Público Online, imagem enviada por André Neves.
31 maio 2009
30 maio 2009
29 maio 2009
Depois de disparados, a duração é curta
Compram mísseis aos chineses e depois admiram-se... TSF Online, imagem enviada por Vasco Condessa
Ah malandro que me roubaste as palavras
..."O dia continua a correr e um tipo fica a saber o que o espera nos próximos meses. É incrível a facilidade com que nos são apresentados novos trabalhos, novos encargos, sem nunca nos serem reveladas ou tão pouco referidas novas benesses ou regalias. E o dia continua." Roubado no Browserd.com
El Rey não manda chover, manda marchar
No final dos anos setenta, existia em Portugal e Espanha um suposto prémio de qualidade chamado Troféu Tanit. Vi vários, um troféu pindérico, em que de uma base de marmorite se erguia uma haste metálica curva. (Infelizmente não tenho imagens mas estou certo de as encontrar numa rápida incursão às Selecções do Reader's Digest dessa década). Os empresários da época adoravam, pura e simplesmente babavam-se por um Tanit, fosse para exibir nos anúncios de imprensa, ou para o pendurar em prateleiras mínimas, à frente das quais davam entrevistas, vestindo as belas camisas Triple Marfel ou Fórmula1. Os produtos podiam ser uma merda, o importante era espetar um Tanit nos olhos do público... Quando perdi a inocência em termos de Marketing e percebi que o Tanit era comprado pelas marcas e empresas fiquei danado. Danado! Tão danado como no dia em que descobri que o hóquei em patins era tudo menos um desporto suave, sendo ao vivo completamente diferente do que via na TV. Passados quase trinta anos sobre este meu desgosto, percebo que poucas coisas mudam assim tanto. O Tanit chama-se hoje ISO qualquer coisinha e nos três processos de implementação que tenho seguido de perto só não há camisas Triple Marfel... Continua a valer tudo. As marcas continuam a comprar um símbolo. As entidades certificadoras são elas mesmas um negócio, e quem audita "a sério" corre o risco de não sobreviver. O que é extremamente interessante do ponto de vista sociológico.
28 maio 2009
27 maio 2009
26 maio 2009
Multi-usos
"Bom dia! Queria o Expresso, a TV Guia, um SG Filtro e um vibrador... Ah! E um Euromilhões de dois euros". Imagem: Carlos Nogueira.
25 maio 2009
21 maio 2009
20 maio 2009
The White Ship
Uma curta metragem do National Film Board of Canada, datada de 1967, sobre o lugre Santa Maria Manuela e alguns aspectos da história da pesca portuguesa do bacalhau na Terra Nova. Recordo que o Santa Maria Manuela é um navio irmão gémeo do Creoula, que está ao serviço da Armada portuguesa como navio de treino de mar. O pequeno filme (15 mins.) pode ser visualizado aqui. O site inclui versão video em HD (que por sinal não consegui descarregar...). O lugre Santa Maria Manuela foi reconstruído pela empresa Pascoal & Filhos e vive nesta altura (aos setenta e um anos), uma segunda juventude. A Pascoal comprou entretanto, e fez regressar a Portugal a escuna Argus, arrestada na Polinésia por abandono do anterior armador que a mantinha como navio de cruzeiro. Fotos do Argus, aqui.
19 maio 2009
Marketing para principiantes
Quando um cliente adormece num espaço comercial, isso pode ter vários significados... Poderá significar que o espaço é agradável, tem características climáticas deveras aceitáveis ou que os comerciais da empresa não estão a ser suficientemente agressivos. Aquilo para que não tenho resposta, e respondida que estava a pergunta "Mas morreu ou está apenas a dormir?" é: A partir de quanto tempo de sono de um cliente é que é legítimo fazer uma demo de Guitar Hero com o Highway to Hell no máximo da potência?
The evil in me
Isto é diabólico! Leia com atenção as instruções que são simples: Fixe o ponto vermelho no centro da animação durante, digamos, trinta segundos. Fixe mesmo o ponto. Passados os trinta segundos desloque o olhar para as costas da sua mão...
18 maio 2009
À mulher de César...
O Sporting Clube de Portugal e o empresário José Veiga anunciaram hoje, via imprensa, terem chegado a um acordo extra-judicial sobre a questão do processo que o clube de Alvalade movera ao empresário acusando-o de difamação. Recordo os mais desatentos que José Veiga acusara o Sporting de saber para onde tinha sido transferido um valor significativo das verbas aparentemente não declaradas na transferência do jogador João Vieira Pinto, clamando a sua inocência em todas as suas intervenções nesta matéria
Para mim, um simples labrego jurídico, aspirante a aprendiz de feiticeiro em matéria de Direito, quando duas partes aceitam um acordo (e diz quem sabe, lema velho de anos, que mais vale um bom acordo que uma má demanda), é porque dele ambos tiram vantagem.
Este acordo, mesmo que interpretado por um labrego jurídico, é mais claro do que uma sentença judicial. Mostra claramente que ambos teriam mais a perder com o desenrolar do processo do que com o entendimento das partes. A mim isso basta-me. Porque fiquei a saber que tanto presta uma como outra.
Para mim, um simples labrego jurídico, aspirante a aprendiz de feiticeiro em matéria de Direito, quando duas partes aceitam um acordo (e diz quem sabe, lema velho de anos, que mais vale um bom acordo que uma má demanda), é porque dele ambos tiram vantagem.
Este acordo, mesmo que interpretado por um labrego jurídico, é mais claro do que uma sentença judicial. Mostra claramente que ambos teriam mais a perder com o desenrolar do processo do que com o entendimento das partes. A mim isso basta-me. Porque fiquei a saber que tanto presta uma como outra.
17 maio 2009
Guerra e Paz
Tenho para mim que um determinado grupo de pessoas nasceu para sofrer fisicamente e que, de tempos a tempos necessitam de uma dose de maus tratos físicos e mentais com os quais se habituaram a viver e sem os quais se não equilibram. Não é uma questão de classe social, poder de compra ou estrutura moral. É assim e mais nada. Só isso explica que depois de sangrentas batalhas, sem tempo para lamber feridas, se celebrem armistícios que desmintam as violências anteriores e que, sem água vai, se durma hoje com o inimigo de ontem. Bem podem os poderes instituir abrigos, defesas, mecanismos de afastamento e outras minudências. Venham ao coração falar-me de dor, sangue e lágrimas, da bestialidade humana, da dor e do amor que eu, aos poucos deixei de acreditar na inteligência das pessoas que se deixam por vontade própria, aprisionar como bichos. Para este peditório já dei.
O caçador de pérolas
..."a senhora recebeu tratamento hospitalar porque foi atingida na cabeça. Os ferimentos são visíveis no coro cabeludo desta mulher que já apresentou queixa na PSP."... DN Madeira, 17/5/2009
16 maio 2009
Praia das Maçãs - Season1 Episode 6
Para variar um pedacinho, um de nós esteve no estrangeiro e não fui eu nem o Nuno Luz. Vasco Casquilho, Nuno Luz e Pedro Aniceto voltam à praia pela sexta vez nesta época balnear e entre cremes e bolas, escaldões e congestionamentos, dão ao dedo para produzir um Podcast que teima em ser longo como a espada do Afonso, mas nem por isso menos produtivo. Entrevista, novas lojas, jogos para Mac, aplicações para iPhone, uma ou outra bolada em zonas mais perigosa, os suspeitos do costume. Chegue-se para a sombra e puxe uma cadeirinha. Seja bem-vindo ao sexto episódio da Praia das Maçãs, o Podcast para o utilizador Mac que pensa que já ouviu tudo.
Lêndeas e narrativas
No exacto momento em que o corpo de Ernesto Samambaia (ou seria Gonçalves?) tocou no solo empoeirado do adro da igreja, fulminado por uma divina faísca enviada do céu pelo arcanjo de serviço à casa da guarda, Pedro Aniceto abriu uma página do editor de texto para escrever uma frase de abertura de um romance que nunca escreverá. Apenas participa, por mero gozo privado, num desafio de frases de lançamento de narrativas, onde é proibido escrever "Era uma vez". Mas continuo na dúvida se Gonçalves é mais prosaico que Samambaia.
Cristo Rei
A estátua do Cristo Rei faz por agora cinquenta anos. Pena que ninguém me tenha dito nada pois se tivesse sabido tinha começado há três anos a tricotar um cachecol ou umas luvinhas...
Wise
It was once said that a black man would be president when pigs flew. Well, behold, 100 days into his presidency, swine flu!
15 maio 2009
Vá procurar sua turma!
A Revista brasileira Mac+ publicou um extenso artigo sobre Grupos de Utilizadores Apple no Brasil e em Portugal, que é um bom recurso para quem procura integrar-se numa destas comunidades virtuais, seja no luso cantinho, seja por terras de Vera Cruz. Marco Andrei Kichalowsky percorre a história de cada um desses grupos, entre os quais se encontra a mais activa, antiga e proeminente Mailing List portuguesa referente a matérias de Mac, gerida, como é sabido aqui por este vosso escriba. Descarregar e ler o PDF do artigo, é aqui oh fachavôr.
13 maio 2009
12 maio 2009
11 maio 2009
I can get no (Satisfaction)
Elas entraram com ar preocupado e acercaram-se do primeiro comercial disponível como se carregassem nos ombros todas as culpas e ralações do mundo. Vi-as conversar com ele, a avó liderando a conversação, a neta com ar cada vez mais envergonhado, as mãos torcendo-se uma sobre a outra, encabulada e nervosa. O comercial levantou o sobrolho quando ouviu as primeiras frases que eu não ouvi, e procurou ajuda com os olhos como mandam as regras da casa. Encontrei-lhes o olhar no meio dos meus afazeres e confesso que não tive a certeza de quem estaria mais aflito, se a avó, se a neta, se o comercial que trabalha no ramo apenas há oito dias. Abordei-os, num olá como estão, sejam muito bem-vindas a este espaço, posso ajudar nalguma coisa. O comercial segredou, melhor diria sibilou um pedido de ajuda, mas a avó, gene supremo da mãe-galinhagem desta vida, nem o deixou começar... "A minha neta encravou um DVD dentro do computador! Mas o DVD não é dela, é de uma amiga!". Aprendemos com o tempo a notar no nervoso dos outros os seus inconfessados pecados em filmes que já quase não nos lembramos de ter visto inúmeras vezes. "Percebeu? Não é dela!". Assenti. "É muito caro abrir o computador para tirar o DVD?". É que não é dela!". Disse-lhe que já tinha percebido o problema e que tudo se resolveria. Pedi ao comercial que me trouxesse algo de que não precisava, apenas para o afastar dali, e num ápice desencravei o DVD que retirei rapidamente do drive e guardei entre um catálogo dobrado. Não quis sequer olhar para ele, não era justo aumentar ainda mais a aflição das duas. Entreguei-lhes o DVD e a máquina, e disse uma banalidade qualquer como "Afinal de contas, vocês têm um Mac". O tamanho e a intensidade do abraço que recebi da neta aflita perante o olhar da avó que nem percebeu muito bem o que se tinha ali passado, vão ficar-me na ideia durante muito tempo. Pisquei-lhe o olho, desejei-lhes uma boa tarde , para voltar de seguida ao que estava a fazer. A neta afastou-se um pouco e li-lhe nos lábios um "O-bri-ga-do" muito bem desenhado que me deixou de coração cheio durante o resto do dia.
Follow my lead, will ya?
Fui à Mexicana e bebi uma bica na esplanada onde estava muito vento. Constipei-me. Isto é grave.
Twitterrific
Greetings, Twitterrific visitors! (I would appreciate if someone gives me a clue about the reason of your visit).
The lion and the deer shall lie down together
... but who said that the deer won't get much sleep? Isto é impressionantemente terno.
Nada disse
"Sinhori Anicieto", disse-me ela de ar cansado e lourissimo cabelo em desalinho, magrérrima, a farda verde a dançar-lhe em cima dos ombros, num tem-te não caias de equilíbrio formoso e apenas seguro por um estetoscópio a fazer de mola. "Anicieto, não ié como si diez? Nomi riaro, muito riaro". Está biem abielha, penso eu, o teu também não está nada mal oh Olga Ivanenka. Só pensei, nada disse. "Muostre lá o dedo, há quiantos dias está assim? Diez dias??". Confirmo, mais dia menos dia, ao caso não monta de sobremaneira. "E piorque é quie não veio mais ciedo acá?". Perguntas bem, Olga Ivanenka, não sei, ora porque não posso, ora porque não me dá jeito, porque há outros primeiro, outros que o nem merecem, mas a quem damos tudo, o sangue, o suor e as putas das prioridades. E aos costumes nada disse, só pensei.
10 maio 2009
09 maio 2009
Caracóis pedestres
Levará o leitor, provavelmente, uns vinte segundos antes de perceber a intenção do cartaz, mas chegará lá. Mesmo que vá devagar, tal e qual o caracol... (Imagem: Paula Pico)
Divine, divine
Jesus Cristo encontrou Noé e perguntou-lhe:
-"Noé, queres vir à pesca?"
Noé, de ar desapontado, retorquiu-lhe:
-"Eh pá, não posso que só tenho duas minhocas..."
-"Noé, queres vir à pesca?"
Noé, de ar desapontado, retorquiu-lhe:
-"Eh pá, não posso que só tenho duas minhocas..."
O caçador de pérolas
Autodidades? Pergerinos? Moço! Tu já estás fanhoso... Tu estás constipado! Site RTP, imagem enviada por Álvaro Sousa.
08 maio 2009
07 maio 2009
O caçador de pérolas
"...assim o melhor seria encomendar meia dúzia de camisolas de manga cumprida."
It's a girl!
Habituados que estamos, nesta indústria, a ver chegar às nossas caixas de correio algumas das desgraças técnicas que podem eventualmente atingir, por defeito de fabrico ou anomalia de funcionamento, máquinas de utilizadores, independentemente da qualidade geral acima da média dos mesmos (dos utilizadores e dos equipamentos), esquecemo-nos de que algumas vezes poderemos ser nós mesmos a deparar com fenómenos do Entroncamento em primeiríssima mão. Na indústria informática, o síndrome da bateria grávida afecta quase todas as marcas. Células de má qualidade tendem a inchar e existem dúzias de planos de recall de equipamento e baterias do qual nenhum fabricante está a salvo. Por isso mesmo, quando ao tipo do Marketing e Produto dizem "tenho aqui uma bateria um bocadinho inchada", essa mesmo profissional rebobina a cassete do "Sim, existem baterias que incham um nadinha e são habitualmente alvo de garantias estendidas" e tranquiliza o cliente. Quando o cliente não se dá por vencido e nos diz "Mas olhe que isto inchou bastante" o tipo do Marketing e Produto suspira e pensa "Vá lá, dois ou três milímetros, não são o fim do mundo...", enquanto o cliente continua a queixar-se, dizendo "Mas olhe que a máquina não se aguenta em pé por causa da bateria inchada!", o tipo do Marketing e Produto tem vontade de dizer "Mas que maricas me saíste, tu e a tua bateriazinha inchada..." ou "Ena, que exagero...", o tipo do Produto já desistiu de escutar, o do Marketing fica (e paga) para ver tamanha desgraça e rapidamente percebem todos os três que não há Marketing que aguente o maxilar de quem veja uma coisa destas sem pré-aviso...
06 maio 2009
Licitação Petfood Showdown
Este artigo diz respeito à iniciativa Petfood Showdown que pode ser lido aqui, caso não saiba o que se passa.Este artigo estará no topo deste blog até 31 de Maio de 2009.Licitação mais alta até ao momento:
João Fonseca, >>> 100 <<< Euros
Anteriores: 95 Euros, Luís Lopes; 90 Euros, Henrique Macedo; 65 Euros, Luís Lopes; 60 Euros, Henrique Macedo; 43 Euros, Luís Lopes; 40 Euros, Lúcia Morim; 35 Euros, Tiago Teixeira; 30 Euros, Pedro Santiago Madeira; 25 Euros, Paulo José; 21 Euros, Luís Lopes ; 20 Euros, Paulo José (chegou 3 minutos depois do A. Carrilho pelo que foi preterida); 18 Euros, Paula Pico; 15 Euros, Vanessa Silva, 11 Euros; Pedro Fonseca, 10 Euros; A.Carrilho; 5 Euros, Pedro Aniceto
Adeus e Aloha
Tenho nas mãos um dos mais curiosos e peculiares discos de música portuguesa que já me foi dado escutar. Tem por título "Adeus e Aloha The Portuguese Heritage oh Hawai'i" e os primeiros sons e vozes darão rapidamente ao mais distraído ouvinte a sensação de estar ouvindo música popular de raiz açoriana. Aliás, assim que observei a capa desta obra, claramente uma edição de recolha de sons de qualidades vocais um tudo nada duvidosas, a presença da iconografia insular é avassaladora. Estava eu ainda longe de ter ido mais além que a lista de nomes de temas e já me perguntava da razão da presença da Coroa do Espírito Santo em conjunto com homónima pomba representativa de cariz religioso. Sim, sabia que a emigração açoriana tinha sido bastante forte no Hawai'i (iniciou-se em 1775), mas desconhecia por completo o fluxo migratório madeirense, bem como alguns aspectos mais deliciosos que rapidamente alguns amigos me fizeram chegar ao conhecimento. Foi o próprio Rei do Hawai'i que em visita à Madeira em 1881 deu forte incentivo à emigração e ainda nesse mesmo ano, 800 açorianos e madeirenses viajaram para os férteis campos de cana do outro lado do mundo e em meados do século XX, estavam recenseados mais de 27.000 descendentes de lusos. Pegar nesta sonoridade tão actual é um exercício curioso. Se por um lado é fácil descortinar num Hino do Espírito Santo a sonoridade de um cavaquinho, a experiência torna-se mais tropical quando percebemos que o cavaquinho é de facto um ukelele, que os ritmos de caixa foram substituídos por xilofones e que as vozes (pena que nos coros sejam quase ininteligíveis), as vozes falem algo que já foi português de fortíssimo sotaque americano, mas não o suficiente para conseguir apagar as vogais fechadas, os ús cerrados e os éles madeirenses transformados em lhes. Mais do que uma mistura são as matizes da herança que o disco pretende recolher e apresenta numa amálgama de celebração negra, o piano de acompanhamento religioso tão típico do continente americano e uma ou outra incursão em terreno perigoso como a interpretação de um trecho de Revista Portuguesa, o "Lisboa não sejas francesa", capaz de me levar ao desespero na tentativa de identificar uma letra que conheço tão bem ou de me enternecer a reconhecer a melodia quase intacta do "Alecrim, Alecrim aos molhos". Lamentavelmente o quase sempre inesgotável YouTube não possui registos audio ou video desta obra, editada em 2001 pela PAN Records.
O papel da escola
Pode dar-se o caso de esta imagem já ter sido publicada aqui anteriormente (isto começa a ser complexo de gerir...). Se assim não tiver acontecido, ainda bem. Não tenho (infelizmente) confirmação da autenticidade do documento.
05 maio 2009
Pingo Doce escondido com rabo de fora
"Nós cá não mexemos nos preços com promoções" canta a ladainha do sítio do costume. Como quem fala verdade não merece castigo, antes o reparo do factor psicológico de esconder o aviso da baixa de preços. Porreiro, pá! Obrigado à Ana Santos pelo envio da imagem.
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