= 3 t+ l . p arâl < 0.

. Ls olút lorr. e mo s :]= , p d a t< 0


r

ou sejâ,1'= j:L. p-a l--l < o. T ,1*y: I;!,


o,, ninau. p*u'. r.

fr 1,sa>
PoríI)eíII].lemo\:/ {r):1 I 1 '
t r ''""'
266
Conôéno
de,fúnçóes
inversas

iFiãifrl co'sioeruafunçaoÍ R- R raÌqueÍr) = zÌ + s + lr sl.


o gráfrco
a)ConsÌruiÌ del.
b) classincar/ cono iÍjetorâ, sobrcjetoÌâou bijetora.
c) A frnção / úni1e iúdsâ? En câsoâtìmalivo. deteúinâÍ l Ì
Resolução
a) Estudmos o sinalda turyão 8(a) = r - 5
. R a i z de8: r 5= 0+ Ì= 5 . . V ú i a ç ã odesl

@E_T;l---Ì:>
RepEsentmdoa tunçaoI no eiÍo reaÌ:

LÍ r ) = r + lo. s êr< s
Cônceiodeíunçõe invêrsas

A reuniãodos Bráncosde (I) è dè ( | l) é o gÍálìco d€/, ou sejdl

b) Nole quetoda rela do planocaÍesianoldaÌcla ao eixo Or jrtefcepla o gráncode/ em un único porto.


Isso sienlficàque/ é súrcjetora e injetorac. poftdto, / é bijeloE.
c) como / é bijeroÍà, conÒluímosque / é invoúvel. Pda detcmind / L,dahèmos cadauma dassen
tençasque coúpõèú /:
L. / ( r ) : Ì + 10, s e Ì< 5
P odenÒ s es d e l e r:]= r+ 1 0 ,p a a r < 5 -
' T r oddô- Ì p o ÍÌè ÌB).r,t€ mo s :r= Ì+ 1 0 ,pda) < 5,
holando). reúos:) : Ì - 10,pard) < 5.
'
ou s eja, r: Ì - 1 0 .p d ra r 1 0 < 5 . o u . ai nda,l i (r)= r 10,pàrar< 15.
tr.l(t : 3Ì.seÌ > 5
PodemÒs r = 3x.ldar > 5.
escrever:
. Tro.àndÒ-ÌporÌe) po!Ì, temosr = 3), para, > 5.

. Isolando ). iemos: .)' =


T
> 5. ou, ainda, / (Ì)

- ro *" < r s
PoÍ (I) e ([),1emosque:I r(, : l[,i *' ="
6. Pontossimétricosem relaçáoà reta suportedasbissetrizes
dos quadrantesímpares
Consideremos
osponlosP(2,5) e P'(5. 2) do planocaíesiano:
O, ponro,0í2.2)e rí5. 5ì peíencem a ÍerâJe
equâção I : Ì, istoé, à retêsuportedâsbisselrizes
dosquâdmntesímpaÌes.
A liglúdPIP I è umquadrado. Comodoi, \ éni
ce. oposro'de um q'rd,lrodo ,áo.rmérri(o.(m
relac;o;didgondì quenro pa,'apor eles.remú,
queos pontosP e P' sãosimétricos em reÌâçãoà
ÌeÌâ supoÍtedâs bjssetrizes dos quadrantes ím-

Generalizando:

268
\
Concêito de funçõês l^veÍsas

7. Gráficosde funçõesinversas
SejâI ììmafunçãobìjetoÌa cujo gÌáfico é:

Qualé o sÌáficodatunçãof1, inversade/Ì


sabemos que(Ì. ],) é ponÌode/ Ì se,e somenre
se,(r,.,r)é o ponÌode /. Assimsendo,pâÍaobtero
gráficode/l,bastatranslbmarmoscadaponÌo(Ì.r')dosráficode/elnseusimérÌico(),Ì)emrelação
à reta suportedasbisseúzesdosquaúanresímpâres.
Loso,ogÌáficode/'é:

Genenlizandol

Exercício resolvido
8.9 :' Constli. o gráflcoda inler\dda funçãoÍ t0. +-f + t 4. +-t, dadrpor /(Ì) : ,: :l
Resoluçáo
O gráRcod! tunção/é: O efúco de / Lé simétìco ao gráf,code / em rc
ldçãoà rcr. supoÍtedasbìsserrìzesdosquadÍantes
ínldcs. t 80.o gráncode/ ó:
'

obserequeD(, = rm(/ ) = I0. +-t e D(/ r) : rn(/) I 4, +-t.


-

269
Co.ceilo d€ funçóês inveÍsas

Exercícíosbrisicos
Bi 1 ::: se j ámosc oniut os ,,t= 1 1 . 1 ,2 . 2 .l l e B:{ 2 .s ,8 ì.
a ) Delem ì nea inv esad arc Ìa ç ã Ã o : = l (r,)) € ,{ x A J:Ìr + l}.
b) Deremìneos conjuniosD(Ã),ImiR),D(À ) e lm(Ã 1).
(' A r elx c . ' J / r í lr , n J tu Po rq u .

e c onjnn to s:,l 1 9 ,4 ,I,0 ì e B:1 3 .2 .l ,0 1 .


È.2 :i r C o n s ideros
a) Deleminea inve6âdarlação: R : {(-Ì.r) € Á x, ) = ![ Ì.
b) Dcicmineos conjunlosD(,R), lrn(R),D(R') e Im(n r).
c) A rcìaçãoà i é tunçio? Poi quê?
8.3 ìl ,scìaÌ os c onjur los Á:{ 1 .2 ,3 ,4 1 e ,B = 1 1 ,Ij ,2 7 .6 4 } eafunção/:,{-a,raìqueía):Ìr.A função
I é invertívcl?
Porqnê?
os c onjunLo s=ÁI
B.[ l '] D a d os 1 .1 ,2 .3 ]c l l = { 1 ,1 6 ,8 1 Ìe afnnçãol Á ' rraÌqueí(' ):ÌrA funçaof
é inveÍível?Porquê?
saode f,ìrçõesde donínio D : t4. Ijl e contì.d.lomílio
È5ri: Os graficossceuintes CD = ll,5l eual dessâs
ilnções é inveÍívcl? Pof quê?

Bã:,ll AÍunção/: R+ R taÌqreÍa) : -rr - 4Ì é inveftívell


PoÍquêr6ugestâo: conrrruao
8úncode/.)
Btti t A furyãoll t2. +-t 4. +-t taÌ que/(1) = a1 4Ì é iúeíível? poÍ quê?
- J
Biô:"i Quaìs dastunções sãoinveííleis?
Porquô?
,i :R 4-R '
. f l R - íR | ! : R* ì Rl
f LR -R +
n'1,,',:.,
' l íu ) =sr - 2 '' 1r',=Ì
B:g'r,lr Corsìderândoãstunçõesa seguir.quaissãoirÌvcÍíveÌs? Por quê?

u'. J l :R- R .. f8 :R t R .. ít: R- 151


1/r'r=e, rz lr(r)= Ì 2 t(Ì)=5
B.Í01: DeLemin€! iNcrsade cadauna drs funçõesbijeloràs.
sendodadoso domÍnioD è o contradomínÌo
CD:
a )) = 3a 5c onD: ReCD- R; Or= fr c o mD=R { 2 le CD= í R { 1 } i

b rJ jr , & r 1. om D l R e c D -rR . d .s ,,' comD -R 8re(D R- )

210
-
Conôêúôdê lunções invebas

:ÉriìlÌ Cadauma rlas funçoesabaixôé bijerora de doúínio D è cÕnlra.lonínioCD. Derèmjne a inveNa de cada

a) ) = 9 3Ì c o n D = R e C D = R '
b) /(i) = 6Ì - 5 comD = [{e CD = [Ì

./) ".'- ' ." rO - R l .ìl e C D - R Òl :

írì Í)l
dìeírì-;ì- rcnD R ecD rr{
l;Ì 1-;ì
:F-jÍz:rConsrrao sránco
dainversadaturção/ 13.+-t ' t-9, +@tralqueí, =r1 6Ì
Ë:i!:: consiaere I t2, +-L- l-@,4l talquel1-Ì): -Ì? + 4Ì. construa
a runçao <le/ r.
o srÁlìco
1Èí*:comtroaográfimda1ução/:R.R'L1ÌqueÍÌ)=nç'(sug€stão:.onstruaprime]rcograh!o
lìnção/ II o gráficode/ é slméaicoaode/ i emrehçãoà retasupúlèdasbÌssetiresdosquãdrânrs

,B,rì5;constnao granco
aafunção
I t- 1, +-t-iR+lalqüel1Ì): ^,ç+ I .

Exercícios complementdres
eIÌ Ã e  I sãodnasrelaçõesinveBasenlre si. A$inale a aônação verdadeiÍã:
a) S e( 5, 3)€  e n tã o(3 ,5 )É Ã -r- d)S e(5.3)€Ã e(a:+ 2a.5)eR Ì,e.l ãoa:1.
b' S e' 5. J ' eA e,a .5 ,Ê R .e n r.i o r-J . e' D ,f D ,R ,.
! ) S e( 5, 1)€ 8e (a , 5 ) € I .e n rã o dI l
Ciá:il /e / 1sãodus fuções inveBasenlrc si. AsinaÌe a atumaçãofalsal
d) S e( 2, d) €/ e( 5 ,2 )€ fÌ,e n tã o a :5 . d) se (2.5) € /, entãol ú \5)= 5.
b) D("/) : Iú("/ ) se (2. s) € /, entao/ ì(l(2)) : 5.
c) se (2, s) € l, enrão/ r(s) : 2.

:G:$ ],' ; le. 6t " at t u. ut o n ta o d e Á = l l ,2 ,3 l e n B = l 4 .5 ,6,7l quescj ai N ertível ?porquê?

tôiillr oetemine a inr*a da tunção/: 12,+-L * R- ràl q!è l(Ì) : -t - 2Ì.


cÉi:,: pcrerminea inena oafunção/: t+, +-t- R ratqueÍl - "/r' or+,s.

,C;6tll:ÌDaÍ]âa iunção, IR - { -2ì * R I I ) Laìqueír) : t!, 6"1*1n",

a),l 'G) b)("fo,l ,x, o cf i o,íxÌì


e:?"ll: Sen,lo.fès f,íções,1eR eftlR râisqúellÌ) :3Ì + 5 es(Í): ú - l. obtenha:
a) ( c o, / ) Ì b)" /' o8'

Êi,:l: Sejal: R-' R a funçãotâ1qÌe:


_ l2r+4.ser>0
' lÌ+4,seÌ<0.
a) constna o sráncode /.
b) cÌassinq|e I como injetora.sobrejetoraou bijetora.
c) A turyão I adnile lnvena?En casoanmativo, deÌemlne J r.
C.9 s ek / : R- lr ' R ' _ | d ru n .á o ," 1 q u e

' J o,- {.'l ': ' Ì ' = 0 , ^


a) construao grálìcode /.
b) A tunçao/ admilejnve6a?Em cüo âfimativo. detenninel. Ì.

271
ConcëÌ1o
dolunçóêãinv€reâs

;ó;ítf: considerea fúnçãolr R- R Lalqueír) :4Ì + 2 + r - 2.


a) coNÍua o sráncode f.
b) cÌ.ssifiqne I como injerora,sobrejeroraoDbijeloo.
c) A turyio I admileinve6a?Eú casoânmadvo, deremine l t-

Questões dosvestibulares
\i;iìÌiì (Màcke.'ìe-sP)Dadaa fução I R lR,bijerofadefinidaporÍÌ) = rr + I, suâìnversa/ 1: R- Ré
-
dennjdàpÒr:
;
út ),))_ J, I -,r-' írì- J . ì eì \enhurna
dJ' a-l e i ore..

b )/,/ Lì - - d \ / rí",l
r._ l
V 'í,:l rrt - S p' o. ' . - ' " . , n re r\d d ctrn \;o b i j c ro ra /:R I -rB l tratqr^,,-
rL
i*$ii.,l (consaÍ) o cnínco de umafDnçãoI é o sesmenrode rerâcujosextremossãoosponios ( 3, ,+)e (3. 0). Se
t é arunçãoinveradel cntão/ Ì(2) é:
/
a)2 b)o o] o e)não-dennida.
i

t2too,Ír,-
Vllr::iv"cren,ie-sPrAruncào/dehn,ddemR .'^*,'"r.o.*.onnadomin,oe
f'
R {uì- O vâlordeo
é:
a)2 b) -2 c) 1 d) I e) Nãoser.

272
Capítulo34
em lR(revisão)
PotenciaÇão

Pârâestudarfunçâoexponenciâle logâritmos,nossospróximosassuntos,
necessitimos
de pré-
reqüisjtos,
comopotenciâcão
c radiciação
emlR-Porjsso,faremosumabÌeveÌevisão.

1. Potênciade basereal e expoenteinteiro


Definicão t

Exemplos
a)5r-5,5,5:125
b)( 2)+: ( 2X-2)(-2)( 2) = 16
r 2 ìf 2ìí 2ì 8
\ r/\ l/ \ t/ ll:

DefÌrÌição2

ExempÌos
i)s Ì : s b)( 8)'= 8
Defìinição3

ExempÌos

Notâ
â)80- I
'( +)'=' c)ou: 1

Nãohá unanimidade.cnrreosmaremáticos. quanroà âdoçãodâ definição00: l. NesÌaobÌâ,\etsri


mo$a orìenÌaçãodosque adoramtal definição.

273
í
Potenciã(ão€m R kêvisáo)

DefiÌÌìção4

,'5 :: --: = --: b)t;.1 : /?


I
\-
4
3
t4/
Nota

Parao c culo de , podeÌnossimplesmenteinveíer a bâsedâ potênciae trccar o sinaÌdo ex


l i J
. e.
poenÌe.
rsÌo.12\ = /s\ = t2 s
l\5./ tr, s

2. Propriedadesdas potênciasde expoentesinteiros


Ob€decidâs as condições de existência, ieÌn-se que:

ExempÌos
c )(6 { )r:6 1 r:6 tr .fs \, 5' :25
b)3ó:34: 36 4 : 3' ít)(sa)z : szal : 25a1 9

Exercícios resolvidos
r = #.
i*!Ëji simprincdae*p.essa"
Resln(Áo
Teúosque:2'+' = 2' . 2'?

='.',1,
Porlúto aeipressãocpodèserescrÌtacomo:E ."''
32" 2
. (quef - _ 2 1_2_ :_ ,. l )
/-
)-l 3_1
-
ô 6-2
!m sabendoqìe ar., = r. coma + 0, câlcDldz!, emfmção ded e r.

Temosquear +. = ar . d'. t go, a igualdadèa!rcsenÍadapodeser escrira:a: . a' = à

l -l e \ onoo@
qladr Í t om b o , u . T e m o D !.rc m o q u e .(d r' l J i ..., - !..
Potencjação€m R kevisão)

Exercícios brúsicos
'B-ïril'l( alculeo' dA pore^ i,.:
'aloK"
ì
a)6, f)50 t p)li,l
(:*

b)(óÌ c)(-8)" Dr" t,( +) '


c)ó, (+l m)(,)a t (+.)'
"
d)(-2r r ( ;)' n)(-r)'' r ( +) '
e) 2. 1 ;( - + ) ' ú4. t ( 5).

i$Aii*l obodccidàss endições de exisrêncja.efê1uel

a) (3Ì)a c) (zf)' elt-:tl e\ ?,] )

ì) -:- |

Èçtr,; obe@idasa con,l,..É.dee\isrência.


eieruc:
. ( zao'\'( a'c \'
" r lJ- /r ó ,]
3' \ r ,,'
",,'ít;F ì'l . ít,,1 lì'
Ex ercícíos complenxentares
sâbúdo qE (1.2)0= 6.19e que(1,2t:3.58, calcule(1.2)rr'
S,iãll,rii

'"
C,tlrjicarcureovóroÍdaexpÉsào:4 í-lr -l -4L.t
li] \ 2 ./
Á = (0,ã) ? (0.5) I + (0,125)|
i:g..i$.jilcâlculêo valordaerpr€ssão

qïi: d e\pre*i,.,r -
simplifique
1-r- 2.

dosvestibulares
Questões
,rnle\r5P,o \alorder0." - ,0.rbi e:
.9ì1,:i,
â) 0.0264 b)0.0336 c) 0.i05ó d)0,2568 e) 0,6256

€uvest-sP)
!!igërìiiì[ se1Ìó s15=o 10',com] <d< 10.então , é ieudâ:
a) 24 b) 25 c) 2ó d) 27 e) 28

G sútoAndÍé
$li$Ìlìì sP)s urrr;su*
ffi
275
Gapítulo35
em lR(revisão)
Radiciação

1. Radiciaçáoem lR
Definição I

ExempÌos
â) 3,6 = 2,poìs2r= 8 e 2>0. c r / r = ),pors:ì = ) < i > (J,
b)'E =3,pois32=9 c a>0. d ) 5 ' 6 -O,poi sff= 0 e 0> 0.

Nota
A radiciâção
em R é umaoperâção e, conrotal,é tungão-PoÌÌantooÌesulLado
develer único.E por
issoquea definiçãoexìgeó > 0. pâÌâcvitaremseenosdo Ìipo !q : 13.

Definição2

ExeÌnpÌos
a) 3J s = -2,pois( 2).= s.
b ) ' J J = I,po is( r)5: -1.
c) J 9 = ? (QuaÌo núnerorealcujoquadrado
é ìgrìâìâ 9?Nãoexistetal número.)
Peicebaque úo existe.em R, raúcal de índice pâr e râdicandonegativo.

2. Propriedadesdos radicais
As pì opÌiedâdesâ seguirsó podem ser âplicâdâspaÌa radicaiscom râdìüìndosnâo negativos.

|"u
i
Râdiclaeãoem R (Íevisão)

Obedecidasascondiçõesde existência.rem se que:

Exeììplos

") lç lt : ),E.2 : d)J8- = ('/8 ) :2'= i2


"\o
.. tF , 's ttr
'\l 2 e)111 1 = 1 1 lt : 6 " 1 ' t
'rt
o' "6t :'!6 ' '',i,,

3. Simplifïcaçáode radicais

Exercício resolvido
R:.:!:.,iSì-llifica. os*,1icais,
b)'úa o
") "50 '/ìoo
a) 50 2
25 5
5 5
I

L o e o .J5 0 = J 5 . 2 = J 5 _ J 2 = 5 /2 .
b) 16 2
8 2
2 +1 6=24 .
2 2

Logo. '"G
c) 160 2
80 2
40 2
20
l0 2
5 5
I

L o so ,ar 160 = ! l2- . 5 = J2" 2.5 = zl1,.!2 .5 : 2.Jtrl = 4^ho.

277
Râdiciaçãoem R lrêvisáo)

4. Operaçóescom radicais
Exercício resolvido
lFi?ri sr"r.".,
a)6Jí +34tr-2\E b)4,'/it+ 3'tr .) 31,tr. 5ll ü4.G t2.lt
Resolução
a)

I I
Fatorcomum
i
b ) 18 2 8 2
3 +rE=1,.2, 2
3 l 2 2
1 I

Jr8 - í1 .2 !.1 . .!2 - . 12.


,E =.17=.8.2 :,lt.lz - zE.
Logo,4Jì8 + 3,tr - a.3,8 + 3.2at = \2aE+ 6aE : r8E .
. ) 3.8 .5',/3= (3.5)(r5 rE ) = r5i6.

o4 ^ l í : 2 t t r : c"tr aL
z"l's 243

5. Potênciade expoenteracional
Definição 1

Exemplos

o) tn = í17
b)o"-:9'=J9:l

c y 160 "= t u i : ú u - i/.fl _1


16 2
RadicÌãçáôêm R (rcvisão)

Delinição 2

ExempÌo

,'.- 1 0 " :v0:0

6. Propriedadesdas potênciasde expoentesracionais


Demonstra-se quôâscincopÌopricdâdes
enunciadâspârâpotências
deexpo€nres
inteiroscontinuâm
váÌidasparapotênciâs
de expoenres
râcionais.
Istoé, obedecjdas
ascondições
de existência.
temos;

Y n.n,k lm.n,kl cQ.

Exenplos
r f l*!
a)5r.5ì:51 r=5': -L d) (3.,])' = - tr

./ 9 ìt =
b)2r,2t _.- f erl 16,
L
16-

2 .. ! I
-,i"il = 3 5 3 :3 1 5

Exercíciosresolvidos
rR:3ì:;;catc,raro vaor aaepÍessão:E= l6f.i + ,i *' \1íl=ì
2 ./ "'.

A e\ pÊ *àor pod e ,e re * ìL à n d ro rma :l - !2 ! ( r (2 I


PeÌd Fopriedades das lotênciâs dè expoontes racionais, tefros quel

Logo. E = 4+ 2+ 2 ..t= 8 .

279
Râdiciâçáôêm [ì (Íèvisão)

8.4 S abcnd oq ue zr : ó ., > 0 c | € Q , c al. ulÀid' , eú iu.ç a o d e / r .


Rr\ulu{áo
podc scÌ escrnàcomo: (al)r :
Tcmos queaJ' : (d')ì. Logo. a jeuald.Ìdeapresentada à

Elevandoa aÌìbos o\ ÍÌembros dcssâúltima i8uâldade.tcmos que:

=Õ 5.
Lo8o . d

7. Potênciade expoenteirracional
Como podeÌíaÌnosdefinir a potônc 3' l

qr Ì e . t
Sâ b e n ì os = l ,1 1 1 2 1 3 5 6 ...é u Ìn D U m(i ôi Ídcronol .P xrr Ll ti i ni mo\ I I , consi ,l crcnrs
âs scguintcslâbelas:

Co m u m a c as adec im a l '1,5
Co m d u as c as asdêc Ì m a i s 1,42
Co m trè s c as asdêc lm a i s 1,414
Co m q u at r oc as asdêc i m a i s ' | ,4 1 4 2 1,4143

3t a : 4,655536722 3i 5:5,196152423
3' / i 4, 70 6 9 6 5 0 0 2
3 ".:4,727695035 31.45: 4,732491793
31.44- 4,72873393 3'.{{ - 4,729253463

Os vâlons nâs coÌunasque dão 3'e 3'conv€rgem paÍa um melmo númcro.Essenúmeroé .lctìnido
co-u :'F. ol'c.uc qL,e.até onde IorÌìosnas taberas,perceocnÌos:

< 3" < 4;729253463.


4,12873393

280
Bâdl.iâçào em p trêvisãol

De maneiÌâanáloga,defirc-se quâlquerpotênciade expoenteiÍaciona.Ì e basel?,a € Rï.

Nota
Sendorum número
iÍÍacrondl
posirivo.
remse 0 =0.
Exemplo

of=o
8. Propriedadesdas potênciasde expoentesirracionais
As propriedadesváìidasparapoÌênciasde expoentesracionaisÌambémsãoválidasparâpotênciasde
expoentesirracionâis.
ExeÍnplos
rit
a) s" 5"t : 5'Ê ' 53'/t rÌ) (3a)'6 : 36 . ar' 1co- a > t

b)3Í :3i: js í:3e / 3 ì'6 = i"6


")lT) z.rt
c ) ( 3 . t rf:3 ú D:z'= 9

ExercícíosbtÍsicos
È;ï'lrl Caldlel

')'"/i25
d) :.'[ s)l ra5
v'\5ai e) 1õ h) í-t
0rç
8.2 srmplrfiqreornarcar
,'40 d)'"iiã Er
")
b)
"Áo o iqo trr
q fÌr
"DT "4t \1 25

B.-3,1'1r
Efetue:
a)6:"í + 5,í 3,JT d)4!F . 3,ã g)8./lo:2"6
b)5!1' + 3"60 - 2rrls ;]t:,t- .,8 20116: alE
c) z'a{t + ú+ + :,rE D 4,lt . 24tr
Blá,l, Esreva u potências sob fonÌa .le Edicais:
+:+Lj1
a)5' b)7' d)s' e)4- 0E-
")9'
241
Badiciaçáoem R {Íevisão)

8.r+l r'cre.a o' Édi. aissobloma de poren,k


ú 'Jt Òrí e)rd6 (comi > o)
b ),,6t ( c om d> 0) ü4E 0 ó" F (coma> o)

I rrri +
A = 8r + lt.J- + 16".
i$ltiiiic.t""t.. "ro. aae*presão
Á : (0,25)F+ 81'.r + ló{r.
catcuteo vaor aaexpressao
:Ë.jj.ï;-liil

L Xerc tctos comp temenrures


' ' ci i i il q e 'p * ..a"r [( ,[)']
"ip,"r",
a ) 48 b)4 ÒzE ü2" e )2

E = (5"-L)" euunt,,
iai;,l!::ìa qprcssão
à) 5 b) 5r c) 5rt d)5{5 e) 15

ii6]*11se (rç)r : r, mtao:


r)Í' JJ c , \" - J eì i ' ' /l
b )a " = 3" / 3 d )Ì" " : 2

ìÍ'.'lfii!r e*presaor= r'+ 0F éisuala:


À)n b)r c)n+,6 d )2 e )o

'b,;Ëir A e*pre$ãoE = e i3uala,


l' ( L + l ' )

a )i - c )3 d)5 e)58
b )3 "

dosvestibulnres
Questões
^!
, v, ! i i i a
i r cvsP,:. s' *.s .in,o".

a)2,5 b)0 c)2) ôi e) r


(clscem
ìl!lÍ..i*liiÌ sp)e.J r024q'éiguâta:
a) 83 b) 81 c) 241 d)243 e)245
ìil{r{ìiììie"t"" spl s".. reaÌsposiiivos4,, è. sãotaisque:
",i.eros

' - :2b'I
4) Pab"
4Jì
enlãÕ.éi8 ua lâ:
2b14FF b) -]= q 4db d) 6db1 ê) Mb
J
bJ db

ii*$ii:iì G"'!-sP) s" 5" = 8.enrãoo vâroÍde5- é:


r'2 b't tr
Capítulo36
Funçãoexponencial

1. Conceituação
Considercnosa tunçãol(r) : 2'. Podemosobter o gÌáfico de / atavés de umatabeÌâ:

283
Função€xponenciôl

SeatribuiÍmosa r todos os vâloresreais,reremoso gráfico:

. D(f) : R:
. rm(/) : R+;
. /é cÌescente
emtodosêudomínio.

281
Seatribürmos a Ì todosos valores rcais,teÌemoso gÌáfico:

Note que:
' D(c) = R;
. Im(s) : R+;
. I é deqescenteem rodo seudomínio.

As tunções/(Ì) : ? e s(, = (+) sãochamadâsde firnçôesexponenciâis.

Definição

a) Sãofunçõesexponenciais
I

.. /1Ì
ÍQ) : v. 8v)=\T)l Í(Ì) : (0,2I.

b) Nâo sãofuÌìçõesexponenciâis:

l(Ì): 1'; i c(r) - ( 2) i 4(Í)= (- 1)';

2. P.ropriedades
da fun(ão exponencial
8.1 Sendod > 0e d + 1. tem-seoue:
È.

E.2 A funçãoexponencia\ÉÌ) : d' é cÌ€scentee.n todo seudomínio se,e somentêse,a > 1.

ír,a*çiliÍÍ.ër+i#l v?,a€ Reíz> 1.

8.3 A tunçãoexponenciâl/(Ì) : d'é decresceÍteem todo seudomínio se,e somentese,0 < a < 1

'."">-r.it*t*i"j;ir:i va.aeRe0 d r.

TodafunçãoexponenciâÌ,isto é, lk) : d', coÌÌì a e Rï e d + r, é bijetoü.

3. Equaçáoexponencial
É todaequaçãocuja incógnitaseapresentano expoentede umaou maispotênciâsde bâsespositivas

Exemplos
a)3:9 b)5ã+5':30 c)6 = 2

3.1. Resoluçáode urna equaçáoexponencial


A Ìesoluçãode umâ eqüâçãoexponencialbâseiâ-sena pÌopriedadeE.1, is.o é, sendoa > 0 e d + I ,

ApÌesentamos,
€omo exercíciosrcsolvidos,algünstipos de equaçõesexponerÌciais.

286
lì \-.ì

II Exercícíosresolvidos
Funçãóè*ponèncial l

idiï.;ii,ln"'"t"". r 125': 62s.


". " "q.âção
ResoÌvermos essaequãçãolaÍsfoúúdo-a núnâ iguâldadedè dua! potênciasdeln€smâbase.Pamis:o,
falomos os númdos 125e 625:
125 5 ó25 5
! = rz:=:,,
25 )25 5
5 25" 5' + 625= 5a.
1 5 5
I

1 25r = 625+ ( 5) 1 = 51 . .r .. P rop.8.1 1_ ,


':+
s= 1TÌ.
r_"s"
iiilriâ-ili
Resolvd em R a eqDação2' : l.

O númerc I lode ser esúito cono 20.


LoE o, T = l- T = 2 r.' . d e.l , l eúÒsr : 0.
p e l ap Ío p ri e d a E
t o8o. l- 101.
ResolveÌen R â equaçãôï : ï.

Dividindo mbos os membÍÒsda equàçãopoÍ 2'. temos:


/rì /rÌ prop.E .l
2' 2' 1 2 ,/ 12.' \.2,r -

Los o.s :{ 0} .
isl4ìir ResoÌver
em R a equação
Resolução
9' 10. 3' + 9 = 0.

A equdção?odc ser escrÌtasob a fofla:

(3:)' 10.3.+9 : 0=(lr' 10.3.+9 = 0.-


â mudmçâdevdiáveÌ3' = Ì, temos:rr
Fazendd 10r+ 9 = 0.

r-i,)r.4.r.q-o.1 to'-,& 1..., aou,_l


-\ ...,- - 'u,

VoltaÍdoàvdiáveÌr. t€mos:31= g 3: = 31 . . r = 2 ou 3i = 1+ 3ì : 30 . . r = 0.
Logo,S = J0,2I. -
ResoÌ"erenRaequai6o2-
ïFËrÌ1.iÌ +3+ z'' = 17.

2 2 -t--2.2 2:2-t1 .-.a.2 -)2 -t1,

lazendo a mudúça de vdúveL ? = Í,lemos: :

,- l6t I 34
-2 ,y 2 ,, t1t= 34+ t= 2.

VoÌtúdo,à Eiávela. 1eúos:2, : 2 + x : 1.


Logo.s = { 1) .
\
í# Râequâçãoï+1 + E Ì = 10.
Resolverern
Resluçáo

(3 r)Ì' = l 0-.' . 3' + ,r+ 31 r= ,10

. . 3" 3 + 3 1 :3 ' 1 = 1 0 '. 3 3'+ = 10.


Ì!

F/e n doâ m udúç adere i a \e l J -/.| F mo \.

lr -l 0 -T .. r:-27r -q0-0.
ì
a = (2
--7 Ì 4 . 1 (_ 9 0 ): 1 0 8 9 .
' 21= 11089 -2 7 33
..r rÒurj ru.
)

Voltandoà veiável Í, temos:3' : 3 + Ì = 1 ou 3' = 30 + / í pois ÌodapotêDciade bde positivâé

L so , J = lll.

Exercícíos btísicos
mlffi Resorva
en R asequâções:
a\ 6ë = 256 e )5 1 -' = 1 Gìs 81:o D D'r,
b) 2s" , = 125'+i
s) 8,+: = 16, Ì k)3'-5'=0
d )1 3, : l h )4 9 4 = 3 4 3 ' + l (D:'.u'=r' '
lm DereÌmúe. em R. o corju.to soìuçãoÍle cadâuM d6 equações:
./3Ì = n Qr"ol': ',m
"r \.tl
../ 8 ìr'*
I
/ 4ì' .r: \,' rz : t
'(itrÌ.'=
. / r\ ' 'E / 2 5ì -* '
s' |.7] : | 4e.l = l.
\27) \ 9,/ " lr , r .l
")
("tr)'= ^E l"ll;J =I Q(+l=*" ,
,l) .,6,. = (iõ;)' r) r6F =
"6
.. Ò (th2 )' : .8 t ti5- = (ra,. t
ìffi o"r"-'"e .,-;""1" dosvdm. ,, ' ( R.que.!ri.tMm cad! ma dasequaçóe.:
a )T+ t + ? t = 20 c )2 .3 , + 4 .1 ,= 10 + 3õ = 72
-* )i ,' ,2*
b)1 , J - 54 d,5 5 - t2ô 1 . 2 ' -4 4
ry 5 . 2
ËW ResolvÀ
eÌnR as€quações:
â)4 6.1+8:0 d ) 9 r'- 4 . 3 ' + 3 :0 .ò2 q \+ 4.3' -2= 22

tt)E-4.y+t+21=o
ej25 ' -2 6 5 -5 0 ,uì5 2 :-J 4 r-5R

c)4r+r _ ? +' 56 = 0 ,+' + 3 ' + r= 3 0


f)9
(
28A
5- 645
Exercícios complementares
t.1 ?.\
liËil*ìÌilr"..r'" n ,
". "' "q'"ç0"':
ê)ï ('5)'.)
10(a6)i+e=0 (susestáo:3:
bì(J2 ) + ('J) ) 5-0 (Suseslão:
J2 - l"l2).)
c)S 3'4'+ ?+ì :0
ür 2,€+2: 2=O
i$iii{ìi.il crassinquecmo v ou F câdaümadasafimaçoes:
a) 1' = 1' eÌ = l h) 5' .> 5r+ .' Ì > )
b) ( - l) i = ( 1)rê Ì= ] i ) Í> 5r< ìÌ< )' j
c ) 0: 0, êr = ] . r r ì'
r)
r lì
lTl- \2l
d) a. = a) €Ì = t. V d ,a € R Ìe a + I o /Iz]
| \' / r \'
'Ii]
e) 1' > 1' €Ì > l l ) a' > d)êr> ),

f ) ( - lI > (-r)rêr > ) n)a' > arcÌ< ), V a,deR e0< d< l

s) 0>0 'ê r >)

Questões dosvestibulares
W €uc-r.rc)s.noo"erreais.
o varor
der + r ío *t-'"
{;;.==

\" r ; b); o+ d)1


ü2

#*ffi euc Rr)Asomddrâíftsdâequação


t'--., =
ff
b)2 N .e)'r
illffi (Ill-sp) p"t"*;n" 33 + 51 - 15' = 0. (Sucestáo:divida ambosos
o conjunrosoÌuçãoda equaçãô
úenbros da iÈualdâdepor 15'.) _

' , Ò 1 ,)" r'


-à-
yl'- 2 t+,t - <1=;;
I - a {- S =<a)
t\-< *re
L . tt
x '. ! !.1 - =, i
- -:,
Gapítulo37
Ineq u a ção
exp o n e n c i a l

1. Conceituação
Inequaçãocxponencialé lodâ inequaçãocuja incógnira ie apresenlâno expoeDtede üma ou mais
potênciasde basesposiÌivase dìferenresde 1

Exenrploi
a )5 ' > 25 b)3'+3'L<12 c) 3'> 2'

2. Resoluçáo
de uma inequaçãoexponencial
A resoluçãode una inequaçãoerponencial baseia-secm üma das propdedades,8.2 o!Ì E.3. dâs
' funçõesexponenciâis.

8.2 Toda função /(Ì): rl comd C lRed > I é crescenÌeem ro{Ìoseu domirio.

Temos,então:

," > r'' .+ >,r,. Va,a€Rea>1.


",

Ou sejâ,o "sentjdo" (> ) da desigüâldadeentÌe duasporêncjasde mesmabasea, l? > I , se


md l e m ( \ ) pdr Jos e \p o e n re c .

E . J T odr llnç áú /i i , d .c o m.r C R .0 d l .e dec,c,cenreem


r,doseudomi ni o.

Temos.eÌrtão:

.r" > a'' <+r,<",. Vtz.a€R,0<d<1.

Ou seja, o -sentido- (> ) dâ desi$êldade entrc duas porênciâs de mcslna base l7.0 < a < I .
c "i n v enidô r . ) pdã o \ r\p o e n te s .

290
Exercíciosresolvidos
iáii'r';iii n"'"r'.. r i""quação 251 I > 12Í+'
". "

2 5 1 , ,> 1 2 5 ,+ :+ ,> (5,I"


(5 )' ...5ú :> 5!+ 6.

Comoa base(5)dâslorênciàsé maiorque1,temos,peÌapropriedade


E.2,queo 'tenLido"dadesiguaÌdade
semantémpd osexloentes. Assin. temos:

5ú , > 5 r ' 6 + 6 a - 2 > 3 Ì + 6 . . ó , 3Ì> ó+ 2..:r> S .. r> ].

I rì
L o 8 o .5 rR , il.
1 ,,

R . 2 :.R e\or \er e nrR,


ineq,."r"
í ílì

Resoluçâo

l* l-r -- r-r L ..lll" -rlr' '.


'4 , l2,l L/l 2 2

/1 \
como a bare l\ .las polêncj6 é um nÌimeroeDtre0 e 1, temos,Pelapropriedade8.3, que o ìenrÌdo ,
i ,
da desiguaÌdade
é "inveíido" pda os expÕenre!.Assim, temos:
/r\. .l ;l, r,
r 6y i5.2i_2
l r.l
.'. 6 x 2 x>2+ rs ..+ =n.' .r =!

r-g.,s:1".,n
'= -+|.
riEJi:itii 9' - I < 8r,' I < 27a+r.
t"..t"". * n i'"quação
Resoluçáo "

E,<81!+,<27!+5+ 13,1,, < 1:1,, < 1:1".,

...3a 1< 3& +1<


3r+,, llgja z, 2<4Ì+4<ef,+15

t (D
.'. I4x+4>2x z
i+'*+=s'*rs l,=-{
l'>
ro
(r)s'
-3
(tr)s"
11ì

s=srnsÍ
_-l!
r -" e " ,s-{,.n }}
"=
291
R.4 Rso\ffenRaimq-"-,( j) | ,,
l)-r(
Resolu{-õo

,(+Ì,(+)'.'='*'(+)1' :( |) *, =o

"|1+)]'-'(+i.'=.,'
/ì\,
Fu€ndoa mudmça
devúiável : rem6:2l - 3r + r > 0.
I tJ ',
y'r' Ì--.n
Ogmlicod.lunçdo e â puràboh:

queÍr)> 0+ r<
Temos
2

Vollúdo à va.iávcÌr. lemos:

r\2 1Ì=
)
t
2
ProD.E.3

(+Ì='
o)s'
(IIÌS"

s = su
' s''
Loso.s: {r € R x<0our>1}.

Exercíciosbtísicos
B:1r:r Resolva
em n asinequaçaes:
a ) 1 6 ç r > 81+ 5 o (.,6.0)" ' > o.o u(+)'''(+l'
/r\ i r\:
bì[iJ ' =l;,t ï) l;.1 >3'+ i | "aa<tq
c) (0 , 3) { I > ( 0, 3) , . ' i g )1 2 5 Ì+ Ì> 2 5 ! k) (t'5)'-' > iô7
d ) ( " 4) "'=i6 n'It/ =lT] ,(#)".=(#)'
292
r:E àiil Resolvaem R asinequaçoes:
a ) 2 : r< 2r + r s 4r - Ì c )E +ì < 27r I < 243* |
/rt!rr / )\ì,,+ /)\3+ '
b rl t] < 1' |< ì 6, , - r ,1,1;l =l;l .til
i4íii Resolvaem R as inequaçoes:

â ) 3 Ì+Ì + 2. 3r r > li
c)25'+5.Ì>150
b )l | l, 2+ 2< 0 d)9, 4.3.+r+27>0
:È4i': Resolvaem R asinequaçoes:
( )" "."<1 br( /1.8) >l
") ^,ô3e

s
Exercícios complementare
cji!',i:t Resolvaem rR6 inequãções:
í) 3'. 1' <2'2 2'
b ) 3 ' r .2r Ì > 12' ,
c)8 '>0
d )y< I

<0 (Súgestão:Ìembre+ede qüe 9' é positivoparatodot, , e IR )


") nt-

:eiêilli Discuraa vdiaçao de sinaÌda fução ír) : 3 - 9' ' Ì.

.CiiÌii Discur2a vúiação de sinaÌda função8(r) = 4 2' '.

c.rr." Resotvã
em R ilequaçào <0
' ;--

Questões dos vestibulnres


,ÍirjÌÍ GrTRS)Asomade lodososnúm€rcsiDteiros 8I \ <3h
a quesàlisfúen a desigDaldâde \<21é
a )0 b) 1 .)-2 d) 3 e)-4
* 1,enrão:
lvl*!ìl Garec-sP)seÌ é um númeroeal r.l qüe2' .f < 8'
à) 2 <a<2 b) r =i .i =o d ' ,. +
X,' - +
Vrl,l:l GcV-sP)o conjunto
solução (0,3)" ' - I >0 -
dainequaçao
K{*eR o<r<2ì d){Ì€Rla>oÌ

b)lÌ€rR Ì<oour>2J O[.n 0.,=f]

c)lÌ€lR Ì<2ì

I
V4 ,Frl SP ' Re' olv Ja Deq u ç .i o = 0 L s u C .\l a o: ub.' i ÌÈ aI porr e ,e' ol \ad i nequrcáo
,

I
-<0.

293
Capítulo38
Teoriad o s logari tm o s- o p o r q u ê
dos logaritmos

r. rrrncrplos Dastcos
Considereas expÌessões:
. 3 1 2 4 5 + 6231; . 31245 6231; .31245.ó231; . 3Ì 245: ó 231.

Quais delasvocê rcsolvcriâmris râpidamente?


De n o ,ìo oc r : ì . r r : r i. , i r rl .l .,
tì air dois númerosdo que muÌliplicá Ìos ou dividi
, ^ a o m b J . e ne. . d. r ueid.o (- o rc . l ,,l rn\â p .l
í , ü \e p e fl t o- ' nd . , e o r ., d o ' l ô o b i Io ...
' / oL
cuja ünalidadeé sinplilìcâr cáÌcuìosnuméricos.
Os prnìcípiosbásicosdos krgrihÌos trans-
Í , 'r mâ r ü m â m ulr iplic â! â oe rn :rd i (â o ..r u ' n -
di\ i \.ro ('n s ubr r â! ào i; i ü ,i d n ,r., \i .l u r
b'. Ji a | n r o, r r r o.I nr . e nir .o J n re . .Ìr \.,p i ...
\ o rr. ,r.. r ed , eaeer cl l rd o .o :l o g : 1 r-
r , o.. Je \i Jo J \ I n. e. , r o' , l( rÍd b JIo q u e .r n -
pr bì ic r \ io d d ' o b Í.,' V, r/t,;
bsdtithnorum canonì! d?scrìNb ("Desctlçeo
dâs nornras dos ÌogânÌmos mânlilhosos". cm
í la , e 1 4 r t : lì . 1úq
. , , t t hn
1. /"C d l ,I l. ar . nor m a.do . o l d r rm o . m .,r:r'
lho so s",e m l6L9) .

-
'r J o h nN a p i e (1
Í 5 5 01 6 1 7 ),

z. Logartlmo
Pxra conpreendero que é um Ìogâdlmo. coúsidcÌcrnnapotôncir dc bâscpositiva e difcrcnlc dc l.

2 r:8 .
Ao expoenlcdessapotênciadamoso nome de logâritmo. Dizemosque 3 é o logarirmode 8 nâbâse2.
EÌn símbolos:
)': R ê l, ì ô R: ì

294
ÌêôÌÌâ dôs losaritmos- o porquêdos losaritmos

Exemplos

a)5r:25 ë log525=2 ,(+)"


:f* r" e ,{ = +
b )3 I -

Definição

. .:, .:
i it:i:l:lìlr:iI l:::ll:iIi:

"

Na sentençrìlog/, a : Ì:
. d é châmâdode "logâÌitÍnândo",
. l) é châmâdode "bâse do logarihno",
. r e c ì am ddode " l o g d r' rm od e d r,ab â .c ò .

ExeÌnplos
a ) log: 16éoex poe n te Ìtâ Ìq u e / = 1 6 .T c mo s : Ì = 16 /â7' :2+ .. x:4.
Assìm,log, 16 = 4.
I
0r rog5
15
Ì mrqueJ_=
a o expoent.
{ r" .*,s'=-! *:':s,
Ì- =
Assm. roc5 r.
t5

c) log? 1 é o expoenieÍtâl que 7 = 1. Temos:7' - I .á 7\ : 70 .. i = 0


A s s im , lgg?l= 0 .

d 'l og. í , ." l q u e5 -


e o e, ,p o e n re 5 .l fl Ìo .:5 - .r

Vs : :.
Assirn.loa.
Convençâo
Chama-se"logâÌitmo decimâ1"âqueÌedc bâse 10. Indicâ sc o logâritmo decimâl de um número d
simplesÌnenÌe por log a (â bâse l0 ficâ subentendidâ).

Exemplo

r"" L I
.'' é o expoente-Í tâÌ que 10' :
I 000 1000
1
{+l(r=103...r= 3.
1000

295
r .ì-
Ìôo.ia dos loga tmos-ôpoÍquêdôs ôgâritmos

3. Propriedadesdoslogaritmos ì
DecmÌeime{ÌiatamentealadefiniçãoqueFaÍanìimerosrcais positivôsd e ó, com à + 1:
L'riïi.$,*,ftÌ1"fffi
De fato, fazendologàò : r, tem se rr : ú i..Ì : 1.
L.2 i:i!r:1oürì*Iir+,.:itlijiri
l:j ::ÍÍ:.:iiriri:iiji:jirI
1 = j r,te m-s e b r: 1 ..Ì
D efâ to , fa z endo1og, - 0.
L.3 Vy, ] C R.
De fâto, faz€ndologòd : Ì, tem-se,' = d. Elevando-seao expoente:r ambosos meÌnbrosdessaúrima
igualdade:
(bu = at-è bY'= a'
Peladefiniçáode ìogarilmo: ì
by : at è Jx: togbat.
Como.r - log. .1.tÊmos.finâlmentF.que:
) 1ogàa : 1ogòa'ì

Fi
''n:É:ffifflr.
De fa.o, fazendoÌog, Õ' : ), tem-seò. : áÌ 3 r = )
Assim,log,t.:.r.

"ffiffi
De fato, fazendo logà d = .L tem-se: á' = a. SubstiÌuindo, nessa úÌtimâ iguâldade, r poÌ logã a. rem-iel

= o' t
or" I.

Exercícios resolvidos
. ..1
catcuLar
ÌlFf,É:ti ostoea,imos,
a) Ì9eÌr 625 64
ct log',4 cm d) Ìogr
n9
Resoluçào

a) losÌr5ó?5- ì e 12Y .'.


-,625
: :
e*i., rog;.OzS {.

r rr.e, , f = ,* rr=$ .. .. . 31r= 3{ + 4,= 5


..5

a*m.r.s,, = -f.
-f
c ) Ìoe 1 /i 00 0 :r e tcr= X ,/i
ooo ..ltr=1,ilõt . . 1 0 ' - l0 - + Ì = + .

Asim,Io Vl 000 = -:.

I
296
ÌêôÌiã dôs logâÍilmos o porquêdoslogârirmos

d) log ,
{

. rrì,
''|
r ,ì
1r "
.ír ì r1 2r, ì" ., , -6..Ì: z.Asim,Ìog,
7, 1 2, 729

R.á :i satenooquelog, a : 3. calculârlos, 25.

P c ldpopr iedad1c..r.re mú ' l:o g d 5 l ô Ê " -.


Comoìogl a = 3. temosrlogÀd5: 5 log, a = 5 3 = 15.
Enlãoìog, ai: 15.
R.3 c r lc ulúo\ alor d a e \p re * ó L - J r' g . o - logsL

l ogiI = 0.
P el aL.2.temos
PeÌaL.5,tenos34" = 5.
lo& 6 = L
PelaL.l, Lemos A l si m,E :5+ l 0= 6-
R'{ il' caicuteo aa e*p'.são 5''"$' .
'aor
r"!'r
Pèla L.3, temos4 logj 2 = tog,l = tog. I tr, Assim, 5a : 5"9''6 = ló.
-
pìi.
i Satenaoquetog s : 0,6989,nostreque
fiìi' tr5 = I cÌ'.'r}.
Resolução
Tèftos qüe log 5 : 0,6989.
Muìtiplicando
por temÒs: log 5 =
àfrbosÒsmenbiosde$a igualdade. . 0.6989.
4 4 Z-

a :
PelâpropÍiedade
L.3,podenc sddd: loe 5: ìog 5 los16.
+

Assim.remosque:rog {,5 : 0,6ese+ los Vt = 0.17,t25.


;
PeladeÍniçAo dc ÌogarÌtmo.remos.iìúâlmenre:fç = l0r'trr!.

l]..O.aai,in
,r,l]:diá,iii
:1.,jì,rr

Exercícios btisicos
,&í::" CalculeosÌogaítmos:
a) losi 49 f) Ìog 10000 k) logf ú25 p) logú 0,09
b) 10g62Ì ó g) lo& 4 l) losar 3 q)lôsitr;0,008
.
.. 81
c) Ìogrr l02.l l) ìogr I m) logjr l2li r|o8o 6
;ti
.. 625
i) logi 243 nr log 1-ï

"l
r"e,,,ti6 i) toe'"4 ooo o) 1090,001

297
Ìêoria doslogarirmôs- o porquêdos toqaritmos

:Ëìiilii Detemiae' en caoaieuaaaoe:


a)Ìoe5Í: 2 d)lo&Ì: 0 s) logr = 2
b)l.c"' = e)log,Ì=3 h)log,!aÌ=-0.1
+
c)ros,Í: -3 f) r.c,, i) rosr =3
'= + '
s"b".d. q." r.& : e,cârcd€Ìos,a6.
i,Ë-:ii;ììì
"
s"r""aoq"" r.s,' = 8eqüea > 0.csrcure,o&
i:Ë'ii:iiiì d-.
Ìos,r^,ã.
s"u"'0" q"" r"g, 9,carcuÌe
i,Í+ãii,,ìì ",:
liÊËlìi1s"t .a. q'" r"g,, = a,carcure
rog,!e.F .
ìÊiiiÍ"ii:carcure
o aaexpresaoa = o"'"' .
'ator
:ÌiÌôì carcure o varoraae*pressão
t - 5' "" .
iË-iiiilij c"r"ue ,"r.' o" r : (r,)4". omqueà e Rï et, + L
" "*p-ssão
liii-iiliijrca",r" ao e = s'* '"" .
" ".ro. ".p-*ao
iiEìiiiiírlic"r"u" 8' '"'..
" 'a..a""*rresãoa:
Él'lât n*" q*'
4 tog,! = tog,o. 1a,à) c RÌ eb + 1:
--
b)l.c, : com(d.ó | c LÌrï,a + r e, + 1.
" r"*r.
queÌos.5 = n. carcurel
iÊilidi sãbendo

")Ì"s.+ b)rog,
3 Or"s,+
iËi!ffi s"u-aoq,ì"rog,: = ..
"nr"or",
u . r, * b ) he, +
iË,li'iill chu.** dea nêb6o à, {a. à } c RÌ e ò + 1,o núrero lo& a. hto él
-r"g*it"o
ì*ì
iigÍü3,9*Ìëi!iËrj$
Calculeos cologüitmos:

b) cologs32
",-L.e,f

Exercícios complementares
il1ffi cntut" o 'ao. ou 16."' .
"'p."*ao
:
illiii:riil s"r,".d. q'" r.g z 0,301. caÌculeÌos8 @mãpíoximação
deÍês c6asdecimais.
iiái$iiils"u*a. qu.loe: - 0,477, caÌculelog{6 comaprcximação
derrêscasas
decimais.
=
Ll$ililÌile r-ça. l, n - rÌ c.rque/(Ì) 2' ébijerora
a)Detemine
a inversa/ |
de/.
b)câlcÌle/ I(8).

298
Têoriàdos losa tmô6-oporquêdos ogâÍtmos

ffiiili querog: = 0,477,pode-se


Sabenoo afimd queo núnèrc3Ì5é tal quel
d) ltP < 31r< lon
b) 10r< 3rJ< 103 e) 10Ìo< 3s < l0ÌÌ
c ) 103< 36< Lü
{ S uge\ lâo: t r a , -J e c d l o l eo l o S tri ,mo d a
i m0l de,ada
membro
dai gual dade.,
illi'6iii,ii sat"'0. q." t.g z = 0,3010.pode-s anmd que o nrtinere'^,ã e tsl que:
a) torr.F< lt < t0o6 d) l0p.ú < lã < loo.m
b) tcp.6< ,rt < tooe e) 10o.o8< l0 < l0o.ú
c) ltlo.ft< lt < r0o!?

Questões dos vestibulares


G"'p-spto r.e*ir.o dei2 nab6e 5^,õ- é:
;ilÌ4jitiriii
a) 15 b) 16 c) 8 ,@ -25 e) 64
//
= 1000e ór = 100,útão o losâritno rterna bue à vale: s
lll|iêÌi:jï O'"""-spl s.,'
a) 0,5 @o.e c) 1,2 d) 1,5 e) 2,0

l\fjf,,.i:?g'.lact"-r"-sel e log i 32 + los,o0, 0ol loso, 10,4d é isuata: 1,,,'


"'presão

üi o; >2
iP,lliÌii rurucl o derodososnúmeros 2 Ìo&Í = -t é:
reaisrqu€sàtisfúema equação
".'j*t t.''.
..Í r 1ì
a )Õ
L J] J3 I
b)t0Ì
c) i 1 .r )
v1+Ì

299
Gapítulo39
Outraspropriedades
dos logaritmos

1. Apresentação
EstudârÌos,no capítuloanterìor,cincopÌopriedadesdoslogaritrnos.Conlinuando,vercmosÍnâistÌês
propriedâdes.
Sendod, I' e . númercsreaisposiÌivos,comà + 1,temos:
t
L.6 lr;n,o, = Ìos., + los. ..
' ,:"
Demonsfrâção
Sejam:Ìog,d:Ì € 1,Ì:a e log,(]:) <r ór:c.
A*im. pudemo, escrever h'b' - ú a h' - rr.
PeÌadefiniçãode logaritrno:
b log, d( . . 1og, 1 7 log,.-log
(c.q.d)
-d d,
- , l)
Exernplo!
a)Ìos2(4.2)-logr4+los:2 b)loss(625.12s):logj62s+Ìogs125
.:,.'
t".ziog,+- úe;"-!"e,"
:

Demonstrâção
Sejrm:los,a:Ì r+ 1,'=/l e logòc:) ê br=.

A$iÍn. poJemo.
e,crever,
; -. -n :
Peladefiniçãode Ìogantmo:

Exemplos

uytog, = rog,r rog,z ul r.e, = Ìos.625 Ìos5


12s
| #
L.8 Mudançadê brìsel

vl ,ÌÊR+,1+1

300
OúÍ6s proôri€dad€sdôs lôgaÍilmos

Demonstrâção
S eja Ìn :l o gàd= . r . 1 bl = a e l o g Ía :J .) L=a.
PeLapropriedâde transitìvâ dâ igualdade: ò' : l? e lè = a <a b' = k! .
Pela defiÌição de logaÌitÍno ò' : fr ê ], = logÌ óÌ.
Pela Fopriedâde L.3, pode

) .rros.
á ...ros. d . rosó .. .]if{
d - ros. = r"g",.
íc.q.d.)

Exemplos
l ôo q
drlogd 12 - -:!ì:' br toe,, o -:qi--
- ro8 õ4 '' togeul

Exercícínsresolìidos
:ìÊj"Í::r:isabmao qre toc. s : 0,898e lo& 2 = 0.386.caÌcdü:
a r 'o g "l 0 c ,l o g -s
"' "" ,1
b) Ìos62,5 d) logó20 f) Ìosó
"6
Resolução
L,6
( 5 2) : l Õg ó s + l o 9 62 = 0 ,8 9 8+ 0 .38ó= 1,28:1.
ã )1 0 g 610= 10g6
L.7

b ) 1 0 8 6 2. 5:10g6; : 10 9 6 5 Ìo € ;2 = 0 .8 9 8 0 .3 8 6= 0 . 512.
L.8

crl o e ,5: , " . =: = 2 .1 2 6 .


rog"I

d )l o &2 0 : logó( i- , ' 5) : to g 62 , + l o g ó5 = 2 Ìo g ó 2+ l oeó5= 2.0,386 + 0,898:1.6i .

'''' L ,6
ê )l o p .-+ - ì oc . 5 ì o e .' 2 l o e .5 l ô Ê ./6 .)ì l ogò5 -íl o& õ -l o8.2,-
= 0,898- (1 + 0.386):0,898 1.38ó= 0.488-
L.3

Í)ìo s. J 5 - ì oe, , s -: loe^< : .0 ,8 0 8 U ,4 - 4v.

H z . . PÌo \s,q ueì o& a - p ü a q u a i s q u e rre À


e d \ p o ,i ri voc
e di teÈ nres
de L
l; ;
R€soluçáo
No capÍtulo útdiú (exdcício B.l2b) foi prcposto este exercício. Obsenè como íìca mais sjmples a
demonstração atmvésda fómula dè mudúçâ de tâse:
L,8 L.t
--l o g ,o ^ l
ros"r
bi , rosá ..." .d.)

301
OulrãspropriãdâdêÊ
dôslôgáritmôs

',li:$íl:lsamao quelogz: nelos 3 = t, caÌculâr


log (s""Ã) emfunçaodenet.

ro g( r : , 4 ) = r o gfz..:-j = L o g z,+ro g r-=


ros:+ f r ogr:3n++:15^+ 2k.
15tu+ 2^
roronÌo. ro8 rõ 7e , = -----

r'frj i i i :l i :l Calc ' t a. o' ar or a a e x p rc s ã o t= l o g 3 + l o g 4 + Ìo g5+ Ìog6.sabendoqnèl og6= 0,77815.


Resolução

A
t = l o g 3 + l o g 4 + l o g 5 + l o g ó : l og (3.4.5.ó)=

= Ìog360= loc (6r . lo Êtoe o'+ toe tí]1:toe e + toe to =


= 2. O.77aI5
+ I = 2,55630-
PoÍuro., = 2,55630-

íÉi$;l sau.ao quetogz = 0,301e los3 = 0,477,


caÌcuÌar:
a)logr2 b)logr6 c) logr15

: +Èi : ji5
,) roe.2 -o.o:r.
r.s r
!J
L.8
ì.16 J ! í - l) ì os - ì oel 0.10i 0.177
- . , C' J t oA) {. u . 1(,1
-''Jlo glì j
l, . 6 P l, l

ìo
<. r c lì ',," l o g r0 .o B2
^ . , ^^
ìo g -
' , ôS - r
L.ü 1,.1
_ lo! í l0 lì loe- ìo g l 0 ìo B l ìo B2 | 0.477 n. t(Jl . ranô
- '
luÊ ' L .o 8 2 0.J01
L.6

f t 1 6 :: \e ndoa - 5. . alc u l dl o 80 2 e m ru n ç á oô ê ,.

PcÌadenniçãode logúilino, podenÒsèscrever:4 : 5 e lo& 5 :


".

ì o B ,2 l o g ,2 ìoga2 l og"2
^^ , _ | .." ,' s | ,.,' )| .' " { - l ;;-t:-i :: i -

22i
I l+4n l + 1h
-
2 -' 2

302
Outrs propÍlêdâdes
dosloqaritmôs

Riii, r sabendoquelo8Ì59 = a, cÀlculdlosr. 5 eú tunçãoded

logr 9= d ê l o g , r 3 1 =d

Pelâ prcpÍiedadc L.3. podeúos escr€ler: 2 108Ì53 = 4 . . logÌr 3 =


T
=2 o
log,'5 = 1og,,
Tenos,entao: rr ro8..ì: I
T 2
f
L,7

ExercíciosbrÍsicos
.B;i.rìi sabendoquclos. 2 = 0.43eÌosr3 : 0.68,caìculè
d) los.2 B)log,24 i) losj 4da
2 hl 9
orrosr e) Ìos1l
'Òs5T
c) ÌoC<-1,5 f) logJ 8 i) los5
'6
.Si*i iì Sabeidoquelo8 5 = 0,ó9e 1og3 = 0.47,cÀl.nle:
d) log 15 e)los30 i) logr 5
f) Ìos6
b) ÌoB 75 /_ , _ l0 ì j) los, 125
^- 5 ]
[suEesrâo:
g)log 18
... 21 h) los í15

,ô'i.9.ii Saben.loquelo& 4 = 1.26,calcnÌcl


â)1o&3 b)losr 3
Eir+Í sabcndo quèlos:5 = 2,32.câlcule:
a)los.2 b) ìog2 c) Ìog 5

E:5 lÌ o\ c oue lor - d E À i sposi ti vos


= 1 | e q . l p m q u rl q u e ra .o€ R * ,equai squernÌi mefosacl com

à + 1. (Süg€stáo:façaumdìnuddçadc base)
B161ii Determinco vàlor der. sabendoque-! = log, 4 los: 3
BJri: Deremineo valordeÌ, sabendo quet = 1o8.125 lô8r4 ]ogJ3
queloc (d + b ):h e Io e \a
R ;€ ,r S abendo à ):, c a l cul leog(dì ár)

'B.€ri :r Sendoloc, (a l)) : 3. obedecidastôdasascondìçõesde exiíência' caldle o valor da cxpressão:


E : lo1a \d + ab + /t:) loga(dr ,r)
s-,1"l.g,+
'8.Lr0r = 3.4. obedecidastoddsascondiçõesde existênçia,calculeo vâlor da exPessão:

t = ìoc, i Ìoc, aà

-
303
Outrasprop êdãrlêãdôslôgârhmos

f';j1tf Sabeldoque 3' : 2, calculèlog, I 8 eú funçãode t.


#jìêii Da,lÕq'e 6" = 2, caÌcuÌe,em tunçãotle & o valor de Ìos?24.

S.i.ïët contrecenaotoe,, s : a, calculè,eln funçãode a, o vâroÌ de losa 4.


fiïl-íil sabe.ao quetog,, : = n. calcule,em fuíção den, o vâloi de losD 6.

Exercícíos complementúres
l-ê!jti:iÌ:sâbe"doqüe Ìos. d + Ìosr ò = ., calcule.em funçãode a è., o valoÌ de t.
2:0,301 e log 3 = 0..177.
,Èj2Í Sabendoquelos calculelos7,2. ì

s"u'a.q."1"e,":3,.arcülelos , lt.
F-ll,lï,ji
?
J
(^4:,: í aì.u ìeìo g: I lo g ó. . abendoqueloea ì o8; a . o b e d e c i d al\l ) d â .a . . o n d i ( ó e . d e e r i r e n c , â

iÇ"51iì';sabe.oo que log : = 0,477 e Ìos 31,42 = 1.:197,calcúe, com alroúmção de duas casâs.lecina^, o
númerclogr3142,
c.6 íìl ( ule o v . t lúdeì o 8 k b e n d oo u el o g ' 2 e l Ò Ê .ì 1.
É.

Questões dosvestibulares
'Vlill;!Ï(Fu'€stsP)ser = lo& ? eI : lÕsb49,en1ãÒ
r - r é isuâla: }'//
a) loei 7 b) ÌosÌ67 c) It
cr dr2
"1,,
M?liii::€uvest-sP)sabedo sequese: 2, podenosconcluiÍquelo&
concluiÍquelo& 100
r00é isuala: L./
, /1 )^

^)+ b)2p "'2 i d'2 | 2p 't{ -


o -'
,*'-rr' *.*,8 - enúororo5 \are.
".
@l,
bì5r | .rì
1
dìt ìï ü'+
V!'*i:. (PUcRS)s"los 2 = los3 = ), entaolos375é:
ê))+3Í 'e
b)r,+5Ì c))-r+3 d)) 3r+3 e)3(]+Ì)

, 304
It
Capítulo40
Funçãologarítmica

1. Introdução
Consìdercmosa 1ìnção/(.,r) : log, "v.PodenosobÌeÌ o sráfico de I atÌxvésde umatabela:

Se atribuirmosaÍtodos os vâloresreaisposilivos.teremoso seguintegráfico:

' D(/) = Ri; .


. Im(/) = IR;
. l(jr) = logrÌ é uÌna
função cÌescenteenr todo o
seudomínio:issodecorÍedo -
fâro de â baseseÌ um núÌe
ro rÌaior que1 (2 > 1).
ConsidereÌnosâgorãa funçãog (r) : Ìog r ì. Paraobterum esboçodo gÌáfico de L vaÍnoscons-
1
tÌlLira segxintetabelai

Se atribuiÌmosê r todosos valorcsreaisposilivos,terenos o seguinregráfico:


Noteque:
. D(s) : Rï;
' Im(s): R;
'8(r) = tosrÍ é umâ
t
lunção decrescente em todo
seu domínio; isso de.oÍe do
faÌo de a baseser um níÌrÌìero
l t\
entÌe0e1l0<ï< 1.1.

As Iunções/(-y) : Ìog, Ì e
s(.Ì) = log I r saochrmadas
de funções- logârítmicâs.

Definição

ExeÍnplos
a) ír) = log,r b)rÌ(Ì) : loso.,.r lo c , ' d)t(ì):l og]7Í
t
306
2. Propriedadesda funçáologarítmica
cr ïiìïï$$,ií.tÍi,sì v{Ì,}.ò}c Rieò+ 1
G.2 A funçãologâítmica/(Ì): logàÌ é crescente
em todoseudomíniose,e somente
se,ó > L

Tem-se, então:

V1iYj,"r,,ólcRìeò > 1.

G.3 A função logaÌítm;ca /(jr) : log, Ì é decrescente em todo seu domínio se, e somente sej
0< ò < 1 .

flxl=laghx,0<h<1

V {-r,,Ì , , à }c L R+ e á< 1

G.4 TodafunçãolosaÌítrnica,isto é, /(.Ì) : 1ogô.r.com ò € Rï e ó + l, é bijetorâ.


G.5 A tunçãolosaÍítmica/(Ì) : logò.ré invena da funçãoexponencial/(Í) = /", à c RÌ e, + 1.
Obsefle, por exemplo,os sficos dêsfunçõesf(Ì) : 2' e BO) : logxÌ'

Como/e s .ao in!e'qâ.enrÍe\i. \eu. graficos


sãosiméúcos em reìaçãoà rcta supoÍe da bisse-
triz dosqua&antesimpâÌes.

Exercícíosresolvídos
iËìlt{ Detminr o aonlnio da funçãolÌÌ ) = loss (3Ì 6).
R€soluçáo
EÌi sl è log, ! os e, es om e n te s è ,1 r,à ìc R i e r+ l .C o n o a base5doÌogüi hoj Á Òbedecèàcondi çãode
existênciâ,bâstÀinlomos â condiçãosobÍeo loSditnudo, isro é.
3 r-6 > 0 .. a > 2.

Loso,D(J)={r€RlÌ>21.

307
.R.2,:,i Det€mind o domíniodâ funçãoír ) = los, (8Ì - 2).
Resolüçáo
Pda gdntir à èxislênciâde log, (&r 2), deveftoster:

f 81
1i :ï
2>o

1;;r (Dn(II]n0n)
(r)-iì*_"***__***_,a_

iID
ürr)
,a
ì

L o B o, D( lr = lx eR r' - I e r+ L l

Biliii Deleúinar o dotrúio da fünçãóíÌ ) = lo& Ì( Ì:+3r+4).


Resolução

1 l _ l :ï
L o s o.D( / ) = { r € R I< t< 4 e !+ 2 1 .
f.'l

rtmr+ffi ,-u;..
'
Exercícíos btÍsicos
Ei";l:,rr;t:
Esb@eo sÍáfico dc cadanma dàsfunçõcs:
a) Ía) : rosr r
Ì
P,i,ãü Classifiquecono crescenteou decrcsceúecadauna dls funções:
d) (r) = Ìos-6- Ì

Ê:.Iiiì cÌdsifique comov ou F câdâüÌnadls anmaçoes:


a)lo grÌ:ìo g3 5e Ì:5 d) log. . r a<l o g o , ò e d >ó
b)log ra>log :l,ed >à c) A nveÍsa dè fmção l(r) =J' é a tunçãos(Ì) = log, 3.
c)logra >lo gÌb ea >l,

Bì{.ü Dereoine a invere da tunçãoiÌ) : losr r.


Ë 5 ._DcÌem in.u oom r nidoe . n d au n r d tu l l \ò e ,:
a) l(r) : lÒsi(5r 15) c) {r) : lo& (6x 1)
b) s(r) = los, (x, 3r) d) t(r) = losl a (6r + 1)
8. 6 ,i o e r er ' - eoO or uiod r.à J d ma d a \ tú n c È s
d) iÌ) = logor (r, 51 + 4) c) l(ì) = lo& j 5
b) sO) = loa, , (r rr)

308

l-
s
Exercícios complementüre
è-:r:i:: e sentençalog, ab = log. d + log. à é verdâdeiÍapea:
a) quaisqnernúmeros reas4,, e..
b) quaisqüer!úmeÍÒsÊais posilivosa,, e c
c) quâisquernúmeÌo eaisd. à e., comdà > 0 e. + I
d) quaìsquernúmeros reaisposìiivos d., e.. con Ír + 1.
c) quaisquernúmeÍosreaìsa, à e .. com . + I .
Sendod, á e . númerosredìslosinvoso log5a log.l) > lo8. .. podehosâfimâr que:
'gËt:'
.: orf o;'. =l
^:ti ',
n ,m e, \ r x i\ Doir \ . er og. d _lô g i D_ lo! o o d ê m o 'd f m a q - e
C.3 se rd.'".àe
d ) a ó <. e) d =

C.i De'.rine o connio oe cadi u_ â dr" iulço, .

a) lol: los5 c)i(-Ì):roca


j'_i
r:
- 5Ì+4 1;-4ìr+ l \
-Dì3ru: 08 --.1 d) /(r) : ro8:--
1- tj = l -

e5l,:,Qualé o dominio l(r) :


d. iunçao loea+,
-1
c€lr"O bt ènhâodomín i Ò d a fu n ç ã o ír= l o s:(l
, Ì I 3).

Questões dosvestibulares
ír) : los:(': - 5Ì + 4)él
tl.íi,:j (uFAc)o dominio,1tunção
a)lr€Rl1<r<41 d)1Ì€R Ì>
&){ÌelR -t<lour>al e)lr Í€ RÌ
c){r€R Ì< 4}
V2 \PtC-Rl' O Sralrl drtunr;oÍ'' lo8"]e

Nesõ c,sdições, pode{e afjrmâr qDe:


. b)o<r<l d )r= ì
Vsl , (FCV-SP)A iNersa dà função/(r)
I
d) / r lÌ ) = los , - c )f (' l = ro s -

b) /-Ì(r) = ìos , r or/r'r= li]


3l)9
Gapítulo41
Equação
logarítmica

ì
li
l
1. Conceituacão 1
ti
Chamase"equaçãologarítÌnica' aquetaqueapresentaa incógnitano logârirmândooì Íìa basede um tI
Exemplos :.

I
â ) ì o sr Ì:3 b) log (Ì2 .,r)+ Ìog Ì = log 9 c) 10&3.,r: 2

2. Resoluçãode uma equaçãologaútmica


ÌesoÌuçãode umâequaçãoÌogàrírmicabaseia-sena Fopriedadec.l dasfunçõesÌogaÌítÌnicas,
.A ou

:i i v r,.

ApÌesentêmos,comoexeÌcíciosresotvidos,algunstipos de equâçãologâÌírÌnica.

Exercíciosresolvídos
Éiit-::;: Rsolu a eq@çãoto& (4Ì + 24) = 5.
Rcrolução
Canllìçãôde en!ún :ia (C.E.)
Em pdÌneno ìugaadeyemosinpor a condìçãode exisÉnciado toguÌtDo:

4'+24>0eÌ> o ... c.s. ,rj$t,,r-r,òìll

Prepatuçiia da eqlação
Tmmforlrrmos d dois monbros d! equaçãoe m logrnLmor de me,mu base.O nümerc puJe
5 ser escrÌto
como logditdo de base2. do segúintemodor 5 = 5 tog, 2 = Ìogj 2i.

Assnn. teúos:logr (,1r + 24) = 5etog1(4J + 24) = Ìogr 2, ... Ìog: (4Ì + 2:l) = Ìog,32.

Resoluçõo .ld eqMçã.


P elapro lried ad e
,.
G.l, r enos : log?( 4Ì + 24) = logr t 2+ 1 Ì +2 4 =3 2 ...,$:8 . . . r =2 .
Nr. q,",: z *,i.r. c.o.ll!l; iíi:: l
Porlanto.t =
"
{21.
310
iÉt*ìi Resolveràequaãolosj (Ì + 1) + logs(r 7) = 2.
R6olução
Côndição
.le üístêrcia

ír+1>0 ír> 1 O)
Lr 7>0 tr>7. (lD
(r) n (II)

c.E. HiFffi
Prcpaúçaio.laequação: lo& (Ì + l) + log,(Ì - 7) : logr 3r.
PelapropriedadeL.6 doslog!ì.itÌnos.podelnosescIever:logr (r + lX, . 7) = logr 3,.
R? nlúf.io t1ocqúçào
Pelâp.opriedadeG.1, temos:Ìog, (r: 61 7) = log39 + r: 61 7 = 9
... rr ó r i ó = 0 = x = 8 our: -2.

lF,l*=

.'"ffi " 1ì
Prepamçãida equoçãotlo\(18r + i0) log (r + 5) = log 10.
Peldpropriedade
| .7 do. logdi,mo..podemo.e\crser: los -l:!l---lq - Ios 10.

ReroLução.la eqúação

Peìdpropriedrde
C.l. remo\, - In l8r lo l(L r0
-i_:
.. l & .- 1 0 Ì: 5 0 - l 0 .' . & Í= 40 .. i :5.

ïiFi# s+i
NorequeÌ: s s.tisf.za C.E.,rÊ*Êi:+;:'
Ë!E+;i::':'
PoltdÌo .Í = {51.

ffii ResoÌver Ìoe: (Ì + 4)


a equação Ìosar = 2
Resolução
CÒh.liçao de eistôa.ià
;,
íi+4>0 ít>,1
lÌ>0 I Ì>0.

.L

Ì 3,t1
c.E.
Preporaçãoda eqauçãa
Inicialmente,devemospasd pdd una nesma baselodo! os logditmos dê equação
. PeìapropnedâdeL8 (mudançade hase).podcmose!dev"., 1"8,' =
*+
. PeÌapropnedâdeL.,1.podemosescrever:2 = ÌoCr 2r'
los. = roctr2r.
A$im, temosque:ros,(r + 4) -
ËË
R.tuLuçãÒda equação
lo{. l
ìos: íì + 4J -.- = ol:4

2 log?( Ì + - 4) lo s r Ì ,' Ì,0


= ... l o s r(r + 4Ì l osrr = Ìoer4l

( r + 4ì 2 (r+ 1
- . l- : : : r
..l o8r :l ô. g rrb
--.. l :- fl :1 6 -- Ê + 8Ì + l ó: l tu..-Ìr - 8Ì + 16= 0.

4 a c - ^ =( 8 )2 4 .r.1 6 :0 ..,= oï16 jliJd ..,= ,


- ,=
^=b,
N o L que,
r . 4' r n\ r r r c .E :' i :!i i i Ë 0 ::ì.
P o ír,ro s { 4ì
Ì Í i5i i l i R$ o lwr a eqm ç ão Ì o s(]i 8 Ì)-l o s ( Ìr r+ 6 ):i o 81.5
Reslução
Coh.liçiia.le
^htêrcia
E Í>0 íl )
JÍr
L r r r + 6> 0 .. (Il )
G)n ut)

PrepõÍaçao dd equaçã.)

r o s( Ì1 8r) ros(-Ì?-a+6)-rosr, 5 = r. c j = ro s 1 . 5 .

R.sòlução.lã equdção
PelapropriedadeC.1.tenosl
^. " = l o s 1 .5 Ì:-8 a l
Ì oe :
Ì' :-Ì+ 6 2
i
. . 2Ì: 16Ì: -3r: 3r + 1 8 ...5 t _ l 3 a 18= 0+ Ì:_l ouÌ:
5

NotequeapenasÌ: -l sâtisfazaC.E.
=
:'Ëìliiìììl nesotvera equaçaotoe, s z.
Rrslução
Cotuliçiia.le üisíência

"" iiïì$]g!$Ì$*i*il
Prepançõo .Ìa eqmçõj: loA,9 = 2 è
Resolução da equaçtu: log,9 = Io8,xl = 9 :rr..a = ? o uÌ:-3.
Ì : 3 satisfu a C.E.
Noteque âpena-s PoÍúlto s : {3ì

312
jËitl,ri:ResoÌvda equação (Ìos,t2 5bsi-Ì+,1=0.
Resoluçáo
Cat lìção .le e\istência

c.E.
Resoltlçãa.ld ?qúatão
Fa ze ndo
a nudânç de a v d ìá re l o g rr: r. te m o s :r2 5 r + 4 :0+ r = l oul = 4.
Vo Ìtmd oà v ar ì áv el , m o sl :o g ,Ì : | = r= ? o u l o g ,a
ongin a lte 4= Ì 8i .
C,.ro o\ do: . r . lo, r , oe, .a ri .tc d Ìd C | ;_ . 0 . .e m o .\ | ,.dt..

j
.8: 8 Re o l re d r qudç ào
t os .' " ! - - ro .
' t+ o g rx

Con.liçãj d. existên ìd

".,-{r:ï
íIì.-*--... - -. _ È,

1i;r
0x
(ID

.,:..,
CE ; > 0 r ; + . + .

Prepdraçãò .ld zrtúaúo


A tro!.iedade L.3 dÒslog{Ìtmos nos pemiLe escrcvcf a equação sob r foma:

sr"e,'+, *ft- =rs.


ResolüçAa.lò qúação
Fâzendoa mudmçade !rná!eìlo&r = r, tenÒs:
; o t8 rt r
1, r.s r,t./,
t t - t -rí),4

. . 8/ + 8r r + 6 = 1 8 + 1 & .. 8t l0r 12= 0+ r= 20ut 3

Vollddo à vdìável original, lemos:

ì ogr r = 2+ a :9 o u l o g .r =
3 1
n

OsdoisvaloresdeÌ sâtisfazem
a C.E.

6a
Exercícios btísicos
:Ë.ijÍìri Resolvaem lR asequaçõesl
Pr og,( 6Ì- 9) :a s) Ìos6(rr- I) + los L G 2) : losÍ 64
b) logr(2{ + l0) + logz(r + 1) = ó .
c) los. (3r + 7) - ]ÒsJ(Ì 1) = 1 h)log,32: - 5
i0 logr 1 + los: (r 2) log: (Ì - 3) = 3
i) flos, rì'-log, rr+a = o
e )1os , ( r ' + 2r ) l o s j Ì: 2
1.

l Ì=
f) los. (r 2) lo& (Ì 4) = r i,
" l oÊ , r 4 ÌoÊ , Ì -
11

lÈj2':'ir: o*.mine, en n, o conjuntosoluçãode cadauna dascquâções: -


8) 2log5r + 2logr (Ì + 1) = Ìoer {Ìr + 4-Ì)

bllosi (Ì + l0) + lôsa(r 5) = 2 h) l os,16: - 4


c) Ìos (r + 6E) log (r - 22) = I i) tbg, (Ì + l)1'1 los: (Ì + l)6 + 8 = 0
-t"g .o8.rr " lrg6 los r
,tJ,,'le
_ '. iÌ i ì -t/_ros., - l oÊ r:
tó , Io f, '' 1 to"
.t,' "
f) l os r( r + 3) log a Ì:2
' o 8 ' rìo g r
Bl 3 tcsot , a.pa, . r e " . â ' r. o ,..u rIe .i ' rc mJ : _ tj.
)

Bri ri D er . m . . . r - . , ê ) q u e\c ,h ,d \rm ..{ i e q .


l :::, _ l :: ì ì

B,'i o rlenh"o. nüm eo. ,e .., e \ d c m u ,r..rrp .


::' ,, ;t

Ex ercícios complementares
tõliÌ::ii Rc$l'a, .- lR,â equação Los,(3r + 6) logr ('; + 2) : L-
::Gr*Ì oeternlne.cm Ln.o c@jmro solÌqãoda equação: los?(Ì - 1) 2 Ìos, (r 2) 2 Ìoe+ (r + r) =
- l oe '.\ lq'
idlgìtì obteúa o coljuto do! !âlÒrs deÌ, Ì € R. quosatìsfaçaú Ìog (Ì + 3) + log (r 3) - 2logr'
r igualdadc:
C",!Ìlìli consideredo o uivcrso U : ÍR.rèsotvr cadanma dasequâções:
a)3 = ìog,9 c) (logJ)4' = log-ì paÍar > 1 e) log 2r | : log (Ì + l)

s
d.osvestibulare
Questões
lvÌf;iii (Fesp-sP)AsoçãÒÍ1ãequação 2 + Ìosr(' 1):los:(ar :l)ó:
d){l} b)l 2.0} d){1,3ì e) 10.al
,.)lal
o coijunLosolução.raequação(Ìog<:' * .r, t t I *
,Viãiii (Fuvesl-sP) ( = o u,
' "r. f )'
4A b) {0Ì . c )l ìl d) 10,2l e) 10, 2l
V3 ,l es ps P , Nr eauacã o l ors o s !' .." " ," ' "
]
b) lll
u l8to* "
v-4': (lEl sP,Re\ohao.i
,..ulloe '
lr):128

314
ilr.liil,,:,l
'
',
+\'--------- '1 ""

v " '-br: R'i


't )t
^ . . . , - li ,- .1 ' i l ' , '

E xercícios resolvid.o
s
R.J , Resoìver log. (fÌ
a inequação 1) > 3.

co nr t ì ç ãa. e\
le is Ì ên c i(C
a .E .) 31 1 > 0 + Ì> !
3
PrepdtuaAo.lu íh?qmlão
EscÍevenoso número3 coúo uÌÌ ìogdiirÌo de base2, ou seja:3 : logr 2r .
Temos.enÌão:logr (3r 1) > log, 2r.
Rernaúo da ìrcqaaçaa
PeÌalrotrìedadeC.2, tcmosqueo "senridÒ"È) dadesigualdade
e!1reosIogâriirÌossemanLém
e)!!ra
oslogarirúandos,
poisa base2 é naior que1. Ou seja:
los r ( 3 r 1 )> l o s :8 3 3 .r- 1 > 8 ..3Ì> 9 .. Ì> 3.
O conjnntontuçao S da irequaçãoé ã iúte*ecçãodo conjuntoS dosrcaisÌ raisque_t> l.coÌr oto!
junto .t dosreaisr qne satlsfúem a C.E.Ì > 1
T

S":r>
-
s : s ' n s"

Po i t anlÒ=, t 1Ì elR Ì> 3 ì.

i.z:att
ResoÌver
a lnequâção
log I (r 1) + log r (Ì + 5) < a.
Rêsoluçáo t
-
Conliçato.le erisíên ía(C.E.)

l n , 1, | (r
1 s n 1 Y ' L:: ;
r' : r1 )---.
(I) n(n) '__l-.ll,@Ì.'.]'.'':.- a t

316
P r. pdtuçiiÒ.ld ìkeqaaçaa
/r\r.
Escre\€mos o úmerc 4 da lnequação como um loga.itmo de base
t.
o! se.ja: a=loe,l" l

r e moes,n tão : , ( r - r )+ìogr G+5)<r"c, l+ì


r og '.

PerapÍopnedade escÍeveÌ;rog, (- - IX. + 5) < loe, f+ì


podemos
L.6 dosrosaritmos, '.

R.solucao.laìnequa< óa
PeÌaprolriedade G.3 da fução logarítmìca.remÒsque o "senÌido" (<) da desÌgualdadeentreos logarit
úos é "invertido"(>) p.ra osrogaitnuoos. poisa rasc (] .ua o 1 o" *:",
) -n" "
l o g , (r 1) ( r+ 5) < ì o g , l ó + (Ì - I)(Ì + 5 ) > 1 ó

--
,.Ì:+5r r 5>16

< Ì 7 ou i> 3.
Po rta n to-
O conjunlosoluçioS da incqraçãoé ! inteÍsècção reaisÌ tdisquer <
dÒconjDntoS'dos 7 our > 3,
como coniuntoS"dosrcaisauesatisfàzèm a C.E.Ì > L.Ìs1oé:

S=S'nS"
3

Assi m,,t : lÌ € R - Ì > 31 .

:Rl5l,:,:nesolver a inequaçaoLog. (2r + 1) losr(r+8)< L


Resolução
C0nd41io.l. Lristtntia (C.8.)

í2 Ì+l >0 lr > ;


(r)
L * s ' o - 1,, r l (rD z
(I) n (Ir)
t
_ .i. ..,i.
...''"'l
c.E.;ã
:i àli

Prcprdçaò.la ineqúdçao
Escrevenos o número l como!m logaÍirdodebãse3.Isloé: 1 = Ìo8ì 3 L.
Temos.enlão:log, (2r + 1) Ìogr O + 8) < ìogr 3 ' .

Pelasopriedade L.7 dosÌosdixnos. podeúosescÊver:log. 2l] = tog. : '

317
R.rnução da inequdcao
Cono ÀbâsedosÌogditmos é maior qüe 1.o 'tdlido" (<) da desigüâldadesenútém (<) pm os logan!

rorrr-j 1.,i-++ ...', ,' j o


. l( 2\ l) (' -8 r
^
-
ór J / 8
l(r+81 }+24

.o n . úindo o qur d,Ò r,ru d od o .i n rtd " e \p r..d o remo..


" ., H.

çr - s-
:::
+

ïi* ,*t + +
-8 I
O conjuntôsoìução
S da inequação
é a intesecção
dô cônjúnrÒJ'dosÍedisÌ rris que 8<r<1,como

conjnnto,s" dôsreaisr queor.c""". u c.e. , j> |. ou,";o,

i iì

,t=S'nt
L
ltì
Ass im , . ( : 1r €R < r< l l
-
jFi,íÍ Resolverâ inequãção los. 9 >2.
Resolnúo
Can.lìçaÒ.le?ristênda (C.E.)
.;iaj;i;
"r,:-
Prepdraçãa.la i nequação
Escrev€nos o número 2 cono uú lÒsdritmo de basor, ou seja: 2 = log, Ì1 .
Temos,enlão: logl 9 > log, Ìr.
ResÒluçãa da ineq@ção
Devemosãdmitir dud hipóteses:0<Ì < I our> L
I ahipóterc: O < ì < 7.
Se a base r está e!íe 0 e 1, ertão o 'Sentido" (>) da deriguaìdade dcvc scr "ìNeftido (<) pan os logdit-
mand os.Islo é:log ,9> log, Ì r + 9 < r ? . . Ì r - 9 > 0.

I
I
3í8
[
!-
Gapítulo42
I n e q u a çãlogarítmica
o

1. Conceituação
Chamâ-se"incquâçãologâríìnricâ"xqueÌâ.Ìueaprcscnlâa incógnitâno ÌogaÌiimandooü nâ bâscdc

Excmplos
â) logz (3Ì l) > l
b) log , (.Ì l) + log I (,v+5) < 4

c) logr- - (2.v + l) logr (r+8) < I


d) log. 9> 2

l
I
2. Resoluçãode uma inequaçãologarítnica
A Ìesolução de trmâ incquâçãobgâÌíhnicâ bnsciâsc nx propnedâdcG.2 ou na C.3 das fun!ões
ÌogaÌíimicâs.

. tjf-;*;.!*,"ü;;-* .,,
Ì#!ï*
I
.":l .-: ,
- l/
, . Ì Nene
oe , l'
log , Õ' e ,.
V rì r
, . Ur. n ' " 4 . r.
'

315
Po Ía n toa< 3ot r Ì > 3.
Asìm seldo,o conjuúrosÒlüção
Sr.soba l! hipótese,
é fomado lelos vaÌoÌesraìsr quc satisfazem
às

(C .E.)r > 0er + 1 5


(ll hipótese) <
l) Ì < I S
x< 3 0uÌ > 3 S

Assìm. S=r J ' n S " n S ' :Z .


Po Ítà n t onãoc x is lc Ì , s olbi hal p ó l e s è .q u e s ìtìs 1 â ç â a ìn cquaçãol
9> oe,
2.

Sea baser é maiorqne l. eììÌãoo leÌtido (>) da desiSualdade entreos ìoeariÌnossenranrém


Ê) parâ
o sl o e a rit nr andos .é:
I s lo g ,9 > b g , rr 3 9 > Ìr,,Ì: 9< 0.

/
* n-
1,,o:

Assnn, o conjunlo soluçio S:. sob a 2t hipólese,é lìrnado peÌo\ vâloresÍeâìs Ì que sarlsfazen

i1

ú =S'nS ns

L o g o ,S: : lÌ eiÌ ì ì < Ì < 3 1 .


FinalDcnte.oconjünÌo,t:,tL U 5: é o coijunÌosolução
dalncquaçiotÌoposta:
5 -!Z U l Ì€ R l < a < 3Ì.
Ousejà,S-lr€R I <Ì<31.

Exercícios básícos
:E;l:,l n.,orracD n m nequaçoes:
â) loe5 (2r 8) > 2 d )Ìo e,,,(5Ì i ) > ]oe,l .(5 2r)

b) l o e , ( r 2) < 1 c) losl (x l) + los, (r 1) < 3

c) logr(lr ó) > losr (ó Ì) f) 1ogr o+l) ìog l

319
l:Ei?r::Detemine,eú R,o conjunto
soÌução
decrdaumadds
inequaçõcs:
a)lo8,(aì 2)<1 d)Ìosi,(:la l)<losq:(l -r)
b) los (5 a) > 3 e)losro + l) + Ìosr(Ì 7) > 2

c) ios6(3Ì 1)>losi(7 2Ì) f) logi,(r 2) loso,(Ì+1)>rosoj+

:,81*ï Dclemine o cÒniuntodos númercsreaisiqüe salisfden cadamadas ircquaçõcs:

a)2log r!ç+2 + los , ( 5Ì s)<5 d)2log:(Ì+ l) ìos,(Ì, i ) <l

b)los?(-c+2r)>3 e)los(Ì + 3) + los(J 3)<2Ìosr


c) log..r(t 1)> 2 ioeir(Ì - 2)

E x ercício s complem entares


li.Érll'ì;ResÒìva emrRasi.equrções:
a) Iô9,ló < 2 b) ìog,(2Ì + 3) > 2
:Èêtii oetemirc. em Il, o corjüto soluçãode câilauna dâsìnequaçõcs:
a) Ìog,(3Ì + l0) < 2 b) log, (r + 2) + 1 > 3 Ìog,2
ieid,i OblenhaÒ.onilnto detodososvalorès.le Ì, -r € fR.quesarisfaçmcadauna d.s desigudìdadcs:
a) losr 6 + 3) ìos,-! = 2
b ) l og6( - Ì : 1) + log r (Ì 2 )> 1 0 9 ,6 ó 4

Cj'*li CdNidqaÌdo o mnjuúlo urive.so U R, resoÌvaa lnequãçÃo;


-
3 -< loe. (3a + l0) < logl (r + 30).

Questões dos vestibulares


lÍíjrii: (tTA SP)Consirftrce(,) = roeI (1* + 4Ì + l), VÌ € R.
ErÍãoiemos:
- > 1.
â ),4 ( r )> 1.pm algu frÌ € R .r
b),4(, - 1.!m al8unÌ € R.
.ì4 ,, , l. apenôpd a ,. R rd l q u .0 r ..
d),4(-Ì)> l, pdr cadaa€ ÍRrâlque0 < r < 1.
e ),4 ( Ì ) < 1, pr r ax €rR .
\4ãi;ji (FuvestsP) se log,0-Ì < Ìo& 4 losr6 los68- r,entao:
a )0 < Ì < 101 b )1 0 2 < Ì< 1 0 r c ) l o a < r< 106 d)10ó< r< 10! e) Ì> 103
.\4lliìt Faâp SP) Dâú a equaçãof 3Ì + log. r = 0, , > 0. detômine os vãlôÍèsde, parâque ela renhaÍlúd!
raizesdesiúàiscon&1ios.
Vj.lit (Uúicsm!-SP) Consjdèreque ceÍo país rrocade moedãcâdavez que a ilflação eumnlâilâ alinse a círa
de 900%.A novamoedàvale semP|e1000 vezesa âÍtigâ. Com ua infÌação de 257, ao mês,en qumÌos
mesesese paíslrocúá deìì@da?(UseloeÌo2 : 0,30| .)

320
Gapítulo43
Logaritmos
decimais

1. A tábuade logaritmos
Conhecendo-se os logarinnosdos nÍÍneros reâispositivosnumabaseó, é possíveÌcaÌculaÌos Ìu8rÍir
mos dessesnú'Ììerosem quaÌqueÍoutn bâse. , brstândoprra isso usaralónÌula de mudançade bâse:

ro r.. o
d l-
loP J ,-.c o" l t
tô 9 o, m 1 À
.. . n.,

Por isso é conveniente conlìecermos os Ìogârihos dos núÌÌeros reais positivos numa deÌeminrìda
tase. Devido a ceúascomodidades.escoÌheÌnosâbasc 10-O princiro matemáricoa usarabase l0nos
logaÌilÌÌos foì o inglês Henry Briggs (1561-1639).Bnggs conslÌuiu uma tâbelx (iábua) apresenrando

(Câdr iãlor da coluna r dere kr in-


terpÍetàdo .omo { pàí€ .laimâl d€
um número, l'or eremplo, o y.loÍ
47712da colünÂr, der€ s€Í €ntendido

CadânúmeroN dâ primeiracoÌunaé xm Êal posÌlivoe câdânúmeron da segundâ


colunaé um rcêl
lnenorque I, chamado
oão-negâtivo. demd,{/;rrddo ÌogN.

2. Usoda tábua de logaritmos


Pâraque você entendao usd da tâbelade Ìogârihos dccimâis,consideremoso núrmerclog 915.
Temos que 10: < 945 < 10r.
Obsewe que 9,15peÍence a nm ìntervâÌofechâdoà es{ìuerdâe âbcÌlo à direitâ. cujos extlemos são
potênciasinteìrase consecunvasde 10. O menor expoentedessrs potênciâsé chamadode ".ar.d.-
terírtcd do log 945". PortânÌo, temos:

Poroutrolado,comoâ funçãol(Ì) : 10'é cÌtscentee lou < 945 < 10r,podenosafirmÀrque:


945: l0'?t',0 < rn < 1.
pois 10r< 102*. < l0r. Temosâssim,peÌadefiniçãodc ÌogâÌilÌno,quc:
945 = 102..: log945 = 2 + n.

321
l '.o ê . ìo t sq45 e r gLr l a , o n ìdd r \1 ,,. J rJ c re fl .-
r i' x /l ì co n ur n num ef or / . n d o -n e fd l i v o e nenof
que l O númcìo Ì, é chaÌnadode "Ìnantissa do
loc n 4 5 ( , c Lr\ Llorloc dli /d .,. ra rrb J r a e l o !a -
nÌ mo \! 4 J r olLr n'/rr e nâ 1 r.\m :r l i rh d d o 1 u ' Ì(
ro 945.

<r_ a = 0,975:t3

= 2 + 0.97543.+ hg 945 = 2.9',7543.

Exercícios resolvidos
F,l Dctcrminarâ caructerÍÍica de cadx ur dos rúrìcros:
a ) Ìoel1?8 e) log 125.8
b) kìg 67 f) log 0,39

a) Temosl0' < t 128< l0a.Poímro acaracÌeÍíslicado númefolog I t28 é L


b) Temosl0 = 67 < l0:. PoÍtanro a cüacreríslicx
do ní,ncroìog ó7 é t _
c) Teúos | 0i = 9 < loL.PoÍLÌntoa cdacrerísrica
do núÌero ìog 9 é 0.
d) Tenos l0r=,15,3 < 10r.PoÍân1oa carcÌeríslicàdo núnìeroìog,15.3é t.
e) TemosÌ0: < 125.8< Ì0r. PoÍLân1o a ca.acterísricâ
dô núnem ìog t25,Eé 2.
r) Temosl0 ' < 0,39< 10'r.Poíanroa ca,lclcrísticâ do númerclog 0,39é L
g) TcnÌos10,<0.04< 10 r. loíâdrÒa clractcfíslìca do núnetu k,g 0,04ó 2.
R.2 Urì númerc.cal posìtilo,\ apìesenÌa.na fonìa decimrt. cinco algadrnos en sua!âr.1èintcüa. DeleminaÌ
r carâcLeÍístjca
do logN.

SeN âpÍe$entaclncoalgâÍismoscm süapaÍe i.leìa (porercmplo.63021.28),c!1ão:


1 0 0 0 0< rr'< 1 0 0 0 0 0+ 101< N < t0,.
As!m. a cxncterística
do logNé 4.
Regrâ práticâ

Exemplos
â) O númetu659.4251apresentâ hês algarìsmosem su! paÍe inreiÌarpoÌt;rnroâ caftìctefísÌrca
do
Ìog659,4251é 2.
b) O ÌíÌmero 9,283 apresenla
utìl algaÌismoenì suâ pârÌe inteiÌat poíâDroa câÍrcterístrcado
1og9,283é0(zero).

322
Exercício resolvido
R.3 Un núnrúr rcalN.posltivoe menorque l. apìÈsçnra.na1ìrmadccinll, tês zerosantecede..lo
o p.nÌcüo
dígiLonãonulo.Dclcrmimra câÍà.tÈísli.àdo logr\,

Se N, 0 < N < 1, aprcsenta Ò pÌimciì! dígltonãÒ-nuìo


tiês zerosânle.edendo (por exemplo.0,00j2),
< N < 0, 0 1 + i 0 ' < N < I0 r.
e n tã o: { ) , 001
Asin, ã cr.âcterÍticado logNé 3.
Regrà prática

a) O núÌnero 0,0005 apresentaquatro zeros âìÍecedendoo prììnciro dígiro não nulo. PoÌianto I
crracterístÌcado log 0,0005 é ,1.
h) O número0.324 aprescnt!uìn zero nntecedendoo primeÌÌo dígìto Dão-nxÌo.Porlantor caracÌe-
r'ísticado log 0,32,1é l

Exercíciosresolvidos
n.4 ProcuràÍnr Lábua
dc logditnos am.nÌissade.ad. um dosnúrnerosl
a) log ì l2lj b) log 67

r) A úanLìs!âdo ì{)g | 128localiza se!. colunan e na merna linhâ do número I 128:

A$D, ! nanÌi\sàdo loB I 12Eé 0.05231

+- M , nt i\ . , dolog I l1 6

h) A mantÈsadolos 6T loc.liza senàcolmxn e na nìesDâliììhâdo núrÌero 6r:

Assin. àmantÌsadobg 67 é 0.82ó07.

<r M,nÌis$ do log 67

c) A mantissadolo8 9localiza se nàcolunâu e nr mesnâ linhâ do .úmcÌo 9:

a mmÌissàdo log 9 é 0,95424.


^$inr,

<s Manlissa do log 9

323
8.5 Coìì o âuxílio da tabeladc Ìogirihos .lecjmla. ça,cu,âr:
a )l os 1Ì 28 b) hg 67

i,ï,:iË".,ï::t,1j"ï:ijÌltïti,,ïïifiïiii",ïïïï:tli:':..ii:;"",i::'.:ï
a)r Lrg
1l28=I +u,052r= t,naz']Ìi c) log 9= 0 + 0,9542:l= 0,95.124
h)lo! ú7= | + 0.82ó07
= t,8,2Ò01.
R.6 Conì o auxíio {la líbuÀ dc logânhos, catcuta.rog 116.
?

| \ . 'n /., r to n-r,ti oí m uí ix , de , ". . , r em u. .t ol og tb


{r 2J ô
-. i,xt2
 caÍdcterística
dolog216é 2 e su.úantissa,
dâdapetxrábrâ.é 0,37291.
AssiÌìlenros:
tos236= 2 + 0,1729Ì= 2,37291.
A caracreriÍic!do loe 12é | e sudDanÌi\sa,dadal]clarábua,é 0.07918.
Asinì remos:
l Òs1 2 : t+ 0 .0 7 9 1 8= t,079t8.

lêmu. in. ,rnên que.(.s .ztn oÈ Á 2 20


- ìo g 1 2 I lì ol9
R,7 DeLermlÍffacaracterisrica
e â mantissa
de.âdaum doslogàrÌtDos:
a ) l ô er = 3, 9997i1 b l ros)= _l .4j 3só

a )togr = l + 0. 9997 8 i
. =ctuãclcÌislica=3j,Ì =rìântissa= 0,99978(0 = u < l).
.
b) log) = .1+ (-0.4335ó).
Lenbrc sde qüe.anmÌis* é unnúmercposho e mqrorqucL fortaDro
0.4135ónãoéârnânrisâ
oo logl nerì 4 é camcÌerísricâ.parâdercr acleÌisnca
e a mântiss4
deloearilìÌosnegati
vos,agÌmosdo segunìre úodo
. Err€vemos o qlor do togxrirÌÌo
comouma somdde duaspÂrcetas, a paÍe inreirâmaisapatre

l o c r_ ( 4 ) + (_ 0 ,43356).
parte l,ârr€
nteira decimal
. Subtraímos
I dapaÍc inteirae sonamost à paÍtcdecindl:Ìogr = (_.+ _ l)+(
0.43j56 + r).
ObsenequesubÌÍaúdoI c aohcsmotènpo soÌÌandoI a üft número,
. Chegamos o núneronãoscalLeú.
íinalmenrea logl= 5 + 0.5ó644.Assinr,lemos:
. = cúacteríslicd= 5;u =manÌissa = 0.56ó44

Exercícios básicos
8.1 I Usan.lo^a-definiçno de câracteística. dctennine a caÍactef,sLìca
de .ala nú rlos núneros:
ji3,
Ëll:Ë :l[]Ëf,,,, iìl:Ë;:í ,i",ouo','
324
rlqi*i, Usrndo a definição de cúàcte.ístÌca.detemine a careterística de câilaum ilo! números:
a) log I 145 c) log 13 e) log 1432,5 g) l og0,127
b )Ìo 9 12428 d) iog 2ó.341 f) ìog 0,03
rìié:i Us.do asreeraspráli.as,detemirc a câÍacreÍisnca
de cadaum dosnúmerosi
â) log 348 b) log 1625.32 c) 1og0,0031 d) log 0,000013
lÉi4:i Usandoasregraspráticas,.lereminc a cara.ÌerlsLrcã
.le cadaum dos númcros:
a) log 125.18 b ) l Òg4 1 ,3 2 1 c) log 1,2 d) log 0.00001u
lrBlÈr'r,Ptuc-e naiábuâde logântìnos
a mmrissâdè.ad! unÌdosfineros:
a) log I9l b ) l o g I1 2 9 c)bgl
8. 6 co ,,,o i u ' r lioJ . dberde
r l o g .,n o ,.." ,r.c :
a) ÌoB i93 b) log I 129 c) los 3
8.7,1::iProcurèna tíbua de loganhos a manlìsa de câdàum dosDúrÌeros:
a) log 845 b ) Ìo 8 1 1 8 9 c) l og 17
Bláll:l Co- o uu"íüodo1ábuã
doÌoedinnos,calcule:
a) los 8,15 b ) l o g I1 8 9 c) log 17
8.9 ço' noiL''lioJ.,hu Jo clo Sdir m o. . c lt . ut e
â) log,r 128 b)los,16 c) ios64s d) lÒg16
21,1

Exercícío s conple mentares


eiilrl O*"-i.., e â n,atrrissa
decadaum do\ togdÍmos:
"--t".istica
â ) ìo BÌ= 12. s 6136 e )l o e r= 0 ,5 5 6 3 0 s)tosp= -7,3893,{ i ) l oe/= !ô0
")kre'=+
,1 1 1 8 13
b)rogl= 2.52288 d)rÒgN= rì J s _- fìtogr. t, tof ,__ Jr,
+ n
,dt2;lt S"mA. q* rVe númercintciro e que log N = 8,5ó336,deiermineo nÌímeroÍle algeÌsúos dèN.
".
Gt{:l Se"Aorl un nr:nero inLeío e log N = 12.0?918,deleminc o númdo .le algarisnrcsdcN.

,Ê,fi:li oaaoq*rue um nr:meroiÍteiro e qucloeN = dereminco númeÍode alsrn!ìos deN.


+,
l'Oii''r: SaUenaoquctoe Z=0,30103,detcrnineo úúerÒ rleatsarismosde 2,,,.
lil6liì nemte o nr:mso.lealeârismos de 3rto,sabendo =
quelog -l 0.:17712.
tËlílill O"-t"r^-r i,i"i"istem a decmalde2 ),,.saben{lo
represeúraçÃo queÌos 2 = 0.30103.
sauenaoquerog: = 0,69897,Íletermine a quantidade.le decimalde5 ,!0
zerosinicìaisdârcprcsentação
-lir$,if

Questões dos vestibulares


1ü::f li tcescen-Spll'lumatábua de losàÍìrmos
dccìmais
toÌ.m erconLnÌdosos dadosao tado:
A\" n .pndo rí,--.. queo ìoF ì4o1 Í S@ta:
a) 54332 b) 0 ,5 4 1 1 2 c) 4,5:1332 d) 3,54332 e) - 1.54312
jy,*li! (Ce'.." spl e doÌos 36,9é:
"-""reístìca d)2 o)o
iivl$jììi (PUCSP)Seroc 0.0321= 1.49349.
entâoa cüactensnca
e a úantÌssadô loe 0-0321

b) le c) 2e d) -2 e
0.49319 0,49349 0.49349 -0,49349 0,5065r

325
Gapítulo44
Cálcu lod e logari tm o s
não-tabelados

1. Propriedadefundamentalda mantissa

ExempÌo
Os númerosÌ2.34 e 123.4dìfercmentìesi Âpenns na posiçãoda vírgulâ.SejaÌn â maDtìssa
do
l, temos:log 12.34= 1 + ,?. (Il
ìog 12.34.ComoesseÌogarÌlÌnotemcaracteústica
No1c,por outroÌado,quc:krg 123.4: log (12.34. l0) : ÌoCi2,34 + log 10. (rt)
SubstiiuÌndo
(I) em (Ìl),temos:
iog 123.,1=1+ n + 1:2 + m.
TeÌnoscntãoque,] tambémé â Inânrissn
do loe 123,4.

Exercíciosresolvidos
R.l . onox. ,l;. 1 . . hu . , c oC im o . ihuld. .
'
a) log 9Ì.3 b) k,g 0.0821

a) Como â p!Íe inteiì!do núnefo 91.3 po$ui dois


algarisnos. segue-sequc a característicado
log 9 1.3 é l.
Pela propnedade fundamcrlrÌ da ìnÌissa. os
números log 9Ì.1 e bg 913 tem a m.qìa nan
ti$a, pois 9 Ì .3 e 9 | 3 diÍcrcm apeMs L l)osiçiô
da víguÌa. Assìú sendo.a rìaDtissacsti na co
+- Mantissadolog9l.l
luna/, ena úesúa ìinhr do núnÌcro913.
Finalnclle,lemoslôg 91,3: I + 0,96047= 1.960,17.

b) Coho o núnerc 0,0823tDssuiú)is zercsant cc


dendÒo primeirc dÍel1onão-nrlo, sesuÈsequc a
cdacLeìjslìcado log 0.0823é 2.
Pela trcpiedade flrndtnnenLâida mantisr4 os
dÌúenrsìog0.0823e log 823lên á me$naÌì!D'
ftsà, poÍ 0.08?3c 823difftn âpènásm posição
davírgula.Assimscndo,.rmússaeslánadtmâ
a e m nesna ìnÌhado tuimero823. <s Mantissrdolog0.0823

tenos:log 0,0823:
Fìnàlmcntc, =
2 + 0,915,10 1,0846

326
C ácul ode l osaÌi l mos não tabel ados

F,ári Deteminaro númeroÌ trl quelogr = 4.09691.


Resoluçâo
' to 8 Ì = 4 + 0 .0 9 691.

A mlnti$a 0,09691eíá lo.alizâdana t.beÌana mesmalinh! do núheÌo 125 (verifiquena pá9.330).


do logÌ é 4. temosqueo !úmcrc posilìvordÈleLe.cincoalgdismosem suap!Íe
Comoâ caracLeríslicà
do 125alerasnaposiçãodavíÍgulâ-Porlnnlotemosquc:r = 12500.
inlenàe devesediferenciar

R;iril: Deto-ind o talqrc logÌ: 2,02228.


'ú--o-Ì

Pda delemin.rmosacaructcÍslìcaea manLissâ


do log-r,agnnosdo scguinlemodol

l o g r : - 2+ ( - 0, 02228 ):( 2 1 )+ ( 0 .0 2 2 2 8 +l ): 31' 0.91772

Cdra.í€- MnDtisrâ

A Dantissa0,97772cstáÌocalizdda nr túelâ nanìesnaÌiúa do núneÌo95 (verlfiquenapág.330).Como


a caraclerísticado log r ó I, tcnor que ô núneio posilìvor dere se. nÌemr que I . ter três zercsdtêce
dcndoo pdmeiro dígito dìfe.entede zeroe sediferencia do númem95 apcnasna posiçãoda vífgria. Por
lantotemosqüoi-Ì: 0,(1095.

R,4-tll Como auxíiodaiábuadelogarihos,calculdlog | .


'Dó:

lo8 J2Ò. .os 'Ò.| 'I


tq 26.t ' ìoB - .o8 2ól Ìoe 0 ì
,) l- i-
\ J' .-J
L.:l
L.,1

a nutissa: 0.41664(vefifiquem
A c&acterôticado log 261 é 2 e, nr Ìábuàde logditnos. enconi.aìÌos
p á 9 .3 31) -
PoÍaÌto lo8 261 = 2 + 0,4r664: 2.41664.

A. i m,reì o\ que: loa . 2 0 , | .^ ( ,4 1 ò h r - I 0 ,- 08a2

2. Interpolaçáologarítmica
A Ìábuade logaritmosqueapresentamos ncslecâpítuÌo(págs.330à 334)ros dá os Ìogaritmosdeci
maisde 1 âté 1200.Comofffíamosparac. culir log 1201ou 1og34,58Ì
Noteqüeâ mántissa do Ìog 1201estarìanà coluna,ne nâmesmalinìa do núnero 1201.A maÌtissa
do log 34,58é a mesmado log 3458e portanÌoestêÌiana colünâm e na mesmalinhado número3 458.
Poréma nossatábuâvâi somentcaléâ linhâ120u.
Pararesolvermos essespÌoblenâs.vmos ìsâí umatécnìca châÌÌâdâde interpolàçãologaríamica.
Porexemplo.vamoscalculaÌo log I201 à pâÌlirdo log 120,1.
. Como auxíÌioda Ìábuade ioga tmos,temosquelog 120= 2,07918e log 121:2.082'79.

327
Cálculodê logã rmos náo rabelados

. Admìtindo, com
ulna pequen mar-
gem de error que a
vaÌiação dâ Íúnção
J: Ì o g Ìé L i near no
intervâÌo 1120, 1211,
podemos enconÌraÌ o
log 120,1 pelo Go-
rema de TaÌes. Ob-
serve o gráfico ao
lado.

120 124,1

2,08279 2,O19ta 121 120 0,00361


2,08219 J 121 120,l 2,08219 y 0,9
..0,00361 0.9:2.08279 )..):2,08279 - 0.003249 : 2,019541.

Poúantotemosque:1ogI 20.I : 2,079541


.
Finalmente,temosi
Ìog1201-log(120.1 l0):1og 120.1+ log l0:2,079541 + I = 3,079541-
Assim.Iog l20l = 3,079541.
Notâ
O fato de tenÌos consìderadoâ rariação da função/(Ì) : los r corno sendolinear no inteÌaalo
I120,I2ll nÌplica um cno drìoÌdemde 0,00006E.O valorcorretodo log 1201atéa oitavacasadeci-
lÌâÌ é 3,07954300.
Paracalcul.loÌìoslog 34,58âgimosde maneiraanáloga.vejamos.
. Conlo auxílioda tábuade Ìogârihostemos:log 3,1: 1.53148c Ìog 35 : 1,51407.
. Admiúndo que
â vâr;ação da função
] = b sr é linearno
inlervâÌô [3:1,35].
observeo gÌáfico ao

Temos pelo teoremâ de Tales que:


1,54407 1,53148 0,01259
1,54401 y 1,514O7 y 0,12
. - 0,01259.0,42:1,5410'7r ..l, = 1,5,1407 = 1,5387822.
- 0,0052878
PoÍanto1og34,58: 1.5387822.

328

}'i-
Cáculode logâÌÌtmôs não'iâbâ âdos

Exercício resolvido
:F:5Ì;1,,Com o anÍnio da tábuade ìogoitmos, .alculãÍ uú vâlÒrâproximdo pda slr.
Resoluçáo
Te mo sq ue: 5ì=r r 5r ' 5qr r = 1 2 5 5 0 1 5 .
Pda c!Ìculamos5q'r,inicìalmente càlculamos o seulogaÍltno:Ìog 5'r15: 0,15 Ìog 5.
\-J
t.3

A cúacteísíca do Ìog 5 é zero e, na rábuade logantmos. ÈncontÍâúosa mmlissa: 0.69897.Poíanro

los5= 0 + 0 ,6 9 8 9 ?:0 ,ó 9 897.


CsÍâctc- Màntisa
r,stica

Assìm.log5qÌr: 0,15 0,69897= 0.i0484.


ProcüÍúdonàlábuââ manti$a0,10484.enconiramos:

AtnÌés da interyolaçãoÌoedíÍnica podemosenconlraÍo núnero N que corespondcà mmtissa 0,1048,1:

tos 1,24: o,1o721


lo q N= lo g5 0r5 :0, 10434

N 1,27 0.104E4 0.10380 N 1.27 0.00104


1,24 1,27 0.10721 0.10380 0,01 0,00341
. N-t,n + N: 1.27104.
+ 1.27
'' 0,ü - 0.30498..N
- 0.30498.0,01

PoÍântotenos:1og5ql5: lo9 r.27304è 5í13- I,Z73M.


Fìnllmento.1eôosi51'5: 5' . 5ur5= 125. 1.27304_ 159.13.

329
CálcL o de osarìlmos ìáo laberados

3. Tábuade logaritmosdecimais
Conï€nções
L A colunaN {presenros losafìtÌnandos.
IL Crclanúmeroda colurÌar? retrÌesen|a
asca{ìsdccimrisda ìnmtìssado log N. A prÌ'leinieLrâ
de
câdaÌÌdÌissa é zelo
rr 94 97313 t (Ìn o :0,97.113.

0 ll +o 60206 80 0 7 9 r8 ì 160 20412


I 00000 i 41 6'1278 81 08279 161 I 20683
2 30103 42 62325 a2 08636 162 20952
3 41112 I 43 63347 83 08991 163 21219
4 60206 44 64345 a4 09342 164 21444
5 65321 85 21744
6 46 66276 86 22011
7 41 61210 a7 22212
a 4A 64124 88 22531
I 49 69020 89 22789
10 00000 50 I 69897 90 130 11394 23045
tl 04139 51 : 70757 91 131 11127 23300
12 07918 52 i 71600 92 132 12051 23553
13 11394 53 72428 93 133 12385 23805
14613 54 73239 94 134 12110 24055
15 17609 55 74036 95 135 13033 '175 24344
16 20412 56 74819 96 136 13354 176 24551
1/ 23045 57 75547 97 131 13672 177 24797
18 25527 58 76343 98 138 13988 114 25042
19 21875 59 77045 99 139 14301 179 25245
20 30103 60 77815 r00 00000 14613 140 25527
21 32222 78533 r01 04432 14922 181 25764
22 34242 62 79239 :l to2 00860 15229 142 26007
23 36113 63 79934 103 01284 15534 183 26245
24 34021 806t8 I 104 01703 15836 184 26482
25 39794 65 81291 '105 i 02119 145 16137 26117
26 41491 66 81954 106 02531 146 16435 26941
27 43136 67 42607 107 I 02938 147 16"/32 21144
2A 447 t6 68 43251 108 03342 148 I 17026 21416
29 46240 69 83855 109 03743 149 17319 21646
30 41112 17609 r9 0 21475
31 49136 17898 191 24103
32 50515 18184 192 28330
33 51851 18469 193 28556
34 53148 18152 194 28780
35 75 87506ì 115 06070 29003
36 76 88081 I 116 06446 29226
37 77 I 88649 lr 117 I 06819 i 29447
38 78 89209 r18 t07188 29667
39 79 49763 Ì r19 I 07555 29885
40 20412

330
C ã.u n dê rosàÍi rmosnao rdbê ddôs

200 30103 250 39194 300 47112 350 54407 400 60206
201 30320 251 39967 301 41451 351 54531 401 60314
202 30535 252 40140 302 48001 352 54654 402 60423
203 30750 I 253 40312 303 48144 353 54777 403 60531
204 30963 254 40483 304 44247 354 54900 404 60638
205 3t1l5 305 355 55023 405 60746
206 31387 306 356 55145 406 60853
207 31597 307 357 55261 441 60959
204 31806 308 358 55388 408 61066
209 32015 309 359 I 55509 409 61112
210 32222 4t 491 49136 55630 61278
211 32424 41664 49276 55751 61384
32634 41830 49415 55871 61490
213 32838 41996 49554 55991 61595
214 33041 42160 49693 56110 61700
215 33244 42325 365 56229 61805
216 33445 42444 366 56348 61909
217 33646 42651 361 56467 62014
214 33846 42413 368 56585 62118
219 34044 42975 369 56703 62221
220 34242 320 370 56820 62325
221 34439 321 371 ' 56937 62424
222 34635 322 62531
223 34830 323 313 57171 62634
224 35025 324 314 572A7 62737
225 325 51188 57 403 62839
226 326 51322 57519 62941
227 327 51455 57634 63043
228 324 51587 57749 63144
229 329 51720 57464 63246
230 51851 380 51914 430 63347
231 331 51983 381 58092 431 63444
232 332 521 14 342 58206 432 63548
233 333 52244 383 58320 433 63649
234 334 52375 384 58433 434 63149
235 37107 245 335 385 435 63849
236 37291 246 336 386 436 63949
237 37475 287 337 387 437 64048
238 37658 2AA 338 388 438 64147
239 37840 249 339 389 439 64246
240 38021 53148 390 440 64345
241 38202 53275 391 441 64444
242 38382 53403 392 442 64542
243 38561 53529 393 443 64640
244 38739 53656 394 64138
245 295 46982 395 59660 445 64836
246 296 47129 396 59770 446 64933
247 297 47276 391 59879 447 65031
248 298 47422 398 59988 444 65124
249 299 47567 399 60097 449 65225
65321

331
C á c u ode o g a r i t m ô sn ã o i ã b € râ d o s

E 450 65321 500 69697 550 74036 600 778t5 650 81291
451 65418 501 69984 551 14115 ) 601 7 78A7 651 81358
452 65514 502 70070 552 14194 1l 602 77960 652 41425
453 65610 503 74151 553 7 4 2 7 3: 603 14432 653 81491
454 65706 504 74243 554 74351 | 604 18104 654 81558
455 65801 505 10329 555 14429 605 74176 655 41624
456 65896 506 10415 556 7 4501 606 74241 656 81690
451 65992 507 70501 557 74586 607 78319 657 41151
458 66087 508 70586 558 74663 608 78390 658 81823
459 66181 509 70612 559 74741 609 74462 659 81889
460 66276 510 70757 560 74819 610 78533 Ì u t 81954
461 66370 511 70442 78604
462
463
66464
66558
512
513
70927
71012
561
562
563
74896
74974
7 5 0 51
78675
14146
331a2a2a
82086
663 42151
464 66652 514 71096 564 15124 78817 664 42217
465 66745 515 71181 565 15205 78888 665 42242
466 66839 516 71265 566 15242 616 78958 666 42347
461 66932 517 71349 561 75358 617 79029 667 42413
468 67025 518 7 t433 568 7 5 4 35 618 79099 668 42478
469 67\17 519 71517 569 7 5 5 11 619 79169 669 42543
470 61214 520 I 7 1 6 0 0 570 75581 620 79239 670 82601
471 61302 521 i 7',t684 571 75664 621 79309 671 82612
472 61394 522 11761 ; 572 75740 622 19379 672 82731
473 67486 523 71850 513 75815 623 19449 673 42402
414 67518 524 7 t9 3 3 514 75891 624 79518 674 82866
475 67669 525 72016 575 625 79588 675 82930
476 67161 526 72099 576 76042 626 79657 676 82995
47 7 61452 527 72181 577 76118 621 79721 677 83059
47 4 67943 528 72263 578 76193 628 79796 678 83123
479 68034 529 72346 579 76268 629 79865 679 83187
480 64124 530 12424 580 16343 630 79934 680 43251
4Al 64215 12509 581 76418 631 80003 681 83315
482 68305 532 72591 542 76492 632 80072 642 83378
483 68395 533 72673 583 16561 633 80140 683 43442
444 68485 534 12154 584 76641 634 80209 684 83506
485 68574 535 72835 585 16716 635 40217 685 83569
486 68664 536 72916 586 76190 636 80346 686 83632
441 68753 537 72997 581 76864 637 80414 687 83696
488 68842 538 73074 588 76938 638 804a2 688 83759
489 68931 539 73159 589 77012 639 80550 689 43822
490 69020 540 13239 590 77085 640 80618 690 83885
491 69108 13320 591 71159 641 80686 691 83948
492 69197 542 73400 592 77232 642 80754 692 84011
49 3 69285 543 73480 593 77305 643 80821 693 44073
49 4 69373 544 73560 77319 644 80889 694 84136
495 69461l 545 73640 595 77452 645 80956 695 84198
496 69548 l 546 73719 596 77525 646 81A23 696 84261
49-1 69636 I 547 73799 597 77597 647 81090 697 84323
498 69723 | 544 73878 598 77670 648 81158 698 84386
499 69810I 549 73957 599 77743 649 81224 699 84448
500 69891 550 74036 600 77415 650 41291 700 84510
cá cu o de l ôOâÍìmôs i ão 1âbôârl os

700 87506Ì 8oo I so:os il sso s2s42 900 95424


101 87564 I 80',t 90363 r 851 92993 901 95472
702 41622 t: 402 I 90417 I 852 93044 902 95521
703 87679 Ll 803 90472 ) 453 93095 903 95569
704 87131 ) 804 90526 854 93146 904 95617
705 84819 755 I 87795 855 93197 905 95665
706 84880 756 47452 856 93247 906 95713
701 84942 757 I 87910 857 93298 907 95761
708 85003 758 47967 858 93349 908 95809
709 85065 759 88024 859 93399 909 95856
110 8 5126 88081 910 95904
111 8 5187 88138 911 95952
712 45244 88195 912 95999
713 85309 48252 913 96047
114 85370 88309 914 96095
715 8 5431 815 i 9 1 1 T6 865 93702 96142
716 8 5491 816 9 I1 6 9 866 93752 96190
717 85552 817 91222 867 93802 96237
714 45612 818 191275 868 93852 96244
719 85673 819 91324 869 93902 96332
720 85733 770 I 88649 91381 870 93952 96379
721 85794 771 88705 91434 871 | 94002 96426
722 85854 772 : 44762 91447 872 , 94052 96473
723 85914 .;:
773 ;;";;
88818 91540 873 I 94101 96520
724 45974 774 I AAA74 91593 474 9415l 96567
725 91645 875 925 96614
126 91698 I 876 926 96661
121 91151 ) 477 921 96708
124 91803 878 924 96755
129 91855 879 929 96802
734 91908 96848
131 91960 96895
132 92012 96942
733 92065 96988
734 92111 97035
735 785 89487 92169 885 94694 9708',I
736 786 I 89542 92221 886 94743 97124
737 787 ) 49597 92273 887 94792 97174
738 7AA 89653 92324 888 94841 97220
739 7a9 89708 92376 889 94890 97267
140 840 890 94939 940 97313
741 841 891 94988 941 97359
142 442 892 95036 942 97405
143 843 893 95085 943 91451
144 844 894 95134 944 91491
145 87216 495 97543
746 87274 896 97589
747 47332 897 97635
748 87390 898 97681
749 a7444 899 97727
97772

333
Cáculo de losarúmos não rabe adôs

95 0 97772 1000 00000 1050 02l19 1100 04139 1150 06070


95 1 97818 1001 00043 1051 02160 1101 04179 1151 06108
952 97864 '1002 00087 1052 02202 1102 o4218 1152 06145
953 97909 1003 00130 1053 02243 1103 04258 1153 06183
954 97955 1004 00173 1054 02244 1to4 o4291 1154 06221
955 98000 1005 oo2t7 1055 02325 1105 04336 1t55 06258
956 98046 1006 00260 1056 02366 04376 1156 06296
957 98091 1007 00303 1057 0240Ì 1107 04415 '| 157 06333
958 98137 1008 00346 1058 02449 1 108 04454 1158 06371
959 98182 1009 00389 1059 02490 1 109 04493 1159 06408
960 94227 '1010 o0432 1060 02531 1 110 04532 l 1160 06446
961 94272 1011 o0475 1061 o2at2 1111 04571 1161 06483
962 98318 1012 00518 '1062 02612 1112 04610 J 1162 06521
963 98363 1013 00561 1063 02653 1 113 04650 1163 06558
964 98408 1014 00604 1064 02694 1114 04689 l 1164 06595
965 98453 1015 00647 1065 02735 1 115 04721 1165 06633
966 98498 00689 1066 02116 1 116 04766 1166 06670
967 98543 1017 4o132 1067 02816 1117 04805 1167 06707
968 98588 1018 00115 1068 02457 1 118 44444 1168 06744
969 98632 1019 00817 1069 02898 1119 04883 1169 06781
970 94611 1020 00860 1070 02938 1120 44922 1l 1Q 06819
971 94122 1021 00903 1071 02979 1121 04961 1111 06856
972 98767 1022 00945 1072 03019 '1122 04999 1t,12 06893
973 98811 1023 00988 1073 03060 1123 05038 i 173 06930
914 98856 1024 01030 1014 03'i00 1124 05077 1174 06967
975 98900 1025 01072 1075 03141 '1125 05115 1175 07004
976 98945 1026 0 11 1 5 1076 03181 1126 05154 1176 47041
977 98989 1021 01157 1077 03222 '1127 05192 1177 01018
97 8 99034 1028 01199 1078 03262 '1128 05231 1178 07115
97 9 99078 '1029 01242 1079 03302 1129 05269 1179 07151
98 0 99123 1030 01244 1080 03342 1130 05308l 1180 07188
98 1 99167 1031 01326 '1081 03383 I131 05346 1 181 01225
942 992 t1 1432 01368 '1082 03423 1t32 05385, 1142 01262
983 99255 1033 01410 1083 03463 1133 o5423 1183 01294
98 4 99300 1034 01452 1084 03503 1134 05461 1184 07335
98 5 99344 1035 01494 1085 03543 1135 05500 1185 07372
98 6 99388 1036 01536 1086 03583 1136 05538 1186 074AA
98 7 99432 1037 01578 1lat 03623 '| 137 05576 1187 07445
988 99476 1038 01620 1088 03663 1138 05614 1188 07482
989 99520 1039 01662 1089 03703 1139 05652 1189 07518
990 99564 1040 01703 1090 03743 1140 05690 1190 07555
99 1 99607 1041 01745 1091 03742 05129 1191 07591
992 99651 1042 01747 1092 43422 05167 1192 01624
99 3 99695 1043 01828 1093 43462 '1143 05805 1193 07664
99 4 99739 1044 01870 1094 03902 'l l44 05843 I194 07104
995 99782 1045 01912 1095 03941 1145 05881 I195 47737
996 99826 1046 01953 1096 03981 1146 05918 1196 07773
991 99870 ) 1041 01995 1097 04021 '1147 05956 '| 197 07809
998 99913 I 1048 02036 1098 04060 1 148 05994 1198 07846
999 99957 I 1049 02018 1099 04100 1149 06032 1199 07842
1000 00000 1050 02119 1100 04r3 9 06070 1200 07918

334
.-------

Cálcu o dê tosarÌmos fáofabe âdôs

Exercíciosbásícos
B. l c, n o. , u , r o, jr , . I , u.d . .ô B .,.i rmo(rh .. ,,t.
a ) l o s 13, 6 b) ì og6 ,l 5 c ) l o g0 ,0 8 1 orr.ei ., 21
I iog./t:,o
8.2 co . o àu\ r iodr r . bet l J . to rd r,,o ....,..< .
â) Ìog 2.39 b) log I t2,E c) log 0,0032 ...ros 25
o, .. 1
Ì- t log,'6,0S1
B.3r : DeÌeÌmlne-Ìcrncaddumadasigual.ladcs:
a) logr = 2.9E182 b) ìoeÌ : 0,:18:130 c) l oeì: 2.3172:l

cì l u g r : 4, ô1125 b) logÌ = 0.ó8124 .) logÌ = 1,22257


B5 I (Jsudo a técnìcãda irteÍpolação
rogaúútca,calcule:
a) log 1258 b) log 25.82
8'6 ' Usândoa Lécnica
da intcryolação
logàÍítmica,
caìcuÌe:
a) log 2128 b) ìo3 15.2ó c) loB0.6412

Exercícios compl ementares


C.í Dctemìnc r en cadauna das iguddadesl
a) logÌ = 0,25620 b )l o g r = 4 ,5 1 9 0 0
C.2 DeLè.uÌi.eÌcm cadrumadasienatdâdes:
a) 1ogr = 0.15000 brlôBr: 2 6Ì-ì00 c) logÌ : -2.221
C.3 Com-oâLuíÌodâ LábladelogdiÌúos. calcüleumlaroÌ ülroxmâdo
!ea:
.) 2r']8(susestáo:cãlculeiog 2,2r) b) 3,.""
C:4 Como áuxilioÍ1àrábüadeìog.ritmos,calcuìeunì laror alrorrìâdo pânÌ:
raìluÌclos 5,[.)
rr i,t rstrsesráo: b) ',6

dos vestibulare
Questões s
V-Í (CescenSP) Numatábuade kJearìtmos
dccnìaì\ sdo
cnconlì.adosos vaÌoresao Ìado.

os valÒresdelog 121,5e log 0,03215são,respccri!ánente:


a) 2,5071c 2.5071 c) 3.5071e 1,4929 e) 2.5071e 1,4929
b) 2-507Ìe 1,4929 d ) 3 ,5 0 7 c1 2 .5 0 7 1
V2 (Faâp-SP)
Quala nanrissadolos5l3.8. sabcndosequclog 0,05138: 1,2892ìl
V3 ,r (Cescem,SP)
Nunà tábüa.lelogÚìrmosdecimaìssão
encontridos os vâlÒros .o lado.
Calculeo valor de loe 321.58.

335
Capítulo45
Conce itode â n g u l o

r. òemrprano
Consideremosuma reta r contidanum pÌanod.
se i d mo e o u' s uhc o rl u fl o .d e p o n ro 'd e s s (

Os conjunlosde pontos o' e d" são chamêdosde semiplanosde orig€Ìn ..

2. Angulo geométrico
Angulo geomélricoé à intersecçãode doìs semipÌanoscujasorìgenssãorelasconcoÌrentes.

liiii^L

Ob 'cr\e q ue ne( es doi. c â .ú , Ì. m .,. o . á n g u l o .:

O pontoO é chânâdovéÌÌicee asserniretasd


e 0ã sãoos lâdosdo ângìÌo.
DenotâreÌÌoso ângulopelosínboloÁó8.
. ÂngüÌoÁô'B', de véÍìce O' e ladosoC e
oE.

2.1, Interior de um ângulogeométrico


Um ponto é ponto interior â um ânguÌogeomeÌÍicoaÓB se. e sornentes.. perlef(e a e!\e ângulo
nrasnão a um dos lddos ou óÀ ou dr=.

. P é ponto interior âo ângulogeoméÍico ÁôBi


. 0 não é ponto inlcÌior âo âneulogeométrico
ÁOB.pojspeltencea um ladodo àngulo.

O conjunto1 formadopor todosos ponlos inlerìoresde um ângutogeomélricoAOB é deDomnrado


inte':iordo ângulo.

2.2. Exterior de um ângulogeométrico


Um ponto é ponto €xteÍior â un ânguìo geométrìcoÁO,Bse. e sornentese, peÌtenceâo plano que
contémÁôA rnasnão penenceâesse ânguÌo.

. r.te p o nroe\reror ao ântJ u tsfuìrcl cú i rut' :


. 0 não é ponlo erterìor ro ânguÌo gcomótrico

O conjunto,Eformadopor todosos pontosexleÌionsa um ângulogeométÌico,4OB


ó dcnonrinâdo
ert€rior do ângulo.

3. Angulo replementarde um ângulogeométrico


Sejam / o interior de uìn âDguÌogeonétrÌco
ÀOB e.! o plano quecontémesscânguÌo.Châmâ-
se "ângulo replementàr deÁOB" o conjunto dos
ponios que peÍencem a o e não pertencem â /.

lndrcandopoÍ rcp,,tO8ì o "eflen"nrdr do iÍ


g!1o geométricoÁÓ,8. temos:
4. Ânguloraso
Seduâssemi-ÌeLâs entãodiremosqueo ânguÌocompreendìdo
foremopostas, por elasé raso.

ÀnguloÍasode \eÍÈceo e kdoç OÀ e oB.

5. Ansulo de uma volta e ânsulo nulo


SeduassemireÌâsforem coincidenÌes,entãodìremosque fìcam compreendidospor elasum ângulo
deumavoÌtae um âqgLrÌo
nulo.

An g u l odeI mJ \ôl a Je \ er.rceOe l âdô' rÁ c O8.

Àrgulo nuÌode vérticeO e ladosO;i e Olj

Notâs
l. O ângulo raso.o nulo, o de uma volta complctâc o Ìepleìnentârde um ânguÌogeomélriconào sào
ângulosgeométricos.pois não são inreÌsecções de seìniplnnos.cujrs origeússãoremsconcorìenles.
2. O tipo de ânguÌoque mâis nos interessaé o ângulo geométrico. Por comodidâdc,dâqui pân a
1ÌeDtc.omitiÌemos a palavrngeornétrico.chaììando o snÌplcsmcnlede ângulo, ou sejâ:

6. 0 grau, unidadede medidade arco e ângulo


Seja Á7 urn arco contido nLuna cìrcunlbêncja
c de cenllo o tal que o comprimento de it é igual
I
a d o c om pnm enr od e L ,
Y
. Delìnc se a ìnedidado ânsulo,4OB como sendo I srou (l').
' Define-sea medidado arco,43 como sendo1 grêu (1").
Iülic,rido r medidado âDgulo,lôs por med(,4ÓB)e a mcdjda rlo arcoíB- por rned(i3-), temosque:

338
Notâ
UÍn aÌto de ÌÌedidâ 0' (zerognu) é denoÌninadoârco nulo.

Exercícioresolvido
ËÍ.: Na fielra, o comprimerto oo
2
_
J "m {,
'.o
úFru- c ig'.r u
J .' .i c u ;,Á n .r d e .' n ,.n a-F\
-r.
c ilc ' , 1. .a, m . did xJ o ín g u l oVOV e mg i d u .. \,1
rfricanos o rco porúãl-e rão slmpìcsncntc
pofúi, rroisexìíem doÌsdcos na circunterência
con

sddÒ-Ì a nedìda,em sÌaus.,loarcoúFF. temosque:r = ] :oo" = so'.

A nÌcdidado àÌsuÌo MdN é isual à medìdr do rÌco í7F ì Asiú. remos:


med(MôN) - .cd(útÀl') : 8o'.

6.1. Submúltiplosdo grau


Dois submúltiplosdo graü nrcrecenrdcslâcÌrìe:
o minuto e o segundo.

Minrto
I
Um minuto(l') é iguaÌa
60

Segundo
I
(1") é iguaÌâ
Unì segundo
60

6.2. O transferidor

Pârâ medirmos um ângüÌoi em grausi usamos o


Irr..i cri do . f.,e Ìn,Ir menl o rormJmenl e e
aprescntâdo como ulÌ semicírculo (de plástico ou
de madeirâ),grâduâdode 0'a 180".

339
Exercício resolvido
iÈãi,:i l-1"a. o aoguueôr dafisuracoú o âuxíio deumÍusferidor

ColÒcâmoso ccnlro do trarúeridor coincidindo


com o véÌÌi@ do ângulo. e a origem (tr1 coincì-
dindo coÌn um ponto de um Ìado do ângulÒ(coÍ-

A ìeitua feita m escalânÒponÌo sobrco outrc lado do ârynlo é a medidadèsseângulo.Observena escal.


que:med(ÁoB)= 35'

7. Operaçóescom medidasem graus,minutose segundos

7.1. Adição
Na adiçãode düâsmedidasem graus,rninuÌose segündos,
somâmos,
separâdamenre,
os graus,os
minutose os segundos.

Exercício resolvido
:ËÍi-iÌ::Etetu$:32":15'17'
+ 26.36'50".
Resoluçâo
32"45,17,
+
26'3ó'50',
58.81'67', ì

Cono 60" = l', lodemos escre\et6'1 : 1 1'


Logo.58"81'67"= 5E'82'7'.
Temos,aindâ,que60 = 1",oque nospeúÌè esfeveÌ82' = 1"22'.
Logo, 5a'82'7' : 59'22"7'.

7.2. Subtração
Parasubtrâirmosumameúda de outÍâ em gÌâus,minutose segmdos,agimosdê seguinremâneira:
L se a medidaem ninutos (ou segundogdo minuendofor menoÍ que a conespondenre medìdado
subhaendo,então"emplesÌamos"1' (ou l') da medidade unidadeimeúatamentesuperìoÌe â rransfor
mamosern60' (ou 60'):
it. quaÌÌdoâsmeúdasem graus,rninutose segundosdo minuendoforcm rnôioÌesou igüâisàsmedi,
dascoffespondentesdo subtraendo,entãosubtraínos.separadamenÌe,
os graüs,os mìnurose os ssgun

340
Exercício resolvido
Sj{ïi Eferuar
53'261?' 28'34'15'.
Resolução
53'26',17', 52"46t1',
*
.:s..Ì+
ts 28.3415"

Temosertão comor€spoúar24'52 2".

7.3. Multiplicaçãopor um núrnerointeiro


Nâ Ínulliplicação de üma meúda eln gÌâüs,minutos e segundospoÌ rm nÌímeroìnÌeiÌo. mulÌipli
câmos,sep.râdâmenÌe,os graus.os minuios c os segundospelo númeÌo;nteiro.

Exercícío resolvido
22'15'28"
lF5r,r'iiEfetuar ' 6-

22.t5 28',

132"90'168',

CÒno I 32'90 168"= 132'92'4E'= | 33'32 48",tenosentãocomoÍesposrì:I 33"32'48'.

7.4. Dirisãopor um númerointeiro


por uÌn númercinteiropositivo,por
ParadividìÌmosumâmedidâem graus.minutose segundos

23"26'48', | 3
agimosdo seguÌntemodo:
L dividimos â Ìnedidâ em graus pelo número iÌteiro | 23'26'48"
2. ',7"
IL transfonnamosem mìnutoso rcstodessàdìvisão(2 ' 60' = 120')e somamos
osminutosoblidos
aosminutosdo dividendo:
23' 26'\ 48"
(,-2'
(z. oo)- rzo't
).

146'
IIL dividìmos â nova medidaem minutospelo númeroinlelÌo:

23" 48'
t
\(2 . 60') .- ,ra'l
146',
2',

341
ry. tÌansformamosem segundoso Íesto dessâdivisão (2 . 60' : 120")e somâmosos sesundosob-
tldos âossegundosdo dividendo:

23. 26'\

\ (2 ' 601 +
l-
120't
L46 )':-

(-2'(2 . 60') -- t-'/


r6&

V. finalmente,dividimos a nova medidaem segundospelo númerointeiÌoi

23' 26\ 481 3


/-2' )r \ r4 y s í
\ (2 . 601 t2o't \
-
r1í l-
^ ,1
le. 60') - t2o',
16v

Exercícios resolvidos
iÈiíi::ii stitu- oz"so'zo', s.

67. só\ 2q I s
/_ :. t , , 5 .õ
\\2 õ0/- 'ut \
),
(-n. "ulr : at/
-
s0'

:ÈÍi Dètemind a medidado ângÌÌo fomrdo pelosponrèiÍosdo relógìo às l0 h e 15úin.

AnLe!de resolvemos ese lroblena. vmos fazeralgúúâs considerações.


. A voÌÌa completado Dost adordo relógio ren 36ü ,
portâÍto os pontos coreslondenÌes aos úmercs l
2, 3,4, 5, 6. 7, 8. 9, 10, 11c 12dividema circunfe
rênciàèm dozearcosd€ 30".

j'

I
342
. Os deslocãmcÌtos dos pôntei.ossaoproporcìG
nais erlre si e lmbém sÃo Ìrroporcionais aÒ
tetnpo,ou seja,em ó0 nin o ponlèìrc dos miN- '.{'
tos percoÍe 3600e o dashorâspercorc 3ü.
As 10h l5 mìn,o ponteircmaiorestáÌocalizado
exatameíte úo nútnero 3 do mostrador e o
menoresrÁenrreo l0 e o I l.

ParadescÒbrìnoso deslocmenro Ì do ponÌelrodaslÌorâs,desdeâs t0 h atéas 10 h 15min, baía resol_


vomos â segurnlereSrade lrês:
Teììpo Dèdocanenlo do ponÌeiro
150'

30
l5

LogÕ,ó0r = :150.

Poídto, a medidâo pfocuradaé: o : 150" 7.5. . . d= 142,5..


LenbÌedo què I " = ó0 , podeúos escrever 0,5. : 30 .
Assim podemosaprèsentd aresposLàtânbémsobafomà,d : 142.30.

Exercíciosbtisicos
ó . r: . \d h g .ra.o lom plm P nl od o d o n Pv i i C u a.ì

.-^- .lo .o-nnmerro da . i,c


O. Calculeâ nÈdìdado ânguloMrN.

B:zjiì!ì Um arcÒdc circu.íerêncià tem conpiimeúto t2 cDÌ e mede 60.. euâl o cohlrimerro .la cìcuníerência
queconlémesse.rco?
,Bì$lìiit O comprimdto de umdci.cuníerênciâé 72 cm. Qual o comprimenrodc um a.co de 45.. coÌndo !e$a.n-

343
8.4 l, 1c,Jo .dn g, u ..r o. ir \ liodo. t i. e, J . , .

8. 5 Se ndo Á = 22' 3854 , Ë = l 3 ' 4 5 1 8 ' e C = 1 8 ' 1 3 ' 1 0caìcuìeÌ


',
â )A + B b)Á B .)C B d)l Á e) C :5 f) B :ó

8.6 Calculc:
a)12"+ ó'2r'12', b)ó" 5'r2'26" c) 56'36 2{ : 7

8.7 Delemìne aúedidaÌde um ângulo lal qrc ì:37"3'36".

E xercícios complementares
C.í QMI â medida.em Smus.do ânguìolòmado peLosponteifosde um reló8io às I (ì h l0 ìÌin?

C.2 QuaÌ ! medida,cnì g.aus,do ângulo fomado pcÌosponleiìo\ dÒrelógio às 2 h 15 nìnl

C.3 Qual o dÈ\lôc.menÌo.eú eraus,do pontenÒdâ\ hoias. desde ds 7 n até Ò próiiDo nÌonÌcníoen que o\
se$biepõem?
FonLeiÍos
C.4 A flgura ao lado ó um arco de circunferCncìade
cento O. Como auxílìode uìnfxnsfelidor,c.ìcuÌc
amedida.em enus-de$e âÌco.

C.5 UDacuNrde ünaesÌr.dâÌe!ì r forma dc unì arco decirconfeiéncid.DcÍle o lonlolJniciaÌ da cu^d, até
o ìrontoB, t'nìal da.urvâ. r esÌr.dâ mud. sta diìcçào em 32'. Qurl a mcdìdado uconÈ em grns?

344
Questões dos vestibulares
lli;ïtll (F.C-M.s-ro*-Sp) Às 9 h 10 min. o ângulotomâdo
rElos ponteirosde um relóqio él
, 150' b) 147.30, cr 145" d) ló0" e) n.d.a.
j"ìt'ti!l r,'lcl u.u
<puc é dividiilâ em setearcosde me.lidasisuâis. Dent* asâhemarivâs.o vard
"i"cüfeÌênciâ
que nais seaproxina da medidâde cadâum deses aÌcosé:
9 5 f4 3 ' b) 52. c) s1'25'47 d) 51' 25' t0, e) 53'
iì/jíri;r (Fatec-SP)Nâ figura lem-s€o mosrrâdorde m rclógio {re raio 1. Seusponreúosnücm
4 h 40 ft,n. A
árca da rcgião hâchuada nâ fieu é:

o )-

9
,. 107r

. I l,r

(Lembrête: a árèade um círcdo .te raio Ì é dadãp€la fómula,4 = n/r.)

345
1. Ângulo reto
É um ângulode medidâ90'.

Indicaremos o ângulo Ìeto peÌo sÍmbolo -L:

2. Angulo agudo
É um ângulode medidamenorque90".
ExempÌo

3. Ângulo obtuso
É um ângúo de nedida maioÍ que90'.
Exemplo
.\

G€n€Élidêders
sobrc'âfguto6

4. Anguloscomplementares
Sàodoisánguloscujasomadasmedidâs
é 90".
Exenplo

5. Angulossuplementares
SãodoisânguloscujasoÍnâdâsmedidasé I 80'.

Exemplo

6. Angulosadjacentes
Sãodois ânguloscuja inteÍsecçãoé um de seuslâdos.
Exemplo /

A ôB n B ô c = o É '

7. Angtrlosopostospelo vértice
Sãodois âÌìgúos cujosladosde um sãosemirctas oposrasdos ladosdo ourro.
Exemplo

ÁÓB e CÓ, sãoôpostospeìo véi1ice:

Propriedad€

3{ì
GeôeÍâlidôdes
sobreâraulos

8. Bissetrizde um ângulo
Bissetrizde uÍn ânguloÁOB é a semi Íeta de oÍìgemO quedivide o ânguloem dois ângulosde me-
didasiguais.
Exemplo

OC e bissetri/
doàngulo,lOB
ç. e.omenre
\.
med(Bóc) : med(Áóc).

9. Retasperpendiculares
DuâsÍetasconcoÌÍentessãoperpendicuìares
se,e somentese,Íbmam entresì quâtroângulosretos

Exemplo

IndicâÍemosquer'é p€rpendiculara r por . i s.

Exercíciosresolvidos
iÊjïill: Detennind a meüda do compÌementode cadaum Ílos ânguloscujasnedidâs sío:
a) 32' b) l8'32' .) 25'12'14" d)a

a)90' - 32' = 58'. .) 9n' 25'12t4' = 89'59'60"


25"t2'1,4"
64%746 .
b)90' - 18'32'+ 89'60'_ d) 90' - d.
18'32'
7128.

liFã--ilj'iipetemim a meoioado suplementode cadaum dos ânguloscujasmedidassãol


a) 46' b) 18.2ó', cJ 69'32'46 ' d) d
R6olnçâo
r) 180' 46' : 134' c ) 180' - 69' 32' 46"3 179' 59' 60'
69'32'1ó'
l1úraw
b) 180' 18'26'+ 179"60' d) 180" a.
18"2ó'
1613{.

348
GêneÍalidades
sobrêânAUros

fi5:l:l e terçapa'te aa do compÌementode um ânguloé ig!â1 a 201 QuaÌa ne.lida do ângüìo?


Resolução -eai.b
Sendod a medidado ânguloe 90" o a medidado con!Ìemenlo
J. ángulo. -:1-ì--: ?oo noo-o
'emo

l
ir!:"i,,!ii!iiil!!i
Exercíciosbrisicos
ÉÍr : DeÌemine a me{liÍlado cornpÌementode cadaum dos ánguloscujâsfte.didassãol
a) I7' b) 26'45 c) 12' 28' 43'
g:2r';: Derèúúe a m€didado suplemenrode cadaun dos ânsuloscujâ$medidassão:
a) 28' b)ó7'13' c) t26"46'12'
B:írt:i: O conplencnil] da terçapdre de um ângulomed€7Cr.Qual a modidadese ângulo?
:È;di:,:rDeternine o valor deÌ na fiCu:

E x erc ício s complementar es


lC:Í..,: Construa com o auxílio de réguae tiâúsferi.lor,à ret! leÌ?cndiculd à rera.
I)oloponroÁ:

a'
td-i?I,, Co t-n. *-do tgM etransferidor.
a retalerpendi.ulara/ peloponroÁ:

à ret. l pelosponrosB e C. 'Iais perpendìcullresencortrdào a ÍeÌa


.GÉ:::; Ua rigura a seg.;, t &e perpcDdicuÌares
rnos portosr' è C. ÍespectivMcntc:
â) Meçaoslidos dostliânguÌosOda'
eOC C ' .

. BB CC' .- OR OC
oBoc'uBoc
1Í BR CC
-u B o a
c) Que conclusões!o.ê pode ftar?

349
-ïT

Genôr€lidád€ssobÍ6,ángulos

Questões dos vestibulnres


ffi @UC-RS)U- a"C"lo nede a metaaledq seucompleÌnentoientãoesseângulomede:
a) 30' b) 60. d) 90' e) Nenìumâ da! ân!erioLes.

m @ackenzie SP)A fi8ura abairo mostradois ânsulosadjacenlessupÌementdes.

â) asbhsetrizesdos ângulosÁÓBe BôC sãope.pendicÌrldes.


b â medidodo áneulo4O8 e merade dc medrü do áng!loAO..
c) o ângnloBoC medeo t iplo de,aô8.
d) o ângulofomado pelasbissètrizesdos àngulos,4ôAe 8ôC tèm redidã Ìnenorque 9()p.
'

iW (CesceD-SP)A nedida de ün ânguÌoestá!e a úedida do seuconpiÌementoÀssìmcomo I estápm 5.

t a) 75' b) 20' c) 10' d) 15"

I
i

i
I'
I
I
Ì
t
t
I
I
I
I
I
II
I
3
I
I

I
Ì
f 350
t
::)

Capítule47 .i
Tr i g o n o m e tr inao triângulo
retângulo

1. Introdução
Na praçâde mìnlrâcidadc. una rampaplana une tloii pìsosem deinível, conforme a fÌgura:

SubindoÈssârxìnpr, se eu pcrcorrern dìltânciâ de I m, meu deskrcaììcntonâ veÌtìcâl scìá dc Ì mi

Qual scú o nrcu desbc{mento na veúicdl !e eu percorrer6 m dr ìampaÌ

351
ÌrigonometÍiano trÌânguloÍeÌânsulo

Como os tÍiârguÌos OAB e OCD são se-


I:A
36

Logo. percorrendo6 m da râmpâ,meudeslocâmentona verticâÌ seÌáde 2 m.


A razãoentreo deslocamenÌonâ veÌticaÌ e a dìstânciapeÍconida sobÍeâ rampadependeexcÌusivâ
mentedo ânguloque a Émpa formâ corn o pÌanohorizontaÌ.
PodemostambémÍelâcionaro deslocamentona horizonÌatcom a distâncìâperconidâsobÍea râmpâ
ou aindaÌelacionâÍ os desÌocamenios
nâ veÍticâÌ e nâ hodzontaÌ.Essâsrelâçõestambémdependemso
Ìnentedo ângüÌoque â mmpafolmâ com o pÌânohorizontaÌ.
Definiremosa seguira.ÌeumâsÌâzõ€sentrelâdosde um triânguÌoretângulo.Essasr zõessãoo ali
ceÍceda trisonometÍiâ.

2. Seno,co-senoe tangentede um ânguloagudo


Dadoum ânguloagudoquâÌqüeÍde medidâd, considereos infiníos triângulosretângulosquepos
suemo ânguÌode medìdad. Alguns dessestÌiângulos sãoi

ObseÌveque os triângúos OAB. OCD, OEF e OGH sãosemelhantes. Assim, a razãoentredois lâdos
quaisquerde um delesé igual à razãoentreos lâdoscoÍespoÌdentes dosoutros,ou seja:
BA -DC FE HG
OA OC OE OG
OB OD OF OH
OA OC OE OG
BA DC FË HG
OB OD OF OH
Note que â.sconstantes 11,,"r e rr dependem exclusivamenÌe da medida a, e não das úmensões do triân
guÌo escolhidoparaobtêlas.
Como os infinitos triângulos Ìetângulos que possuem o ângulo agudo de medida o são semelhântes
en.Íe si, temos que as constantes 11,r, e rr podem ser obÌidas, de maneira anáÌoga. a partìr de quaìquer

Medida do cateto oDoúo a d


' Medidâ dâ hipotenusa
Medida do cateto adjacente a (t
- -
" Medtdâ ,:tâhtpotem.sa '
Medida do caÌetooposÌo a e
Medida do cateto adjâcente a d

352
ÍrigônomeÍia no tiângulô Íelânsulo

As razões(trigonornébicâs)ri, ., e rr são châmadasrespectivâmente


de: senodo ângulo o (send),
co-scno do ângulo o (cos a) e tansente do ângulo o (Ìg (I).
Em ÌesumoÌemos:

E xercício s resolvitlos
R.l Como auxílioderég!âgnduàdae ÌransleridoÍ,.alculâÍ
sen42o.cÒs42'e tg42o

Constrnínôs
un ângu1o
de.12': TràçdhÒs ufra perpendiculàr ã uìì dos lados dese

OA
Medimos,comauxíliodarégua,osladosdo lriânguloÁBO. Temos:
. A B :2 ,7 c h ;,4 O:3 ,0 c ú ; B O :4.1 Ç m.
Assim,caÌculamos:

\ en, 12' _--


: , 0 .6 :c o .4 2 ' 0.-. 1942" 0.o.
"

Nota: Quândonediúos um segúenlode rerâcon uúâ réguâgraduadr,conclemos,inevitalelmÈnte,eÍos


de aproximação.Portantoos resullãdosobÌidospân sen42', cos 42' e Lg42" são vaÌoresalroÌimãdos.
quecal.ulaú esseslalorescon qMlqrcr precisão
Existemúétodos,úais elìcienles, desejàda.
nil' ll' S,ì6."4otu" t"n ,a" = 0,58,cos36" - 0,80c tC3ó" = 0.72.caìcuìaro valordèj em cad! fjgun

a) A razão lrigonomélrica q!è dele ser apli.ada é aquela que relaciona os elemcnios:
. âneulo aeudo (ló"),

353
no tÌiánsub ÍeÌâns! o
Trlgonomêtria

TalÍãzãoé Õseno.Asim, tenos:sen36o= -l =o,x = Ì = 5,8.


*

b) As nedidÀsrelâcionadasno triângulo reiânguÌosãú.


. ângulÒasudo(3ó').

Dessafoúa, â razãÕÍigonoméLica adequadaé o co{eno. Arsim. temos:

c) A wão trigonométricaquerelacÌonao ânguÌolgudo (3(f). o calèLôÕpôÍo (, e o caleroâdjâcente(20)


calculânos:tg36' :
é a tang€nte.EnLão, ì 0.?2= . . r = 14,10.
n ;
Logo,Ì = 14.40lm.
'gl+:i Um engcnhcrcdele medtra ldgurdde um rìo. Pân is$. fixÀ ufr lonlÒÁ nâ mdgemem qle seenconira
e uú ponto I na margemolosla (coÍfome figüra). A legujr, deslocase 40 Ìn leì?endiculmenre à rela
;i ã aÉ opont oCeúè d e o â ú g u l o Á a B.Òb L e n d ô 4 4' .Quâl éâl d8uradono?@ ados:sen:!4' = 0.69,
cos44' :0,71 e Lg44' :0,96.)

No nÌânguÌo retânguÌoárC, estãoeÌrcionados o ângulo agudo(44"), o catetoopoío ({) e o carctoadja

A ruão tri8orcmétrica quereÌaciom tais medidasé a Lngente.Logo, tcmos:


t +0 .e 6 =#..{ :38,4ú.
40
Àsim, a Ìd8urado rio é 38,4m.

Exercícíosbtísicos
eitillr c.- . a" gn lüãdÀ
èLúsieri.lÒr,
câlcule
sen3f,, côs35' ets 35'.
"""ílio 'ésüâ
I 354
Ì.lgonômêtia no tÍlãngu o rêtânguló

E : z : : r'sa b cndoqnes en23' = 0 ,4 6 .c o s 2 8 ' :0 ,8 8 e 1 g 2 8 ' :0 ,5:l .câl cul eoval orderemcadafi gu€:
ã )b )'c)

quesen+:' :0,68, cos43' : 0.73e tg 43' = 0,93.caìculco valord€r cm cad.figum:


:Bl€:i:l Sabendo
o) c,l

\__l
\t" \

8.4 :i: Um alpinisla desejacaÌcuÌd a altura dc umacncosL que vai escald. P.ra is$o,alàsta se,horizontãlúen1è.
80 ú dÒÉ dà encosta (conlìr.mefisura)e visualizao loposobunÌ àÌgulode 55"como pÌanohorizontat.
Calculeà LntuÍada encosr&(Dddo$:sen55" = 0,E1.cos55' = 0.57e te 55' : 1.42.)

Una cscada dcvc scr consiruída !@ unir dois pisos de um púdio. A ahuÌtr do !ìso mais cÌerado em
relàçãoaoliso intèrioréde 8 m. Püa isso,lbi consiruídauma rampa plua unnrdo os dois pisos.Sabendo
que o Ânguìo Íômldo pela rampa com um llano hoú7ontaì é 3ï. calcule o compìimcnlo da rampa.
(Dados: sen33'= 0,54. cos 33c 0,83 etg 33o = 0,ó4.)
-

355
Ì ri O onôme rrã
n o Í'ã nsurorela ns uo

8.6 Uìn teleté.ico dcvc unü os Íoposi


e A de dÒismoÍos, Pa.a calcuÌa. a
qu.ntid.de de câbos de .4o neccs-
sáriaparâ umÌÁ eA, um engenhei
io meditr as âlt!ÌÍasdos monos cm
Èlaçiô a um m6mo pìaÌo ho|i
zonÌaì, obteDdo 108 m c 14.1nr.A
sguìL medìu o ânguìo quc a rcta
..1Blìmì com a noriTontal.olrtctr
do 32'. Calcule r di\tân.ìà enÌÍe Á
c r . (Da do sr se .32o : 0, 52,
cos32"= 0,8:lers 32' :0.62.)

E xercícioscotnplementares
C.l poÌícla fede llocalizou nà llo.eÍn amazôrica uma pi\1a dc louso claDdcstinacon as seguinÌesc.rà.,
^
. â pista !ìedir 100 h de coúprìmenLo.en planae hoÍìzoÌtal:
. tro fÌn.l da pisÌa h.!ìa !n íi!Ò.e de 30m de altura.conlbnÌc liEu.â.

1-=
L'
180m -i

5e um pequem âviào príir do pÒrl{)}, no senLidodc A. c c\atamcntc no pomo (- lcvantü \,ôo eú linbd
reLâ.dc ìnodo qle essareta fofle um ângulod.on Ò phno honzontal.qMì deyeseÍ â tangcnÌeded (rg d)
ÍìxÍa quc a acfonale pase exÂÌanenLeì0 xcinà dâ ánoel

C.2 Um poÍe locaìira+e Ìunìa rampa !lm! que foma u!ì ângulo de 28'con o pllno hoÍìzonràl (conrômc
flgurx). Nüm instmte cn qlc os raìos sohres são peilendicul.res à râúpa, o po(e pÌÒieÌâ$brc csa
n'ììp. unr. soúbru de 2.3 n dc corÌÌlrimcnto. Calcnle a altur! do posre. (Dados: sen28r:0.4ó,
cos 2 8' :0 .88 e Ìg 28' : 0, 53. )
ÌrigoôomeÍia noÌriângutô Íerâns! o

C.3 Detenni.È Â hedida Ì do scgmcnto,D na figun â leguir (Dddos,scn 27' : 0,,+5.cos27. : 0.89 c
rg 27" = 0.50i ser Ì0o : 0.1t. cos 10" : 0,98 c r8 i0" = 0,17)

A. . 3O!a
- D.

(Sugeslão:
ìntroduz!una ìncógnira ÁD : ).)
auxiliar.iazendo

C.4 Qualé a hedìdaÌ do \egmcntol, na fìguma seguir?íDrdos:sen20" = 0,34,.o\ l0o - 0-93 I20q :
= 0..ìó:seÍ 36' : 0.58,cosló" = 0_80c 1836" = 0.72.)

c . t0 0 m - D

uDÌaincógniÌr.uxìliar,fazeddoÁD: r.)
(Sügêíãorintroduza

C.5 Umdo sepúaunr bpógÍaiôde um mom. Paramcdl a !Ìtur dcsc nìoÍo. o ro!ógmfolnsirlaün rodo,
lito num porto e !ê o topodo nrÌÌo í)b um àrgllo dc ll'coD o planoho|izonÌãI.A seguir.àfasLr-\e
180tn e !ê o Lopodo .rcÍo $b um lngulo dc 25' com o pÌarc lÌorizoirsl_confomefìgüâ. Cãrcurea
altrìrado úoÍo. (Dados:sen25' - 0,42.cos25" = 0.90c r.e25' = 0.:16i\e. 33" 0.5:1.
cos ll. : o,lJ:l
-
c Ìe 33' : 0.6,1.)
Ìrigônômdriânôtiànsulo Íerànsuo

Questões dos vesübulares


iv-:i:r:l! (E'ài'SP) Pd.aobte. ! aÌturadc umatone, !m to!ógrafo instatao teodoÌito a 2(ì0 m do centroda baseda
mesmar o ângdoiììdicadona ljgua mcdc3(f. Sca lunetado ÌeodoÌiioestáa 1,7Ìì do solo.entãoo vâ1or
aproximado dà aìtu.áda torrcé: (Dados:seDlf = 0.50,cos30'= 0.86e rC30':0.57.)
.) l 16n
b )1 20ú
c) 120,7n t- 'i.
d ) r1 2 ú
e ) 1 1 0, 7m

V*ilii: (Set*ut) u-a p.*o! de I .50n de altur..sÌtuada a 100nì de ümatone,avistao seutoposobnm ângulo
deóíÌ'corì rhorizontal.Qualé r altur darorc? (Dados:senó0'= 0.86.cos60' = 0,50e tg 60' : 1.73.)
a) I 74,5m btl7l,2n c) E6.6m d) 50,0Ìì e) 17.15m
V,3ir:i (UFRS) Dois ií"ei. dè umalÍaça estãoìigadospof !m mDÌ!! de 3-25 DÌ de comprìmenroe d grausdè
jncljlação. conforne â ngü . Deven!\e construir sobre a rampa cinco deeÍatrsde DÌcsm altura. se

se! o : eÌLãoa aìtu.a,eÌr nctros,dc cadadcerauserá:


ì3,
a ) 0 . 15m
b) 0.25 DÌ
c) 0,10Dì
d) 0,35m
è) 0.65 DÌ

Vì!íi!:: €EI SP) Uft obsè^,âdordo alto de um tore veÍical, de âlruraÀ. eüerga a
linha do horizonlè.Sabeìdoque um Ìaìo risual fona com a rerticaÌ da toÍe
um âDerlo 0, confomè lìgnrd ao lado. dctemine, em tunção deI e 0, o nìo
da Tera. (Sugestão:o mio é perpendicularà .et! tangeitc !o ponto dc ta!
gência.)

358
Capítulo48
DoisteoremasimPortantes

1. Relaçáoentre o senoto co-senoe a tangentede um ângulo

Demonstrâção
ConstruiÍdo um ânguÌoagüIÌode medidad e trâçandouÌnÀperpendiculara um dosìadosdo Ílngulo
(conformefi g!ra), temos:

Câ l cu lanoo. enoe. ô.o ,e e l (ru d n d o o q u o c i e n te


i!u_!l

b =t9(r.
- .
;"s"
-2

(c.q d.)

Exercícioresolvido
R:,1Ì Dadossen40' : 0,íl e cos40' = 0.76. dctemind o vâlor de-Ì nâ figura:

\-1
\
359
DoìsleoÍemasimpo.tantôs

tc40.= +.
ComotemososvaÌoressen4(ìp= 0.64e cos40. 0.76,podenÒs
delcrminüo vator& tg 40q.ou sèjn:
-
fn r0_
r, Án"_
ì='084
'o'ao"
Asrm,0,84:=:
-{:8.a.

2. Anguloscomplementares
LembÌe,sede que dois ânguÌosagudosde Ìnedidas& e Ê são conplemenrâresse, e somemese!
l}+9:90o.

Seo e P sãomedidasde ânguÌosconplemenÌares,dizemosqueo e Ê sãome{:lidas


compÌementaÍes.
Ëxemplos
a) 20Òé complemenro
de 70". b) 32'é conpteÍnenio
de 58.. c) 90o- a é o complemenro
de è.
T€oremâ

Demonstração
ConsÌÍuindoum ânguÌoagudode medidaa e rraçaÌÌdoumaI'€ÍpendicuÌâÌa um dosladosdo ângulo,

A
ObseÍvequeo ânsuÌoa é o compÌeÍnentar
de poiso + Íned(e)= 90ô+ med(a):90.
".

+ 3 sen o = cos (90'


a)
cos(90'

360
sen(90'
+l + cos o' = sen (90' d)

(c.q.d.)
Dois leoÍemas importanles

PÌovamos,assim,que:

mtào o o*" a. ,* ,1i.. e i*r;r::,0. -


. Srdoi" ntrgul;;asidò' ,ào cdmpl€menrarcs,
,êüào ouoi;.. - . .
'-'.'''

Exemplos
de 70'; logo,sen20' = cos?0' e cos20' = sen70'.
a) 20' é o complemento
de 58'; logo,sen32' = cos58' ê cos32' = sen58'.
b) 32' é o compÌemento

Exercíciosresolvidos
Ri2ll'i;Sor,*aoq*-, zr = 0,92,c.ÌcuÌar E =
o valordaexpresão:

Como 23'é o coúplefrento deó7", temo$qrc cos 67' : sen23'.Assiì!. temos:

 '.n 2t' 'en "' À ) * 0,92


' , . eo) .r. r.." 1 * ' --: 2

Logo. t = 0.,16.

:Èì8;iìirn"tie"-- t"4.. + Ê:90'. DetemiÍdo vdloÍ.ler.


"
Resolução
Como o e Ê sãoconplenentìresj tenos que:

se !Í}=c os o= em s p = e l d =
T i

Leo.Ìsír= + : i
t c
+4
D +x +a
No triâlgulo ÁDB temosque:

-9

ExercíciosbrÍsicos
..EiÍìiilo"ao.s.. :o' = o,:8ecos36' 0.80
-
A a -rl
/"'l 5 m
,/l "
i"

/J
361
Dois l€o16mãsimpóíãíÌês

srbendoquesen:s'= 0,81e cos5s' = 0.57,


ilBiâi:i1i
delemineo valordeÌ nafigu.À.
/
/ 1.
/l
/)::-____,4

m]lÍ Sabeidoque sen37' - 0,6, cêlculeo valor da expressão:E = 2 tg 37' sen53".

i$jilìiÌii s"t "o" q"". e ".edida deumânguro e q'" *'"


àsu.ro : cârcDre
o varordaexpresãÒ:
+,
sen o kn í90' o ì j
-- r o\ dc os t 90' - 0)

llffilÃ4 Nafie-u uorudot"m seqle sen(etF d) = 1


7
Detemine o valor de a.

lmïl! Nr nsuú aoÌado.tcm-se


C D: B D= 5c ner Á = 3 c m.

b) tg (90" o)

Ex ercícíos complementares
#itÌiiiiÌ D"t"-i.e â *edidâ Ì do sesmenbca da fi8ua
?4
â.' ldd o..a be nd oq ue . eno-

I
l

iiliã"iïij c"t".t" oo sesmenlo


áD dâ fisuÍa âo
" -"aio" "
reo. saDenaoqüe çenô
512 ô e cor
ìl tJ

Nu rigu'o aô lado 1èÍ-se que Ác !


:-ë,,i31,i$
CtsLAB. DE I Ct e o kgnento aE úede
-.
ócm. Obreúd a medidr , do 'egnênro Dt. s-
bendoque coso = 3 send.

362

r
Doìs 1€ôÌ6mâsimpôrlãniês

sendo a a medidâ de ufr ângulo agudo tal que


,end + 2côs(90o- d) : l, deGdine a medida
Ìdo sgnè o CA dafigüraao lado.

rlü#ii:ììo. a"c.l.. riaDaa dafieuraabài{orêmmedidas


reslecÍvmenteislais âd e Ê.oblenhaa nedidaÍ
"
Ì-ìLr'
rô ,/jõ t
4Ì. \abendoque
do,eemenro sn P -

I
AC

dosvestibulares
Questões
iíj5Í tpuc-pr<tpuao' sen28' : 0.46e cos28' = 0,88.
a mclhorap,o\nâ\ãôds rediJ, do .e8menroÁ-8
dafieuraaoladoé:

b) 8,6n c ) L l ,2n d) 11,8m e)12m

:iii,ëÍ @FcE) sendo" e Ê âsnedidas de doìs ânsuÌosagudos.âsinale a afimâção ver.râ.1eìn:


a) Seo > Ê, enrãosena < seÍ Ê. c) sen o = cos (ql" - d) e ) S e d - p . e n l ã o t g o =1 .

d) sen o : seí (90' d)

iiii'|jlÍ oei sptouooqu" (e0' o): deÌemine o vaÌor de Ì na ijgura abaixo.


"os

363
Capítulo49
A trigonometria
e o teorema
de Pitágoras

l Aplicações
O teoÌemâ de Piúgorâs é fundamentâÌpara enrendeÌmoscerrasrelaçõesenlÌe as razõesrrigo
nométricâs.
Porissovâmosrevisaressefâmosoteorcmâ.

E xercícios resolvi.dos
qu.o e amedida
l*jrÌÍ sauenao dèun ânsuÌo
asudoe r". ."' = câlcutdcos
o.
" +,

se a ê un e8ulo cgutloe scn d : enrao


exÌste um tÍìângulo retângulo com um -, ângrlo
agudo de medida d 1,ìl que o catero opôsro a o
lrede I e ahiporenusanede 5, confometìgNaao

Pelo teorcna de Pitágôras, podemos calculãr a medidaÌ do careb ddj@cnte a o:

r? + 3 r = 5 1 ..._ Ìr: 1ó...r = 4.

364
r A rÍìsonomdÌi8 êo reorema de Pitagoras
l

iEidlìl s.u"'a. q.. c ônguroagudoe que coso : calculd ts o.


" '. rrl,
Rsúlnçáo
Exisle un tiângulo etângÌlo com m Ang!Ìo
agudod tãl que o catetoadjacentea o mede5 e a
hipolè.usa mede 13onJome figura ao lado.

PeÌo teor@ de Pitágord, podemo, calculaÍ a DedidâÌ do cÀtelo oposio â o:

U 4..x= 12.

t25
A s m . t s d= - - .
ìHliliiií oois pisos de um sãlão estão lisados lor uma
rampapÌda de 3,25 n de conprirdto e d gúus
de incÌina9ão(confome figurâ). Serãoconstntdos
sbre a rampa cinco degraDsde mesm aÌtura.
12,
5endo\ o. d- c r' rc ü rtu
3 a rru rae.m m e Ìro.
ll.
de cadadeerau.
R€soluçáo
SendoIt r altuÍa de cadadegrau,

Como cos d = temú que eÌis1e un tÍiâ,-


Ë.
gulo Ftângulo com m ânguÌo âgudo de medidà d
r.l que o caieto adjacenre a d mede 12 € a hipote-
nusa mede 13. conJorme fieura ao lado.

Sendo r a modida do catelo oposro â e, teúos, pelo le@ma de Pitágoras:

rr + 1 2 2= 1 3 rìÌ' = 25...Ì : 5.

Obtemosènlãoo triângulo:

([)
-.
365
AÍigonom6Íiâ ê o iêôÍêmâ de Pitásoras

(ll) èm (l). concluínos:


Substiluindo

5 + H = 0.25
l3
Lo8o.a ilrú.' dc rÀLlâdeeÍaue U.25m

:::::':.:.'
:l)'.a:.:'.t:j:l
',,,t;:
ri il
,:::l:'j:'tt:,t::
::;!.1:,':t:

Exercíciosbtisicos
€:tt'.ii sabcndoque o é a medidade un ânsulo agudoe que cosd = t5
n
3.t:l', DetemineÒvaÌordetg d, sabendo
qued é a úedia" a" u- a.gurougrao ."n.
" - j.

8. 3 . q Ìe ddd, leunà- r - ' r.' d p u o o c o .O b re ú -o .\x l o re .de.enoe.o.oJemo-,1 .' J.


+
lB*!1í Dadoqued é ã medidadc um ânguÌoa8udoe quergd : 2, calculesenc e cosd.
rF,qiili A nedìdae dcun âng!Ìoé talqne0'< e < 90'e send = I cosa. Calculeos vdoresde send e cosd.
seno : 3 coso +tg d = 3.)
(Sugestáo:
.6;lti:; IÌow qÉ, fo éanedidadeum ânguloâgodÒ, enrãoseÌlo + coça = 1.(Notâ:os sínbolossen.dc
cos'd devèmscrentendidos
cono Gei o)r è (cÒsd)r, .eslccrivaÌcDtc.)

'8,7 \. trÊurâ R ..
I " 8a
Deleúinc ú \Jo! {tc 1

E xer cício s complementares


êiÍ:1,; Súmdo que o é a mednia.le uú Anguloagudoe qüe ser o
2 "-.":{ ""*'*.
G.2 De rem ineuoer , od " " r" r" " .- 'l _' i. senoooa meordadeum
311rrJusudu
"
C'3-ri:r sendoo a me{liÍlade um algulo aeudo,é po$rer quea!,luarddüe\seno = . *. = **-
sinulldeamente? + +
PoÍ quê?
C,4.'tl Deleniie o ldlor do scno saberdoqued é a úedid! de um ângdo agudoe qüètg a = 3 se. d.
Cs.:tl Calculeo valordaexpresão:
I : sen: 10" + selr: 20' + senr70' + senr80'.

366
Atrigônometria e o leoremã de Pilágôrás

:i$,,iff;:ïea.a neai. a largura de un rio, de mdsens pdaÌeÌas, um toúgrâfo lMcou dois lonros A e 6, numa
mareen. disÌànres52 n uft do oDtio.Na outramdgem! o topóeÌafotoìnou um ponroC rãl qüe os ângulos

C,l re ÁaaÉ m nÌ edidas i s u a i s e o â n g u l ÒÀ s trd o A rc l e nmedi dao.cmtgo= f.Ooaeul üe,.u

$$fÈ u.a ro-e l"""lizada em um tereno pldo c


honzoÍtal. ".Le
Sobreesseleúèno tomm se dois pon
tos Á e 8. distanres126n uú dô oulro, alinhados
com a baseda tore, Do pontoÁ.vê-seo pontoP,
maÌsalto da tore, sob um ângulode nedida d com
plano horizortaÌ. Do ponto I vê{e P sob ufr
ângulo de nedida Ê com o pldo horizontaÌ.Cal-

cuÌe a aÌtura d! toN. sabendorÌue &i. : e


+

se n^1
p =2
ú.

Questõesdos vestibulares
tc","""-se) càlcurea soúa dasmedidasdos
i14..fr1i
do Íiângulo relânguloao hdo, sabendoquc
câtèLÒs
BC=r0 c c os d: 5.

I. sauto quecoso : ]f
i H-ãiìlrc",""" sq N" rie"ra.aerernine

c.- 4 5 d m
-

iti,i*iÍi!
(E.E.Mauá'sP) qüè*"
sabon.lÒ
"
:
*.
*r U =
J "
rc = IO a"t a nedidado segmento
-, -L"

367
Gapítulo50
Cálculos
de algunssênos;co-senos
e tangentes

1. Angulosnotáveis
ParaestudâÌos conceitosque vêÍn nospróxinos itens.convémcoúecermos o
taneentede aÌgunsângüÌos.Escolhemos,pelafacilidadedasdemonsrrações,
os áneulosde meúdas 30.,
45'e 60'.

1.1. Ângulo de 45'


Considerernos um quadÍado de lado d.

N Pelo teoremâ de Pitágorasl

àr: d2 + ar ...à1= 2ax ..,à: a,l , .

l 4tr
,tr 2

NI
í12
-1 tT.
.íJ2 ,, 2
tï&ÀJ

1.2. Ângulosde 30'e 60'


Seja áBC um triângulo equiláteÌ! de lado l' e
sejâl?uma aÌturâdessetnângulo.

368
Cálculosde alguns senos, co senos eÌãngêntôs

Os triângulos ÁBM e ÁCM sãocongrììen-


tes.pois ambossãorctánguÌos,têm um câteto
comum (n) e as hipotenusascongÌuentes(lr).
DâL concluímo\.rve BM = CM: ! e
'2
ÍrcdíéÃM ) = med(CÃM ). Como cadâ ân-
gulo intemo do triânguÌo equiÌátero mede 60",
reÍnosmed(BriM): Ined(CÁM) = 30'.

PeÌo teoremâ de Pitágorâs, temos:


/., \,
h, + \ . ; ) = a , ... h ,= a , .."-2.
4"

,d
2 I
sen30" :
2'
/4F
cos30' =
2
,/
: ,ltr
2
Á
2 -| 4 tr
--T l5 3

Como 60' é o coÍnplemento de 30o. temos:

4tr
sen60' : cos30" = E. cos60" = sen30' :
Ì : sen60" 2 '',tr
2' T. tg 60" I
z
1.3. Tabela dos ángulosnoláveis

Exercíciosresolvidos
F.l carcurdo,rro,dd
expresaoc llii
: . ' \e n ì0 ' .rÊ' .,."
45
Kesoruçâo
Por convençãotemosque:dadoum âneulode medidao, tem{e:
s e n ,d : G e n o )' .c o s " d= (c o so)' .i s' d = (tso)a-

369
Cálculosd6 âlgunssênôs,cô-sênos
ê tâng€ntês

Assim.calculãnos:

,"f r* j 5
\ "6Ì
- cos600+ ícos30o):
(sen30')r + (ls45')r
2 2t 2 4 4
9
. . r: f ,
l 7 J*ttt' it, T
*"i.1,
R i z . c dr cu r r o \r r o,dae\pÊ ..ã..1 pd , d , rì . .
:l't,.

ConlencioneDÌos que, dldo m ângulo de medida o, tem F:

. eD Ì o - f n iluì . c o, Àu - c oc ( i u ) . 1 8À o - 1 3/ À o ì .

se! (2 . 15') + cos(:l . 15")


tc o s(2 . 1 5 " )l l (Lu\ l0o) r

l+!
22
''' r "' T
\.2 ) T

.Êì,íÍl Derèminâr o valo der na fisua:

c*2on A
-D
Resolnção
Calculandoasnedidas dos ângulosinleúos do triânedo aCD, rèúos:
O triânguÌo ACD é isósc€les,pois pôssui dois ângulosde
ÌnesÌnâmedialâ:Ìogo. CD : ,D = 20 m.
Assin, do lÍiângúo AaD, teÌnosque:

=++=
*'''=,; n ..r=l0,6.

c- 20n a Loso.r : l0{4 n.


-D
lHidlil súê'do qu€tsd = 2 etg Ê = 3, caÌ@Ìdo r€ÌoÌdeÌMficura:
R

370
cálculosde ãlgunssenos,cesenos€ tângentes

Vamosintoduir umâvdidvel auilid, farendoD.1 = r.


Asim. do triângulo ,4rC t€mos:

," " : __j_ =2 = =j_.


- i+ ) r+ l

Do triângúlo á3D temos:


lgli: - +r= -
Devèúos entãorcsolvero sislem:

or
{z=: .r +1=
fi
l: f. 1nr
(ll) eú (I), temos:
Subsnruúdo

z=-. :. r=1 0 ++..a =10..Ì=30.


*:, ì
5*;

Logo,Ì = 30 cm.
'rÉi{liì Na rigrn, caotar o valoi de I em funçãode d, P € a

P-a-
Resolução
FazendoCã = Ì, lèmosqneAí : 4 - i, ou sejal

|.-â-
(hh_

Dos lriânguÌos rctângülos ÁHC e ÁÉl4, 1emosd eq!âções: lr


lrs B : írr)

SÌbsútDirdo (I) eÌn (II), obtonos:


h htoq
r gÊ = .t =h
-, -a ÌBF

. . a tg Ê tg d - n tg Íl = ft tg d . . d tg p tg d = À tg o + à tg I

. . a rg Ê 'so-r're ô -'e o ' ..1 ;i- Ëã


371
Cálculôs
de algunssenos,co senG 6tângèntes

btisicos
:B:irì.r:calale o vaid dâdprcssãoE =
tgn 60'

B:ãì obteúa, paar = to'. o vâiornufréricodaexpressão,


t = ëË+#rj:r
rÈ2

qii:lit SendÒ': i0",,rüaÌé o valú da expÌesão:E : senr6x + cos5r sen4Í

B.{:rri Detemine o valor der nâ figulì:

queÕrnânguloÁaD è isdsceles
íSugestãorprove J

-- 10.m- o-_ r+ -

Bì5,,1
CaÌcuÌea medidaado sèementopt na figua:
D

,"t (Snestáo: proveque o lriâúguÌo BCD é isósceles.)

I
8.6 li : sabendoque tg o = 3 e tc P = :1,calculeo vâ1ôÍdèx nâ f icura:

Etiì Calculeo valor deÌ, nã figurâ abaixo.em fünçãode o, B e a


,4

312
Cálculosdâ âlgunssenos,co-s€noâ
s Ìângentes

aElBi:ÌliDetemine o vaÌor de r, na fìgura âo Ìado, em fun


çã o d e e . P ea.

E xercícios complementares
:qí::jli o tdâns'I. Í.tâ"g,I" cujos .lad$ sãocompatÍveisé:
a) c)

d)

N
:C.e,Í Um homemde 1,80m de alluü, em É, em um tereno plarc e horizonrâI.vê, sobur ângulode 3(f coìno
plmo horlzontaÌ.um posteÌocalizadonesseúesmo leftno. Ao aproxinüie 3 m en direção âo posre,
lasa a vê lo sobum ân8uÌode 6lI com o plano ho.izortal. Detemine a altua do posre.
eiXl'l:i Umà 1oÍe locâlizÀ-senum reÍeno pldno e horizontaÌ.De un pontoÁ do lenèno. ao sul da rorrc. vè se o
topo dessatoÍe sob üú ângDlode 45'coú o plano hoÍìzonrã].Dè un ponto, do lereno, a lesleda tore.
Ìê se o topo dessalde sob un ânFulode l(]P coú o plãÍô honzôÍrêì. SabendoqÈ a diltância enrrc os
lonlos Á e B é 80 m. deÌemine a altuÍa da tore.
(;./Í. .r Um ol-.enadorno ponroí, da I rg.ra r lado.vè
um p!Édio segundoM ângulo de 105". Se esse
obserador esrí sÌtuadoa nmadistârcia de 18m do
lróüo e a uma aÌtura de 18 m em relaçãoao ler
reDohorircntal. entãoa allura do pnidio é:
a)rs({ã + 1)m
b)(10"6 + e)m
c)(2 +!6 ) m
d )5 8 m
o ) ('5 + 28) m

373
Cálculosde algunss€nos,co-seôos
e tang€ntêô

ffi a rigura nost a auascircunferênciâsde .aios 12 çm e 4 cm, tângenresentÊ si e r2ngentesa uúa reral
Deiteminea úediilí o do ângllo OÁ4.
!

m Detemine â Ìnodidada pojeção ÕÍogonaÌdo sesmenroeE sobrea reta r-

dosvestibulares
Questões
m Guvest SP) Dois ponrosá e B eÍão siruadosna mdgem de um üo e distdtos 40 m um do oulro. r]m
ponto C, nà ourüì mdgem do rio, estí situadode t Ì nodo que o ânguÌoCÁB mede?5. e o ânaulo,4aa t
med€75'. Deteúiúè â ìargua do rio:
b)20n c)z0'6 m d)30n e)25n
iW €aap-SP) No triânsulo ao lãdo tem{e qued = 30.. Ê : 105. e a alturãrèlâtivaao ladoBC medè2 cn. o
lerímeh do triânguÌoABC, em cm, é:
.l ï
â) 10("6 + 1) d) :11

. 5.[('6 + r) e)6+2(E + E )
I
1
q2Ji(Jï + 1)
I
m Gaec-sP) Un círcúo de raio / esú insoiro no setoÌ ciÌcuÌú .le Íaio tR= i8 ú e âryulo cenaaÌ de 60e
(coniome fi8ua). Nessâscondiçõesrem seque: \
i

d )/ = a" ç . h
I
J
ti
ffi {rCv-sr) Nu rigu.a. r e I vaÌem,reçectivamente:
a )l Jl el( 3- J 3 ) Iv
b)3(3
" 6) e3, 6
cì qJ l ee( l J3 )
oe 0 - a 5 ) e e ' 6
etJl et Jí
I l
Gapítulo51
Unidadesde me d i d ad e a r c o s
e âng u lo s

1. O n úmeron( pi)
Considerenos
umâcircunferência
quâÌque..

Sejân c sexcompnmenÌo(peímetro) e 2,"a medidâde seudiâmerro.


Desdemuito ânúes
de Cristo,sâbe-se
qüe a razãoj- r constante.
e procuÌadessaconsranle
foi
taÌefa údua de gÌandesmâtemáÌicosao longo da histúia. TaÌvez o maremáticomais obcecadopeÌâ
"capÌurâ"dessenúmeÌolenhasidoo gÌegoAÌqlrimedes de SiÌacusâ(287â.C.212 â.C.).o DfimeÌroâ
chepd'â ummerodo coneroparro . âlculode"u con.rânre.
Alíâvés de inscriçõese circunscriçõesde polígonosÌegulâresa uma rnesmacircunferênciê,ú
rÉs
quÌsâdor obteveâ âpÌoximação:

= 3,1415.
2,
Na buscadessenúmeÌo,Arquimedesinscreveue
cúc n.c'e\eua umdme'mtìcúcunle'cnci,
Je raio/
hexágonosregutaÌes.

Calculândoos perímetrosdo hexágonoinscriro e do circunscriÌo,o mâieÌnáÌicoobreve:6r e 6,92r, res-


pecrivamente.
Assim,a razão é d que:
;

.*.9# < t,x.


2, -z< |
375
U . ldàdêç dê m e d i d a d ê è ( o s e à n su lo ç

A seguir,AÍquimedes inscrcveu
e circunscreveú
a
essâcircunfèréncìâ
de râiordodccágonos regulâres.

Câlculouentãoos perímetrosdosdodecágonos
inscritoe ciÌcunscrito:
6.20/-e6,44r.rcspedivamenle.
. 6.20, i 61t.
L.'go.J \on\rJnre e rd qk. O , .' ;1
)r ; ), -,
O fiÌósofogregocontinuouessepÍocedimenÌo
atéchegâÌâ polígonos
ÌcgutaÌes
ins.riroe ciìcunscfl-
to com96 lados.obtendoassimâ aproxnnâção:

), '''
Sâbese.hoje.quea razão + qtrcsimboÌìzâmos
é o núÌÌìeroinâcionâl3,14159265..., pelaletragÌe-
sa (pi).

- ":,., jr,
:,ì,,,.,,,,,.,.
DessaìguaÌdade,
chegamos
à fómulô quecalculao compÌimento
de umacircunfeÉncia
de raior:

ii:'i-;?ìiiii. o = :. r+.
-a"
Exercício resolvido
liEïflii:lc"ì*l- (peífteLo) .reumacncunlìrônciacu.jouio mcdc6 cn.
" -.p.i-"nro
Rêsoluçáo
O comprìmentode uma circünièrên. de ràtu / é dâdopor . = 2nf.
Sendor= 6 cm.lenos. : 2r. 6cú.
Logo, o compiimerto . da circuÍ iè.êncìaé . = | 2,Ì cDÌ.

2. O radiano,unidadede medidade arco e ângulo


Aré aquiuÌiüzaÌnosâpenâso grau. Varno! estudar,agora.xma outraunidâdeparamedir arcose ân

Consìderemosum
arcoÁB-,contidonumacircunferência
deÌaior..taÌqueo comprimenro
ao ar.oia-
sclâigudla r.

Dizemos qüe a medìda do arco ;i- é I râdiâno ( I rud).


I
376
U n dadesd€ medi da de arcos ê ãngutos

Definições

Exercíciosresolvidos
R.2 DeÌenninàr
â medidaao ívt-, n" ttg.u,..
".o --.'"".

l5

Logo,a mcdìdado dco Át; é t.a rad.

R.3 ' sabendoque o arco iìtt da flgura úede 2.8 rl!l. dcrcmúar o raio da circunferòrcid

lr
2 ,8 5,6

5.ó
2.8
Logo, o Íaio dà cücunferêncianÌede2.m

3. A medidada circunferênciaem radianos


queumacircunferênciâ
Sabemos medc360".Qualserásuâmedidâ
em radianos?

377
Unìdãd€sdãmêdldãd€
arcose ângulos

O comprirnentode un1âcircunfeÍênciade rêio r, numacena unidâder, é 2Í,'. Logo, seÍdo Ì a medida


da circunfeÍênciâem Ìâdiânos,Ìemosp€Ìaregrade trêsi

ComoÍ = 3,14,a conclusãoanteriornosdiz qüeo compdmentoda circunferênciae{ÌuivaÌeâ 27t= 6,28


raios dessaciÌcunfeÌ€ncia.

4. Medidasequivalentes
Definição

Isto é, o graus é equivalente â I Ìadianos se, e somente se, ambos são medidas de ur'! nìesno arco.

Nolâ
Em ceÍos momenlos, cometeremos um "âbuso de Ìinguâgem" e diÌ€mos que (r' : Ê rad.

Exemplos
d, 4s'eequiralenrea n.1.,foì
;',,1 2n .âd

Íad
1l 60" _ +
b) 60' é equiYalente
a Íâd,poìs:
T 360' 27r-"d '

5. Transformaçõesde unidades
Vimos que uma ciÌcunferênciamede360' ou 2Í rad. Portantomeia chcunferênciâmede 180" ou
Í md, istoé:

Ëssaequivalêncianos permitetransfomar unidades,ou seja,dâdaa medidade üm aÌco em graüs,po'


demosobreÍamedidade'searcoemradianose \ice vel\a.

378
Unidãdês
de môdidâde arcosÕângutos

Exercíciosresolvidos
R.4 Deremúe, em Íadianos.a medidaeqDjlalentea 128.
R€soìuçâo
lÌmbÍando que r rad equivalen a 180., bastaresolv€mos a regra de tés:
.. 1 8 0 -t: l 20n
r. _ 180
x-tzo
,:H ^d,..=**u
R.5 Dcremind. em gaú... merJ,t, e.1u tr
r ra,t.
'Jenre
Resoluçso

_ 1E0 r s o.
I
._ .Ì:_ g raus.._a:30"
a
R.6. : oeteminr, en graus.a medidâeqlivaÌcnte a I md-

r80 180
I

= 3,r:r.rmos
Faren.ron Ì = jS s'-' .. -. =v".

Exercícios brísicos
B.Í Calcuieo pe.ímetrode cadâma dascircmfeÍencB.
!)

:B:2 : l Um pneu ,le a"tomOveÌ,com 0.5 m de Eio, peÍc.ft! uma dislância de 6 280 n. eldtas vÒltü deu o
p n e u ?( A dot en: 3. 14. )
B'3 , , Um atletr deu 22 voÌtasnumapisla circuld de 50 m de raio. eue disrânciapeÍcoreu? (Ailôren = 3,14
)
Br,Í.,.: Una toaltraeaonda tem 1.5ú de raio. Umamulhd pÍereÍde colocd rendâem todo o Derímelrodâ balha_
Quantosmetrcsde rendaserãone.essários?(Adoren : 3,14.)
E:5-ì: Detemine, en radieos. â medidado arcoíDì

9-r
?

37S
Unidâdêsde medida de aÍcos e ânsu os

8.6 D í r /Tir. em gra u. . a m edidr do d. o { y A. do

/ À\"*

\):-o I

a modidado alo Áti é 4,2 rad,


.onpÍìnento desse

8.8 Sabendoqueo aÍcÒítÀ da fìgum,mede3,2râd,


detçmifc ! medidado r.ìo dactcunferêncla.

â) 240' 0 20'
b)lr5' ï) 270. j) 22"30
c) 210' c) 30" r) 7'30,
d):ls' h) 300' l) 40.
(SugeÍâo:Nositensj e k.lraNfome em grausâúles,isroé:22'30 :22,5':7"30' :7.5'.)
D. ru sprese, en úàu(, á nìrdrrr ellutrdrenÌe
a
or rao j) .l rad
ì-
.. 5n . 2rí ..5r
k) 1.5r.d

rr rao . 1lrÌ ra
, l) 0.7rad
t
--
Exercícios complementare
s
e:l Duls Ìodas dcnrrdas,com sessentadenles a maior e vintè dentesa merôÍ, cÍão engienaÍlâscnLres.
QúaÍdÒà maioÍgndr32nrad,queils voltasd.ú a meM?

380
i
Ì
U ni dadesdemed da de aÍcos eânS u os

C.2 Unâ dnìdâdede medldâde ângulo.o grado. é


defiÌìida da seSuiÌrte!Ìmeira: u!Ì âreulo de
rnedidàì grado(ì E)éun ângülodevéiÌi.eO qrc
delenninnnuma .Ìcunfe.ênciade cenbo (, !m
,l (es. crnÌf
üco oe cornpnnenÌorgu â
4ô0

Qulltos radi.nos!Ìedeum ânguLo


de50 er?

C.3 Quâlé a Ìuão do.omFnnenÌo.ìa Ììnhâ dÒequâdÒrpârÌo diânerÍo diTctra?

C.4 SaircÌdo que a mcdìda do Ìlrto dc uD heiiÌgono ÌcguìaÌ ir\cnLo nuiÌa circnnle.ênciade Íaiof é igud ao

própro / c quc a iìc{lrda do lado dc um hcxágonoÌcgulâr cncuÌscnlo a essr ciÍcuÌlè'r..,,, U ].8


3
cÒm,ç : 1.73:na,slÍeque I < n < 1.46.

Qaestões dosvesübulures
Viíl , (Vufcslì) Un! curla dc ccÌ1! rcdovia rcm o lìrmrâto de um a.co de circnrferêÍciâ. Se, em LaìcuNa. a
.odovìanudasu! diÍeção8"20 en I1,.1 m, o.ao dessacuÍvaé:

b) 200m d) 2l ó nì
V2 I €uvcsr SP)Quatrtos aproÍÌmidmcntc.unÌ aÌcodc 0-105rad?
erausme.le,
V3l (Ur B-DF) QuanloDedeem r.Ìdisnos
uìnârcode2" l5 ? (Sug€stáor
rânstornìe15 enìgrâu.)

381
Capítulo52
O sistematrigonométrico

1. Introduçáo
Até âqui, definimos seno,co senoe tangentesomentepara ângldosâgúdos.Vâmos estendeÌesses
conceitospâraângulosnão agudos.PaÌaissoé necessáÌiaa construçãode Lìmsistemachâmâdocircun-
ferênciâ trieonomótricâ.

2. Circunferênciatrisonométrica
ConsideÊmosumaciÌcunfeÉnciade raio unitrírio(r : 1), cujo certro coincidecom a origen de um
sistemacaÍesiano oÍosonal

EssaestrrtuÌâ,jüntâmente comâsconvenções
â
seguir,é a ciÌcunferência
úgonométrica.

Convenções
L O pontoÁ( i , 0) é â odgemde todosos aÌcosa seÌemrnedidosnê circunferêncìa.
IL Seum arco for medido no sentido horário, entaoâ essâmedidaseráatribuídoo sinal negati-

IIL Seum aÌçofor medidono sentidoânÍi-horário,entãoa essamedidâseú atribüídoo sinalpo-


sitivo (+).
IV. Oseixoscoordenados dividemo planocdÍesianoemquatror€giõeschamadas quadrantes;esses
quâdrânÌes no sentido.rntihorário,âpaÍirdo pontoÁ.
sãocontados

4" N
t. ',.'
/
:
- oÌisemdGarcc

382
O sisÌemaÌrisonomélrico

3. Arcostrigonométricos
A cadapontoM da circunferênciatrigonométricââssociamos
medidasem grausou radianosdo arco
-

Exempbs
a) Paíindo do ponto Á e girando uma volta completâ no sentido anti-hoÍáÌio, âssocìâmosas
seguintesmedidasaospontosA. B, A e B'l

b) Partindo do ponto Á e girando uma volta completa no sêniìdo horário, associamosas segúnÌes me-
didas aosDontosÁ. B. Á eB':

3.1. Arcos côngruos


Definição

fi tX,.

IndicâÌemosqueoeBsãomedìdasdeaÌroscôngruospord=P(Ìê-se"décôngruoaÊ").

Exenplo
con.rderemo'a circunÍerencia
tri!onomérrìc..

383
O sistema lrlgonômétiôo

PârLindo
do ponÌoÁ e giÌandoduasvoÌtrscompletas
rÌosentidoanri-horário,
associamos
âssegunrtes
Ìnedìdâs
âospontosÁ. A. A eB :

Convenção
PaÍâ indicarmosamedidadeum arco trigonométrico,em mdìÂnos.não é necessrírio
explicilfi I uni

dade râ d .N oex em ploante ri o r.q u a n d o rs s o c i â m ú s ro p" nÌoB osrrto,e,+ .l l ,a.' .* ..nr.nd" .

n5fi
rlde rad,
2 2

Exercíciosresolvidos
:liiilt,Ì:: ocrenim as r. em grals. associadasao
pontod. da fi8ura. -eaias
nas qualÍo lriììeiüs volraspo
e ri v as ( 0' < Ì < 144 0 ' ).

A úedidÀ,om gmus,asoci.da ao pontoB, nã


lrlmeira !ôlla posìdva.é 90F.Asslm. temosque a
medidaassociada áoportoRi
. na seSunda lollâ positìvaé 90" + 360" = 450'i
. natmeirâ !ol1êpositìvaé 90" + 2 360'=810";
. naqudtavolkposìlivaé90É+ 3. 360' = ll70'.
Logo,osvaloÍesprocurados são9ü.450'.810'e 1170".

rÉ:lâll oecminu as mealaâs1, eú Íà.Iìanos.assocÌadas


aÒponto.1,da fiSura,ras quâLrÒ
pnmen$ voìtas
p o sit iv as ( 0< r < 8n ).

Resoluçáo
A medida.em radiânos,alsociadaao ponlo Á, Da
pnmeira volta positìvx. é ,!. Asrim, tcmos que a
medidaasociadaaoponloÁ:
. m segunda voltapositivaér + 2r! : 3n;
. m terceiralolta posÌtivaé r + 2 2n : 5Ì,
. na quaíâ volta losilÌva é iÌ + 3 . 2r : 1ft.
Logo,osvÀlorcs prccumdos são1Í.3n.5n e'7Ì.

384
O 3irôma ÍigonomóÌrico

R.3: De teftiÍd Íame did aÌ dodc od. pdnenâv olt apos iliv a( 0 " <r <l ó 0 " ) q u e p o s u ì â m e s m a e x t r e m i d a d e

Brír eliminamosdo arcodc 11lCr Lodasâs suâs


Plm isso,dividimoslll0" por
voiÌâscomplelas.
360":

11 1 0 . | :eo'
30' l

AsirÌ,1110': l 3ó0'+ 30'.


O arcode I | |0' po$ui 1rêsvoltascompletas
e mâisl(f.
Poturru., ì0'. D /ernoquel0 e,óngruu r | | 0'.
ii4lr', Dercnind a ìnèdida-Ìdo âr.o da prlmcira voìta positìla (0 < Ì < 2rÌ) que possuia nesnâ exúenidade do
. l5r

Como no eÍcrcícìo anterioÍ.lanos elininü as \olras compttus ,le ]lA Ídtl. PdÍd i\s. v.lmu\ Lrdsfoi

ma.esse lrcÒ nunâ sona de doìs outos taì que un


dcÌes rejd o Ldàl de lolÌâs completd contìdas en
Ì 5t r 15Í l2n 3L
112

-. 3Í - 15n
2

4. Simetrias
F m uir o ur il , àb.m o . Íe l d co n J r m e d i d r. PeÌopontoM, tracemostÌês retas:a peeen
".
arcoscom extremidâdessimétricasem Ìelação â dicuÌarao eixo dasordenadas, a que pâssapela
u m d o . er j, o'( oor den rJ " ' ' ' u r o rg e m d o !.re n l origen do sìstemae a peryendicular ao eìxodas
.Jn e .rdno.por 5i. . o n o . rj J a rá .m3 i ' a d i rn re .a rb, i*â.. Es.a.rc'r. inr('ccpriÍn
r circJnÍerencia
caÌcuÌaÌos senose os co senosdcssesffcos. nospontosN,P e q, respectjvâÌnente.
Consìderemos.por exemplo,o pontoMda lìgura
abai.(o associado à medida 30".

Os ponros\. P e O sdoLhamado.de si mel ri -


cos (ou corÌespondenles) do ponlo M.
O siíêmâ rÍisonom€tnco

Deteminemosas medidasr (0' < Ì < 3600)associadâs


aospontosN, P e C.

Os inguLosNOr e MOË tèm a mesmameaüda


(pois os triângulos/vot e MOF sãocongÌuentes).
Logo.o ârcomgonomënicoÁrumeJe180' l0o = 150".

AnrÌogâmente,
remos:
Exercíeio resolvido
O sastêmâtigônôméfico
I
il$Hil o p"'io M Íb ngura estÁaÁsociâdo
à medida
I ad. Dersmindasmediddr (0 < 2n)
' -
âssociad$aosportos,V,P e O.

Resolução

l "- 4 = 4 ì r v ,(ã)

("-ã=#)" oÍr^ + =!lÉl


**."[?),,(?)"o(+]
Sugestões

Exercíciosbtísicos
lË{$ÍÈ Detêmine d nertidasÍ. em s.us, asstriad$ âos
poútosá, B, Á, B', nd três prireird voltâsposi!-
v as ( 0' < r < 10 8 0 ' )-

mH obúenhêasmedidasÍ, em radidos. dsociadâsaos


pontosÁ. t, ï, B', ms aês lrimeiras volt$ pôsiti-
v as ( 0< r < 6Í ) .

{ffi{ Umamediaaem grausas@iada@ pontoM d,r


Iìgúrêâo ladoé 30'. caÌculetod6 6 medidâs
',
0' < , < I 800',âs@iadd aoponioM'

347
o sÌslemalriqonômériôô

lBll l r: Umr ne.rida em údìanos asociada ao ponlo,Ì/ .la


' Ê,, JJ , l' ooe + . Q u -i 3 0ro d J .1 . Íp d i d .' r,
0 < -Ì < l0n. associadas
ao pontoM?

:E;slli: Dèrermìnc
a medidar,do arcodâ prifreira!Òltapositn! (ff < r < 360"),quepossuia mesmaexremì-

a) 1850'; b) 1320': c) 1020..


:B'i6i;:;Obtenhàa r, do No daprimeir.voltapositì!â(0 < Ì < 2n).quelossui a nesÌa cxtÌ€midade
do
-edida
18r . 21ft
c) -J- rad.

:.Bjïi:ii o p".to u, oa ngua. esráassociâdoà medi.la2l".


Quâìssãodsmcdidas r (0' < Ì < 360') assocjadâs
aospontosN, P e q?

:BlËlrrlO po*o M, da ngura.está âssociddo


à medida
I c, . * r J ,d a ' ,r' r l n r a !!u
'-. "
ciadasaospo.toslv. P e 0.

lÈ:íi;ii: Detomirc N nedidas-Ì (0' < I < 360.)asociadasaosvérticesdosrelânsuìos:

iFjíü: Quas saoc mea;orsÌ (0 < Ì < 2n) asociadasâosvéíices .los rèLângul$abaixo?

388
O slsiomâ Ílgonômélr co

s
Exercícios complementare
ë;i:ìllrt o quadriláleroMNPP, ao lado, é urÌ retâísulo.
Obteúa os v.Ìorcsr, 3ó0'< j < 360',asocla
dosÂosponlosM, N, P c 0

Cá..: o polísonÒ Á,uaNAP,'O. !o Ìado,é úì ocr{tgono


e g rr'.D er pr ' , eo. ' aì orc ' . -,r , 2n.
1 * ...i .,J o.x o. óorr o\ 4. V . B . v . ,1 .P . .I.

Cigli, Se d e Íl são duas Dcdìdls. em gÍaus, asocladas a um mesìno Ponto dÀ circunlìrênci! trigoÍoúélúca.
enÌão podemos atumü que:
a)o= Ê . d )d :Ê 2.360' .
b)o-9+3óô". è )d = Ê + l . 3600,
parâdgnn Ì,1€ Z.
c)@:Ê+2 360'.
G.4' Se d e Ê \àô,1u.Á med,dJs.em údroo\, ã$,'cìãdnsa um nìesmoponto da clÌcünferênciatrigonomé1ricu,
en1ãolodefros anmar que:
a)" : Ê . d )a= í3
b)d: Ê +"r. + Ì' 2n.I)aúal gum* ,t€2.
c)0= Ê +4 lI

C.s':il Quaìé a do dco da primeimlohâ pÒsitilr(f = Ì < ló0') quepossuia mesmaexrìEmìdãde


do
-edida

ìÈ;ôll:.i Dctlrrnine a medìÍ]ãÍlo dco da prlmcÍa vokâ pÒsilila (f < r < 3ó0') que posui . merna cxtrcmidàdè
d o a rcodc I 110" .

dosvestíbulares
Questões
üiiitili tpuc spl s.. taìsqueI = 180'
p.ão nedidasdedojsarcostngoÍômélricos ãlìr-
o. entãorro.le-se
"
a) aextrcmidade do aÍcodenedidao é un pontodo 1oquadrantè e âdo arcode modidãÊ é um !on1odo
2! qúrdÍanle.
b) âsexlÍemldâdes dos&cosdc medidÀs en ÍelaçãoaÒeixodâsÒrdenadas.
o e ll sãosimétricas
c) asextÍemidâdes dosdcosde mcdid$ d e Ê sãoslmétricas en relaçãôaoeixodâsabscissas.
d) asexlremjdâdesdos dcos de mcdidaso è Ê sãoslnérricd em tlação à ongem do sislèmacaJlesiüo.
o) neúuna dasantendes estácorcla,
rve'iill: G,TCE)Dois dcos rrigononélÍìcos sãocônsruosse.o sÒmente
se,tivercm a mesmaexÍemidade.Quâl das

íe Ji d r. ôbr ix oe deuì d .o c o n $ . ro d \o rrs o n o me r' . .4" *d


l
22Í 6Í alJl
at úo of .o O -i:- rad
1 -6
389
sèíó e co seno dâ um âÍôô tÌgônoméÍico

Exemplo
Comoo Ìaio dâ cìrcunfeÌênciâtrigonométricâé uniláno (Ínedìdâigìâl â 1). temosqueascoordenâdâs
dosponÌosÁ,B. A eB'são:

NoÌeque:

.-el
iiiììiiiiiliì '.:

Exercícío resolvido
n .tj c ^. uld Òv - Ò , d a e i'.re -;o r ' e n ìt rÒ ' Á prì I ru-
*n 9"
Resoluçáo
ser 90" + cos 180"
substtumdo r lor 30' na expressão,temost =
sen270"

-E:0.

2. Variaçáo de sinal do senoe do co-seno


L O senode um arco é a ordenadâda extremi IL O co-seno de um arco é â âbscissâ da er-
dâdedessearco.Como os pontosde ordena tremìdâdedessearco. Como os ponlos de
dâs positivas são os do 1q e os do 2q abscissâsposìtivassão os do 1" e os do 4*
qüâdmnte e os pontos de o.denadas negativas quâdÌante e os pontos de abscissas negâti-
são os do 3q e os do 4q quaúante. temos o vas sãoos do2qeos do 3equadrante,Ìemos
segünte quaúo de sinais para o seno: o segurnte quadÌo de sinâjs pâÌâ o co s€no:

t
,/-t\

391
Seno€ co.sâno dê un arcotÍisonoméÍico

Exercício resolvido
fiià,'lifo.L"--,r .u,r o. produloP = sen53' cosÌ 00"serI 63"cos220'
"

53'. 100".163'e220' peÍen


e ão 3! qu&1üntc, respectìvmente. Asim,
se n 53" > 0, c os 10 0 " < 0 , s e n 1 6 3 ' > 0 e

3. Reduçáoao 1qquadrante
O objetivo desseestudoé relacionâÌo senoe o co-senode aÌcosdo 2q,do 3qe do,1" quâdrânteconr
o seno e o co seno do aÌco coÍespondente â câda un dessesarcos no 1q quâdrarÌte. Parâ exenplificâr,
uriÌizâÍemosa tabelados arcosnotíveis:

Observeque cssâtâbelaapÌ€sentasenose co-senosde algunsarcosdo lq qua&ante.Vejamoscolno uti-


lizálâ nos demaisquaúantes.

3.1. Reduçáodo 2nparao ln quadrante


Exercícío resolvido
Èji:t: Crlcularsei r50'e co$ 150'.

A extrcmidade,l4do úco de 150' perÌenceao

Traçddo por M ã peÍpendicularso eixo dos senos.


obremos o ponto /'. conespondcntc dc ,14 !o
1oquad.anle.confone lìgua ao lado.
Os ponlosMe P têm orderadas
iguaise absciss.s

Logo. icmos: sen r:O' = sen :0" : I e


E"
cos 150' : -cos 30" =
Ë.

392
Sênô eco s€nô de um ârô tlgonométÍico

do 3nparao ln quadrante
3,2.Redução
Exercício resolvitlo
Èí' Câlculârsen 2a0" e co! 2,10'.

A extrcnÌidlde M do dco de 240" peÍence .o

Tnçando porM à rèLaq@ passapelÒcenLÍÒdr cìÍ-


cunferêncìa. obleúos o ponLo P. coÍespondenlè de
Mno Ì! quadr.nre.cÒnlome tiguÍa ao lldo.
Os ponlosMe PÌêh ordènâdasopoÍàs e úscissÀs

Tenos então: sen 2.r0" =

*. zo" = oo": j.
sen * .:+.
-'
/:.
,rÌ
3,3. Reduçáo do 4q para o 1' aÀl-l
' ' / L l) '
Exercício resolvido
R:âìli:,Cdculdsen 330'e cos330'.

A exÍenidadeM dÒ arco de 130' perÌenceao

'Irìçàndo por M a perpcrdìcular ao cixo dos co


senos,obLèdosÒ ponLÍrP. corespondenteiteMno
1! quadnnLe.conlome iìguraàÒ iado.

Os ponkN,lr' e P têm ordcladas opostas c abscissas

130. : -s i 3 0 " : e
;
= .2,tr

3,4. Conclusóes
Os senos(orì co'senos)dc dois ârcosconespondcntes1ôlÌ o mesmo módulo.

393
senô e co-senodê ur arcotnqonométrìco

Exenplos

a)sen :
150.1 = = c) cos330'l = lcos30" = JT J5I
'*r. l+ + l2 l 2l
b)sen24o.t-
\enó'"
- + - l+l
d) cosZ0"l = cos60' +

o seno(oü co-seno)de um âÍco do lq quadÌanÍe,o cálcolodo seno(ou


Assim sendo,connecendo-sê
n m ouaroquadrânteseÊsume, simplesmente,ao estudodo sinal-
co-seno)do arcoconespondente
ExempÌo
Parao cálcúo do sen210', bastaobtemos o senodo coÍespondentede 2l0o no lq qua&ante,ou
seja,sen30', e atibuirmos a ele o sinal do senono 30quadÍaÍÌie,isto é. o sinal negativo:
1
sen210' = -sen 30".

Exercício resolvido
a2cosl0r + 2abseú11r + ,l sen5r
nwl simüncdãexwsãoE =

a 1 c o s 3 0 0+" 2 d ó s e n 3 30"+ ó' zFn150"


FazendoÌ = 30Ô,t€mos, =
a sen30' + à cos 120'

Redlzhdo m 10qnadrdte, obtêmos:

a' .or 60" + zab ( sen30" ) + à2 setr30"


I
2
* z .tl .-
| )* * . I
d s en30' + ò ( c $ 6 0 " )

a'z 2db + b'


E: ' 22
' ' = 2

T' 2

Exercícios bósicos
inm obsene a circmferênciãlrisonoméficá e completed isuaÌdades.
a )co s 0 = - . . . . ,m 0: .-..-;

orcost = .....,
c) cosn=.....,srn =.. .:
..
a)co s
3n = 3n =.-.ì
--i sen
2
é) co s2 r: ....., sen2n = . . . . . . .
--

ffi cur"or"
ou"'- a" = *. '*i,';3:
"*p,",,,"" " ï :::,ti;õï" "''
394
Seno ê co seno d€ um âÍco tÍÌsonométÌico

,S:â.:,outenrra r = j!9?j++9$1,
o varoraae*prcsão !aúÌ : t

g .l '-!.
o qnã l d . n ro d rrô P : \ê n !l
DeLem , ne 5n 5Í 2r

Êr5:rr SendolS0'< a < Ê < 270', dsinalea anmaçãoverdadeiral


a) s endc os Ê < 0
b) seno > seníl
c ) c os e> c os p
Bl6ll. Catcuteo vatorCaexpÊssãoE = cos 160' + sen70.-
(Sügestáo:obseúe qne os rnângulos desracadosü
I igurdsãocongruentes.)

B!?t:',: CÒ- o auxílio da tabelailos ârcosnoráveis:

d) cos210' 8) sen135' j) cos 225"


b) cos 120' h)cos135' k) sen315'
f) cos 300' i) sen225"
B,8ii1:Como auxAiodaÌabelailôsàrcosnotúveis,
caÌcule:
),r 4n Ì l,Ì
\ t \ en
l
a?r4r
b) co , jt' d) c o. _

È.9 DeLemine o lalorda expresào E :


sen200" + cos70" + set 240"
.2 r 5,!
g;1O:: Qnal é o vàloÍ dà expressãot =

E x erc ício s complementer es


ôjl l:ì carcureo vaLoroaexpressao
r -

I ln 9?r
êl'Ì'r obteihao velordaexlre$ãot =

êlá,i, QuuÌéo rolo.,1u"*p."*ãoË : sen:9ó0' + cos 1380' ,


s c n2 0 1 0 "

395
Sênó êco seno de um arco lriqonométÍico

rclÌ,,ii Se seno = ren 13,útao podemosafÍm{ que:


â )d = t 3
b) os úcos de nredìdasd e I rêm exÍemidader simétricasem rclaçeoxo èixo dasordemdas.
c) os arcosdè tuedidâsd e B têú a nesúà eÌLrenìdâde.
d) osârcosdeftedidasd e Ê Lênà nêsnaerÍenid ÈotrÌên exÌremidâdes simétricasemrelâçãôÀod\o
dâsordenadas.
e) osücos de úedidrsd e B Lênâ nesna e{Íeúidrde ou Ìêú exúemidâdes sinÌétricas
emrelaçãoaoci^o
dasrbscissâs.
C .5 se .o. o . n. lj. . n, :,. | .ô e ì. . d r,n r q ,,
. ) o =Ír
b) os mos de medidas o e I lêÌÌ extremidades siméÌricas em reÌação ao eixo da\ abscissas.
c) os mos de medìdasd e 91êma mesmaextuemidade.
d) os dcos dc nedidas d e Ê têm a nìesma eitreDìdade ou Ìêm exÍemÌdldes slméh ìcas cm relação ao eiro
das ordcnadas.
e) os dcos de nedidas d e Ê tênì a nìesma eiÍenììd.de oü Ém exÍcmìdadcs slméhìcas em rclação ao eiro
das abscÌssas-

L,o )úprrrrq ue .' c\pÈ\\J ô À : ,rômÌ:60' e,+ h.

a: senr + 2dà ser5Í + àr cos2r


Ô:7:11A expresãoà = p.rar=-e4+ r. e equrvarelre
J:
ta+u t.lt /t ì,., + Á,
á \l , b ìf- - rìr drE = I e)r=:r=1
t_
- "13

dos vestibulnres
Questôes
5 cos90' 4 cos 180"
\r.iïiljir (Fesrsp) A exlressão
2 sen270' 2 sen90"

,+ b )-l c)
9
d)l

ar cos180" (d ,)r sen270' + 2a, cos0'


VÌâl::: o'IapofeisP) siúplificandó , comt + 0, ôbLéh-se:

r')| Ò+
Miiiì OFRS) No cíÍa]Ò tngononélricodaligura aoìado,teìì+ed = 120'.O lalor de oÁ
I JF
! )2 '. --l
ot

bll
.,7

. ^lt

(natecspl o valornuméricodeD. ondeLì : (serÌ + cosÌ)r + 2n


V!Ìl . parâÌ = --, e:

.6+ 5!,5
a )1 ,-.2+3r5
1 .r6

t .o )- 2 3"1,

I.'o
ts
Gapítulo53
Senoe co-senode um arco
trigonométrico

1. Extensõesdosconceitosde senoe co-seno


C o n si der em os
na c úLun re rô n c irn
d g o n o m e n i .ru m z rc oÁ t de med,dao, 0" . ô q0"

No triânguÌo Íetângülo OMP temos:


*" -: :op'
À:' ï
MP
I

Note que asnìedidâsOP e MP são,respectivanenre,a abscissâe a oÌdenddado ponroM.


VereÍnosa seguir como ampliar os conceitosde senoe de co seno de urn arco (oü ânslrlo) paÌa
quâlquerarcotrigonoÌnérrico.

Definição

,-,
t.
r

390
Capítulo54
Reduçãoao 1qquadrante
(generalização)

l. Arcos de meclidasct, 7[ - 0, nlcre2n tr


Dâdo um arco de nìedidâo, com extremidadeno 1 ! q u a dranl e.l emosi

' s e n(n d) = s eno . s e n(,r+ al = sena


. co sl n -o J = c os a . cos (Í + ol = -cos ol

Se (t foÌ umanredidâ em gnus, cntãoes


sasrel.çõesdeveÌnserexEessâscomo:
sen (180" d) = sen d;
cos (180" - 0) : cosoi
sen(180' + 0) : sena;
cos (180' + 0) : cosdi
sen (360' d) : sen a;
cos (360' - ü) : cos ([.

Nota
Mesmo que â extremidâdcdo arco de medidao não sejaponto do 1'quaúante. âsÌctâçõcsanrefloíes
contjnuan verdadeiras.Venfi qucl

Exercício resolvitlo
R.l scn(180" d ) sen(180"+ 0)
SinÌllincÚa expresãoE:
sen(360' d)
Srbcmosque ser (180" d) : send. scn(180"+ o) = seno e ser (360' o) : send
*r o- ( rn ô ) I \e r6
^ -* .,
BÊduçãoào I'quâdÌântê lgênêÍâ zâqão)

,iFiãirii , 8 c o s (Í rì+ ó c o s (n + t r)
si.pui"- u -
".p.
saheúos quo cos(Ì r) = cosr, cos (n + r) : -c o s r e cos(2r - a) : cosr

8( ro \rì + 6 (-ro s r) ScosÌ 6cosr


L o eo, Ì em os =
r =
4 .N

t4 ," l :* _ )4 ^
4 > È" Á" 2

2. Arcos de medidasopostas(d e -cr)


Dois âÌcos de medidasopostâs(d e o) têm extÍemidâdessimétdcasem relaçãoao eixo dos co-

Note que as extremidades de arcos de nedidâs opostas têm ordenadês opostas e abscissasiguais, isto é:

Exercíciosresolvidos
l.H,a:lllcârcurüscn( 30")ecos( 45').

sãb emo squ e sen( o) = s oDoec os ( a) = c os o.

sen( 30')=
Logo,remos sen30' = *l=-,*,'=
| "-.f $
ri*iti; c!ÌcÌlaÍ sen(-210') e cos(-300').

= j- 1
sen( 2r0')= *"r,0.= (i) , 3001= cos300. t'
" -.

J. Arcosde medidaso. I -to " 'ìn = o


, z
ConsideÍemos um arco de medida e. com extÌ€midade no lq quadrante. Vamos estudar as rclações

exisrenresenÍe o senoe co senode o com o senoe ú (o sennde câdâum do\ aÍc*.


+ ". + ",
-
3n 37r
2

398
Rôduqãoao rqquâdfân1âlgênêrârização)

1l
3.1. Medidaso " t ct

Os tÌiângulosOMP e ONQ são congrueDtes.


Logo, temos:
I. a ordenÂdade N é igual à abrcissade M, isto é: II. a .ìbrcisM de N ó iguaÌ à ordenâdâde M, isto é:

r r .i; r - - - t- ' ;.

3.2.Medidascre + c*
f

Os triânguÌosOMP e ONO sãocongÍuenÌes.Logo, temos:


L a oÌdenada deM. isto
deN é isualà abscissa II â âbscissade N é o oposto da ordenadade

3.3.Medidasaef -ct

Os úìângulosOMPe ONQsãocongruenres. Logo.temos:


I. âordenâdadc
Né o oposlodââbscissa
deM, IL a abscissade N é o oposlo dâ odenâdâ

399
Bedução ao 1! quâdrânte lgerêrâlizaçáo)

3.4.Medidasa"3f **

'(*.")

aabscissâdeNé igxâÌ à oúenada de M. isto


é.

Nota
Mesmo que â extrcnidxde do aìto iÌ não leja ponto do I o quâdraDte.as oito relaçôesaúerioÌes con
tinuam verdadeiÌâs.Verifi quc!

Exercícios resolvidos
Á.c ì aD e n o o r t u e f ô . fd h u r o r o \ d ç !\t{ c!\..o :
s ' r .r

l ìr
r:o s tt-d / + d rsl , + @ 1.

Resolucão
I r I Ì tn ì
ì J De m o ç q n ê c o ( \ i ô ] f | | Ôc| ' i| ' ,

48
Assim, 1emos, = send + send . . Ë : 2 sene : 2
55

É nl ;+" J +
comcoso + 0:E =
:Ê:f-i: Sinplìtitu a exfrcssão,
3n \
-(

=cosd,cos(2rr:-." * (* =
" * .* * .* .( ;.f " ") ".."

c os o+ c os d 2cosd
- - -
I c os dr

400
Reduçãoâo 1!quadrante(sene.alüaçãol

Exercícíosbósicos
c ô ' tl b 0 " tr) ro s L 1 8 0 ' + d)
Eil Simplìiìquea exprsão E :
cos 0 cos ( 180' u)

3 c Ò s( I8 0 " + o ) + c o s (3 60' o) + sen( 180' o)


5' +
' e n r( 1 80' o)

,B.3lr: Obscwc a figúÍa e dssìnaìev ou F:


a)sen(Í-dl:sen 0
b)cos(Í-d ):co s0
c)sen(r+d): se nd
d)cos(r+d): co sd
e) ser (2r 0) = send
f) cos (2r u) = cosd

3 s e n (n 0 ) + s è Í (r+ d l
R4ll SnÌplifique!expressãoE:

ô.5',.1Calcule:

d) cos( 330") f) cos( 1200')

Éi6 calcule:
. / nì
x)\e i !
3,

.. f 5' ! ì .. f I 1JÌ ì
D rco st
6,

'8.?: ' SimllifiquecadaunÌadls expressões:

c os ( r + Ì ) + c os ( r)+ c o s (r Ì)
ì ) + s e n (r a )+ c o s r

* * ' 1' *e*- ' l! .r)

"".{+-')
s en( 180" r ) + c o s (9 0 " r)
c os ( 27 0 ' + r)

se .l ; +xlms

r + s n l Ë +r.l

401
Beduçãoâo 1! q!âdrânte lseneralização)

E x ercício s complementares
C,f :r. ObsedãÍdo â circunfd€ncia trigonomética
aolado.completed iglaldades:

c)sen( n- a) =
d) cos (-d) =
"(+'+)
e) sen(2Í - a) :

f) reÍ l;i + o] =

. Í3n d rì =
s ) cÒs\2
h) sen{t! + a) =
rr cos(r dl =

jci2:::i
sea+ r :,'esenÌ= +. (+
"**.-. ì.
-
Oq, i Obe{lecidàsas condiçõesde existê.cia, sinllifique a expresão:

(d +à )1 se n (r-Í)-z .a*,( !' l

a @ s [; + ..]- rrsi r-rl

Ëlií::i Obedecidasascondições.le existência.simpliíique a expressão:

j" T *"í'1" ') ""''''


'-
',..(';;;í+l;f
Questõesdos vesübulsres
vÍ, GusDsecosr:i,"',r..""(" â) u*',l"'

"r] ,l-] o-f


(Mackeuie
Vi?:,:: sp)seÌ, o" 2cosÍsen(n
-') *. (f .f ,'r"""'
f. "",a"" '"r-
oz * 'i e)n.d.a.
"rr*'ã ".,a
or a r-z*,i
-.i -. f
V;a:l (cessrúio)se seno : *,a". *r..,r" *. (25'!+ a) - sen(88r o) é:
|,
a)o ,r - i oi 0, , + E+
402
Gapítulo55
Relação entreo senoe o co-seno
d e u m m esm oarco

1. Relacão fundamental da

Dado Ín arcotrigonométricode medidae, tem-se:

D€monstrâção

Sejâa â rnedidâde um aÍco com extremidade

Aplicando o teoÌemâde PitágoÍasno triânguÌo


OMP. teúos, (MP)'1+ (OP)'z: (OÀD':.Mâs sa-
bemosque:MP : send, OP : cosde OM - 1

l,ogo,temos:sen']0+ cos':cr= 1.

Sejâo â medidade uÍn âÌco com extÍemidade


numdospontosÁ, B,l ouB'.
No pontoÁ,l'z+o'z- 1.
NopontoB,O'?+ l'?:1.
No pontoÁ,(-l)':+ 0?: 1.
NopontoB',0,+ ( lP:1.

Seja a a meúda de um arco com extremidade no 2q, no 3! ou no 40 quâdrante.


Rolâçãoenlrô o sêno eo co-sên

ApÌìcandoo teorenà de PitágorâseÌn cadaurn dostriânguÌosh.chuados, temosque:


' (MP)' + (OP).: (OtO'.
Em cadaum dosrriânguios, podemos escrever:Mp: senoÌ, op : cosd e oM: I (mjo).
Assin.lsen alr + cosdf : t:
Lembrândo a propÌiedadedo módulode um núÌÌeroreal: Ì , : _!i,temos.finalmenre:
senrd+ cosrlÌ:l. (c.q.d.)

1.1. Conseqüências
da relaçáofundamental
Da rclaçãofundamentâÌ:senr(x + cos, o = 1. obremosas ÌeÌações:

. en )o - r cos o F cos.o- | \en:{} ,


''

Exercícíosresolvídos
R.l sênu...c,," .+ n.(,rcurJ,..\do,do.o.o
; "

seírd+ cos)d:'I = (+)' r =1


""""
..-c"=rf *."= +.." " ." :a +
como < c < :r, sto e. o é um arco.lo2! {Ìuadranre,
te-^ q.", =
f +.
-. "
R,2,:rrrsendoseDo: 2 cos deÌenìnÌarosvâlore$dc scnd e cÒsd.
" " ". ". +.

- 1\ . n: o+ c o \:d = I l t)
-
- ls gÌ o : 2 c o s o . (ID
( I l) en ( l ) + (2 c o sd ): + c o s l d : | . .4 cos:o -l -cos,d = I ...5 cosro = I

*,"=+
*,"=.,F
_,"=.+
Irl* *-. o. . . , isroé,o é umâÍcodol! quaaonL",
t"-* q*, o,, o -:E.
f -
.
F ' / en do .ô.d - '. c r . [ , . r em , ' . qu. : . en. -:"6
5

n:3': DeremiÍaÌ
u. á € R..re = ^r{
modoquesenÌ
"*,: +

404
. Rê âçáo entá o sêno ô oco seno de Úm mesmo a.co

Note qde ft = -ó não convén ú prcblema,loìs, sendosenr unônúnero real,teÍmos o ab$|do


rt- '|

Logo, tu = 2
lh.l iii.il ResolÌer a equaçio nâ vâriávelr: Ìr 2Ì + d =0
'ôsr

Nà variáveÌÌ:. ã equaçãoé do 20grau Logo, temos:


À: ( 2) r - 4 1' c Ò s 1d
- - ^= 4 4c or ' : d. . À= 4( 1 c o s :d )

co s: d = s enr d: ent ãoÁ: 4 s et ' e

21' [ * i. 212\ end


,--

Então.,S: {1

Exercícios básicos
;ã,uïÌiwtorc." -i j' dê'enô
2ncdrcureo\dìo
' '

c"r."re.
li$.Sììï, quesèno= j
ae d. sabendo
""r". ""s "q*n'"'!a'

senr :
1fii!ïlfia""i, ,ã. ", '"r".". deseí-Ìecos'. sendo z*"" f '-t<'t

ortenran,ne n. oenodoquesèúr= + "*': ]1+


lË-irffrìÌj

= *' :
iSffi oetemineovalorae.d".od.q*,e"'+ " +
Ì? + à + *ênrd = 0'
libi$,iïiR"'.Ì'" " "q""çã..à variávelri
l{.|,?ii!llsimpmque comcosr+ 0:
aexpressão,

,*+.*'l+-'l-'l+
"J
rÈremirco várÒr
iWA$,$ - asenr + I =0eque0<Ì<
que3 sen'1r
docosrsâbendo +

que+ cos'r + s serr s = 0errue <r< o larordesenÍ (sugeslão:


substiruà
ì&iliiiil sabenao f 'Ì, 'alculc

405
Relacãoenúê ô seno e o coieno de um mãsmôârcô

W ã = senì10' + sen:20o+senr30o+ sef 40o + senr50. + s€n,60"+


CaÌcuÌeo valoÍda expÍessão
+ sen,70' + selz80'.

ÌËÍltÌ ore,r," . a" , =


".r.. "Ìpressão -l!!::g:!qj9:.
Exercícios complernentares
*i i : r: : i raF noo qu esen r cos r , . c r lLr e\ en r . ô\
! '

iEiffl sar"""q"",
I
/
frctrÌ+msÌ:
ì'.2
IseDr coç I il
DeteÌminez- (Sugestão:eleve@ quadradombos os nembrcs da lrimena iguaÌdade.)
lffi Dê o conjunlo soìuçãod! equaçãodo ? grauemr:

' " ï" = 0.


" .* ,-..

ffi do 2 grauÌ, +Í + Ì + 1 :0 sãoseno e cosd. Detemi* r. (s"gotao'


As raízesda equaçao
"**"
do 2qgraud, + rr +. = 0 são,respelivãmerte,
o prodltodú laízesdaequação S= 4."::)

lffi aexpresaoa:
1J1ft , p-"-,,+ r,éequivarente
a:
a )E = L c os r c )t= 1 e)Ë :1 senÌ
b )É : l + c os r d )E:l + s e n r

Questõesdos vestíbulares
Sffi 6cv sr; .r "^p.es,r.*#-e#, comsenr + cosr. éisuarâ:

a)r c)l sen,cosr U;k


b)senÌ+ cosÌ d)2
ffi çrou".r-Se)qua. .ao asraíks dâequação
do? srau:

r' \eno - .\ (u. ô *" - 0.."1" O. .


" |:
2( o. ô- l/ , \ e n d 'l .eno I
-.2í .o.o ll)
"'_'f-.'.,_.'."*"

co \o I .end-l .enô.t
-

c)cosd +ìe co sa I

lffi puc n1 sou"-s"qÈe0 é a medidaem srausde um dosinsuÌosasxdos.le un tiângulo reÌânsulo.se


. en0 . co .0- À. er h, r , { enu. ! do. nànellom ede 2 0 c - . d e r e m i n e . u J d r e J
)

406
Capítulo56
Equaçõestrigonométricas
em seno
ou co-seno

1. Conceituaçáode equaçáotrigonométrica
Todaequâçãoque aprcsenÌaâ incógnitaem um arcode umâmzão ríigonométrjca(senoou co-scno,
poÌ exemplo)é denominada
eqüãçãoirigonomélíica.
Exemplos
a) cosrÌ 3cosr+2:0
..
or sen-r: "tt
2
c) tgr,Ì- tgÍ = 0
lÍ \
dìfnl;-rl+Losr:I

2. Resoluçáode uma equaçáotrigonométrica


ResoÌverumaequaçãotrisonoÌnétricâ/(Ì) : s(Ì) eÌn um conjunrouniversoU sjgnifica dereÌÌninar
o conjunlode todosos valoresa, o e U, tuisque/(o) : s(d).

3. Equaçõesimediatasem senoou co-seno

Exemplos

.t E
b) seni = s o- "' = ;
L€mbremosque os vaÌoÌesmáximo e mínimo do senoe do co-senosão ÌespeclivámenteI e t. ou
seja:

| .,e n r-te t+ coçí. L

Assjm sendo,equâçõesdo tipo sen.v: I ou cos Ì: t, t € R. terãoraiz se.e sonìentese:

-l * I L

ExempÌo
A equâçãosenÌ = 5 nãopossuiÌaiz, pois não existÈunr ârcoÌ cujo senosejâ igual a 5.

407
EquaçõestÍisonométicâs €m 3

4. Método gráfico para a resoluçãode urna equaçâo


imediata
Existem vários métodospara a resoìuçãode uma equaçãoimediâta.Opianos pelo nétodo gríìco.
d e * e ma ro d o' ã o
O. re qui. ir o.par du f nre n d i me n ro
L labelados afcosnotáveis:

dosponlosÁ,B,Á'er':
III. coordenadas

tl
Exercíciosresolvidos
I i: E n f,::R c s ol\ cdeau(
r ; ü,e n , I . o r,0 _ í 2n.

D e' er no oc r em r n Ju \ p o n ' o .d d c i rc l n te ré " c i a


rrÊ . { _ér ì .d quer e mo rd e n rdi.e u d a
-,.u n -
lÒme RguraaÒlado.
Os vâìo.esdc r dâ pnrìeìrà volLapositiva püa os
.t_
quassenÌ = sao:
7
5n
.+t
408
Equaçôestriqonohétricas em s

4.2 R e o l \-r 1 o, 1. . . . . ' D " r" U ' 2n


)

I
Devcmos osportosdâ.ì.unlerênciaúgonométncaque
deÌerminar têÌr abscìsrd
igualr
a T

ObsèÍle que os ponrosque posslcm o co seno


ieud a !o 2! e 3! qúâdìmtee,
t lcrÌen.eìn
poÍLànto.
n,-()esLào
nalabelàdosarcosnotiveis.

Pua podermosuÌilizd a Lrbela.vàmo\ bu\caÍno I'quâdrâÌte um ârco âuxiliâr. ìsto ó, o lfco (da rabelâ)

üio..'scm e ,cuar
J +:

ìlinalmente.pelassinetrìas.Ìrâ$pôíanos o ârco âuxiliâr pa.â o 2De o 3! quadrúte. A$iir:

L2L ! . = lL
-r:n dt
r 33
. - -: l l n arì
" " 9 ' l ' :i l : Ì

R.3iii: RcsoÌÌera equação


serr: I parâ0 <Ì < 2r.
Resohção
DcvcmosdeÌerminaros pont$ dâ circDnferêncìa
que posuem ordenadii8ual a l.
lrìgonoDÌétrìca
conlbmc figuru ao lado. O único porto da circun
iìÉncia quetemordenâda I é o pontoa PortanLo:
ì:- Logo.)=1:

iF.4ìiìì,
RcsoÌ\,era equaçãocosÌ = 0. pâra 0 < Ì < 2r.

DcvcDÌos detemÌìm os pontos da circunfeÉncla que ;\


LêmabscissaiguaÌ a zdo, co.Jome frgun .o hdo. Os
ponÌos de abscissazem sãoA e d . PoÍdÌo:
tr ln ^ lr Jrl
2,/

409
Equaçóes em s
rrioônômétÌicâs

Exercíciosbtásicos
ìfii:Fl;i n.sotua pda 0 < r < 2Í.
"' "qu"ç0".
.E .-
o*"= i
E ,m sÌ= -.lt
"r * , , = . i
E
t 1- . = 'i 0scnÌ:-1 i)' e n ' = 3
'
c)cosr= 1 s)così: I k)cosÌ: -5

Omsr- -s n)senÍ=o

pea ff < Ì < 360'.


decadaumadasequações,
i:dìã:li: Detemrneo conjurtosorúção
.1 e)senÌ:0 nl*.r=
O*.r= Z É

.)-":-+ n-.'=f i)cosÌ:-l


c)sènÌ=r s)*,,=-+ j) senÌ- 1

.Õluvodaequa(ao
Eá::: obreúao conlunro rn ' l-.
-r."",. [". 1-]

êo.,"i,'roroucao
:9.4:iouar ü equ\;..o.' + *
-"* " [ + +1,
:
Ífl1fi.iÌXconsiderddooDniÌerso.r= l0,4nl,Íesolvaa€quaçaocÒsÌ 1.
: iÈ rFïl n e s or q. eq, a, ; . . * n , .n o n re p d ro l -2 r.0 1 .
iíÊ:ii,ilji Dê o conjuntodosvaÌorosde 0 < Ì < Í, que satisfalafr a isualdadesenr = 1.
-!

Exercícíos complementares
sil r=
s equãçro
igJlf Re.ol\s pda0 r 'tr
I.

,ìlüiãilioetmine a sorna .raequação


oasraízes =
setr'1Ì rano<r<zn
f.

i,HSÌ?:Resolva
aequrção fâçaft = o
sen3r = 1,lam 0 < r < 2r. (Sugestão: r= asin0<r<2r+
+,
=o< < zn .'. 0 < d < 6ríiresolva se.d = 1,p@0 < o < 6iI:enconirados
a equação osvalo.e!
f
a por3Ì:.reÌomddoassinà vdiávolo.iÚnal.)
ded, subsntua

irêli::,i petemineo corjuntosoÌuçao senÌ = sn


dâequação lara o < r < zn.
f.

cosr = c*
dâequâção
it:i5,iir; obteúa o conjuro solução *i"** u = to, znt
|, '.
liold.l?lResolvÀaeqDaçãosenr = cosr, pâra0 < i < 2n. (Süg€stáor
prccuÍenacircunferênciÀ
ÍigÕnomètÍcaos
pnlos qDetên abscissa
e ordenadâiguâis.)

410
Equaçõesl.iqonométricas êm 3

Questões dosvestibulares
dea.pd" q.a I *':
o nenorvalorpositivo
iI!"f tMàclènzie-sP) I
e,

of oï ")+ u)+ o!
!![]-ilj lcescea-sP)e sona dasraíres da equaçãoI - 4 coe a = 0, comprceÍdidasentrc0 e Í, é:

"r{- b )'! of of ; o!

lu"n-DF)A s".",iasÍaízes
ilïr]'Bj..iiì senÌ+
daeqlação = r,pt"o<'< z'.e,
-. l! '.J
a )n b)2'! o! of of
i,lf$.,Ë (c"'s*ir) o rú."ro deraízesdaeqÌaçãocosÌ + senr = 0 nointwalo [n. 3n] é:
a)2 b)1 c)3 d)4 è)0

411
Gapítulo57
na formafatorada
Equações

1. Propriedadedo produto nulo


Scndoa e á dois númerosrexis,tcm se: ij
EssapropÌiedade de cquâções
é muitoútilnasresoluções nâ fbrÌnafàÌorada.
comovercmosa seguir.

Exercícios resolvidos
iËlÌli+ tesotver lea o < x < 2n, a cquação(2 sen':r I )(1 cos-Ì 2) = 0, para0 < -Ì < 2n

Pclapropdedadcdo lrldulo Dulo.temos:

2se n rr r=0=senr:.$ * -" z = o + o s r: !


-
Resohendo
âseqürções anÌeriorcs,para0<-Ì< 2n, Lenos:
imediatas

. sèn- Ì : Ì "lt
,

/'-, L =:L
'!t"l
t;í L =:L
\zr ' l 'i L:]L

n 5rÌ

3n5Í7nn
1 4 47 +Ì
412
Fquaçõesna Íormâ Íátorada

Res olv er
a equa ç ã2oc o sÌ s e nr s € n r= 0 .p d a 0 < r< 2r.

Fâtonndo o primeiro memhrodã igüâlúÍle pelo casodo fator comum.lèmosquè: tenr (2 cosr
Pelâp.opriedade nulo,temos;senr= 0 ou 2 cosÌ l:0.
do pÍodDLo

L.c".s-10...+.

ffi a equaaocosrsenÌ - cos' + senr - I = 0, pM 0 < r < 2r.
nesolve.
R6olüção
Fatdúdo Òpnúeno ìnemb|o da iSualdadepelo casÒdo âgrupmento, temÒsque:
' i s e - I - l ' (, . . ,scnI l rco.) l/ 0.
Pelaprolriedadedo produtonulo.tenos:senr I =0orcosÌ+ I =0.

L
2

"",",r:l+..Ì

4í3
Equaçoesnã fo'mã ÍãroÍãda

Exercícios btisicos
ìË.Ì'tlliResor'a (8 sei:Ì - lX2cosa+ JT)=0.pra0<r<2:r.
â equdção
É. i:j: D ele ri.e ocon iun ! oluc ; odd eqr J r ; o:

r'*"'r [ " * , ] ) * " ' :o ,r *" 0 = ' .2 ' .


B ;i r i o b reú" oc onjunr o d o \\a l o E .d e r.0 r 2 Ã.ra Fq u e.er ' . u. o.

Ei*l' consiae.oaoo ar : t0,r], resolvaa eqDação


senr cosÌ (2 sen'1
r 1) :0.
'.i"erso
b: Ë:. De, em ine o . oliu. r o -d ou. ro ,e . d e ,. . que,crA ra\dn. ,eucrd.de
+ +
se n rr os Ì ( s en' Í e ) = u .

lgi-S;; q"d c ...j."r. r"ì uçãod! equàção2 senÌ cosa cos a = 0. para0 < Ì < 2n? (SugeÍáo: lìtore o
"
lnúeìo nenb.o daigúaldade.)
lËÌÍiLl ResoÌvaa equaçaosenl Ì cosr cosr = 0, para0 < Ì < 2n.
,ã1ãit Dê o conjünÌosoluçãoda equação 2 senJcosÌ 2 cosr senÌ + 1 = 0. no universoU: l0.2nt.
(Sugesíâo:fatoreo primeirc membropor agrupamento.)

Exercícios complementares
: ! * f,i i i l e so t v aaequaç ao z s e n Ìc o s r= s e n r.p a ra 0 < r< 2n.(C ui dado:náodi vi daos.l oi súehbÍosi l â
ielardade poÍ senr.)
xemte cosÌ (2 senÌ + l) - 2 cosÌ:. para0 <a < 2ft.
o con;untosolüçãodaeqnação
'ëë (Cuidado:náo diyidaosdoismembrosdaigualdadcpof cosr.)
:.1# Obtenh!,no univeNoU: L0.2nl.o conjünrosolução
ila equação
senlÌcosr - 2 sen:r cosr + 2 = 0.

lij# oe o conjuto aosvaloresdeÌ, 0 s r < 2n. que satistqam a iguâlÍladè:


I =, senr (Cuidâdo:imPonLaa condiçãode exÌsiencia
sn \ + - * cosÌ + 0.)
fr

p-,0 <. < 2n,âèqúação


iffi4 nesor',. 2 cosa+ ,,] = t * 1ii',,'.

Questões dos vestibulares


\ ; É-il: : p ' e e q ' r . çro :
'nts T
" ''.*'-*r'.-i *" .rr. i '-
a) ncnhumaEjz. b) duasraízes. c) hêsÍaízes. d) quatromízes. c) cincorazes.
'{E-it
(Faap'sP)RcsoÌvaa oquação
senrr cosÌ + sènÌ côsrÌ:0, paÍa0 < i < 2r.
lv,ii:t (ccscemsP) Resolvendo a cquaçãoscnar 2 \èn:Ìco.:Ì + coíÌ = 0.pda0 <r< 2rÌ. rem se
coDÌoconjuntosolução:
ìrr <r rrl ,n
^ fr 5Í ^ ín .' '^ Ín ttnt
4. 1 "'i,, .r l.:
'J "Ì
b,- ) 141. rI4I o ,- t il'1 . ' 1.Z . ' lìl l

14
Capítulo58
Resolução de equaçóes
trigonométricas atravésde
e qu a çõ epo
s linomiais

1. Equaçáopolinomial
Equaçáopolinomialé todaequação
quepodeseÌescÌiracomoum poÌinômioigualadoa zeÌo.

ExempÌos
à) 5r, 4t I = 0 (equaçâodo 2qgraul. b) 6t3 2t1 4t : O (equação do 3q gÌau).

CertasequaçõesúgonométricâspodemserÍesoÌvidascom o âuíÌio deumnequaçáopolinomiaÌ,bas-


tandoparaisso umamudançâde variáveÌ.Observeos exercíciosresoÌvidos.

Exercícios resolvidos
:É:í:llinqorcr aeqmçao
z sef Ì+sen-r 1=0,para0<Ì<2r.
Rêsoluçáo
F endosÊnr = r. temosa cquaçãodo 2! enu:

2t 2+ Ì |= O .. L :l , 4 2 ( l ).. Â:9..,= =1 .

:to u s n a = 1.

ResoÌvendo as equações imediatas dteriores. Da prjmeira voÌla posìtiva, temos:

5rt
6

R.2 : Resolvèrâ equâção 2 cod r 7 cos?-Ì + 3 cosr : 0, pan 0 < a < 2n.
Resolução
F üendoc os Ì = ri
2 Í1 7 t' + 3 t:0 + t(2 t ' _ 7í + 3): O
... r= 0 o u 2 rr 7 r+ 3 =03r= : our= 3.

I
Como cosÌ : t, temoscos Ì : 0 oú cos-Ì :
t
415
Rêsoluçãode equaçóesÍloonômét cas âÍavés dê êquaçõôspo nomlâ s

RcsolveMoasequações r.lenores.ra primeiravoltaposillva.lemos:


imedialas
I

. ou cosÌ : 3 > !Ì, poìso naìÒÍvâbÍ do co'senôé | .


. . . ln ln n 5nl
, T ll

Ri 3 :r'iR.s
'l or r er 2 c o s )Ì + s e nr
a c quac ão I = 0 .p d a 0 = r< 2Í.

QudndouDacquação
aprcscrlrsenoecoseno,umrecrrsomuiioúiil é usa unãdasìdcntidades:
senrÌ : I cos:Ì ou cosrÌ : I senrr.
pda Ìnnslonìar âequ!çãonoutracqui!alcnic,quclprcscnlc somcnte\enoou co sèno.
Na eqüaçioFÍopÒslapeloexercíciolamossLrbíitun.osrf,poÍ | sen,Ì.

2( l s È n, Ì ) + s e n Ì l = 0 ..2 2 s e Ì:-Ì+ s cnr l = 0.. 2senrì+ senr+ l = 0.

I t6
l o l e nJ ô. P r r . ì e r' a ! 2 , I t, .r
4

Asi ms,n Ì : - + ú sì Ì: I
Ía pnmena voltàlÒsili!â. Ìemos:
RcsoÌlendo âs equrçõesinedìàlas anLenores,

416
ResoìuÇãodeequãÇóestigonôméÍicas aÍavé3 dê equâçóás pô líóúiâis

Exercícíosbtísicos
Èi!iliì::Rcsol!!. equação
2 scnrÌ sentr I = 0.lda0 <r< 2n.

.B,;2ì o"L"*in" n ntução.làequàção 2 sen:Ì senrÌ senr = 0, pa.â0 < r < 2rÌ.
"nn;'nrÒ
ItÍ.iìi:ii olt"nt'u o, u"to'"' oeÌ, 0 < r < 2n. qucsalisfaçana isualdade
2 coç, + 3 senr l:0.

'Ë:4rrlilnesolvaaequçao 2 seÍ:Ì - 3 cÒsì:0. no unilersoU:


t0.zrt.
aual é o coijullo soluçiodaequ!çãoscnrÌ + cos:Ì
iB:]5-l:ii :
I 0. pàrÌ 0 < -! < 2r?

,ÈÌ6È Conslderando o universor./: t0, 2rl, resolvaa equâção


cosrf, scnrr = l
ÈLì:t,l S.,tto O< r < r, Octemineo conj!Ìnt{r
dução daequação
2 cosrÌ + cosr = O.
"[
lÊràirì,:Dê o .onjuntosoluçãoda equrção2 senra I = 0.nounivcrsoli: t0,2rl.
iFì9tliÌ:Resnvd! c,luâção 2 cos:Ì 1 : (ì.pnÍa =.=
+ +

Ex ercícíos complementares
C.í',:l Resol'aa equaçao2 scnar + scnr-! I = 0,pâru0<r< 2ti. (sugeslão:façasenlÌ:1.)

$ie,ìil o""--". p*" o = Ì < 2r. o conjuntosoÌuçãod. equaçio 3 scnrr + 2 = 3 cosar.

:ê:íli Obre"hao co'ju"to dosvaìorcsde-i.0 < Ì < 2ft.quesâLishçma ieualdtÌde


I scn6Ì TscnrÌ 1= 0.
ïâçasenrÌ : r".)
(Sugestão:
tcso waa equaç ao
: 6 r , 41:i z c oí -! 6 c o s rr c o s r+ r:0 .n Õú i v e6oU :10.2n[.

lo.tili:, Orle *lução daeq!âção5 senrÌ cosar=5-larr0<Ì<2r?


" -r:"rr.
(Susestâo:cosra= (cosrr)1= (1 se!'r):.)

:Cl6'riicoNidqmdoounilcrsoU= t0,2nf, resoìvaà equ:\ãosen'ì (Ì + = o


"ã)*",+ '[
Su g e úão: as om aeop ro d trto d a s n íz e s d a e q u a ç ã odo2:g.aua-Ìr+ òJ+ .:0são.respecÌi vamen

s: ; "':;) "\

,õ;;i:,::ìn.roru" : sen:r + sen, \en:Ì = serÌ 2 )


l : 0. paÍâ0 < Ì < 2r. (sugestÁo:
" ",louçao
::GÈ':iÌìott"ntuo roluçãodâequação co*Ì + 2 cosr = 5 2cotÌpda 0 <a < 2L
"on;unto
l^ l c'À -ít \
:ü q e ç Ì âo:c o< r Il ' o ' )
co . l. ' ê co \ ' ;0 '

Questões dos vesübulares


ü'tl,:,r 6uop'Se1O"t""nin"r, 0 < r < 2n, t!ì quÈ4 senrÌ - I I senrÌ + 6 = 0.

v 2 ,rcv\p ,r oj ' - r.n'o- ,


- r,,....r ..q,.1- I..
r)r=o b)x=4 cìÌ:o orr=T e)r:2 d'Ì:
o "_':a I.
V:3l l:l (Fu'.'t-SP) O nú'"ol de raí7€sdd equàçãosenrÌ + coíÌ = 1, püa 0 = Ì < 2r, él
Ì) I b) 2 c) 3 d) 4 e) infinilÒ.

411
Capítulo59
lnequações
trigonométricas
em
senoou co-seno

1. Inequaçõesimediatasem senoou co-seno


Inequaçõ€s do tipoi

\ eor > h \m r+ *
c oix - ' k cosr >h c o 6 ,r< l : cosÌsl i :cosrrtr.

em que /. é uma constantercaÌ. sãodenomìnadasinequaçõesimediatâs.

Exemplos

a)senr> I u"."'=|

1.1, Métodográfico para a resoluçãode uma inequaçãoimediata

Exercícíosresolvidos
R .l Re .Ò lv er
a inequac a o çin i .| J E 0 ., 2 Í.

Dcvemosiletèmìnsr ospontosda circunferênciaLrigonométrica


quc têm ordenaús mim. ig""i,
"' "l

Oslortos queposuehordmada
t
sãoã
"f . . ." q* te- *o-",t* o.l*
-"i".' |
5,r

Lo s o , s = l , e R+l =,=+l

418
Inêquaçóes
tÌsonoméÍicasem

j4 nesorvera inequaçao
iH!ìË, .
]. w" o = . z'.
-" '

osp.nòsruetêmom,serc."""'q"" i.. q*
+. ",.r,**".** ]. ,àoro,ross,re+
e +,

b cô.s: jtr eR + .' . +1.

:Rif i_'
Re,olreráinequqto Dd,a0 - , . 2'r.
'en,
R€soluçáo
Dsemos detenind os pontosda ciÍcunferênciâhigonomética qüe têm ordenadd nemres qre 4 tr .
+_.

A naior dincuÌdãdedessaresoÌuçãoé a ndein de se dã a resposiã.püa eirtendero poiluê da foma da


respolta,vmos "eíicú" (rcnfice) a circmferência:

Desa múenâ, pcrcebemos qüe o conjulo solDção é d .euião de dois interalos, ou sejâ:
r=-,!t. t 2E - |
1"..]| " ]3 .,.|
Loeo.s-{,eR
o.r +* -T ' ,^J
F
r.,
Br4ir.i:Re\oherâInequa(erc\, pda0- í 2r.
Resolução
Devemosdeeminú os pon os da cinunferência
tigo.ométÍica que têm abscissas difèrenFs
E
a"Ë ,

419
nequâçõês
tisonÕmétricâs
em

O coniurlosoluçãÒé
rbrmadopor iodososvaloÊs.làpÍimeiÍavolraposilÌva.exceto
+ " * ^**
s = { * e r o = - . . 2 n "' - *
",- *l
2. Sistemade inequaçõestrigonométricasem uma incógnita
Um sisÌenìÌrde inequaçõesirigonomé[ìcàs cm uma incógniÌaé um conjunto de nrcquaçõessimxÌ-

Exemplo
| -l
l
,t,
lcosÌ= r.
ResoÌveÌum sìstemade inequâçõessignìfica enconÌÌaro conjunto dos vâloresda incógnirâqur sdÌis
fâçamrodâsxs inequaçõesdo sistemx.simultaneamente.

Exercícios resolvídos
Ê.5 R... |\ c r p,m , ì ' r ., { .rm r d ei n e q u ,l o r:

I
lfnr>2
)
l"E
lc os Í _
2

Rcsohendo cddauma daslnequaçõesdo sìstema.lcmos:

LknÌ>; ,,
2

O coniunto
soÌuçiodo snlèmaé a illesecção dc (I) c (tr).Relinc.ndo
dassduções âscÍculfdênciâs,

0)a-%
0 L ll!
6 l 6 -'

(n)
1t!

IL !L

L o e o. r : 1] Ê x t .r<

I qzo
Inêquâçóês
rrisonomérlcâsem

I
R.6 Re o l .e J , , q, r c . ' oc , p a rrn
Resoìuçno "a

M.9 do\ m{idulos: ,rr:1


RecoÍdenorã pÌopnedãde

Arravés prcpdcdadc,
dcssa t","". . * <-'.<
""., + + 2

Re*nvendocadd uma das incquaçõcsdo sÌstcna.lcnos:


I
t

dassoluçôesde (l) e (II). RelilicandoN circunferênciâs.


O conjunLosoluçãodo siÍernà é a ìnLeÍsÈcção Ìenos:

oâ+,.

Exercíciosbrisicos
È:Í lr Resolvaâs
seCuinres pdr 0 < r < 2r:
ìnequâções.
."8 .t

,)*r,=+ f ) os t > : r j
Ã

o*"'=
+
421
Ìnôquâçóês
tisonomélÍicasem

iEÍ2::ì;
sejam Á = e rlo <*< z^"*'">
osconjutos o<x<2irecosÌ<
I' tl "r={'er
< deternineA
n B.
;1.
- l' c q o
tB:3'i oroo.o'conirnro.,r ,
'l
dètemine Á n d,
'o.,.n,
,l "r={'et
o<Ì<2recosÌ>
tl.

iriÈeìïì
o"r".,nin".p-uo<Ì<2n.oconjunlosôluçãod"r**"{::l:;
:Éái1,:
( t
de',0 < r < 2n,n* *,*"r- '"'''t
i9i€i,il l"t do! !âlores
-i*. -";'"r. ".*,"-".]
t..",- ['''-,
B:.7,:Re\ot\a
püa0 r '
".**j:-
["""r
Ex ercícios complementsr es
iei :i :'i ìR so lm aineqnâç ã o s e n Ìc o s Ì> 0 ,p a .a 0 < r< 2 n . aà > 0
l süsestão: - 1;]: - ü:;)
:C:Z:l:i DeLemi'o o onjuto soÌuçãoda inequâção2 senÌ cosx < 0. pda 0 < r < 2r.
iç;í!li;: obteúa o onjunto dos valoresdeÀ 0 < r < 2Í, que satisfaçm a dèsìsuàldade

t",,+)("-,$).0[,**".,-..*{;::
- {;::)
lê:.iiiÌ RosoÌva (2cosr - lxsenÌ
a inequação l)>0.pda0<r<2Í.

lgrËiÌ, o"r"-i'". solução


dÀìnequação
lcosrl < -.Ã, p-" o = . zn.
-';"'t '
r*.r-. p-" o = r. zn.urn..Ìoução
,.cj$iiilr ."n* = +.

Questões dos vestibulares


G-t") sek*, < + eo<Ì<r.enião:
:V,:iìììji
, o ! <'<t b)o<r<f c)o<r<a
=n
sP)Rs",'"'d"
lvJ!:ì:,@ãckenzie "'- <'<zn our--'"'
".r.,.*" {1"o"< a l-oo

"rf ='.$ o f .,= ,' t!.,.JL o*.,=" o ] <'<n

:VíÌiÌ:: (cescem-sP)
se0 < a < 2Ìe,laratodoÌ.Ì e R, ten+eluel +r + sera j
n l,r
tt ! .".1!
o o=, f< -"=, . +
c)0<r< + ou+ <,.2'!

422
Capítulo60
Resolução de inequações
trigonométricas atravésde
i ne q u a çõ epsolinomiais

1. Inequaçãopolinomial
Châmase"in€quaçãopolinomialnâ incógnita-v" Ìodainequâção quepodesercoÌocada emumadâs
tormasP(Ì) > 0, P(r) > 0, P(,r) < 0, P(Ì) < 0, P(_r)+ 0, eÍn que p(Ì) é unÌ potinômjo.
Exemplos
a)r'] 5-Ì+ó>0 (inequação
do 2qgÌâtr). b)jr-4Ì,+3Ì<0 (inequação
do 3qgrau).

trigonornétÌicaspodemserresolvidasâtrâvésde jnequações
Ceí8-sinequações poÌinomiaisauxiliâres,
bastarìdo
paraissoumâmudança devâÌiáveÌ.Resolveremos âlgrÌÌas,cornomodelos.

Exercícios resolvidos
É:Ítl:,i Resolvera ineqüação2 co* r cosr < 0. lâra 0 < Ì < 28.

dèvaÌiávelcosl = r, renosi2/,
Faendoa mndança /<0.

A lnnção/ú) = 2tr -, temo gráfico

obse.veque/(r) < 0püa0 < r < 1


2

I
T

!q

T em os enr ì ô. ,' mo c o n ru n | ]o s o l u l nh,S


IJ
e: R l +
t .,.+1
423
*,_

ResoluÇãodê inêquâçòêsÍigônomóÍicas alráv& dê inequaçõespo lnomiaìs

i*iâiiììi otte.. parao < r < zn, o corjuíto soluçãoda inequação:2 cosrÌ + 3 senÌ 3 > 0
Resolução
LenbEndo que co* Ì = | - !èr, Ì. pdeúos escreverâ inequaçãona lorma:

2(1 seDrÌ) + 3 seÍ r - 3 > 0 +


+2 2 s e n ' :r+ 3 s e nÌ 3 > 0 ..-2 s enr1+ 3senÌ l > 0.

MuÌtipÌicddo a,lbos os mcmhos pof I . lemos:2 sèÌÍ Ì - 3 ser -r + I < 0.


EfeLuàÍdo
â mrdançade vâriálel,se.Ì: /, oblemos:2rr 3/ + I < 0.
A lunçãol(, = 21 3r + I ien o gráfioo:

obseNcquellr) < 0, lea


+.,.t.
.'
\=''/


Loeo,
t

5E J! I
Asim, oconjunto
solução és =
darnequação € RI
t Ó o 2)

lÊ:*iì:i,iR"'.r,"., p-" 0 <' < 2n.o sìsreìna:


2 s e n rÌ T s e n Ì+ 3> 0

Resolvcrdo cadaumd das nÌequâçõesdo sisÌema,temos:


L 2 scn rÌ Tse nr+3> 0
Efetüando! mudmça de váriálel, senÌ: r, oblemos:2Ì) 7t + 3>0.

A função/(/) = 21 7, + I1em o gráfico:

424
Fesolu,"odc eo dLôâ, o- c l ' oqâr '" r 'ps d" i nôquâ( ôc s pohnoc a.
' iO ô

Notcque/(r) > 0laftr < ! ou r > 3. Logo.Lemos:

.,"".=
+
.o u scnr > 3 + l- Ì ( Ì r oì so ma i o rv a l o rp o s ív e l p a ra s e nlÌó
).
o corcctivootr i.dica x uniaodas soluçõesdxs inequações urc.iores. Loeo a soluçãod! ìneqração
2senrÌ 7 sen-! + 3 > 0 é .*-,,1. *r r =
" +
IL rosì \ 0

o conjunto soluçio do sì\rem!é a inteBecçãodas soluçõesde 0Ìc (II), ou scja:

(r. rr)
!-4.
6

s = LL e n i5n
r-or:n. =..+Ì
:,ì1':lu:li:ril,':ìlt]!rt',1:ì:ì:

:Ì1
Exercíciosbásicos
fEilrt,i Resorv!a irequação2 ser:Ì scnÌ < 0. pdr 0 < Ì < 2n.
tB;zl:l:Ot'teúa, pâÍa0 < , < 2n, o conjunÌosoluçãod! incquação
2 senrI,[ sen-.>0.
B:3r,:r,SeÍdo0 <-! < 2r. obtenhàoconjuntodoslaloreqde-ÌquesaLi\laçan
adesìguaÌdade
2 co srÌ- 7c os r + 3< 0.
8.4' Delemìnco conjunÌodosvâì(Ìesdcr, 0 = r < 2Í. deúodo qrc 2 cos:r - 2 \cn) r 1 < 0.
85. Resolva.pan0 < Ì < 2Í. a ineqnaçio2 sen?-Ì+ 5 costr .tr> 0.
8,6 Qualé o conjuntosoluçio.lainequàção
2 cosrr + 5 seni 8 < 0, paÍa0 <Ì < 2Ì?
8 .7 ì Dê o co njuntsooluç ãodi a
n e q u a ç ã2oc o s rr I < 0 ,1 ra Ì!0< r< 2n.

425
Rêêólução
de inequaçóestÌigonoméÍicââ po ÌnomìaÌs
âÍâvásde inêquáçóes

Exercícíos complementares
,eflii* o.r"'*""o.,o'aro, de,.0 r' 2,r.de
modoque2
co. r *" Í*' ì - o.
i*jri otrent'oo menoruatorde
Í.0.. , 2n.demodoque
2-2.oçr> 5sen( r) 2.
#ffi nesotva,pamO<r < 2,r,a inequação:

4.oç! t2+2Jr) cosÌ+ <0.



Í2\en,-1.0
pmo < r < 2:r.o sistema
ë1ffi ne"or"a. ]
r*., l
Questõesdos vesÍibulares
ffii Gcv-Sp) a .otoçaodaìrcquação!4 cÕs,Ì > cosr no inreryalot0. ,rl é:
<'=". o0<"<+-f .,.". e )n .d .a .
")0 = , <+" '|
b , 0 r . 'i ou ,-,r. o';
i ' ï
ffij$ 1c"r"""-sqe sorução
dâin€quaçao r < 2 sena nointwalofechãdo
seD, [0,2n]é:
c )0 < a < r- è) n.d.a.
^)o < x < 2n.
b'r.' + 0,0.,. l
ffi (F.eC.us-tu c""nia sP)SeÌ e l0',3fl't e senr > sen!Ì.entáo:
a)0'<r<90'- .)90"<r<n0". e)o'<x<180'er+90..
b)0'<Ì<180'. d)120"< Í<240".

426
Capítulo 61
Inequaçóesprodutoe inequações
quociente
em senoou co-seno

l Técnicasde resolução

Exercícios resolvidos
i.ÉrEj?resot,er,pmo<r< (4 senrÌ
2n. a inequÀção lX2snÌ ,6)<0.

Resoluçâo
Eferoúdo a muddça de v.riável senÌ : r, obleúos (4t 1)(2l ) < 0.

Estudmdoa vüiação de sinal de crda una dls funções:

Í6 :4t' - t . s(í):7 ^lt ,

4 r r :o = ' : + *, =+
. Gráfico de /

-E
2 t- 13 =0.+ t = :L

. GráíÌco de I

427
nêquaçõêsproduto elnôquâoò€squôôienrêemseno ou co se, o

ReprescntaÌdono eixo rerl a variaçãÒdè sinálde l, s e .l . 8 , tcmos:


11 ,ã

+ + +
+
í2 r-VT + +

qne/(,)sú)< 0,*"'=
obsene + - +
1"c..*,,<
+ -+ =-,=+
Na cÍcunlqência lrigonoúétii.r, ólemos:

PoÍarto o cÒnjunto
soÌução
da ineqnâção
é:

s : { ' en f < .=+ 2Ì


=.=rlll
- 3

Rê :: q e ' ol' . r - . 4, , , . o 4"o ,


0 .p x ." n ' r.
2 rÒ\ r+ /Z
Resolução
A1Ìavósda mudançàde vanávelcosÌ = I, podemosescftver a inequãçiiô$oba fomâ 1/r
: < 0.
2Í + "12

co n d. . oJ r e\ F linc ra2: r n
"ã i
Eíudmdo a vffiaçãodc sinaldecadaünxdasfurções/(t) = 4t2 I c s(r): 2r + ,, . teúnx

1 t,-t:o+,: +
. Gríncode /
-'= +

+ +

424
h êoud!óes prod..oe inequaçÕèsq-oc'enteem seno ou co sô-o

. Raiz de g
_t;
2t+ J2 =O- L= :T

Relresentüdo no eixo.eal â !a.ìâção de sinÀÌde /. s' e i

P"Í-t"+S=0.p".",.
+ "" + =t= ;,

Loso,cosr<
+^ +=-",=+
Nâ circunferênciatrigonométrica,obtdos:

Asin, o conjuútosoluçãoda ineqÌaçãoé:

s = l f € R l + <,<+- ü * ="*
^3
= ,* j9Ì.

Exercícios btísicos
(4 cos:
ItÌiílii n",oruo,p-no<"< zJi.a inequaçao 1X2os' - !6)<0.
'
4:29
Inêqu"ço$ próduroê inêquá(óêsquoi ienr"
-m seno ou!o sero

'$ii::: o"t--i"". p* o < Ì < 2r. o conjunlôsolução.la ìnèqu!ção


(4 seirÌ |)(2 sen,Ì I ) > 0.
ii1-álï outenrrao con;,ntoaosvâloresder,0 < x < 2,Ì,quesarìsfaçmadesisu.Ìdâ.le =
**# "
rFi:iirìro."r e. sorueaoinequaçeo
<ra Jfifi;f
> 0.pda0 < r < 2r?
"".:""t"
:i*Ë:í ResoÌvaa inequaão+ *", = pda0<-Ì< 2,r. (soe",teo, ,**r.*" i""quaçãodadana
=:, "

eiÌuivaÌente4 senr = 0.
;; .]
!lÍi{$ oe o sor,çãoda ine{Ìução(2 cosÌ 1)GefÌ 1) < 0. pda0 <-Ì< zn. (susestâo:subsrruÀ
se nr"on;unro
apor1 - . Ò s ?- Ì.)

E xercício s complementdres
:iËïiiij,lnesor"aa inequaçao
4 cos:a 2cosrÌ-2cosr+ I >0.parâ0<r<r!. (snsestão:fatoreo pnmerc
neúbD da inequação.)

itffdl'Í o"t"..i"". p"- o <ì < 2'!,o co.junto


soruçao
d" i'n*et"
,*lO
+;lO <0.

ìÍ*,lïiiiï ort"*". der,0 < < 2,Ì.d" ."a. r," --L


aosvaroÍes >
""':,"to ' , *;
r"'"r'" i""q,"ça.-t .
i1ÉSi:iÍ <r.pda0<Ì<2n.
" T :*
(
f , t* .,
strsestâo:csr ouplade.i8uddáded equivalenre
ro.A|f* I '

|
_L,
| r-senr

Questões dos vestibulares


iili4lÍíiï ir'a""rc'a" spt p-" 0 < r < 2n.o conjunlosorução
deGenr + cosr), > 1 é:
| -)
a ) l r € Rl0 <'< +1. o[er ]<' < r *
3rl
2
.'. '^I
b )J, € R o< Ì < d n < r< + l o{ ' .r 1 } .' .2 ^ }
-
ilif.,É.liírumst o .orúção
dâinequação
4 cosÌ cosÌ < o.pd 0 < a < 2rÌ,é:
"..:'.r.
21 4 ,Ì J'r 5Ã
'''= lTT L'l, ìl' : .r
, - t,Ì 3r t. tl'r 7,rr
" )4 4 L"l 2 4
c)S = 4.

.': l+,+[,]+
",:l++[,]+,^[
lVÌÍil lunica.p-se) nt"-irc d, 0 < d < 2r, dè modo que a desigualdadÈ
x'1 2x > -L
!âra Ìodor, r e R.

{30
Gapítulo62
Tangentede um arco
trigonométrico

1. Extensáodo conceitode tanqente


PârâcomEeendeÌmosâ definiçãoqüe virá a seguir,consideremosna circunferênciâtrigonoméÌrtca
de nedidâ30":
um aÌco,4,a4=

A medidado ânguÌoAOM tambémé 30'.


peÌopontoÁ:
Sejar â Ìeta peryendicülaÌao eixo dasâbscìssas

O prolongâmentodo râio OM inÌerceptaa retâI no


ponto 7. No úângulo AO?, temosque:

C o'n o OÁ l. p" ir O , ae o r a i od a . Ic u Íìl e ré n c i a ob,emo:


rìi g o n o mdrri .J.

*íil#i$Í F
'g:0":f

Assim. â tg 30" é a medidâdo segmentoÁ7'


P .ru e 're ndenno'o c onJ . i rod e ra n g e rrcd e u l
aÌco tfigonomélrico, consideÌeÌnos como eixo das
tangentes o eixo real /. perpendicüÌâÌao eixo dâs
d b. crssJ'.com o. igemA e o me .' n .,o ri e n ,a !Ìn d
Ìânsente de !m ârcotrigonoméÍtco

Defìlìição

;-:

lìil:l

Obscrveque o ponÌo Mnão pode coìncjdir comB


n .n om A . poi . o. prol onË Jmenro.
d.\ rJ o. nA
( O B nao .nrer.rprdno ei \o dd, rJ| ,d,nre.. P o,
rsso diTemosque não cxiste tangenlcde um arco
com exÍemidade em B ou B'.

1.1. Variaçãode sinatda tangente


Ì. Se um arcoÁü tlvcr extremidâclcno ì! ou no 3q qurdrnnte.então o proÌongamenlodo raro OM
intercepÌaú o eixo dâs ra.gentesem um ponto de ordenâdrposirìva:

n. Se um arco,.úÌ Liverextremidâdeno 2! oü no 4q quadrante.enÌãoo proÌongamenlodo mio OM


nterceptâÌí o eixo das tângentesem um ponro de ordÈnâdanegativê:

Por (I) e (II) dizemosque â tangenteé positivapara aÌcosdo l ! e do l ' qusdrür< e negrÌi !xpJrr arcos
do 2q e do 4q quadranÌe.

82
Ìângênte de um arcoÍisonométÍico

EÌn resumo,â vadaçãode sìnalda tângenteé dadâpoÌ:

\+ ,/

Exercícios resolvidos
8,11, calcülaÌosvàloÍesde:
b) Lg 0
t

a) A eúremìdade do âno de medìda r rad é o b) A extreìnidddedo dco de úedida 0 Rd é o


ponLoÁ. Ptulongândoo raio OÁ. interceptanios tonb n. Probneando o raio O . imcrcepramos
o eirodrs lànge.les noponio,1, cuja ordcnadaó o eìro das tangenlcsno pontoÁ, cuia odcnada ó
zero. Logo. 1gr : 0. zero. Logo, 190 : 0.

A.,r,.mid 1o e loi( odem ed. o, r'o r 'Í d Pìoofx,loJ.,. u 8 . , 'o l '. . r '. l F , q r '-
]
secçio conÌ o ei\o dls laÌgen1es.Logo, não exisÌea tg
+.

,!È.2:iì Detemina.o sn!Ì do produtoP: .ls13'lg 190'tg 352'.


Resoluçáo
!o l!, no l'e no,1!quadranÌe.
Oslrcos dc nÌcdidasl3', 190'e 152'ÌénÌextremidades reslectivanÌenle.
Logo-re 11"> 0; Lg190'> 0: Ìg 352' < 0.
AssirÌ,tcmosqueP < 0.

433
Ìânqenie de um âfco rlOonométrico

1.2. Teorema
òe cos o + u. eÌtao Ìg G : -.

Demonstraçáo
Faremos a demonstração âpenasno 1qquadmnre-

L.orr-Aottp-#=#

ÁZ=rgo,
OA= t.

(,:.q.d.)

Exercício resolvido
,fi*|ii:r s"u*a" q*'e" = zoqDer < d <

^Í*""
I
t- s e n r a +c o s r d = 1. (ll)
ts e í' 0 + c Ò s ro =l

(I) e (ll), lemos:


Subsútuindo

(2 cos o)r + cos: o = 1 . . 4 cos, d + cos, a = 1 . . 5 cosr d : I . . coç o = I .ta


5

Cono o peÌtenceao 30quãdranr".,"-* : - 4,


-, "
Fuendoçoso=
f - tf .
"-r'r."*-**,.:

2. Reduçãoao la quadrante
Vamosestudaras relâçõesexisrentesenrreraÍìgentesde arcosdo 20,do 3q ou do 4q quaúanre com
os arcosconespondenÌes no lq quadranre.
Paraexemplificar,Ìsarenos a rabelêde arcosnotáveis:

434
Ìanqente de um arcoÌriqônômétl.o

Exercícío resolvi.do
Itiiâiill: c.. . d" r,beladosecoslotávèis,carcnrar:
".'íio
. ) 19120" b )tg 2 1 0 ' c) tg 300"

a) O corcspondenle. no 1! quadranÌè, dâ extt b)O coftspondeÍte,no lq quâdúnre,dâ extr


midade M dô dco de 120' é o pontô P. extremi nidtdeMdo ârcode 2t0'é opÒntoP,extremi
dade do âÍco de 60F. dadedo arcode 30".

*
'|* r,0":

Como os tnângúos OZA e O?!'l são mgnentes, Observeque a ordenadddo lonlo I é simnltanea
segu€{equeospú1os T e I'Íêm ord€nãdas opostas. menteà1g2100e a tg 30o.i sroé:
= E
Logo, c onc lu íml o
g sl 2 0 p rc 6 0 ' :-^ i T . €210q= €3oq= ì:

c) O coÍespondente,no 1! quadrante,dâ extremidadeM do ârcode 300' é o poíto P, extremidadedo dco

Coúo os tiiâlgulos OT,4e Ot Á sãocongrue.1os,se8te seque os Pontos? e I' tôm otdenadâsoposlls.


Loso. concluínos ts 30tr = 1s60' : Jt .

435
Ìânqent ede u m à Í c o l Í q o n o m êr icô

ao l" quadranÍe(generalizaçào)
2.1. Redução
Dado üm arco de Ínedidaa. com exÍemidâde no lq qxadrântc,teìÌos:

S e ü or Lrm,,medi dr em .ddrànn,.e(" .
Ìelaçõ€sdevem ser expressâscomo:
rs (tr d) = re o.
tg (r + d): tgo,
t8 (2ft d) : re o.

Nota
Exisúndo a tangentede a. mesmoque a ex!€midâ{Ìedo arco o não sejâponÌo do j q quadÌanrc.as
1rêsreÌaçõesanÌeriorescontinuamveÌdâdeiras.Verfique!

Exercício resolvido
si n pì it ic da ex pr È rs ãcoo.mrg d + 0 :r te (1 8 0 ! t) t8(1800+ d)
. -
(esolução rg (3ó0" d)
sa bem os queLg( 180 " o )= -1 g c .tg (1 8 0 .+ o ):L g o c rgi 360o d): 1ge.
r sd:: leg _28
As in,È= ...t= ...r=2 .
r gd B

3. Arcos de medidasopostas(cte -ct)


Dois ârcosde medidasoposÌas(d e o) iêm exremidâdessinéricas em relêçãoâo eixo dos co se

436
Ìângêniede um ârcotÍ'gonomeÍrco

N , r iq,re '^p Íolnns J m c lr o' du ÍJ i n ' q fe p â s ' J m


pel.ìsextrenìdad€sdos âÌco! o e d inÌerceptam
o " \ o d :. .r n! enr e' r m pu n l o ' J e o -d ' n i d r'
opoúas,contbrmc figurâ ao lrdo

Exercícioresolvid'o
h6ijir Calculàro valôr dc tg ( ó0')

sâbemosquc1g( o) : Ìso Loso,€ ( 60") : rsno"= - Ã.

Exercíciosbósicos
iÈlìi:rì:cul*I",
b ) is 360' c) Lg270"
a)tg 180"

:Bl:a,ls"hendoq ue .p ^ '. q, . ô n ' ! ó' t É . l r ç n d c co\o


; ' llc ulen'
I lt r * r n' o
.Ë:Éì S .,b-nJoq u-,' ' i: 'l
i"-* n
r ìr êír'in"rs
a'4ìÌ \ob.ndor,,e,en, . +. ir' 2Í
"
"
l:brí.lì:rCoú o auxíliodatãbeÌa dôs dcos notávèis,cdìcole:
c ) Lg310' d) 1 g 1 3 5 ' c) 19225' i ) € 315"
a) t s 15 0" b)t8 240'

, t'" t Pì . - n. lll
:itÍÈ: C alrúleo \alo r.lac{p rc \ \ . Ì o. : | 1e- ,
!'

tçiï.+con o auxílio da ìâbeÌados dcos lotúveis, cdcule:


. 2rr
ar€

- 437
Ìanoêntedê um ârcôÍisonométrico

(18ïJËà0..;tg
# simprifìque r :'? ts
aexpres'ã. ") . púatsd + 0.
lio"

ffi* sinpririque t = lc-g!)


aexpressao lcI?I--sL. pdargd + 0.

#ff C.[ule:
a)tg(-45") b)ts( 1201 c)rs( 300.)
lBãiE Calcule:
4'e+J
1 ' ,* l+ J o * l+ )
fECE s,mplitrque E=
r e\pÉs(Àô . Iìârasenr + 0eco(r + 0.
sen( Ì)

Exercícios conxplementareI
lffi SoO"nao qo" Z r"n" + côsr = tg Ì cosa.detemhe o valorde rgÌ. (sugestão:deveìnos lcr cosÌ u,
pois, casocontúrìo, não eÌisriria rgÌ. Assim sendô,todemos dividir dbos os membrcsda igualda.le
- por

Lffi sabenrroque0<Ì< :*, senÌ. deremrne o vèÌo.detgr.


f "r'e:-.' ;i
iiË# s"lenao,tu" cos)+0,cosrcos:!,+ senÌsenrequeE senÌcosr'+senlcosÌ, ent-oE
"o,,
é equivâlentea: cos Ì cos ) - sènr setrl

, , / - r e r ,s.. . . g'_ . ej . 8 r
e, f
,1,
| rÊ
b ,t - . e. - ti ,t ' -..1 é-L
' lCt I l g Í rg ' ,
irìiffi
om que qua,lrotes o lroduto senÌ tg Ì é posirivo?
iffi* s"nao u ."aion ae um arco t.igoDomèhco com cos d > 0 c tg d < 0, derermine! que quâilrâÍre
"
lertencè ã extrcmidadedo dcô de ÌÌedid! o.

Questõesdos vestibulares
,f f i â ï , r",*. sc, ..,g,
i "" , I -'i.",^ r . , a"- ,*,, , .
ú+ o,+ .2
,1)i r i
ü2i; ,,irrq - s e ' o ' . r o , ,r'" ,.*..," , ,r,a n do- o.0-I
i 'ï:" ",go o"
ì
-.4 l( , ).1 ìõ c-.r
lU , ì.1í)
o,
.,r
- O' - ' " ; t) I
cj n.d.r.
",

lüjiì:i:: C*p spl snr,*a. q"e rs Ì : a, calcuÌe em tunção dè 4 o vaÌof da expres,- r :


*ï]#i,
se n r + c os Ì e c os r + 0 .

438
Capítulo63
Equaçõestrigonométricas
em
tangente

1. Equaçõesimediatasem tangente
Toda equâção do tipo:

::lcr_rl

em que,t é umaconstântereal,é denominada€quãçãoimediatâ em tg _r.

Exemplos
â)tgÌ: I b)ts': !5

1.1. Métodográfico para a resoluçãode umâ equaçãoimediataem


Ìângente
EstudaÌemosâgoÌaum mérodográfico parâresolvereqìâçõesdo ripo rg r = k, i € R.
Os Ì€quisitosparao entendimcntodessemé1odosão:
L Tabelados arcosnoráveis

II. Simetrias

439
Equã(õe6trigonomdtricâsem lan9cnÌe

III. Os\,âlorcsdc tg 0 e rg 7r

OsprolongamenÌos dosraiospelospontos,4ou
A en.oìÍÍrnoei\odJ.,rnrenre.noproprioto,,
toÁ. Logo,temos:tg 0 - 0 e Ìg n : 0.

Exercíciosresolvidos
R1 Rc.o .\.rJcqJ-çú ,f \ l. ! ", r t , 'r
'
Resolugão
MdcaDìos no cÌxo das tangcntcs o J)onto P dÈ
ordeÌada ìgual a L

Tmç.mos porP. reta que lassa pelo ce!Ío d! ci.


cunfeÌ€ncia trigonométlica. Tal reta intcÍccp1a a
ci.cu.ld.êÌci! nos ponto\ M e N. Os vâìoÌe\ dâ
pnhend loìta p$idvr x\íìcixdos aMou /V são âs

L o eo, r = ou Ì = rT + =5n
4 I

itü*ìl;R esolvera eq ua çã oi g f , = 1, lda0< r < 2n.

Malamos no eixo ds tangentcs o lonto P de


ôrdenddaìgual d i e tüçaìÌos po.P a retà que
]rLlssapeb ceÌÍo da cireunlè.ência, obtendo M È N.

As mízes daequaçãosãoos valoresasociados aM


ou N, D! primeira volta losilìva. Tais valores úo
estãoM tabcÌados arcosDotálcìs,poisMc Ncsúo
ida do 1! quadmrte. Busquemos.entio, no lq
quddrante. o arco auxilia( isto é, o dco (da tabcìa)

440
Equâções
ÍioônoméÍiôâs€m langêntê

FjìÌâlncnÌe. pelassimctui.s.lnn\porranos odco auxitid púa o ? eprao4q qüadÍanle.

f'
L. 3o. r r
4 -;" 'I,, I. o . . , ' - ] l.
_

-, '^
F.3' Rí.ulre. a , n. rúJ 0 , . .r
-qur\lo '8
Marcamosno èixo dasrangÈntes o lonro p dÈoÌdcnadazeroe â seguirlrçahos por p a reta quepâ$saleÌo
ceìrro da circunlèrênciaúgonoDérrjc.:

Taìret! iDtercepra
a circunièÉncianosloDtosÁ e A
Logo.Ì= 0 ou -Ì= n.

*i{i:;i Rsol*. a cqução I Lg,Ì 4,ã LgÌ + 3 = o. pârârJ< r < 2JÌ.


Re\oluçào
Fuer dot s r = r . r e !ìo s 3 a 4 ./j / + 3 :0 ..j = ( a{ 5), a.3.3 ..Á = ,18 36:12.

'=+
-' i.,
2 ..
/ = -v
As!m.rernos '" .,r:: ou
-o r -'=1/r
ConÌotgÌ = r, tcmosÌgÌ : .' tg.:4.
"6 3
ResoÌ\€ndocãdduDÌadasequaçõesiDedìatasanLenorcs.
ra primeira !Òìr! posiriva.reúos:

' ter :,6

33

':+* '=^ .'+:+


."",,,r=l*.
+, +, z^1.
Ò r'l

441
Equâçõês
Íigônoméricâsen laneenÌe

Exercícios btÍsicos
8.1 para0 < Ì < 2r:
Resolvaasequações
a )te Ì : J T ,tr o)tgÌ= 0

o)n,:+ ,s f) tgrÌ: I

B:2 Deternine o conjunto(tução dã equâçãot*Ì tg Ì - 0, lara 0 < -Ì < 2Í.


8,3 o conjÌìllodosvaÌorcsder,0< Ì < 2r, quesatìsfaçam
Obtenha a igüâldadè 9 lerr 3t8r=0.
B:4 Qud é o conjuntosoluçãodâ equação3 rg: Ì + 2 !4 tg r - 3 = 0. pda 0 < r < 2rl
BF DêoconjuntosoÌução (tgrÌ - 3)(senr + 1) = 0. no mivercoU
daequdção Jn,znl
8.6 Re$olva
à equ,\io rs1" (1 + : 0, io conjurtounivero U : t0, 2rt.
"ã)tsÌ+ '5
8.7 CoNiderúdo o uliverso U : 10.2nl, Íesolvaa equaçãosenr = .ôs Ì. (SugêslãordivÌda lmbos os mcn-
hos por cosÌ. Notcqueessàdivisãoé pemitida,poiscosr + 0.)

Exercícíoscomplementare
s
C.l 5 senÌ - cosÌ:,1tgÌcos
Rcsolv.a cqüação r, lda 0 < r < 2,!.
c.2 Detemine.para0 < Ì < 2r. o cotrjuntosoìuçãodaequâção:
s e n Ìtg Ì+ s e n Ì tg J c o si .osÌ:0.

C.3 tg:r = 5, parà0 < r < 2r.


Calculeà soúadrs râízesda equação
C.4 o conjuntodos!âloÍesdeÌ,0 < r < iÌ. dc DÌodoqrc tgiÌ
ObtenÌra tgÌ=0.

| i ]{
C.5 Re' olr " " euu" iio ^ l ,n u .n ' e..' / t0 2nt
2 + rg '

Questões dos vestíbulares


pda 0 < f, < 2n,1sÌ n j;
ü1 : GTA sP) Resolvaa equação =,.

V2, (Ccreramìo) ter = 4no intervà1o


onúnetuderúzes dr equação t0.2rÌl é:
r)2 b) l c )3 d)4
senÌ :
:V'3rl' (PUCPR)A soM dasrdzesdaequação cosr noì!1ewàlo10,2nl é:
4)1t
..5r
bl j
"6
2n ..7Í
or c)
1 3
.+

442
Capítulo64
Inequações
trigonométricas
em
tangente

1. Inequaçõesimediatasem

Inequâçõesdo tipoi

em quet é umaconstantereaÌ.sãochâmadasinequâçõ€simediâtâs.

Exemplos
a) Ì gr > I b)tg r < "/3
ParadeteÍnin,ìrÌnoso conjuntosoluçãode câdâumadelsasinequações.vamosadorârum processo
gúfico, anáÌogoàquelesutìlizâdosnasinequaçõesem senoou co-seno.

1.1. Método gráfico para resoluçãode umâ inequaçãoirnediataem


rangenrc
Exercíciosresolvidos
R;:1:!:Resol!è.a incquação
tg Ì > l, lda 0 <r< 2r-

Deteminemosinicialnenteos dlos que Lên taD Pelo lonto de oílenada I . do eixo das tangentes, e
gènesÌgudsa r: lor todos os pontosj desse eixo. con ordenadas
marores que r. vènÌos Ìiìçd retas que pÀlsaÌ pelo
centro da circln f€rência:

Os pontosde intesecçãodesÀsreiis com a clÌcunferêrciÀtngonométuÌcafor]r]m o conjunlo soÌução.la

+1
443
nequâçòes
tisonomélricâsém tansenÌe

:Èàii!! Resoìver
a irequaçãoLgÌ <,6 . pam0 < Ì < zn

Determinehos,inicialmenle.
os arcosquetêm ran- Portodosos pontosdo elxodastangentes
qle los
genLÈs
iquaÌsa {q : Nenì ordènâdâsmenoresque JT , uamostraça as
retasqucpasan peloccnúoda circunferêncìa:

Os pontosde ìntersecçãodessâsrets com a circunferênciatì.igonométricaformaD o coÌjunro sotuçãoda

Los , , .i,\ Ro , . 1*-i , ' 1 " ,+t) , ."

,: ::!!li::::i:ì r::11:'
::

Exercíciosbásicos
B:i:ìt:i t*otuu ineqmçoes
pan0< r < 2nl

4 t c r > Jt c)tgr > I O t c jr+ g)tgÌ< 0

aytgr< jà D€ Ì > o
:Ei?i::i:n*otu o srtemaoeiÍequaçõcs
parâ0 < -Ì < 2rÌ:

lE
l * ."=;
ËìÈÌ:: Detomineo o{uto dos!ãloresder, 0 < Ì < 2n. queslrisfaçm o sisremìl

t*.=-+
ÊitiÌa CoNiddddoonniveÍsoU= [0,2r[, derÈmineo conjünÌo.solúção
.lè 1<tgÌ< 1.
SjSj:ti aMr é o onjunr. dainequâçao rsrr,ã rs Ì < 0. tüa 0 < r < 2r'
"rução
B:dl:l ResoÌva
a ì'equaçaotgrÌ> tgÌ, púa0 <Ì < 2n.

444
Inequâçóes
trigónomélricâs
em tanOênre

Ex ercícios complementares
:Ë1ii:i' Re',,|'i , in.,ì,d!áo Ê ' I n. o"o o Ì- rn s üseqâo:rd\Jrs I e re\ol \r Inequ.ci Ô
r I ' '
'!
q u o ci entJe L> e l

i$I-.:iil l"t"*in"". O<. < 2r, de modoqneâ e4uação


do 2,grau4r, - 4Ì - ts o : 0 ldmiraraízcsrears.

: Pã: : ;l o b te n h ao c dì ut o s ol u ç ãdoa i n e q u a ç ãtso 3-Ì ,6 tg .. tg.+ !F < 0,pan0< Ì< r.


(Sugeslão:làtore o pÌimeno menbrc da desìgualdade.)

liËÌ*iiii saunao quc arunçao/(Ì): r, + (reo)Ì + asme v!Ìor positi,opda qu,ìlquer


r reâ1.deremììe j
+
o ,0 <d < 2Í .

Questõesdos vestibulares
Itirjïi!:i: tc**.-s pt s":" ,m ân8uÌosnti$feendo
ì$ condições
0 < o < 2n e 1 < ts d < !5 . podè_se
" concrÌir

") + . " . + Ò+<" <n*+." .+


ur*. " . * . o i ...*-+." .+
o *=".**+. " =+
i$€ril (MaclieDae sP)se0<o < ,re.pdarodo rc.Ì.rem-sè
quer: +Ì+ isd >
' +. 6ntão:
â ) 0 < " <+ o+.".+ q is LoeDe s scaosn ú ç õ e s .
e )n iÌ o
o+.".+ u)":+
gilir::li(cesceá.sp)
Resorvc*. púa0 < Ì < 2n.ob,émje:
"'**" lï ] : :"

ò+. , . +-+.,=+ o+ . _ . + *+ = , . +
r, t o.'<f o u il .,.2n. e)0 < r < a * , . " . + .
oo.'<+ .".,. +

445
Capítulo65
As razõesrecíprocasdo seno,
do co-senoe da tangente

l. Co-tangente,secantee co-secânte
de um arco
trigonométrico
Essâst.ês "novas'relações têmÌelalivâ impoÌtânciana rrigonomerria,pois sempreque exigjddspo-
dem sersubstituídaspor expressões
em seno,co scnoou tangente.
lndicamos a co taDgente de um arco d, â secânlc de e e a co,secante de o pelos símbokx cotg a.
sec0 e cosscsa, respecivamente.

Definicões

clrs cr
c o Ìg d : -, p a J 3 s endr0:

l
pffa co\ a + 0l

cossecd : ---L, Darasen.;1+ 0.

Observe. peÌa definição de cotg o. que, se aÌém de sen o + 0 tivemostámbémsos(t + 0. enrão:

I
- rgo

Exercíciosresolvidos
F.l cÀlcular:
a) côtg30.

^13
. - - = c osl0' = | = 1 :r
Jr côÌg-ru- :2 4 =
I '5 sen90" I
-
t
r1 '-no. = ; j* :t=
t
1.

146
As ÌdzÕeç,eÍiprora5 do sonó dó cô senôêdà rângênrê

R.2 secÌ = 2. pan0 < r < 2r.


Resolveraequação

CondiçãodeexislêDcia:
cosr + 0.
I
.è c Ì:2 e --L
1'

5n

uì t o. J :1 _ . _

R.3 \rb e Íl o q' e. or e - r e0 j .d l u l .Í.u ..( ,.

l:*i: t (II)

Sub(ituindo(I) en (II).lemos:
s enr r+ (2 s e n r): = l .' . s e n :Ì+ 4 s e nr r= I
_
. . 5 s e n r r = r* ' " : + . . . " "' = 1 + .

CômoÌ é umârcodo l' qua,r.unt", :


t"r.or r". ''5
-- 4.

- --L |5
toa. cÒ.... - ..
' J5 ls
5
2,pard0<Ì< 2Í-
R.4 Resolverainequaçãosccr>

."", = 2 = L 22

cosr : r. oblemosI
vanável
!.iètuddoa mudmçade =z o I _ zt o
It
Coúdiçãodeexjslêúcia:r+ 0.
Estudardo de silaÌ dc cadaumadasfunções./(r)= 1
a variação 2re,q(r) = r,temos:

I
| l t-o . = ,:

'

z
I rro.r r, I r- -

441
As Ìãzóês reciprocasdo seno, do co sefo êdâ tansente

Rcprcsentàndo
no cixo reâl I' vâri!ção de sìnâl del. s c L

t
+
+ +
+
\ oÊ q.c/(,) nn dJ0 I
l : t , : o. Lr , o. .
t
Na circünIerônciatigonômérrìca.tenosl

\...r . o. , , nI n. o, or r ,ro J d -c q -\.o " J l. _R {,


1r
I *+ -.=+l
R;5: DeÌeminéro conjuntoiìÌagemda iunção)= secr

O coíjuntoimagem d! funçio é oconjutrtodos !âtoÍês defìl)oÍisso bdstadeleÌmjnmos a vdi.ção de


I n4 igualdrde] = scc t-

sabenos que secÌ : --L I < < L


",ro" "o, '

. l'= L-.",,=!rrr
l _l< c o s a < L i II)

substÍuiì,do(I) en (ÌÌ), tenÌo, t = I = 1

Essadupladesigualdade
é equìlaìetrte
ao sisleha:

=1i.,
lt=r

i+=
Ír t
' ']
Ir

L
r
" = o o "'

r r r > o . cv)

4il8
as ÍâuóêsrecipÍocâsdosefoi do cô.sênoeda tancên1ê

Eíudândo a vdiação de sinxlde/(]) = | _y,slv) = je,(t : I + ),lemosl

i l: ( ì + l= i

l + t= 0 + t= l

Represenhndono oixo rcd a vdiação de sinal de í. s , 11.a


"* "'"''
IV
+ + +
+ + +
sai" v + q o i=, +

O conjuntosoÌução
do sisÌemâéainterseçAo (IIl) e (IV):
dassoÌnções

A ssì m. ) < Ìon f > L


Logó,Im={}€ R )r < - l olr > 1} .

449
do seno,dÔco senoe darang€nre
as râzóésrêciprôcâs

1.1. Interpretaçáogeométricada co'tangentede um arco


Sejam ê circunlèrênciatrigononétÌica de ccn- ConsideÌemosum àrco trìgonoìnódco Á,'ì4de
Ì Ì oo ,o p o n toa( 0, l) , opon to Á (1 ,0 )e o e i x o rc à l mc d i dao. 0 < o < 90' È o pontoC , de i nteFecçJo
/ . d e o n g e m L r r ngr n( id n d o * .tl ,-. .' a,ÕV
"
conì â mesma oÌientacão do eÌxo í,).r:

Do rÌiângutoBOC,teìÌosque:

d) - - = *1r r .
rs(e o" r=f .ffi = rc
Logo. BC : coÌg o.

esseconceiloparatodo atco tÌ]go-


DenoÌninandoo eixoreâÌl de eixodâs co{angentes, estendenros
nométrico Áú de medi<lao, con sen d + 0.

Definição

A co lângenÍe de uÌÌ âÌco trigonométrico


i'Ì de Ìnedida a, com send * 0. é a âbscissa
do ponlo C de intersecçãodo ei{o dis co-tan-
eentescom a retê ffi.

ExempÌos
a) b)

colg 30' : 16 cotg 135' = 1


A3 razões sêna, do co-sônoe da tangente
'ecipro.àsdo

c)

cots 330" =

'5

Vâriaçáode sinaldà co-tang€nt€


A co-tangenteé positivaparâàrcoscom extÌemidâdesno 1qou no 3qquadrante,e negaÌivaparêarcos
com extremidadesno 2qou no 4qquaüante da circünfeÌênciâligononétrÌca.

Exercícioresolvid.o
R.ô Na circunfe.ôDciâfigononélrica ao lado. o ârco

AM 1en medidao. 0 < . u*t


" f. -,r*,

ObserequeBC - corgd è OA : i.
Aplicmdo o teorcna de PìlágoÍasrc triângulo BOC. Ìemos:
(oC)1= (oa)'] + (8C)r+ (oCÌ = P + cotg:d
(ocÌ = L:cossecl o
-* * .'

Comocosse.d > 0, pois0 < o < concluímos que OC : cosec d


t'
1,2. Interpretâçáogeométricada secantede um arco
Sejâma cncunfeÉnciàlrigonoméÌricade centroO. o pontoÁ(1, 0) e uÍn âÌco lrigonoÍnétricoÁM de
nedidaa.0<o<4.

151
As Íazões recipfÒcâsdoseno, do co sêno 6dâ tânsente

ConsidercÌÌìoso ponkr S de intersecçãodo cixo das abscissasconr â Ìctn quc trngencia â circünfè-

Do tiânguloMOS,temos:

OM I I
os

DenoÌninândoo eixo das âbscissasde €ixo dãs secântes,estendemosessseconceitopararodo ârco


rfllonorrf co qt dc In. ,l J:

DefÌnìção

,\,
*",

ExempÌos

,,,ì...
G

secls' = sec225' = E

2"8
3
r
i 452
I
ì-
As Ìâzõesrecíprocas
do sânô,d

Vâriâção de sinal dâ secânte


A 'e c anr ee po' ir ir a p a Ía ff(o ì c o rn e \rre mi
d d d e .no l" ouno4' qu rd Ía n re .e n e g a ri rJ p z ru rÌ
co scom e\ m r ddde\n o 2 o u D o I q u a d ra n re d !
circunferênciâ lrigonométrica.

Exercício resolvido
ÌB-i?iìiÌ Na cnoúeÉncid trìsonoúéLrìcâ ao lado, o

d. oA r r . em m e d i d i o .0 o 4 v -' ,.'

ObscNcquc OS = secd e OM : L Apìicúdo o teoremade PiLágorâs


no triânguloMO,t, temos:
( os ): = (o M)r+ (MJ ):+ s e c rd :1 +(MJ)r .. (MsÌ - sec' d I

. .' " ' ,- * ,' - ." : ': - ll; . . ", , ', "
Com ot ga> 0. p o i s 0 < d < concluinos qüeMS = tg d.
2'

1.3. Interpretaçãogeométricada co-secante


de um arco
SeJrma cúcunferènciuUitsonômórrir r de cerF
ao O, o ponto Á(1, 0) e um arco trigonométrico
,4,l-r'de medida o. 0 < d < 9(f. ConsidercÍnos
porto C de intemecçãodo cixo das ordenadascom a
retâ que tangenciaa circunlèÉncia no ponto M.

OMÌ gç: L
Do triângìloMOC,temosque:cos(90" o) -

'"*.ìì$Èt*jii#ì{*il
DenoÍninândo o eixo das oÍdenadas de eixo dâs co's€cantes. estendemos esse conceito
ârco trisonoÌÌétrico i,'i de medidâ d. com sen o = u.

453
as Íâzõêsre.iprocff do s€no, do có-seno e da tangenre

Definição

Exernplos
c)

X,
.ossêc 225. = !ã

b)

cosseb150q= 2

Vâriação de sinâl da co:secânte

A co*ecânre ê po.irivâ pÍrm âi(os com e\ne-


midades no 1q e no 2q quadrânte, e negariva para
ârcos com extÌemidades no 3q e no 4q quadrante a+ +\
-/

tI *n' \

L
as 6zôès btíprocâsdo senÕ,dô cô senoedaÌangbnt€

Exercício resolvido
R:d,ril rqa circunrerenciarrigonomélrica abaixo, o mo ;D ren úedidâ @, 0 <
".+
-X

Rêsoluçáo
Obsene queOC = cosec a e OM = L Allicmdo o teoremade Pitágomsno triânguloMOC, temos;
(OC)'z=(oM)z+ (MC)2+ cossecld= 1, + (MCÌ.. (MC)r = cossecd I
| | .e 1-o
,, t4 li_ i ,Ìr( ) .orr.ô.
-

Com oc ot ga> 0 ,l o i s 0 < 0 < conclüínos queMC = cotg a.


t'

Exercícios báiicos
Èriìit'i carcure:

:Ëi?iii,"C"r*Ì" d" *p-são E : se 60" + .Òssec 30o cots,30ô.


" ""1*
a-:li*.ti!:
ResoÌva a equação cossec r : ,[ para0<x<2:r.
lÈj.{ili o"t"-i"" tsr + corsÌ = 2 secl. ltm 0 <' < 2Í.
soluçãodaoquação
" -r:r"tÒ
8.5.:' sendo .ec, - , lr.,dlculeo valorde.orcr.
^"';"
a.tõ.,ì;:,ì
s"nao , : : . a < r < ,Ì. caÌcuÌersr-
"o**
ìF;?,ììi
Rosolvaa equação secra - 3 kcr + 2 = 0, p!ìrâ0 <Ì < 2Í.
lÈ''li:ÌìiOblenìa o conjÌnto dos valoresd€Ì.0 < Ì < 2r, de modoquecorg,r + colg f, = 0.
(rc r l ì(o s e c :r -l ì
:ìi$;iil s Lnp||nqueâe x D | e s-l a o L -------------:--.c oÍ\en' aU eco\l U
r+ te ' r

rg (u ' 9 '
d ex p re * a o/- _
B.l 0 :: s r m plif ique ,.o.' .n,.o.r- o.

E x ercícios complementdre s
secÌ < 2. p@ 0 < r < 2n.
lc:Ílir nesolvaainequaçao
ii'lâÍ: oete-in" o soÌDção cÕsecÌ< ,t.
daiúequação pda0 <Ì< 2tr.
"onjonto
455
as Íâzóes recjprocasdo seno. d

o b p n , o. o, u, , , , ' .L mJ d ,-,,..o \

ç, 4 ,' QuaÌé o conjunloimìsemdr 1úìção)= 2 sccÌ'


" .,
{ .r
r " .," .
] :" '
,
:
l
c5i: \,-p. , Ì iquc - p\ pr e. . ,o / .' \.r '+ c-io1Ìe
(u
.c . ,B .oocr.! dd.,oor.r..,1r,!oe dee\i .,e,,.i ,
-I

ciÊi t sl rpr r r qr í . , í t r e. . r ./ o b e d ' i.J.. h.J.. r. fJ


ffi ' ..nnJi ,.:..de.,r

cl?': Na circunlà enciatrieononótrica


aolado,a medida
,r" 0 < < +. cdcuro,
cmíunç.o
--,íté ". "
dc d. i rnedidado sèenrento,l,tc.

, i e o or ; r ' n â r , ' l
4 o. 0 u Mô .
' . ì.. ;.
tre que Ò pcríncÍo do lriângulo MOS é
l +s end+ c os o
*

O:g.:ì o üN Áú. conLiao na ci.cunlcÉnci! ÌrÌgoro

m1, . do la do .,. m ê, lio. ' n o 1. r or -


" 'n ".
.uÈ . e m jln lco d c .. J ir eJ J o Í iï t ul, V' ) a

Questões dos vestibalares tf


V l . A. ,'- \t 'o .Jo n'."".,t."rpr"..-.. :" ,-
-" J "
b)2 .l _ 2 d)2

(Falec
v."zìu sp)se
t(-Ì):| *""+ "a *";. ere*r",

t,eS .+ -,a"{})
d)2

\ì4liii (PUc Rs) Sèndor um {co com exúenldade no z' q'"a**. . *. r = entãÒ
5 scÌrÌ 3tgÌé
] ,

o-if of
V4 lf R5,\e ,, - 0. Pn. oo. r t . , Jí. e

; o f, .t! o{
456
Capítulo66
ldentid a d e s

1. Identidadeem uma variável


Consideremoso conjunio uDilcrso R. dos númc.os reais. Observnndoxs iguaÌdadest_Ì: 6 e
(-Ì l 5Ì : -l + l 0Ì + 25. peÌcebcmo!cluea pÌiÌneìm sc t{ì.nâuma proposìçãoverdadeÌÍarpenas para
.r = 2 e que a scguDd.Lie tornalerdadena paraqratqüer !ato. r€at atÌibuídoà vaÌiávelj. poÍ isso dize,
nìos que a priÌnetu ig!âldade não é trmr identidadeem R c que a legundaé urÍì,ìjdentidadeen R.

D <l ri .,,o

ExerìpÌos

no unìvcÌloU : Ìì assegrintesigualdades:
a) Sãoidcntidades
. se n rr .l , cos r Ì = Ì : .r+r=lr: l )= j r-1.
' (i + l )(i

b) Não sãoìdcnridâdesno unilcÌso U : ìÌ Âsseguìntcsigurldades:


. -' - l . pur \ a F neì c r n ã o s e ro rn r\e rd a d r rp rr.r I 0:

.
p lo. . r 'Ç
= t:r.p
3-
ois as e' r r enç Â n á o s e to rn a v c rd a d e i ra p a Ìa val oÌesD egari vosde.r.cono,porexeÌn-

c) lg Ì cos .r : sen-r, poìs a senrer'ìçâ


não se to.nâ veÌdâdeiÌâpârr lalorcs que não lêm tangente,

.om o. p u =
') cre r not or ] -

Nota
UlÌr igualdadel(-r) = g(-ï) pode não seÍ identidadeenl ülÌ unjversoU e ler idenlidxdc em ouÌÌo

EÌcnìplo
1=1 Íìo universoU = R. porémé idenÌid.ìde
únoé identidade no universott: R+

457
2. Técnicaspara demonstraçãode identidades
Lri.tem\ tiriu.lecnica,
pdra.edemon.trdr umJiJenlidrde. Aprc\enuremo\ Jtgümas.
I. PârâpÌova.mosqueuma sentençaliÌ) : I (Ì) é identidddeem um universoU podemossegui,os

. p.lsro 1: FovaÌÌnos que l(.r) e s(Ì) estãodefnidos em u;


'pdrso 2r escolhenosüm dos Ínembrosda isualdadell-r) = ,q(Ì) e, â parìr dele. obtemoso ourro

Exercício resolvido
RiÍ. DenonstÍequeã iguâldâde lgÌ + colgr = secrcosecré ideúidademuniveNo
U : { r€ R l s e i -Ì+ 0ecos' + 0} .
Resolução
Pa.$o/r Pda existira expressão tgr + cotgì deve-se te. cosr + 0 c scnÌ + 0. Logo,o prineirofrembro
da igualdàdeestí dclìnido em ü
Pd aex is lir âex pÌ e s ã o s e c Ìc o s s e c a d e v e ,s e Ìe rcosr+ 0esenÌ+ 0.Logo,oscgundomembroda
igualdadeestádefinido em U.
Parso2i Partindodo prineirô úèmbro da iguaÌdade,tcmos:

primelro
memb.o:EÌ + cotc': * :
*j: #+
_ s enr r + @s r r = I I =

= sec a cosec Ì : segúndo meìnbro.


Pelos pa$os 1 e 2, prcvmos qne à iguãldãde é ìdenlidade em ü (..q.d)

IL Parâprovamos que uÌna senÌençâliÌ) : s(Ì) é identidadeem um universoU. podemosrÌâns


formá-lanâ iguâldade
e.qüvalente/(jr) s(Ì) = 0 e aplicanosatécnica(I).

Exercício resolvido
Rrl:ii Prove qüe a sèiteiça seC f, + cossecl r = secr a coser Ì é i.lenLjdãde no univeBo
U : { ,€ R I s e n r+ 0ecosr + 0)}.

Trúsformmos aiSualdadeeúss:r + cossec,r sec:Ì cosecrr = 0e alllcamosa récnicx{I):


Pas? /r A expessãodo prineiÍo úenbro está definida desdequc scnr + 0 e cos r + 0. Logo, èstá
definila em t/.
A expressãodo segudo nenbro é a coÍslânrezero.Logo. csú definida emü. pois não depede der.
Comoos doí membrosda ieDaldâdeesrãodefìnidÒsem U, seguimospda o 2opâsso.
Pa r. a2. P t ur , nd. . Jpo me i ro

Pdmeironembro: kc'?Ì +
r__L_

_l*l_l

_. en,-.u .' r | | |
u \esundomerb'o
-",-;,*-;
Pelospasos I e 2, pro!âmosqüe a iguaÌüdc é identìdadeem U. (c.q.d)
III. Podemos provar que umâ senrença/(Ì) : g(-r) é identidade em U. a paÌlir de oura idenridâde
,(Ì) : (-Ì). emu.

i 458
Exercícío resolvido
R.3 Demonstrc = I + Ìe':Ìó idcnndadc
quc! ìguaìdadcsccrÌ no lnivc$o l/: l-Ì€ R cosa+01.

S abc m os quc a i g u a l d a d e s e n rÌ+ c o s rÌ= té i d enÌi dadeemR e.poÌtaÍo,1ambémoéemU .poi !


U c R. Dividindoseambososmenbrosdesa igMldadepor cosrÌ, com cosr + 0, teúos:
t-

Târefdde cÌase:exercÍcios
B.l, 8.2, 8.3, 8.4, C.1.
Tdefade casa:exercícios
B.5.8.6.8.7. C.2.C.3,C.4.C.5

ExercícíosbtÍsícos
8.1 venfiqueseassenreìrças.ÌbaiÍo sãoou nãoidentidadcs nosÌespectivos conjunlosuniveÍso:
a) 2( r + 3) - 1Ì + 6 c m a r= R j d )tg Ícotgi = l eD U = rR i
b) : = oenì U : R t e ) L g Ì cotg-Ì: ì eú U : 1Ì € R seúÌ+ 0eco$Ì+ 0Ì.

c): = oem u= R ' r

8.2 Denonstrcquccadaumadasieulldldcsõ ldentidade no rcspcctivo


univesoU:
a) I + c ot s r r = c o s s e c rre rn a r= { r€ rR s e n Ì+ ol i
b) (tg Ì + cots Ì) senr = secr enÌ ar = {y€ R senÌcosr + 0i;
c ) ( 1 + s c nr ) ( c o s s c c r 1 )s e c r = c o Ìe rc ma r= Lr € R senÌcosr + 0l :
d) s c nr ì c os a r= s e n ,r c o s ,Ìe m u = R .
8.3 A igualdade en ! : RÌJustinquesnarèsposta.
sen2a:2 senìé umaidentidade
8.4 DeÌeúinè o màisámpìounìveÌso{/, U c R, de modóque a igüâldâdecosr secÌ : I sejaidèmidade

8.5 PÍovequc câdama dü iguaÌdadcs.a scguir.é identidadeno respectìvounive6o Ul


a) G c c ' Ì l) ic o s e c rr 1 ) = I e ma r= { Ì€ R se!Ì + 0ccosÌ + 0 } i
b) 1er cosr = cosecr sen'?a em u = {a € R I sei r cosr + 0li
c ) G c c r Ì l) c o s ra = (c o s s e c ' ? rl )€ ra c o s lremal = { r€R sen-Ì+ 0ecosÌ+ 0}:
d) G c nr + c os' ' r 2 s e rÌc o s a c o s rr= s e n rÌ emü= R .
8.6 A igualdade senÌ cossec Ì : I é una ìdenÌidade eú R? JusÌinque suaresposla.
8.7 cosÌ Ìe Ì : senÌ sejaidentì.iâ-
DeteÍmineo ìÌais !ìÌ!1o unìvcrsoa/, U c R, de nìodoquea ìsuàldade

Exercícíoscomplementare
s
C.I (cosr + scnr): + tsenÌcosÌ
Detcrmìlco vaÌordc t dc modoque. iSualdade l:0sejaumaiden-

C.2 coter : :
A iguaìdade é unÌaidentidade lua re$osta.
em R?.Jusntique
tg Ì

459
c :3 D êje,mn c o \a lord et . , . bendo que a ir r âl' ldJ e
senÌ tcosrr ^ È nr-l

en U = lx eR
ti dade senr+ 01.
iqt:iìi A isualda,lesen'-. + coÍ Ì : I é umaidenlÌdadeem IR?Juslifiquesnaresposra-
:G;5{ Detemineosvalors det e ,14,sahendo 5 senr + I cosr = M senr + 3 !o( r e umarden-
quea i8udldddc

Questões dos vestibalares


Ì
,V.;nliit(cescensp) se sèn0 í r. a exp.são é idênricaa:
Tï**ì-
e) rcnhumadasrc$oslas t
a ) t gt
b ) s en0 c ose d )l + s e n 0

rÌ\Íg1fil(Fcv sp)A e"p.e$- * r*#1. parâsen + 0,é idênnca


a:
TïH; '
ì .2 t.i --l-
t " ' l+ . . *

t ''í3,1
'eucse,r"*p*..b
cosïjì#ï
cdco\, .0ê.e., . n.e ,uen,icrmea,e
,surra:

460
Capítulo67
ldentidades
notáveis

1. Aplicaçáode identidadesna resoluçáode problemas


Duâsidentidades
merecem
desÌaque
devidoâ suâsmúkjpÌâs.çÌicações
emÌesoluções
deprobÌemâs.
SãoeÌâs:
:r = l-ti pararo,'-0rbr.::co.ir'ec',
'sl r r. i
':
cors i...
i':" "
Drra\enr7 u.

Demonsíraçóes
Sabemosque:sen:r + coszr: I O é umaidentidade em R.
a) SupondocosÌ + 0 e dividindoambosos membrosde (I) poÌ cos,Ì, remos:
I

b) SupondosenÌ + 0 e dividindoambososmembrosde (l) por serlr, tenosl


I fttcoterr_cuisec\. (c.q.d)

Exercícios resolvid.o
s
8 ,1 : i S obendo
o' r ., l . . rl c u l c
' ccr

Sabenosquesec,Ì: I + tgzÌ. Substituindo atgrpor3,tcmos:


s c c rÌ = I + 3 ,...s e c rÌ= t0 ...secJ= 1/10 .
Coìnoré umlrcodo 3! quadra.tee a secdtetemo mesmosinaldoco seno,temos:
*", = rto .
iR:2!lìlDetcmineo vaÌorrealded denodo quecorsÌ : ú t
"-**r:".

t nnJ r ç : ' , , , 1c í .' re rn


d :d _ 0 c r' I o. , | ,, ' a.t i.
s c beno\ ' 1ueo. e . ' -,,,1 1 ' .| .J ,. íru
d, = 1+ ( J i 1 ),...t= | + d t...d 1 d= 0..." (d Ì):0..d= 0oud= t.
A.ondiçaodeexì$têncjaexjgcd > 1rlogo.lcmoscomofcsposta 1.
" -
Rit l1:Rcsolvaa equâção secrÌ + tgÌ: I parâ0 <Ì < 2Í.
Resoluçáo
Condiçãodc cÍìsÌôncia: cosÌ + 0
S ubs t it uindo
s c c ' 1 rp o1r+ te rJ l e mo s1: + € rÌ+ 1 9 1 = Iìtgra+ Ìgr= 0,,1eÌ(tgÌ+ l )= L)

461
3tr
___ ___
..x- ou r=

renos,enrão.
coúocoújuúr" = . {Ll
'"rr-, " {0," f
1. ,
8.4 Dcremine os varores0",",. =.. r,,
-.i,".", ] Ï:., = '- "".tl

tJJ ( oc \ deee\ É n. r a : .o .r' U e (." lou 2u lr


-.,,0" r.j .
sa h em G ques *lj: 1 + L g ? Ì.
trs o , rrm s : (!tt )' = 1+ ]1= 2)= l + ):. .:f2 2) + l :0. .Ì:1.

Í'er | ,tì
Subsriúind.'ì= L nasequcções
do si{ema,remo\ l
l * ., t_ n
R e ol\e ,'."dr u ma oa. equiç G \ ôo. Fr em r r er . \ '

Lt gÌ = 1 I I. s e c i =2 3 = J2 .,. o\ r:
lN

5n .:+
o valordeÌ quesdtisfs asduasequações
sìnulrdeâúèmeé
+.
rènos, finaÌDente.r: e ): r.
+

462
Exercíciosbtisicas
iBilill sabendoq'e cots : ./l5 calcuÌco valordecossec
r.
' "w0<'< |,
8r2,1::r quesec, = Jí.!
Detemineo valordâ rgr, sabendo .,.2".

quesecÌ = a + l e tg r = d.
lBiiir:irDêtemiDeà 0 < r < 2n, sabendo

8 .4 S im pr nque" e' o re * ro r- c o m (o s Í. 0e(osr' L

tg- r I = 0 p d a 0 < r < 2n.(S ugestão:


È.5 i rI t es ot v aaequa ç a o s e c :Ì+-= seczÌ= I+ rgrr.)
:áôrrrOeternine o conjurto solüçãoda equaçãosecaÌ - 2r."zr:2 pda 0 < Ì < 2n. (Sugêstão:
j
s ec r r= 1+ t c , Ìê r8 rÌ = s e c :Ì l .)
É:1:.::'DemoníÍe queâ lguâl.lâde: sec,Ì cotg?r + cosseczÌtgrr = co$ecrr + sec,Ì é urM identidade
no
unì v es o(/: { , € R s e n rc o s r+ 0 1 .
c onjr nr o

Ex ercício s complementar es
Í,. r-'
c.tìil: Deteminè
ÒsvãrôÍès
a" .u
" ";u 'i't".n, ]Ï'=
IsccJ: I "o-o='.zn
( ... = )
c:2::l oetemine
osratores
0", no,i.t".o,]"oÌg' . pda0<x<2jÌ.
";r lcossecr-l+r
ser = t + te'r + tgrÀ comcosÌ + 0.eúÌão.
icl,.r3:::r
a)) = 1 secrr+ secar c)) = I sec'a sec"r e)Ì = 1
d ))= 1 + s @ ' :r+ secar
cllr:iiì Dado o Íiângulo relânsuloâo lado.
a) Detlmine, em tunçãode L asnedidas dos seg-
mentosAB e BC.

-:'1
b)Com os valoresobtidosnô itefr (a). âpliqueo
teorcm de PitágoÉs.

Questõesdos vestibulares
L, noi"renalo
(c4eaSP)omnjuntosoluçãoilâequâção3LsÌ.+5:
lúIi,i::r fechÀdo
[ +.+l é:
22

o,Ì., -.' n Ãi
eìn.'Ja
o.,l I TÌ
" ',",
"'1 "-"t" ",I
: ? secÌ:tgzr= sec,' - iJ
["**.a", ;
It2 r,rl(Cesceâ-sP)As
ruíresd! equação
do2! snu r: (2tga)Ì 1=0são:
â ) tg 4 1coss@ a c ) t gals ec d e)ig41sena
b )tga a co sa d) lga 1c ot g4

turnsie*p.*a.
tí-'p:;t': tg'15' secr5qvale:
â)0 , b)l c) I d)5 e) 5

463
Capítulo68
G irandoa s infini ta sv o l ta sd a
circunferência trigonométrica

1. Introduçáo
Vimos como seresolveuma equâçãotrigonométrìcâquândoa incógdta pertenceaum imen aÌo limi

Exemplo
ResoÌverâ equiìçãosenÌ: I pira0 <i< 2rL

Rêsolução

Opontoquepo$sui (scno)iguala I
a ordenadâ
é o pontoA. ExisteumúnicovâlordeÌ,
0 < tr < :,Ì, â\so(iâdoro oonto
'2 a, o 5.

ò- = Ínì
-Loco,
i7Ì.

Quântoselementosteria o conjuntosoÌuçãoda equaçãosen-r : I , sea incógnjta,r nãoestivesseÌÌmi-


Ìadâ?Isto é. se-v pudessepeÍencer a quaÌquervolta da ciÌcunferênciaÌrigonométrica?
ClâÌo que o conjuntosoluçãoteria infìnitos elementos,pois ao porìtoÌì podcmosassociarìnfinitas
medidasnÀsinfinitas voltasda circunlbência Ìdgonométrica.
Estudaremosum Ìnétodopafa obteÌ o coniuntosotuçãode ümâequaçãotrigonomérricanasinfìni1âs
voltasda cìrcunferênciê.ou seja,no universoU = R. PâÌâconpÌeendermosessemétodo,necessitâmos
do conceitode progressão âritméticâ.
Um estudodetalhadodaspÍogressões ârilÌnéticâssó seráfeito no voÌume2 destaobla. Nestecâpírulo
apresentaremos apenÂso conceitodesseÌipo de progÍessão,o quenos auxiÌiâráno estudodasinfinitâs
voltâsda circunferênclatÌigonométdca.

2. Progressãoaritmética
Dd d o sdo : num er o. d e r, . n n \i d p Íe m o o
. . ru mero.:
'eâi'
( . - - a -3 r,u 2 r,a í, a + O\ a + \ a + 2\ a + 3r. ...).
Dìzemosque essesnúmeÌosformaln. nessêordem.uma progressãoaritmética(P.A.) de razãor.
RepÍesentâmos umâ P.A. sempÌ€entreparênteses. Os parênteses
indicamque â ordem em que esrão
dispostosos elementos(seqüência)deve ser prcservadâ.

464
C r'do d5 r- ."svol l a. dâ

Observeque qualquerte|modapÌogressãoditméticâé igüâl à somÌrdo númeroa com o ploduÌo /.r,


ondet rcprcsenlaum númerointciro, ou sejâ,i e Z = 1... -3, -2, - 1,0, 1,2.3. ...J. Por nso dizemos
que um temo geral da progìcssãoâriLìÌétjcaé:

't o l r' " on| - /

Exeììplos
a) A se4üênciâ:(... -5, -2, 1, 4. 7, 10, ...) é uma progressãorritmóticâ de razãor : 3- Um teÍmo

,Ì !. I i .' L comi -/.

Notâ
EscoÌhemoscomo vaÌor de l?o núÌneÍo 1; porém poderíamoster escolhidoquaÌqüeÌelenento dâ pro
gressãoâÌitÍnélicâcomo valor de .r. lsto é. um temo geral poderi.ìse. escritona lonna:

(... 3rí. ,í.


b) A seqüència: n,0.rí,2Íí.1n...)éumâprogÌessãoantméticaderazãor=7r.Um
termogeraÌdessaP.A.é:
::.i .::0J li;, rom / - /.
]:. '. : '

Exercíciosresolvidos
.Fri :rl il a" - ; n" r o, ao" ' ú 1 e ú o g e r.l d a p ro g Ès ã o d i n n éti ca:(...8,3.2,1,12.17,...).

Cadrremo dâPA. élgual à somado temo ütedor com5. Logo,d ÍazãodaPA. é 5.


':
U m lem ô gèr ald e s â PAé. r:2 + k 5 ,k € 2 .
:Elãllii oete-ì.e a pmgressão ãÍìhélica Ílâqnâlnm lemo eeralé:r = 6 + t 3 cont e z.

3 rÌ= 3
^= 2 = Ì= 0
i:
t= 1 = Ì= 3
i= 0 + Ì= ó
t: I + a :9
k:2 + \: t2

Logo.Ì.mosaP|oeIc$aodixnélìça:(... 3, 0. :1.6, 9, 12,...).

3. Expressãogeral das medidasde um arco


Consideremos
na circunferência o pontoM, assocìado
trigonoìnétnca àmedida30o

EscÍevendo,em ordem crcscente.as infiìritasme


ao ponlo M, temos:
didâs associadas
(... 690" , 330' .30o.390..750.....).

465
GÍãndô âs inf initas volÌãs da circunÍerênciatrigonoméÌrica

ObseÌvequeessaseqüênciaé umâprogÌessãoâÌiiméticâde râzão. - 360'. PoÍânto ümaexpÌessàoge-


Íaldds medrdasassocradas
ao ponío M e:

k€2.

ConsideremosâgoÌâo ponto Á, associadoà medida7rÌad, na ciÌcunferênciatdgonométrica:

t,crerendo, em ordem cÌe\cenle,a. iníiíitds m€-


didas associadasao ponto Á, temos:
(... 3fi . Í, fi ,3Í,5tí,1Í, ...).
I

Essaseqüênciâé uÌnâprcgÌessãoariünéticade razão/ : 2Í. PofiantoumaexpÌessãogerÂldâsmedidâs


associadasao ponto A é:

r;' I ç' 'i ii:ir::i ç 7'


Podemosgenerâlizâros resultâdosânterioÌes.Sejad umamedidaassociadaâ um pontoM da ciÌcun-
feÌênciatrigonométrica:

Uma expressãogeÌal dâsmedidasassociadas


ao ponto,U é:

È € Z, seorfor uma nedida em gÍâus,

Ittjgfffi*jfl+$ÍÍ -. z,seororumâ
m€didaem
radianos

Exercícios resolvíd.o
s
id'ltilii; Dê expressão
seÌãÌ dasmedidasen srrus
"."
asúiãdês â cada !m dos lonlos assinalados (4. B,
A e a ) na circunfbêncÌa trigononétrica, ao lado.

Resoluçáo

' As nedidd em grans asNiadas ao ponro,4, eú oÍdèfr cÍèscènte, ioúâm a

466
cn c- o o â s i ni ."s vol ra'dá L L--Íe c_cát conomÁ l Ì(c

Alsifr, uú lermo geral dâs medidas associadas ao lonlo A êt 1^ = Oa + k 36Oa, k e 7/


. Analo8meDle, as medidas dsociadâs ao ponto R lbmm uma P.A. dè tuão / : 360'. Coúo 90' é uìÌ
lemo dessa P.A., temos que umd expresão ecÍal das nedidd associadas âo pÔntÔB é:
xB:90'+ k'360"ke71
. AnalogmeDte, temos qrc:

ìr\ = 180' + t 360' k e 2 . 4 : 270" + k ' 360'' k e 7t

R.4 Dê uma exprcssãogeral das medida\ em Íadi


úos asociadâsà cadaum dospontosasina
Ìados(Á. a. { e A ) M cÍcunfèÍência trigonô-
métricaao lâdo.

. As úedidas em udiúôs assocìadasno pontoÁ, cm ôrden crescenle. iomâú â P.A :


( .
1 n . 2 n -o -2 n .4 n.. )
Assim. um tcmo geÍaìdasmcdidasasociadasâô poúto,'t ó, 14 : O + k 2lt k € Z

. An.losdenre, a cad. um dospÒntos DmâPA derazão?r'


8.4 o a estáassocìadã

A\.l a . r m o. : . q - o, -t 2 o ., /:,-n t 2 n 1 E1:,. ': t' )" ." + /

4. Aplicaçáodo conjunto dosnúmerosreais (lR)sobre


o conjunto de pontosda circunferênciatrigonométrica
Vamos definiÌ umafunçãoI que associâcadanúmeroÌeâl a um pontoda circünfèÍência tr'go
noméúica.Paracompreendermos essâfunção,vamos"desenÌolar"asinfinitasvoltâsdâ ciÌcunÍèrên
numeixoÁ, emqueà cadapontoestííassocildaumamedidâeln
transfornândo-âs
ciatrigonométricâ

q r ÀN 9o
üi, ü l I I i
ì õ d - 15ô õ õ d !-d : Lô5 333;È 3" 1 3

Tomemosum eixoreâÌ O-vsubdivididoem unidàdesiguâis âo râio r da circunfeÉnciâlrigonométrìca:

2i6 53 Ì4^ 3 2i1 A 1t 2 3r43ns


22 22
SobÌÈpondoessesdois eixos de modo que cadaponto M de âbscissao rad do eixo Á" coincÌdacon o
ponlo M' de abscissaddo eixo Or, temos:

o .i , 6217
""" "+ ^ , " "i' ""0ïu

L 353 3 "3 d È à3t


;;;- f i; ; i"i3
461
!,andoa. ininir à , r ' o ã\ooi'n. Íe e n à "io ô n o .è , a

Dessemodo, associâÌnoscada núnìero rcal o à medìda o rad. Podemos,âgora. delìÌrir a tunção


(!é âssociâdoao ponto de
Í R- C. onde a é a circunfeÌênciatrigonomólíca. tal que cadanúmÈroÌeal
C que é extrcnridxdedo arco de medidr o râd.
ExempÌos
â)O número Ìeal I é.Nsocjâdo à exÍeÌni c)O númercÍcâln = 3,14159265... é asso-
dâdc do nto de 1 rad: ciadoà extrenridade
do ffco de tr Ìâd:

b)O ntuÌeÌo ïeal 3 é à extremi d)O núnero rcal 1 é associadoà extremi


^socjâdo
dadedo arcode 3 râd: dâdedo arco dc I radi

4.1. Seno,co-seno,tangente,co-tangente,secantee co-secante


de
númerosreais
Vinos que a cadaponro da circunièrênciaÌrigonomóhicì podem ser âssociadosnúmeÌosreâis As-
sim, dâdo um número real r, defitle-se: sen.r : sen (-r râd); cos .r = cos (Ì Íìd); tg r : tg (Ì râd), parâ
cosi + 0; cotg.r: cotg (Ì r.td),paÌa sen-! + 0; sccÌ = sec (r rad),pârâ cos r + 0i
cossec-r : cossec (-vrad), paÌâ sen -Ì + 0.

Exemplos
a) O seno do núìncro Ìe,ìÌ 2, ou seja. sen 2 é c)A tangcntedo númeÌoÌcâl 3, ou seja.Ìg 3
igual ao senode 2 Ìad. é igual à |ângentede 3 rad.

b)O co-senodo núnreroreâl


7r = 3,14159265...,oü scjâ,cos n é igual
ao co-senooe n radl
cos n : cos (n rad) = l.

468
Gir d n d o d si nti ni t"',o rãs dâ.i 'runÍê'ênrâ r oonomér có

Exercíciosresolvidos
iÈ:âliilrl"t"'n'in" u-" gerardosÍúmerosreais
"*p.essao
a$ociados ao ponto A dã citunfeÍêícia lrìgo
noméÍica.o Ìado.

Ìdenmcaúos os números.e.Ìs asociados ao


ponlo { com as nìedidd cm radieos essocìadosa
,4 .L o go,t em osÌ :1 = n+ t 2 n ,t€ z .
R, 6': .'De re m nr . \ inr ldopldu l ,o P-rn * n 2 c o \ r.o ' 5 .

Os núnerosreãis1,2,3 è 5 sio idenlilicados co'n


as medidas| Ídd, 2 iàd. 3 Íâd e 5 rad, que
peÍLÈncèmro l!. ao 2o. ao 2o e ao :le quadrdle,
respecti!aúente.

Assim,senI > 0: sen2> 0: cos3 < 0i cos5 > 0.

5. Resoluçáode uma equaçáotrigonométricaem R


ResoÌveruma equaçãotrisonométrica/(Ì) = B(Ì) Èm R signiÍica detenÌinar o conjuntode todosos
números ta'squelio) : s(d) sejâüÌìà sentençx
rcaiso (a rad)nasinfinitasvoltâsdâ circunfeÌência,

Exercíciosresolvidos
iïìlsìi r","t"". r scn,= r.
". " "q"ação
O lonto da circunJèrência ÍigonoméÍica que !o!
s uio s e n o( o d e n a d a )i g u â l a l é o p Ò n L o B .
O conjuntÍÌ sÒluçãoda equaçãoé fomado peÌos
innnitos números reaìs (nedidas en radidos)
dsociddos ào po!1o B. A expre$ão geraÌ deses


Logo.tenoscono corjuntosoluçio:s- € R l-Ì : + + k.2T,k € 7t\.
lÌ t)
iËìli+R"*r""." R" =
Resoluçáo "q."-,"', i.
As expresõesSeraisdos númercsÍedìsassociados
ãospontosM ouNsãol
(+)'
Ì:r+ 1.2tr ú \:1+ t,1r kF7
6(

i
+ t. 2 no u Ì : ! * r - n . r e z l.

469
Gnandoâs irf iniìâsvollasda c rcuníêrência
trigonométricâ

R.9 D c remin eo Ju m,r'o


' I . o. r '

O dÒmínio de / é o cÒnjunto de todos os núfreÍos Íeais que satisfu em a condição de exisréncià da iìDçio,
ou'a

l + c o s Ì+ 0 + c o s r+ L
RcsolvendÕe$a incqn.ção.tenÒs:

Note que o único ponlo dâ cícunferência que pos


(coaeno)i guala 1éopônLo,4.
s u i a absci ssa
A$ìm, o domírio de / é fomado po. todos os
númcrosreaisque não estãoúsocÌadosâo ponto

D (/) = l r € R r + n + k. 2Í, k e Z).

Exercícíosbrisicos
Btl Detemine ÀrazAoe um temo gemÌde cadaumad.s prcgrssões a.únóticas:
a ) (. . .- ó, 2, 2. 6, 1 0 .1 4 ....)i c) (... 680", 320',40',400'.7ó0"....).
ttc !. -",-!,0.|. ".f. ..r,
q.2,r:l Deleminea prosressão
âúÌméÍcadaqualum tem" g-a e,t = + kn,k eZ.
i
B:3 queposui cox,oEmo gcrd,:r = 20"+1.1800,t€71,
O"1"*1n" n.ot."rrão aritmérica
"
B:4: Dê uma exprcss-ogeraldas medidasem
grausa$ocìadasm ponio M dr circufe
fêNia lrìgonométricaao lâdÒ.

Bis: : Dê una e{pre$ão geral dâs medidas.en


radianos.a$ociadasao pnlo 0 ú circun-
ferénciâtrigonoméaicaâo lado.

470
G:Í6"do ãs inÍÉilas voltds dã rir.unfê'ê1 iâ r' sô-ômeú(c

B.ô Fm quequdd,ú'e dd c,runÍeénc a IngonomêÌrica


e.rdo ponloasociadoa cadduÍ dÒ. numrrn.
'ed.
a )l b )2 c )3 d)4 e)5 f)6
iEíii Em que qÌrâdrânÈda ciÍcunfúência lrieononéaica estí o ponto assocÌadoa cádauÌ!, dos Íúmeros rods

b) 2 .),1 , o'5 ")"ç


BiSr'iì Deleninè o siMl do produb P = sen4 cos 3 sen5.
lBr&ill O quadnlátcDMÀPQ é un quâdràdoe,lr' é
o ponúr úédiÒ do primeiÍo quadrdte.
Delemine mâ expresão geraÌ dos nú
mms reais asociadosao pontoM. Façao
mesmo(ln cadaum dosponlosN, P e O-

:Êì|iol O triângrlo .dÌ./P é eqDilátero.Detemjne


uma expÉssão Seral dos nÍm€ros reais
associadosa cada um dos vórtices dosF
tÌiâtrBulo.

iFjiÍ:: O polígorc ÁMryA'POé Ìm hexásono


Íegüld. Delêmiúe uma expresãoSeral
dos .úúèros reais aseiados a cada véF
tice desse polígono.

Eilì!{i: Resolverem R asèquações:


e) g) 2 snzx - senÌ - l :0

d )s e n Ì-: + f) h)senzr+ 4cosr 4= 0

E xercícios complementares
,CrlLricomidqmdo
o mnj*., = * *.zo,r.zf.tode{eafimdque:
{'.* ': !
a)0€Á b) +€ Á ct 2T .,e a tf ea oS e. r
Cizi:t:ì
cftsidemdooonj.""r={"." ,=! * r'N,tezl,vode{e afimarque:

*..': ], v','ea c ) s e n r = 1 . Vr,r € Á e) 19Ì = I,VÌ.Ì€Á


"r
b )s er Ì = 0. Y Ì , r €á d )c o sÌ: I, v r,a eÁ

171
Gíando as inÍiniras vô iâs da ciícuníerênclâtiOônométricã

,'", r 5 f ' , : n . , -'


c . 3 D . do .o.on r n ,^,1 ,cR., I , l. a I
tode-seàlimârque:
â)A : B b )A ìB =Q ., ,r ,] =a er
" ,f "r ]
C.4 Cl$sitiquecadruDa dasaftmções comoV ou F:
a )sc n3> s en2 c )1 9 2 < 0 c)sen:5+ cosr5= 1
b )cos 3< c os l d )s è n 2 s e n 4 > o l )tg5> 0

C.5 Raequ a ç n o 2 .o s Ì 2 = \e n :Ì.


Re s Ò lv er en

C.6 Rc\a\ eÍ emRac qua n ' l ã =


t.

Ú i u n (i o rY r -
| \-

s dosvestíbulares
Questõe
Vl (FEB-BA)Resolver 218rÌ + se.Ì + 1=0.
cm tRt equação

V 2 ,ce ,ceú- s P r odom r m o d ;l -n ..ô /l ,'

a )D = { Ì €R t+k 2 n .k e 7 tl drD = 1,€R zttezl


' ' L+ t
b )D = { r €R \ + n+ k .2 1 t.k € 7 tl e)D = R
crD= { a€ Rlr r ; + L .tn .k € L l

V.3'I (OsecSP)As soìuçõès


dâequaçao
1 senÌ + cosrÍ = 0 são:

a) r:2tn, coú t inleiro. 6;'= + zi.. t;nt";,o.


f "n.
bi 2/ J r(.o Ì / In r.ro .
)
c)Ì= n + 2ln, c om t j n l c i rc .

4't2
Capítulo69
Ampliaçãodo conceitode expressão
geraldas medidasde arcos

l Pontossimélricosem relaçàoà origemdo sistema


Considercmosos pontosff e M, da ciÍcunferênciarrigonomélrjcaabrìjxo,sinréiricoscm relacáo
à
o ri rcrndo, i, r P r nJ

EscÍcvendo,
em orden crcscenre,
âsmedidâsassociadas
a esscsponros,tenos:

(... 330", 150., 30. . 210. . 390. . 570. ...).


MM'MM'MM'

Essaseqüôncia
é üÍnâprogressão de razão/ : t80o.poÌrântourÌa expÌessão
4rìúnéricà gerìt dasme
didasâssociadas
aospoDrosM ox M, é:

Ì = lno *. ,80., { _ /.

ComooutroexeÍnplo,
consideremos
os poDrosÁeÁ.ìâ circunlerênciâ
rrigonomé!icaâbâixo.

Escrevendo.emodem crescente,os númerosreaisúÌedìdas em radiìDos)âssocìêdos


a eisespoDios.

,0,7r 2n . 3n ...)
A ' A A'

473
Ámp liâ(" ôdoc o ' " i t ô d " 6 . p r " - \ d o 9 c' o d o sr p d :d a :d ê r ' o

Essaseqiiênciaé
umaprogressão derâzãor.: n. PoÍantoumâexpressão
âritmética geÍaldosnúmeÌos
reaisassocìdosaosponlosÁoul é:

ì:0+liÌ, (e7.

Podemos generâlizar os rcsultados anteriores-


s e d e u ma m edr dras s oc ì1 daJ u m d o .Iìo n ro . 1 ' Í
ou M' da circunferênciatrigonométricrì,sìmétfl-
r ú\ e m re l 3ç ; oa ongemdr ' \ i \Ìc mr. e n l d ou mae \-
pressãogeral das infinitis medidrìs:ìssocìadasa

Ì: o+fr.180', emgÌâus.
t € Zl,sed for umâmedida

Ì = e+Ìn, le Z, sed Íorumamedidaem


radianos

Exercíciosresolvidos
R-l DeÌemine umr expressãogeral dos númefos rcaìs
asociados aos ponros R ou a' da cÍcunferència
lrigonoméÍica ao ìado,

O. pon ro B e A .!o \ im r r t r o\ em , c lc \ do. . , -


gcm do sistema.Logo. os númcrosrcais ssocidos
a cles, cm ordem crescente,iòmdn uma P.A. dÈ
ràzão. = rÌ, Tenos. entãoi

Ì4:tÌ,r.{È2.

R2 Re\ Òlvâe mR le qu dçãôs eÍ Ì : 0.

O sÈnÌ é igual a zero se-Ì tu. um númdo rcal asso-


.iâdo aopontoÁ oud.

CoúoÁ eÁ são sinét.icos em.eldção à oÍigèú do sislerrr, os rúmefosrcais associadosreles, en oÌdem


úèscènre.iòmam unrÀP.A.dè ÍazãÒr : r. leúos, enlão:

LÒg o,.t: {, € R x= k 1t . k €71: j.

474
Am p lia Çãodoconcei i odeexpÍessãocêfâdâsmêdi dasdea,uos

2. PonÍosque dividema circunferência


trigonométricaem arcosde mesmamedida
ConsidcreìÌosospontosM, Ne P, dividindoâ ciÌcunferêncir
LrigonomótÌica
em trêsâÌcosdemedi
dâsiguaisa 120':

Escrevendo.em oÌdem crescente.as medìdasassociadas


a elsespontos,temos:
(... 2 1 0 " , 9 0 ' ,3 0 " ,1 5 0 " ,2 70" .390' .510' ,...).
Essâseqüênciaéumal'ÌlgÌessão aritméticadc râznor = I 20'. PoÌlânto uma expressãogerâldâs medi
das associâdâs
a essespontos ó:

Ì + 30' + Ì. 12O" ,k e Z .

C o n rder em o,o, ponro s ,18. .,1 . 8 ..o b Íe : r ú . u n íe Íen.rd Ingôn.meú,c:r:

E'rÍe \(n du. { m úr dc n r r c \ (n tc . u . n u m(ru \ re J i . d s ' ú ci ddo.â e.' e. ponl o..rcmo,:


( 311 Í^ n 3n 5n - ì
" -
l 2 ) )'2
Essaseqüênciâ
éüÌÌâprogressão
ân1médcâ /:
{Ìerazão PoÍantoumaexpressão
geraldosnúmeros
+.
reaisassociâdosa elscs pontosó:

:!=o+r.+, i

Podemosgenerâlizâr os resuÌÌados anlerìores


da seguintennneira:sejamr pontosdividindoa
circunteÌènciatrigonométrìca
em n arcosde me-
didasiguais.Os valoresassocìados a essespon-
to!. escrìlosem ordemcrescente, iblmam uma
3o0'
Droq"eqçJo a rrÌmelrca o e f alJ o,

475
ampiação do óóncêúo dê expressáoqeraldas mêdldâs de arcos

t e 71,se d fbr umanredidâcm graus.

,t € Z, se o lor uma medidaenì râdianos.

Ex erc ícios r esolvid.os


rnt3 r o poìísono MNPORJ é um poìígóno regrld
Detel
ìnscnLôna circunferênci!trjgonoméÌÍicâ.
mnÌe rna eÌpÊsão geraìdos númèrosreais asso
ciadosaos!éÍlccs dessepolígono.

R6olução
em scisarco\de medidâsìgtraisrbgo, .\ núneros
Os pontosM, N. P, (2.Ã e S dividen a circuÌferência
,e r i. d, oc r - do " e. .í.rn ' o .e .ri ro " c ru ,J F m e . rn' e.l orm.,, um tt 1
'j
" r^..
Assìm,umaexpÍessão
8eüÌdesses é:
númerosreais

j :ttt \. re t . .
nrï rcsoL\ccm K r rqu.Ìç

I
2 s c n: 1 Ì = 0+ s c n : r :
t
F
-^lt2r -2

Os poÍos M. /r'. /'e C dìlidem à .ícunferêrcia


cn qudLÌodcos de medidrs igÌrjs: logo. os númercs
rcais aísôciâdos a e$es pontos, eú ordem crcscente,
.ln

/. € Z. O conjuntosoìuçaoé:
4

s=teR r =I: T. - l'

476
ÀmpÌa9ãodo coiicditodé expÍessãô
oêÊldas;edidas de arcos

R.5 RcsoÌvaa equaçaosen 3,! = 0para0 < Ì< 2r.

vanos, inici!ìmentc, rcsolvcf a equação cìÌ R, ou seja. nas infìnitds lolÌas dâ cìcunfeÍência trieo
nomét ic!. Eletuandoamudlnça de varìáveìlÌ = d, teìÌos send:0.

O seno de d é igual a zero se d ioÍ número


âs$dìâdo àÁ ÒuA. Logo. refros:

a=o+kIÍ,kez.
à vaÍiáveì ofigìnaÌ, calculamos:

=o+ kn.ke7t..x= re z .
\, I
Pìofu rdr^ , o. \rlôr e. oc , J F m odo, { ." 0 , 'r ÒbLêlÒs.
baslaatribulmosrÀ laloresiÍtenos

t=0+Ì=0.t= tìÌ = L, t=Z+t

Qúãlqueroutro valoÍ inreiÍo âtÍibuídoâ t nosinreresa,poisobrerímosvaloresdeÌ fom do lntervalo


t0,2nt. Obseúe;

i: r +Ì: -|, *r.' q*.a.


l = 6ia: 2Í , v aÌ or q u e ú o pois2n É I0. 2nt.

5ÍÌ
ron"n o o e,s = .31
"onlunto,otuçao {0.

.tt

Ewreíelosbdsleos
Bt4:liiil oetemine una expressãoseral dos númerosrcais
que detemina os ponlosM e M da figura ao lado.

8.2'rt Resolvaem RaequaçãotgÌ = L


'B.*rii' Delemine. en R. o conjuntosoluçãoda eqüaçãocosr = 0-
Òconj!Ítô {losvãloÊrder, Ì € R, demodoquetgr =
B.tlr,l ObiÊúhâ f.
8.5 Re olvaem R a equa{âo2 coi r co. Í - 0

477
Ampllâçãô do conceiÌo de expressãoseral dâs mêdidâs dê ârôós

8:6 O poÌíeono MNPQÂ é Dm penúgÒÍÒ Íegula.


inscnto na cìrcunferénciatigoronétÍicr. Enconte
una erpÊssãogeral,dos númeÍosreais,que deler
minaes*s cincovéÍices.

8,7 Cônsìdeúndoo univeNot/ = lR, resolvaa equaçãosenÌ cosÌ : 0.


83 No univesoar = R. qualé o conjunrÒ
soluçãodaoquação:2sen,r + senr I =0?
Big: â igürldrde:(2 cosrÌ
Dê o conjuntodosvaloresder, r € IR,quesaúsfâçan
B.To ResoÌva
em R a equàçãorgrr - I 0.
g:Í1 Detemineno universo
U = I -. +-t o conjurrosoiuçãodaequaçãô:
(kc, r lxcÒssec" 1) = 0.

Exercícios complementares
C.l tsc r e\ a\ ob a r om â t a b u l ao' c o n ru n ro
Á I '-
ríE R ,-rn ï.(Ê zÌ.

c.2 o u . r edr om dr abur d d o c o"ntJi u) n ro B-1 , * , ." . 11* i ' 1,, zl :


-
C.3 , Dclemine o domíniodà função/(r) = tg r.
C.4rli: QuaÌé o doníniÒ dà função/(Ì) = cotgÌr
Cbr;i ResolvÀ senfr = 1.
en R a equação
Clôlll ResoÌva
a equâção
senfr: I pâra0<r< 2r!.
ClÍ,::ll Detemine no univeNot/ = IR o conjDntosolDçãodÀequãçãotg 2Ì : I .
C:Úïi Obteúa no uúre6o U: t0,2rt o cÒnjunto
soruçao E 2Ì = t.
daequaçao

Questõesdos vestibulares
Vílf,: (Mackenzi€-SP)sejm os conjunros

Á= 1 ) € R \ : r n
ï. re zJeI = r f = lB, n.,]. un,ro
on,,...o* o.
[. ' -" "'"."n
a )1 b)2 c )3
VZ :, (U.F.S.CaÍlos-SP) detgj 0 + sen,o
A solução 3 cos:o : 0 él
a) iÍ 1 paratodoi iíteirÒ. c) (2t + 1)Ípda todoÌ inteiro- e) Não admìte lolução-
+
,.
Dì ^n pür todor Inteìro, d) iÍ i püa torlo t inteiro.
4 +
V.3 (U.F.ouro Piero-Mc)Âs soluções lseíÌl : cosÌ sãol
seraisdaequação
a)Ì:(4t+ 1)+, t inreiro e r. : (lt + r+ . t in re iro .

b)r: (2Í + 1)+, t inreirc

I 178
|
I
h-
Capítulo70
Inequaçóes trigonométricas
com
universolR

1. Resoluçáode uma inequaçáotrigonométricaem lR


PararesolverumainequaçãotrigonométÌicânâsinfinitas volrasda circunferêncìârrigonométrica,ou
seja,em lR,devemos:
Ì. determinârnuna volta quêÌquer.por exemplo,na primeiravoÌrâ posiriva.oG) inteNaloG)
d- Íl que satisfâz(em)a desigualdadei
n. somara cadaexlÌeÍnidàde (t -
doG)intervalo(s) I a.èxqessãok. 2n,k €2.

Exercíciosresolvidos
R.1 Resolvaèfr Râ ine{Ì*ra. :'
'"r. }.

Na primela voÌta posirìvaa soluçãoé:

! '"' 1\'
+ Nas innnilas voltas a solüçãoé:

:+ l 2r< r< + r' 2r..om * € z


ï

r -oe. . , s= e n i + t . 2 " . ' . !


t " -* *r .zo .r .zl.
{'
n:2, Resolvaem R a inequação
1gÌ > Ì.

Na primeiravoÌta posilivaa soluçãoé:

i ='.ï*+ ='.+
Nas inlnitas vollas â soluçãoé:

f , + * . N< , < ! +r.N

5rÍ + l. 2 Í < r< L * r. rn , " * f a rr.


4

479
nêquâçõês
trisonométÌiôâs
ôôm universoR

Notc,porém.que,como os dois inteÍrlos na cìrcunfeÌtncjasão sìmérricôs


en .elaçãoà oisem do
sistema,
podeDosdú umr únicaexpessãopân osdoìsintervrìo\,istoé:

f +r" <'< + t".*e2,..


|

L o co ,,s:1r € R
á **=.'.i .-,..j

R.3:1,

Resollendo clda uma das inequãçi)esdo sjslem! apenasnr pnheitu volt! posiÌivr, tcmos:

-l
"-."=+

A soluçãÒdo sislcma,m primeÍa !oìt!, ó a inleBecçãode (l) e (ll)l

o"*; ". $. '=f


Nâs iúfìnità\ voìtas,tereìÌos:

* t' 2o.,= JL *7.vn.s. Z.


!

Asim,o coniünto é,s =


sornção en +r.2'Ì<r< + k'2Ít,k€7/:1.
{, } I
Ei4, I Resolldem
R. ineqnaa"*':-. r
|.

Elìtu.ndo a tuudaDça de vtuiável Í : d temos sen d > I


t

*t.:n=".$ + k.2Í.t € z.
a

480
nêquáçòestisonoméÍicas com univeÍso R

RctonìandoÀ vriável onginâj, Lemos:

+* zo.s * < ! * r.r"= L. ; r ' r Ì 1'1 \r t.2,r ,--


'- _
f l0 5

r - " e . . s =* {'.
# r1jl.'. + * f.t.zl.
R.5 Rc . ul\ er , í qL' \. .o Ì' o ra 0 _ .' 'r
t

l
EfeÌuandoa mudançadc vaÌiáveìfÌ: e, Lemoscosd =
2'

Logo, *t ut="= S + k.2Í,ke7/.


-

Rebmàndo à vdiáveL oiiginal:

{ *r'zn =:--=} *t zn

. i * ''it" ='=+. LlL,7ç2


AÌnbuindo vaÌoresilleiros a t de modô qN {l < -r < zri. tcnÌosi

i 0- , .?- r' 'e.


n-, ; Ë ' ;'.r ,"
Qnalquer oulro vald inÌeüo atibuído r t não Ìos iníeress.. pois resntÌ eiÌ valores de f, fora do ìrlcNaro
t0.znt.
Lo8o.o conjurtosoluçãodâinequàção
é:
rn
. 1.,
la
ç 1 4",4 'l^ ."-t '
R.6::l Resolvaem Ra inequâçÃo2 senrÌ senÌ<0.

Efetledo a nìudançadevàrìivelsena = t. Ìemos 2rr I<0.


A tünçãol1r) :2rr - r Ìen o grífico:

Ír) < 0parâ0<| = +.


NôLeqÉ

48r
lrequaçóes
lrigonômétricas
com univeGoR

Retomudo à variáveloíigìnâÌ. temos0 < senr <

Assim. o conjunrosôlúçãoda in€quaçãoé:

s = 1 Ì € R 0 +1 .2 n <Ì< a +,r. urou + r. z r< ' < 1r+k 2rr.k € zl.


tó *

Exercícios btisicos
|E!Ì:ìil nesolvae'n t< asinequaçoes:

r *'"'9 I
2 c) tgi > v6

:R*i:,:i petemine. em n , o conjunrosoluçãode cìda llm dd inequaçõesl

a)t€ n I< t;
+ b )o s Ì> -::

I
iãË:iii Resotva
mn o suena deüequãçõès
*'=+
lF;íi:ji oot nt'.. em n, o soluçãodo sistemade irequâções:
"onjunto

l- l
l se n r>t.
ifi5:,ll Detemine, em tx, o conjuntosotuçãoda ineqüâçãosen3r > 0-

B :5 ::Ob r m hao. oniu@d o \v rto Íe .d e r.0 - r ' 2 rÌ.q u e.â l l qfaçmd de.i guatdade
sent, .(,

Blill,tl auâÌ é o onjuntÕ solqção,em R. da i.equ!ìçãocos 4r < 0?


.ËìÉii: Resoivaa inequaçaocos 4r < 0. pda 0 < Ì < 2r!.

482
ì
Inêquâções
Íigonomêicas com unive.solR

Exercícioscomplementares ' ' .:' '


C rl { | rc ã o d a i n e q u rà o2 @ \ r-c o s r'
Deo r c njunr o 0.noúi ve^oU - R.
'C 2 . Re' olv aemRr rn e q u â \à o l gr l s r- 0.
iú*+ oetemine o conjuntotlos númerosr, r er{R,que saúlraçarna aesigúataaoe
Íg, Í > sc x - r
,lgi,4Í ResolvaemR a inequação
secÌ > cosr
ìl':.È:iliobterhao conjüro solução,
emlR.dainequaçãor = o *"
;i; '

Questões dosvestibulares
:lltjíiÌ (UFNic) o conjunlosoÌuçãoda inequâção2 cos:a - cosi < o é:

os={'er ! *xn.'.! *r .n.u\.


b's-lÍeRx ; 2 tn .|e zl .

cìs )ra r zh.-15 zt' , I - r t o . r . z l.


l \cR; ;
a,s-{ *e ni zn ' i zm- } , ^, . + -z*'..t.zJ.
eìs= fe R; 2eÍ.,.i ,ÌÍdï 2ktÍ t/::- 2 k ' t . k eL l.

rjLr.i*ÌìiGErsp)Resorva sen+r >


d x ainequaçao
f.
(U'B-DDResorva
iì!r.:,i,'i:lii sen,r> r +.osr.
emrRai'equação

d83
Capítulo71
Fórmulasde a d iç ã od e a r c o sp a r ao
senoe o co-seno

l. Senoe co-senodosarcosde medidasa + b ea - b


Considerea iguaÌdade:sen (a + à) : sena + senà.
Essâlentençaé verdadeiraparaquâisquervaloresarrìbìídosàs variáveisd e à?

Vejâmos.Fazendod : n e I : {, r"llr"',

/ r\ n
* :scn'r+sen
'."l ." ;] ì -*" Ë t
.. l = 0+1 .. l:1.oqueéÍãlso.
Note,poÌtânro,
queâ iguldadenãoé ìdentidade
eÌnR . ou sejâ,nãoé verdadeirâ
paraquâis.Ìuef
valoÌes

VeÌiÍicàsede modoânálogoqueâssenienças.
sen(" ,): senr - sen,. cos(l, + ó): cosa + cosò,cos(a - t') = cosa cos,
não sãoidentidâdes
em Rr.

la+b)e

I l. Distânciaentre dois pontosdo plano cartesiano

S rj d md o, sponr usÁ , r . ' ., r 8 , ìn ..\" )rar, q u (


o segnento ÁB não seja pârâìeb a nenhum dos

444
F ó Ímul àsde adi !ãó de a(o5 pa

Parlì câlcuÌâÌìnos â distánciì enlre os pontos Á e B, que indÌcâmos por das. basta apÌicarmos o leorcmá
de Pitágorasno lÍiângìÌo ABP (Íìgü1?abaixo):

Sejâmos ponlosÁ(Ìr, Ì) e B(Ìx, t).


Note qüe o segmento ÁB é pâÌâÌeÌo âo eixo das

Logo, â distâncixenae os pontosA eB é o comprimentodaprojeçãooÍogonâÌ de Áa sobreo ejro das


abscissas,isto é:z/j, = Ís -,n. comr, > "vi.
Obse e que,seapÌicaÌmosa ÍórÌnuÌaobtidano Ìq casopaÌacalculârâdìstânciâentrcÁ c B, teremos:

d^"= ^lI'" r,). + (k kf : 44i; ;;t


Mas, como -Ì! > -rr. temos Ì3 'I!l : r, ÌÁ. Logo, concluímos que: d.s = .!, - .r,1
Assjm. a fórmula do I' casotèÌnbémpode ser rpticâdapârâcâÌcììlaÌ.ì distânciaentredoìs pontosde
uÌnâretâpáralelaÂo eixo dis úscissas.
De maneiraânálogn.pfovi se cÌuer fóÌmulà do lq casopode ser apÌic,ìdapa|a calculara distância
entrc dois pontosde uma rêtâpâraleÌââo eixo dâs ordenâdas.
PodemosentãogeneraLjzÀÌ:

Exercício resolvido
'Rj:l: Calculd a disúlcia etrt|eos pontosÁ(ó, 9) c Ìl(1. 1l)
Resolução

,^, .rr ô, -rì-4r o lÒ J2r ..J,, ..

445
Fórmúlâsde adÌcâode arcosoô

1.2. Demonstrações
dasfórmulas de adiçãode arcos
Dâdos dois arcos trigonométÌicos de rnedidas d e ó. demonstÌâÌemos que:

l. cos (d l') = cos /' cos b + sen d sen r,


IL cos (ll + à) : cos a cos ó - sena senó.
III sen (.r ó) = sena cos ò - sen ò cos d.
IV sen (/' + ó): selÌ11cos á + sená cos d.

Demonstraremos inicialmente a identidâde (I). Então vereÌnos que a paÍiÌ dela decorrem as ourras.

D€monstrâção I

sqj1m A,,lt.Arr' e AP arco. ÌÍrgooomerricosde


medidâs.7,, e a ó, rcspectivamente:

Cadâ ponÌo da cirunferência trigonométricâ é Âcos {a " b), sêô (ã ó))


repÍesentado peÌo pâÌ (cos o, sen a), onde o é a
medidadc um rrco com e\Íemi,lâ,le ne..e poDto.
Assim, temosas coordenadasdeÁ, P, Ne M:

Os segmentosde retâÁP e MÀ têm nedidas iguâis,pois sãocordasque dereÍminamnâ circunferencÌa


arcosde medidasiguais.Temos,enrâo:

= J tcos(d - /.) ll,+ lsen(d-b) (cos a - cos ,) 2 + (sen a sen ,) 1

Quaúando âmbosos membros,obtemosi


tcos(a à) l1'z+hen(a à) 0Ì : (cosí - cosò), + Gena - sen,ì, =
,coçría /') 2cos'"- á, ||,enrd-r'-
-!'_/--

rl -
: cos:d - 2cos/'cosó + cos,à + senzd 2 send senò + senl
+
_\l/_ /í_\ 4

(c-q-d.)

446
Fórmulasd€ adição de ãÍcos p6

PaÉ fâcilitar as demonstrâções


de (IÌ), GD e (lV). vamospÍovâÌ cinco idenridadesauxilìâÌes.Sào

a, cos ( -.!) - cos .Ì, V4 r € Ri


ì:se n j !,vÍ.r€ R ;
' *"( +
:co sr,vj v,Ìe R ; aJ sen (-r) = senr, V.r,Ì € R.
'aj)
, "*( +,
cos(n r): cosr,V.t,reRi
De fato:
âr) Por (I), temos:

. "" t 1Í - ,] I :co s 7 r co sr+se n ; senÌ- 0cos.Ì+lsenÌ= senÌ.


t; t " .(c.c.c.Ì
E) Por(âj),ternos:

s e n,Ìr
lT
i
r-''T -l Z 'l tr ,Jr
*' lZ
,c.q.d.r
aJ Por (I), teÍnos:
cos(fi - t) = cosn cosr + sentr senÌ = - I cosr + 0 senr : cos.r.
. (c.q.d.)
aa)Por(D.temos:
cos( :r) = cos (0 - r) : cos0 cos.Ì + sen0 sen.Ì : 1 cosÌ + 0 sen cosÌ.
' - (c.q.d.)
4) Por(aJ e (âr),teÍìos:
(.rl -co s2 Í.1
|' cos n
t Itr r .ll_
':-*"t,'
+ .l: .."[i-4=-"'-' (c.q.o.)
Podemos,finalnente. dèmonstÍârâs fóÌmulas (ID, (m) e GV).
D€monstÍaçãoII
\
cosíd+á)=cosla ( ,)l: cos11cos(-ó)+sendsen ( ò) = cosa cosò sen.rsen,
JJ
(r) (âi e (s5)

(c.q.d.)

D€motrstraçãoIII

s e n 'd -b ,-co sl i ra -á rl - - . li t l=
J ' l- ' ,,
(a')
0D
(n ì tÍ Ì
- cos
l7 - dlco,,, senl2-'?lç e n D\- --'
(aJ e (a)
: s en d c o s à - c o s o s e nà : s e n d cosó - senó cosa

(c.q.d.)

q 4s'
Fó Í mulâsde a d i ç a od e a r c o s p a

Demonstmção.IV

sen(a + ò) : sentd ( b)l :. dms( r) sen(-ò) cosd;


([) (aJ € (âr)

: s endc os ò + s e n ó c o s l ' .

(c.q.dJ

Exercíciosresolvídos J

gmi calcurd
cos75".

' Escrevendo 75' como a soma dos Nos noiíveis 45" e 30". temos:

cos75" = cos(45'+ 30') = cos45'cos30" sen:15"ser 30" =

:E .,tr _E .t:,6 tr ="6 ./t


2222444

mHlìÌ c!ÌcuÌdsenr5..

Escrevendo15"como a ililercnçrìentreos ârcosnoúveis 45' e 30', tenos:

$n 15' : sen(,+5'- 30') : sèn45'cos 30' - sen30t;ds 45' =

2--'
22 t-,-t
2444

,tr
"6 t

i!ffiiillo".*.t* q* *' lf +'J = " e"." io",'tia"a"


"-
r.
-'
Resolüqão

. sn +Ì e cosÌ estãodefinìdosem R;
[; ]

- Drc = s fl1l T1*Í ,]= ' ."


.e n m e|r c m em ì' n :l cosÌ+ senÌ.0:

= cosÌ : seCundonenbÍo. '


. (c.q.d-l

484
FóÍmulâs de adicão d€ arcôsÒâ

B;5,.r::
nesorveren *" (' + +) .
naequ"çã,, :
-. ['- +) +

"'-" i " ï." ' -" .-:-"'-ï f


*'+*$-.,*-.'.+-*,
+:+
9-,'.-.'+:+(,+)
,.cosr+ cosÌ: I ..2cosÌ:' ..-.r=
i.

''."= xÏ +t'zn,tez.

s :, e t , = . . 1 * r . n , * e z J .
r- " e"
{'
Sugestões

Exercíciosbásicos
B:1iiìt Câtcule:
a) cos 15' b)sen75" d) sen165"

8.2::,r que
saoenrosera= f q".o. a. *r",r. *
" ". -- [i ").

eg:lrlr :
quccosr
sabenao .,. 2r, *"
i " *" * -r""r" l+')

8.4 rsabendoquesenó = *'-*, * â tìsÌüa ao lado:


*. --0" -m / 'l
a) sen (d + à)i
b) a medida do segnenlo BD.
,TI
4t:
stü:',, r.,*' if
r".-.r* *g"i"t"io.uio",,".. * :
" 'J -, '.
449
t'
FóÌmul$ dê âdição de arcos pa

!BÊtì: DemonsÍe a se8uirteidenlidâdeem R: cos (n + Ì) = cosr

1+sn(Í-rc o s f g + r' ì
8.7 simp[riqueâ e\pF.\ào. püa cosr 0. r _
- cos"(r r)

sabendoquea+á=+,câÌculeo!âlorddêxpresão:t=Genz+cosr):+(senó+cora)?.
lHiÈìii;

rìsoÌmaecuiiteecuação
i:Fisirìi emrR:sn +) =
[r "q
--.(,-+)
iBitg:p"t".-i.",nouniu"no.,=ÍR.oconjuntosoÌuçãoa"x*ea.,*"('+f,)
* *(.,
+)= +
Exercícios complementares
:
o vaÌordaexpftsãoE : s€n3Ì cos,
'id;f:ìiÌ Cãlculo *rr-t:tpÚ"r=f.
rõj2ììÌ Saben{lo
quecosr= qu"zzo'. r.:rO', E = cos(rÌ+Ì) + senr.
o valordaexprcsão:
J " "ãlcule
:OìÌ3;r:lsatoao qre os a = *', : e què4 e, sãomerridas
deeos do r! quadrante,
câlcule:
+. +
â) sen (a + ,) b) cos (d - à)

ì:ìi!ìiiì req*ça.--'-. = 1éequivaÌente


r:
*
-*"'*'ã
o* , [, + ]l:r ,-,[,-+) :, o * [+,) =,
='
or* .1 ,* ïJ ar *" [ , ; ) - ,
Ç;S,:' leq,"çò" cos.+ j = r e equivatenre
a:
T "eor

o - .[ "+ ] )=r ",-,(,-il :' " ,* " [+,) ='


r' * , 1. + fJ=r ,*,(,-+) :'
exercícioúterid.)
{Sugestão:
a equçaoos' + {4 senr=2éequ,varentea:
l'r'.€.ìliiili

" r "e' [ ,. f)=r ",-,f,+) =' .'* l ï- ì='


o * . ('. ; ) = ' , *. ( ' + ) ='
(Sugsaão: divida âÌnbosos nembros da iguâl.ladepor 2, re.njndo assìmno exercíciodrerio.)

Questões dosvesübulares
lì|*ì:ì: OFPE) tnúq*. r"ìor daconslanüeAl itteÍtidad€: cos0 + {6 sen0=Ácos(0 60.)
ìt4l?ii:Ì FEÌ-SP) A *presão ai (a + b) Fn (d à) é equivaÌenteâ:
á )c os , c os / b )s e n à -s ç D a c )c o s ,à c o s,a d)sen:à-rel l :z e) co* a cos,à

lÍrsii (8.E.Mauá-sp)
Mostrar r' = #*:ffi
queaexprcssão dez(i + rÍ).
éindeletrdore

ecarcuÌú =
osèuvâro.nuéricoper . r=
, + +

l* o
I
t
Capitulo 72
Fórmulasde adiçãode arcospara
a tangente

l. Tangente dos arcos de medidasa * á ea b


Se idmd. b. a b ed á . me J i J u \d ea rc o ,d rre renre.Je{ tn. } e Z. Tem!,\:

tg a + tg'b
tg((t + b) = teta b=:ry.

D€monstrâção

. ..,- r._ ç e n íd. en d cos b - ' en , cos a


Àì
'É ' "' c ú c (d ,r
co' , co' , re' , , b
' e"
Dividindo o nuÍneÍâdore o derominâdoÌ dâ última explessãopor cos a cos ,, temosi

sen dJDr,ft sen ,!o$í


cos.gos-ü - rss-ú cos ó
tgl.a + b) =
cDs-tJlBsn sen ír senó I-tgatE b
tos-ttos-t cos d cos ,

A demonstração
dâ segundaidentidâdeé ânálogâ. (c.q.d.)

E x ercícios resolv iclos


R.l CaÌcuÌd1g75'.

tg75"= Ìs,45.
+ .0.,= f{jffi : '* + la
=-T
_T
Racionaliando. tomosÌg 75" = 2 + !4.
R.Z Sendotg a = 3, catcÌtú 1g145" + a).
R6dução

rEí,1 5 "d ì-f z


r ' _i,
Logo,tg (:15'+ : 2
" o yiì
")
491
F ì", -",""0 ""0 ,n. . 0" " , c os pâÍa a ta n s e n te

, O rctôn8uÌo ÁBCD é tâl que Áa = 3 cDÌ c Ac =


R,A
: 2 cm. ScndoDá: 7 cn, câlculeo
Í1.onde d
e P .iu med rod \ do. i, t alo. Lb, r ( ; 8.
^
resPeciilamentc.

Resolüçâo
. No tiângulo retângulôEAC,temos:

l0_

. No tiàìguÌo retânguloaÁ4. 1èmorl

-2
Ìcp:-

Ái
Á +3cm+a

{ pa f l , d o \ r l . , e . c ô - r cr sÊ +. p o d e ,o \cJlcr dr.rrÕ - Ê ..

-2 l3
^ L! & rsB
.. te(0
' l+ r , Ì dLr lj
|+:.+ 13
3
P):i

Cono d e Ê sio ncdÌdas de ânguÌosagudos,teìnosd I - 45ô.

:ìr' l !' .ì'


f t ueir d e f lh* e : e\e ,ci c io. B. I , 8. . 2.B. ì . C. l. C. ) .
]mtr de cai ertri.ios 8.4. B 5. B.À. B.r. í .ì. 4 4
: ,ll,.t',,,;.,,.,1

Exercíciosbásicos
8.1 CaÌcuÌc€ 15'.
B.zi:' scndotga: 2!5. calculetg (60' a).
8.3. r O quaúìláteroÁÌCD da n8xraaolâdoé um .etâ!-
gulo.Calculea soDÌa
o + I.
I

"4"! 2cm E zcn F 2cn

8.4 Sâ b ç ldoqueigder g Ês ã o ra íe s d a e q u a ç ã o d o 2 Dgrâudr+ r-Ì+ .r= 0,dÈ Ìemi ncoval orde


l g (e + p) c m f ur ç ãod e d ,ó e . (o n d e
d + .).

quetg (Ì + ì') =
Sabendo rl e queLgÌ = 2 rgL crlc!Ìe o vrlor de rgÌ.

192
Fórmulas de âdiçãó dê ârcos paÍa a ransênre

8:6 :ffi.
sinplìiiqÈ rexpressã"É sarisfeitas
ascondições.lÈ
existôncia.

B.T,i Demonstrquete (90'+ o) = coteo,s-úsfr.s ascoldìções (Cni.hdo!)


deeristêlcia.

Exercícíoscomplementare
s
c.1 Calculeo laÌof dc t.sP Dalieutu: B
,al
'/.tl
,/ ' t7 l3

C .D-n- A

Í'','
C.2 cxl.xle . !r ô rde Ì p r s r hc ndoduc i
" lr , T
C:3 S abendoque a + r= + , ]' : (l r l ga)(l + tB à).
c i Ìc u l co v a ìd d ae x p resão:

C,4 Se o, I c 1 são nredidasdos ingulos ìnLemosde um l.iângulo Ìão rctàìgulo, mostc que.
r g( d+ ll) = tg1

dosvestibulares
Questões
Vl (Cesgramjo) No retàìguloÁRCD,
teìn-!e:Áa: 5.
BC : 3 e ( M : MN : NB.DeLennine omlorda
lrnge.tedo ánguloMAN.

V2 ( F u\ c s S
Ì P)

A umadistâncìa de40 m. rmì Ì(nÌeé !ist. sobunì in8uloo, comomo$Íaa figura.


a) Usandoa tabehdâdâ.deteú1ine a aÌtur.datorc. sulondoa = 20".Etètueos cáÌculos.
b) Se o ânsuì{)d vìle$e .10',coúo se podedacalculd a aìtuÍausandoos dadosdâ t.beÌ.? Indiqueos

r""
V3 s P s , f J n l h c ,' ,me , q r. l '
' llA -.n .'
CalcuÌeo módulodo ÍúneÍo J: tgÌ + tg J.

493
Capítulo73
Fórmu la sde a rcod u p l op a r ao s e n o
e o co-seno

1. Senoe co-senodo arco duplo


Ob,e^eo, ãno. de medida, e 2rna cÍcu-
ferênciatrigonométÌicaâo Ìado: '

A oÌdenadado ponto P é o sen-r. e a ordenâdâdo


pontooéosen2jY.
Vocó achaque.pârâqualquervrloÍ dc ,.
sen2Ì é o dobro do senÌ? Ou seja,
sen2r: 2 senr?
Fâcilmentesepercebeque não,peÌâfigüÌa.

Aliás, pârâ un valor conveniente de o sen 2Í pode ser â1éiguât â sen Ì. poÍ exemplo, se fizermos
-q
r : 60'. então2ì: l20o e reÍemossen 120' = sen60", ou seiâ,sen 2ì: senÌ DaraÍ : 60".
Vamos estudarduasidentidâdes,em R, que nos auxiliaÍào nos lalculos do sen 21e do cos 2Ì. São

Demonstraçõ€s
Fazendo2r - Ì + Ì e usandoâsfórÍnulasde adiçãode ffcos, remos:
seD2Ì : sen(.t + r) : senÌ cosÌ + senr cosÌ = 2 sen.ncosÌ

cos 2:v= cos (r + r) = cos.r cosr senr senÌ :


(c.q.d.)

Exercíciosresolvidos
Ìí.r sa b endoque\ c n, - Í ,r.c d l c u ìe \en
zt
i " q ,. j
R6olurão
Sabemos què5en2Ì 2 serr cosÌ.
-
PelareÌaçãofDndãúenraÌsen,r + cosr Ì : I , remos:
/ Ìv 9
t..c o Y . | = 16
; r - @.' x 2i 25 5

494
Fórmulasdê arcoduplopáÍâo

Como Ì é un â.co do 2q quadÌete, temos cos i = -

As i m , s e n 2 Ì:2 .ff 1 ì= J1
24
kgo, seí 2r = ,
a5

.$. quecosr : 1
: saDenoo
R€solução
Sãbemos quecos2r = coslÌ senzr.
S Ì bs t it uindo
s èí:Ì p o Í I c o s rÌ,te mo s :c o s 2 r = coír-(1 -cos?Ì)= 2cos,Ì 1.
@\ ( = rl i.J
Loco, r
' _1

I
tH!8ii!!isddÒ cosÌ =

cos4x = cos (2 . 2Ì) = cosr2r - senz2Ì =


= cos'?2r (1 cos':2r= 2cos12a I = 2(cos'? a - sen,rÌ - 1 =
:2 l c o s " (l c o s ' ? r)l ' t =2t2cos1a- 112- L

(Ò., pô'
s ub, Dr ü, í do . re mc :rc s 4 x - 2 2 l ? , ,l ,
;

t7
Logo,cos4r -
ìr-.

Fi{l;::: nemtva em n a equaçõosen2' = 2 sen


RNlu{ão '.
2sen,cosr=2rcnr (:2)
setrÍ= 0 ... senÌ{cosr_ l):0

x= kn,ke Z Q)

x = n n , k e Z . \ rr)

Obsefle què ô conjunto(II) dosvâÌoresda foÌuÌ = i2n estácontidono conjunto(I) dosvaloresdâ fomâ
Ì = nÍ. Í € Z. Comoo conjúÍto soluçãodevesera reuião de (I) e (II). tenosl
s= {r € lRlÍ = ÌÍ.1€ Zl.

495
FoÍmulâe dê áÍ.ô duplô paÍã o s

:Ëj$;lliln"*t""." n cos2r= cosr.


" "q*ção

. . c o s r-Ì (l c o s rÌ): cosÌ 2rosrr - !o\J l:0

t1l I
2 r r - 1- l= 0 . . A= ( l )r 4 .(2 ).( t)= 9 .. t-
t

..1:k2ft,kez

_l 2T
? ,= -
3
+ k z r, k e Z

Note que,pda simplilìcdnÌos ! rcsposta,lodemos


obsend que os trêspontosÁ, M e N dividem a cir
cunlìrôlcia em Íês arcosde medidasiguais a
2n

kztÍ . - -.
entãodú unÌaúnìcaexpresãogeúlpúâ os hêsponÌos:Ì= 0 +
Podemos
= lr € Rtr = !+.
Losur j) a €L\.
-l

farctaàeclsr: esiiin: B. t. B.r B ì, B 4 8.5.:B 8'B 10, c 1.4.2. c J.c.8.


ft,F|n oecü! 6Brcrio5 B.o:8.7, B.o.d.I f. c4 c.5. c.6. c 7. -.

Exercíciosbtisicos
Bríri,:, quesenÌ=
sabendo *r".r"*"2,.
f "r*n.'. f,
quecosr =
82.r;::sarxnao *r""r"-'2,.
f.

quesenÍ = 2 cos'e 0 <


Biì::,rlsabendo .-+
496
FóÍnú âs dêãr.o dupl o paÍâ ô s

ifii'|ìt]i S"b-d" q,. . : a, calcuìeem funçãode4:


a) cos2Ì -, b) cos4Ì

'B: 5. 5 rb e n d oquc s c' . ie q F 0 ' ;..a ì.u ìc rF r,

S5': D..o^l," q* cos \ = \en ÌéidentidadenouÍjver$ u : {' € R I senÌ + cosrì.


;#=_
lË.:Ïlì]]Dendst e qÈos J scn2, 2senÌ= en R.
2 sènr-Ì é umaìdcntìdade
:F.,*lil:n*ot* n *n 2r = 2 cosr, en R.
"q*çeo
tÈ.pì'l:o"t .-i-. tt, solução sen2Ì - 3 cos = 0
da equaçao
"* " "onjunto '
::Eillir c-ria--d.. =
U R, resolvââ equaçioco! 2Ì - sen2r + 1= 0
-i"e6o
:Ëiïït: otteha o onjuno aos vaÌoresdc r. € R. que satisfaçm a isualdade:cos 2Ì = ser Ì
'

Exercícios complementsres
l$lli:lli; sato,lo qre rcn rcos r: aetcrmlt o varoroe senzr'
|.

:giZti;t soUa" q* *" , + : 0"".-i." . *lor de $eÍ 2Ì (süs6tão: quÀlÍe ambosos membÌos.la
"o' ' {.

C : t : : Sa o cndoq, e *- d e re m rn c .\s l o rd e co' l '


-"' "" .
1Ë-ì{Íir,l"!.e q*,
d ) co s2Ì = 2c o* r l, V Ì,Ì É ÍR b )cos21= 1 2senrÌ, V r,r€ R

C'.5:::::Cal.ulco ,h e\pr" .- r ' *" f, I,


',n' -'

:êÊ:::; cclcule.u vàlor dc expre$to . : (sugestão:mullipliquembos os nÌembÍx.ra


"" *-.*
reuarddrepor r.l

:lì::ïïil oemorstreaiae.tia"o";#ï*; :cosr senÌ,pda sen' + cosÌ.

:êE ': : v^ .* q u" is lj o ' ì:


' !rd l ro o o \., - ' f . l -u

Questões ilos vestibulares


z *' l*41- . [ ; l
i.llilt-::ï (FEI-SP)simpür'ica'd" -r comsen?Ì + I obtemos:
r;=. rj*--
a)l b)0 .)2 d)cos2Ì e)l
'*ênÌ
o valordeGen22'30' + cos22'10)':é:
ilffi,j:i (Fu!esr-SP)
*.t stlí b, 2 - .,'-+ dtr e' 2

:itì*i:ii (Cssrmio) se sn 2a = Én Ì e 0 < Ì < r, entao:


,).:0",,=+ o'=f e)r-o
r,t,:o-'= { d)': +
497
Capítulo74
Fórmulade arcoduplo para
a tangente

1. Tangentedo arco duplo


DadososarcosÌ e 2Ì tais,1",, + + *".2,+ + m,teZt {;stoe,, e 2Ì sãoarcospâm
! !
os quâis existe tângente), temos:

' :,g .'


'le2" -
-, .,."--.,,
D€monstração
Fzzendo2Ì : Ì + Ì e üsandoa fórm!ìla da tangenreda soma,remos:

ts2,:ts(r+_x)_ffi:+i+
(c. q. d.)

Exercícios resolvidos
B,ìli' Sendotg Ì: 5, calcuÌetg 2i
Re3oluçâo
''p :r'-'s-' 2 ç )
ì-rr r | 5: .19 .-
-24 -- ' "r
" -'
,
l)
R2 r' Resolr'aen R a equaçãotg 2r = rg Ì.
R€slução
jl
l :'* * +rn '***
t" ' _l
-ì'
1'
l r+ I + f, r l ì+ + + rE .

pn,50.L.o,, ?4j- = 1g. .. 2tgr -.8 ' rp r..rg I rgr-0...8r gI t/-o

.o!1É r+ l :o+ tg:r= i ... l r

Logo,S = {Ì e LIt x : htr,k€Zl.

498
Fórmulâ de ê'oo duplo paÍa alansenÌe

'È:{:::::
s*ootcr =."tezr= n,coma >0,
a) detomjle o vaÌor de ni b) dereÍmjneos vcìoLesÍeaisder.
Resolução
zLPÌ 2h
t - lg:Ì 1 8)
Podenos dividir ãmhosos nembrcs dessaigualdailepor n, poÍ o ènunciadonos gdante que , não é

zero.Loso, temos: t = = - t + n2 : 2 . . n' = 3 . . h : ! J, .


,!;7
conon > 0. eírãod: ^/T.
b) Pâradeteminamos os varoresde Ì, substituímosn = !6 na iguardadetg Ì = n.

n
femo\. poíúro.queo\ po*Í\ei\valoE.
dersáo:J- -r'-.r-t
h'i.Ítii:lNu rie!. hao, te- seque:cD = ,8, Ác :
- lbcm,Á8- - l2.mearnedrdduodngúbaDÁ
é iguala 2d.

b) Deteminê â nedida do segmenloÁD.

R€solução

a) O triâneuÌo CrA é isósc€les.pois CD = DB: a


Ìogo. os ângrilos BaD e DÁa têm medidas
isuis. Sejar essamedid|r.Lefrbrúdo que Nm
triângDtoa medÌdade um ânguloexlemo é igual
I
à som dos âDgulosütemos não-ãdjâcertes,

+36cm +
I
2d : Ì + Ì, pois ADÁ é eÍtmo @ Íiângllo CDa
A s s in, 2d: 2Ì+ d = r.
12' I
rnÌao Ìc d =
16_: 1

D ,4 B :Ìe ro = ã -I
bì No t iián8ulo =12

, ,+
'.' , 7 rT
0:l
A D'!
2
i- AD

12ar 2
AD "Í
2

oD
.312

'-l 3l 9

FinaÌmelle, concluífrosquè ÁD : 16 cm.

I 499
Fórmu a de aÌcô dupLoparâ ã tãnsenÌe

quetc,lÌ = 5. caìculetg 8Ì.


Flis : Sabendo

I f !t
r
,ogo.ÌgòÍ- I ì0
,r .,sõr-
5
ï-. t2

Exercíciosbrísicos
B:Í Sendotg r = 2, caÌculetg 2Ì.
8,2.:, Sendote r = -1. calculeLÊ2Ì.
B:3 : : Se doÌ C- Ì : d, a+ l e a + 1 .c a l c u Ìe
ÌB2 Ìe n fu n ção
dea.
'Bi4:::'
Resolvaem R a equação tg 2Ì : 2 tg r.

B;q,r:iD".u*i- q* ieu"ra"a" . = ts 2Ì é umaidentÌdade


noconjunto
universo
" tff; T+Ë;
,=)t:,* ï +r"",+ f +).rezl.

Ex ercícíos complementdres
C .ì Der er nine
a eJ , dàd o \c e re n ,oÁD n x i fu ,i

I
3

G2 j Sabendoque tg 2r = 5. caÌcuÌetg 4r.


C,3,:- SabendoquetCÌ= 3, calculetg4Ì.
rC.4 'i Determìneo valor de 1g2Ì. sâbeDdo
que 2 tg Ì = I rgr Ì.
re5 . ResoÌvaen R ã equaçao(1 + tg r) rg 2Ì : L

Questões dos vestibulares


:Vilili: (Mrclèn,ie SP)Setg r : ,, e Lg2, - 34. ,, > 0, o ânerìloagudoÌ mede:
b) 60. c) 45' d) 30. c) 2l ' 10
!14::: (PUCRJ)Serg 3Ì = .r,cnrãotg 6a é iguala:

b)-
L5 o; o+ ",+
:Vsìrl (UFPA)A monofsnlução
?osiri!âda equaçAo
€,rrg,2r: I esríno imeÍlaìo:
o/
8,7 ' r l:' 4 ol+,+
500
Gapítulo75
Fórmulasdo arcotriplo

l. Senoe eo,seno
doarcofriplo
Vâmosobterduâsidentidadesquenosdão o sen3.re cos 3Ì, em fünçãodo senÌ e do cosr, respec
tivâmente.
Sãoelas:

D€monstraçõ€s
Fszendo3Ì : .{ + 2Ì e usandoâs fóÌmulâsde adiçãode âÌcose de âÌco duplo, temos:
.enJ' - \en r coçL +
'ên tr zU - 'en )r cosr
- \enr (co\ sen':r'-2sen
'
-çenr(l-seo-r - ,en:rr + 2,enrco, ,y-
= sen:r(1 - 2 sen,.r) + 2 sen:r(1 sen'?.Ì)=
= sen - 2 sen3:r + 2 sen - 2 sen]Ì : 3 senÌ 4 sen3r
-r -Ì

cos 3.Ì = cos(Í + 2-v)= cos-v'cos2:v- sen:r sen2t =


- cosr (coJ.ì seDrr .en r 2 senr co\ r
- cosr tcoJ Ì rl cos'.r)l 2 'en'i cosr
- cosr Í2 cos'-r ll 'íl co',r)corr
:2cosr.ï - cos-r- 2cosÌ + 2cos3Ì:4cos3:r 3 cosÌ.

Exercícíosresolvídos
s"t"'0.q". , =
tlilLïìiii I
'"'
R€solução

s s lì : J k nx - 4s enr Ì . . k n l \ =1 .
I
T ,(+Ì
23

t. sof'
t
,Hi2"'; saunaoquesenr=
2E <, < 3'.
3 ",Ìu.+ ", "ur.ol."o'
Resolução
cos3r = 4cosrr - 3 cosÌ.
Pelãrelaçãofundmenlal$en:r+ cos,Ì: l, temos:

(+I.""...:
, o s r=r ;:; ..osÌ= i+

Conôré !m úco do 20quâd.-", -f.


".*-.':
r,8o..ô,
'r 4l i.l ,l ;l ..-,r,_ ii
2l

Exercícios btisicos
:s.i1',:.:: quecosr :
sabendo
f, "ur""r"-,:'.
fii
'84:i:,sa hendoque. o" ""
l'
) 2 n .c a l cul e.en
l'. (atcute.,nre..
' S üg€srào: o \en r.,
"*"
Bls:::Resolv! 6m R â equâçãocos 3r = 5 cosÌ.
Bi;4:,;
Deteminc. em lR. o cônjuntosoluçãoda equaçãosen3Ì = , *r -
" *
ícLocsoJs(:l > 0c o s ,r
(e s o|v áem |X os s te ml

Ex ercícios complementares
C.l . sa bendoque. enÍ -" .c rtc u te .e m tu n ç á o d e r.o v d l orüde\prçor-5!+ .,S trg€srào:
sen6Ì = seú(2 . 3r).)
C:2' I Dadoque cosr = d. caÌcule,en furyao ded, o valor da exp.esão t = cos 6Ì.
c:3 Detmine o yalor do senÌ, sabendoque Èr 3Ì : -4 + 3 snÌ.
.C'4 I De!Êrmúeo valor do cosÌ. sabendoque cos 3, cosÌ.
-
Cl5. I Calculeo vâlor dâ tg 3(. sabendoque tg r = 2. (Sug6tão; tg 3r tg (Zr + Ì).)
-
C:6: I sabendoque rc 1r = 5 e qüe tg 2r = 4, catcülergi

Questõesdos vestibulares
\i{í,:i:: (Mapofei SP) ResoÌvera eqüaçãosenfr = 4 + 3 senÌ pard0 < r < 2JÌ.
V;2r:rll (CescemsP) A isuÀldadocos 1Ì = 3 cos é verdadeirapda:
'
a) quarquervaÌor real dei d) quaÌquerÌ. tal quor =
2
+ ff, rez..
b) qüaÌquerÌ. tal queJ = + kxÍ,keZ e) quaÌquerr. id quer = k e 71,.
t 4 ,
cl quaÌquerÍ. lal quer k€ z.
- 2 ,

s02
Capítulo76
Fórmulasdo arco metade

1. Seno,co-senoe tangentedo arco metade


O estudodo arcornetade é muito simples,pois bastaobsôrvarqueo arcode medjdâa é o dobro
f
oo*.^ a. ..,ri,r,-l . o, *p, , -: q . l. I .
- 2.
DessÂmâneira,quândoquisermosrelacionaro seDo,o co-senoou a rngente d

bastausârasfórmutâsde arcodupto:
;,

Fazendo,em cadâumadessâsfóÌmulas.2Ì : e e. conseqüentemenre,


.]r= .lr"-*,
f.

Obseraequenãohá neDhumanovidâde,já queessasfóÌmutassaoâsde arcodupÌo.

Exercíciosresolvidos
ìn;ïìi:::
serdoms :
+ ] .o.". f, *r""r"*"".
Resolução
s"t.*r**."=z*'f
-,f.
PelaÍelação
tu'.lamental,
se", + =t,t".*,
f -,.f
*'+.(+Ì=r..
*",f=* . *"i =.*
como o é um dco do lq quadrúre,t ... q"" tamhemé un ârcodo t! quadmt". e.ta., *, 4
+ f 5
r nso,send =2 .+
+:+
503
FóÍmulas do ã.co mdâdê

rHrâ',, q*
s"r""a" -í < .
-' ": "*"â ". ", -r-r" -' f
s,0".",.r*-'"- *c f - *". f.
_7 = ú Ít
tn r. r c ,t em 6: -tn
e 7

+ =-,.+-(' -*i) f,=z-..fr


=| : * " ' |= i * . i = . *
...' - ,.Ë
Po.nipó1erteúosque < o< Dividinilo
lor 2 essa tenos
desisuurrle. . .
+ 'Ì. f + +
Loeo. é un aÍcoilo 1"quadmnte.
+
d1

ìRilijt:i c!ÌcuÌesen22'10.
Resolução
renos;ue22'30=ï
"tu.ue-qu""n'"=-,"f '",'!
Logo.cos45": côs':22'30' sen'?22"30.

.. =, selr22"10'- sen:22'30' . . 7L : 1 -,
+ ".n' "2'3s'

...en 22"ì0- J--!1 ..'.n22't0 - /'1: i-


,/

que, *r rrtn :
Cono 22'30'é Dn arcodo 1qquadüÌte,concluímos 'E{ .

:*i*iiil ca*r" te f quetgd = 2eque0< d <


sabenrro
+.

2t8* 2t8;
f t e= - i. . 2: '
| Íc '7 , w' 7
: /w i :.tl.t ,e'|] .,sf = t
's';
..ts.] +te f t=0 .

Farendots; - r. temos:
t+t l :0 .

| 4 .Ì'., ..., -rj t ..'*i


^ 'i'
cono o é un dco do le qua(t|mtc.temoslrnbém we é un ãr.o do 1! qúãdúnte. Logo, coúclÌìínos
f
d l+ n 6
q u e: r s t - .
2

504
I
FómulasdÒârcômêtade

Exercíciosbtisicos
ft *' + = f "o<". f, *r*r"*'".
liii:tliìt
i#-ilii sar,a"q,""... : ã . *" * .
" < zn."a*r" *, f .

t
i#Ë i:i i ," r" ,r " 'e : :"ro.l s us e\râo:na,'r e n , i. r d d-e, ,"s o '
i. . ,
:-"J
s"b.'d.q.","".: tf .n .
igi"iÍjg
"o. " ;. .,r*r. *" f . fsoststão, co,o o"ppi"us"
"a"ore "
=-.' ** f.)
"ia-tro"a"-'" f
íËË1!ija pu,ti,o" ia"ntaaae = en,
-'" -'. + f . aemostrcrre:
/'l + c<m
4) cos
t -,í 2 o,ef =.p, c o Ì n c o s or +
D)sen
fl-
t 42

Ex ercícios cornplementdres
f!!i[giic"r-r" zz.ro'.(süg€stão: co$ =
naidenúdade **f t*"": *".)
-' " -', ]
Ëiãill càrcur€
sen22.30'.

T . *r".r" *' f. (s"e*o",*'


isiËÍ!ìli saberdo que sen T = e que 0 < n < IL:
2

=2sen Ico si'
-

itffiìlìs"t*o.w*' f, = J "q*o<"< f, ""r-r"'"n".


s"t."a.w-' f : J
t &ìÌi!ii|] "c*o<"< f. *l*"-...
i
505
i
I
Fómulas do aÍco mdâdâ

Questõesdos vesübulares
*'i a:
+ o,eeeuivalente
;úiiitri(c6@esP)Aexprc*a.e= , f
--*.

a , f- 'e n 2 . , t : -. !
')l-2rn-ì
b)E=2 al r=* 'f

:viã:rl (Fuvèst'sP)se cos = entãocosr v,rìê'


; t,

,'ï
t ..tr4 .,4 n'

tlï d)
8

v3' ,rrsp-sp, ou'*- 0"..n"*i"a *" {


o v"roí r*"-
-. : -.+ +.,
r r llr
b ,ã a ot .,J2
",T r to

ift*Èj Guvest SP)A IâÌìgenredo âlgulo 2r é dâdàem tunçaoda tangentedet Polaseguintefórmula:

1 tg'zÌ

CalculeuD valor aproximdo da t!Ìgenle do âng!Ìo 22"30 -


à) o.22 b)0,41 c)0.50 d)0,72 e) 1,00

506
iF
Capítulo77
Equações trigonométricas
com
arcosda forma ax + b

1. Técnicade resolução
Fquaçõesdotiposen(d.r+r):À,oucos(aÌ+r):froutg(aÌ+à):*.ondefréconstanrereal
e d e R+, sãoresolvidâsâtravésda seguinremudançade variável:

Exercíciosresolvidos
ffË Resorva
emRà eau,ra.*" í.2' + a l : l.
J/
\

Fú€Ddo a mudançrìde vüiável 2r +


t

+ k 2r,k e Z

t Í

I
;
d por2r +
Substituituio
+,
emos:

. , * + = + +k.2rí..2 ':! i +t. 2". . . x=


+ k- 2n.'.
# * t",r.u.

Ilr e r " g ..s=


{'.
n1,=$ * r,",tez \.

n"'"r'"""q*ça"-'[, f]

I Resolüção
Farndo a nudüça de vdiáveÌÌ

I
I
I 2
+ ln,keZ.

507
Equaçõêstrigononélricas
com aÍcosdaÍomâ áx + b

0 porÌ -
subsútuindo tenos:
+,
7E
5"" _ l 0

=
Loso,r={'€R,ft * n.t.zl.
iËiiiìili
--
R*"r* R"-"-ao tn Ís, + I I : r.
"- -'"\ 6)
Resolução
t
l -ueDdor F úJ " nid @ rd ra re l $ I

+m .kez.

Substituindo
a por5Ì +
+,temos:
I
s'+f,-!+*".*ez
i
..)Ì= + ,tÍ
I ?

...v-+ rtr...,. lo ^I. * . r .

t
l o 8 o. 5 r c { R, - l: "' IL Z J
-

r,
lË$íiiiioaaaaequçao.en r. neüe^e:
â) resolvêÌa emlRr

I
bì re.oì\aÌa pdr 0 , .
Resolução "Ì.
=
a) Farendo3r d. temos:

Il . ' . "=! + * z",te z


I
. ' . 2,:! + r ,.N.' .,=i *3 k2Ì
I , ke7.

rog..s= = !.+ . o. r J .
{,. n1, + .
Equaçõestrigonôfrê.icas com amôs dâ íôÍma éÌ + b

b)PÚãdèleminaÍosvâìoresder com0 < r < 2n,basta,nacxlrcsão obúdânoirem(a).


, Í 1.2,Ì .-- ..
; --.À -z.J,,ibLU,no\\.roe.con\erie,re,pdrr

::
\ 2r ô qr Kn d f o r \ e m N r . r rr:
2 J

t:O + x: !:
5n

r)Ì 3n
)'
ììE ì1,Ì 1 rE
orvem por(
ô-

Ú ì s \ò =
1? b 2l
Obs€rvâção
Püa resoÌver equrçõesdo riposentd + ,) : .. coí (@ + ó) : ., Òutg (e + ó) :... € R, em um inter
valo limitado (por exemplo,0 < Ì < 2n), pôdenos:
L Íesorver
! equação eÍpresõesgeraisdo tlpa.x = d+ k. :::,
cm R- obteDdo k €Z:

ll. âtnbuir a t valorcsinteÌos convelientes(comonzemos!o exercÍcioR..1).

rr.r:r: K c . nr \ r r 4 B de q u ú fn c o.r I
i
R6oluçÃo
Lembrando qüèsena cos, scnàcosd=scn(d à), podcmos
escreÌera equaçAo
sobaforM:

* '1, il = i
Etètuândoa uudoça de v{Ìávelr
7

+ k' 2i Í,k€2.
t

ReL ômd ndno \úa \ el oLigr nal,

' 1) .2n.k
ez .'.x = + ++ + k,2n..r:; + k,211.

Loso,
s:1"€ rrr tr.z".t.zJ.
'=2ft
509
Equâçõêstioónôméticas com arcos da lorma ax+ b

:R.6. I Resolva a equação sen Ì cos Ì = I


4'

MulÍplicodo mbos os memb|osdaequação


lof 2. tenos:2 * r - r
-r +
I
Lembmldo que 2 senÌ cos1 = sen2-! podemosescreverâ eqÌâçãosoba foma scn2r =
F@ndo a muddça de vüiável ZÌ : d, temos:
ï
i
z

poÍarto, o : ..{, + r.z" ." .:


temos: + r.z",r,ez.
!
Retoúando à vd.iálel onginal, Òbtemos:

--6 + k.2n ot 2,: + *.2o,*ez


!

5rÍ
n n
r 5 tr

13r lh

Ncúum outro valor inleirc deÌ nos inrere$a, pois o vâlor deÌ não peÍencenâao interalo [0, 2r[.
. ^ ín 5' r l -1 ,! 1 7 ,Ìì
D tr'l ri

Exercíciosbásicos
B:1:: Resoìvaem R asequações:

.,*" í\ . u, -I4/ ì . r 1
. , *-\í q , 4J ,rì r t
1
b) ó s1 3 Ì++]= 0 d)É n5r=z f) Ìs 8r= ^lt
B:2 Resolva sen4r = 0púa0 <Ì < 2r.
â equação
Ai3r :i Dètemino o conjuntosoluçãoda eqDaçãocos 3Ì = 0. ptuâ0 < r < 2Í.
B./Í r,' Obteúa o conjunrodos valoresder. 0 < r < 2n, de modo quetg ,1r = I .

510
Equaçóestrigonométicas com arcos dâ foma ár + b

B-s'..sendo0, r. dé..rnnrun,,ì
\,ru.àÒ
*.r*,;^ *" iJ ,.
lr,
8.6 euare o qua(ár.o.(rr ï
o. oniun,o.ôru{,Ìo l. p.ao .. r:
)
B;t:i::Dêo mnjunro rs1Ì : l. púa-
sluçãodaeqüação .'.
+ +
:ÉB,rlrrcmsiddândo o uÍìverso U = f0, 2nl, resolva a equâçãosen 3r : .os 3r. (sns€stãor .livialâ âmìos os
membrosÍ)or cos ]J. )
'Ë:g ;il
O blenhuoc on j l n to d o s v a l o re s d e Ì.0 < Ì< 2 n .quesati sl 4amai suatdade2senxcosr= 1.

B'i[:: ResoÌver
a equação
s-. : pdr0<r<2Í.
-.' +

.birlÍ::lNo univenoU: [r, ftsolvera eqnaçãoI - tgrÌ : 2 tgÌ. (Sugestão:


dividaambosos membrospor
I tgrÌ. Tal divisãoé pemitida porquecdtamenre1- tg'Ì + 0. pois,pda I i8iÌ = 0, nto é,
t gÍ = t 1,a igMl d a d e
I - tg rÌ:2 tg Ìé fa l s a .)

Ex ercícios compIem entares


c.r Re\orvremRde{u..".-,,.". I -.-,,- I r.

Ctlr;:itott nl,u, r<,o soruçao


oaequaçao *tu"*}
". -njunto ] -',. { ".'=l.ls"g*.eo, "
^lt po' cos ì
2 ï

C.-3f;:l Coroide@do o unireso U - R. resolvaa equação:cosÌ + sèÍ r - 2. (Sus€stão:divida âDbos os


mombrcsda iguaÌdadopor 2. rccajndono exercício&terior) '6
êl|Í::rl resotvaa equaaocosìÌ - senar: 1púa0 <Ì < 2tr.

C5 DeE r m ineoc o ..u ú ro d o .\d l o re \d e ,.0, 2 r. demodoque:\enj c-' * r* r


+
tlÈiril!RsoruemRaeqnaça.z
*' = r.
f -'f
Questõesdos vestibulares
(smÌ + msnr :
(c*s'*no) R*"1* aeqmção
,ll:llìiili ;.
Vi?r,,€uc PR)o' *ro*. Ì quesaüsfazemaequaçaoc*
i:, {J=o'a",
o,= $ +r. !, "" rez. ar'=f *r. i... t ez.
rr'= ]| *r. !, "" rez. *r. f,..o tez.
"r'- da
o'=!+r.i,* *ez.

. i!;;rl(Faap
sP)Rsolrere- r u ]Ã *' . =
"q*çao + *' , +

511
ffi
Capítulo78
Inequações trigonométr:icas
com
arcosda forma ax + b

l. Técnicade resoluçâo
Inequaçõesque €omparamo sen(d + ,), o cos (.r.r + ,) ou a tS (d' + ,) com uma const:urc.,
c G R, saoÌesolvidasa.ravésda seguinreÌÌudançade variável

Exercíciosresolvidos
It'ifrÌ:::Resorva.
emR, aiieaÌãçãosen& >
2'
Resolução

Füendo& = o:

*"=+

'' * 1. z"="= +r.2Í.omk€2.


6 $

; +l 2n<&<+ +k.2,r '' , kez.


ls - 4 48-4

Lo c o . s = F e R4rì =.=* .J
- I "l
InequaçõestÍiqonométicàs
com arcosdãÍormâá\ + ó

:H i rl l ii Res or " " "ine{ u .c .o ' -fz , * 1 ì . I o m L ,,, r' r.

Resolução
Em lrimeno lugd. vimos resolvêla em R-

', + rr. . " . + in . ie z .


1 ]

o poÍ2x+
SDbstitúindo
+l

i <! +*"
f, +r,"<z'+
.'.k'í<2'<++kÍ.. +.".! + !.rez.
A8ôra,vâmosaÍìbujÍ valo.esinteirosprìraI denodo qre Ènhatuos
0 < r < n:
:
n= t- qüenãocon!ém:
varor
|.'. +
t: O =O.r. fr
,- ' + ' tJ
k= 2=n<x< qrenaocooen;
$. 'aro

roc oi i-1 , ' J}


{,.Rt..,

Exercíciosbásicos
r<esoiva
ll,Er,i-i.'riii emn asinequaçoes:
E
c)tg5Ì>I e r s úl,r il '; c) lslÌ+ ;J < |
"l * r o ,:' f
/ tr \
tt* ':'= | at-.:'=| n rcs là ìJ< ;

513
l nequâ(õ€6t i g ô n ô m é i í . ã s . o m ã Í.o sd r ío Ím a ã \ + b

8.2 o . ônr unr.ô


De ,em , ne ^ ru \a .J d ,re .rL d \c(o
o, 4, j. * ,0- ,.
"

dosvaÌoresdeÌ. 0 < r <


Ea3::: Obtcúa o conjuÃto que salisfâçamâ desigualdadesen3r > I
t t
8.4 Re .or \ ad, , e! k \ dorc l r. .J ì pe0- r- ,Ì.
T]

:É:Ëllri Conside.d'doo unìvemoLr = t0. 2nt. resoÌvaa inequação:serr cosr > "lt

8. 6 Re .ol\ aa inequr \ áo ." . ] .n n o i n ' " ' " to L o ,,h

rTxercrctos comp Iem enIores


C:j,iÌrt ResoÌva
en tRa inecnação senÌ+
+ -.,r Z *
lG-ir;::petemire.pm 0 < Ì < 2Í. o conjunto =
d, i'"q*ça., *" r
solução .
"or, f
Obtenhroco.juilodosvalorcsdeÌ.0<Ì<2r,quesatisfaçanadesieuaÌdade2senrcosrcos
rCFr:::
.êlll: t*ot* I o - **". - j.
"- -"qu"ea.-s'
Questões dos vestihulnres
tÍli:rill Gú&kdzie-sP) Pdâ 0 < Ì < 2n. o conjuntosoluçãode (wn r + cosr), > 1 é:

o{'.n 0.,.}} o{,." f .".r}


ur{,.
r o .'. f . . ' . *. + 1 e )2 .
o { 'e r f 3,3 oou!a 3,42o,.

:ÍiiZrll (uFEs)
o conjunto
sohçao
onio"qo"çao r pu*0. e,
t'fti ' ". ]

"r{'en0.,.f,} o{,en f,.,.r} o{,er f.'<f,,


u,í ,eno , {l- ì 1
o,t,-o i , l,
li\í].gliii (csgnúno) ResÒlvçndo
€n R a ìnequaçãocos 3Ì = out,:. ." .oroçao,
|. "o.o "on;,nto
!!. <"< + !:2!.. k€zl.
"r{.en +
u i { " em} + k . z i t < x <
! *r.2".*.21.
o k
"r{, ernf , . t t " = ' = * n l " , t . "1 .
o{,.R+. n' i" = , = * * k ' 1" . t." l
* r" = , = $ *m,rezl.
"t{, ern-t r
514
Capítulo79
Fatoraçãode expressÕes
trigonométricas -
em senoe co-seno
fórmulasde prostaférese

1. Fórmulas

EssâsfóÍnulâs sãoconhecidascoìno fórÌnulas de prc\Í^{êÍeselptusrhaphoere'r. que. em grego.


significâadiçãoe sübtrâçeo-)

Demonstrâção

A) sen(r + ])) = sen.ÌcosI + sen) cosÌ;


B) sen(Ì r,) = senÌ cos_v- senI cosÌ;
C) cos(Ì + l,) : cosr cos) - ser.r sen)Ì:
D) cos(Ì t) = cosÌ cosJ + senÌ sen,ì,.
Somando, meÌnbrca membÍo,(A) e (B): L sen(.Ì + j) + sen(r Ì) : 2 sen.vcosJ.
Subaaindo,membroa meìnbro,(A) e (B): n. sen(r + Jr) sen(.r )) : 2 sen} cosr.
Somando, membloa membro,(C) e (D): III. cos(r + J) + cos(Ì ]) : 2 cosr cos].
SubtÌaindo,nembro a membro.(C) e (D)r IV. cos (Ì + r,) - cos(Ì y) : 2 senr senr,.
FaçamosagoÌaeln cadauÌÌâ dasigüâldades(l), ([), (lll) e (IV) as segunúesmudançasde varia\ ers:

{'*'

Resolvendoo sistemâ.temos: Ì : --i = p-_c-


'Y 2

515
FarôÍaçáo
de €xpÌessóes
lÍisonoméri.âsêm senoe co seno- íórmurasde prostaféÌôsê

Entãoefetüâmos ile vâfiáveiseÍn(I), (rD.([t) e (Iv):


asmudançrìs

L ".nf ,en.7_2.cn !,q ,o, P,q.

ll. 'en r' .en,/ I,en Lrq co. P:-!

lll..o.,a fu.q :.* Lf r: {


-.
lv. co', _co'4 '..n t ?.: 4
' , '"n

Exercícios resolvidos
E.í, ': Fútorea expreí$ãosc! 5t + sen3Ì.

Peìaiõmulâ (l) deransforìrâção


enÌproduto:

-'" '" L '" " 5


;' -: '
""""
R:2 :, Falor â expresão cos Ì' + cos 7r.
R€soìnção
Pelafómuìa (I[) de bânsiòmaçio em prcdúloi
1, 5,
' ' u' 4r\' \/ ì

sábeDÌos qneco$( r) = cosÌ. En1ão, remo\:coslÌ + cos5Ì = 2 co\ 4Ì cosÌ.


substituindo,
R:àì:ì:F:norca exprer$ão
cos10p côs,10".

PÈlatõrmulâ (ÌV) de trusformação cm P|oduto:

( us t oq . ô. 4 u ì0 " +l ' --
2 .e n - 2 .en 5 .en. t5.,.
_ "n .t
ques en( 1 5 " )= s e . l 5 ' . L o g o te
Sâ b em os , m o s :c otsoo cos40" :2sen25.$en15' .
R:i:r Fato.ca expressnoi sen80..

FâzendoI = sen90" ç allicando a iómula (lI) de transtomêçAocm produtol

. c nono- .r,ò 0 aíJo


'" ir" .2.en: co,st
2 \rn - ._ :c o \
,t' " _
R,5 Falorea cÍpresão seì a, * ,"n t * , ,.n ,t

,
-' .e n 2 , i \e n ,,,' .^' ,r' 2." -,.-
: 2 sen2Ì cosr + 2 sen2r= 2 sen2Ì(cosÌ + r).
FadndoI : cls 0. temos:senlf, + senr + 2 seÌ 2Ì = 2 sen2Ì(cosÌ + cos0) =

-2. e, . 2, ' ( u. .:.. .,:, " .j .c ' .4* " /,rc.


,' ^'Ê ,

516
FâtôÍâcãode expressóêstiqan.nélricasêm sôno o cô sênô íórmu âs dê pÌoslaférese

Exercícioshrísícos
r"t".
tËr+i::lr *p**0"r,
^ + sen2Ì
a) sen4Ì c) cos&I + cos2r e) sen10'+ sen20' g)cos 10' I
b) sentu sèn4-Ì d) co! 5Ì cosr f) 1 + sen20" h) I - cosÌ

:AlZ::,ìr"r-" *p.*.ã" ten l(f + cos20". (Sug6tão:t|ansibmèa expressãonuúâ som de senos(ou co-
" então
senos)usandoa prcpnedade:"Se dois aÍcossãocompìemenlâÊs. o senode trm delesé ìgüaì âô .ô'
senodo ouÍo".)

E:irtrr r*.siome en prcoutoâ expÈssãocos Í + così 2 cos 3r'


iBÌèii;i Escrev!! expre$ão a seguir!a tòma frtoúda: seDÓI 'l_2 ser 4r + sen2Ì
'Eú,r,i: Ott"ntro u.u *p.essiô fatonda cquivâlèÍtea: cosr + cos 3Ì + cos 5Ì + cos 7Ì-

- - \e nl , r\.n

.Pr i , ." , l r
8 .7 - \ ' m f r , r , que. e l p ,. { , /
.;.a I::;,r,
Ètr4+s?13-1rílIìJÍ+cn7a
ËìBii:ies.=u a*prcsao cnìumâromasimrrifi.àda:c

tis.l o. -^ r.rreq'e a rer,rdr'rr.en, co'' t


Ï)"'*io"'0",r"".n.
\\ -.[,
: fn I l.l
lsucesrão:o\, li
E x er cício s complementale s
C:ï!!l: O**-i* valorqucI)odè = senr+ cosx.
âsumi|! cxpressão:t
".a"i*"
C:2.. \impliiquede\fr.ó/ rá,^ ', ì
t rai
'Õ;3ÌtÌ penonsrreaioentitadeen R: se!'?3r - seú1r= sen2' sen4Ì

:C'{,,,:.r *p.rra. cosr,é Èqüivalente


a:
-.':'

ell <r À
C.5 - s . n. t o, - , L c a l c ,rloe\c l o rd .
'

esdos vestibulares
Questõ
n !en. ,en .
V l- rfR Nu n.IFbo . RJ ì s Fr , l, ' . b c llc ule o \ a l o r d d e \ p e . . " o -
). !(M .o,A

v2 'r r. Pero'c.
R\'A r +j ì- ecq-r\-baf,r'
^p$
r il-l
rl " ," '---l ' 2
!.,,,
ë "'' ," ,:__:
2 - z

b) 1g(2Ì + 2)) tg (2Ì- 2t) e)0


c)1
rl\ii:üÌil:iGEI SP)Tnnsfome em poduto â expresão sen20' + cos40".

517
Capítulo80
Equações trigonométricas
naforma
fatorada

1. Resoluçãode equaçõesatravésdasfórmulas de
transformaçãoem produto
Dâdaumaequaçãof(r) : s(Ì), podemosresolvê Ia usaDdoa seguinrerécnica:
I. tÌansfonmmosâ equação./(jr) : s(.Ì) na equâçãoequivalente/(.r) - s (r) = 0;
IL Íãtoramos.se possíveÌ,o primeiro membro dâ igualdade anterior, conseguindoassim urÌÌâ
e{urçáoequìvulenledo npo}('/ . í\ìl 0:
IÌ1. apÌicâmosenÌãoa Foprìedadedo pÌodutonulo, ou seja: n(Ì) . (r) : 0 {r À(.Ì) : 0 ou (Ì) : 0.

Exercíciosresolvídos
lB: i:ll noot* n ecuação sen5r = sen3r.
". "
Resolução
sen5r se!3r: 0.
Falomndo temos:2 senÌ cos4Ì = 0.
o primeironenbro alaiguaÌdade,
EfiãO:

.. Ì=kn.k€2,

. ou cos4r : 0 (lìzemos 4Ì = d)

"2 + kn.keZ.

d por 4Í 4r =
Snbstituindo
+ +r "..,:+++.
^ "=i * !-, *ezl.
I
L o so .J= l r €R r =er

518
Eqúâçõeslrigonômétiôas na ïorma falorada

Zl:i!neomemn r equaão
sèn1Ì - senÌ: 2cos2r.
R6olução
s en3Ì s ena 2 c o s2 Ì:0 .
Fatomdo o prìneirô ftembro:
2 s e n r c o s2 1 2 c o s2 r = 0 . . 2 cos2r GerÌ l )-0
.'. cos2Ì = 0 ou senr = L
ResolvendocadaumadesÀs equâções:
. cos 2r = 0 (fazenos 2r = d)

+ kÍ.k e Z
t
! *!L keZr
t 42

.'.,= ! +r.zn.rez.

Loco.
s=
l̀
R r= T- 1 ."'= ! +* . u. r ez J .

Exercíciosbtísicos
,'Eiïlll r Reúlva em lR a esuaçãocos5Ì = cosÌ-

'Sì2lili oetqmire. en r. o corjurto soluçãoda equâçãosenlÌ : senÌ.


lB,igiiii Obteúâ o conjunrodôs vãloresder, Ì € R, qle ratisirçân a ìgúalda.lecosr + cos 5Ì : 2 os 3Ì.

E:4 C" n! . ler ando


o u tu ' c r\oi R .,e .o l rJ J e q u J ç do:
sen5r senr - 2 cos3r.
:B!5;lì:Dê o corjufto soÌução
daequâção
senÍ: senÌ, pda0 <Ì < 2r.
iBl6::il Sabendoq'e 0 < < 2r!, detemine o conjüntosoluçãoila equâçãocÒs3r = cosÌ-
'
t._ - /ÌÌ ìì
D .r' Re$r \ aem K r e q u 4

519
EquaçõêsÍiOônomélÍicas na foÍma íaÌorada

LX erctc tos comp tem en Iares


,G:rÍlilìSúdo"., e. !s me{ìidas intemosdeum trìâryuÌotal quecosa + cos, = sen.. provequeo
dosângulos
tiángDlô é retângulo.

l-Oi-i:iiiS*a"".a * dosânsulosintemos.le!m rriânsulotal qúe sèn4d + sen4ó : 2se! 2..


quco "r r"iinguìo
-"aidas
è
re j n Su ìoo u i d -e l e ..
r'u v c

' ë; d : rn e.otr er e m r n aequa.r..rn,


r(u., f s"*". * " , , ^ , -. * f 1 -

igiiÏ:ÌiÌ Detemúe, em R, o conjuntosoluçãodâ equaçãosenr + cosÌ : 3.


lqËi:iil out * t/ : 10,2rt, o conìuntosolulao da oquação:seD6r sen2Ì = son3r + sen , .
"t'". -i"-* j

Questõesdos vestibulares
i$ÌÌiÌìì GNest-sP)sodo s
â) âchè1od'ìí6 soluçõosrcús desa eqlaçãoqulndoft = 0.
b) dereminetodosos vaÌores n pda osquaÌsesa equaçãoposui solüções
reair.

: Vi . l ,,,PU( M C' A . ôm ad d .,a ,/e .J F r,L à \d de a l ra i ;r,, r * " :. - u 1" " ,


". -,, I I "

b,2 n .'+ a4 " T


ilii.l$:lll (Mtpolèi-sP) Resolvaa equaçãotrisonométricasetr2r = ser 3r.

520
Gapítulo81
Fatoração
de expressões
trigonométricas
em tangente

1, Fórmulasde transformaçãoem produto


Vâmos estudâr. agora, âs fâLoraçõe! da somâ e dâ difcrença de duas tangenres

D düo, J , ' : . aí c o5d e n e d :d a ./' e q .d j te re n re ,d e r l ,r.t


f
-,r.r.-,.,

r\, Igr rc4 'enr/ l4r e


cô\ | los 4 r\U

Demonstração

(vÌ sen P cos 4 + sen .1cos p


igl,+tg4:

_ s e n l l ri 4 l .

A demonstrâçãodr jdentidade(Vl) é análogâ

Exercíciosresolvidos
R,l : Fak'e a er!.cssão tg 4r + tg Ì.

Per!ìdcltdade(v), temosrtgar + tgÌ = jgljl.


cos 4i cos -r
Bl2 Fabrea eÌpÍessão1 tgJ.
ResoluçÃo
Iazerdo I : lg45'eaplicandoa identidade
(vl). renosl

\e r'í < ' rì .e r / ,1< ' -


: "tr sen(a5. Ì)
Ò' 'l
.,- 1 :"!o \, l
;@ sÌ
FatoÍaçãode expressóestÍlqonomélÍicãs em tansenrê

Exercícios btísícos
B.l Falorcd cxprcsõcs:
!)tg 3r + t gÌ c )t9 4 0 ' -1 9 1 0 ' c)1-tg2-Ì
b )L g6Ì r g2r d )l + r8 Í

8.2 Re \ôlv r c nRdeoua c x o t!h : u :

8.3 De rF m , nenuur i\ e,.o r R .ô ..n ru n ,o \o l u c i o d d e qr" er' g2,-


' " 1..
8.4 Obteúa o conjuntodos valorcsdc Ì. x € R. de nodo que rg 2Ì : tg r.

Ex ercícíos complementdres
C.l:' AeÍpessãoE = tg154' t8118' éequivalente
a:
_t
sen18"oosrri' -' - sen12"
I
b )d= ls en18"

C:2,:r Transfomü em predub d èxpÍesão E' : cotg, + cotg à, obedccida$!! condiçõesde exislência.
C.3: Fatorú. expresão,E= cotea cotg,, obedecidas de existênciâ.
ascoÍ.Lições
G.4 se nJ ua. r e, c . m . J ,d d .d ..:l ìg u l ô \i n ,e r,o ,d e u mÌÍi i n8uìoruìqu(r'40" .à ' l (ìoe,gr' rgÀ
: secasècó, DÍoleque. :90'.

dosvestibulare
Questões s
V.:l ,(U.Cât ólic âdeS âlv à d ô Ê BA )D e l e m ìn a ro n ú m e rodesol uçõcsdaequaçãorg7J= tgapara0< a< Ì.

V2 rFr. n- P F , A e\ n, c ' . a . |r+ Íg' sÌ ' . o o .J " " ' 0 .. deerrJen.i â.eequi \al enFd.
^ " o n d i çóc.
a) € (4s' Ì) c) cote{.r5" Ì) e)sec(45" Ì)
b) € (45' + r) d) cors(45" + Ì)
V 3 i :Se d ,àe. s ionedidâs d o s â rg u l o s i n re mo s d e u m triânguìotâl quetga-tgr= secdsecó,entaopode
seafirmú que:
a ).: 90' b ).< 9 0 " c ).> 9 0 ' d)a= 15' e)b-2o'

522
Gapítulo82
A ÌUnCaO S enO

1. Conceituaçao
Consjdercmosa funçãot R* Raoladoque
âssocìâcâdanúmeÍorealÍ ao senÌ.
O dominioea rmagem de fç;o. rspecdvumenre

: [ì;Im : l) € lR | _1 < y <

Paraconitruir o gráfico deí varìos "deseÍìÌolar"asinfinitas voltasda ciÌcunfeÉnciàrrigonomeÌnca,


obrendoassimo ei\o Íeal,ei\oda"ab.cissas):
;
o f,f "t
! 4z r - 3LaL 0a a r !a.9a 2Í
242 2

PelopontoÁ, de âbscissazero,irâc€rnoso eixo dasordenâdâs,per?enciduìalao eixo dasabscissas:

Agom, maÌquemosno planocaÍesi.no os pontos(.L )). onde) : senr.

2. Gráficoda funçãoy: senx

3
ì

\, /

-3a

D=R;Im:{}€Rl Ì < } < ll.

528
\
Obs€rYãção
Seünâfunção/,dedomínioD,satisfâzacondição/(p+Ì):/(r,paÌaqualqueÌÌ€D,esepé
o menor valor positivo que satisfaztaÌ condição,entãodizemosque á função/ é periódicae que seu

Note que a lunção senosatisfazascondições:


sen(2n + .r.): ser.r,
sen(4n + ,r) : selrr,
sen(bn + :vl : senr,

sen(r. 2Í +.Ì) : senÌ, con I € Z.

O menornÍmeÍo positivoI tâl quesen(p + Ì) = sen.r ép : 2n. Po antoâ funçãosenoé periódica J

Exercíciosresolvídos
iiüijÌii: r.o-" o g*n* aar*ção ) = 2 sen-r.
R$olução
Püa uD esboçodo gráfco, bâslââíibui.mos ao
d .o, o' v ar o, es u . n . e 2 ^ e tu r.' ,rr,
i. ï
mos os cmespoÌìdentesvaÌoresde:!,:

Mdcando no plano oârtesiúo os pontos (0. 0), O gráncoda fDnçãopasa por essespontose rem a

(+,,).('.0).
[f. ') "c",0r,"-*,

D = R h= {)€l R i I < )< 1Ìi p= 2n.

Observâção
Construímosalenasum peíodo do gráfico.poÉm não lerca de vista que esã 6gura seÍepe1etantoâté o
+- comoatéo na direçãodo eixodasabscissd.
-
rh:2 ì:: Esb6e o
SÍdncodaturyãoÌ = I + 2 sènÌ.
R.solução

D- F l {'-R

h. ó r<Do ceo g.rn co oaÌ lnç âoÌ : r \ enÌ .


R6olução

D = R i Im : { )€ R l 2< }< 2J;p = 2Í.

R;4i , Esboceo gijfico da tuÌção ) : sen1|.


R6olução
Q uar dooar c o d a l ìn ç i b s e n o fo rd a l b rm a d + t ,comd+ 0ed+ l oua= l eó+ 0,devemoscoÌ!
t nif unÌ at abel Ìc ô m tÌê s c o l n ms :a l ri m e i n l m aoàrcoaÍ+ l ,.asègundaP ara!.ÌorcsdercattÍLend
P!ü valorerde).
No exercício en queÍão.a Ìrbeladeve!eÍ a Iomal

Pdú obtenos ún periodo da lìDção. adbuímos ao arco 2r o\ lrloÍes 0. ?!. 2", *s"1.
f. f " " "

525
determinamosos vaÌorescorespondèntesdeÌ e Ìl

D: R:ln : 1r€ R -l <'< lÌip = rr

R.s. Esbo.e
o sráfico = 3 + sú
dafunçãor - +J
l,
Resolusão

D : R rl m = l r€ R 2< )< 4Ìi 1 : 2Í


R.B: EsboceÕgrálìcodaiunção) = serr.

IDicial,ÌenÌè, vamoscolstüi| o erífico auxilitu det = senÌ:

526
Agon, vrnos consÍuÍ o gífico dey = setrÌI,ou kjâ,J: yl.
I. Se r > 0, então rl : L craficüÌcnte isso signiJicaqDeos poútos do 8láfico auxilid que rivèreh â
ordenadaynão negativapermdecem imÌterados.
It. Ser< 0 entãoyl: - y Cralìcamente issosìg
nilìca que os pontosdo gráfico auxilid que tiveEn
a ordenadaI negaúvâdevemse. t an$fomadosnos
sinélricos em relaçãoao eixo dâsâbscìlas.
AssìÌn,temosque o gráíico dè)i : len r é:

D-Rrm=t0, rl. P = Í t
Biti;:i EsbNèo s.áficodalnção ) =
Resolução
,q,sc ./. Caáfico auxüd Ìr = sen 2Ì. Do exercíciô
R.4 temos que èsè gúfico é:

rai.2. Coúíruímôso gúfico dafunção)r= serar.


Püa isso,bastr, úô gráfico ânteriorl
. corseíd os ponrosde ordenadasDãoneganvas;
. transformd os pontos dè ordenddasnegaúvas
em seussimélricosem relâçãÒão eìxo Or:

aui? J. Fjnâlhènle, para obtemos o g!ífico de


)=I + lkn 2xÌ, b$ta tansladmos o siífico
dterior umaunidÀdeveÍicaÌmcnte pda cima:

D ={R:Im= l}€ Rl I <}<2}:p=


Í

527
iH:e|: Ottenraosratorescaìs Í1endemodoq!ççxista! igualdadc scnr = 5a 1.
Resolução
que- I < se nr < l . L o g Ò, l < 5 n
Sa bem os I< 1 .
Somandoi â crdârnembrodesâ duplâdÈsigrdldâde, tenrsl
1=5d l <1
+l + I + I

0<5u<2.
DìvrdndoosmembrosdessaúÌtina desigual.lade
p.r 5, orr"-.r, O= = ].
- '
Po ú nlo r igülúde \ e n Ì:5 a 1 s ó c x i s tc p l En € R " O= r= f.

rü€iadecla$é: *èrcJcl;.
u., ,, ;. r '. e.r.ii r:'c rrC,i.Co1ó.,l1. '::.-'..',.: '
".'".',,,.0:'g.i.ì.'.
, . d Ër aJe fa"c:qË ;cíci;:8.r.Ë o . . . p , . e , rç ? . (. t , c . ic . ó rb c r? , : .

ExercíciosbtÍsicos
Ëli:::t ertoce o graricoae cadaumadasfunções:
a ).)= 3s en' ;tr= t* .[,.;)

b )r= 4s enr i )):4+ 2son,


c) r: 4s enÌ Ì )):3 2senÌ
atr= Ì )r= 3+senr
i
e))=sen4r úb:2+5sen2r
r" ,*,ì a 2{n2
. I nì
o':... |', i] o ) \ ' = r + 3 s n li- ; l
t'r i: 3* 'l' . r = *' 1L
pr lZ ì
il -l
rBi2l:rlparaque eals den a equaçáo senÌ = la I admitesoÌução?
"alo.çs
:E-,ãiì:r tl.t.-in" o' u"to.s reaisde , de modoque exisraa isuaÌdade2 senÌ = 3n + 1.
ter senrÌ = 2n
iÊ,41::llra quevalo.es,taisí.1edpodemos 1?

Ex ercícios complementares
C,Í Esboceo grcfiLoda iunçrio'/(ìr : rn, r. I Sugertáorlembrequecosà = I 2 senrÌ. Loeo,scn,Ì =
\
1 l ^ì

_
C :? \ \ ' 2, Ì . oere rm i n e o \\c l o e .d e a d e mo J o oue\en, Ju L

G.iài,il!s"+ <* < osvâlôresdèn .le nodo que4 senÌ


,1"Ìermine n:0.
".

528
:Éjitiiiillraça'n esboço,lo eatco dafunção/(r) = 2 senr cosÌ.
lËSliiil n"p**nt. g.ti ca-eÍle Àfúnção/(Ì) = senÌ cosr.
vÌs : rsDoce os8úúcosoasrunçoes
a)),=2+ ser rl
b)t=2+12senrl
c)]=3 setrr (sug€stãor I lsenxl : 3 seúÌ .)

dosvestibulares
Questões
trlj'ÌìiillÌl(Puc/crmpim sP)A tunção./.rcprcsentadâ
abâiÌo,é dadapor:

I
t

a funçãoíx) = r + lsen!. pâia n < Ì < ,Ì.


jlìii4t:jileuc-pR) o s,ífì"o qdeúelhorrepresenta

:li,lilliii(FEB SP)Pm que a sentençasen0 : Iil *m4", o, def, devemesrafno intervalo:


"rr'" "ãlores

529
Capítulo83
A funeãoco-seno

l. Conceituação
Consideícmosa função g: R-lR âo Ìâdoque
assocÌacâdânúmeroÌealr ao cos r.
O do Íu n i o e r im f lgemde I ,i o . Íe s p c rri !!m e n re .

.D :n .Im : t' l. e s t-< != tl

2. Gráfico da funçãoy : cosx


It ì
srbe,no.quecú, , ,en ,l: en'doo
| ;
gíáfico t, = cosÌ é o gráfico da função

,: *. [] - . . ), ; * " e,

D:R;Im={yeR - I < 1 < I i i pe.íodo= F : t7r.

Exercícíosresolvidos
R.'l Esboe o gÍáfico da ftnção ) = 2 côsÌ.
Resolução

D: R i l m= l )€ R 2< J< 2Ì:p = 2r

530
R.2 Esbúe o gráfico da funçãol = 3 .ôs 2Ì

D : R:Im= J)Ê Rl -3 <,< 3Ì;p = 1t

o gúlicodâfuição), = , + @-
R.3 Esboce -
[r + J
R6olução

5! 1! 9!
14

D: RiIm= {)€ R | <r<31:p: 2r.


R.4. Esb@e datunçaoÌ= I + 2 cosal.
o gráíico
ResoluSo
lamosconsrruno 8ÍáficoauxiÌarI = | + 2 cosÌ
/16, i. Inicialmente,
A r unçãocos€n ô
\

Fdrd2.Agorâvxnoxconstrulo Siinco de) : ll + 2 cosÌ. Paa isso,bãsta,!o grúficomterìôÍ:


. conserd ospontô\d6oden.d. nãonegâLivãl
. tranúbrmd crdâ ponb de ordcDadanegaívâefr seusimérrÌcoem relaçãoao eixo dasabscissas.
AssnÌ tcremoso €Íálicoder = 1 + 2 cosÌl:

D: R t tm = { )€ R 0 < )< 3} :p : 2r!.

R .5 E\h , { eopúf i. ôdr t ü ru a u r= i + l c o s :.

Rcsolu€o

Fa r . 2.G , ànc ode r . : c ô \;

532
D = l R ;Im: {}€lR 1<r<21;p=2n.
Sugestões

EXerttctos Dasrcos
lHlìliiilc't*" o.. tura
uru d6 Íìnçõe.
" s.r"" / rì
a) ! - .ì.o . , 8' " _ 4
-, [.-

h)i=3oslÍ +] n))= -r+ rcos7

Ì ) ) : - r - ' 1,*+)oìr = 2+ r r cslÌ 4J


or): pr/ = cos xl
lz
- + z lz' - $ ]
o1.=:r
-'
r l Ì = r co st

ffü*ro grífïco dâ tunçãot = , cosro é:

Detdmine os valoies de á e n.

53S
rBiiiiili RçmÌva eÍãficane'te a inequaçãokn Ì > cos r pda 0 < r < 2r!. (Susestão:côn$rruaos sráicos das
tunçõessenoe co-sènono mesmollano carlesiúô e p.@ureno eixo dasabscissdos vãlorospüa os quâis
senÌ > cosÌ.1
lE:liìi: ad é d. ..íres da equaçãosênr = r, 3r? (Su8estão:consrrua,no mesmoplanomfrçydo,
o ss r áf" ic"ú'n-"
ot das f un ç .E s /(a )= s e n Ìe s (r)= r,3 r.o núnerodepontoscomuns@ sdoi ssráfi coséo
!úmero de r'ìízesda equaçãosenÌ : Ì, 3r.)

seúÌ : fl?
:Ë:Eìì;iauaÌ é o númercde raízesdaequação

,.BiÍj;,,t p-" q* r*is ite n podemosrer cosÌ = 2a 5?


-t.."r
p-" qüe *as den a equâçãocos, Ì = 3tu 2 a.lúile solução?
'Èjll,' ""r-*

Px ercíeios complernentares
r'u*". e.án- a"f"nção)= coçÌ. (susestão:
i(iì;ii::ll coszr = 2cos,Í- r=*,."= j+] z,.t
-.
ìC:ii:ti;sabendosE + < Ì < n. .lereDine reaisdea demodoquecos, =
osvaÌores
+
;Êiii:ill neprerente
enncmentecadaumadastunções:
â )) = 3 + , lc os Ì d)r= 3 2cosr (sus6tão: 3 2cosr = i6cosÌ.)
b)) = cosrl
c))= l+ lc os r f))=l+lcos2Ì

Questõesdos vestibulares
l-I4iia;::(uFRo) o conjuntoìmasemdafunçãor' =
a)t 2,01 b)t1.21 c) t l,1l d) t0,2l e)t-1.01
ìÍlÉi; @ackenziespl a equâção =
cosr 3z 1 aclmileiolução snerte se:
d)déi drei ro 2
o o = .= ] f

tc",*.
:;iitê:::r spt s""e então
r.v{ia nointeraìo:
]',*[ "-.'=*-'
a)t 1, 0r b ) rr , 0 r ,]nil d ) t0 ,r Í ol+,rI

53,1
Capítulo84
Outrasfunçõestrigonométricas

1. Funçãotangente
o conjunroD :
consideÍemos € Rlr + * n, * e z}. cn^*^-sefunçãotansêntea fllnção
{Ì !
J: D - R queâssocia
cadar, Ì e ,, à tg -r.

O domíúo e â inagem de / são,respectivamenre,


os conjuntos:

ncri:{'.n1"+ } *r ,,*ezl
In(/) = R'

1.1. Gráficoda funçãoy: tgx

í-
D- lÌL Rl,r - 'l r r.J..leZl:lm-R: p = n .
)

535
OuÌraslunçóêstlgonoméÍiôâs

As retâsveÍicàisqrìepaisampeÌosponlosde ;bscissas +' +. +' +.


(2t + 1 ) retÂsnãotêmpontocomum
veíicaisdográfico,ou sejâ,essas
'Ì . comft € Z, sào.r"sintotrs
)
í21 +-l )'r
como gifico e â {:listância entreo gÍficoenma retdve.Ìkal Ì = ' Lomfr€ Z. tendea

. (2k+l)ir
zeÍonumâlrzrnnançroe -- 7

Notâ
Vizinhança de um númerod é quaÌquer o
intcrvaloabeÌtoqueconténo conjunÌolal. Pot exeÍnpÌo,
intcÍvaÌo 14,6t é umâvizìnhançâdo númeÌo5

Exercíciosresolvidos
Bi l:,:i Esboc. o Snincoda funçãoI = tg à.

PàÍaÈsboçdum peÍíododo gré1ìco,atribuínos aÕ


.trJr..n7Ì
4 "1t
Assim. lemos a tabela:
-

pontos-
pssaperos
o sránco a tez. o-", =
t e.conoaaoexisre
[ ã., ),.., " [*, J * "
= veÍicaispassmpero'9ol.' o.
temoscm aus msíntotàs - j-
' f,. "r*i'*. f "
Logo. Dmleríodo do 8Íánco é:
O domínjo é obtido impondo-se a condição de
existência lda a tg 2r, islo é:

z"+!+rn.rezt,.,+f,+ 2
Loso, o domínìoé o conjunro:

o = l- e n ' + ! + ! ! , r e z l.
L4

O conjuntoinaeen é Ifr : R.
O peíodo da função é â distânciâediÌe dua! âssín
isto é:
íÍas consec!1ivãs,
n / nl
\ -;)= - P=.
^
OuÍas lunções ÍiqonomóÍicas

ih,2 i': Esbúeo e,úÍico{lafnnção) = 2 + ts


Rêsolução
lì +l

NAo lerca de visb que reprrentlmos apenâsum pcÍodo do gÍáfico.E$a fìguri se repercindefini.la_

" ï. ï
+ h t.k € t..
" + ++ ktÍ,keZ
..o={,en"+}*i". k € zl.

rerì ooo:P:
ln / rì
4 \ 4) . . P= ,

537
OuÍâs f unçóe Íigonomáricâs

rÊiÈtiìitEsbo@o gÍáficodatunçãoÌ = lts 2i

a6e L crífìco âux ìü r = tg 2Ì azi? 2. Cráfico de ) = tg 2a

Domíúo:2r
+| + n.rez-

- ,+ i+ \.r e z
.. o= { ' "*t ' + ! * \ , t ez J .
Imgen: In : R. PerÍodo:p
=
+.
H ;4 e .. . q*' el; - { ] -.o rc ,é i d s u d d ,re n ô u n i \e ao:u- l r' R x À Ã rezl

Resolução
-,)**^ .* r ',-j ! Àtr .ÁÊz
"( a.r ez
', ,r "' *""' *' r ( j
CoDo âs expresões kne k\ k e Z. deteúinm os mesnos pontos nâ circnnferênciatrigo-
podemos
Dométrica, t + kn. k eV,en\ezòex + - kI'' k e V:
esorever
/r ì
P oí m , or s - d e h tu Je. mr'
| , ' ]e .' .i
b) Pâraque existâcolg Ì devemoster Ì + ÀÍ e. !oÌ1dto, cotgÌ estádennidacm t/

. ,.,,f+-'ì
[. pnm eir o
m em bro * Í 1 -,]- co,gÍ - \e{ndo membro

-'17-"1

2. Funçãoco-tangente
ConsidereÌnosD = {Ì € R r + ntr.* € Z}. Chama-sefunção co'tângente a tunçãoÍ D - R que
associâcada.r.
Ì e D. àcoter.

O d oÍÌni o e â i ÍÌâgemde /.i o re.pecl i trmenre

D(/)={x€rR x + kú.k e zj etn (f) : R

538

r
OulÍas f unçõ€stigonomélicâs

2.1. Gráfico da funçãoy : cotg-r

\abemos
quecors\ rs j- ,.1íc\c'cnio
I
Ìesolvido anterioÌ). Logo. o gá1ìco de

t!, - cots -v é o g.es"o a. y = tg rJ


[,]
Observeâ tabelaao Ìado.

Assim.um peúododo gráficoé:

D(/)=l.]reR k e 7tJ.Im( :R;p=n.


r+ k:r1,

Const.!ímos âpenâsum períododo gráfico dâ funçãoco-rangenre.EssafïguÌâ serepereindefinida


OutÍaslunçóesÌriqonomélÍicas

Exercícío resolvído
hrliliÍ co.stua o graticoaatunção/(ì) : lcotsÌ .
R€solu€o
lqase1.Gríico auxiliarÍ = cotgÌ

/(Ì) = 4,ousejâ.ir:
Far.2.Gráíicodatunção corsÌl-
Basta. rc gráíico dterior, coDseúd os pontos dè ordenâdd .ão negativas c trdsfomar os de Õrdenadas
negativas nos simérricos om rclação ao eìxo OÌ. Lo8o, um perÍodo do grítico da função /(Ì) : lcotg Ì é:

3. Funçãoco-secante
Se j â D:l '€L R Ì+ rÌ,À e Z]. Chama+efunção co-secântea 1ìnção /: D * R que Àssocia
cada número iY.Ì e D, à cossec Ì.

540
outÍasÍunçóeslrigonômétÍicas

3.1. Gráfico da funçãoy : cossecr

l.
/4
(ï' +\
ã
'
94
+l
Ì{-? ,vl

\ 7-
. o dornínio
de/é D(/) : lx ealx + klÍ.k ezl.
. o conjuntoiÍnâeeÌnde/é Im(/):
t) € R l) < -1ou) > I l.
. O peíodode íêp =2n.
Noúâ
Conshuímosâpenasüm peíodo do gÌáfico da tunção co-secanÌe.Essâfigura se repereindefinida-

541
OuÍas íunçóeslrigonométicâ3

LXertrcros resolvraos
Rô : Esòoceo siífico da tunção /(r) = 2 + cossecr.
Resolüção
Bdta trdsÌadd duas Dnidadesverticalmentepda
cima o eráfico da fünção) = cosec i tn8o. um
penododoSr.i6.oda tLnçio/írì - 2 co\.ecr è:

D(/) = {r € R, + kít.k € Zli 1m(í)- lr € IR ) < I ou} > 3}:rr = 2 n.

p.-"qu""o..*(a , ,.]: ,., eio-aua"


Ri?,':: u = e n ,+ ! *n.rezl.
' "o-i"-*, {,
Resolução
I 4 r-q'"""i.''n"o.'.'..(ã + o * *:", f x + kn.k € 2.
ì. "*^.-*'(f ')
o"u ;^ ,,+! m.rez .
c...^w.*o* kne+ + Iút.k € z. deÍernLÌdosmesnos
pontos
naciÍcDnferênciã
f
podemos
trigonon:trica. escrc\et + + kn.k e z. eô vezdeÌ + n.tez.tog",
' + !
- ,)*,e a"nra" u.
-**[] ".
b) Pe queexistã
secÌdevenos
reíx + + h,k e 7t.
+
Logo Fc r está deflnida em U.

rr primeiromembro
: cosse.
(+, = = -L = s.", : s"g-do.".b-
+-_r
*'iT'l

4. Funçãosecante
Se j â D:1Ì€ R Ì++ +(,rL*eZl.Cìa
ma-se funçãosecânte :
â tunçãot D - R queâsso
ciaa cadânúmero Ì, r € D, a sec.r.

512
Ou{rôsf unçõêâhigonon&ricâs

4.1. Gráficoda funçàoJ- secr


o eiercício rcsolvido anteriornosmostrouqüe cossec - : , p,* t.do Ì. 1 € rRe
l+ , "..
x+ + L.rÍ,k e z. ta|".o,o s.ãficodafunção/(Ì) : seci é o mesmoda função
+
l- \
/(x) : cossec
[;
- Í.1

darunçào/(ì):
o grâfico porurÌatranslação
oUtiao pârâa "esquerda
horizontâl '
-"..I* ' l;
dográficodatunção]] : cossec :
-r.Assimsendo,umpeúododo8láficodâfunçãof(x) se€.Ì é:

. o d o m i n i o d e/e D ,.rr
1 '. rl '- I n .t.zt.
L)
. o conjuntoimasem de/ é lrn(/) : {} e Rl}< -1ou}> 11.
. O períodode / ép = 27r.

NoÍâ
Construímosapenasum peíodo do gÌáfico da funçãosecante.EssafiguÍâ seÌepetejndefinidâmento:

513
Outâs íunçóesl gonométricás

Exercício resolvído
lRiãr:i;cost'u o granmoafunção/(r) : lsecÌ1.

Ãar. ./. GÍálÌcoâuxiÌid I = secÌ

.a', 2. cráfico dafução /(Ì) : lÍ. ou sèjd,/(Ì) = s@Ì


Bastà,no srítico uterior, conserd Òspontosde ordenadasnão-ncgativase traìsfbnú os dè ordèìadas
negalivà!úôs $eü\simétricosem reÌaçãoao eixo Or. Logo, um peíodo do grá1ìcoda função/(Ì) : ss r él

o 6 = { ' e r,+ t + n,rez J : m t n = { r e R r > 1 J : r : r .

544
ExercíciosbtÍsicos
ffi Esboceo gráfico de cadaumadasfúnções

a) t = t g3Ì o): ltctJ


t ) r = te ã f))=2+ tcÌl

c) t : 3+ t g2Í C)J= tC2í


arr= lre7l h)r= Ìgt

j
ï *'
IEÌ.SSouareonumercaeraresdaequrçáo,sì" ï"
J
rHrËffi
l;1"ï",i1ïï:'"""""'"0'.""1ï,',*,r.
U, ' u- c os < , ' J )) _ i;ì_,,Fà,ïìi",
s
Ex ercícios comPlementare
= + l+à'
ffigj esuoceograticooaruçã.,Í,)
T+à;

graricandteatunçãor
/(a) =
iffiliiiii R€FèsenÌe
: senr e s(Ì) = tg Ì no rnieNdo
ilffi q.-tos portos têm em coi'um os sÍáficosdasrìnçõçs/(Ì)

) Í 'Tt '
: tg x e 6(r) = cos Í !o iútflaÌo
lffi!{! q"-t"s loítos têm em comdmos giífìcos dasturções/(Ì)
I n Íf.
Í,2 t'
ri-:
j; p*o ''
ff**S Quardoncme,odera,e.daequaçáo\4Í-

lFlht$ q,'.r e. ',i."- a".í,* rraequaaocotgr= -f +2'Pam0<Ì<Í?

Questõesdosvestibulares
= tq 2r é o conlDnto:
lmÌifiì €Uc Rs) o domíniodâfuúçãodadaPor/(Ì)
lo ' !!.r,ttl
" , { , " nr'
bìlÌe Rlr= ì + k€ zl
;-
o{'e t1,=i +r,,rezJ
or{'.n t, + !t, r.z}
o{'e rl,+ i +n.tezJ

t 545
Outr.slúnçóêstigonométÌi*s

V$;iii rce*em-sera nrnçáoque


melhor.eadatrarcsralicoe:

c) Í') = tlcr o í,) = -hosÌl


b)ÍÌ) = le rl d)"{r)

(Cescèa-SP)
Assinalea afimação Êtsa:

â)tg( Í)= -tgr para


todo
x,Ì+ + k,k€L.
+
b) A função/(a) = tg r é crescenteem todo seudomltuo.

c) A tunçãoJ(Ì)= tgr é cre'*rt" r"t


^ -d. [n, +[.
d) A frução/(r) = ltg é deds@ire rc tntendo 0] .
' I +.
e) o corjutrtoinâgemdatunção/(Ì) : ls Ì é R.

,Ce.ceD-SP,
Qualdã(funroes
abai\omehtr \e âdaprâ
cogralicol
d)r = @sr e)r = ltg,l + I
Capítulo85
Funçõesperiódicas

1. Peúodosde funçõestrigonométricas
Teoíema
Funçõesdo tipo l] : d + à sen(2.Ì + 4) ou ) : a +, cos@x + q), coú1la, b, n, qI c R e bm +
rcmpenooo ap :
'cuaL 7;.

o períododa função) : a + à sen(ru + 4) é o lnenor númeropositivop tal que:


a + b ser'Ín? + ò + ql = a +, sen(,'1r+ c), VÌ € R.

sent'"(i + p) + ql : sen(/ru + q)
.'. sentn(r + p) + ql - seÍ(nLx+ q\ : o
.1-cnnt)trt-q nÌ q.ô. níÌ f) F./rnÌ 4 -O
)---2

. . r^mD'nP\^
\ení co , | 2 ,4 .1 0,
l ''r

selerifi(a pârâüÌb Ì e R
P$, iguâìdade se:sen
e somenre - 0. ;sroé:
"e. #
"ï a'tt'kLL : p '::= kev

O menorvalor positivo p que sâtisfazessâiguatdâdeé:


2rí
o: L' n ^u o oo o

(c.q.d)

Obsêrvâção
paÍa o peúododa tunção]'' : t?+ , cos (,?u + 4) é análogâà ânterior.
A demonstÍâção
547
Funçõesdo tipo ) : a + h tC Oü + q), com ld. b, n, .tj c tR e àrn + 0. ÌêÌn peíodo igual a

' t,'

O peíodo da funçãoÌ : a + b rg (m + q) é o menornúmeÍoposiiivo p ra1que:


a + b rgln(x + p) + ql = a + h rg(M + q)
parâtodoÌ peÍencenteao domínio dâ função.

tsln(r + ò + ql = ts(mx+ q)
. .ts Lm(r+ ò + ql ts (nü + q): o
. s e n l u íx + D )+ 6 n à - al
cos[,/íì + pì + 4] cosIni + 4)

cosLm(r+r,) + ql cos( Ì +./)

EssâiguaÌdâdese verilìca, pâÌâ rodo.Ì perrencenreâo domín;oda funçãol = a + ó rg (,h.Ì + q), se,e

se:sen(np) = 0.IsÍoé:mp: kn.keL


sonente ..r: *ez.
ff.

O menorvaÌor positivop que saúsfrztal igualdadeé:

r a .e - u o r, ," I .e2,. 0.

Loco.r, :
-+, rcqd r

Exercíciosresolvidos
B ri .' D(rem ineopenodu dfuc n ç á o r 1 .e l à .
R€solüção

R_iÈl!:iDetqmjne o peícdo da tunção) = 3 -F s cos ( aÌ1.


":+= + = "
Resolução
2^ )r
"1Ì 42

R: ii,,: D e rc Í m ineop. r odo d a tü n c ;o r5 s e n 1

1,n 2Í = 4n
?=llT: |
l2 2

548
í

ìiir.+:tii Detümine o pajodo da fução] : 5 + 1g2Ì


Resolü{ão

o= += +
:Riiir;:r;txte-;e o pertoaoda funçãol = cos'], senrÌ.

Lembrãndoque cosrÌ selr r = cos à. leúos: J : cos 1r.


2 tÍ 2Ã
Po íú ro o pe, iod.d. 'r- uTro e :p -
l )l 2

hS:i:: Deternine o periododa funçãoJ : 6 senÍ cosr.


R6olução
Lembmdo que 2 senr cosr = sen2Ì. lemos:r = 3 2 senr cÒsÌ + ) = 3 scn2Ì
2n
Pun,nruo p€Írôd^darlncooe:lJ - -,Ì r.
T

dc lu n ç a o
B r ?:: rre re mjleo Delodo t -rc
' r-Ì922' ^íÌ8
!l €J-l
Resolução
d: lg+ I t' -.v
l e mh 'd, 1, ''qup. Í È .p !a ,r.rp mo * J -rs ' ." rB ì,.
- t edr e D

Pon"ntu,,nen,.J.dr tun\ro e , I "


' .' Ì

Exercíciosbásicos
:Bl!l:::Ì p"t.-i"e p".t"a" de cadaum dasfunções:
" / ,\
a ) ) = 3 +5 r e n 1 2 ,- i ] l):3 + 2 c o s (-z r)
b )) -,1 c os 5Ì e )_ \= 3 2tg( 5Ì)
/ ri I / .l
-,ìr 8l
cì, rrsnl h ìr- 2 ì
;l
d )l -4 +t g3Ì
e ))=2 s en( - ' 1Ì )

Blell:l Qual é o pdíodo da tunção/{Ì) = 2 sènÌ .os 1'

B3l;il Caldle o períododa lunçãolIÌ) : sen-r cosr.

B-*:;ì;: ottcnla o r.iodo aa tunção/(r) = senrÌ oosÌ + sena cosi r' (Sugestão:ratom)

.qiË:!l Dètemiie o perÍododa fução l(t: cos'Ì senar.(Sugestáo:


fabrú.)

:&6i::: QuaÌé o períododa ïunção/(Ì) : senÌ cosr cos xr?

549
E x erc ícios complementares
c,Íliii A funçio /(r) = I sr m ren *oao Delemile o valor dom.
S.
eit:::: A função/(Ì) = r cosru iem período6n e adDite n{iimo igoal â 5. Deteminè t e n.

c.3r::, /(Ì) = 1+, '"' (^ - +)


Arunção sáït".,
"- ".-.

ã+\
Detomirc o váloÍ do D.

c-4 , ' ,o . r om ído d a r n nçãon't=ts(^'+f)eo={,en , + r f . , . . t J De re rmin


o ! âeÌ o r
$
de n e o período dâ funçãô.

t t'
o períododuronnror,,, =
C.5ilìirDeteÍminê i
1rE"+

C.6: De'em,
neo penodo
datunçàu1r.
- rf,, 1 1.,r
a'r-
[s,g*ra., r 'g].1
|
'P l rì-; )

Questões dos vestibulares


VJ il : (U-Católicadesalvador-BA)
o leíodo datunçaoL deR emtR,denúidapor /(Ì) = cos é:
+,
b)uÍ c) 6n d) 8r e) 12n
^)r
V.2. : (PUC-RS)
O p€ríodo
datunção = s*
delìnidapor) . ,,
[r' *)
b )n o+ d\2n e)3Í
^t i
V. 3 if CV - sP' O pe no dod d t Ln! ào/ r j, . eÈ' é:

a)r rtï o+ d)2'r


")+

550
Capítulo86
A inversada funçãoseno

1. Relaçãoarco-seno
ConsideÍemos aÍelação/deÁ: Í- l. ll emlRqueâssociâ câdanúmeroÌeâl:r, I <r< l,doeixo
dos senos,â um númeroÍeal ) da circunferênciatrigonométricataÌ quei
, é â m€dida de um aÌco cujo sênovale .Í,

r é um valor no eixo dos senose ], é um vâÌm nâ


cìrcunferênciatrigonoÍnétÍicâtâÌ que sen) : Ì.

Exemplos

" r(j, f ) . r . 0 " "? é â medidade um arcocujo senovâÌe

. f l 5nì-" 5Í I
o' l\7. Ér. pors é â medidade um arcocujo senovaÌe
6 , 6 2

551
Á invêrsâ dâ função çênô

Note que a Íelação/ não é uma função, pois a cadavalor r do eixo dos senospodemosassoclar,
atrâvósde /, infinitos vâÌores) da ciÌcunferênciatrigonométricâ:

-.+
-.8!
. Z9r
.5r
Er!

Porém.sefizemos umarestnçãoâo contadomíúo de/, podernosconseguirumatunção.Por exem


plo, serestÌingimo!o conlrâdonínioa:

CD l,aR \' '" l.


- I ' 2l

teremos que /. sob essa restrição, é uma tunção de domínio ,4 = I l, 1l e contradominio

cD = l r ( R - l 'l
'r'- 2 Jl. noi. r cuJa
l /
C 4 . podem o,aç s ocrff.a tra \e .d e /. u m ú n i
'. ,
c o ),,)e CD. O bs elael

2. Funçãoarco-seno
E nl queN.
E a r u nça/:or ' r . r r - I
L 2 2l
sociacàdanúmeroÌealÌ, 1 < Ì < 1, do eixodos
senos.â um úniconúmeroreaÌ).
+ +. JJ r i,cün'e,èncid
ÌÌisono-
2) '
nlélrica, tal que sen ) : Ì.

552
A invoBa dâ lunção sênô

'''.':.'.''-''.'':''''.:.
Denordrim\ e.'a Íunçio por: ::::li+:;:ihdèti)1r':
':: : I
i:i

e*a igudda d ed â .e g u i n rem d n e i ' r:


D "uemo se n te naer

J é a medida do aÌco cüjo seno vâl€ .r.


O domínio e â imâgem da função ) : aÌçsen.Ì são Ìespectivamente:

Exercíciosresolvidos
Fjlilir caÌdle:
.t
.*-'(+)
Rmlução

O ualque'mo ,emd e\e inr eNJ o I


Denenc er do
't 2
-
+),

o o .ao podeserisual a 2n,


[coia'aor ".","n
aointeraÌo
2nnãoportence
t-+, +l l

553
A invârsãdê íúnçãosênô

c )m s n l : + :
'*-'[+]:+

o uao.o" ro"
lc"ia.ao: -"'* [ i') 'u"
er isual a -1-1a, pois l1a não pertenceo
_ t n nl ì

lËrâlr: letmine o aomtnlodatunçãoy: msen 2r

.r'= arcsen2Ì + 2Ì : sèút-

coÌno I < senr< l.teÌnos:1<2I<r


+='=+
Logo,odonínioéD= =,=
{Ì€"f + +}
,ï5::::c"r*r"r= *'
['**" ]].
Resoluçáo

-l JT
ú g o Ì=
2

= c.'
c"r"ì,rer
:fri*;;li +].
laÌcse.
Resolusto
s";" " :**" {.

então,caìcu!âJÌ=
Devemos, o'de, :
"os", " ".*" +

554
A invéÍsâdà.tunçãôsêno

: rú
R:5 carculer trsil
l, i]
Resohção
-.
òetâo = âÌcsenl
5,

1 ," =:
."
Devemoscalculu) : sen2d = , sn o rcs a. o"de, : dsú
" +
l:+="=+
Pelârelaçãofun.lametrtalse a + cor2d : 1. temos:
9 ró 4
r..co \o -l
lil -...
c om o te m s o s o =
; < d< ; . 3

Lnúor = r t r 2o= r' - '


25
Lôeo.y : -

-.
I
Ê:ÉI::, nesotva,em n. a equaçaosenr =

ReÊolução

. .= " * ." " 1


+k.21í

r : {'. * . = - * - | + t . z n *' = n - - "*"! tt.z",t.zl.


A inve6â da íunção seno

Exercíciosbrisicos
ìB{i:;; caÌore:
c).rcxen(,)
,-"-( +) o**,f
",**"f "-"-( =+)
.É,iz,,i, Det.-nr. o do-í"io da tunçõoì msen 'ìÌ.

'B:3::i, Qul é o dômíniodd ru.çau I = -| t


-"."n

8 . 4 , c 4 .,r o \.r o .dP\-* ."-l lÌ

Ei5:i::oete-,inc que)= cos


o'aor ae).demodo ( +l
t**

Bi6ir: obteú. o valoÍdâeÌr*.- , : *. (, .


i .J
-"*'
8 . 7 - ( ; r ,- r eo \alo
d re , -." .,"r.,"" l]

ÉiEii:iR*olu e- rRacqua- *r r =
+
q:âti:r o"t*.i"". n, soluçãodaeq!âçãor3sen,r 4se.r+ I =0.
". " "onjunLo

Ex ercícios complementüres
:il;li;:tcorw. emr, a equ"ç- **- : . .
' "."" [r' ; )

ejlÌrii Delemì'e. on R, o conjuDto


sotução
daequação
dc-, = **"
4 +
-
C..*:iirOOtentno conjunto,tosvalorcsdeÃ Ì e R, dc modoqDeNsen 2r = 2 dcsen3Ì.

ciirl::carare
omrordr*n *'- u: * rJ.
-. [,**. f ---
o Frordcr. o"."0" r* r = *'
ê* lirDelemine **
[** + - +)

Questõesdos vestibulares
ìj'iï:l:ir @ackenziesP) o vaì- o" r : + ucrn ( l) + ucren ]E c:
-e*rra", -",* |

,+ o+ .)+ d)o e)Í


v-iâilr; so)= ts [-*'[
euc-sp) *]1.*^
u "= * o'=* u":-i or : - i e) l= r
o doníniodafunçãoÌ= {c-
V:3ii:ì€atecsp) Derèmine (+)

556
Gapítulo87
A inversada funçãoco-seno

l. Relaçãoarco-co-seno
Considercmos a Íelação
/deÁ - [ l,1]emRqueassociacâdanúmeroreatÌ. -t <ì< l.ctoeixo
closco senos.a um númeroreaÌ) da circuúferênciâaigonomérricaral que:

J é â medida de üm arco cujo co"senovâle Ì,

Ì é um vâÌor no eixo dos co senose 1,é um vaÌor


nacú.unferència mgunomérri(a latqueco. ) ...

BxempÌos

o [i. ]].r.wr"T1Í é â medida de um arco cujo co-seno valê I


2

5,r
o [] , $).rp "* é a medidâ de uÌÌ aÍco cxjo co,seno vale
l_
2

557
A invêrsâdâíunçáo.oseno

Note quea relação/ não é umatunção,pois a cadavalor iv do eixo dos co-sênospodemosassociaÍ,


atavés de /, i.finitos valorcs) da circunferêrciatrigonométrica:

ai ,

Po.ém,sefizeÌmosumaresrrìçãoao contadomínìode /, podeÌnosconseguiruìrÌatunção.Porexem-


pÌo, serestringirmoso contradomínioa:

CD = {lj€R 0 < J < 7r} ,

teremosque/, sobessâÌestrição,é umâfunçãode domínioÁ = i 1, 1l e contÌadornínio


CD - rvC R 0 ). rl.toi'acadd r.ÌF 4.
podemosds,oLiü. âúâ\e\ de /. um unico
),)eCD.Obseív€:

z. i unçao ârco-co-seno
É â função/:t-1, ll-- t0, Íl queâssociacada
núrneroreal Ì. - 1 < r < 1, do eixo dosco-senos
â um úniconúmerorealJ. U r J r n. dâ ciícun-
ferênciatrigonométricaÌal quecos.Ì' = r

558
A inveÍsa dâ íunçãô co seno

Denolaremos
e\'d Iunçàopor: y - ímco5.{'

Essâigualdadedeveserentendidacomo:

J é a m€dida do arco cujo co-senovale r.


O domínio e a imagernda função) : âÌccosÌ são,ÌEspecrivâmente:

Exercíciosresolvidos
'Blrr;l catote:
,)-ccos+ . / tt

Rmlução
Todomo-co+enode\cpeneneràoInrervalo
t0,rÌl:

",-**,ï

\
0

ï.t

(Cuidado! O vaÌor de arccosI não podeser 2Ír. pois


2r não pêíence m inteúâlo [0. Í].)

559
A invêÍsâ d6 Junçãôco-seno

. í 1\

í Il
lni,ú:,i LsrcDre
o vâroÍoer:

R6olução
_t
remo(que4ccos , rotunro.r' Ì8 ou seta v - ./r
2 ] T,

:!|:$.i.::calculeo dey = 18
'alor lües i]
R€solução
\-.e r â a - â Íc( o'I

l-' . - i
rso =
DevemoscaÌcure,,= *" = **' *
ìi*. " ï I"
Io<"<".
PelarelaçãofÌndmntal self o + cos'za= l, temos:

zJz
2{
sen. :
comoo < o < n,temos .
^"..r=r.= I
a
=*
i*liiriiicaÌcuÌeovarorde:!,
t, ** ( +)]
Resolução
a rì

, ""
Í" .."- l
J-co\2o -@L d ; l- j"
" ""d" "- ' * ". 1
L 0 <d <J Ì .

): cosr d - se d = cos,a (l cos, d)

..)=2 co s,e -r..,,:r( *l t

.23
Logo,:r,--25.

560
A inve6a da funçáoco sêno

.* :
!ã*i:rr:Rsora a èqMção I
' | "-
R6olução

..,:*"-.| +t.2"

+ k.2n.k€2.
':. --.'*

Íl
S:1Ì€R r:arccosa +/. 2Í ou Ì:2tr mcos- +t.2nÈ€Z].

Exercíciosbásicos
tÈlll:ircaue:
ar' mcos ---
"lt ^tT
2
. J',

i$.?irlì pctunire o aoninio datunçãotr'= Ncos 5,.

i$ii::ili caicuteo vatoroer = te (uccost).

iÍs:ii: out"nr'" a" qu" = *


-u, '.ooo l, [-*' + )
a*r é" ""1-d"*p."-r' :
r'Ê;E;Ìti
-te [--* J]r
tBf,:i:icaìc"r. *0.""a"i : *. tz
" "alo.,tâ ".-. (-|)]
:$iiilii o"t"..i"", n, . <ìaequaãocosr : f
soluçao
". "onjuto
iËi$.::i: e*olm, en ur. a equaçãoarccosr : dcsen 2r.

561
A inveFa daíunção co€ãno

Exercícioscomplementares
;Êirtilìnesor'q n, dccos2r
f
"- " "quação: --*o=
lgr:ãirl outentra,
emn. o cor.luÍlosoiução
dâeqìüção: 1I = 2 ârccos
arccos r.
l0ìsllit Detemi o mnjunlodosvaloresdeÌ,' e R, iaisque:dcsèn2r : 2 dccos'.

orau aaexp."'.ã"E =
:Gj*rirìcareure . *""'
'"' (-"".' + +]

o"te*in"ouaro.
;Se.i:rl aa..e..'.ã"t: (."""' ;
""' +')
- "".-

Questões dos vestibulares


sea : mc* (-
;ÌliÍi:::(LTCE) *"' .' u,
f ), " " -.
ü+ bl+ .,t! or+ e)r
(E.F.E.
i!+ãi;:r o varoÍdâexpressão:r:
s-t*- (-+) *.*'""$; u,
"jubá,Mc)

")+ o, + c)o d)l ê),1


,r,Vríi::ljr@apofei-SP)Detemine o doÍúúio dâ fuúção/(Ì) = mos .!.

562
Capítulo88
A inversada funçãotangente

l. Relaçãoarco-tangente
consideremosa relação/ de lR em R que âssociâcadanÌímeroreâÌi, do eixo dastangentes,a um
númeroÌeâÌ 1,,dâ circunferênciatrìgonométricâ,tal que:
j, é â medidâde un ârco cuja tàrgent€vâle.r

Ì é um vâloÌ no eixo dastângentese l, é um vaÌor na


ciÌçunfeÍênciâtrigoDométricâ1âlqoetg ] : r

ExempÌos
/ .\
u ìl r.? ] €r , eohÌ é a medidade um ârcocujâ tangentevale 1:

5n
ri [r,f;] =r,n"r'
-T vaÌe1:
é a medidade um arcocujatangenÌe

56íi
A inversa da ÍunçãoÌângentê

NoÌe que a relâção / não ó umâ função, pois a câdâ valor -q do eìxo dâs tângenÌes,podemos lìssociar'
aÌÌâ\'és de I innnitos vdl()Íes ) da cntunlèrêncìa trigonolnétnca:

-+,T
+

- +T+

- .5-Ã

PoÌém,sefizennosumareslÌiçãoao contradolníÌriodeI podemosconseguirümatunção Por exem-


pÌo, serestingimos o colrtradomínioa:

.o :t 2

21,

tcrcrnosque f. sobcssarestrição,é umafunçãode domíúo R e contradomínio


| .ì
cD= ir e r R :-: < I <;i .e o 'srrxd r
.Ì. ,v € R, podemosassociaÌ,atra!ésde/, um
úú co l .)e CD. O bs er v e:

2. Funçãoarco-tangente
L a fi r n( . iu/ . R I q u e rs i ìc rd
^ .^ -
câdâ número real Ì do eixo dâs tangenles ê um
nn
ún i L on úm er ^r c al l,

fcrência Ìrigonomótrica tal quc 1gt' = .Ì.

564
A inverca da lunçáo tangent€

Deno!âremose5'a função nur: . ) ãnx8 í.

Essaigualdadedeve serenlcndidacomo:

J é â medida do â.co cujâ tangente vale Ì.


O domínio e â imageÌn da função ) : arctg Ì são, iespectivamente:

Exercíciosresolvidos
ttÍli:: calole:
a)üc€ 1 b) arcÌs
Resolusão
euarquermo tanscnrc
devern..*. r"r"-"i" ì
- |.|1,

b)mtg0= 0:

o ràlor de dcte 0 Íão pode sèÍ


lcüidâdo!
iguaÌ a 2Í, pois 2r !ão peÍence ao jnteNalo

)-t Tl )
A inversãdã tunçáotángeÍte

tr=- f,
"r"'.rg r

O vâlor de arcte (-1) não pode ser


lcuidedo!
iguala pois nãopenetreao inÌe^aro
?.
I rr rÌtì -
) 2 2-)

iôm cakúe o vârüde) = i"n G'"te


"6).
Resolução

rúos queü(! Í I r-.*. - *" n =J'


J -' " ) 2
j1WÌ cabuleo vaìorde), = sent2 mis ( 2)1.
Re€olução
s{êa = dds(-2)
= -2
[ted
Dqemos cêlculel = sen 2d : 2 s€n o cos d, údel a =arcte( 2)e j e

l-ï.".i
Então,resolvendo
o sislemá:
= -2 = -2coso (D
Itca +Ístrd
Lstrzd+cosza- I lseí1d+cos,o = I @)

,lremímr{-2cosqr'rcos a- | ... scosd- | ... co.o-r .f5-

....-i " i "*"-,"-*


ri r t< , at. t?
Fundoco(o- míD.Ìem*rno- .._1. Loso.,-*ú2ô-rl
Ë 5
[mÉ Resolva, rsÌ = a.
€m[ì, aequÈçÃo
R€soluçío --l+

., x=üú94+h\kez.

Logo.S = {x e R l' = nltg 4 + htk e Zl.

I u."
l..
Capítulo89
Gráficosdasfunções
i nversas
trigonométricas

1. Funçãoarco-seno
Consideremosê seguinteresúção da funçãoseno:

:
l, = sen iv com donínio D

cujo contmdoÍnínio coincide com o conjunto ima


genlm: I l, ]1. observe o gráfico âo Ìado.
Essa fuDção é bijetorr e, pofanto, admite invelsâ.
Suâ inversa é a função ) : ârcsen j. de domínio

D -r-r r , e c o n , - Jo fto ,o -rm + ï]

sJb e mo. . dr âlgebí r. q u e tu n (ó e c i o re r' u \


possuem gráficos simétricos em relação à bisse-
Ífll do' qurdrdnlF. ÍmpaÍe.. Logu. " gÍiliLo dJ

2. Funçãoarco-co-seno
a segúnÌercitriçãodâ tunçãoco seno:
Cons;dereÌÌos
: [0.
]' = cos r, com doÍìnio D
'I].
cujo contradoníniocoincidecom o conjuntoimâ-
genÌlÌn: I I, l]. ObseÌveo sÌáficoao lâdo.

e. ponânl'
F.\z iunçioe biieroÍJ '. âJmirein\er.a.
Suêinlcrsâé â tunção) = arccosÌ, dedomínio
IÍn' = I0, nl.
D' : t 1, 1l e contÌadomínìo

568
GÍáf cos das íunçóês lriqonôméÍicas inv€Ìsas

Scu gr llf iLoi. im erri c o ro g ra fi c od a ru o ç d


co -seno.
em r elac ; o) b i .,e l n ,/d o sq u a d ra n l erm-
,

3. Funçãoarco-tangente
Consideremos
a seguinte
restrição
dâfunção rÌ : ts j. comdomínio
tânsenle: r :
l-+, +[.
cujocontrâdomínio
coincide imigeìntm : R_Observe
como conjünro o gráfrcoâbâjxo.

F\", fun!roebUeror,e poírnlo.cdnurein\er.r.


Sur é â fun(io, arcrg (ôrndomúi
'n\ersa '.
=
D' rReconrmd^nxmo T'" : I I. I[.
)22

Se u gr âÍ c ^ e nm em c o a o g ra fi (o d r l u n ç i o
tângente, em Ìeldção à bissetÌiz dos quadranÌes
i rn ta resLogo., , f r r lr co d r ru n ç ,i ,ìv a rc l gI c .

Exercíciosresolvidos
: F r, l:. i : t . b G e o erJ,(o d a r.nrrt-t
ç.o :/. ."*,,
+ ï] """, +
Resolu€o
A turção / é bijetora e. portanto.admÌteinversa.Esde!è.do a função/ sob a formã I : 1
vamosdètemind suaìlvenâl
L subsriluímosr por e r po. *1", , =
-v ", - | -*"" 1.
tr. holamos â v!.iável ) na igual.ladeantefior:Ì = rcsen y + Zr - rcsen 1 . . 1,: senzr
|

,,
Assnn.ajlversade/éãrunt-,/ +r 1.rt tarque/ ,(r)= sen
à.
[ +.+]
Gfáíicos das ÍunçõesÍigonôméÍicôs inv€Ba.

Cono funçõesìnmas têm giíficos simétricosem.eiaçãÒà bissetrizdos quadrútes ínpdesi temosqDeo

. E tìa' {:E bocog ,ar,.o d.tu n( io: 4 -t,r.'t lâlq ü e Í 'ì -dcco\ 2,.
i ,
R6olução
A tunção /é bijetora e, loÌÌeto, adDite inverla. Escrevendo a tunção./ sob a forma )Ì :úeos 2t. vdos
deteminú suainve6a:
L SDbíihÌímosÌ por ) e ) por r, ou seja:r = àrccos2r.
1
tr. Isolmos a vdiéveÌ Ì nâ iglaldâde anterior:Ì =arccos 21 3 2r = cosÌ

Assin, ainve6!de/é a função:/ r: t0.rl tàl qre/ i(r) _l


- t, i 2

szo
tF
Gráricosdastunçõestrigonoméhicâs
invercas

Como funçõesìnve*â! !êm gíficos simétricosen relaçãoà bisseÍiz dos quâdrures Ínpms. sègue-se

10 l_
2

tFj$ì:iÌ Esboce
o siífico daftnção:/: R+l n. ?rttal que/(Ì) = 2ücrsr

A túÍção./ é bijctorae,lortdto, admiteinveÍ$a.Escrcvendo


a função/ sobaformaì:2 árcrgÌ, vmos
deleminàr suainversa:
L Substirüínos Ì porr erporr. ou *ja: Ì = 2 úctg J.
ll l. r ldm o. \ nr rs u a l d a d e ú ,e n n r, 2 d ,.r!r
'i " * ' ..
A s s im . aiNes a d e /é d 1 ìrÌç ã o :/i :l r, Ít * R talque/ Ì(r) = 19

Como funçõesìnverss tôn eráíicos sinéúicôs efr relaçãoè bissetriz dos quadrantesínpaÊs. seguese

571
GÌáficôsdâsf únçõésrigonómérÌôâsinvêÍsâs

Exercíciosbásicos
F..:ÍiiiììEsb@co sálico dc cadaumêdas1ìÌçõe$:
" T I ì I
. Í L- , j
t ,r l tl
ì ,arque/í,ìd.'e n r' :
- l-,
b)l:l ì. Il-l n.nl talquè11Ì): 2 ãrcsen
Ì.
iÉ::Zi:!! Represúe sÉlÌcanente cadaum! dasfunçÕes:

i ì/: l. ll 0. ,c l q u e /í' ì r.c o .,:b ì/ l t - ì-l (ì rìrJìq,eí,ì Í..o\


; f- .2.
EÉ: :: È,sDoce
o grdÌEodc c

-^ l Ì nt - i r
a r L r' rq u e /' . rc r, '

o'/ ' R - -j. I " ,a .,r,,-" ^ '.'

LXerctctos comptemenÍares
G jí . - guan ru t,nro s.e m c m c J m um , ^ s dl( u. dd. r un. ôê. /" , "r' .
"6,t, --.r:
Ei u .: vuJ nrJ. ra r/(. rà . po* ' ' â eqr â( àô

:ig-r.gji;iOmnros pútos rê,ú en cômun os gráficos das funções:/(1) = ?!]+2cs(Ì) -Íccosì)


lc.l4i:it Qu.tu nircs aais losui a cquação 2rr + 2 : ú.cos Ì?

Questõesdos vestibulares
; : :e.cem \Pr!,uâ nro . o\ Sr J r ' - o da\ r un! ú.
. Y _ t ' r! : r'

,, | +.+l + r r. rrLar
que/(Ì): sen
Ì

s,r-r, rt ' | !. fl t"rq* 6(,r=


-.'.. '.
lode seatumü que:
a) nãotêmpontocomum.
b) sãosimétrlcosemelação.oeixo dasabscissas.
c) sãosimélricosen Íehção à reta que cortém asbissetdzcsdos quad.ânt* ímpms.
d) sãosiméúcos en reÌ.ção à origem do sìslem.
e) sãosimétricosem rcÌaçãoao eÌxo d6 odeÌa.las.
'rfli*!ÌjÌli
@.pofei sP) considereasfunções:

/: R - L r q rc ,' r' d .e , e r lR R , i ,l rc8,,' - r


ì

ondet é trmr constântereal. Detemine os posíveis valoresde È dc modo que / e s lenhan intersecção
não!aziâ.
ì!íj*:::Ìl (PUC-ROQuaìdosÌ,ontosâbaixopeÌrenceaô gráÍco dâ iünção:
/: t-1, 1l ' t0,2nl.com/(r) = 2 arcoos
Ìl
/
.,[,.;, "\ o,[, (,,0.rr dì/ r.'Í, e,,0.0'
i]

572
Capítulo90
Lei dos co-senos

1. Aplicaçãodo co-senona resoluçãode triângulos


Vimos fazer um estudodasÌclaçõesexisÌenresentreasÌnedidasdosladose asmedjdâsdosângxlos
de um triânguÌo-ApresentamosnessecapíruÌoo següinreteorema,conhecidocomolêi dos co-s€ros.

Teoremã (lei dos co-senos)


Sendod, ó e . âsmedidasdosÌadosde um rriânguìoe sendoa a medidado âügutoopostoôo tado

\\
ì'-'-
,

, , , '\\\"1 -"-
-,'-"-
\-t'-\

--\ | --{-\
l.
.,/
---.-
"\ ----\ |
\"
,i.ro. -;l;-.-*ì:":-\

Demorìstrâção

sejâm:
. CHa âÌturarelativaaolâdoÁBi
. Ál1 â projeçãooÌlogonaÌ{Ìo ladoÁCsobleo lâdoÁa:
. 8H a projquoonogonâl dô ludoAC,obre o l,,JúÁA
Apìicandoo leoremade PìúgorâsnostÌiângnlosÍetângulostlBC e 1d4C.temos:

h1 + (c mJ, : êt (Í)
h2 + m1: b,. tLL:)
SübtÌaindomembÌoa membroa,Jisualdades(I) e (ID:
(c-n), m1=a1-b' ...c. 2cm+m2 n1:ê b'.,.o'=b,+c2 2cm (m)

573
Do triângulo
ãÁC temos,*' +:+n:/'cosd. Ov)
-b " -
Substituindo(IV) eÌn iltt). enconÌIamos,1ìnâÌmenG:ú, : b' + L. - 2cb cos a.

sejam:
. CH a atturaÍeÌativa âo ÌâdoÁB;
. Ál1a projeçãoortogonâldo lâdoÁC sobreâreta;t;
. AH d pÌoiec;ooíogonâldo lâd.' 8C \,bre ! rer,,aã
Aplicandoo reoremâ de PiúgorâsnostriângulosretânguÌosEI|C e,4ltc, temos:
h, + (c + n). : a\ ír:)
h, + m, : b2. lr\:)

Subtraindo (I) e (II):


membÌoâ Ìnembroàsisualdades
(c + m), m,=a,-b, ..c,+2cm+ml m1-a' b2 . . a2- b1+ t2 + 2cm.(ÍÍ\

No triângübÁHC.a medidadeãÁCé 180"- a. Assim:

cos(180'- 0) = + = u:, cos(180'- a).


h

Porém,sabenosque cos (180' o): coso'. Logo, temos:t : àcosd. G\r)


Substit!Ìindo(lV) em (IID, encontÌamos:a, : à2 + .: 2., cos o.

ObseÌweque o teoÌema fâmbém é váìido pârâ o = 90't a, = b, + c1 2bc cos90".

Como cos 90ô = 0, temos:

.t1:b2+ ê,
que é o teorema de Piúgoras.

(c.q.d)

Exercíciosresolvidos
R:ïirr:l Determineo valôr der na Íìgurd:
R6olução

Ì : : 3 r +8 2 - 2 . 1 . 8 c o s ó 0 o

-.. 1^.^

574

F
i:Íìgiiiit Detèmine o vaÌor de, na figDra:

t' = 22+ 41 2 2.1.os l 2O"


/ r\
..r::4+ 16 16 : ..t' ::28.

fi,3 Derem,ne o !alor do cos@nd figun:


Resolução

6:= 3r+ 4' 2.3.4cosd


..l ó:9 + 16 24cosd . . 24cosd : - 11.
.l t

,.*'1*^ *-,ii-
1*;,.1^*"..:". ,

Exercíciosbásicos
ÈÌl:::: oetemine o "ator aer na tigura:

r narieura:
lliiìl: catcutea meoioa

:BjÉ:::: obtenbao cosd !a figuÍâ:

quesenc = 3
:Bil:l:lr sabenao equeo o0' . der er m in e o\ d l o " d e n " f i 8 ! , . d b . i \
'
!Ìi-ìË:i:::Dois llds mNeutìvos.le um pdaÌeÌoemmomedem!6 .h e 2 cìÌ e fbnnam enaesi um ârgulo de jlÌ.
CalcuÌea medjdâdâ rnâior dÌagon.Ì de$e pdalelogrdmo.

ülidtj::tS"iuaac o- tte,]guiÒisóscelcs
taÌ que/rB: ÁC: tSrmeeo\o =
ona. o e ."a,d. Jo anguro
f. "
p
aÀC SendoM o pontomódiodo ÌadoÁÉ e o pontodo ladoÁCtal queÁp:6 cm,calculeo pefímetro
do quâdriláteroMPCB.
:Ëi:iljij Nâ fieua. ÁD e Da esrãÒenlresi na ruão oe 1
ldr 3. A ÌÌedida do segúenLoA,D é. cm cen

1 . a 8í 2 Ã) b , ,(ra ! ì )
") "Or
Ex ercícios complementares
:0:ï::1t A fìs'n m6tra um triânsllô equiláteroÁÈC de
l Jd oh. m .O ! on@M e o p o n ' ome l l od o .rd o \8
e o segnento.4? mede4 cm. Detemine a medida
do segúentoMP.

icaz:::ìlch*" * "medìÌn! reìativ! a um véíjce dè um


hnngulo" o segrento de ret! que urc essevértìce
tô ponur med,ô dô LJU opo ro. Daemine . /,
Ìnedidada medianãÍolativa ao yéÍice Á do tìâÍ-
/,

iÊ9llill Dois làdosmNeutrcs de un pâuìclogrmo medem5 cm e l0 cm e lormm enrÌesi um ângulÒde 12cr'.


CaÌculeas medidasdasdiagonaisdçssepolígono.
êi,iiÍi] catcuteo os m rrtângübâbaixo:
"

;CìEil;:ct"*itiq* oblusoou .eroo ângu1o


o
do trÌârgulo.--" "gudo.
Justjfiquesuareslosrâ.

lciliìi::i calo e â úedida do ÌadoAc nô rìÀnsuÌo, sabeldo

r""'" '" : +eque d < e 0 " .


;r - \
| 576
Questõesdos vesübulares
r Dafigu.d,
i:llitlii:l {PUc Rs) Derennìne

lliiiÈ:::i lvuespl os taamoeumtriânsuÌoneden 2,6. et+ rtr. DeÌeminea medidadoânsulooposo


'ti
ao lado dè úedida !6 .

:V:iï:ìii (U'i.â-p-SP) A ás'a utilizada na casdde un sírio é captadae boÌnbeâdado rio lua uM caixa d águd;Ì
50m dedis lân c i a .A c a s a e s tá a 8 0 md e d i ttâ nci âdacai xadáguaeoânguÌol b' mdol eÌddi reçôes
d ág!â/ìoúba e câixa d'água/cas! é de íú". Se se pretendeboìnbèd águado mcrÌo lonto de crytàçãô
dréâ cdsâ.qüantosmetrosde encanaìnento sãonecesários?

tc"'e.*iO o lrapézioretâDeulo
l',:Èi.lliii: MNPQLen rs
modidas ìndicúasnafieura.O co senodo ângulo
ejitN rale:

aaP
1 t;- r ' ' í
-+ c)r d)Ë
(FuvestSP) Um trÌângulo 7 ten os ladosiguaÌsa ,1.5 è 6. O co sem do maior ângulode T é:
Ìllflitiiil
4 3 ,.2 I
b) c )- o)- e]-
"); -
Capítulo91
Leidossenos

1. Aplicaçãodo senoem resoluçãode triângulos


TeoreÍÌÌâ (lei dos senos)
SeasÍneúdasdoslâdosdeunÌ úânguloÁrC sãoÁB c, AC = beBC: a:
-

então:

ondeR é o râio da circunferênciachcunscritaao rriânguÌo.

O centro(O) dâ ciÌcunfèrênciacircunsoitâ é um ponto interioÍ âo triânguÌo:

SendoBD um úâmetro dessaciÌcunfeÌência,remosqueo ânguloDÁBé reto,pojs esráinscrito numa


semiciÍcìnferência.
Assim,temos:

*.D :;.

Porém.os ângulosD e ô sãocoDgruentes,


pois estãoinscritosna mesmâciÍcuÍfeÌência e derermjnam
omesmoarco.Logo.remosque:

senD:senó: ..:Zn = !-.


n senC
2R :
TÍâçandopor/ uÍn diâÌnetroÁD', temosanaÌogâmente:
sent
2R :
TrâçandopoÍ C üm diâmetroCD" , temosanalogamente:

ab
que:
ronanroconcrurmos
fn Á fn B .- C

O centro(O) da ciÍcunfeÌênciâcircunscÍìtaé um ponto exteriorao triângulo:

SendoCD um diâmetrodessacircunferênciâ,temosqueo ânguloCB, é reúr,pois estáinscriio numa


semiciÍcunfeÌência.Temosentão:
se n D - +2R
.

Poréin, os ánguÌos Á e D são conguentes, pois estão inscritos na mesrÌa circunfeÌência e determinâm o
mesmo aÌco. Logo, temos que:

5en4 4= _t
'enD -zn-

TrâçândopoÍ Á o diâmetroÁD, temosanaloganente:


z n: b ..
sen â
TÌâçândopor B o diâmetroãD', temosanaloganente:

senc
que:
PoÌtantoconcluímos

senÁ senB sen C

O centro(O) da circunferênciâcircunscritapeÌtenceâ um dosladosdo triângüÌo:

573
v

Note que a : 2R e que o ângüÌoBÁa é reto, po;sestáinscriro nuÌÌa semici.cunfeÌência.Assim, re

=Za = b
* "e:
U senB

senó= ,!- +un= l_


sen C

E, coÌno d = 2R, temos: : sen90": senÁ= 2R : _-:._.


n
PoÌtantoconcÌuímosqìe:
senC
(c.q.d.)

Exercíciosresolvidos
o"t
1fr.lgg a" ." r'ig"-,
-in. " '"r- '

:
Resolução
PeÌaÌei dossenos,
temôs:
I s4tr

Ii ,** sen30.
-

Logo,a = 5.
Detemúe o vrìÌorde d na figura:

tt Resolução
PeÌalei dos senos,tèÌnos:
I
q"l!
4
- 44tr .t

I ,tr
2
la Comod é â nedìda dè um ânguÌoagudo.renos qued = 30".
t

L
I
7

:.8ã.iii
Cnlculea medidado raio dâ cncúnferêncirciÍcunscritaao lriâlsuÌoÁBcdr fisua.

R€solução
Sendoà o nio dâ circunferênciaciÌcunsoita ao triâneulo,temospeìâlei dos senos:
8 ^^ 8 ^^ ìÁ 8
/ì Jl Jl
2

Exercítios btísicos
iâHÌiS Detemineo vaÌordeÌ narìgual

3
iBiiã_jiÍsabèidoqüe,tei" :

im:::i Detemiie a medidaa, sabendoqueo < e0".

c.tcuÌe a medidado mguÌo a,{c no lriângulo abâixo:


A

581
que."n = 5
liÉ5i::lisuu"nao e que o < o0o, deÌermineí Dedi,la do se8me om
" 12
B

/I
/t
/t
/t
60' +
^60' ^

ili.;fiiliobteúa o vatdde Ì. sabendo*...,


' 25
q =j[

./h.\
B -+D
/ k,.\
+c
s.lì

LXerclctoscomplementqres
lFiilÌìli U- r;a.g,to ,uìc ae leríneÍo p esrí insoito lDma cftunrerênciã de raio /. CìÌcule.
cm funçãodep e r,
o valor de senÁ + sent + sena
i*iãìi! u- t iangutoáltc inscrito numacircunferéncÌade ruio r A ftedida .lo ladoBa é isuar
a /. ca,euE a
nedida do ânguÌoá."stá
lp.:.9:ì:1Num rriânguÌoÁBc ren-se que o ladôáa mede4 cn e que a Ìnedidad do ângulo
i é a metadeda medida
do;ngLlo C Derrrore m€dd. do hdôÁC. \,brndo q- *. _
" +
iÉ,*iiii u' t'ianguroerc ús-ito numâcircunfe.Ênciade râio f, uD ourrot'iâneulo ÁBD esráìnscriro
"sú numâ
circDnrerèno"
de ruiof. Cal.ut". runçi,"0", . n. u Jn I
". -- senC

Questõesdos vestibulares
llililllil gn'"1mp-sa 66*rvÀ.loresnospontosÁe B tocaÌiz,rDÌ
un focodeincéndioen r. conhecendo
ÌosIá3 = 45o,rtá: l05oe â distância osüsD_
ÁB = t5 tun.d"""-i"" * ai.ra"":^Ai" ,r.--'-_'-

542
*r\
I
ii
lltffi ryuresp) Nun tiânguÌo Áac. denominemosr o compnrenro do ladoÁc e d o anguloinremo do vèíü@ I
Á. medidoen mdiânos.Sabese que o ladoAC nede 5 cn e que ô úBllo inremodo lenice a nede

Então:
2
"' d)r= 5sen' 0+ 2coçd
; ( F +." tg
')
b) t = ; ( ^/ 3 + ts d ) eì' = ; {J,ì rB " )

cìí=à {Jl + c o ts d )

$Ìlilti 6"t""'s9 O .aio aa €ircuníerêrcìaciÌcünscritaao triâÍsulo Áac, jn.li€adoabaixo.tem comprimento:

a) 3c m b )1 2 c n c )ó c m at: e)6,â (m
'â "m

543
r
Càpítulo 17 - Funçãocoístântq crescente ou decrescente................
...........................
128
l. Raiz !ìe unâ tunção.Ì28. 2. Funçãôconítuìte.128 3. FunçaocE\centee funçâo

4+ Câpir ül ol S tu n l i o â fi mô u d o l ' s ra u 115


l.ConceituaçaÕ. l15. 2.Cráncodeunr!runçí.do Ì!srau,l18

Capítulo 19 - Và.iãção de sin.l da tunção do l! grâu .


l.IrlÍodução.l4-,r2.rsiüdoserúnco dâvdiaçãodâfu|çaôdo Ì! eÍâuí(r)= ar + t. !45.

Clpííulo 20 - IneqüaçãoDroduloe incquaçãoquocieníè................... . . .. . ..............


produio,
Ì54. 2.lÌìcquâçào
l.lntÌoduçto. 154.3.lncqüaçãoqü..ienle,
l5l.

165
; É Capí t ulo 2 l -r' ü n ç ã o q u â i l Ìá ti c a o u íto 2 .sÌau.................................................
1.A pârábola, 165.2.A paÌáhoÌÌ .oúìogiÍli.o deunìalnnção, Ì66 3.GrílÌcod. u!Ìalulção
do2! grxu,Ì67. 4,PoDtos noúleisdapdábolx, 168.

capttut" ,:.U U.\imo( minimo mâ tun{ã 182


"í 'lc2,Vdü rìinimodeurì! lìnç-o,183
t. V.loÌÌnáiimodeuÍìatunçào,
Ì82.

g.âu... ....................
if Capitulo 23- Variàçãode sinalde ufrâ funçãodo ?
1,C.nceitn4ão,190.
2.Gèícnlizxqào, do2' enu l93
Ì91. 3,Inequxçio

Câpíhlo 2:l - Aplicação dâs túnçõcsdo 2Pgrlu íâ rcsohção dc uba incquâção


prodütoou de unâincquaçãoquocieníc r91

......... 207
Câpí t ul o2 5 F U D ç ã o d e fi n i d â p o rmi sdeunâsentença............................
1 ConcÈirlrçto.207.

( ap' r ul o2 ô - o c o n c e i l o d md
r d u l o . ... .... 2Ì3
l. Distâncii enlre dois FnÌos do cixo idì. 2ll. 2, Módulo de uìì númcro ral, 2l'1 3. P'o
pÌiedtule! dos Í'ódúl$. 2 Ì 5.

{Câprtub r'- t un!áomôdúlÂr.....


L ConúènLrção.2Ì9.

.flCa pítu lo28- Téc nic as par ac oí s t . úç ãodc g r á t i c o s d € f u Ì ç õ e l n Ì o d u l à Í e s . . . . . . . . . . . . . 228


l.conaìtuacâo,228.

Câprtülo 20 - E'tualoc\ moduìâre\.. ... ..


tlo tipo Jb) = ,(r), enÌquer(r) é únn
1. Equ4aesd. tipo ./(Ì) = sí-Ì),235.2. Eqnaçõcs
funç-oque íio aE$cnta ÌnóduÌo.235.3 EqnaÇõ€s do tiP. ./(r) 1 Á(Ì) 1. 1n(r) =
:i(r).236.

Capítulo 30 - Deigualdãdes c módulos ..........


nodüÌes, 2.1r
l. Popicdades.240. 2. lÌrequrções

.Câprtulo 3l ( ompdição de tun(ões. ..


l.Concenüqão.246.

. capítulo 32 - Funções sobrejetoras, injetorâs e biieto 252


2. Funçõcsinjelons,252.3. FnDções
l. FunçõcssoblrÌeloras,252. bijcÌoras.2534. Clâsili
caçãode um funçãoatruyé!do eúlìco, 254 5, Cìa$ilìc4ão de nnâ tuÌção / anavésda lei de
âssoci.çior =í(Ì). 256.

' ( a prtu lo J . ] - Con. eilodet uo( õs inr r Nd. ....... 260


l,lntbdução,260.2.Relaçõèsìnlesas,26Ì3,Funçaês invcsas,262 4. co.diçãonecessária
e sulicienl€paru que um JunçãoseiainveÍíel, 26l. s Técnicap.Ìâ a obtencãodr úvcBa de
una função,265. ó. PonÌossinéúicos eD.ehçaÒ à ÍcÌa sup!Íe das bissnizs dos quadÍ&Ìes
ímpares.268. 7. GÍáticosdefunçõe\inve6âs.269.

. (-aptfufo 34 Pofên.id{úocmR ,reü\ào) ...
l.PoÌônciadc
base
rcalc cxpocnrc
nreno.2?3.2,Pmpiedâdcs
da\Dorôn.irs jr
deexD@ntcs

. Càpítulo 35 Radiciâçãoetr ÍR(revisãol...........


.
1,Radì.i!ção enÌR.276.2. PÌoFiè.bdes
dosÌ.dicah.2763. Simpliicâçao dendicais,2T?.
rl. olcraç.rÈscomndicds. 278. s, PoGn.ì!de expoenÌe
râcionaì,2t8. 6. proDriedadcs
dxr
rolên.ias deexp.enbs Ì.cionais,
279.7,Polêncià deexpoente
úrnDa| 21t0.t. tÌopiedadcs
das potêncrasdc crpèn1es ìnacionais,2lll.

capilulo .ìó Funçio c\ponrn(ill ... ... .. 231


l. ConcciÌuaçãó.
283 2.IÌopriedad
csdâthnçro erponeDcial,
285.3.t4 uâÇão
èxponencial,
186
( rpíÍrlo l7 - Inequrqnor\poneo.iâl
1.Conceiluaçlo,
290.2-ResÒìução
deuÌnnincquação
cx!onei.iâ1,
290.

Capítulo 38 Tcoriâ doslogaritmos o porquêdoslogâritmos.......


.... ...... ............
1,Pnnúípios
básicos.
294.2.Logxnho.294.3,Frcpricdadcs
dor logarìlnÍ^.296.

Capítulo 39 - Outrâs propriedâdes dos logaritmos. ....


l. ApÌesentação.
l(X)

. Câpilulo lru Funçàolôganlmi.a


l. Ì,ìrÕduçao,305.
2.Prcpicdâdes
ddtunção
log.Ìirnica,
307.

. íâp'iulo 4l - LqurçâolôeârÍmi(â . .. ... ... 310


r,conccÍuìçiÒ.
310.2.Resoluçãodcünâèquaçào loarÌirnica,
310.
. (-apil ulo ,12- Tí€qua!àologant mi.a 3t5
1.CÒn.eÌu!ção, 115.2.RcsoìuçiÒ
deumaiÌrerluação
logdirnìica.
315.

. Câpilul0 4.r- LogârilmÀ\de.imâi. lzt


l. Nibuade ìoAaÌìhnos,32Ì. 2. Uso da rábL! de Ìogadhìos, 321.
^
Câpíínlo 44 - Cálcülo de logaritúos não-tabelâdos... 326
l Propricdadelni d!Ìnenúl danaÌtissâ,126.2.Ìnterpolaç
io logarinìica,32t. 3.Tábuadeloga-
nrnìosdecxmr,ll0.

Càpítulo 45 Conc€itode ângulo..............---


1, scnìipÌhô, 316. Ânsulo lcomér.ico,336. 3. ÀreüLoreplenìenÌar .le
Eeonrótri.o.3l7 ^2, Írso,338.5. r\nguìôdÈurìavolrae âìgúlonuto,lj8 un
4. Angulo
ânenlo
6. O gÌru,
un eledencdidâdèarc.e lrgulo,338.7,Opcrxgões coÍìíìedìddcnìgÍ!us,njnüÌosc sègur

Câpirulo 4ó Ccncrâlidâde\\obrr ánCülos


l. Ìero,346 2. Ânguìo,gudo,3.16 3. ÂneüÌoobluso.1116 4. ,iúellos
conpicmenhrès,34t.
^rguìo 5.ÂnsulossuplenìemâÌe!.34?.
6.ÂDsdos
âdj!Érrcs.rlr. 7. Á.iulos
opoÍospeÌoróricc,34t 8.BisserizdeumânguÌô.318,9.ReLlspcrpèndictrlurs,348

{"uonto n, Trisonomeúia
ío triânguloretânsulo 351
I l,ÌnÌrodnção.351
2.Seno,
coacÌoc târgènre
deurnângulo
.E!do,152.

Câpí t ul o4 8 - D o i ste o re m âisÌn p o rtâ n tes..


....... ......... j j e
..........,........
L Relâção cnÌoo sên..o co lenoe a ÌanecÌtc deúrì ânguÌirsudo,159.2. Ânsulos.onDre

Câpítuìo 49 - A trigonobetrià ê o t€oEmade Pitágore ..................


364r
Ì. Aplicâcõcs.
164

Capí t ul o 5 0 -C á l c u l o s d e a l g u n s s e n os,co-seíoi setângen1es..............................


l. À r sr." .o o .L , r" --
. Câpííulo 51 - Unidadesde medidade ârcosê âígülo
-ì75
r . o n ú n ìc ro n (p i ),3 2
7 .o
5 rrd i rn o .únìdadeénedi dadcarcoeânsul3.Ao,176.
medi { tada
cirunleÌênci.en mdiaDos. 371. 4. Mediús equiulentes.173 5, lìãnstornaçõèsde

câpÍtrlo 52 -O \iòkma trisonomdhi.o


1, lnlrodüção.
382. 2. citulnrerêncir
trisononétÌica,
382. l. Ar.osúigonÕmélricos,
183.

,Câpítulo 53 Senoe co-scnode üú ârcotÌigoDométrico........


. ....
l.Extcnsõesdosconceitosdesenoeco-scno.39íl.2.Vtujaçiodesiuatdôsenoedocoseno,39l.
3. Reduçãoao l! quadÍântc.392.

Clpítulo 54 Rednçãoâo l! qúadranlê (gencrulização)


r.ArcosdenÌedidasd.r d.r+oè2r d,39? 2. AÍcos (le nÌ.dìÍLs oposras(dc o).:198.

. Capííulo 55 - Relâçãocrtre o senoe o co-senode um


I . Rel!ção fu.d amenÌal da ligono mctri a. 403

Càpítulo só - Oqüaçõestrigonomóhicâs en senooü .o


Ì , r ^ ' .. r r ., . r q lr ,v ÍiEvr orf|r..'. lO L R e.ot., . J- eqb\,o
'.,:
xigononólica, 4()7. 3. Eqü"çaesjnÌedialasen senoou coicno.40l. 4. N1óbd. gÍifico paã a
Esolução dc unìâ cquâçio nnedirh. :108.

( aprtulo 57. fquâEie\ nâ torma lirlorada .. 4t2


l. Propn€dlde
dopFdutonulo,412

CãpítuÌo 58 - Rêsoluçãodê eqüaçõestrigonométricâs aírâvés dc eqúâçõcs


p o l i n o mi a i s ....
.................... .......................
4t5
t. F4u!çãopolinoniaÌ, .1| 5

CaDítolo59 - Inequçõêsí.igodométricasem senooü ......................


418
1.Inequ4@s inÌediatas
en scnoon.o sc.o.4Ì11.
2.Sisrèn!denìcquâções
tiigommóticas em

Capítulo 60 - Resoluçãode inequaçõestrigoÍonóhica.s àtrar'és de inequações


poÌinomiais..
............. .123
................
l. lnequ.çãopolinomiâì..123.

CapíÍrlo 61- IÌequâçõ€sproduto€ inequações


qüocientc€m senoou co-s€no.. ........
(leÌ€solüção,
l. Té.nicas 417.

Câpítülo 62 Tangeníed€ um ãÍco trigonomé.nco. ... ,131


r. Eíensão
doconceiÌo
del{recnÌc,41L2.Rcdúçãox. t!qu4ìÌanÌ.,4143,Arcosdencdidas
opoÍas (d e d).:136

- t Capí t ü l o 6 3 -E q u â ç õ e s íri g o D o m é t ri casemtangent€........................................


L fq u e . ife d r r L ., .
' ' fcr ' ..1 ,"

Câpítulo 64 InequâçõestrigonoméÍricâs cm tangent


l. Íìequaçae! i mediahsen ranacnt.,4.13
.

Capítulo 6s - As razõesrecíprocs do*no,do co-seíoèdr tàÌgcnle... .....................


l. Co-langenÌ.. sccaÍG e.o rec!0tede un aro tigomnÌétrico, .146.

(-opirülo 6ó-Idenlidad6 . ... ... ..


1,Ìdentidadccnü'nâ!âÍií!ÈÌ,457.2.Técnic.spúadeno.strÌçrodeidctrlidâdÈs..158.
cspilulo 67 ldeolidddc\ íoú\eis
L Atìicâçãodc idcntidad.s
Ìa Esoluçiodenruhlenas,.16l.

Câpítülo 68- Gimndo âs inliDitas \oltas dâ cir.unf€rônciâ trigonométrica.................


l lntuduçâo, 46.1. 2. PÍ.gressãô xritÌnúì.a. ,tA 3. ExpElsão EcraÌ das Ìnedidxs de uúÌ
d.o,465. 4. Arlicâçã.docorìjuDtodos Dúìdos Ìeds (R) krhreÕ.onjuntodcponlosdâcncun-
feÉn.iâtÌgo.omóüi.Ì. .161.S.Resolução deuna equrçiotigonoÌìétricrerì R,.169.

Capítulo ó9-Anpliàçãodo conccito de eryresão seÍal dàs medidas dc arcos.........


.
l.PortossimólricoscnEhçnoiorigerìdosisre.ìâ..173.2.Ponlosqnodividem!cìrunterêncì!
trigononÌddca en a.cosde ne.nìa i1l5
'ncdÌdâ.

,Ca pítu lo70- I nc quaç õès t Í igonom éí r ic as c o m u n i r c Ì e I R . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .


1. ResÒìLLçar dc ünânìcquaqào tigononénicaem R.479

Capítulo 7l-fórdulâs dê âdiçãodc arcospara osêno


1.sÈr.e.o scnodos xtr'os d I ed , 43,1.
dcnìedidr\

Cãpítulo 72-Fómlllâsde âdiçãode !Ìcos pârâ a tângente.... .................. :r9l


1 TaneerÌe do! aÌúosde nÈdidâs r +, cd ,.49Ì.

. Capítülo 7l- tróÍfrula! d€ ârcoduplo parao scnoe c ..................494


Ì.Sèi.d.. scN do dco dnplo..Ir,1.

. Clpí t ulo 7 4 -F ó .n u l â d c â rc o d u p l o p a ru!tângent€......................................4e8


l. TangcÌtc doar.odupLo. 498

Capítulo 75 FóÌmulasdo àrcof.iplo... ........ ................ ... ....... 50Ì


l. Senoc co senodo arcoúiplo,50l

Clpítulo 7ó - Fómulàs do arco mellde .......... 501


1, scno..o scnoc raneetrÌe
do rrcometrdÈ5í)3.

r Cèpítulo 77 - Equaçõestrigononétricâs coú â.cos dâ Íbrma a + r.. .....................s07


1, Técnicade€sohrçiìo,507.

Câpííülo 7E- lnequ.ìçõesÍ.igononétricâs .om arcos dâ formaG + à. - ----...... 512


l. Técnìcâde r.soluçâo.
5 Ì 2.

Capiíulo 79 - Fâtoração de elpÌBsões lrigonométricts em scno e co-seno - fómulas


d. proslaféres .................. ..................
... 5ì5
de*nsfomaçú)enìprodulo.515.
l. Ììórnulâs

CâpítDlo80 - Equâções trigononétrica.s na foÌma fatorada. ................


.. ...........
... .... 518
1,Rèsoluçãodeequrções lhlós dasiúnìulas dettansfonÌrça.,enìnrodulo,5I 8.

Capítulo 8l - ratoraçãode eÍpr.ssõcstrigononétricâsem hìngente....................


...- 5 2 1
1. FómìÌÌâs dc ti xnúoflmçio eÌn prcdut). 52 | .

Capí t u l o8 2 -À fu n ç ã o s c n ... ...................


523
l. co.ccitüâqão, r = scnÌ.52-r.
523 2,Cífico narünção

$capnub sJ- a runcâo.o*eoo. .. ... i o


.. .......
l, i o n!fl 0 2. or
' ' .,\J" '. -J

Capítulo 84 Outrasfunçõestrigonométricas ........... .. ..... . ........................


........535
........
.1, Fúnção 535.2.Fnnção
tlnaenrè, 518 3.Função
co-tlnaenle, co{ecântê. 540.:1.Fü.çãose-
7lt

CapihÌlo 86 -A inveN dâ funçãosno.......


l. Relxçiodc. seDo,55Ì.2. Fünçtóarco-seno,552.

Cap í t ulo 87 - A iny er s ada f Dnç ãoc o{ e n o . . . . . . . . . . . ......................55i


r. ReÌrçãodco c. seno,557.2. Fünçãodc{tscoseno.558.

Capítulo EE- A inyeÍ:â dâ tunção tàngeíte......


L Rclaçãoâtuo t.ngertc.56l. 2. Funçãoarco-rtuÌgcn
tc. 56.1

a 'ap it ulo 89- Cr aÍ iús d. \ t un( õc . t r i s o o o m e L r i c n isn r c N \ ...... .. ...... çÒ8


l. runçaloar.o*cno.ió8 2.lunçãotucoco sèno.568.3,ììnçioano r,rseDle,569.

apítulo 90 Lei dos co-seno


l r\plic4alìdoco-scno
.r rèjoÌução j73
deriâneuÌos.

f ld- apn u l os l -L e i d o s s e n ...... .. i .8


l. Anlicação doseno en resolüção
dcÌriângulos,
578
\

Capítulo0
Noçõesbásicasde lógica

1. Introduçáo
A lógica estáde tal modo incìxsÌadana matemálicaqueàsvezesxmbâssefundem numâ só estrutuÌâ.
A mrìrenáÌicanecessitada Ìógicâparasuasdefinições,postuìadose teotmas.
ApresÈntâremos neltec.ìpíLuÌoâÌgunsconceitosde Ìógìcaque sernouliìizadosnos tÉs voÌümesdes-

2. Proposiçáo

lnúcaremosasproposições q, f, r, l,
porletrasminúscuÌas:p,

Exemplos
(v)
â)p:O So1éumaeslrelâ. servivoé nâmífero (!)
b).1:Todo
de valoÍeslógicos.
V ou F sãochamâdos
OssínÌboÌos

2.1. Princípiosbásicosdas proposiçoes


I. hincípio da não conlÌâdição:

It. PÌincípio do terceiÌo excÌuído:

. Toda oroì.o{fâo ou e eraatei'a ou é iìlsa: naoex;re um rerc€ìio\ aloÍ lórico.


. : '

2.2.Negaçáode uma proposiçáo


Dadâ uma proposìçãop,
ur | Ìd !r â xçgdlau
utluslçau /i a negaçãouc òçré xindicâdâpor
de /p será (lê se '1rão1'").
'u!!du4 Pvr -p " /-i
/.-i

./.
V,;
7, Noçóês básicasde lógicâ

A proposição? seráfalsâ sep for veÌdâdena:


ou 'e Í, \e rdddc ir J\ e p I o' fâ | .r. P o d e m o .rc f-e
sentrÌ os vaÌoÌcs de p e ? âtravésda tabcla no
Ìado,chamadâde tâbela verdâde.

Ercmplos
.r)p : 8 + 5 ( v ) -p:8=5 (F)
b )p i 5 <3 (F) ^?:5 > 3 (v)

3. Sentença
aberta
Considerc
asseg{ìnlesnfinnações:
a) p: '-r + 5 = 8" e b) q: "Fulanoé Í,gadorda sercção
bÌasiÌeìrâ
de fuÌebol...
QuaÌé o valorÌógico,V ou F. de cadaumadessas dfìrmâções?
Nenhunâdelaspodeserclassificâda corÌìoV ou F, poisnosfaltâìninformâçôes
â rcspeíodo,vedo
"Fulano".Afinnaçõesdessetipo sãochamadas des€ntençâs aberrâs.

Todâsentençâ
âbertapossuipelo nenos um renÌo variável.ou sejâ,uln termoquepodeâssunrr

Exemplos
â)Naseúcnça'lr+5=8'.av.ìriáveÌér,poispodemosâlÌibuiriúìni|osvâk,esaÌ.Apenasrnì
.
desses inlìnitosvaÌorcsrransfoÌÌnâ
a sentençââbertânumâproposiçáoverdadejra.
b) Na scDtença "Fülanoé jogndorda seÌeção brasileiÍadc futebol.,.â vdáveÌ é .,Fulâno..,
pols pu
demossubstiÌuíìoporumnomequâlquer. poróm.paraqueàproposição obtidasejaveÌdâ.rej|a.
a vaÌiá
veldevescrsubstituídapelo noÌnedeumjogâdorclaseÌeção b.asileirade fureboÌ.

4. Conectivo
É uma exEtxão que une duâs proposições danoo oflgem â uma ouÚa ploposrção.
Estudêremosos seguintesconectivos:
I. e (^); II. ou (v): lll se...,então(-): lV. se,e soment€se(-).
L Drd r. duJ . pf opo. iç,r, p e ./. c tra ma -( Repr<\cnrandona taheÌa!erdade,remosi
"conjunçãodep e.1" a proposição.p q.'(lê,se
^
' t, e 4'). A conjunçãop 4 seráverdadeir.ì quan-
^
do p e ./ forem aÌnbas verdadeiras; e seÌá fatsa nos

Exemplos
a) 5>3 6 :5+1 (v) cì A Ì u J e u r.,,e.l rel a e oS oti L.nde,trc- (F)
F
b) 5>3 6+5 +1 (F) 2>6 4< Ì ( l ')
F
^
t' F
r
N ôçòèsbási casdêl ógi ca
_,

II- Dâdasduaspropoliçõcsp e 4, chamase RcpresenÌ do na tabela\eÍdade, tetnosi


"disjunção dep e 4" aproposição "/r v 4" (lê se 7
ou ./"). A disjunçãop v q serÍ verdâdeirasepel
rìcno\urnddd\propo.içne.,'f ou./)ÍbÍ \erdade
ra; c scrá1ìÌsì âpenasno casoe'ì qüeâsduas(p e

Exenìplos
â) 8>6 v 8=7+l (v)
-í -ì-

b)5>3 podeserescritr
( v ), poisessêpÌoposição assim:5>3 v .5:3 ( v)
vÍ'
c) A Lua é umaestrel.ì oì.r (v) d) 5>8 v 5 = 8 (F)
FV F li

ìl ì. DaJ a' J ua. pro p o \i !ò e ./,. q ,. :r o Ío p o - A tâbelaverdâdedaproposiçãocondicionaÌé:


sição se p, cntão 4", que seú indicadâ por
'? - ,1 . ( c hdm a d r d e c o n d i c i o n â | .
'
proposiçãocondicionâlp- q seráfâlsâquandoI
l o r \e r dJ J êir !| , 1'f al. d :e .e m \e rd d J cÍd n o ' o u

a)Se 5>3,então 5>2 8>9 .- 8>7 (v )


vv
b ) 5> 3 5> 6 (F ) d) 2+3:8 3+2=8 (v )
- -
VF FF

l \ . Dddr sduasp" o tn i \o (' f e 4 . a p ro F ^ i ( Sua tabcÌâverdadeé:


'7 \e . e . om enr e. e. q . .l u í .e rá rn d i c d d rp o l
f - r" . e c hlm od r ,l r b i c o n d i c i o n â | . \
trú p o i \ ao br c ondi. i o n rlr - q .e Íd re rd rd c :rr
q u a rJ or r . / r or emJ m b í' \c rd â ,l e i rao' u J n ' b ,'
falsasie seráiâlsrìnos demús casos-

ExempÌos
â ) 5= 5 s e.e s o me n l es e . 5 :4 + l
vv
b ) 3> 2 s e,e s o m e n tes e , 3 > 4 (F )
VF
c) A Luaé uma estrela se,e somentesc. o SoÌ é um{ cstÌela. (l )
t'
d) 3 é pâr se.e somente
sc, 2 é ímpar 1v )
FF
_
[ onro*o",uno"
"*u""
5. Implicaçáológica
Dizemosque rma proposiçãop implica umâproposiçãoq quandoa proposiçãocondjcionâÌ _ r/ e
/r
Indicamos
quep hplica q do seguinte
modo:p ./.
-
Exemplos
a)3=2+1=3,=(2+l)r.
podeüìos
usârosímboÌo+. poisaproposição
condicionâÌ:
3=Z+l _ 3,= (2+1)) é verdâdciÌa.
-Ì-
'
b) Não podemos que3 > 2 j 3 > 4, poi! a pÌoposição
escrever condicionaÌl
3>2 .. 3>4 éfâtsa.
YF

Enbora os símboÌos+ e = represenremj Ìespeclivâmente.xtÌâ operaçãoe uma Ìelâçãoenre


pÌoposições.
empÌegaÌcmo!aoÌongodosÌÌêsvotunesâpenas o símbolo=, romanrlosernpre
o cuidarlo
dexsá lo apenisquândoapÌoposição
condicional
for vcrdadeìra.

ó. Equivalêncialógica
DizeÌnoscÌueuÌnâproposição1' é equivalentea unú proposiçãoq quandoaFoposição bicondlcÌonal

Indicanos que r, é equivâlentea q do scguinÌemodo:p 1a./.

Exemplos
à)3 >2 è 32> 2' 1.
Podemosüsaro sínboÌo e, pois âproposÌçãobicondicionat:

3>2 * 3 ,> 2 1 é v e rdadeìra.

b)3>4ê3,>4,.
Podcmos
usâro símboìo<a.poisa pÌoposjção
biconíticionaÌ:
:Ì>4 * 3r>4r é verdâdeirn.
F
c) Nãopodenosescrevcr
que 3 > -4 ê) ( 3): > ( 4)2,poisn proposição
bicondicnìnal:
_3>-,1 * ( -3 ), > ( 4), é 1àlsâ.
F
Notà
EmboÌâ os símbolos € e e representem,respectivâmenre,um! operaçãoe uma
reÌâçaoentre
, prop\içõe\. ernpÍcgdremosrn Longodos rÍes vohrmesapenaso sínboto 1]. tomando
sempreo cridado
oe u.ã ro â | enò quundor f r o p o ,i c i ,, b i .o n d r i o l rl Io Í \c rd ade.Íi .
i
l4
I
I
!.Í::Íisr:r9re\
7. Quantificadores
Queva.ÌoÍÌógico você âlÌibuiria à senÌençaâberta-r + 2 = 5?
Não podemoscÌassincá-ÌâcomoV ou F, pois nos faÌÌaminfomações sobÌea variávelÍ.
PâÌâtrirnsformaÌmosumasentençâabeÍa em umaproposição,ou seja,umaafiÌmaçãoquepode ser
qualificadacomo V ou F. devemosâtÍibuìr vâÌoÌesàs vârìáveisou utiÌizâr síÍnboloslógicos châmâdos
de "quantificadores".Estudarcmoso quanlificadoÌünileÍsâl e os çxisaenc;ais.
I. Quantificadoruniversal:V (lê se"qualquerque sejâ",ou, aindâ,"paratodo").
II. QuantificadoÌes
existenciaisi I (lê se"ex;stepelomenosrÌnì")e I (lê-se"exìsÌeum únìco").
Nosquatro exenplos seguintes. consideÌc N = 10,I ,2,3,4,5,...1.

ExempÌos
â) (V-Ì,Ì € N) 0' + 2 = 5), queselê "quâlquerqüesejaÌ, 1 eÌeÍnenro
de N. tem-seÍ + 2 : 5", é
umaafümaçãofalsa.
b) (fr.Ì c N) (Ì + 2 - 5),queseÌê "exisÌepeÌomenosum.v.,velemento
de N, talque.r+ 2:5",
é umâafirÌnâçãoverdâdeirâ-
c) (lLÌ.-r € N) (:r+2=5).queselê"existeumúnicoÌ,j|eÌemenlode!Ì,í.Ìalque"r+2:s",é
umâafi.maçãoverdadeira.
d) (:lx, Í € N) (i! + 2 > 5), quese1ê"existeum único.,r,r eÌemeDto
de N, tal queÌ + 2 > 5", é
uma afiÌmaçãofâÌsâ.

Exercíciosresolvidos
i;È.iliì';ita."i' d- seguiniessãop.oposìçõesÌClã$ilìcd cadaproposiçãocomov ou F:
a) 4+ 2= 6"li..aõ"s b)2+9>Ì5 c)a+ 5= 6 d),+r=10
Rêsoluçáú
É prcposiçãotodaaÍìmaçao que poÍie sèrcla$ìncadacomôV ou F-Asim. lenos quc:
. (a) é umaproposiçãoveÍdadenâ:
. (b) é umaprcposiçãotãlrai
' (c) e (d) nãÒsãoproposições,lois não podemser clasif,cadascomoV ou F; sãosenLenças
àbeíâs.
ìizilli 5saa.r,5 ;3,4,a d negaçãÒ
* l. escrcver decaddumailessassertenças.
Resoluçáo
' ^?: 5 < 3: . " 4 r5 : l .

Ìt-il Dadas,l,as proposições, e q, conslruir a tabelaverdadedc:


r',1ôçóês
básicasde óglôâ

R i4 :D a d rsduàs t . opos Ì ç õ e s p e q ,c o m p a ra .!ta b c l .v e rda.l ede-(rvq)comade-p^-4.

As pÌoposições"(t V q) e ,p -{ iêú r nesmr rlbcla lerdadei por ìssô diTenos quc são prÒpur!õcs
equivâlentcs,ou seja.-(/r v q) e^ -p -q.
^
R.5 De lcordo con a concìusãodoexercícìoR.4. escrcvcraleeação dâ pÍóposjção.,Joãoó ailo ou go.do.,.

Ioão não é â11ôe não ó.nordo.

R.6 Moírar quc as proposições-(p q) c ? v -4 sãoequivalcnrcs.


^

Como as prcposìç('ies q) e -p v,q tênr r mc!Ìa Ìabel. rerda{le.renos qüe: -lp


-(r -p v 11.
^ ^.ié
R.7 DaÌas âs propôsiçõespe q. conpúàÍ a rrbcìa vcfd.de dep
' 4 con â.lc -q * -f.

A 1.Ìbel. lerdadc dc p .1 é à nresma dc -4 ,t; lor i\so dizcmos .lue csâs proposições
- -
ÈquivalenÌes:(/,+ 4) ê (-t- -pl.
8.8 De a.oÍdo com a .onclusno do exe( io r{.?, escrcl,cra proposiçãôequìvalenÌer'.Se Cetso é paì
Gullhèmc, cnúo Riia é espo\! dc Celso

SeRiLanãoóesposade Ce\o. cntio Celso nio é pai de cuilheme.

R.9 sendo Z = {''. .3, 2, 1, 0, 1. 2, 3,...}. clâ$ilìctu cada umà das anmaçõcs cdo V ou F:
a )(v , , Ì e a ( Ì - Ì = 0) c )(1 :.Ì€ Z )(r 5 :7) c) (:tr, -Ì e a (Ìr : e)
b)(Y-Ì,-Ì € Z) (r 5 : 7) d )(l -!.Ì€ 7 i )(r 5 = 7) f) (:r, Ì € Z) (2r: 3)

a) V poisadiferençaÌ rézercparalodof,.
b)Bpois, senzmôs-Ì: ó, tere,ìosa senbnça6 5 = 7. qle é falsà.
c) V, lois cxÌsÌe-Ì : ì 2 1aìqueÌ 5 : 7.
d) V poiseiistee é únicoo lalor 12pda-Ìral que, 5 = 7.
e) F,poisexistcDdoisvalorestaraÌ:3ou 3tâlquet-9_

r,r.p .r o. J or que\ . , \ . a /a i e u x rd Íe ' r,c , - j. *"


-.," ," ," .
" .r.." 0" r" " " 0" * -
8. Negaçãode uma proposiçãocontendoquantificador
Consideremot
àsseguinÌes
proposições:
/r: "TodobrasileirogoltadetuÌeboÌ"e z/:"ExistemüÌheràÌ1â".
As negâções pÌoposições
dessas são:

-p: "Existebiìsilciro quenáogostade futebol"e -4:'Toda mulheré baju ".


(nâoõaÌt')
observeque:
. pararÌegannos â proposiçãop. o quanÌì1ìcâdor
substituíÌnos "todo" peÌoquânrificadoÌ,'existe,,e
negânosa alimaçãosübseqüente. "brasileirogosÌade futeboÌ";
. paranegârmos a proposição q. substituímoso quantificador "existe"peÌoqumtificador"toda" e
ncgamosa afirmação subsêqüente. 'inlúhernlta".
De modogerâl:

,1 *ur* * l,r iV.rr tx,ariJaza conA,çrio,'e


"':"'\* ' -p, naowri.Iiz i
':,1', """"":-'
"
condição,. ''.-^'l
^09'çe,o

',
i
Exercícios resolvídos
ii:l{i:i Esc.e"-a (VÌ) (-Ì+ 2: ó).
dalroposiçiorr:
'.s.çao
-rr (:Ì)(Ì+ 2 + ó).
'hìì:
E .."u"r n"gnção,1âproposìçãÒ/r(lÌ) (r > 5).
"

-": (v0 (r < 5).

rl:i: :i,:.::r:::: llr'],:r.l:.i:::::ir


r :: ri :;:,il::::ijÌ,i:ri:r,].ri::

Exercícios btísicos
E.1 O r x i. da' \ í n . n( d . .c e u i [-. .a op ro p o i \o ê .1
a) 5 3: 8 c)r+6=10
b) 8> 3
g::'iii Sen.lop:8 < l.
a: -Ì - ó, r: r é númeropaaescrevââ íegaçiodecadaumadesassenlenças.
B:3.rirCla\sìlìquccadaumadasalìmaçõescoúo v ôtrFi
a) 5 é núnçro par e 5 é númeroínpàÍ. f
qì { r nümClopüou 5 e nï e) 5 > 5 ,l
ìe o rmpar.,/ rr ) r
c ì 1é num ef .r p ú o u a e 4 u l rp l o d e l .: S ' . of
dì 6 è núm éopr r 6 È mu l rl l o ,1 cl . !
B:Á,]:iUs andoa€qu ìv a l ê n c ìa -(p v q )â (-" )^ (-4 ),escrevaânegaçãodasentença" 5énúneropúou5é

Biii:'.l Es.Íe'a a ncgAão da sentença"Cdlos foi liajãÍ ou foi à escola".

7
\
[_,r-=..==a,r=
iãlltlìiÌ Usandoa equivalêncla-(p e (-p) v (-.ì, esüevâÀnesâçãoda senLe.çalosé cãsoD,sèe foj vìãjal'.
^.ì
iti'irlìÌ esÍe'a a negaao oa sentença Miícia DãovoÌrouc ibi @ cjnema .
r$.Si:il ctasinque cono v oDF ca.laumadâssenLenças:
a) serdoa um número.lem-se (vÌ) (Ì>0). i c) Searlorum rúnero, teh{e (:r) (Ì>0). F
b )sc ldoÌ um úner c . Ì e m s e GÌ) (-r> 0 )- ., d ) s e .doa ümnúmero.
tem-se (V Ì) (Ì+ 2= 2+ Ì).V

E x ercício s complementqres
ìil!1ilìi:::Numa renrençaao ripo p - q. o condicional ' só pode ser substituídolela ÌeÌaçãode imllicaçao
qumdo a serte!çap ' 4 for verdadelÍa.SubstìtÌa.quandofor po$ível. o símbolo- pof +. -
a )5 > 3- 3+ 1= 4 c ) 3< 2-6> 5
b l 6 > 5- 3< 2 d l 3+ 2= ó-5< 1
1
,iii*,jiii Nu-u ,""t"nç" ao t'pot .- 4, o blcondicìonal* só po.teráseÍ slbstiluído pelo sínboÌo de equnaÌênciac
qumdo a sentençap 4 for veidadeira.SubstitDa.quddo for possíveÌ.o simbolo* lor e:
-
a )9 + 1= l0- 5 > 2 c ) 6+ I = 5.' 6 + I = 7
b )3 < 5- 3 1= 6 d )ó< 1-3+ 1= 0
g,: ClasifiqÌe cadauúa dâssenLenças cÒnÒV oü F:
a) Sendo-Ì un núnerc.tem-se,> 3 3 -Ì > 2.
b) Seldo-Ìun núúero,Len-ser> 2 = r > 3.
c) ÁBCé uú lriângulo.etangulo + ot iênguloÁACposluilpenasdoisângulosagüdos.
d) O triânguloÁAC possuiapenasdois ângulosagudos+ ,,1-8Cé um rriângu1ore€ngulo.
e ) Sendor unnúm er ote, ms e f = 9 ê r = 3 .
f) Sendor nm número,tem seÌ = 3 + rr = 9.
g) Scndor nm número,tem se2Ì > ó e r > 3!
h) SendoÌ!m número,tem se.É= 25 ei = 5..
ì) Sendor!m número,tem seJ é pd se,e somente se.r + 1éínpd.\
j ) Sendo, um núm erÒ.
re m -r e ü r .r.. " ' me n re .í., ; pJ.
)
(S uges t ào: pdac l a s s i l ìc d c o m o Vo u F u n Ìa s e n tcnçadoíi popcq.enl endaacomop4tt^ít-p.)
iÉl'iii uosne que-1-p1er. (Susesláo:
bàstànoíràÍ queãsLâbìlâs
vèrdâde
de-(-p) e dcp sãoisxais.)
ici$:l:,Ì: u*"4. -(-?) € p, dê um serterçaequivalentea "Nao é verdadeque MáÍcia não voltou .
" "q.ir"ter"ia
ip-]rË;':Usmdo a equivaltucìÀ(p - 4) e (-q + -r), es.Êva una sentençaequivalenred cadaumadasseNeryas:
a )Í> 3- Ì > 2
b) Se Ruqu€lé mulher do José,cntãoBeroó 1ìlhode Raqucl.
c) Se um triân8xlo é retângulo.entãoo quadndo da medidado maior Ìado ó ì8nxl à somados quddìados
dasmedidasdos onlrosdoishdos.

s dosvestibulares
Questõe
t ltililri:ì: (UFBA) sendo p c q prolosições quaisqler r uma !rcposìçâo ve..ladeiÌâ,s umr proposiçãofâlsâ, a
proposição (p D+ (4 v s) será:
^
a) verdadeìâ,sonenle sep for verdadeira 6)falsa. seì,lbr vddadeirae 4, f.lsa. l
.b) verdrdeiÍâ,soúenle se4 foÍ verdãdeird e) frlsa,se,,e a forcmanbasfalsas.
cj veroaaeira.paraquaisqio vâ]ÕÍèslósì;os dep e q.
ly';l'; (Puc-nS) I s.nt.nça (tÌ l-ì a = à) é a nc-saçao del
OVr.,,+h

iY,i{ilili'tv*t*,i" spl p."s srddezasa e-! sãotaisque."ser = 3. eniao1 = 7 . Podesecôncluìrque


d)f r7r,e nÌa o)= /. =
d)soÌ =
5, enLãoJ 5.
e ) nenhuna dâs concì usões dteriores é váÌidi-

También podría gustarte