Na Feira dos Parques Naturais deste ano, em Olhão, a 3ecobees ofereceu-me uma couve galega bebé. É a da foto…
Apesar de inicialmente ser usada nos jardins ingleses como planta ornamental, a couve tem um elevado potencial anticancerígeno, fibras, cálcio, antocianinas e vitaminas A, C e K…, pelo que é altamente recomendável para a alimentação humana.
Tem efeitos cicatrizantes nos tecidos intestinais, é antianémica, calmante e antidisentérica.
Os romanos comiam-na antes dos regabofes, para retardar a embriaguês; e os gregos consideravam-na sagrada.
Os maiores produtores mundiais de couves são a China, a Índia e a Rússia.
Alguns provérbios falam-nos de couves:
Couves e mulheres são boas todo o ano.
Mais vale um prato de couves que uma panela de carne.
Couve sem azeite, dá-a ao diabo.
A rosa cheira melhor que a couve mas não é com ela que fazes melhor sopa.
A couve é símbolo do brasão de Riedwihr, uma pequena cidade da Alsácia (França) e por isso os seus habitantes são conhecidos como cabeças de couve… E é precisamente na França que existe o costume de dizer “minha couvinha” como por cá se diz “minha fofinha”…
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