Aguardado desde 2018, quando a montagem brasileira de “Something Rotten” foi divulgada com exclusividade pelo B!, a produtora Touché Entretenimento finalmente chegará ao país com uma das mais famosas comédias musicais da Broadway. Em co-produção com a Barho Produções, o espetáculo, com texto de John O’Farrell e Karey Kirkpatrick – este responsável também pela música e letra ao lado de Wayne Kirkpatrick, estreia no Teatro Porto, em São Paulo, dia 16 de junho.
Com um elenco escolhido à dedo, todo convidado, “Alguma Coisa Podre” – como ficou traduzido no Brasil -, será estrelado pelos atores e comediantes Marcos Veras no papel de Nick, George Sauma como Shakespeare, Wendell Bendelack como Nostradamus, Léo Bahia como Nigel e a atriz Laila Garin que faz uma participação especial como Bea – papel que, em 2018, chegou a ser divulgado como de Alessandra Maestrini pela coluna da Mônica Bergamo, na Folha de S. Paulo, que informava também a direção de Miguel Falabella, agora assumida por Gustavo Barchilon, do premiado “Barnum – O Rei do Show“.
Contando essa história junto do quarteto protagonista estarão Rodrigo Miallaret, Thiago Perticarrari, Andreza Meddeiros, Bel Lima, Nathalia Serra, Tony Germano, Andréa Marquee, Renato Bellini, Daniel Cabral, Marcelo Vasquez, Carol Botelho, Ana Araújo, Sandro Conte, Ingrid Gaigher, Bruno Kimura e os swings Sara Milca e Roberto Justino.
O espetáculo, que estreou na Broadway em 2015, conquistando 10 indicações ao Tony, no Brasil, tem a direção musical de Thiago Gimenes, coreografias de Alonso Barros, figurinos de Fábio Namatame, cenários de Duda Arruk, design de luz de Maneco Quinderé, design de som de Tocko Michelazzo associado a Gabriel Bocutti, versões de Cláudio Botelho e a produção executiva de Thiago Hofman e Renata Borges.
Sobre a obra:
O musical se passa em 1595 e conta a história dos irmãos Nick e Nigel Bottom, que, diante do sucesso de um dos maiores dramaturgos da história, William Shakespeare, batalham para encontrar um espaço no mundo teatral e emplacar suas produções. Como uma sátira ao mercado em si e ao próprio universo dos musicais, o nome da obra faz menção a uma fala no texto de Hamlet, “Something is rotten in the state of Denmark, que em livre tradução significa “Há algo de podre no reino da Dinamarca”.
